gestÃo comercial - unijorge

114
Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial Página 1 de 114 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

Upload: others

Post on 17-Oct-2021

4 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 1 de 114

PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

GESTÃO COMERCIAL

Page 2: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 2 de 114

CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

CEO/ Presidência

MARCOS DO NASCIMENTO DE ALMEIDA

CFO/ Diretoria Administrativo Financeira

IVAN SOUZA GUERRA LIMA

Vice-Presidência de Relações Institucionais

MARIO CALMON DE BITTENCOURT

Reitoria

GUILHERME MARBACK NETO

Pró-Reitoria de Graduação Presencial

MIDIAN ANGÉLICA MONTEIRO GARCIA

Diretoria de Estratégia e Gestão da Eficiência

TRÍCIA SOUTO SANTOS

Diretoria de Qualidade Acadêmica

PALOMA SANTANA MODESTO

Diretoria de Educação a Distância Brasil

SIMONE DE OLIVEIRA BRANCO

COORDENAÇÃO DO CURSO

SILVIA DALCON BASTO BARRETO

Page 3: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 3 de 114

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................ 5

2. DADOS GERAIS DA UNIJORGE ................................................................................... 6

2.1 BREVE HISTÓRICO DA IES .................................................................................................. 6

3. CONTEXTO SOCIOHISTÓRICO DE CRIAÇÃO DO CURSO ............................................. 12

3.2 O CONTEXTO ECONÔMICO, SOCIAL E EDUCACIONAL NO NORDESTE E NA BAHIA ........ 16

3.3 IMPLANTAÇÃO DO CST DE GESTÃO COMERCIAL NO BAIRRO COMÉRCIO ..................... 19

4. BASES LEGAIS ......................................................................................................... 21

4.2 FORMAS DE INGRESSO .................................................................................................... 28

4.3 NÚMERO DE VAGAS ........................................................................................................ 28

4.3.1 Turnos de funcionamento ............................................................................................... 28

4.3.2 Número de Turmas e alunos matriculados ..................................................................... 28

5. CONCEPÇÃO DO CURSO .......................................................................................... 29

6. OBJETIVOS GERAIS .................................................................................................. 35

7. REFERENCIAIS PEDAGÓGICOS INSTITUCIONAIS ....................................................... 36

8. ESTRUTURA CURRICULAR ....................................................................................... 41

8.2 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................... 41

8.3 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS BÁSICAS E COMPLEMENTARES ......................................... 42

8.3.1 1º. MÓDULO .................................................................................................................... 42

8.3.2 2º. MÓDULO .................................................................................................................... 43

8.3.3 3º. MÓDULO .................................................................................................................... 45

8.3.4 4º. MÓDULO .................................................................................................................... 46

8.4 REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 47

8.4.1 1º MÓDULO ..................................................................................................................... 47

8.4.2 2º MÓDULO ..................................................................................................................... 50

8.4.3 3º MÓDULO ..................................................................................................................... 52

8.4.4 4º MÓDULO ..................................................................................................................... 54

9. DINÂMICA CURRICULAR ......................................................................................... 65

9.2 COMPONENTES CURRICULARES ..................................................................................... 65

Page 4: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 4 de 114

9.2.1 Atividades Complementares ........................................................................................... 65

9.2.2 Iniciação Científica .......................................................................................................... 65

9.2.3 Estágio Curricular Supervisionado .................................................................................. 66

9.2.4 Avaliação de Ensino-aprendizagem ................................................................................ 67

10. PROGRAMAS DE ATENÇÃO À QUALIDADE ............................................................... 70

10.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................ 70

10.1.1 Monitoria .................................................................................................................... 71

10.1.2 Núcleo Oficina de Leitura e Escrita – NOLE ................................................................ 72

10.1.3 Núcleo de Pesquisa em Práticas Docentes (NPPD) .................................................... 73

10.1.4 Núcleo de Publicações ................................................................................................ 77

10.1.5 Políticas de Atendimento aos Discentes .................................................................... 84

10.1.6 Programas de Apoio Financeiro (Bolsas) .................................................................... 85

10.1.7 Estímulos à Permanência ........................................................................................... 86

10.1.8 Organização Estudantil ............................................................................................... 88

10.1.9 Centro de Apoio Pedagógico ...................................................................................... 88

10.1.10 Centro de Carreiras UNIJORGE ................................................................................... 89

10.1.11 Programa de Desenvolvimento de Carreira ............................................................... 89

10.1.12 Programa de Relacionamento com Egressos ............................................................. 89

11. GESTÃO DO CURSO ................................................................................................. 91

11.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ..................................................................... 91

11.3 COORDENAÇÃO DE CURSO ............................................................................................. 92

11.4 COLEGIADO DE CURSO .................................................................................................... 93

12. INFRAESTRUTURA DO CURSO ................................................................................. 95

13. REFERÊNCIAS DO PROJETO ................................................................................... 109

Page 5: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 5 de 114

1. APRESENTAÇÃO

Este projeto apresenta as bases político-filosóficas; socioeconômicas, legais e pedagógicas

do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial.

Considerando a Missão Institucional e o contexto em que se situa, a Unijorge projetou a

formação do Tecnólogo em Gestão Comercial voltado para as transações comerciais, na qual

atende as diversas formas de intervenção (varejo, atacado, representação etc.) de qualquer

setor. Como conhecedor das condições de viabilidade econômico-financeiro-tributária, dos

instrumentos de relacionamento com o cliente, ele atua no planejamento, operação,

implementação e atualização de sistemas de informações comerciais que proporcionem

maior rentabilidade e flexibilidade ao processo de comercialização. Atua no fluxo de

informações com os clientes, proporcionando maior visibilidade institucional da empresa,

definindo estratégias de venda de serviços e produtos, gerenciando a relação custo e preço

final e buscando a garantia da qualidade para os clientes internos e externos.

Suas articulações curriculares demonstram sua afinidade com as teorias pedagógicas de

vanguarda, flexibilidade e sintonia com seu entorno.

Autorizado pela Resolução CONSUPE 001.11.00 de 11.02.2011. O presente projeto é regido

pela Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de dezembro de 2002.

Sua estruturação inclui componentes que orientam seus desenvolvimento e gestão, desde a

história, gradação e resguardo qualitativo institucional. O contexto e relevância social em

que se insere a concepção que orienta o curso, as orientações legais e normativas, seus

objetivos os fundamentos pedagógicos institucionais, a estrutura e dinâmica curricular em

seus diversos componentes, o direcionamento de suas estratégias de ensino para as

competências estabelecidas, suas diversas formas de inserção na comunidade, articulação

teoria-prática explicitam os diferenciais do curso de Gestão Comercial ofertado pela

Unijorge.

Page 6: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 6 de 114

2. DADOS GERAIS DA UNIJORGE

2.1 BREVE HISTÓRICO DA IES

Em 1999 a UNIJORGE iniciou suas atividades na cidade de Salvador, com a denominação de

Faculdades Diplomata. Neste mesmo ano foram criados seus cursos de Administração,

Ciências Contábeis, Relações Internacionais, Direito, Letras, Sistemas de Informação e

Turismo.

Desde então estabeleceu como sua missão institucional: “Produzir, sistematizar e difundir

conhecimentos que contribuam com a formação de profissionais éticos, empreendedores,

dotados de senso crítico, sensibilidade cultural e inteligência criativa, conscientes do seu

papel social e do seu compromisso com a cidadania”.

Em 2001 construiu-se uma nova sede para a Instituição, que também mudou sua

denominação para UNIJORGE, com o intuito de homenagear o ilustre escritor baiano, Jorge

Amado, simbolizando ainda o princípio de respeito às características locais e

reconhecimento ao trabalho de qualidade.

Nos anos de 2004 e 2006, a Instituição conquistou o prêmio Top Social e, em 2005, o Top de

Marketing, promovido pela ADVB-BA. Da mesma forma em 2010.

Demonstrando a sua capacidade de reinvenção e de vanguarda em face dos concorrentes, a

Instituição empreendeu um esforço coletivo no sentido de profissionalizar a sua gestão,

notadamente a partir de 2005. A profissionalização referida visava construir bases sólidas

para a expansão, assegurando as condições necessárias para fazer frente aos movimentos do

setor de Ensino Superior no País.

Em virtude deste processo dá-se a construção do Planejamento Estratégico e estruturação

da gestão com foco no desempenho, através da adoção do BSC (Balanced Scorecard), entre

outras iniciativas.

Page 7: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 7 de 114

Em 2006, a UNIJORGE deu mais um importante passo ao firmar aliança estratégica com a

Whitney International University System, organização internacional dedicada à promoção do

amplo acesso à educação superior de qualidade.

A Whitney é uma rede universitária global com sede em Dallas, no Texas (EUA), com

parceiros em todo o mundo, que trabalha com o objetivo de oferecer aos seus estudantes

saberes necessários às carreiras do século XXI. A Whitney conta com instituições parceiras e

escritórios nos Estados Unidos, por toda a América Latina, norte da África e Oriente Médio.

Desde o início de suas atividades, a UNIJORGE afirmava a sua vocação universitária ao

apostar na abertura de cursos diversos, fortalecendo a Pós-Graduação, as atividades de

Extensão, propondo-se a produzir, acumular, sistematizar e disseminar conhecimentos e

cultura em praticamente todas as áreas.

Assim sendo, o requerimento de credenciamento para transformação em Centro

Universitário, perante o MEC foi um passo natural. Em 2008, a Instituição passa a ser Centro

Universitário – UNIJORGE - e recebe também o credenciamento para a oferta de Educação a

Distância, além do prêmio Top of Mind, comprovando, mais uma vez, o seu reconhecimento

social.

Em seu processo de expansão a instituição criou uma unidade no bairro do Comércio e outra

no bairro de Plataforma.

Como afirma TEIXEIRA 2010, quando falamos no Comércio estamos nos referindo àquela

área que, desde tempos remotos, foi a praia, o porto da cidade, e que concentrava as

atividades mercantis; uma estreita faixa de terra que, ao longo do tempo, foi sendo aterrada

e alargada para comportar ruas mais largas e avenidas, tornando-se, então, um de seus

bairros mais emblemáticos1.

1 TEIXEIRA, Cid. História visual: do Comércio à Ribeira. Salvador: Correio da Bahia, [2000], p.7.

Page 8: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 8 de 114

A partir da década de 1980 a cidade do Salvador experimentou um processo de crescimento

urbano em direção à zona norte, com uma nova lógica conceitual de intervenção urbana. A

amplitude da verticalidade associada ao atendimento de demandas mais contemporâneas

marcam o perfil desse movimento. Ditam as regras, as políticas de acessibilidade em massa,

apresentando soluções melhores que as experimentadas no Comércio2. Entretanto, essas

mudanças contribuíram para que essa área entrasse em um processo de esvaziamento,

consequente decadência e quase abandono, passando por uma degradação física e social.

Sob a ótica urbanística, as relações dessa área com o restante da cidade apresentaram um

quadro de modificações gradativas de ocupação e uso do solo, depreciação e deterioração

da paisagem. Esse quadro mobilizou os órgãos públicos (Governo do Estado, Prefeitura,

Companhia das Docas do Estado da Bahia- CODEBA, Associação Comercial- ASCOM) e

entidades privadas a se empenharem em um projeto diversificado de revitalização do

Comércio, visando não só aspectos econômicos, mas também, aspectos sociais, culturais e

ambientais desse sítio histórico3.

O projeto anunciado teve início no final da década de 1990 e foi aos poucos se

concretizando, através de incentivos fiscais para a instalação de empresas e recuperação de

antigos edifícios, mas só a partir de 2006, o projeto de revitalização ganha um novo fôlego,

com a assinatura do Master Plan4, cujo objetivo está em desenvolver estudos e projetos

estratégicos para acelerar e otimizar o processo de revitalização desse bairro.

Desse modo, empreendimentos do ramo de call center, faculdades, escolas de ensino

básico, hotéis e empresas da área de recursos humanos foram contemplados com os

benefícios de redução da alíquota de impostos sobre serviços e com melhorias em vias de

acesso, transportes coletivos, estacionamentos, segurança e iluminação, investimentos no

2 ALBURQUERQUE, Clara; FONTAINHA, Fernanda. Um panorama sobre a revitalização do Comercio. 2005. In:

http;//www.revitalizacaodocomerciodesalvador. jex.com. br/retrospectiva/ um+panorama+sobre+a+revitalização+do+comercio. Acesso em 1º maio de 2012. 3 Cf. PROJETO MASTER PLAN: 2006. Disponível em http://www.revitalizarcomercio.com/f_

historico_masterplan.php. Acesso em 30 abr de 2012. 4 Idem, ibidem.

Page 9: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 9 de 114

mobiliário urbano, praças e espaços abertos, áreas de pedestre, com trabalhos permanentes

de manutenção e conservação, garantindo a preservação da sua história e do patrimônio

arquitetônico.

O projeto de revitalização cultural e econômica do Comércio pauta-se na transformação da

paisagem urbana do bairro, exigência fundamental para resgatar um conceito de cidade que

se moderniza sem perder de vista a história de sua territorialidade, que guarda parte

significativa da identidade cultural do povo de Salvador.

Alinhada ao projeto, a Unijorge, amplia suas atividades acadêmicas para atender a este

público mais diversificado e contemplando as demandas da sociedade contemporânea,

realizando investimentos significativos nos prédios ocupados pela instituição, no sentido de

valorizar a importância histórica, com preservação das fachadas e a importância social e

cultural da área. Atende à inserção de um grande número de alunos e professores, com

importante impacto econômico e social. A instalação da Unidade Comércio, com seus três

prédios em funcionamento, implica um contingente de pessoas que trabalham no centro da

cidade, residem nas imediações e em cidades da região metropolitana de Salvador – em

especial as ilhas de Itaparica e Vera Cruz –, para os quais o deslocamento torna-se mais

viável. Somam-se a isso os prestadores de serviços para atender a essa população, a

ampliação do comércio em geral, tendo em vista o aumento significativo da circulação de

pessoas.

Na mesma direção, conforme Espinheira e Serpa (2001) a unidade de Plataforma situa-se

num bairro cercado pela orla marítima da Baía de Todos os Santos e pelo conhecido Parque

São Bartolomeu – tombado pelo patrimônio histórico da humanidade – o bairro de

Plataforma é um dos mais antigos do Subúrbio Ferroviário de Salvador, e está situado à

margem da Avenida Suburbana. Segundo os autores, diferente dos outros bairros do

subúrbio ferroviário, que tiveram sua origem datada a partir do início do século XX,

Plataforma se originou ainda no século XIX, com a instalação da fábrica de tecidos São Brás,

em 1875. Moura (2001) afirma que o nome do bairro teria surgido por conta da existência

de uma balsa no formato de uma "plataforma flutuante", que fazia a travessia marítima das

Page 10: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 10 de 114

pessoas entre Plataforma e Ribeira, na época em que outros meios de transporte, como

ônibus e trem, eram precários ou não existiam. Embora não reconhecido pelo poder oficial,

o bairro de Plataforma foi, no passado, um espaço que marcou decisivamente a história da

cidade de Salvador. Apesar da inegável importância histórica, política e econômica do bairro,

Plataforma, assim como os outros bairros do subúrbio ferroviário, passa atualmente por um

visível processo de degradação. Os moradores, que em meados da década de 90 já

chegavam a 58 mil (SERPA, 2001), sofrem com a falta de infraestrutura adequada e com a

ausência do poder público, o que acaba – segundo Espinheira (2003) – relegando o bairro a

um mero espaço de escoamento da pobreza da cidade. Por conseguinte, Plataforma deixou

de ser uma referência para a cidade e tornou-se um símbolo da decadência física e social

que se vivencia cotidianamente nos bairros periféricos na capital baiana.

Há em Plataforma um perfil socioeconômico semelhante na grande parte dos seus

moradores. A maioria deles são nascidos e criados no bairro; possuem uma rede de relações

local, uma vez que o trabalho, o lazer e as amizades estão ali concentrados; e possuem um

baixo poder aquisitivo e pouca escolaridade (a maioria concluiu apenas o ensino

fundamental II).

No que diz respeito ao perfil dos moradores, um outro aspecto que chamou a atenção dos

autores foi o clima de amizade e solidariedade entre eles, bem semelhante ao de

comunidades do interior.

A proximidade do bairro com o mar, assim como a falta de emprego, fez da pesca uma das

atividades primordiais da economia local. É uma atividade transmitida de geração a geração,

sendo comum ouvir os moradores dizerem que aprenderam a pescar com os pais e/ou avós.

Por outro lado, é comum também a presença das mulheres na colônia, seja lidando

diretamente com a pesca, seja na limpeza e/ou preparo dos peixes para a venda.

Por um longo período uma fábrica de tecidos movimentou a economia local e legou a alguns

a aposentadoria que hoje recebem. Por outro lado, não deixaram de apontar as marcas

deixadas em seus corpos e nos de conhecidos (cortes profundos, dedos mutilados) durante o

Page 11: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 11 de 114

trabalho fabril. De qualquer forma, a fábrica figura como uma boa lembrança entre os

moradores mais antigos, por ter-lhes proporcionado o primeiro emprego ou até mesmo o

único, para muitos deles. Por sua filosofia, a Unijorge também chegou lá, com uma unidade

com capacidade para 700 alunos- Atualmente temos os seguintes cursos aí funcionando: CST

em Recursos Humanos; CST em Logística; CST em Segurança no Trabalho e Bacharelado em

Serviço Social.

Como demonstrado, em sua atuação acadêmica e social a Unijorge oferece vários cursos de

graduação presencial, que se dividem em Bacharelados, Cursos de Graduação Tecnológica e

Licenciaturas. Através de seus cursos, a UNIJORGE firma o compromisso de formar

profissionais éticos e capazes de assumir os desafios de uma sociedade em constante

mudança, com políticas e programas de ensino, iniciação científica e extensão em

consonância com as necessidades locais e as tendências socioeconômicas da sociedade

brasileira.

Page 12: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 12 de 114

3. CONTEXTO SOCIOHISTÓRICO DE CRIAÇÃO DO CURSO

O último ano da Era Lula viu se modificar os paradigmas socioeconômicos que haviam sido

responsáveis por um PIB que crescia à razão de quatro por cento ao ano. O governante havia

chegado ao poder com a decepção da aplicação do neoliberalismo, fruto de um ajuste

estrutural excludente e de uma modernização conservadora e que se estendeu por quase

toda a América Latina. Desta forma, seu governo pode assumir em condições de

reestruturação do mercado internacionalizado, se beneficia do preço das commodities, unir

facções em torno da ocupação do mercado externo, e, num contexto de ajuste, apresentar

oportunidades de curto prazo para o país ampliando o mercado interno com a incorporação

de milhões às vantagens compensatórias.

Fonte: http://br.bing.com

As decorrências lógicas desta opção cobraram investimentos em infraestrutura, e a

ampliação dos serviços, e, no caso dos educacionais superiores, levaram o país a alcançar,

com a expansão do ensino privado universitário, índices mais próximos dos desejáveis pela

UNESCO. O Brasil pôde crescer mantendo os princípios macro- econômicos do governo

Page 13: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 13 de 114

anterior, e engajar-se na ordem mundial a partir de uma integração competitiva e tendo o

setor externo como seu carro propulsor.

Os últimos anos, porém, viram alterações sensíveis nas condições mundiais de acumulação a

partir da economia norte – americana. É que o poderoso vizinho do norte havia

experimentado, nos anos 1990, um processo que levaria a mais que dobrar a expansão da

sua moeda, e com isso, o uso do “dinheiro barato” e o acesso a oportunidades de crédito,

fez desencadear um conjunto de investimentos especulativos e de largo prazo que

endividaram cidadãos sem comprovação de renda e de histórico bancário ruim a taxas pré-

fixadas.

Perante o recrudescimento da inflação, o Federal Reserve aumentou a taxa de juros,

provocando a queda nos preços dos imóveis e desestimulando o seu refinanciamento e

tornando aqueles clientes inadimplentes em massa inviabilizando a negociação de seus

títulos. A corrida afetaria a liquidez do sistema e desencadearia um efeito dominó na

economia norte-americana, e, a partir dela para a Inglaterra e outros países que haviam

apostado naquele mercado, transformando-se em crise geral, na qual o novo governo

democrata de Barack Obama, no clima keynesiano existente, injetaria recursos bilionários.

O Brasil, profundamente integrado ao mercado financeiro mundial e experimentando uma

enorme internacionalização da economia, não deixaria de ser impactado pela crise. A

proximidade das eleições presidenciais de 2010 o país reagiria à desvalorização do dólar

através de sucessivas intervenções do Banco Central no mercado de moedas. Aos problemas

de liquidez dos bancos, possibilitou a liberação de enormes recursos dos depósitos

compulsórios. Como esta providencia não teve contrapartida privada na ampliação dos

níveis de crédito, foi obrigado a aumentar o seu nível de crédito.

À recessão industrial e afetação de matrizes pela crise, agiria no setor automobilístico

renunciando a importantes receitas do IPI. O presidente, poderia assim afirmar, no fim de

seu mandato, que “o pior da crise já havia passado”. Assim, a primeira influência da crise

internacional no país, pode ser contornada em função da manutenção dos paradigmas que

Page 14: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 14 de 114

regem a macroeconomia há mais de uma década, do apoio empresarial, e da solidez de

mecanismos de contenção da débâcle financeira, tais como o deposito compulsório,

evitando a falta de confiança no sistema. O nível das reservas assegurou o financiamento das

importações, a compra de moeda e os pagamentos internacionais, conseguindo o presidente

resultados convincentes em 2010, quando o país tem seu PIB inflado à razão de 7,5%.

Ao assumir o Governo, Dilma Rousseff, se vê em condições diversas ao da Era Lula. O quadro

internacional não é mais o mesmo. Verificam-se problemas econômicos nas três regiões

para onde o país mais exporta, a saber, crise europeia, manutenção de índices irrisórios de

crescimento da economia norte-americana, e redução do crescimento da China. Embora não

se verifiquem fatores que exijam a reorientação dos investimentos educacionais, a crise

pode ser particularmente sentida em outras áreas da economia.

Com a nova governante não é mais possível as exportações continuarem crescendo ao ritmo

anterior assim como a venda de commodities, nem manter o ritmo de cumprimento dos

compromissos internacionais, e o pacto celebrado anteriormente com os trabalhadores será

mais difícil de manter face o impacto da crise na arrecadação do Estado. A continuidade da

política anterior dependerá de uma série de variáveis, cuja principal é a melhoria da situação

do mercado externo e a capacidade do governo de manter as expectativas da base aliada em

níveis controlados.

No que diz respeito á educação, mesmo antes da Era Lula, o país já via novos paradigmas

educacionais decorrente da reestruturação produtiva. Nesse novo contexto as políticas

neoliberais ganharam força as teorias tradicionais de educação valorizando a adaptação e

ajuste e centrando a atividade técnica no como fazer e executar, cumprindo, quase que

exclusivamente, funções educacionais de formação e reprodução da força social do trabalho.

Nas áreas de gestão, a ênfase é dada à eficiência da racionalidade administrativa. Neste

cenário os conhecimentos são passados como verdades inquestionáveis, onde pouco se

discute as visões e interesses que guiam a seleção de determinados conteúdos.

Page 15: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 15 de 114

O objetivo estratégico da educação dessa perspectiva busca: a) preparar o trabalho e a

pesquisa acadêmica ao imperativo do mercado ou às necessidades da livre iniciativa

assegurando uma força de trabalho qualificada, apta para a competição no mercado. Trata a

profissionalização situada no interior de uma formação geral, na qual a aquisição de técnica

e linguagens da informática, matemática e ciências adquirem relevância, e valorizam as

técnicas de organização, o raciocínio de dimensão estratégica e a capacidade de trabalho

cooperativo e empreendedor.

A retórica neoliberal resume este modelo na palavra qualidade, compreendendo a

excelência da pesquisa, do ensino, conhecimento instrumental, capazes de gerar tecnologias

competitivas na aldeia global. A associação entre a cultura escolar assim gerada e o ethos

empresarial provavelmente servirão para adequar a formação à sociedade tecnológica,

desenvolvendo uma mentalidade empresarial em gestores, administradores, técnicos e

especialistas.

O termo qualidade total aproxima a escola da empresa. Em outras palavras, trata-se de

rimar a escola com negócio. Mas não qualquer negócio, deve ser um bem-administrado.

Desta forma, se equacionam problemas sociais, políticos, econômicos como problemas de

gerência adequada e eficiente. Assim, a noção de qualidade traz no bojo o tecnicismo, que

dá ênfase nas questões administrativas e transforma os problemas da educação em

problemas de mercado e de técnicas de gerenciamento. Essa é a essência da escola

contemporânea, que pensa a escola como preparação de indivíduos ao mercado de

trabalho. Em outras palavras, a função social da escola é inserir indivíduos na divisão social

do trabalho.

É possível, e é necessário, pensar num novo projeto, como faz a UNIJORGE, investindo na

educação tecnológica através de outro viés, o de realiza-la no bojo de um processo de

formação integral dos indivíduos gestores, na incorporação do trinômio ensino, pesquisa e

extensão, no ensino de uma formação geral, construindo, a partir destas diretrizes que

adequam o tecnicismo ao humanismo, cidadãos interessados no mundo e na sociedade

onde atuam e modificam. Um processo educacional pensado nestes termos volta-se para a

Page 16: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 16 de 114

construção de outra relação entre mercado e mundo empresarial para além das limitações

apontadas.

3.2 O CONTEXTO ECONÔMICO, SOCIAL E EDUCACIONAL NO NORDESTE E

NA BAHIA

O último ano do governo Lula foi de maturação de algumas tendências anteriores para o

Nordeste. A reestruturação produtiva dos anos 90 havia aberto oportunidades, porém, o

ciclo industrial havia sofrido influxos da adequação das unidades á baixa intensidade de mão

de obra, embora, subsidiariamente, assumindo unidades no setor automotivo. A região

passou a ser pensada em termos dos atributos significativos naturais e culturais que oferece

para o turismo, serviços e entretenimento, combinada com a sustentação pelo Estado de

vantagens compensatórias que mantiveram uma demanda efetiva nas chamadas classes D e

E.

Uma estrutura invejável havia se espalhado pelos principais aglomerados populacionais da

região, tal como aeroportos, universidades regionais, agroindústrias, estradas, usinas de

energia, e serviços relacionados, sendo potencializadas pelo PAC – Programa de Aceleração

do Crescimento, e incrementando o PIB da região. O impacto, mesmo nas categorias,

produção e emprego, tem sido significativo fazendo, inclusive, que a melhora dos índices

regionais contribuísse com o PIB do país.

O CAGED-Cadastro geral de Empregados e Desempregados, do MTE apontou 2010 como o

melhor ano desde o início da série na região, assim como a PME – Pesquisa Mensal de

Emprego (IBGE). Aliás, a taxa de emprego também ocupou este lugar ao atingir 5,7% em fins

de 2010. A região metropolitana de Recife atingiu 1.537 mil empregos de carteira assinada,

um crescimento de 8,2% em relação ao ano anterior, e a de Salvador 1.744 mil. O Ceará tem

apresentado expressivas receitas de exportação com vários setores apresentando

incremento em 2010 relativos ao ano anterior, tais como couros, algodão, calçados e fruto

do mar. O Maranhão teve o maior índice de crescimento das vendas externas da região

Page 17: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 17 de 114

entre 2009 e 2010. Na Paraíba os açucares e pr0odutos de confeitaria tiveram avanço de

190% no período.

A região aumentou os seus negócios com a China, e, mesmo que tenha sido atingida pelos

influxos da crise econômica, apresentando retração na venda e produção de alguns

segmentos, apresenta um movimento sustentável para frente e nas transações que tende a

ganhar consistência a partir de dois fatores: a) a demanda relativa á Copa das Confederações

e a Copa do Mundo que tem sedes em estados da região como Pernambuco, Bahia e Rio

Grande do Norte; b) e o benefício com a ampliação do MERCOSUL que está possibilitando o

ingresso da Venezuela, Bolívia e outros países, mais próximos geograficamente e das novas

articulações territoriais que serão criadas para viabilizar o processo de integração. Desde

2010, por exemplo, atividades mais ligadas ao conhecimento, por exemplo, tem apresentado

crescimento, como o mercado de livros, jornais, revistas, papelaria, informática e

comunicação.

Os soteropolitanos, que haviam ingressado numa fase de ajuste estrutural aos novos tempos

neoliberais de reestruturação produtiva viram prosperar novos paradigmas e lógicas na

sociedade e trazem novas vocações para a cidade que se beneficia dos influxos do Nordeste.

Salvador continua em ritmo intenso de metropolização, atrai olhares internacionais, sendo

declarada Patrimônio Histórico da Humanidade pela UNESCO (1985). Inaugura soluções de

transporte de massa e de serviços e aprofunda a nova tendência de concentração das

atividades comerciais.

O Centro de Salvador, e suas áreas contíguas, são bastante afetados por esta nova política e

contexto embora que de forma diferenciada. O outrora pujante Comércio tem muitas de

suas empresas transferidas para a proximidade do Centro Administrativo e para a

contiguidade de residência das faixas da população de mais alta renda na região Itaigara /

Iguatemi, o que leva a UNIJORGE a investir em sua requalificação. A dinâmica integrativa do

mercado capitalista e sua feição urbana retalha assim a cidade levando a constituição de

novas subáreas e sub-regiões administrativas assim como a novas especializações e

funcionalidades.

Page 18: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 18 de 114

Salvador é uma cidade mais consolidada na nova divisão de trabalho nacional e vem

voltando a ter importância na economia e sociedade brasileira. O dinamismo progressivo

dos últimos anos tem se tornado capaz de recuperar suas funções vitais de interesse de um

espaço regional cada vez maior, dispondo de instrumentos bastantes para impor o seu

predomínio nesse espaço, tendo os serviços como força de atração, prefigurando o que

anteviu Milton Santos, que afirmou há mais de cinquenta anos, o papel absorvente que

jogariam os seus serviços de cunho econômico-financeiro, religioso, político, educação,

comercial, portuário, turístico, saúde, e industrial. Se pensarmos apenas demograficamente,

veremos que a cidade reduziu os seus quocientes de incorporação de população para uma

média anual de 2%.

Os dados do Censo do IBGE de 2010 observam que, junto com seu entorno, a cidade é sede

de uma região metropolitana que conta com 3,5 milhão de habitantes, conta com 65.511

estabelecimentos de comércio e serviços, 1458 estabelecimentos de saúde, 126.045

matrículas no ensino superior, além de 169 estabelecimentos públicos, 3406 da indústria de

transformação, 2717 da construção civil, 21553 do comércio e 24.222 de serviços. Salvador

tinha, em 2009, 10.412 servidores ativos na administração direta, 10.521 inativos e 5318

ativos na administração indireta. Concentra, também, 49,54% dos trabalhadores do estado,

um total de 990.613 pessoas, dispostos, respectivamente, em serviços e administração

pública (65,67%), comércio (15,45%), indústria (9,66%) e construção civil (9,03%). E, se

mostra certo amadurecimento da mão de obra liderada pela faixa dos 30 a 39 anos, chama a

atenção as faixas de 25 a 29 anos, com 174.192 pessoas, e a de 18 a 24 anos, com 127.340

pessoas, que se constituem num público potencial para os cursos da UNIJORGE.

O rendimento médio da população da RMS está em 1.645,83 e varia muito conforme a

atividade. Nos serviços industriais e de utilidade pública chega a 2.829,84, na administração

pública orça 2.539,51, já na indústria de transformação chega a 1.960,70, na construção civil

1.368,08, e nos serviços 1.256,56, ficando na lanterna o comércio com 900,08. A UNIJORGE

aposta, particularmente, na tendência verificada de aumento significativo da procura de

trabalhadores de mais instrução, com a queda de 80% do emprego de analfabetos, a

redução de 40% da empregabilidade dos que tem fundamental incompleto, de 20% entre os

Page 19: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 19 de 114

que oferecem fundamental completo, e de 10% dos de ensino médio incompleto, embora

verifique o expressivo aumento de 60% naqueles que possuem ensino médio completo,

números que são aproximados aos que detém superior incompleto e superior completo.

3.3 IMPLANTAÇÃO DO CST DE GESTÃO COMERCIAL NO BAIRRO COMÉRCIO

Desde o início das atividades da UNIJORGE, sempre houve uma preocupação com a

qualidade e seriedade da implantação e execução do seu projeto pedagógico, vertente

principal do seu negócio, mas sempre pontuou que essa qualidade de ensino deve estar

atrelada ao desenvolvimento, articulação e envolvimento com as diretrizes políticas, sociais

e problemas da cidade, a qual ela esta inserida.

A UNIJORGE compreende que a responsabilidade social de uma instituição de ensino superior deve ser entendida como o conjunto dos deveres institucionais para o equacionamento dos graves problemas socioambientais, principalmente de seu entorno territorial. Desta forma, busca-se a resolução de problemas e demandas da comunidade na qual esta inserida, alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida. (PDI Unijorge, p. 19).

Dessa maneira, e por acreditar na parceira público-privado, a UNIJORGE, resolveu apoiar o

projeto de Revitalização do Comércio, idealizado e concebido pela Prefeitura Municipal de

Salvador, em conjunto com o Governo do Estado da Bahia, a CODEBA (Companhia das Docas

do Estado da Bahia) e a Associação Comercial da Bahia (ACB). O projeto anunciado,

inicialmente, teve início no final da década de 90 e foi aos poucos se concretizando, através

de incentivos fiscais para a instalação de empresas e recuperação de antigos edifícios, mas

só a partir de 2006, o projeto de revitalização ganha um novo fôlego, com a assinatura do

Master-plan, cujo objetivo está em desenvolver estudos e projetos estratégicos para

acelerar e otimizar o processo de revitalização do Bairro do Comércio. A base desse projeto,

como o próprio nome diz, é revitalizar este bairro que já foi o centro financeiro de Salvador,

repleto de escritórios, fervilhante de gente e movimento e que teve seu apogeu e esplendor

nas décadas de 50, 60 e 70, retomando assim sua condição como centro financeiro, mas

principalmente, recuperando sua história tão importante para a memória da cidade.

Page 20: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 20 de 114

Essa preocupação em revitalizar este Bairro vai além da questão urbanística-financeira, e

permeia também uma relação histórica-cultural com o lugar, que outrora contribuiu

diretamente para o crescimento e desenvolvimento da própria cidade, como já dito

anteriormente. A preocupação em recuperar a história e memória das cidades é um

processo mundial, reflexo de crescimentos urbanos desordenados e que agora busca

resgatar a preservação do legado cultural das cidades, tão importante para o fortalecimento

da identidade de um povo. Além disso, o Bairro do Comércio, serve como um dos elos de

ligação entre a Penísula Itapagipana e bairros do subúrbio de Salvador, tão carentes de

diversos serviços e infraestrutura.

Dessa maneira, fortalecido por essas questões históricas, culturais e sociais e por acreditar

que a educação deve preparar o indivíduo para o pleno exercício da cidadania com práticas

de situações reais, que ajudem a fortalecer ações futuras mais humanas e sustentáveis, a

UNIJORGE, iniciou suas atividades acadêmicas no Comércio em 1º de fevereiro de 2010, com

apenas um prédio e rapidamente encontrou uma resposta da população crescendo e se

desenvolvendo rapidamente nesses últimos dois anos. Atualmente, o Campus do Comércio

da UNIJORGE conta com mais dois prédios para atender à procura e expectativa do lugar.

Em tempo, vale ressaltar, que a Instituição, respeitando os pontos que permeiam a

estratégia de revitalização do Comércio, procura atender aos requisitos previstos nas

Diretrizes de Revitalização: “ Recuperação de prédios deteriorados e Preservação dos

prédios ou monumento de interesse histórico ou cultural.” (Master-Plan 2006). Assim, ao

instalar-se no Bairro do Comércio, busca recuperar e revitalizar cada prédio de acordo com

as diretrizes expostas e traçadas no Master-plan, seguindo as orientações, quando

necessário, do Iphan, órgão responsável por resguardar os prédios de valor histórico e ou

tombados da cidade.

Page 21: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 21 de 114

4. BASES LEGAIS

A Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002 organiza e o funcionamento dos cursos

superiores de Tecnologia e determina que:

Art. 1º A educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de

educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o direito à

aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores

profissionais nos quais haja utilização de tecnologias.

Art. 2º Os cursos de educação profissional de nível tecnológico serão designados como

cursos superiores de tecnologia e deverão:

I - incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do

processo tecnológico, em suas causas e efeitos;

II - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações

no mundo do trabalho;

III - desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão

de processos e a produção de bens e serviços;

IV - propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais

resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;

V - promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas

condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-

graduação;

VI - adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização

permanente dos cursos e seus currículos;

Page 22: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 22 de 114

VII - garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva

organização curricular.

Art. 3º São critérios para o planejamento e a organização dos cursos superiores de

tecnologia:

I - o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade;

II - a conciliação das demandas identificadas com a vocação da instituição de ensino e as

suas reais condições de viabilização;

III - a identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, em função das demandas

e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País.

Art. 4º Os cursos superiores de tecnologia são cursos de graduação, com características

especiais, e obedecerão às diretrizes contidas no Parecer CNE/CES 436/2001 e conduzirão à

obtenção de diploma de tecnólogo.

§ 1º O histórico escolar que acompanha o diploma de graduação deverá incluir as

competências profissionais definidas no perfil profissional de conclusão do respectivo curso.

§ 2º A carga horária mínima dos cursos superiores de tecnologia será acrescida do tempo

destinado a estágio profissional supervisionado, quando requerido pela natureza da

atividade profissional, bem como de eventual tempo reservado para trabalho de conclusão

de curso.

§ 3º A carga horária e os planos de realização de estágio profissional supervisionado e de

trabalho de conclusão de curso deverão ser especificados nos respectivos projetos

pedagógicos.

Art. 5º Os cursos superiores de tecnologia poderão ser organizados por módulos que

correspondam a qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho.

Page 23: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 23 de 114

§ 1º O concluinte de módulos correspondentes a qualificações profissionais fará jus ao

respectivo Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico.

§ 2º O histórico escolar que acompanha o Certificado de Qualificação Profissional de Nível

Tecnológico deverá incluir as competências profissionais definidas no perfil de conclusão do

respectivo módulo.

Art. 6º A organização curricular dos cursos superiores de tecnologia deverá contemplar o

desenvolvimento de competências profissionais e será formulada em consonância com o

perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a identidade do mesmo e caracteriza

o compromisso ético da instituição com os seus alunos e a sociedade.

§ 1º A organização curricular compreenderá as competências profissionais tecnológicas,

gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao

desempenho profissional do graduado em tecnologia.

§ 2º Quando o perfil profissional de conclusão e a organização curricular incluírem

competências profissionais de distintas áreas, o curso deverá ser classificado na área

profissional predominante.

Art. 7º Entende-se por competência profissional a capacidade pessoal de mobilizar, articular

e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o

desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo

desenvolvimento tecnológico.

Art. 8º Os planos ou projetos pedagógicos dos cursos superiores de tecnologia a serem

submetidos à devida aprovação dos órgãos competentes, nos termos da legislação em vigor,

devem conter, pelo menos, os seguintes itens:

I - justificativa e objetivos;

II - requisitos de acesso;

Page 24: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 24 de 114

III - perfil profissional de conclusão, definindo claramente as competências profissionais a

serem desenvolvidas;

IV - organização curricular estruturada para o desenvolvimento das competências

profissionais, com a indicação da carga horária adotada e dos planos de realização do estágio

profissional supervisionado e de trabalho de conclusão de curso, se requeridos;

V - critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem;

VI - critérios de aproveitamento e procedimentos de avaliação de competências profissionais

anteriormente desenvolvidas;

VII - instalações, equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca;

VIII - pessoal técnico e docente;

IX - explicitação de diploma e certificados a serem expedidos.

Art. 9º É facultado ao aluno o aproveitamento de competências profissionais anteriormente

desenvolvidas, para fins de prosseguimento de estudos em cursos superiores de tecnologia.

§ 1º As competências profissionais adquiridas em cursos regulares serão reconhecidas

mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de

conclusão do curso.

§ 2º As competências profissionais adquiridas no trabalho serão reconhecidas através da

avaliação individual do aluno.

Art. 10. As instituições de ensino, ao elaborarem os seus planos ou projetos pedagógicos dos

cursos superiores de tecnologia, sem prejuízo do respectivo perfil profissional de conclusão

identificado, deverão considerar as atribuições privativas ou exclusivas das profissões

regulamentadas por lei.

Page 25: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 25 de 114

Art. 11. Para subsidiar as instituições educacionais e os sistemas de ensino na organização

curricular dos cursos superiores de tecnologia, o MEC divulgará referenciais curriculares, por

áreas profissionais.

Parágrafo único. Para a elaboração dos referidos subsídios, o MEC contará com a efetiva

participação de docentes, de especialistas em educação profissional e de profissionais da

área, trabalhadores e empregadores.

Art. 12. Para o exercício do magistério nos cursos superiores de tecnologia, o docente deverá

possuir a formação acadêmica exigida para a docência no nível superior, nos termos do

Artigo 66 da Lei 9.394 e seu Parágrafo Único.

Art. 13. Na ponderação da avaliação da qualidade do corpo docente das disciplinas da

formação profissional, a competência e a experiência na área deverão ter equivalência com

o requisito acadêmico, em face das características desta modalidade de ensino.

Art. 14. Poderão ser implementados cursos e currículos experimentais, nos termos do Artigo

81 da LDBEN, desde que ajustados ao disposto nestas diretrizes e previamente aprovados

pelos respectivos órgãos competentes.

Art. 15. O CNE, no prazo de até dois anos, contados da data de vigência desta Resolução,

promoverá a avaliação das políticas públicas de implantação dos cursos superiores de

tecnologia.

Art. 16. Para a solicitação de autorização de funcionamento de novos cursos superiores de

tecnologia e aprovação de seus projetos pedagógicos, a partir da vigência desta resolução,

será exigida a observância das presentes diretrizes curriculares nacionais gerais.

Parágrafo único. Fica estabelecido o prazo de 6 (seis) meses, contados da data de

cumprimento do prazo estabelecido no artigo anterior, para que as instituições de ensino

procedam as devidas adequações de seus planos de curso ou projetos pedagógicos de curso

às presentes diretrizes curriculares nacionais gerais, ressalvados os direitos dos alunos que já

iniciaram os seus cursos. Organiza e orienta a oferta de cursos superiores de tecnologia,

Page 26: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 26 de 114

inspirado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível

Tecnológico e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da

sociedade atual. Configurado, deste modo, na perspectiva de formar profissionais aptos a

desenvolver, de forma plena e inovadora, as atividades em determinado eixo tecnológico e

com capacidade para utilizar, desenvolver ou adaptar tecnologias com a compreensão crítica

das implicações daí decorrentes e das suas relações com o processo produtivo, o ser

humano, o ambiente e a sociedade.

Com esta iniciativa, que já está em sua segunda edição, ganham os estudantes, os pais, os

professores, as instituições de ensino, as empresas, enfim, a sociedade por ter à disposição

permanente um instrumento que relaciona os cursos superiores de tecnologia, trazendo

informações essenciais sobre o perfil profissional do tecnólogo – o qual irá inspirar a

trajetória formativa – a carga horária mínima, a infraestrutura recomendada. Com isto

fornece subsídios importantes para decisões vocacionais, matrizes curriculares e estratégias

de formação, além de favorecer o exercício da cidadania no acompanhamento da qualidade

dos cursos.

Parecer CNE/CP 29/2002 e Portaria nº10 de 28 de julho de 2006.

As rápidas e contínuas mudanças do mundo dos negócios possuem uma abrangência global,

atingindo e comprometendo todos os setores da economia. Desta forma, torna-se

necessário às empresas brasileiras buscarem qualidade e competitividade, ajustando-se

estrategicamente ao mercado e adotando modernos estilos, técnicas, modelos e sistemas de

gestão e de organização.

Modelos de gestão que funcionavam muito bem estão hoje exauridos, em decorrência do

desenvolvimento do processo de globalização, da evolução tecnológica e da gestão da

informação, entre outros, que tem gerado um ambiente econômico de intensa

Page 27: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 27 de 114

competitividade, fazendo-se necessário o avanço nos estudos na área de gestão financeira,

contábil e auditoria.

Atualmente, as empresas estão mais globalizadas em compras, financiamentos, pesquisas,

produção, e acompanhando a expansão de clientes e fornecedores para além das fronteiras

domésticas. Quando uma organização aumenta sua presença global, assume mais

responsabilidades e suas decisões são necessariamente pautadas pelos mais altos padrões

técnicos. Nesse ambiente, as empresas precisam de melhores técnicas de gerenciamento e

controle financeiro, contábil e controladoria. As oportunidades de sucesso envolvem altos

riscos e é preciso que as organizações estejam preparadas, contando com o suporte de

profissionais altamente qualificados e que atuem na gestão do seu patrimônio.

CURSO SUPERIOR DE TECNOLO GIA EM GESTÃO COMERCIAL

Focado nas transações comerciais, o tecnólogo em Gestão Comercial presta-se à

organização, atendendo às diversas formas de intervenção (varejo, atacado, representação,

etc.) de qualquer setor. Como conhecedor das condições de viabilidade econômico-

financeiro- tributária, dos instrumentos de relacionamento com o cliente, dos princípios da

qualidade, atua no planejamento, operação, implementação e atualização de sistemas de

informações comerciais que proporcionem maior rentabilidade e flexibilidade ao processo

de comercialização. Atua no fluxo de informações com os clientes, proporcionando maior

visibilidade institucional da empresa, definindo estratégias de venda de serviços e produtos,

gerenciando a relação entre custo e preço final.

Carga horária mínima

1.600 horas

O tecnólogo em Gestão Comercial estará preparado para atuar nas diversas áreas e

segmentos de mercado, sendo capaz de gerir empresas e atuar em diferentes cenários do

mundo globalizado e mutante, tais como:

Page 28: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 28 de 114

Organizações privadas, tais como empresas de varejo, atacado, serviços e

representações;

Empresas próprias;

Organizações públicas e não governamentais.

4.2 FORMAS DE INGRESSO

O acesso ao CST em Gestão Comercial é realizado, semestralmente, através de processo

seletivo de caráter classificatório (vestibular) para ingresso no primeiro período ou por

transferência ou por reingresso. Os processos seletivos são oferecidos a candidatos que

tenham certificado de conclusão do ensino médio ou de curso que resulte em certificação

equivalente.

4.3 NÚMERO DE VAGAS

O CST em Gestão Comercial da UNIJORGE funciona segundo ato conforme definido e

publicado na Resolução CONSUPE.001.11.00 de 20 de setembro de 2010. O número de vagas

ofertadas, 120 (cento e vinte) vagas anuais, matutino, vespertino e noturno em

conformidade com o número de vagas definido na Resolução CONSUPE.011.12.00 -

14/11/2012.

4.3.1 Turnos de funcionamento

Os turnos de funcionamento são: matutino/vespertino e noturno

4.3.2 Número de Turmas e alunos matriculados

GESTÃO COMERCIAL

PERÍODO LÉTIVO QT DE ALUNOS INGRESSANTES

QT DE TURMAS

2011.1 8 1 2011.2 134 3 2012.1 91 5 2012.2 50 6

Page 29: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 29 de 114

5. CONCEPÇÃO DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial da UNIJORGE foi planejado e

concebido em um cenário que vem exigindo, cada vez mais, profissionais capazes de lidar

com as incertezas e as transformações da nossa dinâmica e cada vez mais veloz sociedade.

Dessa forma, buscou-se promover a construção de habilidades e competências sintonizadas

com o mercado de trabalho, de modo a focalizar os segmentos e modalidades específicas da

gestão comercial. Para isso, é fundamental, nesse sentido, a compreensão de que à

superação de antigos conhecimentos teóricos, e práticas da comercialização de produtos e

serviços, sucede-se a adoção de novas concepções de gestão e novas ferramentas

gerenciais, necessárias às empresas que querem atuar num mundo diverso, sem fronteiras e

bastante competitivo. Outro ponto importante é a percepção de que vem ocorrendo, de

forma crescente, a valorização do ser humano como profissional gestor, atuante na seleção,

motivação, avaliação e acompanhamento dos funcionários, com vistas à produtividade,

definição de produtos e serviços direcionados ao consumidor, e à comunicação com o

mercado que se modifica e se readequam de maneira bastante célere. Sendo assim, o Curso

de Gestão Comercial visa à formação de gestores, aptos a transpor as exigências

relacionadas a uma atuação profissional ética e de respeito junto às organizações e ao

mercado, o que pressupõe o respeito à diversidade (cultural, religiosa, de credo, gênero e

raça); a valorização das contribuições dos povos à constituição da sociedade brasileira; a

adoção de atitudes de preservação do meio ambiente.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial tem como ênfase a formação de

profissionais com sólidos conhecimentos teóricos e práticos, voltados à absorção, à

utilização e à integralização de tecnologias inovadoras. Um currículo centrado no

desenvolvimento de competências implica em um ambiente pedagógico caracterizado pela

adoção de alternativas metodológicas dinâmicas e ativas, centradas no estudante como

protagonista do seu próprio aprendizado.

Page 30: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 30 de 114

As disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial priorizam as atividades

práticas, trabalho em equipe, uso de laboratórios e desenvolvimento de projetos, onde o

discente coloque em ação seus conhecimentos, habilidades e atitudes para resolução de

diversos tipos de problemas relacionados com a área em questão.

Para o discente desenvolver competências diretamente relacionadas com as pessoas

inseridas e as responsabilidades relacionadas aos tecnólogos em Gestão Comercial foram

projetadas disciplinas dispostas em quatro Módulos:

Módulo 1: Assistente Administrativo;

Módulo 2 Analista de Implantação de Serviços;

Módulo 3: Analista de Planejamento e Vendas;

Módulo 4: Gestor Comercial.

A cada módulo concluído o aluno receberá uma certificação intermediária, proporcionando

que ao longo do curso o discente esteja mais qualificado para o mercado de trabalho, além

de se capacitar e contribuir para a consolidação de relações e ambientes de trabalho e

práticas dos gestores em Gestão Comercial, embasadas na ética e voltadas ao

comprometimento mútuo entre empresas e colaboradores, para o crescimento dos

resultados e potencial das organizações, colaborando para a construção de uma sociedade

mais próspera e justa.

Page 31: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 31 de 114

O processo de formação de um profissional de nível superior é complexo e dinâmico,

principalmente porque necessita integrar as teorias pedagógicas de ensino e aprendizagem

ao conhecimento científico específico, às diretrizes governamentais e às concepções atuais

do mercado. O ensino configura-se, nesse bojo, como um conjunto de atividades acadêmicas

que propicia ao educando os conhecimentos necessários para sua formação intelectual e

profissional.

Page 32: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 32 de 114

O ensino, articulado possibilita a aprendizagem e a aquisição de competências e habilidades.

Busca, também, a construção contínua de novos conhecimentos voltados para a formação e

o aprimoramento de atitudes necessárias ao trabalho profissional.

A estrutura curricular do curso é flexível e considera a interdisciplinaridade, pois algumas

disciplinas ofertadas simultaneamente estabelecem relações de análise e interpretação de

conteúdos, objetivando propiciar ao discente uma melhor apropriação de um conhecimento

mais abrangente e contextualizado. Em todos os quatro módulos, é realizado, pelos

discentes, orientados pelos docentes, um trabalho técnico-científico, conhecido como

Projeto Interdisciplinar, que faz parte da disciplina Projeto Integrador, oferecida em todos os

módulos (detalhamento da matriz curricular).

Diagrama do Curso:

FONTE: SYLVIA DALCOM

Além dos aspectos descritos anteriormente, o Curso apresenta aos discentes diferenciais de

formação quanto ao mercado de trabalho:

Curso específico, visando atender as especificidades do mercado comercial;

Graduação em dois anos, permitindo a habilitação rápida ao segmento de mercado;

Possibilidade de cursar graduação e pós-graduação em três anos e meio;

Page 33: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 33 de 114

Alto nível de empregabilidade;

Ascensão funcional para alunos e egressos, em função da certificação intermediária e

final;

Possibilidade de trocas de experiências com profissionais do mercado nas mais

diferentes áreas de atuação;

Excelente estrutura voltada para tecnologia e suporte ao aluno;

Corpo docente qualificado e com experiência na área, proporcionando formação e

suporte adequado para o desempenho das funções relacionadas à Gestão Comercial;

Desenvolvimento de projetos interdisciplinares em cada módulo;

Promoção de eventos Institucionais acadêmicos e profissionais;

Possibilidade de intercâmbio entre Universidades parceiras, bem como, programas

institucionais;

Centro de carreiras para apoio ao discente.

Além dos parâmetros discutidos anteriormente, o Currículo do Curso Superior de Tecnologia

em Gestão Comercial possui disciplinas que visam cumprir de forma transversal todos os

objetivos do curso. Opcionalmente, o discente poderá cursar a disciplina de LIBRAS

conforme preceitua o Decreto nº 5.626 de 22 dezembro de 2005.

Existe no curso a disciplina Estudos Culturais que tem o objetivo de fazer os alunos

compreenderem e discutirem os princípios teóricos que fundamentam a área dos Estudos

Culturais e sua relação com a pós-modernidade. Através da análise do discurso

metodológico dos Estudos Culturais são abordadas algumas das temáticas que tem sido

objeto de estudos multidisciplinares nos últimos quarenta anos. Nesta disciplina atendemos

o que preconiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

raciais (Resolução CNE/CP Nº 01 de junho de 2004), desta forma, os alunos compreendem e

discutem as temáticas centrais referentes às relações étnico-raciais, cultura africana e afro-

brasileira dentro da proposta teórica dos Estudos Culturais.

A educação ambiental é compreendida e discutida no Projeto Integrador de todos os

módulos do curso. Desta forma, promove-se a integração da educação ambiental de modo

Page 34: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 34 de 114

transversal, contínuo e permanente (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281

de 25 de junho de 2002).

A Educação em Direitos Humanos (EDH) é compreendida e discutida de forma transversal no

Projeto Integrador de todos os módulos, na disciplina Estudos Culturais, assim como nas

demais disciplinas e projetos do curso. Desta forma, busca-se alcançar o objetivo central da

EDH que é “a formação para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos

Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos

níveis regionais, nacionais e planetário”, conforme define o Conselho Nacional de Educação

(Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012).

Page 35: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 35 de 114

6. OBJETIVOS GERAIS

Os objetivos gerais do curso são:

Entender os modelos de gestão, objetivos e políticos de uma organização varejista;

Gerir as relações com fornecedores e clientes utilizando técnicas de negociação e de

venda;

Utilizar as ferramentas de relacionamento como caminho para a manutenção do

cliente;

Ter visão abrangente do processo de comercialização;

Gerir as relações com fornecedores e clientes utilizando as técnicas de negociação;

Aplicar o processo de planejamento estratégico para as ações de marketing das

organizações do varejo;

Analisar e avaliar os produtos e serviços ofertados no mercado de vendas,

identificando as oportunidades e riscos existentes por tipo de operação

mercadológica.

OBS:. Os objetivos Específicos são aqueles que se constituem como Gerais em cada

disciplina

Page 36: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 36 de 114

7. REFERENCIAIS PEDAGÓGICOS INSTITUCIONAIS

Os cursos superiores de Tecnologia guardam uma diferença peculiar dos cursos de

graduação plena. Sua clientela e sua duração exigem, na construção de suas competências, a

ênfase nas habilidades. São em geral um público adulto, já inserido no mercado e que busca

aperfeiçoamento que lhes faculte melhor desempenho e inserção pela titulação.

Constituem uma modalidade típica da modernidade, para um novo tipo de profissionalismo,

afinado com a rapidez e mutabilidade das demandas e relações.

Avançando em sua inserção global, o ensino brasileiro vem assumindo alguns dos

paradigmas do novo ensino europeu, proclamados na Declaração de Bolonha, o qual define

novas modalidades de formação, capazes de sintonia permanente com as exigências da

sociedade e acompanhamento do avanço do conhecimento aplicado. Tal esforço de

exercício curricular compõe a preparação para a internacionalização do ensino superior,

permitindo maior comparabilidade entre os diversos sistemas e espaço para circulação

profissional territorial.

A universidade atual deve preparar para a atuação profissional em equipe, construir

adaptabilidade a mudanças, foco na inovação, competitividade e grande competência

comunicacional, entre outras.

Por tais características, um de seus requisitos, a formação para a pesquisa, não pode

ultrapassar a iniciação, pois entendemos que a pesquisa exige profundo conhecimento

acumulado, tanto das áreas envolvidas no problema gerador, como da relação método e

objeto. Neste caso, o egresso dos cursos tecnológicos têm amparo legal para complementar

sua formação no Lato e Stricto sensu.

O fazer pedagógico desta modalidade exige o emprego de técnicas específicas para que seus

objetivos reúnam possibilidade de efetivação. Requer da instituição infra estrutura

adequada a cada área, forte relação entre centro universitário e empresa e aplicação

Page 37: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 37 de 114

esmerada da flexibilidade curricular associada à multi e interdisciplinaridade. Pelos recursos

do laboratório, sala ambiente, estágios, entre outros, os conteúdos e aplicações devem ser

objeto de parcimoniosa seleção e exploradas criativamente as suas possibilidades de

articulação teoria e prática. A oferta destes cursos na Unijorge amplia o atendimento à sua

missão institucional, incluindo, sem alterações específicas de estrutura curricular, pois a

fundamentação teórico-prática são essenciais à natureza do curso.

Profissional Básica

Visa favorecer a produção e a difusão de conhecimentos, informações e saberes específicos a uma determinada área de atuação, mediante o desenvolvimento de competências e habilidades comuns ao núcleo geral do conhecimento em que está inserido o curso do estudante, para o exercício profissional.

Profissional Específica

Visa favorecer a construção e difusão de conhecimentos e saberes, bem como o exercício de competências, habilidades e atitudes específicas do perfil profissional definido para o egresso do curso de Gestão Financeira.

O corpo docente é selecionado por critérios que pressupõem uma atividade-fim responsável

e de qualidade, sendo apoiado por documentos institucionais que fornecem a

fundamentação essencial à prática pedagógica e Programa de Formação Continuada

alimentado por temas afinados aos novos tempos.

Entendemos que na relação professor e aluno dá-se uma organização do saber acadêmico-

intelectual em que um profissional ou intelectual mediador detém, de fato, um saber que o

aluno vem buscar elementos para construir. A clara definição destes papéis, ainda que

ensino e aprendizagem desloquem-se entre esses parceiros, não torna esta relação simples.

Debatem-se aí histórias pessoais e suas implicações, além de relação de poderes que a

pedagogia crítica desvenda e expõe – nenhum dos sujeitos é destituído de saber, ainda que

em dimensão e natureza diferentes. Deve predominar então a condução docente que, pelo

domínio de conteúdo específico e pedagógico busca refletir no cotidiano acadêmico o

planejamento inter-pares.

Page 38: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 38 de 114

O aluno é nosso foco principal, mas é pela mediação do professor que a formação se

concretiza. Ele a conduz, porque é o “artesão” que, pela relação do aluno com o

conhecimento, promove a construção humana e profissional.

A Unijorge pauta-se no conceito de aprendizagem como processo pessoal de re-significação,

assimilação e acomodação do objeto de conhecimento na estrutura mental do sujeito.

Subjetividade e cultura articulam-se nesta produção mediada pela palavra, assim como a

interação social a enriquece.

A s estratégias de ensino adotadas nos cursos tecnológicos dão-se, desde o início do curso,

por aplicações multi e interdisciplinares, vinculadas à área específica do curso, sob a forma

de “Casos”, Oficinas”, entre outras possibilidades, em que o fazer e sua fundamentação

teórica acontecem simultânea e complementarmente, pelo exercício articulado de

disciplinas afins, a exemplo do Projeto Integrador que compõe o currículo Unijorge.

Quanto à prática pedagógica fundada nos pressupostos da interdisciplinaridade efetiva-se a

partir de planejamento coletivo pois a concebemos como uma estratégia de abordagem do

conhecimento que busca superar a visão que fragmenta a totalidade, incluindo a

disciplinaridade. Naturalmente produz uma organização curricular em rede pois decorre de

efetiva articulação conceitual entre as disciplinas.

De acordo com as recomendações do MEC/ SESu (2000):

(...) A interdisciplinaridade amplia significativamente a responsabilidade da IES na constituição de identidades que integrem conhecimentos, competências e valores, que permitam o exercício da cidadania e a sua inserção flexível no mundo do trabalho.

Tal como se apresenta na legislação brasileira, a interdisciplinaridade busca atender ao

direcionamento para atuação no mercado de trabalho, evidenciada desde a apresentação

nas Diretrizes Curriculares, para o desenvolvimento de competências em habilidades. No

entanto, ao introduzi-la como estratégia de abordagem do conhecimento no ensino,

também trabalhamos a abstração e a reversibilidade do pensamento. Se ajudamos os alunos

a produzir articulações, ele avançará na produção de novos conhecimentos e prática

Page 39: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 39 de 114

aperfeiçoadas com maior rapidez. Se trabalhamos para o universo do exercício profissional,

trabalhamos também para o desenvolvimento do pensamento. Atuamos na dialética da

instituição educacional, por um projeto de homem criador.

Outra peculiaridade pedagógica definida para os cursos Tecnológicos é o predomínio das

atividades grupais, justificadas pelo pressuposto de que a construção do conhecimento

pressupõe um solo de relações sociais, não apenas como referência circunstancial, mas

como matriz, fundada na linguagem e troca de representações.

tanto a prática produtiva quanto a prática política, só se tornam práticas humanas por que são atravessadas pela simbolização – a atividade técnica de transformação da natureza só é viável na medida em que os homens, graças à sua subjetividade, são capazes de duplicar simbolicamente os objetos de sua experiência, lidando com eles, apara além de sua imediatez – como constituição de sentido - base de sua capacidade simbolizadora – construção histórica e coletiva do objeto pelos sujeitos. Este tecido é a cultura, mediação concreta da existência humana, universo do saber. (Idem. p. 161, 162).

Neste sentido apoiamo-nos em Vygotsky, um dos teóricos que fundamentam as diversas

práticas pedagógicas institucionais, referenciado no PPI. Este afirma que aprender implica

construção de significados por experiência social historicamente contextualizada, ainda que

seu processo seja particular. É pela troca grupal, pela interação verbal, que se situam as

experiências dos indivíduos. Seu conceito de “Desenvolvimento Proximal” aponta o caminho

para o competente delineamento da competência.

Esta descoberta sobre a cognição humana vincula-se a estratégias de prática pedagógica que

comprometam-se intensamente com a formação dos sujeitos que constituem a atividade-

fim. Tal exercício deve permitir que o aluno encontre soluções para os problemas

apresentados social e profissionalmente, a partir da interação entre pares, aproveitando as

oportunidades, aprendendo com os próprios equívocos e limites. Ao professor cabe a

atualização permanente. O que se busca pedagogicamente é desenvolver as habilidades de

formular perguntas pertinentes, que apontem para vários e diferentes caminhos e

alternativas concretas.

Page 40: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 40 de 114

A Unijorge promove também a inserção do aluno em redes de comunicação virtuais que,

segundo (Perrenoud1996a) aumenta o sentido dos saberes e dos trabalhos escolares. Se

associamos os instrumentos tecnológicos atuais, aos métodos ativos, teremos favorecida a

exploração, a simulação, a pesquisa, o debate, a construção de estratégias e de

micromundos. Tal tecnologia permite acesso a mapas imagináveis, políticos, físicos,

econômicos, demográficos, com possibilidades ilimitadas de mudança de escala e de

passagem a textos explicativos ou a animações, até mesmo a imagens diretas por satélite.

Mendelsohn citado por Perrenoud (1996) pensa que a introdução da tecnologia no ensino

deve ser abordada em termos de análise rigorosa das ligações entre o recurso tecnológico e

as operações mentais, aprendizagens, construção de habilidades.

Segundo recomendação de Perrenoud (1996) a principal competência de um professor,

neste domínio, é ser:

um usuário alerta, crítico, seletivo do que propõem os especialistas dos

softwares educativos;

um conhecedor dos softwares que facilitem o trabalho intelectual, em geral,

e uma disciplina, em particular, com familiaridade pessoal e fértil imaginação

didática, para evitar que esses instrumentos se desviem de seu uso

profissional.

Desenvolver habilidades que, articuladas ao conhecimento, formação de atitudes e

desenvolvimento de valores, constroem a competência para a realidade social e do trabalho,

questão crucial da educação moderna.

Page 41: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 41 de 114

8. ESTRUTURA CURRICULAR

8.2 MATRIZ CURRICULAR

SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA CH

TOTAL

1º INS002GP ESTUDOS CULTURAIS 40

1º INS004GP OFICINA DE LEITURA E ESCRITA 40

1º TEC001GP ÉTICA 40

1º TEC002GP ESTATÍSTICA 40

1º TEC003GP MODELOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL 60

1º TEC016GP CONJUNTURA ECONÔMICA E MERCADO 60

1º TEC017GP EMPREENDEDORISMO 80

1º TGC030GP PROJETO INTEGRADOR 60

1º TGC031GP PROJETO INTEGRADOR 60

TOTAL 480

2º TGC006GP MATEMÁTICA FINANCEIRA 80

2º TGC007GP SERVIÇOS DE ATENDIMENTO AO CLIENTE 80

2º TGC008GP GESTÃO DA QUALIDADE 80

2º TGC009GP MARKETING DIRETO E CONTACT CENTER 80

2º TGC010GP SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA 80

2º TGC033GP PROJETO INTEGRADOR 40

2º TGC034GP PROJETO INTEGRADOR 40

TOTAL 480

3º TGC040GP GESTÃO DE PROJETOS 80

3º TGC012GP GESTÃO DE VENDAS 80

3º TGC013GP DIREITO EMPRESARIAL 80

3º TGC039GP PESQUISA MERCADOLÓGICA 80

3º TGC015GP DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES DE ALTA PERFORMANCE 80

3º TGC035GP PROJETO INTEGRADOR 80

TOTAL 480

4º TGC038GP PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 80

4º TGC037GP GESTÃO DO DESEMPENHO E PRODUTIVIDADE 80

4º TGC019GP GESTÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS 80

4º TGC020GP GESTÃO DO CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA 80

4º TGC017GP ENDOMARKETING 40

4º TGC036GP PROJETO INTEGRADOR 120

TOTAL 480

CARGA HORÁRIA TOTAL DA MATRIZ 1920

Page 42: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 42 de 114

DISCIPLINA FORA DA MATRIZ

CÓDIGO DISCIPLINA Carga Horária

TPG018GP ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTÁGIO 280

DISCIPLINAS OPTATIVAS

TGC032GP MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NO BRASIL 40

LLA006GP LIBRAS* 40

8.3 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS BÁSICAS E COMPLEMENTARES

8.3.1 1º. MÓDULO

8.3.1.1 Estudos Culturais

Demonstração do surgimento dos Estudos Culturais nos anos 50 do século XX. Análise dos principais conceitos da antropologia e sua utilização nesta disciplina. A cultura como conceito. O etnocentrismo e os seus desdobramentos. Análise do local e do global; leituras sobre globalização, raça e etnia, expressões sexuais. A identidade e a alteridade como fenômenos sociais da modernidade tardia. Análise da etnicidade e o pluriculturalismo e o multiculturalismo.

8.3.1.2 Oficina de Leitura e Escrita

Estudo da linguagem como meio de expressão e interação social. Análise de aspectos lingüísticos a partir de leitura e produção de textos. Leitura crítica e analítica de textos de gêneros variados. Apresentação de textos orais. Produção de textos escritos coerentes, coesos e funcionais.

8.3.1.3 Modelos de Gestão Organizacional

Compreensão da evolução dos modelos de gestão organizacional: Revolução industrial, acumulação extensiva de capital e controle disciplinar do trabalho; transformações produtivas e acumulação flexível do capitalismo avançado; Modelos de gestão contemporânea: abordagem sistêmica e contingencial da administração; ênfase no ambiente externo; missão e visão empresarial; subsistemas organizacionais.

8.3.1.4 Empreendedorismo

Habilidades de relacionamento do empreendedor; conhecimento do “negócio”. Comparações entre habilidades e características do administrador. Negociador e

Page 43: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 43 de 114

empreendedor. Relacionamento humano. Habilidade de comunicação. Avaliação de riscos, inovação, criatividade e flexibilidade. Orientação para metas.

8.3.1.5 Projeto Integrador

O conceito de interdisciplinaridade. Planejamento do Projeto Integrador. Bases da Metodologia Científica. A ética e a intervenção do conhecimento nos textos escritos. Operacionalização do Projeto Integrador.

8.3.1.6 Ética

Conceito de moral e ética. Conceito de cultura e clima organizacional. Conceito de ética empresarial. Diferença entre Ética e ética empresarial. Código de ética profissional. Código de ética empresarial.

8.3.1.7 Conjuntura Econômica e Mercado

Introdução à Economia: Conceitos básicos de economia e o problema econômico: escassez X necessidades de escolha. Noções de Microeconomia: Estruturas de Mercado; Noções de Macroeconomia: Políticas econômicas, O Lado Monetário da Economia e Crescimento e Desenvolvimento Econômico.

8.3.1.8 Estatística

Estatística Descritiva e Indutiva: população e amostra; atributos e variáveis (nominal, ordinal, contínua e discreta); coleta de dados, amostragem, modo de apresentação dos dados (tabelas, diagramas e gráficos); distribuição de freqüências simples e acumulada; medidas de tendência central e de dispersão. Associações de variáveis.

8.3.1.9 Projeto Integrador

O conceito de interdisciplinaridade. Planejamento do Projeto Integrador. Bases da Metodologia Científica. A ética e a intervenção do conhecimento nos textos escritos. Operacionalização do Projeto Integrador.

8.3.2 2º. MÓDULO

8.3.2.1 Matemática Financeira

Evolução histórica da Matemática; Surgimento da Moeda, Bancos, Empréstimos e Juros; Revisão de percentagem; Conceito de Análises Financeiras e de Viabilidade de Projetos; Conceito e fórmulas: Juros e Desconto Simples; Regime de Capitalização Composta: Juros Compostos e Montante; Cálculo de Juros, Valor Atual e Nominal; Taxas Equivalentes e Equivalência de Capitais; Anuidades e Sistemas de Amortização; Mercado de Capitais.

Page 44: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 44 de 114

8.3.2.2 Serviços de Atendimento ao Cliente

Como construir um relacionamento de confiança com o cliente; Regras gerais de conduta de acordo com os direitos dos consumidores; A relevância do trabalho em equipe; Como construir uma cultura com os clientes internos voltados para excelência no atendimento; Comportamento dos membros da empresa frente a reclamações; Comunicação verbal e não-verbal como um fator determinante na relação com o cliente; Aspectos sócio-emocionais que interferem na tarefa e impedem que a empresa alcance os resultados esperados; Regras básicas de atendimento telefônico e mensagens.

8.3.2.3 Gestão da Qualidade

Histórico da Qualidade no Brasil. Sistemas de Gestão da Qualidade. Custos da Qualidade. Ferramentas e técnicas para melhoria da Qualidade. Sistemas ISO (ISO 9000, 14000 e 18000). A importância da Qualidade para afirmação da organização no mercado.

8.3.2.4 Marketing Direto e Contact Center

Marketing direto: evolução e escopo. O marketing direto no composto promocional. O projeto de marketing direto. Do marketing direto ao contact center. O Contact center e as novas mídias. Acompanhamento e mensuração dos resultados.

8.3.2.5 Segurança do Trabalho e Ergonomia

Segurança nas organizações. Gestão de riscos. Segurança, saúde e higiene no trabalho. CIPA. Ergonomia. Doenças do trabalho. Prevenção de acidentes. Equipamento de proteção individual e coletiva. Programa de controle médico de saúde ocupacional (PCMSO).

8.3.2.6 Projeto Integrador

O conceito de interdisciplinaridade. Planejamento do Projeto Integrador. Bases da Metodologia Científica. A ética e a intervenção do conhecimento nos textos escritos. Operacionalização do Projeto Integrador.

8.3.2.7 Projeto Integrador

O conceito de interdisciplinaridade. Planejamento do Projeto Integrador. Bases da Metodologia Científica. A ética e a intervenção do conhecimento nos textos escritos. Operacionalização do Projeto Integrador.

Page 45: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 45 de 114

8.3.3 3º. MÓDULO

8.3.3.1 Gestão de Vendas

As modernas técnicas de vendas. Prospecção e produtividade nas vendas. Estratégias de persuasão. Estratégias e táticas de vendas. Técnicas de fechamento. Lidando com objeções. Como preparar a venda Promoção de Vendas; Precificação, Custos e Margem de Lucro. Princípios da negociação. Os Tipos de negociações e o perfil dos negociadores. Fases da negociação. O processo de decisões com foco na assertividade. Modelos de negociação. Estratégias e táticas de negociação. Administrando objetivos e resultados.

8.3.3.2 Direito Empresarial

Noções de Direito. Fontes do Direito. Teoria Geral dos Contratos. Noções Direito do Trabalho. Direito Societário. Aspectos de Direito Administrativo. Noções básicas de Direito Tributário.

8.3.3.3 Desenvolvimento de Equipes de Alta Performance

Relação homem X trabalho – Contextos organizacionais contemporâneos – Perfil Profissional X Cultura Organizacional – Estilos de Liderança – Teoria dos Grupos – Grupos X Equipes – Teorias Motivacionais – Práticas e jogos em desenvolvimento de pessoas.

8.3.3.4 Projeto Integrador

O conceito de interdisciplinaridade. Planejamento do Projeto Integrador. Bases da Metodologia Científica. A ética e a intervenção do conhecimento nos textos escritos. Operacionalização do Projeto Integrador.

8.3.3.5 Pesquisa Mercadológica

A disciplina promoverá uma maior familiaridade do aluno com o ferramental básico para a realização de uma pesquisa mercadológica, conscientizando-o da importância desse processo para o planejamento do composto de marketing em organizações contemporâneas.

8.3.3.6 Gestão de Projetos

A utilização de Projetos na gestão clássica e contemporânea (primórdios de uso e ferramentas atuais); Fundamentos de gerenciamento de projetos; Vetores críticos condicionantes e sua relação quanto ao Planejamento, Ciclo de Vida, Controle e Implementação; Metodologias de formulação de um Projeto; Relação entre Projetos e estratégia organizacional; Estudos de caso de projetos. Aplicabilidade da metodologia de Projetos nas organizações brasileiras.

Page 46: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 46 de 114

8.3.4 4º. MÓDULO

8.3.4.1 Endomarketing

Conceitos e objetivos do Endomarketing. Diferenciais obtidos com a prática do Endomarketing. Estratégias e implementação de ações de Endomarketing. Endomarketing, motivação e comunicação organizacional.

8.3.4.2 Gestão de Novas Tecnologias

Informática básica e intermediária, Sistemas de Informação para Operações das Empresas. Sistemas de Informação Colaborativos. Sistemas de Informação para Apoio à Decisão Gerencial. Desenvolvendo Soluções para as Empresas com a Tecnologia da Informação. A Empresa e a Administração Globalizada da Tecnologia da Informação. A Segurança e os Desafios Éticos da Tecnologia da Informação.

8.3.4.3 Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva

A Era da informação e a economia do conhecimento. Gestão estratégica do conhecimento. Conhecimento explícito e conhecimento tácito. A criação do conhecimento nas organizações. Multiplicando e disseminando conhecimento. Organizações de aprendizagem. Cultura e aprendizagem organizacional. Capital intelectual e inteligência competitiva.

8.3.4.4 Projeto Integrador

O conceito de interdisciplinaridade. Planejamento do Projeto Integrador. Bases da Metodologia Científica. A ética e a intervenção do conhecimento nos textos escritos. Operacionalização do Projeto Integrador.

8.3.4.5 Gestão do Desempenho e Produtividade

Gestão do desempenho: conceito e objetivos. Criando condições para uma boa gestão do desempenho. Pactuando metas de produtividade. Métodos de gestão do desempenho. Gestão por competência e gestão do desempenho. Planejamento, aplicação e monitoração da gestão do desempenho e produtividade.

8.3.4.6 Planejamento Estratégico

Formulação de vantagens competitivas. Parcerias internas e externas. Planejamento estratégico participativo - a voz do cidadão. Racionalidade econômico-social dos projetos públicos: as óticas privada e pública. Alocação dos recursos governamentais. Avaliação social de projetos. Formulação da função/objetivo e mensuração de benefícios e custos. Função/objetivo como indicadora de sucesso de um projeto. Métodos utilizados na mensuração da eficácia de um projeto. Preferência social no tempo. Avaliação quantitativa de projetos.

Page 47: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 47 de 114

8.4 REFERÊNCIAS

8.4.1 1º MÓDULO

Nome da Disciplina CH Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

Estudos Culturais 40

BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2004. IDENTIDADE e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. (2003, 2008, 2009, 2011).

HUNT, Lynn. A nova história cultural. São Paulo: Martin Fontes, 2006. ALONSO, Augusto Hortal. Ética das profissões. (2006) BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. (2000) AÇÃO empreendedora: como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência. (2010) MORGAN, Gareth. Imagens da organização. (1996)

Oficina de Leitura e Escrita

40

SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. (2003) BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. (2000, 2008) LUTAR com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. (2007)

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. (1998, 2000, 2005, 2007, 2010) KLEIMAN, Angela. Leitura: ensino e pesquisa. (2001) FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: para estudantes universitários. (2001, 2011) FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. (2001) GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. (1996, 2002, 2010)

Ética 40

ELIZETE, Passos. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2006.

SROUR, Robert. Ética empresarial. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008.

MORRIS, Tom. A nova alma do negócio. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

Alonso, Augusto Hortal. Ética das profissões. (2006) Arruda, Maria Cecilia Coutinho de. Fundamentos de ética empresarial e econômica.(2001) Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. (2003, 2008, 2009, 2011) Ação empreendedora: como desenvolver e administrar o seu

Page 48: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 48 de 114

Nome da Disciplina CH Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

negócio com excelência. (2010) Morgan, Gareth. Imagens da organização. (1996)

Estatística 40

Kazmier, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. (c1982) Toledo, Geraldo Luciano. Estatística básica. (1985) Crespo, Antonio Arnot. Estatística fácil. (1999, 2002, 2009)

Silva, Osmar Inácio da. Economia & mercados. (1986) Costa, Fernando Nogueira da. Economia em 10 lições. (2000) Spiegel, Murray R. Estatística. (1993, 2009) Gil, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. (1994, 1999) Morettin, Pedro Alberto. Estatística básica. (2003, 2010, 2011)

Modelos de Gestão Organizacional

60

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração. (2004, c1998,c1999, c2000, c2004, c2011)

MAXIMIANO, Antônio. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. (2006)

MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. 1996.

Motta, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração: uma introdução. (1998) Chiavenato, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. (1994, 2007) Gil, Antonio de Loureiro. Gestão da qualidade empresarial. (1997, 2001) Blikstein, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. (2000, 2008) Ação empreendedora: como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência. (2010)

Conjuntura Econômica e Mercado

60

Troster, Roberto Luis. Introdução à economia. (2002, 2004, 2007, c1994, c1999) Dornbusch, Rudiger. Macroeconomia. (1991, c2009) Rossetti, José Paschoal. Introdução à economia. (1997, 2002, 2003)

Silva, Osmar Inácio da. Economia & mercados. (1986) Costa, Fernando Nogueira da. Economia em 10 lições. (2000) Dornelas, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. (c2007) Maximiano, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. (2006) Dornelas, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando

Page 49: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 49 de 114

Nome da Disciplina CH Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

idéias em negócios. (2001, 2008, 2012)

Empreeendedorismo 80

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. (c2007) AÇÃO empreendedora: como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência. (2010) DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. (2001, 2008, 2012)

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. (2004, 2008) DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. (1999, 2006, 2008) CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. (1994, 2007) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. (2006) MORGAN, Gareth. Imagens da organização. (1996)

Projeto Integrador 60

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. (2000, 2008) GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. (1996, 2002, 2010) Lutar com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. (2007)

FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: para estudantes universitários. (2001, 2011) ECO, Umberto. Como se faz uma tese. (1998, 2000, 2005, 2007, 2010) FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. (2001) SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. (2003) MORRIS, Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a produtividade de sua empresa. (c1998)

Projeto Integrador 60

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. (2000, 2008) GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. (1996, 2002, 2010) Lutar com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. (2007)

FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: para estudantes universitários. (2001, 2011) ECO, Umberto. Como se faz uma tese. (1998, 2000, 2005, 2007, 2010) FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. (2001) SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. (2003)

Page 50: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 50 de 114

Nome da Disciplina CH Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

MORRIS, Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a produtividade de sua empresa. (c1998)

8.4.2 2º MÓDULO

Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar

Matemática Financeira 80

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, volume 1: conjuntos, funções. (1993, 2004) IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, volume 2: logaritmos. (1993,2004) PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. (2000, 2009,2011)

SPINELLI, Walter. Matemática comercial e financeira. (1998) CRESPO, Antonio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. (1999) TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística básica. (1985) CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. (1999, 2002, 2009) MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. (2003, 2010, 2011)

Serviços de Atendimento ao Cliente

80

GORDON, Ian. Marketing de relacionamento: estratégias, técnicas e tecnologias para conquistar clientes. 5. ed. São Paulo (SP): Futura, 2002. KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo, SP: Prentice-Hall, 2000. 764 p. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997 1. 86 p.

BEEMER, C. Britt; SHOOK, Robert L. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. São Paulo (SP): Futura, 1998. 317 p. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC controle da qualidade total: no estilo japonês. 8. ed. Belo Horizonte: DG, 1999. 224 p. O'HANLON, Tim. Auditoria da qualidade: com base na ISO 9001:2000: conformidade agregando valor. 2. ed. rev. e atual. São Paulo (SP): Saraiva, 2009. xxi, 202 p. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 4. ed. São Paulo (SP): Atlas, 1996. 676 p. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1998. xvii, 526 p.

Gestão da Qualidade 80

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios,casos práticos. (1997, 1999)

BEEMER, C. Britt. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. (1998)

Page 51: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 51 de 114

Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar

SLACK, Nigel. Administração da produção. (2002, 2009)

O'HANLON, Tim. Auditoria da qualidade: com base na ISO 9001:2000: conformidade agregando valor. (2009) CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. (1994, 2007) CAMPOS, Vicente Falconi. TQC controle da qualidade total: no estilo japonês. (1999,2004) Administração da qualidade e da produtividade: abordagens do processo administrativo. (2001)

Marketing Direto e Contact Center

80

BATESON, John E. G. Marketing de serviços. (2001) KOTLER, Philip. Princípios de marketing. (c1998) KOTLER, Philip. Administração de marketing. (2000, 2006)

BEEMER, C. Britt. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. (1998) KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. (1979, 1996, 1998) ROCHA, Angela da. Marketing: teoria e prática no Brasil. (1999) MCKENNA, Regis. Marketing de relacionamento: estratégias bem-sucedidas para a era do cliente. (1992) LAUDON, Kenneth C.. Sistemas de informação gerenciais. (c2007, c2011)

Segurança do Trabalho e Ergonomia

80

IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. (2005, c1990) 18 15,00% 4 GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. (2006, 2011) CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. (1999)

COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho: volume 1: o manual técnico da máquina humana. (1995) MANUAL de segurança e saúde no trabalho: normas regularmentadoras NRS. (2009) 5 LAVILLE, Antoine. Ergonomia. (1977) Fundamentos para realização de perícias trabalhistas, acidentárias e ambientais: volume 1: aspectos técnicos e legais. (2008) ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Legislação de segurança e saúde no trabalho: volume 1: normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. (2009, 2011)

Projeto Integrador 40 BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. (2000, 2008)

Faraco, Carlos Alberto. Prática de texto: para estudantes universitários. (2001, 2011)

Page 52: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 52 de 114

Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. (1996, 2002, 2010) LUTAR com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. (2007)

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. (1998, 2000, 2005, 2007, 2010) FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. (2001) SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. (2003) MORRIS, Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a produtividade de sua empresa. (c1998)

Projeto Integrador 40

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. (2000, 2008) GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. (1996, 2002, 2010) Lutar com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. (2007)

FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: para estudantes universitários. (2001, 2011) ECO, Umberto. Como se faz uma tese. (1998, 2000, 2005, 2007, 2010) FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. (2001) SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. (2003) MORRIS, Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a produtividade de sua empresa. (c1998)

8.4.3 3º MÓDULO

Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar

Gestão de Vendas 80

KOTLER, Philip. Princípios de marketing. (c1998) KOTLER, Philip. Administração de marketing. (2000, 2006)

BEEMER, C. Britt. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. (1998) KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. (1979, 1996, 1998) ROCHA, Angela da. Marketing: teoria e prática no Brasil. (1999) SAVIANI, José Roberto. O Analista de negócios e da informação. (1998) KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. (2001, 2002, 2003, 2009)

Direito Empresarial 80 COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: volume 1. (2008)

MARTINS, Sérgio Garcia. Temas de direito empresarial e do cotidiano. (1996)

Page 53: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 53 de 114

Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar

MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. (2010, 2012) BULGARELLI, Waldírio. Questões atuais de direito empresarial. (1995)

PINTO, Eder Paschoal. Negociação orientada para resultados: a conquista do entendimento através de critérios legítimos e objetivos. (1994) SCHULTZ, Cristina. Formação profissional e negociação coletiva: o modelo espanhol. (1998) MARTINELLI, Dante P. Negociação e solução de conflitos: do impasse ao ganha-ganha através do melhor estilo. (1998) SANTOS, Fernando Gherardini. Direito do marketing: uma abordagem jurídica do marketing empresarial. (2000)

Desenvolvimento de Equipes de Alta

Performance 80

BELASCO, James A. Ensinando o elefante a dançar: como estimular mudanças na sua empresa. (2005, c1992, c1997) CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. (c1999, c2010) ROBBINS, Stephen P.. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. (2010)

ROBBINS, Stephen P.. Comportamento organizacional. (2002, 2006) KANAANE (coord.), Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. (1999) DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. (2002) FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. (2000, 2001, 2007, 2011) MORGAN, Gareth. Imagens da organização. (1996)

Projeto Integrador 80

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. (2000, 2008) GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. (1996, 2002, 2010) Lutar com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. (2007)

FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: para estudantes universitários. (2001, 2011) ECO, Umberto. Como se faz uma tese. (1998, 2000, 2005, 2007, 2010) FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. (2001) SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. (2003) MORRIS, Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a produtividade de sua empresa. (c1998)

Pesquisa Mercadológica 80

MCDANIEL Jr, Carl. Pesquisa de marketing. (2003) SAMARA, Beatriz Santos. Pesquisa de

AAKER, David A. Pesquisa de marketing. (2001, 2004) KOTLER, Philip. Introdução ao marketing.

Page 54: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 54 de 114

Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar

marketing: conceitos e metodologia. (2002) MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. (2001, c2010)

(2000) BEEMER, C. Britt. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. (1998) KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. (1979, 1996, 1998) MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. (1996, 2000, 2001, 2008)

Gestão de Projetos 80

MUTO, Claudio Adonai. Exame PMP: a bíblia: manual para certificação. (c2008) HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. (2006, c2009) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. (2002, 2010)

MEREDITH, Jack R. Administração de projetos: uma abordagem gerencial. (c2003) KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. (c2002) BUARQUE, Cristóvam. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. (1984) GIL, Antonio de Loureiro. Gestão da qualidade empresarial. (1997, 2001) GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. (1996, 2002, 2010)

8.4.4 4º MÓDULO

Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar

Endomarketing 40

KOTLER, Philip. Administração de marketing. (2000, 2006) BEKIN, Saul Faingaus. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. (2004) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. (2002, 2010)

GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: a teoria evolucionária que redefine o que é ser inteligente. (1995, c1995) BEEMER, C. Britt. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. (1998) KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, lanejamento, implementação e controle. (1979, 1996, 1998) MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. (1995) KOTLER, Philip. Princípios de marketing.

Page 55: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 55 de 114

Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar

(c1998)

Gestão de Novas Tecnologias

80

LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação: com Internet. (1999) LAUDON, Kenneth C.. Sistemas de informação gerenciais. (c2007, c2011) O'BRIEN, James A.. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. (2002, 2004, 2010)

SILVA, Osmar Inácio da. Economia & mercados. (1986) MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. (1999) SAVIANI, José Roberto. O Analista de negócios e da informação. (1998) DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. (1996) KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. (c1982)

Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva

80

STEWART, Thomas A.. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. (1998) MOTTA, Paulo Armando. Gestão contemporânea: a ciência e arte de ser dirigente. (1994, 1995, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002) BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. (1999, 2009)

MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. (1999) NONAKA, Ikujiro. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. (1997) SAVIANI, José Roberto. O Analista de negócios e da informação. (1998) OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. (2001, 2005, 2011, 2012) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. (2002, 2010)

Projeto Integrador 120

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. (2000, 2008) GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. (1996, 2002, 2010) Lutar com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. (2007)

FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: para estudantes universitários. (2001, 2011) ECO, Umberto. Como se faz uma tese. (1998, 2000, 2005, 2007, 2010) FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. (2001) SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. (2003) Morris, Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a produtividade de sua empresa. (c1998)

Gestão de Desempenho e Produtividade

80

BARBOSA, Christian. A tríade do tempo. (c2008) MOTTA, Paulo Armando. Gestão contemporânea: a ciência e arte de ser dirigente.(1994, 1995, 1997, 1998, 1999,

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Avaliação de desempenho humano na empresa. (1988) BOHLANDER, George W.. Administração de recursos humanos. (c2003)

Page 56: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 56 de 114

Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar

2000, 2001, 2002) CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. (c1999, c2010)

ROBBINS, Stephen P.. Comportamento organizacional. (2002, 2006) DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. (2002) SNELL, Scott. Administração de recursos humanos. (c2010)

Planejamento Estratégico 80

THOMPSON jr., Arthur A.. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e execução. (2000) OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. (2001, 2005, 2011, 2012) HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. (2006,c2009)

CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégica. (1993) ANSOFF, H. Igor. Implantando a administração estratégica. (1993) CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. (1994, 2007) MORGAN, Gareth. Imagens da organização. (1996) CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. (2004, c1998, c1999, c2000, c2004, c2011)

Libras 40

CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: volume 1: o mundo do surdo em libras. (2004) ATIVIDADES ilustradas em sinais da libras. (c2004) QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. (2004)

SILVA, Ivani Rodrigues (Org.). Cidadania, surdez e linguagem. (2003) REBOUÇAS, Larissa Silva. Vamos aprender LIBRAS: língua brasileira de sinais.(2002) CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: volume 8: o mundo do surdo em libras. (2005) CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: volume 4: o mundo do surdo em libras. (2005) SOUZA, Tanya Amara Felipe de. Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. (2009)

Micro, Pequenas e Médias Empresas no

Brasil 40

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. (2002, 2010) BULGARELLI, Waldírio. Questões atuais de direito empresarial. (1995) CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos

SILVA, Osmar Inácio da. Economia & mercados. (1986) CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégica. (1993) KOTLER, Philip. Introdução ao marketing. (2000)

Page 57: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 57 de 114

Nome da Disciplina CH Bibliografia básica Bibliografia complementar

humanos nas organizações. (c1999, c2010)

ROBBINS, Stephen P.. Comportamento organizacional. (2002, 2006) ANSOFF, H. Igor. Implantando a administração estratégica. (1993)

Quadro de correlação entre a Diretriz/ Disciplina/ Conteúdos

Diretriz Curricular

Disciplina Conteúdos

ESTRUTURANTE CONJUNTURA

ECONÔMICA E DE MERCADO

UNIDADE I 1.Conceitos básicos de economia (agentes econômicos, microeconomia, macroeconomia, oferta e demanda, custo de oportunidade, trade off, custo marginal); 2.O problema econômico: escassez X necessidades de escolha; 3.Estruturas de mercado: concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística, oligopólio; UNIDADE II 4.Políticas econômicas: política monetária, fiscal, externa (cambial e comercial), de rendas; 5.Crescimento e desenvolvimento econômico. 6.As relações entre o sistema econômico e o meio ambiente (economia do meio ambiente e economia ecológica).

ESTRUTURANTE EMPREENDEDO-

RISMO

UNIDADE I Empreendedorismo Conceituando Empreendedorismo; Iniciativa, Pró-atividade e Inovação A evolução histórica do Empreendedorismo; Administrador X Empreendedor Tendências do mercado Mortalidade Empresarial Intra-empreendedorismo O papel do administrador As práticas e ferramentas da Gestão Empreendedora Empreendedorismo Social UNIDADE II Análise de cenários Identificando e Avaliando Oportunidades. Nicho, oportunidade e idéias Segmentação de mercado Noções essenciais de marketing (4P’s, 4 A’s e 4C’s) Análise PFOA Variáveis Macro e Microambientais Planejamento Estratégico para empreendedores Matriz de GUT e diagnóstico organizacional Elaborando as ações estratégicas Planejando o negócio; UNIDADE III Plano de Negócio Descrição do negócio

Page 58: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 58 de 114

Diretriz Curricular

Disciplina Conteúdos

Organograma e fluxograma Aspectos legais e tributários Capital social x capital de giro Tipos de Sociedade Infra e estrutura organizacional Planejamento estratégico Plano de vendas Plano de Marketing Introdução a análise de custos Ponto de Equilíbrio

ESTRUTURANTE ESTATÍSTICA

UNIDADE I Uso da Estatística nas empresas. Questões básicas no planejamento da pesquisa. Tipos de dados e tipos de variáveis. Conceito de população e amostra, Tipo de amostragem Séries Estatísticas Representação tabular e gráfica: variáveis discretas e contínuas Análise exploratória de dados: Distribuição de freqüências UNIDADE II Análise exploratória de dados: Medidas de posição (Médias, Mediana, Moda, Separatrizes (Quartis, Decis, Percentis) Resolução de exercícios em sala. Análise exploratória de dados: Medidas de dispersão (Desvio médio, Variância, Desvio-Padrão) Resolução de exercícios em sala.

BÁSICAS HUMANÍSTICAS

ESTUDOS CULTURAIS

UNIDADE I Introdução: as definições de Cultura. “Visão ética e visão émica”. Clifford Geertz e a antropologia cultural americana. A Escola de Frankfurt Foucault, Bourdieu, Derrida, Vattimo: as origens do pós-estruturalismo filosófico. “O olhar do outro” nos estudos históricos: T. Todorov, A conquista da América. Edward Said e os estudos pós-coloniais. Relações ético-raciais na sociedade. Cultura africana e afro-brasileira. UNIDADE II A escolha dos objetos de estudo: o campo de interesse dos Estudos Culturais Discussão acerca dos conceitos de globalização e de revolução nas comunicações. Analise do discurso pós-moderno: linguagem e retórica nos Estudos Culturais contemporâneos

Os limites da Pós-Modernidade

BÁSICAS HUMANÍSTICAS

ÉTICA 1. Moral X Ética; 2. Conceito de organização; 3. Cultura e clima organizacional;

Page 59: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 59 de 114

Diretriz Curricular

Disciplina Conteúdos

4. Ética X ética empresarial; 5. Dilemas éticos nas organizações; 6. Ética empresarial e a responsabilidade social e ambiental; 7. Código de ética empresarial; 8. Código de ética profissional.

ESTRUTURANTE

MODELOS DE GESTÃO

ORGANIZA-CIONAL

1. Os Primórdios da Administração 2. Abordagem Clássica da Administração: Administração Científica;

Teoria Clássica da Administração 3. Abordagem Humanística da Administração: Teoria das Relações

Humanas 4. Abordagem Neoclássica da Administração: Tipos de Organização,

Departamentalização, Administração por Objetivos. 5. Abordagem Estruturalista da Administração: Teoria da Burocracia;

Teoria Estruturalista 6. Abordagem Comportamental da Administração: Teoria

Comportamental da Administração. 7. Abordagem Sistêmica da Administração: Teoria dos Sistemas;

Subsistemas organizacionais. 8. Abordagem Contingencial da Administração: Teoria da Contingência. 9. Abordagens Contemporâneas: Modelo Japonês; Qualidade Total;

Administração Estratégica; Benchmarking; Reengenharia; Downsizing; Terceirização; Ética e Responsabilidade Social.

10. Globalização econômica.

BÁSICAS HUMANÍSTICAS

OFICINA DE LEITURA E ESCRITA

1. Produção de textos de natureza acadêmica 2. Coesão e Coerência textual 3. Tipologia Textual na Comunicação 4. Comunicação Oral 5. Comunicação Escrita: Resumo, Resenha 6. Modelos de Relatório e Roteiros para Seminários

ESTRUTURANTE GESTÃO DA QUALIDADE

1. Conceito e histórico da qualidade 2. Ferramentas da qualidade 3. Sistemas de gestão da qualidade 4. Planejamento e custos da qualidade 5. Formação e desenvolvimento da equipe de facilitadores 6. Estudo das Normas ISO(9000, 14000 e 18000) 7. Garantia de qualidade 8. Atendimento aos clientes 9. Importância da qualidade no ambiente socioambiental

ESTRUTURANTE MATEMÁTICA FINANCEIRA

1. Evolução Histórica da Matemática 2. Surgimento da Moeda, Bancos, Empréstimos e Juros 3. Revisão de Percentagem 4. Juros Simples

4.1 Conceitos 4.2 Juros 4.3 Montante 4.4 Taxa Equivalente 4.5 Juros Exato e Juros Comercial

5. Desconto Simples 5.1 Valor Atual e Valor Nominal 5.2 Desconto Simples Racional (ou “Por Dentro”) 5.3 Desconto Simples Comercial ou Bancário (ou “Por Fora”)

Page 60: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 60 de 114

Diretriz Curricular

Disciplina Conteúdos

5.4 Taxa Efetiva de Desconto 6. Juros Composto

6.1 Conceitos 6.2 Montante 6.3 Taxas: Equivalente, Proporcional, Nominal, Efetiva, Real,

Aparente e Inflação 7. Desconto Composto

7.1 Valor Atual 7.2 Valor Nominal 7.3 Taxa de Desconto Composto 7.4 Equivalência de Capitais

8. Série de Pagamentos 8.1 Grupo de Rendas Uniformes 8.2 Amortizações 8.3 Capitalizações

9. Sistemas de Amortização 9.1 Introdução 9.2 Sistema de Amortização Constante (SAC) 9.3 Sistema Francês de Amortização (Tabela Price) 9.4 Sistema de Amortização Americano (SAA)

10. Mercado de Capitais 11. Avaliação de Investimentos

11.1 Conceitos de Administração Financeira 11.2 Classificação de Investimentos 11.3 Métodos e Técnicas de Análise de Investimentos 11.3.1 Valor Presente Líquido (VPL) 11.3.2 Valor Futuro Líquido (VFL) 11.3.3 Índice de Lucratividade (IL) 11.3.4 Taxa Interna de Retorno (TIR) 11.3.5 Prazo de Retorno (Payback)

ESPECÍFICA MARKETING DIRETO CONTACT CENTER

1. Introdução ao Marketing. 1.1 Conceitos, 1.2 Análise ambiental 1.3 Mix de Marketing 2. Marketing Direto. 2. 1. Integração entre Marketing e Marketing Direto: fusões práticas. 2. 2. Evolução do Marketing Direto. 3. Telemarketing e Contact Center do telefone à Internet. 3. 1. Ações práticas, datas significativas, mensagem resposta: a arte do feedback. 4. Ferramentas digitais de relacionamento: chat, mensageiros instantâneos, blogs e comunidades fechadas. 5 CRM e Database Marketing. 6. E-commerce.

ESPECÍFICA SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE

1.Competência: Capacidade de mobilizar, desenvolver e aplicar conhecimentos, habilidades e atitudes no desempenho do trabalho e na solução de problemas, para gerar os resultados esperados. 2. Perfil Profissional - Foco no cliente;

Page 61: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 61 de 114

Diretriz Curricular

Disciplina Conteúdos

- Excelência no Atendimento ao Cliente Princípios Fundamentais - Marketing de relacionamento; - Comportamento ético e zeloso aos direitos do consumidor; - Conhecer e Respeitar a legislação em vigor (código do consumidor) 3. Dinâmica de Atendimento na Organização 4. O Novo Papel do Atendimento: Surpreender e Encantar e Fidelizar Cliente 5. Principais Teorias Motivacionais

ESPECÍFICA SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA

1. Histórico da Segurança do Trabalho; 2. Conceitos e causas dos acidentes do trabalho; 3. Análise de acidente de trabalho; 4. Consequências do acidente do trabalho (aspecto humano, social e

econômico); 5. Comunicação de acidente do trabalho (CAT); 6. Custos dos acidentes do trabalho; 7. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Coletiva (EPC); 8. Ergonomia:conceitos e abordagens; 9. Ergonomia: tempos e métodos 10. Ergonomia;aplicabilidade biomecânica ocupacional (NR 17) 11. Referenciais de análise ergonômica do trabalho – aspectos gerais; 12. Análise dos postos de trabalho; 13. LER/DORT

ESPECÍFICA

DESENVOLVI-MENTO DE EQUIPES DE ALTA PERFOMACE

1. Os diferentes personagens de uma equipe 2. Transformando grupos em equipes 3. Equilíbrio emocional nas relações em grupo 4. Pequenas vantagens grandes resultados 5. Liderança compartilhada 6. Relação homem trabalho uma relação secular 7. A contemporaneidade nos contextos organizacionais 8. Qual o tipo de liderança que sua equipe necessita 9. Jogos mentais fazem parte do jogo

ESPECÍFICA DIREITO EMPRESARIAL

1. Teoria Geral da Empresa e do Direito Empresarial 1.1 Conceito empresário 1.2 Atividade empresarial 1.3 Formalidades e registros de empresas; 1.4 Formalidades e registros das operações nas empresas 2.Formalização da atividade empresarial. 2.1. Empresário unipessoal; 2.2 Sociedades empresárias; 2.3 sociedades não-personificadas; sociedades personificadas; 2.4 Personalidade jurídica da sociedade empresarial; classificação das

sociedades empresariais; 3. Constituição das sociedades contratuais 3.Das sociedades. 3.1Noções gerais. 3.2. Sociedade de responsabilidade limitada; 3.3 Sociedade de Responsabilidade ilimitada. 3.4. Sociedade de fato. 4 Desconsideração da pessoa jurídica. 5 Sociedades Anônimas 6 Bolsa de Valores

Page 62: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 62 de 114

Diretriz Curricular

Disciplina Conteúdos

ESTRUTURANTE GESTÃO DE PROJETOS

1 Introdução 1.1 O que é um projeto? 1.2 O que é um gerenciamento de projeto? 1.3 Áreas de especialização. 2 Contexto de gerenciamento de projeto. 2.1 Ciclo de vida e organização do projeto 2.2 Partes interessadas no projeto 2.3 Influências organizacionais 3 Processos de Gerenciamento de Projetos de um Projeto 3.1 Processos de gerenciamento de projetos 3.2 Grupos de processos de gerenciamento de projetos 3.3 Interações entre processos 3.4 Mapeamento do processo e gerenciamento de projetos 3.5 Grupos de processos de iniciação 3.6 Grupos de processos de planejamento 3.7 Grupos de processos de execução 3.8 Grupos de processos de monitoramento e controle 3.9 Grupos de processos de encerramento. 4 As áreas de conhecimento em gerenciamento de projetos 4.1 Gerenciamento do escopo do projeto 4.2 Gerenciamento do tempo do projeto 4.3 Gerenciamento de custos do projeto 4.4. Gerenciamento da qualidade do projeto 4.5 Gerenciamento dos recursos humanos do projeto 4.6 Gerenciamento das comunicações do projeto 4.7 Gerenciamento dos riscos do projeto 4.8 Gerenciamento das aquisições do projeto

ESPECÍFICA GESTÃO DE VENDAS

1. O meu negócio 2. Plano de negócio 3. Definição e estratégias de fixação de preços 4. Planejamento e gestão da equipe de vendas 5. Formação e desenvolvimento da equipe de vendas 6. Equipe de atendimento ao consumidor 7. Análise socioambiental das vendas 8. Avaliação da equipe de vendas 9. Como formar um time de vendas vencedor 10. Atendimento no varejo 11. Administração da carteira de clientes 12. A concorrência e o gestor de vendas 13. Divulgação do seu negócio 14. Novos desafios na gestão de vendas

ESPECÍFICA PESQUISA MERCADOLÓGICA

UNIDADE I – A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA NO MARKETING CONTEMPORÂNEO 1.1 Pesquisa, projeto e marketing 1.2 Pesquisa em administração no século XXI 1.3 Ações empresariais e prioridades de pesquisa em marketing 1.4 Institutos de pesquisa de marketing UNIDADE II – A PESQUISA DE MERCADO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE MARKETING 2.1 Sistema de informação de marketing

Page 63: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 63 de 114

Diretriz Curricular

Disciplina Conteúdos

2.2 Pesquisa de mercado 2.2.1 Conceito 2.2.2 Tipos de pesquisa mercadológica 2.2.3 Natureza da pesquisa de mercado. UNIDADE III – PESQUISA MERCADOLÓGICA 3.1 Definição do problema 3.1.1 Objetivos: 3.1.1.1 Geral 3.1.1.2 Específico. 3.2 Hipóteses 3.2.1 Delimitação do estudo. 3.3 Metodologia 3.3.1 Tipo de pesquisa 3.3.2 População e amostra 3.3.3 Coleta de dados 3.3.4 Tratamento dos dados 3.3.5 Elaboração do instrumento de coleta de dados 3.4 Amostragem. 3.4.1 Definição da população 3.4.2 Definição da amostra. 3.5 Obtenção e análise de dados. 3.5.1 Planejamento da aplicação do instrumento de coleta de dados 3.5.2 Definição da forma de tratamento dos dados. 4 Relatório de pesquisa. 4.1 Descrição da metodologia da pesquisa 4.2 Aplicação do questionário da pesquisa; 4.3 Tabulação e análise dos dados 4.4 Elaboração do relatório dos resultados da pesquisa 4.5 Comunicação dos resultados da pesquisa

ESPECÍFICA ENDOMARKETING

Marketing de Relacionamento Interno Contexto/Cenários Competências e Habilidades Profissionais para o Endomarketing Conceitos e Pressupostos Objetivos e Aplicação Expectativas e Necessidades de Clientes Internos e Externos Endomarketing e Cultura Organizacional Aspectos da Cultura Organizacional Características e Tipos de Cultura Missão, Visão e Valores Organizacionais A Cultura Organizacional como Base para o Endomarketing Comunicação Interna Conceitos O Processo de Comunicação Técnicas e Ferramentas na Comunicação A Comunicação Aplicada ao Endomarketing O Processo de Gestão do Endomarketing O Processo de Endomarketing Projetos de Endomarketing Aspectos Intervenientes na Implantação do Endomarketing Pesquisas Internas e Externas Diagnóstico Organizacional e Elaboração de Programa de

Page 64: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 64 de 114

Diretriz Curricular

Disciplina Conteúdos

Endomarketing Implantação e Gestão do Programa de Endomarketing

ESPECÍFICA GESTÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS

Informática básica e intermediária, Sistemas de Informação para Operações das Empresas. Sistemas de Informação Colaborativos. Sistemas de Informação para Apoio à Decisão Gerencial. Desenvolvendo Soluções para as Empresas com a Tecnologia da Informação. A Empresa e a Administração Globalizada da Tecnologia da Informação. A Segurança e os Desafios Éticos da Tecnologia da Informação.

ESPECÍFICA

GESTÃO DO CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

Conhecimento: como capital intelectual de uma empresa Gestão do Conhecimento e capital humano Sistema de Gerenciamento do Conhecimento Estratégia do conhecimento em uma organização Conhecimento e Proatividade como estratégia da antecipação Competitividade intelectual em uma organização: ganhos e perdas Conhecimento e ética aliados no crescimento Conhecimento x competência x inteligência

ESPECÍFICA GESTÃO DO DESEMPENHO E PRODUTIVIDADE

Gestão do desempenho: conceito e objetivos. Criando condições para uma boa gestão do desempenho. Pactuando metas de produtividade. Métodos de gestão do desempenho. Gestão por competência e gestão do desempenho. Planejamento, aplicação e monitoração da gestão do desempenho e produtividade.

ESPECÍFICA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Unidade I 1. Pensamento estratégico: origem, definições, tipos e filosofias. 2. Análise da empresa: negócio, visão, missão, metas e objetivos. 3. Análise do Ambiente Interno e Externo: forças competitivas, matriz

SWOT, fatores críticos de sucesso. 4. Ferramenta de analise - Estratégia genéricas de Porter 5. Estudos de casos. Unidade II 6. Cenários: definições, importância, cenários prospectivos. 7. Planejamento e plano estratégico: definições, tipos, análises,

etapas, formulação e plano de ação. 8. Estratégia em perspectiva: tendências, competitividade, tecnologia

da informação, desenvolvimento e relacionamentos estratégicos. 9. Questões transversais: ética, meio-ambiente, desenvolvimento

sustentável, responsabilidade social e cidadania. 10. Estudo de casos – Elaboração do Planejamento Estratégico

ESTRUTURANTE

MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NO BRASIL

1. Importância socioeconômica C no Brasil 2. A lógica e a dinâmica das MPME: desafios e oportunidades de

inserção no cenário econômico 3. Legislação aplicada às MPME 4. Inovação nas MPME: desafios, possibilidades e políticas de apoio 5. Cooperação e Alianças estratégicas entre MPME

Page 65: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 65 de 114

9. DINÂMICA CURRICULAR

9.2 COMPONENTES CURRICULARES

9.2.1 Atividades Complementares

O objetivo das Atividades Complementares é o enriquecimento da formação do aluno em

sua área profissional e em outros campos de conhecimento, permitindo um grau de

flexibilidade curricular que lhe faculte autonomia para dirigir sua formação profissional e

cumprir as determinações quando regulamentadas pelo MEC.

Podem ser consideradas Atividades Complementares, dentre outras, a monitoria, iniciação

científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos,

conferências, atividades artísticas e culturais, cursos e disciplinas oferecidos pela própria IES

ou por outras instituições.

Para o aproveitamento das Atividades Complementares, deverá ser exigido do aluno, como

comprovação, dentre outros: certificados, atestados, diplomas, relatórios. Se a prova da

Atividade Complementar não informar a respectiva carga horária, esta será estimada pela

Coordenação do Curso, a partir do tipo de atividade e do regulamento de atividades

complementares do curso.

Deve-se levar em conta, para o aproveitamento total da carga horária, a relevância para o

processo de formação e a relação de contemporaneidade entre a realização da atividade e o

curso de graduação do aluno.

9.2.2 Iniciação Científica

A Iniciação Científica (IC) é uma atividade que permite introduzir o estudante de graduação

no universo do texto acadêmico e suas exigências, preparando-o para o futuro exercício da

pesquisa científica.

A UNIJORGE entende que a IC é uma oportunidade que pode gerar mudanças de

mentalidade tanto em estudantes quanto em professores, potencializando e ampliando a

Page 66: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 66 de 114

construção do conhecimento acadêmico. Afinal, os estudantes aprendem a saber pensar

como pesquisadores e cientistas e dessa forma, ampliam-se as possibilidades de inserção no

mercado de trabalho e na vida acadêmica.

As ações de IC da UNIJORGE visam potencializar o processo de ensino e aprendizagem dos

estudantes através da orientação docente no ato de pesquisar, agregando princípios,

procedimentos sistemáticos, raciocínio lógico, escrita articulada e diálogo com as diferentes

perspectivas dos autores, através dos Projetos Integradores. Assim, a UNIJORGE desenvolve

a tríade ensino, pesquisa e extensão e vem atender às demandas locais, regionais e

nacionais no que se refere à formação e atuação do sujeito acadêmico, pesquisador e

profissional.

inserção do estudante de graduação no universo da pesquisa científica, é

acompanhada por professor orientador, incentivando-o à dar sequência a seus

estudos acadêmicos em nível de pós-graduação;

fomento ao engajamento do estudante em grupos e núcleos de pesquisa, inclusive

multidisciplinares, o que contribui para o aperfeiçoamento da sua formação

acadêmica e profissional;

geração de oportunidades condutoras à formação da atitude científica do estudante,

que se reflete na sua conduta profissional capacitada a superar os desafios da

contemporaneidade em suas múltiplas dimensões;

incentivo à publicação e participação de alunos de iniciação científica e tecnológica

em eventos acadêmicos para socialização dos conhecimentos gerados durante a

pesquisa participada. Estágio Supervisionado

9.2.3 Estágio Curricular Supervisionado

Poucos princípios sobre a formação profissional têm sido tão consensuais como o da

necessidade de romper com a divisão clássica expressa nos currículos compostos por

disciplinas teóricas, no início, e práticas, no final, sendo que essas últimas estão

invariavelmente articuladas com situações de estágio.

Page 67: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 67 de 114

Nesse sentido, a UNIJORGE entende que o estágio supervisionado, mediante a utilização de

diferentes recursos, é uma oportunidade de argumentar, confrontar, socializar as situações

de práticas reais no ambiente da sala de aula, e, a partir dos saberes teóricos, interpretar,

inferir, construir hipóteses sobre como resolver questões complexas ou incertas que

emergem da realidade profissional onde o estudante irá atuar.

Em decorrência disso, para o estudante, a situação de estágio retrata um ambiente de certa

familiaridade, apesar de que ainda assim enfrentará novos e grandes desafios. Para que essa

experiência gere um excelente contexto de aprendizagem ela deve exigir que os estudantes

resolvam problemas de diferentes naturezas com um bom nível de autonomia, possam

discutir, levantar hipóteses, argumentar, tomar decisões, rever concepções anteriores e,

fundamentalmente, ter como ponto de referência nesse processo, as competências que se

encontram subjacentes à prática dos bons profissionais. Acompanha e supervisiona o

Estágio Extra Curricular de todos os estudantes matriculados na UNIJORGE, desenvolve

parcerias com organizações, visando ampliar a oferta de vagas para os estudantes da

Instituição, e divulga vagas em murais, e sites de Redes Sociais

9.2.4 Avaliação de Ensino-aprendizagem

O objetivo da avaliação está voltado para a construção do conhecimento, desenvolvimento

humano e construção de habilidades profissionais que, tipologicamente, pode ser

compreendida a partir de três vertentes básicas: diagnóstica, formativa e somativa.

No seu viés diagnóstico, refere-se a sua função ontológica e constitutiva, que tem um

caráter investigativo e processual. Caracteriza-se como a ação de mapear, fazer um estudo

inicial sobre a realidade dos alunos, suas concepções e conhecimentos prévios, com o fim de

elaborar uma ação pedagógica mais próxima das reais necessidades destes sujeitos.

Em sua interface formativa, é entendida como processual, contínua, sendo realizada

cotidianamente pela observação, olhar e escuta sensível do professor para o aluno, no

sentido de identificar entraves, sucessos, participações, discordâncias, etc. É a atenção para

Page 68: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 68 de 114

o processo de (re)construção de conhecimento e dificuldades que se instaurem no percurso

do processo ensino-aprendizagem.

Desta forma ela permite o redirecionamento, a reorientação do planejamento e,

conseqüentemente, do aluno em seu processo de aprendizado, tendo em vista que o

processo de avaliação está em sintonia com os pressupostos postos na forma como se

segue:

propiciar a autocompreensão, tanto do educando quanto do educador, na

medida em que, de ambos os lados, limites e possibilidades são desvendados e

pode-se permitir lançar um olhar mais acolhedor para as possibilidades de

aprendizagem, bem como para as possibilidades dos estudantes. Isso implica

refletir de que forma se lida com o erro no processo de ensino-aprendizagem;

motivar o crescimento: na medida em que propicia o reconhecimento do limite e

do lugar onde se está. O reconhecimento do sucesso do aluno é importante, bem

como a demonstração de interesse por aquele que não logrou êxito, incentivando

e propiciando alternativas para que busquem construir ou consolidar seu

aprendizado. Avaliar significar atribuir valor, não implica em desvalorização;

auxiliar e aprofundar a aprendizagem: as atividades da avaliação da

aprendizagem possibilitam a manifestação, ao educador e ao próprio educando,

da qualidade de sua possível aprendizagem, mas possibilitam, também, ao

mesmo tempo, o aprofundamento da mesma;

fornecer bases para o planejamento, permitindo, inclusive, que se ajustem desde

as políticas e práticas curriculares, até o fazer pedagógico do professor;

promoção e classificação dos alunos, permitindo o seu agrupamento em classes

específicas, a partir da constatação das aprendizagens obtidas. Salienta-se que o

aspecto classificatório é uma das suas funções. Não a única, tampouco a mais

significativa.

Page 69: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 69 de 114

Sob este enquadramento, a avaliação compõe as relações dinâmicas de sala de aula e

colabora nas decisões que devem ser tomadas e na reorientação do processo ensino-

aprendizagem, sempre tomando o Projeto Pedagógico do Curso como referência

fundamental à dinâmica do desenvolvimento da formação.

A prática da avaliação, a partir de uma concepção pedagógica consistente e dinâmica,

compõe o cotidiano da sala de aula, independente dos aspectos concernentes à mensuração

do rendimento escolar. Alunos e professores estão permanentemente avaliando a tudo e a

todos e são estes os juízos que esclarecem a atitude de colaboração ou de resistência frente

às atividades acadêmicas.

O ato de avaliar configura-se pela observação, verificação e análise dos dados sobre um

determinado objeto. Contudo, a avaliação vai além da configuração da qualidade do objeto

em questão, exigindo sempre uma tomada de posição. Neste sentido, articula-se com o

planejamento, colocando-se como coluna de sustentação no desenvolvimento de um

trabalho pedagógico de qualidade, voltado para o desenvolvimento e aprendizagem dos

estudantes.

O processo de avaliação é definido pelos professores das disciplinas e diversos

procedimentos quantitativos e qualitativos podem ser adotados. As avaliações, no mínimo

de quatro, são distribuídas em quatro unidades consecutivas e inter-relacionados, cabendo

ao docente a atribuição dos pesos de cada avaliação, ao longo do ano.

Prova escrita individual: tem como finalidade avaliar a capacidade de resolução de

problemas, nível de aprofundamento dos conteúdos estudados e concatenação dos

passos usados na articulação das respostas;

Seminários individuais e/ou em equipe, acompanhados de debate discussões sobre as

temáticas abordadas; tem o objetivo de conhecer a capacidade de análise crítica e de

diagnóstico;

Relatórios de trabalhos: contempla a capacidade de avaliar a organização e

sistematização dos dados, a elaboração de relatórios e apresentação dos resultados.

Page 70: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 70 de 114

10. PROGRAMAS DE ATENÇÃO À QUALIDADE

10.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A UNIJORGE entende que a Avaliação Institucional é um importante instrumento de gestão,

pois possibilita o acompanhamento e análise do desempenho acadêmico e administrativo da

Instituição, com a finalidade de melhorar a qualidade do ensino e dos processos de gestão.

Tal procedimento interessa a toda comunidade – corpo docente, discente, colaboradores,

gestores e a própria sociedade – e, portanto, deve ser encarada como uma atividade

prioritária e envolver todos os interessados de forma consequente e relevante.

O Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) define o processo avaliativo

das instituições de ensino como um “instrumento de política educacional” e estabelece que

esse processo deve ser realizado de maneira autônoma e integrada, com a participação ativa

da comunidade acadêmica, por meio de suas instâncias representativas.

Segundo as Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior5, a

autoavaliação tem como objeto de análise o conjunto das várias dimensões da Instituição de

Ensino Superior, centradas nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, em estreita

concordância com o perfil e missão da instituição.

No bojo dessa avaliação, acham-se referidos “a gestão, a responsabilidade e compromissos

sociais e a formação acadêmica e profissional”6. Os sujeitos da avaliação são representados

pelo “[...] conjuntos de professores, estudantes, técnico-administrativo e membros da

comunidade externa especialmente convidados ou designados.”7

5 CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Diretrizes para a Avaliação das Instituições

de Ensino Superior. Brasília: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) / Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira (INEP) / Ministério da Educação (MEC), 2004, p. 20. 6 Ibid., p. 20.

7 Ibid., p. 20

Page 71: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 71 de 114

Parte essencial do planejamento das atividades do Centro Universitário é representada pela

continuidade e aprofundamento do processo de autoavaliação, entendido como a base e o

ponto de partida para uma reflexão permanente sobre as mudanças necessárias na

Instituição e, principalmente, na qualidade do ensino e da aprendizagem.

Algumas ações do processo avaliativo interno foram implementadas a partir de 2002 como,

por exemplo: Avaliação de Cursos de Graduação pelos estudantes, identificação do perfil dos

ingressantes dos cursos de Administração, do Instituto Superior de Educação, Fisioterapia

dentre outros. Gradativamente, a Instituição elaborou propostas de Avaliação Institucional

com a finalidade de atender às demandas internas.

Atualmente o processo de Avaliação Institucional é orientado pela Lei 10.861 de 14 de abril

de 2004. Como estratégia de diagnóstico da realidade existente para ações futuras,

semestralmente, é aplicado um questionário junto aos discentes, docentes e pessoal técnico

administrativo. O processo de avaliação é on-line, o que permite agilidade na geração e

análise dos resultados, bem como a revisão e publicação dos relatórios finais. Essa

formatação também é responsável pela transparência e seriedade que envolvem todo o

processo. Esse procedimento tem contribuído com a configuração do modelo de avaliação

dos cursos, levando em conta as percepções, preocupações, construções e valores dos

interessados. Esse processo considera a dignidade, a integridade e a privacidade dos

envolvidos, buscando intensa participação dos mesmos na construção de cursos

efetivamente associados às necessidades de aprendizagem e demandas de formação do

indivíduo no contexto político-social-cultural.

10.1.1 Monitoria

As atividades de Monitoria são voltadas para os Cursos de Graduação e têm por objetivo

propiciar ao estudante envolvido em programas de extensão ou iniciação científica, a

experiência de atuação grupal, enriquecendo as atividades de ensino. A Monitoria possibilita

também a identificação de vocações para a docência.

Page 72: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 72 de 114

O professor da disciplina, para a qual será admitido o monitor, atuará também como

professor orientador, no sentido de assegurar o sucesso do Programa do ponto de vista

didático-pedagógico. Ao professor cabe orientar o plano de atividades do monitor, e realizar

a sua posterior avaliação, em articulação com o Coordenador do Curso.

Seguindo o plano de trabalho, o monitor desenvolve as atividades inerentes à monitoria

buscando o seu próprio aperfeiçoamento na função, e auxiliando o professor nas aulas, no

preparo do material didático, nas experiências de laboratório e na fiscalização e

acompanhamento de provas e trabalhos acadêmicos; como também auxiliar os estudantes,

individualmente ou organizando grupos de estudos, para o máximo aproveitamento da

disciplina. As atividades de Monitoria da UNIJORGE obedecem a regulamento próprio.

Apenso.

10.1.2 Núcleo Oficina de Leitura e Escrita – NOLE

Os estudantes que ingressam nos variados cursos da UNIJORGE apresentam, de modo geral,

dificuldades para compreender e interpretar textos de diferentes graus de complexidade,

bem como para produzir textos escritos com unidade, objetividade e coerência.

O projeto do NOLE - Núcleo Oficina de Leitura e Escrita - visa contribuir, de modo efetivo,

para minimizar essas dificuldades, com o planejamento e organização de Oficinas de Leitura

e Escrita.

As ações e estratégias pedagógicas desenvolvidas neste programa objetivam auxiliar o corpo

discente no processo de aquisição das competências leitoras e escritoras, contribuindo para

melhorar o desempenho dos estudantes, não só nas demais disciplinas do curso, como

também na sua vida pessoal e profissional.

O desenvolvimento e aprimoramento da leitura e da expressão oral e escrita em língua

materna, além de contribuir para a formação geral do estudante, é um modo de prepará-lo

para ser um sujeito transformador e atuante na sociedade.

Page 73: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 73 de 114

Uma das principais metas do NOLE é desenvolver atividades acadêmicas que têm como foco

o exercício de reflexão sobre a prática de ensino de leitura e escrita, bem como a análise e

proposição de estratégias que possam contribuir para uma aprendizagem efetiva dos

estudantes.

O NOLE também gerencia as Oficinas de Proficiência, denominadas de Ateliê Oficina de

Leitura e Escrita. Essas oficinas fazem parte do Programa de Construção Competências e são

regularmente oferecidas em todos os semestres letivos para os alunos ingressantes. Os

encontros acontecem uma vez por semana e têm a duração de 2 horas/aula. São

selecionados, para ministrar as oficinas, somente estudantes que já tenham cursado, pelo

menos, o quarto semestre de quaisquer cursos de Letras do Centro Universitário Jorge

Amado, e que, mediante processo de seleção, mostrem-se hábeis leitores e produtores de

textos. As oficinas são gratuitas e realizadas nas dependências da UNIJORGE, que conta com

recursos suficientes para a realização desse projeto. As oficinas são planejadas pelos alunos

e professor orientador, coordenador do NOLE.

10.1.3 Núcleo de Pesquisa em Práticas Docentes (NPPD)

A Instituição vem investindo de forma efetiva na formação e desenvolvimento do seu corpo

docente. Desde 2008, foi implantado o Núcleo de Pesquisa em Práticas Docentes (NPPD)

visando desenvolver estratégias para atendimento das demandas de qualificação docente

nas diferentes áreas de conhecimento e garantir fóruns de discussão de conteúdos

pertinentes às questões didático-pedagógicas.

O NPPD é constituído por professores da UNIJORGE e tem por atribuição atuar na

investigação, acompanhamento e orientação da prática dos docentes dos cursos de

graduação, a fim de fornecer subsídios teóricos e práticos necessários ao trabalho voltado

para a aprendizagem significativa dos estudantes.

Desde a sua criação, o Núcleo vem estabelecendo parceria com os professores de todas as

áreas de conhecimento em que a Instituição atua, com o objetivo de pensar, refletir e

construir conjuntamente os principais instrumentos concretos de atuação pedagógica

Page 74: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 74 de 114

institucional: o Plano de Intervenção Didática (PID) e a Avaliação Periódica Discente

(APED).

O PID é uma sequência didática elaborado pelo professor para a sua atuação durante o

semestre. Inclui o planejamento simultâneo dos conteúdos, objetivos e intervenções

didáticas a cada aula de todas as disciplinas curriculares dos cursos da UNIJORGE. É

elaborado em parceria com os profissionais do NPPD. Trata-se de um instrumento de

formação docente, pois, como um guia para as ações durante o semestre, o professor pode

revisitar e avaliar constantemente sua prática. O PID é assim um documento público que

pode ser partilhado pelo conjunto de professores de um determinado componente

curricular, assumindo também a importante função de tornar possível uma coletivização das

práticas didáticas exercidas na instituição.

A equipe do NPPD tem por atribuição orientar as produções dos PIDs de cada disciplina, a

partir de encontros presenciais formativos com professores, assim como promover

discussões temáticas, palestras, oficinas de temas referentes ao ensino: metodologias de

problematização, aprendizagem significativa, interdisciplinaridade, avaliação processual,

entre outros.

A intenção é estabelecer parceria com os professores, com o objetivo de pensar, refletir e

construir, conjuntamente, os Planejamentos de Intervenções Didáticas, favorecendo a

qualificação docente e o acompanhamento da construção da APED.

A APED é mais um instrumento didático executado pelo NPPD em parceria com os diversos

cursos existentes na Instituição. Consiste em uma avaliação realizada semestralmente, que

tem como objetivo aferir os resultados, curso a curso, do processo de ensino-aprendizagem

realizado durante cada período letivo.

Este recurso é considerado como relevante, pois é pautado na valorização e no

reconhecimento dos conhecimentos prévios trazidos por nossos estudantes num processo

contínuo, em que as avaliações regulares devam consagrar um projeto de ensino

Page 75: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 75 de 114

significativo, pautado na valorização e no reconhecimento dos conhecimentos prévios

trazidos por eles.

O NPPD realiza, ainda, o acompanhamento das condições de trabalho docente e suas

repercussões no processo de ensino-aprendizagem. Verifica a infraestrutura disponível,

como salas de aula, salas de atendimento aos estudantes, sala de convivência e estudos,

bibliotecas, laboratórios e equipamentos.

Para por em prática essas e outras atribuições, o NPPD, na figura de seus integrantes, está

estruturado de forma prestar atendimento presencial diário a qualquer professor que deseje

discutir ou ter alguma espécie de orientação a respeito das práticas pedagógicas

desenvolvidas na instituição.

Além disso, o NPPD também promove oficinas, discussões, debates cursos e atividades

investigativas, a partir da problematização dos conteúdos da prática pedagógica realizada na

instituição.

O NPPD tem os seguintes objetivos:

proporcionar ao corpo docente um ambiente adequado à revisão e ao

desenvolvimento de suas práticas pedagógicas;

identificar e encaminhar as questões relativas ao desempenho docente,

especialmente quanto às condições de trabalho, e à participação no

desenvolvimento da instituição, visando uma melhor dedicação e os melhores

resultados da prática de ensino.

Em especial visa oferecer aos docentes oportunidades para:

promover formação docente através de oficinas.

identificar fluxos relativos aos interesses do professor;

conhecer o Projeto Pedagógico Institucional

compartilhar concepções e práticas de docência construídas na vida acadêmica e

profissional;

Page 76: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 76 de 114

avaliar as possibilidades de atuação e inserção como professor na instituição;

aprofundar estudos sobre os fundamentos teórico-práticos da relação pedagógica.

Dentre muitas atividades, destacam-se as seguintes ações desenvolvidas, orientadas e

organizadas diretamente pelo NPPD:

Capacitação contínua - Semestralmente são realizadas oficinas para professores recém

ingressos na instituição, com o intuito de familiarizá-los com a visão institucional a respeito

do processo de aprendizagem significativa, bem como com os principais instrumentos

concretos de ação pedagógica executados pela instituição. Também são realizadas oficinas

semestrais com os professores mais antigos, com o objetivo de repensar a sua atuação e

rever a execução, por parte dos professores, dos PIDs. Em 2010 – 2011 foi ofertado curso de

Pós-Graduação em Formação Docente - Ensino Superior: Abordagens Pedagógicas

Contemporâneas.

Em 2012, como parte do processo de formação continuada de professores, o NPPD

organizou o curso de extensão intitulado “Formação docente, ensino superior e

contemporaneidade: reinventando caminhos”, com duração de 40h, ministrado por

integrantes do núcleo e professores convidados. Todas as ações do NPPD são gratuitas e

exclusivas para os docentes da UNIJORGE.

Eventos Acadêmicos - desde 2008, o NPPD realiza anualmente o colóquio “Com a Palavra o

Professor”. Nestes encontros são proferidas palestras e realizados, simultaneamente,

debates, discussões e oficinas nos quais a discussão sobre a prática pedagógica é o tema

principal, com a participação dos integrantes do NPPD e de professores da própria

Instituição e de outras instituições.

Produção e difusão do conhecimento científico - com o intuito principal de difundir e

debater as discussões teóricas e as práticas pedagógicas realizadas na instituição, o NPPD

lançou, em outubro de 2009, o primeiro volume da Revista Olhares, que publica artigos,

resenhas e relatos de práticas pedagógicas de docentes. O segundo volume foi lançado em

fevereiro de 2011, e o terceiro em 2012.

Page 77: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 77 de 114

10.1.4 Núcleo de Publicações

O Núcleo de Publicações UNIJORGE é a instância responsável pela política editorial do

Centro Universitário Jorge Amado e tem como finalidades:

Coordenar e regulamentar as atividades referentes à edição de publicações técnicas,

científicas, didáticas, literárias e culturais de interesse da comunidade acadêmica da

UNIJORGE;

Editar, co-editar ou reeditar trabalhos que contemplem o ensino, a pesquisa e a extensão,

preferencialmente, de autores da comunidade acadêmica da UNIJORGE (docentes, discentes

e técnicos em educação)

Estimular a produção acadêmica da comunidade UNIJORGE voltada para a discussão e

problematização do ensino superior nos territórios acadêmicos institucional, regional e

nacional.

Promover e/ou participar de feiras, exposições, seminários ou outros eventos acadêmicos

nos quais se debatam as políticas editoriais em IES e temas relacionados a circulação do

conhecimento no ensino superior contemporâneo.

Circular no espaço acadêmico o conhecimento construído pela comunidade UNIJORGE

através de periódicos impressos e eletrônicos.

O Núcleo de Publicações UNIJORGE lança anualmente as seguintes publicações:

1. Revista Olhares;

2. Série Iniciação Científica;

3. Anais INTERCULTE;

4. SIUNI

5. Revistas Eletrônicas cursos

Page 78: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 78 de 114

Histórico do Núcleo de Publicações

Implementado em 2005, o núcleo editorial da então Faculdades Jorge Amado nasce com o

propósito de integrar-se ao mercado na condição de editora universitária. Após essas anos, o

Núcleo de Publicações caminha para a consolidação desse objetivo inicial pois tem mantido

a periodicidade de lançamento de seus primeiros projetos editoriais, como as séries

Didáticas, cujo conteúdo é voltado para disciplinas específicas; a Revista Leituras

Contemporâneas, em seu sétimo exemplar; e a Série Inícios, que reúne textos científicos de

alunos. Além disso, o que reforça seu perfil como editora emergente, tem lançado novos

produtos impressos e eletrônicos que ultrapassam os limites da instituição, concretizando-se

como referências bibliográficas em algumas áreas e incorporando-se, aos poucos, à cadeia

produtiva do livro. Os núcleos e os cursos têm demandado e lançado diferentes títulos,

consequência do amadurecimento acadêmico da instituição.

Com a consolidação dos projetos iniciais, o núcleo dedica-se agora ao lançamento de

projetos autorais, incentivando e viabilizando a publicação de dissertações de mestrado,

teses de doutorado, pesquisas coletivas e individuais de autores da casa.

Segue uma breve cronologia das principais ações do Núcleo de Publicações:

2005

De junho a dezembro de 2005 desenvolveram as seguintes atividades:

- Elaboração do projeto do núcleo editorial das FJA, estabelecendo contatos com gráficas,

editoras e traçando a política editorial do Núcleo;

- Lançamento dos volumes 3 e 4 da Revista Leituras Contemporâneas intitulado “Dias Mal

Ditos”.

2006

Lançamento do volume I da Série Didáticas: “Lutar com palavras: leitura, escrita e gêneros

textuais”.

Page 79: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 79 de 114

Projeto VilaJorge

Em 2006 foi estabelecida uma parceria com o Teatro Vila Velha: o VILAJORGE. O projeto

VilaJorge buscou conectar educação e cultura, tendo como foco a produção artística do

Teatro Vila Velha, um dos principais projetos de resistência artística coletiva da cidade de

Salvador. A parceria consistiu em um troca interessante de serviços e experiências. Os

alunos de vários cursos da UNIJORGE passaram a compor a platéia de vários espetáculos,

discutindo ao final das apresentações as propostas em cena. Os professores da UNIJORGE

foram convidados a debater os projetos em fase de preparação, levando elementos da

história e da cultura para os atores envolvidos nas montagens, o que foi batizado de FalaVila.

Foi um trabalho interdisciplinar que rendeu bons frutos para a equipe do Vila e para os

estudantes e professores da UNIJORGE. Rompemos os limites da então faculdade e podemos

entrar em cena também. Outra importante ação foi a construção do Projeto Memória do

Vila, através do qual professores e alunos da UNIJORGE colaboraram na organização do

acervo do Teatro.

Foram organizados os seguintes FalaVilas ao longo de 2006:

Abril - Prof. Juvenal de Carvalho (História) (27), Lívia Natália (Letras) (26) sobre Mostra de

Filmes Africanos e Nigel Hunter (Letras) sobre a peça Sonho de uma noite de verão.

Maio - Marinyse Prates (Letras) (6) e Vládia Jucá (Psicologia) (29) sobre a peça Canteiros de

Rosa.

Agosto - Indira Marrul (Relações Internacionais) (15) (presença de alunos do Pré-Vestibular

Solidário) sobre a peça O Contêiner.

Setembro - Marcus Welby (Ciências Biológicas) (16) sobre a peça O Contêiner e André Stangl

(Comunicação) (2) sobre a peça Diferentes Iguais.

Outubro - Mônica Rodrigues (Comunicação), Alena Cairo (Comunicação) e Francisco Mota

(Comunicação) (22) sobre a peça Sonho de uma noite de verão.

Page 80: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 80 de 114

Novembro - Márcia Guena (Jornalismo) (ainda sem data definida) – homenagem sobre

leituras de peças de Gianfrancesco Guarnieri.

2007

Em 2007 foi reeditado o volume I da Série Didáticas: “Lutar com palavras: leitura, escrita e

gêneros textuais”.

2008

Em 2008, resultado de uma reunião de planejamento com professores e coordenadores,

vários projetos são levados adiante. É lançado o novo número da Revista Leituras

Contemporâneas, “Professor. Idéias sobre formação”. Começam a organizar-se as revistas

eletrônicas, que seriam lançadas no primeiro semestre de 2009; o Núcleo promove o

lançamento do livro do professor João Edson Rufino, “Ary Barroso e a invenção do Brasil

brasileiro”; a professora Cremilda Medina, um dos principais nomes da Comunicação no

País, que ministrava uma disciplina no curso de Pós-graduação da UNIJORGE em Jornalismo

Contemporâneo lança o livro “Narrativas de Todos os Santos”, abrindo a série Bahia de

Perfil, uma coleção de reportagens sobre Salvador, redigidas pelos alunos da pós; é

concluído o volume II da Série Didáticas, lançado no início de 2009, “Culturas e Linguagens:

identidades, tradição e ruptura”.

O ano de 2008 é um importante marco para o Núcleo de Publicações. Alcançando uma

maturação institucional, consegue colocar no mercado vários títulos e inicia as suas relações

com o mundo editoral.

2009

O ano de 2009 marca o início da consolidação do Núcleo como editora universitária. Com as

vendas já institucionalizadas, lança o volume II da Série Didáticas e as revistas eletrônicas.

Inicia uma relação estreita com o mercado editorial e é convidado a participar do Grupo de

Trabalho para elaboração da Lei do Livro, coordenado pelo professor Sérgio Rivero, assessor

da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.

Page 81: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 81 de 114

Durante o IV Encontro Interdisciplinar de Cultura Tecnologias e Educação (INTERCULTE) são

realizados três lançamentos: o volume III da Série Didáticas: “Psicanálise e

Contemporaneidade”, organizado pela coordenadora do curso de Psicologia Kátia Jane

Bernardo; o volume II da Série Inícios “Check Up: estudos de fisioterapia, nutrição e

enfermagem”, organizado pelos professores Karine Curvello-Silva e Nédio Luiz Pereira Jr.; e o

primeiro volume da revista Olhares, uma publicação organizada pelo Núcleo de Pesquisa em

Práticas Docentes (NPPD) da UNIJORGE, que reuniu 25 artigos de professores da casa com a

participação de alguns convidados.

O Núcleo vai assim consolidando a sua imagem como editora universitária. Apesar das

dificuldades do mercado editorial brasileiro e baiano, percebe-se que há espaço para a

construção de projetos editorias sólidos e que o mercado os recebe bem, já que o número

de leitores tem crescido bem como a venda de livros no Brasil, reflexo do incremento da

escolarização e das políticas governamentais de incentivo à leitura. É nisto que temos

apostado com projeto de futuro.

Ainda neste ano, em edição comemorativa aos 10 anos de afirmação no Centro Universitário

Jorge Amado no cenário acadêmico, foi lançado o catálogo, 10 anos do Centro Universitário

Jorge Amado: os primeiros anos de uma grande história. Dividido em duas partes, a primeira

faz uma cobertura das principais iniciativas administrativas para consagração da instituição

em um patamar de excelência reconhecido pela comunidade da Bahia, a segunda apresenta

o perfil política de projetos acadêmicos dos diversos cursos.

2010

No ano de 2010, foi lançado o volume III da Série Iniciação Científica - O Antigo Regime no

Cinema: um diálogo com a história na sala de aula, organizado pelo professor Eduardo José

Santos Borges. Antes denominada Série Inícios, a nova nomenclatura, Série Iniciação

Científica contempla a política de institucionalização dos projetos de iniciação científica

voltada para o fomento da construção e da circulação do conhecimento produzido pelos

discentes, sob orientação dos professores pesquisadores da UNIJORGE.

Page 82: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 82 de 114

Ainda neste ano, foi publicada o segundo exemplar da revista Olhares, relacionada ao

trabalho de formação acadêmica continuada realizado pelo Núcleo de Pesquisa em prática

docente – NPPD. O segundo número da Revista reafirma a proposta e o compromisso de

contribuir para a prática docente dialógica, ampliando a perspectiva do debate e das

reflexões contemporâneas no campo da educação superior.

2011

Dando continuidade ao trabalho de publicar as produções acadêmicas da Unijorge, em 2011,

foram lançadas as revistas eletrônicas:

Conex@o - revista dos cursos EAD UNIJORGE;

Corpo, Movimento e Saúde - revista do curso de Eduação Física.

Fisioscience - revista do curso de Fisioterapia;

Pilares - revista dos cursos de Arquitetura e Engenharia;

Também foram feitas re-edições das revistas:

Candombá - revita do curso de Biologia;

Praxis - revista do curso de História;

Seara Jurídica - revista do curso de Direito;

Encontrava-se no prelo a edição do Caderno Ambiental Ilha de Maré. O Caderno é uma

parceria do Curso de Biologia do Centro Universitário Jorge Amado com a Faculdade de

Educação da Universidade Federal da Bahia. A publicação foi contemplada pelo projeto

Fapesb - Água, fonte de vida: construindo nas escolas a história ambiental dos recursos

hídricos da Ilha de Maré, em 2008. O foco do estudo é a construção da história ambiental

ligada à biodiversidade e aos recursos hídricos existentes nos ecossistemas locais, de forma

colaborativa entre a escola e a comunidade.

Page 83: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 83 de 114

2012

Em 2012 o núcleo de Publicações consolidada a política de incentivo a produção e circulação

dos saberes e conhecimentos produzidos no interior da instituição. A política institucional

centra-se na mediação editorial para a formação do professor pesquisador que publica sua

experiências nos próprios canais de comunicação ofertados pela Unijorge, tanto impressos

como eletrônico.

Nesse sentido, o ano letivo de 2012 inicia com a publicação do Caderno Ambiental Ilha de

Maré, com autoria significativa dos professores que atuam no curso de Biologia.

No curso do ano letivo, as seguintes publicações eletrônicas foram atualizadas:

Conexão

Corpo movimento e saúde

Intersubjetividade

Com a intenção de ampliar o foco editorial, cobrindo as discussões mais contemporâneas no

plano da abordagem acadêmica em fisioterapia foi lançada a revista Fisioscience. Publicação

que se encontra sob a responsabilidade do curso de fisioterapia que visa favorecer o

intercâmbio acadêmico entre o território do curso de fisioterapia e o campo da saúde em

uma perspectiva macro social.

No meado do ano de 2012, o núcleo de Publicações inaugura uma nova concepção editorial,

a construção do Blog do curso de Direito, Olhares Jurídicos. Esse novo formado, sem perder

a dimensão acadêmica, visa uma publicação mais ágil e com mais adesão ao público

acadêmico relacionados as novas tecnologias informacionais.

Ao final do ano letivo, o Núcleo de Publicação coroa suas atividades com a publicação da

quarta edição da revista Olhares. Blog de direito, olhares jurídicos

OUTROS PROJETOS EM EXECUÇÃO

Page 84: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 84 de 114

Distribuição e vendas

Os livros e revistas publicados pela UNIJORGE são enviados para bibliotecas públicas

estaduais e municipais, para bibliotecas de grandes universidades e para a Biblioteca

Nacional. As vendas hoje são realizados na sede da UNIJORGE, na Central de Atendimento ao

aluno.

Grupo de Trabalho do Livro

O Núcleo de Publicações está representando a UNIJORGE junto ao Grupo de Trabalho do

Livro, que tem por finalidade elaborar uma lei estadual de incentivo à cadeia produtiva do

livro e à leitura. O grupo é formado por representes das Secretarias Estaduais de Cultura,

Fazenda e Educação, Desenbahia, Câmara Baiana do Livro, Fundação Pedro Calmon.

10.1.5 Políticas de Atendimento aos Discentes

Conforme previsto no PDI, a Instituição mantém políticas de atendimento ao discente como

forma de integrá-lo no processo de gestão, passando a ser co-responsável pela construção

do Projeto Institucional, compartilhando competências e resultados.

A Instituição mantém um calendário de Reunião entre os representantes de sala e a Direção

de Área, com o objetivo de socializar as informações institucionais e, ainda, discutir e avaliar

matérias do interesse do corpo discente.

Na coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira as reuniões com as

lideranças de cada turma acontecerão com uma periodicidade média mensal ou

extraordinária quando convocados pelos próprios discentes.

O corpo discente também se faz representar nos Conselhos Superiores, discutindo matérias

institucionais do seu interesse que contribuam para o desenvolvimento da instituição.

A UNIJORGE oferece os seguintes serviços de atendimento ao discente:

Page 85: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 85 de 114

10.1.6 Programas de Apoio Financeiro (Bolsas)

A Sociedade Baiana de Educação e Cultura S/A (ASBEC) oferece aos estudantes calouros,

veteranos ou egressos do Centro Universitário Jorge Amado (UNIJORGE), diversos benefícios

através de bolsas e descontos em suas mensalidades. As vantagens são válidas para cursos

presenciais e a distância de graduação plena, graduação tecnológica e pós-graduação.

A UNIJORGE oferece bolsas provenientes de diversos programas, dos governos federal,

estadual e municipal. O Programa Universidade para Todos (PROUNI), por exemplo, é um

incentivo fiscal oferecido pelo Governo Federal, enquanto o Programa Faz Universitário é

uma iniciativa do Governo do Estado da Bahia. Já a Prefeitura Municipal de Salvador oferece

descontos através do Programa Portal.

Existem também outros descontos de que os estudantes da UNIJORGE, atuais e futuros,

poderão usufruir, como os convênios e os planos de incentivo. Os convênios são firmados

formalmente pela ASBEC com órgãos públicos ou organizações privadas (pessoa jurídica). Os

descontos podem chegar a 15% na parcela mensal do contrato de prestação de serviço, a

depender do número de colaboradores beneficiários da empresa conveniada.

Os planos de incentivo são descontos criados pela ASBEC em cursos de graduação plena,

tecnológica e pós-graduação para estudantes e egressos da UNIJORGE. Os descontos valem

para pagamento integral à vista nos cursos de pós-graduação, pagamento antecipado para

graduação plena e tecnológica, conforme a tabela de preços divulgada no site. Para egresso,

em cursos de graduação plena, tecnológica e pós-graduação (10%), e para segundo

estudante parente (até segundo grau), em todos os cursos citados (5%). Outro importante

benefício concedido pela Instituição é o desconto em folha, para aqueles que optarem pelo

desconto da parcela mensal do contrato em sua folha de pagamento (sujeito a aprovação de

convênio entre ASBEC e empresa em que o estudante trabalha).

O Centro Universitário Jorge Amado, na busca para garantir a entrada e a permanência de

estudantes de baixa renda, oferece diversos tipos de programas de financiamento para

Page 86: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 86 de 114

facilitar e permitir que sua vida acadêmica seja uma experiência tranquila e enriquecedora.

Esses financiamentos são feitos em pareceria com instituições públicas e privadas, tais

como:

Crédito Universitário Unibanco - Com este programa os discentes podem financiar

semestralmente seus estudos, pagando metade da mensalidade (mais encargo

mensal fixo), em até o dobro do tempo do curso, sem precisar ter renda mínima

comprovada, bastando apresentar um garantidor (responsável financeiro).

Com o FIUNI – Programa de Financiamento Universitário da UNIJORGE, quem

estuda nos cursos presenciais de graduação e não tem condições de arcar com o

valor integral das mensalidades, tem mais chance de permanecer no curso de

nível superior.

O Programa de Financiamento Estudantil – FIES – é uma iniciativa do Governo

Federal, com o objetivo de financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes

que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estão

regularmente matriculados em instituições não gratuitas, cadastradas no

Programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC. Oferece

bolsas integrais e parciais complementares.

10.1.7 Estímulos à Permanência

Os processos de ensino e aprendizagem têm solicitado a (re)invenção de caminhos teóricos

e metodológicos. Os paradigmas da contemporaneidade, marcados pela fragmentação e

pelas incertezas convidam-nos a uma atitude para além do que se percebe nos espaços

escolares e do que se insinua no jogo de (des) encaixes que permeiam as tramas do

conhecimento, nas quais adentramos pela via do desejo de saber. Essa lente que permite

ver, entender e compreender a realidade de onde advêm as questões sobre formação

acadêmica é também a mesma que nos possibilita enxergar o foco que revela a

complexidade do mundo. Trata-se, nesse âmbito do território onde vivemos e atuamos

como sujeito, deixando no convívio e no diálogo intersubjetivo a inscrição de nossa

singularidade.

Page 87: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 87 de 114

Nesta perspectiva, o Centro Universitário Jorge Amado percebe os discentes recém ingressos

na Instituição como sujeitos políticos oriundos de uma realidade sociocultural, econômica e

educativa. A expressão desse contexto marca as formas de conhecimento e de saberes, bem

como a identidade do indivíduo como ser pertencente a um lugar. Assim cada sujeito é visto

e ao mesmo tempo se vê em um jogo ambivalente de relações conflituosas e harmoniosas. A

afirmação do sujeito efetiva-se por um processo comunicacional fruto da(s) comunidade(s)

verbal(is) a que ele, ser político-social, tem acesso. A diversidade cultural elenca e coloca em

interação comunicações que operam entendendo-se com maior ou menor fluência.

A academia corresponde a uma comunidade de conhecimento dotada, portanto de uma

normalização de linguagem, válida para a circulação e ampliação dos processos de

aprendizagem. As comunidades de conhecimento se interpenetram definindo fronteiras que

se cruzam. Ao chegarem ao Centro Universitário Jorge Amado, os estudantes apresentam

níveis de conhecimentos diferenciados, tanto da leitura como da escrita da linguagem

acadêmica. Importante, reafirmar que todos os estudantes trazem um conhecimento

próprio de sua ou de suas comunidades de pertencimento e se expressam a partir desse(s)

lugar(es). Nesta direção, a academia emerge como mais um lugar. Dominar a expressão da

linguagem acadêmica e pertencer a mais um lugar, que como qualquer outro, representa

uma dimensão adicional de poder. Não aleatoriamente, habilitar os estudantes à linguagem

acadêmica é um princípio fundamental do projeto pedagógico institucional como

mecanismo de empoderamento, ou melhor, ampliação de saberes que lhes concede a

ampliação das potencialidades do conhecimento científico exigido pelos cânones da

academia.

Reconhecer os estratos de entrada dos níveis de conhecimento da linguagem acadêmica dos

estudantes ingressos na Instituição torna-se fundamental para construção de uma proposta

pedagógica afirmativa que tem como foco a formação dos estudantes que, inicialmente,

apresentam uma comunicação mais distante da normalização do ensino superior. Nesta

direção, o Centro Universitário Jorge Amado realiza, nos primeiros semestres de formação,

um diagnóstico do domínio de linguagem, considerando a habilidade de leitura e escrita de

textos acadêmicos. Os estudantes que apresentam uma maior dificuldade de comunicação

nessa esfera são indicados a realizar oficinas de leitura e escrita para alcançar uma nova

Page 88: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 88 de 114

forma de comunicação, sem prejuízo ou rejeição dos mecanismos simbólicos de

comunicação que já dominam e que já se expressam com fluidez. São realizados também, no

interior das áreas, diagnósticos em conhecimento de matemática, de biologia e de desenho

técnico. Os estudantes são indicados também para oficinas nas referidas áreas.

O nivelamento assume, assim, um papel de grande relevância para a inserção efetiva no

universo acadêmico. Além de trazer a construção de novos saberes através do

conhecimento de uma linguagem específica, favorece que diferentes realidades sociais

sejam evidenciadas e desejadas pelos estudantes que buscam a territorialidade acadêmica.

10.1.8 Organização Estudantil

As interfaces com as lideranças estudantis acontecem periodicamente, por iniciativas dos

estudantes ou das lideranças acadêmicas. Consideram-se representantes legítimos os líderes

de turmas, Diretórios ou Centros Acadêmicos, e o DCE. As discussões são antecedidas de

pauta, a partir da qual representantes de vários setores fazem-se presentes, tais como

Gerência Financeira ou Administrativa, entre outros.

As solicitações de Representantes estudantis encaminhadas à Ouvidoria são recebidas,

tiradas, e encaminhadas para a análise dos setores responsáveis por cada solicitação, com

ciência da Reitoria (em função da representatividade dos alunos e para as solicitações mais

complexas). A depender da amplitude, gravidade, quantidade de setores e alunos

envolvidos, as respostas dos setores podem ser feitas diretamente à Ouvidoria (que

responde aos alunos), ou são articuladas reuniões com as lideranças estudantis para

discussão e tratamento de assunto específico.

Em períodos eleitorais (biênio), as solicitações acontecem no sentido de apoio da IES para a

realização das eleições, como segurança, material para confecção das urnas, transporte para

coletas das urnas, divulgação, etc.

10.1.9 Centro de Apoio Pedagógico

O Centro de Apoio Pedagógico oferece, a professores e estudantes, acesso a materiais de

pesquisa para a construção de saberes, com monitores disponíveis para auxiliar na produção

Page 89: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 89 de 114

de conteúdos. Professores e estudantes podem também manipular projetos, artigos e

monografias que confrontem as diferentes metodologias de ensino e reforcem ainda mais a

capacitação acadêmica e também profissional, tudo isso em um ambiente com

computadores, aparelhos de som, TV e DVD, que são suportes importantes para os

docentes, já que a tecnologia está cada vez mais dentro das salas de aula.

10.1.10 Centro de Carreiras UNIJORGE

O Centro de Carreiras UNIJORGE foi criado em 2008, com o objetivo de auxiliar estudantes

na sua inserção no mercado de trabalho, e egressos, na construção de sua trajetória

profissional. O Centro de Carreiras possui três grandes programas, por meio dos quais

desenvolve uma série de ações que corroboram seu objetivo central:

10.1.11 Programa de Desenvolvimento de Carreira

Estuda as demandas do mercado, com o objetivo de transmitir informações a estudantes e

egressos sobre tendências, competências e oportunidades de mercado; promove eventos

com empresas de recrutamento e profissionais das mais diversas áreas, e organiza oficinas

estimulando o desenvolvimento profissional.

10.1.12 Programa de Relacionamento com Egressos

Objetiva acompanhar a trajetória profissional do egresso da UNIJORGE, apoiando-o em suas

necessidades.

Inicialmente chamado de “Sistema de Acompanhamento de Egressos”, o Programa de

Relacionamento com os Ex-alunos foi criado com o objetivo de acompanhar e apoiar os

egressos da UNIJORGE em sua trajetória profissional. Para isso, desenvolve ações

permanentes de orientação da carreira, programas de educação continuada,

aprofundamento e aperfeiçoamento de estudos, atualização e treinamento profissional.

Além disso, estão colocados à disposição dos egressos órgãos auxiliares da administração

acadêmica, sendo mantida com eles comunicação sobre eventos e pesquisas especiais de

monitoramento. A comunicação com os egressos e o conhecimento sobre seu desempenho

Page 90: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 90 de 114

no mercado de trabalho retroalimentam a qualidade do curso e a atualização dos perfis

profissionais propostos.

O Programa de Relacionamento com Ex-alunos relaciona alguns resultados já obtidos e

prevê a progressiva implantação dos seguintes programas e atividades: Programa de

colocação do egresso no mercado; Plano de comunicação com o egresso; Portal Centro

Universitário Jorge Amado – Área específica para egressos; Base de dados de egressos;

Ações de valorização do egresso.

Page 91: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 91 de 114

11. GESTÃO DO CURSO

11.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção,

consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso e tem, por finalidade, a

implantação do mesmo. O NDE é constituído pelo coordenador e quatro docentes do curso,

e tem as seguintes atribuições:

contribuir para consolidação do perfil profissional do egresso;

zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no currículo;

indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para os Cursos de

Graduação;

elaborar o projeto pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos, de

acordo com as diretrizes do PPI;

revisar a atualização periódica do projeto pedagógico do curso;

supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo

Colegiado;

analisar e avaliar os planos de ensino dos componentes curriculares e sua articulação

com o PPC, promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os

eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico;

acompanhar as atividades do corpo docente, encaminhando ao Colegiado de Curso

sugestões para contratação e/ou substituição de docentes, quando necessário;

planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensão executadas pelo

curso;

Page 92: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 92 de 114

conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de

Curso, sempre que necessário;

acompanhar o efetivo cumprimento das atividades teóricas e práticas propostas no

projeto pedagógico do curso;

planejar mecanismos de preparação para avaliações externas conduzidas no sistema

SINAES;

acompanhar e propor mecanismos e a forma de integralização das atividades

complementares.

11.3 COORDENAÇÃO DE CURSO

A Coordenação do curso é exercida por Silvia Dalcon Basto Barreto, profissional formada

em Administração de Empresas e Turismo com especialização em Metodologia do Ensino

Superior, com mais de 20 anos de experiência profissional, destes, 10 anos de experiência na

docência do ensino superior e 8 como gestora acadêmica. Além disso, possui experiência

com o planejamento e implantação de projetos na área administrativa, Turística e Hoteleira;

com o treinamento e desenvolvimento de equipes de trabalhos em parceria e como

colaboradora de grandes empresas como a ODEBRECHT e a Itambé Planejamento e

Administração LTDA e com a administração de empresas próprias.

Competem ao Coordenador de Curso um conjunto de funções acadêmico-políticas:

FUNÇÕES PEDAGÓGICAS: acompanhamento do desenvolvimento das disciplinas;

acompanhamento das avaliações de aprendizagem e de encaminhamento de solução para

dificuldades evidenciadas; acompanhamento da prática pedagógica e da gradativa

apresentação de conteúdos previstos; acompanhamento dos cursos EAD; participação na

elaboração dos instrumentos de avaliações e de seus resultados; acompanhamento de

frequências docente, discente e evasão, entre outras.

Page 93: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 93 de 114

FUNÇÕES ACADÊMICAS: assegurar o atendimento ao projeto pedagógico de curso,

planejamento estratégico e demais políticas institucionais; ações concernentes ao ENADE;

Representação do curso em suas diversas atividades; organizar processos de

reconhecimento e renovação de reconhecimento; participar do processo de avaliação

institucional; interagir com as representações docentes e discentes; entre outras.

FUNÇÕES GERENCIAIS: definir orçamento de curso conforme política-financeira

institucional; promover e zelar pelo atendimento aos demais componentes curriculares.

11.4 COLEGIADO DE CURSO

O Colegiado do Curso, órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica, no âmbito do

curso de graduação, é constituído: do Coordenador de Curso; de Professores do Curso,

conforme orientação Institucional; de um representante discente.

Ao Colegiado de Curso compete no que diz respeito aos Cursos:

propor à Coordenação as diretrizes gerais dos programas didáticos do respectivo

curso e recomendar modificações para fins de compatibilização e melhoria do

ensino;

propor à Coordenação do Curso as alterações necessárias no currículo, para a devida

aprovação, fundamentando-as e especificando disciplinas, carga-horária, ementas,

conteúdos, avaliação, bibliografia;

apreciar as diretrizes gerais do Projeto Pedagógico do Curso;

acompanhar as ações relativas aos processos de avaliação do Curso;

propor à Coordenação o intercâmbio com outras instituições com vistas à melhoria

do ensino;

Page 94: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 94 de 114

acompanhar as recomendações da Coordenação do Curso, do Conselho Superior de

Ensino, Pesquisa e Extensão, dos docentes e discentes, em assuntos de interesse do

Curso.

Page 95: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 95 de 114

12. INFRAESTRUTURA DO CURSO

Memorial Descritivo da UNIJORGE

Unidade Comércio - Prédio I

Pavimento Térreo

Ambiente Área (m²)

Hall Entrada/Recepção 40,83

CEAT 62,76

Supervisão CEAT 7,00

Protocolo e Documentos 7,50

Circulação 83,35

Circulação Escada 7,38

Biblioteca 142,12

Acervo Biblioteca 72,72

Sala de leitura Biblioteca 21,15

Administração Biblioteca 10,31

Sanitário Feminino 14,60

Sanitário Masculino 19,16

Sala dos Professores 58,08

Sala 1,86

Reunião 4,80

Sanitário Feminino 2,74

Sanitário Masculino 4,14

Poço 2,37

Pátio 9,06

Sala do Grupo Gerador 14,02

CAP / Coordenação 14,77

Copiadora 7,31

Sala do MEC 34,28

Sala 4,34

Pátio 7,90

Sub-Total 654,55

Pavimento Mezanino

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 105,53

Sanitário Masc. 34,16

Sala de Aula 06 34,61 32

Page 96: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 96 de 114

DML 2,13

Copa 15,24

Sanitário Fem. 14,01

Sala de Aula 07 35,38 40

Sala de Aula 17 37,78 40

Sala de Aula 12 37,64 45

Sala de Aula 11 37,86 45

Sala de Aula 16 37,92 40

Sala de Aula 15 37,89 40

Sala de Aula 10 37,86 45

Sala de Aula 09 37,86 45

Sala de Aula 14 37,82 40

Sala de Aula 08 39,84 45

Sala de Aula 13 33,55 40

Sala do Servidor 4,35

SubTotal 621,43 497

1º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 115,63

Sala de aula 23 34,65 40

Sala de aula 24 45,49 48

Lab. Hotelaria 32,35

Sala de aula 26 35,39 36

Sala de aula 21 52,37 65

Coordenações 40,36

Sanitário PNE 1,25

Sanitário Feminino 12,42

Laboratório Específico 85,54 52

Pátio 17,30

Sala de aula 20 47,40 55

Laboratório Informática 54,26 40

Laboratório Informática 59,58 40

DML 2,29

Sanitário Masculino 13,63

SubTotal 649,91 244

TOTAL 1925,89 741

Page 97: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 97 de 114

Memorial Descritivo da UNIJORGE

Unidade Comércio - Prédio II

Pavimento Térreo

Ambiente Área (m²) Capacidade

Recepção 01 18,38

Hall de acesso 01 27,23

Hall de acesso 02 15,07

Sub-Total 60,68 0

2º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 21,06

Sanitário Feminino 7,27

Sanitário PNE 4,16

Sanitário Masculino 7,27

Recepção 105,59

Laboratório Informática 85,51 48

Sala dos Professores 55,80

WC. Fem. Professores 1,69

WC. Masc. Professores 3,81

Recepção da Coordenação 14,48

Coordenação 01 13,32

Coordenação 07 18,15

Circulação Coordenação 6,41

Coordenação 02 8,57

Coordenação 03 13,33

Coordenação 04 8,76

Coordenação 05 10,31

Coordenação 06 9,23

SubTotal 394,72 0

3º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 57,40

Copiadora 9,20

Page 98: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 98 de 114

Sala de Repouso 10.45

Coordenação 16,72

Sala de aula 301 86,27 70

Sala de aula 302 84,84 70

Sanitário Masculino 7,27

Sanitário PNE 2,86

Sanitário Feminino 6,04

Circulação 5,47

Sala de aula 201 75,36 54

SubTotal 351,43 194

4º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 62,52

Sala de Aula 401 90,03 70

Sala de Aula 402 85,52 70

Sala de Aula 403 59,14 45

Sala de Aula 404 89,46 70

Sanitário Fem. 6,55

Sanitário Masc. 7,80

Sanitário PNE 2,86

Hall Escada 3,66

SubTotal 407,54 255

5º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 89,64

Sala de Aula 501 79,17 70

Sala de Aula 502 36,34 36

Sala de Aula 503 36,38 36

Sala de Aula 506 35,66 36

Sala de Aula 505 35,67 36

Sala de Aula 504 77,62 70

Sanitário Fem. 6,55

Sanitário Masc. 7,80

Sanitário PNE 2,86

Hall Escada 3,66

SubTotal 411,35 284

Page 99: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 99 de 114

6º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 90,96

Sala de Aula 601 79,17 70

Sala de Aula 602 35,66 36

Sala de Aula 603 35,66 36

Sala de Aula 606 35,63 36

Sala de Aula 605 35,63 36

Sala de Aula 604 77,62 70

Sanitário Fem. 6,55

Sanitário Masc. 7,80

Sanitário PNE 2,86

Hall Escada 3,66

SubTotal 411,20 284

7º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 91,43

Sala de Aula 701 79,60 70

Sala de Aula 702 35,91 36

Sala de Aula 703 35,72 36

Sala de Aula 706 35,81 36

Sala de Aula 705 35,74 36

Sala de Aula 704 78,12 70

Sanitário Fem. 6,72

Sanitário Masc. 7,80

Sanitário PNE 2,86

Hall Escada 3,66

SubTotal 413,37 284

8º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 90,12

Sala de Aula 801 79,60 70

Sala de Aula 802 36,38 34

Sala de Aula 803 36,38 36

Sala de Aula 806 35,81 36

Sala de Aula 805 35,80 36

Sala de Aula 804 78,12 70

Sanitário Fem. 6,72

Sanitário Masc. 7,80

Page 100: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 100 de 114

Sanitário PNE 2,86

Hall Escada 3,66

SubTotal 413,25 282

9º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 95,96

Sala de Aula 901 79,62 70

Sala de Aula 902 72,29 70

Sala de Aula 903 72,38 70

Sala de Aula 904 80,23 70

Sanitário Fem. 6,72

Sanitário Masc. 7,80

Sanitário PNE 2,86

SubTotal 417,86 280

10º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 102,31

Manutenção 11,36

Depósito 13,28

Mat. De Limpeza 10,38

Pátio Coberto 48,91

SubTotal 186,24 0

TOTAL 3467,64 1863

Memorial Descritivo - UNIJORGE

Unidade Comércio - Prédio III

Pavimento Térreo

Ambiente Área (m²) Capacidade

Recepção 12,70

Hall 26,04

SubTotal 38,74 0

Page 101: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 101 de 114

2º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Hall 31,69

Circulação 18,66

Sala de Aula 201 66,31 56

Laboratório de Informática 116,12 70

Auditório 81,35 70

Sanitário Fem. 8,92

Sanitário Masc. 7,45

Sanitário PNE 2,53

Copiadora 8,94

SubTotal 341,97 56

1º,3º a 9º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Hall 37,06

Circulação 36,62

Sala Aula 101, 301 a 901 60,20 65

Sala Aula 102, 302 a 902 59,67 65

Sala Aula 103, 303 a 903 59,67 65

Sala Aula 104, 304 a 904 67,24 70

Sanitário Fem. 8,92

Sanitário Masc. 7,45

Sanitário PNE 2,53

Depósito 4,18

SubTotal 343,54 265

10º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Hall 11,59

Circulação 41,22

CEAT 70,96

Gestão 12,61

Administração 12,26

Sala de Professores 53,49

CPD 11,93

CFTV 4,00

Coordenação 01 10,52

Coordenação 02 10,46

Coordenação 03 9,94

Sala 01 23,24

Page 102: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 102 de 114

Sala 02 17,55

Sanitário Fem. 16,30

Sanitário Masc. 5,17

SubTotal 311,24 0

TOTAL 3440,27 2176

Memorial Descritivo - UNIJORGE

Unidade Comércio - Prédio IV

Pavimento Térreo

Ambiente Área (m²) Capacidade

Acesso Edf. 36,58

Hall 53,88

Subestação 17,35

Circulação 23,48

SubTotal 131,29 0

2º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 88,91

CEAT 50,12

Supervisão CEAT 6,91

Protocolo CEAT 6,62

Recepção Coord. 19,25

Prof. Tempo Integral 37,24

Coordenação 01 9,10

Coordenação 02 8,95

Coordenação 03 8,85

Posto de Biblioteca 74,92

Sala de Leitura Indiv. 20,26

Copiadora 13,50

SEAP 74,68

Reunião 1 SEAP 5,83

Reunião 2 SEAP 6,06

Extra 1,71

Extra 1,70

Page 103: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 103 de 114

Sanitário Feminino 18,28

Sanitário Masculino 15,81

DML 2,89

Hall 8,98

Medidores 4,41

SubTotal 484,98 0

3º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 92,48

Sala de aula 301 40,02 40

Sala de aula 302 54,99 60

Sala de aula 303 54,88 60

Sala de aula 304 54,93 60

Sala de aula 305 55,04 60

Sala de aula 306 54,88 60

Pesquisa Docente 37,45

Sanitário Feminino 18,33

Sanitário Masculino 15,81

Sanitário DEF 6,39

Hall 1,72

Medidores 4,41

SubTotal 491,33 340

4º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 92,48

Sala de aula 401 40,01 40

Sala de aula 402 54,99 60

Sala de aula 403 54,88 60

Sala de aula 404 54,93 60

Sala de aula 405 55,04 60

Sala de aula 406 54,88 60

Iniciação Cientifica 22,38

Núcleo Doc. Estrut. E Col. 14,51

Sanitário Feminino 18,33

Sanitário Masculino 15,74

Sanitário DEF 6,41

Hall 1,70

Medidores 4,41 SubTotal 490,69 340

Page 104: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 104 de 114

5º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 92,68

Sala de Aula 501 40,04 40

Sala de Aula 502 55,05 60

Sala de Aula 503 54,94 60

Sala de Aula 504 55,00 60

Sala de Aula 505 55,11 60

Sala de Aula 506 54,94 60

Sala de Aula 507 37,53 36

Sanitário Fem. 18,47

Sanitário Masc. 15,73

Sanitário PNE 6,37

Hall 1,69

Medidores 4,41

SubTotal 491,96 376

6º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 92,69

Sala de Aula 601 40,04 40

Sala de Aula 602 55,05 60

Sala de Aula 603 54,94 60

Sala de Aula 604 55,00 60

Sala de Aula 605 55,11 60

Sala de Aula 606 54,94 60

Sala de Aula 607 37,49 36

Sanitário Fem. 18,47

Sanitário Masc. 15,80

Sanitário PNE 6,34

Medidores 4,41

Hall 1,66

SubTotal 491,94 376

7º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 92,94

Sala de Aula 701 40,09 40

Sala de Aula 702 55,14 60

Page 105: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 105 de 114

Sala de Aula 703 55,03 60

Sala de Aula 704 55,09 60

Sala de Aula 705 55,19 60

Sala de Aula 706 55,03 60

Sala de Aula 707 37,56 36

Sanitário Fem. 18,37

Sanitário Masc. 15,70

Hall 1,67

Medidores 4,41

Sanitário PNE 6,36

SubTotal 492,58 376

8º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 96,64

Sala de Aula 801 40,01 40

Sala de Aula 802 55,14 60

Sala de Aula 803 55,03 60

Sala de Aula 804 55,09 60

Sala de Aula 805 55,19 60

Lab. Informática 1 25,28 20

Lab. Informática 2 63,73 48

Sanitário Fem. 18,62

Sanitário Masc. 15,70

Hall 1,67

Medidores 4,41

Sanitário PNE 6,36

SubTotal 492,87 280

9º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Circulação 94,19

Sala de Aula 901 55,18 60

Sala de Aula 902 56,86 60

Lab. Informática 3 79,70 58

Repouso 11,28

CPD 9,65

Sanitário Fem. 18,38

Sanitário Masc. 15,99

Sanitário PNE 3,84

Medidores 4,30

Page 106: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 106 de 114

Varanda 1 56,85

Varanda 2 56,86

Lanchonete 19,08

SubTotal 482,16 120

10º Pavimento

Ambiente Área (m²) Capacidade

Escada 3,75

Circulação 91,55

Diversos 10,38

Copa 23,10

Sanitário 3,52

Carreiras 31,29

Sala de Aula 1001 50,17 49

Sala de Aula 1002 50,18 49

Sala de Aula 1003 48,06 49

Sanitário Fem. 3,70

Sanitário Masc. 3,49

Sanitário PNE 5,78

Barrilete 17,58

SubTotal 342,55 147

TOTAL 4392,35 2355

Memorial Descritivo - UNIJORGE

Total das Unidades - Comércio I, II, III, IV e Anexo

Prédio I

Ambiente Salas Capacidade Real

Pavimento Térreo 0 0

Pavimento Mezanino 12 497

1º Pavimento 5 244

TOTAL 17 741

Anexo I

Ambiente Salas Capacidade Real

Pavimento Térreo 3 175

Page 107: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 107 de 114

Pavimento Mezanino 3 175

TOTAL 6 350

Prédio II

Ambiente Salas Capacidade Real

Pavimento Térreo 0 0

2º Pavimento 0 0

3º Pavimento 3 194

4º Pavimento 4 255

5º Pavimento 6 284

6º Pavimento 6 284

7º Pavimento 6 284

8º Pavimento 6 282

9º Pavimento 4 280

TOTAL 35 1863

Prédio III

Ambiente Salas Capacidade Real

Pavimento Térreo 0 0

1º Pavimento 4 265

2º Pavimento 1 56

3º Pavimento 4 265

4º Pavimento 4 265

5º Pavimento 4 265

6º Pavimento 4 265

7º Pavimento 4 265

8º Pavimento 4 265

9º Pavimento 4 265

TOTAL 33 2176

Prédio IV

Ambiente Salas Capacidade Real

Pavimento Térreo 0 0

2º Pavimento 0 0

3º Pavimento 6 340

4º Pavimento 6 340

5º Pavimento 7 376

6º Pavimento 7 376

7º Pavimento 7 376

8º Pavimento 5 280

9º Pavimento 2 120

Page 108: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 108 de 114

10º Pavimento 3 147

TOTAL 43 2355

TOTAL 134 7485

Page 109: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 109 de 114

13. REFERÊNCIAS DO PROJETO

ABREU, M. C. de; MASETTO, Marcos T. O professor universitário em aula: prática e princípios teóricos. São Paulo: MG editores associados, 1990.

AUSUBEL, D. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980 MORETTO, V. P. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento de competências. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

MOREIRA, M. A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação na sala de aula. Brasília: EdUNB, 2006.

PELIZZARI, A. et. al. Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Revista Psicologia, Educação e Cultura, Curitiba, v.2, n.1, p.37-42, jul. 2001-jul. 2002.

PIAGET, J. A construção do real na criança. São Paulo: Ática, 2002.

PIMENTA, S. G. (Org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997.

ZABALZA, M. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

ALBURQUERQUE, Clara; FONTAINHA, Fernanda. Um panorama sobre a revitalização do Comercio. 2005. In: http;//www.revitalizacaodocomerciodesalvador. jex.com. br/retrospectiva/ um+panorama+sobre+a+revitalização+do+comercio. Acesso em 1º maio de 2012.

Cf. PROJETO MASTER PLAN: 2006. Disponível em http://www.revitalizarcomercio.com/f_ historico_masterplan.php. Acesso em 30 abr de 2012.

HOFFMANN, J. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Mediação, 2003.

HOFFMANN, J. Avaliação: mito e desafio. Porto Alegre: Mediação, 2004.

HOFFMANN, J. Avaliar para promover. Porto Alegre: Mediação, 2001.

HOFFMANN, J. Pontos e contrapontos. Porto Alegre: Mediação, 1998.

LUCKESI, C. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem? Pátio, v. 12, n. 2, fev-abr, 2000.

____________. Perspectivas da Gestão Escolar e Implicações quanto à Formação de seus Gestores. Revista Em Aberto, Brasília, v . 17, n. 72, p.3-5, fev/jun. 2000.

Page 110: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 110 de 114

ARENDT, Hannah. A crise na educação como crise da modernidade. Educação Especial, Biblioteca do Professor, São Paulo. Volume 4, pgs5-90,2007.

AUSUBEL, D. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Paralelo, 2000.

BEHRENS, Marilda Aparecida. A prática pedagógica dos professores universitários: perspectivas e desafios. Educação, Porto Alegre, v, 21, n.35, p. 81-91. 1998.

BUCHWEITZ, Bernardo e MOREIRA, Marco António. Novas Estratégias de Ensino e Aprendizagem. Portugal: Edições Técnicas, 1998.

CAILLOT, Michel et TAISKY, Claude. Au-delà des didactiques, le didactique. Bruxelas: De Boeck Université, 1996.

CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. São Paulo: Ed. Vozes, 1998

CARRASCO, José Fernando. Como avaliar a aprendizagem. Portugal: Edições Clube do Professor, 1989.

CARRETERO, Mario. Construtivismo e educação. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 1997.

CARVALHO JUNIOR, Cesar Vaz (Super.). Bahia em números. Salvador: SEI, 2010.

CARVALHO JUNIOR, Cesar Vaz (Super.). Bahia em números. Salvador: SEI, 2010.

CARVALHO, José Sérgio Fonseca de. A crise na educação como crise da modernidade. Educação Especial, Biblioteca do professor, São Paulo, volume 4, pgs. 5-90, 2007

CATANI, Afrânio M.; DOURADO, Luiz F.; OLIVEIRA, João F. A política de avaliação da educação superior no Brasil em questão. In: Dias Sobrinho, J.; RISTOFF, D.I. (Orgs.). Avaliação democrática para uma universidade cidadã. Florianópolis: Insular, 2002, p. 99-118.

CAUMO, Teodósio. O que os novos tempos exigem do professor no ensino universitário. Educação, Porto Alegre, v. 20, n. 32, 1997, p.97-116.

CORREA, M.L., Souza, K.º. Algumas práticas de formação continuada: entraves à implementação de mudanças político-pedagógicas? In Presença Pedagógica. Vol. 7 n. 38. Editora Dimensão, Mar/Abr.2001.

CUNHA, Maria Isabel da. O professor universitário na transição de paradigmas. Araraquara:JM Editora, 1998.

DELORS, Jacques (org.) Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, 1999.

Page 111: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 111 de 114

DIAS SOBRINHO, José. Educação e Avaliação: técnica e ética. In: DIAS SOBRINHO, José; RISTOFF, Dilvo I. (org.). Avaliação democrática para uma universidade cidadã. Florianópolis: Insular, 2002, p. 37-68.

Diretrizes Curriculares Nacionais. http://www.mec.gov. Maio. 2001.

ESPINHEIRA. Gey. Salvador a cidade da desigualdade. In: MONTOYA URIARTE, Urpi, ESTEVES JÚNIOR, Milton (orgs.). Panoramas urbanos: reflexões sobre a cidade. Salvador: EDUFBA, 2003.

FAZENDA, Ivani (org.). Didática e interdisciplinaridade. São Paulo: Ed. Papirus, 1997.

FAZENDA, Ivani et al. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. São Paulo: Papirus, 1995.

FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 1993.

FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Experiências inovadoras em gestão da educação: re-significando as finalidades. In: SILVA, Rinalva Cassiano. Educação para o século XXI: dilemas e perspectivas. Piracicaba: Ed. UNIMEP, 1999.

FIGUEIREDO, V. E Sobral, F.A. de F. A Pesquisa nas Universidades Brasileiras, Ciência e Cultura, São Paulo: Cortez, 1990.

FISCHMANN (org.). Universidade, escola e formação de professores. São Paulo: Brasiliense, 1986.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo. 2000.

FREITAS, Luis Carlos. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da Didática. São Paulo: Papirus, 1995.

GADOTTI, Moacir e colaboradores. Perspectivas da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

GARCIA, Maria Manuela. A didática no ensino superior. São Paulo: Papirus, 1994.

IBGE. Censo. Brasília: IBGE, 2010. Pesquisa Mensal de Emprego. Brasília: IBGE, 2010.

IBGE. Censo. Brasília: IBGE, 2010. Pesquisa Mensal de Emprego. Brasília: IBGE, 2010.

KOOL, Marta. Vygotsky e o processo de formação de conceitos, In LA TAILLE, Yves et al., Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. S. P., Summus, 1992.

Page 112: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 112 de 114

LENOIR, Yves. Didática e interdisciplinaridade: uma complementaridade necessária e incontornável (trad. Marly Oliveira) in FAZENDA, Ivani (org.), Didática e interdisciplinaridade, São Paulo: Ed. Papirus, 1997.

LINS, Maria Judith S. da Costa. Salvem a Universidade. Rio de Janeiro. RJ: O Globo:1/03/04.

LUCK, Heloísa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teóricos-metodológicos. Petrópolis: Cortez, 1994.

LUCK, Heloísa. Perspectivas da Gestão Escolar e Implicações quanto à Formação de seus Gestores. Revista Em Aberto, Brasília, v . 17, n. 72, p.3-5, fev/jun. 2000.

LUCKESI, C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1996.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Vozes. 1995.

MARTINS, Antônio C. P. Ensino superior no Brasil: da descoberta aos dias atuais, ACTA Cirúrgica Brasileira, São Paulo, v.17, supl. 3, 2002

MASUDA, Y. La Sociedad informatizada como sociedad postindustrial. Revista de Documentacíó Científica da La Cultura. Invención Informática y sociedad. La cultura ocidental y las máquinas pensantes, Barcelona: Editorial Anthropos, 1995.

MATUI, Jiron. Construtivismo. Teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Ed. Moderna, 1995.

MESQUITA FILHO, Alberto. Documento síntese da palestra proferida no II Simpósio Multidisciplinar “A Integração Universidade-Comunidade”. Universidade São Judas Tadeu, 1996: 2.

MINOGUE, K. O conceito de Universidade. Brasília: Editora UnB, 1990

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Ed. Cortez; Brasília, DF, UNESCO, 2000.

MOURA, Terciana Vidal. Memória de Plataforma: o resgate de histórias de bairro, como mecanismo de inclusão, identidade e participação social. In: MENEZES, Jaci Maria Ferraz de (Org.). Educação na Bahia – Coletânea de textos. Projeto memória da educação na Bahia. Salvador: EDUNEB, 2001.

MTE. CAGED-Cadastro geral de Empregados e Desempregados. Brasília: MTE, 2010.

MTE. CAGED-Cadastro geral de Empregados e Desempregados. Brasília: MTE, 2010.

NOGUEIRA, Solange Maria de. A teleinformática na educação. Revista da FAEEBA. Salvador, v. 5, nº 6, p. 5-42, jul/dez 1996.

Page 113: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 113 de 114

NOGUEIRA, Solange Maria de. A teleinformática na educação. Revista da FAEEBA. Salvador, v. 5, nº 6, p. 5-42, jul/dez 1996.

OLIVEIRA JUNIOR, Franklin. A questão regional no Brasil. Salvador: xerocópia, 2010.

OLIVEIRA JUNIOR, Franklin. A questão regional no Brasil. Salvador: xerocópia, 2010.

PIAGET, Jean. L’épistémologie génétique. Paris: Presses Universitaires de France, 1970 (a

PIMENTA, Selma Garrido. Pedagogia, ciência da educação? São Paulo Cortez Editora, 1998.

PRADO JR., Caio. História e desenvolvimento. 1ª edição, São Paulo: Editora Brasiliense. P.17

REGO, Tereza cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural de educação. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1995, 9a edição.

RIBEIRO, Lucie Carrilho. Avaliação da aprendizagem. Texto Editora, 1989.

-RIVIÈRE, Enrique. O processo grupal. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1991 (a).

SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar, como avaliar: critérios e instrumentos. São Paulo: Vozes, 1995

SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade, o currículo integrado. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 1998.

SANTOS, Maria Eduarda Vaz Moniz. Mudança Conceptual da Sala de Aula. Lisboa: Editora Livros Horizonte, 1991.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez Editora, 1986.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações, São Paulo: Cortez Editora, 1991.

SCHMITZ, Egídio F. Papel social da universidade: concepção de novo modelo. Estudos Leopoldenses, São Leopoldo, v. 31, n. 144, p. 19-29. 1995.

SCHNECKENBERG, Marisa. A Relação entre Política Pública de Reforma Educacional e a Gestão do Cotidiano Escolar. Revista Em Aberto, Brasília, v . 17, n. 72, p.11-33, fev/jun. 2000.

SCHWARTZMAN, J. O financiamento da Pós-Graduação no Brasil: Algumas questões. Textos para discussão do IV Plano Nacional de Pós-Graduação - CAPES, Brasília, 1996.

Page 114: GESTÃO COMERCIAL - Unijorge

Projeto Pedagógico Curso de Gestão Comercial

Página 114 de 114

SCHWARTZMAN, Simon. A redescoberta da cultura. in Ensaios de Cultura, São Paulo: EDUSP, 1997.

SERPA, Ângelo (org). Fala Periferia! Uma reflexão sobre a produção do espaço periférico metropolitano. Salvador: EDUFBA, 2001.

SILVA JR, João dos Reis Silva e SGUISSARDI, Valdemar. Reconfiguração da educação superior no Brasil e redefinição das esferas pública e privada nos anos 90. Revista Brasileira de Educação. São Paulo: Ação Educativa – Assessoria, Pesquisa e Informação, 1999.

SILVA JÚNIOR, João Reis. Tendências do ensino superior diante da atual reestruturação do processo produtivo no Brasil. CATANI (org.) Universidade na América Latina: tendências e perspectivas. São Paulo: Cortez, 1996. - Coleção questões da nossa época: v. 60.

SILVA, Rinalva Cassiano. Educação para o século XXI: dilemas e perspectivas. Piracicaba: Ed. UNIMEP, 1999.

SOARES, Jacy Célia da Franca. O avesso da pedagogia: retornando o discurso da subjetividade pela via da psicanálise. Salvador: EDUFBA,1999.

TEIXEIRA, Cid. História visual: do Comércio à Ribeira. Salvador: Correio da Bahia, [2000], p.7.

UNESCO. Tendências da educação superior para o século XXI. UNESCO/CRUB. Anais.1998. Paris, França, 1998.

VIANNA, Ilca Oliveira. Planejamento participativo na escola. São Paulo: EPU, 1986.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2008.