ilegÍvel - bnmemoria.bn.br/pdf/709506/per709506_1864_01645.pdf*> %r. llr. «fonte bonln per»ntc...

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Numero avulso 200 rs. Todas as pagas são .adiantadas. ¦'¦.:.'' Ceará,Tj|), ilra/íleira de Pai vil & ;'€, rua Formosa. PARTIDA DOS COlíREIOSi '/'.¦" íbitnrilè, Canindé. Oüixa(bi,.QiiíxeraniobÍm, Mohibàça, Inhamüir,Imperatriz;'Sohrnl.Acararii, Ipú, Villa-Viçosa e Granja a 12 é 21 de cada mez.. Aquinz, Cascavel, Aracaly, Russas, Pereiro, fcó; Telha, Lavras, CãxoeiVa, .SrMatlieosfnar- ballia. Milagres, Crato, Jardim a 10 e"25 de cada íl'lt:Z. . O CEARENSE. *> %r. llr. «fonte Bonln per»ntc a opi- nião publica. (*) Nunca a opinião publica se pronunciou tão positivamente e com tanta justiça contra uma adniinisiriiçiíü n-pissuda de erros, e apodrecida por seos ibvsvarios, como se declarou contra a do Sr. Dr. José Bento. Nunca presidente algum ha de. legar, a seos governados uma memória mais detestada, mais] cheia de deploráveis episódios governainenlaes i Sr. Dr. chefe de policia, expendidas em um of- ficio dirigido á presidência. Que o digão as nomeações, que .ultimamente tiverão lugar para acounnodar afilhados, ou croar embíimços, entre outras a do Sr. Dr. Joaquim Mendes; cujas •¦habilitações superiores dão-lhe direito a um emprego de maior calhe-. goria. Qne o di«a essa ordem de, 4 contos contra o cofre'em favor da municipalidade para um barracão, destinado ao mercado do peixe, o qual segundo d/izem, vai spr levantado no largo do Garrole, porque o Sr. Herbster tem ahi umas A «Consti tuH'&"» fe o juiz «íe direito «Io Ipú. Sob a epiaraphe-A justiça servindo de escada a vaidade—vem em dous numeros da «Coiistituiçào» um longo e picante ar- tigo,em que seu autor, em falta de factos verdadeiros, empenha toda sua phantásíri em inventar factos com o fim de descon- ceituar o digno e 'honrado juiz de direito do Ipú. Quem não conhecer o illustre e digno juiz de direito do Ipú, quem o julgar pelo -.•V--Í - frentes, e tambem merece protecçao do que o -íicinàl cuja administração perma-1 Que o diga a perseguição, que os agentes do ' que diz a ((Constituição», ficará fazendo necerá na lembrança dos cearenses oomo um j Sr- Dp. José Bento fizerão por seo consenso d'elle uma triste i.éa. Mas quem souber período abominável de c vanlin nas decisõe^J30 Rvá- verdeixa, hoje despronuiiciado pela | que deu origem aquelle longo artigo, "de, despeito e vinganças,' de desperdícios ei Jus,,Ç,a do juiz de direito * esbanjamentos. que nào é, conio parece, da redacçao da Que'o diga a celebre e insnltante demissão r .-. - . ; , . , , , ..„..¦,,.''¦ ((Constituição», quem souber que seu ge- E, á medida que o governo do Sr. Dr. José do ('e'eírado do Ipu, alferes Julio, a qnem S,X, j . , .. . , .- .- LEve a instanrMa« iIp nm rlomilirln rrlüiihOen HUIOO 8Utor. íleDOlS de tel-0 inVPnt800, llento è estigmatisado, e condemnado perante a ^c. a msiancias ue um aepuiaao cnmmo«o,v . . » opinião sensata do paiz, S.Exc. com r. consciência ™^« V™ «ni tal Beilnta, mal consideradofeito e remettido a redacç/io da «Consti- do homem gaslo, que nada mais receia perder, I por S' Exc- no temP° do cholera em Maran-tuiçã(O), por muitas vezes pedira á seu il- mostra-se tenaz na pratica de actos, que ser- SuaPe«lustre redactor que não o publicasse, sus- Que o digão esses orçamentos famosos de obraspehlèíá iiidubilavelmentè oju|j5o,que tiver publicas, que se fazem em sua administração feito d'aquelle illustre '"magistrado. com o oíTerecimenlo de um quarto, um terço» e atè metad«, deixando assiin. mesmo lucros con. sideraveis aos arrematantes. \em para ilesmoralisar mais sua autoridade. De noss? pvtrte não ha somente desejo de cen- «urar a aim.iiii|iração actual, cuja terminação cordialmente aljiejamos, não; o nosso asserto tem fundamento na consciência de todos, n'essa reprovação manifesta, ou tacilainente feita ao governo do Sr. Div-Josò; Bunto. E se somos suspritos, desde appellamos -para todos os jurnaes, que aqui se publicão, aexcepçlo do «Sol», e ellus qiie ,.ligão a justa apreciação, que fazem da administração; que analysein çeos actos, quasi 'todos inspira los na ílübjètlade ou fé, qumdo estultamenle pre- ten leo illudir os partidos para impor caiidi- Que o diga o soo procelimento mesquinho e vingativo para com o íilho do. digno juiz üa direito'da comarca, Dr. Jorge dos Santos, man- dando-o destacar sem demora no Ipú, porque o respeitável magistrado tení ©steiitado bastante dignidade e independência para não fazer-se ins- trumento de paixões alheias. Que p diga o seo procedimento sobre a elei-. Saiba pois o publico que esse artigo é um filho espúrio, apenas gerado, maldito por seu verdadeiro pai, que amargamente se arrependeu,e se arrepende de lhe haver dado o ser; mas que desgraçadamente loi adoptado por alguém, embo-a a maldição, e o empenho de seu autor em attral-o no abysmo do esquecimento, O autor d'aquelle arligo é o promotor ílatos; ou no despeito, c vingança pela decep- ' nll0> para onde fe2 SfJ(íUÍr um sl,bclelega lo agei ção muito regular dp juizes de paz do Parazi- !|)ú» sobrinho do redactor da «Consti- çao, em que cahio lado, logo que soube da derrota de seos cor- ,Que d digHo os -esbanjamentos dos dinheiros | religinnarios. com ordem teniiinante para pro provinciaes, dislribuidos entre alguns que yiuda I"ceder a nova eleição; tirando o triumpho aos o ado rão.i liberaes. Que o diga esse contracto escandaloso, feito Qjiic o digão as providencias tomadas para o clandestinamente para um tliealro, com o iim 3.° districto, a commissào do major Vianna, as de arredar a concorrência, e proteger o cm-.1 ordens, quis recebeu, a nomeação do Dr. Ainaut tractante, Dr. Justa Araujo, a qiidin por co.ilr.i- &, &, embora liada -fizessem, porque a rasão e peso mandou entregar mais 4 contos de reis para assentamento das pontes da Pacatnba, orçado ern mais de duas dosenas de conto? pelo engenheiro' da provincia, que devia eslar encarreg.ido da obra. E' um patronato, desenvolvido em grande es- cala em favor do juiz commissario das terras, sendo para notar quo a provinci.i pague li .um engenheiro, e o presidente procure distrahir de" seo mister o Dr. Justa Araujo, eom quem celebra contractos clandestinos de grandes sommas. Ou o presidente deve. empregar o engenhei»» da' provincia nas .duas provine.iaos, liãõ con- traiando-as occuliaminle com um protegido, ou a proviucia não necessita de um engenheiro, e n'este caso deve dispensal-o, vislo que. tolas as obras são feitas por arremalação, ou por contracto. Qne o diga a protecçao dada a um assassino da Cachoeira, apesar das rasòes procedentes do o bom senso se oppõem ao cumprimento de ordens exageradas.e vingativas. Qae o diga, finalmente, o papel degradante, que, representou perante, nma assemblòa sem principios de justiça, e equidade, sem eoiio- tnu, e sem moralidade, para obter u.n orça- monto vergonhoso, onde os patotas se deixão bem conhecer. i Mas o Sr. Dr. José Bento tem em pouca con- sidoração o bem da provincia, que administra, porque entendeo, que deve de preferencia pro- mover o bem d'esses poucos, que o fro- quentão E' tal o estado; em que S. Exc. vai deixar esta infeliz provincia, que ree.eiamos pela sorte dos empregados, cujos ordenados terão talvez dc ser sacrificados na agiotagem do desconto. Temos porem confiança que o gabinete de (*) eslava esle arligo composto, quando che- gou ó paquete do sul, Irasendo a noticia da de- missão do Sr. Dr. José llento. {Da Rçdaçcaty tuiçãowm.iço dislinclo e.magist alo honra- do; mas que ainda maço e inesperiente se, deixou levar pelas vis intrigas dos anigos de seu tio que procurando arrancal-o da intima amisade, que consagrava áo ju z de direito, e que era um poderoso obs- taculo a consecução de céus negros fins; procuraram intngwl-o, pòr meio de enredos e artimanhas,em que sâo versados, o inex- per.ente moço deixou-se vencer,e entào es- creveu aquelle artigo, em que procurou injuriar e calumniar seu antigo amigo. Mas logo depois desconfiando do trama, e convonoido do contrario de tudo que IIip haviam dito,—escreveu por vezes a seu tio pedindo-lhe encarecidamente qoe uão publicasse aquelle artigo, que estava convencido do contrario, e que estava nas melhores relações com o juiz de direito. A redac<;ào da «Constituição» faixando po- rem os olhos ao incessante pe lido do pro- motor, e somente tendo em vista desconcei- tuar aquelle modesto, digno e honrado ma- gistrado, não trepidou em publicar o ar- 15 de janeiro, em remuneração aos serviços do •; figo. O promotor Dr.% Mattos conservava Sr. Dr. José Be..to, lança-lo-ha á margem até j entâo a majs inlima amisade cora juiz de que purgue os peccalos administrativos, aue »• -.n 1 * E* ' l . direito, quando sem esperar chHg8 a «Cons- iwminiiiHüA nn 1 o*ir*i-* titniçào» trazendo o artigo. Foi um raio dactorda «Constituição»; por ter tido o ar- rojo de recorrer da despromincia do ceie- berrim.0 Justino F.Xavicr;por outrojugindo da amisade d'aquelle, que mais o estimava; porque a consciência á cada passo lhe pun- gia o coração. N'esta triste .condiçào, em que o Ian- çaram o Dr. Mattos nào deve e uem pôde continuar no Ipú. Suspenda por tanto o publico o juizo máu que por acaso tivesse feito do caracter,d(i Sr. . í)r. Antônio Joa- quim Buarque Nazareth e aprecie o de quem o depnm.'.'. , m coinmetteo no Ceará. Tal è o conceito, que fazemos de S. Exc,Ä, , ,, . .-, . . .- ..... ... . que be cahiu aos pes. Desde então é tal c a opruao publica, que d««cide mani- r fcstamoiHe cAnin sua administração de tristes tr,<:te a fiondiçío do Dr. Mattos no Ipíi;j recordações para os cearenses..por ura lado, odiado pelos amigos do rc-1 Felicitação ao Illm Exm. Sn. senador Dr. Thomaz Pompeo de Sousa Brasil. Os liberaes do Caseavid.jobilosos pela escolha, quasi inspirada, qu^ S. M. o Im- perador sabia e justamente fez rerahir so- bre um dos mais distinclo* caracteres Ceá- ren-es,,o Exm. Sr. Dr. Thomaz Pompeo de Sousa. Brasil para tomar assento no senado brasileiro, desejando tornar expan- siva sua jtifda alegria, recorrem á imprensa, e: rfahi pressurosos dirigem sua«5. cTdiaes felicitações ao distineto senador. Os liberaes do Cascavel, o partido liberal do Ceará, o-Ceará em peso, todos os brasileiros cons- ciehciosos fmfim reconhecem distineto Cearense sobejas qualidades e aptidões pre- cisas para congregar-se a aquelles, que na sociedade brasileira comniuugam o que hade mais hunroso, sublime e brilhante. ÍJtterato profundo, jurisconsulto de nota, homem encanecido ha sciencia, e d'uma moderação a toda prova, alem dos serviços . '«científicos, prestados a provincia, que a arrancou do cahos obscuridade em quo jazia, pelo quo tem-se tornado credor do respeito e estima geral :de todos <>s Cea- renses: olTeree.e hoje a nriãis béIlâ, garantia à liberdade, honnif e'bem éstár de seus comprovinciiinns, e fios'brasileiros. Quem ii quo fosse mais honrado entro nós em uma eleição, do que o distineto senador, que por si e seus amigos le- varam de vencida aos seus adversários po-1 liticos, e a mesma administração, que obs- tavaV. seu triumpho? A vil calumnia com seu bafejo náusea-, bundo fov impotente para eclypsar aos olhos da alta Sabedoria e Justiça dp Throno o nome do illustre Ceareusft,-que entro seus cojnpetidor.es sobresahiu em alto re- levo. Com a fronte erguida e deixando após si nom ar de despreso e compaixão ieu-i \ís drttractwros, que ora enrvam-se respeitosos, obteve o premio digno de campeões tào esforçados como o distineto chefe do partido liberal. A historia registrará em sou? ànnaea^na. pagina mais dourada- de seu livro este feUão de gloria, que o partido hberal do Coará lhe i (Tereceu.e o chefe do Estado em sua alta previdência dignou-se acolhe; be- nigiiameute. Exultom pois, Craren-es, abriu-se para nós unia nova epocha, não nos importe o futuro; será nosso. Acceite o illustre chefe do partido li- beral as ovações, que lhe dirige o os libe- raus do Cascavel em homenagem ao mérito. ;.•• ¦¦ yz .¦::¦• :.r .' .7 '? VXX ViyiM H-i- xiM I-* 'i:' ''•"¦ ¦ á I . -," [ZiiZlXy< ¦ ¦¦ ¦ ''¦'¦'V---U ¦ y . ,.y'z- B * Cascavel. 28 de janeiro de 1864. (Seguem-se 88 essignaturas). y\ ILEGÍVEL

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Anno XVIII.. . ¦¦¦ ..." ''.". ¦'..'.'• ' . ¦ .'" ....... —. ,,.-. . r-Á¦ •'.•..' .- " ' ,- ¦.'-.¦ ..- ¦¦¦'.-:;-. •¦'.,:¦ ' ¦'•¦. . •'".. ¦ ¦. , :.- '.-:'.•-¦¦'¦'..'¦;'..' ík

Sexta feira lí) de fevereiro dè 1864. Nüraero:i6.-i&,'

CONDIÇÃO DA ASSÍGNATURA.

Um anno.Sfis mezesTres mezes

íopoo590ÕO'2^500

DESiGNACÃO DAS AUDIÊNCIAS.¦ »

Presidência todos os dias úteis.—Chefe de po-l:oiá irlem.—Juizo de direilo e dos feitos da fazen-pi nas sextas-feiras.—Juizo municipal. e de or-dliãos nas quartas-feiras e sabbados.—Juizo de«az iiaa spgiindasjejtuln1 adiras. :

O Cearense propriedade de Thornaz Pompeo de Sousa Brasil, è destinado a sustentar asidèas do partido liberal; só toma a responsabilidade dps artigos da redacçao, devendo todos osniais para serem publicados, vir oompetentemente legalisados, e publicá-se nas terças* e sexta?

feiras de cada semana.—As publicações particulares, pagão 80 reis por linha; ouo que seconven-

cionar.—Os assignantes pagão metade. Numero avulso 200 rs. Todas as pagas são .adiantadas.¦'¦.:.' '

Ceará,Tj|), ilra/íleira de Pai vil & ;'€, rua Formosa.

PARTIDA DOS COlíREIOSi '/'.¦"

íbitnrilè, Canindé. Oüixa(bi,.QiiíxeraniobÍm,Mohibàça, Inhamüir,Imperatriz;'Sohrnl.Acararii,Ipú, Villa-Viçosa e Granja a 12 é 21 de cadamez..

Aquinz, Cascavel, Aracaly, Russas, Pereiro,fcó; Telha, Lavras, CãxoeiVa, .SrMatlieosfnar-ballia. Milagres, Crato, Jardim a 10 e"25 de cadaíl'lt:Z.

.

O CEARENSE.

*> %r. llr. «fonte Bonln per»ntc a opi-nião publica. (*)

Nunca a opinião publica se pronunciou tãopositivamente e com tanta justiça contra umaadniinisiriiçiíü n-pissuda de erros, e apodrecidapor seos ibvsvarios, como se declarou contra ado Sr. Dr. José Bento.

Nunca presidente algum ha de. legar, a seosgovernados uma memória mais detestada, mais]cheia de deploráveis episódios governainenlaes

i Sr. Dr. chefe de policia, expendidas em um of-ficio dirigido á presidência.

Que o digão as nomeações, que .ultimamentetiverão lugar para acounnodar afilhados, oucroar embíimços, entre outras a do Sr. Dr.Joaquim Mendes; cujas •¦habilitações superioresdão-lhe direito a um emprego de maior calhe-.goria.

Qne o di«a essa ordem de, 4 contos contrao cofre'em favor da municipalidade para umbarracão, destinado ao mercado do peixe, o qualsegundo d/izem, vai spr levantado no largo doGarrole, porque o Sr. Herbster tem ahi umas

A «Consti tuH'&"» fe o juiz «íe direito«Io Ipú.

Sob a epiaraphe-A justiça servindo deescada a vaidade—vem em dous numerosda «Coiistituiçào» um longo e picante ar-tigo,em que seu autor, em falta de factosverdadeiros, empenha toda sua phantásíriem inventar factos com o fim de descon-ceituar o digno e 'honrado

juiz de direitodo Ipú.

Quem não conhecer o illustre e digno

juiz de direito do Ipú, quem o julgar pelo

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-

frentes, e tambem merece protecçao

do que o -íicinàl cuja administração perma-1 Que o diga a perseguição, que os agentes do ' que diz a ((Constituição», ficará fazendonecerá na lembrança dos cearenses oomo um j

Sr- Dp. José Bento fizerão por seo consenso d'elle uma triste i.éa. Mas quem souberperíodo abominável de c vanlin nas decisõe^J30 Rvá- verdeixa, hoje despronuiiciado pela | que deu origem aquelle longo artigo,"de, despeito e vinganças,' de desperdícios ei Jus,,Ç,a do juiz de direito

* esbanjamentos. que nào é, conio parece, da redacçao daQue'o diga a celebre e insnltante demissão r .-. - .; , . , , , ..„..¦,,.''¦ „ ((Constituição», quem souber que seu ge-E, á medida que o governo do Sr. Dr. José do ('e'eírado do Ipu, alferes Julio, a qnem S, X, • j • • . ,

.. . , .- .- Eve a instanrMa« iIp nm rlomilirln rrlüiihOen HUIOO 8Utor. íleDOlS de tel-0 inVPnt800,llento è estigmatisado, e condemnado perante a ^c. a msiancias ue um aepuiaao cnmmo«o, v . . »opinião sensata do paiz, S.Exc. com r. consciência ™^« V™ «ni tal Beilnta, mal considerado feito e remettido a redacç/io da «Consti-do homem gaslo, que nada mais receia perder, I por S' Exc- no temP° do cholera em Maran- tuiçã(O), por muitas vezes pedira á seu il-mostra-se tenaz na pratica de actos, que só ser- SuaPe« lustre redactor que não o publicasse, sus-

Que o digão esses orçamentos famosos de obras pehlèíá iiidubilavelmentè oju|j5o,que tiverpublicas, que se fazem em sua administração feito d'aquelle illustre

'"magistrado.

com o oíTerecimenlo de um quarto, um terço»e atè metad«, deixando assiin. mesmo lucros con.sideraveis aos arrematantes.

\em para ilesmoralisar mais sua autoridade.De noss? pvtrte não ha somente desejo de cen-

«urar a aim.iiii|iração actual, cuja terminaçãocordialmente aljiejamos, não; o nosso assertotem fundamento na consciência de todos, n'essareprovação manifesta, ou tacilainente feita aogoverno do Sr. Div-Josò; Bunto.

E se somos suspritos, desde já appellamos-para todos os jurnaes, que aqui se publicão,aexcepçlo do «Sol», e ellus qiie ,.ligão a justaapreciação, que fazem da administração; queanalysein çeos actos, quasi 'todos inspira los naílübjètlade ou má fé, qumdo estultamenle pre-ten leo illudir os partidos para impor caiidi-

Que o diga o soo procelimento mesquinhoe vingativo para com o íilho do. digno juiz üadireito'da comarca, Dr. Jorge dos Santos, man-dando-o destacar sem demora no Ipú, porqueo respeitável magistrado tení ©steiitado bastantedignidade e independência para não fazer-se ins-trumento de paixões alheias.

Que p diga o seo procedimento sobre a elei-.

Saiba pois o publico que esse artigo éum filho espúrio, apenas gerado, maldito

por seu verdadeiro pai, que amargamentese arrependeu,e se arrepende de lhe haverdado o ser; mas que desgraçadamente loiadoptado por alguém, embo-a a maldição,e o empenho de seu autor em attral-ono abysmo do esquecimento,

O autor d'aquelle arligo é o promotor

ílatos; ou no despeito, c vingança pela decep- ' nll0> para onde fe2 SfJ(íUÍr um sl,bclelega lo ageição muito regular dp juizes de paz do Parazi- $° !|)ú» sobrinho do redactor da «Consti-

çao, em que cahio lado, logo que soube da derrota de seos cor-,Que d digHo os -esbanjamentos dos dinheiros | religinnarios. com ordem teniiinante para pro

provinciaes, dislribuidos entre alguns que yiuda I"ceder a nova eleição; tirando o triumpho aoso ado rão. i liberaes.

Que o diga esse contracto escandaloso, feito Qjiic o digão as providencias tomadas para oclandestinamente para um tliealro, com o iim 3.° districto, a commissào do major Vianna, asde arredar a concorrência, e proteger o cm-.1 ordens, quis recebeu, a nomeação do Dr. Ainauttractante, Dr. Justa Araujo, a qiidin por co.ilr.i- &, &, embora liada -fizessem, porque a rasão epeso mandou entregar mais 4 contos de reis paraassentamento das pontes da Pacatnba, orçado ernmais de duas dosenas de conto? pelo engenheiro'da provincia, que devia eslar encarreg.ido daobra.

E' um patronato, desenvolvido em grande es-cala em favor do juiz commissario das terras,sendo para notar quo a provinci.i pague li .umengenheiro, e o presidente procure distrahir de"seo mister o Dr. Justa Araujo, eom quem celebracontractos clandestinos de grandes sommas.

Ou o presidente deve. empregar o engenhei»»da' provincia nas .duas provine.iaos, liãõ con-traiando-as occuliaminle com um protegido, oua proviucia não necessita de um engenheiro,e n'este caso deve dispensal-o, vislo que. tolasas obras são feitas por arremalação, ou porcontracto.

Qne o diga a protecçao dada a um assassinoda Cachoeira, apesar das rasòes procedentes do

o bom senso se oppõem ao cumprimento deordens exageradas.e vingativas.

Qae o diga, finalmente, o papel degradante,que, representou perante, nma assemblòa semprincipios de justiça, e equidade, sem eoiio-tnu, e sem moralidade, só para obter u.n orça-monto vergonhoso, onde os patotas se deixãobem conhecer.i

Mas o Sr. Dr. José Bento tem em pouca con-sidoração o bem da provincia, que administra,porque entendeo, que deve de preferencia pro-mover o bem d'esses poucos, que o fro-quentão

E' tal o estado; em que S. Exc. vai deixaresta infeliz provincia, que ree.eiamos pela sortedos empregados, cujos ordenados terão talvez dcser sacrificados na agiotagem do desconto.

Temos porem confiança que o gabinete de

(*) Jà eslava esle arligo composto, quando che-gou ó paquete do sul, Irasendo a noticia da de-missão do Sr. Dr. José llento.

{Da Rçdaçcaty

tuiçãowm.iço dislinclo e.magist alo honra-do; mas que ainda maço e inesperiente se,deixou levar pelas vis intrigas dos anigosde seu tio que procurando arrancal-o daintima amisade, que consagrava áo ju zde direito, e que era um poderoso obs-taculo a consecução de céus negros fins;

procuraram intngwl-o, pòr meio de enredose artimanhas,em que sâo versados, o inex-

per.ente moço deixou-se vencer,e entào es-creveu aquelle artigo, em que procurouinjuriar e calumniar seu antigo amigo.

Mas logo depois desconfiando do trama,e convonoido do contrario de tudo queIIip haviam dito,—escreveu por vezes aseu tio pedindo-lhe encarecidamente qoeuão publicasse aquelle artigo, que estavaconvencido do contrario, e que estava nasmelhores relações com o juiz de direito.A redac<;ào da «Constituição» faixando po-rem os olhos ao incessante pe lido do pro-motor, e somente tendo em vista desconcei-tuar aquelle modesto, digno e honrado ma-

gistrado, não trepidou em publicar o ar-15 de janeiro, em remuneração aos serviços do •; figo. O promotor Dr.% Mattos conservavaSr. Dr. José Be..to, lança-lo-ha á margem até j entâo a majs inlima amisade cora juiz deque purgue os peccalos administrativos, aue »• -. n1 * * ' l . direito, quando sem esperar chHg8 a «Cons-iwminiiiHüA nn 1 o*ir*i ;¦ -*

titniçào» trazendo o artigo. Foi um raio

dactorda «Constituição»; por ter tido o ar-rojo de recorrer da despromincia do ceie-berrim.0 Justino F.Xavicr;por outrojugindoda amisade d'aquelle, que mais o estimava;

porque a consciência á cada passo lhe pun-gia o coração.

N'esta triste .condiçào, em que o Ian-çaram o Dr. Mattos nào deve e uem pôdecontinuar no Ipú. Suspenda por tanto opublico o juizo máu que por acaso tivessefeito do caracter,d(i Sr. . í)r. Antônio Joa-quim Buarque dè Nazareth e aprecie o dequem o depnm.'. '. ,

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coinmetteo no Ceará.Tal è o conceito, que fazemos de S. Exc, , , ,, ..-, . . .- ..... ... . que be cahiu aos pes. Desde então étal c a opruao publica, que s« d««cide mani- r

fcstamoiHe cAnin sua administração de tristes tr,<:te a fiondiçío do Dr. Mattos no Ipíi;jrecordações para os cearenses. .por ura lado, odiado pelos amigos do rc-1

Felicitação ao Illm Exm. Sn. senadorDr. Thomaz Pompeo de Sousa Brasil.

Os liberaes do Caseavid.jobilosos pelaescolha, quasi inspirada, qu^ S. M. o Im-perador sabia e justamente fez rerahir so-bre um dos mais distinclo* caracteres Ceá-ren-es,,o Exm. Sr. Dr. Thomaz Pompeode Sousa. Brasil para tomar assento nosenado brasileiro, desejando tornar expan-siva sua jtifda alegria, recorrem á imprensa,e: rfahi pressurosos dirigem sua«5. cTdiaesfelicitações ao distineto senador. Os liberaesdo Cascavel, o partido liberal do Ceará,o-Ceará em peso, todos os brasileiros cons-ciehciosos fmfim reconhecem nò distinetoCearense sobejas qualidades e aptidões pre-cisas para congregar-se a aquelles, que nasociedade brasileira comniuugam o quehade mais hunroso, sublime e brilhante.ÍJtterato profundo, jurisconsulto de nota,homem encanecido ha sciencia, e d'umamoderação a toda prova, alem dos serviços .'«científicos,

prestados a provincia, que aarrancou do cahos dà obscuridade em quojazia, pelo quo tem-se tornado credor dorespeito e estima geral :de todos <>s Cea-renses: olTeree.e hoje a nriãis béIlâ, garantiaà liberdade, honnif e'bem éstár de seuscomprovinciiinns, e fios'brasileiros.

Quem ii quo já fosse mais honrado entronós em uma eleição, do que o distinetosenador, que por si e seus amigos le-varam de vencida aos seus adversários po-1liticos, e a mesma administração, que obs-tavaV. seu triumpho?

A vil calumnia com seu bafejo náusea-,bundo fov impotente para eclypsar aosolhos da alta Sabedoria e Justiça dp Thronoo nome do illustre Ceareusft,-que entroseus cojnpetidor.es sobresahiu em alto re-levo. Com a fronte erguida e deixandoapós si nom ar de despreso e compaixãoieu-i \ís drttractwros, que ora enrvam-serespeitosos, obteve o premio só digno decampeões tào esforçados como o distinetochefe do partido liberal.

A historia registrará em sou? ànnaea^na.pagina mais dourada- de seu livro estefeUão de gloria, que o partido hberal doCoará lhe i (Tereceu.e o chefe do Estado emsua alta previdência dignou-se acolhe; be-nigiiameute.

Exultom pois, Craren-es, abriu-se paranós unia nova epocha, não nos importe ofuturo; será nosso.

Acceite o illustre chefe do partido li-beral as ovações, que lhe dirige o os libe-raus do Cascavel em homenagem ao mérito.

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Cascavel. 28 de janeiro de 1864.

(Seguem-se 88 essignaturas).

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Felicitação ao Tllm Exm Sr. Dr. ThomazPompe& de Sousa Brasil pelo partidoliberal do Ipü'.

Cheios dp maior prazer, animados dossentimentos patrióticos, que pullulam nocoração humano, não podem' os liberaesipuenses suffocar a.enthusiastica emoção,pela es olha, que de V. Exc. acaba dufazer o Monarcba Brasileiro para tima dasoadeiras do senado, Egrégio AreopagO dasinstituições do paiz.,

A illustraçàoe os variados conhecimentosscientificos, que ornam V. Exc., o co-ís-lante e incansável lidar que de longos annosha tido pela causa das liberdades pátrias,os inequívocos esforços e sacnüctos jà natribuna, já no jornalismo com que temprocurado V. Exc. dosenvolyòr o bem estare felicidade¦ .d'está província: a luta sempretravada contra o arbitrio e os desmandosdo poder. alem de suas,qualidades, pes-soaes, eram e são títulos üe tão subidofjuilate, recommendações tào notáveis paraque fpsse V. Exc. collocado no numerod'aquelles que, encanecidds no amor dapátria, conhecedores de suas necessidades,devem equilibrar na grande balança daRASÃO nacional, os grandes e soberanosinteresses dò Monarchia Constitucional Re-presentativa, que nos rege, que jamais ca-hitf nos cálculos do homem sensata, ex-perimèntado é politico, não fosse V. Exc.o escolhido, maxime por urr imperadorillustrado, reflectido; amante da justiça erecompensa dor do mérito, como é o nosio

..Sem duvida é V. Exc. a expre-são sym-pathca da vontade nacional as ellado peloMonarcha, cúpula da sociedade brasileira;Um voto de adhesão e respeito ainda mais'

Para a do Ceará. o Sr. Drv Lafayete Rodri- -cònvocaçap dos eleitores e votantes, feita em 1863gues Pereira em lugar do Sr. Josè Bdiíto, demit-tido—a bem dO SERVIÇO PUBLICO;

Pára a da Parahrba o Sr. Dr.' Sinval Odo»rico de Moura, Temovidp da do Amazonas:

Para a do. Amazonas o Sr. Dr. Adolpho deBarros Cavalcante :

Para á de Sergipe o Sr. Dr. Francisco Ma-rio Sodré Pereira:

Para a do Rio de Janeiro o Sr. conselheiroJoão Crispiuiano Soares, removido, da de Mi-uas :y..

Para a de Santa C ttharina o Sr. Dr. Ale-xandre Rodrigues da Silva Chaves, removidoda dó Sergipe:

Para a de Minas Geraes o Sr. Jose VieiraCouto de Magalliães:: : í

Para a do Paraná o Sr". Dr. Josó Joaquimdo Carmo Júnior.

—A camara dos deputados elegeu no pri-meiro do corrente a laesa que tem de func-cipnar Veste mez, sendo nomeados os Srs. j:presidente, Furtado; vice-presidentes, SaldanhaMarinho,- Valdetaro e Btrbosa de Almeida; 1.°secretario Franco de Almeida; 2. ° Pedro Luiz3.° Limpa de Abreu; 4.°' Josè Ângelo.

—Foram nomeados Luiz Carlos da Silva Pei-xoto 2.° escripturario da;..thezouraria' de fa-zenda do Ceará", e Antônio Lustosa de LacerdaMaoahiba - praticante do mesma.

—Foram nomeadosuma vez tributam ós liberaes ipuenses a- 0 bacharel Estevã» Benedictò Franca iuizG IU « u„. a n.j„n j!; '• ¦-. A. rr-¦¦•¦:.y.r ,.'.',•...¦••. * ' JS. M. o Senhor D, Pedro II por tão re-ilectida e acertada escolha: e um amplexpfraternal e enthusiastico enviam ao illustctescolhido, ao amigo dedicado, ao Cearense'distineto ao eximio patriota Exm. I>r.Thomaz Pompéo de Sousa Brasil.

Ipú, 30 de janeiro de 18G4.

(Seguem-se 120 assignaturas).

fln <**\mmFortalesa, 19 de. fevereiro de 1864,

Absolviça'o.— No dia 17 do corrente foi ab „. .„-„„.«olvido pelo Dr. juiz de direito d'esta comarca a^navegação do rio S. Francisco, e uma es-

' ss. D.»^l O « . ir-.-J-.: I .nmln Art £^ J_l —_I_ <__ •o Rvd. Sr; Verdeixa no processo,, que a perseguiçâo, desenvolvida contra èlle pelos agen-tes do Sr. ex- Josè Bento, instaurou comoilm meio de vingança. /

Era uma perseguição inqualificável, quebo-queou perante a justiça do digno magistradoque tem tido bastante dignidade para nãoservir de instrumento a paixões alheias.'

Felicitamos a vietima do canibalismo pelo.terminação de- seus soffrimentos, e ao raspei-tav6l juiz, que- procedeu com tanta justiça eimparcialidade.

Paquete nacionai—Chegou hontem dos por-tos do sul o Princesa de JoinoifM, e porelle recebemos a muito grata noticia da demissão do Sr. Dr. Josò Bento da Cunha Fi-

^gueiredo Júnior, não aproveitado para ^õutracommissao, sendo substituído pelo Exm. Sr? Dr.Lafayete Rodrigues Pereira

—Foi nomeado 2.° vice-presidente d'estaprovincia o nosso distineto amigo o Sr. Dr.Vicente Alves de Paula Pessoa, juiz de direitodo Aracaty; e eonsta-nos que deve aqui che-jjar atè o dia 20 do corrente pura tomar contada administração, que o Sr Josè Irrito, d<s-peitado, passou ao octogenário Sr. coronel Ma-chado.

Foi lambem nomeado vice-presidente o Sr.Dr. José Ascenso da Cosia Ferroin, juiz dedireito de Sobral.

—Foi removido para o Maranhão o Sr. DrCarvalho medico do corpo de guarnição d'estàprovincia, e nomeado para substituii-o o Dr.Antônio Manoel de Medeiros.

—Pübiicamos abairo as noticias mais impor-tantes, que encontramos nos jornaes recebidosficando as outras para o seguinte numero d'estejornal.

—Foram nomeados os seguintes presidentesde provincia:

municipal é de orphãos do termo de villa-Bella na provincia de Pernambuco:

O bacharel Crliistiano Maurieio Steckher deLima; juiz municipal e de orphãos do tôrmode Passos, na provincia de Minas Geraes:

Foram removidos a pedido :.'.'O desembargador Joaquim Firmino Pereira

Jorge, da relação de Pernambuco para a doRio de Janeiro, e o desembargador Affonso Ar.thur de Almeida e Albuquerque, da do Riode Janeiro para a de Pernambuco.

—Na camara dos deputados foi apresentadopelo.Sr. Mello Franco e outros 2 projectos:o primeiro autorisando o governo a cpntractar

irada de ferro pelo systema americano da cidade da Parahibuna até o Rio das Velhas, com agarantia de 7 por cento no máximo: o segundoprohibindo áo senador e deputado a aeceitarempregos do poder executivo, e declarandoque lica vago o lugar de magistrado o queaeceitar o mandato de representante da mtção,

—Foi apresentado no senado outro projectona sessão de 27 pelo conselheiro Silveira daxMolta, prohibindo a propriedade de èicravos noImpério a estrangeiro em cujas nnçòes é a es-cravidão probibida, vindo residir no Brazil; aogoverno; aos conventos religiosos, ficando po-reni concedido o praso de um anno para osestrangeiros que possuírem escravos disporemdos que tiverem, sob pena de serem conside»udos livres.

—Ficava gravemente enfermo S. Exc Rvm. oSr. Bispo de Crysopoles, esmoler-mor AôS. M. I.

•O governo imperial desapprovou terminan-temente o acto illegal da maioria do supremotribunal a respeito das aposentadorias, e orde- 1,vt° CU1Ja'nou ao presidente d'aquellè tribunal á não ad- ?Utí na° comPa,'tíCÔrrw, ecujosiiMj.es se achãomittlr a funeciunarem os aposentados. O pre-

,n8Cr,Ptos Jla act(> = são í ,500 e tantos. Exami

pelomesmo juiz de paz, seiidoá con vocação'dòseleitores e votantes üma condição essencial? eindeclinável da validade da eleição ?i.

/Uma Voz^— Nada imporia para a .validade daeleição.

O Sn. Libelato:—Está declarado por avisosdo governo, é da natureza do processo eleitoral,e fundá-se no grande principio de direito, danecessidade da citação-, que a convocação dòseleitores e votantes è uma condição essencial paiaa validade da eleição.

Se assim è, e a convocação feita pelo juiz depaz João Mendes da Rocha é nulla, da mesmafôrma que são nullas as qnaliíicaçõos presididaspor elle em 1862 e 1863r nulla também è de plenodireito'a eleição dè Sobral.

Alèin disto. Sr. presidente, a conv.jcação paraa eleição de 9 de agosto de 1863, pelo juiz depaz João Mendes da Rocha, foi feita pela qua-liíicação do mesmo anno de 1863, e somente tiodia da eleição soube rão os votantes de Sobralque a chamada não se devia pruoder pela qua-liiicação de 1863 c sim pela de 1861;

Qital foi e qual devia ser-oResultado; d'essa-decisão do presidente da província, conheoitjasomente na oceasião em que se inslallava a mesaparochial ?

Cidadãos que pela quttliíionção de 1863 ha-vião sido. convocados para exercer o direito devotar não podião exvrcê-lo, porque não Unliãosido qualificados*em 1861; e outros cidadãos, quenão tinhão sido convocados porque não está-vão na' qn.diíjcMção de 1863, podião exercero direito de votar.

Comprehende^e perfeitaisiente, Srl presidente,qne estas conseqüências da decisão dopresidenteda provincia importão um falséamento do sys-tema representativo*, fporque a eleição não podeser a verdadeira expressão .da opinião, vistocomo n"o exprime o pensamento e a vontadeda maioria dos cidadãos capazes e legalmentehabilitados para exercer o direito dò suffragio;

Muitos cidadãos que estavão qualificados e ti •nhão as qualidades de eleitor, se achavão conrtemplados nas listas do parlido liberal, segundoa qualificação de 1863, mas segundo; a quali-íieação de 1861 elles não podiam ser eleitores-e, portanto, bs votos do parlido liberal dadosà esses cidadãos ficavão nuIlos.E'isto uma sor-preza que não pôde ser admittida de fórnia algu-ma em um systema como o nosso, o qual sè fundana publicidade e na livre e compleia manifestaçàoda opinião nacional.

Ha ainda outra corisíderação a respeito daeleição de Sobral.

Consta da acta que comparecfiçio 593 vniantes,e deixarão de votar 1500 e tantos. O maiornumero devotos que obteve o eleitor mais v0-0ü ê de 400 e tantos, e de 300 e poucos o queleve o eleitor menos votado; o maior numerode votos que obteve ol. ° .supplente o de 200e poucos, sendo o.^votos que obteve o ultimosupplente de cento e tantos-.

O Sr. Domingues :—lstona eleição de 1863 ?O Sn. LiBEiiATn':_siiu, senhor.O Sr. Domingues .-—Creio que V. Exc. eslá

enganado.'Eu pediria que lesse essa ac'a,O Sr. Luierato :—Satisfarei ao honrado can-

didato: vou ler a acta:« Concluído o recebimento das cédulas, forão

ellas contadas, emmaçadas, sendo o seu numerode 591, cujo numero foi verilicado na fôrma dalei. »

Tive o cuidado de contar todos os.votantes;

ria prevalecer a maioria; d?quelles qnè> compa-recôrão.

Um Sn. Deputado :—Para o argumento, pro-ceder era preciso mostrar que entre as quali fi-caçoes de 1863 e 1861 havia essa dííTerença.O Sn. Liberato :-iEu estou demoiístrando que

a eleição feita pela qualificação dè 1861não ex-prime nem pôde exprimir a opinião7 da maioriada parochia.. :-

O Sh. Domingues :— V^Exc. laz o favòrde di-zer se a eleição dó Sobral' em Í863 'foi

dispu-la Ia: pelo partido liberal., ; .: ; , v

Q Sr. Liber ato :—Eu responderei' Como di-zia, não exprimir a eleição do Sobral a-opiniãoda nt,iioria dos votanies da freguezia, o que cons-íi«ue a base do systema representativo.

Não tendo sido os voiánles convocados, nãopodendo saber se tinhão de exercer b direitopolitico de votar,: não se lhes pôde appíicar apena de revelia, nâo se pode, presumir querenunciarão o' seu direiio; e por

'conseqüênciaa eleição do Sobral não pode exprimir a .ppi-nião da maioria da .'parsichiã. Parece-me que emface .dós veidaiJeiros princípios do systema representativo e de: todos os governo de publici-dude è opinião, esta proposição não pôde sercontestada.

{Continua:) ÜUCCMViliNÍCAÔG.

^ CONSTITUIÇÃO Ü. 47.

sidente do tribunal pediu sua demissão.A opinião publica é toda favorável ao governo.

lllTlliiCam»™ do» «m. depnmdos.

SESSA'0 EM 14 DE JANEIRO DE 1864.

ORDEM DO DIA.ELEIÇÃO DO CEARA'. (I. ° dislriclo)

(Continuaça'o do n. antecedente.O Sr. Liberato—'Continuando):— Se os actos

praticados pelo juiz de paz Joao Mendes da Ro

nei qual a votação que havia obtido o 1. ° elei-lor, è a que acabei de dizer; qual a votação queobteve o ultimo eleitor, e qual a que obtiverãoo 1.° eo ultimo supplente; e posso asseverarao nobre candidato que fallo com as cifras, quetenho diante dos olhos.

Dizia eu, Sr, presidente, que tia combinaçõodos algarismos se concluía evidentemente queos votos dos cidadãos qualificados que não com-parecerão não só reunidos aos volos dos sup-plentes erão bastantes para alterar completamen-tes a lista dos eleitores, corno por si sós erãosuflicientes para alterarem s\u totalidade a Jisl&dos eleitores e a lista dos supplentes.

Portanto, está claríssimo que na eleição doSobral não se manifestou a verdadeira opiniãoda maioria dos votantes. Se por ventura os vo-tantes tivessem sido convocados na fôrma da lei,cha, no exercicio de suas funcções eleitoraes, \

devem ser nullo^,porque razão sãonullas somente'appCar"SC"lheS'hÍa a P'na dc rereHa> e- "aas quahficaçõos de 1862, e 1863, e uãOè nulla àilâosencia d'qnclles que nao comparecerão, deve-

(ídefspacho infra transcripto é desps^Iftutfiçào de nâo pronuncia; que á lâvor tleJustino FtfinÜsco;Xavier, proferiu o juizmunicipal%* sopplente Pm exercicio no Ipú.—Anton io Marinho Crescencio*

Dizem, e o bacharel Francisco. Jorge deSouza affi rmou ante pessoas serias, queesse despacho fora assessóriado pelo es-crivão daquella villa Luiz Francisco de Mi-randa, comp que.o mesmo escrivão de ac

cordo com; o promotor publico ManoelOomos de Mattos, sobrinho do redactor da«Constituição», e reccorrente de qae falia

o despacho, se concha vara nm tenebrosoplano contra o digno juiz de direito d'a-quella comarca Dr. Antônio Joaquim Bu-arque de Nazareth, senlo o primeiro ar.tigo elaborado pelo promotor e publicado,na «Ctustituiçào» n. dl de 21 de janeirofindo.

^Note-se porém que o escrivão é prote-gido do redactor da «Conslituiçào», tio do

reccorrente.--Publicamos o despacho, perque certo, como etamns, da amisade és-treita e intimidade, queMinha e solemne-mente tributava ao juiz de direito f)rBuarque de Naxareth aquelle promotor, mascorto de que este, enchergando pelos olhosdo conchavo em uma carta, publicada nó«Cearense» e imputada aquelle, motivos dequeixa (embora injustos e precipitadamenteavaliados taes) escrevera o artigo desaraso-a.lo, choio de entidades, filhas da imagi-nação escaldada dn seu autor, picante e deum vermelhismo rancoroso, que vem na«Constituição» supracitada: ao passo quosimultaneamente, e sob os titulos ria maisperfeita hafmonia continuara em cmis-tante e diária freqüência na casa do juiz tledireito, ouvindo as rodas lib raes de faliacom tanto desfaçamento, eaté as apoiando.Bngindo nada haver praticado contra aquel-ie, e coro a gravidade rynica do íiypo-crita se considerando o mais fino poliüco,de peão, e enredador, que é; cerlo,d'essas misérias, postas em scena noIpü, desejamos que o publico avalie docaracter de seu rf-preHntantp, eo promo-tor ingrato e injusto não fó veja na qua-tlidade de observador experiente, de ques e inculcou n'aq»ielle artigo, o que diz oseu comparsa escrivão Luiz Frai.cisco de

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Miranda com o correligionário vermelhoAntônio Marinho Crescendo, porém quecompare o por elles dito no despacho comas gratuitas e apaixono das proposições queimprudentemente avançou contra quem lheconsagrava tanta amisade, e éntfio .responda;á qual dos dois deve o publico dar maiscredito: Se aó promotor que despeitado,traiçoeiramente faz ójdiz de direito appa-recer calumniosa é injustamente na «Cons-tituição» sob a epigrapbe:—A.'-justiça ser-vndo de escada á vaidade,—oa se ao es-crivão que, ajustado com o promotor paraescrever contra aquelle.-o descrev;-*- no des-pacho pelo modo porque se vê, ou anteso representa em autos públicos sob a epi-f,m\)he:—O promotor pubbco do Ipú Má-noel Gomes de Mattos faz dajusttça es-cada para suas conven\encias. ;

Eis o despacho, e, continuando a parda «Constituição», pintaremos melhor onovo e.criptor.

DESPACHO.

A promotnria publica interpoz o presenterecurso pela—pressa -com que proferi odespa ho de nào pronuncia, pelo facto de«*star um processo derespnnsabilidade ms-taurado contra mim concluso à esse juiso;pela desconfiança de parcialidade que lhocausa o meu nome; por certas historiasque lhe contaram (extra autos) «outra irasões de igual peso jurídico, que maisparecem filhas do desejo de aplainar umterreno a votação d'este collegio para de-putado provincial, do que deve sustentar-**fe na altura dn cargo que lhe confiou ogoverno provincial.

Sem ter o mérito da franquesa, o rec-corrente occultou -o que lhe disseram —•á socieadé que lhe paga para zelar seusinteresses esclarecer a justiça acerca dos«rimes e quem sejam seus autores. En-tretento cego pelo desejo dè.censurar-menào viu o reccórrente que—essa pressa =•decantada em suns ràsõjis de recurso sópode trazer descoaceito /ao próprio reccor-rente, se por ella se pode induzir suspeitade parcialidade ? /

Nào vê o recçorrenle que se alguém nesteprocesso guiou-se por interesses estranhosá justiça foi a promoturia publica a darcredito ao que se diz.

E o qua se diz ?líu que nào tenho mysterios como o

promotor publico, darei conta a sociedadedo que se obra em ser» nome.

Diz-se que o recoorreute depois de exa-minar ns autos,.dizia que nào sabia, co-mo desse a promoção de modo que não sof-fresse censura-".

Diz-se que (gabando a sua finura) es-crevera á um amigo que interposera o pre-sente recurso para a irar ao juiz de di-reito as diíficulda les ern que este o querinvolver no ultimo acto d-este drama.

¦ Diz-se que revelara a certas pessoas quenão interpoz o dito recurso porque estivesseconvencido da criminalidade do reccorridomas sim por conveniências.

Diz-se rVeste gosto muitas couros maisque seria enfadonho referir.

Quanto ao processo de responsabilidadenada podemos suppôr, sendo para mim tãobem um my-terio esta alusão do reccor-rente. Tios são as historias que se diz, aque mencionamos como supplemento asrasòes do reccórrente.

Por tanto sustento o meu despacho denãe pronuncia por ser fundado nas provasdas autos.—O escrivão remetia o processoao juiz surerior.

Ipú, 27 de janeiro de 1864.Antônio Marinho Cresc neto.

Cor respond encias,

Santa Anna, 6 de fevereiro de Í86í.

A noticia da escolha do nosso amigo oExm. Sr. Dr. Pompêo foi recebida aquicom indisivfil prazer, e todo enthusiasmode que-é capaz um pi>vrT, quando opprimidose lhe abre es portas ao gozo de seusdireitos civis e políticos. Girandolas défogo subiram immediatamente ao ar, os ha-biíentes d'esta villa percorreram as ruascheios do mais justo -regosijo acompanha-des:de uma banda de musica, soltando merode liberaes. Não importa, acima d'essa

Os mais descrentes conheçam a conven-çer-se jle que o longp ostracismo de, lo*annos vai Ater seu termo.

Trabalha-se com animo pára q* a grandemaioria do partido •liberal d'aquii se pro-nuncie"né qualificação, que vai ter lugar.

E' verdade que a intolerância semprerenascente de nossos adversários já se fazsentir. Consta que o respectivo juiz de pazsó ha pedido listas, para os trabalhos dequalificação, a inspectores de uma parida-lidade, e que estes obedecendo ao costumeinveterado, ou a alguma insinuação-poucogenerosa, tem excluído d'ellas graü-dé hu-

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de espaço em espaço ovações, que lhesescapavam espontaneamente do coração aonovo senador do império. Foi um dia decompleta satisfação para o partido liberald'esta localidade; foi festejado com todosos recursos de que dispunhamos.

Não era para menos, vimos a sscençàode nosso distineto chefe, juntamente coma do partido liberal, que ha tantos annossoffre resignado a dominação dispotica dafacção vermelha, que do alto de seu thrononegava a este partido a fruição dosseus mais sagrados direitos, aponto de re-putar seus membros verdadeiros pariás,na sociedade brasileira.

Acceite pois o nosso Exm. amigo, quea esta hora deve estar em caminho para

ruim paixão de conservar o mando, parmeios pouco honestos está o espirito de jus-tiça do venera vel tribunal da relação dodistricto, e nossos amigos hão dè recorrerpara .elle.

E' natural que todos ambicionem o po-der, mas quando este é conservado a todo tivo e descommunal.

...¦. '

suppozerem*nos autores de taes publicaçõeso caso duvidoso; visto como elles adredepintam affidadamente o acontecimento, ecomo lhes aprouve em ordem a illaquearos menos pensadores.

Pára que a boa rasão tenha por simples-mente casual o incêndio dos fogos arti-ficiaes do filho do Sr. Odorico, e do cadeteOliveira, que juntos pernoitavam em umasala de minha cáèa, que lhes havia dadopor hospedagem, bastam as Consideraçõesseguintes, que a intelligencia mais acanhadasuggere em acontecimentos c/esta naturesa.

Nem o artista fogueteirn* qne chegara aaquell-** -pn voado no dia antecedente a tarde,nem o cadete com tres dias de estada uolugar por convalescença tinham, inimisade,que lhes arcarrotasse o mal de qualquerpessoa da povoaçao. Novos no lugar nãoé possivel su ppor, que alguém os quizesseassassinar. corn gênero de morte tão afil c-

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o transe por meio da compressão, da vio-lencia, e de recursos pouco honestos, tor-na-se odioso, e da própria conservação di-riva a necessidade de sua queda.

Ha 15 annos ç partido liberal de Sobra,vive debaixo da maior compressão na G. N.e da policia.

Fallou bem alto a imprensa da provinciada longa serie de soffrimentos, a que estevesujeito. 0 desanimo invadiu suas fileiras;

a corte, uma demonstração de júbilo^ qlieiexforços baldados',' e que hiam estacar cor»-tão espontaneamente deram os habitantes(1'està villa como uma felicitação sinceraá acertada escolha que o nosso Augusto

tra a força bruta da intolerância, tendiama suffucal-o. Hoje porém é Chegado o seudia A epocha promette que a maioria terá

Monarcha acaba de fazer em sua pessoa ] uma vez de victoria. Os homens que estãopara membro da câmara vitalícia. no governo, já< o provaram, qu. rem a vi-

O Augusto chefe da nação foi ainda -ctoria damaioria real* seja embora contrad'esta vez coherente com os principiosconstitucionaes porque somos regidos. Dacúpula do poder social onde se acha col-locado, e onde uão podem Chegar as pai-xões mesquinhas.o embuste e aleivosia,pre-miou o mérito de um de seus mais dis-tinetos subditos, chamando para fazer parteda câmara vitalícia o Exm. Sr. Dr. Pompeo.Outra cousa não se devia esperar de umMonarcha constitucional, que antepõe omérito a tudo.

—Outra noticia que nào nos foi menosgrata foi a justiça praticada pela câmara, doreconhecimento dos nossos amigos comolegítimos deputados pelo 2. ° circulo, e odesmascaramento das gralhas, que lá se a-presentaram enpavonadas pela celeberrimacâmara de Sobral. Essa noticia foi-nosduplamente agradável não só porque a ellase prende «* interesse commum do partidoliberal; como também porque uma dasgralhas depennadas, tem sido o Mephis-topheli* u'esta localidade, e merece todoódio e execrado de seus habitantes. Deusnos livre que este espirito maligno ficasseainda com algum resto de força, porqueelle empregaria toda do mal, e seus botesviriam certeirios a esta infeliz villa. See*-.ta villa tem-se visto em lutas dc sangue,durante epochas eleitoraes, as deve aosplanos do Mephislophelis Braga Junior quesoube apossar-se de alguns espiritos fracosd'aqui, e domioal-os segundo seus instinc-tos malévolos. Talvez que agora elle nàose atreva a vir fazer eleições aqui, porquelhe faltam os guardas-costas do quilatedo capitão Moreira, hoje major por me-recimentj.

a maioria oflicial;Se por certas ra-ões o partido libera'

de Sobral deixou de combater compactoe unido nas ultimas eleições, hoje estasrasões só existem no passado, o preseidèse lhe augura melhor.

Alegremse, pois, todos corações liberaesnossos correligionários de Sobral estão uni-dos e compactos, As urnas dirão depoisem resposta a alguns, de que lado está amaioria.

-.

Sobral, 7 de fevereiro de 1864.Surge nova éra para ô partido liberal

de Sobral.

Publicações sollicitaclas

UMA POR TODAS.

Já tive occasiào de publicar pela imprensao fatal incêndio ac-anteci-Jo em minha casana madrugada de 29 de desembro do annopróximo passado, e que trouxera a morteao*, dous Antônio Odorico Sigismundo Ar-naut, e cadete José Maria de Mello e Oil-veira.

Esse acontecimento desastroso foi refe-rido cireumstanciadamente, e com as coresnaturaes da verdade, e publicado como emresposta, ao que o pai de um a'esses in-felizes tinha dado publicação na «GazetaOlficial» de 13 de janeiro d'este anno; massubseqüentemente o Sr. Odorico e seu filhoJosé Albino um na «Liberdade» e outrona «União Artística» insistem em atribuir-me culpa, classificando crime, o que fuiuma eventualidade independente de von-tade humana, e é por isso que retornoaos typos, nâo tanto para trazer a confissãodo seu erro aos dous mencionados Srs.,que parecem calculadamente apostados em

onvicçâo a aquelles,que me não conhecem,

detrahir-me, e molestar outros ia p«vo-ação, em que moro, mas para levar a negra e horrorosa acção seria fugir do pa-

Accresce a esta consideração^ ; que ellesse achíivam na casa do capellão da povo-ação, e nào podia alguém causar-lhes amorte no incêndio, sem trazer pelo monosgrande damno a mim, qúe mercê de Deusa muitos annos residindo entre os habi-tantes de Monte-mór, nâo tenho desafiei-ções mortaes, antes pelo contrario todosme consideram e respeitam.

0 bom senso portanto repelle toda asuspeita; de que o incêndio fosse procu-rado por alguém fora da minha casa paratra er a morte aos dous infelizes, qué sue-cumbiram victimas das chammas dos fogosartificiaes do filho do Sr. Odorico.

• Veja-se agora se eu,ou alguém de minhacasa podia ser levado a essa obra de ini-qúidade,-morte, incêndio, e roubo, comoinduzem as correspondências dos senhoresOdorico, e fillio.irmão do morto.

Esse moço, que procurando vender osseus artefactos, me tinha offerecido o fogopara a festa da Mãi de Deus, è a quemeu lhe linha promettido comprar- 50 du-zias, esse moço que se compromettera avir pessoalmente soltar o fogo,com o intuitode vender maior quantidade; esse moçoque não tendo meios de transpoite memandara pedir cavallos para sua conducção,e dos foguetes; esse moço acolhido por mim,e hospedado em minha própria casa noaposento, em que eu hospedava a outro;esse moço de quem esperava 0 concursode sua arte para abrilhantar e tornar maispomposa a festa, morto por mim, e rou-}>ado com o emprego de um incêndio, éa hypothese mais gratuita e infundada, asupposiçào mais desloucada, que jamaiscaberia em cabeça humana ! 1

Que fundo de perversidade, me levariaa um acto de homicidio tal, revestido docircumstancias tão aggravantes contra ummeu semilliante, que comsigo não tinhadinheiro, nem cousa que o representasse,se não esses foguetes, que foram incen-diados dentro de minha casa, e com uãopequeno damno d'ella, e soffrimento pes-soai meu, pois que até sabi com algumasqueimaduras do fatal desastre ?-f E quando a malignidade em seu re-quinte me suppozesse autor, ou cooperador,e cúmplice ua desgraçada morte do filhodo Sr. Odorico, o que poderia actuar paraque de envolta com esle fosse sacrificadoo seu companheiro de aposento, o cadeteOliveira, benignamente acolhido por mim?

Por acaso o incentivo da pratica de làt*»

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gamento do fogo encommendado para uo-ou t bios ou por falta de reflexão aindajvena e feita? De certo que nào porque

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O capita'o-José Nunes ele Mello juiz- de j)azmais ootadp d'csta capital &c.

Tendo, em virtude da lei e ordens do ExmSr. présideple da província em ollicio1' de22 de jánèirp ultimo, de proceder-se no dia6 de março próximo vindouro a revisão da

assim destruía , o qne procurava para maiorrealce da minha festividade,, e depois distocontrasta essa supposição o ter eu pago45 dúzias dos mesmos fogos, a saber umaduzia que jà tinha sido atacada pelo dit*.artista antes do fatal suecesso, e 44 dúzias

que foram encontradas em duas, malas,S8.vadasd'aquella infausta occorrcncia.

Ss o infeliz moço tivesse em si,grandes . . . __.''sommas,'que ou roubadas ou para roubar! q^ficaçào de votantes da freguezia testa

_ j i n cidade, convoco bs Srs. 'eleitores e sunnlentes*desse oceasião a atrocidade de.semelhante ,-; , ; ;;?y"y""".. y&«a presente legislatura, abaixo decorados, par-crime, ainda, se.pod.a conce ler que o m- no r(.rerillo dia as 9 ,K.ras. dcl mn[ú coincendio, e ' morte foram prociinidt.s para parecerem na igreja: Catliedia}—para procederaoceultar o delicto, mas não se dando a se a formação da respociivã\junta.

preexistência dessas sómm8s, é iriadmissiyela mais leve suspeita de que o incêndiofosse procurado, como inculcáram e qui-zéram fazer persuadir os correspondentesda «Gazeta-Oííicial» e «Liberdade». .

Posse pois qualquer que fosse o senti-mento do pai e cousánguineos da prema-tura morte desse artista, por mais justiça,que tenha em lameniar a perda de quemlhes era tào charo, jamais podem encontrarécho as suas magoadas vozes no qne res-peita a imputaçào vaga, e ai chitectada contramim, e mais! habitantes do Monte-mór,porque tanto quanto .podíamos fazer emuma localidade sem recursos auxiliamos amà sorte, que tiveram os dous jovens abra-zados n'esse dia, fizemos todos quantopodemos para lhes restituir a vida, mastudo em vão, porque as offensas recebidasno incêndio eram mortaes, h o seu pas»-samento foi por todos ainda os que náoos viram lastimado, e chorado, porque nin-guem lhes tinha ódio ou má vontade, e.porquê a festividade terminara por um aconrtecimento digno de deploração.

Nem tenha o Sr. Odorico oscandalo dasauétoridailes por não terem procedido ccorpo de delicto, porque a existência dofacto não sendo attribuida a alguém, nempela voz publica, nem' pelos oflendidos, quesobreviveram ao- incêndio, o mal soffridoera o resultado de acontecimentos humano»,e nAo debomem. eram por outra naturaes,e não humanos.

. Aí insinuações, as illações dc-culpa, quecontra mim, e que tem fcçido minha con-dueta,publicadas nas correspondências su-pra referidas.felizmente nào tem encontradoécho no animo publico, e dos desapaixona-dos nem um acolhimonto,autes e pelo con-trario se ha manifestado uma reprovação ao*xcesso,com que o Sr. Odorico, e seu filhorae tem aggredido,. è que eu na qualidade deministro da religião perdôo tranquillo emminha conscieneia, tranquillo pela opinião,que todos de mim lem formado nao obs-tante os tiros da maledicencia dos que meforçam, a que sem culpa me desculpo.

Será esta a alitma vez, que se uecupad'este assumpto

0 padre João da Silva-Costa.

AO SB.COMMANDANTE DO CORPO DK GUAR-MCA'0 DKSTA PROVÍNCIA FAZ-SK ASSEGUINTES PERGUNTAS,

1 - ° Porque rasão imla nile foi pago da pres-taçiio de lOOgOOO o recruta voluntário. da 1.-companhia Luiz Ferreira de Carvalho, (pie andapelas ru« d'esta cidade como um mendigo depe no chão em camisa e ceroula, por não loruma muda d-: roupa para vestir?

2. ° Porque mio rcsiilue V. S. a espa la dosargenlo quartel mesire Papagaio, «pie ha maisd»! nm anno se apossou d'ella conlr.» „. vontadene seo dono, e não quer mais enlregal-s pornuo ler outra para as formatura?....?3. ? Finalmente, se c veidade que em julho"o anno passado, disse-lhe em face no quartelimi de shos nfliciaos que infelizmente era j>or5. S. corairandado, c que não tinha rabo de

palha... ?

Telcf,copio,

ELEITORES.

Dr. José Joaquim Goriç/ilVesde Carvalho.Coronel João.Antônio .achado.Capitão Antonio Joequim de Oliveira.Pedro José Fiosa Lima.Dr. Francisco Paurillo Fernandes Bastos.Joaquim da Cunha Freire.Mamei Felix de Azevedo e S-i.J«-<é Nunes de Mello,Francisco Coelho da Fonceea.José de Paula Ferreira Campa.Bernardino José Pereira Pacheco.Miguej Joaquim Pereira.JoâíJ Varonil fyzerra de Albuquerque.Mafaldo Joaquim de Mello.Francisco José de Oliveira. »Vicente Pereira Façanha.João Baptista da Guerra Machado.Zeferino Dutervil Ferreira SilvaBernardo Pinto Coelho.Josè Felippe,de Santhgo Aratú.Joào Paulo da Costa Gadelha.Raimundo A tonio Cordeiro."José Teixeira Pinto.João Quintino da Cunha.Francisco José de Sonsa.Dr. Antonio Domingues da Silva.Dr. Antonjo Gonçalves da Justa Araújo.Dr. Manoel da Cunha Figueiredo.Jòfio Gualberto de Soi.saGoveia.Antonio Franco Alves de Mello.Manoel Antonio Torres Portugal.Hermilinò Sobral Macahiba.Joào Lopes Ferreira.José Manoel de Oliveira.Antônio Teixeira Bastos Leal.Manoel Josè de Oliveira Figueiredo.B. nardo Josó de Mello.Miguel Severo de Sousa Pereira.Le ko Belmiro de Sousa.José Flamino Benevides.Amaro Rodrigues Souto.Miguel Augusto Ferreira Leite.Joiquim Rufo Tavares.Antônio Joaquim de Resende.Mariano de Mello Nev.Rosio Alvo de Oliveira Jamaçarú.Joaquim Francisco da Costa.Manoel Felix do Nascimento. •Gaudino Menalippo da Costa.Adcraldo de Alencar Araripe.Antônio Belarmino Bizerra de Men:?zes.Dr. Josó Eluardo Barbosa.-Manoel Francisco e\s Silva Albano,Joaquim aa Fonceea Barbosa,Manoel Nunes de Mello,João Francisco Sampaio..foaquim Francisco dos Santos.Padre Hypolito Gomes Brazil.

SUPPLENTES.

Justiniano Nunes de Mello.Joaquim José dos Anjos Monteiro.Padre Antônio Nogueira de Bravura.Severiano Ribeiro da CunhaGustavo Gurgulino de Sousa.Pedro Francisco da Silva.José Maximiniano Barraso.Tenente João da Sdva Pedreira.Joào Co|lares,de Sobreira Cintra.Joào Baptista da Costa Gomes.Vicente Ferreira Lima.José Joaquim de Almeida.•Adolpho Herbster.Vicente Ferreira Sabzar.Simphrouio José dn Silva.Luiz Rodrigues Samico Sobrinho.Ângelo Rodrigues Samico.Victoriano Augusto Borges.Manoel Procopio Pires.Ddvid Per.ira d'Assumpçao.Francisco Lopes de Abreu.Raimundo Justiniano Pereça.

Á;

Cândido José Pacheco, ...Ignacio da Coslta Gadelha.José da Rocha Moreira.Vrchidamó Joaquim da Silva.

João Francisco da, Silva.Elias Ferreira Gomes.Francisco Juvenal de Abreu Lage.Joào Caetano de Abreu.Antônio Poreira <!e Brito Paiva.Padre Antonino Pereira de Alenuar.Dr. Gónç-ilo de Almeida Souto.Dr. José Liureiíço de Ci-tro Silva.João Monteiro da Siiva Zinha.João Luiz Rangel.Quintino Augusto Pamplona.João Mendes Pereira..Antônio Felicio de Vasconcellos.João Leonel de Alencar.Francisco Luiz de Vasoonoellos.Francisco frinêo de Araújo'.Joaquim Sebastião Lopes Ferreira.Estevão Sahirio de Moura.Augusto Barlos Rodrigues.Francisco dé Souza TeixeiraTenente Manoel Vicente dè Oliveira.Thomaz Lourenço da Silva Castro.Antônio Rodrigues Cordeiro.José Paulino Hoonhollz.Antonio Nogueira de ÍLdanda Lima Júnior.Antônio Hai Franca Alencar.Ant nio Theodorico de Castro.Francisco Serafim de • Miranda MouraJoão José Saldanha,joíiquim Ferreira Braga.Joào Severiano de Sou/a.Dr. Augusto Barbosa .!e, Castro Silva.Martiniano Tlieodoricv da Lo ta.0 iorico Sgisníundo Ariiaul Júnior.Autonio Tlieodorico da C«ista.

Do que para c n<tar eií Raimundo Al-ves Vieira, escrivão de paz o escrevi, em6 de fevereiro de 1864.

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r - Os Srs. que acham-se a deveá<yp> tanto assignaturas, como, pmjip!_.e8ítenham a bondade dp mandW^laiisfazer,''quanto^ atiles, visto nâo estar-^e mai . de1humor a esperar-se," principalmente os re-sidentés n'esta capilal. -!',

jjf.f ão IhongeJislq.jAf^

Foi o do Reciii^— 0 Dr. Aprigio Justiniano'da Sdva Goi-

marães cbntnúa corn o seu escriptorio d eadvogado á rua do Imperador n, 17 1."

^ íiwhv. Reside á rua do Seve (ilha dos R;ilosjn.'':'10. I W-;9íM

Ádvocucii fio Becife,

—t* Dr. Joâó Capislrano Bandeira d©Mello Filho, lente da faculdade <le direito.,continua a ter aberto o seo escriptorio dàadvocacia na rua d^urora u. 86 1/ án-dar.

I José Nunes de Mello

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THEATRO TÁLIENSE,.y -.'y '¦ 'V.,.-* '¦ .', »

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n ,. n ,T .. r, -r, , -o cento de procurações nilidanen»e imoressaParodia a opera de Verdi-O leovador- . ¦ , -., jeem bom papel, veiale-sa iPesta typügriipliia,—desempenhada pelo Sr. Joaquim La-fmara.

Os* Srs assignantes lêem preferenc:a aosseos camarotes e cadeiras atè domingo aomeio dia.

Principiará ás 8 boras.

— A viuva Ursula Maria da Conceiçãomulher do finado Sebastião J. de Sousa,temterras no lugar Siqueira compradas a JoàoRodrigues Ramos extremando pela parle donascente com a vii.va Maria Tintella e pelaparte do sul com Maria da Penha, e pelaoar te do poente com o mesmo vendedore pela parte do norte com ss terras da villade Arrouches.

—A pouco dias perdpo-se nn estrada que vaid'esta cidade para Balnritè nm relógio inglez fomnma a oorreiite tu;lo d'ouro; quem o achou oir-treguc aos Sr. Fonceea &c. Irmào que será heinrecompensado.

Furtalezi, 16 de fevereiro de 1864.1—4

—Vende-se um nptimo cavallo de si Haenlender-se com o Sr. José Nogueira de

'Hollanda Lima.

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hirhEcso por Joaõ Evangelista.

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