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Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

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Page 1: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Hidrologia

Precipitação(Parte 2)

Benedito C. Silva

IRN UNIFEI

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Grandezas características da precipitação

Altura ou lâmina de chuva – medida normalmente em milímetros

1 mm de chuva = 1 litro de água distribuído em 1 m2

Intensidade da chuva é a razão entre a altura precipitada e o tempo de duração da chuva.

Grandezas:

Duração

Intensidade

Frequência

Em Itajubá, 40 mm de chuva é pouco se ocorrer ao longo de um mês, mas é muito se ocorrer em 1 hora.

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Exemplo de registro de chuvatempo chuva

0 01 02 03 34 05 46 87 128 59 9

10 711 712 513 114 015 016 017 018 019 020 021 022 023 024 0

HIETOGRAMA

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Duração da chuva

Tempo transcorrido entre o início e o fim do evento chuvoso

Início 03:00

Fim: 13:00

Duração = 10 horas

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Chuva acumuladatempo chuva chuva acumulada

0 0 01 0 02 0 03 3 34 0 35 4 76 8 157 12 278 5 329 9 41

10 7 4811 7 5512 5 6013 1 6114 0 6115 0 6116 0 6117 0 6118 0 6119 0 6120 0 6121 0 6122 0 6123 0 6124 0 61

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Intensidade média

Total precipitado = 61 mm Duração da chuva = 10 horas Intensidade média = 6,1 mm/hora

Intensidade máxima = 12 mm/hora entre 6 e 7 horas.

Intensidade média do dia = 61/24 = 2,5 mm/hora

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Freqüência

Chuvas fracas são mais frequentes Chuvas intensas são mais raras Por exemplo:

Todos os anos ocorrem alguns eventos de 10 mm em 1 dia em Itajubá.

Chuvas de 180 mm em 1 dia podem ocorrer uma vez a cada 10 ou 20 anos, em média

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Série de dados de chuva de um posto pluviométrico

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Bloco Freqüência P = zero 5597

P < 10 mm 146410 < P < 20 mm 45920 < P < 30 mm 28930 < P < 40 mm 17740 < P < 50 mm 11150 < P < 60 mm 6660 < P < 70 mm 3870 < P < 80 mm 2880 < P < 90 mm 20

90 < P < 100 mm 8100 < P < 110 mm 7110 < P < 120 mm 2120 < P < 130 mm 5130 < P < 140 mm 2140 < P < 150 mm 1150 < P < 160 mm 1160 < P < 170 mm 1170 < P < 180 mm 2180 < P < 190 mm 1190 < P < 200 mm 0

P < 200 mm 0Total 8279

Análise de Frequência

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Análise de Frequência

Page 11: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Frequência

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Chuva anual

É o total de chuva acumulada em um ano

Page 13: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

• Muitas regiões da Amazônia mais do que 2000 mm por ano• Região do Semi-Árido do Nordeste áreas com menos de 600 mm anuais

Page 14: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Distribuição das chuvas se aproxima de uma distribuição normal (exceto em regiões áridas) Conhecendo a média e o desvio padrão das chuvas anuais é possível associar uma chuva a uma probabilidade

Chuvas totais anuais

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Exemplo

O desvio padrão da chuva anual no posto pluviométrico da Figura 3. 9 é de 298,8 mm e a média de 1433 mm. Estime qual o valor de precipitação anual que é igualado ou superado apenas 5 vezes a cada 200 anos, em média.

Resp.:

A faixa de chuva entre a média menos duas vezes o desvio padrão e a média mais duas vezes o desvio padrão inclui 95% dos anos em média, e 2,5 % dos anos tem precipitação inferior à média menos duas vezes o desvio padrão, enquanto 2,5% tem precipitação superior à média mais duas vezes o desvio padrão, o que corresponde a 5 anos a cada 200, em média. Assim, a chuva anual que é superada ou igualada apenas 5 vezes a cada 200 anos é:

P2,5% = 1433+2x298,8 = 2030 mm

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CuiabáPorto Alegre

Chuvas médias mensais• A variabilidade sazonal da chuva é representada

por gráficos com a chuva média mensal

• Na maior parte do Brasil verão com as maiores chuvas.

• Rio Grande do Sul a chuva é relativamente bem distribuída ao longo de todo o ano (em média).

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Chuvas médias mensais

Belém Cuiabá

Porto Alegre Florianópolis

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Falhas nos dados observados

Preenchimento de falhas

intervalo mensal intervalo anual

Y X1 X2 X3

120 74 85 122

83 70 67 93

55 34 60 50

- 80 97 130

89 67 94 125

100 78 111 105

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Preenchimento de falhasRegressão linear

Page 20: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Preenchimento de falhasRegressão linear

Page 21: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Ponderação Regional Posto Y apresenta falha Postos X1, X2 e X3 tem

dados. Ym é a precipitação média do

posto Y Xm1 a Xm3 são as médias

dos postos X PX1 a PX3 são as

precipitações nos postos X1 a X3 no intervalo de tempo em que Y apresenta falha.

PY é a precipitação estimada em Y no intervalo que apresenta falha.

YmXm

PX

Xm

PX

Xm

PXPY

3

3

2

2

1

1

3

1

Page 22: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Y X1 X2 X3

120 74 85 122

83 70 67 93

55 34 60 50

- 80 97 130

89 67 94 125

100 78 111 105

89,4 67,2 85,7 104,2

Médias

4,892,104

130

7,85

97

2,67

80

3

1

PY

YmXm

PX

Xm

PX

Xm

PXPY

3

3

2

2

1

1

3

1

4,106PY

Exemplo

Page 23: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Análise de consistência de dados

Erros grosseiros Erros de transcrição “Férias” do observador Crescimento de árvores em torno do

pluviometro Mudança de posição

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Análise de consistência de dados

• Mudança de declividade erros sistemáticos, mudança nas condições de observação, alterações climáticas por causa de reservatórios

Verificação da ConsistênciaMétodo Dupla Massa

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Análise de consistência de dados

• Retas paralelas erros de transcrição de um ou mais dados ou presença de anos extremos em uma das séries plotadas

• Distribuição errática regimes pluviométricos diferentes

Verificação da ConsistênciaMétodo Dupla Massa

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Método Dupla MassaVerificação da Consistência

Método Dupla Massa

Page 27: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Método Dupla MassaVerificação da Consistência

Método Dupla Massa

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Lâmina de água de altura uniforme sobre toda a área considerada, associada a um período de tempo dado (como uma hora, dia, mês e ano)

Precipitação média numa bacia

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Precipitação = variável com grande heterogeneidade espacial

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Precipitação média numa bacia Média aritmética (método mais

simples)

66+50+44+40 = 200 mm 200/4 = 50 mm

Pmédia = 50 mm

66 mm

50 mm

44 mm

40 mm

42 mm

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Precipitação média numa bacia Problemas da média

aritmética

50 + 70 = 120 mm 120/2 = 60 mm

Pmédia = 60 mm

50 mm 120 mm

70 mm

Forte precipitação junto ao divisor não está sendo considerada

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Precipitação média por Thiessen

Polígonos de Thiessen

50 mm 120 mm

70 mm

Áreas de influência decada um dos postos

n

iii

i

PAA

Pm1

1

Ai = fração da área da bacia sob influencia do posto iPi = precipitação do posto i

Page 33: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Definição dos polígonos de Thiessen

50 mm

120 mm

70 mm

82 mm75 mm

Page 34: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Definição dos polígonos de Thiessen

50 mm

120 mm

70 mm

75 mm

1 – Linha que une dois postos pluviométricos próximos

82 mm

Page 35: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Definição dos polígonos de Thiessen

50 mm

120 mm

70 mm

75 mm

2 – Linha que divide ao meio a linha anterior

82 mm

Page 36: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Definição dos polígonos de Thiessen

50 mm

120 mm

70 mm

75 mm

2 – Linha que divide ao meio a linha anterior

Região de influência dos postos

82 mm

Page 37: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Definição dos polígonos de Thiessen

50 mm

120 mm

70 mm

75 mm

3 – Linhas que unem todos os postos pluviométricos vizinhos

82 mm

Page 38: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Definição dos polígonos de Thiessen

50 mm

120 mm

70 mm

75 mm

3 – Linhas que dividem ao meio todas as anteriores

82 mm

Page 39: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Definição dos polígonos de Thiessen

50 mm

120 mm

70 mm

75 mm

3 – Influência de cada um dos postos pluviométricos

82 mm

Page 40: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Definição dos polígonos de Thiessen

50 mm

120 mm

70 mm

75 mm

3 – Influência de cada um dos postos pluviométricos

82 mm

Page 41: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Definição dos polígonos de Thiessen

50 mm

120 mm

70 mm

75 mm

3 – Influência de cada um dos postos pluviométricos

82 mm

Page 42: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Definição dos polígonos de Thiessen

50 mm

120 mm

70 mm

75 mm

3 – Influência de cada um dos postos pluviométricos

82 mm

Page 43: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Definição dos polígonos de Thiessen

50 mm

120 mm

70 mm

75 mm

3 – Influência de cada um dos postos pluviométricos

82 mm

Page 44: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Definição dos polígonos de Thiessen

40%

3 – Influência de cada um dos postos pluviométricos

30%

15%

10%5%

50 mm

120 mm

70 mm

75 mm 82 mm

P = 0,15x120+0,4x70+0,3x50+0,05x75+0,1x82

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Precipitação média

50 mm

120 mm

70 mm

82 mm75 mm

Média aritmética = 60 mmMédia aritmética com postos de fora da bacia = 79,4 mmMédia por polígonos de Thiessen = 73 mm

Não consideram a influência do relevo

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Mapas de chuva

Linhas de mesmaprecipitação são

chamadas

ISOIETAS

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Apresentação em mapas

Utiliza dados de postos pluviométricos

Interpolação

Isoietas

• Isoietas totais anuais, máximas anuais, médias mensais, médias do trimestre mais chuvoso

• Isoietas retrata a variabilidade espacial

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3876967

3886248

38863653886477

3887235

3886871

3887674

3887753

3887886

3897016 3897098

3876868

750000 760000 770000 780000 790000 800000 810000 820000 830000 840000 850000

8920000

8930000

8940000

8950000

8960000

8970000

8980000

8990000

9000000

9010000

9020000

9030000

Postos

750000 760000 770000 780000 790000 800000 810000 820000 830000 840000 850000

8920000

8930000

8940000

8950000

8960000

8970000

8980000

8990000

9000000

9010000

9020000

9030000

450

550

650

750

850

950

1050

1150

1250

1350

Isoietas Anuais Médias

Isoietas

Page 51: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

750000 760000 770000 780000 790000 800000 810000 820000 830000 840000 850000

8920000

8930000

8940000

8950000

8960000

8970000

8980000

8990000

9000000

9010000

9020000

9030000

70

90

110

130

150

170

190

210

230

Trimestre mais Chuvoso(Maio – Junho – Julho)3876967

3886248

38863653886477

3887235

3886871

3887674

3887753

3887886

3897016 3897098

3876868

750000 760000 770000 780000 790000 800000 810000 820000 830000 840000 850000

8920000

8930000

8940000

8950000

8960000

8970000

8980000

8990000

9000000

9010000

9020000

9030000

Postos

Isoietas

Page 52: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

N

650 70

0

68 50

69 00

690

680

670

660

640

710

720

730

650

70069

0

680

670

660

640

710

720

730

69 10

69 20

69 30

68 90

68 80

68 70

68 60

68 40

68 30

68 20

69 10

69 20

69 30

68 90

68 80

68 70

68 60

68 40

68 30

68 20

68 50

69 00

ANITÁPO LIS

SAN TA R OSA DE LIMA

SÃOBO NIFÁC IO

GR ÃOPAR Á

SÃOLUD GEROLAU RO M ÜLLER

PED RASGR ANDES

TUBARÃ OLAG UNA

ARM AZÉM

SÃOMA RTINH O

OR LEANS

IMB ITUBA

IMA RUÍ

CAP IVAR I DEBAIXO

JAG UARU NA

TREZE DE MA IO

RIO FORT UNA

SAN GÃO

BRA ÇO D ONO RTE

GR AVATA L

R io Tuba rão

Rio D

' Un

a

Rio C

apiv

ar i

O C E

A N

O A

T L Â

N T

I C O

La go aSto Antô nio

La go a doIm aru í

La go a doM irim

La go aSta M arta

La go a do Ca m ach o

escala 1:750.000

Lim ite da Bacia H idrográfica do rio Tubarão e Com plexo Lagunar

S edes m unicipais

S istem a h ídrico principal

LEGENDA

Postos pluviom étricos utilizados no estudo

53

54

72

73

74

84

76

81

82

N

650

700

68 50

69 00

690

680

670

660

640

710

720

730

650

70069

0

680

670

660

640

710

720

730

69 10

69 20

69 30

68 90

68 80

68 70

68 60

68 40

68 30

68 20

69 10

69 20

69 30

68 90

68 80

68 70

68 60

68 40

68 30

68 20

68 50

69 00

ANIT ÁPOLIS

SAN TA ROS A DE LIMA

SÃOBON IFÁCIO

GRÃ OPAR Á

SÃOLUD GEROLAU RO MÜLLER

PED RASGRA NDES

TU BARÃO

LAG UNA

ARM AZÉM

SÃOMAR TINHO

ORLEANS

IMBITUBA

IMAR UÍ

CAP IVARI D EBAIX O

JAG UARUNA

TR EZE DE MAIO

RIO FORTUN A

SAN GÃO

BRA ÇO DONOR TE

GRA VATAL

Rio Tub arão

Rio D

' Un

a

Ri

No

o

rt

Braço

do

e

Rio C

apiv

a ri

O C E

A N

O A

T L Â

N T

I C O

La goaSto Antôn io

La goa d oIm aruí

La goa d oM irim

La goaSta M arta

La goa d o Ca m acho

escala 1:750.000

IsoietasMáximas diárias

Page 53: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Precipitação média por isoietas

Posto 11600 mm

Posto 21400 mm

Posto 3 900 mm

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Posto 11600 mm

Posto 21400 mm

Posto 3 900 mm

900

100012001300

17001400 1200 1100

1700 1600 1500

SIG

Precipitação média por isoietas

Page 55: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

Precipitação média por isoietas

2

..1 1

1,ii

iit

PPA

APm

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Interpoladores ponderados pela distância

50 mm

120 mm

70 mm

82 mm75 mm

Sobrepor uma matriz à bacia

50 mm

Page 57: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

50 mm

120 mm

70 mm

82 mm75 mm

Calcular distância do centro de cada célula a todos os postos

Interpoladores ponderados pela distância

50 mm

Page 58: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

50 mm

120 mm

70 mm

82 mm75 mm

Obter chuva interpolada na célula

Onde b é uma potência normalmente próxima de 2

Interpoladores ponderados pela distância

50 mm𝑃𝑚𝑖=

∑𝑗=1

𝑁𝑃 𝑃 𝑗

𝑑𝑖𝑗𝑏

∑𝑗=1

𝑁𝑃1𝑑𝑖𝑗𝑏

Page 59: Hidrologia Precipitação (Parte 2) Benedito C. Silva IRN UNIFEI

50 mm

120 mm

70 mm

82 mm75 mm

Repetir para todas as células

A chuva média da bacia será a média aritmética das chuvas das células internas à bacia

Interpoladores ponderados pela distância