fumaça causa novo parque das nacões: prefeitura poierá dar

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Dlretor-Proprlefârio Sérgio Fleury Moraes CIRCULAÇÃO SEMANAL Uma voz livre em sua defesa C ANO 6 - N? 146 - REDAÇAO E OFICINAS: Av. T i r a d e n t e s , 877 Cx. P. 34 - FONE 72-2358 - SANTA CRUZ DO RIO PARDO, 30 DE JULHO DE 1 . 983 ) Fumaça causa novo acidente na SP-327 Parque das Nacões: Menos de um ano de pois do grave acidente o- corrido na rodovia SP-327 (Santa Cruz-Ourinhos), no qual faleceram seis pes soas, a fumaça ocacionada por uma queimada feita próxima ã pista causou no vo sinistro, envolvendo T 4 veTculos e matando uma pessoa. 0 acidente ocorreu1 na ultima quinta-feira, quando o cami nhão - tanque Scania carregado de ácido sulfurico, dirigido por Josi Simplicio da Silva , assustou-se com a quanti dade de fumaça na pista, diminuindo bruscamente a velocidade, sendo atingi do na traseira pelo auto móvel Ford Corcel placas QG-0030 (Ourinhos), diri gido por Isamu Okazaki e que conduzia ainda Eva de Jesus Azevedo, residente' em Assis e Helena Maria de Azevedo, residente em Ourinhos. Em seguida nou- ve a colisão da camioneta Ford F -l.000 placas EA- 8183, dirigida por Maria Aparecida Valério Feltri, residente em Bandeiran- tes-PR, e por último a perua Kombi placas SF- 7137, dirigida por Jaime Aparecido Bruscato, resi dente em São Paulo. 0 saldo final do a- cidente foi a morte de Eva de Jesus Azevedo e fe rimentos graves em Isamu Okazaki, que recebeuque^ maduras devido ao acido sulfúrico, e Helena Maria de Azevedo. Todos os fe ridos foram atendidos^ na Santa Casa de Misericór - dia de Santa Cruz. 0 caminhão que transportava ácido per tencia à empresa Thelsa Transportes Especiais Lí quidos Ltda., com sede no Rio de Janeiro. INVESTIGAÇÕES Após o grave aciden te, a policia técnica es teve no local e ficoy constatado que o motivo da colisão foi a fumaça na pista, que dificultava a visão dos motoristas. da policia local, Alcides Alvares e Nilson Pinheiro Dutra, estão investigando a procedência da queimada que constantemente e rea lizada a beira da rodo via SP-327, pois a mesma ja causou 2 acidentes gra^ ves, com 7 mortes no to tal . professores querem mjdancas Através do projeto de Reorientaçao das Ativi dades da Secretaria da Educação que vem sendo e- laborado em nosso estado, foram encaminhadas suges tões dos professores das escolas pertencentes a Delegacia de Ensino de rossa cidade, para modifi car o sistena de ensino de 19 e 29 graus da rede oficial, das quais des- tacam-se: volta ao siste ma de notas de 0 a 10; ex tinção dos períodos __ de recuperação e volta à se gunda época; extinção dos conceitos das disciplinas que só promovem por assi duidade; abolir os livros didáticos descartáveis e melhorar o conteúdo dos livros didáticos sob_ a fiscaiizaçao dos órgãos competentes; abolir as a- tividades para ccmpensa ção de ausências; abolir os Conselhos de Classe e Série bimestrais mantendo o Conselho Final após _ a segunda época; ampliação para irais um ano o curso noturno do 19 grau; aten dimento da Pré- escola pa ra todas as crianças de 6 a 7 anos; necessidade de alteração dos currícu los das escolas de 19 e 29 graus. Destas sugestões, o professorado aguarda pos síveis modificações no sistema oficial de ensi no do Estado de São Paulo que poderão entrar em vi gor a partir do _próximo1 ano letivo segundo premas sas do atual Secretário da Educação. Dr. Famadas profere palestra Prefeitura poierá dar maior prazo para infra-estrutora A solução para o drama dos moradores do "Parque das Naçoes", que estão há vários meses sem água, poderá ser adiada1 mais uma vez, pois tudo indica que a Prefeitura ’ Municipal concederá novo prazo para que o proprie tário do loteamento, Pau lo Cassiano instale a re de de abastecimento de a- gua no local. O ultimo a- cordo firmado entre a mu nicipal idade e Paulo Dias Cassiano fixava a data máxima de 31 de julho pa ra a execução das obras, sob pena da prefeitura a£ sumir uma área de 52.000 m2 pertencentes a Cassia no, que deveria ser vend^ da para cobrir os gastos com a execução das obras. ra, os vereadores Antonio Francisco Zanette e José Aldivino da Silva (PMDB), estiveram no "Parque das Nações" onde puderam con£ tatar a calamitosa situa ção vivida pelos morado - res daquele bairro, que há questão de meses ^eram obrigados a pagar até Cr$ 500 cruzeiros por um tam- Falta de água: rotina no '"Parque das Naçoes". fM?, ~ P lação do local esta sendo abastecida por uma morado ra que instalou um poço semi-artesiano em sua re sidência. 0 vereador Antonio Zanette afirmou que "se realmente o prefeito mun_i cipal conceder novo prazo ao sr. Paulo Dias Cassia no para a implantaçao da rede de água no Parque nn^giuf ■% . mar na justiça^ pois o prefeito estará sendo co nivente com a corrupção e o desrespeito ãs leis da quele loteamento". Se gundo Zanette, "desde o ano de 1.977 a Prefeitura vem concedendo prazos ao sr. Paulo Dias Cassiano mas isto tem que acabar". (PÁGINA -3-7 PÁGINA -4- EDUCAÇAO CAOS PÁGINA m A melhor mâneira de vender seu 4 produto_ >■ colc cá-lo direta mente nas maos do consumidor. Pen e nisto na hora de anunciar...

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Page 1: Fumaça causa novo Parque das Nacões: Prefeitura poierá dar

Dlretor-Proprlefârio

S érg io F leury M o ra es

CIRCULAÇÃO SEMANAL

Um a voz livre em sua defesa

CANO 6 - N? 146 - REDAÇAO E OFICINAS: Av. T i r a d e n t e s , 877 Cx. P. 34 - FONE 72-2358 - SANTA CRUZ DO RIO PARDO, 30 DE JULHO DE 1 . 983 )

Fumaça causa novo acidente na SP-327

P arque d a s Nacões:

Menos de um ano d e ­po i s do grave a c i d e n t e o- c o r r i d o na rodov ia SP-327 (Santa C r u z - O u r i n h o s ) , no qual f a l e ce ra m s e i s p e s ­so a s , a fumaça ocacionada por uma queimada f e i t a próxima ã p i s t a causou no vo s i n i s t r o , envolvendo T 4 veTculos e matando uma pessoa .

0 a c i d e n t e o c o r r e u 1 na u l t i m a q u i n t a - f e i r a , quando o cami nhão - tanque Scania ca r reg ado de ác id o s u l f u r i c o , d i r i g i d o por J o s i S im p l i c io da S i l v a , a s s u s t o u - s e com a q u a n t i ­dade de fumaça na p i s t a , d iminu indo b ruscamente a v e l o c i d a d e , sendo a t i n g i ­do na t r a s e i r a pe l o a u t o ­móvel Ford Corcel p l a ca s QG-0030 ( O ur in ho s ) , d i r i ­g ido por Isamu Okazaki e que conduz ia a ind a Eva de Je su s Azevedo, r e s i d e n t e ' em A ss i s e Helena Maria de Azevedo, r e s i d e n t e em Our inhos . Em segu ida nou- ve a c o l i s ã o da camioneta Ford F - l .000 p la ca s EA- 8183, d i r i g i d a por Maria Aparec ida V a lé r io F e l t r i , r e s i d e n t e em Ba nde i ran - t e s - P R , e por ú l t im o a perua Kombi p la ca s SF- 7137, d i r i g i d a por Ja ime Aparec ido B r u s c a to , r e s i ­

den te em São Paulo .0 sa ld o f i n a l do a -

c i d e n t e fo i a mor te de Eva de J e s u s Azevedo e f e r ime n tos g r ave s em Isamu Ok az ak i , que r e c e b e u q u e ^ maduras dev ido ao ac ido s u l f ú r i c o , e Helena Maria de Azevedo. Todos os f e ­r i d o s foram a t e n d i d o s ^ na Santa Casa de M i s e r i c ó r - d i a de San ta Cruz.

0 caminhão que t r a n s p o r t a v a ác id o p e r ­t e n c i a à empresa Thel sa T r a n s p o r t e s E s p e c i a i s L í ­qu idos L t d a . , com sede no Rio de J a n e i r o .

INVESTIGAÇÕES

Após o g rave a c id e n t e , a p o l i c i a t é c n i c a e s ­t e v e no lo c a l e f i c o y co n s ta t a d o que o motivo da c o l i s ã o f o i a fumaça na p i s t a , que d i f i c u l t a v a a v i s ã o dos m o t o r i s t a s .

da p o l i c i a l o c a l , A lc i d es Alva res e N i l s on P i n h e i r o Du t r a , e s t ã o in v e s t i g a n d o a p r oce dên c i a da queimada que c o n s ta n t em e nt e e r e a ­l i z a d a a b e i r a da rodo­v ia SP-327, p o i s a mesma j a causou 2 a c i d e n t e s gra^ ve s , com 7 mor tes no t o ­t a l .

professores querem mjdancas

Através do projeto de Reorientaçao das Ativi dades da Secretaria da Educação que vem sendo e- laborado em nosso estado, foram encaminhadas suges­tões dos professores das escolas pertencentes a Delegacia de Ensino de rossa cidade, para modifi car o sistena de ensino de 19 e 29 graus da rede oficial, das quais des- tacam-se: volta ao siste­ma de notas de 0 a 10; ex tinção dos períodos __ de recuperação e volta à se­gunda época; extinção dos conceitos das disciplinas que só promovem por assi­duidade; abolir os livros didáticos descartáveis e melhorar o conteúdo dos livros didáticos sob_ a fiscaiizaçao dos órgãos

competentes; abolir as a- tividades para ccmpensa ção de ausências; abolir os Conselhos de Classe e Série bimestrais mantendo o Conselho Final após _ a segunda época; ampliação para irais um ano o curso noturno do 19 grau; aten­dimento da Pré-escola pa­ra todas as crianças de 6 a 7 anos; necessidade de alteração dos currícu­los das escolas de 19 e 29 graus.

Destas sugestões, o professorado aguarda pos­síveis modificações no sistema oficial de ensi­no do Estado de São Paulo que poderão entrar em vi­gor a partir do _próximo1 ano letivo segundo premas sas do atual Secretário da Educação.

Dr. Famadas profere palestra

Prefeitura poierá dar maior prazo para infra-estrutora

A solução para o drama dos moradores do "Parque das Naçoes", que estão há vários meses sem água, poderá ser adiada1 mais uma vez, pois tudo indica que a Prefeitura ’ Municipal concederá novo prazo para que o proprie­tário do loteamento, Pau­lo Cassiano instale a re­de de abastecimento de a- gua no local. O ultimo a- cordo firmado entre a mu­nicipal idade e Paulo Dias Cassiano fixava a data máxima de 31 de julho pa­ra a execução das obras, sob pena da prefeitura a£ sumir uma área de 52.000 m2 pertencentes a Cassia­no, que deveria ser vend^ da para cobrir os gastos com a execução das obras.ra, os vereadores Antonio Francisco Zanette e José Aldivino da Silva (PMDB), estiveram no "Parque das Nações" onde puderam con£ tatar a calamitosa situa­ção vivida pelos morado - res daquele bairro, que há questão de meses ^eram obrigados a pagar até Cr$ 500 cruzeiros por um tam-

F a l t a d e á g u a : r o t i n a n o '"P arque d a s N a ç o e s " .

fM?, ~ Pl a ç ã o do local esta sendo abastecida por uma morado ra que instalou um poço semi-artesiano em sua re­sidência.

0 vereador Antonio Zanette afirmou que "se realmente o prefeito mun_i cipal conceder novo prazo ao sr. Paulo Dias Cassia­no para a implantaçao da

r e d e d e á g u a n o P a r q u en n ^ g iu f ■%.«.

mar na justiça^ pois o prefeito estará sendo co­nivente com a corrupção e o desrespeito ãs leis da­quele loteamento". Segundo Zanette, "desde o ano de 1.977 a Prefeitura vem concedendo prazos ao sr. Paulo Dias Cassiano mas isto tem que acabar".

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Page 2: Fumaça causa novo Parque das Nacões: Prefeitura poierá dar

-2- opinião DEBATESanta Cruz do Rio P*r4o, 30 de julho de 1.983

REFORMA TRIBUTÁRIA, A REIVINDICAÇÃO NACIONAL

Jo s é A p a r e c i d o0 poder centraliza­

dor instalado no Planal­to a partir de 1964 nao brindou o Pais apenas com a divida de 100 bilhões de dólares. Tomados por uma euforia que na época chegou a contagiar muita gente, partiram para as grandes obras, e na falta de recursos, buscaram em­préstimos onde foi possí­vel encontra-los. Interna mente trataram de modifi­car o sistema de distn - buiçao da Renda Publica . Sob a alegação de que os prefeitos utilizavam mal os recursos municipais , cuidaram de fazer una re­forma no sistema de arre- cadaçao. 0 resultado des­sa medida foi desastroso. Estão aí, os exemplos de situações insustentáveis como do município de Cam— pestre, no Paranã, onde o Prefeito ameaça fechar a Prefeitura e entregar a ’ chave ao governador Jose Richa.

0 Município, onde 1 vive a populaçao do Pais, fica apenas com 5% do to­tal arrecadado em tribu - tos nos seus limites. Com tão pouco recursos, o mu­nicípio caminhou lentameii te para a falência e ago­ra chegou a uma situaçao ín<tiist-enr.avel . Dois nao se ressente apenas da fal ta de recursos, mas tam - bem do peso de se ver o- brigada a ajudar o Estado e a União. Ha dias o pre­feito de Pedregulho, no norte do Estado, informa­va que a Prefeitura sob a sua responsabilidade em - prestava ao governo do Es_ tado e da Uniao, 49 fun - cionarios.

Além de casos como1 essa, existentes em todos os municípios, hã o caso1 do prédios. Ha tempos o prefeito de Americana de­nunciava o empréstimo, p£ lo município, ao Estado e a Uniao, de 19 prédios Em alguns desses casos, a Prefeitura pagava o alu guel dos mesmos. E tudo "r para contar com serviços1 de responsabilidade da 1 Uniao ou Estado.

A abertura democrá­tica nao se efetivará en­quanto persistir esse sis tema injusto que desvia o que seria justo pertencer ao Município para finali­dade que nem sempre aten­dem os desejos da popula­çao. Nao foi o povo que pediu Usina Nuclear. Ele também nao pediu Ttaipu 1 ou a ponte Rio-Niterõi. 0 povo pede, porque precisa, habitaçao, alimentos de boa qualidade e baratos , escolas e hospitais. Pede também, quadras esporti - vas e programas de lazer. Pede respeito por sua cul tura e quer um basta ao ™r abuso radiofônico que dá1 absoluta prioridade para1 musicas e ritmos alieníge nas.

E, para atender as1 necessidades de sua popu­lação, o município inicia agora uma campanha em bu£ ca da Reforma Tributária. Pede um basta ãs grandes obras e reclama atençao imediata para seus proble_ mas. E tempo de se dedi - car atençao as ferrovias, as vias navegáveis e a na vegação de cabotagem. 0 alto custo do petróleo e- xige que a eletricidade , abundante por sinal, seja mais utilizada. Ê preciso eliminar para sempre asviagens feitas por ca­minhões para levar gene - ros e frutas a capitais 1 servidas pelo Oceano A—tlãntico ou por rios degrande porte.

No Estado de Sao 1 Paulo já tomam corpo movi mentos que promovem a construção de açudes para

a criação de peixes, pro­duto que depois será en - tregue ã populaçao a pre­ços baixos. Ha movimentos para as hortas comunita - rias, pomares e bosques . A melhor contribuição que as autoridades federais 1 podem dar no momento a es_ ses movimentos e a da el<i boração da Reforma Tribu­tária. Mas que isso nao 1 seja feito nos gabinetes1 de Brasilia, mas no cont£ to das autoridades encar­regadas da mudança com 1 prefeitos, vereadores e parlamentares. Uma refor­ma democrática na lei da divisão da Renda Publica. So isso.

JOSÉ APARECIDO f o i a te ■pouco tempo e d i t o r R eg io ­n a l da F o lha de S . P a u lo , soendo a tu a lm e n te um de se u s r e p ó r te r e s e s p e c ia i s

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E e l e s a c ha r am a l ­guém qu e p u d e s s e s e r e s t e pe r so n a g e m , mas a r e a l i d £ de é que e s t a p e s s o a e s t a v e l h a , c a n s a d a , e s c l e r o s £ d a , só p e n s a n d o em apose j i t a d o r i a , d e i x a n d o de l a d o as l u t a s e r e i v i n d i c a ç õ e s de s e u s s e m e l h a n t e s .

Eu a c o n s e l h a r i a os s e n h o r e s f e i r a n t e s que e s c o l h e s s e m um p er son ag em mais moço e que t i v e s s e 1 m a i o r c r i a t i v i d a d e e que r e a l m e n t e l u t a s s e p e l a c l a s s e .

Os f e i r a n t e s es t ã o c a n s a d o s de im p l o ra re m e nao se re m a t e n d i d o s , p o i s

e l e s que re m ex p o r se u s p r e ç o s , b a l a n ç a s no v as ,m e s a s r e m o d e l a d a s , uma a p a ­r ê n c i a m e l h o r , mas só con s e g u i r a m um não em s u a s f a c e s j a c a n s a d a s . A ú n i ­ca c o i s a que g an ha ram f o i a mudança do p r é d i o que há 1? an o s vem s e r v i n d o 1 de a b r i g o c o n t r a o f r i o , c h u v a , c a l o r , s o l e v e n ­to e qu e a i n d a p o s s u i um s a n i t á r i o r a z o á v e l . Só c o n s e g u i r a m e s t a mud a nç a1 c o n t r a a su a v o n t a d e p a r a f a z e r e m s u a s f e i r a s em l u g a r e s q u e não s ã o do a - g r a d o .

É p r e c i s o qu e todos os s e n h o r e s f e i r a n t e s e donos d as q u i t a n d a s se unam, f o rm an do um g r u p o homogeneo p a r a l u t a r por s e u s i d e a i s 1. Façam o que v o c ê s e s t ã o p e n s a n d o , r e ­novem s u a s b a n c a s e nao es p e r e m nad a dos o u t r o s , p o i s e l e s s õ causam d e s a ­v e n ç a s e n t r e v o c ê s .

Lutem de c a b e ç a e r ­g u i d a e t r oqu em i d é i a s 1 com v e r e a d o r e s de c o n f i a n ça qu e s ó pensam no berr T e s t a r de v o c ê s , p o i s só a s s i m v ocê s v e n c e r ã o .

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Page 3: Fumaça causa novo Parque das Nacões: Prefeitura poierá dar

Santa Cruz do Rio Pardo, 30 de julho de 1.983 DEBATE local -3-

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM Serviço de Transporte Coletivos

0 DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM FAZ SABER que a "EMPRESA AUTO ONI BUS MANOEL RODRIGUES S / A " , a - p r e s e n t o u r e c u r s o ao S r . S e c r e t á r i o , v i s a n d o a r e f o r ­ma do d es p a c h o do S r . S u p e r i n t e n d e n t e , p u b l i c a d o no DOE de 9 / 7 / 8 3 , d e n e g a t ó r i o do p e d i d o de a u t o r i z a ç ã o 1 p a r a e s t a b e l e c e r l i n h a de ô n i b u s , r o d o v i á r i a , e n t r e S a n t a C r u z do R i o Pa r d o e B o t u c a t u , v i a S P - 2 2 5 , SP- - 2 8 o, S P - 2 5 5 e S P - 3 0 0 , como segue:

H 0 R A R I 0 SI D A *

P a r t e de S . C r u z R. P a r d o ...........................0 5 - 5 0 1 1 . 2 0 1 7 - 2 0 hPa ss a em Aguas de S t a . B á r b a r a . . . . 0 6 . 3 0 1 2 . 0 0 18 . 0 0 hPassa em São M a n u e l ........................................0 7 - 3 0 1 3 - 0 0 1 9 . 0 0 hChega em Bo tu ca t u ..............................................0 8 . 0 0 1 3 - 3 0 19 . 3 0 h

V O L T A *

P a r t e de Bo tu ca t u ............................................. 0 6 . 3 0 1 2 . 0 0 1 8 . 0 0 hPassa em São Manuel 0 7 - 0 0 1 2 . 3 0 1 8 . 3 0 hPassa em Aguas de S t a . B á r b a r a . . . , 0 8 . 0 0 1 3 . 3 0 1 9 * 3 0 hChega em S . C r u z R. P a r d o ...........................0 8 . 4 0 1 4 . 1 0 2 0 . 1 0 hObs ( * ) h o r á r i o s f a c u l t a t i v o s .

S E C C I O N A M E N T O S

De SANTA CRUZ DO RIO PARDO a: Aguas de S a n t a B á r b a r a - Sào Manuel - B o t u c a t u .De AGUAS DE SANTA BARBARA à : São Manuel - B o t u c a t u . No ta : "Não h a v e r á s e c c i o n a m e n t o no t r e c h o São Manuel - B o t u c a t u e v i c e - v e r s a .

D u r a n t e o p r a z o de q u i n z e d i a s , a c o n t a r da d a ­t a d e s t a p u b l i c a ç ã o , s e r ã o r e c e b i d a s no D E R - A v . do Es_ t a d o , 777 - 4? a n d a r - São P a u l o - s u g e s t õ e s , novas p r o p o s t a s , impugnações e r e c l a m a ç õ e s r e l a c i o n a d a s com o p e d i d o s u p r a .

PECLARAÇAO

De c l a r a m o s p a r a os d e v i d o s f i n s e e f e i t o s l e ­g a i s , que f o i e x t r a v i a d a a No ta F i s c a l n? 3 7 - 8 5 5 , no v a l o r de Cr $ 1 7 5 . 7 8 0 , 2 0 , e m i t i d a p or MAQUINAS SUZU­KI S / A em nome de DAMAS IO COM? REPRESENTAÇÕES LTDA. , com se de no m u n i c í p i o de P o r t o V e l h o , e s t a d o de Ro­r a i m a , sendo o c o n t e ú d o da r e f e r i d a N . F . o s e g u i n t e :

D e s c r i ç ã o dos P r o d u t o s : T o t a l :

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( a ) - MAQUINAS SUZUKI S / ARua J o s é Z a c u r a , n? 223S a n t a C r u z do R i o P a r d o - SP. -

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U M I V E R S A L «*43 „ s a n t a crtuz d o r i o p a r d q Rua P b n s e l h e i r o

Prefeitura poderá dar maior prazo para infra-estrutura

O problema da f a l t a de i n f r a - e s t r u t u r a no l o - tearaento denominado "Par­que das N a ç o e s" , que ja perdura de sd e 1.977, deve rã s e a r r a s t a r a ind a por um bom p e r í o d o , s e depen­der da P r e f e i t u r a Munic i­pa l de Santa Cruz. Segun­do a reportagem do DEBATE c o n s e g u i u apu rar , a muni­c i p a l i d a d e e s t a r i a d i s p o s t a a conc ede r mais a lg uns d i a s para que o p r o p r i e t ã r i o do l o t e a m e n t o , s r . Paulo D ia s C a s s i a n o , i n s ­t a l e a red e de a b a s t e c i - mento de agua no l o c a l , ' sendo que o prazo para a c o n c r e t i z a ç ã o d e s t a obra e n c e r r a - s e n e s t e domingo, d i a 31 de j u l h o . Segundo v á r i o s p o l í t i c o s l o c a i s , o s r . Paulo C a s s ia n o e s t e ve em Santa Cruz na ú l t i ­ma semana, onde f o i v i s ­t o c o n s t a n t e m e n t e em com­pa nhi a do p r e f e i t o Onofre Rosa de O l i v e i r a , e tudo i n d i c a que o c h e f e do exe c u t i v o e s t a r i a propenso a c o n ce d er mais 30 ou 60 d£ as de prazo para que o "Parque das Naçoes" s e j a dotado do s e r v i ç o de ã - gua. E s ta nova pr o r r o g a - ção do prazo preocupa os moradores do local, pois de acordo com ò documento firmado entre o sr. Pau­lo Dias Cassiano e a Pr£ f e i t u r a Mun ic i pa l no ú l t £ mo mês de maio , s e a t e o d i a 31 de j u l h o o l o t e a - mento não e s t i v e r dotado com a red e de água , uma á r e a de 5 2 . 0 0 0 m2 que a i £ da e s t á era poder de Cas­s i a n o p a s s a r á a p e r t e n c e r e x c l u s i v a m e n t e ã P r e f e i t £ ra de S. Cruz, sendo que a venda d e s s e s l o t e s ga­r a n t i r a o c u s t o t o t a l das ob ras que de verão s e r r e £ l i z a d a s .

DESDE 1.97 7O drama dos morado

r e s do "Parque das ç õ e s " t e v e i n i c i o em ^ • h quando ao i n i c i a r 0 x° ^ e£ mento o s r . Paulo Dias C a s s i a n o a s s i n r u Am con t r a t o de penK>r com a Pre f e i t u r a , ca-c^n an do a m u n i c i p a l i z e em gai an - t i a p e l a xecuçao das o - b ra s de . n f r a - s t r u t u r a100 í o e * f . t e r r e n o s ‘ °

j arirmava em seu coli3í"afo 39 que os r e f e - Paos l o t e s p as sa r ia m a ê r de p r o p r i e d a d e da Pre

f e i t u r a se d e n t r o do p ra ­zo de 25 meses o complexo de i n f r a - e s t r u t u r a não es t i v e s s e c o n c l u í d o . As o - bras nao foram c o n c l u í d a s d en tr o do praz o e s t a b e l e ­c i d o e n e s t e ano, a pedi­do do p r e f e i t o Onofre Ro­sa de O l i v e i r a , os f u n c i o n a r i o s da m u n ic ip a l i d a d e T A n ton io C a r lo s C o r t e l a e I s a i a s R i b e i r o de O l i v e i ­ra e s t i v e r a m no mês de março no "Parque das Na­ç o e s " , e apos uma comple­

ta vistoria, ficou consta tado que os lotes citados no contrato de penhor de 1.9 77 já tinham sido ven­didos em sua maioria e al guns deles continham in­clusive áreas construí­das .

Outra irregularida­de no loteamento ocorreu era 1.980, quando o entao prefeito Aniceto Gonçal - ves sancionou a lei n9 829, revertendo em forma de doaçao ao sr. Paulo Di_ as Cassiano, uma área de terreno com cerca de12.000 m2. Segundo o a- tual departamento jurídi­co da prefeitura, a refe­rida área nao poderia ser revertida para o proprie­tário do loteamento, pois trata-se de "área de re­creio" .

Este ano, pressiona

da pelos vereadores Anto nio Francisco Zanette e José Aldivino da Silva, a Prefeitura firmou um novo contrato de penhor com o sr. Paulo Dias Cassiano , penhorando uma área de52.000 m2 (terreno que se gundo a planta original "r do loteamento seria desti_ nado ãs futuras instala - çoes do Revendedor Autor£ zado Volkswagen, mas que na verdade nao passou de um golpe publicitário na ocasiao do lançamento do "Parque das Naçoes"). 0contrato estabelece a da­ta máxima de 31 de julho para a implantaçao dos serviços de água no lote£ mento, e com o fim deste prazo, as obras de infr£ -estrutura passarao agora a ser de total responsab£ lidade da Prefeitura.

VEREADORES PROMETEM INGRESSAR NA JUSTIÇA

Os vereadores Anto­nio Francisco Zanette e José Aldivino da Silva,am bos do PMDB, estiveram na ultima sexta-feira no TÒ- teamento "Parque das Na­çoes", onde sentiram de perto o drama dos morado­res daquele bairro, que estao praticamente há 7 meses sem agua. Há alguns meses os moradores busca­vam água na chácara do sr. Albino Trevisan,localiza­da ceçca de 1 quilômetro do local,sendo necessário porém/a travessia da rodo via ôP-225, colocando em ris co a vida de mulheres * e crianças. Hoje a água é fornecida por uma morado­ra, D. Ivone, que insta - lou em sua residência um poço semi-artesiano ao custo aproximado de 500 mil cruzeiros.

Os vereadores apro­veitaram a visita para a-

firmarem aos moradores do "Parque das Naçoes" que se a partir do dia 31 de ju lh o . quando term ina _ o prazo para a implantaçao1 da rede de água, a Prefei tura nao assumir a respon sabilidade pela infra-es­trutura do local, irao ingressar na justiça com uma açao contra o sr. Pau lo Cassiano e também con­tra o prefeito municipal.

Segundo afirmou o vereador Zanette, "a área de 52.000 m2 passará auto maticamente a ser de pro­priedade da municipalida­de, pois as obras não fo­ram executadas no prazo estipulado, mas se o pre­feito está pensando em conceder novo prazo ao sr. Cassiano, estará sen­do conivente com a corruj) çao e o desrespeito ãs leis do "Parque das Na­çoes" .

Os v e r e a d o r e s do PMDB c o n v e rsa ra m lo n g a m e n te com o s m o ra d o res do P arq u e d a s N a ç õ e s . . .

Page 4: Fumaça causa novo Parque das Nacões: Prefeitura poierá dar

S a n t a C r u , d o R i o P a r d o , 3» d r j u l h o d o 1 . 9 8 3

-4- localDEBATE

Dr. Fanadas profere palestraEsteve em Santa Cruz na

ú l t ima semana o concei tuado he m a to lo g i s t a Dr. Luiz Carlos Ea_ madas, que e n t r e 1.961 e 1.965 t r aba lhou em nossa c idade __ na Maternidade "D. Maria Perpétua Piedade Gonçalves". Dr. Fantà das promoveu na Santa Casa l o ­cal uma p a l e s t r a sobre as do­enças do sangue, p r inc ipa lmen­te anemia, sendo a tentamente ouvido pe los médicos l o c a i s .

Atualmente o hematologis_ t a t r a b a lh a no es t ad o do Rio de J a n e i r o , e a sua p a l e s ­t r a em Santa Cruz fo i uma p ro ­moção da Associaçao P a u l i s t a _ ' de Medicina, com a colaboraçao da Regional de nossa c idade .

Luiz Carlos Famadas^ que é a u t o r do l i v r o "A Emergência nas Doenças Hemorrágicas" , coji cedeu também uma e n t r e v i s t a ao DEBATE, cu ja Tntegra p u b l i c a ­mos aba ixo:

DEBATE - Dr. Famadas, qual a r azão d es ta v i s i t a a S. Cruz do Rio Pardo?

DR. FAMADAS - Ha duas ra zões importantes e a p r ime i ra1" d e l as é que eu q ue r i a r e v e r os amigos e a c id ade , pois no dia 24 de ju lh o completou 18 anos que eu saT de S. Cru z . A segwi da r azão é jus t am en te para se r ú t i l aos médicos l o c a i s , pois todos os anos v i s i t o v a r i a s ci_ dades do B r a s i l , fazendo uma s é r i e de co nf e rê nc ia s sobre he ma to logia .

DEBATE - A c l a s s e médica

é uma p r o f i s s ã o que p r e c i s a se manter sempre a t u a l i z a d a . Qual a impor tância dess as p a l e s t r a s na op in iã o do senhor?

DR. FAMADAS - E, s e r i a r ea lmen te impossível todos os médicos se des loca rem aos cen­t r o s médicos para aprenderem os novos avanços da medicina . E i s t o acon tece com a g en t e no Rio de J a n e i r o , pois em vez de irmos aos Estados Unidos , esta_ mos a todo i n s t a n t e recebendo1" am er icanos , f r a n c e s e s , e t c .

DEBATE - E n es ta e s pec ia 1 idade do s r . , como e s t á a sall de do b r a s i l e i r o ?

diaDR. FAMADAS - Hoje em

a "medicina g e o g r á f i c a " es_t á sendo b a s t a n t e e s tu d ad a , po i s nós sabemos que ãs vezes a doença que recebe o mesmo no­me em do is p a í s e s , e l a s pos­suem c a r a c t e r T s t i c a s d i f e r e n c ­i e s . Em r e la ç ã o ao B r a s i l , nós sabemos que predomina muito a d e s n u t r i ç ã o em modo g e r a l , e no campo da he m at o l o g ia , a a- nemia por d e f i c i ê n c i a de f e r ­ro é muito grande . Nestas pa­l e s t r a s que tenho e f e t u a d o , ê impor tan te m o s t ra r os "mace - t e s " da m e d ic i n a , que são pe­quenas c o i s a s que vamos o b s e r ­

vando nas c l i n i c a s , como por exemplo é muito comum a anemia nas mulheres do Bras i l causada pe la menst ruação.

DEBATE - Dr. Famadas, es ta operação que o p r e s i d e n t e F ig u e i r e d o fez em Cl eve lan d , nos Estados Unidos, desconten tou uma g rande p a r t e da c l a s s e médica b r a s i l e i r a , po i s segun­do muitos fo i um d e s r e s p e i t o a medicina do p a i s . Em termos ge r a i s , a medicina do B r a s i l e s ­t á bem equ ipada? _

DR. FAMADAS - Eu j a pedi demissão da c h e f i a do I n s t i t u ­to Nacional do C â n c e r , porque eu me r e v o l t o co n t ra e s sa s coj_ sas todas e i s t o tem uma r e l a ­ção com a s a í d a do p r e s i d e n t e F ig u e i r e d o para o p e r a r nos Es­t ados Unidos: uma c r i a n ç a t i ­nha um cân ce r e o pai pediu que o INAMPS pagasse a sa íd a da c r i a n ç a para os Estados Un2 dos e o h o s p i t a l q u e r i a que 5 in d iv íd u o s a s s i n a s s e um do­cumento a f i rmando que no Bra­s i l e x i s t i a r e c u r s o s para t r a t a r de câ nce r r adi omersaco- ma, e eu me neguei^ a a s s i n a r o documento. Fui o ún ic o a tomar e s t a a t i t u d e e e l e s me o b r i g a ­ram a p e d i r demissão da c h e f i a

P af i rmo que podere i perder quan tas c h e f i a s forem n e c e s s a - r i a s . A ve rdade e que f a l t a ao B r a s i l e s t r u t u r a montada para uma s é r i e de d o e n ç a s , e o medj_ co tem que armar uma e s t r u t u r a no momento pa ra a t e n d e r aque la doença, havendo uma s e r i e de f a l h a s . E a i nos acabamos cairi do no caso d o ^ p r e s i d e n t e F i ­g u e i re d o : é l o g i c o que no Bra­s i l temos r e c u r s o s para t r a t a r da doença d e l e e i s t o ninguém' tem d ú v id a s . Agora , se e l e não admi te que ex i s t e m e s t e s r e ­c u r s o s , en t ão nao deve t e r pa ­ra todos os b r a s i l e i ro s^ e de ­v e r i a have r uma p o n t e - a e r e a eji t r e B r a s i l e Estados Unidos pa r a todos os b r a s i l e i r o s .

DEBATE - 0 s r . que t r a b a lha no Rio de J a n e i r o , como es t á a med ic ina naque le e s t a do ?

DR. FAMADAS - Eu acho ' que ca iu mui to o padrao da me­d i c i n a no Rio de J a n e i r o . Nós t ínhamos um grande h o s p i t a l , o Ho sp i t a l dos S e r v id o re s do Es­t a do , mas e l e incomodava muita g en t e e um m i n i s t r o acabou com e l e , porque f e z com que e l e se i n c o r p o r a s s e aos demais ho^ p i t a i s do INPS.

E . S IM ! Ac p « í t a m a .

DO CA SA M EN TO É A L Ô O D E

IN E S Q U E C ÍV E L . J O IA M E S M O !

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Page 5: Fumaça causa novo Parque das Nacões: Prefeitura poierá dar

S a n t a C r u z , \ 0 , 'a rd o , 30 de ju lh o de 1.983DEBATE

O CAOS DA EDUCAÇÀOeducaçao - 5 —

A S e c r e t a r i a da Educação fez um le v a n ta m e n to j u n t o aos p r o f e s s o r e s e a u t o r i d a d e s da e d u c a ç a o procurando a char as o - p i n i o e s comuns, que apontem pa r a a s d e f i c i ê n c i a s do n o s s õ e n s i n o e como p o s s i v e l m e n t e mt l h o r ã - l o . F o i uma a t i t u d e lo ü ~ vãve1, p o i s pro cu ro u a q u e l e s * que l idam com o problem a na t e n t a t i v a de alguma m o d i f i c a - ção.

Que^a e d u c a ç a o b r a s i l e i ­ra anda ma, nao é n o v i d a d e .E l a reflete o panorama s ó c i o - e c o n ô mico em que v i v e o p a i s , a s s o ­berbado por uma c r i s e de c o r ­rupção i n f r e n e , derru bada dos valores m o r a is que nos foram legados, j u s t i ç a f a l h a e c o £ rupta, desem p reg o , e n f im umX série de a s p e c t o s n e g a t i v o s * que preocupam todo c id a d ã o bra sileiro bem form ad o . A ed u ca - ” ção, nesse g o v ern o t e c n o - b u r o - crãtico, que v i s a r e s u l t a d o s i mediatos, sempre f o i p o s t a i margem. Nao lh e dao r e c u r s o s , voltam-lhe a s c o s t a s , não ou­vem seus p r o f e s s o r e s e quando a grita é g e r a l é costum e c o lo ca r a culpa nos m e s t r e s .

0 estado negativo da nos s a e ducaçao é mais do que nun~ ca um problema de segurança na c i o n a l , pois o Brasil será ama nha o que dele irá fazer a nos s a j u v e n t u d e , que h o j e frequen t a as e s c o l a s . 0 pro"blema i c om plexo , vário e não é de fá­c i l s o l u ç ã o . Entretanto, t e ­mos que enfrentá-lo e achar o m elhor caminho que pudermos.Va mos tentar analisar o problema colocando-o sob o prisma de a l guns dos diversos elementos "T que o compoem:

Professor - houve tempo em que o mestre tinha seus sa- l a r i o s i g u a i s aos de um prcmc t o r . Para a c a r r e i r a i a o i bons a lu n o s , c e r t o s de que se­us e s f o r ç o s seriam bem recom -

p e n s a d o s . Com o s d i v e r s o s g o ­v e r n o s p a u l i s t a s e s s a v an ta g em s a l a r i a l f o i s e n d o t i r a d a e com o s a u m e n to s dos s a l á r i o s ' também f o i se n d o au m e n tad o o numero de a u l a s que c a d a p r o ­f e s s o r t e r i a que m i n i s t r a r . As s im de 12 f o i p a r a 14 , 16, l f í e h o j e e l a pode s e r de 2 0 , 30 , e 4 0 . As c l a s s e s de e n t ã o eram m e n o r e s , p o i s h a v i a uma s e l e - Çao d o s a l u n o s com o exame de a d m i s s a o . No a n t i g o g r u p o e s c o l a r h a v i a também menos a l u n o s 1 p o r s a l a e a s p r o f e s s o r a s t i ­nham uma c a r g a de t r a b a l h o me­n o r e pod iam d e d i c a r - s e a c a d a e d u c a n d o com m a io r a te n ç ã o .C o m a _ a b o l i ç a o dos exam es de admis s a o e a o b r i g a t o r i e d a d e do e n ­s i n o a t e o s 14 a n o s h ouve a a - b e r t u r a t o t a l da e s c o l a ao po­vo b r a s i l e i r o , a t i t u d e c e r t a , mas que p r e c i s a v a s e r acompa - n h a d a p o r uma m e l h o r i a d a s i n s t a l a ç o e s d a s e s c o l a s do a n t i g t ) ginásio, o que nao o c o r r e u . Os professores t i v e r a m s u a c a r g a de trabalho aumentada e come­ç a ra m a v i r a l u n o s sem b a s e s u ficiente p a r a c u r s a r uma 5aT série. Com o acréscimo d a d e ­manda e com p r é d i o s insuficien tes necessitava-se passar o a- luno p a r a a s é r i e seguinte de qualquer m a n e i r a , a fim de s e d a r lugar p a r a os que vinham* vindo. Houve até uma ocasião * em que o s professores passaram a ganhar notas pelo seu traba­lho e elas e ram dadas pelos su pervisores com base no númerc> de aprovaçoes. Se um professor passasse todos o s alunos t e r i a nota 10; se apenas a metade te ria 5 e assim p o r diante. N<)ano seguinte ele teria que ob­ter novas classes para t r a b a - lhar e suas notas iriam c o n ta r . Agora, um mestre contratado * (ACT) iria se arriscar a per­der seu salário ou passaria to dos ? F o i uma das m a is v ergon ho

Magister Ignotuss a s c h a n ta g e n s j á im petradas c o n tr a a c l a s s e do m a g i s t é r i o .

No e n s in o s u p e r i o r , o go v e rn o f e d e r a l tem ero so de en­f r e n t a r o s u n i v e r s i t á r i o s nas ruas (o s e x c e d e n t e s t ira v a m no t a s para p a s s a r nos v e s t i b u l a ~ r e s , mas nao conseguiam m a t r í ­c u l a s , por f a l t a de v a g a s ) , in c e n t i v o u a c r i a ç a o de f a c u l d a ­des p a r t i c u l a r e s que brotaram* f e i t o t i r i r i c a por e s s e B r a s i l a f o r a . As e s c o l a s d e s s e t i p o , f o r a h o n ro sa s e x c e ç õ e s , procu­raram sempre o l u c r o . Nãol h e s i n t e r e s s a v a s e o f u t u r o p r o f i s s i o n a l (advogado , p r o f e s s o r , d e n t i s t a , e n g e n h e i r o , etcl" i r i a s e r c a p a z , mas lu tavam pe l o d i n h e ir o f á c i l . Apareceram1" a s f a c u ld a d e s de f im de semana, com o s exames na b a se das c ru - z in h a s e aumentou c o n s i d e r á v e l mente o numero de p r o f i s s i o n a ­i s sem g a b a r i t o . Iam c u r s a r ta i s e s c o l a s apenas para co n se - g u ir ura d ip lo m a , nao l h e s im­p o r t a v a se d e p o i s , numa s a l a de a u l a , nao sou bessem c o i s a s t r i v i a i s . Como não tinham c o ­n h e c im e n to s f a c i l i t a v a m as no­t a s . Aluno s ó t i r a v a A e B; quando m u ito ruim g a n h a r ia um C de c o n s o l a ç a o . Os d i r e t o r e s ' nao reclamavam, o s s u p e r v i s o - r e s fa z ia m v i s t a s g r o s s a s e os p a i s achavam tudo m u ito c e r t o , p o i s o s f i l h o s continuavam pas sando de ano e no f im ganhavam o t a o a m bic ion ado ca n u d o . Nin­guém p e r g u n ta v a s e de f a t o o dip lom ando s a b i a alguma c o i s a do que d e v e r i a t e r e s t u d a d o ; s e e r a capaz de r e d i g i r um sim ­p l e s r e q u e r im e n t o , e f e t u a r uma c o n ta de d e c i m a i s , e t c . Tudo i s s o e r a s u p é r f l u o , p o i s a f i ­n a l p o s s u ía um d ip lo m a . Com o r eb a ix a m e n to do ordenado o s a ­l á r i o do p r o f e s s o r p a s s o u a ser "bico" e a classe do magis tério f o i perdendo sua força "r He lutar até chegar no que ho­

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j e é , um grupo d e s p r e s t i g i a d o , com uma c a rg a de t r a b a lh o enor me, dando a u la s em e s c o l a s em c o n d iç o e s p r e c á r i a s (p éss im a i lu m in a ça u , sem s e r v e n t e s , i n s ~ p e t o r e s de a lu n o s , e t c . ) , uma c l a s s e d e s i l u d i d a e in e rm e .

Aluno - v i v e num mundo onde o s m eios de com unicação * lh e dao uma v i s ã o m uito d i f e - r e n t e d a q u e la enco ntra da numa s a l a de a u l a . F ic a r 4 horas * s e n ta d o em c a r t e i r a s que nada tem de c o n f o r t á v e i s , c o p ia r * sem parar n o çõ es de c o i s a s que nao e n ten d e e nem lhe i n t e r e s ­s a , su bm eter—se a uma s é r i e de r eg u la m e n to s que o d e i a , não t e r l ib e r d a d e para quase nada, sem e n c o n tr a r m e io s para s e ex p r e s s a r , nao p e r m ite que ele^ g o s t e da e s c o l a . Nao houve mu­dança d i d ã t i v a m arcante e n tr e a e s c o l a que s e u p a i f r eq u e n - to u a e s t a para a qu a l h o j e v a i . Seu p a i nunca e n tr o u num l a b o r a t ó r i o , f e z alguma e x p e - r i e n c i a e o mesmo a c o n t e c e com e l e . Ê tudo na b a se do "decore ba", das r e s p o s t a s a q u e s t io n a r i o s f e i t o s , nao sa b e r a c i o c i ” n a r , t i r a r c o n c l u s o e s , a n a l i ­s a r . Nada co nhece da n o s s a h i s t ó r i a , f i c a sendo m a r te la d o T d ia r ia m e n te p e l a m u s ica n o r t e - - a m er ica n a , nao conhecendo nem mesmo os n o s s o s r i t m o s , d e sn a - c i o n a l i z a n d o - s e e f i c a n d o um m a rg in a l dos n o s s o s a c o n t e c i - m e n t o s . Se um p r o f e s s o r da v e ­l h a guarda lh e e x i g e a m a t é r ia que e n s in o u z a n g a -se e p r o t e s ­t a . A f i n a l o que im porta sem - pre e a n o ta para p a s s a r (mes­mo que s e j a p e l o s t a i s c o n se ­lh o s de c l a s s e ) ; nao p a r t i c i p a da v i d a da com unidade, d e s c o - n h ece s e u s problem as e , s e a f a m í l i a tem r e c u r s o s , v a i en ­tão para o s c u r s in h o s aprender o& m a cete s a f im de e n t r a r em alguma f a c u l d a d e . "Uma g e ra ç ã o sem p a l a v r a s " , que s e e x p r e s s a por m o n o s s í l a b o s , que jam ais l e u um p o e t a b r a s i l e i r o , com - p l e t a desco nh ecedo r . ' da n o s s a l i t e r a t u r a , r e p e t i d o r a das ba­b o s e i r a s que v ê n a TV, i r á en­g r o s s a r em f u t u r o p ró x im o a c o r t e d o e *1 i o lomedoti » p r o c u ­r a de um p o l í t i c o que l h e a r - r a n g e um em prego numa r e p a r t i ­ç ã o p ú b l i c a q u a l q u e r .

A grande maioria, com de ficiencia alimentar, com vermT nose, com falta de ambiente "r cultural no lar, vai às esco­las para matar a fome, mas não consegue acompanhar o que e s t á sendo dado. Quando surge o c a - siao para empregar-se larga a

e s c o l a para a ju d a r no s u s t e n ­to da f a m í l i a .

D i r e t o r e s - do pap el de l i d e r e s das a n t i g a s e s c o l a s , d e f e n s o r e s do corpo d o c e n te e d i s c e n t e , passaram a s e r buro­c r a t a s , que apenas p r e c i sa m ' p r e en ch er im p r e s s o s , com pra ­zos d e te r m in a d o s , a s s i n a r mon­tanhas de p a p é i s , l e d o r e cum­p r id o r dos enfadonhos d i á r i o s o f i c i a i s . Aos d i r e t o r e s , e m ge­r a l , f a l t a - l h e s conhec im ento * da p r á t i c a de r e l a ç õ e s humanas. Muitos ju lgam que o s p r o f e s s o ­r e s sa o c r ia d o s d e l e s , a quem devem o b e d e c er sem t u g i r nem m ugir . São e m é r i t o s s e g u id o r e s de o r d e n s , p lasm ados num r e g i ­me d i s c r i c i o n á r i o e m u ito s nao r e s p e i t a m nem mesmo o s d i r e i - t o s dos s e u s s u b a l t e r n o s . F a l ­t a - l h e s l ib e r d a d e de a ç a o , a - c e i t a ç a o de su a l id e r a n ç a p e l o

orpo d o c e n t e , m aior r e l a c i o n a mento com o s p r o f e s s o r e s e pa­ra m u ito s há mesmo a t é a n eces s id a d e de co n h ec im en to s b á s i - c o s , p o i s red igem m uito m a l .

F a m í l ia - s e n t e o s e f e i ­to s da c r i s e e co n ô m ica , p o l í t i c a , s o c i a l que p a s sa m o s . P reo­cupada em s o b r e v i v e r , os p a i s * m u ita s v e z e s t r a b a lh a n d o f o r a , nao têm tempo para um c o n t a c t o maior com o s f i l h o s ; não lh e s cobram as t a r e f a s e s c o l a r e s ' (quando d a d a s ) , nao vêem se ü s cadern os para v e r o que e l e s e s t a o e s tu d a n d o e som ente vao às e s c o l a s quando há n e c e s s i d a de de rec la m a r das n o t a s dadasj nao tem en tr o sa m en to coqi os p r o f e s s o r e s e com a e s c o l a .

Comunidade - nao s e aper c eb eu do papel' v i t a l que a edil c a ça o tem no d e se n v o lv im e n t o "r do p a i s e no f u t u r o dos seu s f i l h o s . N ossa e ducaçao i r á me­lh o r a r quando hou ver uma c o n s ­c i e n t i z a ç ã o de to d a a comunida de para o p a p e l da esco la ,quarT do houver mudança c u r r i c u l a r T que p o s s i b i l i t e a m elhor forma çao do jovem , quando o s pais" souberem q u a is o s o b j e t i v o s de cada p r o f e s s o r e o apo ia rem na c o n se c u ç ã o dos m esm os. É p r e c i• o t e m b e m q u a a. c o m u n i d a d e p a rt i c i p e das d e c i s õ e s que e n v o l ­vam a s e s c o l a s . 0 t r a b a l h o edu c a t i v o e uma t a r e f a em c o n ju n ­t o e quando to d o s s e a p e r c e b e ­rem que p od erão m e lh o ra r a edu c a ça o dos s e u s f i l h o s , com um t r a b a l h o g l o b a l , quando n o t a ­rem que a e s c o l a não é do e s t a d o , mas do p o v o , e n t a o irem o s1" t e r m e lh o r ia s e n s í v e l em n o s s a e d u c a c a o .

zzz

SUZUKI

MAU.V.N/XS SUZUKI S AFÁBRICA: Rua J o s é Z a c u r o , FONES 7 2 - 1 5 2 3 e 7 2 - 1 3 2 1 - SCRPARDO - b r .

ESCRITÕRIO EM S . PAULO: Av . S e n a d o r ' Q u e i r o z , 4 9 8 - FONES 2 2 7 - 9 9 3 0 e 2 2 9 - 1 7 9 4 - SAO PAULO - S P . -

1M0BILIARIA

Progresso Santacruzense Ltda. Creci 18080

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| veie 'om a ssis tên c ia Jurídica !

Rua E u z é b i o d e Q u e i r o z , 386 - FONE 7 2 - I 880 - NESTA

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___ 1ACEITA-RE ENCOMENDAS PARA FESTASRua E u c l i d e s da C u n h a , 673 * S . CRUZ D0 RIO PARDO

Dr, Hélios Ismael G, LinoADVOGADO - EX-PR0CURAD0R 00 ESTADO (APOSENTADO)

C a u s a s : C í v e i s , c r i m i n a i s , t r a b a l h i s t a s , c o n t r a t o s . . .

A v . Dr . C i r o de Melo C a m a r i n h a , 665 ~ SCRPARDO - SP.

Page 6: Fumaça causa novo Parque das Nacões: Prefeitura poierá dar

- 6 - e d i t a i sDEBATE

Santa Cruz do Rio Pardo, 30 de julho de 1.983

WfQUINAG 5U JU K 1 5 / f l .C . C . C . n« 5 f e . H f i n . 7 S l / n Q Q l - 9 3

RCLATflRIÜ OA DIRETD^I.A.

. . s . - i - ; . - »•=■■• . i í L i j u i - B i i m t w â L . . .MONSTRACffES FINANCEIRAS. c o rr e s p o n d e n te s ao E x e r c í c i o encerra d o em 31 de dezembro de l^üZ.

C õ lo c e .o -n o » '» dUpO TlçSo da V .Se» . para q u a la q u er e s e la r a c lm a n t o a que s e Cizerem n e c e s s á r i o s .Sen te Cruz do Rio Pa r d o , 28 de a b r i l d e 1 .9o.z •

A D I R E T O R I A

RA L A NCOS PATRIMONIAIS ENCERRQDOS EM 31 DE DCZpMpRQ PS .1,982________ ________ ____________________________________ ___

A T 1 V -Q 1 . 9 6 ? i . ? a i P A S S I V_Q 1 . 9 8 2 1.9B1

UãLUlM LÍ D12PMHLL .

Celxe e B co s . C/MovimentoD lfóiT flS

D u p l ic a ta s e Receber ( - ) P r o v . p / D # v . Duvidosos ( - ) D u p l ic a ta s D escontados

T í t u l o s e Receber Adiantamentos D iv e rso s C r é d i t o s D iv e r s o s E stoq ues

DQ ATIVO CIRCULAB.TL

1 8 . 5 1 9 .4 0 5 ,9 5 1 3 .9 1 7 .9 5 1 ,4 7

LQBfip~PãÃãrE e p r e s t l e o s e E l s t r o b r e e T í t u l o s e Receber AL DO REALIZÁVEL A LQNCQ PRAZ13

SULaniliikeS.

7 2 .2 7 8 .5 0 1 , 7 0 ( 1 0 .2 4 6 . 1 4 5 ,4 3 )

( 2 .1 6 8 . 3 5 5 ,0 0 ) 1 1 .3 9 0 .9 1 3 ,2 3

2 . 2 2 3 .9 0 1 , 8 7 1 .8 6 4 .4 5 5 , 0 3

61 .7 0 5 .8 Q 7 .B 6 1 5 0 .9 6 7 .0 3 0 ,7 3

2 . 4 6 3 .7 0 0 , 7 0I 27U.231±m

6 . 3 0 9 .1 1 4 , 5 9 2 . 7 4 2 . 0 7 4 , 5 0

1 5 6 .1 4 8 .0 0 7 ,6 2( 4 . 6 0 1 . 7 7 4 , 4 0 )

( 1 6 .3 0 9 . 5 0 5 ,0 5 )6 . 2 9 4 .3 7 8 , 1 04 . 9 2 1 .0 8 5 , 0 01 . 2 0 1 .0 4 3 , 2 7

1 5 1 , 5 6 0 x 2 4 7 ^3 1 7 .6 5 3 .1 8 0 , 0 2

6 . 1 2 7 .5 6 2 , 5 9. 1 6 1 , 5 5 2 J 3 J

£iaüJLA.ÍÍI£F o r n ec ed o jeeI n s t i t u i ç õ e s f i n a n c e i r a s Im p o st0 9 e C ontr. a R eco lh er S e l á r i o a e Ord. a Pagar O b rig a ço ee D iv e r s a s TOTAL 00 PASSIVO d R Ç l M NJlL

UX GfKL A..LaNCQ P*fl-LQI n s t i t u i ç õ e s f l n a n c e l r a s

PATRIHSrID LfSUIQO C a p i t a l S o c i a l R eserv a s d® C a p ita l Reserve» de Lucros TOTAL 00 PATRIMÔNIO LÍQUIDA

6 0 . 6 6 4 . 8 5 6 , 3 93 1 . 2 8 1 . 8 4 0 , 3 13 7 . 0 6 5 .5 0 6 , 8 92 0 . 7 4 0 .4 6 6 , 0 6

1 4 9 . 7 5 2 .6 7 0 , 4 4

1 6 . 2 5 0 . 3 9 0 , 1 0

1 1 3 . 3 0 0 .0 0 0 , 0 01 1 2 . 2 0 5 . 0 4 4 , 6 5lQ?,B73.223eII3 2 9 . 5 8 0 . 2 7 4 , 6 0

1 7 . 8 3 1 . 2 8 8 , 4 85 5 . 9 1 7 .4 7 4 , 9 91 2 . 8 1 8 . 9 0 8 , 7 9

7 . 1 8 4 . 2 3 2 , 7 63.Q67«QJ>egfl9 8 . 8 1 8 . 9 4 6 , 8 2

9 . 0 1 4 . 1 3 9 , 5 1

5 7 .3 0 0 .0 0 0 , 0 05 5 .9 0 4 .9 7 3 , 4 021s467s32JUââ

1 3 4 . 8 7 2 .3 1 1 , 8 4

B Ü S M S o c i a t á r i s a I n v e s t im e n t o s por I n c e n t i v o s

ínfiflILKAMCustos C e g r lg ld o e

( - ) D e p r e c ie ç o e s Acumuladas TOTAL PQ ATIVO PERHAME8IE

t o t a l do a t i v o

2 .7 0 1 ,2 92 6 .3 3 2 ,0 7

9 0 3 .3 2 4 ,4 8 883 . 8 24 , 91

2 4 6 .7 3 4 .9 3 7 ,0 6 _( 7 ? . H 2 . ? ? 7 .a g 1 l32.a77.A2A.a-a)1 7 1 .6 2 1 .0 3 2 ,5 3 0 8 . 9 9 6 .2 9 2 , 9 44 9 5 . 5 8 3 .3 3 5 . 1 4 2 4 2 . 7 0 5 .3 9 8 , 1 7 TOTAL DO PASSIVO 4 9 5 . 5 8 3 . 3 3 5 . 1 4 2 4 2 . 7 0 5 .3 9 8 . 1 7,», xr.s-j-rã! 1; , Tarsr rJiBKx..i 1 mAm

P C H P M T R A ç f a DQ RESULTADO DOS EXERCI CIO S-T.IÍÜM S EM 3 I . .D E K g S f l B ^ P - O r 1112 t. 1311

S I( - )

IT » Q g y C IQ H A L BRUTA -J Oevoluçoes- ) I ■ p e s t e s I n c id e n t e s 6 / Vendes

R e e e ite O p e r e c ie n e l L íq u id a C usto doe P rod u tos Vendidos

• L ucre O p e ra c io n a l B ruto( - ) K 3 P E S A r i ^ A £ I S m s

D esp esas C o e s r e is le D eep eeee tJ T ra n sp o rtes D eepeeee A d e in le t r e t iv e e D eepeeee F in e n c s lr e e - R e ce i­tas F lenaaeeleee

♦ O utree R e ee ite» O p era c io n a is ■ L ucre O p era c io n a l L íq u id o♦ Re o s i t e s * § e Ope r a c io n e i s

( - ) D esp esas Weo O p era c io n a is( ♦ ) P r e v is ã o p e r f D evedores D uvida

so e - R evsrseoM ssultgdo L íq u id o do E x e r c íc io C erreçao M onetária do^ Salanço L ucro A n tes de P r o v isã o para I mp e s tg de Rende P r e v is ã o pare Im posto de Renda Lucro L íq u id o do ExmrCf c io

1 ,9 8 26 5 7 . 3 0 7 .2 1 4 , 5 8 344,

2 0 . 3 2 6 .4 2 9 . 3 4 12, 47.55Bx4?6«21 _2â,5 8 9 .6 4 2 .2 8 9 ,0 3 306,2 8 5 . 5 9 7 .0 2 7 , 1 0 181,3 0 4 .0 4 5 .2 6 1 , 9 3 125,

9 6 . 9 2 7 . 1 1 9 , 4 7 29,1 4 .5 4 1 .6 6 9 . 3 4 6,8 1 . 8 4 8 .4 4 2 , 6 6 40,

( 3 . 7 5 8 . 9 8 7 . 5 6 ) 25,2 . 0 4 7 .2 8 4 , 7 4

1 1 6 . 5 3 4 .3 0 2 , 7 4 23.7 9 0 .3 8 9 ,9 7

, 0 7 9 .2 7 9 , 7 8 , 8 8 5 .5 9 7 , 0 5 ,373 »Q «1U 3 ,C2D.61>,3w , 5 5 6 .0 2 8 , 7 0 . 2 6 4 .5 8 8 , 6 8

.9 2 0 .0 8 9 , 3 3

. 8 3 5 .0 0 3 , 1 2

.4 2 3 . 6 8 2 , 1 4

.7 6 5 .6 3 2 . 4 69 4 8 . 3 7 0 ,4 0

• 2 6 8 .5 5 2 ,0 3

2 0 6 .3 0 8 ,8 1

1:1(-)

2 . 1 6 8 .3 5 5 , 0 0 1 1 9 .4 9 3 .0 4 7 ,7 1 23

4 0 . 7 9 5 .9 5 9 , 3 8 18

7 8 . 4 9 7 .0 8 8 , 6 3 41 6 . 7 6 9 .3 9 6 , 0 0 36 1 .9 2 7 .6 9 2 ^ 6 3 1

. 0 6 2 .2 4 3 , 2 2• 1 7 2 .8 2 8 , 7 4

. 6 8 9 .4 1 4 , 4 8

. C v * . Q 3 S , C 3

. 8 4 3 .3 7 9 , 4 8

PE HOMST RA CffQ nE ORIGENS E ftPLICAÇffES OC BC CURSOS M S .J ft lâ lC M M le x e r c í c i o s r m o o s e h 3 1 oe d e z e b a m x I9 t2 £ m i

JULB20 RI CE WSLucro L íq u id o do E x e r c í c i o C o rreção M onetário do B a la nço D e p r e c ia ç ã oA u sen to do E x lg ív e l a Longo P re ze O u tros A j u s t e s c o e E f e i t o no C a p ite i C ir c u la n te L íq u id o T u t e l eftPLIC*£fcSA creec^ eoe no I e o b i l i z a d o W erieçao d e R e a l i z á v e l e Longe P re ze • A u sento do C a p i t a l C i r c u la n t e

.DEfBfiSIf|Atffp,.,,QA DO

6 1 . 9 2 7 . 6 9 2 , 6 5 1 . 8 4 3 . 3 7 9 , 4 84 0 . 7 9 5 . 9 5 9 , 3 8 1 8 .1 7 2 .8 2 8 , 7 41 3 . 3 8 8 . 4 7 7 , 3 7 6 . 5 4 8 . 2 3 3 , 7 0

7 . 2 3 6 . 2 5 0 , 6 3 7 . 1 8 7 . 6 7 4 , 9 0

2 ,e iWelT2sP36.625.389,691 4 1 .3 8 4 .1 2 5 , 5 3

1 7 . 0 5 8 .8 3 4 , 8 8 7 . 6 0 7 . 9 7 8 , 5 02.3á?JJàtLD* I 2 f e i 8 f e á é

m ã i s 4 ? » 4 » i M f h i U ê S CAPITAL C1BCULMTS

A tiv o C ir c u la n te P a s s iv o C ir c u la n te

V a ria çã o

X £ 8 23 1 7 . 6 5 3 . 1 8 8 , 0 21 4 9 . 7 5 2 .6 7 0 , 4 4

1 6 7 . 9 0 0 .5 1 7 , 9 8

1 5 7 . 8 6 5 .1 5 3 , 7 9 1 5 9 .7 8 8 .0 3 4 ,2 3 3 9 . 0 2 9 .7 8 3 , 6 71 1 0 . 7 2 2 .8 8 6 , 7 7

4 7 . 1 4 2 . 2 6 7 , 0 2 1 2 0 .7 9 8 .2 5 0 , 5 6■ a c R s a a a a t a a a u

D&flPMSTH*C*a, QAS mJTAÇffLS DO PATRIWfiMIQ LÍQUIDO

H l i tQ l iR O CB P i t a i S o rc le l Mmmrua L e n e l L u b p m

3 9 . 8 0 0 .0 0 0 . 0 0

1 7 .7 0 0 .0 0 0 . 0 0

5 7 . 5 0 0 .0 0 0 . 0 0

5 6 .0 0 0 .0 0 0 . 0 0

■ = a**x*=aas=a

6 1 0 .5 1 8 ,2 2

( 7 6 .9 2 9 , 2 4 )

5 0 9 .9 4 8 ,5 49 2 .1 6 9 ,0 0

1 . 1 3 3 .7 0 6 , 5 2

( 9 5 .0 2 6 , 6 0 )

1 . 0 1 7 .4 0 5 , 4 23 . 0 9 6 . 3 8 4 , 0 0

SALDO f ^ DEZEMBRO DE 1 .9 8 0 ——^ à s f e r e n c i e pera *um nto de Cept t e le e 0 1 /0 0 /1 9 8 1 ------------------------------------------Reserva C o n s t i t u íd a de Aco rdo c o e oP »reoe£ Normativo n* 46^79 ---------------—Cerre çao M onetária - — — — — -------------- -R e su lta d o do E x e r c í c i o -------------- —SALDO EM 31 0£ DEZEMBRO DE 1 . 9 8 1 -------P r s v i s a pera I o p o s t o de R e n d a -----T r a n s f e r e n c ia pera Aua» n t o de C a p i t a le e 3 l / 0 7 / 1982 ------------------------------------------R eserve C o n s t i t u íd a de ACOrdo c o e oP a rece* N o r e a t iv o n® 4 8 /7 9 ------------------Cerraçao M onetária ---------------------------------R esu lta d o de E x e r c í c i o — — — -*-* a x K a i a a i i a a i i i B i a j z j a u i i g j n K s i . iSALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1 . 9 8 2 ------- 1 1 3 .5 0 C . D00,00 5 . 1 5 4 .4 6 9 , 3 4

PIfRTgF|IA * S PEHOHSTRXCffES riWftWCEIRAS EH 31DL PEZEHBTO PE 1.9W?l ) A» D .w m s t r e ç o e a f i n a n c e ir a » f o r e . e la b o ra d a » d e n tr o das noraas

f i x a d a s na L e i 6 4 0 4 /7 6 e su a s a l t e r a ç õ e s p o s t a r l o r e s i^ ^T®vieeo para Devedores D u v id o so s e a t á ^ c o n a t i t u íd a d e n tr o dos

l i e i t e s a d m it id o s p e l e l e g i e l a ç a o t r i b u t á r i a , aendo c o n s id e r a d e c o e e s u f i c i e n t e para c o b r ir p o s s í v e i s perdas do D i r e i t o a R ece­ber!

3) Oe E stoq ues e a t a o dem onstrados ao c u s t o n á d io de a q u i s i ç ã o quanto i B « f / , Í í i e * * prA*8 * 99 dent ro daa normas_do a r t i g o 14 do D .L . nQ 1592^77 quanto eoa produtos s a f a b r i c a ç ã o a acabados!

4) A , r e c e i t a s e ee deapeaaa^foram a pr o p r ia d a s r ig o r o sa m e n te d e n t r o — do g y ^ r c íc io da eue c o m p e t ê n c i a ; ___________________

M IC H IY 0 S H 1 SUZUKI " "

C flx r td Q t í t i a .P flflifc ttl Soeim l

Pafeflmesla1

9 . 5 0 0 . 6 7 2 , 0 7

9 . 0 7 9 . 7 4 9 , 3 71 . 7 5 1 . 2 1 0 , 4 8

2 0 , 3 3 1 .6 3 1 , 9 2( 1 6 1 . 3 5 5 , 0 0 )

1 7 .2 8 1 .0 2 4 , 7 1

( 1 7 . 2 8 1 . 0 2 4 , 7 1 )

5 4 . 9 5 2 . 4 9 0 , 4 9

5 4 . 9 5 2 .4 9 0 , 4 5

( 5 4 . 9 5 2 . 4 9 0 , 4 5 )

1 1 0 .9 6 1 .6 0 8 , 7 0

3 4 2 . 0 4 6 ,0 5

( 3 4 2 .0 4 6 , 0 5 )

7 2 5 . 5 4 6 ,0 02 2 0 . 9 3 6 .9 5

9 5 2 . 4 8 2 .9 5

( 9 5 2 . 4 8 2 , 9 5 )

6 7 . 5 3 4 .2 6 1 , 0 9

7 2 3 .5 4 6 ,0 06 4 . 7 7 1 .1 2 5 , 3 1

1 . 8 4 3 .3 7 9 , 4 81 3 4 , 8 7 2 .3 1 1 , 8 4

( 1 4 1 .3 5 9 , 0 0 )

s a s s a a z s s : .

1 9 .7 1 9 .1 7 5 , 0 6 5 8 . 8 3 1 .3 0 8 , 6 3

*e»se = ae***e*»eaase*m **e*e:*eeae*a**B *aeae9 8 . 7 2 0 . 7 6 0 , 6 1 1 1 0 .9 6 1 .6 0 8 ,7 8

8 3 3 . 9 1 9 ,0 0 8 3 3 .9 1 9 ,0 04 0 9 . 5 1 6 ,8 7 1 3 2 . 1 0 7 .7 0 6 ,1 3

6 1 . 9 2 7 .6 9 2 , 4 3a a s : a i a x ( i a 3 a s a a a a s i a a M a a a a i i1 . 2 4 3 . 4 3 5 , 8 7 3 2 9 . 5 8 0 .2 7 4 , 4 0

# w * * * * * * * * * * l a z s a t i a t a a a a a a a x a a ,5) 0e e f e i t o s in f la c io n a r io a e e t a o dem onstrados nee c o n ta s d e P e t r i -

raonio L íq u id o e do A tiv o P erem n en te, sen d o o seu e a ld o t r a n s f e r i ­do para a s Contas de R esu lta d o !

6) A d e p r e c ia ç ã o f o i c a lc u la d a p e lo método l i n e a r , sen d o o b e d e c id o - as ta x a s adequadas a v id a ú t i l _ d e cada um dos bens e d e n tr o doe IX m itee p e r m itid o s p e la l e g i s l a ç ã o f i s c a l !

7 ) A P r o v isã o para Im posto de Rçnda a c h e -s e c o n s t i t u íd a a o s l im i t e sfix a d o s^ n a l e g i s l a ç ã o de r e g e n c ia , e s te n d o in c lu íd o na mesma eea p l ic a ç o e s d e s t in a d a o a o s in c e n t iv o s f i a c e i s i

8) A c l a s s i f i c a ç ã o dos v a lo r e s nos grupos C ir c u la n te e /o u Lgngo Pre­z o , ta n to no A tiv o como no P a s s iv o , f o i e fe tu a d a em fu n çe o do pqft zo de a té 360 d ia s (C lr c u la n t s ) e /o u m ais ds 360 d ie e (Longo P rs - z o ) . __________ _____________________________________________________________

n . . TERUICHI SUZUKIl r e t o r P r e s id e n t e D i r e t o r V l c e - P r e a id e n t e

KAZUHIK0 SUZUKI D i r e t o r Com ercial

SH0Z0 SUZUKI D i r e t o r A djunto

ZILL0 SUZUKI D i r e t o r T é cn ic o

30SET RUBENS CAMILO DOS SAWT0S T é cn ic o em C o n ta b i l id a d e

CRC - SP. - n® 1 0 2 .7 3 0

HENRY KA0RU SUZUKI D i r e t o r A d m in i s t r e t i v e

Page 7: Fumaça causa novo Parque das Nacões: Prefeitura poierá dar

S a n t a Cruz do Rio P a r d o , 30 de j u l h o de 1 . 9 8 J DEBATE ed i t a i s - 7 -

Edi tal de Citação

dos i n t e r e s s a d o s i n c e r t o s , au ­s e n t e s e desconhecidos nos au­to s da Açâo de Usucapião reque r i d a por Aser Mar t i ns de Souzã Campos e s/m Aspas ia Ada de Souza Campos, com o p razo l e ­gal de t r i n t a (30) d i a s . -

0 DOUTOR JOAO BENEDITO 1 GABRIEL, J u i z de D i r e i t o d e s ta c idade e comarca ' de S. Cruz do Rio Pardo, Estado de S. Pau lo2 e t c . 1 FAZ SABER, que e s t ã em

andamento_perante e s t e JuTzo, e 29 C a r t ó r i o os termos de uma açâo de Usucapião n9 416/82, 1 r eq ue r i da por Aser Mart ins de' Souza Campos, J u i z de D i r e i t o , aposen tado e advogado, e Aspa­s i a Ada de Souza Campos, medi­ca , ca sa do s , b r a s i l e i r o s , r e s i den tes e d o m ic i l i a d o s a Rua x C l e l i a , 2189, em Sao Paulo , os q u a i s alegam na i n i c i a l o se - g u in te :_ " q u e os a u t o r e s pos - suem, hã mais de 30 anos , de forma exc lus iv a ,_m ans a e p a c í - f i c a 2 sem oposição e nem i n t e r rup jão e sem reconhecimento de domínio a l h e i o , um t e r r e n o s i ­tuado no Ba i r ro das "Três I - l h a s " . Município de San ta Cruz do R i o P a r d o , d e s ta comarca com a á rea de 19,478946 alquej^ r e s p a u l i s t a s , ou sejam 47 ha. 12 a 90,5 ca . e d e n t ro das s e ­g u i n t e s d i v i s a s e c o n f r o n ta - ções : " I n i c i a - s e no marco MP cravado no p e r ím e t r o , na d i v i ­sa com as t e r r a s de A lb e r to ' F e r r a r i e s u c e s s o r de B a t i s t i - na de Andrade; d a í segue rumo' 459 011 SE numa d i s t â n c i a de 535,50 me tros a t é o m a r c o A , 1 e s t e cravado j u n t o ã margem di r e i t a do r i b e i r ã o denominado T" Ri be i r ão da Ca choe i ra , daí s e ­gue pe lo r i b e i r ã o aba ixo a t é o marco B cravado j u n t o ã margem d i r e i t a do r e f e r i d o r i b e i r ã o , conf rontando pe lo r i b e i r ã o com o e s p ó l i o de Azeneth Mar t i ns 1 de Campos ou s u c e s s o r e s , dai ' segue rumo 409 55' NW numa_dis^ t ã n c i a de 696,70 me t ros a t é o marco C, conf rontando com Er - nes to Ca va lh e i ro , dai segue ru mo 439 30' NE numa d i s t â n c i a x de 712.60 me tros a t e o marco ' MP", conf ron tando com su ces so r de B a t i s t i n a de Andrade, pe r f a zendo, uma ã re a de 47ha . 13a .7" 90 ,5 ca . i g u a i s a 19,478946 al_ q u e i re s p a u l i s t a s " ; que os r e ­q u e r e n t e s , hã mais de t r i n t a a nos2 f i ze ram nessa g le b a , p lan t a çõ e s de cana, de a r r o z , ca - pim " c o l o n i ã o " , e "sempre v e r ­de" , a r r o z , f e i j ã o , c a f e e i r o s , e 25 mil pés de e u c a l i p t u s , 1 que a l i se acham, hã mais de 1 27 anos , c o n s t r u i n d o uma ca sa ' de t a boas e c o be r t a de t e l h a s , c u r r a i s e i n s t a l a ç õ e s de um en genho para e x t r a ç a o de açú ca r 7" de ca na , e mantendo, no momen­t o , pa s t age ns para o seu gado' bovino e t e r r a s com c u l t i v o de milho e s o j a , e toda a g leba ' de t e r r a s ce rcada de arame far; pada; que os a u t o r e s mant ive - ram ne ss as t e r r a s , p l a n t a ç õ e s ' ex p l o ra das d i r e t a m e n te ou me - d i a n t e p a r c e r i a e c r i a ç ã o de gado bovino; e , que requerem por f im, que s e j a homologado ' por se n tença a j u s t i f i c a ç a o 2 e que se p r o s s ig a o f e i t o , a t é ' f i n a l ju lga me nto , com d e c i s ã o , para t r a n s c r i ç ã o no C .R . I . de£ t í Comarca". FAZ SABER MAIS , que fo i des ignado o d ia 31 de agos te de 1983, ã s 13 , 0 0 horas para a aud i ênc ia de j u s t i f i c a ­ção. Assim sendo pe lo p r e se n te e d i t a l f icam os r éus i n t e r e s s a dos i n c e r t o s , a us en te s e desco nhec idos , bem como seus r e spec t i vos côn ju ges , se casados f o ­rem, c i t a d o s dos termos da a- çao , pa ra c o n t e s t ã - l a querendo no p razo l e ga l de qu inz e (15) ' d i a s , con tados a p a r t i r da i n ­t imação do R. despacho que de ­c l a r a r j u s t i f i c a d a a posse , c i e n t i f i c a n d o - o s de que nao ' sendo co n t e s t a d a a açao , p resu mi r - se - ão a c e i t o s como verda - d e i ro s os f a t o s a r t i c u l a d o s pe los a u t o r e s , f i cando por ou t r o l a do , int imados para p a r t i c i p a rem da aud iê nc ia de J u s t i f i c a ­ção. Dado e passado n es ta c id a de e comarca de Santa Cruz do1" Rio Pardo, aos 25 de maio de 1983^ Eu, Dé l s io C a s s i t a , Es - c r i vão, e s c r e v i .

JOAO BENEDITO GABRIEL J u i z de D i r e i t o

Edi tal de C itação

tios v v v n t u u i s i n t v r v s s ü d o s i n - t vrtos v i g n o r a d o s no s a u t o s 1

d a Aç ao dv U s u i a p i . i o r e q u e r i d a por H e l e n a Nase i mv n to d os S. m- *tos , com o p r a z o <lv t r i n t a 1( 3 0 ) d i a s .

O Doutor Joao Benedito 1Gabriel, Juiz de Direitodesta V.oniurt a de SantaCruz do Rio Pardo, Ksta­do de Sao Paulo, e t c . FAZ SABKR a todos quan -

tos o presente edital virem 1 ou deli conhecimento tiverem , que por este Juízo e IV Cartó­rio, se processam os termos de uma Açao de Lsuvapiao requeri­da por Helena Nascimento dos Santos, a qual alega que, ha mais de vinte (20) anos, nian - tém a posse mansa e pacífica , com animo de proprietária, so­bre um imóvel localizado nes­ta cidade, assim caracteriza - do: "inicia-se no marco "A" 1cravado no perímetro, na divi­sa com sucessores de Manoel Ptí droso da Silva Veado; daí se - gue com esta confrontação no rumo de 699 36* 20" NE numa ' distância de 36,10 m. até o marco " B " ; daí deflete ã es querda e segue confrontando 1 com Antonio Pádua Gouveia no rumo de 249 51' 00"NW numa di£ tância de 16,70 m. até o marco "C"; daí deflete ã esquerda e segue confrontando com a estr£ da velha Sta. Cruz do Rio Par­do X Ipauçu no rumo de 149 30* 00" SW numa distância de 56,80 m. até o marco "A" onde teve ' início" perfazendo uma ârea de 840,50 m2., havendo construído sobre esse imóvel um casa: pa­gando normalmente os impostos; que o imóvel nao se acha tran£ crito em nome de ninguém; pede a procedência da açao, para ' que seja declarado por senten­ça o seu domínio sobre a ãrea* usucapienda, valendo a senten­ça de título para transcrição1 Imobiliária. FAZ SABER MAIS ' que, foi designado o dia 25 de Agosto de 1983, âs 13,00 horas para a audiência de Justifica­ção prévia d a posse. Assim , pelo presente edital, ficam cjí tados os interessados para os termos da açao, contestá-la ' querendo, no prazo legal de 15 dias, contados da intimaçao do despacho que declarar justi^ ficada a posse, (nao sendo con testada se presumirão aceitosT como verdadeiros os fatos art^ culados pela requerente) art9. 285 e 319 do CPC. Passado nes­ta cidade de Santa Cruz do Rio Pardo, aos 21 de julho de 1983.- Eu, José Barbagalo de Andrade, Escrevente Autoriza - do, escreví.

JOÃO BENEDITO GABRIEL J u iz De Direito

Ed i t a l d e C ita ça odos h e r d e i r o s a us en te s e suc e£ sores JOAO BIANCA0, ANTONIO B_[ ANCA0, AUGUSTO BIANCA0, BENEDj_ TA BIANCÂ0, E MARIA JOSÉ DA SILVA e s t a ú l t i m a na q u a l i d a ­de de c o n f r o n t a n t e , ou seus 1 h e r d e i r o s ou s uc e ss or es , bem 1 como os i n t e r e s s a d o s i n c e r t o s , aus en te s e desconheci dos nos 1 a ut os da Ação de Us ucapi ão r e ­q u e r i d a por A l z i r o Bi ancão, com o p ra zo de t r i n t a ( 30 ) d i ­as .

0 DOUTOR JUIZ DE DIREITO DESTA COMARCA DE SANTA CRUZ D0 RIO PARDO, ESTA­DO DE SAO PAULO , ETC. . . FAZ SABER, que e s t á em

andamento p e r a n te e s t e Ju íz o e 2? C a r t ó r i o os termos de uma 1 ação de Usucapião n? 510 /8 2 , 1 r eq ue r i da por A l z i r o Biancão , b r a s i l e i r o , casado, mecânico , r e s i d e n t e e d o m ic i l i ad o ã rua Luiz Gama, s / n ? , n e s ta c i dad e , o qual a l eg a na i n i c i a l o s e ­g u i n t e : "que o r eq ue ren te há mais de v i n t e (20) anos vem 1 possuindo mansa e p ac i f i ca me n ­t e , sem irvterrupçáo, nem oposi ção de quem quer que s e j a , nao tendo o t í t u l o de domínio, do se gu in te imóvel "Um t e r r e n o 1 s i t u a d o ã rua Luiz Gama, n? 1 I 75, contendo um p r é d io r e s i - d e n c i a l , medindo 2 6 , 50m. de 1 f r e n t e e 23,30 me tros da f r e n ­t e aos fundos, co n f r o n t an do - se do lado d i r e i t o com Luiz Evan­

g e l i s t a da S i l v a e do l a d o e s ­q u e r d o com Mui ia J o s v da S i l v a e no s t u n d o s com J o s e R i c a r d o p e r f a z e n d o a a r e a t o t a l d e 1 617,45 m e t r o s q u a d r a d o s , a c h a n d o - s e t r a n s e i i t o s u b n . 29.1277 do E s p o l i o d e J o s e B i a n c ã o e L u i z a d e J e s u s " ; e , q u e r e q u e rem p o r f i m , ' q u e s e j a homologa da p o r s e n t e n ç a a j u s t i f i c a ç ã o v q u e s e p r o s s i g a o f e i t o , a t e f i n a l j u l g a m e n t o , com d e c i s ã o , p a r a r e g i s t r o no C a r t ó r i o do R e g i s t r o de I m ó v e i s d e s t a Co - m a r c a " . FAZ SABER MAIS q u e , 1 f o i d e s i g n a d o o d i a 1 5 d e s e ­t e m b r o d e 1983, ã s 1 3 , 3 0 h o r a s p a r a a a u d i ê n c i a d e j us t i f i c £ ç ã o . As s im s e n d o p e l o p r e s e n ­t e e d i t a l f i c a m o s h e r d e i r o s , a u s e n t e s e s u c e s s o r e s J õ ã o Bi - a n c a o , A n t o n i o B i a n c ã o , A u g u s ­t o B i a n c a o e B e n e d i t a B i a n c ã o , bem como a c o n f r o n t a n t e Mar i a 1 J o s e da S i l v a , ou s e u s h e r d e i ­r o s o u s u c e s s o r e s , bem como o s i n t e r e s s a d o s i n c e r t o s , a u s e n - t e s e d e s c o n h e c i d o s , e s e u s 1 r e s p e c t i v o s c ô n j u g e s , s e c a s a ­d o s f o r e m , c i t a d o s do s t e r m o s 1 da a ç ã o , c o n t e s t á - l a q u e r e n d o 1 no p r a z o l e g a l d e q u i n z e ( 1 5 ) d i a s , c o n t a d o s a p a r t i r da i n ­t i m a ç ã o do R. d e s p a c h o q u e d e ­c l a r a r j u s t i f i c a d a a p o s s e , 1 c i e n t i f i c a n d o - o s de q u e não 1 s e n d o c o n t e s t a d a a a ç ã o , p r e s u m i r - s e - ã o a c e i t o s como v e r d a ­d e i r o s o s f a t o s a r t i c u l a d o s p£ l o s a u t o r e s , f i c a n d o p o r o u t r o l a d o , i n t i m a d o s p a r a p a r t i c i p a rem da a u d i ê n c i a d e j u s t i f i c a ” ç ã o . Dado e p a s s a d o n e s t a c i d a de e c o m a r c a de S a n t a C r u z do Ri o P a r d o , a o s 04 de j u l h o de 1983• - Eu, D é l s i o C a s s i t a , Es c r i v ã o , e s c r e v í .

DR. J0A0 GUIMARÂES FILHO J u i z de D i r e i to

Edi tal de Citacao

dos ev e n tu a i s in t e r e s s a d o s in­c e r t o s e ignorados nos au to s 1 da Ação de Usucapião req uer ida por Adriano Z i l i o Gonçalves e s /m ul he r , com o prazo de t r i n ­ta (30) d i a s .

0 Doutor João Guimarães FMho, JvT í de O f f c l t o * S u b s t i t u t o , d e s t a comar­ca de Santa Cruz do Rio Pardo, Estado de São Pau lo , e t c . .FAZ SABER a todos quan -

tos o p r e s e n t e e d i t a l virem ou d e l e conhecimento t iverem que, por e s t e J u í z o e 1? C a r t ó r i o 1 se processam os termos de uma Ação de Usucapião, r eq ue r id a 1 por Adriano Z i l i o Gonçalves e s /mulhe r C e l i a Vidor Z i l i o , os quai s alegam que, há mais de 20 a n o s , por s í e seus a n t ec e£ so r es Antonio A nas tã c i o S o b r i ­nho e João A na s t ãc io , sem in - t e r r u p ç ã o , nem opo s iç ão possu­indo mansa e p ac i f i c a m e n te , co mo sua , uma g leba de t e r r a s , lo c a l i z a d a n e s te munic íp io e c o ­marca, Ba i r ro Graminha, denomi nada " S í t i o S t a . M a r c í l i a " , 1 com a á re a de 12,458822 a 1 que_i_ r es ou 30 ha. 15a. 0 3 , 4 9 c a . ,con f ron tando com e s t r a d a de ro dagem Municipal s t a . Cruz a 0 j r in h o s , com Antonio de Pádua1 Gouveia, Antonio N ic o l e to , An­to n io Camargo, Antonio A nas tá ­c i o Sobrinho e João Anastácio! com as medidas e rumos co ns tar^ te s do memorial d e s c r i t i v o j u ^ to aos a u t o s ; que cu l t iv am ej> sa á r e a , toda ce rcada de arame farpado , havendo past agens e p la n ta ç õ e s suas, poss ui ndo -a com "animus d o m in i " e pagando1 os impostos, não se achando 1 t r a n s c r i t a em nome de ninguém; que d es ta for ma, provada a po^ se e não c o n t e s t a d o o pedido , ou c o n t es t ad o e s t e for ju lgad o improcedente, s e j a d e c l a r a d o 1 por sen tença o d omíni o dos r e ­q ue re n t es sobr e o imóvel usu - cap iendo , se rv in do a s e n t e n ç a 1 de t í t u l o para t r a n s c r i ç ã o no R e g i s t r o I m o b i l i á r i o d e s t a Co­marca. FAZ SABER MAIS que, foi des ignado o d ia s e i s (6) de 0 £ tub ro de I983, ãs 13,30 h o r a s , para a au d i ên c ia de j u s t i f i c a ­çao p r ev i a da p o s s e . Assim, p£ lo p r e s e n t e e d i t a l , ficam t o - do-, os i n t e r e s s a d o s c i sa do s pa

t os termos da açao, contes tá Ia no p razo legal de 1 5 d i a s , con tados da i n t i ma ç ão do desp£ cho que d e c l a r a r j u s t i f i c a d a o posse c i e n t i f i c a d o s de que nao

sendo c o n t e s t a d a , se presumi - ráo a c e i t o s como v e r d a d e i r o s 1 os f a t o s a r t i cul ados pelos r e ­que re nt es ( a r t s . 2 8 5 e 3 I 9 do CPC). Passado nesta c i da d e de Santa Cruz do Ri o Pardo, aos 18 de j u l h o de 19 8 3. - Eu, M. L. B o te l ho , e s c r e v í .

DR: JOAO GUIMARAES FILH0 J u i z de D i r e i t o

Edital de Citação

dos eve n tu a i s in t e r es sa d o s in ­c e r t o s e ign o ra do s , nos a u t o s 1 da Ação de Usucapião requer ida por José Braz de O l i v e i r a e s / mulher , com 0 prazo de t r i n t a 1 (30) d i a s .

0 Doutor João Benedi to Ga­b r i e l , J u i z de D i r e i t o des ta comarca de Santa Cruz T do Rio Pardo, Estado de 1 Sao Pau lo , e t c . . . - FAZ SABER a todos q u a n t o s 1

0 p r e s e n te e d i t a l virem ou de­l e conhecimento t ive rem gue , po r e s t e Ju íz o e 19 C a r t o r i o , se processam os termos de uma' Açao d e U s u c a p i ã o r eq ue r id a ' por José Braz de O l i v e i r a e s / mulhe r , b r a s i l e i r o s , r e s i d e n - t e s ne s ta c i dad e , os qu a i s a l e gam q u e . p o r s í e seus an teces s o r e s , vêm hã mais de v i n t e T (20) anos, mantendo a posse ' mansa e p a c i f i c a , sem i n t e r r u p ção nem oposição de quem quer que s e j a , sobre "um t e r r e n o lj) ca l i z a d o n / c i d a d e , ã rua Sao Benedi to, Vil a Gonzaga, ipedin- do 12,35 m. de f r e n t e por 20, 10 m. da f r e n t e aos fundos , conf ron tando pe l a f r e n t e com a r e f e r i d a r u a , de um lado com ' Dario P e r e i r a de Souza, de ou­t r o com Jo se Campos e nos f u n ­dos com José Mi l i t ã o , contendo como b e n f e i t o r i a s uma casa , co n t ru í d a de t i j o l o s , c ob e r t a ' de t e l h a s , sob n9 16, com a ã- rea de 68,87 m2; que vim pagan do os impostos dev idos ; que q u i r i r a m a posse do imóvel de Clõvis Antoniol1 e s/mulher , através_de escritura pública 1 de cessão lavrada no Tabeliona_ to de Espírito Santo do Turvo,n/ comarca e município, livro71, f l s . 192; que 0 imóvel se acha t r a n s c r i t o em nome de ' F ra nc i s c o Gonzaga de O l i v e i r a , e Benedi to Antonio de Godoy ; requerem que ã f i n a l , s e j a de­c l a r a d o por sen tença 0 seus do mínio sobre 0 imóve l , s e rvindo a sen tença de t í t u l o para t r a n s c r i ç ã o i m o b i l i á r i a . Faz Saber mais que, foi des ignado ' 0 d i a dezenove (19) de setem - bro de 1983, ãs 13,00 horas , para a aud i ênc ia de j u s t i f i c a ­ção p r é v ia da posse . Assim, pe lo p r e s e n te e d i t a l , f icam c i t j i dos todos os i n t e r e s s a d o s para os termos da ação , c o n t e s t ã - l a querendo no prazo l e ga l de 15 d i a s , contados da int imaçao do despacho que d e c l a r a r j u s U f i c a d a a p os se , acompanhando-a a t é f i n a l , sob pena de r e v e l i a Não c on te s t ad a a ação, se p r e ­sumirão a c e i t o s como v e r d a de i ­ros os f a t o s a r t i c u l a d o s pe los r eq u e re n te s ( a r t 9 285 do CPC). Passado nes ta c idade de S a n t a 1 Cruz do Rio Pardo, aos 18 de maio de 1983. - Eu, J o s é Barba^ galo de Andrade, E sc re ven te Ajj t o r i z a d o , e s c r e v í .

J0A0 BENEDITO GABRIEL J u i z de D i r e i t o

Edi tal de Citação

dos e v e n t u a i s i n t e r e s s a d o s i n ­c e r t o s e ignorados nos a ut os 1 da Ação de Usucapi ão r e q u e r i d a por J ú l i o Augusto Camargo s/rmj 1h e r e o u t r o s , com o p ra zo de t r i n t a (30) d i a s .

0 Dout or João B e ne d i to 1 G a b r i e l , J u i z de D i r e i t o d e s t a comarca de Santa 1 Cr uz do R i o Pardo, E s t a ­do de São P au l o , e t c . . . FAZ SABER a todos quan -

tos o p r e s e n t e e d i t a l v i r e m ou d e l e conheci ment o t i v e r e m que por e s t e J u í z o e IV C a r t ó r i o 1 se processam os termos de uma Açao de Usucapi ão r e q u e r i d a por J ú l i o Augusto Camargo s/mu l h e r e o u t r o s , os q ua is alegam que, por mais de t r i n t a (30) £ nos, e s t ã o na posse mansa e pa c í f i c a de uma g l e b a de t e r r a s ' com a á r e a de 3 9 . 8 1 6 m 2 . , loca

1i zada no per íme t ro urbano, de nomi nada "Chácara Camargo", T contendo como b e n f e i t o r i a s 5 casas co n s t r u í d a s de t i j o l o s , cobe r t a s de t e l h a s , conf ron tan do com o Rio Pardo, Yoi t i Suzu k i , D . E.R. , Alcindõ Ber to ldo , Antonio de Pádua Gouveia, Pre- fei tura Municipal l o c a l , Napmo chy Izumi, Antonio Pi ve t a e Onofre R ib e i ro , com os rumos e medidas co ns ta n t es do memorial d e s c r i t i v o ju n to aos a u t o s , C£ j o imóvel se encont ra c a d as t r a do na Munic ipa l idade em nome "r dos r e q u e r e n t e s , que vêm paga^i do os impostos, não se achando t r a n s c r i t a em nome de ninguém, e e s tando to ta lm en te ce rcada , mantendo os r eq ue ren tes a pos­se mansa e p a c í f i c a , sem oposi • ção ou in te r ru pç ão de quem 1 quer que s e j a ; que d es ta forma provada a posse e não c o n t e s t £ do o pedido ou con te s t ad o e s t e fo r ju lgado improcedente. Pe - dem os r eq ue ren tes s e j a d e c l a ­rado por sen tença os seus domí n io s sobre o o b j e t o da a ç ã o , a qual s e r v i r á de t í t u l o para 1 t r a n s c r i ç ã o no R e g i s t r o Imobi­l i á r i o . FAZ SABER MAIS que, 1 foi des ignado o d ia 19 de se - tembro de 1983, ãs 14,30 horas aud i ênc ia de j u s t i f i c a ç ã o p r é ­via da posse . Assim, pe lo p r e ­sen te e d i t a l , ficam c i t a d o s to dos os in t e r e ss a d o s para r es - ponderem aos termos da ação , c o n t e s t ã - l a , querendo, no p r a ­zo legal de 1 5 d i a s , c o n t a d o s 1 da int imação do despacho que 1 d e c la r a r j u s t i f i c a d a a posse , acompanhando-a, a t é f i n a l , sob pena de r e v e l i a . Não sendo con t e s t a d a a ação, se p resumi rão, a c e i t o s como ve rda de i ro s os f£ tos a r t i c u l a d o s pelos requeren^ t e s ( a r t ? 285 do CPC) . - Passa ­do n es ta c idade de Santa Cruz do Rio Pardo, 18 de maio de 1983.- Eu, J o s é Barbagalo de Andrade, E sc re ven te Autor i zado e s c r e v í .

J0A0 BENEDITO GABRIEL J u i z de D i r e i to

P o l í c i a M i l i t a r do Estado de São Paulo

9 : BPMI — 4a . CIA FMEstão a b e r t a s a p a r t i r 1

de 1 8 de j u l h o de 1983, as i ns c r i ç õ e s p ar a i n g r e s s o na P o l i ­c i a M i l i t a r do Estado de São P a u l o .

CONDIÇ0ES1 - s e r b ras i 1 ei ro;2- t e r , no mínimo 1 , 65m.

de a 1t u r a ;3 - Es t a r q u i t e s com o

S e rv iço M i l i t a r , e se r e se rv i s_ t a , t e r s i d o l i c e n c ia d o no Com por tamento BOM na Organização' M i l i t a r em que s e r v i u ;

4- t e r idade compreendi­da e n t r e 1 8 a 26 a n o s ;

5“ não r e g i s t r a r a n t e c e ­den tes c r im in a i s de na t u r e za ' d o lo sa e p o l í t i c o - s o c i a i s e, se s e r v i d o r p ú b l i c o , não t e r 1 r espondido ou não e s t a r respo^n dendo a p roce sso a d m i n i s t r a t i ­vo, cu jo fundamento o possa i ri. c o m p a t i b i l i z a r pa ra com a fun­ção pol i c i a 1-mi 1 i t a r ;

6- não s e r sepa rado j u - d i c i a l m e n t e por f a l t a g rave a- t r i b u í d a a sua pessoa .

DOCUMENTOS1- Cedula de Id en t i d ad e '

C i vi 1 ;2- T í t u l o de E l e i t o r ;3 - Documento M i l i t a r ;LOCAL DE INSCRIÇÃO: Rua

Jorg e Miranda n . ~ B a i r ro 'da Luz - São Paulo C a p i t a l .

INFORHAÇOES: no q u a r t e l 1 da 4a. Cia da P o l i c i a M i l i t a r* de Ourinhos, s i t a a AVENIDA DO MlNG0S PER IN0 N? 1055 - p r ó x i ­mo ao Terminal Rodov iár io de Ourinhos, em h o r á r i o de expe - di en te .

A POLfC IA MIL ITAR 0FERE- C E: 13? S a l á r i o - s a l á r i o fam^ I 1 a - f é r i a s anua i s - a s s i s t ê^ i c i a médica h o s p i t a l a r od on to lo g ic a g r a t u i t a - fardamento g ra tui to - opor tun id ad e de pro.no- çao (Esco la de Cabos - Sargen­tos e O f i c i a i s ) Estudo para 1 formação p r o f i s s i o n a l g r a t u i t o cur sos de e s p e c i a l i z a ç ã o - a s ­s i s t ê n c i a j u r í d i c a g r a t u i t a a s s i s t ê n c i a s o c i a l - vencimen­tos p ro g re ss iv o s

Santa Cruz do Rio Pardo, 22 de ju lh o de 1983.

Page 8: Fumaça causa novo Parque das Nacões: Prefeitura poierá dar

DEBOTEANO 6 N9 146 SANTA CRUZ DO RIO PARDO, 30 DE JULHO DE 1.983

DICIS

HAJASALD

*)

(c) ~ PaSqvím

Em Pi ra ju secaram o Pa nema para a v i s t o r i a das com po r t a s da h i d r e l é t r i c a ^ Como os pe ixes nao votam, nao pu­deram p r o t e s t a r e como os e c o l o g i s t a s a inda nao constj_ tuem um poder io p o l í t i c o no B r a s i l , para f a z e r v a l e r sua voz na de fesa dos nossos man d i s , pacus , l a m b ar i s , do u ra ­dos e o u t r o s ma i s , f i c o u t u ­do na mesma. Um d ia a co i s a vai mudar, e s t e j am c e r t o s . . .

-oOo-Os motoquei ros de San­

ta Cruz e s t a o r e i v i n d i c a n d o ' j u n t o ao p r e f e i t o a c o n s t r u ­ção de uma p i s t a de c ross .Na o p in iã o de a l g u n s , e n t r e t a n ­t o , a obra não p r e c i s a s e r e f e t i v a d a , po i s a c idade i n ­t e i r a , com seus bur aco s , é uma e x c e l e n t e p i s t a de moto c r o s s ! . . .

_-o0o-Alguem ouviu d i z e r que

a lo to ou a e s p o r t i v a i r i a d a r uma de suas pol pudas__rej2 das para os f l a g e l a d o s l a no S u l ? ? ? . . .

-oOo-"Supondo, por absurdo ,^qu e as co i s a s cont inuem no pe em que e s t ã o , a i n a b i l i

dade, os c r im es , as concuss oe s , a f a l t a de e s c r u p u lo s de toda a ordem dos nossos d i n g e n t e s , de n o r t e a sul do p a i s - tudo i s t o leva a p r e v e r para a nossa o r g a n i ­zação p o l í t i c a , e i s t o num lapso de tempo bem c u r t o , um d e s a s t r e i r r e m e d i ã v e l " . . . (Lima B a r r e t o , em Gazeta de N o t í c i a s , 11 de maio de 1 . 9 2 1) .

-oOo-^Vem vindo chumbo g rosso co n t ra o Maluf. P r e s i d e n t e F i g u e i r e d o vai a n u n c i a r 1

veto a ca n d id a tu ra do t r i f e g o p o l í t i c o p a u l i s t a . Serã que aq ue la h i s t o r i a de "quem gerou Mateus que o c u i d e " , vai s e r a p l i c a d a ? ? ?

-oOo-A f i n a l , p ra que se rve e s s e t a l de Tr ibuna l de Contas do Estado? Cabide de

emp reg os? ?? . . .-oOo-

F e i r a do A r t e s a n a to começou n e s te domingo. A i d é i a é boa e deve s e r mantida.-oOo-

Ja andam so l t a n d o os balões__de e n s a io pa ra um rac ionamento de combus t íve i s . Dizem que nao ha nada c e r t o , que é apenas in s i n u aç ão j o r n a l í s t i c a , mas d e p o i s , co mo a gen te sa be , a c o i s a vem. . . ~

-o0o-___Por que o aumento do ã l co o l também acompanha o da g a s o l i n a ? Serã que a cana

de aç uca r tambem sõ é encon t rada nos poços???-oOo-

Reagan, mostrando as un h as , ^b loque ia a s c o s t a s de El Sa lva dor e Nicaragua Enquanto e x i s t i r m i s é r i a , dominaçao de um p a í s i^ntei ro por f a m í l i a s p r i v i l e g i a d a s apo iadas nas m u l t i n a c i o n a i s , enquanto a t e r r a nao f o r d i s t r i b u í d a pa ra os que a fazem p r o d u z i r , teremos sempre Nica rãguas ,E l S a lv a d o r e s , e t c . Serã que a c o i s a é t ao d i f í c i l as sim de ap re n d er ?? ?

-oOo-Por que n ã o j n s t a l a r o museu da c idade a l i no "P lã c id o L o r e n z e t t i "? Museu

longe do c e n t r o nao vai f u n c i o n a r , a nao s e r nas g randes c i d a d e s .- ° 0 o -

__ Ainda nao conseguimos ac ha r a r azão da cob rança da t a l t axa de i luminação 1 p u b l i c a . E depo i s ha mui ta s lampadas queimadas por a í e os s a n t a c r u z e n s e s con t inuam pagando seu consumo, baseado na conta me n ta l . Eta absurdo t e r a t o l o g i c o 1. . . 7

-oOo-Es tudantada v o l to u ãs a u l a s a g i t an do no ssas p raç as com o seu v i g o r e be leza .

BAILE DOS PAISELEIÇÃO DO PAI SANTACRUZENSE DO ANO

DIA 13 DE AGOSTO, no

TRAJE: ESPORTE ANIMAÇAO: SANTO ANGELOS

RESERVAS: FONE 72-1385

FORMADA ASSOCIAÇÃOA idéia era antiga,

mas este més, graças a perseverança de alguns proprietários de bares e lanchonetes de nossa ci­dade, foi oficialmente 1 fundada a "Associaçao San tacruzense de Bares e Si­milares" .

Presidida por Joao do "Xodõ Lanches", a As­sociaçao tem como vice- * -presidente o Dede do"Pingão", como tesoureiro o Adauto do "Barbant's" e como secretário o Joari.

Os membros da recém -fundada associaçao já se

reuniram por diversas ve­zes, e numa dessas oca­siões, nas dependências da Gamara Municipal, foi discutido o preço das be­bidas e a venda das mes mas pelos depositos de bjEt bidas da cidade 110 varejo ao mesmo preço pago por um proprietário de bar.Ou tro assunto amplamente discutido foi sobre os carrinhos de cachoro-queri te que fazem ponto de­fronte alguns bares, sem que haja fiscalizaçao pa­ra que isso nao ocorra.

FLORES-MEL: MAIS UMA FRAUDE

O Procon - Grupo E- xecutivo de Proteção ao Consumidor alerta sobre um produto que apresenta irregularidades e está sendo consumido na capi­tal paulista e em algumas cidades do interior. O produto é o "Flores Mel", fabricado pela empresa ' Seabra & Seabra, com sede em Rio Claro.

"Flores-Mel" é uma glicose caramelizada, ten_ do no interior do frasco uma folha de parafina,com formato sextavado, imitan do um favo de mel, possi­velmente com o objetivo ' de dar maior credibilida­de ao produto.

É no rotulo que ele apresenta suas irregulari dades: a observaçao glico se caramelizada - deveria vir em destaque, e a pala vra mel nao poderia ser utilizada na identifica - çao do produto. Por se tratar de uma glicose, de veria ter registro na DI~ NAL - Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos, o que nao acon tece. O produto apresenta um registro que nao exis­te, denominado DIVAL. O produto também apresenta* um carimbo circular seme­lhante ao do Serviço de Inspeção Federal - SIF * (õrgao onde é registrado* o mel puro), onde se lê:

Super Alimentação n9 4967.De acordo com a nu­

tricionista ao Setor d e Alimento do Procon, Elia- na Bistriche, "isto vem provar que o produtor,d e ­liberadamente, fraudou o produto fazendo as indica çoes, em rotulo, das men­ções que sao necessárias* ã legislaçao federal do Ministério da Agricultura e Saude.

Em junho do ano pas sado, por solicitação d7 Procon, o produto "Flores Mel" foi retirado de um supermercado da cidade d e S. Paulo (Zona Norte) de onde procedeu a queixa.Re centemente, a Divisão de alimentaçao publica do Estado abriu processo de contravenção sanitária pa ra as medidas cabíveis 1 que deverão ser: apreen - sao do produto no varejo* e suspensão da comerciali zaçao e produção.

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