gabarito - bussola
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Especialidades
Item: Orientação
Introdução
Mapa Topografico – Tipos, Metodos e
A representação de uma área geográfica ou parte da superfície da Terra, desenhada ou impressa em uma superfície plana. Contém uma série de símbolos convencionais que representam os diferentes elementos naturais, artificiais ou culturais da área delimitada no mapa. Seu tipo básico é o mapa topográfico, que mostra os elementos naturais da área analisada e também certos elementos artificial, além das fronteiras políticas
Entre os mapas temáticos mais importantes encontram-se as cartas de navegação marítima (náuticas) e as cartas de navegação aérea (aeronáuticas). As cartas de navegação marítima cobrem a superfície dos oceanos e de outras grandes massas de água, bem como suas costas. As cartas de navegação aérea contêm a situação dos radiofaróis, dos corredores aéreos e das áreas cobertas pelos campos de transmissão das estações de rádio.
Para que um mapa possa conter uma grande quantidade de informação de fácil leitura, devesistema de símbolos, que são definidos nas legendas (convenções).
A localização de um ponto no mapa pode ser definida com precisão pelos graus, minutos e segundos de latitude e longitude. Os mapas são orientados de modo que apresentam uma rosadireção do pólo magnético.
A escala em que um mapa é desenrepresentados no mapa e a dimensões reais desses mesmos elementos na superfície da Terra.
As formas das curvas de nível são uma representação exata das formas das elevações e das depressões, e as curvas propriamente ditas mostram as altitudes reais.
CLUBE DOS DEBRAVADORES CLASSE DE AGRUPADAS
CLUBE CONEXÃO JAPÍ
Clube Conexão Japí Sede IASD Central de Jundiaí
R. Pedro Alexandrino, 115 Anhangabaú – CEP 13.208-160 Jundiaí/SP
Orientação AR41
Tipos, Metodos e Historia.
representação de uma área geográfica ou parte da superfície da Terra, desenhada ou impressa em uma
Contém uma série de símbolos convencionais que representam os diferentes elementos naturais, artificiais ou culturais da área
o mapa. Seu tipo básico é o mapa topográfico, que mostra os elementos naturais da área analisada e também certos elementos artificial, além das fronteiras políticas.
Entre os mapas temáticos mais importantes se as cartas de navegação marítima
(náuticas) e as cartas de navegação aérea (aeronáuticas). As cartas de navegação marítima cobrem a superfície dos oceanos e de outras grandes massas de água, bem como suas costas. As cartas de navegação aérea contêm a situação dos radiofaróis,
es aéreos e das áreas cobertas pelos campos de transmissão das estações de rádio.
Para que um mapa possa conter uma grande quantidade de informação de fácil leitura, devesistema de símbolos, que são definidos nas legendas (convenções).
calização de um ponto no mapa pode ser definida com precisão pelos graus, minutos e segundos de latitude e longitude. Os mapas são orientados de modo que apresentam uma rosadireção do pólo magnético.
A escala em que um mapa é desenhado representa a relação entre as dimensões dos elementos representados no mapa e a dimensões reais desses mesmos elementos na superfície da Terra.
As formas das curvas de nível são uma representação exata das formas das elevações e das depressões, e as curvas propriamente ditas mostram as altitudes reais.
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Para que um mapa possa conter uma grande quantidade de informação de fácil leitura, deve-se empregar um
calização de um ponto no mapa pode ser definida com precisão pelos graus, minutos e segundos de latitude e longitude. Os mapas são orientados de modo que apresentam uma rosa-dos-ventos que indica a
hado representa a relação entre as dimensões dos elementos representados no mapa e a dimensões reais desses mesmos elementos na superfície da Terra.
As formas das curvas de nível são uma representação exata das formas das elevações e das depressões, e as
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Os diversos métodos usados para se obter um mapa plano da superfície terrestre são denominados projeções e são classificados como projeções geométricas e projeções analíticas.
Entre as primeiras encontracomo um cilindro ao redor do globo terrestre, tocandosuperfície do mundo como um retângulo, em que as linhas paralelas de loentre si e as linhas de latitude têm separação diferente.
A famosa projeção de Mercador(Gerardus) Mercador, está relacionada à projeção cilíndrica, embora aprojeção de Mercador permite introduzir outro tipo de projeção muito utilizada em cartografia; a UTM (Universal Transversa de Mercador
Outro tipo são as projeções plana capaz de tocá-lo em qualquer ponto. Esse grupo inclui as projeções centrais (formadas pelos raios que se projetam do centro da Terra), ortográficas (o ponto de projeção dos restereográficas planas (o ponto de projeção localizatangência).
Nas projeções cônicas (também denominadas Lambert), deveglobo terrestre. Após a projeção, o cone se abre até transformarglobo terrestre em todos os pontos de um único paralelo de latitude, e o mapa resultante é muito preciso no que diz respeito a todas as áreas próximas a esse par
Para um delineamento exato de áreas extensas em pequena escala, foram desenvolvidos modelos matemáticos denominados projeções matemáticas; esses modelos representam toda a Terra em círculos, ovais ou outras figuras. Os mapas desse tipo, denominadoshomalográfica descontínua senoidal de Goode e a projeção
A elaboração de mapas, ou cartografia, recebeu grande ajuda dos avanços tecnológicos. Exemplos disso são a fotografia aérea (com a fotriangulação dos dados obtidos a partir da localização de um ponto por pelo menos três satélites, como a realizada pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS), reduziu significativamendeterminar a localização exata dos pontos da superfície terrestre.
Atualmente, os levantamentos aerofotogramétricos (Reconhecimento aéreo) são usados em conjunto com as informações tradicionais do levantamento topográfico do terrenoaperfeiçoamento da fotografia feita desde satélites fornece imagens exatas de regiões bastante amplas, mas a confecção de mapas continua exigindo o uso das projeções.
Os mapas mais antigos existentes foram elaborados pel
Acredita-se que o primeiro mapa que representava o mundo conhecido foi elaborado no século VI a.C. pelo filósofo grego Anaximandro. Um dos mapas mais famosos da época clássica foi traçado pelo geógrafo grego Erastóstenes por volta de 200mapas feitos com base num método matemático preciso de projeção cônica. O geógrafo árabe alum mapa do mundo em 1154 que foi o mais completo conhecido anavegantes mediterrâneos criaram cartas marítimas ou portulanos.
A projeção que Gerardus navegantes.
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Os diversos métodos usados para se obter um mapa plano da superfície terrestre são denominados projeções e são classificados como projeções geométricas e projeções analíticas.
encontra-se a projeção cilíndrica, em que o cartógrafo considera a superfície do mapa como um cilindro ao redor do globo terrestre, tocando-o no equador. O mapa resultante representa a superfície do mundo como um retângulo, em que as linhas paralelas de longitude têm a mesma separação entre si e as linhas de latitude têm separação diferente.
Mercador, desenvolvida matematicamente pelo geógrafo flamengo Gerhard Kremer , está relacionada à projeção cilíndrica, embora apresente certas modificações. A
permite introduzir outro tipo de projeção muito utilizada em cartografia; a UTM Mercador) que se trata de uma projeção cilíndrica transversa secante.
Outro tipo são as projeções azimutais, que resultam da projeção do globo terrestre sobre uma superfície lo em qualquer ponto. Esse grupo inclui as projeções centrais (formadas pelos raios que
se projetam do centro da Terra), ortográficas (o ponto de projeção dos raios encontraestereográficas planas (o ponto de projeção localiza-se em posição diametralmente oposta ao ponto de
Nas projeções cônicas (também denominadas Lambert), deve-se colocar um cone no extremo superior do tre. Após a projeção, o cone se abre até transformar-se em uma superfície plana. O cone toca o
globo terrestre em todos os pontos de um único paralelo de latitude, e o mapa resultante é muito preciso no que diz respeito a todas as áreas próximas a esse paralelo.
Para um delineamento exato de áreas extensas em pequena escala, foram desenvolvidos modelos matemáticos denominados projeções matemáticas; esses modelos representam toda a Terra em círculos, ovais ou outras figuras. Os mapas desse tipo, denominados projeções descontínuas, incluem a projeção homalográfica descontínua senoidal de Goode e a projeção esquiaria de Eckert.
A elaboração de mapas, ou cartografia, recebeu grande ajuda dos avanços tecnológicos. Exemplos disso são a fotografia aérea (com a fotografia baseada em infravermelho) e as imagens obtidas de satélites. A triangulação dos dados obtidos a partir da localização de um ponto por pelo menos três satélites, como a realizada pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS), reduziu significativamendeterminar a localização exata dos pontos da superfície terrestre.
Atualmente, os levantamentos aerofotogramétricos (Reconhecimento aéreo) são usados em conjunto com as informações tradicionais do levantamento topográfico do terreno (Geodésicaaperfeiçoamento da fotografia feita desde satélites fornece imagens exatas de regiões bastante amplas, mas a confecção de mapas continua exigindo o uso das projeções.
Os mapas mais antigos existentes foram elaborados pelos babilônios por volta de 2300
se que o primeiro mapa que representava o mundo conhecido foi elaborado no século VI a.C. pelo filósofo grego Anaximandro. Um dos mapas mais famosos da época clássica foi traçado pelo geógrafo grego
por volta de 200 a.C. Por volta de 150 d.C. Ptolomeu escreveu sua mapas feitos com base num método matemático preciso de projeção cônica. O geógrafo árabe alum mapa do mundo em 1154 que foi o mais completo conhecido até o século XVI. No século XIII, os navegantes mediterrâneos criaram cartas marítimas ou portulanos.
A projeção que Gerardus Mercador concebeu para seu mapa-múndi foi de extremo valor para todos os
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Os diversos métodos usados para se obter um mapa plano da superfície terrestre são denominados projeções
se a projeção cilíndrica, em que o cartógrafo considera a superfície do mapa o no equador. O mapa resultante representa a
ngitude têm a mesma separação
, desenvolvida matematicamente pelo geógrafo flamengo Gerhard Kremer presente certas modificações. A
permite introduzir outro tipo de projeção muito utilizada em cartografia; a UTM de uma projeção cilíndrica transversa secante.
azimutais, que resultam da projeção do globo terrestre sobre uma superfície lo em qualquer ponto. Esse grupo inclui as projeções centrais (formadas pelos raios que
aios encontra-se no infinito) e se em posição diametralmente oposta ao ponto de
se colocar um cone no extremo superior do se em uma superfície plana. O cone toca o
globo terrestre em todos os pontos de um único paralelo de latitude, e o mapa resultante é muito preciso no
Para um delineamento exato de áreas extensas em pequena escala, foram desenvolvidos modelos matemáticos denominados projeções matemáticas; esses modelos representam toda a Terra em círculos,
projeções descontínuas, incluem a projeção
A elaboração de mapas, ou cartografia, recebeu grande ajuda dos avanços tecnológicos. Exemplos disso são tografia baseada em infravermelho) e as imagens obtidas de satélites. A
triangulação dos dados obtidos a partir da localização de um ponto por pelo menos três satélites, como a realizada pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS), reduziu significativamente a margem de erro ao
Atualmente, os levantamentos aerofotogramétricos (Reconhecimento aéreo) são usados em conjunto com as Geodésica). Mais recentemente, o
aperfeiçoamento da fotografia feita desde satélites fornece imagens exatas de regiões bastante amplas, mas
os babilônios por volta de 2300 a.C.
se que o primeiro mapa que representava o mundo conhecido foi elaborado no século VI a.C. pelo filósofo grego Anaximandro. Um dos mapas mais famosos da época clássica foi traçado pelo geógrafo grego
d.C. Ptolomeu escreveu sua Geografia que continha mapas feitos com base num método matemático preciso de projeção cônica. O geógrafo árabe al-Idrisi criou
té o século XVI. No século XIII, os
múndi foi de extremo valor para todos os
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A precisão dos mapas posteriores aumentou muilongitude.
No final do século XVIII, quando o espírito explorador deu lugar ao desenvolvimento do nacionalismo, um grande número de países europeus começou a realizar estudos topográficos detalhados em nmapa topográfico completo da França foi publicado em 1793, apresentando uma forma mais ou menos quadrada e medindo aproximadamente 11países seguiram o seu exemplo. Nos Estadosgeológico) com o objetivo de elaborar mapas topográficos de grande escala de todo o país. Em 1891, o Congresso Internacional de Geografia propôs a elaboração de um mapa do mundo inteiro em uma esc1:1.000.000, porém, essa tarefa não foi concluída. No século XX, a cartografia passou por uma série de importantes inovações técnicas. A fotografia aérea e os satélites estão realizando estudos geodésicos completos da superfície terrestre.
Resumo: Denomina-se mapa topográfico uma variedade de mapas de larga escala que se caracterizam pela
detalhada representação do relevo, principalmente através de curvas de nível, porém, em tempos passados, várias técnicas foram utilizadas. Normalmente definenaturais quanto artificiais, gerados pela ação do homem. Unidos o define assim:" Um mapa topográfico é uma representação gráfica detalhada e precisa dos relContudo, popularmente, tempequena escala, que apresentam de maneira genérica o relevo de uma determinada região.
1. Explicar o que é um mapa topográficomesmo.
Um mapa Topográfico é uma versão reduzida e simplificada da realidade. Um mapa topográfico inclui informações de relevo e hidrografia que são essenciais ao navegador; rodoviário, com esse mapa podemos identificar morros, vales, lugares altos ou baixos. O que caracteriza um mapa topográfico é a presença de curvas de nível e pontos cotados, conforme imagem acima. As principais utilidades podem ser
montes), o mais curto (pois eu sei as distâncias) e o principal, qual rumo tomar, entre outros.
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A precisão dos mapas posteriores aumentou muito devido à determinação mais precisa da latitude e
No final do século XVIII, quando o espírito explorador deu lugar ao desenvolvimento do nacionalismo, um grande número de países europeus começou a realizar estudos topográficos detalhados em nmapa topográfico completo da França foi publicado em 1793, apresentando uma forma mais ou menos quadrada e medindo aproximadamente 11 m em cada lado. A Inglaterra, Espanha, Áustria, Suíça e outros países seguiram o seu exemplo. Nos Estados Unidos foi organizado em 1879 o Geological Survey (informe geológico) com o objetivo de elaborar mapas topográficos de grande escala de todo o país. Em 1891, o Congresso Internacional de Geografia propôs a elaboração de um mapa do mundo inteiro em uma esc1:1.000.000, porém, essa tarefa não foi concluída. No século XX, a cartografia passou por uma série de importantes inovações técnicas. A fotografia aérea e os satélites estão realizando estudos geodésicos completos da superfície terrestre.
se mapa topográfico uma variedade de mapas de larga escala que se caracterizam pela
detalhada representação do relevo, principalmente através de curvas de nível, porém, em tempos passados, várias técnicas foram utilizadas. Normalmente define-se mapa topográfico aquele que mostra tanto os relevos naturais quanto artificiais, gerados pela ação do homem. O Centro de Informações Topográficas dos Estados Unidos o define assim:
Um mapa topográfico é uma representação gráfica detalhada e precisa dos relContudo, popularmente, tem-se denominado (de forma errada) de mapa topográfico uma série de mapas de pequena escala, que apresentam de maneira genérica o relevo de uma determinada região.
Explicar o que é um mapa topográfico, o que se pode encontrar nele e três utilidades para o
é uma versão reduzida e simplificada da realidade. Um mapa topográfico inclui informações de relevo e hidrografia que são essenciais ao navegador; nem pense em navegar com um mapa político ou
, com esse mapa podemos identificar morros, vales, lugares altos ou baixos. O que caracteriza um mapa topográfico é a presença de curvas de nível e pontos cotados, conforme imagem acima.
es podem ser, por exemplo, saber qual o caminho menos cansativo (pois eu sei a altura dos
montes), o mais curto (pois eu sei as distâncias) e o principal, qual rumo tomar, entre outros.
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to devido à determinação mais precisa da latitude e
No final do século XVIII, quando o espírito explorador deu lugar ao desenvolvimento do nacionalismo, um grande número de países europeus começou a realizar estudos topográficos detalhados em nível nacional. O mapa topográfico completo da França foi publicado em 1793, apresentando uma forma mais ou menos
m em cada lado. A Inglaterra, Espanha, Áustria, Suíça e outros Unidos foi organizado em 1879 o Geological Survey (informe
geológico) com o objetivo de elaborar mapas topográficos de grande escala de todo o país. Em 1891, o Congresso Internacional de Geografia propôs a elaboração de um mapa do mundo inteiro em uma escala de 1:1.000.000, porém, essa tarefa não foi concluída. No século XX, a cartografia passou por uma série de importantes inovações técnicas. A fotografia aérea e os satélites estão realizando estudos geodésicos
se mapa topográfico uma variedade de mapas de larga escala que se caracterizam pela
detalhada representação do relevo, principalmente através de curvas de nível, porém, em tempos passados, pa topográfico aquele que mostra tanto os relevos
O Centro de Informações Topográficas dos Estados Unidos o define assim:
Um mapa topográfico é uma representação gráfica detalhada e precisa dos relevos naturais e artificiais " se denominado (de forma errada) de mapa topográfico uma série de mapas de
pequena escala, que apresentam de maneira genérica o relevo de uma determinada região.
, o que se pode encontrar nele e três utilidades para o
é uma versão reduzida e simplificada da realidade. Um mapa topográfico inclui informações em navegar com um mapa político ou
, com esse mapa podemos identificar morros, vales, lugares altos ou baixos. O que caracteriza um mapa topográfico é a presença de curvas de nível e pontos cotados, conforme imagem acima.
saber qual o caminho menos cansativo (pois eu sei a altura dos
montes), o mais curto (pois eu sei as distâncias) e o principal, qual rumo tomar, entre outros.
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2. Identificar pelo menos 20 sinais e símbolos usados em mapas
Sépia
(castanho
claro)
Curvas de nívelque unem pontos de igual altitude;
Azul
Cursos de água, barragens, lagoas, poços, fontes ou nascentes
Preto
Estradas não asfaltadas, caminhos ou trilhos estreitos
Aglomerados populacionais e seus nomes (toponímia);
Acidentes geográficosrochedos;
Verde
Tipo de vegetação do local (informação não rigorosa)
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Identificar pelo menos 20 sinais e símbolos usados em mapas topográficos.
Curvas de nível: linhas imaginárias que unem pontos de igual altitude;
ursos de água, barragens, lagoas,
poços, fontes ou nascentes;
stradas não asfaltadas, caminhos ou trilhos estreitos;
glomerados populacionais e seus (toponímia);
cidentes geográficos: como rochedos;
ipo de vegetação do (informação não rigorosa)
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topográficos.
Curva de Nível
Depressão
Lagoa
Rio Intransponível
Comporta
Represa
Curso de água
Nascente
Ponte ou viaduto
Estrada de terra
Trilha Linha de Alta tensão
Linha eletrica
Igreja
Torre Rochedo
Aterros
Floresta intracitável Densa
Floresta transitável bosque Cerrado
Arrozal, terreno seco
Plantação, pomar
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3. Apresentar a nomenclatura de uma bússola. A bússola atual é uma caixinha circular (cápsula) de material transparente. A agulha encontrasobre um pino e tem livre movimento horizontal, permitindo que dê voltas de 360 graus. Como a agulha é imantada, ela aponta para o Norte e para o Spor exemplo; esta ponta da agulha lhe indicará o Norte.um líquido viscoso, destinado a diminuir a "tremedeira" da agulha. As bússolas dessobrepostas aos mapas são feitas em acrílico transparente. Porém, sabe-se que pólos opostos se atraem. Sabendo disso, não é muito difícil deduzirmos que o pómagnético fique no norte, e o pólo norte magnético fique no sul. Isso explica uma bússola apontar para o norte. Na verdade, ela aponta para o Em torno da cápsula, está um anel giratório graduado denominado lde linhas paralelas. As linhas mais finas servem para alinhar a bússola (ou a cápsula) às linhas nortegrade de coordenadas do mapa. As duas linhas mais centrais são enfatizadas (mais grossas, cor diferente, ouum desenho especial). A faixa entre estas linhas internas chamaem perfeito alinhamento com o 0 (zero) ou "N" do limbo. Mas alguns modelos de bússola permitem que a seta-guia seja ligeiramente desviada, para comppartindo da cápsula há uma O limbo, dependendo do tamanho da bússola, é graduado de grau em grau ou de 2 em 2 graus, ou mais. Quanto menor o diâmetro do limbo, mais graus haverá entre cada par de marcas. Assim, comprar uma bússola muito pequena é desnecessário. Também é preciso evitar comprar umagiratório limpo. Normalmente a escala do Limbcomeçando e terminando no mesmo ponto, denominado chamados de Azimutes Magnéticos.
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Apresentar a nomenclatura de uma bússola.
A bússola atual é uma caixinha circular (cápsula) de material transparente. A agulha encontrasobre um pino e tem livre movimento horizontal, permitindo que dê voltas de 360 graus. Como a agulha é imantada, ela aponta para o Norte e para o Sul Magnético. Ela possui uma das pontas diferenciada, pintadapor exemplo; esta ponta da agulha lhe indicará o Norte. Nas boas bússolas, o interior da cápsula está cheio de um líquido viscoso, destinado a diminuir a "tremedeira" da agulha. As bússolas dessobrepostas aos mapas são feitas em acrílico transparente. ................................................................................
se que pólos opostos se atraem. Sabendo disso, não é muito difícil deduzirmos que o pómagnético fique no norte, e o pólo norte magnético fique no sul. Isso explica uma bússola apontar para o norte. Na verdade, ela aponta para o sul magnético, que se encontra ao norte.
Em torno da cápsula, está um anel giratório graduado denominado limbo. No fundo da cápsula há uma série de linhas paralelas. As linhas mais finas servem para alinhar a bússola (ou a cápsula) às linhas nortegrade de coordenadas do mapa. As duas linhas mais centrais são enfatizadas (mais grossas, cor diferente, ouum desenho especial). A faixa entre estas linhas internas chama-se Seta-Guia. A setaem perfeito alinhamento com o 0 (zero) ou "N" do limbo. Mas alguns modelos de bússola permitem que a
guia seja ligeiramente desviada, para compensar a declinação magnética. Sobre a placapartindo da cápsula há uma seta apontando para extremidade mais distante: está seta é a Linha da Fé.
O limbo, dependendo do tamanho da bússola, é graduado de grau em grau ou de 2 em 2 graus, ou mais. Quanto menor o diâmetro do limbo, mais graus haverá entre cada par de marcas. Assim, comprar uma bússola muito pequena é desnecessário. Também é preciso evitar comprar uma
Normalmente a escala do Limbo é em graus. Esta escala vai de 0º a 360º (ou a marca N, no limbo), começando e terminando no mesmo ponto, denominado Norte-do-limbo. Os valores lidos no limbo são chamados de Azimutes Magnéticos.
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A bússola atual é uma caixinha circular (cápsula) de material transparente. A agulha encontra-se equilibrada sobre um pino e tem livre movimento horizontal, permitindo que dê voltas de 360 graus. Como a agulha é
Ela possui uma das pontas diferenciada, pintada, Nas boas bússolas, o interior da cápsula está cheio de
um líquido viscoso, destinado a diminuir a "tremedeira" da agulha. As bússolas destinadas a serem ................................................................................
se que pólos opostos se atraem. Sabendo disso, não é muito difícil deduzirmos que o pólo sul magnético fique no norte, e o pólo norte magnético fique no sul. Isso explica uma bússola apontar para o
sul magnético, que se encontra ao norte.
imbo. No fundo da cápsula há uma série de linhas paralelas. As linhas mais finas servem para alinhar a bússola (ou a cápsula) às linhas norte-sul da grade de coordenadas do mapa. As duas linhas mais centrais são enfatizadas (mais grossas, cor diferente, ou
Guia. A seta-guia normalmente está em perfeito alinhamento com o 0 (zero) ou "N" do limbo. Mas alguns modelos de bússola permitem que a
ensar a declinação magnética. Sobre a placa-base da bússola, seta apontando para extremidade mais distante: está seta é a Linha da Fé.
O limbo, dependendo do tamanho da bússola, é graduado de grau em grau ou de 2 em 2 graus, ou mesmo mais. Quanto menor o diâmetro do limbo, mais graus haverá entre cada par de marcas. Assim, comprar uma bússola muito pequena é desnecessário. Também é preciso evitar comprar uma bússola que não tenha um
o é em graus. Esta escala vai de 0º a 360º (ou a marca N, no limbo), limbo. Os valores lidos no limbo são
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4. Conhecer e explicar os termos a seguir:
ELEVAÇÃO: É a representação numérica referente
Para que você encontre um objeto no céu, seja um satélite ou planeta, é usado um sistema de coordenadas, conhecido como Coordenadas Apesar do nome complexo, na realidade são fáceis de entender e se valem de conceitos simples: o a Elevação. O azimute e a elevação são observação. Valores válidos para São Pauletc. Uma vez que você compreenda (é fácil) o conceito apresentado, saberá para onde olhar para ver a Estação Espacial, Planetas, Iridium Flare, etc. Como exemplo, vamos supor que você desInternacional, que em determinado dia poderá ser vista no azimute de 45 graus com elevação de 55 graus.
AZIMUTE: Um azimute é uma direção definida em graus, variando de 0º a 360º. Existem outros sistemas de
medida de azimutes, tais como o milésimo e o grado, mas o mais usado pelos Desbravadores é o direção de 0º graus corresponde ao Norte, e aumenta no sentid
Após saber onde fica o ponto Cardeal Norte, o observador dirige o olhar no sentido do azimute de 45°.
ÂNGULO DE ELEVAÇÃODa mesma maneira que o azimute, a elevação de um objeto no céu também é medida em graus e nada mais é do que a altura do objeto (satélite, planeta, etc.) acima da linha do horizonte.
Os valores do ângulo de elevação variam desde zero grau quando o objeto está sobre a linha do horizonte até 90 graus, quando está exatamente sobre nossa cabeça. Esse ponto é conhecido como
A ilustração acima exemplifica o conceito e mostra achar a Estação Espacial citada no exemplo, no ângulo de elevação de 55 graus.
Oeste
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Conhecer e explicar os termos a seguir:
É a representação numérica referente à altitude do local.
Para que você encontre um objeto no céu, seja um satélite ou planeta, é usado um sistema de coordenadas, Coordenadas Altazimutais.
Apesar do nome complexo, na realidade são fáceis de entender e se valem de conceitos simples: o
O azimute e a elevação são coordenados locais, ou seja, valem somente para determinado local de observação. Valores válidos para São Paulo, por exemplo, serão diferentes para valores válidos para Goiânia,
Uma vez que você compreenda (é fácil) o conceito apresentado, saberá para onde olhar para ver a Estação Espacial, Planetas, Iridium Flare, etc. Como exemplo, vamos supor que você desInternacional, que em determinado dia poderá ser vista no azimute de 45 graus com elevação de 55 graus.
Um azimute é uma direção definida em graus, variando de 0º a 360º. Existem outros sistemas de
medida de azimutes, tais como o milésimo e o grado, mas o mais usado pelos Desbravadores é o direção de 0º graus corresponde ao Norte, e aumenta no sentido direto dos ponteiros do relógio.
Fig. 1 Determinação do Azimute Após saber onde fica o ponto Cardeal Norte, o observador dirige o olhar no sentido do azimute de 45°.
ÂNGULO DE ELEVAÇÃO Da mesma maneira que o azimute, a elevação de um objeto no céu também é medida em graus e nada mais é do que a altura do objeto (satélite, planeta,
) acima da linha do horizonte.
Os valores do ângulo de elevação variam desde zero grau quando o objeto está sobre a linha do horizonte até 90 graus, quando está exatamente sobre nossa
Esse ponto é conhecido como Zênite.
exemplifica o conceito e mostra onde achar a Estação Espacial citada no exemplo, no ângulo de
45°
Norte
0°
180°
Sul
Oeste
270° Leste
90°
Linha do
Horizonte
Observador
Fig.2 Determinação de Elevação
De frente para o azimute desejado,
cabeção na altura da elevação
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Para que você encontre um objeto no céu, seja um satélite ou planeta, é usado um sistema de coordenadas,
Apesar do nome complexo, na realidade são fáceis de entender e se valem de conceitos simples: o Azimute e
locais, ou seja, valem somente para determinado local de o, por exemplo, serão diferentes para valores válidos para Goiânia,
Uma vez que você compreenda (é fácil) o conceito apresentado, saberá para onde olhar para ver a Estação Espacial, Planetas, Iridium Flare, etc. Como exemplo, vamos supor que você deseje ver a Estação Espacial Internacional, que em determinado dia poderá ser vista no azimute de 45 graus com elevação de 55 graus.
Um azimute é uma direção definida em graus, variando de 0º a 360º. Existem outros sistemas de
medida de azimutes, tais como o milésimo e o grado, mas o mais usado pelos Desbravadores é o Grau. A o direto dos ponteiros do relógio.
Após saber onde fica o ponto Cardeal Norte, o observador dirige o olhar no sentido do azimute de 45°.
Linha do
Horizonte
Fig.2 Determinação de Elevação
De frente para o azimute desejado, incline a
cabeção na altura da elevação
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CURVA DE NIVEL: É Linha imaginária no solo a uma altitude constante. No mapa permite
desníveis. Curva de nível é o nome usado para designar uma linha imaginaria que agrupa dois pontos que possuem a mesma altitude. Por meio dela são confeccionados os mapas topográficos, pois a partir da observação o técnico pode interpretar suas informações através de
Uma curva de nível referemais eficiente maneira de representar as irregularidades da superfície terrestre
As linhas acima são curvas de níveis. Relevos de maiores altitudes possuem umas das outras que as mais distantes representam terrenos mais planos.A partir da visualização de uma curva de nível é possível identificar se o relevo de uma determinada área é acidentado, plano, montanhoso, íngreme e etc.linhas é determinada pelas características do relevo da área mapeada.
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Linha imaginária no solo a uma altitude constante. No mapa permite
Curva de nível é o nome usado para designar uma linha imaginaria que agrupa dois pontos que possuem a mesma altitude. Por meio dela são confeccionados os mapas topográficos, pois a partir da observação o técnico pode interpretar suas informações através de uma visão tridimensional do relevo.
Exemplo de curva de nível.
Uma curva de nível refere-se à curva altimetricas ou isoípsas (ligam os pontos de mesma altitude), essa é a mais eficiente maneira de representar as irregularidades da superfície terrestre
As linhas acima são curvas de níveis. Relevos de maiores altitudes possuem umas das outras que as mais distantes representam terrenos mais planos. A partir da visualização de uma curva de nível é possível identificar se o relevo de uma determinada área é acidentado, plano, montanhoso, íngreme e etc. Diante dessa afirmação, precebe
pelas características do relevo da área mapeada.
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Linha imaginária no solo a uma altitude constante. No mapa permite-nos calcular os
Curva de nível é o nome usado para designar uma linha imaginaria que agrupa dois pontos que possuem a mesma altitude. Por meio dela são confeccionados os mapas topográficos, pois a partir da observação o
uma visão tridimensional do relevo.
curva altimetricas ou isoípsas (ligam os pontos de mesma altitude), essa é a mais eficiente maneira de representar as irregularidades da superfície terrestre (relevo).
As linhas acima são curvas de níveis. Relevos de maiores altitudes possuem curvas de níveis mais próximas
A partir da visualização de uma curva de nível é possível identificar se o relevo de uma determinada área é Diante dessa afirmação, precebe-ser que a configuração das
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NORTE MAGNETICO : 10º para Leste, é onde aponta a agulha na bussola.
NORTE VERDADEIRO: hemisfério Norte. Este é o Norte Geográfico.
DECLINAÇÃO: é a inconstância que ocorre entre as marcações da pela posição astronômica.”
ESCALA: A escala do mapa representa a relação entre cada unidade do mapa e o mais comum encontrada nas cartas topográficas do Brasil é a de 1:50.000. que significa que cada 1 cm do mapa equivale a 50.000 cm (500 m) da realidade. Outras escalas que se encontram nos mapas são: 1:15.000; 1:24.000; 1:25.000; 1:62.500; 1:250.000. As escalas são classificadas em:
· Pequena – igual ou inferior a 1:500.000· Média – maior que 1:500.000 e menor que 1:50.000· Grande – igual ou superior a 1:50.000
O escalímetro é uma régua graduada em diferentes escalas, facilitando a leitura de distâncias no mapa. Apresenta as distâncias diretamente na escala real, evitando assim a necessidade de cálculos. O escalímetro de seção triangular é o mais utilizado e facilmente encontrado. Caso a régua não possua aestá trabalhando, utiliza-se uma escalaexemplo, usa-se a escala de 1:25 e multiplica osvalores por 10 para encontrar a escala de 1:250.
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Ponto de convergência das linhas do campo magnético da terra.
é onde aponta a agulha na bussola.
Posição geográfica da interseção do eixo de rotação da terra, com a superfície no
hemisfério Norte. Este é o Norte Geográfico.
é a inconstância que ocorre entre as marcações da bússolapela posição astronômica.” Ângulo entre o Norte Magnético e o Norte Geográfico”
A escala do mapa representa a relação entre cada unidade do mapa e o encontrada nas cartas topográficas do Brasil é a de 1:50.000. que significa que cada 1 cm do
50.000 cm (500 m) da realidade. Outras escalas que se encontram nos mapas são: 1:15.000; 1:62.500; 1:250.000. As escalas são classificadas em:
igual ou inferior a 1:500.000 maior que 1:500.000 e menor que 1:50.000 igual ou superior a 1:50.000
O escalímetro é uma régua graduada em diferentes acilitando a leitura de distâncias no mapa.
distâncias diretamente na escala real, necessidade de cálculos. O escalímetro
mais utilizado e facilmente encontrado. Caso a régua não possua a escala em que se
se uma escala proporcional. Por se a escala de 1:25 e multiplica os
valores por 10 para encontrar a escala de 1:250.
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Ponto de convergência das linhas do campo magnético da terra. Tem um desvio de
Posição geográfica da interseção do eixo de rotação da terra, com a superfície no
bússola e a geográfica definido Ângulo entre o Norte Magnético e o Norte Geográfico”.
A escala do mapa representa a relação entre cada unidade do mapa e o tamanho real. A escala encontrada nas cartas topográficas do Brasil é a de 1:50.000. que significa que cada 1 cm do
50.000 cm (500 m) da realidade. Outras escalas que se encontram nos mapas são: 1:15.000;
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MEDIDA- É o valor real a ser percorrido calculando
DISTANCIA - É usar a escala para buscar a correspondência com a distância no mundo real
I – Na carta: Esta é avaliação mais precisa, pois basta o agente avaliar a distância usando a escala expressa na
mesma, porem devem-se
relevo. Porém em um primeiro momento esta pode conduzir ao erro, pois
plano, o que nem sempre é verdade.
II – No terreno: A contagem de passos ainda é uma
entanto como na 1ª técnica, esta
exemplo: Passos Duplos* dados em um terreno plano significa
em uma subida este numero
100m de subida são aproximadamente 40 passos e na descida
FORMATO DO TERRENO
ponto mais baixo de uma elevação), cume (é o ponto mais alto de uma elevação), colina (elevação isolada e
alongada), entre outras formas.
AZIMUTE DORSAL OU INVERSO
Azimute Inverso de 90º (Este) é o de 270º (Oeste). Para
em causa, consoante este é, respectivamente, menor ou maior do que 180º
5. Demonstrar como tirar um azimute magnético.
Querendo-se determinar o azimute magnético de um alvo usando uma bússola há que, primeiro, alinhar a fenda de pontaria com a linha de pontaria e com o alvo. Depois deste alinhamento, espreita-se pela ocular para o mostrador e lêse a medida junto ao ponto
Todo este processo deve ser feito sem deslocar a bússola, porque assim alteraria a medida. O polegar deve corretamente encaixado na respectiva argola, com o indicador dobrado debaixo da bússola, suportandoposição nivelada.
Como apontar um Azimute Magnético
Querendo apontar um azimute magnético no terreno, para sexemplo, começa-se por rodar a bússola, constantemente nivelada, de modo a que o ponto de referência coincida com o azimute prponto de referência esteja no azimute, espreitacoincidir as duas, e procura
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É o valor real a ser percorrido calculando-se pela as escalas.
escala para buscar a correspondência com a distância no mundo real
Na carta: Esta é avaliação mais precisa, pois basta o agente avaliar a distância usando a escala expressa na
se ressaltar as variáveis como: depressões, vales, colinas e outras deformações do
relevo. Porém em um primeiro momento esta pode conduzir ao erro, pois induz à idéia de que o terreno é
plano, o que nem sempre é verdade.
No terreno: A contagem de passos ainda é uma das mais eficazes estas técnicas
entanto como na 1ª técnica, esta também apresenta variações referentes à morfologia da área, com pôr
exemplo: Passos Duplos* dados em um terreno plano significa aproximadamente 36 passos a cada 100m, já
a este numero de passos deve ser acrescido em 10% como forma de compensação
100m de subida são aproximadamente 40 passos e na descida aproximadamente 32 passos.
FORMATO DO TERRENO E a representação geográfica do terreno onde é descrito
ponto mais baixo de uma elevação), cume (é o ponto mais alto de uma elevação), colina (elevação isolada e
alongada), entre outras formas.
AZIMUTE DORSAL OU INVERSO O Azimute Inverso é o azimute de direção oposta. Por exemplo, o
erso de 90º (Este) é o de 270º (Oeste). Para calculá-lo basta somar ou subtrair 180º ao azimute
em causa, consoante este é, respectivamente, menor ou maior do que 180º
Demonstrar como tirar um azimute magnético.
se determinar o azimute magnético de um alvo usando uma bússola há que, primeiro, alinhar a fenda de pontaria com a linha de pontaria e com o alvo. Depois deste
se pela ocular para o mostrador e lê-se a medida junto ao ponto de referência.
Todo este processo deve ser feito sem deslocar a bússola, porque assim alteraria a medida. O polegar deve estar
tamente encaixado na respectiva argola, com o indicador dobrado debaixo da bússola, suportando-a numa
Como apontar um Azimute Magnético
Querendo apontar um azimute magnético no terreno, para se seguir um percurso nessa direse por rodar a bússola, constantemente nivelada, de modo a que o ponto de referência
coincida com o azimute pretendido. Isto é feito mirando através da ocular para o mostrador. Uma vez que o ponto de referência esteja no azimute, espreita-se pela fenda de pontaria e pela linha de pontaria, fazendo coincidir as duas, e procura-se ao longe, um ponto do terreno que possa servir de referência.
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escala para buscar a correspondência com a distância no mundo real, por exemplo:
Na carta: Esta é avaliação mais precisa, pois basta o agente avaliar a distância usando a escala expressa na
depressões, vales, colinas e outras deformações do
induz à idéia de que o terreno é
estas técnicas para esta mensuração, no
também apresenta variações referentes à morfologia da área, com pôr
proximadamente 36 passos a cada 100m, já
de passos deve ser acrescido em 10% como forma de compensação, ou seja,
aproximadamente 32 passos.
E a representação geográfica do terreno onde é descrito, por exemplo: sopé (é o
ponto mais baixo de uma elevação), cume (é o ponto mais alto de uma elevação), colina (elevação isolada e
O Azimute Inverso é o azimute de direção oposta. Por exemplo, o
basta somar ou subtrair 180º ao azimute
e seguir um percurso nessa direção, por se por rodar a bússola, constantemente nivelada, de modo a que o ponto de referência
etendido. Isto é feito mirando através da ocular para o mostrador. Uma vez que o se pela fenda de pontaria e pela linha de pontaria, fazendo
ossa servir de referência.
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6. Demonstrar como seguir um azimute magnético.
Determinando o azimute no campo
A primeira coisa a se fazer é determinar o objetivo (ponto B). · Aponte a seta ou linha de direção de viagem para o ponto‘B’; · Gire o limbo até que a seta de orientação se ajuste à agulhamagnética; · Leia o azimute na linha índice;Depois de tirado o azimute, é só segui Caminhando em linha reta
Seguir um azimute não é tão simples assim. Mesmo caminhandoquilômetros na direção indicada pela bússola, ainda se podeterminar fora do curso. Como? Por se desviar ligeiramente àdireita ou à esquerda enquanto se caminha. Um erro muitofreqüente. Como garantir uma caminhada em linha reta, sem desvios? Apóster determinado o azimute e a direção de viagem, procure marcas intermediárias de terreno. Caminhe através delas, pontoa-ponto até chegar ao ponto ‘B’ num curso o mais reto possível.
Tirando o contra-azimute
Muitas vezes ao chegar ao seu objetivo, poderá ficar em dúvida se ele é o correto. Para conferir se está na marca correta, basta tirar o contra azimute. Para tirar o contra azimute, simplesmente vire de costas e alinhe a seta de orientação ao reverso da ponto de partida através do contra
7. Conhecer dois métodos de correção para a declinação e quando esta correção é necessária.
Colocando o mapa topográfico num local plano, colocamos a
específica para esse tipo de situação e encontramos o norte. Depois
tiramos a declinação que, no caso, é de 18° e se acha a posição ideal para
deixar o mapa e orientar-
Outra forma de se proceder, um pouco maiencontrar o norte verdadeiro pela bússola e tirar dela 18° de azimute, achando a declinação adequada para a especificidade do terreno em questão.
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Demonstrar como seguir um azimute magnético.
Determinando o azimute no campo
A primeira coisa a se fazer é determinar o objetivo (ponto B). Aponte a seta ou linha de direção de viagem para o ponto
limbo até que a seta de orientação se ajuste à agulha
Leia o azimute na linha índice; tirado o azimute, é só segui-lo até o ponto ‘B’.
Caminhando em linha reta
Seguir um azimute não é tão simples assim. Mesmo caminhando na direção indicada pela bússola, ainda se pode
terminar fora do curso. Como? Por se desviar ligeiramente à direita ou à esquerda enquanto se caminha. Um erro muito
Como garantir uma caminhada em linha reta, sem desvios? Após azimute e a direção de viagem, procure
intermediárias de terreno. Caminhe através delas, ponto-até chegar ao ponto ‘B’ num curso o mais reto possível.
azimute
Muitas vezes ao chegar ao seu objetivo, poderá ficar em dúvida se . Para conferir se está na marca correta, basta tirar o
Para tirar o contra azimute, simplesmente vire de costas e alinhe a orientação ao reverso da agulha magnética. Se visualizar o
partida através do contra-azimute, estará no lugar certo.
Conhecer dois métodos de correção para a declinação e quando esta correção é necessária.
Colocando o mapa topográfico num local plano, colocamos a bússola
específica para esse tipo de situação e encontramos o norte. Depois
tiramos a declinação que, no caso, é de 18° e se acha a posição ideal para
-se com precisão no terreno específico.
Outra forma de se proceder, um pouco mais rústica, no entanto, é de se encontrar o norte verdadeiro pela bússola e tirar dela 18° de azimute, achando a declinação adequada para a especificidade do terreno em
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Conhecer dois métodos de correção para a declinação e quando esta correção é necessária.
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8. Ser capaz de orientar
Quando temos acesso a um mapa deverá em primeiro lugar saber que espaço este representa, após o que deverá tentar indicar no mapa a sua localização. Para tal o indicações sobre os pontoscaracterísticos) do local em que se encrepresentação no mapa. Após localizar com precisão o local em que se encontra o desbravadoracordo com a disposição noDeveremos também procurar do mapa no local indicado.
Encontrando sua posição no mapa com o auxílio da bússola
A localização de sua posição com o auxílio de uma bússola e um mapa-topográfico, quando existem boas marcasde terreno, demonstram-· Procure uma marca de terreno ao seu redor (cume de uma montanha, curva de um rio, construção humana),de fácil identificação no mapa.· Determine o azimute desta marca. Ajustenecessário, para utilizá-lo no mapa.· Encontre esta marca no mapa.· Risque no mapa o azimute a partir desta marca.· Repita este processo com outra marca de terreno.· A intersecção das duas linhas mostrará sua posição.· Uma terceira linha lhe dará mais precisão e mostrará, a área onde você esta.
Determinando o azimute no mapa
Para determinar o azimute no mapa com uma bússola, faça o seguinte:· Risque uma linha entre o ponto A e o ponto B.· Alinhe a base retangular da bússola sobre esta linha.· Gire o limbo até que as linhas meridionais estejam alinhadas com aslinhas da quadrícula. · Leia o azimute na linha de índice.Se você está usando uma bússola que tenha a seta de declinação magnética, este será o azimute que seguirá na viagem. Caso nãoajustá-lo,
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Ser capaz de orientar-se usando um mapa e uma bússola.
acesso a um mapa deverá em primeiro lugar que espaço este representa, após o que deverá tentar
sua localização. Para tal o líder deverá dar indicações sobre os pontos de referência (elementos característicos) do local em que se encontra e a sua representação no mapa. Após localizar com precisão o local em
desbravador deverá orientar o mapa de acordo com a disposição no espaço dos pontos de referência.
procurar a ter a sensação de estar dentro pa no local indicado.
Encontrando sua posição no mapa com o auxílio da bússola
A localização de sua posição com o auxílio de uma bússola topográfico, quando existem boas marcas
-se extremamente simples. marca de terreno ao seu redor (cume de
uma montanha, curva de um rio, construção humana), de fácil identificação no mapa.
Determine o azimute desta marca. Ajuste-o, caso seja lo no mapa.
Encontre esta marca no mapa. mapa o azimute a partir desta marca.
Repita este processo com outra marca de terreno. A intersecção das duas linhas mostrará sua posição. Uma terceira linha lhe dará mais precisão e mostrará, a
Determinando o azimute no mapa com a bússola
Para determinar o azimute no mapa com uma bússola, faça o seguinte: Risque uma linha entre o ponto A e o ponto B. Alinhe a base retangular da bússola sobre esta linha. Gire o limbo até que as linhas meridionais estejam alinhadas com as
Leia o azimute na linha de índice. Se você está usando uma bússola que tenha a seta de declinação
este será o azimute que seguirá na viagem. Caso não terá de
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9. Provar sua habilidade de usar mapas e bússolas, realizando uma caminhada de 3 quilômetros pelo campo, com pelo menos 5 leituras de bússola ou pontos de controle. Trajeto de aproximadamente de 4
ambiental da Serra do Japi
Percurso: Ponto inicia
Represa do DAE.
Ref Azimute Distancia P1 150° 184 m Ponto inicial Base
Ecológica
P2 270° 890m Subir a ColinaTorre
P3 280° 900m Desça
P4 5° 42m
P5 300° 100m Siga Trilha
P6 40° 44m Cuidado Descida
Claudinei Jesus de Oliveira
Desbravador
P11
P12
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Provar sua habilidade de usar mapas e bússolas, realizando uma caminhada de 3 quilômetros pelo campo, com pelo menos 5 leituras de bússola ou pontos de controle. Trajeto de aproximadamente de 4500 metros com transposição de cachoeiras e
Serra do Japi Jundiaí/SP.
Ponto inicial saída da Base Ecológica e descer até Cachoeira do Trial
Represa do DAE.
Dica Ref Azimute DistanciaPonto inicial Base Ecológica
P7 240°
Subir a Colina até a Torre
P8 50°
Desça a trilha P9 320° 120m
P10 270° 1350m
Siga Trilha P11 340° 730mCuidado Descida P12
Jundiaí,
Walter Periotto Jr.
Regional do ELO 2
Oliveira
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
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Provar sua habilidade de usar mapas e bússolas, realizando uma caminhada de 3 quilômetros pelo campo, com pelo menos 5 leituras de bússola ou pontos de controle.
de cachoeiras e ribeirão na reserva
achoeira do Trial seguir o ribeirão até a
Distancia Dica 61m
50m
120m Achar a Paineira Gigante
1350m Siga a trilha “Cachoeira”
730m Siga o Ribeirão
Fim Represa do DAE
Jundiaí, 15 de junho de 2011.
Gerson Gianni de Carvalho
Coordenador ELO 2
P1
P2
P3