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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE LICENCIATURA EM
LETRAS – PORTUGUÊS/INGLÊS
Regina Maria Loreto de Oliveira
SANTO ANDRÉ
2017
ii
Índice
1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1
1.1.Local de Funcionamento 1
1.2 Dados do Projeto 1
1.3 Mantenedora 1
1.4. Mantida 2
1.5 Dirigente Principal da Instituição 2
1.6 Diretora da Faculdade 2
1.7 Coordenadora do Curso 2
1.8 Titulação e Regime de Trabalho do Coordenador do Curso 2
2- INSERÇÃO REGIONAL 3
2.1- Indicadores Sócio econômicos 4
3. MISSÃO 13
4-DADOS GERAIS DO PROJETO 13
5-ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 14
5.1.Objetivos 14
5.2 Contexto Educacional 15
6 CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL DA REGIÃO 20
7 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA 27
7.1 Projeto Pedagógico 27
7.2 Perfil do Egresso 28
7.3 Competências do Licenciado em Letras 29
7.4 Habilidades 30
8. OUTROS ITENS DO PROJETO PEDAGÓGICO 30
8.1 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso 30
9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 33
10. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 33
10.1Sistema de Avaliação do Processo de Ensino -Aprendizagem 37
11. ATIVIDADES ACADÊMICAS 42
11.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 42
11.2. ESTÁGIO CURRICULAR. 43
iii
12 ESTRUTURA CURRICULAR 44
12.1 MATRIZ CURRICULAR 44
13 CORPO DOCENTE 76
13.1 PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE 76
14 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS
ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO
78
15.CORPO DOCENTE DO CURSO 79
15.1 Núcleo Docente Estruturante 79
16 ADMINITRAÇÃO ACADÊMCIA DO CURSO 81
16.1 Responsável pela implementação do curso 81
16.2 Colegiado do Curso 81
17 . INFRAESTRUTURA 82
17.1 Dados Gerais 82
17.2 Serviços Técnicos Administrativos 82
17.3 Recursos Materiais e infraestrutura física 83
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1.1. LOCAL DE FUNCIONAMENTO
Nome: Instituto de Ensino Superior Santo André
Endereço: Rua Delfim Moreira nº 40
Telefone: (11) 4427-4901
Fax: (11) 4427-4901
site: http://www.uniesp.edu.br/santoandre
1.2. DADOS DO PROJETO
INSTITUIÇÃO: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ
CURSO / HABILITAÇÃO: LETRAS – HABILITAÇÃO EM PORTUGUÊS E
INGLÊS
1.3. MANTENEDORA
O Instituto de Ensino Superior Santo André – IESA, é mantido pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo – UNIESP SA.,
pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e foro em São Paulo, na Capital e filial nesta cidade, à Rua Três de Dezembro, 38 – Centro,
São Paulo/SP, CEP 01014-020, com CNPJ nº. 19.347.410/0001-31, com o Estatuto registrado e microfilmado no 1º. Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica sob nº 333689, em 30/05/2007,
posterior alteração registrada no mesmo oficio, microfilmada sob nº 415617, em 17/11/2014, sendo a última Ata da Assembleia Geral realizada em 10 de
novembro de 2014, microfilmada sob nº 415617 em 17/11/2014. De conformidade com seu Estatuto e registros cartoriais, tem como objetivos fundamentais a Educação, o Ensino, a Investigação e a Formação Profissional,
bem como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e Artístico da região na qual está inserida.
Categoria Administrativa: Pessoa Jurídica de Direito Privado - Sem fins
lucrativos - Sociedade
Município: Santo André
Bairro: CENTRO
Endereço: RUA DELFIM MOREIRA nº 40
CEP: 09015070
2
UF: SP
E-MAIL: [email protected]; [email protected]
1.4. MANTIDA
NOME: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ
1.5. DIRIGENTE PRINCIPAL DA INSTITUIÇÃO
NOME: Rosana Cestari
E-MAIL: [email protected]
1.6. DIRETORA DA FACULDADE
NOME: Rosana Cestari
E-MAIL: [email protected]
Diretora
Rosana Cestari Graduada em Psicologia pela Universidade Santo André Pós Graduada em Didática e Metodologia do Ensino pela Universidade
Anhanguera Pós-graduada em Marketing pela Universidade Metodista
Mestre pela Faculdade de Teologia e Ciência
1.7. COORDENADOR DO CURSO
NOME: Regina Maria Loreto de Oliveira
E-MAIL: [email protected]
1.8 TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO
CURSO
Coordenação Regina Maria Loreto de Oliveira
Graduação :Letras- Inglês na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Graduada em Pedagogia pela Universidade Nove de Julho Pós-graduação: Psicopedagogia na Universidade Mackenzie
Mestrado em Linguística Aplicada em Estudos de Linguagem pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo
3
- Regime de Trabalho: 20 horas semanais
2) INSERÇÃO REGIONAL
O Instituto de Ensino Superior Santo André está localizado na cidade de
Santo André que se localiza entre o Planalto Paulista e a escarpa da Serra do
Mar e possui uma área de 174,38 km², ou 0,07% do território do Estado de
São Paulo. Localiza-se na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), a 18
km da capital paulista e integra a região do ABC junto com os municípios de
Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, São Bernardo do
Campo e São Caetano do Sul. As principais rotas de acesso a Santo André
são as avenidas dos Estados, Industrial, Dom Pedro II, Pereira Barreto,
Giovanni Batista Pirelli, Prestes Maia e Sapopemba; ruas Oratório e Carijós; e
rodovias Índio Tibiriçá, Deputado Adib Chammas e Estrada do Pedroso, além
do Anel Viário Metropolitano e da linha férrea sob os cuidados da Companhia
Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM.
Localização de Santo André na Região Metropolitana de São Paulo e no ABC
Fonte: PSA. Elaboração: DISE/SOPP/PSA
Fonte: IBGE, Elaboração : DISE/SOPP/PSA.
4
2.1. INDICADORES SÓCIO ECONÔMICOS
O Grande ABC, historicamente caracterizada como berço da indústria
automobilística no país, representa o quinto maior mercado consumidor do
Brasil. Existe uma grande variedade de cadeias produtivas na região, com
crescente participação das atividades do setor de serviços e de uma vasta rede
de comércio varejista.
Com população de 2,6 milhões de habitantes distribuída em território de
828 km², o Grande ABC concilia a presença de importantes complexos
industriais, elevado grau de urbanização e ainda importantes espaços e
reservas naturais destinados à preservação ambiental, cuja produção de água
é parte importante do sistema de abastecimento metropolitano.
Com aproximadamente 50% da sua extensão territorial em área de
reserva de manancial, o Grande ABC é um dos principais reservatórios hídricos
e de reserva natural do Estado de São Paulo. Esses aspectos, que são
determinantes para a qualidade de vida, também se constituem em potencial
econômico quando consideramos a utilização racional da Represa Billings e da
Mata Atlântica.
A rede ferroviária, a Rodovia Anchieta, a Rodovia Imigrantes e o Trecho
Sul do Rodoanel são marcos que determinaram o desenvolvimento industrial
ao longo de seus eixos, promovendo a interligação do Grande ABC com a
Região Metropolitana de São Paulo, a proximidade com o Porto de Santos e
com os aeroportos de Congonhas e Cumbica.
Potencial de consumo do Grande ABC
5
Fonte: Observatório Econômico da Universidade Metodista de São Paulo
O tamanho do ABC Paulista é expresso em números. Reconhecido pela
força política e econômica e pela capacidade de integração intermunicipal –
sendo referência nacional na construção de políticas em âmbito regional – o
ABC é o 4º maior Produto Interno Bruto do Brasil (PIB): R$ 114,833 bilhões
em 2013 (IBGE, 2015). O montante representa 2,16% do total contabilizado no
País. A região fica atrás, apenas, de grandes capitais, como São Paulo, Rio de
Janeiro, além do Distrito Federal.
O potencial de consumo dos sete municípios também coloca o ABC em
destaque como o 5º maior mercado consumidor brasileiro, com R$ 65,2
bilhões, ou 1,75% do total no País (IPC Marketing, 2015). Em 2015, a balança
comercial do Grande ABC garantiu superávit de US$ 824,1 milhões (MDIC),
atingindo os US$ 4,917 bilhões de exportações ante US$ 4,093 bilhões em
importações.
Periodicamente, a Confederação Nacional de Comércio de Bens,
Serviços e Turismo atualiza base de dados do número de empresa em todo o
País. Em 2016, a média de empresas ativas nas sete cidades foi de cerca
de 240 mil, sendo, do total, por volta de 90% de micro e pequeno porte
(Empresômetro, CNC).
O Grande ABC conta com forte presença industrial, com grande
participação do comércio na economia local. As cadeias produtivas química,
petroquímica e automotiva se destacam. Na região, estão instaladas seis
montadoras de automóveis (Volkswagen, Ford, GM, Scania, Mercedes e
Toyota), e o Polo Petroquímico de Capuava formado, entre outras empresas,
pela Braskem.
6
A oferta de mão-de-obra qualificada está entre os pontos fortes da
região. O Grande ABC dispõe de mais de 1.100 cursos em cerca de 220
instituições de ensino nos níveis Formação Inicial Continuada, Técnicos de
Nível Médio e Tecnológicos de Nível Superior (Guia da Educação Profissional e
Tecnológica do Grande ABC, 2016).
Outra característica importante da região é a presença de 73 entidades
que oferecem serviços tecnológicos. São institutos de tecnologia privados,
centros de Tecnologia do SENAI, institutos tecnológicos estaduais e
instituições vinculadas à universidades que prestam serviços como ensaio de
materiais, calibração e atividades de ensino (Inventário de Serviços
Tecnológicos do ABC, 2014).
O ABC é o 4º maior Produto Interno Bruto do Brasil (PIB), 5º maior
mercado consumidor brasileiro. Das 240 mil empresas ativas nas sete cidades
90% são de micro e pequeno porte.
O município de Santo André está subdividido em três distritos: Sede
(dividido em dois subdistritos), Capuava e Paranapiacaba / Parque Andreense.
Pouco mais de 38% de sua área é urbana, enquanto o restante constitui-se de
zonas de proteção ambiental. O perímetro urbano do município é banhado por
bacias hidrográficas: Tamanduateí, Ribeirão dos Meninos e Ribeirão Oratório.
Na área de proteção de mananciais, predominam as bacias do rio Mogi e do
Reservatório Billings.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Santo André
é 0,815, em 2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento
Humano Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1). Santo André ocupa a 14ª posição, em
2010, em relação aos 5.565 municípios do Brasil. (Atlas Brasil 2013)
Com boa infraestrutura e mercado consumidor altamente desenvolvido e
de grande poder aquisitivo, Santo André segue atraindo indústrias de diversos
ramos.
Além disso, Santo André destaca-se pela indústria de autopeças
presente na cidade e pelas atividades ligadas ao Polo Petroquímico. Segundo
o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o município já superou a
marca de duas mil empresas do ramo industrial.
No mesmo período, o crescimento do comércio e serviços também foi
expressivo. O número de estabelecimentos comerciais passou a 11424,
aumento de quase 20%, e postos e locais de prestação de serviços
expandiram-se pouco mais de 14%. Surpreende ainda a ampliação no setor
financeiro, no qual a quantidade de instituições (incluindo agências bancárias,
agências de valores, títulos e poupança e companhias de seguro e previdência
privada) mais que dobrou, passando de 288 a 596 no período de seis anos.
Dessa maneira, a balança comercial de Santo André teve, em 2006, um
saldo positivo de aproximadamente 211 milhões de reais, representando mais
7
de 7% do ganho da região metropolitana de São Paulo e aproximadamente
0,46% do saldo comercial brasileiro.
Em 2011, o PIB (Produto Interno Bruto) foi de R$ 16,9 bilhões, sendo o
29º maior do país e o 10º maior entre as cidades do Estado de São Paulo. O
orçamento de 2013 é de R$ 2,4 bilhões.
Historicamente Santo André é o centro comercial mais importante da
Região do Grande ABC. Seu comércio formou-se cedo, em torno das estações
da Estrada de Ferro Santos – Jundiaí. Já nos anos 50, grandes magazines
instalaram-se no município; durante as décadas de 60 e 70, uma enorme
expansão de lojas populares consolidou o centro de Santo André como polo
capaz de atrair consumidores de todo a região do Grande ABC e mesmo de
bairros da zona leste de São Paulo.
Ao longo dos anos 80, Santo André viveu um processo de modernização
de sua estrutura comercial, que incorporou o uso de modernas técnicas de
vendas. Houve ainda instalação de dezenas de estabelecimentos sofisticados
na área central, além de filiais de grandes cadeias de magazines e
hipermercados.
A partir dos anos 1990, o setor de comércio e serviços começou a
crescer e ser opção para o crescente desemprego na região, no período
transitório da indústria para o setor de serviços. Vários galpões de fábricas
tradicionais se transformaram em shopping centers, lojas de automóveis e até
mesmo grandes templos de igrejas evangélicas. Exemplos são o terreno da
Black & Decker que atualmente é o Grand Plaza Shopping, na avenida
Industrial, Bairro Jardim; onde era a empresa metalúrgica Festo, hoje é o
supermercado Coop, na Avenida Pereira Barreto, Vila Gilda; o terreno antes
ocupado pela KS Pistões, também na Avenida Pereira Barreto, Bairro Paraíso,
hoje é um conjunto residencial de classe média, entre outros vários exemplos.
Uma maior abertura econômica ao capital externo, iniciada no governo
de Fernando Collor de Mello e intensificada no governo de Fernando Henrique
Cardoso, também contribuiu para a mudança do cenário econômico de Santo
André e do ABC Paulista.
A retomada do crescimento econômico, iniciada em 1994, com o
programa de estabilização monetária e ajuste da economia chamado de Plano
Real, provocou o aumento da demanda por bens de consumo duráveis e bens
de capital direcionados ao reequipamento do setor industrial e a modificação
das linhas de produtos, alterações organizacionais, terceirizações,
incorporação de novas tecnologias com retomada dos investimentos e
consequente exigência de mão de obra qualificada, o que trouxe certo alívio à
economia da região do Grande ABC.
Aspectos Econômicos de Santo André
8
Número de estabelecimentos industriais em Santo André
Fonte: Gerência de Planejamento Tributário - Sec. Finanças /
Depto de Indicadores Sociais e Econômicos /PSA
Número de estabelecimentos comerciais em Santo André – 2014 / 2015
Gênero 2014 2015
Produtos Alimentícios 7.119 7.075
Ferramentas/Ferragens e Máquinas 3.340 3.369
Veículos, Peças e Acessórios 2.545 2.727
Comércio artigos de vestuário 2.897 2.702
Material de Construção e Geral 1.986 2.255
Assoc./Fund./Entidades/Sindic./Cooperativas 1.132 1.202
Móveis e Eletrodomésticos 1.587 1.052
Distr. Prod. Farmacêuticos e Farmácias 439 493
Comércio de calçados e artefatos de couro 544 620
Postos de Gasolina 149 148
Supermercados/Hipermercados/Lojas de Depto. 108 115
Outros tipos de Comércio 6.996 10.092
Total 28.842 31.850
Fonte: Gerência de Planejamento Tributário - Sec. Finanças -DISE/PSA
Número de estabelecimentos prestadores de serviços e profissionais liberais
Gênero 2014 2015
Gênero 2014 2015
Metalúrgica 570 647
Têxtil, Vestuário e Calçados 1.050 1.099
Produtos Alimentícios 435 494
Móveis 301 354
Plástico 172 182
Papel, Papelão, Edição 117 131
Elétrica, Eletrônica, Informática 141 154
Mecânica 76 91
Química 65 68
Extração Mineral 81 80
Borracha 49 53
Outros Tipos de Indústrias 740 860
Total 3.797 4.213
9
Escritórios Técnicos 5.650 12.154
Serviços de Reparação, Instalação, Conservação e Manutenção de Bens 6.106 7.085
Hospitais, Clínicas, Consultórios e Serviços de Apoio ao Diagnóstico 4.866 3.634
Serviços de Informática 4.041 4.514
Serviços de Construção Civil 6.572 7.963
Serviços de Transportes 3.988 4.555
Representantes e agentes comerciais de mercadorias 2.249 2.440
Escolas em geral 2.705 2.405
Propaganda e publicidade 3.279 4.255
Consultoria Empresarial 1.358 1.449
Serviços Automotivos e Estacionamentos 2.615 2.825
Serviços de Higiene Pessoal 1.527 1.758
Administração de bens e condomínios 864 679
Locação Bens Móveis e Imóveis 1.304 1.716
Serviços financeiros 1.266 1.388
Estúdios Fotográficos e Cinematográficos 485 1.060
Serviços de Diversões 944 1.266
Hospitais e Clínicas Veterinárias 358 499
Hotéis, Motéis, Pensões e Casas de Cômodos 89 89
Órgãos públicos de administração direta ou indireta 59 66
Outros Serviços 8.049 5.729
Total 58.374 67.529
Profissional Liberal Nível Diversificado 27.221 26.446
Profissional Liberal Nível Médio 1.953 1.762
Profissional Liberal Nível Universitário 1.048 1.112
Total Profissionais Liberais 30.222 29.320
Fonte: Gerência de Planejamento Tributário - Sec. Finanças /DISE / PSA
Empresas sediadas no Município de Santo André - Setores da Economia
Setor Total Represent.
Geral Indústrias de Transformação 4.797.577.756 54,45%
Comércio; Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas 3.370.459.748 38,26%
Alojamento e Alimentação 306.554.681 3,48%
Transporte, Armazenagem e Correio 164.291.511 1,86%
Informação e Comunicação 77.851.186 0,88%
Atividades Administrativas e Serviços Complementares 24.788.244 0,28%
Construção 15.295.211 0,17%
Água, Esgoto, Atividades de Gestão de Resíduos e Descontaminação 14.148.012 0,16%
Eletricidade e Gás 11.562.021 0,13%
10
Outras Atividades de Serviços 10.222.452 0,12%
Saúde Humana e Serviços Sociais 5.559.290 0,06%
Atividades Financeiras, de Seguros e Serviços Relacionados 4.389.112 0,05%
Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas 3.963.452 0,04%
Indústrias Extrativas 1.494.064 0,02%
Educação 1.293.923 0,01%
Artes, Cultura, Esporte e Recreação 533.025 0,01%
Atividades Imobiliárias 270.872 0,00%
Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura 125.489 0,00%
Administração Pública, Defesa e Seguridade Social 29.552 0,00%
Total Geral 8.810.409.601 100%
Fonte: Gerência de Planejamento Tributário / Secretaria de Finanças / Prefeitura
Demonstrativo do desempenho dos principais agentes para o repasse de
ICMS
Região do Grande ABC – 2015
Municípios Valor Adicionado
IPM
Santo André 10.630.664.089 1,16139989
São Bernardo do Campo 31.555.964.018 3,04049681
São Caetano do Sul 10.725.138.089 1,00355385
Diadema 9.665.435.400 0,96041309
Mauá 9.108.741.535 0,86200827
Ribeirão Pires 1.443.708.179 0,16378036
Rio Grande da Serra 249.995.989 0,03839284
Total 73.379.647.299 7,23004511
Fonte: Gerência de Planejamento Tributário / Secretaria de Finanças / Prefeitura
Desempenho do Índice de Participação dos Municípios da Região Grande
ABC - 2015
Município IPM
Ano Base 2014
Santo André 1,16139989
São Bernardo do Campo 3,04049681
São Caetano do Sul 1,00355385
Diadema 0,96041309
Mauá 0,86200827
Ribeirão Pires 0,16378036
Rio Grande da Serra 0,03839284
Fonte: Gerência de Planejamento Tributário / Secretaria de Finanças /
Prefeitura
11
Número de estabelecimentos industriais em Santo André – 2012/ 2013
Gênero 2012 2013
Metalúrgica 586 674
Têxtil, Vestuário e Calçados 692 859
Produtos Alimentícios 306 381
Móveis 203 265
Plástico 139 154
Papel, Papelão, Edição 151 187
Elétrica, Eletrônica, Informática 106 127
Mecânica 86 91
Química 72 75
Extração Mineral 69 80
Borracha 37 50
Outros Tipos de Indústrias 465 588
Total 2.912 3.531
Número de estabelecimentos comerciais em Santo André - 2012/2013
Gênero 2012 2013
Produtos Alimentícios 6.006 6.848
Ferramentas/Ferragens e Máquinas 2.549 2.961
Veículos, Peças e Acessórios 2.175 2.466
Comércio artigos de vestuário 2.173 2.433
Material de Construção e Geral 1.651 1.959
Assoc./Fund./Entidades/Sindic./Cooperativas 1.124 1.185
Móveis e Eletrodomésticos 1.055 1.437
Distr. Prod. Farmacêuticos e Farmácias 449 498
Comércio de calçados e artefatos de couro 429 533
Postos de Gasolina 144 149
Supermercados/Hipermercados/Lojas de Depto. 98 104
Outros tipos de Comércio 6.677 8.244
Total 24.530 28.817
12
Número de estabelecimentos prestadores de serviços e
profissionais liberais
Santo André - 2012 / 2013
Gênero 2012 2013
Escritórios Técnicos 5.179 6.720
Serviços de Reparação, Instalação, Conservação e Manutenção de Bens 4.816 5.922
Hospitais, Clínicas, Consultórios e Serviços de Apoio ao Diagnóstico 3.230 3.465
Serviços de Informática 3.572 4.002
Serviços de Construção Civil 4.143 5.841
Serviços de Transportes 3.056 3.850
Representantes e agentes comerciais de mercadorias 2.091 2.260
Escolas em geral 1.968 2.548
Propaganda e publicidade 2.190 3.067
Consultoria Empresarial 1.380 1.420
Serviços Automotivos e Estacionamentos 1.378 1.603
Serviços de Higiene Pessoal 1.206 1.467
Administração de bens e condomínios 1.158 703
Locação Bens Móveis e Imóveis 1.109 1.387
Serviços financeiros 1.006 1.174
Estúdios Fotográficos e Cinematográficos 434 640
Serviços de Diversões 718 927
Hospitais e Clínicas Veterinárias 313 377
Hotéis, Motéis, Pensões e Casas de Cômodos 97 95
Órgãos públicos de administração direta ou indireta 41 98
Outros Serviços 4.509 5.766
Total 43.594 53.332
Profissional Liberal Nível Diversificado 26.531 27.240
Profissional Liberal Nível Médio 2.280 2.237
Profissional Liberal Nível Universitário 1.127 1.162
Total Profissionais Liberais 29.938 30.639
Fonte: Gerência de Planejamento Tributário - Sec. Finanças /DISE / Prefeitura
Enfim, o contexto regional é cosmopolita, de serviços, de vocação trabalhista e comunitária (em razão da renda per capita e da maioria de classe
média), sensibilizada para a inclusão social das regiões pobres vizinhas, que ocupam uma zona de transição entre recursos ecológicos fundamentais (Mata
Atlântica e Zonas de Mananciais, que abastecem a própria zona metropolitana)
13
e a cidade de São Paulo, formando o maior núcleo de conturbação do Brasil, em torno da capital paulista. Nessa realidade, O Instituto de Ensino Superior Santo André posiciona-
se como referência para discussão das causas regionais, envolvendo o desenvolvimento estratégico dos sete municípios da região do Grande ABC no
que tange às suas necessidades de conhecimento e pesquisa.
3. MISSÃO
O INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ, fundamentado em
princípios democráticos, sociais e éticos assume a missão da mantenedora:
“Praticar a ação solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de
qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais, do setores,
público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento a comunidade .”
4. DADOS GERAIS DO PROJETO
Denominação: Curso de Letras Português e Inglês
Total de vagas anuais: 100 (matutino)
100 (noturno)
Turnos de funcionamento: Matutino e Noturno
Regime de matrícula: Seriado Semestral
Carga horária total
3940 h/a
sendo:
3.040 aulas presenciais,
200h relógio Atividades Complementares,
700h relógio de Estágio Curricular
Supervisionado.
Integralização da carga horária
do curso: limite mínimo e
máximo
Limite Mínimo: 08 semestres.
Limite Máximo: 12 semestres.
14
Tabela 1 - (Dados Gerais do Projeto).
5) ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
5.1 OBJETIVOS
Destina-se o Curso de Letras do Instituto de Ensino Superior Santo
André à formação de professores para as escolas públicas e particulares de
Ensino Fundamental e de Ensino Médio, com uma visão crítica e competência
teórica voltadas às necessidades educativas e tecnológicas da sociedade, a fim
de desempenhar sua função com ética e responsabilidade social.
Além disso, o Curso de Letras possibilita ao aluno desenvolver sua
capacidade intelectiva e criativa por meio das múltiplas funções, apreendida na
diversidade das línguas e na produção literária. O gosto pela leitura, pelo
estudo da linguagem nos seus diversos aspectos e a capacidade para a
análise crítica constituem o perfil do candidato ao curso e ao futuro profissional.
A proposta de ensino da Instituição terá como prática a comunicação
educativa professor / aluno de forma reflexiva com compreensão ampla e
consistente da organização do trabalho pedagógico: planejamento,
organização curricular, execução e avaliação. Nesse sentido, o educador
articulará ensino, pesquisa e extensão na produção do conhecimento e na
prática educativa para atuar de forma ética, profissional e com
responsabilidade social.
O projeto pedagógico do Curso de Letras insere-se no que tange aos
princípios filosóficos, diretrizes pedagógicas e diretrizes metodológicas
expressas a seguir: respeito ao homem e ao meio ambiente; desenvolvimento
de valores humanistas, de uma visão crítica da sociedade e do homem como
sujeito psicossocialmente constituído na integralidade das relações;
compreensão do ser humano como princípio, meio e fim do processo
educativo; contribuição permanente para as transformações sociais, culturais,
políticas, tecnológicas e econômicas; comprometimento com a ética, na busca
da verdade e no cultivo do belo; respeito aos princípios democráticos;
estabelecimento de um vínculo permanente entre a teoria e a prática;
desenvolvimento de práticas educativas interdisciplinares; preparação de
profissionais capacitados para interpretar criticamente o mundo do trabalho e
enfrentar as novas relações de trabalho.
No contexto atual, são disponibilizadas, por meio de processo seletivo,
100 (cem) vagas, em duas entradas por ano, distribuídas entre o período
matutino e noturno.
15
5.2. CONTEXTO EDUCACIONAL
JUSTIFICATIVA PARA O CURSO DE LETRAS
Pelo fato de Santo André inserir-se num grande parque industrial e de
prestação de serviços, há necessidade de formação de professores
qualificados para atuarem no Ensino Fundamental e Médio, que tenham pleno
domínio da língua portuguesa e de uma língua estrangeira, sob a perspectiva
de uma preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do
mercado de trabalho.
A região oferece, ainda, oportunidades para os profissionais da área de
Letras atuarem como pesquisadores no campo das ciências linguísticas,
tradutores, revisores de textos, assessores culturais, uma vez que dispõem de
recursos de mídia, como canais locais de TV, jornais e revistas que ampliam a
possibilidade de inserção do graduado em Letras na sociedade produtiva,
especialmente na esfera cultural e científica.
IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO
PDI, NO ÂMBITO DO CURSO
De acordo com o Regimento Interno do IESA, cabe ao Coordenador, ao
Colegiado de Curso e ao NDE (Núcleo Docente Estruturante) sua gestão, em
articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas, visando a
realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da
Instituição.
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de
Desenvolvimento Institucional, no PPI, que abordam as políticas institucionais,
destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa,
estimulando-o a resolver problemas, estudar casos, intervir em realidades,
prever crises, fazer predições sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando
seu auto-aprimoramentos e auto-realização como pessoa e como cidadão,
qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades,
usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e
modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu
cotidiano próximo ou remoto;
16
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e
ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante
o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que
possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus
mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população
envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão
às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às
necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e
regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas
comunidades interna e externa com beneficio para ambas. Ainda consoante o
PDI, norteiam as atividades extensionistas, os seguintes princípios:
GLOBALIZAÇÃO: no sentido de oferecer atividades e serviços não
fragmentados, mas propostos e efetivados de forma multidisciplinar, a partir de
parâmetros institucionais também totalizadores;
INTEGRAÇÃO: como consequência da globalização, no sentido de possibilitar
a realização de atividades que girem em torno de objetivos e linhas
institucionais de extensão;
QUALIDADE: entendida como busca de efetividade, eficiência e eficácia das
ações propostas em benefício do aumento e aperfeiçoamento do quociente
educacional das pessoas envolvidas;
RELEVÂNCIA SOCIAL: buscando sempre o aperfeiçoamento da instituição, de
seus diferentes segmentos e da população integrada nas atividades;
APERFEIÇOAMENTO CONSTANTE: em busca da adequação excelente às
necessidades da comunidade e aos avanços da cultura, do mundo das
ciências, das organizações, das relações sociais e de trabalho;
PARCERIA: em busca de melhores condições para trabalhos integrados que
atendam às necessidades educacionais, sociais, econômicas e política da
instituição e da sociedade envolvida;
RESPONSABILIDADE ÉTICA: no sentido de buscar ações que contribuam
para o crescimento pessoal e ético das pessoas e grupos envolvidos.
Com este entendimento, o perfil das atividades de extensão está voltado
para:
▪ maior qualificação técnico-profissional dos docentes, discentes e
técnicos;
▪ a melhoria das condições de vida da população;
▪ o crescimento das pessoas como seres humanos, com responsabilidade
e ética;
▪ a busca de eficiência, eficácia e efetividade para os programas
educacionais da instituição e da comunidade local e regional.
17
De maneira geral, os objetivos voltam-se para:
▪ contribuir para maior integração faculdade e comunidade, com
benefícios recíprocos;
▪ desenvolver programas que possam contribuir para a melhoria da
atuação da instituição e da sociedade na qual se insere;
▪ permitir a dinamização e atualização das propostas institucionais para
que correspondam às exigências mais atuais da sociedade global e do
aperfeiçoamento do homem-cidadão profissional.
Os objetivos, de maneira mais específica, buscam:
▪ efetivar cursos, seminários, palestras, ciclos de debates, workshops e
outras atividades, que possam contribuir para o crescimento educacional
das pessoas que integram o ambiente externo e interno da instituição;
▪ promover culturalmente a população, as comunidades e instituições
abrangidas pela ação institucional;
▪ prestar serviços educacionais aos órgãos governamentais e não
governamentais da região, especialmente no que se refere à realização
de concursos públicos, semanas culturais e outros;
▪ possibilitar, através de convênios de prestação de serviços, a divulgação
de conquistas educacionais e técnicas da instituição, que possam
melhorar a qualidade das atividades educacionais desenvolvidas por
outras instituições de ensino;
▪ contribuir para a formação de profissionais e de melhoria da qualidade
do clima organizacional, da cultura, e outros aspectos das instituições
locais, através de atividades de aperfeiçoamento de Recursos Humanos.
O Projeto Pedagógico mantém articulação com o Projeto Institucional
(PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas
voltadas para a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a
diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da
qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico,
tecnológico e social na região de abrangência.
O IESA, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade
social e profissional, local e regional, trabalha com currículos flexíveis,
possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a
inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua
formação acadêmica. Algumas políticas definidas para a área acadêmica são:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente
responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos
18
à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem;
c) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,
orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local,
regional e nacional;
d) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação
científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios
da sociedade contemporânea;
e) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e
para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Tecnologia em
Gestão de Recursos Humanos do IESA, proporcionará ao aluno, além da sua
formação técnico-profissional para o exercício das suas práticas, a formação
como cidadão participativo.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na
realidade, o previsto regimental, pois a Instituição busca, de forma integrada e
coerente, a realização concreta dos objetivos descritos em seu Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), que aborda três aspectos relativos às
políticas institucionais:
a)Política de Plano de Carreira do Corpo Docente: de acordo com o
Plano de Carreira Docente seguem alguns critérios específicos como: seleção
de currículo, entrevista do candidato com o coordenador do curso e posterior
contratação de titulados com lato sensu ou stricto sensu;
b)Política de Estágio: o estágio é componente obrigatório sendo eixo
articulado da teoria e da prática e oportuniza ao aluno o contato direto com a
realidade profissional. A gestão e o acompanhamento dessa atividade estão
sob orientação da Diretoria Acadêmica junto aos coordenadores de curso e
professor orientador de estágio.
c)Política de Educação Inclusiva: tendo como objetivo inserir a
população carente no processo educativo. Uma das dimensões deste processo
de inclusão social é a de levar o curso superior a todos os segmentos da
sociedade, principalmente por meio de projetos sociais vinculados ao governo:
GOVERNO FEDERAL
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Governo Federal através da Medida Provisória n0 213, de 10.09.2004, do
Decreto n0 45 de 15.10.2004 e da Lei n0 11.096 de 13.01.2005, criou implantou
e regulamentou o Programa Universidade para todos, com objetivo de dar
acesso a Universidade para as camadas da população tradicionalmente
excluídas deste direto
19
FIES
O Instituto de Ensino Superior Santo André , consciente de que uma
grande parcela de seus alunos, principalmente os oriundos das classes C e D ,
trabalhadores, por vezes braçais, que não dispõem de tempo para se dedicar a
um dos seus projetos sociais , oferece ainda aos seus discentes a possibilidade
de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal, no
Programa FIES
GOVERNO ESTADUAL
Bolsa Escola da Família
Ato de cooperação técnica firmado entre a Secretaria de Estado da
Educação de São Paulo e a UNIESCO- Organização para a Educação,
Ciências e Cultura, por meio do Termo de Cooperação Técnica, aderido pela
Faculdade. São oferecidas bolsas de 100% para alunos que não têm como
custear os estudos. A Faculdade recebe o percentual de 50% da mensalidade
proveniente dessa parceria e contribui os outros 50%
Programa de Financiamento Estudantil – FIES
Criado e regulamentado pela Lei n0 10.620, de 12.07.2001, este
Programa de Financiamento possibilita o acesso, por intermédio de crédito
financiado a custos subsidiados , a camada da população, que de outra forma,
não teria condições econômicas de cursar um estudo de nível superior
UNIESP Social
Consiste na contemplação de Bolsa de até 50%, aos alunos
financeiramente menos favorecidos e em contrapartida, ao benefício recebido,
o bolsista tem como compromisso o desenvolvimento de contrapartida social
em Instituições sociais como: asilos, creches, hospitais e ONGs oferecendo
sua contribuição pessoal e profissional para a transformação de centros
comunitários, voltados para o exercício da cidadania.
Plano UNIESP de Inclusão Educacional e Social
Consiste em proporcionar ao aluno a oportunidade de frequentar um
curso superior com um valor mensal acessível: por meio do pagamento do
valor parcial das respectivas mensalidades durante o período de duração do
curso, mediante a concess
20
6) CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL DA REGIÃO
A rede de ensino municipal é composta por 51 EMEIF’S e 143
escolas particulares com atendimento à educação infantil), 32 creches
municipais, 19 conveniadas, 84 escolas estaduais de ensino fundamental e
médio (54) e 87 particulares de ensino fundamental e médio (32). Os
mapas a seguir localizam os equipamentos educacionais no município:
Rede de Educação em Santo André – 2015 –
CrecheFonte: PSA. Elaboração: DISE/SOPP/PSA
Rede de Educação em Santo André – 2015 - EMEIF’S
Rede de Educação em Santo André – 2015 - Educação de Jovens e Adultos
Fonte: PSA. Elaboração: DISE/SOPP/PSA
Número de escolas particulares e municipais de educação infantil e alunos em
Santo André – Dezembro - 2015
Escolas 2015
Particular 108
Creches Municipais 32
Creches Conveniadas 19
Educação Infantil 83*
Educação Fundamental 50
Alunos
21
Particular
5.246
Creches Municipais 7.432
Creches Conveniadas 3.079
Educação Infantil - Creches 7.438
Emeiefs (Educação Infantil) 8.268
Educação Fundamental 18.157
Total 49.620 * Escolas - Educação Infantil – compreende 32 Creches Municipais e 50
EMEIEF, pois ambas atendem as faixas etárias da Educação Infantil (0 a
5 anos).
Alunos - Educação Infantil – compreendem o atendimento em Creches
Municipais e EMEIEF, pois ambas atendem as faixas etárias da Educação Infantil
(0 a 5 anos). Fonte: Secretaria de Educação /Prefeitura de Santo André
Número de unidades atendidas e quantidade de serviços prestados com
alimentação escolar - Santo André – 2014 / 2015
Escolas
2014 2015
N°
unidades
atendidas
Quantidade
N°
unidades
atendidas
Quantidade
Escolas Estaduais -
Regulares (uma refeição por
período)
65 4.092.392 0 0
Escolas Estaduais - Noturno
(uma refeição por período)
42 1.398.402 0 0
Escolas Estaduais - Integral
(três refeições ao dia)
22 3.454.036 0 0
Emeiefs Regulares (duas
refeições por período)
51 7.178.733 51 6.540.977
Emeiefs Integral (quatro
refeições por período)
0 0 04 149.893
Emeiefs AEE - Atendimento
Educacional Especializado
0 0 07 5.045
Emeiefs Programa Mais
Educação
0 0 20 202.371
Emeiefs Cesa Ação
Complementar
0 0 05 13.001
Instituições Assistenciais 19 741.180 19 713.200
22
Instituições Centralizadas
(uma refeição por período)
04 263.238 03 93.650
Sabina (Kits lanche) 01 49.740 01 47.554
EJA (municipal) + CPFP 28 550.137 28 494.007
Creches (semi-integral 3
refeições, integral 4
refeições)
32 3.416.050 33 3.490.504
Creches funcionários 32 242.773 33 277.354
Brasil Alfabetizado /Mova 0 0 20 45.823
Total de atendimentos 296 21.386.681 224 12.073.379 Fonte: CRAISA - Companhia Regional de Abastecimento Integrado de Santo André
Distribuição de alunos por classe da educação municipal -Santo André -
Dez/2014 e 2015
Estabelecimentos
Nº de Alunos Nº de Classes Nº de
Alunos/Classe
2014 2015 2014 2015 2014 2015
Educação Infantil
(s/creches)
8.374 8.268 383 342 22 24
Educação Fundamental 17.775 18.157 713 709 25 26
Fonte: Secretaria de Educação /Prefeitura de Santo André
Atendimento da educação inicial e continuada de jovens e adultos
trabalhadores
Santo André - Fevereiro-Dezembro/2015
23
Fonte: Secretaria de Educação /Prefeitura de Santo André
Atendimentos especificados às pessoas com deficiência - Educação
Municipal Pública
Santo André – Dezembro / 2015
Fonte: Secretaria de Educação /Prefeitura de Santo André
Número de atendimentos nos CESAS por grupo etário - Santo André – 2015
CESA
Crianças
até 12
anos
Adolescentes
13 a 16 anos
Jovens
17 a 25
anos
Adultos 3ª
Idade Total
Nº de
alunos
24
Vila Sá 57.155 37.915 39.381 33.398 11.440 179.289
Cata Preta 68.667 24.160 11.788 17.165 4.500 126.290
Vila Linda 23.473 11.222 7.516 6.122 1.442 49.775
Vila Palmares 14.045 4.659 4.962 5.918 887 30.471
Parque Erasmo 29.914 27.830 24.464 30.095 11.268 123.571
Vila Floresta 24.739 8.328 7.733 11.347 5.865 58.012
Jardim Sto.
Alberto
17.176 12.588 9.624 10.398 3.567 53.353
Pq. Novo
Oratório
28.041 6.202 6.238 14.984 5.335 60.800
Jardim Sto.
André
9.184 5.378 3.700 2.869 228 21.359
Vila Humaitá 15.029 2.602 1.219 4.106 4.257 27.213
Parque
Andreense
5.449 2.178 2.484 2.392 400 12.903
Total 292.882 143.062 119.109 138.794 49.189 743.036 Fonte: Secretaria de Educação /Prefeitura de Santo André
Número de escolas particulares e estaduais que oferecem salas de
educação especial e alunos matriculados em Santo André - 2014 /
2015
Fonte: Diretoria de Ensino - Região Santo André / MEC/Inep
Número de escolas particulares e estaduais de ensino fundamental e
alunos matriculados em Santo André – 2014 / 2015
25
Fonte: Diretoria de Ensino - Região Santo André
Número de alunos matriculados em escolas particulares e estaduais de ensino médio em Santo André – 2014 / 2015
Fonte: Diretoria de Ensino - Região Santo André
Número de escolas particulares e estaduais e alunos matriculados -ensino
supletivo em Santo André – 2014 / 2015
Fonte: Diretoria de Ensino - Região Santo André
26
Número de escolas particulares e estaduais e alunos matriculados no
ensino profissionalizante em Santo André – 2014 / 2015
Fonte: Diretoria de Ensino - Região Santo André
O município de Santo André apresenta, ainda, os seguintes dados fornecidos
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística:
Evolução da população nos municípios da Região do ABC –
1960/2015
Municípios 1960 1970 1980
1991 2000
2015
Santo
André
245.147 418.826 553.072 616.991 649.331 710.210
São
Bernardo
do
Campo
82.411 201.662 425.602 566.893 703.177 816.925
São
Caetano
do Sul
114.421 150.130 163.082 149.519 140.159 158.024
Diadema 12.308 78.914 228.660 305.287 357.064 412.428
Mauá 28.924 101.700 205.740 294.998 363.392 453.286
Ribeirão
Pires
17.250 29.048 56.532 85.085 104.508 120.396
Rio
Grande
da Serra
3.955 8.397 20.093 29.901 37.091 48.302
Região
do
Grande
ABC
504.416 988.677 1.652.781 2.048.674 2.354.722 2.719.571
Fonte: IBGE - Censo Demográfico 2010 - estimativa 2015 / Depto. de Indicadores
Sociais e Econômicos – Prefeitura de Santo André
Distribuição percentual da população residente por sexo e faixa etária -Santo André – 2015
27
7) CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
7.1. Projeto Pedagógico
O Curso de Letras segue as orientações legais vigentes e tendências
predominantes à época com o objetivo de adaptar-se ao ambiente em que está
inserido.
O Projeto Pedagógico apresentado é fruto da reflexão sobre os
diferentes aspectos que compõem a análise do processo ensino-
aprendizagem. Busca contemplar as exigências do mundo do trabalho e da
educação na atualidade, considerando aspectos fundamentais como o
desenvolvimento de competências para o exercício da profissão a partir do
estudo prático focando escolas da região.
O Projeto do Curso de Letras, em consonância com o PDI, construiu sua
identidade com os objetivos abaixo:
• desenvolvimento de competências e habilidades que atendam ao
perfil desejado dos egressos;
• currículo dos cursos que atendam às diretrizes curriculares
nacionais (conteúdo e duração) fixadas pelo MEC e às peculiaridades
regionais;
• princípios metodológicos inovadores e criativos, priorizando a
integração teoria-prática;
• processos de avaliação formativa e continuada da aprendizagem;
• estabelecer políticas de estágio, prática profissional e atividades
complementares articuladas com o ensino teórico-prático e os projetos e
programas de extensão e de iniciação científica;
• estabelecer políticas e planos de atendimento ao educando e ao
egresso;
• criar ambiente organizacional que proporcione condições ideais
de aprendizagem e de convivência comunitária.
O Projeto Pedagógico valoriza os aspectos humanos nas práticas
pedagógicas, visando preservar a cultura da tolerância às diferenças e a busca
28
incessante pela equidade de oportunidades e de conhecimento como forma de
superar as dificuldades individuais e coletivas.
Dentro dessa perspectiva é indispensável reafirmar nosso compromisso
com a ética e o desenvolvimento de princípios que assegurem relações
saudáveis no interior da instituição de ensino, entre todos os envolvidos,
incluindo as organizações nas quais são desenvolvidos os projetos
interdisciplinares e na equipe de alunos que realiza as atividades naquele
espaço.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico do curso busca cultivar
fundamentos de crescimento pessoal e profissional para o aluno, a saber:
• Aprender a aprender - cultura voltada ao aprendizado contínuo,
de aprimoramento;
• Aprender a fazer - habilidade de associar conhecimentos teóricos
e sua aplicabilidade efetiva no desempenho profissional;
• Aprender a conviver - respeitar as diferenças e ser capaz de
trabalhar em equipe com eficiência e eficácia;
• Aprender a ser – desenvolver aspectos de cidadania, postura
ética e senso crítico para atuação no mercado de trabalho.
7.2 PERFIL DO EGRESSO
O resultado do processo de aprendizagem deverá ser a formação de
profissionais que, além da base específica, estejam aptos a atuar,
interdisciplinarmente, em áreas afins.
Deverão ter, também, a capacidade de resolver problemas, tomar
decisões, trabalhar em equipe e comunicar-se dentro da multidisciplinaridade
dos diversos saberes que compõem a formação do profissional de Letras.
Além disso, deverão estar conscientes de seu papel de
educador/orientador e não como simples transmissores de um saber
institucionalizado. Espera-se também que possam atuar com competência nos
contextos sociais, culturais e históricos, procurando solucionar problemas
relacionados ao ensino e à comunidade educacional.
Estarão aptos, também, a promover a divulgação de conhecimentos
culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e da
comunidade, estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade.
Esse profissional deverá, ainda, estar compromissado com a ética, com
a responsabilidade social e educacional, e com as consequências de sua
atuação no mundo do trabalho. Em suma, deverá ampliar o senso crítico
29
necessário para compreender a importância da busca permanente da
educação continuada e do desenvolvimento profissional.
7.3 Competências do Licenciado em Letras
A Licenciatura em Letras, na habilitação Português/Inglês, deverá
contribuir para que o aluno desenvolva as seguintes competências:
- o domínio da(s) língua(s) nas modalidades oral e escrita, bem como a
compreensão crítica de suas variedades lingüísticas nas perspectivas
sincrônica e diacrônica;
- a reflexão sobre linguagem , língua e literatura e suas relações com a cultura,
a produção e a aquisição do conhecimento, os processos de aprendizagem e
escolarização, a constituição do sujeito, a construção de discursos e a
formação docente;
- a compreensão crítica das condições de uso da linguagem e a capacidade de
reflexão sobre a linguagem como um fenômeno semiológico, psicológico,
social, educacional, político e histórico;
- o domínio e a articulação de um repertório científico, estético e cultural que se
constitua em ferramenta de leitura, análise, interpretação e crítica de textos de
variados gêneros, considerando suas implicações para os processos de
ensino-aprendizagem e de formação docente, no Ensino Fundamental II e no
Ensino Médio;
- a capacidade de relacionar os conteúdos básicos referentes às
áreas/disciplinas de conhecimento com: (a) os fatos, tendências, fenômenos ou
movimentos da atualidade; (b) os fatos significativos da vida pessoal, social e
profissional dos alunos (Parecer CNE/CP nº 09/2001);
- a capacidade de compartilhar saberes com docentes de diferentes
áreas/disciplinas de conhecimento, e articular em seu trabalho as contribuições
dessas áreas (Parecer CNE/CP nº 09/2001);
- a articulação teórico-epistemológica de conhecimentos linguísticos, literários,
pedagógicos e aqueles advindos da experiência, com o domínio dos
conteúdos, métodos e práticas pedagógicas que permitam a constituição de
objetos de ensino/estudo, sua reelaboração e a aprendizagem, considerando
os diferentes níveis de ensino em que poderá atuar;
- a capacidade de criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas
eficazes para a aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando
o conhecimento das áreas ou disciplinas a serem ensinadas, das temáticas
sociais transversais ao currículo escolar, dos contextos sociais considerados
relevantes para a aprendizagem escolar, bem como as especificidades
didáticas envolvidas (Parecer CNE/CP nº 09/2001);
- a capacidade de analisar e mediar situações de ensino-aprendizagem de
línguas e/ou de literatura à luz de modelos teóricos que contemplem as
30
especificidades dos objetos de conhecimento da área de Letras, dos objetos de
ensino elaborados no contexto escolar e as particularidades da apropriação de
práticas de escrita, leitura, oralidade e análise linguística no Ensino
Fundamental II e no Ensino Médio;
- a utilização de estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem e, a
partir de seus resultados, a formulação de propostas de intervenção
pedagógica, considerando o desenvolvimento de diferentes capacidades dos
alunos (Parecer CNE/CP nº 09/2001);
- a capacidade de resolver problemas, de tomar decisões, trabalhar em grupo e
comunicar-se dentro da multiplicidade de saberes que compõem a formação
universitária na área e a atuação do licenciado;
- a utilização das tecnologias disponíveis para fins de ensino e pesquisa na
área de Letras, problematizando-as quanto a suas implicações sobre a
constituição dos objetos de conhecimento, os processos de ensino-
aprendizagem e a formação docente.
7.4 Habilidades
São habilidades esperadas do egresso do Curso de Letras:
- competência intercultural;
- capacidade de lidar, de forma crítica, com as linguagens, especialmente a
verbal, nos contextos oral e escrito;
- consciência de sua inserção na sociedade e das relações com o outro;
- competência no uso da língua que é objeto de seus estudos, em termos de
sua estrutura, funcionamento e manifestações culturais;
- consciência das variedades linguísticas e culturais verificadas no âmbito de
expressão da língua em estudo;
- capacidade de refletir teoricamente sobre a linguagem;
- capacidade de fazer uso de novas tecnologias no exercício das atividades
profissionais por ele abraçadas;
- ciência de sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e
permanente, buscando a pesquisa e a extensão neste processo;
- capacidade de refletir criticamente sobre temas e questões relativas aos
conhecimentos linguísticos e literários.
8 OUTROS ITENS DO PROJETO PEDAGÓGICO
8.1 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO
CURSO
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos internos e
externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital
para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por
31
meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente
contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do
processo de avaliação da Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes,
discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor,
para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Autoavaliação Institucional do Instituto
de Ensino Superior de Santo André, volta-se para o atendimento de uma
tríplice exigência, no objetivo de tornar-se:
✓ Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico;
✓ Uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
✓ Um processo sistemático de prestação de contas à comunidade
interna e externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na
Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas
coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o
pretendido e o realizado que dá o sentido à Autoavaliação Institucional nas
organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Autoavaliação Institucional no
Instituto de Ensino Superior de Santo André, identificam-se:
▪ Pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação
por parte de todos os segmentos envolvidos;
▪ Pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios
norteadores e dos critérios a serem adotados;
▪ Pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade
acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria
do desempenho institucional.
Nesse sentido, o Instituto de Ensino Superior de Santo André:
• A avaliação deve ser um processo institucional envolvendo
aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à
sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu
conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no
âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar,
cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;
• A proposta de avaliação deve integrar, num processo global,
esforços e experiências de avaliação já existentes no Instituto de Ensino
Superior de Santo André, englobando aspectos quantitativos e qualitativos,
bem como as demais experiências de instituições congêneres.
• O processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna
à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos
comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de
32
atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por
vínculos profissionais;
• A avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus
membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de
implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e
metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;
• O processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica
sendo, que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e
tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos;
• O processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando
à realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo
da Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações
desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades
e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:
• Possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou
negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de
todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso.
• Oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas
em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo
distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.
Os resultados do processo das Avaliações deverão possibilitar:
▪ O repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o
momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se
insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros;
▪ A recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras
com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão,
gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e
responsabilidade social;
▪ Implementação de ações corretivas que possibilitem o
aperfeiçoamento do desempenho institucional;
▪ Firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão
universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-
administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação do Instituto de
Ensino Superior de Santo André;
▪ Indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão
universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos
Pedagógicos dos Cursos.
33
9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
O Projeto de Autoavaliação Institucional, recentemente reestruturado
pela CPA – Comissão Própria de Avaliação, tendo em vista a Autoavaliação Institucional, foi planejado de forma a articular o conhecimento de suas
fragilidades e potencialidades ao Planejamento de Desenvolvimento Institucional construindo a cada ciclo avaliativo, uma Instituição melhor, promovendo ensino de qualidade, profissionais técnicos capacitados e novas
tecnologias, inseridas num ambiente agradável e acolhedor. Atualmente a CPA é composta pelos membros:
André Bezerra da Silva - Coordenador Geral Claudineia Ferreira da Cruz – Técnico Administrativo
Fabio Montenegro Mathias - Docente Luis Carlos Leite Junior – Discente
Gustavo Rubino – Sociedade Civil Nomeados através da Portaria Interna nº Portaria Interna nº 019/17, de 01
março de 2017. Período do Mandado: 2017 - 2019
10. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Contextualização
O Curso de Letras proporciona ao futuro licenciado e professor a
aprendizagem e a experiência necessárias para bem desenvolver o estudo da
comunicação entre os alunos das últimas séries do ensino fundamental e
ensino médio. O esforço por uma comunicação humana mais efetiva pode
representar decisiva contribuição para um mundo melhor.
O Curso de Letras é de fundamental importância na nossa sociedade
porque forma profissionais que atuam na área do ensino fundamental e médio,
sanando problemas de alfabetização, eliminando as deficiências no uso da
língua portuguesa como meio de comunicação, ampliando o horizonte cultural
dos alunos, através de estudos literários e humanísticos, de línguas
estrangeiras e, a partir de 2007, do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
O futuro profissional de Letras deve ser preparado para as atividades da
área, adquirindo atitudes e procedimentos direcionados para o ensino no
magistério fundamental e médio; ter amplo conhecimento para enfrentar o
mercado de trabalho; ter responsabilidade, desenvolver sensibilidade,
criatividade e espírito crítico.
Como habilidades e competências, o futuro profissional de Letras deverá
"aprender a aprender" para, posteriormente, poder ensinar e "ensinar a
aprender"; ter ampla formação cultural e humanística; adquirir conhecimentos
34
teóricos e práticos; desenvolver capacidade de liderança, espírito de parceria e
de participação; desenvolver conhecimentos de relações públicas; viver em
busca permanente de aperfeiçoamento profissional, através de estudos,
pesquisas, leituras, atualização didático-pedagógica.
Projetos individuais e de grupo: quem faz a pesquisa é o aluno
Os trabalhos individuais e de grupo são utilizados com frequência, pois
correspondem a uma forma de trabalho útil e usual em qualquer organização.
Essa é a verdadeira pesquisa, que é realista e ajuda ao aluno. Parte do tempo
das aulas de algumas disciplinas é gasto como projetos dos estudantes.
Esse projeto cria uma situação realista, força o aluno a definir um
problema, examinar várias alternativas para tratá-lo e, igualmente, integrar
várias áreas de conhecimento.
Na prática, isso significa que os estudantes recebem trabalhos práticos,
em que a proposição da natureza conceitual seja confrontada com a
observação empírica.
Quem vai ensinar
Ensino de qualidade só se faz com professores bons e motivados. O uso
da tecnologia facilita a vida dos professores e permite que a combinação
professor/tecnologia gere ensino de qualidade, superior ao que seria possível
com materiais improvisados e professores que se vissem obrigados a fazer um
trabalho de planejamento para o qual não foram preparados e tampouco
dispusessem de tempo. Portanto, o modelo requer especial atenção na seleção
e na preparação dos professores, respeitando certos critérios, destacados no
PDI.
a) Preparação para usar os recursos da tecnologia
Parte do diálogo aluno/professor dá-se através de um browser de aula
virtual. Portanto, é necessário que os professores se sintam à vontade
operando-o. Os professores se familiarizam com o uso da aula virtual, pois este
é elemento importante de comunicação com os alunos.
b) Aulas de didática voltadas para o método da Faculdade
O nosso método de ensino possui três características comuns. Em
primeiro lugar, há a contextualização do ensino: tudo que é apresentado tem
conexões claras com assuntos familiares aos alunos. Em segundo lugar, há
muito trabalho em grupo, pois esta é uma das formas de aprendizado de maior
35
valia no mundo profissional. Em terceiro lugar, há enorme ênfase nos
exercícios práticos.
O papel do professor na sala de aula
O método adotado reduz, drasticamente, o número de aulas expositivas.
A cada semana, há uma aula expositiva de duas horas e uma aula de trabalho
em grupo, também de duas horas, em cada disciplina. Nas aulas magnas, os
professores expõem as matérias da semana e propõem as atividades a serem
realizadas. Os critérios pedagógicos para essas aulas são os convencionais. A
aula tem de ser bem estruturada e o desempenho do professor correto. Os
professores terão carga muito maior de aulas dedicadas a trabalho de grupo
em que não devem, em hipótese alguma, declamar a aula, mas, simplesmente,
provocar a discussão, orientá-la para que seja produtiva.
Há dois perfis potenciais de professores, embora no nível de operação
presente não seja feita diferenciação entre os dois. De fato, os professores
atuais exercem as duas funções. Mas com o crescimento do número das
matrículas essa diferenciação poderá ser adotada.
Há professores encarregados das aulas magnas. Embora seja uma
tecnologia convencional de ensino, não é algo que todos façam bem. Trata-se,
portanto, de perfil de professores que tenham um bom desempenho em sala de
aula convencional. Além do domínio da matéria, é necessária didática, motivar
e inspirar confiança nos alunos. Obviamente, em locais onde haja grande
densidade de instituições de ensino superior, essa busca é facili tada.
Os outros professores não vão dar aulas no sentido convencional. Vão
dialogar com os alunos sobre as matérias ouvidas e lidas. Vão esclarecer
dúvidas e lançar problemas interessantes para discussão. Embora haja muitos
professores hoje adotando tais práticas, não é a forma predominante de
manejar a sala de aula. Além disso, esses professores acompanham as
discussões nos grupos de seis alunos, tentando redirigir, para pontos centrais
da matéria, discussões que saiam por tangentes, bem como estimulando a
participação de todos.
“O ensino apropriado para a compreensão ampla de ideias e valores (...)
deve ser socrático ou maiêutico, porque ajuda o estudante a ter ideias”. Trata-
se de ensinar fazendo perguntas, liderando discussões, ajudando os
estudantes a elevarem suas mentes de um nível de compreensão ou
apreciação inferior para um nível superior.
O método de ensino por meio da interrogação e da discussão estimula a
imaginação e o intelecto ao despertar os poderes criativos e inquisitivos.
Ensina aos estudantes no âmbito da leitura, do falar e do ouvir para aguçar-lhe
a habilidade de pensar clara, crítica e reflexivamente. Ensina aos participantes
o modo de analisar suas próprias mentes assim como o pensamento de
36
outrem, o que, equivale dizer, engaja os estudantes numa conversação
disciplinada sobre ideias e valores.
“Apenas o estudante cuja mente foi levada a pensar por si mesma é um
participante ativo no processo de aprendizagem que é essencial ao ensino (...)”
(M. Adler). 1
O papel mais nobre do professor é interagir com o aluno, entendê-lo em
suas dificuldades e vocações. Essa é tarefa que nem o papel impresso e nem
os meios eletrônicos substituem, com vantagem de sua presença física.
Portanto, no estilo da aula adotada, a vida do professor é facilitada e
dificultada, dependendo do seu perfil. Para o professor que se aborrece ao
repetir diante dos seus alunos sempre os mesmos assuntos e que se motiva
com o diálogo, com as perguntas, com a dinâmica dessa interação, o curso é
muito mais interessante e menos cansativo.
c) A biblioteca e sua interação com a sala de aula
Os preceitos oficiais de autorização de curso exigem bibliotecas com
determinadas características. Tratando-se de curso com características
diferentes, sem desobedecer às normas mínimas do MEC, julgamos que,
também, a biblioteca deverá seguir normas distintas. Os seguintes princípios
gerais guiam a implementação da biblioteca da Faculdade:
1) Uma coleção dos livros didáticos que será indicada para consulta, em
número suficiente para os alunos matriculados. Estamos planejando produzir
textos, comprando os direitos dos capítulos selecionados dos livros escolhidos,
no caso em que não haja algum que possa servir para toda a disciplina;
2) Uma coleção dos clássicos das áreas básicas e profissionais;
3) Uma biblioteca de referência, com ênfase em CD ROM e DVD;
4) Periódicos de uso corrente e semiacadêmicos;
5) Acesso à Internet de alta velocidade e em múltiplos terminais para uso dos
alunos, assistido por bibliotecária treinada para encontrar as fontes usuais
requeridas nas áreas de concentração do curso;
6) Biblioteca virtual, com acesso imediato para todos os alunos aos recursos da
UOP que oferece grande número de serviços, bem como acesso a todos os
periódicos on-line que podem ser de interesse da área de Letras;
7) Biblioteca de casos, de acordo com as necessidades das disciplinas;
8) Um conceito de pessoal da biblioteca diferente do tradicional que devem,
necessariamente, estar capacitados a ajudar o aluno em suas buscas, tanto
nos livros de papel como nas fontes cujo acesso se dá via Internet.
1 Op. cit.,P. 39.
37
Como os alunos são avaliados durante os cursos
Não é possível oferecer bom ensino sem que todos saibam como
avança o aproveitamento dos alunos. Pesquisas na área de psicologia
cognitiva nos mostram que quanto mais cedo os alunos tiverem feedback sobre
seu desempenho, mais fácil será recuperar possíveis desvios de rota.
São previstas três modalidades de avaliação: testes padronizados,
trabalhos escritos e apresentações orais. Os testes permitem precisar a
calibragem do rendimento dos alunos comparáveis entre turmas. Essas
avaliações, para serem confiáveis, são caras e trabalhosas. Portanto, sua
confecção somente se justifica quando os números são grandes.
Os trabalhos escritos captam o poder de síntese dos estudantes, sua
imaginação e sua competência para transformar uma pergunta em roteiro de
atividades que encaminham uma resposta. Mas ao mesmo tempo em que são
aferições do que vai sendo obtido no curso, são igualmente exercícios, em si
mesmos, úteis para o aluno, ou seja, são tanto testes como a própria essência
do processo de aprendizagem.
Em um mundo moderno, apresentar verbalmente suas ideias é
competência fundamental e valorizada em qualquer esfera da vida. Portanto,
os alunos deverão ser avaliados em sua capacidade de transformar um
assunto em apresentação competente, focalizada e dentro de parâmetros de
tempo rígidos (deverão aprender a usar o PowerPoint, com fluência e sem os
erros comumente cometidos). Mas, tal como no caso da leitura, a apresentação
verbal é, ao mesmo tempo, prova e prática.
10.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
A Função e o Conceito da Avaliação
A avaliação inclui uma série de atividades elaboradas para analisar a
aplicação geral de um programa, componentes de aula ou objetivos. Além
disso, a avaliação permite que o professor verifique até que ponto as metas e
os objetivos do curso foram atingidos.
Ela fornece, ao professor, informações necessárias para melhorar
elementos deficientes em uma sala ou encontrar aulas de aplicação interativas
para ampliar práticas eficazes. A avaliação pode ajudar na comunicação de
informações de impacto às pessoas interessadas nos resultados. No entanto, a
avaliação é mais do que definir objetivos comportamentais, elaborar um teste
ou analisar resultados.
38
A função do professor no processo de avaliação do desempenho do
aluno
Os alunos são avaliados de acordo com seu desempenho em atividade e
tarefas voltadas ao cumprimento dos objetivos e dos resultados da disciplina.
As responsabilidades do professor no processo de avaliação do desempenho
do aluno incluem os seguintes:
• monitorar e avaliar os esforços do aluno para alcançar os objetivos de
aprendizado e trabalhar com ele para que esses objetivos sejam
alcançados;
• fornecer critérios de pontuação logo no início da disciplina e incluir a
participação como fator de pontuação;
• devolver todas as tarefas escritas, com comentários, o mais rápido
possível após a entrega da tarefa. Os comentários devem ser
formulados de uma forma positiva e construtiva, destacando tanto os
pontos fortes quanto os que precisam melhorar.
Padrões de Avaliação do Aproveitamento Escolar
A lista a seguir representa os padrões para avaliação do desempenho de
um aluno. Esses padrões são incorporados a toda e qualquer avaliação feita
pelo professor:
Todos os aspectos do desempenho de um aluno devem ser avaliados
conforme especificado no módulo da disciplina;
• Um professor deve, no mínimo, garantir que o método selecionado para
atribuição de nota ou conceito seja claramente entendido pelo aluno. O
método deve explicar como cada conceito é determinado e delinear o
que o aluno deve fazer para alcançar um conceito;
• A avaliação deve ser simples e fácil de entender;
• A crítica construtiva do aluno deve ser oportuna e contínua;
• Os alunos devem ser informados logo no início da disciplina sobre os
critérios de desempenho;
• Os conceitos devem basear-se em critérios imparciais que avaliem o
desempenho no decorrer da disciplina.
Política: Avaliação de Aprendizagem
Objetivo
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Orientar o processo de avaliação da aprendizagem em todas as
disciplinas a serem lecionadas em toda IESA. Esta política deverá ser
convertida em resolução dos Colegiados de Cursos, com o objetivo de
explicitar as questões adicionais e os procedimentos administrativos que forem
cabíveis.
Responsável
Cabe ao professor a responsabilidade pela avaliação da aprendizagem
na disciplina que estiver lecionando. A supervisão geral do sistema de
avaliação compete ao Diretor Acadêmico, cabendo aos Coordenadores de
Curso o acompanhamento da aplicação de todos os procedimentos previstos.
Definição
- Avaliação do Rendimento Escolar
O Curso de Letras do INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO
ANDRÉ reconhece a capacidade de seus alunos em construir o seu próprio
conhecimento por meio da modalidade de processo de Acompanhamento
Contínuo. Trata-se de um processo dinâmico que identifica limitações e propõe
estratégias e caminhos adequados para superar defasagens e erros, valorizar
os acertos, sempre com o entendimento de um processo em aperfeiçoamento.
O processo de Acompanhamento Contínuo tem como pressuposto
básico a certeza de que “não haverá ensino se não houver aprendizagem”, e
as consequências são, que: “aulas meramente expositivas não permitem ao
professor fazer a avaliação contínua preconizada, pelas normas institucionais”.
Assim, é necessário ao professor desenvolver atividades que lhe
permitam aproximar-se do aluno e, como educador de consciência, fazer de
sua ação pedagógica um desafio pessoal e profissional, que consiste em
construir com seus alunos conhecimentos científicos, rigorosos e
contextualizados para influenciar atitudes e desenvolver as habilidades.
Como processo global que envolve não só a avaliação dos
conhecimentos a serem construídos, mas também as atitudes pessoais e
sociais que precisam formar ao longo da sua vida acadêmica, o
Acompanhamento Contínuo envolve dois aspectos que não podem ser
desvinculados:
1. O Acompanhamento Contínuo de Conteúdo é feito ao longo do período
letivo, por disciplina, considerando a necessidade de o aluno adquirir
conhecimentos, habilidades e atitudes que o levem à competência
profissional, e pode ser desenvolvido através de instrumentos como:
40
- provas contínuas e sequenciais;
- fichamento crítico, resenhas e resumos de livros, revistas e jornais;
- exercícios e estudos de casos práticos;
- seminários;
- trabalhos em grupo;
- atividades de campo.
2. O Acompanhamento Contínuo de Desempenho implica em acompanhar,
especialmente, a postura pessoal, construída pelo aluno ao longo do
curso, implicando em sua capacidade de resolver problemas, analisar e
interpretar fatos e situações e construir novos conhecimentos a partir de
conhecimentos adquiridos. Contempla ainda, sua competência técnica,
compromisso profissional e conduta ética.
Alguns conceitos são definidos envolvendo este aspecto:
a) assiduidade – entendida como comportamentos e atitudes, além da
simples frequência às aulas e que demonstram o comprometimento
do discente com a disciplina, a sua busca voluntária de
aprimoramento como pessoa e aluno, que contribuem para a
qualidade da sua participação nas atividades acadêmicas e na sua
formação como profissional, tem como indicadores:
- empenho na realização das tarefas;
- dedicação, além da exigida pelo professor, caracterizada através de
pesquisas bibliográficas e leituras de textos não solicitados pelo
professor, bem como, demonstração de relacionamento e aplicação
do conteúdo de outras disciplinas;
- disponibilidade para tarefas complementares, por iniciativa própria.
b) participação – é o comprometimento do aluno que contribui para o
enriquecimento, o dinamismo das aulas e dedicação durante as
atividades práticas de campo ou laboratoriais, traduzido por atitudes
como:
- formulação de questões pertinentes e que contribuam para
abordagens novas;
- respostas para situações-problema;
- contribuições com informações para os assuntos em estudo;
- questionamento perante situações em discussão;
- cumprimento dos roteiros propostos para os trabalhos a desenvolver;
- demonstração de aproveitamento nas atividades realizadas e nos resultados
alcançados.
c) pontualidade – é o comportamento do aluno que cumpre os prazos
estabelecidos para o desenvolvimento e para a conclusão de
pesquisas, dos trabalhos e das atividades diversificadas da disciplina.
41
d) atitude – envolve a formação para a cidadania consciente e
responsável. Deste modo, espera-se do aluno uma postura
eticamente correta em suas atividades acadêmica demonstrada
através de atitudes como:
- respeito pelos colegas;
- respeito pela pessoa e pelas atividades propostas pelo professor;
- espírito de colaboração nas atividades em grupo;
- postura pessoal humilde e coerente com o ambiente acadêmico;
- respeito às normas Institucionais;
- responsabilidade pela própria formação procurando atingir
rendimento ótimo; autorregulação
- contribuição para a melhoria das propostas acadêmicas.
Neste processo de Acompanhamento Contínuo é importante que o
professor tenha sempre em mente que “Não se trata mais de perguntar o que o
professor pretende do aluno. Nem o que o aluno pretende mostrar ao professor.
Mas o que professor e aluno, engajados na descoberta e elaboração do
conhecimento, pretendem desse conhecimento no mundo a fim de justificar a
transformação desse mundo.” (Carvalho, 1994, p.99)
Desta forma, a avaliação de curso é processual, contínua, sistemática,
diagnóstica e permanente, abrangendo todos os aspectos que integram o
desenvolvimento global do discente como pessoa e cidadão. Envolve o
acompanhamento contínuo de conteúdo programático, efetivado ao longo do
período letivo, considerando a necessidade do discente de adquirir
conhecimentos, hábitos, habilidades e atitudes que o levem à competência
profissional e sua integração com a sociedade e o mercado de trabalho.
No que se refere à avaliação do desempenho do discente no
acompanhamento contínuo de conteúdo programático, além de proceder-se à
apuração de sua assiduidade que está condicionada à frequência mínima de
setenta e cinco por cento do total das aulas previstas no calendário escolar,
atribuir-se-ão notas semestrais para cada disciplina, numa escala numérica de
zero (0) a dez (10). São adotados pelo menos quatro instrumentos
diferenciados de avaliação.
Ao término do semestre letivo, a nota final de cada disciplina será o
registro do aproveitamento global do discente, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos.
O discente deverá ter nota igual ou superior a sete (7,0) em todas as
disciplinas cursadas, sem ou após estudos que contribuam para a superação
de dificuldades apresentadas no processo de ensino-aprendizagem, realizados
de forma concomitante ou intensiva.
As notas finais dos discentes, sínteses qualitativas do seu desempenho
durante todo o semestre letivo, devem representar o seu desenvolvimento real
42
e global nas atividades trabalhadas, e deverá ser encaminhado à Secretaria de
Registro Acadêmicos, depois de finalizado todo o processo, inclusive das
avaliações de recuperação a que foram submetidos de forma intensiva por
defasagem de aprendizado.
A avaliação nos cursos de graduação do INSTITUTO DE ENSINO
SUPERIOR SANTO ANDRÉ está prevista tanto no Projeto Pedagógico do
Curso de Letras Português e Inglês, como no Regimento Interno, bem como o
estágio e do trabalho de conclusão de curso.
11. ATIVIDADES ACADÊMICAS
11.1 Atividades complementares
As Atividades Complementares constituem parte integrante da formação
superior. À exceção dos cursos da Saúde, disciplinados em separado, a elas e
aos estágios supervisionados pode-se dedicar até 20% da carga horária
mínima prevista para o tempo de integralização dos cursos, conforme as
recomendações dos órgãos governamentais que regem e avaliam a Educação
Superior do país. No Curso de Letras são destinadas 200 horas para
Atividades Complementares.
As Atividades Complementares visam a:
a) enriquecer a formação do aluno, incentivando o desenvolvimento das
potencialidades individuais e promovendo a autonomia;
b) propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático,
interdisciplinar, e de mobilidade vertical e horizontal.
O IESA, observando estas orientações, e ciosa da necessidade de formar
cidadãos adequados ao perfil profissional contemporâneo e cuja prática social
e profissional efetivamente concorra para o desenvolvimento da região em que
se insere, estrutura suas Atividades Curriculares orientadas por três eixos:
1) A empregabilidade;
2) O empreendedorismo;
3) A multidisciplinaridade.
Para garantir um amplo leque de possibilidades, são consideradas
Atividades Complementares aquelas das quais efetiva e comprovadamente o
aluno tenha participado, em limite não superior ao número de horas indicadas,
e que integram os seguintes grupos:
Grupo 1 - Atividades complementares de ensino e aprendizagem;
Grupo 2 - Atividades de iniciação científica;
Grupo 3 - Atividades de extensão;
43
Grupo 4 - Atividades integradas de ensino e aprendizagem, e iniciação
científica;
Grupo 5 - Atividades integradas de ensino e aprendizagem, e extensão;
Grupo 6 - Atividades de estágio extracurricular, atividades laborais e de
vivência profissional;
Grupo 7 - Participação em eventos científicos e culturais.
As atividades complementares no IESA obedecem a regulamento próprio
que define para cada Curso o limite de horas que poderão ser computadas
cada um dos grupos. O funcionamento das Atividades Complementares do
IESA é regido por regulamento próprio, conforme Anexo 1.
11.2 Estágio Curricular
O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar
aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares
e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e
competências:
Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação
acadêmica nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. O aluno deve
relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou
simultaneamente adquirida.
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o
não cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu
diploma.
Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica
proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo,
permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional
e um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento
de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso.
Um grupo de professores supervisionará e orientará os estágios
curriculares obrigatórios dos alunos, devendo desses atos serem elaborados os
relatórios semestrais e final de estágio, que, conforme formação prévia deverá
seguir regulamento e orientação do Professor Supervisor de Estágio.
O Estágio é regulamentado por regulamento próprio, devidamente
aprovado pelos órgãos colegiados da Instituição e mantém, como seus anexos,
Os seguintes documentos:
I - Regulamento de Acordo de Estágio (Escola x Escola);
II - Termo de Compromisso de Estágio (Escola x Aluno x Escola);
III - Cartilha do Estagiário (informações resumidas sobre Portaria MEC
n° 601, de 27 de agosto de 2008);
IV - Kit de Estágio (modelos de requerimentos e outros).
44
Os documentos citados nos itens I, II, III e IV encontram-se disponíveis no site
oficial da Instituição (www.uniesp.edu.br/)
12. ESTRUTURA CURRICULAR
12.1. MATRIZ CURRICULAR
A Educação das Relações étnico-raciais; Políticas de Educação
Ambiental e Educação em Direitos Humanos, encontram-se nas disciplinas do oitavo semestre, quais sejam: Direitos Humanos, Multiculturalimos e
Linguagem; Estudo da Realidade Contemporânea; Políticas de Educação Ambiental e na disciplina ministrada no sétimo semestre Literatura de Expressões Portuguesas
A matriz curricular está estruturada em cinquenta minutos por hora/aula
por disciplina. O regime de matriculas do IESA é seriado semestral, dentro dos
quais as disciplinas são oferecidas de acordo com a estrutura curricular.
Matriz Curricular do Curso de LETRAS- 2014
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH
Semanal Presencial Práticas Total
Hora
Relógio
1o SEMESTRE
Língua Portuguesa I 4 80 80 66.66
Língua Inglesa I 4 80 80 66.66
Teoria Literária 4 80 80 66.66
Linguística I 4 80 80 66.66
Organização e Políticas da Educação Básica 4 80 80 66.66
SUBTOTAL 20 400 400 333.33
2o SEMESTRE
Língua Portuguesa II 4 80 80 66.66
Língua Inglesa II 2 40 40 33.33
Leitura e Produção de Textos I 4 80 80 66.66
Linguística II 2 40 40 33.33
Literatura Portuguesa I 4 80 80 66.66
Psicologia da Educação 4 80 80 66.66
SUBTOTAL 20 400 400 333.33
3O SEMESTRE
Língua Portuguesa III 4 80 80 66.66
Língua Inglesa III 2 40 40 33.33
Linguística III 2 40 40 33.33
Literatura Brasileira I 4 80 80 66.66
Literatura Portuguesa II 4 40 40 33.33
Fundamentos da Didática 4 80 80 66.66
Leitura e Produção de Textos II 2 40 40 33.33
SUBTOTAL 20 400 400 333.33
4o SEMESTRE
Língua Portuguesa IV 4 80 80 66.66
Língua Inglesa IV 2 40 40 33.33
Linguística IV 2 40 40 33.33
Literatura Brasileira II 4 80 80 66.66
45
Literatura Portuguesa III 4 80 80 66.66
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa
no Ensino Fundamental 2 40 40 33,33
SUBTOTAL 18 360 360 299,97
5º SEMES TRE
Língua Portuguesa V 2 40 40 33.33
Língua Inglesa V 2 40 40 33.33
Linguística V 2 40 40 33.33
Técnicas de Revisão de Textos 2 40 40 33.33
Literatura Brasileira III 2 40 40 33,33
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 4 80 80 66.66
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa
no Ensino Médio 2 40 40 33,33
Estágio Supervisionado do Ensino da Língua Portuguesa
- Ensino Fundamental
200
SUBTOTAL 16 320 60 320 466,64
Certificação em Revisor de Texto
6o PERÍODO
Língua Portuguesa VI 4 80 80 66.66
Língua Inglesa VI 2 40 40 33.33
Literatura Brasileira IV 4 80 80 66.66
Literatura Inglesa e Norte-Americana 4 80 80 66.66
Literatura de Expressões Portuguesas 2 40 40 33.33
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Inglesa no
Ensino Fundamental 4 80 80 66.66
Estágio Supervisionado do Ensino da Língua
Portuguesa- Ensino Médio OK 200
SUBTOTAL 20 400 400 533,33
7o SEMESTRE
Língua Portuguesa VII OK 4 80 80 66,66
Língua Inglesa VII OK 4 80 80 66,66
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Inglesa no
Ensino Médio OK
4 80 80 66.66
Linguagens e Suas Tecnologias OK 2 40 40 33.33
Metodologia do Trabalho Científico 2 40 40 33,33
Literatura Infantojuvenil OK 2 40 40 33,33
Literatura Brasileira V OK 2 40 40 33.33
Estágio Supervisionado do Ensino da Língua Inglesa -
Ensino Fundamental 150
SUBTOTAL 20 400 400 483,33
8o SEMESTRE
Língua Portuguesa VIII 4 80 80 66.66
Língua Inglesa VIII 2 40 40 33.33
Estudos da Realidade Contemporânea 2 40 40 33.33
Questões de Literatura Comparada 4 80 80 66,66
Multiculturalismo e Linguagem 2 40 40 33.33
Políticas de Educação Ambiental 2 40 40 33.33
Introdução às Técnicas de Tradução 2 40 40 33.33
Atividades Complementares 360 150 150 150
Estágio Supervisionado do Ensino da Língua Inglesa -
Ensino Médio
SUBTOTAL 18 510 510 444.97
Carga Horária
46
CH de disciplinas curriculares 3040
CH de estágio supervisionado 700
Atividades complementares 200
Carga Horária total do curso 3940
1º SEMES TRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LÍNGUA PORTUGUESA I 4 80
OBJETIVOS: Conduzir o aluno a uma visão gramático-linguística da Língua Portuguesa, por meio da
retomada de aspectos da Gramática Normativa e da Nomenclatura Gramatical Brasileira, objetivando um
repensar acerca da língua materna.
EMENTA: A gramática normativa. O novo acordo ortográfico. Revisão das classes gramaticais. Definição de
frase, oração e período. Pontuação. Conceituação de sintaxe como nível gramatical no que diz respeito à
estruturação interna do período a partir da articulação das palavras. Sintaxe de Concordância. Sintaxe de
Regência. Crase.
Bibliografia Básica
FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: Perspectivas para o ensino de língua materna. 8ª. São Paulo:
Cortez, 2012. 126 p. 8 ex.
Ferrarezi Jr, Celso. Pedagogia do silenciamento: A escola brasileira e o ensino de língua materna. 1ª. São
Paulo: Parábola Editorial, 2014. 188 p. 7 ex.
Ferreira, Andréa Tereza Brito. O Fazer Cotidiano na Sala de Aula: A Organização do Trabalho Pedagógico
no Ensino da Língua Materna. 1ª. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. 180 p. 7 ex.
Biliogrfia Complementar
BAGNO, MARCOS. Língua Materna: Letramento, Variação e Ensino. 1ª. São Paulo: Parábola, 2002. 245
p. 2 ex.
Bortoni-Ricardo, Stella Maris. Educação em Língua Materna: A Sociolinguística na Sala de Aula. 1ª. São
Paulo: Parábola Editorial, 2001. 110 p. 2 ex.
Elias, Vanda Maria. Ensino de língua portuguesa: Oralidade, escrita e leitura. 1ª. São Paulo: Contexto,
2014. 251 p. 7 ex.
PALOMANES, Roza. Práticas do ensino de português. Contexto. 2012. 2 ex.
Selbach, Simone. Língua Portuguesa e Didática. 2ª. Rio de Janeiro: Vozes, 2013. 166 p. 2 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LÍNGUA INGLESA I 4 80
OBJETIVOS: Associar as características e aptidões particulares do aluno a uma aprendizagem que lhe
proporcione condições básicas em língua inglesa de leitura e convers ação básica, bem como aprimorar os
conhecimentos específicos centrados nos estudos gramático-semânticos dos textos de língua inglesa visando a
utilização normativa, escrita e falada das estruturas simples do idioma. Introduzir a capacidade crítica quanto à
pronúncia e ritmo das palavras estudadas.
47
EMENTA: Compreensão da língua falada e desenvolvimento da habilidade oral em relação a situações de
rotina. Leitura e compreensão de textos simples de caráter pessoal ou profissional. Apresentação dos elementos
semântico-discursivos e da estrutura gramatical-frasal da língua inglesa para utilização no desenvolvimento da
habilidade oral e de comunicação. Estudo da estrutura verbal do presente simples e contínuo. Utilização dos
recursos gramaticais e linguísticos em nível inicial na comunicação e interação oral. Reprodução e pronúncia
de sons e ritmos dos elementos utilizados em expressão oral em língua inglesa.
Bibliografia Básica
BONNER, Margaret: Grammar Express Basic: United States: Pearson Education, 2004
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 1998
SHOENBERG, IRENE E. Focus on Grammar : A basic course for reference and practice. United States:
Pearson Education, 2004
Billiografia Complementar
COBUILD, Collins. English grammar: helping learners with real english. New York: Harper Collins
Publishers, 1998. 3 ex.
DONINI, Lívia. Ensino de língua inglesa. 1ª. São Paulo: Cengage Learning , 2010. 123 p.
7 ex.
LIMA, Diógenes Candido. Ensino e aprendizagem de língua inglesa: Conversas com especialistas. 1ª. São
Paulo: Parábola, 2009. 245 p. 7 ex.
MARTINEZ, Ron. Como escrever tudo em inglês . Rio de Janeiro: EPU, 2015
SCHUMACHER, Cristina A. Gramática de inglês para brasileiros . 1ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 282 p.
7 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
TEORIA LITERÁRIA 4 80
OBJETIVOS:Apresentar ao discente as teorias relativas aos estudos literários diversos, de forma a promover o
entendimento dos períodos socioculturais que envolvem as diversas escolas literárias.
EMENTA: Estudo da composição da obra literária no que tange à forma e ao conteúdo. Discussão sobre
gêneros literários, criação literária. Desenvolvimento de estudos ligados à interpretação e compreensão de
textos literários em prosa e em versos , notadamente do texto poético. Aquisição de instrumental básico para a
análise das diferentes espécies de textos literários. Gêneros Literários do poema e da obra em prosa.
Bibliografia Básica
Moises, Massaud. A Análise Literária. São Paulo: Editora Culrix, 2007 18a edição- 6 vezes
Moises , Massaud. A criação literária: Prosa II. São Paulo: Cultrix, 1967-18 edição- 3 exemplares
Passos, Paret-Helene- Marie.Literatura Vinhedo: Editora Horizonte, 2011- 2 exemplares
Bibliografia Complementar:
Baktin, Auerbach. Teoria da Literatura em suas fontes. VIIRio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002 4
exemplares.
De Brito, José Domingos de. Mistérios da Criação Literária. São Paulo: Novera, 2007- dois exemplares
LOIS, Lena. Teoria e Prática da Formação do Leitor.Porto Alegre: Artmed, 2010
Machado, Anna Rachel. Trabalhos de Pesquisa. Diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo:
Parábola Editorial, 2007
SARAIVA, Juracy Assmann.Literatura na Escola. Propostas para o Ensino Fundamental . Porto Alegre:
Artmed, 2008
48
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LINGUISTÍCA I 4 80
OBJETIVOS: Apresentar ao acadêmico os conceitos de concepção da ciência da linguagem nas principais
teorias de estudo e suas derivações, como reflexão e fundamento de uma pers pectiva para o ensino de língua
materna e estrangeira.
EMENTA: Fundamentos da Linguística.Linguagem, Língua, Linguística. Estudo das teorias linguísticas:
objeto, método e diferentes aplicações; dos hindus ao século XX – Saussure e Chomsky. Vertentes atuais dos
estudos linguísticos. A interação, segundo Bakhtin.
Bibliografia Básica:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. 671 p. 15
ex.
CUNHA, C. Cintra, L.F.L. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon,
2016. 13 ex.
NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de Comunicação em Língua Portuguesa. 27ª. São Paulo: Saraiva, 2013.
272 p. 7 ex.
Biliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: Noções básicas para cursos superiores. 1ª. São Paulo:
Atlas, 1996. 205 p. 4 ex.
CEGALLA, DOMINGOS PASCHOAL. Novíssima gramática da língua portuguesa : Com numerosos
exercícios. 42ª. São Paulo: Editora Nacional, 2000. 587 p. 3 ex.
HENRIQUES, Claudio Cezar. Sintaxe: Estudos Descritivos da Frase Para o Texto. 3ª. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011. 222 p. 7 ex.
MIOTO, Carlos. Novo manual de Sintaxe. 1ª. São Paulo: Contexto, 2013. 267 p. 7 ex
MOYSÉS, CARLOS ALBERTO. Língua portuguesa: Atividades de leitura e produção de textos. 1ª. São
Paulo: Saraiva, 2005. 172 p. 15 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO
BÁSICA 4 80
OBJETIVOS: Promover a compreensão do sistema organizacional, normativo e legal da educação brasileira
numa visão critico-histórica, de forma a possibilitar o entendimento e a reflexão sobre a atual situação da
educação e o papel do educador.
EMENTA: Estudo do sistema educacional brasileiro de seus aspectos organizacionais, de suas políticas e das
variáveis intervenientes na gestão da educação básica. Análise teórico-prática da legislação vigente, aplicada
à organização escolar em seus aspectos administrativo-pedagógicos na perspectiva da transformação da
realidade social.
Básica
LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: Políticas, estrutura e organização. 10ª. São Paulo: Cortez, 2012.
543 p. 7 ex.
ROSÁRIO, Maria José Aviz do. Políticas públicas educacionais . 2ª. Campinas: Alinea, 2011. 156 p. 5 ex.
SANTOS, Pablo Silva Machado Bispo dos. Guia Prático da Política Educacional no Brasil: Ações, planos,
programas e impactos. 1ª. São Paulo: Cengage Learning , 2012. 296 p. 5 ex.
Complementar:
DAVIES, Nicholas. Fundeb: A Redenção da Educação Básica?. 1ª. Abadia de Goiás: Autores Associados,
2008. 140 p. 2 ex.
FREIRE, Paulo. Política e educação. 3ª. São Paulo: Cortez, 1997. 4 ex.
MENESES, JOÃO GUALBERTO DE CARVALHO. Estrutura e funcionamento da educação básica:
Leituras. 2ª. São Paulo: Pioneira, 1998. 401 p. 3 ex.
49
SILVA, Maria Abádia. Educação básica: Políticas, avanços e pendências. 1ª. Campinas: Autores Associados,
2014. 353 p. 2 ex.
VASCONCELOS, MARIA L. M. Carvalho. Educação básica: A formação do professor, relação professor-
aluno, planejamento, mídia e educação. 1ª. São Paulo: Contexto, 2012. 157 p. 2 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
2º SEMES TRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LÍNGUA PORTUGUESA II 4 80
OBJETIVOS:Promover o conhecimento da realidade dos dois planos de descrição linguística, a saber;
fonológico e morfológico, como sustentação de futuras reflexões, a fim de aprimorar a aplicabilidade futura da
linguagem falada e, principalmente escrita, no que tange as questões normativas padrão para o ensino.
EMENTA: Noções de Fonética Articulatória. Teoria fonológica. Introdução à análise fonológica, incluindo
formalização de processos fonológicos. Análise morfológica a partir dos morfemas, incluindo a formação do
gênero e do número. Estudo do verbo.
Bibliografia Básica
ABAURRE, Maria Bernadete. A construção fonológica da palavra. Contexto, 2013. 7x
HENRIQUES, Claudio Cezar. Fonética, Fonologia e Ortografia. 4ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 182 p. 7
ex.
MASIP, Visente. Fonologia, fónética e ortografia portuguesa. 1ª. Rio de Janeiro: E.P.U., 2014. 185 p. 7 ex.
Complementar
ALMEIDA, NILSON TEIXEIRA DE. Fonologia, acentuação e crase. 1ª. São Paulo: Atual, 1989. 58 p. 2 ex.
BECHARA, EVANILDO. Moderna gramática portuguesa. 37ª. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. 671 p.
15 ex.
LUFT, CELSO PEDRO. A vírgula: Considerações sobre o seu ensino e o seu emprego. 2ª. São Paulo: Ática,
1998. 87 p. 3 ex.
MACAMBIRA, JOSÉ REBOUÇAS. A Estrutura morfo-sintática do português : Aplicação do
estruturalismo linguístico. 1ª. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2001. 363 p. 3 ex.
RYAN, MARIA APARECIDA. Conjugação dos verbos em português : Prático e eficiente. 17ª. São Paulo:
Ática, 2000. 176 p. 3 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LÍNGUA INGLESA II 2 40
OBJETIVOS: Capacitar o aluno nas técnicas e conhecimentos dos conceitos básicos morfológicos e sintáticos
da língua inglesa para a aquisição e utilização das estruturas linguísticas nos diversos níveis de comunicação.
EMENTA: Língua Inglesa e sua construção sintática: sujeito, verbo e objetos. Constituição morfossintática:
Estruturas chave das frases simples afirmativas, negativas e interrogativas; uso dos verbos no presente simples
e contínuo.
50
Biliografia Básica
SOUZA, ADRIANA GRADE FIORI. Leitura em língua inglesa: Uma abordagem instrumental. 1ª. Barueri:
Disal, 2010. 200 p. 14 ex.
MARQUES, AMADEU. New English 1: Um clássico no ensino de inglês. 1ª. São Paulo: Disal, 2012. 183 p. 9
ex.
SANTOS, Denise. Ensino de língua inglesa: Foco em estratégias. 1ª. São Paulo: Disal, 2012. 343 p. 7 ex.
Bibliografia Complementar:
COBUILD, Collins. English grammar: helping learners with real english. New York: Harper Collins
Publishers, 1998. 3 ex.
DONINI, Lívia. Ensino de língua inglesa. 1ª. São Paulo: Cengage Learning , 2010. 123 p.
7 ex.
LIMA, Diógenes Candido. Ensino e aprendizagem de língua inglesa: Conversas com especialistas. 1ª. São
Paulo: Parábola, 2009. 245 p. 7 ex.
MARTINEZ, Ron. Como escrever tudo em inglês . Rio de Janeiro: EPU, 2015
SCHUMACHER, Cristina A. Gramática de inglês para brasileiros . 1ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 282 p.
7 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS I 4 80
OBJETIVOS: Produzir textos adequados às tipologias dos gêneros discursivos, voltados aos elementos
constitutivos dos gêneros acadêmicos a fim de fomentar o exercício da escrita para fins especificamente
acadêmicos.
EMENTA: Produção de Gêneros Acadêmicos: Os gêneros acadêmicos e suas características. Condições para a
produção do texto acadêmico: busca e definição de temas relevantes. Situação de produção dos gêneros
acadêmicos: o papel social dos interlocutores, a circulação do texto e os efeitos pretendidos com a produção
textual. O planejamento dos textos acadêmicos. Resumo e Resenha.
Biliografia Básica
Didio, Lucie. Leitura e produção de textos : Comunicar melhor, pensar melhor, ler melhor e escrever melhor.
1ª. São Paulo: Atlas, 2013. 440 p. 7 ex.
Koche, Vanilda Salton. Leitura e produção textual: Gêneros textuais do argumentar e expor. 4ª. Rio de
Janeiro: Vozes, 2013. 127 p. 7 ex.
Oliveira, Jorge Leite. Texto Acadêmico: Técnicas de redação e de pesquisa científica. 8ª. Rio de Janeiro:
Vozes, 2012. 224 p. 7 ex.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: Noções básicas para cursos superiores. 1ª. São Paulo:
Atlas, 1996. 205 p. 4 ex.
ECO, UMBERTO. Como se faz uma tese. 25ª. São Paulo: Perspectiva, 2014. 207 p. 9 ex.
FARACO, CARLOS EMÍLIO. Prática de texto para estudantes universitários . 23ª. Rio de Janeiro: Vozes,
2013. 300 p. 2 ex.
SANTOS, Leonor Werneck. Análise e Produção de Textos . 1ª. São Paulo: Contexto, 2013. 190 p. 7 ex. 4 ex.
SOUZA, LUIZ MARQUES DE. Compreensão e produção de textos . 6ª. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. 164 p.
4 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LINGUÍSTICA II 2 40
51
OBJETIVOS: Estudar o texto e suas diversas concepções, tendo como base os fatores de textualidade e
técnicas para análise textual da língua em uso, de forma que tal conhecimento se caracterize como ferramenta
de trabalho para os futuros profissionais.
EMENTA: Situação epistemológica do campo da linguística textual. Fundamentos da disciplina. Conceituação
de texto e textualidade. Noções básicas da Linguística Textual, como coesão e coerência, questões de
referenciação, o fenômeno da intertextualidade e conceituação de tópico discursivo.
Bibliografia Básica
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais . 9ª. São Paulo: Ática, 2002. 104 p. 4 ex.
FÁVERO, Leonor Lopes. Linguística Textual: Introdução. 10ª. São Paulo: Cortez, 2012. 149 p. 8 ex.
KOCH, INGEDORE GRUNFELD VILLAÇA. A Coerência Textual. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2002. 118
p. 7 ex.
Bibliografia Complementar
JAKOBSON, ROMAN. Linguística e comunicação. 1ª. São Paulo: Editora Cultrix. 162 p.
3 ex.
LYONS, John. Introdução à lingüística teórica. Companhia Editora Nacional, 1979. 2 ex.
PALADINO, Valquiria da Cunha. Coesão e Coerência Textuais : Teoria e Prática. 2ª. Rio de Janeiro: Freita
Bastos, 2011. 159 p. 7 ex.
MAINGUENEAU, DOMINIQUE. Elementos de linguística para o texto literário. 1ª. São Paulo: Martins
Fontes, 1996. 212 p. 4 ex.
MARTELLOTA, MARIO. Manual de Linguística. 2ª. São Paulo: Contexto, 2013. 254 p. 2 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LITERATURA PORTUGUESA I 4 80
OBJETIVOS:Desenvolver o senso crítico do aluno mediante o conhecimento, da leitura e da an álise das obras
literárias do Trovadorismo ao Arcadismo. Entender a obra literária como produto cultural e como Produto
individual, seu valor estético e histórico, em nesses períodos da História do Brasil, seus principais autores e
obras.
EMENTA: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural,
através da leitura e análise crítica das obras significativas do Trovadorismo, do Humanismo, do Classicismo,
do Barroco e do Arcadismo.
Bilbliografia Básica
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa através dos textos. São Paulo: Culltrix, 2001 2 ex
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix: 2001 3 es
SARAIVA, Antonio José. Iniciação a Literatura Portuguesa. São Paulo; Companhia das Letras, 1999 4 ex
Bibliografia Complementar
FERRAREZI Jr, Celso. Semântica para a Educação Básica. 1ª. São Paulo: Parábola, 2008. 252 p. 2 ex.
ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: Brincando com a gramática. 8ª. São Paulo: Contexto, 2013. 206 p. 2
ex.
LEVINSON, Stephen C. Pragmática. 1ª. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 548 p. 7 ex.
LOIS, Lena. Teoria e prática da formação do Leitor. Porto Alegre: Artmed, 2010- Bilioteca Virtual
SARAIVA,Jurassy Assmann. Literatura na Escola. Propostas para o Ensino Fundamental.Porto Alegre:
Artmed, 2008- Bilblioteca Virtual.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 4 80
52
OBJETIVOS: Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da criança na educação
básica, quanto aos aspectos físico, psicológico, pedagógico e social. Contribuir na elaboração de programas e
atividades curriculares coerentes ao processo de aquisição do conhecimento como proposta de mudança de
comportamento no sentido de integração social e desenvolvimento pessoal.
EMENTA: Estudos dos princípios e técnica psicológicos aplicados à compreensão e orientação do educando.
Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento
do indivíduo.Abordagem dos conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Abordagem dos
conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas medidas
de orientação do processo ensino aprendizagem.
Bibliografia Básica:
Davis, Cláudia. Psicologia na educação. 3ª. São Paulo: Cortez, 2010. 125 p. 6 ex.
Gamez, Luciano. Psicologia da educação. 1ª. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 144 p. 6 ex.
Goulart, Iris Barbosa. Psicologia da educação: Fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. 20ª.
Rio de Janeiro: Vozes, 2014. 214 p. 7 ex.
Bibliografia Complementar
COUTINHO, Maria T.da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação: um estudo dos processos
psicológicos. Belo Horizonte: Lê, 2001. 3 ex.
MOREIRA, Paulo Roberto. Psicologia da educação: Interação e identidade. 2. ed. São Paulo: FTD, 1996. 2
ex.
MORSE, William C. Leituras de psicologia educacional. [S.l.: s.n.]. 1978. 614 p. 1 ex.
PILETTI, Nelson. Psicologia educacional. 17. ed. São Paulo: Ática, 2003. 4 ex.
SALVADOR, César Coll. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artmed, 1999. 3 ex.
3º SEMES TRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA 4 80
Objetivos: Apresentar subsídios teóricos e metodológicos para atuação do professor no ensino fundamental e
médio, incluindo métodos e técnicas específicos ao ensino de ciências e de biologia. Compreender as
estratégias para a elaboração de planos de ensino. Analisar as características e peculiaridades do professor e a
respectiva prática pedagógica.
EMENTA: Conceito histórico da didática. Estudo da didática como área que trata do ensino. Concepções de
didática em diferentes tendências. Habilidades e competências da profissão docente. Formação docente a
relação entre educação, pedagogia e didática. Princípios da avaliação da aprendizagem. Os métodos de ensino.
A importância do planejamento na organização e sistematização do processo ensino -aprendizagem. A relação
professor-aluno. Princípios da avaliação da aprendizagem.
Bibliografia Básica
COORDEIRO, Jaime. Didática: Contexto e educação. 2ª. São Paulo: Contexto, 2013. 189 p. 7 ex.
MALHEIROS, BRUNO TARANTO. Didática geral. 1ª. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 232 p.7 ex.
LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS. Didática. 2ª. São Paulo: Cortez, 2013. 287 p. 7 ex.
Biliobrafia Complemenatar
CANDAU, VERA MARIA. Rumo a uma nova didática. 9ª. Petrópolis: Vozes, 1999. 205 p.1 ex.
53
HAYDT, REGINA CÉLIA CAZAUX. Curso de didática geral. 5ª. São Paulo: Àtica, 1998. 327 p. 7 ex.
PILETTI, Claudino. Didática especial: Língua portuguesa - Matemática - Estudos sociais - Ciências. 7ª. São
Paulo: Ática, 1989. 343 p. 2 ex.
MASETTO, MARCOS TARCISO. Didática: A aula como centro. 4ª. São Paulo: FTD, 1997. 111 p. 3 ex.
MARTINS, JOSÉ DO PRADO. Didática geral: Fundamentos - Planejamento - Metodologia - Avaliação. 2ª.
São Paulo: Atlas, 1990. 231 p. 1 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS II 2 40
OBJETIVOS: Desenvolver o processo de aprimoramento da escrita padrão de forma a fomentar o interesse e
utilização com excelência da escrita acadêmica e sua aplicação à produção de textos como monografias e artigos
científicos.
EMENTA: Preparação inicial para a escrita acadêmica e científica, elaboração e manutenção de diário de
pesquisa, construção da situação de produçao, avaliação e refacção do texto produzido.
Bibliografia Básica:
ECO, UMBERTO. Como se faz uma tese. 25ª. São Paulo: Perspectiva, 2014. 170 p. 9 ex.
MEDEIROS, JOÃO BOSCO. Português instrumental: Contém Técnicas de Elaboração de Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC). 10ª. São Paulo: Atlas, 2014. 320 p. 16 ex.
OLIVEIRA, Jorge Leite. Texto Acadêmico: Técnicas de redação e de pesquisa científica. 8ª. Rio de Janeiro:
Vozes, 2012. 224 p. 7 ex.
Bibliografia Complementar:
Didio, Lucie. Leitura e produção de textos: Comunicar melhor, pensar melhor, ler melhor e escrever
melhor. 1ª. São Paulo: Atlas, 2013. 440 p. 7 ex.
FARACO, CARLOS EMÍLIO. Prática de texto para estudantes universitários . 23ª. Rio de Janeiro: Vozes,
2013. 300 p. 2 ex.
Koche, Vanilda Salton. Leitura e produção textual: Gêneros textuais do argumentar e expor. 4ª. Rio de
Janeiro: Vozes, 2013. 127 p. 7 ex.
MATIAS-PEREIRA, JOSE. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ª. São Paulo: Atlas, 2012. 196
p. 10 ex.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p.
11 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LÍNGUA INGLESA III 2 40
OBJETIVOS: Promover o aperfeiçoamento do discente ao conhecimento do léxico e da morfologia da língua
estrangeira. Desenvolver habilidades de comunicação na interação e na elaboração de textos em linguagem
verbal e/ou escrita padrão em Língua Inglesa.
EMENTA: Estudo dos aspectos da morfossintaxe: descrição dos verbos no passado simples, contínuo e
composto, sua utilização e concordância com outros tempos verbais e seu emprego nos tipos básicos de frases.
Biliografia Básica
DE , LORETTA. Verbos em inglês . Alta Books, 2012. 7 ex
LIMA, Denilson de. Gramática de uso da língua inglesa: A gramática do inglês na ponta da língua. 1ª. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010. 200 p. 7
54
RICHARDS, Jack C. New Interchange.Cambridge II: Cambridge Press, 1997 6 exemplares
ex.
Bibliografia Complementar:
FUCHS, MARJORIE. Focus on grammar: An intermediate course for reference and practice. 2ª. USA
United States of America: Longman. 3 ex.
MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: a self-study reference and practice book for
intermediate students. 2ª. USA United States of America: Cambridge, 1994. 350 p.5 ex.
MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: A reference and practice book for elementary students
of english. 2ª. USA United States of America: Cambridge University Press, 1999. 307 p. 2 ex.
MURPHY, RAYMOND. Essential grammar in use: a self- study a reference and practice book for
elementar students of English. 2ª. USA United States of America: Cambridge Univ. Press, 1997. 300 p. 4 ex.
SCHOENBERG, IRENE E. Focus on grammar: a basic course for reference and practice. 2ª. USA United
States of America: Longman. 3 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LÍNGUA PORTUGUESA III 4 80
OBJETIVOS: Reavaliar, sob a ótica da linguística, os conceitos de sintaxe, por meio dos estudos que busquem,
nas contribuições do gerativismo e do funcionalismo, explicações para o ensino de língua materna, calcado na
proposta da Gramática Normativa.
EMENTA: Estudo da sintaxe dos termos da oração e do período. As contribuições do gerativismo e as do
funcionalismo para uma revisão dos conceitos da Gramática Normativa.
Bibliografia Básica:
HENRIQUES, Claudio Cezar. Sintaxe: Estudos Descritivos da Frase Para o Texto. 3ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 222 p. 7 ex. MIOTO, Carlos. Novo manual de Sintaxe. 1ª. São Paulo: Contexto, 2013. 267 p. 7 ex. SOUZA E SILVA, Maria Cecília P. Linguística aplicada ao português : Sintaxe. 16ª. São Paulo: Cortez, 2014. 189 p. 7 ex. Bibliografia Complementar:
BECHARA, EVANILDO. Moderna gramática portuguesa. 37ª. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2009. 671 p. 15 ex.
Bortoni-Ricardo, Stella Maris. Educação em Língua Materna: A Sociolinguística na Sala de
Aula. 1ª. São Paulo: Parábola Editorial, 2001. 110 p. 2 ex.
CUNHA, CELSO. Nova gramática do português contemporâneo . 6ª. Rio de Janeiro: Lexicon,
2013. 762 p. 13 ex.
Ruwet, Nicolas. Introdução à gramática gerativa. 2ª. São Paulo: Perspectiva, 2009. 357 p. 2 ex. Souza, Edson Rosa de. Funcionalismo linguístico: Novas tendências teóricas. 1ª. São Paulo: Contexto, 2012. 2 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LINGUÍSTICA III 2 40
OBJETIVOS: Apresentar ao aluno o estudo da covariação dos fenômenos linguísticos com as diferenças
sociais, relevando a importância do respeito à norma do aluno no processo de ensino/aprendizagem.
55
EMENTA: O campo da sociolinguística: histórico e constituição. Conceitos teóricos principais: variação e
mudança; variedades linguísticas - variedades sociais e regionais; variedades padrão e não padrão; mudança
linguística. Contribuições da sociolinguística para o ensino de língua materna.
Biliografia Básica
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Manual de Sociolinguística. 1ª. São Paulo: Contexto, 2014. 189 p. 7 ex.
FIORIN, JOSÉ LUIZ. Introdução à Linguística: Objetos Teóricos . 3ª. São Paulo: Contexto, 2007. 226 p. 7
ex.
LABOV, William. Padrões sociolinguísticos. 1ª. São Paulo: Parábola, 2008. 389 p. 7 ex
Bibliografia Complementar:
BORBA, FRANCISCO DA SILVA. Introdução aos estudos linguísticos . 13ª. São Paulo: PONTES
EDITORES, 2003. 331 p. 2 ex.
LOPES, EDWARD. Fundamentos da linguística contemporânea. 1ª. São Paulo: Editora Cultrix, 2008. 346
p. 3 ex.
MARTINET, ANDRÉ V. Elementos de linguística geral. 8ª. São Paulo: Martins Fontes, 1978. 223 p. 1 ex.
ORLANDI, ENI PULCINELLI. O que é linguística. 1ª. São Paulo: EDITORA BRASILIENSE, 2003. 70 p. 5
ex.
SAUSSURE, FERDINAND DE. Curso de linguística geral. 1ª. São Paulo: Cultrix. 279 p.3 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LITERATURA BRASILEIRA I 4 80
OBJETIVOS:Desenvolver o senso crítico do aluno por meio do conhecimento, da leitura e da análise das
obras literárias que compreendem da Fase Colonial ao Barroco. Entender a obra literária como produto cultural
e como produto individual, seu valor estético e histórico, em nesses períodos da História do Brasil, seus
principais autores e obras.
EMENTA: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural, através
da leitura e análise crítica das obras significativas da Fase Colonial: Literatura Informativa e do Barroco.
Bibliografia Básica:
COUTINHO, AFRÂNIO. Conceito de Literatura Brasileira. 2ª. Petrópolis: Vozes, 2008. 112 p. 7 ex.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 49ª. São Paulo: Cultrix, 2013. 567 p. 5 ex.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira Através dos Textos . 29ª. São Paulo: Cultrix, 2012. 659 p. 7 ex.
Bibliografia Complementar:
MOISE´S, Massaud. História da literatura brasileira V.2: Realismo e simbolismo. 1ª. São Paulo: Cultrix,
2001. 488 p. 3 ex.
ROMERO, Silvio. Compêndio de história da literatura brasileira: Edição comemorativa. 1ª. Rio de Janeiro:
IMAGO EDITORA, 2001. 459 p. 3 ex.
ROMERO, Silvio. História da literatura brasileira: Edição comemorativa. 1ª. São Paulo: IMAGO
EDITORA, 2001. 594 p. 3 ex.
ROMERO, Silvio. Literatura história e crítica: Edição comemorativa. 1ª. Rio de Janeiro: IMAGO
EDITORA, 2002. 442 p. 3 ex.
VERÍSSIMO, José. História da Literatura Brasileira: De Bento Teixeira (1601) a Machado de Assis (1908).
2ª. São Paulo: Editora Letras & Letras, 1998. 424 p. 3 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
56
LITERATURA PORTUGUESA II 4 40
OBJETIVOS:Possibilitar o desenvolvimento do senso crítico do aluno mediante o estudo, leitura, análise e
comparação das obras literárias referentes às escolas do Romantismo ao Modernismo português, de forma a
promover o entendimento destas como, produto individual de uma época, a qu al possibilita a percepção de
diferenciados valores estéticos, culturais, sociais e históricos nos períodos da História do Brasil, seus principais
e obras.
EMENTA: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural, através
da leitura e análise crítica das obras significativas do Romantismo, do Realismo, do Simbolismo, do
Modernismo em Portugal. Relacionamento da Literatura com a Arte de cada um dos períodos estudados.
Bibliografia Básica
Franchetti, Paulo. Estudos de Literatura Brasileira e Portuguesa. 1ª. Cotia: Ateliê, 2007. 293 p. 2 ex.
Ali, Manoel Said. Versificação portuguesa. 1ª. São Paulo: EDUSP, 2006. 148 p. 2 ex.
CITELLI, ADILSON. Romantismo. 3ª. São Paulo: Ática, 1993. 96 p. 3 ex.
Bibliografia Complementar
AMORA, Antônio Soares. Introdução à teoria da literatura. 1ª. São Paulo: Cultrix, 2008. 159 p. 4 ex.
VELLOSO, Monica Pimenta. História e Modernismo. Belo Horizonte: Autêntica, 2010-Biblioteca Virtual
DUARTE, Pedro. Estio do Tempo. Romantismo e Estética Moderna. Zahar Editora, s.d-Bilioteca Virtual.
Moisés, Massaud. A literatura portuguesa. 37ª. São Paulo: Cultrix, 2013. 576 p. 3 ex.
Moisés, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos . 33ª. São Paulo: Cultrix, 2012. 459 p.
3 ex.
4º SEMES TRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA
LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO
FUNDAMENTAL 2 40
OBJETIVOS: Conhecer os materiais didáticos oficiais que regulamentam o ensino de língua materna, bem
como promover a aplicabilidade de tais orientações no ambiente de ensino-aprendizagem.
EMENTA: Iniciação ao estudo de problemas específicos do ensino-aprendizagem da leitura e da escrita em
língua materna. Refletir sobre as contradições entre os documentos que regulamentam o ensino de língua
materna, o funcionamento e as necessidades da comunidade atendida pela escola.
Bibliografia Básica:
Coelho, Lígia Martha. Língua materna nas séries iniciais do Ensino Fundamental: De concepções e
de suas práticas. 1ª. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 228 f. 7 ex.
Elias, Vanda Maria. Ensino de língua portuguesa: Oralidade, escrita e leitura. 1ª. São Paulo: Contexto,
2014. 251 p. 7 ex.
Ferreira, Andréa Tereza Brito. O Fazer Cotidiano na Sala de Aula: A Organização do Trabalho Pedagógico
no Ensino da Língua Materna. 1ª. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. 180 p. 7 ex.
Bibliografia Complementar
Bortoni-Ricardo, Stella Maris. Educação em Língua Materna: A Sociolinguística na Sala de Aula. 1ª. São
Paulo: Parábola Editorial, 2001. 110 p. 2 ex.
BAGNO, MARCOS. Língua Materna: Letramento, Variação e Ensino. 1ª. São Paulo: Parábola, 2002. 245
p. 2 ex.
COELHO, Lígia Martha. Língua materna nas séries iniciais do Ensino Fundamental: De concepções e de
suas práticas. 1ª. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 228 f. 7 ex.
57
FERREIRO, EMILIA. Com Todas as Letras. 17ª. São Paulo: Cortez, 2011. 2 ex.
RIOLFI, Claudia. Ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: Cengage Learning, 2008-Biblioteca Virtual
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LÍNGUA INGLESA IV 2 40
OBJETIVOS:Desenvolver habilidades de comunicação por meio do conhecimento e aplicação de elementos
morfossintáticos da estrutura dos tempos verbais e de suas modalidades em língua cultura inglesa.
EMENTA: Aperfeiçoamento da compreensão e produção essencialmente escrita na Língua Inglesa, em nível
pré-intermediário. Estudo morfossintático dos verbos no futuro. Aplicação dos verbos modais.
Bibliografia Básica
DONINI, Lívia. Ensino de Língua Inglesa.São Paulo: Cengage Learning, 2010
MARQUES, AMADEU. New English 2: Um clássico no ensino de inglês. 1ª. São Paulo: Disal, 2012. 215 p. 9
ex.
SOUZA, ADRIANA GRADE FIORI. Leitura em língua inglesa: Uma abordagem instrumental. 1ª. Barueri:
Disal, 2010. 200 p. 14 ex.
Bibliografia Complementar
TORRES, NELSON. Gramática prática da língua inglesa: O inglês descomplicado. 8. ed. São Paulo:
Saraiva, 2000. 528 p. 3 ex.
MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: a self-study reference and practice book for
intermediate students. 2ª. USA United States of America: Cambridge, 1994. 350 p. 5 ex.
MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: A reference and practice book for elementary students
of english. 2ª. USA United States of America: Cambridge University Press, 1999. 307 p. 2 ex.
MURPHY, RAYMOND. Essential grammar in use: a self- study a reference and practice book for
elementar students of English. 2ª. USA United States of America: Cambridge Univ. Press, 1997. 300 p. 4 ex.
SCHOENBERG, IRENE E. Focus on grammar: a basic course for reference and practice. 2ª. USA United
States of America: Longman. 3 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LÍNGUA PORTUGUESA IV 4 80
OBJETIVOS: Refletir sobre a Semântica, suas questões e seu lugar na Linguística, por meio da leitura e da
discussão de textos oriundos de abordagens diversas, que possibilitem o reconhecimento de diferentes
concepções de língua, linguagem e significação.
EMENTA: O objeto da Semântica. Significado, sentido e referência. Semântica intencional. Semântica
extensional. Notação lógica. Semântica formal e Semântica argumentativa. Limites da Semântica com a
Pragmática e a Análise do Discurso. significado lexical e significado textual.
Bibliografia Básica:
BRANDÃO, HELENA H. NAGAMINE. Introdução à análise do discurso. 2. ed. São Paulo: Editora da
Unicamp, 2004. 122 p. 5 ex.
CANÇADO, Márcia. Manual de semântica: Noções básicas e exercícios. 1ª. São Paulo: Contexto, 2013. 190 p.
7 ex.
FERRAREZI, Celso. Semântica, semânticas: Uma introdução. 1ª. São Paulo: Contexto, 2013. 174 p. 7 ex.
Bibliografia Complementar:
BRANDÃO, HELENA H. NAGAMINE. Introdução à análise do discurso. 2ª. São Paulo: Editora da Unicamp,
2004. 122 p. 8 ex.
FERRAREZI Jr, Celso. Semântica para a Educação Básica. 1ª. São Paulo: Parábola, 2008. 252 p. 2 ex.
HENRIQUES, A. CHRISTÓFIDES . Léxico e semântica: Estudos produtivos sobre palavra e significação.
58
1ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 231 p. 2 ex.
ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: Brincando com a gramática. 8ª. São Paulo: Contexto, 2013. 206 p.
2 ex.
LEVINSON, Stephen C. Pragmática. 1ª. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 548 p. 7 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LINGUÍSTICA IV 2 40
OBJETIVOS: Demonstrar a importância do continuum entre língua falada e língua escrita, por meio de suas
semelhanças e diferentes utilizações.
EMENTA: Estudo de processos relativos aos usos da oralidade e da escrita. Caracterização da oralidade e da
escrita: processos de produção oral e produção escrita; usos sociais da linguagem: gêneros orais e escritos;
gêneros híbridos.
Bibliografia Básica:
ELIAS, Vanda Maria. Ensino de língua portuguesa: Oralidade, escrita e leitura. 1ª. São Paulo: Contexto,
2014. 251 p. 7 ex.
FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: Perspectivas para o ensino de língua materna. 8ª. São Paulo:
Cortez, 2012. 126 p. 8 ex
MARCUSCHI, LUIZ ANTÔNIO. Da Fala para a Escrita: Atividades de Retextualização. 10ª. São Paulo:
Cortez, 2010. 133 p. 7 ex.
Bibliografia Complementar:
BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos estudos linguísticos . 13ª. São Paulo: PONTES EDITORES, 2003.
331 p. 2 ex.
LOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. 1ª. São Paulo: Editora Cultrix, 2008. 346 p. 3
ex.
MARTINET, André V.. Elementos de linguística geral. 8ª. São Paulo: Martins Fontes, 1978. 223 p. 1 ex.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é linguística. 1ª. São Paulo: EDITORA BRASILIENSE, 2003. 70 p. 5 ex.
SAUSSURE, Ferdinadn D.. Curso de linguística geral. 1ª. São Paulo: Cultrix. 279 p.3 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LITERATURA BRASILEIRA II 2 80
OBJETIVOS:Desenvolver o senso crítico do aluno mediante ao conhecimento da leitura e da análise das obras
literárias do Arcadismo e do Romantismo. Entender a obra literária como produto cultural e como Produto
individual, seu valor estético e histórico, em nesses períodos da História do Brasil, seus principais a utores e
obras.
EMENTA: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural, por
meio da leitura e análise crítica das obras significativas do Arcadismo e do Romantismo.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO, Sânzio de. Roteiro da poesia brasileira: Parnasianismo. 1ª. São Paulo: Global, 2006. 153 p. 7 ex.
JU NKES, Lauro. Roteiro da Poesia Brasileira: Simbolismo. 1ª. São Paulo: Global, 2006. 152 p. 7 ex.
COUTINHO, AFRÂNIO. Conceito de Literatura Brasileira. 2ª. Petrópolis: Vozes, 2008. 112 p. 7 ex.
Bibliografia Complementar:
BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética: A teoria do romance. 4ª. São Paulo: Unesp, 1998.
439 p. 2 ex.
BARROS, Roque Spencer Maciel de . A significação educativa do romantismo brasileiro: Gonçalves de
Magalhães. 1ª. São Paulo: USP - Universidade de São Paulo, 1973. 266 p.
59
1 ex.
BOSI, Alfredo. Céu, inferno : Ensaios de crítica literária e ideológica. 2ª. São Paulo: Duas Cidades; Editora
34, 2003. 493 p. 2 ex.
MOISÉS, Massaud. História da literatura brasileira V.1: Das origens ao romantismo. 1ª. São Paulo: Cultrix,
2001. 600 p. 3 ex.
NICOLA, José de . Literatura Brasileira: Das Origens aos Nossos Dias. 4ª. São Paulo: Scipione, 1991. 360 p.
1 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LITERATURA PORTUGESA III 2 80
OBJETIVOS:Possibilitar o desenvolvimento do senso crítico do aluno mediante o estudo, leitura , análise e
comparação das obras literárias referentes as escolas do Realismo, do Simbolismo e do Modernismo em
Portugal , de forma a promover o entendimento destas como produto individual de uma época , a qual
possibilita a percepção de diferenciados valores estéticos, culturais, socias e históricos nos períodos da
História, seus princípios e obras.
EMENTA: Estudo das diversas manifestações literárias , situando-as em um contexto histórico-cultural,
através da leitura e análise crítica das obras significativas do Simbolismo, do Modernismo e da atualidade
literária em Portugal. Relacionamento da Literatura com a Arte de cada um dos períodos estudados.
Bibliografia Básica
AMORA, Antônio Soares. Introdução à teoria da literatura. 1ª. São Paulo: Cultrix, 2008. 159 p. 4 ex.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 37ª. São Paulo: Cultrix, 2013. 576 p. 3 ex.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos . 33ª. São Paulo: Cultrix, 2012. 459 p.3 ex.
Bibliografia Complementar:
AlI Manoel Said. Versificação portuguesa. 1ª. São Paulo: EDUSP, 2006. 148 p. 2 ex.
AMORA, Antônio Soares. Introdução à teoria da literatura. 1ª. São Paulo: Cultrix, 2008. 159 p. 4 ex.
CITELLI, ADILSON. Romantismo. 3ª. São Paulo: Ática, 1993. 96 p. 3 ex.
FRANCHETTI, Paulo. Estudos de Literatura Brasileira e Portuguesa. 1ª. Cotia: Ateliê, 2007. 293 p. 2 ex.
TODOROV, Tzvetan. Teoria da Literatura: Textos dos Formalistas Russos. 1ª. São Paulo: Unesp, 2013.
366 p. 7 ex.
50 SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO DE
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS -EF 200
OBJETIVOS: primeiro contato com estágio de observação
EMENTA: observar e e fazer a relação da teoria com a prática
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA
LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO 2 40
60
OBJETIVOS: Estudar os problemas específicos do ensino-aprendizagem da leitura e da escrita em língua
materna. Refletir sobre as contradições entre os documentos oficiais que regulamentam o ensino de língua
materna, o funcionament
o e as necessidades da comunidade atendida pela escola.
EMENTA: Aspectos da linguagem e as tradições textuais. Questões sociais de Letramento. Formação de
professores para o letramento: identidade, saberes e práticas. O lugar da literatura em sala de aula. As
contribuições das teorias linguísticas para a formação de professores de língua e literatura. Introdução ao ensino
de literatura no ensino médio. A formação de leitores. Estratégias para o ensino de literatura: leitura e literatura
nas mídias.
Bibliografia Básica:
BUNZEN, Clécio. Múltiplas linguagens para o ensino médio. 1ª. São Paulo: Parábola, 2013. 293 p. 7 ex.
BUNZEN, Clécio. Português no ensino médio e formação do professor. 1ª. São Paulo: Parábola, 2006. 255
p. 7 ex.
SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos no ensino médio. 1ª. São Paulo: Parábola, 2012.7 ex.
Bibliografia Complementar:
ELIAS, Vanda Maria. Ensino de língua portuguesa: Oralidade, escrita e leitura. 1ª. São Paulo: Contexto,
2014. 251 p. 7 ex.
KLEIMAN, ANGELA B. Os significados do letramento: Uma nova perspectiva sobre a prática social da
escrita. 7ª. Campinas: Mercado das Letras, 2004. 294 p. 2 ex.
RIOLFI, Claudia. Ensino de língua portuguesa. 1ª. São Paulo: Cengage Learning , 2010. 232 p. 2 ex.
SILVA, Lilian Lopes Martins da. O ensino de língua portuguesa: No primeiro grau. 7ª. São Paulo: Atual,
1986. 73 p. 3 ex.
VINHAIS, Ione Maria Rich. Literatura, leitura e produção textual. 1ª. Porto Alegre: Mediação, 2009.. 2 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS 4 80
Objetivos: Conhecer a linguagem Brasileira de Sinais, enquanto linguagem e enquanto código diferente da
língua portuguesa. Possibilitar o desenvolvimento linguístico, social e intelectual daquele que utiliza enquanto
instrumento comunicativo, favorecendo seu acesso ao conhecimento cultural- científico , bem como
integração no grupo social ao qual pertence , ampliando sua participação individual e profissional nesse
meio.
EMENTA: Linguagemaudiovisual: características e propriedades. Libras e língua portuguesa. Estudo básico da
estrutura e do funcionamento dessa linguagem.
Bibliografia Básica:
GESSER, AUDREI. Libras? que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda. 1ª. São Paulo: Parábola, 2009. 87 p. 10 ex.
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais: Instrumento de avaliação. 1. ed. Porto Alegre: Artmed,
2011. 159 p. 8 ex.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento além dos sinais . 1ª. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011. 127 p. 14 ex.
Bibliografia Complementar
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos. 1ª. Porto Alegre: Artmed,
2007. 221 p. 9 ex.
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 4ª. Campinas: Autores Associados, 2012.
106 p. 2 ex.
GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: Sobre ensinar e aprender a libras. 1ª. São Paulo: Parábola., 2012.
187 p. 5 ex.
61
SKLIAR, Carlos. A surdez: Um olhar sobre as diferenças. 3ª. Porto Alegre: Mediação, 2005. 192 p. 5 ex.
MICHESKI, Izildinha Houch. Livro de libras: No caminho rumo à inclusão. 2. ed. São Paulo: Nova Leitura,
2011. 127 p. 1 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LÍNGUA INGLESA V 2 40
OBJETIVOS:Desenvolver o processo de aquisição do idioma com estudo de estruturas mais complexas,
possibilitando o aprimoramento da competência e do desempenho linguístico do aluno no que tange aos aspectos
morfológicos, voltados a classes dos substantivos e às vozes verbais.
EMENTA: Introdução do conceito e utilização da voz passiva, sua relação ao “reeportedspeeach”,
Conhecimento e emprego dos artigos e substantivos. Nomes contáveis e incontáveis. Plural dos substantivos em
geral.
Bibliografia Básica
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2007 4exemplares
RICHARDS, Jack C. New Interchange.Cambridge II: Cambridge Press, 1997 6 exemplares
SIQUEIRA, VALTER Lellis. O verbo Inglês. Teoria e Prática. São Paulo: Ática, 2000- 3 exemplares.
Bibliografia Complementar
FUCHS, MARJORIE. Focus on grammar: An intermediate course for reference and practice. 2ª. USA
United States of America: Longman. 3 ex.
MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: a self-study reference and practice book for
intermediate students. 2ª. USA United States of America: Cambridge, 1994. 350 p. 5 ex.
MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: A reference and practice book for elementary students
of english. 2ª. USA United States of America: Cambridge University Press, 1999. 307 p.3 ex.
MURPHY, RAYMOND. Essential grammar in use: a self- study a reference and practice book for
elementar students of English. 2ª. USA United States of America: Cambridge Univ. Press, 1997. 300 p. 5
ex.
SCHOENBERG, IRENE E. Focus on grammar: a basic course for reference and practice. 2ª. USA United
States of America: Longman. 3 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LÍNGUA PORTUGUESA V 2 40
OBJETIVOS: Determinar os princípios geradores da língua portuguesa, por meio dos princípios da Linguística
Histórica, as transformações ocorridas na língua e na linguagem, suas influências internas e externas e aspectos
do seu desenvolvimento até nossos dias.
EMENTA: O método histórico-comparativo e a filosofia clássica. O latim clássico e vulgar. As fontes de estudo
do Latim vulgar. Forças de conservação e mudança. Substrato, adstrato, e superstrato. Aspectos da evolução da
língua latina. Os romanos e romanização da Península Ibérica. Noções de história da formação de Portugal e da
formação da língua portuguesa. Primeiros documentos em língua portuguesa. Os domínios portugueses. Línguas
crioulas. A constituição do português do Brasil. Diferenças entre o português do Brasil e o português de
Portugal. Metaplasmos.
Bibliografia Básica
RICHARDS, Jack C. New Interchange.Cambridge II: Cambridge Press, 1997 6 exemplares
SIQUEIRA, VALTER Lellis. O verbo Inglês. Teoria e Prática. São Paulo: Ática, 2000- 3 exemplares.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2007 4exemplares
Bibliografia Complementar:
62
BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de filologia românica: História interna das línguas românicas. 1ª. São
Paulo: EDUSP, 2010. 453 p. 2 ex
CARDOSO, Zelia de Almeida. Iniciação ao latim. 6ª. São Paulo: Ática, 2006. 109 p. 2 ex.
SEPÚLVEDA, Maria do Carmo. África & Brasil: Letras em laços. 1ª. São Caetano: Yendis Editora, 2006. 367
p. 2 ex.
FIORIN, JOSÉ LUIZ. África no Brasil: A formação da língua portuguesa. 2ª. São Paulo: Contexto, 2013. 2 ex.
SPINA, SEGISMUNDO. História da língua portuguesa: Segunda metade do século XVI e século XVII. 1ª.
São Paulo: Ática, 1987. 77 p. 1 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LINGUÍSTICA V 2 40
OBJETIVOS: Situar o aluno frente aos princípios teóricos e epistemológicos que sustentam a Análise do
Discurso de linha francesa, abordando tanto as questões teóricas mais gerais que sustentam a disciplina quan to
os procedimentos de análise construídos ao longo de sua formação. Promover espaços de interpretação de
diferentes materialidades, investigando como sentido e sujeito constituem-se e são tecidos em movimentos do
dizer.
EMENTA: Quadro epistemológico da Análise de Discurso. Conceito de discurso: língua, fala, discurso.
Quadro teórico da AD: a língua na relação com a ideologia, a história, o sujeito. Os dois esquecimentos em
sua relação com a ideologia e o inconsciente. As condições de produção do discurso e as forma ções
imaginárias.
O conceito de Formação Discursiva.
Bibliografia Básica:
INDURSKY , Freda. Memória e história na/da análise do discurso. 1ª. Campinas: Mercado das Letras,
2011. 335 p. 7 ex.
MAINGUENEAU, DOMINIQUE. Doze conceitos em análise do discurso. 1ª. São Paulo: Parábola, 2010.
207 p. 7 ex.
ORLANDI, ENI PULCINELLI. Análise de Discurso: Princípios & procedimentos. 11ª. São Paulo: Pontes,
2013. 100 p. 7 ex.
Bibliografia Complementar:
BRANDÃO, Helana H. Nagamine. Introdução à análise do discurso. 2ª. São Paulo: Editora da Unicamp,
2004. 122 p. 5 ex.
CHARAUDEAU, Patrick. Linguagem e Discurso: Modos de organização. 2ª. São Paulo: Contexto, 2014.
249 p. 2 ex.
MARTINET, André V. Elementos de linguística geral. 8ª. São Paulo: Martins Fontes, 1978. 223 p. 1 ex.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é linguística. 1ª. São Paulo: EDITORA BRASILIENSE, 2003. 70 p. 5 ex.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. 1ª. São Paulo: Cultrix. 279 p.3 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LITERATURA BRASILEIRA III 2 40
OBJETIVOS:Possibilitar o desenvolvimento do senso crítico do aluno mediante o estudo, leitura, análise e
comparação das obras literárias referentes às escolas do Realismo, Parnasianismo e Simbolismo, de forma a
promover o entendimento destas como, produto individual de uma época, a qual possibilita a percepção de
diferenciados valores estéticos, culturais, sociais e históricos nos períodos da História do Brasil, seus principais
e obras.
63
EMENTA: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural, por
meio da leitura e análise crítica das obras significativas do Realismo, Parnasianismo e Simbolismo.
Bibliografia Básica:
BUENO, Alexei. Roteiro da Poesia Brasileira: Pré-Modernismo. 1ª. São Paulo: Global, 2007. 179 p. 7 ex.
COUTINHO, AFRÂNIO. A Literatura no Brasil: modernismo v. 5. 7ª. São Paulo: GLOBAL, 2004. 355 p. 7
ex.
Galvão, Walnice Nogueira. Roteiro da Poesia Brasileira: Modernismo. 1ª. São Paulo: Global, 2008. 179 p. 2
ex.
Bibliografia Complementar:
Martins, Wilson. A idéia modernista. 1ª. Rio de Janeiro: Topbooks, 2002. 349 p. 3 ex.
Martins, Joaquim Batista. Modernismo literário brasileiro e arte. 1ª. São Paulo: Fesan, 1989. 135 p. 2 ex.
Moisés, Massaud. História da literatura brasileira V.3: Modernismo. 1ª. São Paulo: Cultrix, 2001. 440 p. 3
ex.
Romero, Silvio. Compêndio de história da literatura brasileira: Edição comemorativa. 1ª. Rio de Janeiro:
IMAGO EDITORA, 2001. 459 p. 3 ex.
Teles, Gilberto Mendonça. Vanguarda Europeia e Modernismo Brasileiro. 19ª. Petrópolis: Vozes, 2009. 638
p. 2 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
TÉCNICAS DE REVISÃO DE TEXTOS 2 40
OBJETIVOS: Capacitar o discente nas técnicas de revisão textual: Observar a perspectiva linguística que
envolve essa atividade bem como os mecanismos textuais e paratextuais que são utilizados para esse fim.
EMENTA: reflexão do processo linguístico e seu continuum língua falada e língua escrita. Princípios da
revisão de textos e suas marcas. Noções de tipologia e diagramação. Elaboração de revisões.
Bibliografia Básica:
COELHO Neto, Aristides. Além da revisão: Critérios para revisão textual. 3ª. Brasília: SENAC DF, 2013. 7
ex.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os Segredos do Texto. 7ª. São Paulo: Cortez, 2011. 168 p. 7
ex.
Machado, Anna Rachel. Trabalhos de Pesquisa: Diários de Leitura para a revisão bibliográfica. 1ª. São
Paulo: Parábola, 2007. 150 p. 7 ex.
Bibliografia Complementar:
FARACO, Carlos Alberto. Oficina de texto. 10ª. Petrópolis: Vozes, 2013. 327 p. 2 ex.
FERREIRA, Gonzaga. Redação Científica. Como Entender e Escrever com Facilidade. São Paulo: Atlas,
2011- Bilioteca Virtual
MARCUSCHI, LUIZ ANTÔNIO. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. 1ª. São Paulo:
Parábola, 2008. 295 p. 2 ex.
MARTINEZ, Ron. Como escrever tudo em inglês . São Paulo: EPU, 2002- Biblioteca Virtual
SILVEIRA, Regina Célia Pagliuchi de. Textos do Discurso Científico: Pesquisa, revisão e ensaio. 1ª. São
Paulo: Terracota, 2012. 352 p. 2 ex.
60 SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO DE
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS-EM 200
64
OBJETIVOS:estágio de observação
EMENTA: conciliar teoria e prática
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA
LÍNGUA INGLESA NO ENSINO FUNDAMENTAL 4 80
OBJETIVOS: Iniciação ao estudo de problemas específicos do ensino-aprendizagem da leitura e da escrita em
língua materna. Refletir sobre as contradições entre os documentos que regulamentam o ensino de língu a
materna, o funcionamento e as necessidades da comunidade atendida pela escola .
EMENTA: Práticas de ensino-aprendizagem da Língua Inglesa. As diretrizes nacionais curriculares para o
ensino fundamental e médio. Objetivos gerais do ensino de Língua Ingles a. Noções fundamentais de
planejamento das aulas. A avaliação da aprendizagem. Noções fundamentais para elaboração de projetos na
escola.
Bibliografia Básica:
Bunzen, Clécio. Múltiplas linguagens para o ensino médio. 1ª. São Paulo: Parábola, 2013. 293 p. 7 ex.
Bunzen, Clécio. Português no ensino médio e formação do professor. 1ª. São Paulo: Parábola, 2006. 255 p. 7
ex.
Souza, Ana Lúcia Silva. Letramentos no ensino médio. 1ª. São Paulo: Parábola, 2012.
7 ex.
Bibliografia Complementar:
Elias, Vanda Maria. Ensino de língua portuguesa: Oralidade, escrita e leitura. 1ª. São Paulo: Contexto, 2014.
251 p. 7 ex.
KLEIMAN, Angela B. Os significados do letramento: Uma nova perspectiva sobre a prática social da
escrita. 7ª. Campinas: Mercado das Letras, 2004. 294 p. 2 ex.
RIOLFI, Claudia. Ensino de língua portuguesa. 1ª. São Paulo: Cengage Learning , 2010. 232 p. 2 ex.
VINHAIS, Ione Maria Rich. Literatura, leitura e produção textual. 1ª. Porto Alegre: Mediação, 2009. 135 p.
2 ex.
SILVA, LILIAN LOPES MARTIN DA. O ensino de língua portuguesa: No primeiro grau. 7ª. São Paulo:
Atual, 1986. 73 p. 3 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LÍNGUA INGLESA VI 2 40
OBJETIVOS: Desenvolvimento da competência e emprego da Língua Inglesa, por meio dos estudos,
exercícios, comparações e observações do funcionamento de estruturas complexas e análise de elementos
sintáticos.
EMENTA: Conhecimento e utilização adequada das classes morfológica dos pronomes e determinantes.
Estudo dos adjetivos e advérbios e seus respectivos graus, Desenvolvimento das estruturas sintáticas das
cláusulas relativas.
Bibliografia Básica:
SCUHMACHER, Cristina A. Gramática de inglês para brasileiros . 1ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 282 p.
7 ex.
65
SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em língua inglesa: Uma abordagem instrumental. 1. ed. Barueri:
Disal, 2010. 200 p. 5 ex.
Lima, Denilson de. Gramática de uso da língua inglesa: A gramática do inglês na ponta da língua. 1ª. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010. 200 p. 7 ex. Bibliografia Complementar:
FUCHS, MARJORIE. Focus on grammar: An intermediate course for reference and practice. 2ª. USA
United States of America: Longman. 3 ex.
MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: a self-study reference and practice book for
intermediate students. 2ª. USA United States of America: Cambridge, 1994. 350 p.5 ex.
MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: A reference and practice book for elementary students
of english. 2ª. USA United States of America: Cambridge University Press, 1999. 307 p. 3 ex.
MURPHY, RAYMOND. Essential grammar in use: a self- study a reference and practice book for
elementar students of English. 2ª. USA United States of America: Cambridge Univ. Press, 1997. 300 p. 5 ex.
SCHOENBERG, IRENE E. Focus on grammar: a basic course for reference and practice. 2ª. USA United
States of America: Longman. 3 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LÍNGUA PORTUGUESA VI 4 80
OBJETIVOS: Aprofundar os conhecimentos de pragmática como ciência da fala. A importância da enunciação
enquanto base da comunicação e as relações que se estabelecem no uso da linguagem.
EMENTA: Estudo dos princípios da análise pragmática. Relação da pragmática com a semântica. Teoria da
Enunciação. Teoria da atividade verbal. Acarretamento, pressuposição e subentendidos. As máximas
conversacionais. Teoria da polidez. Teoria dos atos de fala.
Bibliografia Básica:
Levinson, Stephen C. Pragmática. WMF, 2007. 7 ex.
Rajagopalan, Kanavillil. A Nova Pragmática: Fases e Feições de um Fazer. 1ª. São Paulo: Parábola, 2010.
295 p. 7 ex.
Silva, e Daniel do Nascimento. Nova Pragmática: Modos de Fazer. 1ª. São Paulo: Cortez, 2014. 325 p. 7 ex.
Bibliografia Complementar:
Cançado, Márcia. Manual de semântica: Noções básicas e exercícios . 1ª. São Paulo: Contexto, 2013. 190 p. 7
ex.
De Andrade, Maria Margarida. Língua Portuguesa. Noções Básicas para Cursos Superiores.São Paulo:
Atlas, 2010
MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental de acordo com as normas da ABNT. São Paulo: Atlas,
2010.-Bilioteca Virtual
Nascimento, Valdir do. Enunciação e Gramática. 2ª. São Paulo: Contexto, 2013. 187 p.
2 ex.
Vogüe, Sarah de. Linguagem e enunciação: Representação, referenciação e regulação. 1ª. São Paulo:
Contexto, 2011. 222 p. 2 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LITERATURA BRASILEIRA IV 4 80
OBJETIVOS:Desenvolver o senso crítico do aluno através do conhecimento, da leitura e da análise das obras
literárias do pré-modernismo e da primeira fase do Modernismo. Entender a obra literária como produto
cultural e como Produto individual, seu valor estético e histórico, em nesses períodos da História do Brasil, seus
principais autores e obras.
66
EMENTA: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural, através
da leitura e análise crítica das obras significativas do Pré - modernismo e da primeira fase do Modernismo
brasileiro.
Bibliografia Básica:
COUTINHO, Afrânio. Conceito de Literatura Brasileira. 2ª. Petrópolis: Vozes, 2008. 112 p. 7 ex.
DALCASTAGNÉ, Regina. Literatura brasileira contemporânea: Um território contestado. 1ª. Rio de Janeiro:
EDITORA UERJ, 2012. 207 p. 7 ex.
OLINTO, Heidrum Krieger. Literatura e Mídia. 1ª. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2002. 196 p.7 ex.
Bibliografia Complementar:
BRITO, José Domingos de. Literatura e cinema. 1ª. São Paulo: Novera Editora, 2007. 208 p.
2 ex.
CANDIDO, ANTONIO. Formação da Literatura Brasileira: Momentos Decisivos. 9ª. Belo Horizonte:
Editora Itatiaia Ltda, 2000. 383 p. 3 ex.
CITELLI, Adílson Odair (ORG.). Outras linguagens na escola: Publicidade, cinema e tv, rádio, jogos e
informática. 2ª. São Paulo: Cortez, 2001. 253 p. 4 ex.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira Através dos Textos . 29ª. São Paulo: Cultrix, 2012. 659 p. 12 ex.
WALTY, Ivete Lara Camargos. Palavra e Imagem: Leituras Cruzadas. 2ª. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
126 p. 2 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LITERATURA DE EXPRESSÕES PORTUGUESAS 2 40
OBJETIVOS: Situar o discente nas literaturas de expressão portuguesa, principalmente as africanas, como
possibilidade de observar o uso da língua e como expressão cultural dos países lusófonos.
EMENTA: Estudo da produção literária africana e afrodescendente, à luz de tópicos inerentes à configuração
dessas literaturas, emergentes de sociedades pós -coloniais.
Bibliografia Básica:
CUTI. Literatura negro brasileira. Selo negro, 2010. 7 ex.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 37ª. São Paulo: Cultrix, 2013. 576 p. 7 ex.
SARAIVA, António José. Iniciação à Literatura Portuguesa. 1ª. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 170
p. 7 ex.
Bibliografia Complementar:
FIORIN, JOSÉ LUIZ. África no Brasil: A formação da língua portuguesa. 2ª. São Paulo: Contexto, 2013. 2
ex.
FERNANDES, Annie Gisele. A Literatura Portuguesa: Visões e Revisões. 1ª. São Paulo: Ateliê, 2009. 173 p.
7 ex.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos . 33ª. São Paulo: Cultrix, 2012. 459 p. 3 ex.
SEPÚLVEDA, Maria do Carmo. África & Brasil: Letras em laços v. 1. São Caetano: Yendis Editora, 2006.
367 p. 2 ex.
SECCO, Carmen Tindó. África & Brasil: Letras em laços v. 2. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2010. 422
p. 2 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LITERATURA INGLESA E NORTE-AMERICANA 4 80
67
OBJETIVOS: Apresentar ao aluno o panorama das literaturas de língua inglesa, relevando as relações sociais,
culturais e históricas que a influenciaram. Discutir obras e contextos.
EMENTA: Panorama da Literatura Inglesa e Norte Americana por meio das formas literárias, passando pelo
período anglo- saxônico, medieval, elisabetano até o período moderno. Análise de trabalhos literários. Relações
literárias intertextuais e interculturais.
Bibliografia Básica:
DURÃO, Fabio Akcelrud. Teoria (literária) americana: Uma introdução crítica. 1ª. Campinas: Autores
Associados, 2011. 130 p. 7 ex.
ROYOR, Daniel. A Literatura Americana. 1ª. São Paulo: Ática, 2009. 134 p. 7 ex.
SILVA, Alexander Meireles. Literatura Inglesa para Brasileiros . 2ª. Rio de Janeiro: EDITORA CIÊNCIA
MODERNA LTDA, 2005. 323 p. 7 ex.
Bibliografia Complementar:
BORGES, Jorge Luís. Curso de Literatura Inglesa. 1ª. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 441 p. 2 ex.
EVANS, Harold. The American Century. 1ª. USA United States of America: Alfred A. Knopf, 2000. 710 p.
2 ex
LAWRENCE, David Herbert. Estudos sobre a literatura clássica americana. 1ª. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
253 p. 1 ex.
THORP, Willard. Literatura americana no século vinte. 1ª. S.L.: Lidador, 1965. 318 p.1 ex.
Terry, Joseph. Tha Longman Antropology. British Literature.Estados Unidos: Pearson,2006- três exemplares
7O SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA LÍNGUA
INGLESA -EF 150
OBJETIVOS: estágio de observação
EMENTA: relação teórico-pratica com as disciplinas
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA
LÍNGUA INGLESA NO ENSINO MÉDIO 4 80
OBJETIVOS: Estudar os problemas específicos do ensino-aprendizagem da leitura e da escrita em língua
materna. Refletir sobre as contradições entre os documentos oficiais que regulamentam o ensino de língua
materna, o funcionamento e as necessidades da comunidade atendida pela escola.
EMENTA: A dimensão interacional de ensino de linguagem. Oralidade e letramento como práticas sociais. A
oralidade em sala de aula. Investigações da relação do oral com a escrita. As concepções de leitura. Estratégias
de leitura.Descrição, análise e reflexão sobre as abordagens e/ou métodos de ensino de línguas estrangeiras.
Peculiaridades do ensino de inglês para brasileiros.
68
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Luciano Amaral. Métodos de ensino de inglês: Teorias, práticas e ideologias. 1ª. São Paulo:
Parábola, 2014. 215 p. 7 ex.
SANTOS, Denise. Ensino de língua inglesa: Foco em estratégias. 1ª. São Paulo: Disal, 2012. 343 p. 7 ex.
SOUZA, ADRIANA GRADE FIORI. Leitura em língua inglesa: Uma abordagem instrumental. 1ª.
Barueri: Disal, 2010. 200 p. 14 ex.
Bibliografia Complementar:
BOLOGNINI, Carmen Zink. Discurso e ensino: A língua inglesa na escola. 1ª. Campinas: Mercado das
Letras, 2008. 60 p. 2 ex.
LIMA, Denilson de. Gramática de uso da língua inglesa: A gramática do inglês na ponta da língua. 1ª. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010. 200 p. 7 ex
LIMA, Diógenes Candido. Ensino e aprendizagem de língua inglesa: Conversas com especialistas . 1ª. São
Paulo: Parábola, 2009. 245 p. 14 ex.
SELBACH, Simone. Língua Estrangeira e Didática. 1ª. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 166 p. 2 ex.
RICHARDS, Jack C. New Interchange.Cambridge II: Cambridge Press, 1997 6 exemplares
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LÍNGUA INGLESA VII 4 80
OBJETIVOS: Apresentar estruturas complexas que envolvam aspectos sintáticos e suas relações com as classes
morfológicas, objetivando a utilização desses elementos para a comunicação e o ensino da Língua Inglesa.
EMENTA: Estudo das estruturas sintáticas complexas: orações compostas substantivas e suas relações com a
estrutura morfológica das preposições e conjunções. Estudo inicial da fonética da Língua inglesa, sons vocálicos
curtos e longos.
Bibliografia Básica:
Schumacher, Cristina A. Gramática de inglês para brasileiros . 1ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 282 p. 7 ex.
SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxfor: Oxford Press, 1988- três exemplares
THOMSON, A.J. A Practical English Grammar. Oxford:Oxford Press, 1986- um ex
Bibliografia Complementar:
Bolognini, Carmen Zink. Discurso e ensino: A língua inglesa na escola. 1ª. Campinas: Mercado das Letras,
2008. 60 p. 2 ex.
Lima, Denilson de. Gramática de uso da língua inglesa: A gramática do inglês na ponta da língua. 1ª. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010. 200 p. 7 ex.
RICHARDS, Jack C. New Interchange.Cambridge II: Cambridge Press, 1997 6 exemplares
Selbach, Simone. Língua Estrangeira e Didática. 1ª. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 166 p.2 ex.
SOUZA, ADRIANA GRADE FIORI. Leitura em língua inglesa: Uma abordagem instrumental. 1. ed.
Barueri: Disal, 2010. 200 p. 5 ex
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LÍNGUA PORTUGUESA VII 4 80
OBJETIVOS: Desenvolver os aspectos da relação da literatura e da linguística por meio do estudo da Estilística
da Língua Portuguesa e seus níveis do som ao discurso, contemplando a análise de textos extraídos de obras
literárias.
EMENTA: Estilística e Linguística. A estrutura textual. Aspectos discursivos. Figuras de estilo. Estilística do
som, da palavra, do léxico. Estilística da frase e do discurso.
69
Bibliografia Básica:
Henriques, Claudio Cezar. Estilística e discurso: Estudos produtivos sobre texto e expressividade. 1ª. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. 242 p. 7 ex.
Monteiro, José Lemos. A Estilística : Manual de análise e criação do estilo literário. 2ª. Rio de Janeiro:
Vozes, 2009. 268 p. 7 ex.
Martins, Nilce Sant'Anna. Introdução à estilística: A expressividade na língua portuguesa. 4ª. São Paulo:
EDUSP, 2012. 320 p. 7 ex.
Bibliografia Complementar:
ADAM, Jean-Michel. A linguística textual: Introdução à análise textual dos discursos . 2ª. São Paulo: Cortez,
2011. 373 p. 2 ex.
BAKHTIN, MIKHAIL. Questões de estilística no ensino da língua. 1ª. São Paulo: Editora 34, 2013. 119 p. 2
ex.
BRANDÃO, HELENA H. NAGAMINE. Introdução à análise do discurso. 2ª. São Paulo: Editora da Unicamp,
2004. 122 p. 5 ex.
FÁVERO, Leonor Lopes. Linguística Textual: Introdução. 10ª. São Paulo: Cortez, 2012. 149 p. 8 ex.
ORLANDI, ENI PULCINELLI. Análise de Discurso: Princípios & procedimentos. 11ª. São Paulo: Pontes,
2013. 100 p. 7 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 2 40
OBJETIVOS: Estudar a relação da linguagem com outras tecnologias como mídias, internet ( sites, twitter,
facebook, e-mail, imagens, sons).
EMENTA: Reflexão sobre o impacto das novas tecnologias na natureza da linguagem e das práticas de
produção e recepção de textos. Sensibilização para as mudanças que o computador traz para as práticas
comunicativas e para os modos de socialização dentro de um contexto histórico de globalização cultural.
Bibliografia Básica:
FERRETTI, CELSO JOÃO. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: Um Debate Multidisciplinar. 16ª.
Rio de Janeiro: Vozes, 2013. 220 p. 7 ex.
Kenski, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: O novo ritmo da informação. 8ª. Campinas: Papirus, 2012.
7 ex.
MORAN, JOSÉ MANUEL. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 21ª. Campinas: Papirus, 2013. 171
p. 8 ex.
Bibliografia Complementar:
CITELLI, ADÍLSON ODAIR (ORG.). Outras linguagens na escola: Publicidade, cinema e tv, rádio, jogos
e informática. 2ª. São Paulo: Cortez, 2001. 253 p. 4 ex.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. 9ª. São Paulo: Papirus, 2012. 157 p. 2
ex.
RANGEL, MARY. Educação com Tecnologia: Texto, hipertexto e leitura. 1ª. Rio de Janeiro: Wak , 2012.
86 p. 2 ex.
RIBEIRO, Ana Elisa. Linguagem, tecnologia e educação. 1ª. São Paulo: PEIRÓPOLIS, 2010. 316 p. 2 ex.
SANDHOLTZ, Judith Haymore. Ensinando com tecnologia: Criando salas de aula centradas nos alunos.
1ª. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 196 p. 3 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LITERATURA BRASILEIRA V 2 40
70
OBJETIVOS:Desenvolver o senso crítico do aluno através do conhecimento, da leitura e da análise das obras
literárias da Literatura Brasileira Contemporânea e suas relações com a Mídia. Entender a obra literária como
produto cultural e como Produto individual, seu valor estético e histórico, em todos os períodos da História do
Brasil, seus principais autores e obras.
EMENTA: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural, através
da leitura e análise crítica das obras significativas da Literatura Brasileira Contemporânea e Mídia: Literatura
Brasileira Pós 1945 e suas relações com o rádio, a televisão, o jornal, os quadrinhos, o cinema e o teatro.
Bibliografia Básica
DALCASTAGNÉ, Regina. Literatura brasileira contemporânea: Um território contestado. 1ª. Rio de
Janeiro: Editora UERJ, 2012. 207 p. 7 ex.
COUTINHO, Afrânio. Conceito de Literatura Brasileira. 2ª. Petrópolis: Vozes, 2008. 112 p. 7 ex.
OLINTO, Heidrum Krieger. Literatura e Mídia. 1ª. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2002. 196 p.
Bibliografia Complementar:
BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética: A teoria do romance. 4ª. São Paulo: Unesp, 1998.
439 p. 2 ex.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 1ª. São Paulo: Cultrix, 2002.
528 p. 5 ex.
BRITO, José Domingos de. Literatura e cinema. 1ª. São Paulo: Novera Editora, 2007. 208 p.2 ex.
CITELLI, ADÍLSON ODAIR (ORG.). Outras linguagens na escola: Publicidade, cinema e tv, rádio, jogos
e informática. 2ª. São Paulo: Cortez, 2001. 253 p. 4 ex.
WALTY, Ivete Lara Camargos. Palavra e Imagem: Leituras Cruzadas. 2ª. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
126 p. 2 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LITERATURA INFANTOJUVENIL 2 40
OBJETIVOS:Formar educadores eticamente comprometidos com um mundo em transformação, tendo como
princípios a interdisciplinaridade e a contextualização. Desenvolver o senso crítico do alun o por meio do
conhecimento, da leitura infantil e juvenil e da análise das obras das diferentes épocas. Entender a obra da
literatura infanto-juvenil como produto cultural e como produto individual, seu valor estético e histórico do
Brasil e seus principais autores e obras.
EMENTA: Literatura infanto-juvenil: características. Métodos, técnicas e obras adequadas para o estudo da
literatura no ensino fundamental e médio. a leitura da literatura por crianças e jovens. A ideologia dos textos
dirigidos a jovens e crianças. Análise de obras infanto-juvenis.
Bibliografia Básica:
Arroyo, Leonardo. Literatura Infantil Brasileira. 3ª. São Paulo: Unesp, 2011. 368 p. 7 ex.
Cagneti, Sueli de Souza. Literatura Infantil Juvenil: Diálogos Brasil-África. 1ª. Belo Horizonte: Autêntica,
2013. 61 p. 7 ex.
Gregorin Filho, José Nicolau. Literatura infantil: Múltiplas linguagens na formação de leitores. 1ª. São
Paulo: Melhoramentos, 2009. 127 p. 7 ex.
Bibliografia Complementar:
Carvalho, Bárbara Vasconcelos. Compêndio de literatura infantil: Para o 3º ano normal. 1ª. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 1959. 139 p. 1 ex.
Coelho, Nelly Novaes. Literatura infantil: Teoria, análise e didática. 1ª. São Paulo: Moderna, 2000. 287 p. 7
ex.
CUNHA, MARIA ANTONIETA ANTUNES. Literatura Infantil: Teoria e Prática. 18ª. São Paulo: Editora
71
Ática, 2002. 176 p. 4 ex.
REGO, LÚCIA LINS BROWNE. Literatura infantil: Uma nova perspectiva da alfabetização na pré-
escola. 2ª. São Paulo: FTD, 1995. 78 p. 3 ex.
SARAIVA, JURACY ASSMANN. Literatura na Escola: Prospostas para o Ensino Fundamental. 1ª. Porto
Alegre: Artmed, 2006. 344 p. 3 ex
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 2 40
OBJETIVOS: Promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades específicas por parte do
pesquisador. Utilizar criticamente os recursos metodológicos que possibilitem a reflexão sobre a definição do
conhecimento científico, seus critérios formais e políticos de demarcação científica.
EMENTA: Método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura: tipos de leitura,
entendimento do significado do estudo, análise de textos pesquisa bibliográfica. Método científico e suas
aplicações na pesquisa. Estruturação de um projeto. Normas da ABNT. Diretrize s par elaboração de
seminários. Elementos constitutivos de uma monografia científica.
Bibliografia Básica:
CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2006. 8 ex.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. 7 ex.
MATIAS-PEREIRA, JOSE. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ª. São Paulo: Atlas, 2012. 196
p. 10 ex.
Bibliografia Complementar:
CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 4 ed. São Paulo: Makron, 1996. 1 ex.
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento: Metodologia científica no caminho de Habermas .
Rio de Janeiro2004. 124 p. 5 ex.
MANZANO, ANDRÉ LUIZ N. G. TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Utilizando o Microsoft Word
2013. 1ª. São Paulo: Érica, 2014. 205 p. 14 ex.
SANTOS, Clóvis Roberto dos. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): Guia de Elaboração Passo a
Passo. 1ª. São Paulo: Cengage Learning , 2012. 62 p. 14 ex.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p.
11 ex.
80 SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
DIREITOS HUMANOS ,MULTICULTURALIS MO E
LINGUAGEM 2 40
OBJETIVOS: Discutir os conceitos e a finalidade dos Direitos Humanos, analisando o seu desenvolvimento e
suas implicações para o campo educacioanal . Contribuir na análise dos Direitos Humanos no Brasil e no
Mundo. Promover o senso crítico do aluno e capacitá-lo para compreender e atuar de forma ativa nas aquestões
do meio ambiente. Enfatizar o fortalecimento da cidadania como construção. Criar condições de implementar
de forma prática e positiva a Lei 10.639/2003 e a partir dela promover conhecimento das diversas culturas
africanas que vieram para o Brasil . Compreender a religiosidade afro -brasileira, na sua lógica interna ,
desmistificando a imagem negativa geralmente associada a essas religiões.
72
EMENTA: Educação, direitos humanos e formação para a cidadania. História dos direitos humanos e suas
implicações para o campo educacional. Direitos Civis e Políticos. Diversidade cultural, social e econômica.
Direitos Humanos da mulher, deficiente, idoso e da criança e do adolescente. Sociedade, vivencia e construção
de uma cultura da paz. Educação para as relações étnico-raciais; conceitos de raça, etnia, mestiçagem,
racismo, preconceito, discriminação e prática educativa. Cultura afro-brasileira e indígena. Política de ações
afirmativas e Discriminação Positiva- a questão das cotas Bibliografia Básica:
AQUINO, Julio Groppa. Diferenças e Preconceito na escola .Alternativas Teóricas e Práticas . São Paulo:
Summus, 1998 2 ex.
BUFFA, Ester. Educação e Cidadania. Quem educa o cidadão? São Paulo: Cortez, 1999. 11 ex
Ética e Cidadania. No convívio Escolar. Brasília MEC, 2001. 2 ex
Bibliografia Complementar:
AMARANTE, João Armando Moretto. Direitos Humanos em Movimento.São Paulo: Saraiva, s.d – Bilioteca
Virtual
FERRAZ, Carolina Valença. Direito a Diversidade. São Paulo: Atlas, 2015-Bilioteca Virtual.
DELORS,Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir. Brasília: UNESCO, 2001. 4 ex.
MELLO, Guimar Namo de. Cidadania e Competitividade. Desafios Educacionais do terceiro milênio. São
Paulo: Cortez, 1998. 5 ex.
SAMPAIO, Marcos. O Conteúdo Essencial dos Direitos Humanos .São Paulo: Saraiva, 2013- Bilioteca
Virtual
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO DA
LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS- EM 150
OBJETIVOS: estágio de observação
EMENTA: relação teórico-prática
CÓDIGO ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA 2 40
OBJETIVOS: A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no
mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que tem por objetivo permitir
desenvolvimento de competência e habilidade e aprofundamento da formação geral o o nível de atualização
dos estudantes com relação a realidade brasileira e mundial
EMENTA: cultura e arte. Avanços tecnoógicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e
cidadania; Ecologia/ biodiversidade; Globalização e Política internacional; Políticas Públicas; educação,
habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolviemento sustentável, Educação, Direitos
Humanos e formação para a cidadania
Convivência democrática. Secretaria Especial. Ministério dos Direitos Humanos da Educação.
http://www.livrosgratis.com.br/
Direitos Fundamentais Sociais. Dourados: UFGD, 2009. http://www.livrosgratis.com.br/
DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo; Atlas, 2011- Biblioteca Virtual.
Bibliografia Complementar:
AMARANTE, João Armando Moretto. Direitos Humanos em Movimento. São Paulo: Saraiva, s.d-
Biblioteca Virtual
BARBOSA, Rildo Pereira. Recursos Naturais e Biodiversidade. Preservação e Conservação dos
73
Ecossistemas. São Paulo: Érica, 2014- Bibiloteca Virtual
CHIZZOLLI, Antônio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 1998. 3ex- Virtual
DEMO, Pedro. Pesquisa. Princípio Científico e Educativo. São Paulo: Cortez, 2000.- Virtual
VITOR, Franz. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes, 1996. 3ex- Virtual
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE TRADUÇÃO 2 40
OBJETIVOS: Estudar os princípios da tradução. Conduzir os alunos na observação de conceitos como
significação e transferência e das estratégias da tradução, como elemento de releitura do texto de origem.
EMENTA: Estudo da questão do texto original e o conceito de fidelidade. Aspectos linguísticos, literários. A
tradução como transformação de significados em oposição à noção de tradução como transferência. As
relações entre tradução e original, tradutor e autor. A tradução e a pesquisa em tradutologia. Tipos de tradução;
As estratégias de tradução; Interpretação; Armadilhas da tradução; Equivalência, intraduzibilidade e
infidelidade; A tradução literária; A tradução automática.
Bibliografia Básica:
MILTON, JOHN. Tradução: Teoria e prática. 3ª. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 274 p.7 ex.
OUSTINOFF , Michaël. Tradução: História, teorias e métodos. 1ª. São Paulo: Parábola, 2011. 143 p. 7 ex.
Schnaiderman, Boris. Tradução, ato desmedido. 1ª. São Paulo: Perspectiva, 2011. 213 p.7 ex.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, Geir. O Que é Tradução. 2ª. São Paulo: Brasiliense, 2004. 86 p. 2 ex.
FERREIRA, Gonzaga. Redação Científica. Como Entender e Escrever com Facilidade. São Paulo: Atlas,
2011- Bilioteca Virtual
GUIMARÃES, Newton Sabbá. Tradução da sua importância e dificuldade. FRR: Reflexões sobre a
filosofia da tradução. 1ª. Curitiba: Juruá, 2010. 217 p. 2 ex.
MARTINEZ, Ron. Como escrever tudo em inglês. São Paulo: EPU, 2002- Biblioteca Virtual
PASSOS, Marie-Hélene Paret. Da crítica à tradução literária. 1ª. Minas Gerais: Horizonte, 2011. 157 p. 2 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LÍNGUA INGLESA VIII 2 40
OBJETIVOS: Concluir o processo de ensino-aprendizagem de Língua Inglesa com enfoque nos estudos da
fonética e dos elementos ligados à regência verbal a fim de consolidar o processo de aprendizagem do discente
e sua capacitação para o ensino do idioma.
EMENTA: Apresentação das estruturas com mudanças preposicionais, phrasalverbs. Conclusão dos estudos de
fonética: as consoantes.
Bibliografia Básica
SCHUMACHER, Cristina A. Gramática de inglês para brasileiros . 1ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 282 p.
7 ex.
SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxfor: Oxford Press, 1988- três exemplares
THOMSON, A.J. A Practical English Grammar. Oxford:Oxford Press, 1986- um ex
Bibliografia Complementar:
MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: a self-study reference and practice book for intermediate
students. 2ª. USA United States of America: Cambridge, 1994. 350 p. 5 ex.
74
MURPHY, RAYMOND. English grammar in use: A reference and practice book for elementary students of
english. 2ª. USA United States of America: Cambridge University Press, 1999. 307 p. 3 ex.
MURPHY, RAYMOND. Essential grammar in use: a self- study a reference and practice book for elementar
students of English. 2ª. USA United States of America: Cambridge Univ. Press, 1997. 300 p. 5 ex.
SCHOENBERG, IRENE E. Focus on grammar: a basic course for reference and practice. 2ª. USA United
States of America: Longman. 3 ex.
UCHS, MARJORIE. Focus on grammar: An intermediate course for reference and practice. 2ª. USA United
States of America: Longman. 3 ex
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LÍNGUA PORTUGUESA VIII 4 80
OBJETIVOS: correlacionar as teorias linguísticas e literárias com as estratégias de ensino da língua materna.
Conscientizar o discente de seu papel enquanto profissional e sua responsabilidade na utilização das teorias
aprendidas no curso superior.
EMENTA: desenvolvimento da plena capacidade social-interativa por parte do aluno. A análise de textos e
relações das teorias linguísticas para a competência e o pleno desempenho da comunicação oral e escrita.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Irandé. Análise de textos: Fundamentos e práticas . 1ª. São Paulo: Parábola, 2010. 223 p. 7 ex.
FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: Perspectivas para o ensino de língua materna. 8ª. São Paulo:
Cortez, 2012. 126 p. 9 ex.
SANTOS, Leonor Werneck. Análise e Produção de Textos. 1ª. São Paulo: Contexto, 2013. 190 p. 7 ex.
Bibliografia Complementar:
BRANDÃO, HELENA H. NAGAMINE. Introdução à análise do discurso. 2ª. São Paulo: Editora da
Unicamp, 2004. 122 p. 5 ex.
KOCH, INGEDORE GRUNFELD VILLAÇA. Ler e compreender: Os sentidos do texto. 3ª. São Paulo:
Contexto, 2012. 216 p. 2 ex.
KOCH, INGEDORE GRUNFELD VILLAÇA. Ler e escrever: Estratégias de produção textual. 2ª. São
Paulo: Contexto, 2014. 220 p. 2 ex.
MARCUSCHI, LUIZ ANTÔNIO. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. 1ª. São Paulo:
Parábola, 2008. 295 p. 2 ex.
ORLANDI, ENI PULCINELLI. Análise de Discurso: Princípios & procedimentos. 11ª. São Paulo: Pontes,
2013. 100 p. 7 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2 40
Objetivos: Promover o senso crítico do aluno e capacitá-lo para compreender e atuar de forma ativa nas
questões do meio ambiente. Enfatizar o fortalecimento da cidadania como resposta à complexidade das
questões ambientais e a responsabilidade do educador perante essa construção.
EMENTA: Conhecimento e aplicabilidade da Educação Ambiental no contexto atual. Estudo histórico da
Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Reflexão sobre as problemáticas ambientais e busca de
propostas de ações para minimizar os distúrbios provocados pela interferência humana. Análise holística do
meio ambiente. Apresentação e análise das políticas da educação ambiental.
75
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: A Formação do Sujeito Ecológico. 6ª. São
Paulo: Cortez, 2012. 255 p.7 ex.
GRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: A conexão necessária. 14ª. Campinas: Papirus, 2012. 126 p.6ex.
GUTIÉRREZ, Francisco. Ecopedagogia e cidadania planetária. 3ª. São Paulo: Cortez, 2013. 140 p. 7 ex.
Bibliografia Complementar
BRANCO, Samule Murgel. O meio ambiente em debate. 26ª. São Paulo: Editora Moderna LTDA., 1997. 96
p. 2 ex.
CASAGRANDE Júnior, ELOY Fassi. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável. 1ª. Curitiba: Livro
Técnico, 2012. 152 p. 2 ex.
HARRINGTON, H. James. A implementação da ISO 14000: Como atualizar o Sistema de Gestão
Ambiental com eficácia. 1ª. São Paulo: Atlas, 2001. 365 p. 3 ex.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Educação ambiental e sustentabilidade. 2ª. Barueri: Manole, 2014. 1004 p. 2
ex
REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 2ª. São Paulo: CORTEZ & MORAES, 1997. 87
p. 4 ex.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
QUESTÕES DE LITERATURA COMPARADA 4 80
OBJETIVOS: Fornecer aos discentes instrumentos de reflexão que expandam a compreensão do fenômeno
literário concebido como prática discursiva dialógica, comparando obras e autores de temporalidades e
realidades espaciais distintas.
EMENTA: Estudo introdutório da Literatura Comparada a partir de noções teóricas como: intertextualidade,
metalinguagem, autoria, originalidade e genialidade.
Bibliografia Básica:
Carvalhal, Tania Franco. Literatura comparada. 4ª. São Paulo: Ática, 1999. 94 p.3 ex.
Coutinho, Eduardo F. Literatura comparada: Reflexões. 1ª. São Paulo: ANNABLUME, 2013. 145 p. 7 ex.
Nitrini, Sandra. Literatura comparada: História, teoria e crítica. 3ª. São Paulo: EDUSP, 2010. 303 p . 1 ex.
Bibliografia Complementar:
Abdala Júnior, Benjamin. Literatura Comparada e Relações Comunitárias, Hoje. 2012. ed. São Paulo:
Ateliê, 2012. 327 p. 8 ex.
BEITH, Brait. Literatura e outras linguagens . Contexto, 2010. 7 ex.
Pageaux, Daniel-Henri. Musas na Encruzilhada: Ensaios de Literatura Comparada. 1ª. São Paulo: Hucitec,
2011. 270 p. 2 ex.
Samuel, Rogel. Novo Manual de Teoria Literária. 6ª. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. 232 p.2 ex.
Saraiva, Juracy Assmann. Literatura na Escola. Propostas para o Ensino Fundamental.Porto Ale lgre: Artmed,
2008
Atividades Complementares: mínimo de 200 horas, ajustadas entre o
aluno e a coordenação do curso, incluindo trabalhos de iniciação científica,
projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe e outras
atividades empreendedoras.
76
Período de Integralização: Mínimo de 08 semestres e máximo de 12
semestres.
Nota: As atividades de Estágio e de Atividades Complementares são regidas
por Regulamentos Específicos devidamente aprovados pelos órgãos
colegiados da IES.
13 CORPO DOCENTE DO CURSO
13.1. PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE
A busca da qualificação docente será uma das prioridades do IESA e
sua consolidação se traduzirá em políticas de estímulo à demanda por cursos
de pós-graduação lato e stricto sensu.
A política a ser adotada pelo IESA é a de alcançar um patamar de
qualificação docente, sempre em função das prioridades estabelecidas em
razão dos cursos ofertados, por área de conhecimento, com o objetivo básico
de qualificar o corpo docente para o ensino, geração de conhecimento e a
extensão, bem como a verticalização do ensino, com a oferta de cursos de pós-
graduação em áreas prioritárias estabelecidas e necessárias para o
desenvolvimento regional.
O IESA, em sua política de qualificação docente, priorizará e privilegiará
cursos de mestrado e doutorado em áreas e subáreas do conhecimento ligadas
diretamente à área de atuação do professor, assim como na participação em
eventos científicos, observando que a qualificação dos docentes deverá
atender às necessidades dos cursos de graduação ofertados e outras
atividades da Instituição e, somente após, para áreas de interesse dos
professores individualmente.
São objetivos específicos da Política de Qualificação Docente:
I - preparar docentes para o bom desempenho das atividades na IESA;
II - estimular grupos emergentes de estudo;
III - estimular a geração, absorção e transmissão de novos conhecimentos;
IV - proporcionar a integração e a atualização científico-tecnológica presentes
em eventos especializados.
Capacitação e Atualização Docente
O IESA preocupa-se com a qualidade de sala de aula e, além disso,
sabe que a docência no ensino superior tem necessidade de se adaptar às
mudanças sociais e culturais e também com as mudanças no perfil dos
ingressantes. A qualificação dos professores para a sala de aula, contará com
77
uma política permanente de capacitação e reciclagem de conhecimentos de
seu corpo docente oferecendo os seguintes programas:
1. Treinamento dos professores
Os professores receberão treinamento adequado logo após sua
admissão na Faculdade. Esse treinamento é composto por discussões sobre
aula expositiva; aulas de aplicação, avaliações, etc. Além das questões
pedagógicas específicas. Os docentes receberão treinamento sobre as
atividades e rotinas acadêmicas e também treinamento específico em
informática. A carga horária do Curso é de 10hs.
Objetivos do Programa:
• Apresentar a Instituição, sua história, sua dimensão, valores, missão,
perspectivas e metodologia de trabalho;
• Orientar quanto aos procedimentos operacionais básicos de
cadastramento, de site e acadêmicos, de lançamento de notas, prazos,
etc;
• Demonstrar e fazer aplicar o que se denomina qualidade na sala de
aula.
2. Capacitação e Desenvolvimento
Os Seminários Acadêmicos serão geralmente realizados no início de
cada semestre e visa dinamizar as estratégias didático-pedagógicas na
Faculdade, relatar experiências, propor alternativas e gerar reflexão sobre
estratégias de ensino e planejamento conjunto entre os docentes da instituição.
Este evento ocorrerá no início de cada termo e é o momento de
integração dos novos professores contratados ao corpo docente da instituição.
Este evento se justifica pelo entendimento institucional de que as
experiências importantes e positivas têm sido e serão realizadas ao longo dos
semestres letivos. Essas experiências devem ser socializadas e podem servir
de base para reflexão sobre estratégias comuns a serem adotadas pelos
professores.
Outra justificativa fundamental é a possibilidade de aproveitar a
experiência didática e de pesquisa dos professores para uma reflexão
pedagógica e didática conjunta. O seminário possibilita também a discussão de
aspectos importantes da relação ensino-aprendizagem tais como: didática e
78
postura acadêmicas, relação professor-aluno, discurso pedagógico, interações
em sala de aula, dinâmicas de aprendizagem e outros temas conexos.
3. Sistema de acompanhamento permanente da disciplina/professor
O sistema de acompanhamento e apoio didático-pedagógico aos
professores do IESA pode ser dividido em duas partes. A primeira diz respeito
às necessidades objetivas dos professores no dia a dia em sala de aula; e a
segunda se refere à disciplina ministrada pelo professor.
Ao longo do termo as dificuldades didáticas dos professores serão
equacionadas através de um apoio permanente da Coordenação de Curso e da
Diretoria ao professor.
Além disto, os resultados das pesquisas que integram o “Sistema
Integrado de Avaliação do Ensino”, que serão realizadas ao final de cada termo
através dos questionários, “Ficha de Avaliação de Disciplina/Professor pelos
Alunos” e da “Ficha de Avaliação de Disciplina pelo Professor”, são objetos de
análise pelos órgãos colegiados da Faculdade e serão repassados com
comentários e sugestões aos professores.
Ao ministrar pela primeira vez determinada disciplina/plano de curso, o
professor recebe apoio sistemático da Coordenação de Curso e da Diretoria
para que a proposta da disciplina seja efetivamente cumprida.
14. FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS
ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO
É fundamental a atuação dos docentes no processo de ensino-
aprendizagem. Para tanto, é necessária sua participação na proposta
pedagógica, nos planejamentos dos cursos, no desenvolvimento dos trabalhos
e na avaliação, visando assegurar a organicidade e especificidade do processo
de formação profissional.
De acordo com o Regimento, os docentes participarão da direção da
Faculdade como:
Membro do Colegiado de Cursos – órgão deliberativo em matéria de natureza
didático-científica e consultivo em matéria administrativa e disciplinar. Cabe ao
representante dos professores, eleito pelos pares, um mandato de 2 anos,
permitida a recondução.
Coordenador de Curso – os Coordenadores de Cursos são professores
indicados pela Direção para exercer suas funções em regime de tempo
integral, dando-se preferência a portadores do título de doutor e, na falta deste,
do título de mestre
79
15. CORPO DOCENTE DO CURSO
Docente Titulação
Maior
Jornada de
Trabalho
Jóice Aparecida Souza Pinto Me. Parcial
Lilian Fernandes Carneiro Espec. Parcial
Reinaldo Melo Me. Parcial
Zoraide Cocitto Espec. Parcial
( * ) = Coordenador do Curso; Todos docentes contratados sob a égide da CLT.
15.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O NDE, específico de cada curso de graduação oferecido pela
Faculdade, define-se como uma equipe formada por docentes do próprio curso,
considerados líderes acadêmicos, cujas atribuições pautam-se no
acompanhamento dos processos de concepção e contínua atualização do
Projeto Pedagógico do Curso, almejando, assim, melhor qualidade,
transparência e bem-estar de sua comunidade.
O NDE tem como objetivos gerais elaborar e atualizar com frequência o
Projeto Pedagógico de Curso e a composição curricular e interdisciplinar,
observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas, o Regimento
Geral da Instituição e as peculiaridades regionais e nacionais; e contribuir para
a consolidação do perfil profissional do egresso do curso.
O NDE tem como objetivos específicos:
✓ garantir os princípios de igualdade de condições dos alunos para acesso
e permanência na escola e de alcançar os níveis graduais e mais
elevados do ensino, segundo a desenvoltura individual;
✓ estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
✓ habilitar profissionais nas diferentes áreas de conhecimento, aptos a
inserção em seus segmentos profissionais e a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, colaborando na sua formação
contínua;
✓ incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia;
✓ promover e difundir conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e o entendimento do homem e do
meio em que vive;
80
✓ estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados e de
extensão à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade;
✓ supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso,
definidas pelo Regimento Interno e pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA);
✓ analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
✓ constituir a integração curricular horizontal e vertical do curso, dando
ênfase a possíveis formas de interdisciplinaridade e flexibilidade
acadêmica; e
✓ acompanhar o cumprimento das atividades docentes, recomendando ao
Diretor, quando necessárias, as adequações e supostas indicações ou
substituições.
O NDE é constituído por um Presidente e seus membros docentes,
mediante aprovação do Colegiado da IES, obedecidos os critérios abaixo
descritos:
✓ mínimo de 5 (cinco) docentes do curso;
✓ mínimo de 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação
acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu;
✓ 100% (cem por cento) dos membros em regime de trabalho de tempo
parcial ou integral; e
✓ mínimo de 20% (vinte por cento) em tempo integral.
É priorizada a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE
visando assegurar a continuidade dos trabalhos inerentes, salvo nos casos de
renúncia do membro ou de desligamento da Instituição.
A Presidência do NDE cabe ao Coordenador do Curso, competindo-lhe:
✓ convocar e presidir as reuniões, com direito apenas ao voto de
desempate;
✓ representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
✓ distribuir as deliberações do NDE aos órgãos competentes e
comunicando, de ofício, o Diretor Acadêmico;
✓ designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo
Núcleo, lavrando-se ata das sessões ocorridas;
✓ indicar docente responsável para cada área do saber; e
✓ coordenar a integração com os demais colegiados e setores da
instituição.
81
A indicação dos membros do NDE é feita pelo Coordenador do Curso ao
Diretor Acadêmico, sendo admitidos mediante aprovação e publicação de
Portaria, com prazo indeterminado.
Ao vincular o docente como membro do NDE, deve-se firmar
compromisso de sua permanência até, pelo menos, o ato de reconhecimento
ou da próxima renovação de reconhecimento do curso, respeitada a legislação
em vigor e os casos de desligamento.
Os membros do NDE reúnem-se, ordinariamente, por convocação do seu
Presidente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que
convocados pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares.
As decisões do NDE são tomadas por maioria simples de votos, com base
no número de presentes, cabendo ao Presidente o voto de desempate,
lavrando-se ata da sessão, dando-se conhecimento, de imediato, ao Diretor
Acadêmico, mediante recibo.
Casos omissos são resolvidos pelo Diretor Acadêmico, cabendo recurso,
no prazo máximo de cinco dias úteis, ao Colegiado da IES, quando é exaurido
o pleito.
COMPOSIÇÃO DO NDE
Docente Titulo Observação
Déa Darcy de Giovanni Bon Dra.
TITULAÇÃO
Mestre: 40 % Doutor: 60%
Lupércio Aparecido Rizzo Dr.
Maria Auxiliadora Elias Dra.
Regina Oliveira Loreto Me.
Sandra Regina Mariuci Me.
16. ADMINSTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 16.1. RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO DO CURSO
DIRETOR DA FACULDADE IESA:
Rosana Cestari
Coordenadora do Curso: Regina Maria Loreto de Oliveira
16.2. COLEGIADO DO CURSO
82
O Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza
acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:
• pelo Coordenador de Curso;
• por uma Assistente Acadêmica, que secretaria as reuniões;
• pelos membros integrantes do NDE;
• pelos professores do curso;
• por um representante dos alunos.
Preside o Colegiado de Curso o Coordenador do Curso e, em sua
ausência ou impedimento, o Sub-Coordenador, quando houver, ou um dos
professores, por ordem de antiguidade na Faculdade.
O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Curso ou pelo
Assessor Acadêmico ou a requerimento de 2/3 (dois terços), no mínimo, de
seus membros.
Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e
dos princípios gerais estabelecidos pela Mantenedora:
• supervisionar as atividades dos professores do Curso;
• aprovar as alterações do Projeto Pedagógico do Curso propostas pelo NDE;
• colaborar com a Entidade Mantenedora na elaboração e modificação das
diretrizes e metas do Plano Institucional, se for o caso;
• aprovar os programas de ensino;
• regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de
matrícula, a reopção de curso, a transferência, a obtenção de novo título;
• acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas
aprovados;
• emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de
sua esfera de competência;
• propor modificações e adaptações para os manuais e guias da Faculdade.
17 . INFRAESTRUTURA
17.1. DADOS GERAIS
O IESA – INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ – está
situada Rua Delfim Moreira nº 40 SANTO ANDRÉ – SP Fone/Fax (11) (11)
4427-4901. Estruturada em prédio térreo, o IESA contém as seguintes
instalações que permitem a realização de todas as suas atividades
acadêmicas.
17.2. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS
83
Visando apoio as atividades docentes e discentes, a IES conta com os
seguintes setores administrativos:
• Secretaria Acadêmica: Responsável por toda a documentação da vida
escolar dos alunos.
• Projetos Sociais: setor especializado nas ações sociais da IES e em
auxiliar os alunos junto a programas de bolsas de estudo e crédito
educativo.
• Informática: Setor responsável por todos os equipamentos da
Instituição, prestando suporte a todos os demais setores.
• Recursos Humanos: setor responsável pelo cumprimento da legislação
trabalhista para com todos os colaboradores da IES.
• Cantina: oferecimento de refeições aos discentes e docentes. (setor
terceirizado)
17.3. RECURSOS MATERIAIS INFRAESTRUTURA FÍSICA
O Campus do Instituto de Ensino Superior Santo André está situado
na cidade de Santo André. Esse local é estrategicamente situado no centro da cidade, próximo do Terminal Rodoviário e Estação de Trem, facilitando assim o
acesso da comunidade local e região. O Instituto de Ensino Superior Santo André localiza-se em imóvel alugado em um terreno com 1.706 m² e área construída de 6.194 m² , onde foram feitas adaptações e novas construções,
cujas área foram adaptadas em laboratórios, salas de aula, biblioteca entre outros. As instalações físicas foram projetadas de forma global visando a
aproveitar bem o terreno, procurando atender plenamente a todas as exigências legais e educacionais.
Instalações Administrativas
As instalações Administrativas do Instituto de Ensino Superior Santo André obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica.
Tabela I – Instalações Administrativas
Instalações
Quinquênio 2017 – 2021
Ano I
2017 M²
Ano II
2018
M²
Ano
III
2019
M²
Ano
IV
2020
M²
Ano
V
2021
M²
TOTAL
84
Auditório 85,80 - - - - 85,80
Banheiros 154,74 - - - 20 174,74
Biblioteca 274,32 - - - - 274,32
Instalações
Administrativas e
Demais áreas
320,48 - - -
320,48
Recepção 16,80 - - - - 16,80
Laboratórios
Informática
196,80 - - - - 196,80
Laboratórios
Específicos
Engenharia e
Brinquedoteca
180,18 70 70 - - 320,18
Salas de aula 1.772,04 - - - - 1.772,04
Salas de
Coordenação
52,50 - - 10 62,40
Salas de Docentes 23,40 - - - 20 43,40
Sala NDE 9,00 9,00
Gabinetes de Prof.
TI
32,10 - - - - 32,10
Núcleo de
Atendimento
Psicopedagógico -
NAD
6,20 6,20
CPA 8,92 8,92
Cantina 78,75 - - - - 78,75
Área de
Convivência
204,35 - - - - 204,35
TOTAL 3.416,38 70 70 - 50 3.606,38
O Instituto de Ensino Superior Santo André dispõe de infraestrutura
adequada para atender indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso (rampas), elevaador e sanitários equipados para esse fim.
Salas de Aulas
O Instituto de Ensino Superior Santo André disponibiliza 29 salas
distribuídas em uma área total de 1.772,04 m² em 3 Blocos conforme abaixo
descrito.
85
06 Salas no Bloco 1 ( sendo 2 no térreo e 4 no 1º andar)
0 5 Salas no Bloco 2 ( sendo 2 no 2º andar e 3 no 3º andar)
18 Salas no Bloco 3 ( sendo 1 no Térreo, 4 no 1º andar, 5 no 2º andar, 5 no 3º
andar e 3 no 4º andar)
As salas de aula possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural
e artificial e espaços adequados. As instalações são apropriadas à utilização
dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os
equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às
funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem
aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
Auditório
O Instituto de Ensino Superior Santo André, dispõe de auditório
amplo e arejado, medindo 85,80 m2, sistema de iluminação natural e artificial e
espaço adequado para comportar 90 pessoas.
Sala de professores
O IESA possui espaço adequado destinado a Sala de Professores
medindo 23,40m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de
avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos,
bebedouro, telefone, computadores ligados à internet para pesquisa e digitação
de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de
trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em
função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
Espaços para atendimento aos alunos
O IESA disponibiliza no Térreo 52,50m2 destinados as atividades de
coordenação, 34,45 m² destinados a Secretaria Acadêmica , 35,35m² para
Projetos Sociais e serviços acadêmicos, com mesas, cadeiras, armários e
computadores ligados à rede de Internet e atendem aos requisitos de
dimensão, limpeza, acessibilidade, conservação, equipamentos,, número de
funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes.
86
Infraestrutura para CPA
O IESA disponibiliza uma sala, com 8,92 m2, destinada as atividades da
Comissão Própria de Avaliação, com mesa, cadeiras, armários, computador
ligado à rede e internet. O ambiente atende aos requisitos de dimensão,
iluminação, ventilação, acessibilidade limpeza, conservação e equipamentos.
Estações de trabalho para professores em Tempo Integral – TI
O IESA disponibiliza sala aos coordenadores com 52,50 m2, Gabinete
para professor integral com 32,10 m², Sala para os integrantes do NDE com 9
m², sendo todas as salas equipadas com mesas, cadeiras, computadores
conectados à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários
para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de
disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes,
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
Instalações Sanitárias
O Instituto de Ensino Superior Santo André disponibiliza 12
instalações sanitárias estrategicamente localizadas no campus. O ambiente
atende aos requisitos de dimensão, iluminação, ventilação, acessibilidade,
limpeza, conservação e equipamentos.
Biblioteca: infraestrutura física
Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos da Faculdade
está estimado em 7.347 livros. A política de atualização do acervo é a de
aquisição contínua de obras que estiverem sendo publicadas, bem como as
que forem indicadas para aquisição, por professores, alunos e colaboradores, e
a de doação de outras instituições.
Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de
acordo com as áreas de conhecimento:
AREAS
LIVROS
Títulos Volumes
Ciências Exatas da Terra 1414 1622
Ciências Humanas 2344 4954
87
Engenharia 1133 2591
Ciências Sociais Aplicadas 6753 7134
Linguística, Letras e Artes 3063 6017
Ciências da Saúde 157 442
Outros -
TOTAL 14864 22760
Informatização: A Biblioteca trabalha com Sistema Informatizado
denominado “RM Biblios”, software que fornece suporte à Biblioteca do
IESA, oferece catalogação do acervo através de:
- Cadastro por editora
- Cadastro por assuntos
- Cadastro por autor
- Cadastro por cidade
- Cadastro por línguas
- Cadastro por livro
Temos a biblioteca digital (Minha Biblioteca) com mais de 9000 títulos.
A biblioteca está atualmente localizada numa área total de 259,23 m2 sendo:
➢ Área de estudos
Área total de 147,16 m2
- 15 mesas de estudos com 4 cadeiras cada;
- 10 bancadas individuais de estudo sem acesso a Internet;
- 20 bancadas individuais com acesso a Internet.
➢ Área de Periódicos / Jornais:
- Área total de 16,30m2
- Display com revistas e periódicos da IES para consulta do aluno;
- Acesso ao acervo da biblioteca.
➢ Área de atendimento:
- Área total de 8m2;
- Hub de 16 portas;
88
- 2 computadores com o sistema RM Biblios, para controle de empréstimo
e devolução dos livros;
- 2 leitores óticos de código de barra; - 1 ponto telefônico.
➢ Área do acervo bibliográfico:
- Área total de 69,21 m2
➢ Área de catalogação de livros:
- Área total de 18, 56m2
- 3 computadores multimídia interligados à rede / internet da IES e o
módulo de catalogação / aquisição eletrônica de obras;
- 1 impressora HP LaserJet 1020;
- 2 pontos telefônicos.
➢ Sala de estudos: O IESA conta com uma sala para estudos, localizada ao
lado da biblioteca, com área física de 147,16m2, com quartoze mesas,
sendo que para cada mesa existem quatro cadeiras. Possui também uma
réplica de esqueleto humano, um fichário, á ainda um balcão para leitura de
jornais e revistas.
Cronograma de Expansão
CURSOS Ano I
2017
Ano II
2018
Ano II
2019
Ano IV
2020
Ano IV
2021 TOTAL
Engenharias 325 360 210 180 - 1.075
TOTAL 325 360 210 180 - 1.075