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BIBLIOGRAFIA• PREPAROS DENTÁRIOS FUNCIONAIS
Tetsuo Saito
• FUNDAMENTOS DOS PREPAROS DENTÁRIOS(Edição do Estudante)
Shillingburg/ Jacobi/ Brackett
• FUNDAMENTOS DE PRÓTESE FIXA
Shillingburg/ Hobo/ Whitsett
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P R I N C Í P I O S P R I N C Í P I O S B I O L Ó G I C O S e M E C Â N I C O S B I O L Ó G I C O S e M E C Â N I C O S
A P L I C A D O S A O S A P L I C A D O S A O S
P R E P A R O S P R E P A R O S DENTÁ R I O S DENTÁ R I O S COM FINALIDADE PROTÉTICA.COM FINALIDADE PROTÉTICA.
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P O R Q U E P R E P A R A M O S O S D E N T E S ?
1.Preparos unitários terapêuticos- recuperar proteticamente estrutura dentária destruida pela cárie, abrasões,erosões, abfrações ou fraturas.
2. Preparos de dentes hígidos- para a confecão de retentores de próteses parciais fixas , para apoios de p.p. removível , correções oclusais ou razões estéticas .
PREPARO = DESGASTEPREPARO = DESGASTE
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CARACTERÍSTICAS DO DESGASTECARACTERÍSTICAS DO DESGASTE
1. Proteger o remanescente dentário em relação à polpa e periodonto.
2. Quantidade mínima de espessura dentinária: 0,5mm a 0,3mm.
3. Resguardar suficiente estrutura dentária para suportar os esforços derivados da função.
4. Geometria do desgaste do tecido dentário para resistir e distribuir os esforços decorrentes de uso e retenção da prótese sem fraturar o pilar - cobertura de cúspides.
5. Desgaste suficiente para a construção de um retentor. Desgastando cada face permitindo espessura de metal e revestimento estético suficientes para obtermos forma e função adequados. Desgaste axial suficiente para obter o contorno protético adequado - Ângulo de Emergência.
6. Executar detalhes no preparo que confiram resistência, retenção e estabilidade ao retentor.
7. Bordos nítidos para correta adaptação do retentor promovendo vedamento do dente preparado sem excessos ou falta de material restaurador (RETENTOR)
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PSCúspide deSuporte
LICúspide de Corte
VSCúspide deCorte
VICúspide deSuporte
ANATOMIA FUNCIONAL DA FACE OCLUSAL
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Os cimentos utilizados comumente não são adesivos, portanto a retenção e estabilidade são dadas pela forma e superfície do elemento preparado. O cimento de fosfato de zinco apresenta, 24 horas após a cimentação, uma resistência à compressão de 89.84 MPa e uma resistência à tração de 8,18 Mpa (ref. Fabricante).
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RETENÇÃO:
CAPACIDADE DO PREPARO IMPEDIR QUE O RETENTOR
SEJA DESLOCADO NO SENTIDO DE SEU EIXO DE
INSERÇÃO.
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ESTABILIDADE:
CAPACIDADE DO PREPARO IMPEDIR O DESLOCAMENTO DO RETENTOR QUANDO
SUBMETIDO A CARGAS OBLÍQUAS
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Paredes paralelas são as que promoveriam preparos com o máximo de retenção, porém dificulta o ajuste e a cimentação da peça, portanto considera-se 6º uma expulsividade ideal.
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COMO EXECUTAR O DESGASTE ?COMO EXECUTAR O DESGASTE ?
1. Uso de alta rotação refrigerado
2. Uso de brocas diamantadas
3. Execução de sulcos de orientação face por face
4. União dos sulcos de orientação
5. Aplicação das formas de retenção e estabilidade
6. Arredondamento das arestas e definição da linha de terminação.
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FACES QUE SERÃO DESGASTADAS
DEPENDENDO DO PREPARO• 1- Oclusal
• 2- Incisal
• 3- Vestibular
• 4- Lingual
• 5- Proximal
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1-1- DESGATE OCLUSALDESGATE OCLUSAL
Desgaste das cúspides- executar os sulcos de orientaçãoa) nos encontros das vertentes internas e externas (arestas)b) nos sulcos de trabalho e balanceio.
Cúspide principal maior quantidade de desgaste Cúspide secundária menor quantidade de desgaste
QUANTIDADE DE DESGASTE OCLUSAL
Metalo-cerâmica: de 1,5 a 2,0 mm
Metálica ou metalo-plástica: 1,0mm
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3-3- DESGASTE VESTIBULARDESGASTE VESTIBULAR
Localização dos sulcos de Orientação
1. DENTES POSTERIORES: duas posiçõesa) Arestas e sulcos das vertentes externas b)Tronco do dente em geral paralelamente ao seu longo eixo.
2. DENTES ANTERIORES: duas posições:a) Paralelamente à tangente dos 2/3 incisais, no corpo do dente.b)Paralelo ao longo eixo na porção cervical do dente
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POSIÇÃO DOS SULCOS DE ORIENTAÇÃOa) Paralelo à vertente externa (sulco e aresta)
b) Paralelo ao longo eixo do dente
a
b
DENTES POSTERIORESDENTES POSTERIORES
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DENTES ANTERIORESDENTES ANTERIORES
Duas Posições: a) Paralela à tangente dos 2/3 incisaisb) Paralelo ao longo eixo na cervical
a
b
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QUANTIDADE DE DESGASTE VESTIBULARQUANTIDADE DE DESGASTE VESTIBULAR
Depende do revestimento estético
Porcelana e acrílico- dentes anteriores: 1,2mm dentes posteriores: 1,5mm
Totalmente metálico- 1,0mm
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4-4- DESGASTE LINGUALDESGASTE LINGUALa) Paralelo à vertente externa b) Paralelo ao longo eixoPreocupação básica nesta face apenas com a retenção do preparo. Nos recobrimentos metálicos e metalo-plásticos 0,5mm de desgaste, nos metalo-cerâmicos 1,0mm.
ab
ab
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5- DESGASTE PROXIMAL5- DESGASTE PROXIMAL
Devemos desgastar até conseguirmos eliminar totalmente a convexidade desta face e rompermos completamente o contato com o dente vizinho.
A linha de terminação dever ficar no mínimo a 1,0mm da proximal do dente vizinho.
Importante para a loja papilar, estética, robustez do retentor e processos técnicos.
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LÂMINA DEFACA
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CHANFROLARGO
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CHANFRO LARGOBISELADO
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CHANFRO SIMPLES
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BISEL135 GRAUS
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DEGRAUPURO
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DEGRAUBISELADO