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Director il AWO I ASSIGN ATURAS: CAPITAL atinatutu». INTIiUIuIt, anuo Óm£2 KXTKANOKIRO, uno;;;;;;;;XÜ; i'n<iíi nifiiiii JI it in o luii ii CHJ3AR RI13FOR Quarla-fcii-n, 14 do junho «!<¦ 18í>3 Sempre para peior Reformas no serviço publico, quan do M fazem Reate no* <i pais, tio dl|(nu do melhor «ortc, »&o sempre nii prejuízo ilo publlro. A* horas do vlugem entra qnaesquer ponto*, nunca m< reduzem, auirmon tam porque estrada» do ferro, rm vea molhorarem com o t "nt(><>. cni vea da «olldlll—rw a «us llnli.i, habilitarem o seu pessoal, do a l qulriram novo o meihor material m- dant», tornam no Imprestáveis, o laito ezrava ee-lbee com o* enxurro», o< trilho. deeeonjunctam-so-lhes nos dor mente* carcomido». o pessoal vicia- solhe» ú falta di' disciplina, do lissç&o e do bom exemplo e o mato- rial rodanto, roido pela aeçfto 4o tem po, vai-sa desmembrando notim a pouco, «em substituição nem reforma. Sv «o alteram tarifai da* extra Am de ferro ou nu pauta» aduaneira», a* aütraçfief Uni tempro portlmono rar o commerclo o fobreenrregar o consumidor aaonynio, o pobre po- vinho, quo 6 quem vai par indo .i . I f foreaças, contentando-se em rosnai nma» ameaças inoffanaivax. A* muniejpalida les tam i in, por »n i vi», e (penar do ropre-ontarem a mais frenuina cn •arnn.Ao <11 > prorogitiva» populares, vfto aogmentando oi Ini po0to«, sem quo e-;o accrtmcimo do tributoi seja compensado pelo e irre lativo augiucntu do» confortos o da- garantia* para os tributado». A (fira ó a Companhia Telophon eu da capital que, sem mais nem tu-n i- «m que o seu t «rtfy > tenha melhora- do, eleva o preço triiuçnsal da asai- gnatura de :KÜ a 40$. Cresceram as despezas da compa ¦'lia com a carcstia dou g*nero» de eo.isnmo V Mv< t.imbem cresceu, e om proporçtlo muito maior. a re "cita d i empresa. t«-n do o docuplo dos assignantes quo ti Dha ha dois ou tre* annos. Ainda se essa resolução fosso np f icada sáincuto para os nsaignantes çoe estão fóra do perímetro primitivo e cuja» linha» obrigam a maior despez i d* assentamento e d" conserva; \ >, po d >r ae-ia tolerar. Tal tt&o acontece, porém. Kstojam os appareihos perto ou luUfÇfl do oscriptorio central, sejain os aasign antes recintos ou antigo*, todos hlo de sujeitar se á Impoelykodacoin panhia, sob ponaTde ficarem privadas da» vantag. ii» d.i dvaciberta ile Kili- 103. O serviço ila Companhia Tolepho nica de 8. Paulo está longo do rivaii- sir com o das outras grandes cidades principalmente com o das norte ame ricanag. Os postos nâo ofterecosB resistência bastante e 8fto uns ilcselegantca tri- lhos velhos que a cstliotica deveria tor banido ha muito da « apitai. A> li- nhas estao quasi sempre cruza Ias. O- appan-lhos, quasi todos Imperfeito', d ^arranjam so com fraquenri i da, quando o [serviço da ''«-n- trai ii feito por senhora», ha bast ante solicitude em uUemkr os chamados dos assiiçnantes. A' noito. |Kiiéri!, al- fnns t mpre^ados da Central gastam unia cternidado em responder ao np- P"llo de quem os interrompo nas xuna palestras, ou, quem sabe, nos mir.ino- ras com quo procuram attenuar o tcJio da vigília. Ha muitos meies qu" a companhia nlo r«*impriiuo o catalogo nominal e numérico dos aaaignante*^ falta quo niuiU) eiubaiii(,a o tuodo expedito com quo deve ser feito o s rvíço. Bem sabomo; quo ostamoaa perder o soaiso tempo cem eí-te» reparos, nm», acima do tudo, está o cumprimento dos devores proflssionaos do jorna- CARTAS DE LISBOA ü'l ur. MAIO. Vto proveg)!indo M'i fói im do ro»> tumê os trabalhos parlamentaren nas duas camara». K para que essa fórtttn rio ro*tmnr moslm nempre o que éo o que vale, os pn.jectos niliilaNMN «*o votaioa eom uma sofraguldao quo fai arrop4oa. mais importante, que ja foi vo tadn tarabom pelo conselho do Katado, é o que se rei. re aos WNMNIerodorW extrangninis. l'a»so a transcrovel-o: Artigo ,eu itli niadas e do- ela radas definitiva as il, jk)-íç.'»os do decreto do i:i do Junho do IHM, wl- VU um moditleaçôes d oi fj seguintes O tlMMO doi produeto an* nual, a contar do |.« do Junho do 1HD.1, das rwiHa», uo continente o ilha* adjacente*, tanto do direitos do inwortaçfto de vários gêneros o mor* «ad uia.., (tabaco-* o cerua(*s e\e.eptua- do») como do direitos de exportação, •obro a quantia total do ll tiK) contos de rói*, seri, na ruzlo dn .Ml por cento I o em moeda corrente, distribuído pro- « porelonabaonlo pido» títulos de divida fundada externa, emittidos até esta1 «lata, com excopy&o d n quo o foram j por decreto de 30 de miryo do l«UI eonta» ha do ficar tudo. tes. como dan' d i ' íçanlia, eulai lento Km variou pontos das províncias começa de prodnsir se um aevoatuailo movimento do pioi «to coatra n. m< ile faz. r.d i. Kra de espetar, O Povo esta esmafado mm tributo*, e J i ii.V. p<>de mal» K f4l.|o ladorainente notável: quo todos os varto» MWMroa da F-iaenda. cujo» I chrõnista do iert, nome» aiagaH »ro u , lH ,u «over- nos .|. i\ ,l n iijva, (ntim / ilt mr*$m c*nttlMn ani vi /a l.»r. |Ntil matéria de aggravamíjtito da tributa- n.lo ria I»mí i <|,. iL.. <' o em l*".lo que finado <• ¦ el>.la Fonte. Ioreira do M.: , m„ d„ \, ,(li , ? '10" ••> P"vo |w'ido o devo pagai (d- T, iz.. -M..,i- muis., todo* «rs. » p ,v. a. ttie te„, »aceedj«ii na pa-ta da Fazin- i Mxulhai <ta aceeitaram boa lombra aqueMalvu < i-teiia eeiebro o cruaphra»o. K, acccitundu-a, do rene^id.i de FERNÂO liE MA ALfIÍES PUBLICACÕES: \\N't'N'í'|oM, ituha K UMtlí, linha aviso L l*at*Mriit« adlaalada Wi ri lv*i r^l» rém i O caso de M ilh.lrs, alíon do Im- pre- .lonar o muml i Inteiro pelo valor u_ j,npt( ,ij(inoy fiialto parti- •• r i'tii*ne«in. Nv. ha que ruai« ou me- duas vi i '. n> ao (irk nte "' v ç tinham lhe conqtii Os «Kl I li' e lide seu- ii um I.,)/ ii ii,i ,-/irt.., . andando vro» dus morud da ca a d el i »> Manuol com bom ffero ». OI.IVKIIt.t MMtlIS José Júlio Rodrigues ura* II ii IPeíos theafros rem; eonalduratu o j obre contribuinte uma eapecio do Mie matriz, de onde Jor- ro caudaes do oíro que lhos sa<,t a aAdo limitai prodnslda pela febro do» ¦Mordicio. o dos esbanjamento<. B corto que 1'ortugal 6 um único. Mi. dmaiA ainda muito estado do cuusa*? ii o cm i- ler do na- no f«)lto, mas «íiss r tmAes, tornas- tudo, in»« rpreto do t tia< * na UenaHcença. I ^iíe , m K ,,, t a lemltrança do ¦ ber •, I . i o.io do ia a ; «tri i Ilido . r np In.< oi os sobrinhos poi gií'i|«ioi, a ponto terem de oin | a i. MaranlUo ao tempo d«-*orto aimla* regre.-«ando ao depoi* Dj() (i •ppellldo, quo tis herdeiros "«i retoma- raro p"l«»< Mn> do sectiio xviu. O sentimento d«; condenuiaç&o, for- ^ mulad i pelo povo du s iin.. t'; ipidan- Mlip» oatc do os pa, nti.d, ,i ,,,, j,,,,. tugiiez do tempo experimenta', i n> -a paiz Cunflicto no Piques Ant»' hontem, l«) e moiada noite ires COIIIOMS d. I li.italh&o d In' ' 11' m batiam .i |..,i 11 i|e , "ni''10 lar.', d 1'iijues end . tad i em termo* cord j guarda do posto, quo os convid< retirarem^»». ' i : ar i que uni deli' - p i xa--o de um intst dando um formida r.-i . .1, r .n liM, |, f, Upll .11, i '.e_. i,|,|o a„ | soldados d«» pilO U íl ' local Visita» sanlta>ias. Na semana p.issad» os d legados de ma » d » ¦rpo, que tentai .nu capturar os desordeiros, quo, armad'*.s " l' »!h»s, i is! mi á pi.-a.i, tra- vaiul > - ¦ um oontliei , renb.di- ,m . Os cometas «onií^aram a di tiros do revolver contra os soldai do 5.* corpo, indo uma da^ balas era vai e na perna do sr .lo.Vi I PO, aeereti, , i, jo Ho n,arvo do 1801. tarflene vbltanm NI» prndi ,, -, nd., | .. Metade lia difforMça anuual Viu na frcRiiozia da Se ti", ém Sin- |mm menos de Ji c. em moeda cor-, ia l i.h -ii-, ¦i „. r, i . rente, que haja, a datar de 1.» do Ju-IS ,m Bnu Consola; .o 0 pai rente lho de IW3, na importância do pro- . mio do ouro pela trmnaf* lenciado fun- doa para paij. s extian/.-iro», atlm de asseji irar o paifameiito do terço do com- l»w Iludo para (>:< titnl .s dequotrate "I I " pelo decreto de ]:l do junho do iHirj o raapectlva nnioi ti»aç&o, aerA também pola mesma fôrma distribui- da |>elo» titulo» divida fundada ox- torna. $ 3.*—A aornma dos pagainontos em moeda corronto a que se referem os íS antecedo»t«t o da poitoatafMI d«« I HA l' c. quo actnalmente receliem os titulo» externos, na , poderík exco- der 7'' p. c. do valor nominal do» cwii- pOM dos nje-lUOS títulos. ü 4.*—Todo e qiialijucr beneficio que seja concedi d-j aos portadores do titu- los do divida fundada interna, pot di minuiyfto do imposto do rendimento do que trata a lei do 36 do fevereiro de |híi:{ ou por qualquer outra forma, I será concedido iinmodlatnniento aos titnl h de divida exferna. D ;».• Untabelocida a equiparação | entro o tit.ilos d.i divida externa o omnif l. te niOÇo foi |e olllíllo .! Repaitl- ylo i n'i .il de Foliei i, onde lhe . \i ,t. hiram a bala da {a^nia. Depois do lia lueta foldadoa «a patrulha cranognirani da Aliioric A prodncy&o do petróleo. •lá quo hontom falAtuos na applic^- tfto do |ietrolu4 na cura da dipbteria, ó bom diior ondo 6 mais vasta o mais Importanto a sua producçílo, otu todo o globo. K' ii Kst idos rnidoí | do Norte, ondo, todavia, nwçam a exhaurir-»e, sesçun lo uma •».t itiatica. re entenieute puliiicada, do anno pa*sid<>, p-s cm l**í»l foram aparados 71 miihwi-s e m«*io do hecto- litro* e no anno passado npenas se apararam .".I nidliies o n do. N:\o obstantM osso fa to, ;is expor- j tações dosso produeto t^m sempre au- itiuentaio. graça» aa cni,ir k, das ci»- i ternas. A «portai,-.V» do» urtadfla T'n i l i I foi: e«lado mii que o patriotismo vivia na Medeiros, emj.re^ulo do »" ;l alma iiaeional, em quo a rivali- 'F'e l"'r alll pa ava dado do Castatta encontrada na ilivi- >áo do mondo doseonheeido um motivo novo para »e aco nt iar ; > m que, i! nalmonte, a <!••• «* »borta «l ^ 4 the ouron , «Ia índia tornara iillmitad.ts as no^i-as amblçfle» o iii íciavel a n . a culiiça. 1,1 A sentença de Alexandre vi 11 üi. dividira o mun Io i íbiir entro |i •loito II e leis de Ca ti 1. Coube a I ortugal a In<111 porq:i<* a a^lioti; á II' -p»nha a Amei. i . pten- trional, por e.-ual m ,tivo. t; miiud . a índia era um domínio muito mais ren- do o d . que a Ameri- i a I.a/, m o I doentia : «» os uavio- |K#rtu^uoze-> se- «uindo pelos mtu do Oriente, t nham ' clMfado ja •apturai um ""neta , quo foi mais tardo trans- ferido para o quartel da Luz. Os outros d< ordeiros ovadiraiu so. A 5.» delegacia conhecimento do fa investigações a spcito. policia tomou proseguo cm In um do» ulti no» tolhi'mi lltbonen- ¦ ¦ de J»\me \ tor tiramo o ivulnte tópico, que se refere ao iumso pranteado aml|fOee\ eotapwihclrodut;alj ii', ... oi s' IV iro Jo «'• Júlio •José dulio ItodrigiKM, homem ta«» Ia» lM>rli.s, como d- -/ruçado, era lento d" eliiniica na K-eída l'«d> techniea, lente do In ntuto Indu ri, l unet ,r du vai Io ¦ - eiipto. eoliiftido» < m volumes e follll l"«, Jornali ta, di putado, reveiand«i em tud«# a- Mias qualidade - exe"j»cionae^ do intel ligen ia e do trabalho, mas sobresahindu |>i itei pai mente eomo vulgarisador dos projrres d dotiliuias «elentitti-a por n" Io ';™ ¦'onferoDeia» ou pale ri i ' ía ultima l<;JW do seu talento era j inimitável, Conhaço poucas coutas tfto ] d m eu co no fazer uma onfereneiu Qu<'in »o uj ii senta diante do public . para t il llm nSo contralie por e-.e farto a obritraeiio de participar lhe um desse» ' IM'" Io» quo ii ii am I j iioiues e , nriqtierem o pati imonio d . parar | pem-ro lniman ., ma» areeita o .... aip . d" ti atar .í/rad iveimentí. um a--umpto que inspire curioridade, e.»rnpromette j»e 1 i de oi .i os omlntcs por meio de uma eoir.er- içfto inst uctiv i, em uma pala '¦' *• «Oi - 1 I 'I ZII Kp;,, publico tem todo o direito da - r i i pido c 01 II ijiii. ... abalntie trn ao arrojado ' """ " " I1 ,r'lu" aind i ninguém foi pi« -o [ ira fazer conferência faz d a. quem quer. \ eonfi-rancia n&o è um di demieo, 6 um ^int| vem a sua pi r, al ililll -uldad paia »er Ik m «mf reot < -oiii|>Mnliki 1'tMnlxa Itepre efltouM., ante hontom vez, (• eni li netl- io da sra. Calv» ' 1 IV, UH < ly.y.. 11,1, Uto /'• '!c Mm»ktpra, A musica i seado em v<*i pela |< a Ope H >4**1 tinha e ,, p.„ ma |u, li-pro--quo- muito co ' denso trenoro, h <'»• tom situ i comi* orreu bem, e mi a Heia, teria por certo que deu original e Mfftfl rure'! nhecínos em pe<; etIpt :•! u,a heni fehieM •i de i mpenho easa estivesse ma "orrído mais auimad liestai aram te Marchettl, um typo de provinciano muito | muito iatltu .i nas;,,,. e a- -I I \| ireh' tti e Cappelli. j O papei d«*sta 6 o peior: serusatj '• enjoado, eom disparate» muito Mm | (traça, que nem elevam a tei o chiste j'<f> d** palavras bem feitos, pm quo |>ertonceM ao gênero «me ae c-, toma | chamar bestiilogioo. K uma mulher pernóstica, que as vez,., diz por ( \emplo,em vez yiftifio ,Hrrofir :ii vez de miovi Y ' otH v,'z (^' fieaíe, e outras e outra* babuieíra- s,.ni menor sombi a de e pinto, d pn|H.|, que por si é eoniieo iranharia muito se f'»--<• expurgado da- qiie! is tolice», cujo flm propos d de pn vot ar ou-, bn.-ta TRIBUNAL DE JUSTIÇA HAOI.M || liH JUSM0 0I I8U.I •lulüaflinnliH 1 " ' laro l'a e nte*, Aunala Faulo , "" *'"<wio Ute o. . oiiaideraram prajudiçado pisllilo por eataram os " e ot. pronunciado», segundo Infor " " I'"* -"'o l nanlinomento. livu" sr /l X IM-Hi lio Xavier l.eit. IMator, o ar. Fiuheiro tnnf (laro Recorrente, »fu- Recorrida, a justiça, Juiaua para que ja nin so ai /In m lli< a<'he a minima irraç i A *ra. Calvé cantou num do» interval- Io» uma rumanza que foi ipplau I ia. " *'l«' Hoj. fecha o 8. .lo-é, Toda a „„imhla parti para o Ilio de .laneiro Juntar ao conlc imentoprotur lennw I "" <la nmnha '"•["•cialidade grande c6nia de conh' liyirieiK nou ii Em I do 1-vi de IHíh) de I I lie IH 11 do .víi# uo<).ooa g.ii*x»s i>76.ii nin . «M <0 0) » 667.<HJt),0 0 7 41 ' e i » intaina, de que tratam o- antcco- i » ,, dento», a metade d , augmeM» dasn- 1 0 «alfto e.,.',u,|.. , I Ui.m .. ih:,. ceitas aduaneiras o da diminuição nodimiuui«;ao do |.r<»du«*«;Ao, preiulo do oiro, noa torro-..- desta M 2? f0"'"" "::l v"z d"-m. será applicada a «agmentar proporeio- , dinnnuiram. p- >* Coii uriencia dos pc- nal monto ate ao pir os juros do» tit ii los de divida fundada, tanto interna .. :f!',ar'' " 1 Company» faz mo Uarno. Quo nHo se diga, ao menor, quo ®8tet abusos se praticam sem que a impren»a [iroteste. COMMISSÀO DE SAHfAMFNTI) sr. .Jofn) Pereira Forra/, eliefe , Cornmissâo de Saneamento do K«ta «o, dirigiu-nos hontem uma extensa <*arta, que amanha reproduziremos cem «8 commontarioa a alguma» con»lde- a^oes daqueJlo sr. que nos panwo bem intencionado, mas um tanto Irrpfleetido no açudamento com que defendo os '»« collegas do commissfto. Amanha conversaromos. li', í ai los ll.isenboln, empregad» «W srs. Mlinldt A Trost. ne/ociantes a«t# praça, queixou-so & p.i|lcla de jino. domingo ultimo, num kond do lhe rimbiira>n uina carteira rom luatro conto* de leis. */ompauUlu franceza dn caminhos dio . ' ^ '" Lyon-Mpditrrrante daci ai''a" <Ia ,uz dwtrlea cm trocimin' ; 11" '* « laeeo, do qua- p "lantoa. -ai a „af", ,,.M a (..,rrontB ,.|oftricn Wnna de bateria de aeoomnladoraa '"o-, em nerlo. eou«aa que se vèoui por lá. rMi"Í0 lK7,b#,o* *>• "eus bi|ro le». prin.,l 'l Ul,nquo criados dos tv ^ '"l!01" Nova-York flaeram r.-iti, ' p,,r ltu>s ter »i4o negado o di- =«*;.iniou. de humC04 41pomo osoati** como externa. S D.* 0 governo (Honstituiri a junta do ciedito publico, commetten- do lhe o serviço d.» divida publica fun- dada, externa c Intenia, noa termos d«*sta lei e da d«» 'J<i do fevereiro de Í8trJ. \ junta será do ó membros, um eleito pelii camara dos di pulados, um nomeado pelo governo o três eleitoa pelos portadores de titulo consolida* dos do assentamento. De outro eiloa o governo escolherá o prasidento. mombros da junta sorao portuguezes. S B' concedido um novo pritao de õ roeaaa, a datar da publicaria desta lei, mas que ufto poderá, porem, liiiiiar ante» de 1 de setembro du |Hli:l, inclusive, para a conversão d i divida externa o interna, do que ti ata o artigo í.k o aeu 8 do decreto de 13 do junho do 1MIW S s.'-0 governo dccrctari as pro- videnciaa neces-aria» para o exacto cumprimento desta loi, ceaaando as for- malidada» espoclaeé seguida» no» bo- mostriM anteriores com fundamento no arti|M ;l.« do decreto do ]:i de junho de 1*0-2. Artigo 2. ' K' relevado o governo da responsabilidade eiu que incorreu publicanlo o decreto du 1.1 de junho do iMíri. Artigo i ic.a revogada a legisla- V'to contrai ia a «»>ta. coupientario» quo tenho ouvido fazer a rconomlataa muito distinetos, resumem »o no seguiuto: Tudo isso parei , á primeira vista, oxcüllentomeuto feito o cxccllente- incuto calculado. Os renultados piati- cos, porém, é quo so enearregarfto do dar em terra com cate castello do cartas. questão do 11111 anno do expericncia, 011 pouco mai». Mas como cntAo o actual gabi- nele portencerá, segundo todas probafellidadra, á lilatoria do passado, o quo ao tempo dos desenganos osti- ver gerindo os negócios públicos ver- se á na dui'i*sima i«oct*ssidado do re- correr pr< -siiro.iameuto ao credito, na absoluta impos>ibilid^.de do satisfazer compromissos tomados. Mas como n donde nos lia do vir o auxilio na hora suprema ? K aesta desalentada o migustioaa pergunta responderá, sorrindo ^laciul- mente, ¦!•:• -i á fc:-! Ahi lhe- mando. sr». Imprevidentes Ingênuos, o mimo dn uma wlniini^tnirã» niranytim, para so reverem na sua obra. K ahi liemos n4s a lamber-BM do contentes... Pihl» ser que nesta» opIniOe» iran- »ude algo de poasimismo ; todavia 6 certo qu..i os horizontes d 1 nosso fu- turo an nSo ;>prc»"ii>uin do linipldez tal que inspire graniio tianquiilidado. . I j nopolie das potroh^os ameri<*anos, se nlioru dclles, torna o arbílra do roer- j cado. Na Rn sia, em li ik nu. é an I a I produeyAo o superior aos pedidos o ás j encommoadas. Nos primeiro» nove mcz. de 1892, a pioducyâo (ai do .Í5 milh&os do i qnintae». Hoje OS sete a •nfreutai 1 ora o facillco, pira além de Mal i a. p< Ia M0I11- D pensamento d ¦ M nháes con tia em rhe/ar ahi pelo I el 1 opp» to, ro- doando a America, á maneira do que '• I- O da li 11111 Izci-a a África "i e.i. Mllo d /iam li" quo as Mo- I luca>, (mi' paraíso da noz e do cravo, [ficavam no hemUpliorio do Cn-lella; e pois, natural qi: a idia de propõr a viagem ao castelhano, e n&o ao |>*ir* ts:' i se •orinul.. . ipontaneara. ute om v u i -«pirito. Magalhães diz algures que a sua viagem não poderia levar® : so a eílfito sem li-* mça u«» castelhano, I' "s ha. 1 de t.irar - 1 S- -,-ie estavam fedi,I I |„ trati.., n.l, auetorisa lo pelo monaivha le spanh'1. ( om etleito, nâo .>e da eom Maga Ih.V.s o qua succtilera com Colombo. Mie n&o propóo o :- u plano a U. Ma nuel, nem vai para Hespanha porque lh o rejoitem. 1'areco que, no -eu espirito, a cmpi . >.a j. idn levar-su a cabo p .r meio d . ea«t l i tn 1 |n rolloetir nas opiniões e nosconbecimen* tos «ío t''inpo, «• o combinar com os artos ,1, vnlifo Magalliles, verão fuinl imento desta liypothc^'. O sold wlo expatria-se, porque nà«» lhe con ¦- dmn um curto uugm nto d- , soldo. Expatriado, prop<õe a viagem í 'A<» castelliaiK». Quo o d«*sp«-ito f<• a do pcs- \ nrrlnaç'&o. Hontem 'i i|e|i ¦ el, d I." disiri. . ii 1 va - soas. O do Idistrieto do Con^olac&o, l-l e o do districto, Id. ''dl disti i t , do l!r 1/ o do t." di trirto também ."J>. ji) , om dn A i LP2d1l,,,">rM I eaiisa "li1 da exp .triaçilo p ,r- '"nstituiram s„ .... [ün de duvida; mamotivo fda offerta f«^so a desieahlade, n&o pi I re 'e verdadeiro, li om syudic.ito, n.V.c.intuiido Uotli» liild I Km tereelro lugar vem a produ<*v.\o 1 do Canada, quo, nos II primeiros mo j zes do anno passado, expedia U17. "»» barris do petróleo (11S0 refinado), .1. preyo de I 27 dollar o barril. Vlo começar a ser - li ira Ias as | minas de potixdoo do H .matra, quo julifam 40 vezes mai» extn a- do quo da Rússia, do uma qualidade »u- perior. l ontendo duas vezes mais óleo límpido. I'or dados otticiaos austriacoa, sabe- ae quo existem na Ualicia I->¦< esta- bolecimeiitos, que so oceupam da ex- trac«,»flo do petroleo. Ha alli uma pro- ducçio do 03*í."ü0 quinta s de petro* loo, por um valor approxim itivo do 12 milhi "s do fraueos. Na Itali;» e na i*i my:ip como «• sa- bido, o petroleo obteni^im pula distil- laçfto de ac!ii 't is bituruiii.is-. Trata- »e de quantidad"» iiisljrniHcantcs. A Itália, om ItíDl, produzia 16 1.115 tonelada», a Kran i. 4Ut.'K) . Ha também petrol.-o na rioumania, a quantidade explorada é, porém, por ora mínima. Téui uma grani» extenslo as mi- nna do Potú, quo começara a adqllrir uma certa liupjriancla. Na Republica Argentina (província do Mcndoza) também so cnc uitra po- troleo, o desde abril do l8:rf) uma eompanhla tom extruiiido das sua» minas l.o 0 toneladas. Finalmente, existem ricas minas d" petroleo na Uopublica do Kquador, as quaw ainda imo forant exploradas. Mia, por cá, também devomoa tor as nossas minas de petroloo. O quo falta ó dar com olla». 0 sr. ministro da JiHtiça apreson- tou um piojocto do lei de responsabi lidado luiuiatcrial, rui muito li"ui roeebldo o trabalho do novel estadista, que ó um dos lu- tegro. caraelere* que tém subido ao» conselhos da coióa, Na «otsao do hontem, o sr. Himze Ribeiro leu as proposta* do lei quo sanudouam o tratado do coiuinercio coin a ÜospalriH p o accordo leito com esso paiz sobra a «untenila do Moura, a r.itill.açAo do tratado de ejttradlcç.V) com a Inglaterra, o a ap provaçí') do protocollo e convenção com a Bélgica respectiva ao diroito tuaritimo privativo, Um oxqnlsitüu. Kalloeeu ultimamente no Mexieo ura liticrato, que, por ser um grande ava r ¦!!?'>,r»v!-. •••• . trabalho, na.; costas do •leitoraea. Us KU» pari uteso hi ideirog, flonlic- cedores da avareza do velho,proruia- ram por toda parto o seu testamento. Depois de muitas pesquiza», descobri- ram que o avaronto tinta (atuado o te.-tuinento no peito. O negocio foi levado aos triburuios, que ordenaram qu-' foa»e extraliida o considerada valida a cópia do testa- monto. i ompreza era « as- telhana perante a> . «'ntenva.-. papa<*- n.Vi podia ser poi tuiruez i. K tanto a-- sim o, quo do outra forma n&o se con o|ic como Magalhães, pretendendo realisai-a, n"ut cimie^a o pela propor ao «eu rei; nem .mprelu ml ¦ tara- pouco o arlis'o da t'<utlr<ita de Carlos \ . em que se estabelece formal monte a prohibív*do de Ma^aihílos offender do qualquer modo os direitos senhoriaes da Corôa portngueza. ^ Magalhães, p »i>. trabalhando para ('astella com o conho< imonto das sen tendas papaes, na» pódo ser aceusado de traiç.V> a patria, ou deslealdade. N'i\o o entendiam, iis~im o pa- triotismo, n»m a aaibi.iio portogti"za. O r> p .to pela j i- ri-,-1 era um s mt> m ¦ ito éecunS ., p. colos dos geomotras, as n;\o estavam im.< limites mal do <j «e desvendava Mal do I|i:e ia «i!r.-j:ar a terra di Ci avo o «Ia Ma -a, .ts iiii is «lu Hunda, Amboim. Tunate, n is mã-js d . - i.n-'or- ren to rival. Tiies sân, a no. o ver, os termos em que se dov i e .linear o qu—tàjda l-'uldade di navegad .r que-tiVi (.'.ave para a inve.-ti^.ioao do seu cara- ter. Na" rido por lis», t«»í i em 1518, «mnAl «e exp >t ii. anuo» : estava na flor da vida, -a edade ainda moça o ama lar. vida, om quo as decisõos ríVi llt ínes. lira ttansmontano, da província onde os homens, afürtna- tivos o duro , n to lôm a uieiguice celta do minhoto, nem lambem a vio- lencia quasi-somiía do alomtejano. A força portugueza, o caracter que t-iut-i produz santos, quaj um li. Joílo do Castro, como homens llrmea n j atrovi- mento : essa força, tom ni i em t una, pároco ter sido a faculdade principal do Migalha-" q-i" 'a :: . 1 ma sccna do adultério. \:,i >n , Cort. se, .. ., d i firma Sn tonto ^ ortese ít Tacola, com negoeío de ^ molhados a rua de Marei», líiliu h inli-ni pela m mliã j ira 'lilbei- r4o I *i * to, mas, chegando a Campinas, lembrou ... do q-i tinha esquecido aqui alguns papeis, o voltou no trem da t ml«, apparecendo em sua 4 hot a 1 rtese naturalmente nâo era e p r el \ e, ao |n íiciai n , «, a;,, "n "H'i ni a mulher, N it ilin 11 ort - na II. I.» intima fam.liai nl.ule S''U .-i»eio Affouso Pa^-ola. 'is doi , surpiehend los . .in a bru- ca eliegada de Corteso, tentaram e - corei :: -., ma. este, puxando o revol- ver, desfechon-o "ouvindo o grifo de racola, que, embora ferido, c íQ.^eguiu escapar. . Natalina, porém, foi rua, sendo ferida pelo marido com tres tiro-. Os médicos da policia examinaram- ! na o i n -ontr.ilam ¦ ,,nt - |. ., ' i nto um no braço direito, out . n i v' •••!;1 hala foi i tti;iliida, e ainda outro no iiombro esquerdo. Kshcs ferimentos >*&o graves. 1 >• t- e foi de nio'11 próprio à poli- cia. confessando o crime. Tacola, quo n&o foi mais encontra- do, è um rapaz do vinte c cinco anuos, «• é ca-.elo «1» fre.«ro com uma ri:- . uo v.i e li m ta. Natalina, teiu vinto ann ¦ de edade. 1 ma ttiliinha sua, de tres ann>-, foi entregue aos cuidados de um ami- go «le Corteso. Tudo isto muito triste. jn.-iiti gerar» lencia», arti e jetti as, e toda a *spout m.-idade, todo o •'"H"' «m b 'tu . aqueudor. Se ,m, cavaqueador se lembra-so do impingir a l'i'>po-ito de qualquer . , , uni, pa ' '' ou uma t'e iria ¦ entifl ca, era um cavaqnendor perdido, pas -av I a classe ri.!. u i dos charlatâi». S*. I"f da ei aquella palha nie\e o eom -' ' c " •!' *" S'*h«/in nhauer, me xona o buliria tambe-m eom os nei vo- de toda a gente, e seria ti«l<» como pedante. Ora a eli ul,,tpedant mo podem irerar um filho o mis-idor. ¦I .lulio Ito II... les fugia com . nin pueril «! terrível -?!ho era um 1 mt. nte do primeira ordem, Klle nlo di oi iv i.convi:. iva, ma».- nv.-t ,va primorosamente. Contava a ou casaas p.-s , o que mais O impressionai a.-m Hrtix..||a-,em 1'ari», n - \eores em Bar- cellona, comí» se estiveis»' palestrar c.ni dons imigos n , latiirat .rio da Ks 7 1 '*• '' taica, rmqnant. o papei dose a«'aba-^e <l»« filtrar uma daqneilas mfu- qin- mandam um homem para as hot\... num abiii <• fechar de olho». A erit. isnvtra, m is justa, era em- pr<- ilniüi. i ern um rvt da: os va-toseonbeciment ti-in ; ii>'c am aqui e alli, em pe-picnas I >-'• qne nio [ ü-luz am indige-tAo a alcnnç.d i na physionomn. .. :• to, a v,,z indinelln \ companhia do >r. Moreira de Vai- conceiio» paitiu hontem a tarde para ampina», ondo pretendo demorai |e por algum tempo. LEILÃO O sr. Marianno do Albuquerque faz hoje, ao meio dia, leitílo de uma «asada rua Amazonas, e ás 4 horas, de outra im grande terreno, a rua Uario daguara *«>n."ta-nos que tanto a-» íjasas como o rreno , v.-ndiil.» a t i.,,,. ,,, I •" «I» ¦ i (1114 t oi -a , "iad. formula, léialí Udainente algum capital ondo e emproj Uma. ido», o- rs Xavier de Toledo u r«-ira Alvos. Converteram om ditl* goneta. I uaniinemente Aj>jfll,u4ti rriminafÊ \ l'>|-T,ete_App..||aBt(, Ty,,,,,, Aiv.v de Morai-» Appellada, a jaatioa. 'laior, os, \rruda líevisoVe., ireira Alves edlivelra Ribeiro. i'laram o julgaramMa por InoUer- ne*nte. """Cnanlmo- N "- l''ra -Iinnn.'a.—Appidlante. \|'l" llado, Santiago r.wano U. lator, o >r. Arruda. Revi..^ r<I-.-ri,.ira Alves o Oliveira RI- " no Mandaram o n u a novo Jury, at- tenta- a- pt " ' «lentes taaOos do juiz do '•ireito. I nuniiuomcnto. 1 'pitai, \pp.-liante, Pran- í"1, ' ' ¦•|Ví^la. Appellada, a jnstiça. Be- " »r. Saraiva Iteviaorea, ou an. I Inhelro lama « Brotero. Mandaram o i "ii a novo jury, por inobservância de lormtüas lega«f. Cnanimemente. N Jl i- Patrocínio de Sapucahy.— Ap|. ante. I rai- r arl.,- da CÒsta. Appellada, a ju tiça. Relator,o »r. Per- reirii \l,e. Ilevluore os sr». filiveira •"'io e anuto Saraiva Annnllaram O J'| .'imento j li- nao lerem sido guar- dada- formula ub-tanciae*. CnaniiPh. mente. V.115 lia-.unun^a.-Appellante, 'it'< i !?"' Ap|" llada, a Justiça. Ro- i anuto saraiva. KevSore». i -. I mh-iro lama <• Brotero. Manda- ram.o rou a novo jury, por Inobaervan- 1'nanlmemente, 3AÍÍT02 O prom t- ii- publico daquella eomar- «'.i deu perante o juiz de direito da 2* vaia denun-11 >•• i o carcereiro da x da que) ia cidade, pelos seguintes I iadVejo. e|, sei, eua.-re- " " I "'ís»oa veid.ide -ahi i lhe dos la.».<». íi flux, o o ütditorio encantado in- " '"'pia cot!-'inteniente. em saber o que ap|>laudtsse mais, se o homem do n liei I. *.. O homem de o pil Ito. •V ' ar ' 1 MU" liictou, nlo obs- ' " o ibe ' d enorine .,«•• despendeu de int' llig.-n. I, e de trabalho, .losé.lulió -- ¦ »"U t" taim nto legou ao» tllh grande soiunia... d - conselhos.. iap ranto os cal- I pa 'am- uto d- Moiuca* ja | vomen portugueze», sso segi edo! I ded irada vaga a « i l«*ira de ins- trueçáo primaria da villa do Cajurn, regida pelo prof« >sor Thorn" Cândido Cornelio da Silva. A cidado da Sa nt Qnentin, no d Alsne, França, vai ¦¦ , v-iii' ii.¦ - i-Tigir um iiiuijuiuento «-'i-a- mernoratívo «Ia sua heroiea defeza em lsóii, no in Io uni punhado de Iran -•-/.< c immau lados por Dan lelot 1 -lliirny, IriuJo do celebre aiuiá.inte. tru , lado ii: pelo catholicos em 1'aiiz, na noitede ' P''-' prodígios de va •ip rior e podo- A' Companhia Viaçao T«ndo «o realisado a fns&o entre Rquella foropauhia o a Ferro Carril, •!a quai resultou poderá primoiia uti- lí.-ar u via.lueto do Cfia para todas as linhas quo v&oaos Campos Klyseos, Iiao - i!i mo» I- >r i iu . foram ainda as linha- da \ i.u/.lo entroncar nas Ia 1'erro-Carril, d'-. ,-revendo os bf.nds de Santa < ecilia, roa Victoria o outros -i "iiormksim i -. - ta da rua Fion-ncio do Abreu «• da lotação, quo devem ,-er\ das por linhas espcciaoa. i. tanto ni ii.ir é a nossa extranhe- v\ por « -te facto, quo prejodica alta- in' 'e es nriiail .res daqnelle bairro. 'Ia into .- ee, to que i própria C-enpa nhia V iav-lo «j piejudieada om manter I antigos Itin. rano-, desenvolvendo, ista do tempo o de dospozas, com i cad fa ¦' -¦- 1" Tendo o denunciado vindo a esta capita apresentar ao Tribunal de Jus- tlea do listado o r-u Antônio \:na rant«* da Silva, pronuncíadb como pas- , , , ;'•1 (1" bilhefe» falsos da Companhia 1 n,,n'"- ••». Paul sta. por havei r - ju" , -1 , aqueilo tribunal ordem de h ,UfU- 1"i-. que lhe foi i _'ad i o preso, ao ri gie. ir a Santos, acompanha Io d . C.irceie ro juntamente rom um i praça do !•> corpo poli, ,al do listado . diu so, I' r t'-r evadid réu Jose Conrad tuno, quando da cadeia. —O Itiario <{¦ S'tnf<>A, do hontem da esta noticia II .ntem, áa ii li.,ra.s da sujeito, que se dizia exercit' nhol, fazia limtteza ,/,¦ }jrnpontaUlidatU - -autos, li* nuncianie, o ur Pi .eurad n geral do Kstado. Denun- ' ' 10, o juiz do direito aubstituto da comarca do Santo». IMator, o sr. To- ^/d'» duizo> sorteados, os ar*. Canuto •Saraiva e Ignacio Arruda, improcedente da pronuciando por ga- pi. so fazia a faxina Julgaram a denuncia, em face da justificação aprontada pelo r(»u na «na re.post i. 1 nanimemente. AfpeWiçÕet eiveis . ,„N. '¦' -' apitai Appellante, A In- tendência Muni.ipal. Appciada. Mana o.- plia das D «"ires. Relator, osr. Ca- nuto Saraiva. Ilevisoros, os srs. Pi- nlien*0 Lima Brotéro. Rejeitaram os " 11 " para i- -tiflrmar o accordam einbaiv ido. I nanimemente. N. U". ( ampinas.— Appellante,Ma- noei Soare liaviio. Api ellado, Anto- pr.-ao o mo Oonçalves Torres. Relator, o «r. «•anuto Saraivn. Kevisorea, oa «rs rlnli-iro Lima o Riotéro. Continuaram a "tença appellada. UoaaiHW- i uma tarde um NII". Rio Claro. Appellauto, Jo- do acompanhado de pa-, M. o -r Oliveira RiMrT Reviit rua de 8. LiVoold , ' ,UÜ«lo Samlm o Brotero. ii, ,i onflrmaram a sentença auneliadi I les.,,tidos pelo morador.- foi RUnanimemente. ' appellada. il desertor prc.-o. tendo ... o outro, evaildo. K .• Indivíduo era conduzido v -y"1'"" mnmm lyr paizanos, «jiio o entr«'garam na « D, ~ f-'npital. Aggravante, o deiaBaiiTO do Credito Movei. Aggravadoe, I" repente o tal Ratuno avan-nu,, Ha,"Phl1'» Manoel Freire do Car- arma-lo il navalha, contra a- i- -oos^tor. o sr. Ferrai- qu alli estavam, ferindo alguma 1,1 A v,'s- -'uizes sorteados, os srs. Ca- v ¦ ' nuto Haraiva e Ignacio Arruda. Con- Foi tamb im eleita nesta mesma ses- sflo a oommissfto do Inquérito ao no- içocio dos titules do I) Miguel. li-ta queatOo continua a aor laiga '«tiii.tjluiçAv no wt-Mtv tijilmia nu irapronta. Atinai de tnat&ca. O delegado do hyurl« do |.° dis- trieto do Braz, N«üillcou o obit-j d ¦loanua de tal. fali-< i-la nnntt olaria no bairro do i'ary. Ao delegado do h;,vlcne de S. José d.w Csmpou, dr. Josia» Prunclsoe de Andrade, toranj concedido» dou» me;c« do licença. Honteni, d a do seu annlveranrio, o jr, P»l||o Al eke, [rerente dos otH.-i- na» Kraphlca» na ' gmpauhiQ Indiit- trial do H. Paulo, foi muito felicitado por todos cs empregados daqueiU companhia. esperarmos c\, iicaçõe» ora sul.nietteiiios: a «na S. Bartholomou, fez lor contra inimigo roao. Charles I ml o ant sj ndico de Saint i^uentai, foi o iuiciador des.sa pa- trioti-a .il ia, subscrevendo para ei Ia a quunti i do Iim.O 11 fraueo». Foi aberto um co.icurso para !«-..«• a effuito o trabalho: apr< -ontaraui-.se oito iilp' r.-» d - ii :n. ida, sendo escolhido o d" n .:n i Cornelio Thcu- nissen. Ainda movo, este artista ganhou o primeiro o o segund . preiuio de Uo- ma c ó aoctor <ío trabalhos do valor, qi!" n im adqu rid polo Botado. .. Associou-so a ello na grande obra I Rio de arte o conlieci.il» «n-liit oto II- u- n imen» de nn-n is eqêrjiiíin# § ! nresidonte. O .11 tuu.livii '< Icpirat-Iiírt a i e.-i.jf ài cia «I 'sosporadados habitantes d" 8a ir* Qiientiu. Na parto superior v«icmua figura representando a cidade, com a espada desonÃaWkada, ein attitude de resi.-teucia a«»s invasores o de prote- cçiío á Krança, i|ue d": :i ,i|d« uin.a ban- duira emblema da patito. úeti-az d •»• s duas llguras vô-so uin moço, quo o aiarin i. N i base circular do monumento 16* se a tin - in..c.'inçiW: Cu.v „tu>... fr il. He pedesial notara s.i a- ti^iras do» dons lieróos do còrco: Coligny o o N«> meio do tarilho gritava «jue era desert li do exercito, atlm de provocar po' ''si.- ni. ... a benevolência dos - ,|. d i Io» d i 22" de infa iteria, o que efln. ctivãmente conseguiu, segundo nos re- ferem. Aüuem nfllrma que ouviu a _'uin- t<' phia.-e a um d , soldad —Cabra, tu aqui ni-. soifics. A. siin protegido, o tal desertor (co- mo se ilesortoi do exercito lo-.e titulo '• devuin 1';l? •ommendaça.,) ferit» a torto j dir- ito, d.-senvolviái» uma fen -dmi.. de municaçOes quo hojo podem »cr directa». O ar. «ermíe ,| i Viaçao tem sido 1 d,; .' " ni'l(,°- tão «• »n«lese«'ndonte em acolher as nos*! ^níro ''s ;i-s P 1 -oas estava o sr. An- sas re.-lamações. qnu nos auetoriaa a | da Oliveira üinto», i|tie ao >raoo rett sobro a que í J. . «'iipiorio mostrar-nos o •onsideraçao. < Cí,m um profundo jjojpo, —<»¦i (|«« toda-i ¦.fa- proe^.t>, Itoeoliomos:i'ou-»o u ieeordeiro om paz. ii .ei<uni!o latorio da Companhia Telephonlea S. Paulo e Rio habitai,tos do bairro di Alves o:ita io . ,ii asseniblóa gewd ordinária I"'i'1'"1» paru qno nquella localidade de is do niez passad-t.: i-^» do município da Serra Ne^r;» Urinaram o despachoa«grnvado. l'na- nini ementa. X. 11 i i 'apitai. Agravante* '• ra'" A"f'i do Azevedo c oi" ' Aggravado, o Hanco Hvpothe^ í0, s 1'aulo. Relator, o t. ,1o0 f* Ribeiro. .Iniziv, uorK,,,. . ' L t ¦ fostoe o do piogrammas! convites, depois do to.- renegado a pátria por um «aprich . 1 orno os i iu ro» quo marram de olhos cerrada*, assim ello s í nos allgura quando in- vosto com a expatriavAo; mas é bom o geme no» dl», tri-t w da queiedado altlicta. -Xa venpera da partida de bo vil ha dizia a" emissário do L>. Manud .(uo go tudo falhas»" - alli estava essa Serra d Ossa o sete varas de panuo e liiins bogullioa «. O ciuobiO e:a a re- dompçaj des»..s homet: arrastado», pelas tcntaçOe. da gloria, d.» descoberta 1 e da riqueza. ii«* nen lo na solidAo da ] ce,'Ia, como D. .Iiái lie Castro tremia; major Narlet do Oibereout. Este mus no sou ei-oiultorl-.i da l'onh* Verde, os tra 4qipllo uma uarta topr.i»iaphlca heroes buscavam em Deus D ' indi ando-lhe o Mibuibio d l-le como VAo das amaigtiras do mundo... [o melhor ponto de defeza. No lado Se com elToito nasceu em USO, foi .esquerdo soldados e aos ur» annos que « nibirceu íl'| >") na' ¦¦*** ¦ " armada da U. Franei uo do Almeida, primeiro vice-rei da índia. E^i moço o humilde: foi soldad t, como iam «is avoii|tirclrii» |iínn o r|tr#ni:o, ,•> fajnr vida no saque do Uriente. 'frei ai|tH.» depois estava de volta em Portugal j o em 1504 encontramol-o alistado oa- tra ve« na madra da índia, jeh (ii-, do se piti |.W sot) us erden» de Díobo | l.opes do S"i|Ueini n.l vii('Zeui de Ma- loca tentativa frustrada, que levou a eanquista por Albuquerque, cm ISO,!na qual Magalhftos e^tovo,Transmittiu so ao juiz de direito da nàhl n-àjh* ijne acompanhou l'ran- quaitn vara o proccV-o do conselho d :o S-i-iai aió Toniato, regres-ando criminal a quo respondeu o soldado do a Malaca o lego a Portugal, ondo no , V' iiatalhilo, Koqne Eulra^io do Oli Delia oiu lõlij com IN atinou do veira, Ao d «ploravel aUindono em quo an- dam aa cou»as dl li. I-'. Central deve a Companhia Tclephonic» s. 1'anlo e embaiaços quo toiiam desalentado w scy presidente. | a toiupantna B quareu ao ftoverno n | : prorognvfto do piT.so para a inaugura- , «,'fio da linha, declarando francamente , 11 -sse requerimento .que nSo ha prasos que possam ser lo-peitada*, sem quo j s cumpra o contract.. (Jo ü tio fle^om h ° 1^91, na parle quo eonflou a (letrada do Fero a conservação das linhas, comprehondendo a precisa vigi- landa e !l- ilisaçAo, para evitar si. n proposital de^truitíío d «s construcçôes e a rigorosa puuiváo dos malfeitores, na forma dos regulamentos em vigor* Poi nomealo 3.» delega <o P"li cia o dr. dofto Pranci.¦;¦¦•«» Pereira, om dr, Uianaloiro Uui- ' paisanos t>rej»í«ra:t; ilefeudotn o I j..r; d. traí, Cathariu Lallci-r, ninliier do major, cerca de cuidados um le: id > quasi [,-> c ^jiirar. «•'<•:. J a I ran-, i san ; :im »r e euu jblV- cer as suas glorias I Rntron no jqs . 4o :'.ü di is do li- ecuça. para tiatir da sua .úlc. oba- charel íbeodoro lt«'ieh«»rt Júnior, juiz do direito da comarca de Iicnçúos. para o do Amparo. '«Ias as «ogulntcs anet» rtoados policiaes: flaillii-rme Mm ¦rr. tl.or, siipplente do d«'le'fH«V> de f{o«iv.i«" Benedicto Rodrigues Coireia, sun- plento do anbiaiegado do Arraial do O loo ; I.tlií pereira do Franeo Melchiadcs, do delegado do a. ''armo e Justino I' o 2o supplentes Siraao. Poi apnrovada a seguinte tabeliã do preços para os lotes urbanos e para «a chacara» do Xa loo Colonial de i na,.'nhy, tabolia apresentada pela Inspoetort# do Terras, Cotonisac&o | (iriuiirraçAo. A sedo eonip-. n do 1:1 quniras com 26 lotes cada uma. Destes lotoa ha 52 do esquina Sftbão rwuio. \ isitou noa o gr Jaima Paradoila ineparadordocelobi" S<ibàoBuim, uni diT|ielle. el Para M "o» leitores o respectivo anuancio que vni nn »ocçao eompelen- Houve hontom grande procurapara t tulos da Mogyana, quo tlvoram ?'*• ravei, dizendo os Imoh in ioi toados que o augmento daquolla companhia soi\ ida. Isto vai bem J da» tarifan era eousa re- ¦iio tirio «a Londres A-e *-IÍ--OI »c a Suporíntendenda de iiiir.v Pnbli i- a encarregar osemprai- t- iro» d,.-, ol.ras do Io-, infectorio i'im- a nren ca 11 um do II! tu tia! de d-m ,'.r a parto d., Hospi jlll mi; 7-S eom 810,00 Kíi «¦ "O com tat Ai ditai nu. embaraça $ oonstrneçÃo WK) ni'2. Tomando íom 5*3 eom «iaquello odithHo. II 2* supplento do .n icgnio de Bo- tucatVi, Antouio Braz de Souza Xoguoi- ra, foi exonerado, a pedido. Na ultima nihlea aerai da Ci^m- paalita l.aec ih .esoiverani os sons ac,- onlstas qie a companhia entrasse om ll-1'.iidaçt.o ainli;-i\ |. !•><'» i "uipanliia havia suspenso os sons paiWac.ntos. 1)0 dr. aecretarlo da Fazenda soliei- tou-se ordem para ser entreguo & Ca- mara Municipal do Parahybonaa quan- lia do l:00ú$000. para ocoorrer ás dos- jK/.iiá cora a ejiidemia da varíola. preyo de 9M rei por IHOtro quadrado, paia os lotos de esquina, e do '2o i réis para na do- mais, obtemos os •egotntea rosuttndos: Para es lotes do e.-<piina, c;»da um, HfttAVI; pára os seirundos, acima mencionados, 88IJ0 pura os tercei ro», l(lo$000 e para oa quartos I0>$-Mií). As quatro chácaras que o referido núcleo colonial possuo, rom um total de 80:9 H mt d- arca »-rito vendidas a 1<M| réis o metro quadrado, ou 8:H9U$000. por Joaquim Maria Xavier do Freitas, escrevem» da í-petição do Agnns e líxgottoa da capital, ». licitou 30 dias de licença, que lho foram conoodidos para tratar da sy» saúilo. A cri e bancaria da Austrália o a situ I ao cada vez mais aportada dos Bstados-l nulos terminaram um drrtin de ouro do Banco du Inglaterra uno n-i quinta-feira. I de maio. levantou a taxa do d. - onto a .1 % um# s„. mana depois a levantou a Ti l 2 •/ A 4 a carteira do banco subiu £ ri.Jooi <• a e\istencia de ouro di minuira a ti L30U.(l00. Cma semana d«qM>is, a «jart« ira subia ainda C 495.1 MM) teniio qu t i -1 railhOos mais do que no' fim do abril: ao passo que a reserva do ouro baixava t7HI.0ti.attiicT.n1o O desfalque q asi 2 mliflfe». Foi em dezembro de 1h«1 qM f'1'» ultima vez so encontrou a 12, baixando de \ u «'sna taxa, Kntfto, a existoncia de ouro era do ti t; m.txio.a reeerva.de £ ir. ltjn •» o O a carteira de £ Í7.S7».I>«0. Km 18 de maio havia mais li l'ió.000 da ouro, menos 1 milhAo na reserva mal» £ «00.000 11a cai teira. Iiepoi» do 18. a situaçfto n&o me- lhorou; as ultima» noticias teleifia- phicíw poatoriorca chegada» a l.isboa ae« us ;in fortes perdas, sobretudo em fundos americanos, 0 d i-outo fóra do banco subiu até 4 :t s ,, u próprio banco tove do ílovar ainda a taxa a 4 ' hega a dizer «• qt^e, no caso de eontlnuar o dmin dn ouro o llanco de Inglatorra serA noCjfrhado' a ciriittir nota» de uma libra, doer»- taudo SC 0 I-Ur-O foiçado.

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Directoril

AWO I

ASSIGN ATURAS:CAPITAL atina tutu».INTIiUIuIt, anuo

Óm£2

KXTKANOKIRO, uno ;;;;;;; ;XÜ;

i'n<iíi nifiiiii JI it in o luii ii

CHJ3AR RI13FOR

Quarla-fcii-n, 14 do junho «!<¦ 18í>3

Sempre

para peior

Reformas no serviço publico, quan

do M fazem Reate no* <i pais, tio

dl|(nu do melhor «ortc, »&o sempre

nii prejuízo ilo publlro.

A* horas do vlugem entra qnaesquer

ponto*, nunca m< reduzem, auirmon

tam porque a» estrada» do ferro,

rm vea d« molhorarem com o t "nt(><>.

cni vea da «olldlll—rw a «us llnli.i,

d« habilitarem o seu pessoal, do a l

qulriram novo o meihor material m-

dant», tornam no Imprestáveis, o laito

ezrava ee-lbee com o* enxurro», o<

trilho. deeeonjunctam-so-lhes nos dor

mente* carcomido». o pessoal vicia-

solhe» ú falta di' disciplina, do

lissç&o e do bom exemplo e o mato-

rial rodanto, roido pela aeçfto 4o tem

po, vai-sa desmembrando notim a

pouco, «em substituição nem reforma.

Sv «o alteram a» tarifai da* extra

Am de ferro ou nu pauta» aduaneira»,

a* aütraçfief Uni tempro portlmono

rar o commerclo o fobreenrregar o

consumidor aaonynio, o pobre po-

vinho, quo 6 quem vai par indo .i . I f

foreaças, contentando-se em rosnai

nma» ameaças inoffanaivax.

A* muniejpalida les tam i in, por »n i

vi», e (penar do ropre-ontarem a mais

frenuina cn •arnn.Ao <11 > prorogitiva»

populares, vfto aogmentando oi Ini

po0to«, sem quo e-;o accrtmcimo do

tributoi seja compensado pelo e irre

lativo augiucntu do» confortos o da-

garantia* para os tributado».

A (fira ó a Companhia Telophon eu

da capital que, sem mais nem tu-n i-

«m que o seu t «rtfy > tenha melhora-

do, eleva o preço triiuçnsal da asai-

gnatura de :KÜ a 40$.

Cresceram as despezas da compa

¦'lia com a carcstia dou g*nero» de

eo.isnmo V

Mv< t.imbem cresceu, e om proporçtlomuito maior. a re "cita d i empresa. t«-n

do o docuplo dos assignantes quo ti

Dha ha dois ou tre* annos.

Ainda se essa resolução fosso np

f icada sáincuto para os nsaignantes

çoe estão fóra do perímetro primitivoe cuja» linha» obrigam a maior despez id* assentamento e d" conserva; \ >, pod >r ae-ia tolerar.

Tal tt&o acontece, porém.Kstojam os appareihos perto ou

luUfÇfl do oscriptorio central, sejain os

aasign antes recintos ou antigo*, todos

hlo de sujeitar se á Impoelykodacoin

panhia, sob ponaTde ficarem privadasda» vantag. ii» d.i dvaciberta ile Kili-103.

O serviço ila Companhia Tolepho

nica de 8. Paulo está longo do rivaii-sir com o das outras grandes cidades

principalmente com o das norte americanag.

Os postos nâo ofterecosB resistência

bastante e 8fto uns ilcselegantca tri-lhos velhos que a cstliotica deveriator banido ha muito da « apitai. A> li-nhas estao quasi sempre cruza Ias. O-appan-lhos, quasi todos Imperfeito',d ^arranjam so com fraquenri i

da, quando o [serviço da ''«-n-

trai ii feito por senhora», ha bast antesolicitude em uUemkr os chamadosdos assiiçnantes. A' noito. |Kiiéri!, al-

fnns t mpre^ados da Central gastamunia cternidado em responder ao np-

P"llo de quem os interrompo nas xuna

palestras, ou, quem sabe, nos mir.ino-ras com quo procuram attenuar otcJio da vigília.

Ha muitos meies qu" a companhianlo r«*impriiuo o catalogo nominal enumérico dos aaaignante*^ falta quoniuiU) eiubaiii(,a o tuodo expedito com

quo deve ser feito o s rvíço.Bem sabomo; quo ostamoaa perder

o soaiso tempo cem eí-te» reparos, nm»,acima do tudo, está o cumprimentodos devores proflssionaos do jorna-

CARTAS DE LISBOA

ü'l ur. MAIO.

Vto proveg)!indo M'i fói im do ro»>tumê os trabalhos parlamentaren nasduas camara».

K para que essa fórtttn rio ro*tmnrmoslm nempre o que éo o que vale, ospn.jectos niliilaNMN «*o votaioa eomuma sofraguldao quo fai arrop4oa.

mais importante, que ja foi votadn tarabom pelo conselho do Katado,é o que se rei. re aos WNMNIerodorWextrangninis.

l'a»so a transcrovel-o:Artigo eu itli niadas e do-

ela radas definitiva as il, jk)-íç.'»os dodecreto do i:i do Junho do IHM, wl-VU um moditleaçôes d oi fj seguintes

O tlMMO doi produeto an*nual, a contar do |.« do Junho do1HD.1, das rwiHa», uo continente oilha* adjacente*, tanto do direitos doinwortaçfto de vários gêneros o mor*«ad uia.., (tabaco-* o cerua(*s e\e.eptua-do») como do direitos de exportação,•obro a quantia total do ll tiK) contosde rói*, seri, na ruzlo dn .Ml por cento Io em moeda corrente, distribuído pro- «porelonabaonlo pido» títulos de dividafundada externa, emittidos até esta1«lata, com excopy&o d n quo o foram jpor decreto de 30 de miryo do l«UI

eonta» ha do ficar tudo.tes.

como dan'

d i ' íçanlia,eulai lento

Km variou pontos das provínciascomeça de prodnsir se um aevoatuailomovimento do pioi «to coatra n. m<

ile faz. r.d i. Kra de espetar, OPovo esta esmafado mm tributo*, eJ i ii.V. p<>de mal» K f4l.|oladorainente notável: quo todos os varto» MWMroa da F-iaenda. cujo» I chrõnista do iert,nome» aiagaH »ro u , lH ,u «over- nos .|. i\ ,l „n iijva, (ntim / ilt mr*$m c*nttlMn ani vi /a l.»r. • |Ntilmatéria de aggravamíjtito da tributa- n.lo ria I»mí i <|,.

iL. . <' o eml*".lo que „ finado <• ¦ el>.la Fonte.

Ioreira do M.: , m„ d„ \, ,(li ,?

'10" ••> P"vo |w'ido o devo pagai (d- T, iz.. -M..,i-muis., todo* o» «rs. » p ,v. a.ttie te„, »aceedj«ii na pa-ta da Fazin- i Mxulhai<ta aceeitaram d« boa lombra aqueMalvu < i-teiiaeeiebro o cruaphra»o. K, acccitundu-a, do rene^id.i

de

FERNÂO liE MA ALfIÍES

PUBLICACÕES:

\\N't'N'í'|oM, ituhaK UMtlí, linhaaviso

l*at*Mriit« adlaalada

Wi ri i»lv*i r^l»

rém

i

O caso de M ilh.lrs, alíon do Im-pre- .lonar o muml i Inteiro pelo valoru_

j,npt( ,ij(inoy fiialto parti-•• r i'tii*ne«in. Nv. ha

que ruai« ou me-

• duas vi i '. n> ao (irk nte"' v ç • tinham lhe conqtii

Os«Kl •

I li'

e lideseu- iium I.,)/ ii ii,i ,-/irt.., . andandovro» dus morud da ca a d el i»> Manuol com bom ffero ».

OI.IVKIIt.t MMtlIS

José Júlio Rodrigues

ura* II ii

IPeíos theafros

rem;

eonalduratu o j obre contribuinte umaeapecio do Mie matriz, de onde Jor-ro caudaes do oíro que lhos sa<,t • aaAdo limitai prodnslda pela febro do»¦Mordicio. o dos esbanjamento<.

B corto que 1'ortugal 6 umúnico.

Mi. dmaiA ainda muitoestado do cuusa*?

ii o cm i- ler do na-no f«)lto, mas

«íiss r tmAes, tornas-tudo, #» in»« rpreto do ttia< * na UenaHcença.

• I ^iíe , m K ,,,t a lemltrança do

¦ ber •, I . i o.io do• ia a ; «tri i Ilido . r

np In.< oi os sobrinhospoi • gií'i|«ioi, a ponto

terem de oin | a i. MaranlUoao tempo d«-*orto aimla* regre.-«andoao depoi* „ j() (i•ppellldo, quo tis herdeiros "«i retoma-raro p"l«»< Mn> do sectiio xviu.

O sentimento d«; condenuiaç&o, for-

^ mulad i pelo povo du s iin.. t'; ipidan-

Mlip» oatc do os pa, nti.d, ,i ,, ,, j,,,,.tugiiez do tempo experimenta', i n> -a

paiz

Cunflicto no Piques

Ant»' hontem, l«) e moiada noiteires COIIIOMS d. I li.italh&o d In'' 11' m batiam .i |..,i 11 i|e

, "ni' '10 lar.', d 1'iijues end .

tad i em termo* cordj guarda do posto, quo os convid<retirarem^»».

' i : ar i que uni deli' - p i

xa--o de um intst dando um formidar.-i . .1, r .n liM, |, f,

Upll .11, i '.e_. i,|,|o a„| soldados d«»

pilOU íl '

local

Visita» sanlta>ias.Na semana p.issad» os d legados de

ma » d »¦rpo, que tentai .nu

capturar os desordeiros, quo, armad'*.s" l' »!h»s, i is! mi á pi.-a.i, tra-

vaiul > - ¦ um oontliei , renb.di- ,m .Os cometas «onií^aram a di

tiros do revolver contra os soldaido 5.* corpo, indo uma da^ balas eravai e na perna do sr .lo.Vi I

PO, aeereti, , i, jo Ho n,arvo do 1801. tarflene vbltanm NI» prndi ,, -, nd.,| .. Metade lia difforMça anuual Viu na frcRiiozia da Se ti", ém Sin-|mm menos de Ji c. em moeda cor-, ia l i.h -ii-, ¦i „. r, i .rente, que haja, a datar de 1.» do Ju-IS ,m Bnu

Consola; .o 0pairentelho de IW3, na importância do pro- .mio do ouro pela trmnaf* lenciado fun-doa para paij. s extian/.-iro», atlm deasseji irar o paifameiito do terço do com-l»w Iludo para (>:< titnl .s dequotrate"I I "

pelo decreto de ]:l do junhodo iHirj o raapectlva nnioi ti»aç&o, aerAtambém pola mesma fôrma distribui-da |>elo» titulo» d» divida fundada ox-torna.

$ 3.*—A aornma dos pagainontos emmoeda corronto a que se referem osíS antecedo»t«t o da poitoatafMI d«« IHA l' c. quo actnalmente receliem

os titulo» externos, na , poderík exco-der 7'' p. c. do valor nominal do» cwii-pOM dos nje-lUOS títulos.

ü 4.*—Todo e qiialijucr beneficio queseja concedi d-j aos portadores do titu-los do divida fundada interna, pot diminuiyfto do imposto do rendimentodo que trata a lei do 36 do fevereirode |híi:{ ou por qualquer outra forma, Iserá concedido iinmodlatnniento aostitnl h de divida exferna.

D ;».• — Untabelocida a equiparação |entro o tit.ilos d.i divida externa o

omnif

l. te niOÇo foi |e olllíllo .! Repaitl-

ylo i n'i .il de Foliei i, onde lhe . \i ,t.

hiram a bala da {a^nia.Depois do lia lueta o» foldadoa

«a patrulha cranognirani

da Aliioric

A prodncy&o do petróleo.•lá quo hontom falAtuos na applic^-

tfto do |ietrolu4 na cura da dipbteria,ó bom diior ondo 6 mais vasta o maisImportanto a sua producçílo, otu todoo globo.

K' ii Kst idos rnidoí

| do Norte, ondo, todavia,nwçam a exhaurir-»e, sesçun lo uma•».t itiatica. re entenieute puliiicada, doanno pa*sid<>, p-s cm l**í»l foramaparados 71 miihwi-s e m«*io do hecto-litro* e no anno passado npenas seapararam .".I nidliies o n do.

N:\o obstantM osso fa to, ;is expor-

j tações dosso produeto t^m sempre au-itiuentaio. graça» aa cni,ir k, das ci»-

i ternas.A «portai,-.V» do» urtadfla T'n i l i

I foi:

e«lado mii que o patriotismo vivia na Medeiros, emj.re^ulo do»" ;l alma iiaeional, em quo a rivali- 'F'e l"'r alll pa avadado do Castatta encontrada na ilivi->áo do mondo doseonheeido um motivonovo para »e aco nt iar ; > m que, i!nalmonte, a <!••• «* »borta «l ^ 4 the ouron

, «Ia índia tornara iillmitad.ts as no^i-asamblçfle» o iii íciavel a n . a culiiça. 1,1

A sentença de Alexandre vi 11 üi.dividira o mun Io i d» íbiir entro |i•loito II e leis de Ca ti 1. Coubea I ortugal a In<111 porq:i<* a a^lioti; áII' -p»nha a Amei. i . pten-trional, por e.-ual m ,tivo. t; miiud . aíndia era um domínio muito mais ren-do o d . que a Ameri- i a I.a/, m o

I doentia : «» os uavio- |K#rtu^uoze-> se-«uindo pelos mtu do Oriente, t nham' clMfado ja

•apturai um""neta , quo foi mais tardo trans-

ferido para o quartel da Luz.Os outros d< ordeiros ovadiraiu so.A 5.» delegacia

conhecimento do fainvestigações a r« spcito.

policia tomou

proseguo cm

In um do» ulti no» tolhi'mi lltbonen-¦ ¦ de J»\me \ tor tiramo o ivulntetópico, que se refere ao iumso pranteadoaml|fOee\ eotapwihclrodut;alj ii', ... ois' IV iro Jo «'• Júlio

•José dulio ItodrigiKM, homem ta«» Ia»lM>rli.s, como d- -/ruçado, era lento d"eliiniica na K-eída l'«d> techniea, lente doIn ntuto Indu • ri, l unet ,r du vai Io ¦ -eiipto. eoliiftido» < m volumes e follll l"«,Jornali ta, di putado, reveiand«i em tud«#a- Mias qualidade - exe"j»cionae^ do intelligen ia e do trabalho, mas sobresahindu|>i itei pai mente eomo vulgarisador dosprojrres O» '¦ d i» dotiliuias «elentitti-apor n" Io ';™ ¦'onferoDeia» ou pale ri i

' ía ultima f« l<;JW do seu talento era jinimitável, Conhaço poucas coutas tfto ]d m eu co no fazer uma onfereneiuQu<'in »o uj ii senta diante do public .para t il llm nSo contralie por e-.e fartoa obritraeiio de participar lhe um desse»' IM'" Io» quo ii ii am o» I

j iioiues e , nriqtierem o pati imonio d .

parar | pem-ro lniman ., ma» areeita o .... aip .d" ti atar .í/rad iveimentí. um a--umptoque inspire curioridade, e.»rnpromette j»e 1 d»i de oi .i os omlntcs por meio de umaeoir.er- içfto inst uctiv i, em uma pala'¦' *• «Oi - 1 I 'I ZII p;,,publico tem todo o direito da - r i i pidoc 01 II ijiii. ... abalntie trn ao arrojado' """ " " I1 ,r'lu" aind i ninguémfoi pi« -o [ ira fazer conferênciafaz d a. quem quer.

\ eonfi-rancia n&o è um didemieo, 6 um ^int|vem a sua pi r, al ililll -uldad

paia »er Ik m «mf reot

< -oiii|>Mnliki 1'tMnlxa

Itepre efltouM., ante hontomvez, (• eni li netl- io da sra. Calv»

• ' 1 IV, UH < ly.y.. 11,1, Uto (¦ /'•'!c Mm»ktpra,

A musica iseado em v<*i

pela |<a Ope

H >4**1

tinha e ,, p.„ ma |u,li-pro--quo- muito co

' denso trenoro, h <'»•tom situ i comi*

orreu bem, e mi aHeia, teria por certo

que deuoriginal e

Mfftfl

rure'!

nhecínos em pe<;etIpt :•! u,a

heni fehieM•i de i mpenho

easa estivesse ma"orrído mais auimad

liestai aram te Marchettl,um typo de provinciano muito

| muito iatl tu .i nas;,,,.e a- -I I \| ireh' tti e Cappelli.

j O papei d«*sta 6 o peior: serusatj'• enjoado, eom disparate» muito Mm

| (traça, que nem elevam a tei o chiste

j'<f> d** palavras bem feitos, pm quo

|>ertonceM ao gênero «me ae c-, toma| chamar bestiilogioo.

K uma mulher pernóstica, que asvez,., diz por ( \emplo, em vez

yiftifio ,Hrrofir <¦ :ii vez de miovi

Y ' otH v,'z (^' fieaíe, e outras e outra*

babuieíra- s,.ni „ menor sombi a de epinto, d pn|H.|, que por si só é eoniieoiranharia muito se f'»--<• expurgado da-qiie! is tolice», cujo flm propos

• d depn vot ar ou-, bn.-ta

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

• HAOI.M || liH JUSM0 0I I8U.I•lulüaflinnliH

1 " ' laro l'a e nte*, Aunala Faulo

, "" *'"<wio Ute o. . oiiaideraram

prajudiçado pisllilo por eataram os" e ot. pronunciado», segundo Infor" " I'"* -"'o l nanlinomento.

livu " sr

/l

X • IM-Hi

lio Xavier l.eit.IMator, o ar. Fiuheiro

tnnf

(laro Recorrente, »fu-Recorrida, a justiça,

Juiaua

para que ja ninso ai /In m lli< a<'he a minima irraç iA *ra. Calvé cantou num do» interval-

Io» uma rumanza que foi ipplau I ia." *'l«' Hoj. fecha aò o 8. .lo-é, Toda a

„„ imhla parti para o Ilio de .laneiro

Juntar ao conlc imentoprotur dó lennw I "" <la nmnha

'"•["•cialidade grande c6nia de conh'

liyirieiKnou ii

Em I • do1-vi deIHíh) deI I lieIH 11 do

.víi# uo<).ooa g.ii*x»si>76.ii nin .«M <0 0) »667.<HJt),0 0 •7 41 ' e i »

intaina, de que tratam o- antcco- i » ,,dento», a metade d , augmeM» dasn-

1 0 «alfto e.,.',u,|.. , I Ui.m .. ih:,.

ceitas aduaneiras o da diminuição no dimiuui«;ao do |.r<»du«*«;Ao,

preiulo do oiro, noa torro-..- desta M 2? f0"'"" "::l v"z d" -m.

será applicada a «agmentar proporeio- , dinnnuiram. p- >* Coii uriencia dos pc-

nal monto ate ao pir os juros do» ti „t ii los de divida fundada, tanto interna .. :f!',ar'' " 1 Company» faz mo

Uarno.

Quo nHo se diga, ao menor, quo®8tet abusos se praticam sem que aimpren»a

[iroteste.

COMMISSÀO DE SAHfAMFNTI)

sr. .Jofn) Pereira Forra/, eliefe

, Cornmissâo de Saneamento do K«ta

«o, dirigiu-nos hontem uma extensa<*arta,

que amanha reproduziremos cem«8 commontarioa a alguma» con»lde-a^oes daqueJlo sr. que nos panwo bemintencionado, mas um tanto Irrpfleetidono açudamento com que defendo os

'»« collegas do commissfto.Amanha conversaromos.

li', í ai los ll.isenboln, empregad»«W srs. Mlinldt A Trost. ne/ociantesa«t# praça, queixou-so & p.i|lcla de

jino. domingo ultimo, num kond dolhe rimbiira>n uina carteira rom

luatro conto* de leis.

*/ompauUlu franceza dn caminhos

dio . '

^ '" Lyon-Mpditrrrante daciai''a" <Ia ,uz dwtrlea cm

trocimin' ; 11" '* « laeeo, do qua-

p "lantoa.-ai a „af", ,,.M a (..,rrontB ,.|oftricnWnna de bateria de aeoomnladoraa

'"o-, em nerlo.eou«aa

que aó se vèoui por lá.

rMi"Í0 lK7,b#,o* *>• "eus bi|ro le».

prin.,l 'l Ul,n quo o» criados dos

tv Jí ^ '"l!01" Nova-York flaeram

r.-iti, ' p,,r ltu>s ter »i4o negado o di-

«*;.iniou. dehumC04

41 pomo osoati**

como externa.

S D.* 0 governo (Honstituiri ajunta do ciedito publico, commetten-do lhe o serviço d.» divida publica fun-dada, externa c Intenia, noa termosd«*sta lei e da d«» 'J<i do fevereiro deÍ8trJ. \ junta será do ó membros, umeleito pelii camara dos di pulados, umnomeado pelo governo o três eleitoapelos portadores de titulo consolida*dos do assentamento. De outro eiloa ogoverno escolherá o prasidento. 0»mombros da junta sorao portuguezes.

S 7° B' concedido um novo pritaode õ roeaaa, a datar da publicariadesta lei, mas que ufto poderá, porem,liiiiiar ante» de 1 de setembro du |Hli:l,inclusive, para a conversão d i dividaexterna o interna, do que ti ata oartigo í.k o aeu 8 do decreto de 13do junho do 1MIW

S s.'-0 governo dccrctari as pro-

videnciaa neces-aria» para o exactocumprimento desta loi, ceaaando as for-malidada» espoclaeé seguida» no» bo-mostriM anteriores com fundamento noarti|M ;l.« do decreto do ]:i de junhode 1*0-2.

Artigo 2. ' K' relevado o governoda responsabilidade eiu que incorreupublicanlo o decreto du 1.1 de junhodo iMíri.

Artigo i ic.a revogada a legisla-V'to contrai ia a «»>ta.

0» coupientario» quo tenho ouvidofazer a rconomlataa muito distinetos,resumem »o no seguiuto:

Tudo isso parei , á primeira vista,oxcüllentomeuto feito o cxccllente-incuto calculado. Os renultados piati-cos, porém, é quo so enearregarfto dodar em terra com cate castello docartas. questão do 11111 anno doexpericncia, 011 pouco mai».

Mas como cntAo já o actual gabi-nele portencerá, segundo todas a»probafellidadra, á lilatoria do passado,o quo ao tempo dos desenganos osti-ver gerindo os negócios públicos ver-se á na dui'i*sima i«oct*ssidado do re-correr pr< -siiro.iameuto ao credito, naabsoluta impos>ibilid^.de do satisfazer

compromissos tomados.Mas como n donde nos lia do vir o

auxilio na hora suprema ?K aesta desalentada o migustioaa

pergunta responderá, sorrindo ^laciul-mente, • ¦!•:• -i á fc:-!

Ahi lhe- mando. sr». ImprevidentesIngênuos, o mimo dn uma wlniini^tnirã»niranytim, para so reverem na suaobra.

K ahi liemos n4s a lamber-BM docontentes...

Pihl» ser que nesta» opIniOe» iran-»ude algo de poasimismo ; todavia 6certo qu..i os horizontes d 1 nosso fu-turo an nSo ;>prc»"ii>uin do linipldeztal que inspire graniio tianquiilidado.

. I

j nopolie das potroh^os ameri<*anos, senlioru dclles, torna o arbílra do roer-

j cado.Na Rn sia, em li ik nu. é • an I • a

I produeyAo o superior aos pedidos o ás

j encommoadas.

Nos primeiro» nove mcz. de 1892,a pioducyâo (ai do .Í5 milh&os do

i qnintae».Hoje OS sete

a •nfreutai 1 ora o facillco,pira além de Mal i a. p< Ia M0I11-D pensamento d ¦ M nháes con tiaem rhe/ar ahi pelo I el 1 opp» to, ro-doando a America, á maneira do que'• I- O da li 11111 Izci-a a África

"i e.i. Mllo d /iam li" quo as Mo-

I luca>, (mi' paraíso da noz e do cravo,

[ficavam já no hemUpliorio do Cn-lella;e pois, natural qi: • a idia de propõra viagem ao castelhano, e n&o ao |>*ir*ts:' i se •orinul.. . ipontaneara. uteom v u i -«pirito. Magalhães diz alguresque a sua viagem não poderia levar®

: so a eílfito sem li-* mça u«» castelhano,I' "s ha. 1 de t.irar - 1 - -,-ieestavam fedi,I I |„ „ trati.., n.l,auetorisa lo pelo monaivha le spanh'1.

( om etleito, nâo .>e da eom MagaIh.V.s o qua succtilera com Colombo.Mie n&o propóo o :- u plano a U. Manuel, nem vai para Hespanha porquelh o rejoitem. 1'areco que, no -euespirito, a cmpi . >.a só j. idn levar-sua cabo p .r meio d . ea«t l i tn 1 • |nrolloetir nas opiniões e nosconbecimen*tos «ío t''inpo, «• o combinar com osartos ,1, vnlifo Magalliles, verãofuinl imento desta liypothc^'.

O sold wlo expatria-se, porque nà«»lhe con ¦- dmn um curto uugm nto d- ,soldo. Expatriado, prop<õe a viagem í'A<» castelliaiK». Quo o d«*sp«-ito f<• a

do

pcs-

\ nrrlnaç'&o.Hontem 'i i|e|i ¦ el, d •

I." disiri. • . ii 1 Só va -soas.

O do Idistrieto do Con^olac&o,l-l e o do districto, Id.

''dl disti i t , do l!r 1/o do t." di trirto também ."J>.

ji) ,

om

dn A i P2d1l,,,">rM I eaiisa "li1 da exp .triaçilo p ,r-'"nstituiram s„ .... [ün de duvida; ma motivofda offerta f«^so a desieahlade, n&o piI re 'e verdadeiro, li

om syudic.ito, n.V.c.intuiido Uotli» liildI Km tereelro lugar vem a produ<*v.\o1 do Canada, quo, nos II primeiros mo

j zes do anno passado, expedia U17. "»»barris do petróleo (11S0 refinado), .1.preyo de I 27 dollar o barril.

Vlo começar a ser - li ira Ias as

| minas de potixdoo do H .matra, quojulifam 40 vezes mai» extn a- do quou» da Rússia, do uma qualidade »u-perior. l ontendo duas vezes mais óleolímpido.

I'or dados otticiaos austriacoa, sabe-ae quo existem na Ualicia I->¦< esta-bolecimeiitos, que so oceupam da ex-trac«,»flo do petroleo. Ha alli uma pro-ducçio do 03*í."ü0 quinta s de petro*loo, por um valor approxim itivo do12 milhi "s do fraueos.

Na Itali;» e na i*i my:ip como «• sa-bido, o petroleo obteni^im pula distil-laçfto de ac!ii 't is bituruiii.is-. Trata-»e de quantidad"» iiisljrniHcantcs.

A Itália, om ItíDl, produzia 16 1.115tonelada», a Kran i. 4Ut.'K) .

Ha também petrol.-o na rioumania,a quantidade explorada é, porém, porora mínima.

Téui uma grani» extenslo as mi-nna do Potú, quo começara a adqllriruma certa liupjriancla.

Na Republica Argentina (provínciado Mcndoza) também so cnc uitra po-troleo, o desde abril do l8:rf) umaeompanhla tom extruiiido das sua»minas l.o 0 toneladas.

Finalmente, existem ricas minas d"petroleo na Uopublica do Kquador, as

quaw ainda imo forant exploradas.Mia, por cá, também devomoa tor

as nossas minas de petroloo.O quo falta ó dar com olla».

0 sr. ministro da JiHtiça apreson-tou um piojocto do lei de responsabilidado luiuiatcrial,

rui muito li"ui roeebldo o trabalhodo novel estadista, que ó um dos lu-tegro. caraelere* que tém subido ao»conselhos da coióa,

Na «otsao do hontem, o sr. HimzeRibeiro leu as proposta* do lei quosanudouam o tratado do coiuinerciocoin a ÜospalriH p o accordo leitocom esso paiz sobra a «untenila doMoura, a r.itill.açAo do tratado deejttradlcç.V) com a Inglaterra, o a ap

provaçí') do protocollo e convençãocom a Bélgica respectiva ao diroitotuaritimo privativo,

Um oxqnlsitüu.Kalloeeu ultimamente no Mexieo ura

liticrato, que, por ser um grande avar ¦!!?'>, r»v!-. •••• . • trabalho, na.;costas do•leitoraea.

Us KU» pari uteso hi ideirog, flonlic-cedores da avareza do velho,proruia-ram por toda parto o seu testamento.Depois de muitas pesquiza», descobri-ram que o avaronto tinta (atuado ote.-tuinento no peito.

O negocio foi levado aos triburuios,

que ordenaram qu-' foa»e extraliida oconsiderada valida a cópia do testa-monto.

i ompreza era « as-telhana perante a> . «'ntenva.-. papa<*- —n.Vi podia ser poi tuiruez i. K tanto a--sim o, quo do outra forma n&o secon o|ic como Magalhães, pretendendorealisai-a, n"ut cimie^a o pela proporao «eu rei; nem • .mprelu ml ¦ tara-pouco o arlis'o da t'<utlr<ita de Carlos\ . em que se estabelece formal monte aprohibív*do de Ma^aihílos offender doqualquer modo os direitos senhoriaesda Corôa portngueza.

^ Magalhães, p »i>. trabalhando para

('astella com o conho< imonto das sentendas papaes, na» pódo ser aceusadode traiç.V> a patria, ou deslealdade.N'i\o o entendiam, iis~im o pa-triotismo, n»m a aaibi.iio portogti"za.O r> p .to pela j i- ri-,-1 era um s mt>m ¦ ito éecun S ., p.colos dos geomotras, asn;\o estavam im.< limitesmal do <j «e desvendava •Mal do I|i:e ia «i!r.-j:ar a terra diCi avo o «Ia Ma -a, .ts iiii is «lu Hunda,Amboim. Tunate, n is mã-js d . - i.n-'or-ren to rival.

Tiies sân, a no. o ver, os termosem que se dov i e .linear o qu—tàjdal-'uldade di navegad .r que-tiVi (.'.avepara a inve.-ti^.ioao do seu cara- ter.

Na" rido por lis», t«»í i em 1518,

«mnAl «e exp >t ii. anuo» : estavana flor da vida, • -a edade aindamoça o já ama lar. vida, om quo asdecisõos ríVi llt ínes. lira ttansmontano,da província onde os homens, afürtna-tivos o duro , n to lôm a uieiguicecelta do minhoto, nem lambem a vio-lencia quasi-somiía do alomtejano. Aforça portugueza, o caracter que t-iut-iproduz santos, quaj um li. Joílo doCastro, como homens llrmea n j atrovi-mento : essa força, tom ni i em t una,pároco ter sido a faculdade principaldo Migalha-" q-i"

'a :: .

1 ma sccna do adultério.\:,i >n , Cort. se, .. ., d i firma Sn

tonto ^ ortese ít Tacola, com negoeíode ^ molhados a rua 2ó de Marei»,líiliu h inli-ni pela m mliã j ira

'lilbei-

r4o I *i * to, mas, chegando a Campinas,lembrou ... do q-i tinha esquecidoaqui alguns papeis, o voltou no tremda t ml«, apparecendo em sua4 hot a

1 rtese naturalmente nâo era e pr el \ e, ao |n íiciai n , «, „ a;,,"n "H'i ni a mulher, N it ilin 11 ort -na II. I.» intima fam.liai nl.uleS''U .-i»eio Affouso Pa^-ola.

'is doi , surpiehend los . .in a bru-ca eliegada de Corteso, tentaram e -corei :: -., ma. este, puxando o revol-ver, desfechon-o "ouvindo

o grifo deracola, que, embora ferido, c íQ.^eguiuescapar. .

Natalina, porém, foirua, sendo ferida pelo marido com trestiro-.

Os médicos da policia examinaram-! na o i n -ontr.ilam ¦ ,,nt - |. .,

' i nto um no braço direito, out . n iv' •••!;1 hala foi i tti;iliida, e

ainda outro no iiombro esquerdo.Kshcs ferimentos >*&o graves.

1 >• t- e foi de nio'11 próprio à poli-cia. confessando o crime.

Tacola, quo n&o foi mais encontra-do, è um rapaz do vinte c cinco anuos,«• é ca-.elo «1» fre.«ro com umari:- . uo v.i e li m ta.

Natalina, teiu vinto ann ¦ de edade.1 ma ttiliinha sua, de tres ann>-,

foi entregue aos cuidados de um ami-go «le Corteso.

Tudo isto muito triste.

jn.-iiti gerar» lencia», arti e

jetti as, e toda a *spout m.-idade, todo o•'"H"' «m b 'tu • . aqueudor. Se ,m,

cavaqueador se lembra-so do impingira l'i'>po-ito de qualquer . , , uni, pa' '' ou uma t'e iria • ¦ entiflca, era um cavaqnendor perdido, pas-av I a classe ri.!. u i dos charlatâi». S*.I"f da ei aquella palha nie\e o eom

-' ' c " •!' *" S'*h«/in nhauer, mexona o buliria tambe-m eom os nei vo- detoda a gente, e seria ti«l<» como pedante.Ora a eli ul,,t pedant mopodem irerar um filho o mis-idor.

¦I .lulio Ito II... les fugia com . ninpueril «! terrível -?!ho era um1 mt. ;¦ nte do primeira ordem, Klle nlodi oi iv i.convi:. iva, ma».- nv.-t ,vaprimorosamente. Contava a ou

casaas p.-s , o que mais O impressionai a.-mHrtix..||a-,em 1'ari», n - \eores em Bar-cellona, comí» se estiveis»' palestrarc.ni dons imigos n , latiirat .rio da Ks

7 1 '*• '' taica, rmqnant. o papeidose a«'aba-^e <l»« filtrar uma daqneilas

mfu- qin- mandam um homem paraas hot\... num abiii <• fechar de olho».A erit. isnvtra, m is justa, era em-

pr<- ilniüi. i ern um rv tda: os va-toseonbecimentti-in ; ii>'c am aqui e alli, em pe-picnasI >-'• qne nio [ ü-luz am indige-tAo aalcnnç.d i na physionomn. .. :• to, a v,,z indinelln

\ companhia do >r. Moreira de Vai-conceiio» paitiu hontem a tarde paraampina», ondo pretendo demorai |epor algum tempo.

LEILÃOO sr. Marianno do Albuquerque faz

hoje, ao meio dia, leitílo de uma «asadarua Amazonas, e ás 4 horas, de outra

im grande terreno, a rua Uario• daguara*«>n."ta-nos

que tanto a-» íjasas como orreno , v.-ndiil.» a t i.,,,. ,,,

I •" «I» ¦ i (1114 t oi -a , "iad. formula, léialíUdainente algum capital

ondoe emproj

Uma.ido», o- rs Xavier de Toledo u• r«-ira Alvos. Converteram om ditl*

goneta. I uaniinemente

Aj>jfll,u4ti rriminafÊ\ l'>|-T,ete_App..||aBt(,

Ty,,,,,,Aiv.v de Morai-» Appellada, a jaatioa.'laior, os, \rruda líevisoVe., .«ireira Alves edlivelra Ribeiro.i'laram o julgaramMa por InoUer-

ne*nte. """ Cnanlmo-

N "- l''ra -Iinnn.'a.—Appidlante.

\|'l" llado, Santiagor.wano U. lator, o >r. Arruda. Revi..^r< I-.-ri,.ira Alves o Oliveira RI-" no Mandaram o n u a novo Jury, at-tenta- a- pt " ' «lentes taaOos do juiz do'•ireito. I nuniiuomcnto.

1 'pitai, \pp.-liante, Pran-

í"1, ' ' ¦•|Ví^la. Appellada, a jnstiça. Be-

" »r. Saraiva Iteviaorea, ou an.I Inhelro lama « Brotero. Mandaram oi "ii a novo jury, por inobservância delormtüas lega«f. Cnanimemente.

N Jl

i- Patrocínio de Sapucahy.—Ap|. ante. I rai- r arl.,- da CÒsta.Appellada, a ju tiça. Relator,o »r. Per-reirii \l,e. Ilevluore os sr». filiveira

•"'io e anuto Saraiva AnnnllaramO J'| .'imento j li- nao lerem sido guar-dada- formula ub-tanciae*. CnaniiPh.mente.

V.115 lia-.unun^a.-Appellante,'it'<

i !?"' Ap|" llada, a Justiça. Ro-i anuto saraiva. KevSore».o» i -. I mh-iro lama <• Brotero. Manda-ram.o rou a novo jury, por Inobaervan-1'nanlmemente,

3AÍÍT02

O prom t- ii- publico daquella eomar-«'.i deu perante o juiz de direito da 2*vaia denun-11 >•• i o carcereiro da

x da que) ia cidade, pelos seguintes

I iad Vejo. e|, sei, eua.-re-" " I "'ís»oa veid.ide -ahi i lhe dos

la.».<». íi flux, o o ütditorio encantado in-" '"'pia • cot!-'inteniente. em saber

o que ap|>laudtsse mais, se o homem do• n liei I. *.. O homem de o pil Ito.•V ' ar ' 1 MU" liictou, nlo obs-' " o ibe ' d enorine .,«•• despendeu

de int' llig.-n. I, e de trabalho, .losé.lulió-- ¦ »"U t" taim nto legou ao» tllhgrande soiunia... d - conselhos..

iap

ranto os cal- I pa 'am- uto d-

Moiuca* ja | vomenportugueze»,

sso segi edo!

I -ò ded irada vaga a « i l«*ira de ins-trueçáo primaria da villa do Cajurn,regida pelo prof« >sor Thorn" CândidoCornelio da Silva.

A cidado da Sa nt Qnentin, no dAlsne, França, vai ¦¦

, v-iii' ii.¦ - i-Tigir um iiiuijuiuento «-'i-a-mernoratívo «Ia sua heroiea defeza emlsóii, no in Io uni punhado de Iran -•-/.<

c immau lados por Dan lelot 1 -lliirny,IriuJo do celebre aiuiá.inte. tru , lado "» ii:

pelo catholicos em 1'aiiz, na noitede ' P''-'

prodígios de va•ip rior e podo-

A' Companhia Viaçao

T«ndo «o realisado a fns&o entreRquella foropauhia o a Ferro Carril,•!a quai resultou poderá primoiia uti-lí.-ar u via.lueto do Cfia para todasas linhas quo v&oaos Campos Klyseos,Iiao - i!i mo» I- >r i iu nã . foram aindaas linha- da \ i.u/.lo entroncar nasIa 1'erro-Carril, d'-. ,-revendo os bf.nds

de Santa < ecilia, roa Victoria o outros-i "iiormksim i -. - ta da rua Fion-nciodo Abreu «• da lotação, quo devem

,-er\ das por linhas espcciaoa.i. tanto ni ii.ir é a nossa extranhe-

v\ por « -te facto, quo prejodica alta-in' 'e es nriiail .res daqnelle bairro.'Ia into .- ee, to que i própria C-enpanhia V iav-lo «j piejudieada om manter I

antigos Itin. rano-, desenvolvendo,ista do tempo o de dospozas, com i

cadfa ¦' -¦-

1" Tendo o denunciado vindo a estacapita apresentar ao Tribunal de Jus-tlea do listado o r-u Antônio \:narant«* da Silva, pronuncíadb como pas-

, , , ;'•1 (1" bilhefe» falsos da Companhia1 n,,n'"- ••». e» Paul sta. por havei r -

ju" , -1 ,aqueilo tribunal ordem de h ,UfU-1"i-. que lhe foi i _'ad i o preso, aori gie. ir a Santos, acompanha Io d .C.irceie ro juntamente rom um i praçado !•> corpo poli, ,al do listado .diu so,

I' r • t'-r evadidréu Jose Conradtuno, quandoda cadeia.

—O Itiario <{¦ S'tnf<>A, do hontemda esta noticia

II .ntem, áa ii li.,ra.s dasujeito, que se diziaexercit'nhol, fazia limtteza

,/,¦ }jrnpontaUlidatU- -autos, li* nuncianie, o ur

Pi .eurad n geral do Kstado. Denun-' ' 10, o juiz do direito aubstituto dacomarca do Santo». IMator, o sr. To-^/d'»

duizo> sorteados, os ar*. Canuto•Saraiva e Ignacio Arruda,improcedente

dapronuciando por ga-

pi. so fazia a faxina

Julgarama denuncia, em face da

justificação aprontada pelo r(»u na«na re.post i. 1 nanimemente.

AfpeWiçÕet eiveis

. ,„N. '¦' -' apitai Appellante, A In-tendência Muni.ipal. Appciada. Manao.- plia das D «"ires. Relator, osr. Ca-

nuto Saraiva. Ilevisoros, os srs. Pi-nlien*0 Lima • Brotéro. Rejeitaram os" 11 " para i- -tiflrmar o accordameinbaiv ido. I nanimemente.

N. U". ( ampinas.— Appellante,Ma-noei Soare liaviio. Api ellado, Anto-

pr.-ao o mo Oonçalves Torres. Relator, o «r.«•anuto Saraivn. Kevisorea, oa «rsrlnli-iro Lima o Riotéro. Continuarama "tença appellada. UoaaiHW-

i umatarde um

NII". Rio Claro. Appellauto, Jo-

doacompanhado de pa- , M. o -r Oliveira RiMrT Reviit

rua de 8. LiVoold , ' ,U Ü«lo Samlm o Brotero.

ii, ,i onflrmaram a sentença auneliadiI les.,,tidos pelo morador.- foi Unanimemente.

' appellada.

il desertor prc.-o. tendo ... o outro ,evaildo. K .• Indivíduo era conduzido v

-y"1'"" mnmm

lyr paizanos, «jiio o entr«'garam na « „ , ~ f-'npital. — Aggravante, o

deia BaiiTO do Credito Movei. Aggravadoe,I" repente o tal Ratuno avan-nu ,,

Ha,"Phl1'» Manoel Freire do Car-arma-lo il navalha, contra a- i- -oos ^tor. o sr. Ferrai-qu alli estavam, ferindo alguma 1,1

A v,'s- -'uizes sorteados, os srs. Ca-v ¦ ' nuto Haraiva e Ignacio Arruda. Con-

Foi tamb im eleita nesta mesma ses-sflo a oommissfto do Inquérito ao no-içocio dos titules do I) Miguel.

li-ta queatOo continua a aor laiga '«tiii.tjluiçAv

nowt-Mtv tijilmia nu irapronta. Atinai de tnat&ca.

O delegado do hyurl« a» do |.° dis-trieto do Braz, N«üillcou o obit-j d¦loanua de tal. fali-< i-la nnntt olariano bairro do i'ary.

Ao delegado do h;,vlcne de S. Joséd.w Csmpou, dr. Josia» Prunclsoe deAndrade, toranj concedido» dou» me;c«do licença.

Honteni, d a do seu annlveranrio,o jr, P»l||o Al eke, [rerente dos otH.-i-na» Kraphlca» na ' gmpauhiQ Indiit-trial do H. Paulo, foi muito felicitado

por todos cs empregados daqueiUcompanhia.

esperarmos c\, iicaçõe»ora sul.nietteiiios: a «na

S. Bartholomou, fezlor contra inimigoroao.

Charles I -¦ ml o ant sj ndico deSaint i^uentai, foi o iuiciador des.sa pa-trioti-a .il ia, subscrevendo para ei Ia aquunti i do Iim.O 11 fraueo».

Foi aberto um co.icurso para !«-..«•a effuito o trabalho: apr< -ontaraui-.seoito '¦ iilp' r.-» d - ii :n. ida, sendoescolhido o d" n .:n i Cornelio Thcu-nissen.

Ainda movo, este artista ganhou oprimeiro o o segund . preiuio de Uo-ma c ó aoctor <ío trabalhos do valor,qi!"

• n im adqu rid .« polo Botado. .. •Associou-so a ello na grande obra I Rio

de arte o conlieci.il» «n-liit oto II- u- n imen» de nn-n is eqêrjiiíin# §! nresidonte.

O .11 tuu.livii '< Icpirat-Iiírt a i e.-i.jf àicia «I 'sosporadados habitantes d" 8a ir*Qiientiu. Na parto superior v«icmuafigura representando a cidade, com aespada desonÃaWkada, ein attitude deresi.-teucia a«»s invasores o de prote-cçiío á Krança, i|ue d": :i ,i|d« uin.a ban-duira emblema da patito. úeti-az d •»•

s duas llguras vô-so uin moço, quoo aiarin i.

N i base circular do monumento 16*se a tin - in..c.'inçiW: Cu.v „tu>...fr il.

He pedesial notara s.i a- ti^iras do»dons lieróos do còrco: Coligny o o

N«> meio do tarilho gritava «jue eradesert li do exercito, atlm de provocarpo' ''si.- ni. ... a benevolência dos - ,|.d i Io» d i 22" de infa iteria, o que efln.ctivãmente conseguiu, segundo nos re-ferem.

Aüuem nfllrma que ouviu a _'uin-t<' phia.-e a um d , soldad

—Cabra, tu aqui ni-. soifics.A. siin protegido, o tal desertor (co-

mo se ilesortoi do exercito lo-.e titulo'• devuin 1';l?

•ommendaça.,) ferit» a torto <¦ jdir- ito, d.-senvolviái» uma fen • -dmi..de

municaçOes quo hojo podem»cr directa».

O ar. «ermíe ,| i Viaçao tem sido 1 d,; .' " ni'l(,°-tão «• »n«lese«'ndonte em acolher as nos*! ^níro

''s ;i-s P 1 -oas estava o sr. An-sas re.-lamações. qnu nos auetoriaa a |

da Oliveira üinto», i|tie ao>raoo

rett

sobro a que í J. . «'iipiorio mostrar-nos o•onsideraçao.

< Cí,m um profundo jjojpo,

—<»¦ i (|«« toda-i • ¦.fa- proe^.t>,

Itoeoliomos: i'ou-»o u ieeordeiro om paz.ii .ei<uni!o latorio da Companhia

Telephonlea S. Paulo e Rio habitai,tos do bairro di Alveso:ita io . ,ii asseniblóa gewd ordinária I"'i'1'"1» paru qno nquella localidade

de is do niez passad-t. : i-^» do município da Serra Ne^r;»

Urinaram o despachoa«grnvado. l'na-nini ementa.

X. 11 i — i 'apitai. Agravante*

'• ra'" A"f'i do Azevedo c oi" '

Aggravado, o Hanco Hvpothe^ í0,s 1'aulo. Relator, o t. ,1o0 f*Ribeiro. .Iniziv, uorK,,,. .

'

L t¦

fostoe o do piogrammas! convites, depois do to.- renegado apátria por um «aprich . 1 orno os i iuro» quo marram de olhos cerrada*,assim ello s í nos allgura quando in-vosto com a expatriavAo; mas é bomo geme no» dl», tri-t w da queiedadoaltlicta. -Xa venpera da partida de bovil ha dizia a" emissário do L>. Manud.(uo go tudo falhas»" - alli estava essaSerra d Ossa o sete varas de panuo eliiins bogullioa «. O ciuobiO e:a a re-dompçaj des»..s homet: arrastado»,pelas tcntaçOe. da gloria, d.» descoberta 1e da riqueza. ii«* nen lo na solidAo da ]ce,'Ia, como D. .Iiái lie Castro tremia; major Narlet do Oibereout. Este musno sou ei-oiultorl-.i da l'onh* Verde, os tra 4qipllo uma uarta topr.i»iaphlcaheroes buscavam em Deus ' indi ando-lhe o Mibuibio d l-le comoVAo das amaigtiras do mundo... [o melhor ponto de defeza. No lado

Se com elToito nasceu em USO, foi .esquerdo soldados eaos ur» annos que « nibirceu íl'| >") na' ¦¦*** ¦ "

armada da U. Franei uo do Almeida,primeiro vice-rei da índia. E^i moçoo humilde: foi soldad t, como iam «isavoii|tirclrii» |iínn

o r|tr#ni:o, ,•> fajnrvida no saque do Uriente.

'frei ai|tH.»

depois estava de volta em Portugal jo em 1504 encontramol-o alistado oa-tra ve« na madra da índia, jeh (ii-,do se piti |.W sot) us erden» de Díobo |l.opes do S"i|Ueini n.l vii('Zeui de Ma-loca tentativa frustrada, que levou aeanquista por Albuquerque, cm ISO,! —na qual Magalhftos e^tovo, Transmittiu so ao juiz de direito da

nàhl n-àjh* ijne acompanhou l'ran- quaitn vara o proccV-o do conselhod :o S-i-iai aió Toniato, regres-ando criminal a quo respondeu o soldado doa Malaca o lego a Portugal, ondo no , V' iiatalhilo, Koqne Eulra^io do OliDelia oiu lõlij com IN atinou do veira,

Ao d «ploravel aUindono em quo an-dam aa cou»as dl li. I-'. Central devea Companhia Tclephonic» s. 1'anlo e

embaiaços quo toiiam desalentado

,« w scypresidente.

| a toiupantna B quareu ao ftoverno n |: prorognvfto do piT.so para a inaugura-

, «,'fio da linha, declarando francamente, 11 -sse requerimento .que nSo ha prasos

que possam ser lo-peitada*, sem quoj

s cumpra o contract.. (Jo ü tio fle^omh ° 1^91, na parle quo eonflou a(letrada do Fero a conservação daslinhas, comprehondendo a precisa vigi-landa e !l- ilisaçAo, para evitar si. nproposital de^truitíío d «s construcçôese a rigorosa puuiváo dos malfeitores,na forma dos regulamentos em vigor*

Poi nomealo 3.» delega <o 4» P"li

cia o dr. dofto Pranci.¦;¦¦•«» Pereira, omdr, Uianaloiro Uui-

' paisanos t>rej»í«ra:t;

ilefeudotn o I j..r; d. traí, CathariuLallci-r, ninliier do major, cerca decuidados um le: id > quasi [,-> c ^jiirar.

«•'<•:. J a I ran-, i san ; :im »r e euu jblV-cer as suas glorias I

Rntron no jqs . 4o :'.ü di is do li-ecuça. para tiatir da sua .úlc. oba-charel íbeodoro lt«'ieh«»rt Júnior, juizdo direito da comarca de Iicnçúos.

para o do Amparo.

'«Ias as «ogulntcs anet»rtoados policiaes:

flaillii-rme Mm ¦rr. tl.or, 2» siipplentedo d«'le'fH«V> de f{o«iv.i«"

Benedicto Rodrigues Coireia, 1» sun-plento do anbiaiegado do Arraial doO loo ;

I.tlií pereira doFraneo Melchiadcs,do delegado do a.

''armo e JustinoI' o 2o supplentesSiraao.

Poi apnrovada a seguinte tabeliã dopreços para os lotes urbanos e para«a chacara» do Xa loo Colonial dei na,.'nhy, tabolia apresentada pelaInspoetort# do Terras, Cotonisac&o

| (iriuiirraçAo.A sedo eonip-. n do 1:1 quniras

com 26 lotes cada uma.Destes lotoa ha 52 do esquina

Sftbão rwuio.\ isitou noa o gr Jaima Paradoila

ineparadordocelobi" S<ibàoBuim, uni

diT|ielle. el Para M

"o» leitores o respectivoanuancio que vni nn »ocçao eompelen-

Houve hontom grande procurapara"» t tulos da Mogyana, quo tlvoram?'*•

ravei, dizendo os Imoh inioi toados que o augmentodaquolla companhia jàsoi\ ida.

Isto vai bem J

da» tarifanera eousa re-

¦iio tirio «a Londres

A-e *-IÍ--OI »c a Suporíntendenda deiiiir.v Pnbli i- a encarregar osemprai-t- iro» d,.-, ol.ras do Io-, infectorio i'im- a nren ca 11 um do II! tutia! de d-m ,'.r a parto d., Hospi jlll mi; 7-S eom 810,00 Kíi «¦ "O comtat Ai ditai nu. embaraça $ oonstrneçÃo WK) ni'2. Tomando

íom5*3 eom

«iaquello odithHo.

II 2* supplento do .n icgnio de Bo-tucatVi, Antouio Braz de Souza Xoguoi-ra, foi exonerado, a pedido.

Na ultima nihlea aerai da Ci^m-paalita l.aec ih .esoiverani os sonsac,- onlstas qie a companhia entrasseom ll-1'.iidaçt.o ainli;-i\ |.

!•><'» i "uipanliia havia suspenso ossons paiWac.ntos.

1)0 dr. aecretarlo da Fazenda soliei-tou-se ordem para ser entreguo & Ca-mara Municipal do Parahybonaa quan-lia do l:00ú$000. para ocoorrer ás dos-

jK/.iiá cora a ejiidemia da varíola.

preyo de 9M reipor IHOtro quadrado, paia os lotosde esquina, e do '2o i réis para na do-mais, obtemos os •egotntea rosuttndos:

Para es lotes do e.-<piina, c;»da um,HfttAVI; pára os seirundos, acimamencionados, 88IJ0 pura os terceiro», l(lo$000 e para oa quartos I0>$-Mií).

As quatro chácaras que o referidonúcleo colonial possuo, rom um totalde 80:9 H mt d- arca »-rito vendidasa 1<M| réis o metro quadrado, ou8:H9U$000.

por

Joaquim Maria Xavier do Freitas,escrevem» da í-petição do Agnns elíxgottoa da capital, ». licitou 30 diasde licença, que lho foram conoodidospara tratar da sy» saúilo.

A cri e bancaria da Austrália o asitu I ao cada vez mais aportada dosBstados-l nulos terminaram um drrtinde ouro do Banco du Inglaterra unon-i quinta-feira. I de maio. levantou ataxa do d. - onto a .1 % „ um# s„.mana depois a levantou a Ti l 2 •/A 4 a carteira do banco subiu £ri.Jooi <• a e\istencia de ouro diminuira a ti L30U.(l00. Cma semanad«qM>is, a «jart« ira subia ainda C 495.1 MM)teniio qu t i -1 railhOos mais do que no'fim do abril: ao passo que a reservado ouro baixava t7HI.0ti.attiicT.n1oO desfalque q asi 2 mliflfe».

Foi em dezembro de 1h«1 qM „ f'1'» ultima vez so encontrou

a .« 12, baixando de \ u «'sna taxa,Kntfto, a existoncia de ouro era doti t; m.txio.a reeerva.de £ ir. ltjn •» oO a carteira de £ Í7.S7».I>«0. Km 18de maio havia mais li l'ió.000 daouro, menos 1 milhAo na reservamal» £ «00.000 11a cai teira.

Iiepoi» do 18. a situaçfto n&o me-lhorou; as ultima» noticias teleifia-phicíw poatoriorca chegada» a l.isboaae« us ;in fortes perdas, sobretudo emfundos americanos, 0 d i-outo fórado banco subiu até 4 :t s ,, upróprio banco tove do ílovar ainda ataxa a 4 ' hega a dizer «• qt^e,no caso de eontlnuar o dmin dn ouroo llanco de Inglatorra serA noCjfrhado'a ciriittir nota» de uma libra, doer»-taudo SC 0 I-Ur-O foiçado.

Page 2: il - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/227900/per227900_1893_00116.pdf · Am de ferro ou nu pauta» aduaneira», ... vi», e (penar do ropre-ontarem a mais frenuina cn ... hiram a bala

• *> O OOMMERCIO l>r S. PAULO

TCLEGRtnnXS

4WIÇ0 UKCIM. DO tMOM * UO f"*ü

mo. I»

Câmara Eoclealaatlea

Kor&m pnmmIa* a* wicuiutâi pro*viaôe» d»* di*peu*a matrimonial;

Hmftptiftij i favor ¦l,>;ti|niin Per*

rt*|i*% de l.litm « Anua Iwibel e

Mmmtiu d" Matlo» o Maria Blfliu»

de Jwu

41««lllt»l<» H II» flM'lll»IHlO

o iiirrriulo llrilio.— Kiilroii iwtii niiiiiliA

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favor tio .loi*.jin»u |. ii Viliiliiu Mana

II lllMIIII "I

| l umtiiro M»r noffrid*» do ih«MMWtttlam»i

| |n»r itiuito tempo. tendo tidu período*do itftn |KKli*r lovaniar mo do leit*»,

| ape*ar w itatnment<» quo m»ropro *«•

jiiui, Km ou agora e»mpManient« cura

1 lio ÇOtU O UftO «llí»' fl4 (to novo rotll1II0 CIOU M M

I..' ./> .1/ • kiiila .1

Meudt ¦

a* 1"

Ititlilit flummlMirn w | *«r du i-.n ivaU-

eorveln iillcnA %l»»*ai« J ¦> ! 1 1

á| |* 11| • *— Ilu> mim «Io Hiiivm i:oillli:iOll% »l 1>U\

<li»l»«»u o oar«o«*« r«»il»«-

clor*(*lit9fo lolouni*

plio.—Ba»l»«ri*i» amanha |»««

rnahl •••> Irem ihm*!iirno

II COIIIIIilIlIlIll Jmlli*.

liiltoliii cnlri>)(uii l»i»n-

Imiii »in «»«irloi*lo«? IIIm i-

I» lll'4*liaillO>'i<l «M.llIPH o

ilr.-1*1* onporiolu iiaiiiiiiliii

lio .|»otO»l« " OCll*l« Mil

ruli

omf«» |»t por

C iit |NMfl

Foi «*|»|»rov«uli» no»M«*

lindo* 0111 mil

<•11.11 rednpç!*"'" eiiioit-

<|«t (lll IIIONHIU €•«*!%« W»ll»-

•illtullvi» •»" pro|»»»la«l» (^iinarn «!«»<• Itapu m*

¦loa uui< nuoiorl»»! • • iii'»-

ritrlial Flurlnno n cr«'«r

diiuM «IAiiuI«kii»< uma

iicmmu oniillnl o outra fB

juiz ti» Fói-11

IIKItLIM. 1»

¦•oi* occiibIAo «Io* tu

multo* «loruuillOIlIfllt 1*111 i:ll>ÍHK. |»l*<>

vucntlo» Miut» imrtedo ololloriulo* «i *»>*• l*nl

11* 11 iitt%i*« «iocTolni-lo «Io

Kntiulo «•» AI»»cIb <> l.o-

n.nn. aofflreu oH»«naa«

phyalcn*. |w»r piirtc «Io»

moi-IIIIIMIII*»

liF^OVA. I»

Hnlilu «nlo-hontoui »»«-

m o ltl«» «!«• Jwwlro «»

paquete lusitano A«|k>-

I Ouviram imiU lu tiumeroa,

u 10 ili' maio.A venda no balc&o do OnnnmiVw

t/e S. jhitílo.

1 l'm mumiscrlpt 1 1I1* fábulas 4#

PhodroUni Jornal franco* «lis quo o Mar-

J íju»*< do Horftunbo, ofllcial tio exercito

j 11 mik*4*z po- ue nitt uuUhi manu#erl*S pio auti|p» t|uo no conhece das fabu»

11,1- ili> Pkadro o qu* parat-o remontar! ao iuh*uIo VIII da era rht iitA. O In*

peetor t^oral da»** MriiutílMi o doi

tnUfo* frannimi. L'l) -<'« B»b»rt,

Mtá duondo una tVipl» il.> prwiI mAiiiutcripto, afim do publicar umi i

duv» oillçaii diw faliula>>. «mil» «'MUd

corrimida^ muitas UwxíM^tidôtm auto-

rlorc*.

Kullc^ou ora Carupiiiaí*, do uma »yn-

cope raitUaea, o «r Hatarmlno Boarl-

cuoa Piro#, que contava 7\ aunou do

edado.

|). (*arloa,i^tumi nofTror dt»*ta uiolo»

ourai >0 ríi«li< ilm mo d» i»»U'«|i»o uw- u »

Kàisir M- Moiaio,Amparo.

MtNori. Al ui itro io-hopo»t(o mu H, 1'aulo, lVÍ*ot« K#*

tolla \ Coinp,, rua doH. Bento, II.ali 1 JU-20

I

V.

% lO# i:niixiilnilo <!•* l'«n"-

tiiuoiTiHil» al|*uui HditdAoa DoilUjíUojt»*»

i« i.ou.ulo |ioiamo ÜI0 VwM^wuli"

da malra Ma allHamnalo aa OuariU

N icitiual dtvto K*liMlt), devo provou ir

que oaio VteelVinculado nu p*»doiãa- ooitar rivIauiav^H** da<|UoHoí» quo w

quorerem eoiu a prova do ufto loroin

PlMtXII»

•om uma p*1

tt»ado do * dlrolItHt do ridadAo brwl

loiro, conforme «» contra-uu moumduiu

| do governo do llra^il, diriditlo A* dtvoraa^ leira^x no Rio d«* Janeiro em•J do a|(or>to de |HHi, o publkado tu»

na Im hada IHtiriu flprúii d» !• di» iumiuo mo» *•

1'or íaito, (mi cidadeDoU anaoL — . ,,

anma. iuw*,. hiimldi namwma, ¦¦um|aniiu. Par I- >, <» portuicu»

IimIoh M curaUro* a o hon* | k- dwra provar qu» n»" volaraia

mm» iwntlr Mlhora», t pw* daworo-

V«arKl

Roua o

¦ vi.

fVibrc a cultura da poala.

F.U o quo, a o-to wap^K'- < »'

tramiM numa fullia do .NUttnUn»-

tfO:• A cultura da> plantas Uifix, <|BC

atú lia pouco tempo >6 oram colh-da»

coiu jçraudo.s aafrilloíos no wu o tu-

do aUreatro, con»tituo hojo 11a Anu

rica, na Kuropa o na Índio uma in-

dustria futuiusa o um objoctivo attia-

hente do trabalho.Som remontarmos ao cultivo do to-

duü os vegetai'= conquistados as sol-

va* paro Kitíifacvfto das no?nas primei-

ras ooceofidadetj. como alimcutav^1»

tocldos thorapeutlca, tintas, cto., e que

gó por si representam a riijuoia «•'

muitos povos, abrangendo toda a sua

agricultura, meuoionareraoa apenas al

guns nioilornaiuente utilisados o ijui-,

pelo seu consumo e preço elevado,

constituem boa fonte do renda.

Na Índia, as grandes plantações de

geriniraoira e das e*peoies mais precio

nas das quinas faz"m jà séria eoncur-

reneka tanto & nussa borracha 00mo

quinas do Feni o Bolivia, extrahi-

das da» plantas destes paizos Dj seu

estado imiigeiia.0 plantio do cacauoiro i uma in-

âustria tlorescento na Baliia o cm al-

guns outros Estados do Norte, do on-

de ja é regular a exportav&o, oxistin-<1 n (riniKr.ni inÍoi;lH:t Hfi V*.^ti4'ÍO (1(1 KlO.

— Do AUr 4» roficitr <!•¦

Marinr. publicmlo ha pouco oltl 1'ari»,

l.rA 1 os as x-gnlnte» laformuçôes aotire

a força marítima dos prineipaos c. ta-

dos da KuropaPessoal.- AUrmanba: 771) ofll'ia»<

IV.lV marinheiros; imrlatorra. 1.0IH

nfflriat- a 40,0117 marinheiros: Aus-

tria: r>Vs ..iii- o JI.Hltl» marinhei-

ros; llespanlia IHili otlleiae* Ü lll.o »

marinheiroa: Estadoo l ilido#- l"2

ciaes o l»,'ü> marinheira»; Fraav#:

i.;S oflleiao, o W».l io marinheiros:

Itália: U74 offlclaM o 10,110 marinhei-

ros; Uussia: ofHcioro o 3M,(Wü

marinhei ros.Navios.-- Miomanhi:

'•!1 navios en-

| ronra^ndoM ás navios Blo • n<*oura-'

vados o pJ6 torpedelras: laglatorrasO on «uravadiH, '271 n:V> encouraça-

d<>so I.VJ torpedelras; Áustria: lll eu

l ouraçãdo*, ;ll nllo encouraçados c 8'2

torpo'li'irns; Hespanha: 11 oneouia.a-

tMl nfto ooeoofoçodoo e 19 tor

pedeira-: Kstodoo-l uWos: onooura

çodoo, f»<i nftu eneonraçado* e 5 tor-

pedeirts: França: til oneouiaçailos. U'h

nfto cneouravados e *227^ lofpodeira^

Itália: 25 enconroçados H.» nao cucou

ia«;ados e 175 torpedelras; Ku>

eni iiu açados, til nio encouraçados c

157 torpedelras.

Indl-

Kllxlt fl Mornt >— propagi lo

|nir U. Cario*, o sentindo m»lhoras,

imntlnuoi a wat-o ut" Wear enuplet.i

monte curado como estou. Abooçoodo

madicamonUi.PoiiM usar como convier.S. 1'aulo.Auup»T<» CAUmMO IO MIUVMOA.

Koposilo eiu M Paulo—Peixoto K-

tolla A Conip., rua do s. Henion. II

(alt.)

A* praçn

reinando Hra^ra doclara que- doixoti

do ser wu ompiogado o ar. Manoel

Freitas.S. Paulo, 10 do juuho de IHitU.

3—!1

em eleições, n.V» at^rviraiu 00 Jury,nào exortaram carir»» publico. 0 floeto

do o^tar iucluido o nome no aliMa-

menlD eleitoral tiüo pruva a aweitafloii,i qualidade do ciduifco* brn-Ueiroii, í

uma ves quo o aiistauumto foi foito

ex-ofttclo ou sul roqui i iiui nto di»

aliftadoa.H. Paulo, li do junho do l*'»2,

Daiici. IIomiiiiio i»i Aaiii".Substituto do Vice Cônsul.

10 3

ANNUNOIOS

A I.UO \ SK um li m ann ih hi i "»i"

ou sem conlracto, a rua UImw Ha-

darò, I o (antiga s Jaaolna rua de 8. Uonto,

"!».

a:

A' |irnçii

NtVs abaixo a.^si|(:nado.-4 scii utitlca-

! mo* a esta praça t^ às demoli* com qu< m

I temos tido transacções, quo tu sta data

foi dissolvida a llima 'I Poyan ¦ A

jnip., retirando-sa o wcio Antônio

de Barro* Poyan», embolçad > do »eul

apitai u lucros ató :il do deietplwo

p. e Completam'» ito exonet .1 Io d' - do

aquoila data de toda e qualquer res- j

ponsaliilidade.S. Paulo, 7 do Junho d" |sw.|.

Antônio i»k I»\ua »» Povabm.

João Qoam l'o\ »iu s.

Joaft Uojir.s Pov AitK*.

0—3

l,l'(l \-SK o semindo andar dos dois

prédios à rua l>ii*eíts, I" B. e Pl C.

Kntrada indop<»ndonte, |ruz, apua o Ia

Irina patente.InfoimaH' i rua da Boa Vista. 6(1

5-5(ll*A MINKRAI. de Sim IBnhrloa)

à vutula em t-asa de Slotuv & (*.•,

7i# rua Vloroncio de Abrstí. I5*»H

A SSII1N VtTUA ! \ra jo'ii.o s o\t' >n**iToir<»s. Na cana de \loru* & (*,m,

172, rua PlorenH »de Abreu. 15—9

CRKVK4A •RF.ll'. — Mnni A<j"in.

1'nicos

KOIU K IWIIG!tMl[S

EU o movimento de immigrante». du

hontem :Existiam . . .Entraram ....SaliiramExistem

3427621271

3ü77

COItltKIO D4 M.WIlA

Chegaram mais 10 números, de I.*

a 10 de maio.A- veilda lio balcfto do Cominocio

de 8. 1'nnlo.

O* abaixo NHlgnadoi sciontitl -am ao

couuucrcio desto |{stado, H o do Janoi-

ro e Kuropa quo »• ta data ton-'i-

tuiraiu uma nova socio Uwlo eo um m

ciai sob a mo>nui tlnna d • Poyare- A

Comp., q»e toma a h-u caifu toda a

rospottsabUUlado d.ct trau ac*,^* desdo

1.° do janeiro do corrente anuo, bem

como do todo o activo e pa^^ivo da

antiira tlrma i m liquidaçA i

8. Paulo, 7 do junho do IHUil.»foÀO OoMFJI PoY-%llES.Jo.-Í. UuMIS PoVAHfS.

(i.ooiMtmt llin-a»

Corro o disparatado boato de quo a

Paulista vai s.>r comprada por reis

milhões sterlinos.Kra um fresco negocio, >i t l Io nos

custou tres vezes mais!So o ramal Bio Claro nos custou >

milhões sterlinos, que pagámos aos in-

glezci.E os capitalistas estilo a pagar um

agio exorbitante poias ocçOes !

liue simplicidade!...

4_3 l's Pací.ista.

importadores Moi iu & C.1

rua Plorondo do Abreu. 1«»

VKJA ISAU» ido Munrhon>l*nieos iníportadores Motmi ív 1'

rua Florencio de Abreu

PRIMOROSO LEILÃO (

Oi J0IAS '

lli* ouço fiitn l>rlllii>nt«•!«|»tll!*!««• II •••t* 1 lll»«| |i^«

I*III>Ih, «•M,llt<l*l,lll«l.. |><" ji*o|im, eocaoM «* milrna

|ti>ili*<i« IIiiii •. oMorln»ili» |ii*iiln, »!>¦, i'lo«

A. V^*.SS

Andou ida por mu negocianted> - ,

ta piav» t» »-r INittltlu %•••«*!

In, veulaia eiu franco Mllo,

Quapia-íeipa, 14 do corrente

40 MKIO MA

A' LADEIH A DE S. JDÃ0, II A

O St'lCUÍU'0 tLindos adort^ços oont briltiantos, pare?»

de luxas com ditos diamanliuoa, atineis

com Iluda» solitárias, poi -elra» cora lui

IhautMS, broches e aldnelivt com ditos,

nitMalhas com pedras tlua», collares,•ordõos, chatolainci* o poftadores de uoro,

com perulas e brilhantoi, rolo*

| kí«"* pura senhoras, auporlort* dit»Mi paraliomoiis, lindas corrintos de ouro de lei,

; medalhas paia ditai», pince-ne* de ourt»,

guarnl^-fto para peito o punhos, hotóo-

i com Io ilhniiics diaiunniiuo- para colla-iiulio., abotoaduias, ridoglos folheados,

í etc., vtc.1.1 mio* lii ilh intfM t/ i íh iimt,

iti* ii* j<nan tl*' oui'o cuwi ycJras fini*.

yuáiittubitt* <lc ttrhyuM ilr liijuutrrui.'I

mio ,¦ loi'1'itr

yu irla-felr», 14 do corronle

Trata >e AU MElo DIA

A' Ladeira do S- João, lü

/v/o Leiloeiro

A. VAZ

E< •riptorlo—in * no iuwabiq k. 31»

SABÃO RUSSO

ISaravilhusa easnncia

PUPAU8A POR

JAIME l'ARAU£Dl

AI'1'HOVADA PRbA KX1IA. Jt.\rADK

UViilim PCBLKA DA CAPITAI

luiiumcroí certificados de médicos dis-

tinetos e de po#»oa< du todo odit -iir

]5«9!ltto4aiU o precôlli.-aiU o

leilüo judicial

Tem>M>»"<' »*.i*.H«-

NOH fiéÉAllH miWW*

CASAS

IIIIII llurAn lll- Itiimpi'- aa

II. S.WTO ,l*fOMIO, M

iii I:\ioai

lli * pr !*. OaiinK», *• ®

(HKXIiiA)

lll \ ,%

((miu A m finrur)

4L.UK)

lll \ |)\ (J0NSOI.AÇ\O

(Ku rKF^c À AVF^iua PAtaiatA)

terrenos

Boulevard Buchard

«Km n-««itli> Arliarara il«

,.x.. »¦-. i». Vwrlillana

ITixIiil

ROA BABAO JAOCABA

(CáMBVCV

Bairro de SanfAnna

M Mi k Com.

Saram wibro ;is so^iiinlfK prai.'."»# :

. Sobro sua casa matriz

B1 . \ Soliro o Crúdlt l.yoniulh

I ÍII*1S , siliro Man uaril Kriiutw &t Comp.'

Sobro Amlrt NnuIlUe \ Comp.

i^„_ Sobro o Criíilll l.yonnAli,

Londl í S i.omloii Xgviicy.

s. Paulo, I «!>' junlw tio I ho:i.

Eter

i>.

flnalmouto uma graado sorto do

ras em

MIAMAfâHUlA

U. DE ALBUQUERQUE

» bcoiptoiuo

Itllll lio «UlIMIlll, II

(TKLKPHOXK, TH)

com alvará do merltl . imo <1 i

•liilv. ili* Iblrollo tio

meri-iiioa requerimento dos syn

dlcos da massa falllda de .1. Kouza &

Companhia, ia rã leilão ••«"in

serva do preços,Al» CORBKR in» MABTBLLO,

do Iodos os bons immoveis, para pa«a

meuto do dividas.Todos os prodlos e terrenos acham

-e II vi es o deoeiubaraçado* do onua

NOS DIAS

QCARTA-FKIRA, 14

Q|'IKTA-Fi:ilt.liI»

do tambom iniciada, no Estado do Rio,

o plantav&o da quina.0 Moxico e as Antilhas exportam

por preço fabuloso, a baunilha culti

vada. cuja produc^fto éaugmentada pe-

la fecnnda\-üo aititlcial. Como estas,

diversas outras plantas t xtte ou ..ii

menticias como a ramic, o iinli", o ca-

nhamo o outras süo cultivadas n- -

principaes paizes onde podem accli-

niar-se.Nfto ha, pois, vegetal algum util ao

horaotu que nlo seja rusceptivcl de

cultura, Bttendidas as MMlçSe» do

clima o do solo: nonhnm éelles por

conseguinte pódo constituir o muno-

polio de uma regino.

Entretanto, a poaia, nesto Estado,nfto

tem competencia : em zona aliruiua

se descobriu ainda a da espécie quoexportamos, e, se a sua cultura iiáo

so desenvolveu jíi em outros logare-,

tem sido unlcamento devido ás ditll-

cuidados do obtonv^ das suas ocmen-

tos ou mudas. Attendendo-se, poiéiu,á procura o ao preyo elevado desta

raiz, 6 bem provável qne, om poucotempo, os espoculadores inglozes nos

lavara competencia, mandando cultivai-

a na Índia on nas possessões amori-

canas.A escassez desta raia c a sua cada

yez mais crescente procura deviam ji

ter determinado em Matto-Grosso a sua

cultura Om grando escala, se enlr.i

ims houvess» !»» I'üuc0 do iniciativa

e vontado de ganiiu.1' dinheiro

E' o meio do onriquôcei' cm pouco

tempo. »|PWMIIO indivíduo que dispuzor ue modos*

to capital o que so dedicar a esta in

dustria pode, no fim de 5 annos, (lis

pôr do boa fortuna, sendo porsoveranto.

Distante 30 léguas desta Capital,

desen yolvendo-se espontaneamente, sem

preparo algum do terreno, í» lei da na-

tureza, 6 claro que, nesta região, quoiu

na área do um alqueire plantar a

poaia, tondo o cuidado apenas de \e-

dar a entrada do fogo o zelar do sou

serviço, pódo no fim do cinco annos

colher muitas centenas do arroba*,

dando-lho do uma só voz importante

Bomraa.Pola sua ua^reza, pula facilidade

com que se desenvulvo, pelo tacfco de

ser inextinguivel em uma extenso

limitada, ondo desde muito tempo se

trabalha, estamos convencidos, embora

oC tenha foífn olnda a oxporl«n-

cia" do quo a poaia naquelle praso

terá a sua raiz apta para o usa medi-

cinal. . ,Insalubre em Outias épocas, a mat»

ta da poaia ó hojo uiü^ z<>na saúda

vol, ondo já s&o raras a* Íííbres inter-

mittontes outr'ora alli ondemifUS : e

se ainda estilo sujoitos a infecções pi-

lustres aquelles que, sedentos pelo i*

sultado immediato do trabalho, os quo

nfto plantam para colher, se internam

polaR mattas dormindo expostos as

intemperies, alimontaudo-so pe«iiüia

mento; estarão com a saudo garanti-da aquolies quo se forem estabelecer,

com a sua vida o trabalho methodi-

e.oi, o com todos os confortos propor

cionaiios pelos reonrsos quo todos mal»

ou menos têm cm suas cAsas.

E' entao pouco o serviço preciso

para a cultura da poaia (pois nem ilc-

pende da dovastavíto das mattas) quo

outras plantações so podem fazer 1*011

comitantemente, do modo a nua visar

as despezas da espera pela matura^'fto

das raízes.A barra do rio dos Bagres o a povo-

atilo mais prospera do Matto-flrosso,

pela industria extractlva da poaia. o

COISAS ALEGRES

kmliui. ii> para curar

Opidiii' luta* Espinhas

72, rua Flo-jNwall ias ' theuiuatica.-

15. o1 Contusões Dores de cabeça

1 Uarthraa ló-rimoiito»Emplngens Sanla»

i Paaaos jChaga,ICarpas '.Rugas

KRCAi"»líl VS 1 na cunir.torrian-' ErupçUes cutanoas o mordoduras di

tes, do qualquer ramo, se enoar-1 hwaelw veneaoso ¦, etc.

rogam de mandar vir d » extraníroiro A única oa moliior AGUA L>B lül

Mocra A C.*, 72, rua Florencio de LETTE, reunindo em ^i l ulas as pro-

Abreu. lf» -li prledados das rnnlf afamadas.

ABOXETB MOVsitf (J«}»i ozi~" ' Vonde-se em U»d ,s

'25-3

p»\'COMMRNI»AS doqoalqiierartif

xtrang«lro Mocua & C.1

ron- io de Abreu.

•UNAI.s EXTUVNtJBÍllOS Io

ílo economUi. Mot a\ \ C.*, 72. rua

Horenelo do Abreu. lí» dJi

Fl 1

M!

lojas doas drogarias,

perfumaria^.*200

(n Plsrencio do Abrou.— S.

S melhor do miindo. .V venda em pharinaclas

todxs as boas ea^as de perfumaria. _________Cnieos importadores, Mouua & C.*, 7*2.

CHIADA

!* | Pr,, -isa se do uma para pair ar crlan-

leves. Prefere

coiitracto de 3 annos e 2 mezes, no ; extian^eira.

centro d» cidade. I l'«ra tratar,

Tem exgotto, gaz • agita, coxinlia, |tKini quintal e eoniniodos para familia

regular.Para tratar - Rua Formosa, esqtl- j Ka(TO( do alliJ|(rm

na da de S. Joio, com os srs. V, Bojrnot- »10—11 '

rjiKASi'ASS\ sh unia boa loja com ; ça e para^sorviços

rua João Alfredo, lo-3-1

PIRI CuLHElTA DE CAFfc'

ti A Comp.

0 sr. Pantale&o está lendo o Com-

farreio de S. Paulo, quando do ropeuto

exclama:—Oh quo felicidade!—O que foi ? pergunta a mulher de

Pantaleão.— l,embras-to de que, ha mais d" tres

annos, os jornaes deram a noticia do

quo o nosso querido Maurício tinha

morrido nos sertões d África, devorado

por um lefto?Oh ! so me lembro! e foi tal a nossa

dòr que até andámos para nwis de

anuo o meio de luto rigoroso.—Pois foram mal empregadas todas

as nossas lagrimas: O Maurício nfto

morren tal ha tres annos, devorado

por illll le.lo !—Conto sabes tu isso ?—Porque diz í.qul o jornal que eiio

morrou ha tres semanas, dovorado por

um crocodilo.

—Pois tú bates-te ?—E elle está perdido.—Como ?—Eu jogo espada como... Daiuo-

cies...

IVoriiitilIttti*

Sr. D. Carlos. — Sahindo me em uma

perna uma ferida, tiz uso de diversos

remédios para cural-a, porem som re

sultado alifum. Tomei il-pois o Eli-

xir M. Morato -propagado poi L). Cai

los, o fiquei perfeitamente bom. Uso

v. s. desta como lho convier.

Do y. s. cr. c obr.Antônio Faiuni.

Professor publicoCasa-Branca.Está reconhecida a firma polo ta-

bellifto.Doposiro em R. Paulo, Peixoto Estel

Ia A Comp., rua do S. líenton. 11.

|alt.| 30-15

alt.

21

Secçã© Sstfpe

Ao ptil>li<'0

Campinas, 8 de abril de 1893.—lll1

sr. I.uiz Netto Calaina Juiiior.- M. Pel-

lado.— Presadissinio amo. e sr.—lim

resposta á vossa carta do 0 do andan*

te. tenho a responder-vos quo os pie-

parados vinho tonico, elixir o tric^ao

antl-rhoumatioos, quo o amo. ha tempos

mo remettou e pedllt para einittir so-

bro olles a minha opinião, sfto de uti-

lidado vantajosa o incontestável nos

diversos casos para os quaos sfio in-

dicàdos. como deporto tive oce asiio do

vorltlcar. Podendo fazor dosta o uso

quo lho convier, subscrevo-mo, com

toda a considerav&o e estima, amo. ero.

obr.-lir. Anqei.o Simões, medico da

Santa lia..» di* .Misericórdia do Caiu-

Cnlo I.onilcoH

Esto modesto ostaboloriniento, inati-

gurado ha dias na rua 15 do Noveiu-

liro, níio precisa annuncios para re

clames; apenas a opiniílo publica «r,suf-

flciente para julgar cora ju>tiça o

bom oervlço e anseio quo existe 110

mesmo.O amigo Mario.

25-17

Itllll,*» Cinml ¦'iiclor o

Auxiliai' do

2* CHASIAUA DE CAPITAL

Tondo ficado do nenhum offolto a

rcducç&o do capital proposta a Assem-

blóa Geral om 15 do Março de isjfâ,

om virtude do resolnçIVo tomada pelaAssembléa Geral em R do corrente,

convido os srs. accionistas quo a'i»da

nao fizeram a setruiela entrndii, a fa-

zel a no praso do trinta dias, a contar

ila data deste, podendo fazoi-o em S.

Pa ilo, na Agencia do B ineo Mercan-

til, do Santos, o nesta cidade, no pro-

prio Banco.Ribeii fto-Preto,

*2"» Maio do t89H.

iosÈ Leite n Soisa, presidente.12-4

pinas.Deposito em S. Paulo,—uu:i

ta, n.

pirei-4". li)

EDITA ES

Padre .Jaclntlio

Q fio-V vlsinho Uohortfi Dias do An-

drado esteve enfermo cerca do um an-

no, e, tanto eu como aqueUos que o

trataram, julgamol-o perdido #oi> mot-

plietico.Ue«i!ludido por alguns, tomou com

parcimônia o—Jf.)ixir M. .Morato pio-

pagado por I). Carlos, í: sarou.

Deus me perdôo ora dizer quo, f-f nfto

tv.-»*! í'U testemunha ontiar deste ta-

cto, poi-õ-ia ••;)) duvida.

O EUxll M \|oratO-cura

phóa.Bemdito seja o senhor.

Papbb Jacintbo 13. Toiiues.

6. Paulo.

Deposito cm S. Paulo - felxoti. fp

tolla & Co#»., ma de K. Bento n. I I

|alt.j 30 1 •'

a Mor-

U)|logi<> <;>iiiiisihIi»(¦nullMtu

( ANTIO0 DF.l.AUAltP )

Bm do Senador Queiroz n. 3o

Esto aereditadlssimo estabelecimento

de instrucçfto primaria e secundaria,

fundado pelo dr. Lamartins i' «>b a ao-

só a sua cultura pódo assegurar no tu- (uaj ,jjr(., -^r, ilo bacharel Silvio ci<- Al

turo o seu engrandocimento roal». (ox-dirotoií Ão colleglo lvahy) I auxiüado por osforçados o illustradissl-

K„, «m..,,,» » j-isr^rsassr

Justiça que soja tom^o^o^kw fj ,inalquer do dl»

rotativamente """

ílo» corpos de policia. IW "

Concurso para fornecimento de mato-

riaos para servieos <lo eus tolo o ile.s-

envolvimento do aguaa e exgottos

do<ita capital.

Do ordem do (Ir. direetor desta Su-

porintondeneia e de conformida.lo com

a auctorisaçfto do dr. secretario da

Agrioultura, oonstanto da portaria n.

114, de 11 do abril p. passado faço sei-

ente que so acha em concorrência o

prorogado até 30 do Junho proxlmo tu-

turo, ao meio dia, a arrematai, fio do for-

«oeimento de matoriacs constantes da

relaçAo publíesil» no Diário OfftcMdo

mesmo nwz d© abril e »jutí ;-e distribuirá

nesta repartido aos interessados,tioro

O.s esclaroclmontoB que forem nocts-

«ailoi, fjjcultando-se o exumo dos ca-

talogos aos quaos i>o refere aquoila

rolav&o.As propostas deverflo ser entreguei

ijosta Siiperintendeneia, om carta fe-

chata, devidamente sellada, com tlr-

ma reconhecia», in4Í'Wlo no envolto-

lio o nomo do proponenie, nua

ijppcia e o tini a quo so propfte. lis

piopuii»n}es indicarão os preços pelo

qual so obrigam a farpocor, em moeda

metallica, cada material i Gtíiíiláo, dos-

carregado em perfeito estado, o com-

forom uflBPrm contracto fôr estipulado,

na ponte da «ao Paplo liailway ou no

cáes em Santos, praso do forijoaiJ)lfn-

tp, oondlçOes do pagamento, idonoida-

de • (lomHoteneia conimercial, siijeitan-

do-so, por occt»»i$o 'Ja assignalura do

respei-tivo contracto, Aa preseripçõosdo regutamento om vigor.

Buporintondeneia de Obras Publicas,

grossa entran

com capacidade para 10 1 litros

Amarem especial do um metro

Iclncoet.ta de largura, própria paraI lonçAes d • apanhar café.

Na Fabrica de Tecidos Sant Ann»,

(Quantidade de superiores moveis do ma Picrida, Braz, H. Paulo.v

raiz do o!e% vinhatico, mogno o aus-

triaco. mesas com imlmtidos il" mo- (

saico para centro, cadeiras» avulsas,

loitos, guarda vestidos, t .ile«t< s, ta-

lll:is, cépos. cálices, talheres ma-!

cliina p ita costura, limpa-pés, cs-1

biiles, etc.

J. A. LEAIi

Com «uctorÍMçfto do rtmheciilo ta-

dustrial o illin. sr. .I<»»é tli»f.

,ii,r<IIno 1I1» QiioIcoí;», quese retira com sua familia paia a Eu-

ropa, venderft em lollfto

Quirta-feira. 15 do corrente

-AO ^IFIO I»B %

31, RIA l>0 BRAZ. :il

(Ib.y rua Rangel P&UatHt)

0 «JUNTE:

Mobília austríaca completa com 17

ps. para sala do visitas, cadeiras com

balanço, mesa mosaico para centro,

tapet' avelludado, oscarradoiras. jar-ras para flores, cantoneiras o enfeites.

NOS CtlMMOÜOS CKNTBAE8

MagnlfltM loitos do vinhatico o raiz

do oloo, superior guarda-vestiilos de

desarmar, toilettes com pedra e es-

pelho, lavatorios, cominodas. criados-

mudos, guarniçfies para todottos, ta-

potes, cabidos, maehina de costura o

artigos do utilidade, enfeites, etc.

E MAIS

Snpeilor mesa olastra, guarda-pra-tos envidravado, guarda-coiu das ca-

deiras austríacas avulsas, serviços paraalmoço e jantar, bandejas salvas, ro-

p is, cálices o garrafas para vinho, ta-

lheros, poços avulsas para mesa, li-

corciros, galinheiros, louças avulsas

o bateria de cozinha.

Tutlo n <|uem mula dei

Quinta-íeira, 1B dooorrente

RUA RANGEL PESTANA

Antiga ilo lira/., '•!!

PELO LEILOEIRO

.T. A.I.EAI.

¦«Vei B^iriifcSsii» <le <2í»ai-

lolhlM

Os sacerdotes abaixo assigutAos, rc

sidenti s nesta capital, discípulosdesto

sábio o Ilustro capuchinho, ha poucofallocido na EMfppt» gratos á sua

memória, resolveram lazer. celebrar

solemne mi^-a do Urjaiem com JM'f

rume em suifrairio de sua alma, na

Cuthedral, ás 11 lioras do dia 15 do

corrente.Está Incumbida da oray^o fúnebre

o revdiu. conego Manoel Vicente da

Silva.Os abaixo assimilados convidam para

esta acto todos os colleg»s sacor-

dotes o seculares, residentes dentro e

fóra da capital, assim como todos quoconheceram o llluatro morto.

S. Paulo, U de junho de IsuX

Arcodiago Kiancisco de Pauiu Ho-

drigues.Conego Ezechias Galvüo da Fon-

toura.Ojuogo Augusto Cavalheiro o Silva.

Antonio José Pinheiro.» Maneei Vicente da Silva.

Chantre Francisco Jaeyutho PereiraJorgo.

Padre Antonio Bueno de Camargo.» José Marcondes Homciu de

Mello.Padrfl Camlllo Passalacqua.Conego «l(»sò do Camargo Barros.

» Antonio Ferreira Bicudo.» Kugenlo Dias Leite.

Antonio PauliM Henjaabi.» «José Vaiois de Castro.

Monsenhor Jotto Soares do Amaral.

Padro Adelino Jorge Montem tiro.Júlio Marcondes de Araújo.

» »Ioâo Baptistu Gomes.» João de Souza Carvalho.» 1'orphiro do Souza Martins.. Jonas Nery Liou.

4-3

Hoxlti.fltlrii, IO

DO CORRENTE

.1 SABER

¦ kl \ 11 ijimflJi r«'lrsi,

lao meio dia), será vendida a grande

casa da rua Amazonas, esquina da rua

Guarany.('asa de canto com fl janellas cio

frente e portão ao lado: coustrucvâo

nova, bom feita o si-lida.

Quarta-feira, \\ de Junho

UVA H.lKÀU DS IQXJAPS, S

A S 4 HOKAS UA TAttL»E

Casa nova com portão do forro ao

lado e com imaenso quintal, logar

muito saudavel cm que so gosa do uma

vista agradavol.

14, Quarta-feira

A'S 5 HORAS

(CA MIIUCY)

t'n lerreno 111» rua

BAUÂO DE JAÜfARA

que divido pelo fundo com Stephano

J. Maria .aos lados com Kaphael Vittu-

razo.lll A 15

Quinta-feira

/lo meio dia

RUA DE SANTO ANTONIO, 39

Uma ca-ia com um terreno to lado,

tendo de frente a casa o terreno lò m.

o 03 de fundo.

.Vn mcsnuiN liora*

ti, RIA DE s. DOMINGOS, li

L*ma pequena casa com uma porta©

janeíla. que faz fundo com a ca.-a da rua

Santo Antouio, 3U.

Quinta-feira, ir» de jhhIio

A S 4 HOKXS DATABUE

Rua da Consolação

(Km frente da Avenida Paulista)

Uma casa velha com duas portas o

duas janellas, t< lido de frente ;i* ni.

o do fundo 50. O tartono está culti-

vado com diversos arvoredos e logu-

nios. Esta casa esta coilocada na

Itua «la Coilioluçiio

o justamouto em fronto da

AVENIDA PAULISTA,

gosando-so do uma vista excollonte.

Sexta-feira, 16 do corrente

Ao oi iü dia

BOULEVARD BURCHARD

junto tio pulacote «l«|

eximi* MI*AI» <!•

Voreillniiu l'rndo)

Um excellento terreno com '!ü

metros

do fronte sobre 5>t do fundo, dividindo

aos lados e fundo com os srs. Victor

Notliinanu o Martin Burchaid.

MKHtlO Ikl l

SEXTA-FEIRA

A's \ liorii* ila lar(l<>

EM

SÀNT'ANNÀ

aMMiwe C*íks6

mm DE SOLHADOS

|j \ Rui liarão (k liapeíininga lá A

Neste novo dMabelociiuonto encon-

tra-se um variado sortine nto du go-

Doros nacionai s e extrangeii os, a pre-

vos sen» competencia.Rocommenda-o á froguezia um es-

pecial vipljo do mesa recobido dire-

etamente.P. A. Machado.

15 A RUA HAItÂO DE ITAPETININOA lô A

MOURO DO CHA'lu (alt.)

Pós ile dotei e iWro, de Peck-ilt

A|ij potad«> pdu Jiunta ile

0 verdadeiro espccitleo da opiiayfto

o anemia, o melhor dos tonlcos o

»i)thclmluitlco.Além da sua vantagem e efflcaci»

já lia multo reconhecida pulos ars.

médicos na opilavfto, chama-se lies a

attonv^o para o seu efteito tonico ro-

constituinte, na dose simplesmente do

5 contigrammus em capsulas, toma-das apenas uma em cada refoiyfto.

Pós, cápsulas, pílulas, xarope o vi-

nho veudoin se na drogaria Pockolt,

<

CL

<

H

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cn

&

M

&

O

ffi

i

a

fi»dt.Q

2LU

SAHONKTE

RIFGER

PHENICO GLYCERINADO

MARAVILHOSA DESCOBERTA

AR*R*RtOVAR>^

Pela Inspectoria Geral de Hygieoe

Eslc salNtne'que repreienla o maior esforço

da sciencia, '.o u loilo «raiulu rüvoliu.ão pela accei-

tai'ão (ju> jcelM<u em Iodas wparlcs do mundo

i»)ii q«4 5 tc;ii >iilo usado, o c*imsitlt*r;tvcl numero

de luissoa i i|iio deli# tem usatli» conürma a su-

|M>ri(»riiiado desta combinarão scieoUlica, collo-

caiulo- > entre os primeiro# dot sabonetes mediei-

naes al > lioje deseoluTlos pela sciencia moderna,

|miis faz desapparerer em |hiucos dias as

>Ii>iii*Iii«m in» ro.li».Baplnliaa*

Pannoa,lartlai,

KnqiIliciM,IkmrthroH.

4 UlN|>»,|:i-u|>i;i>«'h i-ulnnoiia,

deixanilo a pelle agradareiuiente fresca e lisa,

dando-llie especial belleza.

I>ara o lianbo é o melhor sabonete alè hoje

conhecido: nüo 86 torna a pelle macia e avellu-

dada, fazendo-a espargir o mais fragranle aroma,

como é um seguro preservativo de todas as mo-

leslias epidemicas c contagiosas, em viíta da

acgâo benelica do ácido pbeuico que entra em sua

composição.

Este sabonete, que è considerado bojo orna-

mento indisiiensau'! de Iodas as toiletles, da a

ioIís atirar li vos e encantos, fazendo ilesapparecer

Iodas as desformidades de que é susceptível a

pelle. Inmiineros alleslados de pessoas insuspei-

tas e de abalisados clínicos aflirmam sua efllcada.

Para evitar falsilicaeòes, exibir no rotulo ex-

terno em tinta vermelha a lirma dos agentes CAR-

VAI.II0 ril.HOdt COMI'.

E>>ti:t:ON : dúzia. lSt : caixa de tros, 4> ; ura, ItõOü.

iiKiHiMirn M IMI I.O

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por «cr puro, rruco. siiaie c nfto conter nicotina.O fabricante deste fumo distribuo om diversos pacotes !»«»•

¦iiih. que dfio direito aum prêmio di IMIL'Hou IIICÍf. pacotes.

Únicos depositários aa Estado de S. Paulo

ranMNac.

4»—Rua lo de !\ov wbro—49

SANTOS

(alt.) 30-i«

*

LU•-J

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OU3fi££L

0)

l'iu grande terreno com

IroH.mais ou menos,de frente, ten-

do iMMMI mel ro» quadiado», ou

mais; divide de um lado com (jerma-

no Toloone, e por outro e polos fundo#com terrenos de Francisco ftitta.

n

na mesma occasiao será vendido o'

ÜRANDE TERRENO

em

l'ma sorte de terras do culturas nafazenda do Rio do Peixe, no logar de-nomlnado <2oi'i-n^o <ln l'<il»t>

diatricto de Campos Xulohdo Paranapwema, em cummum commais dois proprietários desta capital.

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vendem-so n<> escriptorio eominercial

do Carvalii.) & Comp., rua da lioa.

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até 2411)00.

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15-7 alt.)

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8. MUI» :n !'•

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CII \M.\I)\ l»i: CAPITAI.

<>•'' c ultima entrada

l)o ordom da dirootoria da Companhia, convido os srs. acoionistas awalisir-m no osorlptorlo contrai da (''4npaaUa, oro Campina», o agoneia cm8. Paulo, do I a :«» do janho, a 5* o ultima entrada do capitai, na razáodo jo % ou í«^ihh> por aov^o, das a •./»• h emittidaH em virtude da delibeia-Vlo da ii»-enibléa if<*ral de li de ubnl do 1*!»1.

Kfriptorlo Contrai da Companhia, Campinas, :!0 do maio do |N'j.;.

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preheiitlenlo drama histórico, de grande espectaculo, em 3 Primeira e única representação do vaudoville-oncrot iactos e.»quadros, original dos afainades escnpiores Luiggi em 3 actos, musica de llerv -(iii illieri i' \ntonio Scalvini

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iȒti:<.;o.s os j \ wmnciados

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íp p-.ua l. -'i i, incluindo vinlto dc

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T."u havido cn!Mornido rMprido.

I ii in«» t

Superior, ....

t il*;i\a I

Ui > < ir.iiitl '.«'ia bo*xig.t, kit >. • •..

(icilclilM "

W. Pokink, caixaOutras iuarca<...

lia |>cquonoa dopotitoa.

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mo* do Thonoara Pnfcral o Inapcctoro>« da» alfandiva.'* noa divcruos lí-ta

dofdaKopublicatiu^.Indoptitdcntomoiitedo aununclo para o re«x>lWniento da»

nota» de looftloo da 0.* o du* d¦jim(i»«i da 7.* c.itamp.i. mijam clln

recebida^ m*»»aa icpaiti^*Ac;< a troco i

do outraa do» valore» do&Mat*» 1(4,o bom a»>im quo romcttani 4 «NiiXa

d« amortlMfto, alta du •orem p«r-matadax por notai da poipi"non \ i-

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Vellaa :

Na ionaes, pequo-11 as 104200 11*200

Naclonacs^randes 178500 1B|200Apollo, pequenas 114000 16|600

. grandee.. HNO 804000

80 li tos

Cllá:

Verde regular.PretoSuperiorNacional

1.14000 11)000

Í ÍSVHIIJ

lHOoO;14600

i $00012400(1

4?<XXJ

C. Ub Stcariea,

gra idos IS^.000 IDSihk)Pequenas 124000

Tem havido poucas entradas.

Iv pora se uma pequena alta 110tigo oxtrangolro.

\ i 11114)1*0 l*i|>a

Superior, tinto... 3604i)00 4004000branco. 3804 00 4264000

Ha falta.

<^0111 merclo

Iiondres.. 10l'aris 877

Hamburgo 1.« H3PortugalItália

l*i-íl ImIi Itituk

Londres 10:1,4

Paris 888Haiubuiyo UBMItalia —NowYork —

Ciwaln <.V C.»

Londres 10 3 4 10 1 *2 |

Pari» «lo

Ilambargo — 1.1*24Italia (saques).. !!(iõ

» (TUU)>.. ÍM")l.isboa e Porto. 4 loPortugal 414lleapanha 8»)5

0 cambio esteve em pro.iuiioiada !ulta, tendo os bancos gaccatio franca-mente até 11 d. com regular nffluenoludo tomadores, som quo, apesar disso,houvesse alteiaefto nas respeotivas ta-bellaa, quo s < mantiveram durante odia.

O morcado conservou-se e fechoufirme.

Em Santos houve pouco movimentode letras particulares, devido ao re-trahimento dos saccadores, oíToctu iil-do se, entretanto, algumas transaçõesa 11 I 2.

TELEGRAMMAS

ItlO, 13.

Cambio tlrme ali.

8WIOH

rccobnmoa l e 11- ¦

c o ii» iii i* ¦¦«•tu 1(los:4si proccdoticin.

EMBARCADORES DO MEZ DEJUNHO DE 1893

Sc

JOHN BRADPIIAW & C.

Para Kotterdam :..» Now-York

Tricsto ;.Smyrn»

ALDF.ItT KUSSNF.U.

» Rottcrdain .vHamburgo

KAltt. vai.ais & c.

» Rottcrdain.........."Antuérpia....

Now York » TrUvte

TUEODOU Wll.t.K & c.

» Trieste..............

(IOETZ HAVN & C.

» Trieste

WOI.TJC & o.

Tricsto

I. W. DOA NI & C.

Piumc

lil sTlVOTRINCKS Al C.

> l.urao

HAIIIIIAM

Para Europa:Scs. café

Vapor allomfto Vrnutmhtiro... 14.S5UVapor portuguez liei dr 1'nr-

tnfal 3.600Vapor austríaco PiÀlure 22.571

m.mPara os lotados t nidos:

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11 Santos, LannfU.I.'» Nova Zelandia, hmio.*5 Itinhoft o esc. Tvngur,10 HamburiTõ o esc. 1'aragmnã*17 New York, Salermo.1H Portos do Pacifico, Orrllam.l!) II ivre e esc. Durdogar.*20 Lir boa o esc. ÍahuuIu.

VAPOIIES A SAUIR t>0 RIO

li) Londres o Plymouth, Iomo.17 Santos,

'fungue.

17 New-York, Wortlsicorfh.18 Santos, Paraywum.11) Livei pool e esc. Ortllma. A ++

A |iiilieeii

I.OSOO —

i i*mi —

lh*lM*iitur<*N

VlaçAo Paulo-ta. 7u|

iltMi | licnrrii» |>iirn «-wiimiiiiiu allurlw

Aguardente, pipo, o,Vi| a 2X0|.Arroz du Iguapo, «aceo, :m4 a :t4|.Banha Alvos, kilo 24 a 24'M^O.

< M.irlstany», I470H,• Matai.i/o., i|ilini

Canie a do Itlo-Ciiainl<-, I4ÍII0.Cangioa, -o litro», ü..t a 204.Cebola", cento, ii4.

PvIjAo mulatiuho, liei litros 21H e22$.

Dito, novo, 2ll o 'J7I.

I leiu, preto, lia) litros 2>>« a '>4.

Puiuo superior, 1 kllo, 24doo a24700.

Parlaha especial. IINi litros, 324.Idein de S.mto Amaro, 2o$.Idem do *2.*, 10o litros, 1(1$.I.lom do Hiuita Cuthaillia, 80 litros.

1<>4 a 17f,Farinha ia milho,'.'It a 2»t.Oalliiihas, uma. 84600 a :l4.Milho, loo litros, l. ta 104.Matto. 4*100 a 8700.Ovos. dúzia. 24.Pcríi. um, 124 a 164Queijos, um, '.'4.*'Oii a :i|.Toucinho, 15 kilo» 1h$ a 10$.

Mcicudci llnlluno

Preços dos generoa mala procuradosno nosso mercado a no Interior:

Axeito tino do Lucca, l»tro, ií$ a24«oo.

Ditodo Ocnova, litro. 14HOO a ll-mi.Dito em quartola, 2lo4 a M04.Dito em meia quartol i, I loj. a I.M>4Cordas do llnbo w|(tidaft, kilo, líniai

a 28'JOO.Peraat branca, :ii)4 n 4nf.Ma-as sortid.is do Ocnova, 114 a

124.MortadcQa era lata- de 2oo (ram-

mas, 18J1H) a 14400.Ditas em latas do 100 ^rainiua>.

$7«m> a $s<nt.

Qnoijo ParmozAo do 1.*, kilo, 64 aOSiirn i.

Stoeh flsh, kilo, 000 a I42O0.Vinho To-eauo oiu aaartolo, 2o<>4 a

2204.Vinho To-cano meia quartola, llot

a l :.if.Vinho Meridioual, quartola, I »> a

2204.Vinho Barbcra. quartola, 2H04 a

310$.Vinho Chiantecm quartola. lJ.",4 a

2«;i4.Vinho Toscano Aiioatico, em quar-

tola, 2004 a 22o4.\ inho Chiaute, em frascos. Marcho-

se, boeoa nen a. caixa do 12 frascosde litro. 304 a

Vinho Chlanto, com :10 frascos do1|2 litro, 664 a 604.

Vinho Moscai to espumante, iuarc;<S. Branco, 664 a Oi i$.

Vsrmouth E. Martinazzi & Comp.22| a 264.

Verawath Prat<IU Caicia, 2-8 a

Pino <'ii impugne, 4**$ a1'uanao Mai>aad, i»tI•iiihlloy, |t.'4 a )H4.Marca» ntu eouhn i,|«n no ¦«.. .

20» a 80|. "" 'nado,

íVrvoJa, .Inala | i, , j -.

Chaiiioiiso. ou» « |iaw 1

Cmampiigna, Viuva Ciiq,,^ ^

l.lenr f'ae*u, 6h| a «Vi)Manbilga, kllo, ItiMai r,<KUt-fola, || a 14 ihiItlium d.i Jamaica, 4.',$ . rj^VaUas. «ÍMOirVinho l<ormaM,204 aJMBtirdsaux d m , i.m t -ji»Vuriuouth franca, i-% \ m

.IiiiiIm

St «do Jt ') dr ,/unAu ,b /s', /

Presidente,»r Antônio l.ulz Tavare»aaeratarki. dr, Jo»< A»r**to d»Irada; deputados, JoA > Oaadldo Mar.tin, i P. V ianna o Doiuíiiro» |relrn da Cruz.

fuzen-jom-

824Vermouth do outras marcas, *2 li a

VAPOIIES ESPEUADOS EM SANTOS

Now-YorkTi iestn. 1'illlUOVeneza

14 New-York. II 'ordêmuth.

16 làiropa, Tunyue.22 Antuérpia o esc. Lnnnân.*24 (lenova o esc. Yinrrnzo Florio.23 Ocnova e eac. Bewto.

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15 New-York Wonlsu-oHth.ir» Hnropa, Tunyue.15 Rio, Desterro.14 Hamburgo e esc. Amazona*.15 Kuropa, Ilourgwjne.*21 Hamburgo ee-c. Tijurn.26 Gênova o Napolos Ciftã rfi Gmova.

cafe COTAQ0ESVend. Comp.

t (...(| Sobiranos 2i$!00 —

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646 Idem com80"/o 20u8 1804Ceutral Paulista 1004 70|Mecbanlca Import... 1804 —

1.''00 Oeste Agricola ,1840 —1.600 Lui Steariea 10o8 —6.000 Sill Brasllolra 8044.260 ChristoffeldtStupakoff 80$1.0 0 Pabril Paulistana..., 40?

26o Industrial do S. Paulo. 404

(iciicros IN»rl ii«|ii4'/i'H

Alocado t varejo

Aieito doce, litro\ni(.*n<ioa-«Alplsto, kiloAltio*. < .'iixrtItaUttnlijts. cai*»Colcrau, lataC«bola«, caf*aPruftnd em latmPi RO». 1"» Wilot.........Marim-llads, lataMassa de tomate, litira.Nuz>'.«, kiloPassa* »'tn 14 arroli»..SardiBbM, barrilItlew um caixa#Idem em «almour», lata.Vinbo do Porto, pipa....ldemvireem pip.tIdem M"*' aiH caixa...I.lem verde,pipa,.Idem branco, pipaVinagre, caixaIdem iomui em caixa..Idem do Porto, regular

em caixaI lom I | n. em caixaId m «uperior,caixa....

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1*41**1 •21 >5'M) »

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»tiiimo »l'JO$tHMI »

4"|i*a» •S.'i0|000 .4. t».yiH«i »

IJ'"iH*l .»

20jfieo •:i-.. am .4.r»^i>eo »

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IOmihiO|$40»>1Í<IINI201 CM i

I03MKI2"»#000

7 SÍHHI1 .mm* KI

íojfMJO

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Cognac Marsand 364 a 3Ȓ.Az. ite Plagniol, em litro, (luzia 4o8

a 424.Em 1 2 litro. 224 a 264.Água do N.'ltz, 164 a jiií.Ameixas, iatns, 14000 a 2$.Benodlctinoi, 82$ a 886.Blacouto l/iux Perry, 3? aCamarOos em latas,' dúzia,

904.Cognac Jnlea Robin, :i84 a 428.Biscuit, 378 a :S!i8.

i Maria Brlsard, 7.'4 a 864.

31200.24$ a

ItEMt f HlUl Nroí

l>e Poy.u os \ a, Henrique Oalhafen A C, nngiH'lanti - naata ..requerendo archivamento dos sauadVsltra.'t..s sociais Arrhlvem o

l>a compauliia Predial d» 8. Paulo-o, ia da llnuu da Marqne» cim,, t\r'nfrnaoalada polo ana prararador r,'.'qaerendo paru idêntico Hm Juuto' i,.„.earnofto.

l)o AlTonao de Caatro A liadni»Na - ly SC., Poyar.-» k C, d..,,prav.i. roqucreiiéu archlvument., ,j,,«eua contractos - ciaai. Archlvem

Do Knrieo DeirAcqua «t- cprava do MilA» o filial nosta capitaiiopro.-ent i.lm pelo aeu procurador r,.'qin'-elido ai. hlvamonto da copia' d .seu roatraoto social, traduxldo p... truduotor olllcial.— Junto procaracAo opague o sotlo lio I apitai, oalcuhido a,cambio do dia.

l>" Joaqalai Barbosa Qaimaraeraproaentanto da traia que n, ,,içirou sob o seu nome individual V.qu. ri ndo archivamento do osciii t, ,i„quitavfto que lhe dou o sea exAugusto da Silva Praaeo.- \rchlv.cm appen o no dlstiftcto s.. »|.

Do Alberto Upi-s Rios, da pr.. .do Santos, requer, lido quo lhe -oj,transferidos os llvios Ja i \ in, i /,¦a dn Vovaea & Ri.,,, „» ()u,,acliu.ii ainda em branoo. Dal i Id..

De Joa* Bern.ird.no Cju. irnjpi .no:- .ciantea n- U piaça, reqn..*io„.|0„'registro d.is suas lliinoa.—Regl-tiem-

De Oscar HorschMa s ci! • • "uai

pedido. Itegiatra aí-, eom.pletando opportunament.-a» as?igiiat.iras dos kocíos ausentei.

—Da José Luiz Rodrigues r,,A C., reqtM-rcnda o registro d., titU|„de nom-açao d» Henrique Parelradoslieis pura »ou calxelro dsspadumteRegistro >e,

li" Caaato Thormaa, laterpr.te'•ommerclal, d->ta praea, declarandohav.-r o r. Etignafri Hollani r feitoUlrgalraento a tradueçAo «iu unia pro-ciii .içHo, e por is-o I . (lindo (ipi..\ 11. nciaa contraaquellaiiligaüdadeaflm do que sejam inlerpretos com-m. i'cia. s Indemaiaailas por aqnello tra.duetor particular, a quem dm.. serilplicadaa devida multa Inteiradodevi nd-.t aa publicar por . í i ,, . n„'no :, dos tradm-toi • oflic .o , i. ,M; .dos por e.-ta junta.

ü i Companhia Dlstülaefto o ÁguasMinor..o,i ClilisMicl .Stupaí;,rr. k. ...ram!- to d., i.» 14 ,¦ i' ri <1 >sEstado-1 i, d,, u,,.»il, oriilo v6m publicados os estatuto»rofotH'. !"•< e appiovados p» i„ |j(.,I 11 i (le -jj ,!.. inaio tin U. - ¦

vo-so.Da ( ompanhla Mojry-Limeira, porOU vice presidente, pedindo areblva*

inento da «artldto da a..-ta da a sem-blea geral extraordinária, realisada . iud de mulo tindo. e o n. 6H4do h,of!'nt, onda foi publicada a nu ,iac4a.—Archive se.

Do Aiaaury Ponaoaa, Uqaldanto doBanco do Estado, roquere ido arebivaou nto da certldAo da acta da .. .Id. .1 geral extraordinária, realisada cni31 d" maio lindo. -Archive se.

o sr. presidente declama que aslettras quo vfto ao protesto, sAoentr. •/m s com muita morosidade, omuito prejudica os llMaresses da» pai-t s. O actual sorventuai Io encai regadode- :0 serviço, apesar du se ot.!orcarpara o cumprimento do -ou dov. r aontentodos Interessados, nto ,, P„n.

segue, d. vido A grando aflluoncla doeiviço. Assim propõ.j quo .,.

sente ao dr. juiz do comiuercio no-'lindo providencias no sentido do me-lliorar esse servido, de maneira mioas lcttias protestadas sejam ontrouruesno pr; s 1 ila lei.—Approvado

O sr. presidente fez sentir quetendo esta junta oanbacliucnto de tra-duoçftcs feitas, como aquclla que foiapresentada na sexsAo passada porpossua iiirompotento, qua 11A0 tem ca-lactor oltlcial, prejudicando assim , -interesses d., publico, com detrimentodo- actuaoa iutaiprotes oommiiciae»únicos compotontea para fazerem ta. stradncçOes, propôo quo se publiqueme affixem edltaeo doclaiuudo que as

. traducçOca que nAo forem feitas pelo», interpretes

çommarciacs CanutoTIior-I

'»'•», Jolm Bontley ;o l/on Burgmannao t^iu valor nit.r,., t,uto publica. Approvudo.

ICe. 11.oArchi-

«r« f t

um.uBV5 •J'-'

Rei dos Cigano

r>rior»*i4i t> tf WPtinjTT

fUixòun L'U íLnftinii

SI.QÜNPA 1'ARTl'

O FORTE DE S. JOlUili

I

—Vossa «enhoiin sabe^ que

depois da rainiia ilesorvão (Io

brigue «Ksineraldtt», entrei no

seu serviço.—Trazes-mo instriu!çt' S V

—Trago, verbaes.

—Então fala, tlis •>" bíi' «íamos,

encostando o ouvido a seUti-

ra. ,—O general fará o que lhe

pediu.—E' curto, mas claro, pen-

sou sir James.

E continuou:

E o tenente Leonel, que

foi feito prisioneiro V

—0 general

espera as suas

ordei'1'—Então ouve.

jjoié uuiu o ouvido á iibeitu-

ra praticada 11a pedra; sir Ja- (

tnes falou por muito tempo em

portuguez. Depois accroscen-

tou :— Na noite do dia em que

soltarem Leonel e ein que elle

chegar aqui com communica-

(,'Oes do general Jaksou, espe-

rar-te-ei ás duas horas, se a

noite estiver escura. Agora par-

te, e boa viagem.—Até á vista, senhor, mur-

murou José, que desappareceu

nas trevas e se deixou escor-

regar até ao lago como uma

cobra (l'agua.

Sir James, que pre3tava a

maior attenvào, não ouviu ne-

nhum barulho exterior.

Jus'.' tinha mergulhado, para

só apparecer de novo a super-

fieie da agua, a distancia de

trinta braças do forte.

-—Vamos, pensou sir James,

subindo de novo a pequena es-

cada, se eu poder entregar o

forte aos americanos, o meu

honrado primo passará por um

conselho du guerra e será lu-

silado.

li

Para explicar o que a prece-

dente narração poss i ter de

mysterioso, é necessário que de-

mos um passo atraz.

Hav a oito mezes que o eo-

ronel marque® Uogonu <1 Asli

burthou, nomeado coronel dos

dragOes do rei, tiulia deixado

a Inglaterra com o seu regi-

mento.

Na véspera da sua partidatinha se apresentado um lio-

mem em Bua casa e tinha so-

licitado a graça de entrar ao

seu serviço; esso homem era

Nuno.

Nuno falava muitas linguas ;

tinha uma piiysionomia iutelli-

gente, agradou ao maiquez,

que cousentiu em o tomar a cou-

tento como criado (U> quarto.Algumas horas depois, quan-

do fazia os seus últimos prepa-rativos de partida, recebeu Ho-

gerio a visita de eeu primo sii'

James d'Ashburthou.

Sir James trazia o uuiíonir'

dos offlciaes do exercito inglez,

o (pie arrancou ao joveu coro-

nel um grito de admiração.—Como! exclamou Itogerid,

pois entra de novo em servi-

çoV— Sim, senhor marques, e

parto para a America na qua-

lidade de ofiiciul, ás ordens do

geueral Hamilton.

O marques Rogério nada viu

que não losse muito natural,

nessa súbita decisão do seu pu-

rente, e felicitou o ainceramen-

te, pondo gractoobinçnte á sua

disposição :i sita bolso, paro as

suas despezas do partida, OlVe-

reciinento que sir James não

acceitou.

Sir James eml>;*rcou na ma

nhã seguinte, bem como lioge

rio, mas em outro navio. Um

marinheiro portuguez, chamado

José, tinha sentado praça, como

voluntário, no mesmo navio.

Sir James, sob o pretexto de

aprender a liiigua de Camões,

conversava muitas vezes com

esse marinheiro, quando ellei não estava de quarto.! Um inez depois, desembarca-1 va sir James na America. Tres

; ilit /.ua ni.ti.-5 laido ubsialút a' uma batalha, entro as tropas

i inglezns e o exercito america-

i no, e deixava-se fazer prisio-' ueiro.

Sir James íicou pouco mais

ou menos quinze dias prisionei-ro debaixo de palavra 110 cam-

po do geueral americano, Jack-

j 8011.

Uste oííicial augmentava o

seu odio político aos inglezes

eom um odio particular,

j Coronel no exercito inglez

antes da guerra tinha sido de-

gradado e coudemnado a ver-

gastadas por crime de coneus-

I aâo.¦ Prisioneiro durante muito tem-'

po, tinha por tini conseguido

evadir se e a insurreição ame-

ricana tinha-O acolhido nassuas

ti lei ras, dando-lhe o posto do

general.Foi durante os quinze dias

que esteve prisioneiro, que sir

! James soube quq os inglezes,

repeilidos segunda vez nas mar-'geus

do lago Erié, tiijhaia dei-

xado o coronel dos dragSM e

o seu regimento no forte de

S. Jorge.

Sir James, prisioneiro sob

palavra, passeando por toda a

parte, tinha travado relações

com o general Jackson.

O exercito americano tiulia

acampado 11a margem esquerda

do lago, e das suas posiçõesavistava-se perfeitamente o for-

te de S. Jorge.

Uma noite evadiu-se o pri-sioneiro.

Mas a mão dos homens pa-receu nesse negocio ter siugu-

larmente ajudado o fugitivo.

Sir James d'Aslil)urth(jn che-

gou ao acampamento dos seus

coin os vestidos despedaçados

e furados por muitas balas e

com uma ligeira ferida 110 bra-

ço direito que se assemelhava

a uma cutilada.

No forte de H. Jorge, onde

aportou, todos ficaram conven-

cidos de que elle tinha escapa-

do no meio d'uin aguaceiro de

balas e que tinha sustentado

com os americanos urna lueta

desesperada.

O exercilo inglez, comman-

dado pelo general Hamilton, oc-

cupava a margem nordéste do

lago e o general Jackson acara

pava ao norte, 11a fronteira do

Canadá.

Algumas milhas sepaiavam

us dous gcueruea.

Estava iramiuente uma ba-

talha.

Se os inglezes fossem repe-lidos, o forte de 8. Jorge fica-

va sem communicações.

Foi tres dias depois dessa ba-talha que sir James deixou oforte de 8. Jorge para ir tercom o general Hamilton.

Por occasião da sua partidafoi combinado entre elle e seu

primo que, se os inglezes tieas-sem senhores da margem nor-deste do lago, se accenderiama noite grandes fogos 110 Bitiomais elevado do Western.

O tenente Leonel foi egual-mente encarregado pelo coro-nel d'Ashburthou d'uma missãomuito perigosa.

Tratava se de ir, sob um dis-farce, reconhecer a situaçãoexacta do inimigo e de fazerdelia uma relação ao generalHamilton.

Leonel não tinha tornado aapparecer.

Sir Jaines pretendia que elletinha ficado com o corpo doexercito em derrota, mas as

poucas palavras escapadas ao

portuguez José indicavam cia-lamente que nlle estava prisioneiro do general Jackson.

Tal era a Bituação do mar-

quez Rogério, 110 momento em

que o encontramos, comman-dando o forte de R. Jorge, si-tuação mais critica, porque to-aa a cojuiuuuieação ae achava

cortada entre o joven coronele o exercito inglez.

Sir .James, depois de ter su-bido a seu quarto, sem eucon-trar ninguém e de ter despe-dido Nuno, tinha-se deitado tran-

quillamente e tinha sonhado queera par d'lnglaterra.

Ao seu despertar, continuouo seu sonho, por este audazaphorismo : Querer é poder!

Ao barulho quo elle fez le-vantando e procedendo ao seuvestuário, bateu-se levemente á

porta.—Entre, disse elle.

Era o marques Hogerio d'Ash-burtlion. O joven coronel esta-va de grande uniforme e aca-bava de lazer a sua primeiraronda pelo forte.

—Meu caro primo, disse ellea sir James, se quei subir com-migo ás muralhas, vai vér umespectaculo

que lhe alegrará avista.

—Que é, senhor marquez V—Venha e verá.Sir James seguiu Rogério e

ambos subiram á torre maisalta, que de noite servia depharol.

—Veja, disse Hogerio exten-(lendo a mão para o lago. Antes duma hora troará o ca-nhão.

O que o marquez mostravaa seu primo era uma esquadriUia chulujjua-cuaboueirud,

que acabava de entrar na pe-quena bahia, terminada peloíorto.

j., — °li-' oh! disse sir James

ja. os rebeldes não perdemtempo!

—Demônio! exclamou Hoge-

110, batendo com o punho numapeça. prefiro isto ! Começava aeuladar-me singularmente aqui.

.í.imes COUÍUVa Uo cauiio-neiras com inquietação, e di-zia cotnsigo:

—Isto não estava convencic-nado com o general Jackson.Que quer isto dizer f

—O negocio será serio ! pro-seguiu o marquez com entha-siusmo, arruinar-nos ão de cer-to alguns

pedaços de muro,mas 03 nossos grandes canhõesalcançarão maid do (juo a$ jie-quenas peças inimigas.

A um signa! quo olle fw, t»bandeira ingleza subiu rápida-mente a driça do mastro dossignaca; no moineuto em que abandeira esquartelada fluetuounos ares, o marquez pegounuma mecha e aproximou-a doouvido da colubrina.

O tiro partiu, repercutindo

por todos os echos (ia costa. Ossoldados

que rodeavam as pe-ças, promptaa para servirem,soltaram tres clatnorosos «hur-rhas».

8ir James conservava-se pen-¦ativo,

(Continua.)