gênero discursivo: crônicas

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Gênero discursivo: Crônicas. Professora Adriellen Morel [email protected]. - PowerPoint PPT Presentation

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Gnero discursivo: CrnicasProfessora Adriellen [email protected] crnica um gnero literrio que, a princpio, era um "relato cronolgico dos fatos sucedidos em qualquer lugar"1, isto , uma narrao de episdios histricos. Era a chamada "crnica histrica" (como a medieval). Essa relao de tempo e memria est relacionada com a prpria origem grega da palavra, Chronos, que significa tempo. Portanto, a crnica, desde sua origem, um "relato em permanente relao com o tempo, de onde tira, como memria escrita, sua matria principal, o que fica do vivido" Crnica No Brasil, a crnica se consolidou por volta de 1930 e atualmente vem adquirindo uma importncia maior em nossa literatura graas aos excelentes escritores que resolveram se dedicar exclusivamente a ela, como Rubem Braga e Lus Fernando Verssimo, alm dos grandes autores brasileiros, como Machado de Assis, Jos de Alencar e Carlos Drummond de Andrade, que tambm resolveram dedicar seus talentos a esse gnero. Tudo isso fez com que a crnica se desenvolvesse no Brasil de forma extremamente significativa.

Isso d CrnicaEvoluo?

Isso d Crnica

Caractersticas da CrnicaLigada vida cotidiana; Narrativa informal, familiar, intimista; Uso da oralidade na escrita: linguagem coloquial; Sensibilidade no contato com a realidade; Sntese; Uso do fato como meio ou pretexto para o artista exercer seu estilo e criatividade; Dose de lirismo; Caractersticas da CrnicaNatureza ensastica; Leveza; Diz coisas srias por meio de uma aparente conversa fiada; Uso do humor; Brevidade; um fato moderno: est sujeita rpida transformao e fugacidade da vida moderna. Crnica um gnero literrio produzido essencialmente para ser veiculado em revistas ou jornais. feita com uma finalidade utilitria e pr-determinada: agradar aos leitores dentro de um espao sempre igual e com a mesma localizao, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o leem.CrnicaA crnica, na maioria dos casos, um texto curto e narrado em primeira pessoa, ou seja, o prprio escritor est "dialogando" com o leitor. Isso faz com que a crnica apresente uma viso totalmente pessoal de um determinado assunto: a viso do cronista.

Crnica muito importante que o seu ponto de vista, a sua forma de ver aquele fato fique evidente. Esse um dos elementos que caracterizam a crnica: uma viso pessoal de um evento. TIPOS DE CRNICA

Crnica DescritivaCrnica NarrativaCrnica DissertativaCrnica Narrativo-DescritivaCrnica HumorsticaCrnica LricaCrnica PoticaCrnica JornalsticaCrnica Histrica

TIPOS DE CRNICA

Crnica DescritivaOcorre quando uma crnica explora a caracterizao de seres animados e inanimados num espao. Preciso como uma fotografia ou dinmico como um filme.TIPOS DE CRNICA

Crnica NarrativaTem por eixo uma histria, o que a aproxima do conto. Pode ser narrada tanto na 1 quanto na 3 pessoa do singular. Texto lrico (potico, mesmo em prosa).Comprometida com fatos cotidianos (banais, comuns).TIPOS DE CRNICA

Crnica DissertativaOpinio explcita, com argumentos mais sentimentalistas do que racionais (em vez de segundo o IBGE a mortalidade infantil aumenta no Brasil, seria vejo mais uma vez esses pequenos seres no alimentarem sequer o corpo). Exposto tanto na 1 pessoa do singular quanto na do plural.TIPOS DE CRNICA

Crnica Narrativo-Descritiva quando uma crnica explora a caracterizao de seres, descrevendo-os. E, ao mesmo tempo mostra fatos cotidianos ("banais", comuns) no qual pode ser narrado em 1 ou na 3 pessoa do singular.TIPOS DE CRNICA

Crnica HumorsticaApresenta uma viso irnica ou cmica dos fatos.Crnica LricaLinguagem potica e metafrica. Expressa o estado do esprito, as emoes do cronista diante de um fato de uma pessoa ou fenmeno.No geral as emoes do escritor.Crnica PoticaApresenta versos poticos em forma de crnica.TIPOS DE CRNICA

Crnica JornalsticaApresentao de aspectos particulares de notcias ou fatos. Pode ser policial, esportiva ou poltica.Crnica HistricaBaseada em fatos reais, ou fatos histricos.Provrbios e ditos populares1. A unio faz a fora.2. gua mole em pedra dura, tanto bate at que fura.3. Em terra de cego, quem tem um olho rei.4. Quem tudo quer, tudo perde.5. Quem desdenha quer comprar.6. Papagaio come milho, periquito leva fama.7. Em casa de ferreiro, espeto de pau.8. Em boca fechada no entra mosca.9. No adianta chorar sobre o leite derramado.10. Falar prata, calar ouro.Provrbios e ditos populares11. Quem espera sempre alcana.12. Aqui se faz, aqui se paga.13. Quem tem telhado de vidro no atira pedra ao vizinho.14. Gato escaldado tem medo de gua fria.15. Um pouco, dois bom, trs demais.16. Quem ri por ltimo ri melhor.17. As aparncias enganam.18. Quem semeia ventos, colhe tempestades.19. Nem tudo que reluz ouro.20. Mais vale um pssaro na mo do que dois voando.Provrbios e ditos popularesEscolha um dos provrbios acima e, a partir dele, escreva uma crnica narrativa. O provrbio escolhido deve ter relao com a histria e aparecer mencionado ou transcrito no desfecho.Enem 2000 dever da famlia, da sociedade e do Estadoassegurar criana e ao adolescente, com absolutaprioridade, o direito sade, alimentao, cultura, dignidade, ao respeito, liberdade e convivncia familiar e comunitria, alm de coloc-los a salvo de toda forma de negligncia,discriminao, explorao, crueldade e opresso.Artigo 227, Constituio da Repblica Federativa do Brasil.(Angeli, Folha de S. Paulo 14.05.2000)

Sugestes de siteswww.dejovu.com/mensagens/ver www.paralerepensar.com.br/drummond_cronicas.htm www.pensador.info/cronicas_de_luiz_fernando_verissimo recantodasletras.uol.com.br/cronicas/ www.almacarioca.com.br/