heraldo deportivo (madrid). 15-6-1935, n.º 723
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l^EPRTlVa
I Ao XXI. - No . 725
I 15 de junio de 1935
A.l>ar9Ce e l 5> 1 5 y ^ d e c a d a m e s
I SUSCRIPCIN - AO
Oficinasy Talleres; ABASCAL, 36-MADRID-Tel. 33979 | ^^P* ^''(unin ostal' 3 o ' - ' ' ^ '
ApartadodeCorreos822 | Extranjero Q ^'^ Pig; ^^_ \
x
vionetas nacionales
^iiwniiiinuui
Desde la poca, ya remota, en que se orga
niz la primera Vuelta a Espaa en avioneta
y en cuyo certamen intervinieron aparatos de
construccin y concepcin espaolas, no se ha
ba vuelto a hablar de avionetas nacionales.
A principios del ao pasado surgi en Avia
cin Militar el propsito de utilizar para es
cuela elemental y entrenamiento de pilotos la
avioneta o avin ligero. Es un criterio de eco
noma que t iene, naturalmente, detractores.
Pero lo que no puede tenerlos es que se formu
lasen caractersticas adecuadas a la utilizacin
en lugar de atenerse al sistema opuesto (muy
en uso) de supeditar esa utilizacin a las ca
racters t icas de un material ms o menos de
serie.
Se anunci un concurso para la adquisicin
de 100 unidades y se fijaron premios de
200.000, 50.000, 30.000 y 20.000 pesetas, res
pectivamente, para los modelos clasificados de
1."
a 4." lugar en el concurso.
Extrac tamos de un in teresant s imo t rabajo
de Emilio Herrera lo que acerca de este con
curso ha dicho el ilustre director de la Escue
la Superior Aerotcnica:
El pr imer premio ha sido adjudicado a la avioneta
calculada y construida por los ingenieros aeronuti
cos Sres. Gonzlez Gil, profesor de "Clculo de Avia-
n e s " de la Escuela Superior Aerotcnica, y JPeTOr^
cumpliendo todos los requisitos exigidos, con exceso,
a lcanzado una velocidad mxima de 212 kilmetros p
hora , una mnima de 70 kilmetros por hora , y co
plena carga ha subido a 1.000 metros en 4 minut
48 segundos. Las dems, presentadas por e l ingenie
aeronutico Sr . Adaro, fbr ica La Hispano, y se
Loring, han efectuado pruebas muy prximas a la pr
miada, sobre todo la ltima, que alcanz 215 kilm
tros per hora de velocidad y subida a 1.000 metros e
5 minutos 30 segundos, pero que por haber excedid
de los 70 kilmetros por hora de velocidad mnima, co
dicin establecida como lmite en el concurso, ha qu
dado eliminada.
Si, prescindiendo de las condiciones especiales im
puestas por este concurso para que las avionetas sea
perfectamente aptas a las velocidades de nuestra A
ronutica nacional, medimos los coeficientes de cua
dad de vuelo que han demostrado, teniendo en cuen
sus pesos, potencias y superficie de alas, se obtien
para la premiada un "coefic iente de penetracin" (v
locidad en kilmetros po hora dividido por ra z cb
ca de caballos por metro cuadrado) igual a 115, u
"coeficiente de rendimiento" (peso en kilos por veloc
dad dividido por potencia) de 1.360, un "coeficiente
carga" (deducido del tiempo de subida a 1.000 metros
de 87 y un "coefic iente de susten tacin " (ra z c uad r
da de peso por metro cuadrado, dividida por velocidad
de 0,094.
Si comparamos estos valores, obtenidos median
una cronometracin of ic ia l y minuciosamente efectu
da, dada la importancia del concurso, con los siemp
ms optimistas que las casas constructoras, publica
en sus cat logos referentes a las avionetas extranj
HLR ALD O Dt I ORTIVO
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r a s , r e s u l t a e s t a a v i o n e t a s u p e r a n d o a la s d e l o s c o n
s i d e r a d o s c o m o l a s m e j o r e s c o n o c i d a s . P o r e j e m p l o , l a
a v i o n e t a p o l a c a R W D , v e n c e d o r a d e l o s challenges
e u r o p e o s d e l o s l t i m o s a o s , e n l o s q u e t o m a r o n p a r
t e l a s m e j o r e s a v i o n e t a s e u r o p e a s , d a co m o c o e f ic i e n te
d e p e n e t r a c i n 1 0 9 , c o m o c o e f ic i e n te d e r e n d i m i e n
t o 1 200 corneo coef ic i en te de ca r g a 75 y como
c o e fi c i en t e d e s u s t e n t a c i n 0 , 1 14 , t o d o s i n f e r i o r e s a
l o s d e l a s a v i o n e t a s d e G o n z l e z G i l y d e L o r i n g , e x
c e p t o e l l t i m o , c o r r e s p o n d i e n t e a l a v e l o c i d a d m n i m a ,
n i c o c a s o e n q u e r e s u l t a r o n s u p e r i o r l a a v i o n e t a p o
l a c a s i l a d e 6 0 k i l m e t r o s p o r h o r a q u e s e l e a t r i b u y e
f u e r a r e a l m e n t e l a v e l o c i d a d m n i m a d e v u e l o y n o l a
d e a t e r r i z a j e , q u e s i e m p r e e s i n f e r i o r p o r q u e e n e l l a
y a s e i n i c ia e l d e s p l o m e . A d e m s , e n t r e l a s a v i o n e t a s
p r e s e n t a d a s a e s t e c o n c u r s o h a y u n a , l a H i s p a n o ,
q u e h a h e c h o u n a v e l o c i d a d m n i m a d e 5 5 k i l m e t r
p o r h o r a , en pleno vuelo, c o m o l o s d e m s en s u s p r u
b a s d e v e l o c id a d m n i m a .
S e h a d e m o s t r a d o , p u e s , e n e s t e c o n c u r s o q u e l
i n g e n i e r o s a e r o n u t i c o s e s p a o l e s n o t i e n e n n a d a q
a p r e n d e r d e l o s e x t r a n j e r o s y q u e , r e c u r r i e n d o a e ll
n u e s t r a A e r o n u t i c a n a c i o n a l c o n t a r co n u n m a t e r i
d e a v i o n e s l ig e r o s , n o s o l a m e n t e e x a c t a m e n t e a d e c u
d o a n u e s t r a s n e c e s i d a d e s , s i n o c o m p i t i e n d o y s u p e r a
d o e n s u s c u a l i d a d e s g e n e r a l e s d e v u e l o c o n l o s m e j
r e s d e l M u n d o , y , a d e m s , a u n p r e c i o m u c h o m s e c
n m i c o y t o t a l m e n t e i n v e r t i d o d e n t r o d e l a i n d u s t r
e s p a o l a .
S i, e n v i s t a d e l r e s u l t a d o h a l a g e o o b t e n i d o
e s t e p r i m e r e n s a y o d e u t i l i z a c i n d e n u e s t r a i n g e n i e r
a e r o n u t i c a , s e a p l i c a r a i g u a l p r o c e d i m i e n t o a t o d
La avioneta O. P. 1, primer preini del Concurso Nacional.
ESTRUCTURA:
Ala de midera con largueros cajn y revestimiento de contraplaqu.
Fuselaje de tubo de acero soldado.
Empenajes y alerones de madera con revestimiento de tela.
Alerones de curvatura.
CARACTERSTICAS:
Peso en vacio 525 Kg s.
Gasolina 130 Its .
Aceite 15 Its.
Enve rga dura 11,60 nits.
Superficie 18 m'
Motor: WALTER JNIOR, 105 C. V. - Hlice: 3CHWARZ.
CUALIDADES PROBADAS
CON 250 KGS. DE CARGA TIL.
Velocidad mxima 216 Km
Velocidad mnima
69 Km
Subida
a
1.000 metros
* *y
Longitud dedespegue 85 m
Longitud deaterrizaje s in frenos 100 m
Techo prctico 7.500m
Radio de accin a la velocidad de crucero de 190
kilmetios-hora
1-000 K m
Vista frontal de la avioneta G. P.
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H E R A L I D D E P
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las dems adquisiciones demate r ia l aeronutico, c ivil
y militar, comenzndose porque los Servicios Tcnicos
respectivos estudien y determijien las caracter st icas
que nos convienen, Espaa podra conseguir
en
plazo
breve
un
completo mater ia l de Aviacin, hecho expre-
samente sumedida con gasto reproductivo
y
re la
t ivamente pequeo, sin que un solo cntimo traspasara
las f ronte ras , y sehabr a supr imido el desagradable
espectculo de esacoleccin deperso nas honorables,
a quieneselin te rsenproteger a la indus t r ia de su
pas ,o elatra ctiv o de las comisiones de venta , conv ier
te enmercaderes, que acuden a nues t ra Aeronut ica
oficial con sus aviones extranjeros, en cuanto hay sos
pecha de que se piensa hacer alguna adquisicin, ofre
ciendo unmater ia l , sinduda excelente , pero respon
diendo a otras necesidades dist intas delas espa olas.
Y menos mal silos inco nvenientes deeste sistemase
reducen a adqu ir ir con mayor gasto un mater ia lno
fabr icado pa ra nues t ras neces idades ,
a
deja r desaten
dida
a la
indus t r ia nac ional
y a
sufr ir las molestias
del asedio
de
los vendedo res
y de
sus agentes,
y no
hay que lamenta r p rd idas i r r eparables
de
vctimas
inocentes, causadas por los defectos o fa l ta deadap
tacin del mater ia l extranjero, que set ra ta de in t ro
duc i r enE s p a a alser probado por n uestro personal
tcnico...
Dentro del estado precar io a quehallegado nues
t ra Aeronut ica nac iona ly en el que se desenvuelve ac
tualmente , hay que sealar como circunstancias favo
rables las nuevas directr ices que recientes disposicione
legales han sealado
a su
func ionamiento :
la
concen
tracin bajo una direccin nica de los tres servicios
civil , mili tar
y
naval, antes dispersos en tres departa
mentos minis te r ia le s ; y la utilizacin delos recurso
tcnicos de l Aeronut ica nac iona l pa ra la determ
nacin, proyectoyconstruccin de los prototipos que ne
cesita . Si estas actuales or ientaciones de nuestra Aero
nutica , que,en miconcepto, ma rca n nico buen ca
mino que debe seguir , fueran abandonadas, habra qu
abandonar tambin toda esperanza de queE spa
posea alguna vez una A eronutica que pueda l lama rs
nacional en todos losconceptos de la pa labra ,po
reunir todos los aspectos aeronuticos de la nacinypo
ba s t a r s ea su s necesidades con los recurso s nac ionale
Esperemos que
el
concurso de avionetas organizad
y resuelto por la Direccin General de Aeronutica , pa
ra a tender
a
necesidades mili ta res d e enseanza
y
en
trenamiento no consti tuir un ensayo aislado, sino qu
m a r c a lafecha en que E spa a deja de ser nacin im
portadora de mater ia l aeronutico para convertirseen
exportadora, o, a l menos por ahora, en abastecedora d
todas sus necesidades.
n
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m i i i R i i i i i i i i im n
Exper tos: Mayor J . S . Buchanan, C. B. E. ;
Mr. W. W. Burkett , M. C.; Mr. R. L. Megarry,
O. B. E.
Grecia.M. Spyro Sal tafera, Encargado de
Negocios de Grecia en Bruselas.
India.Mr.
J. A. Shillidy, C. S. I., I. C. S.
Iraq.
M. Ata Amin, Encargado de Nego
cios en Londres.
Italia. Sr. Comm. Dott. Manlio Moliese,
Inspector general del Ministerio del Aire.
Ex p e r t o : S r . Prof A. Ambrosini .
Japn.M. T. Mitani , Consejero de la Em
bajada del Japn en Par s .
Exper tos: M. Sasaki , M. T. Suzuki , M. K.
I t o .
Nueva Zelanda. Sr. Teniente Coronel F.
C. Shelmerdine, C. I. E., O. B. E.
Pases Bajos.Sr. Doc tor J. F . Schonfeld,
del Ministerio del Waterstaat . Sr. Ingeniero J.
Blackstone.
Exper to : M. H. Ch. E. Van Ede van der
Pas .
Polonia. Sr . Ingeniero Alexandre Bob-
kowski, Subsecretario de Estado en el Ministe
rio de Comunicaciones.
M. Lon Babinski, Consejero jurdico en el
Ministerio de Negocios Extranjeros.
Expertos: Sr. Teniente Coronel Pi l . T. Tur-
biak, Director de Aeronutica Civil ; M. Z.
P ia tkowsk i .
Portugal.S. E. M. Augu sto de Castro, Mi
nistro de Portugal en Bruselas.
Exper to : Sr . Comandante Cint ra, Secreta
rio del Consejo Nacional del Aire.
Rumania.Sr. Com andante Alimanesco.
Suecia.Sr. Ingeniero T. An gstrom .
Siam.Luang Visut ra Viraj jades , Secreta
rio de la Legacin de Pars.
Suiza.M. Arnold Isler, Director de l 'Office
Ar ien Federal .
M. R. Gsell, Jefe de la Seccin Tcnica de
l 'Office Arien Federal.
Exper to : M. L. Clerc.
Unin Sud Africana.M. Emil Fr an k Horn,
Secretario de la Legacin en Bruselas.
Uruguay.S. E. el D r. Alfredo de Cas tro,
Ministro del Uruguay en Bruselas.
Yugoslavia. Sr. Gene ral M. Yank ovitch,
Adjunto al Comandante de la Aeronutica M
litar . Beograd.
Exper tos: M. V. Yakovl ievi tch; Sr . Co
nel Av. Dr. S. Drakouli tch.
Sociedad de las Naciones.M . L. C. Tom
de la Secretara de la Comisin Consultativa
Tcnica de las Comunicaciones y del Trns
Oficina Internacional del Trabajo.M. M
Gottschalk, Corresponsal nacional en Bruse
de dicha Oficina.
La Secretara de la sesin estuvo asegur
por :
M. Albert Roper, Secretario general .
M. Roger Mathieu, Redactor.
Seis Estados no estuvieron representad
Argen t ina .
Bulgar ia .
Chile.
Finlandia.
I r landa (Estado Libre) .
Noruega.
Tr ein ta y ocho tem as figuraban en el or
del d a . Ent re los ms importantes asuntos
tados en el t ranscurso de la sesin hay
ci tar los siguientes:
Entrada en vigor del Reglamento sobre las c
diciones mnimas de expendicin del cer
cado de navegabilidad de las aeronaves.
La Comisin, despus de haber modificad
completado ciertas partes de este Reglamen
ha decidido que entrara en vigor del 1.
enero de 1936 en adelante, en cuanto se refi
a todos los tipos nuevos de aviones para los
se presente una peticin de certificado de
vegabilidad.
Al mismo t iempo que adoptaba este acue
la Comisin ha invitado a los Estados con
tantes para que le sealen las dificultades
pudieran encontrar al apl icar disposicio
nuevas de este Reglamento, con el fin de que
C . I. N. A. pueda hacer estud iar estas
cultades por sus Subcomisiones interesadas
Condiciones mdicas de aptitud fsica de
miembros del personal de conduccin de
aeronaves.
La Comisin ha aportado determinadas a
nuaciones a las condiciones mdicas de apti
n m i m i i n i n i n i i i n i i i i i i i m i i i i i i i i i i i i i i i i
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niiiimiiiiimiiiiiiiiniiiinnininiiiiiiiinmiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiwiiiriitniiiiniiiii niiniiiinniinniinniiNiiiiiniiiininiiniiuniw iinniiiiiiiminiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiinini iiiiiiiii nniiiw iiiiiiin iiiiiiin imiiii iiiiiiiii iiiiiiti ii
iiiiiiiiiiiimni
fsica exigidas para la l icencia de navegante
de segunda y de primera clase, autorizando, ba
jo determinadas condiciones, su vuelta al ser
vicio despus de una intervencin quirrgica
sobre las vas biliares y el tubo digestivo cuan
do no hay que temer consecuencia alguna inme
diata o fut ura de la operacin.
En lo que concierne a las condiciones de ap
titud fsica exigidas para la licencia de piloto
Se aeronave de transporte pblico o de trabajo
aereo, la Comisin ha fijado nuevas condiciones
relativas al examen del bazo y de las zonas
ganglionares, es decir , de los rganos generado
res de los glbulos de la sangre.
Por otra parte , la Comisin ha establecido
nuevas condiciones mdicas de aptitud fsica
para los mecnicos a bordo de los aerodinos de
tra ns po rte pblico o a bordo de dirigibles, y
para los t imoneles de dirigibles.
En lo referente a la percepcin de los colo
res , la Comisin lia decidido atenuar las condi
ciones mdicas exigidas para la licencia de pi
loto de aerodino de turismo; ha admitido, en
efecto, que un candidato afectado de daltonis
mo podr, no obstante, ser autorizado a pilotar
un avin de turismo siempre que su licencia sea
slo vlida para el vuelo de da. Pero, ya que
otorgaba esta atenuacin, la Comisin ha tenido
que prescribir que se debera insist ir especial
mente acerca de la percepcin normal de los
colores en los exmenes mdicos para la expen-
dicin de las licencias de pilotos de globos li
bres,
las de pilotos de dirigibles de primera cla
se , exmenes que son anlogos en principio al
que se prescribe para los pilotos de aeronaves
de turismo.
La Comisin ha decidido, sin embargo, en
cargar a su Subcomisin Mdica examine la
oportunidad de extender a los candidatos a la
licencia de piloto de dirigible de primera clase
la tolerancia admitida en beneficio de los pilo
tos de aerodino de turismo en lo referente a la
percepcin de los colores.
En el mismo dominio, la Comisin ha deci
dido rogar a cada uno de los Estados contra
tantes haga proceder a ensayos prcticos de lu
ces parpadeantes, efectuados por los servicios
de navegacin area en enlace con los servicios
mdicos, a bordo de aviones que se desplace
a gran velocidad.
Por ltimo, habiendo la Subcomisin Mdic
llamado la atencin de la Comisin acerca d
malestar de que suelen quejarse los pasajero
de las aeronaves de transportes pblicos cua
do, en razn de mal tiempo, del relieve del t
rreno o de otros motivos, las aeronaves se ve
obl igadas a tomar gran a l tura durante su n
vegacin, la C. I. N . A. ha decidido en ca rg
a su Subcomisin Mdica prepare instruccion
destinadas, por un lado, a los pilotos y, por ot
parte , a los pasajeros para remediar esos male
tares .
La Subcomisin Mdica preparar, asimi
mo,
una Memoria acerca del funcionamiento d
los aparatos inhaladores de oxgeno que ha pro
puesto se instalen en las aeronaves de tran
porte pblico y la lista de los itinerarios dond
podra haber lugar a imponer el uso de esto
apara tos .
La Subcomisin del Material ha sido enca
gada, igualmente, de estudiar el peso, el vol
men exterior y el precio de coste de estos in
haladores. I;
Sistema universal de referencias aeronuticas
publicacin
de mapas para la navegaci
area
La Comisin ha adoptado un nuevo sistem
universa l de referencias aeron uticas p art icu
larmente sencillo y preciso, susceptible de fac
li tar la navegacin area en las regiones dond
las referencias naturales no existen. Ha decid
do ,
en su consecuencia, completar el mapa no
mal aeronutico para permitir identificar fci
mente el emplazamiento de esas referencias e
las hojas de dicho mapa.
Ha adoptado, por otra parte , un modelo d
texto explicativo que ir al pie de cada hoja d
mapa normal para indicar de qu modo deber
descifrarse las informaciones sum inist rada s po
las referencias aeronuticas del nuevo sistem
universal adoptado. Ha encargado a su Subc
misin de Explotacin el estudio de ver si h
bra medio de fijar las dimensiones de las l
tras y de las cifras que consti tuyen esas ref
rencias.
'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''i'iiiiii'iniiiiiiiiiiiifiiiiiininiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiNiiiiiiiiiiw iiiiiiiiiiiiiiHiiniiiiiiHiiiiiiiiiiinmiiiiiiinimgiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHwuiiiiiiniimmiM
HERA LDO DEPORTIVO
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Por otra parte, la Comisin ha modificado
las disposiciones del Anejo F del Convenio de
1919,
relat ivo a los faros marinos y barcos-lu
ces.
Ha in t roducido tambin determinadas mo
dificaciones en el principio que anteriormente
haba adoptado para la t ransformacin del ma
pa del Mundo a la millonsima en mapa normal
aeronut ico .
Ha encargado a su secretar io general p ida
al Gobierno hngaro se sirva hacer un esfuerzo
para proceder a la adaptacin de la hoja N. L.
34 del mapa del Mundo en mapa normal aero
nutico.
Por lt imo, la Comisin ha aprobado la Me
moria anual en que se exponen las actividades
de la Secretara en sus funciones de oficina cen
t ral del mapa normal aeronut ico durante e l
perodo que va de mayo de 1934 a mayo de 1935.
Publicacin de las estadsticas del trfico areo.
La Comisin ha adoptado nuevos modelos de
cuadros estadst icos y una nota explicativa pa
ra la preparacin de cada uno de estos cuadros
con vistas a la publicacin de estadsticas del
trfico areo.
Fijacin del Reglam ento Uel servicio radioelc-
trico internacional de la navegacin area.
La Comisin ha introducido determinadas
modificaciones en este Reglamento que haba
adoptado an ter iormente . Ha encargado a su
Subcomisin de T. S. H. proceda a un rea gru -
pamiento lgico de las abreviaturas que se han
de uti l izar en las transmisiones radioelctricas
con vistas a adoptar este nuevo reagrupamien-
to despus de la Conferencia Internacional de
Telecomunicaciones que debe celebrarse, en El
Cairo, en 1938.
Ha encargado, asimismo, a su Subcomisin
de T. S. H. revise la l ista de abreviaturas para
sealar el peligro de las formaciones de hielo.
Habiendo llegado a la Comisin una peti
cin de la I . A. T. A. en instancia de que
se inserte el nombre de los pasajeros en los
mensa jes de pedido de asientos, la C. I . N .
A. ha recomendado a cada una de las Dele
gaciones se esfuerce en obtener de las Admi
nistraciones interesadas la insercin del nom
bre de los pasajeros en estos mensajes, y ha
encargado a su Subcomisin de T. S. H. el es
tudio de la repercusin de esta medida en l
longitud del dbito de los mensajes y el en
torpecimiento que pudiera resultar de el lo e
el trfico radioelctrico.
Reglamento sobre el uso de los aparatos de ra
diocomunicaciones a bo^ do de las aeronave
La Comisin ha adoptado un nuevo Regla
mento sobre el uso de los aparatos de radio
comunicacin a bordo de las aeronaves. Est
Reglamento, dest inado a susti tuir al que hab
adoptado anteriormente, se aplicar solament
en la navegacin area internacional .
La Comisin ha encargado a su Subcomi
sin de T. S. H. y a su Subcomisin Jurdic
el examen de qu partes de este Reglament
podran tambin aplicarse a la navegacin a
rea nacional .
Revisin de las disposiciones aduaneras del Con
venio de 1919.
La Comisin ha decidido aprobar un nuev
texto de Anejo H al Convenio Areo de 1919
Las modificaciones de este Anejo H que concier
ne a las disposiciones aduaneras son propues
tas a la aceptacin de los Estados contratante
en forma de un Protocolo de enmiendas qu
queda abierto a la firma y a la ratificacin d
estos Estados .
Marcas que han de llevar las aeronaves.
La C. I . N . A. ha toma do nota y levantado
acta de las marcas de nacionalidad y matrcula
eleg idas por determinados Estados para sus ae
ronaves .
Publicacin por la Comisin de Instruccione
Aeronuticas.
La Comisin ha tomado nota de la publica
cin efec tuada ya de los fascculos Blg ica y
Pas es Bajo s de estas instrucciones aeron u
3
H E E X I D O D B ^ O
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t icas, y de que el fascculo Polo nia est p ar a
salir , as como de que los fascculos Gr ecia
e I ta l ia es tn en preparacin .
Preparacin de un carne t de seales pticas
para la navegacin area.
La Comisin ha decidido preparar una car-
net de seales visuales para el uso de la nave-
gacin area, que tendr el valor de una gua,
y cuyo contenido ha aprobado. Este carnet que
habr de publicarse en francs, se vender en la
Sec reta ra de la C. I . N. A. tan pronto como
la Subcomisin de Explotacin haya presenta-
do el 'modelo correspondiente.
Revisin general de las reglas del Cmivenio A-
reo de 1919 respecto de las luces y seales
de la circulacin area.
La Comisin ha encargado al Comit espe-
cial que anteriormente haba creado, y al que
se ag reg ar n m iembros de la Subcomisin Ju -
rdica, proseguir la revisin del Anejo D
del Convenio Areo de 1919, que se refiere a
las luces y seales y a las reglas de la circula-
cin area. A este efecto ha suministrado a di-
cho Comit un determinado nmero de indica-
ciones direct ivas con respecto a algunas cuest io-
nes importantes que haban surgido en la Sub-
comisin Jurdica.
Adopcin de un sistema uniforme de remolque y
levantamiento y de a/marre de hidroaviones.
La Comisin ha adoptado ciertas recomen-
daciones con vistas a una unificacin internacio-
nal de las disposiciones que permiten el remol-
que y el amarre de hidroaviones.
Reglamento sobre el uso internacional de los
smbolos y trminos emvpleados en tcnica
aeronutica.
La Comisin ha adoptado un nuevo Regla-
mento sobre el uso internacional de los smbo-
los y trminos empleados en tcnica aeronuti-
ca, que deber sust i tuir al adoptado anterior-
mente.
Ha encargado a su Comit de Normal
cin la prosecucin del ajuste de este Re
mento y, por otra parte , el estudio general
la normalizacin de los trminos empleados
navegacin area.
Ha encargado, por lt imo, a la Subcomis
del Material y a la de Explotacin el estudio
las repercusiones que pudiera tener, tanto
el Anejo D del Convenio como en el Reglam
to sobre las condiciones mnimas de expendic
del certificado de navegabilidad, la introd
cin futura de ciertas definiciones nuevas en
Reglamento sobre el uso internacional de
smbolos y trminos empleados en tcnica
ronut ica .
Reglamentacin de la circulacin internacio
de los aviones H n motor.
La Comisin ha aprobado ciertos princip
para la fijacin de las condiciones de expen
cin del certificado de navegabilidad de los
neadores, con vistas a una reglamentacin de
circulacin internacional de estos aviones
motor.
Examen de las dificultades de circulacin c
das por las zonas prohibidas.
La Comisin, en inters del desarrollo de
navegacin area in te rnacional , ha recomen
do a los Estados contratantes no creen zo
prohibidas sino en la mnima medida comp
ble con sus intereses, y de esforzarse, por o
parte , cuando adopten acuerdos relat ivos a
si tuacin y extensin de las zonas prohibid
en no estorbar a la navegacin internacion
procediendo, por ltimo, a la luz de los p
cipios que anteceden, a la revisin de sus
tuales zonas prohibidas.
Reunin de una Conferencia europea de exp
tos en meteorologa aeronutica.
La Comisin ha decidido encargar a su S
comisin de Meteorologa examine la oportu
dad de reunir una Conferencia europea de
pertos meteorlogos de la aeronutica que
encargar a de es tudiar la to ta l reorganizac
iiiiiiiniimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiimiiii i||| ||||||iiiiii i
HE KAL DO DE PORT I VO
-
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BiiiMMMfflnimarmiiiiiioimdiinaiHianBiiiiiiiiiM^
I
i de los servicios radiometeoro lgicos de Eu ro pa
y del Mediterrneo, a los fines de la seguridad
del vuelo, as como la unificacin de las diver
sas reglamentaciones vigentes y de diferentes
organismos internacionales que presidan la ela
boracin de estas reglamentaciones.
Adopcin de un Protocolo de enmiendas al Con-
venio Areo de 1919
La Comisin ha decidido aprobar determi
nado nmero de enmiendas al Convenio de 1919.
Estas enmiendas, que implican algunas modifi
caciones y la adicin de un nuevo artculo al
Convenio, se proponen a la aceptacin de los Es
tados contratantes bajo la forma de un Proto
colo de enmiendas que queda abierto a la firma
y ratificacin de dichos Estados.
La Comisin ha acordado, adems, prose
guir o emprender el estudio de las siguientes
cuestiones:
Poner a punto el Anejo G del Convenio de
1919 (Meteorologa).
Nuevo examen de las disposiciones del An
jo D, relativas a las luces de navegacin de lo
aviones.
Forma que conviene dar a las letras de la
marcas que han de l levar las aeronaves.
Elaboracin de un nuevo Anejo I (radioco
municaciones) al Convenio.
La Comisin, por otra parte, ha consti tuid
siete Subcomisiones (Explotacin Jurdic
T. S. H., Meteorologa, Mdica, Cartografa, M
terial) encargadas del estudio de las cuestione
tcnicas o jurdicas, as como un Comit de ex
men de cuentas.
Los dos Protocolos arriba mencionados d
enmiendas del Convenio y del Anejo H han sid
redactados en Bruselas el 1. de junio de 193
Han sido inmediatamente firmados, el primer
en nombre de la Gran Bretaa, la India y Nuev
Zelanda; el segundo en nombre de Gran Bret
a y Nueva Zelanda. Permanecern abiertos e
Par s ,
en el domicilio de la Comisin, para
firma de las dems Partes del Convenio.
La sesin XX IV de la C. I . N. A. ten d
lugar, en Varsovia, en mayo de 1936.
La Ley de ontabilidad
^(iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiif iiiiiiitrMJiiiJiiriiiiiirriiiiiiiirrirriirirNiiiitriiiritni iiiiiiiiiiiJiirpiiiit iiiiiiiiiiiiiiiii
riiNiiit iiiiiNiiiNiniiirrr
Mi i r i i i i i i i i iMi i i i i i i i i i i i i i i i i rK i i i i i i i i i i i i i i ii i i i i r i i i i i i i i i i i i iNj l i i i i i ii iNiNXiHi i i i ii i in i i iJ j iJ i j j ji .
En varias ocasiones hemos hecho alusin en
estas columnas a esa famosa Ley, confeccio
nada en su da para servir de norma en las
contratas de construccin de carreteras y to
talmente absurda cuando se aplica a otros
usos administrat ivos.
En nuestro est imado colega
Madrid Cien-
tfico se publica un interesante trabajo relat i
vo al edificante caso de que fu y sigue siendo
vctima el intachable caballero e i lustre inge
niero espaol D. Emilio Herrera.
Reproducimos a continuacin ese trabajo,
que suscribimos ntegramente, sin otra salve
dad que la de modificar su ltimo prrafo. En
efecto, del ao 1929 al 3 1, es decir, en u n p e
rodo de tiempo en que este asunto debi que
dar sobradamente zanjado, conviene dar el
tanto de culpa a la l t ima Monarqua. Sin que
en esta equitat iva distribucin de esa culpa
mmiwiiiimmmmHnmii Mtit: iiit iuiimiiumii:imim wiHnimmnmiHimirmii(niiHiiimimiFHimmmuimnmniiiii;t
-
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t plagada de precauciones y de medidas de descon
f ianza, sencil l s imas de bur lar , para cualquiera que
proceda de mala fe, pero que, en cambio, representan
una ser ie de trabas y remoras inti les para el f in que
se proponen, per judiciales para el progreso nacional y
costoss imas para el erar io pblico, que es el que, en
definitiva, paga todos los defectos de la legislacin.
Cualquiera de nosotros que desee hacer una com
pra , por e jemplo , de un paraguas , i r a a l a t i enda ,
e leg i r a e l que ms le gus tara , p r egun tar a e l p r ec io ,
lo pagar a s i lo encontraba conveniente y se marcha
r a con la compra efectuada. Pues el Estado, con la
Ley de Contabil idad, s igue otro procedimiento: el ige
el paraguas despus de inf ini tos t rmites y expedien
tes , y le manif iesta al paragero que, para cobrar , t ie
ne que p resen tar f ac tu ras dup l icadas un idas a l a c
dula personal y al recibo de la contr ibucin (porque
desconf a de la existencia real del comerciante y de
su t ienda) , tendr despus que deposi tar una f ianza y
que perder var ias maanas haciendo co la en d iver sas
ven tan i l las ; se abr i r un exped ien te que , s i t e rmina
antes de f in de ao, podr cobrar en este plazo, s i no
pasar a otro presupuesto o a ejercicios cerrados, y
el cobro se verificar
ad calendas grecas
y, finalmen
te ,
cuando l legue el momento, se les descontar el im
por te de una ser ie de sel los y plizas, de derechos rea
les,
del impuesto del Tesoro, de pagos del Estado, has
ta m s del 7 por 100 del impor te. N atu ral m en te: el
comerciante acepta encantado todas estas condiciones,
con la diferencia de que, en vez de poner 20 pesetas
por el paraguas, que ser a lo que cualquiera tendr a
que pagar , eleva el precio a 100 pesetas para com
pensar los descuen tos , t r abas , moles t ias , r e t r asos y r ies
gos de este s is tema de pagos.
No podr a funcionar n ingun a Em presa par t icu lar ,
comercial o ind ustr ial que s igui era una contabil idad
parecida a la impuesta por la Ley vigente. Todas el las
e l igen su per sonal admin is t r a t ivo en t r e per sonas que
es merecen confianza y se fan de la honradez de sus
gest iones mientras lo merecen, separndolos de sus
cargos al menor motivo de desconf ianza; pero no ser a
posible la marcha normal de la Empresa s i desde el
director hasta el l t imo empleado son sometidos al
trato y a las precauciones que adoptamos en una pla
tafo rm a de t r an v a , rodeados de p resun to s ca r ter i s tas .
La aplicacin estr icta de la Ley de Contabil idad ha
dado y da con t inuamente lugar a casos verdaderamen
te peregr inos. Ocurr i uno de el los en 1929. El Ser
vicio de Aviacin Mili tar tena contratada la construc
cin de aviones ter restres y mar t imos y motores de
Aviacin en diferentes fbr icas nacionales . Al termi
nar el ao se dict una disposicin por la que se orde
naba el reintegro al Estado de todas las cantidades
pendientes de pago
estuvieran o no comprometidas
que
en e l caso de haber superv i t se r e in tegrar an en nue
ve anualidades y s i no quedaban anulados los crditos
correspondientes . La Ley de Contabil idad, en este caso.
l l l lJI1t]t lll1IIMriiiii i i i i iMIIi] iii i l l l ll l1lllll l l l lt li i l i l l l l l lulllll l[Ulllll l i i i i lI ii l i 't iiiriii i i i i i i i i i i i i i iniiiii ii i i i i i i i i i i i i i i i i i i ii i i i i i i i i iriii i i i i i>' iii i i i i it ii l l l i l iI ii: ;i:Miiiirlii i
exiga la detencin repe ntin a de todas las obras c
tra ta da s por el Esta do y en per odo de ejecucin. L
fbr ic as proveed oras de Aviacin Mili ta r debe r an
r rar sus tal leres , poner en la cal le a muchos cente
res de obreros y deja r a medio con struir el ma ter
que nece si taba el Esta do, que lo hab a encargad o
que, en f in de cuen tas, ha br a de pa ga r con nue
precios que f ijaran los fabr ic ante s pa ra resa rcirs e
los perjuic ios sufrid os.
Anlogo confl icto se pres ent aba para todas las ob
dep end iente s de todos los cen tros oficiales.
Los jefes de estos centro s se enc ontra ron an te
dilema de, o ado pta r la solucin m s cmoda siguien
el precepto de quien ma nda , ma nda y car tuc hera
el ca n y que veng a lo que vinie re; o de sacr if i
su tranquil idad incurr iendo en la responsabil idad
no dar cumplimiento a la Ley, evitando el conflicto
los gastos inti les que habr a de recaer sobre el
t ado ,
por la aplicacin ciega de aquella disposicin.
dos los jefes de cent ros oficiales a quienes afe cta ba e
disposicin dieron muestra de su al truismo e inte
por el Estado, adoptando la segunda solucin; n
mente, segn nuestras noticias , parece que se dio
caso de un jefe de Obras Pblicas, excesivo cumpli
de su deber , que se atuvo estr ictamente a la Ley
Contabil idad, y suspendi todas las obras pendien
en su demarcacin . Natura lmente , se p romovi ta l
vuelo que las fuerza s vivas de la provincia acu
ron con toda su energa cint ica a las al tas esfe
consiguiendo la continuacin de las obras y el t rasl
del celoso jefe.
En Aviacin Mili tar , la mayor a del mater ial c
t r a tado es taba a pun to de te rminar se y en cond ic io
de en t r egar se en las p r imeras semanas de l ao
t r an t e .
Con arreglo a la Ley de Contabil idad, el jefe
mater ial deba devolver el dinero consignado y susp
der la fabr icacin, or iginndose con esto todos los
juicios previstos a la Aviacin Mili tar , a las fbr
proveedoras y al propio Estado.
Pero no lo hizo as . Pidi las correspondientes
turas , debidamente f irmadas, y orden al cajero
entregase a los fabr icantes un contrar recibo que
canjear a por dinero en efect ivo tan pronto como
v iera lugar la en t r ega .
A las pocas semanas se ver if ica la entrega y re
cin de los aparatos y acuden los fabr icantes al c
ro para canjear por dinero sus recibos, y se encuen
con una so rpresa desagradab le : e l ca jero hab a p
tado aquellos fondos a uno de los proveedores, y
vez del dinero figuraba en caja el recibo del provee
que responda con su fbr ica de la cantidad recib
El Estado tena ya en su poder los aparatos y
facturas f irmadas por los proveedores, sus intereses
taban asegurados , pues e l asun to er a una cues t i
resolver entre el cajero y los fabr icantes . El jefe
mater ia l d io par te de la i r r egu lar idad comet ida y
l i 'IMniiiill ini r , , ,
HERALDO DEPORTIVC
li' lll l Illl iln ii i rillilK lllMI IIIII nJlllll1llllllll1llinilIIIIIIIUU1llll1lllll
-
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mismo tiempo, se denunci a s mismo por hab er fa l-
tado
a la Ley de
Contabil idad.
Han pasado cinco aos
y el
entonces jefe
del
Ser-
vicio
de
Aviacin M ili tar , tenien te coronel
D.
Emilio
Her re ra Lina res , acadmico de Ciencias, director de la
Escue la Super ior de Aerotecnia y tcnico aeronutico
de la Sociedad de las Naciones, contina procesado,
cobrando slo
la
mi tad
de su
sueldo
y
presentndose
cada quince das
en el
Juzgado cor respondiente, aun-
que autor izado
por una
disposicin oficial pa ra desem-
pear cargos pblicos.
Si se le hubiese ocur r ido pavimenta r una calle que
deba desaparecer a los quince das, o establecer un
tne l subte r rneo en t re Ge ta fe y Carabanche l , no le
hubie ra pasado absolu tamente nada . El Es tado es
ol est acostumbrado
a
t i r a r
el
d ine ro
y no le da i
p o r t a n c i a
a
esas pequeneces. Pero evitar
un
confli
g r a v e
al
Servicio
de
Aviacin
y a la
indus t r ia nac
nal, y una p rd id a im p o r t a n t e p a r a el Es tado , f a l tan
a la Ley de Contabil idad, merece un severo castigo
lo est sufrien do.
H ay
en
a lgunas p lazas
de
pueblos r ibereos, plac
de mrmol
que
indican
el
nivel a lcanzado
por las
agu
desbordadas
en una
inundacin.
El proceso
de
H e r r e r a
es una de
esas placas
q
indica tambin otros niveles morales, a lcanzados
E s p a a en los pr imeros aos de la segunda Repb
ca.
Moreno Caracciolo.
iiiiiiiitririiitiiritirittiriirriirri
Saln
de
Barcelona
CONTINUACIN)
Herriz, Isidro
(Ingeniero industrial): Fbrica de
aparatos surtidores de gasolina y aceites marca
Satam , Carbox , Hardoll .Oficinas, Almace-
nes y Talleres: Batista, 7 y 9 (S.M.).
Hijo de Guillermo Leopold:
El Ancora de Oro.
Cortes, 642. Barcelona. Herramientas y acceso-
rios para maquinaria, para automviles, compreso-
res, aerografa, equipos para garajes y estaciones
de servicio.
Hispano-Suiza.
Fbrica: Calle de la Segre
279.
Saln de Exposicin y venta: Paseo de G
cia, 20. Delegaciones: En iVladrid, Avenida del Co
de de Pealver, 18.
La Corufia,
Plaza de Lugo,
Sucursales: Valencia, Gran Va del Marqus d
Turia, 21.
Sevilla,
Almirante Lobo, 5.
Bilbao,
M
qus del Puerto, 5.
Oviedo,
Cabo Noval, 5. Fac
ras:
Guadalajara, Seccin de la Aviacin. Ripo
Seccin de Forjas.
Concluir.)
Stand,de laSociedad IndustriayComerciodelAutomvil S.L.) en elltimo SalndeBarcelona.
236
iiiiNuiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiit iiiiiimiiiiiiiiiiiit iiitnii[iNiiNiii[ iiimiiiii
-
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u il hfi u ti lUf II n
n i timu i inr i m iu in i i n n t m nirninl u w u imu
eronutica Oficial
?iiiriiiMiiiiiiHiiriiiiiiiiriMii[rrir[[rit[ ir[ iiiPitrriiir[[rNJiiJjrriJiiiiiiJiiiiiJiiJjJiJiJiJiJjjiiiiiiiiiiiiJiiiiiiiiiJjiiiJiJiiiiMiiiirriiii[ iiiiiiiiit iiiiiitriiii[ iriiMiiiiiiiriiiit it iiMiJif ii^
iiiiijijiirmiiirirrit iitritttrrrir
Orden otorgando a D. Ramn Perreras Borbn la concesin de una lnea de servicio regular para
transporte de viajeros y mercancas entre Barcelona y Algeciras, con escalas discrecionales en Valen
Ibiza, Alicante, Cartagena, Almera y Mlaga.
l imo. Sr .: Con fecha 28 de febrero lt imo fu e le
vada a la Direccin General de Aeronutica una ins
tanc ia susc r i ta por D . Ramn Fe r re ra Borbn , en la
que solicita la concesin de una lnea de servicio re
gu la r pa r a e l t r ans por t e de v ia je ros y mercanc a s en
tre Barcelona y Algeciras, con escalas discrecionales
en Valencia , Ibiza , Alicante , Car tagena, Almera y M
laga .
Esta Presidencia , visto e l informe emitido por la
Direccin General de Aeronutica , ha tenido a bien
disponer la concesin que se solicita a D. Ramn Fe
r re ra Borbn , con a r reg lo a la s s igu ien te s normas :
1.* Deber consti tu irse un a Sociedad espao la , cu
yo capita l se dem ost rar ser en su tota l id ad esp aol.
2.' La l nea se otorga sin car cter de exclusiva ,
ni subvencin por par te del Estado, pudiendo decre
tarse su caducidad por razones de inters o de con
veniencia nacional s in derecho por par te del concesio
nar io a indemnizacin a lguna.
Por tan to , en caso de que e l Es tado au tor iza ra a
L. A. P . E. a establecer esta l nea tota l o parc ia lmen
te , con derecho a subvencin con arreglo a lo dispuesto
en e l ar t culo 13 de la Ley de 8 de abr i l de 1932,
esto no da r lu ga r en nin gn caso a reclamacin a l
guna .
3. El mater ia l estar compuesto por dos hidro
av iones Savoia Marche t t i S /55 , con motores I sso t ta
F ra sch in i de 750 CV. , deb idamente ma t r icu lados en
Espaa y de la exclusiva propiedad de la Compaa .
Debern estar pintados en la s iguiente forma: casco,
co lor a lumin io ; a la s , ro ja s y amar i l la s , por bandas a l
ternadas de una anchura de 0,60 metros, colocadas
oblicuamente respecto a l e je del aparato y convergen
tes hacia proa .
4 . Los aeropuer tos que uti l izar la Compaa en
su recorr ido sern los designados como ta les por la
Direccin General de Aeronutica .
5.
Todo el personal afecto al servicio de la lnea
deber ser de nacionalidad espaola y estar en po
sin del t tulo correspondiente a la misin que d
empee.
6. La Direccin General de Ae ron utica nom b
r un Inspector que vigile directa y personalmente
servic io, consti tuyendo una garanta a la seguridad
intereses del trfico areo, debiendo ser de cuenta
la Sociedad concesionar ia los gastos que la inspecc
origine en todos sus rdenes.
7. ' Las ta r i f a s que reg i rn se rn : de 300 ' pes
por pasajero y 2,50 pesetas por kilogramo de merc
ca para todo e l recorr ido, y se ca lcular para los p
tos intermedios proporcionalmente a estas cantida
y a las distancias kilomtr icas.
Cua le squie ra va r iac in en e s ta s ta r i f a s neces i t
previamente ser aprobada por esa Direccin Gene
8. Los tres pr im eros via jes se cons iderarn
ensayo , no admit indose ms que e l t r anspor te de m
cancas.
9. ' La admisin del a l to perso nal y del tcn
as como cual quie r am pliaci n o modificacin que
concesionar ios pre tendan establecer , en cuanto se r
ciona con el material fijo y mvil de la lnea, y m
especia lmente la transferencia de derechos a un
cero, deber n ser som etidos a informe de la Direcc
General de Aeronutica , para su aprobacin, s i p
cede.
10. Aten erse en un todo a las disposic iones
sobre trf ico areo existen y a las que puedan dic
se en el futuro.
1 1 . Es ta concesin cadu car a l ao de su oto
miento, si en ese plazo no hubiera sido establecido
servicio.
Madrid, 30 de abrU de 1935.P. D., Guillermo
reno.
Seor Director general de Aeronutica .
Gcbdeta del U de mayo de 1935.)
Orden disponiendo que desde el 15 del corriente la linea de Sevilla-Canarias sea desde Madrid, con
escalas obligatorias de Larache, Agadir y Cabo Juby, y facultativas en Sevilla y Casablanca.
l imo .
Sr .: De conformidad con lo informado por
la Direccin General de Aeronutica ,
Es ta Presid encia h a dispues to que desde el 15 de
ayo actual la l nea de Sevil la a Canar ias sea desde
Madrid con escalas obligator ias en Larache, Agadi
Cabo Juby, y faculta t ivas en Sevil la y Casablanca.
Las tar ifas sern las que r igen en la acuali
y e l hora r io :
HERALDO DEP ORTI VO
iiiiiit i;nuiiiiniiiiiimiiiiMriiiiiiiriimitiiii
-
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Salida de Ba raja s a las c inco de la m aa na .
Salida de Las Palm as, a las c inco de la m aa na.
Llegada a Las Palmas, a las diecis is y tre inta .
Llegada a Madrid, a las dieciocho y tre inta .
Todo ello en horas locales.
La pr ima kilomtr ica para este servic io ser la que
r ige acua lmente .
llllllllillJIilllllIt lHiilliUWlUIlHlHHIIlillluilIlHillllilIt illilillllilHIllIt lII^
Lo que pongo en conocimiento de V. I . para su co
nocimiento y efectos. Madrid, 8 de mayo de 1935.
P. D., Guillermo Moreno.
Seor Director general de Aeronutica .
Gaceta del 10 de mayo de 1935.)
Orden disponiendo que desde el da 15 del mes actual se autorice a la Compaa de Lneas Areas Pos
tales Espaolas para el comienzo de la explotacin de la lnea area Madrid-Pars.
l imo.
Sr .: Disponiendo ya la Compaa de Lneas
Areas Posta les Espaolas, L. A. P . E., de los e le
mentos necesar ios para realizar la l nea area Ma
dr id-Pa r s ,
Esta Presidencia , de acuerdo con lo informado por
la Direccin General de Aeronutica ha dispuesto que
desde e l da 15 del corr iente mes de mayo se autor i
ce a la c i tada entidad para e l comienzo de su explo
tacin, con arreglo a los siguientes horar ios y tar ifas:
Salida de Mad rid, a las 7 de la ma an a.
Llegada a Burdeos, a las diez y quince .
Salida de Burdeos, a las diez y tre inta .
Llegad a a Par s , a las doce y c in cuenta .
Salida de Par s , a las quince y tre inta .
Llegada a Burdeos, a las diecisie te y tre inta y c inco.
Salida de Burdeos, a las diecisie te y c incuenta .
Llega da a M adrid, a las diecinueve y veinte .
Horas locales.
Tarifas de pasajeros y exceso de equipaje.
Madr id-Pa r s , 450 pese ta s . Por k i logramo de ex
ceso,
4,50 pesetas.
Madrid-Burdeos, 245 pesetas. Por kilogramo de
exceso, 2,45 pesetas.
Burdeos-Pa r s , 420 f r ancos . Por k i logramo de ex
ceso, 4,20 francos.
Pa r s -Madr id , 920 f r ancos . Por k i logramo de ex
ceso, 9,20 fran cos .
Burdeos-Madrid, 500 francos. Por kilogramo de
exceso, 5 f rancos.
Tarifas de mercancas.
Madr id-Pa r s , por k i logramo, 6 pese ta s .
Madrid-Burdeos, por kilogramo, 3,50 pesetas.
Par s^Madrid, por kilogramo, 12 f rancos.
Burdeos-Pa r s , por k i logramo, 5 f r ancos .
Burdeo s-Mad rid, po r kilogramo, Y francos.
Las f racciones de kilogramo se contarn como uno
entero, y e l mnimo de percepcin ser de 2 kgs.
La pr ima kilomtr ica que recibir la L. A. P . E. por
este servic io ser de 6,85 pesetas.
La distan cia entr e Ma drid -Par s es de 1.040 k i
lmetros a los efectos de subvencin.
Lo que comunico a V. I. para su conocimiento y
dem s efectos. Mad rid, 11 de mayo de 1935.
Alejan-
dro Lerroux.
Seor Direc tor gene ra l de Aeronut ica .
Gaceta del H de mayo de 1935 .)
Orden autorizando a la Compaa Lneas Areas Postales Espaolas para establecer la lnea Madrid-
Baleares.
l imo.
S r . : Habiendo cumpl imentado la Compaa
Lneas Areas Pos ta le s Espaolas la Orden de la
Superior idad de realizar e l estudio necesar io para la
implantac in de la l nea area ent re Barcelon a y Ba
leares, y term inad os los ocho via jes de ensayo que
se consideraron necesar ios para e l debido acoplamien
to de los dist intos e lementos de la l nea ,
Esta Presidencia ha tenido a bien disponer , de
acuerdo con lo informado por la Direccin General de
Aero nutic a , se autor ice a la refer id a Com paa pa ra
establecer la l nea Madrid-Baleares, que comenzar e l
da 14 del corr iente mes con arreglo a los siguien tes
h o r a r i o s y t a r i f a s :
Salida de Barcelon a Pue r to) , a las ca torc e y tr e in ta .
Llegada Palma, a las diecis is .
Salida de Palma, a las diecis is y cuarenta .
Llegada a Barcelona, a las ocho y diez .
Las ta r i f a s que reg i rn en e s ta l nea se rn de 90
pesetas por pasajero y una peseta por kilogramo de
merca nca , adm itindose los descuentos auto r izados en
las demsi lneas.
La subvencin a abonar a L. A. P . E. por este
servic io ser de 5,50 pesetas por kilmetro.
La d is tanc ia en re Barce lona y Pa lma de Mal lorca
se considerar de 225 kilmetros, a los efectos de sub
vencin, con arreg lo a lo dispuesto en la Orden d e
esta Presidencia de 24 de enero prximo pasado.
Lo que pongo en conocimiento de V. I. a los efec
tos oportuno s. Madrid, 11 de mayo de 1935.Alejan-
dro Lerroux.
Seor Direc tor gene ra l de Aeronut ica .
Gaceta del H de mayo de 1935.)
jmiUinii i i imii i i ti iui iui i imimiitmuaiinuiumiuu H
38
HERALDO DEP OR
-
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i l im H m w h w i i it i i in i H t H i i i M i i u M u H t t w w i w i l i i w i i i in i n i i i w i i m i u f i i M l i i ti i u P i i M ^ ^
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HERALDO DEPORTIVO
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5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723
14/24
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Exenciones de pago de ios dereelios de aterrizajei estancia y albergue concedidas durant
el me s de mayo de I9S5
Exencionesdepagos expedidasafavorde
Matrcula
de
la
avioneta
Fechadeconcesin
Fecha
de
caducidad
D .
Luis Moroder Gmez
EC-ZZA
EC-BCB
24-5-935
24-5-935
81-12-935
C-ZZA
EC-BCB
24-5-935
24-5-935
31-12-935
EC-ZZA
EC-BCB
24-5-935
24-5-935
31-12-935
Relacin de ios ttulos de Piloto aviador y licencias de aptitud expedidos durante el mes d
ma y o
de 935
Tituloylicenciadeaptitud expedidos
ai
nombre
de
Ciasedetitulo
Nmero
del
titulo
Fechadeexpedicindeltitulo
D . Ju an Hu rt ado Ruiz
304
305
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307
308
3-5-935
Francisco Lpez Domnguez
..
D . Manuel Vzquez S a g a s t i z b a l . . .
304
305
306
307
308
10-5-935
24-5-935
29-5-935
29-5-935
Licencias de aptitud concedidas durante el me s de mayo de 935
L i c e n c i a s de a p ti t u d e x p e d i d a s a f a v o r de
N m e r o
d e
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l i c e n c i a
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d e e x p e d i c i n
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d e c a d u c i d a d
D .
J u a n H u r t a d o Ru iz
D .
Jos Na vas Domnguez
....
D . Ju an Le rma Len
D . Ju l io Camacho Fe rn ndez
.
D . J a ime P a lme r o P a lme ta ...
D .
Ra m n A r n M o n t s e r r a t
...
D . Bue naventu ra P rez Por ro
D .
Lorenzo Pichi Alva rez
....
D .
Agu s t n Sanz S inz
D . Rafae l Fe rn ndez Va res
...
D .
Marce lo Naran jo Cas tao
D . Jos Pazo M ontes
D .
Telesforo Espinel Mlez
D.
Andrs Car re ra Garc a
...
D . Joaq un Sang enis Vosceiz
D .
J u a n Re g e s A y m
D. Car los Se r ra
y
Romero
Manuel Garca Pez
D .
Alfonso Abril
y
Le for t
D . F ranc isco Ca lna res
D .
T o m s M u r u b e
y
T u r m o
...
D. Ag ustn Vzquez
D.
Ju an Gonzlez Cam ino
D . Jos M aran J imnez
D .
Jos E scob ar Gonzlez
D . Luis Aran gen a Ascondo ..
D .
Dolores V ives Rod n
D .
Adolfo S ubira na
011er
D. Fran cisco Lpez Dom nguez
D .
Manue l Vzquez S aga t a l
..
304
158
31
223
153
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24
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HBatALDo DEPO
-
5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723
15/24
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HERALDO DEPORTIVO
-
5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723
18/24
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C l a s i fi o a o i n i p o r n a c i o n a l i d a d e s y s e x o s d e l o s p a s a j e r o s t p a n s p o r t a d o s p o r l a L . A . P .
en la l inea a r ea S ev i l la -M ad r id en e l me s de m ayo de 1935
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C l a s i f i c a c i n p o r n a c i o n a l i d a d e s y s e x o s d e l o s p a s a j e r o s t r a n s p o r t a d o s p o r l a L. A . P .
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Masculino
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C i a s i f i c a o i n p o r n a c i o n a l i d a d e s y s e x o s d e l o s p a s a j e r o s t r a n s p o r t a d o s p o r l a L . A . P .
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D A D
S E X O
N A C I O N A L
D A D
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T O T A L E S
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HER LDO DEPO
-
5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723
19/24
i n t r t i t R f l i i i i ii n
ffiavimiento del trf ioo en ia lnea ar ea Madrid -Las Palmas en el mes de mayo de I9S
Km esplotf tciAxk po r la A m P> E
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4 45 40 7 440 9 5 1 5 20
83 058
83 058 317 27
344
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Movimiento del trf iee en la linea are a Las Palmas-Madrid en el mes de mayo de 19
Eik icplotacIAn por la L A. P. K.
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52 15
7 860
10
20
126
000
126
000
Movimiento del trauco en la lnea area Madrid-Pars en el mes de mayo de I9S5
Kn ex pl ot ac i n po r la
-
5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723
20/24
i i i i i m i i i i ii i i i n i i n u
C l a s i f i c a c i n p o r n a c i o n a l i d a d e s y s e x o s d e l o s p a s a j e p o s t r a n s p o r t a d o s p o r l a L . A . P . E
en la l inea a re a Ma dr id -La s Pa lma s en e l me s de ma yo de 1985
D A D
S E X O
N A C I o N A L I
D A D
Masculino Femenino
T O T A L E S
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TOTALES
18 2
2
C l a s i fl o a o i n p o r n a c i o n a l i d a d e s y s e x o s d e l o s p a s a j e r o s t r a n s p o r t a d o s p o r l a L . A . P . E
e n l a l i n e a a r e a L a s P a l m a s - M a d r i d e n e l m e s d e m a y o d e 1 98 5
D A D
S E X O
N A C 1 N A L I
D A D
Masculino
Femenino
T O T A L E S
E S P A O L A
A L E M A N A
15
3
1
1
16
3
A R G E N T I N A
15
3
1
1
1
19
1
2
Clas i f icac in por nac ion a l idade s y se xo s de ios pa sa j e ro s t ra ns po r ta do s por la L . A> P . E
en la l inea a re a M ad r id -P ar s en e l m es de m ayo de 1985
D A D
S E X O
N A C I O N A L
D A D
Masculioo
Femenino
T O T A L E S
E S P A O L A 2 8
2
4
1
28
2
F R A N C E S A
28
2
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1
4
I N G L E S A
28
2
4
1
2
28
2
4
1
35
1
36
i i m i K i i i m i u T i m i i i i n i i i i i i i n i i i n n n i i n i m f f l i i i R i T i W m t i n i m i i R i i t i m i n i m M i m i n m u i i i i i i n i i ii i i i i iu i f f l i i i in n i i m
246
m m i i i i i i i i n i n n n i r m i i n n i t i i i n i i i i i i i i i t ii i i i i
HERALDO DEPO
-
5/20/2018 Heraldo Deportivo (Madrid). 15-6-1935, n. 723
21/24
1 n n n n n n u n i i i i i n n n n n n n n t n i n
nm u
Movimiento
d e l
trfico
en la
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en e l me s de
mayo
de 985
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5
22
08
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3 10 16
29 25 101 25
101
89
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miovimiento d e l trfico en la lnea area Barcelona Palma deMallorcaen e l mea demayo de 9
K ik x p l o t a c i n p o r la Lr. A . P . R .
K i l m a t r o s d e l a l i n e a l 2 2 5
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3 2 5
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C O R R E O Comprendidos
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