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II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora da Qualidade Nov / 2013 Gentilment e cedida ao curso pela autora

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Page 1: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no

Rio de JaneiroRelato de Experiência do

INTO na aplicação do FMEA

Isabela SimõesAssessora da Qualidade

Nov / 2013

Gentilmente cedida ao curso

pela autora

Page 2: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

É um método estruturado e formalmente documentado, que

permite prevenir falhas e analisar os riscos e a criticidade de um

processo, ou de seus eventos, através da identificação de

causas e efeitos e da consequente utilização de mecanismos ou ações para inibir as falhas potenciais.

Conceito

Page 3: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

Funções É uma técnica de baixo risco; Eficiente para a prevenção de problemas; e Identificação das soluções.

Ferramenta para prognóstico de Ferramenta para prognóstico de problemasproblemas

Auxilia no desenvolvimento e execução de Auxilia no desenvolvimento e execução de projetosprojetos Oferece uma abordagem estruturada para

avaliação, condução e atualização dos projetos e processos.

Avalia e documenta as alterações ocorridas nos processos – quando aplicado o FMEA.

Auxilia no registro de ocorrências dos Auxilia no registro de ocorrências dos processosprocessos

Page 4: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

Modo de Falha, Efeito, Causa e Detecção

Modo de Falha é a forma como um processo, ou seus eventos, pode ser levado a operar de forma deficiente, e é constituído por efeito, causa e detecção.

Efeito é a consequência para o cliente, Causa é o que indica a razão da falha, e Detecção é a forma de controle utilizada no projeto ou na operação do processo para evitar as potenciais falhas.

Page 5: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

Etapas do FMEA Definir o processo a ser analisado; Definir a equipe, de preferência com visão

multidisciplinar; Definir o modo de falha (a não-conformidade); Identificar os efeitos; Identificar a causa básica e outras causas; Hierarquizar as falhas através do índice de

criticidade (nível de risco); Agir preventivamente, através de ações de

prevenção (detecção); Definir prazo e responsabilidade pela ação

preventiva.

Page 6: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

RiscosApós a identificação das causas, dos efeitos e dos possíveis meios de detecção, busca-se verificar os índices de risco, hierarquizando, através da Gravidade do Efeito (G), Ocorrência da Causa (O) e Detecção da Falha (D). Gravidade do Efeito (G) – É a probabilidade da

causa existir e de provocar uma falha. Ocorrência da Causa (O) – É a probabilidade em

que o cliente identifica e é prejudicado pela falha. Detecção da Falha (D) – É a probabilidade da

falha ser detectada antes do produto/serviço chegar ao cliente.

Page 7: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

RiscosGeralmente utiliza-se uma escala de 1 a 10 para hierarquização dos itens analisados no FMEA, conforme as tabelas abaixo:Escala/Pesos para os itens: Ocorrência da Causa (O) e Gravidade do Efeito (G)

nunca rara-mente

muito baixa baixa moderada

para baixamode-rada

moderada para alta alta muito

alta sempre

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Escala/Pesos para o item: Detecção de Falha (D)

nunca rara-mente

muito baixa baixa moderada

para baixamode-rada

moderada para alta alta muito

alta sempre

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Pode ser adaptada para a

realidade de cada empresa

Page 8: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

O risco de uma falha é determinad

o por 3

fatores: (valores de

1 – 10)

1. Severidade – gravidade do efeito Catastrófico = morte Maior = injuria com perda permanente de função Moderado = injuria, sem perda de função Menor = sem injuria, mas com aumento de dias de

internação

2. Ocorrência – probabilidade, frequência Frequente = várias vezes por ano Ocasional = cada 1-2 anos Incomum = cada 2-5 anos Remoto = entre 5-30 anos3. Detecção – antes de ocorrer o efeito Muito grande = certamente será detectado Grande = grande probabilidade de ser detectado Moderada = provavelmente será detectado Pequena = provavelmente não será detectado Muito pequena = certamente não será detectado

Page 9: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

Cálculo de RiscoGPR = G x O x D

Grau de Prioridade de Risco=

Gravidade x Ocorrência x Detecção

GPR = RPN = Risk Priority Number

Page 10: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

Por que usar análise prospectiva

Dirigidas para a prevenção de eventos adversos

Não requer experiência anterior ruim (dano ao paciente)

Torna o sistema mais robusto

Page 11: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

A falha no processo de análise do efeito do modo

de saúde Passo 1 - definir o tema Passo 2 - montar a equipe Passo 3 - descrevem graficamente o

processo Passo 4 - realizar a análise Passo 5 - identificar as ações e medidas

de resultados

Page 12: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

RCA ou ACR (Análise de Causa Raiz) x FMEA

Retrospectivo Reativa. RCA é utilizado após uma quase-falha ou evento adverso e é afetado pelo viés de ser retrospectivo. RCA – conduzido por pessoas que não estavam envolvidas diretamente, pode parecer punitivo e pode gerar viés emocional, pela situação ocorrida. Objetivo final é criar um sistema mais seguro focado no evento.

Prospectivo Proativo. FMEA é utilizado para evitar uma quase-falha ou evento, identificando problemas potenciais que existem e corrigir o processo. FMEA equipe é multidisciplinar e inclui o pessoal da linha de frente. não punitivo, objetivo final criar um sistema mais seguro ou processo.

Page 13: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

Processo: Anestesia geral com intubação orotraquealObjetivo: Reduzir a incidência de extubação acidental no período per-operatório

Descrição do Processo Etapas do Processo Tipo de Falha

PotencialEfeito da Falha

PotencialCausa da Falha em

Potencial Controles Atuais

Anestesia geral com intubação orotraqueal

Anestesiologista prepara o procedimento anestésico

Extubação acidental do paciente durante o período per - operatório

Hipoxemia, hipercapnia,arrtmias, parada cardíaca, dificuldade de reintubação e morte do paciente

Treinamento insufiente

Vigilância permanente do anestesiologista durante todo procedimento

 

Verifica o aparelho de anestesia e demais materias que possam ser utilizados no procedimento

   

Pouca familiarização com procediemntos cirúrgicos realizados no INTO

Acompanhamento e valorização dos dados fornecidos pela monitorização do paciente ao longo do procedimento

 

Recebe o paciente ao chegar no centro cirúrgico;realiza entrevista com o paciente, quando então obtém-se as informações importantes para o sucesso do procedimento

   

Ambiente inadequado, e sobrecarga de trabalho, favorecendo a ocorrências de falhas ao longo do procedimento

 

 

Checa toda a documentação, assim como a lateralidade quando for aplicada

   

Falta de entrosamento e sintonia de toda a equipe envolvida no ato anestésico - cirúrgico

 

 

Solicita em formulário próprio, todo material necessário para o procedimento

    Fixação inadequada do tubo orotraqueal  

Page 14: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

Processo: Anestesia geral com intubação orotraqueal (continuação)Objetivo: Reduzir a incidência de extubação acidental no período per-operatórioDescrição do

Processo Etapas do ProcessoTipo de Falha

Potencial

Efeito da Falha Potencial

Causa da Falha em Potencial Controles Atuais

 

Quando necessário confirma a disponibilidade de hemocomponente, CTI para realização do pós-operatório e ou qualquer outra necessidade especial

       

  Recebe e checa todo material previamente solicitado        

  Prepara toda medicação e material a ser utilizado na realização da anestesia        

  Recebe o paciente na sala cirúrgica,        

 

Realiza o registro no prontuário do paciente , informando as condições clínicas do paciente e qualquer outra informação relevante do caso

       

  Monitoriza, realiza a venóclise,inicia a indução anestésica        

  Intubação orotraqueal com a fixação adequada        

  Liberação do paciente para o procedimento cirúrgico        

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Processo: bloqueio de nervo periféricoObjetivo: evitar acidentes que deixam sequelas irreversíveis durante a realização do bloqueio periférico

Descrição do Processo Etapas do Processo Tipo de Falha

PotencialEfeito da Falha

PotencialCausa da Falha em

Potencial Controles Atuais

Bloqueio do nervo periférico

Solicitação do material a ser utilizado para a realização do bloqueio, em formulário próprio

Injeção inadequada de solução alcoolica durante a realização do bloqueio periférico

Sequelas irreversíveis do membro bloqueado

Ambiente de tarbalho desfavorável

Fiscalização e sensibilização dos profissionais envolvidos no processo de trabalho

 

Recebimento do material pelo profissional responsável, que é devidamente conferido pelo anestesiologista responsável pelo procedimento

    Sobrecarga de trabalho  

 

Preparação para realização do procedimento, abertura da bandeja , descartáveis ( agulhas, seringas, gases,compressas e campos estéreis)

   Falta de treinamento da equipe muitidisciplinar envolvidos no processo

 

 

Colocação da solução antisséptica na bandeja para realização da assepsia prévia a realização do bloqueio

    Alta rotatividade de profissionais  

 Diluição do anestésico para realização do bloqueio

   

Pouco amadurecimento dos profissionais, frente ao uso das ferramentas disponíveis para melhorar a segurança durante a realização dos procedimentos.

 

  Realização do bloqueio        

Page 16: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

Processo: Processamento e distribuição de caixas cirúrgicasObjetivo: Reduzir as falhas e seus efeitos

Tipo de Falha Potencial Efeito da Falha Potencial Causa da falha Potencial Controles Atuais

Caixa esterilizada incompletaAtraso na cirurgiaAbertura excessiva de caixasAumento do re-trabalho e gastos

Erro do funcionário na conferência

Instrumento de conferência (rótulo) incompleto ou de difícil utilização

Ausência de reposição da peça/instrumental perdido ou danificado

Identificar caixa incompleta determinando a peça ausente no rótulo da caixa

Caixa apresentando rasgadura na manta de papel crepado

Atraso na cirurgia

Abertura excessiva de caixas

Aumento do re-trabalho e gastos

Comprometimento da esterilidade da caixa

Manipulação inadequada e/ou excessiva da caixa embalada com papel crepado

Peso e formato das caixas embaladas em manta

Excesso de sobreposição das caixas no armazenamento

Estantes inadequadas para armazenamento

Carros de transporte de caixas inadequados (CMATE e CCIRU)

Revisão de todo arsenal estéril semanalmente

Observação das caixas antes da distribuição para CCIRU

Orientação a equipe cirúrgica para observação do comprometimento da embalagem antes da utilização

Caixa ou artigo distribuído/ utilizado não esterilizado

Infecção relacionada ao cuidado para sáude

Quebra do fluxo unidirecional na CMATE

Equipamentos sem sistema de dupla barreira

Incapacidade técnica do funcionário do CMATE e/ou CCIRU

Não observação do funcionário do CMATE e/ou CCIRU dos indicadores químicos de processo externos e/ou internos

Revisão de todo arsenal estéril semanalmente

Observação dos indicadores químicos de processo externos após a retirada do esterilizador e antes da distribuição das caixas e artigos para CCIRU

Não reintegrar ao arsenal estéril caixas devolvidas do CCIRU com violação de lacre ou comprometimento da embalagem

Page 17: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

Processo: Cirurgia SeguraObjetivo: evitar acidentes antes, durante e após o procedimento cirúrgico

Continua ...

Descrição do Processo Etapas do Processo Tipo de Falha Potencial

Efeito da Falha Potencial

Causa da Falha em Potencial

Controles Atuais

Cirurgia Cirurgia Segura Lateralidade, paciente, local, cirurgia errada

Evento adverso / morte

Descumprimento dos protocolos

Sim

Planejamento da equipe cirúrgica Provisão e remanejamento de pessoal        

Preparo de pré peratório do paciente na enfermaria

1 - Marcação de sítio cirurgico;        2 - Check list de documentação (avaliações clínica e anestesica e termos assinados)

       

3 - Preparo do paciente (banho, retirada de próteses, órteses, adornos e roupas íntimas)

       

Transporte do paciente pelo maqueiro (enfermaria - CCIRUR)

A enfermeira do CCIRUR solicita os pacientes ao maqueiro do CCIRUR

"DEMORA", "FALTA DE COMUNICAÇÃO C/ ANDAR"

     

Preparação das equipes no CCIRUR 1- Preparação da equipe auxiliar        2- Preparação da equipe cirurgica        

Preparo da sala 1 - Limpeza da sala.        2 - Solicitação de material de implante pelo cirurgião

       

3- Solicitação do material ao CMATE.        4- Solicitação de medicações e material de consumo pelo anestesista.

       

5- Checagem da sala e material de consumo pela equipe de enfermagem.

       

Page 18: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

Processo: Cirurgia SeguraObjetivo: evitar acidentes antes, durante e após o procedimento cirúrgico

Descrição do Processo Etapas do Processo Tipo de Falha Potencial

Efeito da Falha Potencial

Causa da Falha em Potencial

Controles Atuais

Realização do sign in pelo enfermeiro

1- Verifica termos assinados e avalições clínica e anestesica.

       

2 - Identifica o paciente e a classificação das pulseiras.

       

3 - Checagem - Jejum, uso de medicações, pele íntegra, adornos, próteses e roupas.

       

Realização do sign in pelo anestesista

Checagem de exames, termos, avaliações e identificações: do paciente, procedimento e lateralidade.

       

Realização do time out pelo cirurgião e a enferneira

1- Identificações: do paciente, procedimento e lateralidade.

       

2 - Checagem: antibiótico profilatico, CTI e reserva de sangue, caso necessário.

       

3 - Checagem de material cirúrgico.        Realização do sign out pela equipe

1 - Checagem e identificação de peças anatômicas e solicitação de culturas.

       

2- Conferência da documentação do paciente - relatos cirúrgicos ficha de anestesia, consumo de material e exames realizados em sala.

       

3- Realização do raio x de controle, quando necessário.

       

4 - Avaliação anestésica do paciente.        5 - Recolhimento de todo o material contaminado, perfuro cortante e resíduos químicos.

       

Procedimentos na RPA 1- Verificação das pulseiras de identificação "Enfermaria"      

2 - Verificação de cateteres, drenos, curativos e órteses.

       

Saída do paciente da sala cirúrgica para o CTI

1- Verificação das pulseiras de identificação, verificação: cateteres, drenos, curativos e órteses e suporte ventilatório.

       

2- Transporte do paciente pelo maqueiro, acompanhado pelo anestesista e enfermeiro.

       

Limpeza da sala cirúrgica Seguir protocolo de limpeza.        

Page 19: II Seminário da Qualidade e Segurança dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro Relato de Experiência do INTO na aplicação do FMEA Isabela Simões Assessora

Exemplo: Tipo de falha - Acondicionamento inadequado do

material na HemoterapiaEfeito da Falha Potencial Causa da Falha em

PotencialControles

Atuais

Índices Ações de Melhoria

G O D R Ações Recomendadas

Responsável Prazo

Medidas Implantad

asERRO NA LEITURA DAS PROVAS/ REPETIÇÃO DE EXAME DESNECESSÁRIO/ GASTO DE MATERIAL/ RETRABALHO ERRO HUMANO SIM 7 5 5 175 TREINAMENTO UTRAN

PERIÓDICO  

anterior

atual

Efeito da Falha Potencial Causa da Falha em Potencial

Controles Atuais

Índices Ações de Melhoria

G O D R Ações Recomendadas

Responsável Prazo

Medidas Implantada

sREPETIÇÃO DE EXAME

DESNECESSÁRIO/ GASTO DE MATERIAL/

RETRABALHO

ERRO HUMANO SIM 6 3 2 36 TREINAMENTO HEMOINTO PERIÓDICO

MAIOR ORGANIZA

ÇÃO DO ESTOQUE

ERRO NA LEITURA DAS PROVAS ERRO HUMANO SIM 9 2 2 36 TREINAMENTO Utran PERIÓDIC

OTREINAME

NTO

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Obrigada

[email protected]

www.into.saude.gov.br