i simpósio nacional para gestores da atenção domiciliar ......-ams: cenário diário, turno....

I Simpósio Nacional para Gestores da Atenção Domiciliar no SUS

Monitoramento e Avaliação

Experiências de um SAD

Sati Jaber Mahmud

Brasília, 18 de setembro 2018

Avaliação e Monitoramento

-Gestor móvel/assistência.

-Canais de Comunicação: assistência, informes, logística do transporte das equipes.

-Transparência: folgas, férias, eventos, LS.

-Transporte sanitário: workflow.

-AMS: cenário diário, turno.


-Escalas intercorrências (médicos/enfermeiras).

-Macroáreas/US com EMADs responsáveis.

-Capacidade de pacientes do SAD.

-Censo diário (admissões, altas e óbitos).

-Previsão de altas semanais.


-Calendario mensal de atividades

-Discussão de casos quinzenais (EMAD/EMAP/residentes)

-Capacidade do SAD

-Cenário diário: pacientes/EMAD, consultorias/EMAD

Avaliação e Monitoramento TABELA DE REFERÊNCIA DO PLANO DE CONTINGÊNCIA

VERDE VERMELHO

RAQUEL 14 20

VERLAINE 14 20

TOTAL 28 40

VERDE VERMELHO

PATRICIA 14 20

ADRI 14 20

TOTAL 28 40

VERDE AMARELO VERMELHO

MAURO 14 18 20

SATI 14 18 20

GUI 24 28 30

RICA 24 28 30

TOTAL 76 92 100


-Grupos: SAD, Médicos, Enfermagem, EMADs, lazer

-Reinternações monitoradas.

-NIR: urgência, eletivas, isolamento


-Prescrições com checagem Farmacêutica.

-Consultorias para liberação de coberturas para curativos.

-Organização de prontuários.

-Indicadores mensais.

-Escritório de Gestão de Altas

-TRANSIÇÃO DO CUIDADO.

PROGRAMA DE ATENÇÃO DOMICILIAR DO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

MATRIZ DE INDICADORES BÁSICOS

NOME CONCEITO FONTE CÁLCULO RELEVÂNCIA

NÚMERO DE HABITANTES DA ÁREA DE

COBERTURA

Número total de habitantes do

território do SAD

SMS. Número de habitantes de

cada UBS/ESF

Soma de todos os habitantes do

território

Fundamental

conhecer o

tamanho da

população,

planejamento

TAXA DE COBERTURA DE ESF NO TERRITÓRIO

DO SAD

Percentual de habitantes do

território cobertos por ESF

SMS Número de habitantes cobertos

por ESF/Número total de

habitantes do território do SAD

X 100=

Capacidade de

absorver AD1

TAXA DE NOVAS ADMISSÕES NO SAD

Percenual de novos pacientes

admitidos no SAD

GHC SISTEMAS, Banco de

dados PAD/GHC, E-SUS Número de novos pacientes

admitidos no SAD no

mês/Número total de pacientes

acompanhados pelo SAD no

mês

Capacidade de

absorver novos

pacientes,

rotatividade

TAXA DE PACIENTES IDOSOS

Percentual de idosos atendidos

no SAD


dados PAD/GHC, E-SUS Número de idosos (>=60anos)

atendidos pelo SAD no


atendidos pelo SAD no mês X

100=

População frágil

TAXA DE PACIENTES MENORES DE 1 ANO

Percentual de crianças

atendidas no SAD


dados PAD/GHC, E-SUS Número de crianças < 1 ano

atendidas pelo SAD no



100=

População frágil

TAXA DE MORTALIDADE DOMICILIAR

Percentual de pacientes com

óbito no domicilio


dados PAD/GHC, E-SUS Número de pacientes que

foram a óbito no domicilio no



100=

Fundamental

conhecer a

mortalidade

TAXA DE ALTA DO SAD

Percentual de pacientes que

tiveram alta do SAD


dados PAD/GHC, E-SUS Número de pacientes que

tiveram alta do SAD no



mês X 100=

Capacidade de

admissão de

novos pacientes.

Resolutividade

TAXA DE REINTERNAÇÃO HOSPITALAR


estavam em acompanhamento

com o SAD e retornaram ao

hospital


dados PAD/GHC, E-SUS Número de pacientes do SAD

que retornaram ao hospital no



mês X 100=

Qualidade da

assistência

NÚMERO DE PACIENTES POR EMAD

Número total de pacientes

atendidos por EMAD no mês


dados PAD/GHC, E-SUS Número total de pacientes


mês/4 EMAD=

Produtividade do

SAD

NÚMERO DE VD POR PACIENTE

Número de visitas domiciliares

realizadas por paciente


dados PAD/GHC, E-SUS

Número total de VD realizadas

no mês/Número total de

pacientes acompanhados pelo

SAD no mês=

Produtividade do

SAD.

Planejamento,

logistica

TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA NO SAD

Número médio de dias em que

o paciente é acompanhado

pelo SAD



Somatório de dias de

permanência de todos os

pacientes que tiveral alta do

SAD no mês/Número de

pacientes que tiveram alta do

SAD no mês=

Capacidade de

admissão de

novos pacientes.

Resolutividade

TAXA DE AD2 E AD3 NO SAD

Classificar as modalidades de

AD

Banco de dados PAD/GHC, E-

SUS

Número de pacientes da

modalidade no mês/Número

total de pacientes


mês X 100=

Conhecer o perfil

da demanda

TAXA DE PACIENTES COM FERIDAS


feridas na pele


SUS

Número de pacientes

acompanhados com feridas no



mês X 100=

Conhecer a

demanda e

necessidade de

curativos

TAXA DE PACIENTES ANTICOAGULADOS


recebem anticoagulação


SUS

Número de pacientes

anticoagulados acompanhados

no mês/Número total de

pacientes acompanhados pelo

SAD no mês X 100=

Importante

conhecer para

auxilio na logistica

das VDs

TAXA DE INTERCORRÊNCIAS ATENDIDAS

PELO SAD


intercorrencias atendidos pelo

SAD


SUS

Número de pacientes com

intercorrências atendidos pelo

SAD no mês/Número total de

intercorrências dos pacientes


mês X 100=

Evitar

reinternações

desnecessárias,

otimizar a

utilização dos

serviços (Ex.

SAMU)

TEMPO MÉDIO DE RESPOSTA DE

CONSULTORIAS

Tempo médio de resposta das

consultorias em horas



Somatório de horas das

consultorias dos pacientes com

resposta no mês/Somatório dos

pacientes com consultorias

respondidas no mês=

Qualidade da

assistência,

eficiência


CONSULTORIAS DE HOSPITAL


consultorias em horas



Somatório de horas das

consultorias dos pacientes do

hospital com resposta no

mês/Somatório dos pacientes

com consultorias respondidas

no hospital no mês=

Qualidade da

assistência,

eficiência


CONSULTORIAS DE AB


consultorias em dias


SUS

Somatório dos dias da

consultorias dos pacientes da

AB com resposta no

mês/Somatório dos pacientes

com consultorias respondidas

na AB no mês=

Qualidade da

assistência,

eficiência

TAXA DE PACIENTES COM NECESSIDADE DE

FISIOTERAPIA


necessitam de fisioterapia


SUS

Número de pacientes com

necessidade de fisioterapia no



mês X 100=

Necessidade

profissional,

logistica

Dados mês/ano

Custos

- Curativos

- Medicamentos

- Folha de pagamento

- SAD

- Comparativos

Custo paciente dia

SERVIÇO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

MEI 400,73 503,72 540,45 602,81 638,53 778,32 918,63 1087,88 1175,42

CIV 420,66 483,17 513,13 570,95 702,46 854,33 910,78 1071,35 1117,78

SAD 100,71 105,93 147,58 167,92 171,93 185,93 185,70 138,45 149,29

Indice de Comorbidade de Charlson

RegistroNomeIdadeSexo HospitalizaçãoAlta PermanênciaEscoreServiço CRM Médico Assistente

6122 EDILIA RODRIGUES74 FEMININO28/9/2016 14/11/2016 47 5 PROGRAMA DE ASSISTENCIA DOMICILIAR25219 SATI JABBER MAHMUD

16551 DAIANA ISRAEL19 FEMININO1/7/2009 27/7/2009 26 3 PROGRAMA DE ASSISTENCIA DOMICILIAR29229 * CRISTINA ELISABETH BENINCA PEREIRA

22330 VOLOIR CARLOS DE SOUZA FAGUNDES56 MASCULINO15/12/2008 8/1/2009 24 5 PROGRAMA DE ASSISTENCIA DOMICILIAR29229 * CRISTINA ELISABETH BENINCA PEREIRA

24406 OLINA CAMARGO SCHENA81 FEMININO9/9/2013 26/9/2013 17 0 PROGRAMA DE ASSISTENCIA DOMICILIAR30239 GUILHERME EMANUEL BRUNING

25186 MOACIR DANIEL DOS SANTOS54 MASCULINO20/5/2013 12/6/2013 23 2 PROGRAMA DE ASSISTENCIA DOMICILIAR32904 * MATEUS CURBETI BECKER

38172 ANGELA PINHEIRO DO ROSARIO44 FEMININO10/7/2012 1/8/2012 22 0 PROGRAMA DE ASSISTENCIA DOMICILIAR32904 * MATEUS CURBETI BECKER

40460 UBIRAJARA SILVEIRA45 MASCULINO9/7/2009 20/7/2009 11 3 PROGRAMA DE ASSISTENCIA DOMICILIAR29229 * CRISTINA ELISABETH BENINCA PEREIRA

47392 SILVANA STUCZYNSKI DA SILVA48 FEMININO9/12/2013 15/1/2014 37 2 PROGRAMA DE ASSISTENCIA DOMICILIAR32904 * MATEUS CURBETI BECKER

50849 MARIA FRANCISCA SILVA DA SILVEIRA80 FEMININO11/11/2011 29/11/2011 18 10 PROGRAMA DE ASSISTENCIA DOMICILIAR32303 DALVAN TADEU BRUM

Obrigado!

[email protected]

51-3357-2443
mailto:[email protected]

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