geografia br 2
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Módulo 22· Migrações internasMigração
Mobilidade da força de trabalho•
Os tipos de migraçõesRural-urbana –Urbana-urbana –
Sazonal –Pendular –
Migração – 1950-1970
NPrincipais �uxos migratóriosno período (1950-1970)
OCEANOATLÂNTICO
OCEANOATLÂNTICO
AM
RR AP
PA
ROAC
MT
MAPI
CE RNPBPE
ALSE
BA
MS ESMG
RJSP
SC
PR
RS
GO
DF
0° Equador
Trópico de Capricórnio
Migração – 1970-1990
NPrincipais �uxos migratóriosno período (1970-1990)
OCEANOATLÂNTICO
OCEANOATLÂNTICO
AM
RR AP
PA
ROAC
MT
MAPI
CE RNPBPE
ALSE
BA
MS ESMG
RJSP
SC
PR
RS
GODF
0° Equador
Trópico de Capricórnio
Migração na década de 1990
NPrincipais �uxos migratóriosna década de 1990
OCEANOATLÂNTICO
OCEANOATLÂNTICO
AM
RR AP
PA
RO
AC
MT
MA
PICE
RNPB
PEAL
SEBA
MS ES
MG
RJSP
SC
PR
RS
GODF
0° Equador
Trópico de Capricórnio
SIMIELLI, Maria E. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000.
Geografia
Enem e Vestibular Dose Dupla 25
Fluxos migratórios no Brasil
Adaptado de CEM. São Paulo: Paulinas, 1986.
Migrações no Brasil: o peregrinar de um povo sem terra.
Sentido damigração
N
1
Fluxos migratórios do Nordeste para os grandes centros urbanosdo Sudeste, ocorridos mais intensamente a partir da década de
1950, sobretudo em direção ao estado de São Paulo
3
Fluxos migratórios do Nordeste e Sudeste para a regiãoCentro-Oeste, entre o �nal da década de 1950 e a de 1970,
principalmente devido à construção de Brasília
Fluxos migratórios do Nordeste para a Amazônia, em direção a novas áreas agrícolas e garimpos, a partir
da década de 1960
2
Fluxos migratórios dos estados do Sul, além de São Paulo ede Minas Gerais, para as regiões Centro-Oeste e Norte,
especialmente a partir da década de 1970, graças à expansãodas áreas de fronteira agrícola na Amazônia
4
14
3
2
RR
AM
AP
ACRO
PA MA CE
PIRN
PBPE
ALSE
BATO
MT
GODF
MG MS SP
PR
SC RS
RJ
ES
OCEANOATLÂNTICO
OCEANOATLÂNTICO
OCEA
NOPA
CÍFICO
BOLIGIAN, Alves. Geografia, espaço e vivência. São Paulo: Atual, 2005.
Módulo 23· População economicamente ativa (PEA)Brasil – Distribuição da população economicamente ativa
por setores de produção (em %) – 1940 a 2005
%
1940
80
70
60
50
40
30
20
10
01950 1960 1970 1980 1990 2000 2005
Setorterciário
Setorprimário
Setorsecundário
60,770,2
54,0
33,0
19,8
10,0
26,2
13,1
38,0
12,7
44,3
25,017,8
45,0
30,0
54,4% 56,5 57,9
22,8
22,8
24,2 21,5
20,619,3
IBGE. Anuários estatísticos do Brasil 1978, 1982, 1994 e 1995 e PNAD 2000 e 2005.
Fatores responsáveis pela alteração 1. na distribuição setorial da PEA
Mecanização rural•Urbanização•Industrialização•
Brasil – Setor terciário hipertrofiado2. Terceirização•Terceiro setor•Cresce a participação da mulher no mercado de tra-•
balho.Trabalho infantil•
Geografia
Enem e Vestibular Dose Dupla 26
Módulo 24· Características socioeconômicas do BrasilIDH e Brasil1.
Brasil – 70o lugar na classificação do IDH 2005 (0,800) e 2006 (0,807) – alto índice de desenvolvimento humano
Países da América Latina que apresentam IDH superior ao do BrasilBarbados: 0,889; Chile: 0,874; Argentina: 0,860; Uruguai: 0,859; Cuba: 0,855; Bahamas: 0,854; Costa Rica: 0,847; –
México: 0,842; Trinidad e Tobago: 0,833; Panamá: 0,832 e Venezuela: 0,826.O IDH é calculado utilizando-se quatro indicadores: PIB – per capita em dólares, taxa bruta de matrícula, alfabetização
de adultos e expectativa de vida.Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
OCEANOATLÂNTICO
OCEANOATLÂNTICO
AM
AC
RR
PA
RO
MT
TO
BASE
ALPE
PBRNCEPI
MA
GODF
MS
RS
SC
PR
SP
MG
RJ
ES
AP
10,7 10,3
17,614,8
20,714,9
10,711,2
16,311,8
11,7
14,9
15,2 13,3
21,6
12,33,6
6,8 7,610,2
5,7 8,9
6,18,2
6,95,9
13,1IDH (varia de 0 a 1)Mede o progresso social de uma regiãoem três dimensões básicas dodesenvolvimento humano: expectativa de vida, renda e educação.
2,6
N
Menos de 0,60
0,60 – 0,75 0,75 – 0,82
Mais de 0,82
% de crianças de 7 a 14 anosque não frequentam a escola.
Taxa de mortalidade infantilsuperior a 50% .
Baixo
Médio
Alto
SIMIELLI, Maria E. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000.
Concentração de renda e indicadores sociais2.
Concentração de renda e indicadores sociais (exclusão e pobreza)
Distribuição de renda no Brasil (entre a população economicamente ativa)
Participação nos rendimentos (%)
1960 1991 2000
Os 60% mais pobres 23,4 15,9 18,0
Os 30% intermediários 37,0 32,8 34,4
Os 10% mais ricos 39,6 51,3 47,6
Total 100,0 100,0 100,0
Tabela elaborada a partir de dados do IBGE, Censos de 1960 e 1991, e do Banco Mundial, World Development Report – 2001
Renda concentrada – péssimos indicadores sociais3.
Geografia
Enem e Vestibular Dose Dupla 27
Os tipos de moradias2. Favelas, mocambos, palafitas, invasões, malocas, vilas e assemelhados
Porto Alegre
Florianópolis
CuritibaSão Paulo
Rio de Janeiro
Vitória
Belo Horizonte
Salvador
Aracaju
Maceió
RecifeJoão Pessoa
Natal
FortalezaTeresina
São LuísBelém
Macapá
Manaus
Cuiabá Brasília
Goiânia
Campo Grande
URUGUAI
ARGENTINA
PARAGUAI
BOLÍVIA
PERU
COLÔMBIA
VENEZUELA GUIANA
SURINAME GUIANAFRANCESA
OCEANOATLÂNTICO
OCEANOATLÂNTICO
1 a 9
10 a 49
Número de favelas porunidade da federação
100 a 300
800 a 1.600
50 a 99
1 a 910 a 4950 a 99
100 a 200
500 a 700
N
IBGE. Diretoria de Geociências, Departamento de Estruturas Territoriais, Base operacional geográfica do Censo Demográfico 2000; IBGE. Censo Demográfico 1991 e Contagem da população 1996.
Favelas3. Ocupam áreas alheias (públicas ou particulares)•Concentradas nas regiões metropolitanas•
Cortiços4. Habitações coletivas•Geralmente ocupam as áreas urbanas centrais dete-•
rioradas
Autoconstruções5. Moradias típicas das áreas urbanas periféricas•
O Estatuto da Cidade – “reforma urbana”6.
Módulo 25· O problema habitacional brasileiroO problema habitacional1. Segregação residencial diretamente associada à renda (cidade formal e cidade informal)•Aocupaçãodasáreasdemananciais(loteamentosclandestinos)
Geografia
Enem e Vestibular Dose Dupla 28
Módulo 26· Composição étnica da população brasileiraEtnias e miscigenação•
Os indígenas1. A população indígena brasileira cresceu na última •
década.A ocupação das terras indígenas•Densidade demográfica maior, número de grupos in-•
dígenas menor
Os negros2. Principais grupos étnicos: bantos e sudaneses•Negros e exclusão social•As comunidades quilombolas•
Comunidades conhecidas remanescentes de quilombos
Purus
Madeira
Guaporé
Tapajós
Trombeta
CuruáPindaré
Mearim
Toca
ntins
Verde
Tiête
Amazonas
OCEANOATLÂNTICO
OCEANOATLÂNTICO
OCEANOPACÍFICO
EQUADOR
Trópico de Capricórnio
RR
AM
AP
ACRO
PA
MT
MS
TO
MAPI
CERN
PBPE
ALSE
BA
MGES
SP RJ
PR
SC
RS
DFGO
COLÔMBIA
VENEZUELA GUIANASURINAME
GUIANA FRANCESA
PERU
BOLÍVIA
PARAGUAI
ARGENTINA
CHILE
URUGUAI
458
6
2
7
1
9
3
10
1 Vila Belo de Santíssima Trindade – Vale do Guaporé, MT2 Comunidades remanescentes de quilombos de Oriximiná – Vale do Trombeta, PA3 Povoado de Bom Jesus – Vale do médio Mearim, MA4 Comunidades negras do vale do Ribeira, SP5 Comunidade de Campinho da Independência, RJ6 Comunidade de Cedro – Município de Mineiros, GO7 Quilombo do Pacoval – Rio Curuá, PA8 Comunidade da Aldeia do Jaó – Itapeva, SP9 Cafundó – Salto de Pirapora – Sorocaba, SP
10 Calunga – Serra Geral – Monte Alegre de Goiás, GO
N
CARRIL, Lourdes. Terra de negros – herança de quilombos. São Paulo: Scipione, 1997.
Geografia
Enem e Vestibular Dose Dupla 29
Módulo 27· Imigrações (I)Períodos de imigração para o Brasil1.
1808 / 1850 – Pequeno fluxo imigratório•1850 / 1934 – Principal fluxo imigratório para o •
Brasil1934 aos dias atuais – Restrições e declínio•
Principais grupos de imigrantes2.
Imigração para o Brasil segundo a nacionalidade (1808-1995)
Portugueses – 31%
Alemães – 4,0%
Italianos – 30%*Outros – 17,8%
Japoneses – 4,2%
Espanhóis – 13%
*Eslavos (poloneses e russos), sírio-libaneses, judeus, holandeses, franceses, norte-americanos,
ingleses, coreanos, bolivianos, nigerianos etc.
Imigração portuguesa3.
Imigração italiana4.
Emigração italiana para o Brasil, por regiões (1876-1920)
Venécia 365.710
Campânia 166.080
Calábria 113.155
Lombardia 105.973
Abruzzi/Molise 93.020
Toscana 81.056
Emilia Romagna 59.877
Basilicata 52.888
Sicília 44.390
Piemonte 40.336
Apúlia 34.833
Marche 25.074
Lácio 15.982
Úmbria 11.818
Ligúria 9.328
Sardenha 6.113
FAUSTO, Boris (org.). Fazer a América. São Paulo: Edusp, 1999.
Estado de São Paulo – Maior concentração•Região Sul – Nordeste do RS (Caxias do Sul e Bento •
Gonçalves); borda sul do planalto catarinense (Criciúma); região metropolitana de Curitiba
Mapas de apoio aos alunos
Região Norte
Equador
N
Região Nordeste
N
Geografia
Enem e Vestibular Dose Dupla 30
Região Centro-Oeste
Trópico de Capricórnio
N
Região Sudeste
Trópico de Capricórnio
N
Região Sul
Trópico de Capricórnio
N
Brasil
Equador
Trópico de CapricórnioOCEANOPACÍFICO
OCEANO ATLÂNTICO
N
Estado de São Paulo
Geografia
Enem e Vestibular Dose Dupla 31
Módulo 28· Imigrações (II)Imigração espanhola1.
Andaluzia e Galícia – Principais áreas de emigração –
Imigração alemã2. SC – Vale do Itajaí-Açu – Blumenau –Nordeste de SC – Joinville – Jaraguá do Sul –RS – Bacia do rio Jacuí – Novo Hamburgo e São Leopoldo –
Imigração japonesa3. Primeiro grupo desembarcou no porto de Santos em 1908. –São Paulo e Paraná – Receberam o maior contingente de imigrantes japoneses. –Região Norte – Pará e Amazonas –
Imigração japonesa ao Brasil por período
Total de imigrantes 234.636 100%
1908-1923 31.414 13,4%
1924-1941 137.572 67,1%
1952-1963 45.650 19,5%
Suzuki, 1969: 16
Imigração eslava (poloneses e ucranianos)4. Paraná –
Observação: o Brasil recebeu nos últimos anos um importante contingente de imigrantes coreanos, chineses e bolivianos.
Emigração de brasileiros5. A emigração de brasileiros tornou-se mais acentuada após 1980. –Principais países receptores: EUA, Paraguai e Japão –2009 – Decasséguis – Desemprego – Retorno ao Brasil –
Módulo 29· Urbanização brasileiraCrescimento expressivo durante o século XX –Início do século XX – 36,2% de população urbana –Final do século XX – Mais de 80% de população urbana –
Geografia
Enem e Vestibular Dose Dupla 32
Urbanização 2000
59,5 a 64,9
População urbana na população total (%)
65,0 a 69,9251 a 500
Cidades (1.000 hab.)
501 a 1.000 5.857.904Rio de Janeiro
9.813.187São Paulo
1.000 a 5.000
70,0 a 84,985,0 a 96,1
N
Atoldas Rocas
Arquip. deFernando
de Noronha
Arquip. deAbrolhos
–30°
–30°
–40°–50°–60°–70°
–40°–50°–60°
–20°
–10°
0°
–20°
–30°
–10°
–70°
0° Equador
Trópico de Capricórnio
OCEANOATLÂNTICO
OCEANOATLÂNTICO
Montes Claros
Belo Horizonte
Vitória
Brasília
Goiania
Uberlândia
RibeirãoPreto
Juiz de ForaCampos dosGoytacazes
São PauloRio de JaneiroCuritibaJoinvilleFlorianópolis
Caxias do Sul
Porto Alegre
Pelotas
Campo Grande
LondrinaPonta Grossa
Cuiabá
MaringáBauru
BelémSão Luís
Fortaleza
NatalTeresinaJoão
PessoaRecife
MaceióAracaju
Salvador
CampinaGrande
Feira deSantana
Macapá
Manaus
PortoVelho
Taxa de urbanização segundo as grandes regiões – 1960/2000
Grandes regiões Taxa de urbanização da população residente (%)
1960 1970 1980 1991 2000
Norte 37,38 45,13 50,32 59,04 69,83
Nordeste 33,89 41,81 50,46 60,65 69,04
Sudeste 57,00 72,68 82,81 88,02 90,52
Sul 37,10 44,27 62,41 74,12 80,94
Centro-Oeste 34,22 48,04 70,84 81,28 86,73
Brasil 44,67 55,92 67,59 75,59 81,23
Geografia
Enem e Vestibular Dose Dupla 33
Módulo 30· Rede e hierarquia urbanas (I)Rede urbana1.
A distribuição e a articulação espacial das cidades configuram uma rede urbana. –
As redes urbanas
Equador
Trópico de Capricórnio
OCEANOPACÍFICO
OCEANOATLÂNTICO
Cidades> 1.000.000 hab.500.000 hab.
População urbana em 20009.785.640
1.954.44050.000
N
João Pessoa
Jaboatão
Manaus
BelémSão Luís
TeresinaNatal
Recife
Maceió
Salvador Brasília
Goiânia Belo Horizonte
Contagem
RibeirãoPreto
CampoGrande
Campinas
Curitiba São Paulo
Rio de Janeiro
São Bernardo do CampoSanto AndréGuarulhosOsasco
Duque de CaxiasNova IguaçuSão Gonçalo
Porto Alegre
Fortaleza
IBGE, Censo Demográfico 2000. THéRy, Hervé; MELLO, Neli Aparecida de. Atlas do Brasil. São Paulo: Edusp, 2005.
Hierarquia urbana2. Fatores para classificar uma cidade dentro da hierarquia urbana. –Convergência da rede de transportes•Crescimento e aprimoramento do setor de serviços•Fluxo de passageiros•Fluxo de bens •
Geografia
Enem e Vestibular Dose Dupla 34
Polarização das principais cidades brasileiras3.
João Pessoa
Manaus
Belém
Fortaleza
Salvador Brasília
Goiânia
Curitiba
LondrinaMarília
MaringáSão Paulo
Campinas Rio de Janeiro
São Luís
Teresina
Recife
Feira de Santana
BeloHorizonte
RibeirãoPreto
Porto Alegre
Pelotas
FlorianópolisPasso Fundo
Uberlândia
São José doRio Preto
BauruPresidentePrudente
Vitória
Juiz de Fora
CampinaGrande
Grau depolarização
* Massa dividida pelo quadrado da distância
Polarização calculada por modelo de gravitação*em função do PIB de serviços
Santa Maria
N
IBGE, cálculos Cartes & Données. THéRy, Hervé; MELLO, Neli Aparecida de. Atlas do Brasil. São Paulo: Edusp, 2005.
Módulo 31· Rede e hierarquia urbanas (II)Metrópole: “cidade-mãe”1.
Principais características de uma metrópole•IBGE (Atlas geográfico escolar) – A região metropolitana é uma região estabelecida por legislação estadual e constituída
por agrupamentos de municípios limítrofes com o objetivo de integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.
Geografia
Enem e Vestibular Dose Dupla 35
Regiões metropolitanas – 2000
Equador
Trópico de Capricórnio
OCEANO ATLÂNTICO
OCEANO ATLÂNTICO
OCEANOPACÍFICO
AM
AC
RO
APRR
PAMA CE
RN
PB
ALPE
SE
BA
ES
RJ
PI
TO
MT
MS
RS
MG
SP
GODF
PR
SC
GrandeSão Luís
Goiânia
Grande Vitória
Rio de Janeiro
Curitiba
Maringá
Londrina
Porto Alegre
São PauloCampinas
Fortaleza
Natal
Recife
Maceió
Salvador
Belém
Florianópolis
Baixada Santista
Norte/Nordeste catarinensee área de expansão (Joinville)
Vale do Itajaíe área de expansão (Blumenau)
Carboníferae área de expansão
Foz do Rio Itajaí e área de expansão
Belo Horizontee colar metropolitano
Vale do Aço ecolar metropolitano
Tubarão e área de expansão
NMunicípios que integram a região metropolitana
IBGERegiões metropolitanas 2000
Belém
Grande
São Lu
ís
Fortale
zaNata
l
Baixad
a San
tista
São Pau
lo
Rio de
Jane
iro
Vale do
Aço e
colar
metr
opoli
tano
Belo H
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nte e
colar
metr
opoli
tano
Recife
Campin
as
Curitib
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Lond
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Goiânia
Maring
á
Florian
ópoli
s
Vale do
Itajaí
Norte-n
ordes
te ca
tarine
nse
Porto A
legre
Grande
Vitória
Maceió
Salvad
or
20.000
18.000
16.000
14.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
12.000
1.000 habitantes
IBGE
Geografia
Enem e Vestibular Dose Dupla 36
A megalópole brasileira2.
Rio Tietê
Rio Paraíba do Sul
Rio Paraitinga
Rio Paraibuna
Rio Macacu
Rio Gandu
RepresaBillings
Represa do Jaguari
Represa doFunil
Baía deGuanabara
Represa S. BrancaRepresa do R.
Paraitinga
Represa do RioClaro
Baía da Ilha Grande
Baía de Sepetiba
OCEANOATLÂNTICO
SP-280
SP-065
SP-050
SP-118
SP-38
1
RJ-106
SP-270
BR-101
BR-1
16
SP-055
BR-101
BR-040
BR-116
BR-116
BR-101
Serra da Mantiqueira
Serra do Mar
Campinas
ValinhosVinhedo
Itatiba
MorungabaTuiuti
BragançaPaulista
LouveiraJarinu
JundiaíFrancisco Morato
Franco da RochaPirapora doBom Jesus
CajamarCaieiras
BarueriCarapicuiba
Cutia OsascoItapevi
S. Lourençoda Serra
Itapecericada Serra
Embu-Guaçu
S. Bernardodo Campo
Mauá
SÃO PAULO
Taboão da SerraSto. André
Ribeirão PiresRio Grande da Serra
Ferraz deVasconcelos
Suzano
Cubatão
Santos
Guarujá
Guarulhos Arujá
Mariporã
ItaquaquecetubaMogi das Cruzes
Santa Isabel
Nazaré Paulista
Igaratã
Piracaia
Joanópolis
Vargem ExtremaItapeva
CamanducaiaToledo
Munhoz
Pinhalzinho
Serra Negra
Pedra Bela
Socorro Senador AmaralSanto Antônio de Posse
JaguariúnaPedreira
Córrego do Bom Jesus
Monteiro Lobato
São Bento do Sapucaí
RoseiraAparecida
LorenaGuaratinguetá
CegasPiquete Cruzeiro
Lavrinhas
Parati
Cunha
Ubatuba
Gonçalves
Sapucaí-Mirim
Paraisópolis
Campos do Jordão
Santo Antônio do Pinhal
Pindamonhangaba
TremembéTaubaté
Wenceslau Braz
Caraguatatuba
São Sebastião
Salesópolis
Paraibuna
Tupã
Redençãoda Serra
Neves PaulistaSanta Branca
JambeiroJacareí
Caçapava
S. José dos Campos
Consolação PiranguçuQueluz Itatiaia
AreiasSão José do Barreiro
Silveiras
Arapeí Bananal
Resende
Barra Mansa
Rio Claro
Piraí
PinheiralVolta Redonda
Porto RealBarra do Piraí
ParacambiJaperi
MendesEng. Paulo de Frontin
Seropédica
Itaguaí
Queimados BelfordRoxoNova
IguaçuNilópolis
Petrópolis
Duquede Caxias
RIO DE JANEIRO Niterói
S. Gonçalo
Maricá
ItaboraíMagé
Guapimirim
TeresópolisMiguel Pereira
Paty do AlferesVassouras
MangaratibaAngra
Ilha Grande
Lagoinha
Restinga de Marambaia
S. João de Meriti
Praia Grande
3.480.000m S
44
40
36
3.320.000m S
3.480.000m S
44
40
36
3.320.000m S
700.000m E 74 78 82 86 90 94 98 02 06 1.110.000 m E
N
Principais rodovias
Massa d’água
Centros urbanos (habitantes)
Áreas não antropizadas
Áreas antropizadas
Menos de 100.000100.000 a 249.999250.000 a 499.999
500.000 a 999.9991.000.000 e mais
ENGESAT Imagens de satélites; cenas do LANDSAT-5, sensor Thematic Mapper, bandas 5, 4 e 3-RGB, datas de passagem: 24/7/1994 e 29/7/1997.
Censo demográfico 2000. Características da população e dos domicílios: resultado do universo. Rio de Janeiro: IBGE, 2001.
No Brasil, desde os anos 1980, utiliza-se o termo megalópole para se referir à área que vai da Grande São Paulo à Grande Rio de Janeiro, incluindo Campinas, Baixada Santista e vale do Paraíba. É uma área superurbanizada e industrializada, onde, em apenas 0,5% de território brasileiro, se concentram 23% da população nacional e mais de 60% da produção industrial do país. É necessário ressaltar, entretanto, que o conceito de megalópole não significa conurbação ou junção física das cidades que a constituem: em todas as megalópoles citadas – entre Nova York e Boston, por exemplo, ou entre Tóquio e Osaka – existem também inúmeras áreas agrícolas, especialmente “cinturões verdes” (hortifruticultura para o abastecimento urbano), e de pecuária, principalmente leiteira, e granjas.
VESENTINI, José William. Sociedade e espaço. São Paulo: Editora Ática, 2000.
Possui mais de 45 milhões de habitantes em apenas 0,5% do território brasileiro. –Brasília: “capital da geopolítica”
Módulo 32· Estrutura fundiária do Brasil e reforma agráriaEstrutura fundiária1. é a forma como estão organizadas as propriedades agrárias de um país ou de uma região, isto é, a classificação dos
imóveis rurais segundo o número, o tamanho e a distribuição social.
Brasil: estrutura fundiária – 1970 a 1995/96
Classes área (ha)
Estabelecimentos(em %)
Total de área ocupada pelosestabelecimentos (%)
1970 1975 1980 1985 1995/96 1970 1975 1980 1985 1995/96
até 10 51,4 52,1 50,4 53,0 49,7 3,1 2,9 2,4 2,7 2,2
de 10 a 100 39,3 37,8 39,0 37,3 39,6 20,5 18,6 17,4 18,6 17,7
de 100 a 1.000 8,5 8,9 9,4 8,9 9,7 37,2 36,0 34,4 35,0 35,0
mais de 1.000 0,8 1,2 1,2 0,8 1,0 39,2 42,6 45,8 43,7 45,1
Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
IBGE, Anuário estatístico do Brasil 1997 e 1982 e censos agropecuários 1985 e 1995/96.
Brasil – grande concentração de terrasAs funções da agropecuária no Brasil•
Geografia
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Reforma agrária2. A distribuição de terras deve ser acompanhada por várias medidas como assistência técnica permanente, educação,
financiamento de equipamentos, política de preços mínimos, infraestrutura de transporte, armazenagem, telefonia e eletrificação rural.
A reforma agrária na atual Constituição Brasileira (1988)Artigo 185 – São insuscetíveis de desapropriação para fins de reforma agrária:I – a pequena e a média propriedade rural, assim defini-
da em lei, desde que seu proprietário não possua outra;II – a propriedade produtiva.Artigo 186 – A função social é cumprida quando a pro-
priedade rural atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência estabelecidos em lei, aos seguintes re-quisitos:
I – aproveitamento racional e adequado;II – utilização adequada dos recursos naturais disponí-
veis e preservação do meio ambiente;III – observância das disposições que regulam as rela-
ções de trabalho;IV – exploração que favoreça o bem-estar dos proprietá-
rios e dos trabalhadores.Artigo 189 – Os beneficiários da distribuição de imóveis
rurais pela reforma agrária receberão títulos de domínio ou de concessão de uso inegociáveis pelo prazo de dez anos.
Artigo 191 – Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como seu, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra em zona rural, não superior a cin-quenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou sua família, tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a propriedade.
Principais personagens do campo brasileiro: possei-ro, grileiro, peão e gato.
Conflitos pela posse da terra: Bico do Papagaio, Terra do Meio, Pontal do Paranapanema.
Equador
OCEANOPACÍFICO
OCEANOATLÂNTICO
até 250 famíliasde 251 a 500 famíliasde 501 a 1.000 famíliasmais de 1.000 famílias
N
AMAZONAS
ACRE
RONDÔNIA
AMAPÁRORAIMA
PARÁ MARANHÃO CEARÁRIO GRANDEDO NORTEPARAÍBA
ALAGOASPERNAMBUCO
SERGIPEBAHIA
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
PIAUÍ
TOCANTINSMATO GROSSO
MATO GROSSODO SUL
SANTA CATARINA
RIO GRANDEDO SUL
MINASGERAIS
SÃO PAULO
GOIÁSDF
PARANÁ
MIRAD 1986 – Des.:/87. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Geografia das lutas no campo. São Paulo: Editora Contexto, 1999.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
Módulo 33· Produção agropecuária (I)
Agricultura predominantemente comercialPequena lavoura comercial e de subsistênciaPecuária primitiva (extensiva)Pecuária melhoradaPecuária leiteiraExtrativismo vegetal
OCEANOPACÍFICO
OCEANOATLÂNTICO
Equador
Trópico de Capricórnio
N
Simielli, 2000, com base em Geoatlas, 1987, dados e entrevista de Oliveira, A.U., 1996/1999. C 2000, M.E. Simielli.
Brasil – uso da terraA agricultura familiar camponesa corresponde a 4,1 mi-
lhões de estabelecimentos (84% do total), ocupa 77% da mão-de-obra no campo e é responsável, em conjunto com os assentamentos de reforma agrária, por cerca de 38% do valor bruto da produção agropecuária, 30% da área total, pela pro-dução dos principais alimentos que compõem a dieta da po-pulação – mandioca, feijão, leite, milho, aves e ovos – e tem, ainda, a participação fundamental na produção de 12 dos 15 produtos que impulsionaram o crescimento da produção agrícola nos anos recentes. Detém, também, 27% do rebanho bovino, 87% do rebanho suíno, 88% do plantel de aves, 64% da produção de ovos e 55% do leite.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Revista USP 64.
Os produtores brasileiros, em função do avanço tecno-lógico, estão conseguindo aumentar a produtividade no campo.
Agricultura de precisão –
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Principais produtos agrícolasBrasil – Produção agrícola – 2002
Valor da produção do estado em relação ao valor total do país
Laranja Arroz
RIO GRANDE DO SUL
Cana-de-açúcar Soja
Algodão(herbáceo)
GOIÁS
Uva
SÃO PAULOVALOR DA
PRODUÇÃO 5%15%30%80%
Milho Feijão
Trigo Mandioca
PARÁ
Cacau Café
ESPÍRITO SANTO
MINAS GERAIS
SÃO PAULO
SÃO PAULO
RIO GRANDE DO SUL
RIO GRANDE DO SUL
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO
PARANÁ
PARANÁPARANÁ
PARANÁ PARANÁ
MATO GROSSO
BAHIABAHIA
FERREIRA, M. G. Atlas geográfi co espaço mundial.
Mapas de apoio aos alunos
Região Norte
Equador
Região Nordeste
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