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III Congresso de Prefeitos e Secretários de Saúde Hanseníase no Maranhão

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Page 1: III Congresso de Prefeitos e Secretários de Saúde Hanseníase no Maranhão Léa Márcia Melo da Costa Superintendente de Epidemiologia e Controle de Doença

III Congresso de Prefeitos e Secretários de Saúde

Hanseníase no Maranhão

Léa Márcia Melo da CostaSuperintendente de Epidemiologia e Controle de Doença

LLL

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MARANHÃODADOS SOCIO ECONÔMICOS

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População do Maranhão segundo renda per capita e local de residência, 2010

POPULAÇÃO URBANA RURAL TOTAL

População Total do

Município (Censo IBGE

2010)

4.147.149 2.427.640 6.574.789

População com renda per

capita abaixo de R$ 70,00

626.839 1.064.344 1.691.183

25,72%

Fonte:MDS e IBGE

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Ranking IDHM 2010 Unidade da Federação IDHM 2010

1 º Distrito Federal 0,8242 º São Paulo 0,7833 º Santa Catarina 0,7744 º Rio de Janeiro 0,7615 º Paraná 0,7496 º Rio Grande do Sul 0,7467 º Espírito Santo 0,7408 º Goiás 0,7359 º Minas Gerais 0,73110 º Mato Grosso do Sul 0,72911 º Mato Grosso 0,72512 º Amapá 0,70813 º Roraima 0,70714 º Tocantins 0,69915 º Rondônia 0,69016 º Rio Grande do Norte 0,68417 º Ceará 0,68218 º Amazonas 0,67419 º Pernambuco 0,67320 º Sergipe 0,66521 º Acre 0,66322 º Bahia 0,66023 º Paraíba 0,65824 º Piauí 0,64624 º Pará 0,64626 º Maranhão 0,63927 º Alagoas 0,631 Fonte: PNUD

RANKING IDHM 2010MARANHÃO- PENÚLTIMO DA FEDERAÇÃO

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Número de municípios e população segundo nível de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH),

Maranhão 1991, 2000 e 2010IDHM 1991 2000 2010

MUITO BAIXO(0-0,499)

215 4.193.234 209 4.182.655 5 56.303

BAIXO(0,500- 0,599)

2 737.052 6 534.498 155 3.099.854

MEDIO(0,600- 0,699)

0 0 2 934.337 53 1.888.124

ALTO(0,700-0,799)

0 0 0 0 4 1.530.508

MUITO ALTO(0,800-1)

0 0 0 0 0 0

73,73%mun

1,84%

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HANSENÍASEDADOS SOBRE A DOENÇA

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A Hanseníase é uma doença infecto contagiosa e sua transmissão se dá através das vias aéreas superiores A fonte de contágio é um portador de hanseníase multibacilar que não esteja em tratamento.

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DANOS DECORRENTES DO COMPROMETIMENTO NEURALC

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DIAGNÓSTICO CLÍNICO Teste de sensibilidade

Térmica

Dolorosa

Tátil

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TRATAMENTO GRATUITO E ACESSÍVEL NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE

-Hanseníase PAUCIBACILAR (pb) Formas indeterminada e tuberculóide Baciloscopia negativa Tratamento 6 meses (rifampicina e dapsona.)

- Hanseníase MULTIBACILAR (mb) Formas Dimorfa e Virchowiana Baciloscopia positiva Tratamento 12 meses (rifampicina, dapsona e clofazimina.)

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PERFIL EPIDEMIOLÓGICO

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COEFICIENTE DE DETECÇÃO GERAL DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE BRASIL E ESTADOS, 2013

0.00 10.00 20.00 30.00 40.00 50.00 60.00 70.00 80.00 90.00 100.00

Rio Grande do Sul; 1.40 Santa Catarina; 2.32

São Paulo; 3.46 Minas Gerais; 6.04 Distrito Federal; 6.27

Rio de Janeiro; 7.40 Paraná; 7.87 Rio Grande do Norte; 8.09

Alagoas; 10.48 Bahia; 14.87Brasil; 15.44

Paraíba; 16.53 Acre; 17.64 Sergipe; 17.72 Amazonas; 18.20 Amapá; 18.23

Espírito Santo; 19.48 Ceará; 23.59

Roraima; 26.02 Pernambuco; 28.16

Mato Grosso do Sul; 29.10 Goiás; 30.20 Piauí; 30.81

Pará; 42.26 Rondônia; 42.53

Maranhão; 55.03 Tocantins; 60.95

Mato Grosso; 91.61

Coef

icie

nte

por 1

00.0

00/h

abita

ntes

Casos Novos 2013: 31.044

Casos novos 2014: 31.064

Dados disponíveis em 10.08.2015

Médio

Fonte:Sinan/SVS-MS

Alto Muito Alto HiperendêmicoBaixo

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Fonte: Sinan/SVS-MS

Coeficiente de detecção geral de hanseníase por estado e município. Brasil, 2013

Coeficiente de detecção

0.00 sem casos notificados

0.00 --| - 2.00 – Baixo2.00 --| - 10.00 – Médio10.00 --| - 20.00 – Alto20.00 --| - 40.00 – Muito alto>= 40.00 – HiperendêmicoPrioridades

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Coeficiente de detecção de casos novos de hanseníase em menores de 15 anos. Brasil e estados, 2013

0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00

Rio Grande do Sul; 0.09 Santa Catarina; 0.21 São Paulo; 0.43 Paraná; 0.48

Minas Gerais; 1.10 Distrito Federal; 1.56

Rio de Janeiro; 1.99 Alagoas; 2.29 Amapá; 2.46

Rio Grande do Norte; 2.87 Paraíba; 3.94

Bahia; 4.52 Acre; 4.58

Brasil; 5.03 Mato Grosso do Sul; 5.14 Sergipe; 5.25

Ceará; 5.81 Espírito Santo; 6.31

Amazonas; 6.97 Goiás; 7.71 Piauí; 7.79

Roraima; 8.06 Pernambuco; 12.14

Rondônia; 12.98 Maranhão; 17.60

Pará; 18.29 Tocantins; 19.77

Mato Grosso; 21.00

Coef

icie

nte

por 1

00.0

00/h

abita

ntes

Fonte:Sinan/SVS-MS Dados disponíveis em 10/08/2015

Médio Alto Muito alto HiperendêmicoBaixo

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Coeficiente de Detecção em Menores de 15 anos por estadoe município, Brasil 2013

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Fonte: SINANNET

Redução de 42,1%

Redução de 12,1%

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Coeficiente de detecção geral de hanseníase no Maranhão, 2014

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Coeficiente de detecção de casos de casos de hanseníase por Regiões de Saúde. Maranhão, 2014

Até 2,0- baixo 2,0 a 9,9-médio10,0 a 19,9- alto 20,0 a 39,9- muito altoAcima de 40,0-hiperendêmico

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2004 2005 2006 2007 2008 20090

50

100

150

200

250

221

179

135

106

175

147

Total

Total

96,2/100.000

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 20130

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1

47

23

41 43

92

71

51

61

47

106

CAMPANHA

CAMPANHASMUNICIPAIS

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AÇÃO DE BUSCA ATIVA EM 2013

18 MUNICÍPIOS

2.733 CONSULTAS DERMATOLÓGICAS

74 CASOS NOVOS DE HANSENÍASE.

(1município de média 10 casos/ano- 12 casos em 1 dia)

MUTIRÃO MAIS IDH EM 2015 30 MUNICÍPIOS 55 CASOS NOVOS

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QUANTOS CASOS AINDA SÃO

DESCONHECIDOS?

QUAIS AS ESTRATÉGIAS NECESSÁRIAS PARA

INTERROMPER A CADEIA DE

TRANSMISSÃO ?

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AÇÕES PARA ENFRENTAMENTO

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O que queremos alcançar?

Controle e eliminação da hanseníase

como problema de saúde pública em nível estadual

Redução real da incidência passando de

50,9/100.000 hab em 2014 para 40,72 ao final de

2018. (-20%)

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Elevar a detecção precoce e tratamento dos casos

diagnosticados

Implementar a busca ativa e divulgação de sinais e

sintomas.

Aumento de contatos examinados para 80%

Aumento da cura dos casos diagnosticados para 86%.

Redução do coeficiente de detecção de casos novos de

hanseníase na população geral e em menores de 15

anos.

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Estretégias

5.040 profissionais treinados no período de 2002 a 2015

1-Implementar a descentralização das ações de controle de hanseníase na atenção básica

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 20150

100200300400500600700

587

296 265

623

469

232 236308 275 242

459530

284 234

Número de profissionais treinados em hanseníase, 2002 a 2015

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Número e cobertura do programa de controle da hanseníase nas Unidades Básicas de Saúde, Maranhão 2015

Numero de equipes do PSF 2.025

Número de Unidades Básicas de Saúde 1.609

Nº de UBS’s habilitadas nos Serviços de Atenção Integral de Hanseníase, tipo 1(Portaria MS 594 de 29/10/2010)

333 (20,69%)

Número de Unidades notificantes no SINAN 723 (45,55%)

Fonte: CNES

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2- Apoiar as campanhas de Hanseníase , Geohelmintíases e Tracoma em crianças nas escolas.

ANO Nº de Municípios

Nº de Escolares Examinados

Nº de casos novos de hanseníase detectados

Nº de casos de tracoma

2013 77 26.353. 86 -

2014 106 13.210 33 236

2015* 136(35-tracoma)

105.066 7 (40 aguardando

confirmação)

98

* RESULTADO PARCIAL

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3- Apoio nas ações inovadoras• Busca ativa de casos novos de hanseníase

"casa a casa” em horários e dias “alternativos” nos bairros mais endêmicos dos 15 municípios prioritários

• Busca de contatos intra e extradomiciliares de casos diagnosticados nos últimos 3 ou 5 anos

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Distribuição de casos de hanseníase em São Luís, 2015

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AÇÕES INOVADORAS DE BUSCA ATIVA

MunicípiosPrioritários

Repasse conforme Portaria nº 3.097, de 16 de Dezembro de 2013

AÇÕES INOVADORAS MA2015

• São Luis 500.000,00 • Santa Inês• Timon 200.00,00 • Balsas• Imperatriz 400.000,00 • Santa Luzia• Codó 300.000,00 • Barra do Corda• S. José de Ribamar 300.00,00 • Zé Doca• Caxias 300.000,00 • Itapecuru• Açailândia 200.000,00 • Bacabal

2.200.000,00 • Coroatá

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UF Município Nº Casos novos

Nº Casos novos

< de 15 anos

Nº Domicílios visitados (%)

Nº Pessoas examinadas

(%)Nº Contatos

examinados (%)

MA Codó 104 10 (10%) 9.592 (79%) 24.580 (99%) 317 (87%)

MA São Luís 87 19 (20%) 24.847 (14%) 68.853 (14%) 64.066 (13%)

MA Imperatriz 48 8 (15%) 16.083 (98%) 60.816 (84%) 61.091 (76%)

MA Caxias 38 03 (8%) 4.121 (78%) 9.274 (63%) 374 (85%)

MA São José do Ribamar 23 01 (4%) 10.834 (92%) 28.884 (81%) 293 (97%)

MA Timon 21 3 (14%) 13.250 (96%) 32.870 (80%) 419 (87%)

MA Açailândia 14 3 (21%) 957 (19%) 2.270 (12%) 282 (64%)

RESULTADOS PARCIAIS DAS AÇÕES INOVADORAS POR MUNICÍPIO DO MARANHÃO. 2014- 2015

Fonte: Banco de Dados - FormSUS 01/10/2015

AÇÕES INOVADORAS EM HANSENÍASE

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335 casos novos de hanseníase foram diagnosticados

47 (14%) casos diagnosticados em menores de 15 anos

216 (64%) são multibacilares

55 (16,4%) foram diagnosticados entre os contatos intra e extradomiciliares examinados 74.804 (32,4%) domicílios foram visitados

211.216 (32,7%) pessoas foram examinadas

AÇÕES INOVADORAS EM HANSENÍASE

Resultados Parciais - MA 2015

Fonte FormSUS 10/10/2015

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NÚMERO DE CASOS NOVOS DIAGNOSTICADOS DE HANSENÍASE POR ESTADO – AÇÕES INOVADORAS. BRASIL - 2014 E 2015.

MT MA PE PA TO CE PI RN RO BA SE AM AL GO0

100

200

300

400

500

600

Nº C

asos

Nov

os

Fonte: Banco de Dados - FormSUS 01/10/2015

AÇÕES INOVADORAS EM HANSENÍASE

Page 35: III Congresso de Prefeitos e Secretários de Saúde Hanseníase no Maranhão Léa Márcia Melo da Costa Superintendente de Epidemiologia e Controle de Doença

NÚMERO DE DOMICÍLIOS VISITADOS POR ESTADO - AÇÕES INOVADORAS PARA HANSENÍASE. BRASIL – 2014 E 2015.

MA PA PE RO TO PI AM MT SE GO CE BA RN AL0

10,000

20,000

30,000

40,000

50,000

60,000

70,000

80,000

Dom

icilio

s Visi

tado

s

Fonte: Banco de Dados - FormSUS 01/10/2015

AÇÕES INOVADORAS EM HANSENÍASE

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NÚMERO DE PESSOAS EXAMINADAS POR ESTADO - AÇÕES INOVADORAS PARA HANSENÍASE. BRASIL – 2014 E 2015.

MA PA PE PI RO AM MT TO RN GO BA SE CE AL0

50,000

100,000

150,000

200,000

250,000

de P

esso

as E

xam

inad

as

Fonte: Banco de Dados - FormSUS 01/10/2015

AÇÕES INOVADORAS EM HANSENÍASE

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• PFVS- Piso Fixo da VS-Portaria nº 1.378 ,de 9 de julho de 2013 - Percapita

• PQA-VS- Portaria nº 1.708, de 16 de agosto de 2013 -20% (vinte por cento) do valor anual do Piso Fixo de Vigilância em Saúde (PFVS). - Repasse mediante cumprimento de metasProporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados. Meta: 80%

INVESTIMENTO

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• Cofinanciamento (em construção)Garantir a ampliação e a melhoria do aceso e da qualidade na atenção primária à saúde para a população do Maranhão, por meio da transferência de recursos financeiros fundo a fundo aos municípios maranhenses, para custeio de ações e serviços de saúde na Atenção Primária à Saúde - APS, vinculada ao cumprimento de metas.Hanseníase: Proporção de doentes curados Proporção de contatos examinados

INVESTIMENTO

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APOIADORES: Profissionais da SES e colaboradores externos que participam ativamente das ações com as equipes locais em caráter complementar (treinamento, elaboração, monitoramento e avaliação dos planos municipais, atendimento nas campanhas e visitas domiciliares) 11 enfermeiros 3 fisioterapeutas 3 médicos

INVESTIMENTO

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OPAS: Cooperação técnica nas capacitações de

médicos e monitoramento do projeto

Fornecimento de kits de diagnóstico para todas as

equipes das áreas trabalhadas.

Confecção de impressos e materiais educativos Os demais municípios continuarão recebendo apoio institucional nas ações de capacitação de RH, campanhas, mobilizações e monitoramento.

INVESTIMENTO

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É necessário e relevante a mudança do atual cenário da doença

em nosso estado e para estabelecer um compromisso político

entre as esferas de governo para a prestação de atenção integral à

saúde e a vigilância da doença, a Secretaria de Estado da Saúde

solicita a assinatura do “Termo de Compromisso” dos municípios

com as ações de controle de hanseníase, atingindo as metas

preconizadas e pactuadas.

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REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL

PRIORIDADES DE GOVERNO DA SES-MA

REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA

CONTROLE DA DIABETESCONTROLE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL

CONTROLE E ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE

SAÚDE MENTAL

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É necessário criar paixão por resultado.“

Roberto Shiniashiki

Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e, de repente, você estará fazendo o impossível."

São Francisco de Assis

Obrigada

[email protected]