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11—‘ IMinisterio ,dahaw ac aoDireccao Regional de Educagão do Algarve
AgrupamentoS. Pedro do Marde Quarteira Exmo(a) Senhor(a)
Delegado(a) Regional da Delegacão Regional
do Algarve da Inspeccäo Geral da Educagão
Rua Miguel Bombarda, Ed. Varandas de Faro,
Bloco D, R/Châo
8000-374 Faro
S/ Referencia:
S/ Comunicagáo de: N/ Referencia:
N/ Comunicacao de:
1.2.1
22/06/2009
0538Assunto: Avaliacão Externa - ContraditOrio
No use do direito ao contraditOrio, venho por este meio, remeter, pare apreciagão de
V. Exa., a nossa resposta as conclusOes decorrentes do processo de Avaliacão Externa
realizada neste Agrupamento.
Com as melhores cumprimentos
A Presidente do Conselho Executivo
(Maria Manuela de Sousa Baptista)
MB/LJ
Agrupamento Vertical de S. Pedro do Mar de QuarteiraE Rua da Abelheira, 8125-173 Quarteira +351 289300640 15i +351 289300649@ executivo@pedromarmet www.spedromar.net Contribuinte n° 600080269
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Edtregrod6Direccäo Regional de Educacao do Algarve
AgrupamentoS. Pedro do Marde Quarteira
ContraditOrio
Avaliagão Externa de Esc()las
Compreendemos que o pouco tempo que a equipa da IGE passou junto da comunidade deste
Agrupamento, e a necessidade de consulta de diversos documentos, que nem sempre espelham da melhor
forma o trabalho realizado no dia-a-dia por professores, funcionarios, alunos, families e instituicOes
colaboradoras, sac urn constrangimento a uma avaliacäo externa, pelo que este documento servira para
colmatar alguns aspectos que consideramos nä° terem sido correctamente observados, inferidos e/ou
valorizados, assim como dar informacOes que nos parecem acrescentar valor informativo ao relatOrio final
da IGE.
1. Resultados
Consideramos que, no relatOrio de a ye/Ina°, 6 dado demasiada ônfase ao facto dos resultados obtidos
pelos alunos se situarem sempre abaixo dos nIvels nacionais, no entanto, ao mesmo tempo, o documento
não tern praticamente em consideracäo as condicionantes especfficas do meio socioeconbmico em que o
Agrupamento esta inserido. No processo ensino-aprendizagem, os professores tern em atencao as
caracteristicas individuals de cada aluno, nomeadamente, alunos corn dificuldades de aprendizagem,
alunos estrangeiros, alunos transferidos de outras escolas ao longo de todo o ano lectivo...; a avalia0o 6
continua e nao se limita a uma prova ou urn exame que, por vários factores, pode correr menos bem.
1.2. Participacao e Desenvolvimento Civic°
No que se refere a participacao e desenvolvimento civic° 6 de referir que os alunos sào regularmente
auscultados sobre conhecimentos, motivacOes, habitos e metodos de trabalho, contexto soda-cultural e
incentivados a darem sugestOes quer sobre a pratica educativa, quer sobre o funcionamento geral da
escola, atraves de testes diagn6sticos e questionarios varios. Os diversos Conseihos de Turma e os
professores titulares de turma promovern o desenvolvimento civic° dos alunos e a sua participacäo critica
mas construtiva, na vida escolar e da comunidade. Os alunos sao tamb6m auscuitados acerca da atribuicao
dos Top Turma de Cooperagao e Solidariedade, a colegas da mesma turma, promovendo, desta maneira,
as boas praticas de discentes. E de mencionar, tamb6m, os diferentes concursos que se lancam, neste
agrupamento, para a participacào active dos alunos na vida da escola, nomeadamente, o "Concurso de
elaboraoão de ementas", a caixa de sugestOes existente na Biblioteca e a abertura constante, por parte dos
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::0"110804AgrupamentoS. Pedro do Marde Quarteira
professores, directores de turma e Conselho Executivo, em receber, ouvir e aceitar qualquer sugestao. Os
alunos deste Agrupamento, no exercicio da sua autonomia, apresentam, ao longo do ano, varies propostas
de actividades e sugerem varios temas a serem tratados tanto nas actividades lectivas como nas
actividades de enriquecimento curricular. Para alern dos diversos projectos do Agrupamento que visam a
informagao e consciencializagão dos alunos, educadores e pais sobre tematicas de interesse individual e
colectivo.
2. Prestagäo do Servigo Educativo
EL referido no relat6rio da avaliacão que 'são poucas as praticas que asseguram a sequencialidade dos
conteUdos programaticos dos diversos anos de escolaridade', do qual discordamos pelo facto de ser uma
pratica corrente deste Agrupamento a elaboracao dos Projectos Curriculares de Turma, corn a consequente
transicao do mesmo e respectivo PortfOlio de Turma, do qual tambem fazem parte as actividades de
enriquecimento curricular, para o Professor Titular de Turma ou Conselho de Turma seguinte, ficando assim
assegurada a sequencialidade de trabalhos entre os diferentes professores. tambem referido o seguinte1l designadamente ao nivel das actividades de enriquecimento curricular oferecidas aos alunos do 1.°
CEB, nao estando prevista a interaccao entre dos seus dinamizadores corn professores da EB2/3 que
leccionam as disciplinas afins." Embora esta interaccao não seja pasta em pratica de forma sistematica, ela
este prevista e existe colaboracao e cooperacao entre os docentes mencionados, a tltulo de exemplo e de
referir a actividade da Gincana dos reis, jogos tradicionais...
2.1. Articuiacao e Sequencialidade
Existem praticas pedag6gicas que sao especlficas de cada ciclo, no entanto tambem existem diversas
actividades que abarcam todos os ciclos, sendo essa articulacao feita atraves das linhas orientadoras do
Projecto Educativo: Escola orientada para a cultura e o ambiente, Valorizacao das aprendizagens,
Promocao de uma vide saudevel e Promocão do trabaiho em equipas que abarquem toda a comunidade
educative. No que concerne a rentabilizacao dos recursos humanos e materials esta feita tendo em conta os
recursos existentes numa lOgica de Agrupamento e não de escolas individuals. Relembramos o
desenvolvimento de actividades de danca na turma de PCA de 4° Ano por uma docente de 3.° CEB,
actividades de Educagao Fisica de 1.° CEB no Pavilhao Gimnodesportivo da EB2/3, actividades nas
bibliotecas escolares dirigidas aos alunos do pre-escolar, almogo dos alunos do 1.° CEB no refeitOrio da
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EB2/3, a partilha dos diversos materiais existentes nas diferentes escolas do Agrupamento par todas as
outras.
2.2. Acompanhamento da pratica lectiva em sala de aula
A docancia em par pedagOgico 6 a possivel e a autorizada, e náo a que desejarfamos, atraves dos
projectos que a escola propae a entidades superiores, nomeadamente, no que se refere as turmas de PCA
de 1° e 2° CEB e ao Plano da Maternatica.
"... das actividades do 1° CEB que, ocasionalmente, sào observadas pelos professores titulares de turma."
Esta observacao não e feita ocasionalmente, existe uma catendarizagão prepria, na qual os professores
titulares de turma observam quinzenalmente as aulas das Actividades de Enriquecimento Curricular.
2.3. Diferenciagao e Apoios
E de referir que o SPO existe na Escola EB1 N.°2, apenas com uma carga horaria de cinco horas semanais.
As cinco horas dedicadas pela psicOloga a escola sede são apenas dirigidas para a orientaoao vocacional.
A parceria estabelecida corn o IEFP e promovida pela Associacao de Pais e Encarregados de Educaoão e
sO atraves desta preciosa colaborack e que na escola EB213 existe uma psicOloga a tempo inteiro, nao
tendo este Agrupamento, corn 1200 alunos, sido ate agora contemplado corn urn SPO prOprio, que permita
um coerente e lOgico acompanhamento dos alunos ao longo da sua vida escolar.
ainda de referir que os professores de educacao especial nào proporcionam apoio individual a alguns
alunos das turmas de PCA, mas sim, apoio personalizado aos alunos que se encontram abrangidos pelo
Decreto-Lei 3/2008, de 7 de Janeiro.
3. Organizacao e Gestao Escolar
3.1. Concepcão, planeamento e Desenvolvimento da Actividade
Embora as actividades do FAA estejam definidas, no documento, por ciclos de ensino e por departamentos
estas foram organizadas de forma a darem resposta as prioridades definidas no PE, encontrando-se
pautadas pelas quatro linhas orientadoras ja referenciadas. 0 elevado nOmero de projectos dinamizados
polo Agrupamento s6o, no entendimento de toda a comunidade, os necessarios para dar resposta as
probiernaticas encontradas e todos ales se encontram perfeitamente enquadrados tanto nas prioridades
definidas, como nas linhas que orientam a pratica educativa.
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3.2. Gestao dos Recursos Humanos
Aqui 6 de referir que os Servigos Administrativos je nao se encontram encerrados a hora de almoco, tendo
este inconveniente sido corrigido de imediato.
3.3. Geste° dos Recursos Materials e Financeiros
As prioridades de investimento sao claramente dirigidas para a seguranca dos alunos e para a oferta de
melhores condicaes de trabalho para toda a comunidade, onde se inclul as obras de conservacao e
melhoramento das instalacOes, a resposta as carancias alimentares de alguns alunos, a aquisigão de
material didactico e a renovacão/actualizacão, possfvel, do equipamento informatico. Tornar o Agrupamento
mais seguro, corn melhores condicaes e mais atractivo, pare que todos se sintam bem 6 a grande
prioridade.
4. Lideranca
A oferta de discipline optional da area artistica 6 feita apenas no 3.°CEB.
4.1. Visa° e Estrategia
As estrategias e metas encontram-se definidas no PE, assim com as prioridades atraves das linhas
orientadoras. E de referir que foram elaboradas e revistas por toda a comunidade.
4.3. Abertura a inovagao
Em relagao a referencia a "...a actividade lectiva ainda se pauta por principios e orientacOes de cariz
traditional, em que 6 privilegiado o matodo expositivo de conteOdos, corn habitual recurso ao manual
escolar...", neste agrupamento os docentes, na sua pratica educative, usam metodologias actives e
participativas e fazem uso regular de urn leque diversificado de rnetodos e estrategias de ensino,
nomeadamente, plataforma moodle (documentagao, esclarecimento de dOvidas, fiches e teste on-line),
quadros interactivos, blogs, recursos multimedia, debates, brain storm, projectos de pesquisa, seleccão,
organizacao e apresentacao de informaceo, projectos de cariz pratico, actividades experimentais,
visionamento de filmes/documentarios, visitas de estudo... Quanto ao uso do manual, não podemos
esquecer que o seu uso 6 obrigat6rio e 6 tido como elemento orientador da pratica lectiva pelas normas e
recomendagOes vigentes da tutela, embora muitas vezes, os docentes complementem e/ou reorganizem os
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conteildos e sequencia dos manuals. Neo podemos tambem esquecer que o manual tem um grande pesono orcamento familiar e, como tal, nao pode ser negligenciado.
No que concerne ao ensino experimental das ciencias, é de referir que o recurso a actividades de cariz
experimental é regular e encontra-se expresso em relat6rios anuais, apesar das limitacOes ffsicas devido aoexcesso de alunos, e consequente carencia de espacos totalmente dedicados a este tipo de actividades.
Salienta-se ainda a organizaceo das disciplinas de Ciencias Naturals e Ffsico-qufmicas no sentido depermitir o desenvolvimento de actividades experimentais.
4.4. Parcerias, Protocolos e Projectos
A Junta de Freguesia de Quarteira coopera, entre muitas outras coisas, no transporte das refeigOes que secconfeccionadas na E132/3 para o Jardim de Infencia n.° 3 de Quarteira.
5. Capacidade de Auto-Regulagdo e Melhoria do Agrupamento
Embora a Equipa de auto-avaliaceo tenha sido constitufda recentemente, a auto-avaliaceo tern sido feita deforma organizada e intencional por todos os elementos da comunidade escolar, o que se pode verificar nas
\ferias reflexOes, graficos, tabelas, relat6rios e diversas reunifies que tern como finalidade nä() apenas aanalise das praticas e dos resultados, mas tambem a meihoria e superaceo das mesmas.
Quarteira, 22 de Junho de 2009A Presidente do Conseiho Executivo
v.-4(S (/c7aria Manuela de Sousa Baptista
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