geografia 10º ano - resumo
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TEMA: A POSIO DE PORTUGAL NA
EUROPA E NO MUNDOA. Constituio de Portugal:1. Unidades Territoriais:- Portugal Continental;- Arquiplago dos Aores;- Arquiplago da Madeira.2. Diviso Administrativa:- 18 distritos;- 2 regies autnomas.
3. Diviso para efeitos estatsticos:- NUT I (Portugal Continental e Regies Autnomas)-NUT II (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve, emPortugal Continental)- NUT III (28 em PC e 2 nas RA)
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B. Unio Europeia (Pilares)
1. Mercado Comum determinou:
- Livre circulao de mercadoria;- A fixao de uma pauta aduaneira comum em relao apases terceiros.
2. Moeda nica: Euro:
- Entrou em circulao a 1 de Janeiro de 2002, em 12 pases daEU;
- O Banco Central Europeu regula a emisso da moeda.
3. Cidadania europeia permite:- Votar para as autarquias do pas onde se vive;- Eleger deputados para o Parlamento Europeu;- Trabalhar, investigar e/ou estudar em qualquer pas da EU.- Garantir o reconhecimento das qualificaes profissionais.
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C. Comunidade dos pases de Lngua Portuguesa(CPLP)
1. Pases Lusfonos:
Portugal, Brasil, Guin-Bissau, S. Tom e Prncipe,Moambique, Angola, Cabo Verde e Timor-Leste2. Objectivos Principais:- Defesa e aprofundamento da Lngua Portuguesa;- Internacionalizao da Lngua Portuguesa;- Intercmbio de Culturas.D. Comunidades Portuguesas no Mundo1. Principais comunidades Portuguesas no Mundo:- Amrica: Brasil, Venezuela, EUA, Canad.- frica do Sul- Europa: Frana, Sua, Alemanha, Reino Unido,
Espanha, - Oriente: Timor-Leste e outras.
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E. Valorizao de Portugal no Contexto da UE1. Cultural:- Intercmbio de culturas;
- Promoo da Lngua e da Cultura Portuguesas;- Comunidades de Emigrantes;- Cursos de Lngua Portuguesa;- Leitorados;
- Digresso de escritores, artistas, atletas, - Rdio, Televiso e Cinema.- Congressos, exposies e feiras.2. Econmica
- Entrada no Mercado Comum;- Adeso moeda nica;- Acessibilidade a novos mercados;- Possibilidade reforada de Portugal investir no estrangeiro
e de outros pases investirem em Portugal
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Tema 1: Populao utilizadora derecursos e organizadora de espaos
A1. Principais variveis demogrficas:- Natalidade;
- Mortalidade;-Imigrao;-Emigrao.2. Relao entre as variveis:- Saldo fisiolgico ou crescimento natural;- Saldo migratrio;- Crescimento Efectivo ou crescimento real.
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D Problemas socio-demogrficos:1. Envelhecimento- Causas (progresso na higiene, medicina, quebra na natalidade);- Consequncias (ndice de dependncia de idosos).
2. Declnio da fecundidade:- Factores de ordem demogrfica, sociocultural, econmica e
poltica.
3. Baixo Nvel educacional:- Caractersticas da populao quanto ao nvel de instruo.
4. Situao perante o emprego:- Emprego estvel;- Emprego temporrio;- Subemprego;- Emprego a tempo parcial.
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E
1. Incentivos natalidade:
- Valorizao da maternidade e da paternidade (melhores prestaes sociais, maior durao das licenas de parto);
- Desenvolvimento da rede pr-escolar;
- Promoo de melhores condies habitacionais.
2. Qualificao dos recursos humanos.
F
1. Condicionantes da distribuio da populao:
- Factores Naturais (clima, relevo, solos e vegetao);
- Factores Humanos (influncias histricas, actividades econmicas, desenvolvimento tecnolgico, bacias de emprego, estruturas
urbanas, reas de maior acessibilidade).
2. Problemas da distribuio da populao:
- Litoralizao e bipolarizao do povoamento em torno de duas grandes reas:
Melhores condies para a agricultura e a pesca;
Boa acessibilidade;Servios mais numerosos e diversificados;
Maior e melhor oportunidade de emprego;
Maior concentrao urbana e maior dinamismo econmico-social e cultural.
- Despovoamento do Interior reas em perda:
Migraes internas (menor desenvolvimento e dinamismo socioeconmico);
Envelhecimento da populao;Agricultura tradicional com fraco rendimento.
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Tema: Os recursos do subsoloA. Importncia dos recursos do subsolo
1. Os principais recursos so:- Recursos minerais metlicos: minerais que apresentam na sua
constituio substncias metlicas (ferro, cobre, estanho ou ovolfrmio)
- Recursos minerais no metlicos: minerais que na sua constituio no
possuem substncias metlicas (sal-gema; quartzo; feldspato;gesso)- Minerais Energticos: minerais que podem ser utilizados para a
produo de energia (carvo, petrleo, urnio e o gs natural)- Rochas Industriais rochas utilizadas sobretudo como matria-prima
para a indstria ou para a construo civil e obras pblicas (calcrio,granito, argila, margas)
- Rochas ornamentais rochas utilizadas na decorao de edifcios,peas decorativas ou mobilirio (mrmore, granito, calcrio).
- guas subterrneas guas que se destinam ao engarrafamento ou aoaproveitamento termal.
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2. Os recursos do subsolo podemcontribuir para odesenvolvimento de algumasactividades econmicas
(agricultura, construo civil,joalharia, indstrias qumica,metalrgica, siderrgica, cermica)
3. O contributo da exportao importante para a economia do
pas.
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B. Distribuio dos Recursos Minerais
1. Verificam-se desigualdades espaciais no que se refere distribuio das reas de explorao destes recursos. Esta
explorao marcada segundo as caractersticasgeomorfolgicas do territrio. Este divide-se em trs unidades:- Macio AntigoUnidade mais antiga do TerritrioConstitudo por granitos e xistos;
Importantes jazidas de minerais metlicos, energticos e de rochasornamentais.
-Orlas Sedimentares (Ocidental e Meridional)Rochas sedimentares
Rochas industriais (areias, arenitos)- Bacias do Tejo e do SadoUnidade mais recenteFormada pela deposio de sedimentos de origem fluvial e marinhaRochas industriais (areias e argilas)
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3. reas de Explorao:3.1. Minerais Metlicos
- Ferro:As reservas tm diminudo
Explorado no Cercal e Alentejo;
A procura maior que a oferta, recorrendo-se importao.
- Cobre:
Extrado nas minas do Alentejo (Neves-Corvo);Portugal o maior pas produtor de cobre;
Utilizado para a electricidade.
- Estanho:
Extrado das Minas de Neves-Corvo (Alentejo);
- VolfrmioMinas da Panasqueira;
Filamentos para lmpadas incandescentes;
Portugal era um grande produtor, mas a China oferecia preos mais baratos eeste foi substitudo por outros mais baratos e assim, hoje estamos emcrise.
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3.2. Minerais No Metlicos:- Sal-gema:Industria qumica e agro-alimentar;Minas no distrito de Leiria, Lisboa e Faro.- Feldspato e Quartzo:Indstria do Vidro e cermicaEm vrios locais do pas: Norte, Centro e Alentejo- Caulino
Indstria da Cermica;Em vrios locais do litoral, especialmente no Norte.3.3. Rochas Industriais e Ornamentais- Rochas Industriais: areias comuns, calcrio, argilas
Importantes matrias-primas para a indstria de vidro, cermica,construo civil e obras pblicas e das cimenteiras- Rochas Ornamentais (elevado valor unitrio):Mrmores (exploraes no Alentejo, faixa Estremoz-Vila Viosa)Granitos (exploraes no Alentejo, distritos de Portalegre, vora)
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3.4. guas Subterrneas
- guas minerais
Propriedades teraputicas;
No devem ser consumidas continuamente
-guas de Nascente
Destinam-se ao consumo dirio, sem restrio.Unidades de Engarrafamento no Norte e Centro;
Muitas vezes a oferta excede a procura levando exportao.
- guas termaisFins Teraputicos;
Estncias Termais so cada vez mais frequentadas
Norte e Centro
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C- Distribuio espacial dos
recursos energticos 1.Portugal est muito dependente neste
sector do mercado externo.
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2. Recursos energticos:
- Carvo
Fonte de energia primria;
Matria-prima para indstrias, centrais termoelctricas, indstrias siderrgicas e cimenteira
Reservas escassas
Anteriormente, era uma actividade relevante, mas agora sem significado.
Importa-se da Colmbia, frica do Sul e dos EUA.
- Petrleo
Utilizado nas indstrias qumicas;
Todo o petrleo consumido importado;
Tem-se feito pesquisas acerca de novas formas de energia;
Portos de Leixes e Sines.
- Gs Natural
Menos poluente, mais reservas mundiais e mais concentradas geograficamente do que as de petrleo;
Mais barato e menos problemtica em termos de transporte.
Totalmente importado.
Produo de energia em centrais termoelctricas, transportes, abastecimento domstico.
Numa primeira fase, era importado da Arglia e transportado pelo gaseoduto Magrebe. Numa segunda fase, feito atravs o barco metaneiro da Nigriaque transporta o gs liquefeito, que regaseificado no Porto de Sines, onde descarregado no gaseoduto nacional.
- Urnio
Mineral radioactivo e pesado;
Usado na produo de energia nuclear, que pode ser transformada em electricidade;
Portugal possui importantes reservas mas tem de exportar porque no possui qualquer central nuclear.
Unicamente da mina da Urgeiria, distrito de Viseu.
- Energia Geotrmica
Utiliza calor libertado pelo interior da Terra;
Aproveitamento feito nos Aores, na ilha de S. Miguel, para a produo de energia elctrica.
O territrio continental possui grandes potencialidades o que tem sido alvo de muitos projectos.
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D Problemas na Explorao
dos Recursos do Subsolo1. Fraca acessibilidade das jazidas- Minas em reas de difcil acesso
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5. Indstria transformadora a jusante da extraco
- A deficiente articulao entre a indstria extractiva e a transformadora conduz exportao de produtos em bruto, o seu valor comercial torna-se baixo eno se torna rentvel a sua comercializao.
6. Novos produtos
- O modernismo tem possibilitado a descoberta de novas alternativas maisbaratas e mais eficazes.
7. Dependncia externa
- Portugal est muito dependente do exterior.
- A balana comercial torna-se desfavorvel
- Torna-se vulnervel aos mercados abastecedores- Deficiente articulao entre as industrias extractiva e transformadora que leva
a maior numero de produtos em bruto e baixos preos.
8. Impacte ambiental
- Contaminao das guas superficiais ou subterrneas e dos solos, pois naextraco so utilizados bastante produtos qumicos;
- Destruio de solos agrcolas e florestais- Degradao das paisagens e por vezes alteraes na morfologia do relevo;
- Poluio sonora;
- Poluio atmosfrica;
- Falta de segurana e poos sem vedao se sem sinalizao.
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E- Novas perspectivas de exploraoe utilizao dos recursos do
subsolo
- Aumento da inventariao e da avaliao dos recursosminerais;
- Emprego de novas tecnologias;- Explorao de alguns recursos que antes no tinham
aplicaes- Reestruturao das empresas, a fim de atingirem capacidade
econmica para modernizarem-se;- Aproveitamento das guas minerais e de mesa:Aumento da exportao;Incremento do turismo termal com o desenvolvimento das
reas onde se insere e expanso de outras actividades;- Recuperao de reas minerais abandonadas;- Utilizao cada vez maior das energias renovveis
di l
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Tema: A radiao Solar 1. A aco da atmosfera sobre a radiao solar
- A radiao solar a radiao electromagntica de origem solar, sendo constituda por umespectro de radiaes de vrios comprimentos de onda;
- A radiao solar responsvel por vrios processos naturais existentes na Terra;
- O constante solar a quantidade de energia que recebe por segundo cada m2desuperfcie de camada superior da atmosfera.
- Absoro:
Ozono: absorve os raios ultravioletas;
Vapor de gua, dixido de carbono e algumas partculas slidas e liquidas absorvem os
infra-vermelhos;
- Reflexo:
Albedo: a razo entre a quantidade de radiao reflectida pela superfcie e a quantidadeda radiao que nela incide. O albedo muito elevado na neve e nas nuvens e mais baixoem florestas densas e algumas superfcies artificiais (alcatro).
- Difuso Provocada pelos gases atmosfricos e pelas partculas em suspenso.
Da radiao dispersa, uma perde-se no espao e outra chega indirectamente superfcieterrestre, designando-se por radiao difusa
A radiao solar global a radiao total que chega superfcie da Terra; divide-se:radiao difusa (energia difundida pela atmosfera terrestre, pelas nuvens, que chega
indirectamente superfcie terrestre) e a radiao solar directa (energia recebidadirectamente do Sol)
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- Devido forma esfrica da Terra, a energia solar que chega ao topo daatmosfera no se distribui uniformemente por toda a superfcie terrestre.Existe um balano energtico da atmosfera entre as entradas da energiasolar insolao e as sadas radiao terrestre.
- Quanto maior for a inclinao dos raios solares, maior vai ser a rea que
recebe radiao e maior vai ser a perda o que far um decrscimo natemperatura.
- O dia natural corresponde ao dia iluminado pelo Sol, o que varivel e quecondiciona a radiao solar. Quanto maior o perodo de tempo que o Solest acima do horizonte, maior a durao do dia.
- Insolao corresponde ao perodo de tempo em que o sol se encontra
descoberto e exprime-se no nmero de horas por dia ou por ano. - O relevo um factor de interferncia na radiao recebida pois quanto
maior a altitude, maior a quantidade de radiao solar recebida, pois amassa atmosfrica atravessada menor. As vertentes soalheiras, viradas asul, recebem mais radiao porque a inclinao dos raios menor; asvertentes umbrias, recebem menos ou quase nada devido a esse.
- Variao diurna: quando o sol atinge a altura mxima, a inclinao dosraios menor e por isso a temperatura maior.
- Variao Anual: No solstcio de Vero, os raios solares incidem nohemisfrio norte com menor obliquidade, o que se traduz numa maiorquantidade de energia recebida e os dias so maiores; no solstcio deInverno, a inclinao dos raios maior e o dia menor.
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2. Variabilidade da radiao solar em Portugal Continental e Insular
- Ao longo do Ano, em Portugal Continental, os valores mdios de radiao solar globalaumentam em geral de Norte para Sul e, sobretudo, na Regio Centro, de Oeste para leste.
- A latitude, os estados de tempo mais frequentes de Vero e Inverno, a frequncia de nevoeiros ea nebulosidade so factores de variao de radiao solar.
3. A distribuio da temperatura em Portugal Continental e Insular
- A distribuio da temperatura no territrio portugus irregular e influenciada pela variaoespcio-temporal da quantidade de radiao global.
- A temperatura varia em funo de um conjunto de factores:
Latitude (a inclinao dos raios maior do equador para os plos);
Relevo (encosta sombria ou umbria e a menor espessura da atmosfera) Proximidade e afastamento do mar (oceano: aco moderadora)
Ventos dominantes
Nebulosidade (absorve e reflecte)
Correntes martimas
Durao do dia Quantidade de poeiras na atmosfera
Impacte da actividade humana
- A distribuio espacial das temperaturas mdias mensais de Janeiro e Julho apresentacontrastes espaciais entre o Norte e o Sul, o Litoral e o Interior.
- As amplitudes trmicas anuais mais baixas registam-se no Litoral ocidental, enquanto as mais
elevadas se registam no Interior.
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4. A valorizao da radiao solar
-Portugal um dos pases da Europa com maior incidncia da radiao solar.
- A explorao da energia solar como energia alternativa s energias fsseis contribui para a diminuioda dependncia externa do pas em energia primria e para a reduo das emisses associadas ao usodos combustveis fsseis.
- Apesar da grande disponibilidade de radiao solar em Portugal e da grande oferta deste recursoenergtico, a procura por parte da populao ainda muito reduzida.
- Os sistemas fotovoltaicos produzem energia elctrica com elevada fiabilidade apresentando vantagensambientais porque no produzem rudo nem emitem gases de efeitos de estufa.
- O mercado de colectores solares trmicos em Portugal tem uma dimenso muito inferior de outrospases europeus.
- A energia solar apresenta inmeras vantagens em termos energticos e ambientais:
Fonte renovvel
Os sistemas no emitem rudo nem poluies atmosfricas
um recurso abundante e quase inesgotvel comparativamente a outros combustveis fsseis;
A energia fotovoltaica muito variada (desde calculadoras a centrais elctricas);
econmica aps recuperado o investimento.
- Desvantagens da energia solar:
Pode colocar problemas estticos;
Fraco conhecimento, o elevado investimento inicial o receio no permite a sua difuso;
O mercado est pouco desenvolvido e por isso exige custos mais elevados;
A rea necessria para a instalao pode ser relativamente grande
- O territrio portugus apresenta um conjunto de condies naturais atractivas ao turismo, sobretudoclimticas
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Tema: Os Recursos Hdricos1. A especificidade do clima portugus- A gua um recurso renovvel em circulao constante e
estabelece a ligao entre a terra, os oceanos e a atmosfera.- O ciclo hidrolgico tem a uma escala local uma entrada
precipitao - e duas sadas a evapotranspirao e oescoamento superficial e reteno no solo. Os processos so:Evaporao e evapotranspirao;CondensaoPrecipitao
Escorrncia/ infiltrao ou reteno- O conhecimento dos principais elementos e factores climticos,permite caracterizar o clima de qualquer territrio, neste caso, onacional.
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2.Circulao Atmosfrica- A presso atmosfrica exprime-se em hectopascal (hPa) ou milibares
(mBar).- O seu valor normal quando 1013mBar (hPa);
- As presses atmosfricas variam com:Altitude pois diminui medida que a altitude aumenta;Temperatura pois com o aumento da temperatura, o ar aquece, dilata-
se, tornando-se mais leve, menos denso e passando a exercer menospresso sobre a superfcie da Terra e vice-versa.
Humidade absoluta pois quanto maior for o valor da humidade absolutado ar, menor a presso.- As isbaras so linhas que unem pontos de igual presso atmosfrica.- Altas presses: anticiclones; Baixas Presses: Depresses ou ciclones.- o ar desloca-se dos centros de alta presso para os de baixa presso;
- O ar convergente nas depresses e divergente nos anticiclones.- Devido ao movimento de rotao da Terra, no hemisfrio norte o ar ao
movimentar-se sofre um desvio para a direita e no hemisfrio sulpara a esquerda (efeito de Corilis).
- As baixas presses esto nas latitudes equatoriais e mdias enquantoque as altas esto nos trpicos e nos plos
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- As massas de ar que afectam Portugal so:
Massas de ar tropical: Martima (quente, hmido e estvel excepto no Invernoquando encontra uma frente polar anticiclone dos Aores); Continental(quente e muito seco, no Inverno estvel mas no Vero pode tornar-seinstvel devido ao aquecimento das camadas mais baixas da troposfera emcontacto com a superfcie terrestre Vento Suo, proveniente do deserto doSara);
Massas de ar polar (deslocam-se para sul no Inverno e para Norte no Vero):continental (formao de anticiclones trmicos sobre a superfcie terrestremuito arrefecida, durante o Inverno, no interior do continente e muito frio
e seco); martimo ( menos frio e mais hmido, e atinge Portugal no Inverno,principalmente).
- Duas massas diferentes no se misturam mas formam uma linha descontnuaque se designa por superfcie frontal;
- O ar frio mais denso e mais pesado e por isso fica por baixo enquanto que oar quente que menos denso eleva-se.
- A intercepo da superfcie frontal com a superfcie da terra designa-se porfrente. Ao sistema de mais do que uma frente chama-se sistema frontal;
- A perturbao frontal o conjunto formado pelas frentes fria e quente quandoentram em contacto;
- A passagem de uma perturbao da frente polar origina tempo muito instvel;
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As fases de uma perturbao frontal so:
- passagem da frente quente, o ar quente vai subindolentamente ao longo da superfcie frontal quente e vai
arrefecendo, formando-se nuvens de desenvolvimentohorizontal que do origem a chuvas contnuas e de longadurao. A temperatura geralmente, relativamente baixae ocorre vento fraco, podendo prever-se uma melhoria
temporria do estado de tempo.-com a passagem da frente quente, a temperatura aumenta, a
nebulosidade diminui, podendo at registar-se abertas, apresso atmosfrica baixa e o vento moderado.
-Com a aproximao da frente fria, o estado de tempo altera-se: o ar frio obriga o ar quente a subir muito rpido,formando-se nuvens de desenvolvimento vertical, queoriginam aguaceiros fortes, vento intenso ou at trovoada.O estado de tempo de curta durao.
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- Tipos de precipitao mais frequentes:
Precipitaes orogrficas ou de relevo resulta de uma subidaforada do ar quando este no seu trajecto tem de ultrapassar
uma elevao; o ar ao subir arrefece e d origem precipitao;
Precipitaes convectivas ou de conveco resultam de umsobreaquecimento da superfcie terrestre que, aquecendo o arem contacto com ela, o torna menos denso e origina a suaascenso. Ao subir o ar arrefece e d origem precipitao.Verifica-se em zonas tropicais ou no continente no Vero aaltas temperaturas;
Precipitaes frontais ou ciclnicas resultam do encontro de
uma frente fria e uma frente quente, onde a massa de arquente sobe aps a presso do ar frio e aproxima-se do pontode saturao dando origem a nuvens e precipitao. Se forpela passagem de uma frente quente, chuvisco, seno aguaceiros; tpico das regies temperadas no Inverno devidos perturbaes da frente polar.
3 Estados de tempo mais frequentes em Portugal
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3. Estados de tempo mais frequentes em Portugal
- Os totais anuais e estacionais da precipitao em PortugalContinental diminuem de Noroeste para Sudeste do pas.
- Em Portugal, os regimes pluviomtricos variam de regiopara regio, ocorrendo um gradiente pluviomtrico Oeste-Este mais significativo no Norte e no Centro do territrionacional e um outro no sentido Norte-Sul.
4. Situaes meteorolgicas mais frequentes no Inverno
- Temperaturas mais baixas devido s massas de ar frio, menor durao do dia e maior inclinao dos raios solares.
- Centro de baixas presses subpolares, invadindo no sentido
oeste-este.- Contudo, devido ao arrefecimento do ar em contacto com asuperfcie terrestre pode originar a formao de anticiclonesno interior dos continentes, associando-se ao anticiclonedos Aores. Assim, a temperatura muito baixa, semprecipitao nem nebulosidade.
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5. Situaes Meteorolgicas mais frequentes no Vero
- Afectado por massas de ar quente tropical e pelos anticiclones subtropicais.
- Dias de ceu Limpo, sem precipitao, vento fraco e temperaturas altas.
- Contudo, devido ao intenso aquecimento verificado no interior do continente europeu podem formar-sedepresses baromtricas, responsveis pela nebulosidade e pela precipitao;
- Quando o centro de baixas presses est sobre a pennsula e o anticiclone dos Aores se localiza um poucoa norte deste arquiplago, faz-se sentir a nortada.
- Vento do levante ou vento do Suao, muito quente e seco.
- Isoietas linhas que unem pontos com mesmos nveis de precipitao.
6. Diversidade Climtica em Portugal
- Norte Litoral clima temperado mediterrnico com feio ocenica:
Precipitao abundante, especialmente nos meses de Outono e Inverno;
Existncia de uma curta estao seca que no ultrapassa geralmente dois meses.Veres frescos e Invernos suaves.
Pequena Variao da amplitude trmica anual
- Norte Interior clima temperado mediterrnico de feio continental:
Precipitao escassa, ocorrendo no Inverno, frequentemente sob a forma de neve.
Existncia de uma estao seca que pode chegar aos quatro meses.
Veres muito quentes e Invernos muito rigorosos.Elevada variao da amplitude trmica anual.
- Sul clima temperado mediterrnico:
Precipitao escassa.
Existncia de uma longa estao seca que pode chegar aos seis meses.
Veres quentes e Invernos suaves