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l5ç?es ^rfSsses entre osSSrdfzTeonvite.

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ÍnvernfiA\^cie de renascimentopor uma espécie ae>

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çotóssal, uma crise agrícola, pu m*Uactureira bastam para desped*çar essas allianças que A Poeiravista se haviam afigurado eternasaos seus promotores. Outro tantonâo acontece com as sympathu*oriundas de um passado e trameções communs. Podem nuvenspassageiras, armfos de «Jperturbar-lhes a secular harmonia,mas logo o sangue vence o mterêiweiftf povos da mesmafami-lia voltam a repartir entre si o

pão do espirito, o-unico.que nosfaria as andas da imaginação eda mentalidade.

A varias e dilatadas regiõesdo globo nos prendem hoje asnecessidades do estômago e asambições do conforto, mas asalmas í-asileiras só com as por-tuguazas se entendem de éguaspara cgual. Só por uma ficção po-íitica somos « estrangeiros », ellesaqui, nós lá. Na intimidade, no

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oagídos por necessidades economu, nuencia> Yi-eus territórios e a sua espbero^ oniada ex-

voyá sempre o Brasil em m^taboas -palavras eluSativa; àè Portugal só vem w

q inossê pn.

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N. 113 REVISTA DA SEMANA

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ra-^rf-.. ,-. ^^EEBBEEEfEEf^BE^BIj^RgJaHggB^^

de

com um sulco profundo a magnificência das roupa-gens que encastoam o* corpo exangue do Bispo -

fsta estatua vale ainda mais pelo poder reveladorda sua expressão, alinhando coma Dor, esse dan-tesco bronze de angustiadas fibras, e ^Historia, naobra de wndesses extraordinários psychologos que,como certas soturnas aves pura as quaes a noitenão tem sumidos contornos, tudo vêm e tudo sor-prendem no claro-escuro das almas.P Reparamos ainda numa obra que (az do Es-culptor um artista eminentemente original - avisrara na eseuíptüra, formada arte, mais que qual-

Encaramos logo com um natural interesse apequenina obra de arte que parecia talhada numpunhado de espuma. Entretanto, com a sua avellu-dada voz, o esculptor acompanhava o silenciosofluxo da nossa admiração, explicando-nos a conce-pção do seu trabalho, que apresenta um aspectosyntethico da individual maneira de ser artística-de Eça de Oueiroz-para quem a Arte era a Ver-dade velada por um pouco dessa fantasia que e leespalhou, como uma cerulea atrnosphera, pela suaincomparavel obra do observaçlo fW^feg^

Conhecem, decerto, os leitores, o exceipto ae

13 de Julho de 1902

i M ^KiVptos de uso próprio, figura delho nem outros objecios ut u-=¦ i i » &mnller delgada como uma estirpe, paiece ele-mulher, üe'odJ hracos para o busto do Roman-var%e no vôo dos braqo ; pa ^ ^ .cista inchna.^fo dessas duas figuras que se enle-entente o conjun^ dessas

X & ^ thia A

Xca° S àeUcfdaTmígem da «de caenara traz um pouco vaga e amorosa sob olhosPa -nnfnAores do grande Prosador; bello comopreSCi?n,a o seu corpo de ves.tal desnuda se incom-

oíefo comoo tí&i em noites de esfarrapadas nu-

vens dTcrepe, e o véo que lhe bebe os pomos

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asasi?3«££y|

Rua dos Guajajaras, esquina da Academia Direito.

quer outra, immalenvel ás altas ascençoes da conrenc'o c ao espii ito novo da evoluçio.P Referimo-nos ao projeclo de um monumento ///-nerario. Sobre um descarnado catre um proletário,a foce ciupadita prla doença e pela miséria, ex-nira Vê-se o apagar lento dos seus olhos de

milde...Dos braços duros e moços da esposado olhar vago, Canado pelo attrito de «ma vésperadolorosa, debruça-se uma cr.ança-o f^o-abeiiar pela ultima vez a mascara óssea da moribundo' Pena è que o rf ulplor se M&BPgg

.pela maquette, privando nos assim de mais uma

comedia inédita que o romancista póz em portadam sua novella O mandarim. Dois amigos com ti

e"lensa'paisagem que se lana, dormente, com-Toí&rsta^&de se um tule derumo mie indolcntemente se estende e consomeHí novel... Emquanto discorrem nos seus

ouvi os eamn limpidamente, cumo gottas d águataça, as notas de um piano que alguém toca

e ?o e que se côam atravez a ep.derme de seda

Avenida da Liberdade.

nuros cae roçagantemente em ondas mansas . . .Teixeira LopeVn «o quiz pôr ao Romancista umamera guarda de honra, uma sentinella hirta, comoé de uso crüasi sempre nos monumentos cujas figu-ras accessorias se isolam em pedantescas posesformalistas; no illustre artista, pelo contrario,houve de começo uma intelligente preoccupaçaode pôr a figura da Verdade e o busto de Eça numaIpíritual communicaçno, prendendo-os nos braçoscie um svmboló vivo. Teixeira Lopes tem nesta ma-

ue te mais uma obra reveladora dos seus onginaesroeu sòs de artista; - artista doentiamente msa-

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SJ5-cH flBl^ri f ^Lm B" -" -.." - ^r^^_^^KJESBwP*^_______M—o^ ~

WByOgM^^JBMEjflMBRBpB Si © *íi S S JS V-EfiO (81 1^__^_B~ Wm\ BMB' ¦^^^¦;'«B —B—HB_HaBfiOi fiE___E nj^s^*^^PjV__l _B__h_BSS3BEb E> _ **^"^* ¦ . Jj^~ v *^ . * ^*^— .\,EÍBBEH^WK1_BBW^^Bi^BffEPBBE^O^^^^Er3EE^B^^^HE?BBEBffE^

Secretaria das Finanças.

intensissima obra, que revela uma transcreadorasvmpalhia e uma amorosa comprehensào das hu-mildes tragédias, cuja repetida e silenciosa banali-dade—verdadeiros/a/Mirers do jornal da \ ida—nuoconsegue impressionar os nervos de seda, excessi-vãmente molles, de alguns delicados d apres Rour-_ret oor exemplo. .

.^ Mas nós foramos visitar Teixeira Lopes com oulterior fim de admirarmos-certos do nunca des-mentido poderdas suas faculdades-a maquette domonumento ao seu grande irmão, noutra zonaartis ien, Eça de Queiroz. Depois de um preliminare ameno cavaco de entrada e de um relancear deolhos de touriste sobre as velhas obras quendas dasua ealeria, seguimos a indicação do artista quenos fpontava o gesso, sumido entre outras obras e

queesbôça a traços leves o futuro monumento.

usina distribuidora da electricidade

das paredes... E' pelo estio certamene... L nocollo pallido do espaço não tardara d ahi a poucoa abrir, como uma dahlia d'oiro, a lua illuminadapor um lon-rinquo dia...

«eámàradas-diz um dos personagens, cujorosto deverá recolher uma azeda memória, numadefinitiva resolução de esquecei-a um pouco,-repousemos da Realidade humana, partamos paraos campos do Sonho a vaguear pelas azuladas col-linas românticas onde se ergue abandonada a torredo Sobrenatural e musgos frescos recobrem as rui-nasdo Idealismo... Façamos fantasia!»

tNo summo destas palavras achou TeixeiraLopes os elementos da sua concepção, realizadacom essa suprema simplicidade que toi também osupremo martvrio d'Eça na prosa.

Junto a um bloco, a Verdade, porem sem espe-

ciavel è que por isso mesmo não descansa á sombrados seus bellos créditos.

E eil-o a torturar-se, a buscar defeitos paiaque a obra lhe saia alfim, das màos, branca, stimanchas . . . Nesta maquette vae desaparecer embreve a peanha do busto — occultando-tf o veoRpuxado por um vôo mais alto dos braços ua >^dade, por traz do qual Eça parecera Jevantai-senuma amorosa inclinação, não iá em retrato,, ma*como um homem cuja sensitividade se aespena aetereas palavras de sympathia; assim wrna;^maior a impressão de naturalidade que nos oeixa aultima obra prima de Teixeira Lopes.

A vicloria da individualidade deste "»J ??breafria rethorica da forma tornou-se ha muudefinitiva. E felizmente que depois de longo terop^revolvermos a sombra, encontramos um ttonw;

.-"

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¦13 DE JUUIO DE

à&SLà ^ á^"''- .'.'"..¦¦;..

• u nois o de uma nova arte poética :

Por isso Teixeir.a LopeJ.eu _ . ^ nQS

Porto — 1901 Amadeu Cunha.

0 MOSTEIRO DES-BERNARDO

•xrí • j í^non pintura de montanhas, que 1STó meio ^

o»fdf7rraa a, da Suissa e. da• n

SCPraa4tá si úado o mosteiro, queno decmo f

tIStnoSSrdo de Meuthon, e ao qual j

deu o seu nome. habitações do

antigEoSSo.Saahf, e em todosos arredores,

uma insignificante verdura, l^o^^ ;imas

maifd^s:|3—«?«:homens, de um heroísmo p?d>|10so

A sua vida ahi, seja qualior-a ^

egualmente todos os que lhes peüem a.by ,necessitam. •llnmpnu ((U, soldados

Mas esperam.os t^alS|% descoberta?do uma nova m.licia,vap ^^^tallaWiEis aqui o fim principal ^u^|p.^ar, aos

Guiados por cies de uma aQa ^rto por

q„ao-s nflo escapa corpo.algnm, «g^e den,aior que seja o P«™PWU el£

"sabem, supe-neve, em que;se ache ocçulto, ene^ tadrs ariores á fúria dos ^TO?4^«&SpÒà, ouprocurar os viajantes PRl^'.^? qUom pôdesepultados na neve e con^m 0|;<yi tl.altam?descrever os desvelos com que Ji

aSendo os arredores todos ,de

'oc»^ gW

que possa servir de sepultura a«s q»^0 fUeirasEnvolvem-se em lençóes, e põem *-

ao ar- •, n milreíaccao, seccam, eNao ««tão sujeitos a puWacça m

conservam as feições de mane na amigos,sido reconhecidos por seus Pentesalguns annos depois da sua moite. .^ ..

AssinI-os cenobita*s do monte de S-Bc-rnado,tão elevados-acima dos sentimentos v^g^e8 ter.sua habitação o é acima das oatw^W }i.restres, rodeados de neve e de ^^ ^ ^rando um ar homicida, P18"^?' aUe para osextremada virtude, passam^uma vida q ^d4i-apathicos egoístas e para os rnp.ms, nno lxar de ser um incomprehensivel mysterw^ ^

^ «A« eo oniornecera, contempi»»

0 trabalho pag^Td^dls, a ociosidade aug

menta-as.

Modas <»a Ue"•~á.» 1 — Tciletle,vista — ¦ l

,in0deloemrciHladelai-<,0Í; medalhas sobre um^lessous^le .chiiton»

It* de velludo prelocom fiVellas de brdhan-|Cs(uti Uao/io.)

•2 — Outro de m-

terror, mixtó de « ôhif-lon » ou giv/e e rendas.

.Gola dc uguipure»muito decolada com a

IVenle, lambem «lcgui-

^.rvacompanluUKlpovestido alé ao ehao. hm

¦ volta do decole c na «io-1 tura *W?*Wg£

. bhiffôn • ou ga«> lias conforme o desenho.

AÀos de collete», uiti-Widades de Paris

mas iH'U(U,utse Londres.

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13 de Julho de 1902

OS THEATROSXI critica indígena tem esgotado com a Réjane os re-T1- cursos da adjectivação, ahas tâo abundantes na línguaportugueza. Depois de Zazá, Ma Cousine e Sapho quasitodos os «compte-rendus» das representações da eminenteactriz se reproduzem. Não'ha mais. que dizer nem quem-ventar. Réjane deixa a hyperbole a pedir esmola, completa-mente exhausta, na eminência de dois mezes de repousoem logar bem saudável para retemperar a fibra e combatera anemia. ...

Incomparavel» na interpretação desse « pansienismo »para nós exótico e de quasi impossível assimilação, come-diante eximia, pondo em relevo os detalhes mais subtis dasobras para cila expressamente escriptas, Réjane é, porem,üma actriz limitada, digam o que disserem os seus admira-dores incondicionaes, e a sua soberania n^.o é exclusiva

mas concorrente coma de outras grandesinterpretes do dramacontemporâneo.

Ao seu lado,Grand, Dubosc e aGrassot dão-lhe no-bremente a replica e,em algumas peças,movem-se no mesmoplano da notávelactriz. Assim, Grande a Grassot dominama Robe Rouge e, emLa Parisienne, Réjanee Dubosc eqüiva-lem-se.

Em Mme. SansGene, só ella trium-pha, dando-nos, no 3oacto, a própria per-feição. Todos os ou-tros artistas estãodeslocados e recordaram-nos com saudadeo excellente conjuncto

de Clara Delia Guardiã : Orlandini, no Lefevbre ; Paladini,no Napoleon ; Valenti, no Fouché ; Bonfiglioli, no professorde mantien. A própria mise-en-scène de Clara Delta buaroiaera incomparavelmente mais luxuosa.

Da Zazá, dissemos largamente na secção theatral doJornal do Brasil. Foi, porém muito mais profunda a irn:pressão que me deixou Ma Cousine. Por outra, foi absoluta.Nunca ouvi interpretar a comedia com tal relevo. Do pri-meiro ao ultimo acto, é lapidar esse trabalho, integralmenteperfeito. E, como nesse caso, se trata apenas de adiectivos,prefiro nào empregar nenhum. Sahi pasmo da sala. A critica,alli, não tem que lazer. I •

Serviu ainda Ma Cousine para prestarmos a mme.Grassot a homenagem a que tem direito,como artista de umainteligência e discrição dignas dos maiores encomios;rehabilitar Paulet doinferior Cascard da véspera econfir-mar a referencia especialque havíamos feito ao sr. Dubosc,um artista que nos tem prodigiosamente interessado.

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mwmÊmmikÊÊÊÊá^SÊ^^MHL^Vbbími^2bbbb1HR^^^N

A Companhia Dramática Portugueza levou á scena naauinta-feira, a /?osa Engeilada, de D. João da Câmara,uma obra interessantíssima, de grande vigor dramático eeme promette fazer longa carreira no theatro Apollo.

No próximo numero da iíeüisfa nos ocçuparemos destapeça era que Angela Pinto tem um dos seus melhorestrabalhos. '; , ^^

No domingo passado a Réjane, acompanhada de suafilha Germaine, dos actores Dubosc e Grand e da actrizGrassot, appareceu de improviso no theatro Apollo applau-dindo com enthusiasmo Angela Pinto e Rangel Júnior naZaza. ;

• O Recreio Dramático fez uma fruetuosa reprise do QuoVadis? com vestua-rios e adereços intei-ramente novos. Destavez a peça chegará aocentenário. Em finsdo corrente mez tere-mos A Bohemia, deMurger e Barrère,traducçâ o de MachadoCorreia, posta em sce-na com desusado es-plendor e ensaiadacom a intelligencia eo capricho cjue Edu-areio Victorino consa-gra sempre aos traba-lhos verdadeiramenteartísticos.

Réjane em «toilette de ville»* »:

Retrato de Réjane por Chartran (1884)

|^>'«BBIBBBBBBBBBBBjjpBBJBBJBBBBBj^pPplB^^BBB^^^nB^^^BB^BBDB^^BBHBBMBBV^BH^BiflBBB^^^M^BBfiBBBuB^

Retrato de Réjane por Resnard (1898)

Réjane no seu camarim do Vaudeville

Causou sinceraemoção nesta.capitala morte de LeopoldoMiguez, o mallogradodirector do nosso Ins-tituto Nacional deMusica e autor do P«niritn cultodrama lvrico wagner ano Saldunes. Era um espirito cultoeckroe um profissional zeloso em extremo no cumpri-era^o9dos

seuSPdeveres A sua dedicação ao.ensino s^ «,egualada pelo seu desinteresse e, ate aos últimos momentos,exerceu ainda o cargo que tanto honrou.

Indigitam-se para a sua importante suecessuo os srs.Alberto Nepomuceno oú Henrique Oswaldo.

*

V quasi certo que, para o anno próximo, Cremos além

de Clara Delia Guardiã e Maggi, o eminente actor Zacconee a exótica Sada Yacco.

*

A Revista da Semana, publicará no próximo numeroas photographias dos prmçipaes interpretes da comediaNatal na Aldeia, comedia original de Cunha e Costa repre-sentada no saráo Gil Vicente. Farfalln-

ltm' S*I.*i2£ismt&yt'-^ lKtjCJ,-<lí|tr*i'xi\'^L ^ãèB^rttlftBB^BKt^BBBláfcBtiM^iBt-V^^ffitÉ^^ ¦BS*?T^l*Jg^EBff^nÍJSBgJH ^ ^ffi r^^llB^lRlP^'" ~**'B>?^C*^

b^BEbV '^c I

... - t.v,.

O dr. Saraiva lembra-se sempre de se esqueceiHe todas as cousas que sua mulher lhe pede paraelle comprar. E'para isso que elle tem uma memo-pia evcellentc. Ultimamente, imaginou aperfeiçoaranda o seu processo, e, como era de esperar o

p âno que adoplou deu-lhe o melhor resnllado.

•S. LUIZ DO MARANHÃO

Escreve num papel tudo quanto ella lhe recom-menda —e esque ce sempre o papel em casa.

Liszt tinha feito umas allüsões maliciosas arespeito de Chopin. No emtanto, louvava-o, e cha-mava-lhe rei da musica. E como alguns amigos

Rua 28 de Julho.

deste ultimo lhe repetissem aquelles louvores, parao consolar, Chopin respondeu-lhes:

— Sim, faz-me rei... mas é no seu império l

Cada um é artífice da sua ventura.

Illilllllllilliltfllllll"—mm

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13 de Julho de 1902 REVISTA DA SEMANA031 - N. 113

¦I :¦¦','¦

S

1

RAOUL DE NAVERY (96)

OS ÍDOLOSXVI

L1PP-LAPP

iâvau os interessando! muito bem 1 conti-" Ç ii^rnnqiito de cabellos pretos, lenço côr

«úo; " bfdfantava- e Samboleandí-se, assobiandode r0S*!M de bamboula. Parece que os macacosnT enfastiados de tangos; ouv.ram mmtos naestão eni Ln(;terra dos pretos. .pr cQm yQZ tebril.

- ^Ca^lLmente faço successo. E1 necessário___ Decididamente mço q

fra^#jquê eu a.P^M^d^Seza, com a senha de um

^ T'Volto ào^macaco: o bello rapaz dava develhotc Vo

J° a0 ™*a

de maneiras distinctas, quecadeiras como pessaa algibeira, quandotem seus cobntos^no iunüo

^ ^ ^ ^ sacde ^Pen fn%Cté^liíanseLlnte..Este dá um grito derua; e P" Hrw se a correr. O macaco corre atraxsusto, e laj^J^V riem o-ritam, apostam e repe-acHee então tódosnepr ^ ^lcT' ha ipvnrgis provas em casa do autor, e estoutudo vou levai m p ova

cincQ ^á com at™z0^'ic,od:0 e dahi sahirão ongi-

beseOTquè;ò1)ed°irXSa,minha parte na collabora-

çS°'i Toma, disse Xavier; aqui tens pela boa tíis-

t0rÍ Vasculhando a algibeira, tirou um bilhete de

\ vinte francos «M§ "°e

era um príncipe

disra7ÇaPd0oTôUr4 a^e oUàco pela mesma

quantia? d j disse-lhe Xavier.I l™'disse Sulpieio; tivemos o mesmo pen-

- Nihguem matará, pois, esse maldito animal t

\ afÍ|I

eiífatormenta a sü|pr|W

e!P0'S fe

se offereceu a« oll^era

liorrivel, na verdade. Esse que o iw

havia poucos instantes um ,^^6 morde-ensangüentado, desvairado, dilaceraooaedurasfcom o pescoço •SJJ^^^S espas-descarnadas do chimpanze, estorcia se

mos da agonia. nr,nt.rtYimar-se do terrivelNinguém ousava approximar-se u

animal. Esperava-se a intervenção dos cabos mu

cipaes. (Continua.)

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1 XW^

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Sob a Immedloto responsabilidade da mesma ^

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20:000*000„.._„ ,i„ nnmprns certos para todas"Icceitam-se

pedido» de -SVvémX^a8-as loterias. Os pedidos Jo

l™vl™CQmmenÚQs são res-nhados do respectivo se lo. as Ag yeR(las

%XS# ÃPSRÍiíSlS da exlrV"

¦ £

'Asdecifrações dos trabalhos publicados no nosso

numen» passado são as seguintes :Da charada em losango,

Qv a r

d a r a br

lm ; da charada syn-

copada novíssima, Cornar* - Cari; e da ,pergunta^^^

Casinha eHuronsoWe^m todos os três

problemas\ Quininha, Gjonnha e Aymore og>meiros; Carmen, Alamiré e Girondino os aoi

Para hoje apresentamos:charada bisada {Vanguarda)

3-2-No jogo elle R I da palmeira.charada transporte (Bac/iare/)

(Por syllabas) x.

2-As direitas, muito ás pressas,Bella concha vaes achar;Depois, ave, ás avessas,Que não cessa de cantar.

CHARADA CASAL (Quininhü)

2—Vestimenta aqui verás,No feminino,

E bom peixe encontrarás,No masculino.

CORRESPONDÊNCIAPalativa.—Recebemos. himedes Janlor.

Brancas <8) mate em 3 lances

solução do rnon^T ». 144 (BMing.)'

1 B4C R/P XtBv2bVtB,P6tC;3bPX Peto.

""'• SOLUÇÃO 00 PROBLEMA N. 145 (LOl/d.)

^lBR-PB36VoUUrDf22DD3DCerC''^Ro°n3B;'2D5Betc.

' p6C;2C6Cxetc.

Resolvidos r^^TCtt AgSnt^BeÍE; 1" «"dr. B CP- (P'al^ra) B H' LCeP'

CLUB DOS DIÁRIOS

TORNEIO DE PARTIDAS

Promette ser brilhantismo o torneio —|

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SÉisâl^l^il «o d» JaneiTO' &a°Pau o e Minas Geraes numeros anteriores,PaUConforme temos refei ido no corrente, 6a inscripção,qne se encerra amadoreSj s0Cl0B ou

gratuita e extensiva a westranhos do club.

COBRESPONDENCIAn ,n para principian-

Valeria Vidal (Ribeirão PretoJ rd £ na nossa

vimento das peça ^Deseja ja gecca()aue venha breve collaDorar problema n. 142,q

/f /?. - Não tem rasao quando ao p . 3 D 3 D,visto como se ^,flV luc-inale no 4» lance.iauando,nessepXo,0)Xa_qu:io ^ ^.^

resposta a sua ultima carta agradecidos^° - Cq0írprobíêmSasmaDeUppU de elaminados

rransrmSnedêS,oP,r°a nossaopin.ao.

. j .,« oAr dirigida para a*>da 5 TnTteB-t * -a Go/ça.ves Dias

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REVISTA DA SEMANA232 - N, 113

pulmõnãl• .'.¦"¦: ¦

13 de JpLiip de 180$

EXCLUSIVAMENTE YtaSTALCara a tubefpolqsé, astbma e qualquer bronqtjite

Preço vidro 3*000S. Pedro, o fie] cjiavew>, mo adnntj,eNò remo celestial?

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|ôBastos Dias participa aos seus amigos e

freeuezes que acaba de receber um sortimentoncomparaíel de apparelhos >o»ographico8,

alta novidade, hem como chapas, Wratten,Luniiére, Ilford, (extra rápida, novidade), Jou-glá Intensivel, 4. Houff *Ct e outras marcas.Papeis, Lumiére de todas as qualidades,belox, gelatina, platina, mineroa, aritomatique,Aristo G S., Lissegang, ilford P. 0. P.,Wmê platino'^2,%. PelliçulasíFUmi .de diversas dimensões. AcçesRorios e pro- ^duetos chimicòs pur.os e especiaes paraphoto»eraohia Reveladores, fixagens, viragens oom-Binadas do dr. Houff e 4e Lumiére, pregos semcompetência.

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Órgão official da Federação Brasileira das Sociedades do Remo e dos centros náuticos federadosSUPPLEMENTO DA REVISTA «DA SEMANA ^ ;~~ Domingo 13 de julho de 1902

or inadvertencia degrande contrariedadè:para nós foram inclui-dos no ultimo numerod"O Sport Náutico as-sumplos estranhos á

canotagem, a que as suaspaginas são exclusiva-mente consagradas.

Comquanto não de-pendesse essa irregulari-dacle unicamente do nos-so esforço, aqui deixamos todas asdesculpas por tal falta, certos de

que seremos generosasamente at-tendidos pelos amadores de regatas.Aproveitamos o ensejo para lem-bTar ás directorias da Federação

Brasileira e das Sociedades Federa-das, de que O Sport Náutico é órgãoofficial, que asactas das suas reu-niões devem ser enviadas a estaredacção até quarenta e oito horas/no máximo, depois de cada sessão eos onginaes das demais publicações,que nestas paginas tenham de" serleitas, até ás quartas-feiras.

suspensão aos autores do desacato feitoao Conselho da FederaçãoEm seguida o sr. presidente convidao novo representante do Club de Icarahv

h^Slgn^° ,ivr° de P^sença c diz serbem sentida a retirada do sr. José Ferreirade Aguiar, em que todos os represou-tantos encontraram um companheiro lealo sincero, e como tal sempre cscoR idopara as mais difflceis commissões sem-í;â?ciaSg.enhadaS COm c''Ue™ ° «s-

nação daquelles que tomaram parte s™ -ao ollicio do Club Internac onal dandoCon^Ihott8

satisfaeõe*> «chá que oConselho se deve dar por satisfeito.ilion^nSn

IIonorio Caldas -Propõe queali il I3onerh,hpo,r

,que se p°rtoa aunccLoiid do Club Internac onal, de-conínr.d0 i? SUa ?°Iidariedade

'para

Sm nmC°n80lh0? castieando aquelles' queem um momento de irreflexão não sou-beram guardar as conveniências da boaeducação, seja lançado em acta um votode louvor á mesma directoriaunanCi°mnamea„íc.

° C°n5elh°' é aPP™™do

mrftP' CJiV\e Rcal-Pede á presidênciaSnnlní'? P^ P°SSC a0 Sr Jo^ clõsCantos Carneiro que se acha presente.dn^nn^pi'C^Slden-e ^Possa o sr. Joséaos Santos Carneiro do cargo de renre-c convida-o a assignar o livro depreslnça.

ORDEM DO DIA

tos Carneiro para a confecção do Dro-as medalhas, por motivos imprevisto* cõpoderão se,- entregues no mcPz vindou,^

.Osr. presidente declara que na hri-meira sessão o sr. thesourciro1 Sp"esPC -De7arHaTTtG^eral c,a aceita e des-?5- dos oST?10' confopm° o art. 22s o dos estatutos e previne aue farácumprir rigorosamente o nV 33 dismesmos estatutos, isto é, que suVenDoíamai^d°d0 qU0 enil'ai' «»«"&»mecfã n nu

PeS meZ6S 0U que nao üve1'Conselho ktÍi "0 W «««pulado peloslr0n HoNd; mais havendo a tratar, ovWc í #^ Ievanta a sessão ás 10 ho-H?a 7f,^nülLe» marcando o presidente osêssl

mnZ VlníOUro Para a $&*$&sessão. — O secretario, Leite Mendes.

FEDERAÇÃO. BRASILEIRA DASSOCIEDADES DO REMO

23a SESSÃO EM 7 DE JULHO DE 1902

Prcsideneiado capitão-tenenle Eduardo Midosi.A's.,8 1/2 horas da noite, presente numero legal de delegados, ^aberta a ses-OdO.E' lida e posta em discussão a acta

discuSo0 anlerim qUC 6 aPPro™da 4S

re=—- PARTc OFFICIAL

ederação Brasileira dasSociedades do Reipo21a SESSÃO ORDINAniA EM 27

DE JUNHO I>E 1902

Presidência do capilào-lencnlcEduardo Midosi

As 8 3/4 da noite abre-se a sessãocom a assistência de 18 representantesdas sociedades federadas.

E' lida e posta em discussão a acta dasessão anterior e não havendo discussãoosr. presidente a dá por approvada.

EXPEDIENTEOfficios: do Club de Regatas Icarahvnomeando seu representante interino òsr. Sylvio Rego no impedimento, por mo-lestia, do sr. Eduardo May;

i do Grupo de Regatas Grágoaíá, com-municandoque, não podendo comparecer-as sessões do conselho da Federação osr. José Ferreira de Aguiar, passará aenectivo o representante interino, sr. Ma-nuel Leite Mendes;- do Club Internacional de Regatas

Participando ter applicado a pena de

Eleição dos cargos vagos de h 2asecretários.O sr. presidente suspende a sessão

?r,aJ"C ?s srs" representantes formulemas respectivas cédulas.nin;Í«eaberLa,^a sessão, procede-se áeleição queda o seguinte resultado:vnin.D- i

s.ec,,eJtai'io» Leite Mendes-15Ihnã

P1mhe;ro íí» Fonseca e Pereira daCunha 1 voto cada um e duas cédulasem branco. Para 2a secretario, CatãoÜf rl?°P iPinheiro da Fonseca 2votos, Leite Mendes, Carneiro Júnior eSouto Jumor 1 voto cada um e duas Ce-H-SI ,SnfnbíanC0- 0,sr- P^sidente, á vistado resultado, proclama eleitos os srsLeite Mendes para Ia secretario e CatãoCosta, 2 secretario. Em seguida diz tersobre a mesa um officio do Velo Clubconvidando a Federação á disputa de umpareô destinado aos sócios dos ClubsFederados.

O sr. IIonorio propõe para que sejamconsultadas as directorias dos Clubs eque na próxima sessão seja resolvido oassumpto. O sr. Augusto Ferreira declaraque esta autonsado pelo seu club a indi-car o seu representante.

O sr. Rocha Lima pede á presidênciaque seja posta em discussão a sua pro-posta sobre os anonvmatos. O sr pre*i-dente, accedendo ao* pedido do digno re-presentante do Natação, sujeita á discus-sao a alludida proposta. Nâo havendodiscussão o sr. presidente submette avoiaçaoquc e approvada unanimemente.O sr. Rocha e Silva declara lei- lallado ásduas ultimas sessões por se lerem reali-zado cm dias não combinados e a faltade seu companheiro por moléstia. O <=rpresidente communica que approximan-do-se a epoca das regatas do Campeonatonomeia os srs Gaslão Cardoso, IIonoriobaldas, Celso Mafra. Souza Costa e San-

EXPEDIENTE

rom°/^ÍOV!° G.lul? de Regatas Vasco daGama acreditando junto á Federação oseu novo representante, sr. RomárioLeite em substituição do sr. Silva Porto.Do Club Natação e.Regatas pedindo

Mn&' dtínT\nac ° datação e commu-meando que a baleeira de 4 remos Nata-çao passará a chamar-se Irene.

li«iaDlClub ?° F,amengo enviando ahsta de remadores. Do Club do Roquei-rao do Passeio, de egual theor. Da LilaNaval Rrasileira pedindo um exemplar

??n SI a% l318"08 .dos uniformes, indica-çao de sede relação nominal dos sóciose embarcações dos Clubs Federados cnao federados Convites dos Clubs Euter-pe e Deijy Club. Exemplares da LípqNaval e Revista Maritimá. ^mJmsrH Presidonlc nomeia para a com-osS? p-Ci ^Y* d°s goles-franches%LZ: ílnhe!ro c,e Fonseca, Ed. May em nLCanrne,r0-,°, sr' P^sidenle lô olelatoiio apresentado pela commissâoorganisadora do projecto de inscripeãopara a regata do Campeonato do Rio deJaneiro, que consta dos seguintes pareôs:

jl°nhrsm mel,>0S ~ Gan0aS a 2 remos

S™io~rl'm metros-Canoas a 4 remos¦3» - 1.000 metros -Raleeiras a 4 re-mos-Jumors. L

S4en~orfm mclros-Canoas a 2 remos

Júniortm melros- Ganoas a 4 remosfio — 9

franches..000 metros— Campeonato Yoles-

OITO REMOS « SENIORS »7o — Marinheiros Nacionaes

mne ; -00 mellos-Baleeiras a fi re-mos- Jumors.O Sport Náutico, stippleipento da Revista da Semana

pão se íende separadamente.

9a-2.000 rnetros-Baleeiras a 6 re.mos—Seniors.

^ 10a -2.000 metros -.Baleeiras a 12 ré-mos — Jumors.

mne110:2:000 metros ^Baleeiras a 4 re-mos — Seniors.

O sr. Carneiro Júnior propõe niíSK°odooebmaKasa]2'ama^^^^ Posta em discussão o votação é V^oue oJ7.Undna-

° S* P^siSte'P™anato1^ Á? ri RareA°rScja o do Campeo-

ora cm? nrP Mar,"heiros Nacionaes,paia que o Campeonato, como oareo dòmaior imporlanda, seja corriío Ltfel)0'M>!« a regata sendo dada emBolaíogo, ó fó coma meio de propaganda

dores. concurrencia de especta-

Posta cm discussão e votação ó amesma .approvada. Os srs. Carncfro Ju-iZâ S

hnaÍl° P'-aP«am IíuoJoUsjMicob ae xJ.000 melros se am corridnt;;-mlinba

recta. Posta em diicusslo o srMay diz que acha que se deve continuara realizo.- os pareôs de 2.000 metros comvirada, porqiro só alli é que se noefe c^nhcçcr a perícia dos patrões Não h°vendo quem pedisse a palavra foi po«taconua 8. O sr. presidente declara duo asb™I^'?a|Ce1Snnr °!"'iSadas l Pa^" nasn?n

"íhinni-T mcl,'°S P°r B- B" isto é,nao sahmdo das suas águas, para rruenao.haja atropellamentoscomo lem 0contecido, pela impericia dos patrões?£&;9 S'\Franklin Dutra desculpa-se denao ter vindo á ullima sessão; e lembranovamente, a conveniência de serem osreprcsentmtcs avisados por mm Smdums, expedidos pelo Con-eio!^

idéa0eSnnrPrenÍdenle aCha mUÍt° boa aÓ«E,W' SPS' reP''esentantes oooscquio de deixarem com o sr secreli-no as suas residências, para que possamdfnariáSa °S °m CaS° d° Scssáa Wm

O sr. pr-sidente diz que tendo sidopraxe adoptàda, <iue os diversos parcosa regatado Campeonato tomem os nomesdos clubs c como são nove pareôs auainda não tem nome c existam onze clXacha conveniente que soia tirado n!?mpm a, ?kmlJ «Sado:1 parco,. Vasco da Gama; 2a parco Ro-nUSd?.PaSSCÍ0; ,,3° P«™>. Naíacão00H galas, 4a pareô, Botafogo; 5a parcoFlamengo; Ga pareô, Mirinhe ròs Nacio-1 lasiieiraJas Sociedades do Remo- Sa na-nareo" r".aí,ara & W"*^*^^!^sr p?èsMÍnfonle;

H" pareo' áulico. Odô ESíS» 2a secretariosiíeiraP °fíl 10 da Li^a NavaI B,,a"

m„ «„Club Bolluei,'âo do Passeio decla-iqu que se fará representar no Velo ClubrhlLT ICarnc,,,° Júnior cos demaisciuds declaram <{ue por motivo de ensaiospara a próxima regata deixam de se fazerrepresentar. Nada mais havendo a trataro sr. presidente declara (pie as inscripçõesserão recebidas até o dia 30 do corrente,c que o ultimo dia para o pedido de re-gistro de embarcações será o dia 20 c demedição pelas commis;-ões no dia 22,convoca a sessão para o dia 15 do correntee encerra os trabalhos do dia.—O secre-tario, Leite Mendes.

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26 SPORT NÁUTICO — Suppíémento da Revista da Semana M:"de Julho de 1902

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JUIZES DE CHEGARA DA REGATAREALIZADA PEpp

CLUB DE REGATAS IfipftE|VI 8 DE JUNHO DE 1902

Ao siy presidente c mais membrosdo Conselho Via rcrlcr.ição Brasileira dasSociedades do Remo — Cumprindo.o dis-posto no art. 77 do Código, apresentamoso relatório da regata realizada R"b a di-recção desse Conselho, pelo Cub de Re-gatas Flamengo, cm 8 do corrente, na en-scada do Botafogo.

No ullimo relatório, subméllido ávossa apreciação, no anno passado, pordpi-; dos infra assignadns, foidemons-trada a má coilr cação do pavilhão dosjuizes, falta de -conforto, denciencia noserviço de signa Ia gem e, ainda, o atra-vancamento da raia por embarcações detodo o gênero. Actualmonte, porém, vistonão termos lido queixas nesse sentido,julgamos o serviço completo, lamen-tand<>, ontretnr|to< que,'{liv.ergihdo dosesforços dos clubs, nesta regala, evitandomandar embarcações trjpolndas por.guar-nições dé passeio-,

"os piMfi"s=iona^s nào

fizessem o mínimo £asO nem da campai-nha cleclrica de appcllo instnílada no pa-vil hão do mar, nem das. nossas vozes dechamada.

Não é di.fficii cohibir este. nbuso, aindaque seja necessário-o concurso pecunia-rio dos clubs, como acontece na,França,onde foram adopi.nclas as pre^cripçõesVlaOrdenança de 30 de. abril de 1805, saneei o-nada pelo prefeito Lcpine. EYentretanto,de admirar que sendo, recentemente,'en-carregada uma commissão de ceneraes cofficiaes superiores para regulamentar oserviço das capitanias dos portos da Re-publica, só lembrasse essa c< mmissão donosso sport, para propor a cobrança deemohiTicn'os, deixando-nos á mercê dodestino, principalmente no que diz res-peito á assistência naval.

Não foi fácil o nosso desempenho,porque, firmar doutrinas, interpretandoum código recentemente promulcado,onde por consesuinle existe; algumacousa desr.onherida, apezar de seterpro-curado diviilgal-o cm publicações feitasno Jornal do

"Commercio. pouco

"lido pelosnossns roíre/\s',não e tarefa própria pára,em uma só r e to Io. «em atropello, consc-

guir-^e o fim desejado. •Passamos a dar a ordem da cheirada,

demorando-nos .naquellas que; por suaimporlanciã, mereçam ser nnMysadas.1 o pareô — .Imprensa— 1.000' metros —

Canôa= -a 2-remadores — Juniors. Ganhouem primeiro Jarulinga e em segundo'Garça. Tempo- 5'4" í/5..Garça, antes.da chegada vinha bem

collocada"; mas a suá gnarnição esgotan- .do-se, deix «u Jarulinga avançar porpouco menos de meio mclro, approxima-damenle.

P/ariíé nãòlelíegon ao vencedor.2? parco—CoMPÁMiia- F: C. JardimBotânico — 1.000 metros— Canoas a 4 re-madores-^Séniors. Conseguiu o primeiro

\^r,/-üúhy Gú segundo" Cecy. TempoCecy, antes da rhcgnfla vinha abrindo

, luz sobre Auida. ívnhy,un\ pouco alrazadaporem valentemente remada, ftdconquis-laudo palmo a palmo o terreno alé que -por qiiarenla cenümetr- s.

'mais ou me-nos. sobre Cccg, consepüe a victoria.

Nao coneu.Lyi/ia. . • .3U p/ireo — Hn/Jui io FunTAno — 1.000mel ros ^ Baleeiras a -1 remadores —./</-

mors. Alcançou (> primeiro^ logãr Toscac qsegund > Africana. Tempo : 4' 31".,';'• Tosca, vinha sempre bem collocada,lutando cm Vésper c Africana, emboraestas, forçando.a remada, não conseguem

iJ??/Sst,,~'1- QÍè fl»« chega á mela por poucadifíerença sobre Africana.4° páreo — Francisco Caucoso Laport—-2.000 metros —Baleeiras a 4 remadores— Seniors. Chegou cm primeiro logar

Africana e cm segundo Ilabiira. Tempo-9'44" 2/5. .'

Logo depois fie eíT cluad . o parco oler o patrão da Ilabyra apresentado pro-testo aos juizes de raia contra a Africana,que n linha trancado ou abordado, v. iutambém junlo a nò< fazer efiVelivo o seuprotesto. Notificámos que o boletim r'oi

receber as contestações^uvidas e quei-xas apresentadas pelos pllpps, represen-tantos das.sociedades ou' direclores deregatas, afim do'dar conhecimento aoConselho da Feà^a^ãQ, verificando sem-pre, se ellas obedecem às formalidadesexigidas pelo Código ».

Neste Ínterim, aguardando completasinformações dos j^peb de raia sobre aoce/ur/rencia,, lacohicaímente especificadano hoíctifnv preparava-se a sabida do, 5o.pareq, •

ürOfininado este, recebemos dos juizescitados os devidos boletins c indagamosdelles se tinham feito eíTectivo o protestoda Rabyra e qual era esse protesto. Res-.ponderam-nos que Africana tinha tran-cado Ilabyra, pelo <|ue foi chamada aattençâo dos juizes de chegada e entãoevidenciada a causa, ató então despre-zada, nào só «Ia guinada como de ter en-trndo,liabyra por B. B. na balisa OeAfricana na balida 1, pertencente áquclla,em vez de o fazer na de numero 2, ipieIbc correspondia. Ao chegar o sr. presi-dente da Federação nas águas do nossopavilhão, lamentamos està falta, (pie nosobrigou a, cumprindo o dever, sermosinjüstá.meiite ríspidos, o. que calandonó seu es|)irito, adinirou-se do facto, pc-«lindo (pio dis-essemos ao juiz relatordesejar-lhe fallar urg^nlcmcnte. Maislárdé então, no grandirinlervallo de umahora do .5° para o 6° iKirbo, reunida., amaioria dos juizes no buffet, aindao juizde raia rel.itor do percui-so, mais ümàvez, fez effectivo o pr.posito de .tranca-mento. Poi.bnto se, ante-, ou mesmo de-pois, de ter ouvido a reclamação do pa-trão da Ilabyra tivéssemos estás comple-tas infnruuiçòes ou causa sobre o effeitoda guinada para B. E., fazendo Rabyraentrar para B. B. da halisa 0 porque ade n. 1 que lhe compelia estava tomadapela Africana, sorteada na de n. 2, nãotrepidaria mos; como não trepidamos, cs-tando provada a irregularidade do per-cur.-o, em considerar

"a victoria, neste

parco, perfeilamenla duvidosa.E não se diga que somos injustos no

julgamento, po que, que olhemos píiâos aitigos de códigos < strangtiros comoo 13°, lettra A. das Laws of Boal-Racing,03° d.a federaiion Française des S.ocièfésu'Aviron, l(Jr da Union des Sociélès Fran-çaisesdes Sports AthléVqiics, 35° <\a RegioRowing Club-Italiano, 13" da- FederaiionInlernalionale des Sociélès d'Aviron, quervolvamos as vistas pára <• arl. 108 donosso Codi o, que pr sctvvc: «A embar-cação (|uc (liiiMiiíe a coriida embaraçai',trancar ou abordar .quáesqucr compeli'-'doras sciã multada no valor da inscrircãoc desclassificada, caso te- lia collocaç ;o »vemos que são todos concordes cni.des-classificar a"pcrluiba ora do percur-o.5o pareô —Cunnr. Rkoatas - 2.000metr s— Baleeiras a 12 remad* res. — Ju-^niors. A'c;im<ou o primeiro lugar Gaana-.baba[¦ c segiin.io' Serra nu. Tempo 9' 4".

Guanabara co sçguiü esta vicú riaabrindo lu/, stdire Rua'coih])elidora.

Não correu Columbia. ~Cu parco— l^EDKÜAÇAO BüASII.EIPA DAS

Sociedades do Remo — 1.000 metros—Ca-,noas a 4 rcmadoies —Juniors. yiuuu emprinu iro hííjíir Ávida c em sciíiindo Tup.nTeinp.i 4' H" 2/5. '

Ne^lc paico Tupy > iiiliá bem collo-d 'a..lutando com Vcdcla, Gildu e culras,flci-cuiMi:do-se de Ávida o Ivahy. que bemreniadíiS como sua c< mpetidi ia o (lii'i'gi-das para as balisas G c 7 entra vam em liçae?f. )'[¦;)(];), alé (pie a primeira, a ianlan--

um ppúçd Iransjôz a meta com

duas, principalmente a primeira, por pc-rquena differença. Tendo, terminado opareô, o patrão da. Vanguarda, delicada-mente nós objèctoüparecer-lhe ter che-gado em primeiro. Bem; a contragostonão podemos acceder á sua cortez recla-mação, por ter sido a nossa decisãoconvincente e visivelmente comprovadapor quem, cõmò os juizes,se achasse vi-sualmente perpendicular ás lutadoras.t ¦ 9o pareô —,Sócios Beneméritos doÇlud de Regatas Flamengo—1.000 metros— Canoas a 2 remadores — Seniors. Chc--gou cm primeiro logar Diana c cm se-gundo Marilda. Tempo: 4' 53".

São estas srs.: presidente c maismembros do Conselbo da Federação, asconsiderações que julgamos necessáriosubmetter á vossa apreciação,- aguar-dando, todavia, as solicitações queporventura necessilardes para inteiracomprehcnsão da nossa narrativa, fielexposição do que se passou no encargode que fomos investidos durante a re-.gata de d-mingo.

Sala das sessões do Conselho da Fe-deração Brasileira das sociedades doRemo, em 12 de junho de 1902. — Ho n o rioCaldas, Franldin Dutra c Ernesto CurvêlcJúnior.

FEDERAÇÃO BRASILEIRADAS SOCIEDADES DO REMO

Chamo a allenção das Sócicda-des Federadas para o disposto nosartigos 17, dos Estatutos e 41 e 111do Código da Federação.— E. Midosi,Presidente.

''¦^^«ílWárí

NOTICIÁRIO

cb -se< ilTercnça, mai« ou menos, de 30 ceiitimc-

'li-os <=obrc Tupy.

.Ivahy, com'a veh cidade levada, deucom os remos de B. B. na nm IValisa 7,(pie. Iol>o clepois foi, por uma das lancbasdos juizes, partida abaixo da supcrficUd'ágüa, pelo qü • foram 1. go limadas asprovidencias para ropol-a.

O pai rã o da 7'í//\í/aprcsnU< u protestosobre a chegada, o que não podemos lo-mar cm conf-idnaeão. ape/ar ('a melhorboa vontade, visto não -iTeivcírem Cu-vida alguma as eollreeeòes dadas.

7o parco —15 de Novemudo pk lf-95 —2.000 metros— Baleeiras a. 6 remadores— Seniors. Foi vencedr ra mi primeirologar Si/rles o em segundo Traia. íejh-l>o: 8' 50" 2/5. ' .

Syrlcs abriu bastanle luz sobre sua-icompetidoras, isto é, avançou ccica<S remadas. de

protesto. Notificamos que ,, Po!e|,m r'o S» parco- Sccios Fintado. kq no Ci cnjuize-í de ranr narrava ter Ilabyra corrioo de Bkgat s Flamiync.o — 1 000

"metros —lóra das águas, isto é, guinando para M. F.. Baleeira a G remadores —Júnior* íoiiseconvirtdo portanto, retirar s< u pr.deslo

nos mesmos juizes nfini de «pie, elles,tendo notificado o effeito. cxpMcassem aenusa da guinada, pois que, em virtudedo arl. 71 do Código, só nos competia :

« 1° observar escrupulosamenle achecada das embarcações e fazer a cfas-pificação dos vendedores; 2o hastear,cinco minutos depois da chegada, os dis-tinclivos das sociedades vencedoras; 3U

guiu o primeiro locar Marte e o secundoI roga. Taupo 4' 12" 1/5.Antes An checada. Vanguarda vinhobem collocada im lula ci-hi Trona e

^scuidada d,. Mgrte, avançand<. para nbalisa 5. ou aíaslada lateralmente uns 70melros da primeira, porem á proporçãoque ia checando, Troya disputando opa.--so com Vanguarda aproveitando, adi-anta-sc Marte, consecuindo passar as

PRODROMOS DA CAiMOTAGEM

Na convicção de que presi amosalgum serviço ao histórico da cano-lagem carioca, até agora reslricloaos omissos e deficientes clelaihestrazidos ao publico em resumidas re-lerencias de noticiário, iniciamoshoje" a publicação completa do qua-dro c!as embarcações que, desde afundação do Grupo de Regalas Bo-laíbgo, em 1892, compunham a suaesquã d ril11ã, (!c q ue íoi cm grandcparle herdeiro o aelual Club de Bo-lafooo. ,

j Facilmenle se deprchende da pu-blicação que agora fazemos, o vigorcom que desabrochou eiilre nós acanolagem, mais. tarde tolhido porinexplicável indiferença dos que apralicavam o depois pela ganânciaexploradora de pretensos conslruclo-res de embarcações.

A esquadrillia iM-imitiva do GrupodeBolafogo con-, punha-se das se-guinlcs embarcaç\es :

EscaJer de 10 remos Al!;alrcz—-6 mis. de comprimenlõ, l,m. 20de bocca e 0,80 cio ponlal. Esto es-calor, construido de um anligo salva-vidas do Club (iiianabarenFe, paracujo movimenlo Luiz Caldas fenlouadaptar a elcçlriciçiadé, pertenceupor largo lempoaesse clioraiioama-dor do regalas, sendo mais tardeadquirido por diversos sócios doGrupo de Botafogo que, cm 1894, oincorporaram á esquadrilha doGrupo <le Regalas Luiz Caldas, fun-dado por aquella época, por algunssócios dissidentes do Grupo de Be-lafogo. Tomou parle em diversasregalas, palronado por Luiz Caldas.

Baleeiras :Ohdina, de 6 remos, medindo

8, m. 70 de comprimento, 1, m. 27;debocca e 0, 50 de pontal. Construídaem 1900 nos estaleiros Massière, foiinscripta na regata realizada pela Es-cola Naval em 11 de junho de 1891lendo como tripolantes ¦.. .'

Eduardo Agostini, patrão; At-'mando Leite Basto da Cunha, Ma-^nuel Nogueira da Gama, AntônioNogueira da Gama, Luciano GrudAfro cio Amaral e Baul Wright. Des'-les tripolantes dois são^mortos : Afro.do Amaral e Raul Wright. Tomóúparle cm 1892 numa regata em Pa-quelá, concorrendo com as baleeirasFrou-Frou e Mascotte, da Union desCanoliers, lendo como tripolantes ;Pedro Lemos; patrão; ArtlrúrGuerra Guimarães, José Maria Diàs;Braga, José Maria Paranhos, Lu-cianoCrud, José Gurgel do Amarale Armando Leite Basto. Pedro Le-mos, cuja calma e perícia eram.admirados pelos seus companheiros,falleceu pouco depois, sendo ainda íhoje o seu nome saudosamente lem-brado pelos veteranos mestres dacanolagem. Concorreu lambem comas baleeiras Volga e Mascotte, daUnion des Canoliers, a uma regalapromovida em homenagem ao almi-rante Barroso, conquistando o í° lo-gar, tomando parle cm diversos cie-safios, cujo triumpho foi sempreprejudicado por um defeito advindode modificações feitas na bancada dá.proa, que a obrigavam a enterrarcompletamente a popa. Era 1S93, foiinscripta na regata realizada eitt fa-vor das victimas do naufrágio docouraçado Solimões, conseguindo oIo logar, guarnecida por Arthur Gui-marães, José Maria Dias Braga, Lu-cmno Cruel, José Maria Paranhos,Gurgel do Amaral e Armando LeiteBasto. Em muilas oulras regalas foia Ondina inscripta, obtendo victo-riosas collocações. A deficiência dedados positivos nos impede, porém,icie consignar todos os seus gloriosos ¦-encontros. Em 24 de setembro de:1894, sendo seu voga o sr. Júlio:Kreisler, foi acceilo um desafio entrea Ondina e a baleeira Celestial, cie '

projiriedade do sr. Henri Dixton,que se ctzia ter percorrido em 20 mi-,nutos a dislanciã, calculada em 3 mi- xIt.as, cjiie separa Gragoatá da Cotun-cluba. Embora fosse indicada a ga-vage do então Grupo de Botafogo-para a reunião dos interessados e o \eslabelecimenlo das bases desse de-safio, não foi a sua realização levada .a effeito, por motivos que ignora-mos. A 25 de novembro desse mesmoanno, disputou a Ondina um cios pa-reos cia regala promovida em home-nagem á officialidado uniguaya en-tão era visita a esla capital. Naprimeira regala realizada pelo Clubde Recaias Botafogo, que foi a 5 desetembro cie 1897, figurou a Ondinanum cios parcos, sondo em finsdessemesmo anno vendida a um dos so-cios (!o Grupo de Gragoatá a cujaesquadrilha ficou então incorporada.Em 14 do agosto de 1898 organisouo Club de Botafogo a sua segundaregata a que a Ondina concorreu, re-presentaridop Grupo de Gragoatásob a patronagem de Afíbnso Nunese guarneci('a por Celso Mafra, Ar-lindo Goulart, .lor^e Goulart, Ar-noíd Voi.o-I, L. Pereira e A. Velloso.Nesse pareô, que foi o 5o do pro-giamma, conseguiu ella o Io logar,disputado com fiara do Natação,(pie alcançou o 2J lotar patronadapelo s;\ Eduardo Pfeiffer e guarne-cida por Guilherme Soumaine, J.Guimarães, A. Magalhães, CarlosSardinha, .1. Bastos e Augusto Bran-dão; Eliiicelle,do Club de^Bolafogo e

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13 de Julho de 190&s;-... -;'•¦¦- ¦ .•¦¦.-¦¦..'¦; ¦ ¦.; v' ¦ ¦ •, •'-'-¦""' '¦¦ ¦¦•¦- '¦¦':''D^-'.'p''.'.'^:'',i'-^!s^,V'^'.'.. ¦¦•¦¦¦.:í''-.'í' .- \'~.

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Icléa, sua companheira na esquadri-lha do-Grupo de Gragoatá.

Foi a 16 de outubro desse mesmoanno de 1898 que a Ondina concor-reu pela ultima vez ás lutas nauti-cas, inscripta.no 5°-; ie 7Ü pareôs deuma regata nesse dia realizada peloGrupo de Gragoatá e que gravou noescudo das glorias do Glub de íca-rahy a. data jamais esquecida doinicio da adaptação do material mo-derno á nossa canotagem. Foi n essaregata que o Çlubde Icarahy substí-tuiu a pesada faiaáa sua paramentapelos elefantes remos curvos, melhó-ramento que, longe de ser recebidocom o applauso dos centros nauti-cos, motivou uma série de ridículasaccusaçies,.; havendo mesmo por

tafogo,onde ainda se acha- Disputoudiversos pareôs com1 as melhoresguarniçôes do Club Guanabárehse edo Grupo de.Botafogo, conseguindopor não poucas vezes triumphar.Correu pela: ultima yei na regatapromovida, pelo Club de Botafogoem 14 deagosto de 4898, patronaoVpor Arlindo,Braga e remada porP. R. lana, Oliveira Castro, À. C.Lmia, A, Aguiar, Anselmo - Masca-renhas e Gastão Souto. ' ' ;"'n

\Nerina, de 4 remos, 7, m. 55 decomprimento, l,.m.;24de bocca;c0, 52 de pontal. Fabricada nas offi-.'emas Massière, pertenceu aNerinadesde logo a um,grupo de canotierscomposto de Mario Lé TBlon, JúlioKreisler, Oscar Cunha, Arthur Gal-

:victimas^4p naufrágio do Solimões eà ;de 25 de ^novembro de'- j 894, emhomenagem áofficialidade urügüaya.A Nerinçi representou o Gjub de Bo-tafogq no ;primeiro Campeonato doremo corrido a 5 de junho de 1898 oconquistado pela baleeira Àípha, doGrupo,derGragoatá, Retirada daslutas náuticas depois da corrida doCampeonato, foram as linhas da suaconstrucçaò modificadas,para a deescaler,. tomando então a denomina-Ção, de Urúbú, com que foi inscriptano 2J pareô da regata realizada peloGrupo de Gragoatá em I6de outubrode 1898, ao lado dos escaleres Gua-rang e.Gavião,do Grupo de Gragoatásendo também este ultimo o resultadode modificações feitas na antiga Ha-

vermelho e branco, tantas vezes sedesf^ldou triumphante nos priniei-rQs tQrpeiòs da canotagem carioca.¦'...(Continua).¦: .: >¦!¦¦ ¦ ¦ '¦'. '¦'. ¦ •¦¦¦¦". ¦ -

CALENDÁRIO NÁUTICOagosto r .. •;

10 — Federação Brasileira dasSociedades do Remo—camreoiS[ato;do mo dejaneiro, em yqles franches\de 8 remadores seniors.

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Chegada do 1» pareô -canoas a 2 remos Júnior, - Jacutinga. do Glub de Boiessa occasiào quem não se envergo-nhasse de declarar que a palamentnintroduzida « não se prestava para asbaleeiras».

Nessa regala obteve a Ondina ol logar do 5" parco, de honra cmque triumpliou Moemia, do Icarahypalronada por A. Quaresma'. x\o 7°pareô conseguiu a 0/?c///?a o Iu logarO Grupo de Gragoatá guarda anulaa Ondina entre as suas gloriosasembarcações.

Elincclle, de 6 remos. 9 mist'c comprimento, 1, m. 27 de bocca e0, to de ponlal. Construída por Mas-sière, perlenceu primilivamcnle áLmondes Canotiers c depois ao srJQao Carlos de Mello, que a incor-porou á esquadrilha do Club de Bo-

alogo cm 1° logar e Garça, do Club Guavão c Alberto Cunha. Em 1892 foilevada para o barracão em que sereunia a guarnição da canoa Diva qque dias depois guardou lambem asembarcações que compunham a es-quadrilha do Club Guanabarense.

Sob a palronagcm de Mario Leblon e remada por aquelle grupo deamadores da canotagem, conquistoua A erma considerável numero deviclorias, sendo para recordar as daregata promovida pela Sociedadeenenles do Diabo em 14 de agoslode 1892 e realizada nas águas de Pa-quelá, a eílectuada cm 30 de julhode 1893, em Bolalbgo, pela ílniondes Canotters em favor da Associa-ção Beneficente dos Homens do Mara corrida de 1893 em beneficio das

leeira Iracema. Por deliberação dadireciona do Club de Botafogo, oLrubú não tomou parte na corridadesse parco, ganho pelo escaler Ga-viao. 1 undado o Grupo de RegalasGuanabara, a 5 de julho de 1899passou a Nerina.cnicio cognominadàVrubüj a pertencer á esquadrilha danova sociedade e subslituidá a suasegunda denominação pela de Yicl/ie-rog com que em 1901 voltou, aban-donada e inútil, á garage do Club debotalogo. A sua antiga e gloriosa d< -nominaçào foi aproveitada pelo Clubde Botalogo para uma das suas im-

preslaveis embarcações - a baleeiraqalamma I.

E abi está como terminou a his-lona da heróica Nerina cujo pavilhão,

nabara em 2". (l-l-.ct. da heoisia da Semana.)

ouiuimo12 — Federação Brasileira das

Sociedades do Remo e Club Vascoda Gama—campeonato do uemador— taça sul america e regala re-gional. -

Itogainos ás dircctorias dassocredades <íe que «O 8P0HTVALTICO» í: ORGÀO oi ikiai,o obséquio de envinrciii, ntú ásquartas-feiras, no máximo, osorigina cs das publicações que«eslas paginas (eiiham de serí ei Ias.

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SPORT NÁUTICO - Supplemento da Rev.sta da Semana

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___ 13 °e Julho de 1902

p FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAÍ_ÍffiDÃÍslÕllProjecto de inscripção para a Regata Nacional a realizar-se na enseada deB'^ 'dorpmgo, io de agosto de 1902, ao njeio dia em^ní °aí°§0'1° pareô - A's 1.' horas- CLUB DE REGATAS VASCO DA CWix r _ ^- '-

-P-o-A i ,, horas p. ^cír^^^E/'??— ÜATR° —S-.^-

5- pareo-A, 2 horas p m __,^»P^^^*^i?.?^ ^ ~-^^'UOO

6" pareô -A-s 2 1/2 horas ,, n, _MAMSIIA NA _ JUJOO ^etros - P.^iosf me» _? ^"^1^™°'

>™™™ ~ #<°'. -7» pareo-As 3 horas p. m. _ „DEluçAo BRASILEIRA ^^hTJ_5__rM-to,B^

d^—T^0Q n.ctros - Prêmios ,mcdalhas

- Pareo-AV 4 ,,2 horas p. n, _ CLÜfi mmxciomi^ >^H, "¦^-'^-^•^7*^

Wu10» parto-A'e 5 horas p. m.-CLDIt DE- REGATAS «Jott-B Prata * '"'""

" '^ REMAD0RES ~ Sc'TS ~ 2-000 °>«'™» -Prêmios :

11? pareô-A's 5 1/2 horas p. m.-GMPONAUTiro « ,V ^e prata "etoonz..110™ R™-™--</,,,,..,_ _2.000 metros - Premios : m^aíhas

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rJfà^~^™Bm^£^?!i Sei' ÍMCrÍPta l,ara ^rer emregata. Q° le&istiada até oito dias antes da inscripção da

Federação; 2», a Sociedade queesLp Si ni?e,U • i^"08 Perant^ aArt. 37-Nenhuma wISSK ou excluída da Federação,embarcações, em ^&^SiB^^gÍ5!^»|_ SMS. em suasde ser suspensa DÒrMdsàgdtas consecutiva "1Í?P-- lmaÚOr> sob Penasificada caso obtenha classificação ' d° a emba™ação desclas-

4$to£n^ir*$^™^™™à* íbrçamaior, temoregata; neste caso participará esta mmliticírlò". ef6°' no mesmo dia d«partida. ¦ moai»caçao á commissão de juizes de

aisíssíiíS» mmmm mm àobri^s a^^^do^nf!^^^^ "^«^ «ópassíveis de penalidade. canadas dos juizes, sendo em caso contrariotP^^l^'^^^^^^ di?f d- em cartasorganisadora, depois de termin^lo o orazo1 fi_S

"" Séde da s°ciedademesmas. ° ° piazo llxado para o recebimento dascio WdSSS^

ÍnScriP««^ deverão conter o numero de ordem

j^^psss^í^ás fet1 a,,tes da regata-á! A , «o _.

míGULA1|EIVTAÇÃO DA COBRIDAos ^^"°o!^^^^lP^Z^ a regata, todos

inos pareôs que tiverem de ser corridos embarcações concorrentes. io_|i S^__SS^I?!iÊlÍ áseus p,ostos f'ue "a°. Art. 82- Um tiro de'canhão ann_S WWlmi^

CÓDIGO DE REGATAS

•outro tiro, dez minutos deifeitf^índi__ar^VS*«ií_ ^ Sf vao iniciar a reoata-Paragra,de cada pareô

Paragrapho único —A numerrinan fine „__ .

áttender aos retaríataríos' '" Ú!"Í0 'l(' ac,;c"'do com o art. 82, sem se

pife,saa gj _ás ii^iisó»aii""-«dos juizes de partida. a"1Lm? ,aIsas ou desobedecer ás ordens/Lrt. 86 —Durante a corrida n_ Üiiik,-. , . ,respectivas águas, evitando p"^*^,

', >;.™ff™ rl0^!f"™'m»f:f nasParagrapho único - li' terminanieníSSPnM^ ?8 <li,s ?°?npetidoras.correrem por 1'óra dos limites da raia Pr,oliibido aos concorrentes

Art. 87 — A embarcado mio (iin.r,,.i„ • •dor ou produzir avarias cm qu«W_Smi^MÍ??

e™*f'1^ *«í««rr. abar-Paragrapho único-li,,, álSTSwria^&jeí S"J?||:| á Penalidade.

commissão nomeada pelo presidente da Federado ^ 2 0,^ado1PO'' «madade a quo pertencer a embarcação delicluosá responsável a Socie-

Art. 88 — Entende-se nor anua* tln //,»«' /parallelo aos das outras, d<_d? a partid . até .Th^

*' fanlinho natí>™).

consideração as balisas dos mesmos^umeros (,1,^ada^ tendo sempre emAri. 8íl — Abordagem conslsle no clioniioon mninl,_« , ,ou de tripolantes de duas ou mais embarclçõe^ em°S' do barcos

¦

a__iSsS?s__5_?«s-si i_.__B.Tit:-:Sí__5ia^_^^-^íS_ir_^aqueltcs qW por ^IZ^^^^A ®$$®f, a -alida^s

a U^de & t^^SS_ _SX!f rCaÇ°eS a° ~ temP»ent4 M^«°^^^»S_S d^^61-86-0 a "- "OTa P-a

ifiadEsSSsS¥i^K^^dor ÍIIl_.^^Í^IIl!PflÍÍ r,nCe_°r0S> ° Pri-efro vence-apresentar-se-a em

g| ||||| ^.^0^^"^^^^

barct^Lte ^üsapara cada em-as

^ ;,-|r^3o^ ^SSef'- ^^ Ceadas com

ter sido 7e_anto_^^M_Sdrd^at?,^•^i^>a,' Í<!"'SaS * virada' ^águas, não serão cõnside^ & Miquo oceasionar a abSgem.

Culpados' cabendo a penalidade á embarcaçãoPENALIDADES

aos seus comedores, ^tt^ã tXÍTJ^ °, ^'.derfdosuspensoVjDor u^â^uidu^§^^^ multado em dez mil réis (10S000) ou

que derem°lTs|eTasfahfdas S5_ eX'C-'USa° da íOTrida as embarcações

(art. 85) aS Sa ' das laIsas ou nao se alinharem na devida ordem.abordar <™^$!^^J^Â ?*$** embaraçar, trancar ouelassihcada, caso tenha obtido1'collocac .o ° T*?RÜ. '"scripção e des-multamo valoTdt inscSÕ!°

^ art;Í90desto codi8° ™Í°^ ° delinquenteá

çío mlada1]"S-lildéfei_.d™ "_,mi' réis.mm) toda a embarca-'dos semmim^&mm^^rf^ ai-'a,a ou maativer-se dentroparco. ' P G0 lno dc aviso' °I,ie mdica a realização do próximo

DISPOSIÇÕES GERAES^^i^^SSTSl^^' -d-a ™~ «*M^pto pio mffiSi^.rSSí",,^ '¦•''"'^iio.sem cp,e se tenham

Paragrapho ÜMe(?l|tó^Í®^ Sociedades dilTerentes.duas Sociedades, não haverã nr^t 1

inscrcvei'fm, somente embarcações deArt. 113- F -ndMi n Pa^segundo logar. v

mosmaSoeicda.leem.miapa^ do mais «ffas embarcações dacripâ'por o^i™ do te^snio h^diS5'0 l'° ^&\qWT embarcaçSo ins-mo tj po e di.nensoes, no caso de avaria comprovada.

de --^^S^!Í!S^^K * do juiho