gestão e sustentabilidade ambiental no contexto do desenvolvimento econômico
DESCRIPTION
Ministrei essa aula no curso de Pós-Graduação em Gestão Sindical na FIESP; Cada vez mais a questão de gerenciamento ambiental é reconhecida como fator de diferenciação na carreira. Tratar essa questão como oportunidade trará resultados positivos para o profissional,para a empresa e para a sociedade.TRANSCRIPT
Pós-Graduação em Gestão Sindical
Desenvolvimento internacional, nacional, regional e setorial
Gestão Ambiental P+L, Licenciamento, Ciclo de Vida do Produto, Descarte,
Logística Reversa, Reciclagem
Infraestrutura Logística Modal, Telecomunicações, Energia
São Paulo, 1º de março de 2012
Antonio Carlos Porto Araujo
Aviso
• As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões
refletem apenas expectativas do palestrante no momento específico dessa
apresentação
• Os termos “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta",
"objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais
previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não
quando da elaboração dessa apresentação
• Portanto, os resultados futuros das eventuais operações podem diferir das atuais
expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui
contidas
• A Trevisan e o consultor não se obrigam a atualizar as apresentações e previsões à
luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros
• Os valores informados para 2012 em diante são estimativas ou metas
Este material é para uso exclusivo em aula. Nenhuma de suas partes pode ser veiculada, transcrita ou reproduzida para distribuição, sem prévio consentimento por escrito da
Consultoria. Este relatório foi utilizado como material de apoio a uma apresentação oral e, por conseguinte, não representa registro completo do que foi abordado na referida
apresentação
Agenda
• Sistema Tributário e Desenvolvimento
• Gestão Ambiental
• Infraestrutura
Crédito/PIB – Comparação Internacional
Fonte: Tesouro Nacional; Serasa Experian; análise Agrociclo
América Latina
33.2
Países
Emergentes
Asia
110.4
Países
Desenvolvidos
136.8
América Latina
33.2
Países
Emergentes da
Europa
45.0
Países
Emergentes
Ásia
110.4
Carga tributária e renda per capita deveriam ser
compatíveis
Fonte: FIPE - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas; análise Agrociclo
0
10
20
30
40
50
60
- 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000
Bolívia
México
Venezuela
ChileAfrica do Sul
Brasil
Renda Per Capita (US$)
Carga Tributária Bruta
(% do PIB)
Polônia
Hungria
USA
Portugal Espanha
Israel
Argentina
Coréia do Sul
Austrália
Singapura
Japão
Reino UnidoAlemanha
Itália
Canadá
França
Holanda
Austria
SuéciaDinamarca
Noruega
Pressão Tributária O Brasil tem a maior distorção na América Latina
Desafios para melhorar a competitividade da empresa
brasileira são de diferentes naturezas
Fonte: Tesouro Nacional; análise Agrociclo
• Portos operam com taxas que encarecem o produto: Roterdã - U$ 3; Brasil - US$
13 a US$ 28 Taxas portuárias
Carga tributária
• Carga tributária é onerosa e mal distribuída quando comparada a outros países:
Ex: alimentos industriais: Brasil - 34,7%; França - 5,5%, Espanha - 6%; Alemanha
- 7%, Portugal - 8%
Taxa de juros • A taxa de juros real brasileira é a segunda maior do mundo
Transporte
• Preço do transporte (frete ao porto/ton) é muito alto – infra estrutura de
transportes no Brasil é muito deficiente: Brasil: US$ 32; EUA: US$ 15; Argentina:
US$ 17
Protecionismo • Subsídios a produtos agrícolas chegam a 42% do valor de produção em países
desenvolvidos
• Apoiar a reforma tributária; atentar para as alíquotas; pressionar o Congresso
Nacional; limitar a carga tributária; transparência nos gastos Melhorias
Sistema Tributário e Desenvolvimento
• A complexidade e a falta de neutralidade do sistema tributário brasileiro têm
representado um grande entrave ao crescimento
• As principais distorções do sistema tributário brasileiro estão relacionadas aos tributos
indiretos sobre bens e serviços, que são o objeto da reforma
• Exigências de tratamento justo e igualitário, bem como de simplificação
• Gastos do Governo e endividamento público geraram tributos exóticos, de baixa
eficácia econômica e nocivos a determinadas atividades empresariais
• Necessidades de desenvolvimento regionais contribuíram para gerar um modelo
tributário de difícil operacionalização e de alto custo administrativo
Fonte: análise Agrociclo
Pressão Tributária
Teoria Econômica
A premissa de North conclui que o crescimento de uma região está intimamente vinculado
ao sucesso de suas exportações. se as exportações são bastante rentáveis, as atividades
desenvolvidas localmente serão contaminadas por este efeito positivo
• Modelo de Base Econômica, que busca quantificar os impactos
diretos e indiretos das divisas a serem obtidas devido à eventual
exploração de um recurso numa região – multiplicador da base
econômica, como pressupõe a Teoria da Base Econômica no campo
da Economia Regional
– esta teoria, que é também conhecida como Teoria da Base de
Exportação, trata da idéia de que as exportações de uma região
são responsáveis por seu desenvolvimento econômico
– de acordo com esta linha de pensamento, o que define uma
região é o seu desenvolvimento em torno de uma base de
exportação comum
• Modelo de Insumo-Produto
– compreensão de como se propagam os impactos econômicos de
maneira mais específica em cada setor
Metodologia
Fonte: NORTH, Douglass C. Location Theory and regional economic growth. Journal of Political Economy, 63(3), p.253; análise Agrociclo
• Sistema Tributário e Desenvolvimento
• Gestão Ambiental
• Infraestrutura
Agenda
Gestão Ambiental
Fonte: Tesouro Nacional; análise Agrociclo
• Descreve a evolução de um produto ou serviço no mercado dividindo-a em
quatro fases: Introdução, Crescimento, Maturidade e Declínio Ciclo de vida
P+L
• Estratégia econômica, ambiental e tecnológica integrada aos processos e
produtos, a fim de aumentar a eficiência no uso de matérias-primas, água e
energia
Descarte • Descarte Certo > Forma de dar um destino adequado aos resíduos
Licenciamento • Obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou atividade
potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente
Logística reversa
• Planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes ao
retorno dos bens de pós-venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao
ciclo produtivo
• Reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um
novo produto –apenas para os materiais que podem voltar ao estado original Reciclagem
Responsabilidade sócio-ambiental
Fonte: análise Agrociclo
Empresas
Funcionários
Comunidade
Sindicato
Sociedade
Cliente Governo
Acionistas
Imprensa Fornecedores
Meio ambiente
Bancos, empresas e indústrias, por exemplo, desempenham um papel
central na divulgação, propagação e conscientização de novos valores
ligados à responsabilidade sócio-ambiental
Conceitos
• Estabelecimento de metas
compatíveis com o
desenvolvimento sustentável da
sociedade, preservando recursos
ambientais e culturais visando
promover a diminuição das
desigualdades sociais
• A adoção de práticas de
responsabilidade sócio-ambiental
geram externalidades em toda a
economia
Responsabilidade sócio-ambiental – Pressões externas
Fonte: análise Agrociclo
• Legislação Ambiental
• Legislação Trabalhista
• Lei n. 11.638
• Proteção aos Minoritários
• Código de Defesa do
Consumidor
• SEC; CVM, BOVESPA,
Sarbannes-Oxley, etc.
Pressões de Leis e
Regulamentações
• Aumento do consumo
consciente
• Crescimento do conceito de
cidadania
• Atuação de organizações não
governamentais, etc.
Pressões Sociais
• Movimento internacional de
fusões e aquisições
• Concessão de crédito
vinculada a critérios de
sustentabilidade
• Intensificação dos
investimentos de fundos de
pensão
• Postura mais ativa dos
investidores institucionais,
nacionais e internacionais
• Seletividade de fornecedores
Pressões do ambiente de
negócios
Mudanças na empresa pela conscientização ambiental
Fonte: análise Agrociclo
Cumprir a lei no que seja essencial,
evitando manchar a imagem
“Meio ambiente é um
problema”
Descartar os resíduos da maneira
mais fácil e econômica
Protelar investimentos em
proteção ambiental
Abordagem convencional
Assegurar lucro transferindo
ineficiências para o preço do produto
Adiantar-se às leis vigentes, projetando
uma imagem avançada a empresa
“Meio ambiente é uma oportunidade’’
Valorizar e maximizar a reciclagem;
destinar corretamente os resíduos
Investir em melhoria do processo e da
qualidade ambiental dos produtos
Abordagem consciente
Assegurar lucro controlando custos
reduzindo perdas ou ineficiências
resíduos
lucro
investimentos
meio
ambiente
legislação
Valor agregado à marca
Fonte: Ethos; GIFE; análise Agrociclo
• É uma forma de conduzir os negócios
da empresa de tal maneira que a torne
parceira e co-responsável pelo
desenvolvimento social
Responsabilidade social empresarial Investimento social privado
• É o repasse voluntário de recursos
privados, de forma planejada,
monitorada e sistemática, para projetos
sociais de interesse público
Recursos privados para
fins privados
Recursos privados
para fins públicos
É justo que o investidor espere, como um subproduto de um investimento
social exitoso, um maior valor agregado para sua imagem
Certificações sócio-ambientais – família ISO 14000
Fonte: análise Agrociclo
Sistema de
gerenciamento
ambiental
Rotulagem ambiental
Avaliação de performance
ambiental
Glossário
Família ISO 14000 Aspectos
ambientais das normas de produtos
Avaliação de
ciclo de vida
Auditoria
ambiental
Gerenciamento ambiental
Certificação
Família ISO 14000
• Sistema de gerenciamento ambiental:
14000; 14001; 14004
• Auditoria ambiental:14010; 14011; 14012;
14013; 14014; 14015
• Rotulagem ambiental: 14020; 14021; 14022;
14023; 14024
• Avaliação de performance ambiental: 14031;
14032
• Avaliação de ciclo de vida: 14040; 14041;
14042; 14043
• Glossário: 14050
• Aspectos ambientais de produtos: 15060
A principal finalidade da família ISO 14000 é a de fornecer às organizações
os requisitos básicos de um sistema de gestão ambiental eficaz
Sustentabilidade
ambiental
• Maior utilidade dos produtos
• Menos emissões
• Menos resíduos finais inertes
• Menos energia consumida
Gastos futuros
Recuperação da degradação
Sustentabilidade é a equalização entre as necessidades ambientais
econômicas e sociais
Eficácia
Ambiental
Racionalidade
econômica
Aceita
socialmente
Vetores
Sustentabilidade
Fonte: análise Agrociclo
Sustentabilidade Empresarial
Instrumentos de Gestão: Governança Corporativa, Ética e Cultura, Gestão
de Riscos, Indicadores de Sustentabilidade, Fatores Críticos de
Sustentabilidade
É a perenidade do
empreendimento com
adequada
remuneração do
capital e/ou
continuidade do
cumprimento de sua
missão ao longo prazo
Vetores básicos de
sustentabilidade –
econômicos,
ambientais e
sociais
Fonte: análise Agrociclo
Sustentabilidade Empresarial
Fonte: análise Agrociclo
O papel da empresa
• Cada vez mais a empresa é vista
como parte integrante da
sociedade, e, por isso, tem o dever
de participar de forma responsável
na solução de problemas sócio-
ambientais existentes nas
comunidades em que está inserida
• Muitas empresas estão
gradualmente sendo obrigadas a
divulgar seu desempenho social e
ambiental, os impactos de suas
atividades e medidas tomadas para
prevenção ou compensação de
acidentes
Saúde, bem estar e meio ambiente
• Ruído das operações
• Saúde e bem estar
dos funcionários
• Responsabilidade
com o meio ambiente
Desempenho
• Compromisso com a
ética e com a lei
• Melhoras contínuas
• Metas internas
• Riscos
Relações externas
• Vantagens mútuas
• Impactos sociais
• Direitos humanos
• Transparência
Habilidade humana
• Expectativas e
tratamento dos
funcionários
• Inclusão
• Remuneração
A maximização de valores da empresa não depende apenas da estratégia e
de sua performance, mas também de seu comportamento – o modo de agir
Exemplos
Fonte: análise Agrociclo
• Adoção de práticas
para redução do
consumo de energia
elétrica
• Campanhas para
consumo consciente
objetivando a
redução do consumo
de água
• Aplicação de um
sistema de
monitoramento e
metas para redução
de desperdícios
• Realização de coleta
seletiva e
conhecimento do
destino dos resíduos,
garantindo
disposição adequada
e não-agressiva ao
meio ambiente
• Diversas instituições
financeiras realizam
acompanhamento
dos resíduos de
forma a garantir a
destinação correta
desse material
• Desenvolvimento de
projetos ambientais
direcionados às
comunidades, com
foco em educação
ambiental
Uso eficiente de
energia elétrica e água Emissões e qualidade
do ar Educação ambiental Coleta seletiva
• Registro em ações de
monitoramento e
estabelecimento de
metas de redução de
emissão de gás
carbônico e outros
gases danosos à
atmosfera
• Contribuição para a
diminuição do efeito
estufa
Exemplos
Fonte: análise Agrociclo
• Criação e oferta de
linhas de
financiamento para
iniciativas
direcionadas a
reparar danos ou
desenvolver e
melhorar aspectos
sócio-ambientais
• Lançamento de
produtos e serviços
que tenham cunho
sócio-ambiental de
forma a contribuir
com iniciativas
ambientais
sustentáveis e que
valorizem práticas
usualmente corretas
• Consideração das
práticas sócio-
ambientais dos
fornecedores na
aquisição de
produtos
• Preservação dos
recursos naturais e
racionalização na
utilização dos
resíduos criados nas
instituições
• Investimento em
programas, novos
projetos e
tecnologias com
aplicação de
recursos na redução,
reutilização e
reciclagem de
resíduos
Concessão de
créditos Recursos e resíduos Fornecedores Produtos e serviços
O caminho a seguir – a integração de sustentabilidade na
sua estratégia de negócios
Fonte: análise Agrociclo
• Identificar a série de
conexões integradas
ao sucesso dos
negócios –
investidores, sócios,
consumidores e
sociedade como um
todo
• Considerar quais os
melhores
motivadores de
reputação e valor no
seu mercado
• Definir os
mecanismos para
condução do diálogo
entre os pontos de
conexão
• Considerar as
implicações
estratégicas do que
foi aprendido a partir
dessas conexões
• Converter o diálogo
em indicadores
relevantes para
estabelecer as
implicações de
estratégias futuras
• Definir metas para
melhoria e para
monitorar
desempenho
• Desenvolver
mecanismos de
apresentação de
relatórios
Conexões Apresentação de
relatórios Indicadores Diálogo
Gases de Efeito Estufa e o MDL
Fonte: análise Agrociclo
• Baseado na proposta brasileira de maio de 1997 de um Fundo Desenvolvimento de Limpo, adotada pelo G7
e China e adotada em Kyoto, modificada para Mecanismo Desenvolvimento de Limpo
• Objetivo: 5,2% de redução das emissões de Gases causadores do Efeito Estufa em relação às emissões de
1990, no primeiro período de comprometimento (entre 2008 e 2012), pelas chamadas Nações do Anexo I
(países desenvolvidos).
• Permite ao Brasil o pleno aproveitamento de seu potencial de desenvolver projetos que reduzam a emissão
ou removam gases de efeito estufa, com credibilidade capaz de atrair capitais externos para investimentos
e/ou financiamentos, bem como atrair, também, recursos externos para a aquisição das redução esperadas
ou certificadas domesticamente
• Assegura, através da alta credibilidade dos ativos e das modalidades operacionais desse novo mercado, um
nível de preço adequado para as redução ou remoção de emissões
• Principais gases envolvidos:
Cria ativos e modalidades operacionais que, em função de sua demanda e
credibilidade, estimulem, domesticamente, o desenvolvimento de projetos que
gerem redução de emissão ou remoção de CO2 equivalente
CO2: Dióxido de
Carbono
CH4: Metano N2O: Óxido Nitroso HFCs:
Hidroflúorcarbonetos
PFCs:
Perflúorcarbonetos
SF6: Hexafluoretos de
Enxofre
O Ecossistema não tem fronteira
Fonte: análise Agrociclo
Responsabilidades comuns porém diferenciadas das Partes. Os objetivos mais
importantes do MDL são a diminuição dos custos globais de redução dos GEEs e a
promoção do desenvolvimento sustentável nos países em desenvolvimento
• Como os GEEs se misturam na atmosfera independente de fronteiras políticas, do ponto de vista ambiental
não importa se a redução de emissões ocorre neste ou naquele país em específico – o que importa é que
haja uma redução de emissões global
• Assim, o mercado de carbono permite que um país adquira reduções de emissão geradas em outro país, de
forma a cumprir parte de suas próprias metas de redução
Reduzir os
GEEs
Promover o
desenvolvimento
sustentável
principalmente nas
Partes não Anexo-I
Compras de quotas de emissão
Reduzir a emissão de gases de
efeito estufa e o impacto no
aumento da temperatura global
Distribuição das faixas de contribuição
Fonte: análise Agrociclo
Tipo %
Projetos brasileiros por tipo de gás de efeito estufa Atividades de projeto por Escopo Setorial
Tipo %
CO2 67
CH4 32
N2O 1
PFC 0
Geração elétrica 64
Suinocultura 16
Aterro Sanitário 10
N2O 1
Desafio da Oferta Mundial de Petróleo
Fonte: Petrobras; análise Agrociclo
Produção mundial de
petróleo em 2012:
86 milhões de
barris/ dia
Demanda Global por
petróleo em 2030:
106 milhões de
barris por dia
Produção mundial de
petróleo em 2030:
31 milhões de
barris/ dia (sem
novas
descobertas e
com declínio)
Déficit : 75 milhões
será suprido por:
▪ Incorporação de
novas descobertas
▪ Fontes alternativas
de energia
▪ Maior eficiência
energética
Em qualquer cenário de
crescimento da economia
mundial serão
necessárias descobertas
de grandes volumes de
óleo para suprir a
demanda prevista
Desenvolvimento Sustentável no Petróleo
Fonte: Petrobras; análise Agrociclo
• Ampliação do papel
econômico e
geopolítico do Brasil
• Combate à pobreza,
conquista de uma
educação de
qualidade, mais
acesso à cultura,
busca da economia
do conhecimento
baseada em inovação
e pesquisa científica
e tecnológica e
incentivo à
sustentabilidade do
meio ambiente
• Fortalecimento da
economia nacional
‒ Expansão do parque
industrial do país
atendendo à Política
do Desenvolvimento
Produtivo (PDP)
‒ Agregação de valor
na cadeia do
petróleo
‒ Criação de novos
empregos
brasileiros
‒ Relevância para
balança comercial
brasileira
• Segurança energética
‒ Consolidação de
uma matriz
energética baseada
em fontes
renováveis de
energia e com
excedente de
petróleo para
exportar
Geopolítica Recursos energéticos Indústria Inovação
CO2 na Camada Pré-Sal
Fonte: Petrobras; análise Agrociclo
• Uma das maiores
emissoras de CO2 do
país, a Petrobras
anuncia que planeja
deixar de lançar na
atmosfera milhões de
toneladas de carbono
presentes nos
reservatórios de
petróleo e gás da
camada pré-sal
• As concentrações de
carbono no local são
muito maiores do que
em outros campos
petrolíferos
• Para evitar que todo
o gás pare na
atmosfera, a solução
é investir em
tecnologia
• A Petrobras quer
reinjetar o CO2
extraído do pré-sal
nos próprios
reservatórios
• A reinjeção é viável e
seu emprego se
justifica pelo grande
passivo ambiental
que seria gerado
caso o CO2 fosse
liberado.
• Dentro de alguns
anos, será
socialmente
inaceitável lançar
tamanha quantidade
de carbono
• A técnica é
conhecida, mas não é
utilizada em escala
comercial
• O óleo do pré-sal é
mais leve que o
petróleo pesado da
bacia de Campos,
cujo potencial de CO2
na queima dos
derivados é maior
• O petróleo do pré-sal
ganha também de
óleos mais pesados e
mais poluentes como
as areias
betuminosas do
Canadá e o petróleo
ultrapesado da
Venezuela
Emissões Potencial de CO2 Armazenamento Captura
Mecanismos de Mercado Investimentos em controle da poluição versus pagamentos de taxas de poluir
Fonte: análise Agrociclo
Proteção
ambiental Emissões de
gases de
efeito estufa
Balanço
ambiental
Composição
dos gases
nas reservas Prevenção de
desastres e
recuperação
Provisão
contábil e
financeira
Instrumentos
de seguros
No caso dos recursos naturais
transacionados no mercado – insumos,
materiais energéticos – a escassez
crescente de determinado recurso se
traduz facilmente na elevação de seu
preço
Os preços refletem a disponibilidade
de cada recurso independentemente
de seu estoque total, e por isso não
servem para sinalizar um processo de
extração ótima do ponto de vista da
sustentabilidade
Relatórios de Sustentabilidade – categorias
Fonte: análise Agrociclo
Transparência
Inclusão
Auditabilidade
Integralidade
Relevância
Contexto
Exatidão
Neutralidade
Comparabilidade
Clareza
Pontualidade
Periodicidade
Constituem o
arcabouço do
Relatório
Auxiliam decisões
sobre o que deve
ser incluído nos
relatórios
Relacionam-se
com garantias de
qualidade e de
confiabilidade
Auxiliam decisões
sobre acesso ao
Relatório
Sustentabilidade e resultados
Fonte: análise Agrociclo
• Reputação
• Confiança
• Credibilidade
• Integridade
• Capital Intelectual
• Fidelidade do consumidor
• Gestão de risco
• Responsabilidade sócio-ambiental
• Capital financeiro
• Imobilizado Ta
ng
íve
is
Ina
tin
gív
eis
• Avaliação retrospectiva
• Explicação de como os
resultados foram
atingidos
Capacidade financeira
• Pioneirismo
• Maneira pela qual os
resultados foram e
serão atingidos
Capacidade estratégica
Governança Ambiental – ações
Fonte: Valle (2004); análise Agrociclo
Gerenciamento dinâmico e sistemático, com metas ambientais definidas e objetivos
a serem alcançados em intervalos de tempo pré-estabelecidos, onde se estabelecem
as ações preventivas e corretivas identificadas pelas inspeções e auditorias
Legislação em vigor e
legislação previsível em
futuro próximo
Informações sobre
instalações físicas e
dados operacionais
Informações sobre
insumos: energia,
matérias-primas, água,
outros
Elaboração do Sistema
de Gestão Ambiental Implementação Revisões
periódicas
Previsão de geração de:
resíduos sólidos,
efluentes líquidos,
emissões, ruídos
Metas e
objetivos
Ciclo
contínuo
Governança Ambiental – ciclo de atividades
Fonte: análise Agrociclo
Necessidade de um sistema de
gestão ambiental Definição
da política
ambiental
Planeja-
mento
Implementação
Avaliação/
melhorias
Revisão
Diretrizes gerais do Plano
Planejamento
• Identificação de como as operações
da empresa afetam negativamente o
meio ambiente, e desenvolvimento
de métodos de mitigação desses
impactos
Implementação
• Implementação de programas e
atividades específicas para
gerenciar suas interações com o
ambiente
Avaliação/melhorias
• Avaliação da eficácia da
Governança Ambiental e dos
programas estabelecidos
Revisão
• Determinação de mudanças
necessárias baseadas na avaliação
do desempenho dos programas e
atividades implementados
Governança Ambiental – gerenciamento
Melhora
contínua
Implementador
da política1
Flexibilidade
Compatibilidade
com a cultura
organizacional da
empresa
Consciência e
envolvimento
dos
funcionários
Deve ser dinâmica a fim de
garantir à empresa uma rápida
adaptação
Mudanças na
cultura
organizacional
tendem a ser de
longo prazo. Deve
ser compatível com
sua cultura da
empresa a fim de
ajudar a atingir os
objetivos
estabelecidos
Deve ser entendida
por todos da
empresa. Novas
formas de
gerenciamento
tendem a estar
associadas a
burocracia e/ou
despesas extras –
esse pré-conceito
deve ser mitigado
Dado que nenhuma organização
é perfeita, esse conceito
reconhece que os problemas
ocorrerão e que uma
organização comprometida
aprenderá com seus erros e
impedirá que problemas
similares ocorram
Nota: (1) responsável pela implementação da política dentro da empresa Fonte: análise Agrociclo
Governança Ambiental – vantagens
Fonte: análise Agrociclo
Melhora do desempenho ambiental
Redução de risco
Vantagem competitiva
Redução de custos
Diminuição de acidentes
Maior envolvimento dos funcionários
Melhora da imagem junto ao público
Atendimento das exigências dos consumidores
Aumento da confiança do consumidor
Acesso ao crédito – Princípios do Equador
Criação de Valor à Empresa
Redução da poluição
• Sistema Tributário e Desenvolvimento
• Gestão Ambiental
• Infraestrutura
Agenda
Coleta de lixo em Barcelona
Fonte: análise Agrociclo
Planejamento em Infraestrutura
Fonte: análise Agrociclo
Intenções
Gargalos
Planejamento
O Brasil é um país com uma rica
tradição na área de planejamento
público. Desde a década de 40,
diversos governos utilizaram o
planejamento como alavanca para
o desenvolvimento nacional. No
entanto, os resultados apresentam
uma disparidade significativa
Não se trata apenas de se saber
onde se quer chegar, mas onde
estão os bloqueios, os obstáculos,
as implicações
Planejamento em Infraestrutura – Marcos (1947-2003)
Fonte: análise Agrociclo
1947 Plano SALTE
1948 Missão Abbink
1951 Comissão Mista Brasil-Estados Unidos
1956 Plano de Metas
1963 Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico e Social (1963-1968)
1964 Programa de Ação Econômica do Governo (1964-1966)
1967 Plano Decenal de Desenvolvimento Econômico e Social (1967-1976)
1968 Programa Estratégico de Desenvolvimento (1968-1970)
1970 Metas e Bases para Ação do Governo
1972 I PND (1972-1974)
1975 II PND (1975-1979)
1980 III PND (1980-1985)
1986 I PND-NR (1986-1989)
1996 PPA (1996-1999)
2000 PPA (2000-2003)
1940 2005
1947
1948
1951 1956 1963
1964
1967
1968
1970
1972
1986 1996 2000 1980 1975
Planejamento em Infraestrutura – Integração e
desenvolvimento
Fonte: análise Agrociclo
Cluster do Eixo Oeste
• Agroindústria da Região de Chapadões • Ecoturismo em Bonito • Turismo no Pantanal
Eixo Araguaia-Tocantins
• Grãos, Aves e Suínos no Sudoeste de Goiás
• Pecuária em Imperatriz
Eixo Rede Sudeste
• Açúcar e Álcool do Interior de São Paulo
• Aeronáutico de São José dos Campos
• Alta Tecnologia de Campinas • Automotivo do Vale do Paraíba e
Fluminense • Automotivo na Grande São Paulo • Coureiro Calçadista de Franca • Empresas de Base Tecnológica de
São Carlos • Petrolífero do Rio de Janeiro • Serviços Financeiros de São Paulo • Têxtil de Nova Friburgo • Turismo no Rio de Janeiro
• Ecoturismo do Amazonas
Eixo Madeira Amazonas
Eixo Sul
• Automotivo de Curitiba • Cerâmica de Criciúma • Confecções de Criciúma • Coureiro Calçadista do Vale dos Sinos • Eletro-Metalmecânico de Joinville • Suinocultura do Oeste de Santa Catarina • Vinho de Bento Gonçalves
• Artesanato da Paraíba • Couro e Calçados de Campina
Grande • Gesso da Serra do Araripe • Têxtil e Vestuário de Campina
Grande
Eixo Transnordestino
Eixo Sudoeste
• Avicultura e Suinocultura no Oeste do Paraná
• Soja Paranaense • Turismo no Pantanal
Eixo São Francisco
• Bordados de Tobias Barreto • Cacau em Ilhéus • Fruticultura de Petrolina e Juazeiro
Principais Clusters Identificados em cada Eixo Nacional de Integração e Desenvolvimento
Planejamento em Infraestrutura – Desenvolvimento
regional
Fonte: análise Agrociclo
Planejamento em Infraestrutura – drives de mudanças
Fonte: análise Agrociclo
Avaliação
• Os drives de mudanças
compreendem a
economia, a
tecnologia, a política e
a regulação. Eles estão
condicionando a
competitividade das
empresas, das cidades
e das regiões
Planejamento em Infraestrutura – Estratégia nacional
Fonte: análise Agrociclo
Inflação
baixa e
estável
Inclusão
social
Emprego e
renda
Gestão
pública
Desenvolvimento
sustentável
Econômico Ambiental
Social
valores
ação
comunicação
sustentabilidade
Inovar e disseminar Reportar e divulgar Planejar e executar ação
Ciclo de Vida dos Produtos – Redução
Fonte: análise Agrociclo
Retorno
Tecnologia
Marketing
Logística
Redução do
Ciclo de vida
Aumento de
Velocidade
Logística
Exaustão dos
Sistemas
Tradicionais de
Disposição final
Logística reversa
De
pós-venda
Logística reversa
De
Pós consumo
Reciclagem Reuso
Desmanche
Canais de Distribuição Diretos e Reversos
Fonte: análise Agrociclo
Matérias
Primas
Virgens
Fabricação
Distribuição
Varejo
Consumidor
PRODUTOS DE PÓS - VENDA
PRODUTOS DE PÓS - CONSUMO
Coleta
Coleta
Reuso / Desmanche/
Reciclagem Industrial
Distribuição
Reversa
Varejo
Reverso
Distribuição
Reversa
Seleção /
Destino
Matérias
Primas
Secundárias
Mercados
Secundários
Destino não
Seguro
Destino
Seguro
Mercados
Secundários
Pós venda Pós consumo
Comportamento do consumidor e a logística reversa
Fonte: análise Agrociclo
Comprar Usar
Dispor
Reduzir Reusar
Reciclar
Governos /
Sociedade
Cadeia
Produtiva
Cultura
do consumo
Cultura
ambientalista
Novo cliente e
consumidor Pressões
ambientais
Sistema transporte rodoviário
Fonte: análise Agrociclo
• Sem transportes, produtos essenciais não chegariam às mãos de seus consumidores, indústrias não
produziriam, não havia comércio externo
• O transporte é caracterizado pelas amplas externalidades; mais do que um simples setor, o transporte é um
serviço horizontalizado que viabiliza os demais setores afetando diretamente a segurança, a qualidade de
vida e o desenvolvimento econômico do país
• A baixa disponibilidade e as limitações operacionais dos modais ferroviário, de cabotagem e de navegação
interior, dificultam a utilização destes como reais alternativas ao modal rodoviário
• Por vários anos, os investimentos públicos priorizaram o setor rodoviário de carga, permitindo que o modal
de desenvolvesse sobre uma estrutura construída sem ônus direto para o setor e sem cobrança por sua
utilização
• O setor rodoviário se desenvolveu, portanto, em um paradigma de forte subsídio de sua infraestrutura
• A situação atual, é porém, muito distante dos anos anteriores, já que as rodovias brasileiras tem atualmente
a maior malha pedagiada do mundo
• Mesmo considerando que a situação atual é diferente do antigo paradigma, percebe-se que o legado
rodoviarista ainda persiste sob a forma de uma forte cultura de utilização desde modal, com uma
consequente falta de conhecimento a respeito das vantagens e desvantagens dos modais alternativos
Planejamento em Infraestrutura
Fonte: análise Agrociclo
Cenário
desejado
• Infraestrutura capacitada para atender à demanda interna e ao
crescimento do comércio exterior
• Ênfase aos corredores de transportes
• Interligação viária com os países limítrofes
• Estímulo à multimodalidade
• Incentivo à maior utilização dos modos ferroviário e aquaviário
• Redução dos custos logísticos e mudança na matriz de
transportes
• Incentivo às concessões e às PPPs
0 10 20 30 40 50 60 70
Rodoviário
Ferroviário
Aquaviário
63%
24%
13%
Participação dos setores aéreo e portuário no transporte
de cargas
Fonte: GEIPOT, BNDES, análise Agrociclo
18
70
48
Distribuição do comércio exterior
% do FOB total, 2010
Rodoviário
Aéreo
Aquaviário
Outros
Distribuição do transporte de cargas
% do total em tonelada quilômetro
Aquaviário
1990
621 bi
1995
669 bi 746 bi
=100%
TACC
96-00
9%
3% 63,7 62,9 62,6 62,3 60,5
20,7 20,0 19,6 20,920,7
13,913,212,711,611,5
5%
5%
10%
788 bi 816 bi
2000 2005 2010
Aéreo
Ferroviário
Dutoviário
Rodoviário
5%
Apesar da menor participação no contexto nacional de transporte
de carga, os setores aéreo e aquaviário são fundamentais para o comércio exterior
brasileiro que vem se transformando na principal alavanca de crescimento do país
0,3 0,3 0,3 0,3 0,3
3,8 4,6 4,4 4,6 4,5
88%
Custos portuários – exemplo dos produtos siderúrgicos
Fonte: IAS - International Advisory Services; análise Agrociclo
4,7
4,8
4,8
4,8
5,0
5,0
8,0
12,0
13,0
14,0
18,0
19,0
19,0
23,0
28,0
Valparaíso
Antuérpia
New Orleans
Kobe
Salvador
Hamburgo
Roterdan
Singapura
Pusan
Baltimore
Praia Mole
Vitória
São Sebastião
Rio de Janeiro
Santos
• Melhor porto do Brasil = US$ 13,00/t
• Média excluindo Brasil = US$ 7,02/t • Em um mundo
globalizado, os
custos
portuários são
elementos-
chave de
competitividade
• No entanto, os
menores custos
portuários
brasileiros são
quase duas
vezes
a média dos
melhores portos
mundiais
Custos portuários nos principais portos do mundo
US$/t Portos
brasileiros
Principais problemas do setor portuário brasileiro
Fonte: análise Agrociclo
Infraestrutura,
integração
e logística
• Nos vinte maiores portos do mundo, o transbordo representa cerca de 40% do total de cargas
movimentado. No Brasil, o transbordo ainda é muito baixo. Devem ser incentivados a
cabotagem e a integração dos portos brasileiros com as modalidades fluvial, ferroviária e
rodoviária
• A infraestrutura portuária está aquém das necessidades sendo preciso investimentos em
criação e especialização de berços, dragagem dos principais portos e expansão de retroáreas
para contêineres e novos armazéns
• A manutenção dos ativos existentes é ineficiente e tardia, sobretudo no que tange a dragagem
Marco
regulatório
• A Lei de Modernização dos Portos de 1993 representou um importante passo para a
modernização do setor portuário brasileiro. No entanto, se faz necessário rever o marco
regulatório visando reduzir entre outros os seguintes problemas:
– As tarifas dos operadores privados são elevadas e não revertem na melhorias e
manutenção da infraestrutura portuária
– A competição intra e inter-portos não é efetiva e está sujeita a abusos econômicos e
cartéis em alguns portos
– Os tributos cobrados e a burocracia alfandegária aumentam os custos portuários e
dificultam o desembaraço
– Os papéis e áreas de atuação das agências reguladoras ANTT e ANTAQ precisam ser
revistos
– O processo de licitações burocratiza e atrasa obras de manutenção dos portos (ex:
dragagem)
Segurança • Os portos brasileiros demoram a se adaptaram às exigências norte-americanas referentes à
segurança nos cais contra o terrorismo
Principais problemas do setor aeroportuário brasileiro
Fonte: análise Agrociclo
Infraestrutura,
integração
e logística
• A integração dos centros aeroportuários de carga com outros meios de transporte
(ex. ferroviário) ainda é incipiente. O encontro de soluções nessa área é essencial para o
desenvolvimento do transporte aéreo de carga
• Ausência de centros logísticos nos aeroportos que possam agregar um valor significativo ao
transporte aéreo de cargas incentivando a demanda
• Os aeroportos centrais estão sobrecarregados gerando tráfego aéreo excessivo, riscos
de acidentes, questões ambientais, congestionamentos entre outros problemas
• Os aeroportos de maior porte não possuem integração eficiente com meios de transporte
de massa (ex.: trem de alta velocidade, metrô, etc.) o que os torna subutilizados
Vigilância
e controle
de tráfego
• A infraestrutura de controle fora dos grandes centros está em boa parte obsoleta e
necessitando de novos investimentos
• O volume excessivo de tráfego aéreo nos aeroportos centrais torna problemático e arriscado o
controle de tráfego nesse pontos
Marco
regulatório
• Altas tarifas cobradas
• Burocracia alfandegária dificulta desembaraço das cargas
• Administração dos principais aeroportos centralizada na Infraero
• Ausência de agência reguladora para a aviação civil (ANAC)
Planejamento em Infraestrutura – conclusões
Fonte: análise Agrociclo
• A escolha de horizontes de planejamento de curto prazo (até
cinco anos)
• A existência de lacunas relevantes na elaboração e
operacionalização do planos de desenvolvimento
• A descontinuidade entre os planos, que prejudicou
sobremaneira os resultados alcançados
• Uma preocupação ostensiva com investimentos em
infraestrutura e, até recentemente, uma despreocupação com
capital humano. Além disso, uma ausência de referências ao
papel e necessidade de fortalecimento das instituições
• A escolha de planejamento indutivo, em geral baseada no
Estado enquanto agente produtor de bens e serviços
• A importância de se considerar as condicionantes exógenas,
particularmente de choques de preços relativos (ou seja de
produtividade)
A experiência
histórica
demonstra
Deixar de olhar entre as árvores...
Fonte: análise Agrociclo
e passar a contemplar a floresta …
Fonte: análise Agrociclo
em busca de melhores caminhos e oportunidades para o
seu Sindicato
Fonte: análise Agrociclo
Conhecendo e interagindo com outros players
Fonte: análise Agrociclo