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As Fases do ajustamentomacroeconómico
• 1910-1926: Instabilidade política e militar• 1926-1939: Reformas de Salazar • 1939-1944: Excedentes na BP• 1945-1958: Substituição de importações• 1959-1973: Abertura e crescimento acelerado• 1974-1985: Stop and go• 1986-1992: Liberalização com apoio externo • 1992-1998: Transição para o euro• 1998-2008: Década perdida• 2008-2013: Sudden-stop e bailout
Pós-guerra• ONU
– EUA e URSS– Experiências socialistas (Europa de Leste, Asia)
• Plano Marshall (1947)• OECE vs COMECON
• União Europeia de Pagamentos (1950-58)• GATT (1947) • BIRD • Bretton Woods (1944)
– Portugal adere ao FMI em 1961
Planos de fomento• Modelo dirigista
– 1944: Plano de electrificação nacional – Castelo do Bode
– 1945: Lei de Fomento e Reorganização Industrial • Substituição de importações• Concentração industrial
– 1952: Revisão da Lei de Condicionamento Industrial • Menos discricionariedade, mais normas técnicas
– 1953-58: Plano de Fomento • Barragens (35%), Transportes e Comunicações (32%), Hidráulica
Agrícola (17%), Industrias de Base (12%) – 1959-64: Segundo Plano de Fomento
• Transportes e Comunicações (46%), Electricidade (36%) • Apoio a siderurgia, refinação de petróleo, adubos, celulose, papel
(Big is Beautiful)
Substituição de Importações
• Condicionamento industrial, protecionismo, incentivos fiscais – Economia dual:
• Grupos económicos apoiados pelo Estado • Muitas pequenas empresas sem apoio do Estado e com
acesso limitado ao crédito
Planos de fomento– 1965-66: Plano intercalar
• Ambíguo, mantém a ideia de construção de um espaço económico com as colónias
– 1967-73: Terceiro Plano de Fomento • Materializa a opção pela abertura
Política monetária
– 1950: Escudo fixa a paridade relativamente ao dólar
• Mas Portugal só adere às instituições de Bretton Woodsem 1961
– A oferta de moeda é determinada pelos excedentes da Balança de Pagamentos
Internacionalização• 1951: CECA
– Benelux, Itália, França, Alemanha• 1960: EFTA
– Dinamarca, Noruega, Suécia, Áustria, Suíça, Portugal, RU
– Portugal: desmantelamento pautal em 20 anos (Anexo G) – na pática até 1992
• 1972: Acordo CEE-EFTA• 1972: RU adere à CEE
Portugal• Geração NATO: Em 1958 o regime é abalado com as eleições presidenciais
(Humberto Delgado). Em 1961 o Santa Maria é desviado, aumenta a perseguição política.
• Portugal adere à EFTA em 1959, ao FMI e ao Banco Mundial em 1960 e ao GATT em 1962.
• Em 1961 perdem-se as colónias da Índia e inicia-se a guerra em África. Isolamento diplomático de Portugal em relação ao terceiro Mundo, com o consequente fecho de mercados. Os mercados que se abrem são a Europa e os EUA.
• Salazar é substituído por Caetano em 1968 e morre em 1970. Mas o regime não mudou. A não liberalização política bloqueou a liberalização económica.
• Três factos marcantes: Adesão á EFTA, Guerra Colonial, Emigração.
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1910 1920 1930 1940 1950 1959 1969 1979 1989Ano
Grau de abertura da economia((Exp+Imp)/2)/PIB
Source: AMECO
Openness of the economy
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(X +
M)
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P
GR SP PT
Employment structure
1953 1968 1973 1986 1995 2008Agriculture and Mining 50 31 24 16 13 11Manufactures 18 25 26 26 23 18Electricity, gaz, water 0 1 0 1 1 1Building construction 4 7 9 10 10 11Trade, restaurants and hotels 7 13 14 15 20 21Transportation, storage and communications 3 4 4 5 4 4Banks, insurance and real state 1 1 2 3 5 8Community services 16 18 19 24 25 26
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STRUCTURAL TRANSFORMATION
Sources: Bank of Portugal and INE
Employment by sectors in Portugal
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Primary Sector (%) Secondary Sector (%) Tertiary Sector (%)
Sources: Bank of Portugal and INE
Gross Value Added by sectors in Portugal
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GDP pps (EU 12 = 100)
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Source: AMECO
Strong growth in real terms after trade openess
Loss of inpetus in the Convergence Process: Between 1995 and 2005, the growth rate of the Portuguese economy stood at around 1.8%
Fonte: AMECO
Revolution 1974
EEC 1986
PrivatizationsProgressive
financial liberalization
State control
Internal MarketEMS
Convertibility1993
EMU 1998
Trade openess 1960
Oil shocksDollar shockDebt crisis
Structural funds
Colonial war Co
nve
rge
nce
cr
iteria Stability
and growth pact
Global crises
FMI 1
FMI 2