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~~E VHF
experiências e brincadeiras comA
,~ N' 13, GCd 10 ,50
ECEPTOR
TRODUCÃO À INFORMÁTICAonte um Numerador. ,.
manoPY2BBS
REEMBOLSO POSTAL SABER
RECEPTOR FM-VHF
RECEPTOR SU PER - RE GENE RATI VO EXPER I.MENTALRECE PÇAO DE:• SOM DO S CA NA IS DE TV
• FM• POLicIA• AVIAÇÃ O• RÁDI O . AMADOR {2m!• SERViÇOS PÚBLICOSFÃCIL DE M ON TARSI NTONI A POR TRIMME RMONTAGEM DIDÁT ICA PARA IN ICIA NTESINSTRUÇOES DE MONTAGENS E FUN CIO NA·M ENTO DETAl HADAS
c.s 380 ,00
------ - --- - - - - - - - - - - 1PREÇ OS V AL IOOS A T( 16 - 03< 87 1
PRI: - ESTÉREO K1
-Um pré -ampl if i cado r Que o pera com m icrofones d in âmicos,
cá psulas meqné ticas e qoita rras, de e xcele nte desempenh oe saída próp r ia à excuacêo de qualquer amplif icador
convencio nal , independen te de sua poténmaCarecter lst ícas:Alime ntação CC : 9 a 18 VConsumo: 0,8 a 1,3 mAGan ho (1 kHz /250 m vl : 3 5 d BSensibil id ade d e en t rada : 4 ,3 mV
Im pedância d e entrada: 4 7 k
Saída : 250 mV!100 k onmsDistorção 11 kHl /250 m V I. < O,05 ~..
l igaçã o sim p les : usa a or óo na fonte de se .r am pli ficador .
K.t Cz$ 122 .00 ma is despesas p osta isMo ntad o Cz$ 13 5.00 mais despesas posta is
-
TAMB~M FUNCIONACOMO MI XER I
Pedid os pelo Reembolso Postal à SABER Pub licidade e Promoções Ltda .CAIXA POSTAL 504 99 - SAO PAULO· SP
EX PER IÊNCIAS E BRINCA DEIRA S c m ,,1 ELETR OS ICA jW';ICJ R
Pub licação bimestral da Editor a Sabe r Lrda.Editor e Direror revponsa..cl: Helio Filt lpJld l
Autor : x cwto o C BragaFot ocornpovrc âo . D C I
Servrços Cr ãticcs. 'X'. Ruth & [1 ,1. Lrda.Dis tribuição · Bra vil: Ab ril S A Cu;t ural
Portugal: Distr ibulJura Ja rdim l.rda .
--- ---- - - --Í ndice- - -- - - - --- - -
RECEPTOR DE VHF 2INICIACÃO A INFORMATlCA - NUMERADOR BINARIO 10CÓDIGOS BINARIOS 16O QUE VOa PRECISA SABER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17EXPERIÊNCIAS PARA CONHECER COMPONENTES PORTASLÓG!ÇAS 22SEQUENCIAL NEDN : 30ELETROESTIMULADOR - MASSAGEADOR ELETR ÓNICO 3 4TOC-SOM - INSTRUMENTO MU SICAL DE BRINQUEDO 42AQUECEDOR PARA PLANTAS 48
MINIPROJETOSDETECTOR DE MENTIRAS 52PROVADOR LED . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 4FAREJADOR DE RF 55
CORREIO DO LEITOR 57SECÃO DOS CLUBES : 6 1COBREANDO UM OBJETO DE FER RO 6 4
- Editora Saber Ltda.- --- - - -L.....:..-.J
Direrores Hélio Fini pald i e T hereza Mozza to Ciampi fitt ipald l. Redaç âo. .1,1mlnlst rJçào.publicid ade l."correspo ndência : AI', GU ilherme Cctchin g, 60 8 . "C EI' 021 13 . S. Paukr - sr - Br.l~ i l ouCai xa l'os[,1150.450 - Fone: (0 11) 24 ':>6 600. X úm eros arravadov rt'didm 3 C,lI X.l I'mtaIS O.4'i O - SPaulo , ao pre ço d a últ ima edição em banca, mais des pesas po stais .E vedada J reprodução tot a l ou parcia l do, tex tos e ilustraç ôes devra Revixra , bem co mo J
Indust rial ização e/ou co rnercializ açâo do, aparelho, ou idéia , OTlUnJ ,l'> J o.. menc ionado, tc xtov. so bpend de sa nçô es legai" salvo median te aurorizaç âo por escrao da Editora .
RECEPTORDEVHF
Qu e ta l pod er cap lar a,com unica ç ões ent re av iões eto rre de co ntro le. en tre viaturasde po lícia o u serviços públicos.ou a te mesmo barcos e naviosna ent ra da de um porto? Sevocê mora pert o de algumgra nd e aer o porto , ou emcidades em que a fa ixa de VH Fseja bem " movimen tada " . rOIq ue n ão explo rar esta fa ixainteressant e do espectro dasondas eletro rnagnet ica s?
O recep to r proposto nes te arti go é muito simples , po is usa ape nas 3 t ransisto res e tem apena sum ponto de calibracão mas,mesmo assim, voc ê poderá captar os sinai s de avi ões em võo amai s de 100 qu ilómet ros ele dist àn cia e viatu ras a algumas dezenasde quil ómetr os se as condiçõesgeográficas fo rem favoráveis.
Não existe nada mais interessan te do Que ou vir as com unica-
cões entre a to rre de cont ro le euma aeronave que se prepara para sair ou que está chegando, asinfo rm acões de procedênc ia, desti no, temperatura, pressão, localde estaci oname nto, pista etc .
A faixa de VI-jF IVery High Frequ en cv l . que nos propomos co br ir com o pequ eno recep to rapresentaelo . vai ele lOS MHz a140 MHz.
Nesta fa ixa encontramos os seguintes servi ços :
• Con t role de vôo• Serviços públicos (políc ia,
pron to -socorro etc .)• Empresas par ticula res• Radioamadores• Comunicação navalÉ claro que a propagação elas
an elas ela fa ixa ele V HF. pelo seucomprim ento me nor, estão sujeitas a bloqueios por obietos elegranele po rte e pela curvatura date rra . (f igu ra 11
o SI N AL DA T O>l"E f\; Ão CHEGA ,
E N C. U t. ~ TO o 0 0 AV I:,'-O É C...PTA DO
AVIA D
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2
Assim , no caso de um aviao . minado pelo capaci tor CV e pelapoderem os ouvi -lo a grande d is- bo bina L1.t ànc ia , quando em grande altura , Na oscilação o sinal é detecta enqu anto a própria torre poderá do, sendo extraída sua modula estar em cond ições de captação cão (parte de som) que é separa dificeis. da no choque da alta freqüência e
O receptor descri to funcion a enviada para a etapa seguinte.com ape nas 6V (4 pilhas) e tem Veja que nu m ci rcuito de fr eum consumo de co rrente muito qü ência muito alta , qua lquer in baixo . O circuito mu it o simples dutància ou capacit ánc ia inf lui natem suas vantagens e também sua estabili dade. Assim , um pesuas desvantagens que precisam daco de fio mais lo ngo é uma inser salientadas . d ut ància , e um fio passando mui -
O receptor é do t ipo " super- to perto de outro represen ta umaregenerat ivo " , que apresenta ca paci t ánc ia . Bastará que o leitorgrande sensibilidade, mas é po- monte o circu ito, co m um fiobre em selet ividade , ou seja. na mais comprido que o normal, pacapacidade de separar estações ra que sua indutância se some àde freqüência s pró xima s. da bobina e a freqüência recebida
Como se trata de circ uito bas- se desloque de mu itos megahertztante crít ico , em vista da freqüên- ." e nada será captado!cia elevada em que trabalha , todo O sinal de áudio detectado é lecuidado será pou co em relação à ·vado a duas etapas amplifi cadomontagem . ras com transisto res co muns. O
Os fi os da mon tagem em ponte nivel de áudio detectado é obtidodevem ser mantidos rigorosa- num ajuste, at ravés de um trim mente curtos e as soldagens mui - pot , que leva o detector à má xito bem feitas, pois qualquer desli- ma sensibil idade.ze e oscilações estranhas serão Na salda optamos pelo uso deint roduzidas dif icu lt ando o ajuste um pequ eno transformador deou mesmo impedindo O funciona- saída, pois além de obtermosmenta . Siga à risca os desenhos bom volume de som, o consumonas duas versões e muito cuidado de corrente pode se tornar muitocom a compra de componentes : baixo, mesmo com po ucos com-não admita equiva lentes! ponentes.
Este transformador poderá serO circuito ret irado de qualquer rád io transis
torizado fora de uso. Cuidado ! OA parte mais crít ica do circuito t ransformador usado é de saída,
é o detector super-rege nerativo sendo o que está lig ado ao altoconst ruído em torno de um falante. Não o confunda co m oBF494. Este t ransisto r oscila na transformador " driver" qu e émesma freqüência do sinal qu e montado perto e que não serve.deve ser recebido e qu e é deter- (f igura 21
3
AO ALTO- FALA N T E
PLACA DE RA D IO
r ORA OE us o/
TRANSISTORE S OE SAíDATRA.NSF ORMADOR QRIVER (N ÃO SER VE I<;<;
o' c[JJoO'.: '---
-TRANS ISTOR DR IvER
F I G U RA 2:TRANSFORlllA DOR DE
SAlD A (ESTE SE RVEI
Existem dois locais possíveispara a ligação da antena . comomostra o diagrama. O leitor deveexperimentar o Qu e dá mais esta bilidade e sensibilidade.
Eimportante notar que num receptor de VHF o tamanho da an tena não influi na recepção nosentido de quanto maior, melhor .A antena deve ter ob rigatoriamente ent re 60cm e 1 metro.Uma antena menor não dá bon sresu ltados, e uma maior resultaem instabilidade e não melhora aqualidade da recepção .
O fio de antena também deveser muito cu rto, pois conforme jádissemos, nas freqüências altas,qualquer f io representa uma indu tância e isso pode influir no resultado .
Enfim . o circuito é simples demontar, ma s exige certos cu idados. Se o leito r cometer alg umdeslize na m ontagem pode te rsurpresas desagradáveis ao tentar co locá-lo em funcionamento .No entan to , se fi zer tudo certo ,as surpresas só pod em ser boas!
Importante
V ocê pod e usar este receptortambém para receber os sinais deseu microtransrnisso r de FM (Experiên cias e Brincadeiras comEletrônica N .o 11. Com m od if icacões na bobina, voc ê tambémpod er á capta r as est ac ões de FMlocais e até mesmo o som de algu ns canais de TV!
Montagem
Começamos por da r o ci rc ui tocompleto na figura 3
O primeiro tipo de montagempossível é em ponte ele te rmi na is,mostrada na f igura 4 .O variável (CV) usado ad mite di versas opções e é o ponto maiscrítico da montagem . Você podeusar um variável de rádio FM oumesmo um trim er .
Se for usar variável g rande derádio antigo, ele deve ter algumasdas pla cas ret iradas com muitocuidado para redu zir a sua capa citância. Deixe apenas 3 placas
4
móveis , E ao movimentá-Ias vejase não encostam nas placas fixas,
Ma s, mais importante é que osfios A e B sejam muito curtos.Estes f ios não devem ter mais doque 5cm de comprimento. Issosignifica que você deve realizar amon tagem de modo que o variável f ique bem perto da po nte .
No caso do trimer, você teráuma sintonia fixa, isso significaque você deve "ajustá -lo " para aestação desejada usando umachave plástica, sendo mais dificilfazer as mudanças.
Para o choque de RF temosduas opções. Podemos usar umchoque comercial lmicrocho-
R 4 "2.2
quel , de 100 uH, ou então construir um , Para isso enrolamos de50 a 60 voltas de fio esmaltadobem fino num resistor de 100klmarro m, preto, amarelo) de1/2W, e ligamos as pontas dosfios nos terminais do resistor (depois de raspar o local de solda l .
Para a bobina L1 temos as seguintes opções feitas com fio rígi do de ligação com um. e mostra das na f igura 5.
Se o leitor quiser, pode soldardois plugues banana e fazer asbobinas com encaixes,
Os resistores podem ser todosde 1/4 ou 1/ 8W. Corte seus terminais no tamanho apropriadoantes de fazer a soldagem .
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2 E SP I RA S
(10 8 - 1 3 MHz
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1 E SPIR A
( 1 3 0 -1 5 0 MHz)
VHF - P O LI C I A
A MAO O RES ETC.
Os capaci ta res da etapa su pe rreg enerativa devem ser todosobrigatoriamente de cerâmic a deboa qualidade. Se possíve l, usecapaci t ares "p lat a" ou di sco . Estes ca pacitares "c rít icos" são:C2, C3, C4 e C5
Os etetro lit icos podem te r ten sões entre ô e 16V .
r-I
I
o alto -fa lante pode ser apro veitad o de algum rad inho to ra deuso , mas é conveniente Que sejade boa Qualidade poi s. assim, osom será melhor.
Para os que puderem fazer amon tagem em placa de circui t oimpresso , damos o seu de senh ona f igu ra 6.
FIG 6
ol-I
7
o variável preferivelmente de ve f icar na placa (CV I, m as senão puder. devido a seu tamanho, ev ite os fios lo ngos.
Na figura 7 damos uma interessante opcão de ligacão para umvariável duplo de FM , Que possi bilite obter ma ior estabil idade.
nar forte . quando então podemocorrer apitos ou instabilidades.Retoque sempre com muito cuidado a sintonia. pois o receptor écritico. O variável deve estar combotão plásti co , pois a simplesaproximação da mão pode fazer aestação fugir .
F I G U RA 1 OE f hl OE 2 SEÇ OES
>---c===>- A
cv
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MANT ER OS "" 10 5
8 E M C UR TO S
Ajusles e Uso
Se na su a cidade existir estaçõe s de FM é inte ressa nte verifi car o funcionamento nesta faixa.Isso porque as estações de FMoperam continuamente, o quenão ocorre com as comunicaçõesde V HF Que são curtas e esporád icas em alguns casos .
Co loque então uma bobina de3 ou 4 espi ras e ligu e o receptor.Ajuste. vagarosamente o trimer.Vo cê deve ouvir um forte chiadono alto -falante se a eta pa reqenerat iva estiver funcionando. ProCure sintonizar uma estação e aomesmo tempo ajuste o trimer Plpara melhor recepção. Este pon to de melhor recepção ocorre umpouco antes da oscilação se ror -
8
Se nada for ouvido no alto fa lante, existem duas possibi lid ades:
• Ligu e um receptor de FM nasproximidades fora de estação , emexa no variável CV do receptorde V HF. Se nada fo r captado norádio próxi mo. é porcue não estáhavendo oscilação e, portanto , op roblema pode ser dos componentes em torno de Ql . Ve rifiq ueprincipalmente os capacita res cerâmicos.
• Se o sinal for captado no r ódia de FM , signif ica Que o problema é de áudio. Ve rifique em primeiro lugar o transformad or T lde saída . Falta de som pode indi car ou que ele é driver e nãosaída, ou então que está com O
enrolamento in terrompido .
Comprovado o funcionamentoem FM , você pode te ntar a faixade V HF.
Use uma bob ina de duas espiras e procure sinto nizar as comunicações locais, mas aten ção: ascomunicacõs entre to rre e aero naves são muito curtas, durandoalguns segundos apenas, o quesignifica que é preciso ter umpouco de paciência para ouvir alguma coisa, principalmente se o
aeroporto da sua cidade for dosmenos movimentados .
Os melhores resultados serãoobtidos se você morar perto degrandes aeroporto s como Cumbica, Congonha s, Galeão etc .
Para sua orientacão eis as fre-qüências de alguns aeroportos:
São Paulo : 119, 1, 121 ,7Rio de Ja neiro : 119,9 , 120,5Recife: 11 9,5, 11 8,1Salvador: 119,1, 118,1
Lista de Materiai _
0 1 . BF494 ou BF495 - tra nsistorde RF0 2, 0 3 . BC547 ou BC548 . tra nsisto r NP N de uso geralXRF · 100 fl H · ve r textoT1 - transformador de saída para,tr an sistor esTPl . 47k · trimpotFTE . alto -talante de 8 ohmsB1 - 6V . 4 pil has pequ enasA . antena (ver texto lCV - variável ou trime r (ver texto )S1 . Interrup to r simplesC1 . 2,2flF · capacito r elet rolíticoC2 · 2n 2 (222) . capac ita r ce r árni coC3 . 5p6 ou 4p7 . capacito r cerà micoC4 · 3n3 13321 - capacitar cerà rni coC5 · 10 nF 11031 . capac ito r ceram icoC6 · 100 nF (104) - capacito r cerâ rrucoC7 · 10}JF · capaci to , elet roliti coC8 - 4n7 - capacita r cerâmico oude poliéster
C9 · 47flF - capac itar eletr oli ti coCl0 · 220 flF . capacitar elet roliticoR1 - 47k x 1 /8W . resisto r lamarelo, violeta , laranjalR2 - 10k x 1/ 8W . resisto r (marrom, preto, laran ja)R3 . 3k3 x 1/ 8W . resistor I larania, laranja, verm elho )R4 . 2k7 x 1 / 8W . resistor Iverme lho, violeta , verm elho)R5 . 2M2 x 1 /8W . resist or tver melho, verm elho , verde)R6 . R7 . 22k x 1/ 8W resist o r(vermelho , verm elho. laranja )R8 15k x 1/ 8W . resisto r (ma r rom, verme lho. mar rom )R9 . 120 ohms x 1/8W - resisto r(marrom. vermel ho. marrom)
Diversos: choque de RF (vertexto) , antena telescópica, suporte pa ra 4 pilhas peque nas,fios, solda , ponte de term inais ouplaca de circuito impresso, caixapara mon tagem ou base, botãopara o variável et c.
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INICIAÇÃO À INFORMÀTICA
NUMERADOR,
BINARIOEis um interes s ante projeto que se rve p a ramostrar de q ue modo os co m putado res traba lha mco m a ".1 u me ra ção bi nâ r ia . Usa ndo poucosco m p one ntes. este ci rc u ito co nverte a n ume ra çãod ec imal em b in á r ia. facilitando sua memori za çã opel os est uda ntes q ue de seja m a prender ulet r ôn icadig it a l e in formática .
Não se sobe ' uma escada CO~
meca ndo pelo último deg rau . Aobrigatoriedade do ensino da in formática nas nossas escolas, apar t ir de Lei Federal, não leva emconta que a inf ormát ica é o último degrau d e uma escada de co nhecimentos tecnológicos quecom eca com a física e a ma temá t ica, e passa pela eletrônica antesde chega r à com puta ção propria mente dita. De nada ad ianta ensinar o manejo de com putado res ajovens. sem lhes dar uma no eãode como essas máquinas ope rame Que tip o de cod if icacão usam .A matemática , a fisica e a ele t r óni ca são . pois , bases que não devem ser esquecidas c que, aocont rário do que se pensa . P04dem ser ens ina das com experi m entos muito simp les .
O projeto que propomos é deum converso r de numeração de curi al em binária, que retle te oprin cip io de funcionam ento de
10
um " teclado" de computa do r oucalc ulado ra. a pa rti r de uma matriz de diodos .
A s informações de cimais , vin das do toq ue de um a ponta deprova , se convertem em infor mações binárias que acendem ledssegundo a cod ificação usual eminformática e eletr ônic a dig ital. aaluno que m ontar este sim plesaparelho poderá apre nder como" ler" números binários e até part ir para pr oiet os d igi ta is mais ela bo rados, pr in cipalm ente com aun ião a out ros projetas que da remos nes ta sequ ênc ia .
Como Funciona
A numeracã o binária parte dofato de qu e só tem os dois alqaris mos para representar qualquernúmero, o zero 10) e o um 111.
a uso de apenas dois alga rismos facil ita m ui to qua lque r operação por meio de aparelho s ele-
tr ônicos, pois além de termos regras para as operaç ões, é mu itof ácil fazer sua represent ação: ozero pode signi f icar fa lta de co rrente e o um a presen ça da cor-
rent e; um led aceso indi ca " um"e um led apagado " zero" .
Com quat ro leds, podemos tacilme nte represent ar os númerosdecimais de O a 9. Assim , o que
0 0
10 1
1
O,a
o, O',+
O, e t
• - ev-0 6
07
0 6
072
7 0--~""-+-1cr-+-.H
013
' 0-----+--+--+_.>1-..
O"
ee:n c«
015
"':nc"
01 ti D15 : 1t14 14 Bou
1N914
FI GL:RA 1
11
fazemos é dar " pesos" aos leds,Que são potências de 2.
Na numeração decima l, no nú mero 327, o 7 tem peso " 1" , poiscorresponde às unidades; o 2 tempeso " 10" , po is corresponde àsdezenas, e o 3 tem peso " 100",po is corresponde às centenas.Escrever 327 é o mesmo Que escrever 3 centenas, 2 dezenas e 7un idades .
Para a base 2, os pesos são : 1,2, 4 e 8. Assim , o numero 1011em binário signific a 1 dígi to depeso 8, um digito de peso 2 e umdígi to de peso 1. Trata -se do nu mero 11 .
84211 O 1 1
Ou :
1 x 1 11 x 2 = 2Ox 4 = O1 x 8 = 8
somando :
1 + 2 +0 +8 =11
Uma maneira de se obter a nu meracão biná ria com leds é usan do uma matriz de diodos.
Para a ent rada, temos fios úni cos que representam os númerosdecima is, e para as saídas, 4 ligações que alimentam Icds . O po sicionamento dos diodos é f eitosegund o o código binário .
Para o número " 6", por exem plo , te remos somente ° segundoe te rceiro led acesos , que signifi ca: 011 0 lIed aceso = 1 e led apagado = 01_
'2
Construção
Se o leitor de r a sorte de encantar em suc atas ou depósito deferro velho , ou ainda em lojas depeças, placas retiradas de com putadores, certamente poderáaproveitar centenas de diodosque servem para elaborar não sóesta ma triz de diodos, ma s ou trasmontagens fu turas envolvendoinformá tica .
Na f igura 1, temos o ci rcuitoqu e usa 4 led s, que representamos digitas.
A ponta de prova é encostadana ponte de term ina is de acordocom o algarismo decimal , que deve ser indicado em binário .
No diagrama . o led que repre senta o dígito de ma io r peso estáà di rei ta (chamamos este led deMSO, ou em inglês " M ost Sign ificant Diqit"} , mas na montagem , como em decimal , ele fica àesquerda . O de menor peso échamado LSO , ou do inglês" Less Significant Diq it "
A montagem em ponte de terminais é mostrada na f igura 2.
Na montagem, observe a pola ridade dos diodos e dos led s. Seaproveitar d iod os de Qu alqueraparelho , teste-os an tes .
A alimenta ção vem de 4 pilhaspequenas.
Prova e Uso
Na explicacão do funciona mento , o leito r percebeu como sefaz a contagem binária, atribu indo pesos aos lecJ s e soma ndo ospesos do s qu e estão acesos. As-
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o, "fi . Dl U) t.J t\ 015
010
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·,
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=( =u ~"
0 12
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014
F IG UR A 2
013
13
sim, para provar seu numerador,basta encostar a ponta de provaem cada term inal da pont e e verificar se os leds correspondentesacend em .
Sugestão x desafio
Seria o leitor capaz de projetarum sistema para numeração bin ária J tlj 100 usando 8 leds?
Até quanto o leitor conseguiriafazer a contagem usando 4 ledsapena s?
lista de material
Led 1 a Led 4 - leds vermelhos comuns
R1 a R4 - 330 ohms x 1/ 8 W resistores (laranja, laranja, marrom l
D1 a D15 - 1N4148 ou 1N914 -diodos de uso geral
Pl - ponta de provaB1 - 6 V - 4 pi lhas pequenasDiversos: 3 pontes de termi -
nais, suporte para 4 pilhas, fios,solda, base de montagem etc.
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J r 13 ~
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CODIGOS,
BINARIOS
BCD
Binario Puro
Com este código podemos representar os números de O a 16com 4 digi tos Oe 1.
BCD signifi ca " Decimal Codif icado em Bin ário" , do inglês "Binary Cod ed Decimal" , e nos permite repre sentar os alga rismos deOa 9 conforme se segue:
Com 4 leds podemos ter 16combinações diferentes de " aceso e apagado" - o que nos leva à
possibilidade de usá-los para rep resen tar 16 números di fe ren tes .
Esta possibil idade de agrupamento de 4 digitos em binário(combinação de zero e um ) nosleva a dois códigos muito usadosem informática .
o 0000 8 10001 0001 9 10012 0010 10 10103 0011 11 10114 0100 12 11005 0101 13 11016 011 0 14 11107 0111 15 111 1Binário Para Informática
Nã o existem os " algarismos"de 10 a 15, de modo que para autilização dos binários qu e os rep rese n t a e m inf orm áti ca ,empregam-se letras de A até F.Assim , tem os o seguinte código:
o 0000 8 10001 0001 9 10012 0010 A 10103 0011 B 10114 0100 C 11005 01 01 D 11016 01 10 E 11107 0111 F 11 11
Ê comum encontrarmos emprogramas de computadores a indicação F8, que será representa da em bin ário por: 1111 1000.
0101011 0011 110001001
56789
00000001001000110100
o1234
16
í-o QUE VOCE
PRECISA SABERA elet rônica digital é um t ipo " especia l" de elet rônica quetrabalha com s ina is elé tr icos d iferentes dos qu e encontramosem montagens co nvencionais , como a m pli ficadores . rád iosetc . Este t ipo de eletrônica é a base da informáti ca, poistodos os circuitos de com putado res são digita is. Assi m,conhec er os fund amentos da elet rô nica d igital é muitoimportante para quem deseja apre nder informática . Naverdade, n inguém que não co nheça elet rônica digi tal pode umdia en tender como fun ciona um com putador ou Qua lque r deseus periféricos .As noções Que daremos neste artigo são aind a poucas paraque o leitor conheça um computado r tota lmente. ma s semdúvida elas ser ão fund amentais para is so . Em out ras ed içõesdesta série. aprofundaremos no sso es t ud o e com issopoderemos levar o lei tor a um -domínio ma io r dos ci rcuitos decom put adores .
USA"'OS OS DEDOS P.lIRAREPRES ENTAR QUANT IDADES " INTEIRAS"
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2 OB,JETO S
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5 OBJE TOS
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F IG UR A I
A palavra digital vem de "diqitus", que em latim signi fica " dedo " . part indo da idéia de qu e todo sistema de contagem tem porbase os dedos da mão .
Usamos os dedos para representar quantidades de obje tos,desde Qu e esses objetos sejam" inteiros", isto é, qu e não tenham pedacos ou f racões. Dizemos, então . que este tipo de represen tacão trab alha com Quantidades discre tas, no sentido deque só podemos ter n úmeros in- tei ros rep resentados .
O nosso sistema de contagemtem a base l O, ou seja , conseguimos representar Qualqu er quanti -
,•
,,
17
dade usando ape nas dez simbolos Idez alga rismos) .
Dependendo da posicão queesses algarismos ocupam numnumero, eles têm um valor retati vooNo numero 25, o 5 representa5 unidades, mas no numero 57,este mesmo 5 representa 5 deze nas, e no numero 543 , O 5 represen ta 5 centenas.
Na eletr ónica seria muito dificilt rabalhar com dez algarismos,pois os circuitos teriam de reconhecer cada um deles com precisão absoluta . Se representássemos num circuito os algarismospor níveis de tensão , por exem -
A solução para o problema sedeve, em boa pa rte, aalgebra de senvolvida por um mat emáticochamado Robert Boole, que noséculo 18 mostrou que poderiamos fazer muito bem todas asoperações usando apenas dois algarismos quanto hoje fazemoscom 10.
Robert Boole desenvol veu umsiste ma cha mado de " Á lgebraBooleana" , que permite a realiza ção de todas as operações matemát icas que hoje fazemos co m 10algarismos, usando apenas 2, ecom os mesmos resultados !Part ia-se, nesta algebra , do
F IG UR A 2
t c v+. PEQUENAS VARIAÇÕES NO .. BINFLUEM NO VALOR REPRE SENTAOO
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.1 O , 10 '
V CAD A VO L T REPRE SE "ITA
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O V ...
4 O U 5 ?pio , de D V a 9 V pa ra os algarismos de Oa 9, confo rm e mostra afi gura 2, a realização de um projeto ficaria muito crítica.
De fato , bastaria haver umapeque na variacão da tensão dealimentacão para que os valoresfossem todos alterados. Assim,no lugar em que deveríamos ter,por exemplo, 5 V para representar o número 5, a tensão cairiapara 4,5 V , e não saberiamos seisso corresponderia ao 4 ou ao 51
18
O
, 3 4 5 62 ,
F I GU RA 3
e9
principio de que só existem duasrespostas possíveis para uma per gunta : ou ela é cer ta ou errada ,ou de uma maneira mais própria,verdadeira IV) ou falsa IFI.
Levando isso à eletr ônica, po demos sim plificar consideravelmente os ci rcui tos e diminu ir tremendamente a probabilidade deuma interpretação errada deQualquer valor que tentemos t rabalhar. Assim , se tivermos umcircuito como o da f igura 4, ele sópode rá ter duas si tuaçõespossíveis: ou está ligado (comcor rente e a lâm pada acesa) ouestá desligado (sem corrente e alâmpada apagadal.
A9ERTO•-
+-
APA GA OAo
FECH AOO
ACE SA 1
cam totalmente . Com do is algarismos, usamos a base 2, o qu enos leva a um sistema de nurneração chamado de binário .
No sistema binário , trabalha mos apenas com 1 e O. Não existem outros algarismos, mas me smo assim podemos representarqualquer quantidade.
Isso é muito simples :Dam os " pesos" aos algaris
mos, da mesma forma Que no sistema decimal em que temos uni dades, dezenas, centenas et c,mas neste caso , estes " pesos"são po tên cias de 2. Assim , o algarism o da direita tem peso " 1" ,o seguinte tem peso " 2" 12 x 1I. oterceiro tem peso " 4" 12 x 21, oqua rto tem peso " 8" 12 x 41, e assim por diante. Quando escreve mos 1101 . o que temos é :
1 x 1 = 1Ox 2 = O1 x 4 = 41 x 8 = 8Somando, temos: 8 + 4 + O
+ 1 = 13Representamos, então , o nú
mero " 13" . em binário . por 1101(veja o artigo " códigos binários" ,nesta mesma edição ) .
~ ' O" ----<:!"o- ' o ' LO
""PAGA OA
F IGUR A ..
Os algarismos representadosseriam , então , o O e o " ou , ain da, em eletr ônica d igital, "semten são " e "com tensão" ou " Baixo = LO = O" e " A lto = High =1" .
E claro que tendo apenas 2 algarismos para trabalhar, as representações dos valo res se modif i-
~~ ,-\01,
/ I 'ACE SA FI GURA ~
19
Para a eletrónica, a representacão de 1101 é muito mais fácilque "1 3" .
Usando 4 lámpadas ou ledsque indicam o estado do circ uito,podemos ter simplesmente o seguinte :
Lâmpada acesa indicando 1Lámpada apagada indicando OO conjunto de 4 lámpadas te-
ria, na representação do número" 13" , O aspecto mostrado na fi gu ra 6. A s próprias ope racõ es desoma , subt racão , mult iplicacãoetc . ficam m uito mais fáceis seforem realizadas com númerosbinários.
1 o 1
As "portas"
Para a realizacão das diversasoperac ões num ci rcuito d igital .em Que os zeros e os uns sãoníveis de tensões, existem circui tos muito sim ples, muito mais doque seriam necessários , se tr abaIhãssemos co m a base 10 (é claroque para fac ilit ar o " operador " .as entradas e saídas das informa cões. ou nú meros , são convert idas na base 10, ma s isso o leito rverá co mo fazer em outro art igo l .
Existem circuitos espec iaischamados " por tas", em que secondici ona o sinal de saída deacordo co m o qu e acontece naentrada. ou em ou t ras palavras, ocircui to tem uma " funcão" exa ·tamente como ap rendem os namatemática.
8 +4 + 0 + 1 ' 13
Para multipli car com númerosdecima is, você tem de decorar100 regras, qu e são as " terríveis"tabuadas, as quais você passaboa parte do seu tem po estud ando na escola primária. Para multi plicar com números binários, vo cê precisa saber apenas 4 regras;
Ox O = OOx 1 = O1 x O = Ol x l = l e só lNão é preciso dizer que fica
muito ma is fácil se você desenvolver uma calculado ra ou umcomputador, que só pre cise ter.na multiplicacão. programadas 4reg ras. do que fazer um circuitoque precise de 100 delas'
20
",i "' BOLOS PARA REPRESE.NTAR " PORTAS"QUE. SÃO rovcõr s :"'ÓG,CAS
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o que acontece na saída é,pois , uma " funcão" do qu e oco rre na en tra da, havendo , para is·so o u m a c o r r e sp o n dê nc iabiun ívoca. (Vejam os leitores Quenão gostam da matemática a suaim por tâncía na infor mática e naelet rónica .)
Na figura 8. temos uma porta" E" Ido inglês " AN O")' O circuito equivalente , feito com chaves,é dado na mesma f igura . A saída
F I GUR A 8
~O-O:: I2"=1 )-s - )sse •• e"P ORTA E
( AN O)C I RC U I T O EQ UIVALE N TECO M LÃIlI PAOA
será função da entra da no senti- do de seguir a segui nte frase condo de obedecer à seguinte f rase dicional: " Para que a saída seja 1condicional: " A saída será 1 basta Que uma entrada OU outraQuando as chaves estiverem arn- sejam levadas ao nível 1". Nasbas no nível 1, ou seja, Quando outras condições possíveis , a51 E 52 estíverem em 1" . Nas saída será zero.outras condições possíveis, a Na figura 1O, temos um "inver-saída será O. sor", ou seja, um ci rcuito Que
Na figu ra 9, temos uma porta Quando a entrada for 1, terá saída" OU" (do inglês " OR" ). O circui-.O e vice -versa. Ele "inve rte",to equivalente, feit o com chaves, .pois, o nível lógico.é dado na mesma f igura . A saida - r-r- --,
será fu ncão da ent rada, no senti- FI GURA 10
POk TA OUt O R I
51 ) ) S
52
51
52
+
-
CIRCUITO EQUIVALE NTE COM
L ÂM PAD A
FIGURA 9
s
t so 1
1 oINVERSOR
Existem, ainda, out ras fun cõesQue serão estudadas futurarnente . Na parte refe rente às " experiências pa ra co nhecer co mponentes" , os leitores te rão opo rtunidade de " mexer" com po rtas Ee OU , aprendendo algo sobre seufun cionamento . Futuramente,daremos alguns projetos muitointeressantes que as ut ilizam, quesão ve rdadeiros microcomputado res, po rém , eventualmenteprogramados para uma funçãoúnica .
21
IXPIRIÊNCIAS PARA CONHICIR COMPONINTIS
PORTAS,
LOGICASSe bem que nas ex per iênc ias propostas as portas lógicas nãosej am propriam ente co mpo nentes, mas s im ci rcui tos, existemcompo nentes (integrados' que exercem as mesmas fun ções.Os integrados se rão vistos futuramente. Por enquanto,teremos a análise, at rav és de experiências did áticas dofuncionam ento. de funções lógicas do tipo " porta" . J á vimosO que fazem essas " portas" na parte referen te a " O que vocêpreci sa sa ber " , Agora . ê hora de rea lizar algumas montagen sprática s envolvendo o assunto .
Basicamente. estudamos napart e teórica dois tipos de portas:Ee OU Ido inglês ANO e OR!. Vimos Que o sinal obtido na saída.correspondente a um nível lógicorepresentado por O (zero) ou 1(um) , dependia dos níveis aplicados à entrada. Poderemos facilmente simular essas fun cões. para dem onstrações didáti cas. feiras de ciências ou trabalhos deeletrônica ou into rm áti ca. usandopilhas. chaves e leds .
Tais configuracões são muitosimples. mas seu princípio é exalament e o mesmo das portas encon tradas nos circuitos de computadores. Entendendo seu fun cionamento, ficará ma is fácilchegar à elet r ônica da informática, Ou seja, á ete t rónlca digital.
22
A FUNÇAo E
Uma porta E IANO) deve satisfazer à segu int e condição:
" O nível de saída ser á 1 (alto)somente quando uma entrada Etambém a outra estiverem nonível 1 laltol . Nas dem ais condições possíveis, o nível será bai xo " .
Na figura 1, temos uma ma neira simples de fazer esta porta ,usando duas pilhas 13 VI. duaschaves (interruptores simples),um resistor e um led .
Quand o uma chave e outra estiverem fechadas Inível 1) . o ledacendera Isaida 11.
Uma maneira de representar todas as situa cões possíveis dessecircuito é através de uma tabela
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o51 52
""-_. 't JLE OS
51 52 SS { O ~ APAGADO
1 ~ ACES O
O O O FUNÇ ÃO
O , O Et DESLIG AOAt O O S 1 , 5 2 ~
) , LIGADA1 1 1
FIGURA 1
5 2 51
LED s
F I GURA 2
1tiVERM
81 1- IPRETO
23
em que temos as situações de5 1,52 e da saída 5 .
Essa tabela é chamada de " tabela verdade" e aparece em todas as representações de funçõeslógicas, pois ela permite associartodas as condições possíveis deentrada e sa ida.
A montagem desse circuito émostrada na fi gura 2.
Os interruptores são simples, oresistor de 47 ohms x 1/8W , e oled é vermelho co mu m . Fixe tudonuma caixa ou base de madeirapara maio r facilidade de ma nuseio. Se usá-lo para demon strações, fixe a tabela verdade, mostrando que led aceso significa 1 eapagado, O.
Na figura 3, temos uma porta Ede 3 ent radas 13 chavesl. Ten teelaborar uma tabela verdade paraesta porta , lembrando que ela ad mite 8 combinações possíveis deestados.
PORTA OU
A função OU (do ínglês OR)também pode ser feita com cha-
ves, bastando lembrar que ela deve satisfazer à seguinte condicão:
"A saída será 1 Ialta) quandouma entrada OU outra estiveremno níve l 1. Nas outras condições,a saida será baixa (O)" .
O circuito da porta para duaschaves é mostrado na figura 4,juntamente com a tabela verdade . Bast ará qu e uma chave OUoutra esteja fechada para que oled acenda, cumprindo assim afunção proposta .
A montagem em uma ponte determinais é dada na figura 5.
Como no caso da funcão E, você pode fixar tudo numa base demadeira , ou caixa, juntamentecom a tabela verdade. O led évermelho comum, a fonte constade duas pilha s e o resisto r de 47ohms x 118 W serve de lim itadorde corrente .
Na figura 6, temos uma portaOU de 3 ent radas . Tente elabora rsua tabela verda de .
Lembre-se que, neste caso, te remos 8 combinações possíveisde posi ções ou estados para aschaves.
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FIGURA 3
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OS TRANSISTORES COMO CHAVES
Os transistores, além de amplificar sinais, operando numa escala linear ou analógica em Que di versos níveis de tensão estão presentes, também podem ser em pregados em aplicações digitais .Nestes casos, os t ransistoresoperam como " chaves" ou comutadores. Uma aplicação típicaé mostrada na f igura 7.
Neste circuito. o tran sistor seco mporta com o uma chave aberta Oed apagado) qua ndo não hátensão em sua base (nível lógicoO). Com tensão positiva na base(nivel 11. o led acende (saída 11.Podemos. também, pensar deoutra forma : com ausência detensão de base (nível 0 1. o tran sist or está "abe rto" e a tensãoem seu coleto r é a da fonte (nível1) .
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FI GURA 1
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PORTA E
Na figura 9, tem os o circuitocompleto desta porta com a tabela verd ade. ,
Quando uma chave E outra estiverem fechadas, a ten são rece-.be polarização de base e conduzacendendo o led , o Que repr esenta saida 1.
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F I GURA, 8
Qu ando aplicamos tensão nabase (nível 1), o transi stor conduze a ten são em seu coleto r cai azero (nível 01. Desta form a, Otransistor ope ra como um " inversor" , ou seja, inverte os niveis desinais.
Damos. a seguir, as versões deportas E e OU usando transisto res:
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27
Na figura 10. temos a montagem deste circui to em uma pontede terminais, para demonst rações e estudos.
Tente elabo rar o mesmo ci rcuito para três entradas.
PORTA OU
A porta OU com um transistoré most rada na figura 11.
Sua montagem em uma pontede terminais é mostrada na figura'2 .
Instale o circuito numa base de
madeira. ou caixa , para facilita r ademon st ração.
O resistor R2 deter mina o nrilho do led , não devendo ser reduzido.
Obse rve Que nestas montagens. o led aceso indica umasaída " L" ou alta .
Nas aplicações posteriores. po deremos inverter esta indica ção .representando o led apagado por, e o led aceso por O. mas issoserá explicado no momento opo rtuno. Quando estudarmos as negativas dest as fun ções. ou seja, afun cão Não E Ido ingl ês NA NOI eNão OU Ido inglês NO RI .
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F I GURA 10
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FI GURA 12
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SEQUENCIALNEON
E ste c irc u it o pode se r usadocomo e n fe ite pa ra á rvo res denat al. decora çã o e em m uita sout ra s a plica çõ es . Da mos ave rsão b ás ica co m 3lâmp ad as neo ri . mas não háli mit e para su a qu a ntid ad e.bas t and o rep et i r a s et a pas .
Como Funciona
o que temos são osc iladoresde relax acão com lâmpadasneon, onde os resistores e os capacitores determinam a velocidade das osc ilações e, portanto , avelo cidade da troca das lâmpadasem suas piscadas .
Como as lâm pad as neonionizam -se com uma ten são depelo m enos 80V, esta é a tensãomínima em qu e, teoricam ente,este circu ito fu nciona .
Os capacitores usad os nes tecircui to devem ser de pol iéster oucerâmicos, com pelo menos 100Vde ten são mínima de trabalho . Seo leito r t iver à disposição um aboa sucata, poderà aproveit ar velhos capacitares de óleo ou pa -
2 - 1.2 - 1.2 - 3.2 - 1.2 - 1.2 - 3Com o aumento da quant idade
de lâmpadas pod emos obte r ou tr os efei tos .
Não há pratica mente limite pa ra a quantidade de lâmpadas quepodem ser usadas neste sistema .
A mon tagem é muito simples eele funciona tanto na rede de110V como de 220V .
,flGU Il A 1
e,
Além da simplicidade muitogrande deste circuito, ele temuma outra cara cteríst ica muitoimportante : seu baixo co nsumode energia . De fato. o co nsumoto tal de energ ia do aparelho é inferio r a 1 w att. o que signi ficaQue ele pode f icar ligado perma nen temente sem apreciâvel au mento na sua conta de luz .
Damo s uma versão em Queapenas 3 lâmpadas p iscam com binadas na seguinte seqü encia :
I
30
pel, desde que passem no testede isolam ento (veja o livro 6l ,atentando é claro para seus valores . Como estes valores podemf icar entre 47 nF e 220 nF, aspossíveis ma rcações encontradassão:
47 nF - 0,047 - .05 047 473
100nF -0, 1 - .1 - 104220 nF - 0,22 - .22 - 224
A fonte de alimentação consiste si mple sme nte num resistor defi o de 10K a 22K x 10W, num dio do 1N4004 ou equivalente, e numcapac it a r de 1 uF ou 470 nF depoliéster, ou outro tipo, com pelom enos 300V de ten são de tra balho .
Montagem
Na figura 2, damos o diagramacompleto do nosso sistema seqüencial simples.
"1"" 40 0 4
A montag em numa barra determinais é mostrada na figura 3.
São os seguintes os pri ncipaiscuidados que deve m ser tomadoscom a montagem e obten ção doscomponentes:
ai O diodo pode ser o 1N4004,lN4007 o u BY 127, não sendo sequer preciso observar sua polarida de a não ser que Cl seja eletrolítico.
b ) As lâmpadas neon são do tipo de dois terminais paralelossem resistor interno como a NE2H .
c) Os resistores são todos de1/8 ou 1/ 4W com valar es entre1M e 2M2 co nfo rm e a vel oc idadedesejada para as piscadas.
d i Os capac it ares são despolari zados de poliéster, cerâmicos,papel ou mesmo óleo, aproveitados da sucata ou comprados nafaixa de valores indicada.
T erminand o a montagem é sóexperime ntar o apare lho!
C1,,,1101220\1
'C,<>,
F IGlJ ~ A 2
31
Prova e uso
Para provar basta ligar a alimentação . As lâmpadas devempiscar imediatamente com efeitoscombinados, conforme já explicado.
Se alguma lâmpada não piscar,verifique o capacitor ligado a ela,e tamb ém o resistor .
Se quiser um efeito com maislâmpadas. repita as etapa s.
Os fi os de ligação da série delâmpadas devem ser encapadosem vista da tensão elevada queapresentam, e Que pode ser causa de choques desagradáveis devid o à descarga dos capacitores.
--- - Li. ta d. Mat.rial - - - Dl - lN4004, lN4007 ou BY127
- diodo de silicioRl - 10k ou 15k x 10W - resistor
de fioCl - 1IJF ou 470 nF 1.47) - capa
citar despolarizado para 300V oumais
R2, R3, R4 - 1M x 1/ 8W - resistores (marrom, preto, verde)
L1, L2, L3 - NE - 2H ou equ ivalentes - lâmpadas neon
C2, C3 - 100 nF - capacitares(ver texto l
Diversos: cabo de alimentação, ponte de terminais, caixapara montagem, fi os, solda etc .
L1 L2 L3
Rl ~~ ~ ~ ~ ~, ., , ,- , •, ,"R 2 R3 R4
0 1
- C 3-
- C 2- C l-110/2 20 V
F I GURA 3
32
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--( .:D j <t~ V
Nós fornecemos o protótipo eos estudiosos as concl usões!
Podemos apenas indicar quediversas são as possíveis aplicações para aparelhos capazes de
Os efeitos dos impulsos elétricos no organismo humano aindasão motivos de muitos estudos.As idéias de que choques podemcurar, acalmar ou massagear,ainda devem ser estudadas, principalmente agora que dispomosde recursos eletrônicos avançados para isso.
O fato é que, cada vez mais osestimuladores elétricos vêm sendo utilizados (com ou sem aprovação dos círculos médicos) emdiversos tipos de aplicações.
Não queremos, como sempre,indicar o uso deste aparelho co mo capaz de produzir Qua lquer"milagre" mas sugerimos que estudos sejam feitos, e para isso,nada melhor do Que dispor de umprotótipo .
Monte um s imples excitadoreletrônico que pode ser usadopara massagen s . no alivio dedores de origem nervosa, paraestimular o s istema nervoso eem ex per iências de b iologia .Um ci rcuito s imples.alimentado por pilhas, quepode fo rnecer altas ten sões emfreqüê ncias con t rol adas .
34
produzir estímulos elétricos controlados:• Na acupuntura, a aplicação deestímulos elétricos através daspró prias agulhas tem sido usadapor especialistas para acelerar osefe itos desejados. (f igura 1)• Na medicina, impulsos elét ricostêm sido usados para estimularnervos e músculos com problemas diversos.• Na aplicação cosmética, citamos o uso de geradores de pul sos elétricos como rnassaqeadores de pele, com efeitos posit ivos, segundo os pesquisadores.
Enfim, se o leitor está interessado em fazer algumas experiências com estímulos elétricos, quetal começar com o nosso aparelho?
Características
Alimentação .... . 6 V (4 pilhas médias ou grandes)
Consumo de corrente ....200 mA (máximo)
Freqüéncia . .. .. 45 Hz até 1khz (com possíveis alterações)
Faixa de ten são . . . . . O a600V (dependendo de T1I
Como Funciona
Obter altas tensões a partir depilhas é relativamente si mplesatravés de circuitos osciladores.
O que fazemos é mostrado nodiagrama de blocos da figura 2.
Um 555 oscila como astável emh eqüéncia dada por Pl , Rl , R2 eCl , segundo a fór mula: ·.
+
( "'I
TRA"S"OI'I~A[)(lA
e , I'< 1SAíDA
ITI P 3 1
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EQ~ >- "- \,"' 55 ~
, ~ ;"c ~ ;"a
COL EOE,
E T APA DE
c! POT E,.C ' A_. INTENSIDADE
,,.1,h R.C
F I GURA 2
35
f = 1/ 11 ,lXRXCIOnde f é a freqüên cia em hertz
1Hz): C a capacit ánc ia IC1) e R asoma de Rl , R2 e P1.
Os pu lsos produzidos por esteastá vel são lev ados a umtrans istor de potência, onde sãoampliados e apl icados ao enrolamento pr imár io de um transformador .
Na ve rdade . este tran sform ador é do tipo de alimentação quefunc iona " ao cont rário" , em lu gar de reduzir a ten são da rede,ele aumen ta a tensão das pilhas,de modo Que o secundário debaixa tensão fun cion a como pri már io .
Usand o um transf ormad or de11 0 /220V de pr imá rio e secundá rio de 6 + 6 ou 9 + 9V para 250mA, pod em ser ob tidas ten sõesmuito altas, da orde m de 600V .
Isso ocorre porqu e a fo rma deonda apl icada ao enrolamento debaixa tensão não é senoldal, massim retangular. o Que representaum a variação muito ráp ida qu e
SA lDA DE CII
:: J 1 1 [
' I I: I I
- -soo. -
NO SEC U..O.Úll O 0 0
Hl A"'II S f"OR"' t.QOR
F I G URA :5
36
provoca uma inducão muito fo rt eno com ponente .
Na f igura 3 most ramos a formade onda obtida no enrolamentode alta tensão, onde o pico podesuperar os 600V fa cilmente.
É cla ro Que este pico é de cu rtaduração e a in tensidade de co rrente muito baixa , o Que significaQue mesm o sendo muito desagradável a apl icação direta de talestímulo, se não houvesse umcont role de intensidade, ele nãoseria morta l.
O cont role de intensidade nadama is é do Que um po tenci ómetrode 22k lou mesm o 47kl , que permite dosar a " Quant idade" deest ímulo apl icada a pessoa .
Uma lâmpada neon permite tazer a prova de funcionamento .com a verificacão da presenca de. .
alta tensão .
Montagem
o estimulador pode ser monta do facilmente nu ma caixa deplá sti co . madeira ou meta l, conform e mostra a figu ra 4.
Pormenores sobre os elet rodosserão dados ma is adiante.
Na f igur a 5 temos o diagram acom pleto do apa relho .
A realizacão prá tica pode usa ruma placa de circuito impr essocom o desenh o most rado na f igura 6.
São os seguintes os principa ispontos a serem observados namontagem e obtencão dos com ponentes :
al O transistor tem posicão cer ta para colocação. e deve ser do -
INTE NSI DADEFREQ uÊN CIA
ELE TA OOO
../ ,
\
\J 2
52 ~ QQj~/
,/ /NE 1 51
F I G URA ..
L
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220pF
5 I (TE ST E)
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F IGU R A 5
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1
• J1
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08S · R 4/ N E -l M O N T A D O S F O RA DA PLAC A
.~52 _ Bl : 6 V
o J 1
R 4
NC: NÃ O CO NEC Tfl.OO
F IGURA 6
38
NEl
Os eletrodos pod em ter conf iguração Que depende da finalidade do aparelho .
Podem ser usadas garras jacaré se for destinada a ligacão emagulhas no caso da acupu ntura .Podem ser usadas chapinhas demetal ou placa de circuito imp resso, como mostra a figura 8, parauso em massagem.
+
o
1"1 4002
lN4002
52
L-_-JTI\,--t-~--1
F I GUR" 7
110 ou220 v
O valor de CI pode ser aumenta do para 2,2 ou 4,7 uF leletroliti cal . se for desejada uma operação em freqüên cia mais baixa,com pulsos em íntervalos maislongos, por exem plo. Valores até47 uF podem ser experimentados. IA mudança de valor destecomponente não altera a tensãomáxima obti da I.
i) Finalmente, temos o suportepara 4 pilhas medias ou grandes,que constitui a fonte de alimenta ção e o interruptor geral 52 paralig ar e desligar o aparelho . SI eum interruptor de pressão paraprova de funcionament o .
Na figura 7 damos o circuito deuma fon te, isolada da rede pelotransformador, que permite aeconomia de pilhas em uso fixo .
tado de um pequeno dissipadorde calor (um pedaço de metal retangular parafusado no componente )
b) O ci rcuito integrado 555 temposição certa para colocação.Cuidado para não invertê-lo.
el Odiado D1 pode ser IN4001,IN4002 ou mesmo IN4148. Observe apenas a posição na sua ligação .
d i O tran sformador TI deve serdo tipo com enrolamento de 110e 220V de primário lo fio de 110V. marrom - não será usado), e6 + 6 ou 9 + 9V co m 250 mA decorrente. O fio central do enrolamento de baixa tensão não seráusado. O enrolame nto de 6 + 6Vou 9 + 9V tem fios da mesma cor.O fio de OV e preto e 220V vermelho.
el A lámpada neon pode ser deQualquer tipo de terminais paralelos como a NE-2H .
f) Os dois potenc iómetros sãolineares ou log, sem chave. e osvalores não são críticos. Para PIpode ser usado o or iginal de 470kou o de 1M . Para P2 podemosusar 22k ou 47k . Cuidado na liga ção de P2 para que o estímulo seja mínimo quando ele estiver todopara a esquerda e não ao contrá rio!
g) Os resistores são todos de1/8 ou 1/4W. Siga os valores dalista .
h ) Para Cl pode ser usado umcapacitor de poliéster ou eletroü t ico . O eletrolítico deve teruma tensão mínima de traba lhode 6V . Para C2 devemos usar umeletrolítico para pelo menos 6V .
39
•A J'
« dJ~
c'•
F IGU RA 8
Utilização
Se bem que o est imulo não seja pe rigoso, ele deve ser utilizadocom cuidado .
Você pode ter uma idéia de suautilização experimentando-o daseguinte maneira :
- use o eletrodo para massagem fo rmado por uma placa deci rcuito impresso;
- coloque o potenciômetro P2na posição de mínimo (todo paraa esquerda );
- ligue a alimentação 15 21;. aperte 51para verificar o fun
cionamento e ao mesmo tempogire P'l . A lâmpada neon deveacender;
- encoste o elet rodo em algu ma parte de seu corpo, a ser massageada - o braço, por exemplo;
- va abrindo o contr ole de intensidade IP21 até sentir um for migamento ou então exci tação .
40
Ajuste PI para o t ipo de exci ta çãodesejada ;
- passe o elet rodo nas áreas aserem massageadas.
Obs .: não sabemos os efe itosde tai s estímulos na pratica, devendo em caso do aparelho serutilizado com f inalidades m édicas. Por isso, some nte com supervisão médica é que qualquerprática nesse sent ido deve serrealizada . Con sulte seu m édicoantes de usar o apa relh o paraqu alquer tipo de te rapia. Para demon strar a sensibilidade do siste ma nervoso à eletr icidade. nad aimpede seu uso moderad o.
O tempo de apl icacão dosest ímu los tam b ém é ponto de dúvida, mas de qualquer m odo nãodeve superar 2 ou 3 minu tos porseção . 10 consumo de pilhas doaparelho não é pequeno. Se seuuso for conti nuo. prolongad o, reco mendamos a utili zação da fon tel.
--- - - - - - - - - listo de Moter iol - - - ------- -
CI· 1 - 555 - circuito in teg radotimer .
0 1 . TI P31 com dissipador >
trans istor de potênciaD1 - l N4002 ou IN4148 . diodo
de silíc ioNE-1 - Lâmpada neon N E-2H
ou equiva lente81 . 4 pilhas médi as ou gran
desT l . Transformador com p n
mário de 110 / 220V x 6 + 6 ou9 + 9V com 250 mA
P1 - 470k - po tenciómet roP2 - 22k - potenció met ro5 1 - Interruptor de pressão52 . In terruptor simplesC1 - 1 J.l F (po liéste r ou elet rolit i
co ) . ver tex to
C2 - 220 J.lF x capac ito r ele·tro lít ico
R1 - 10k x 1/8W · resisto r Irnarrom, preto, laranjal
R2 - 12k x 1/ 8W - resisto r (marrom , vermelho, laranja)
R3 · 1k2 x 1/ 8W - resisto r (ma rrom , vermelho. vermelho)
R4 . 220k x 1/8W - resistor(ve rmel ho. vermelho . ama relo )
J 1, J2 . Bornes para ligaçãodos elet rod os
Diversos: placa de ci rcuito impresso, caixa para montagem ,fios, eletrodos (ve r text o ), supo rte para 4 pilhas médias ou grandes, botões para os potenci ôrnetros (knobsl , mate ria l para a ton't e (optativo ) etc .
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4 1
Toe -SOM(Instrumento musical de brinq uedo)
Você pode montar com fac ili dade um instrumento musical debr inque do de 12 nota s e, se tiver tal ento mu sical, executarpeças s imples que deixarão todos admirados, Quem sa beeste não será o ponto de partida para o projeto e const ruçãode um órg ão elet rô nico de verdade!
Evidentemente, este não éum inst rumento m usical de ve rdade, poi s para obte r o som deum sin te tizador ou de um órq ãosão necessá rios muitos co rnpo nentes. numa contiguracão carae complexa.
O que levamos aos leitores é oin icio da música eletrõnica: umbrinquedo com 12 teclas que per mite a execução de peças sim pies . Se o leitor tem talento paraa mú sica, ou deseja despert á-lono seu filho . eis aq ui uma sugestão in te ressan te de projeto .
do na produção de freqüênciascorrespo ndentes às notas a par ti rde um oscilador elet rôni co .
O que diferen cia as notas mu sica is é a sua freqüênci a e o seutimbre .
O t imbre nos dá o t ipo de inst rumento: piano . órgão. violinoetc .. enquanto a freqüência nosdá a no ta : dó, rê, mi etc .
Ecomum a rep resentação dasnotas de uma forma m ais téc nicaatra vés de letras a cada qua l sendo associada uma freqüência , co mo mostra a seguinte tabela :
A = 440 HzC - 523,251 HzD = 622,254 HzF = 739,989 Hz
A# = 466,164 HzC - 554,365 HzE - 659,255 HzG - 783,991 Hz
B = 493,883 HzD - 587,330 HzF = 698,456 HzG - 830,609 Hz
Os componentes usados sãocom uns e baratos, e a montagemcaprichosa permi te obte r um instrumento de aparência m ui toagradável .
Como Fu nciona
o que propo mos aos leitoresé um inst rumento musica l basea -
42
Estes valores correspondem auma única oitava da escala musi cal. com 12 notas. Tem os então 7notas e mais 5 sustenidos .
Os valores exatos de todas asnotas para uma escala musicalperfe ita só po deriam ser consegu idos por uma af ina ção com umou vido bem treinado . Podemos,en tr etanto , nos ap rox imar muito
TR 1M·P OT DE A JUSTE Pl A P1 2
Para o teclado deste inst ruomenta também temos uma solu ção diferente, pois um " tecladode verdade" ê dificil de fazer, senão tivermos os recursos minimos para isso. A nossa soluçãoê mostrada na figura 2.
disso se o leitor tiver alguma experiência em afinação de instru mentos como violão etc . Se nãotiver, depois de montar o aparelho, peça a um amigo que toqueviolão que o afine .
Pois bem, usamos um oscilador com dois transistores paraprnrlllzir os sons que corresoon dem ao instrumento, e a sua treq üê ncia depende basicamente dedois componentes: do capacitarno ci rcuito de realimentação e daresistência R total ligada no circuito de base do primeiro t ransistor, conforme mostra a figu ra 1.
+
. \REGIA O COBRE AO A
P L ACA( I
FI GURA 2
O'
Esta consiste no emprego deurna placa de circuito impressoem Que são " gravadas" 'as teclas .Quando encostarmos em cadaregião cobreada gravada umaponta met álica ligada a um fio, êfe ito o ccntato e a nota correspondente ê produzida.
Uma solução econ ómica paraos leitores Que não possuem materia l para fazer placas de circuitoimpresso é mostrada na figura 3.
Nesta figura damos a mon tagem comple ta do aparelho emuma barra de terminais e o teclado fe ito com chapinhas de metal.
Montagem
Começamos por fornecer ocircuito completo do instrumentomusical de brinquedo na figura 4.
A versão feita em placa de ci rcuito impresso, já com o teclado,é mostrada na figura 5.
São os seguintes os principaiscuidados Que devem ser tomados
02
R/ CCAPA C ITOR
T ECLA
FI GURA 1
Esta resistência de base justamente é o nosso elemento variável, Teremos uma de cada valor(ajustada num trim -pot) para cada tecla ,
Assim , conforme a " tecla"toc ada, teremos uma resistênciano ci rcuito e o oscilador produzSOm de uma fr eqüência. Ajustando o trirn -pc t de cada tecla podemos ter as notas musicais " bemafinadas" .
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43
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44
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com a obtenção e monta gem doscomponentes:
ai 01 é um t ransistor NPN deuso geral como o BC548, BC547ou BC238. Já o 02 é um PNP dot ipo BC557 ou BC558. Cuidadopara não trocá-los e observe asua posição de montagem .
bl Os t rirn -pot do ajuste decada nota são de l üük . Se não osconseguir, use de 22ük que permite obte r uma escala uma oitavamais alta , ou seja, o som ficaráum pouco mais grave.
cl O alto-falan te po de ser dequalq uer tipo , inclusive aprovei tado de rádio velho . Sua impedáncia deve ser de 3,2, 4 ou 8ohm s.
di A chave S1 tem uma tuncão importante no circuito: elaserve para trocar a altura do somproduzido, ou seja, torna o sommais grave ou mais agudo (nãoconfundir altura com volume ,que são coisas diferen tes! l. Éusada um a chave 2 x 2 (mais co mum) aprovei tando -se apenas 3dos 6 terminais que ela possui.
elOs capacitares C1 e C2 sãoceràmicos e seus valores podemser mudados se o leitor quisersons diferentes. Com valoresmais baixos, o som se torna maisagudo, e com valores mais alto s.se torna mais grave .
fi A alime ntacão vem de 4 pi lhas pequenas colocadas num supo rte . O aparelho é ligado e desligado po r mei o de S1.
g) Temos, finalmente, os doisresisto res . que são de 1/ 8 ou1/4W, ou aprovei tados de aparelhos velhos, e a ponta de prova .
Esta pode ser " feita" com umprego grande .
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45
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FIGURA 5 6
~~
~FALANTE
-
TECL ADO
II
F 1G U R I:. 6
o instrumento musical podeser montado numa caixa de madeira, conforme mostra a figura6.
Prova e UsoPara provar, basta colocar as
pilhas no suporte . Ligue 52 e de pois encoste a ponta de prova(PP) numa das teclas. O aparelhodeve emitir som. Este som dependerá do ajuste do tr im -potcorrespondente.
Toque em todas as teclas everifique se há som. Se tudo estiver em ordem, você precisa afinar o aparelho .
Para afinar comece da tecla àesquerda, ajustando -a para oSom mais grave. Depois vá ajustando, para sons sucessivamen temais agudos, as teclas seguintes(Pl a P121.
Se puder contar com a ajudade alguém que conheça música,a afinação será muito melhor.
Depois é só tocar! Encoste aPonta de prova (PP) em cada tecla na sucessão que dê a músicadesejada.
Atenção: não adianta ligar
mais de uma ponta de prova aocircuito, pois só temos um oscilador, e isso significa que ele nãoserve para dar acordes!
Lista de Material01 - BC548 ou equ ivalente
t ransistor NPN02 - BC558 ou equivalente
transistor PNPFTE - alto -falante comum de 4
ou 80hmsB1 - 6V - 4 pilhas pequenas51 . 1 pólo x 2 posições ou
chave 2 x 2.52 · Interruptor simplesPP . Ponta de prova (ver tex
to lP1 a P12 - 100k · trirn -potsCl - 22 nF (223) capacito r
cerâmicoC2 . 47 nF (473) capacitor
cerâmicoR1 . 5k6 x 1/ 8W - resistor
{verde. azul . vermelhoIR2 - 1k x 1/ 8W· resis tor (mar
rom, preto, vermelho )Diversos: caixa para monta
gem, ponte de terminais, teclado. fios. supo rte para 4 pi lhasetc .
47
AQUECEDORPARA PLANTAS
Com p oucos compon entes. você p ode fazer um aqu ecedor para plantas ou uma miniestufa. Como aqueced or bás ico , você pode manter as raízes de plantas em temperat ura s a propr iadas - oque é interessante para muita s exper iência s de botânica; comoest u fa. você pode até cu l ti var plantas de cl imas quentes,mantendo-a s vivas e saud á vei s mesmo no inverno.
A idé ia b ásica do pro jeto é mu ito sim ples: utilizar a po tência elétrica desenvolvida nu m resist orpara aquecer um pe que no am biente. ou as raizes de plantas emvasos ou recipient es de experiências.
Os resistores são associadosem número de 3 para melhor distr ibuir o calor, e seu valo r é calculado de modo a manter a temperatu ra algu ns gra us aci ma datemperatura ambiente, ga rantin do, assim , o " bem esta r" daplanta.
Dam os 5 opções de potênciasou temperaturas, conforme asaplicac ões desejada s, e para cadauma delas, temos um ajuste quepermite dois graus de aqu eci men to : num grau , temos a potência to tal e no ou t ro , aproxima damente a metade .
48
oprojeto
A faixa de potê ncias esco lhidasfica ent re 5 e 25 wa tts - o qu e ésufi ciente para uma estufa ouambient e de alguns decímetroscúbicos de vo lu me . Usamos, então, três resisto res de fi o liga dosem série IR1. R2. e R31. Quandoligamos estes resisto res na rede,a energia é transformada em calor, sendo transferida para o meioambiente. Com isso pode-se teruma elevação de te mperaturaque vai justamente depender dovalo r deste componente.
A " potênc ia d issipada" (PI écalcu lada em fu ncão da resistên cia total (R) e da tensão apl icadaIV) pela seguinte fórmula :
p ~ V2 / R (Lei de J ou le)
Fixando V em 11 0 V ou 220 V,conforme o caso, podemos tacil-
mente calcular o valor total de Rpara 5 potências, resulta ndo naseg uinte tabela:
R IR1+ R2 + R31
o diodo serve para cortar à metade a alime ntaçã o no sistema ,tendo, assim, lima posi cão depotência reduzida .
5W10W15W20W25 W
11 0 V
2.4201.210
806605484
220 V
9 .6804 .8403.2262.4201.936
5W10 W15 W20W25W
110V
820 x 5 W390 x 10W270 x 10 W220 x 10 W180 x 15 W
220V
3k3 x 5 Wl k5 x l 0 Wl k xl 0 W820 x lOW680 x 15 W
Montagem
RI = R2 = R3 loh ms l
Como usamos três resistores.estes valores devem ser divididos Na figura 1, temo s o circuitopor três e aproxima dos das séries completo do apa relho .comerciais, levando -se em consi- Na fjgura 2. temos a sugestãode-ac ão as dissipações. ou se· de montage m . S 1, 52, D1 e oia. os tamanhos dos componen- fusivel devem ser fixados numates o caixa.
Chegamos à seguinte tab ela fi-'" Os resistores ficam enterradosnal: numa caixa de areia seca onde os
. vasos são colocados. Veja quenão deve haver penet racão de
A
~o " , 1sr 52 8 ~ll
l N 4 Q0 4F1 1N4 Q0 7 ]r 'IA I • I
~ l: R21-'
'lQ V ou ;:: 20 \ '
~R,I ' I
I • I VE R TEX TO
IF IG U R A 1
49
52VASO 1 VAS O 2
=
ºumidade na areia, pois isso causaria um ataque elet ro lít ico aoste rm inai s cios resist o res. que seriam corroídos.
Para o caso de uma estufa, osresistores podem fi car presos nasua late ral.
A potência escolhida vai de pend er da elevação da tempera tu ra desejada e do tamanho doambiente aquecido . Faca expe riências.
AREI il.,
R e R:3
/ )7
CAI XA DE 't4 A OE IRA
F I G L.'Rt. e
Lista de MaterialR1, R2, R3 - resistores de fio (vert exto lFl - fusível de 1 AD1 - 1N4004 ou 1N4007 - diodode silício51 - Interruptor simples52 - Chave de 1 p ólo x 2 posi cõesou 2 p ólos x 2 posiçõesDiversos: caixa para montagem,suporte para fusível , fios , soldaetc .
Termina is Curtos
Nos dese nhos de m on tagens empontes, treqü entem ente para facili tar a vlsuatlzacão das peças , certoscom ponentes são desenhados comterminais bem longos. Na práticaisso não deve ser repetido . Se nasua montagem você pud er encurtaros te rminais do compo n ente e
50
soldá-los com fa cilidade, os resu ltados fin ais podem ser fa vorecidos.
Com termina is be m c urt os os circuitos apresentam m aior estabil idade de funcionamento, pri ncipalmente se operarem co m sina is dealtas f reqü ências ou com sinais deáudio.
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MENTIRASEste ci rcui to ult ra -s im p le s
d etecta im pe rcep t ív e is varia1,;6es da re s ist. óncia da pel e .Com ate n ç ão . durante um in terrogatór io . po d em o s ve ri fi ca l' se al gu é m está me nt.ind oo u di zend o a ve rda de .
Os pol iqraíos. ou detectores dementi ra , funci onam baseadosnas pequenas variações da resistência da pele , indicadas por uminst ru mento, que ocorrem quan do uma pessoa mente . O nossocircu ito é muito simp les esensível , usando um VU m eter de200 uA como detector .
A just ando o pont eir o para omeio , a esca la em PI , quando apessoa interrogada ap óia os de dos nos eletrodos , inst ruím os esta p essoa que ela deve manter opontei ro imó vel. Faze ndo o inter rogató rio , as movimentacões daag u lha podem indicar qu e ela e5·tá men ti ndo .
O circu ito é ali men ta do por 3volts e o VU é de apa relho desom .
52
Os elet rodos consiste m emduas chap inhas de metal (lata oucobre) que são fixadas nu ma base de madeira.
Ao fazer o ajuste , SP não hou ver ponto de equ ilíb rio no meioda escala, reduz a °va lo r de R2 .
Na montagem , observe a pola ridade das pilhas e a posição deM1.
-~~~- Moteriol - - - -
Ql - BC548 - t ran sistor NP N deuso gera lMl - VU - meter de 200 uAPl - 47 k - poten ciômet roB 1 - 3 V - 2 pil has peq uenasRl - 10 k x 1/8 W - resistor (m arrom , preto , la ranja )R2 - 1 k x 1/8 W - res istor (m arro m , preto , vermelh o )R3 - 10 k x 1/ 8 W - resist o r (m arrom, pre to, lara njalS1 - Interrup t or sim pies
Diversos: su po rte pa ra duas pilhas. ponte de t ermina is. f ios,solda et c .
EL ETRO OOS
o
"10 <
0 1
BC S4 e
"" "}---{) '"
51
+
-
o
Rl
.,10 <
0 1
.,0 - 2 00~ A
( + IVERM
Ml
53
_ MINIPROJETOS
PROVADORLED
Este e' o mais s imples provador de componentes que vocêpode ter : apenas 3 componentes permitem a realização de pro'vas de continuidade na maioria dos componentes eletrônicos .
O Que temos é um provador de acende, caso contrario, perma continuidade: encostando as nece apagado. Fusíveis, chaves,pontas de prova no componente, fios, diodos, resistores de até 1 kse houver continuidade, o led devem apresentar continuidade
PJ
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LED~R1.,R
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~===::::::;\;::::::PR E=G;SOLDA
LED
í'
R 1
P ,
VER ME LHA( • IVE RM
P'PRETA
54
se estiverem em bom estado. Jácapacitares, resistores de mais de100 k, chaves abertas devemmanter o led apagado.
O led pode ser de qualquer tipoe a fonte const itui-se em duas pil ha~ .
Observe a polaridade do leddada pela parte chata de seu invólucro ao fazer a montagem.
As pontas de prova podem serfeitas com pregos comuns, isolados com fita crepe ou fita isolante .
Na prova de diodos, lembramos Que na polarização direta oled acende e na inversa o led permanece apagado.
- - - - --jMal erial - ----
Led - led vermelho comumBl- 3 V - duas pilhas pequenasRl - 47 ohms x 1/8 W - resistor
(amarelo, violeta, preto lDiversos: pontas de prova, su
porte para duas pilhas, ponte determinais, fios, solda etc.
_ MINIPROJETOS
FAREJADDRDE RF
Eis um interessante circuitoque permi te verificar se qualquercircuito oscilante está funcionando. Ele " fareja" as oscilações dealta trea úéncis , dando a indice cão dire ta num instrumento .
o instrumento é um VU -metercomum de 200 uA e o diodo detector pode ser Qualquer um degermânio de uso geral , como olN 34 ou l N 60 .
A bobina consiste de 3 a 10voltas de fio comum com diâmetro de 2 a 5 cm. conforme mostraa figura. ou seja. suspensa pelopróprio fi o .
Aproximando esta bobina dequalquer circuito oscilante , desua bobina osciladora, se houveroscilação de alta freqü ência haverá a deflexão do ponteiro.
Na verif icacão, ao notar que aagulha já chega ao final da esca-
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la, não aproxime mais para nãohaver sobrecarga do inst rumento , o que pod e aco ntecer comtransmissores ou ci rcuitos potentes.
Uma sugestão para evi tar o
Oll N34
problema da sobrecarga é o usode um resistor de 10 k em sériecom o inst rumento.
Quanto mais sensível for o VU meter, mais sensível também será o fare jador.
.,
LI
.,
b 0 8 IN f. OS CI ... AOO"lf.
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CORREIODO LEITOR
c1
FIG URA '
o C ORRI JA:o oP 1 VU DE LED5
a REV ISTA ~, o
PG. 39
-:FA LTOU
ES T AL1 GAÇ AO
Iri -Teste
o leito r M AR CELO ANASTA CIO DE SOUS A , de Brasília-DF,tem dúvidas em rela ção ao Tr iteste pub licado na rev ista n.o 11,pág . 31. No caso do leito r, mesmo com as pontas unidas, o ledverde não acende .
Agradecemos ao leitor GILVA NIJ . GA RCIA, que nos escreveualertando pa ra esta fa lha .
Infelizmente, o espa ço que dispom os nesta seção não é suf iciente para respon der a todas ascartas que recebemos . Assim ,nossa seleção é no sentido deatender, por esta via, àquelascartas que abo rdam assuntos quejulgamos do interesse de tod osos leitores.
As demais, na medida dopossível, respondemos pessoal mente (via correio ), desde quetratem de assuntos correspondentes à finalidade desta Revista.Já salientamos em ou tras edições, que não temos co ndiçõesde atender a pedidos particularesde proietos , desen hos de placasOu modificações em projeta s quenão sejam de nossa publ icação.
Começamos nossa seção comuma pequena co rrecão. que deveser fei ta na montagem do Vl.l-deleds (Experiências N. o 10 - pág.391.
Na figura fal tou a liga ção daPonte ao potenciôm et ro, conforme segue:
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se obte r um a montagem com pacta . Se fize rmos a montagemem ponte , o receptor deixa de ser" pessoal e compacto". No entanto, existe uma possibilidade:monte o Receptor Secre to , quetem o mesmo desempenho e é indicado para mon tagem em po nte , O Receptor Secreto saiu publi cado na edição N ,o 1 que, se oleitor não tive r, pode pedi r peloreembolso postal. Lemb ramosque no reem bolso não é precisoenviar dinheiro . Apenas faça opedido e quando a revista chegar, você a reti ra e paga no pró prio correio.
F I G UR A 2
LE D 3
D2 R 2
PROVAN DO o LE o 3
Minirrádio pessoal . versão em pente
O leito r RICAR DO TO RRES DEM ARTI N de São Paulo - SP nospede uma versão em ponte dominirrád io pessoa l, que saiu naedi ção n.o 10.
O que temos a informa r é qu e opro jeto original é fe ito para placajustamente com a fina lidade de
Se o led não acende r, o problema está neste compo nente . Se oled acender , poderem os estardiante de um transistor BC548com baixo ganho . Neste caso,nossa recomendação seria au mentar o valor de R2. Troque-opo r um resisto r de 560 ohms.
R 5
A causa do problema pode estar no próp rio led verde , que deveser testado em primei ro lugar :uma maneira simples é ligandomomentaneamente a ponta Plentre D2 e R5, conforme mostraa fig ura 2,
Amplificador de 5W - procedimentos para teste
O leito r JORGE T ERCEIRODOS SANTOS , de Belém - PA ,teve di fi culdades com o ampl ifi -
L -' cador de 5W da Edição n ." 3 . Se-gundo o leitor, o som saiu baixo edisto rcido .
De fato , o sinto ma ind ica quenão hã amplificação ,e ainda mais,Que alguma co isa não está certa.O proced imen to de aná lise de umamplifi cador não é simples, demod o que pretendemos prepararuma matéria ensinando co mo enco nt rar problema s neste tipo demontagem , já que certamentesão muitos os leitores que go stam de som e gostariam de sabercomo consertar ampli fi cado res.
Inic ialmente, o que sugerimosao leit or é qu e co nf ira os valoresdos componentes e, principalmente, se os tran sistores de saídanão estão trocados, invertidos oucom problemas .
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Supertranl mil l or IIO leitor JOÃO CA RLOS LO
PES, de Santa Rosa - RS , e suatu rma, desejam de qualquer modo, montar o SupertransmissorII, da revista N. o 11 , ou algumequivalente de bom alcance, masestão com dif iculdade na obten ção das peças.
De fato, no Brasil existem muitas emissoras "Piratas" operando, mas isso não significa que devamos partir para atividades ilegais porque alguns as praticam .O Supertransmissor é uma montagem com fina lidade experimentai e um transmissor de FM delongo alcance facilmente seria lo calizado pelas autoridades qu efiscalizam as emissões. Com relação ás peças do Supertransmissor, os leitores podem conseguilas, com certa facilidade, se fizerem amizade com algum técnicolocal que tenha velhos rádios etelevisores fo ra de uso.
Uma possibil idade inte ressante, se vocês gostam de rádio, é aseguinte: por que não operar osupertransmissor em sua escola,por exemplo, numa programaçãolocal, avisando a todos que poderão usar rádios portáteis na recepção? Seria uma espécie deprogramação de intervalo de aulas que certamente seria muito interessante!
Novo. Clubes
Eis a relação dos novos clubesde ciências e eletrônica que secadast raram junto à Editora Sa-
ber, e que a partir desta data passarão a constar de nosso arquivopara troca de correspondência eoutras vantagens:
CLUBE CIDA DE DO AÇORua Farias de Brito, 48J - Conforto27251 - Volta Redonda - RJ
CLUBE PROJETRONICARua Fran cisco do Amaral, 622 Penha03611 - São Paulo - SP
RIPLA Y ELETRON CLUBERua Jaó, 98 - A lípio de M elo30000 - Belo Horizonte - MG
H.T.N. CLUBERua Santa Inés, 35194000 - Gravata; - RS
CUJBE ALlENíGENAS DASCIÊNCIASAv. Nabi Coll if, 565 - S. F. de Assis28680 - Cachoeiras de Macacu RJ
ELETRIC HYDSON 'SR. Dr. Nicolau de Souza Queiróz,406, apto. 63 - V . Mariana04107 - São Paulo - SP
CLU BE NA CIONAL DE ELETRONICAR. M anu el Prudente, 23512600 - Lorena - SP
C L U B E NA CION AL DEEL ETRONICAR. Antonio Bit encourt Filho, 571- V . Nhanhã79100 - Campo Grande - MS
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ELETROMANíA COSCURTO-CIRCUITADOSRua 7 n.0 67 - Ja rdim Santa Eliza19025 - Presidente Prudente - SP
CLUBE ELETRÔNICA SABERRua Borges da Fonseca, 146Roger58000 - João Pessoa - PB
A Feira de Ciê ncias de Guaru lhos, a partir deste ano, torna-seevento obrigatório por Lei Municipal, atestando a preocupaçãodas autoridades daq uele município com a preparação dos jovens para uma carreira técnica ecientifica no futur o. de que tantonosso país precisa .
CLU BE DE CIÊNCIA S E ASTRONOM IADE UNIÃO DA VITÓRIARua Manoel Estevão, 231 - Centro84600 - União da Vitór ia - PR
Newton C. B,aga
•
•
II Feira de Ciências de GuarulhosEm solenidade realizada no ano
fi teatro da Bibli oteca M unicipalde Guarulhos, teve lugar a ent rega dos prêmios, tro féu s e certificados aos participantes da II Feira de Ciência s do Município deGuarulhos.
O evento contou com a presença do Secretário da Educaçãodo Municip io, Prof. M ilt on LuizZiller , autoridades e O Prof . New ton C. Braga, que representou aEditora Saber (Experiências eBrincade;,as com Elet,6n;ca J,.)e o Lions Clube de GuarulhosSul.
Dentro da sua intenção de incentivar os jovens à prática dasciências, dentre elas a etetr ônlca .o Lions Clube de Guarulhos Sul ea Editora Saber doaram aos part i- ... ~~~=~_~_.J
cipantes do evento colecões darevista Experiências e Srlncadei- o scc rctano da cdu.:a~ão do \~ u ~ i ~ i p io
. . de Guarulhos. Prof. :\11 1ton I. UIZ Ziller,ras com Eletr601cB. t ro fe us e m e - cumprimenta o diretor t écnico da Edito radalhas . Saber . Newton C. Braga.
60
-SEÇAO DOSCLUBESCompra de Materiais
Sabemos das dificuldades quea maioria dos leito res tem em encontrar ma teriais para experiências e montagens, não só de eletr ón ica como também de outrasciências. As poucas lojas próximas normalm ent e não têm emseus estoques todos os componentes necessários a um projetoe isso O torna inviável. A reuniãode montado res ou interessadosnum clube é um meio qu e permite solucionar o problema da ob tenção de material. De fato, reunindo diversos interessados,pode-se te r uma lista de peçassuficientem ente grande paracompensar um ped ido pelo reemobolso posta l às lojas ou empresasque t rabalham deste modo, oumesmo uma viagem de um dosmembros a um centro maior.
Os membros do clube podemreunir-se e estabelecer a lista demateriais a ser adq uiridos e fazero pedido. Se for alguém com prar, deve arrecadar o dinheiroantecipadamente.
Na elabo racão da lista é muitoImportante uma discriminaçãodos tipos de peças de ma neira fá cil, para qu e o ped ido possa seratendido facilmente .
Devem os reuni r os componen tes por grupos e valores . Assim,pod emos dar O seg uinte exemplode uma lista bem feita:
transita res :8C548 - 5 peçasTIP31 - 2 peçasdiodos:lN4148 - 10peçaslN4004 - 2 peças
resistores :1 k x 1/8 W - 5 peças2 k x 2/8 W - 4 pecas
10 k x 1/4 W - 2 peças22 k x 1/8 W - 10 pe ças
capaci tares :1nF . cerâmico · 3 peças2n2 - pol iéster - 2 peças10lJF x 16 V ou mais - 5 peças
trim -po ts :1 k - 2 pecas470 k - 2 peças
diversos :Chave 2 x 2 - 2 peçasSuporte de 2 pil has pequenas - 4pecasAlto -fal ante de 8 ohms 5 cm - 2peças
Esta lista ê um pequeno exem plo. Veja que não temos de ir evoltar constantemente ao armário de peças, se formos o venden-
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dor . Numa única " viagem", elepode pegar todos os resistares,semicondutores etc ., agilizandoseu pedido .
Este mesmo tipo de lista valetambém para as lojas, já que osbalconistas não gosta m de fazeruma "viagem " até o fundo do estoque para ir bu scar um resistorde 1 k, e quando ele o traz de volta , você pede outro de 1k2 queestava junto ou próx imo !
Reúna tu do numa lista e entregu e ao vendedor : vo cê será muito melhor atend ido!
Muitas vezes, o compradornão é bem atendido , ou recebeum sono ro " não", ao pedi r umcompo nente, porque não compensa o trabalho de ir buscá-lo nofund o da loja. É o que oco rrequa ndo se pede um simples resistor, ou um capacita r. Por estemot ivo é que sugerimos ao leitorqu e reúna os ped idos, de modo ater pelo menos algumas peças decada compo nente , jus t if icandoassim o " t rabalho" qu e o balconista da loja , ou o vendedo r queate nde ao pedido pelo reembol so, vai te r.
Uma das empresas qu e atendepedidos pelo reembolso e que recomendamos para co mponentesé a:
PUBlIKITCaixa Postal 1463703633 - São Paulo · SPPeça uma Lista de compo nen
tes disponíveis ou, então , consulte o anúncio na Revista SaberEletrOnica. A própria Publikit, como salientamos, não atende pedidos de resistores em quant ida-
62
de menor que 20 peças !"Caixa" para Compra deComponentesÉ. semp re conveniente dispor
de algum dinheiro para a realização de projetas e montagen s detodos os tipos. Por este motivo ,os sóc ios do clubinho devem pagar uma pequ ena mensalidade ,que iria para um "caixa" co mum,para a co mpra de material. Devehave r um contro le sobre este mater ial, para que ele seja bem usado pelos sócios , em montagensque passariam ao domínio co mum . É. inte ressante investir nacompra de inst rumentos de utili dade, co mo um multímetro , jáque com ele po dem ser feitos testes nos equipame ntos mon tad os.
Moterial não eletrônicoAs montag ens de ciências nem
sempre são fáceis, em vis ta da dificu ldade de se obter materiais.
As experiências de química,po r exemplo , só são feitas co mdificu ldade, po is os reagentes, avidra ria e alguns aparel hos nãosão encontrados com faci lidade enorma lmente só são vendidos emquan tidade e preços qu e o experimentador não pode adqui rir .
Para os produtos químicos,uma alte rnat iva é a co mp ra empequena qu antidade em farmá cias .
J á com mate riais para expeJjências de f isica, existe sempre apossibilidade da improvisação.Usando pe ças improvisadas,pode-se montar diversos equipa mentos interessantes, que cost umamos desc reve r em nossas edições.
Se na sua loc alida de exist ir umbo m " ferro velho :' ele será , semdú vida, uma boa fo nte de mate rial pa ra montagens de dive rsos"aparelhos" .
Em São Paulo , exi st e. na Cidade Uni versidade IU SPI, uma lojaqu e é esp ecializada em ve nda dematerial para pesqui sa de estu dantes e professores. M ateriai sdiversos para experiênc ias de física, qu ímica e bio logia podem serenc ont rados com facil idade e emquantidades pequena s a bai xocusto . Esta loja é da Funbec e seuendereço é:
Cidade Un iversitáriaGaleão do Ibe ceSão Paulo· SP
Noticias dos Clubes~ Recebemos o Bo letim Info r
mat ivo n . o 3 do CLUBE DE CIÉN ·CIA S ASTR ONOM IA DEUN IÃ O DA V ITÓRIA "H oriz ontes Científ icos" , atr avés de seu
coordenador ERNA GOHL, on deas dive rsas atividades realizadaspelos membros são cita das . Den tre elas, destacamos a lu ta que oClube está tend o no sentido depoder con tar com um pequen oob servatório . O Clube já tem umlocal para sua co nst rucão, distan do 8 qu ilómetros do cent ro da cidade e até já conta com materíalnecessário para sua montagem ,co mo, por exemplo , um espelhode 20 cm de distãncia focal 1,97rn. o que resultaria nu m excelente telescópio!
O Clube, que tem apenas 6 meses de existê nc ia, co nta co m oapoio de diversas ent ida des da ci dad e de União da Vit ór ia, com a~ refe itu ra M unic ipal e até mesmopossui um programa radiofó nicoda Rádio Edu cadora .
• Ou tros Clubes . Mandemtambém seu s boletins ou jorna ispara que possam os noti ciar suasatividades .
Capacit ares Cerâm icos
Em muitas montagens exrqrmoscapaclt ores cerâmicos. pois, para asaltas frequências eles são mais indi cados Que os de outros t ipos. NãoPodemos em certos circuitos substituir um capacito r cerâmico por umde poliéster, sem comprometer ofuncionamento do aparelho.
Isso ocorre especi ficamente emtransmissores e receptores de altasfrequências.
Se ao montar seu transmissor,ele não fu ncionar. desconfie em primeiro lugar dos capacitares, poismesmos os cer âmicos. se nêo foremde boa Qualidade podem trazer problemas.
Os valores destes componentestambém devem ser observados commuito cuidado para não se comprometer o bom f uncionamento de umaparelho.
63
COBREANDDUM OB~ETD
DE FERROo Que propomos é uma m aneira simples de se demon strar o deslocamento doferro pelo cobre numa reação de simples troca. Trata-se de uma maneira bemevidente de se mostrar como fun ciona m as reações qu/micas, sendo, pois. ideal
para aulas e demonstrações.
SULFATO 0' COBR'if
PRE GO
------;;
-, .. F I GU RA 2
Tudo que o leitor prec isa pa ra estaexperiência é comprar um pouco de Sul fato de Cobre numa farmá cia . Este sulfato de cobre pode vir na forma de pó decoloração branco-azulada. na forma decr istais azuis (hidratado) ou na forma d esolução (liquido azulado). Em Qualq uerda s form as. o leitor deve d iluir es te sulfato de cobre em água na orooo-cão deuma colher para cada copo. O resto ésimples. Na reacão de simples troca ocobre do sulfat o é deslocado pela presence do ferro. Assim. coloc ando-se umprego comum ou out ro ob jeto de ferr oem contato com a solucão . ocorre a libe ração do cobre Qu e se fixa no obi etona fo rma de fina cam ada, enquanto sefor ma uma sotucão de sulfa to de ferroque se dilu i junta mente co m o sulfa to decobre restante .
Veja que materia is de metais nobresque o cobre não podem ser d eslocad os.assim. por exemplo , não co nseguiremoscobrear um obieto de prata ou de ouro ,pois O cobre não desloca esses meta is .
Ret irando o prego da solucão ete te r- áa aparênci a de ser de co bre. se bem quedeste metal seja apenas um fina capaque o recobre.
r - - - - - - MMPria l --- - - -,
--- ÁGUA " SULFAl O DECOBRE
F I GURA 1
F I GURA 3
1 prego50 gramas de sul fato de co bre1 copo de água
64
'-P RE.GO " E vE S Tl DO OE COB RE
REEMBOLSO POSTAL SABER
BARCO COM RADIO CONTROLE
_ONTE V Oc E MESMO ESTE MARAVILHOSO BARCO RA DIO CONT RQLA DO. KIT; OMPLETO. DOS COMPONENTES ELETRON ICOS A TE AS DI V ERSAS PART ES) 0 BA RCO.
; A RACT E R(ST ICAS :
Barco m oo indo :
4 2 )( 14 x Bcm Icom p. > larg. - ett . I.Al imentação por pilhas.Com p leto manua l de m ontagem e
funcionamento.Fác il montagem.
, i I CZS 780.00eontado czS870.00reis des pesas postais
r-oeu-e acessór ios e novo deck emnad etra na~OB BY MASTER MODE LlSM OFua Marqu es d e lr ú. 21 3 - S. Pau lo
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