fuentes de la historia de la lengua espaola pedro mrtir de anglera 0

Upload: juan-t-llibre

Post on 06-Jul-2018

238 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/18/2019 Fuentes de La Historia de La Lengua Espaola Pedro Mrtir de Anglera 0

    1/12

    FUENTES

    DE

    LAHSTORIA

    DELA LENGUA

    ESPAÑOLA

    PEDRO

    MARTI R

    DEANGLERA

    J ENS

    LODTKE

    Ber l í n

      Es not or i o

    que

    De

    orbe novo, de Pedr o Már t i r

    de Angl er í a

    l a

    pr i mera

    «cróni ca»

    de I n d i a s c a s i cont empor ánea

    de

    l o s hechos

    que nar rasu

    aut or

      que

    naci ó en

    Arona, en

    el Ducado

    de

    Mlán , entre

    1455 y 1459

    y

    mur i ó en

    1526

    en

    Gr anada , ha s i d o c r i t i c a d a a veces dur ament e,

    por

    autores a qui enes

    habí a

    abi e r t o el cam no   Se l e reprochan sus e r r o r e s r e al es o supuest os, porque

    nunca

    habí a

    estado

    en el Nuevo

    Mundo

    Es c i e r t o que su i nf ormaci ón ha si do a

    menudomej or

    que

    l a

    de sus d e t r a c t o r e s pero eso no nos i n t e r e s a aquí

     

    Nos

    ocupamos

    de

    Pedro Már t i r

    pr eci sament e porque

    carece

    de conoci m ent os

    d i r e c t o s de l Nuevo Mundo

    y nos i mpor t a i ndagar

    l o que se

    podí a

    saber en

    España respecto a l as

    l enguas

    i ndí genas y al uso

    i ndi ano

    de l español  

    El

    hecho

    de

    que

    Pedro

    Már t i r

    haya

    e s c r i t o

    sus

    obras

    en

    l a t í n

    d i f i c u l t a

    bastante

    un aprovechamento l i ngü í s t i c o y ni s i q u i e r a es evi dent e que sus

    obras puedan s er r el evant es para l a

    h i s t o r i a

    de l a l engua

    español a

      uando s e

    recurre

    a

    l as

    obras

    de

    P e d r t >

    Már t i r s e hace hi ncapi é en l o s i ndi geni smos

    y

    s e

    descui da su

    español e i t al i ano en

    v e s t e

    l a t i n a   Los autores

    que

    est udi an l os

    i ndi geni smos

    I

    empl ean una t r aducci ón

    español a

    y

    c i t a n l as f or mas moder nas

    de

    l o s i ndi geni smos   El apr ovecham ent o -no

    exhaust i vo- de

    l as obras

    de

    Pedro

    Már t i r por Georg

    F r i e d e r i c i

    en Ameri kani st i sches Wórterbuch and

    Hl fswórterbuch

    für

    den

    Ameri kani sten

      Hambur go,

    Cram

    de Gr uyt er   o

     

    1960 es más bi en una excepci ón

     

    No

    es

    oportuno

    usar

    una

    t r aducci ón

    al

    español para

    f i n e s

    l i n g ü í s t i c o s

    por-

    que

    l as t r aducci ones son

    todas

    moder nas   La t r aducci ón

    compl et a

    más

    a n t i -

    gua es de 1892 2   Además de no presentar unmater i al másomenos

    au t é nt i c o

    l as

    t r aducci ones

    español as

    hacen

    desaparecer l o nuevo,

    mentras

    que l a de s -

    cr ipc ión de l as I ndi as con pal abr as y al usi ones c l á s i c as puede

    parecer

    ¡ nade-

      f

     

    por ej empl o, MANUELALVAR J uan

    de Cast el l anos

      Tradi c i ón

    español a

    y r eal i dad ame-

    r i cana,

    Bogot á, I n s t i t u t o

     aro y

    Cuer vo, 1972 ;

    M

      DE

    LASNEVESOLMEDLLAS

    DEPEREIRAS Pedro

    Már t i r

    de

    Angl er í a y l a

    ment al i dad e x o t i c i s t a Madr i d, Gr edos, 1974, págs

     

    197 221 COROMNAS

    JOANPASCUAL

    JosÉ

    A

     

    Di cc i onar i o

    c r í t i c o

    et i mol ógi co

    c as t el l ano e hi spáni co, Madr i d,

    Gre-

    d o s 1980- 1983

     

    z Fuent es hi stór i cas sobr e Co l ón

    y

    Amér i ca,

     

    v o l s   edi ci ón,

    t r aducci ón,

    pr ó l ogo

    y

    notas

    de

    JOAQUN

    TORRES ASENSIO

    Madr i d,

    1892

     

  • 8/18/2019 Fuentes de La Historia de La Lengua Espaola Pedro Mrtir de Anglera 0

    2/12

    438

    J NSLÜ TK

    cuada

    y

    ant i cuada

    a l l e c t o r modernono

    adver t i do  

    Asi m smo,

    l a s

    t r aducci ones

    moder nas

    hacen

    desapar ecer

    a

    menudo

    l os

    s i g n i f i c a d o s

    español es de l a s

    pa l a -

    bras

    l a t i n a s , por que nuestro aut or adapta l a s pal abras español as

    de entonces a

    su l a t í n

     

    emos un

    ej empl o

    : se t r aduce «Petrus de Ver a n o b i l i s X e r i c i i

    c i u i s »

      1

    l

    ;

    pág

     

    39

    3,

    por

    «Pedr o

    de

    Ver a,

    nobl e

    ci udadano

    de

    J erez»

      pág

    1 0

    mentras

    que

    c i u i s

    cor r esponde

    a «na t u r a l » o «veci no» en

      l

    español de

    Pedro

    Már t i r   Si n

    embar go,

    no podemos esperar que un

    t r aductor

    modernot r aduzca el

    l a t í n

    de

    Pedro Már t i r a l español

    de l s i g l o x v i , s i cabe con el vocabul ar i o de Nebr i j a a l a

    mano,

    y

    supl ade

    e s t e

    modo

    l a

    car enci ade

    una

    t r aducci ón

    cont empor ánea  Pero

    l a s concl usi ones

    l i n g ü í s t i c a s

    basadas

    en

    una

    t r aducci ón

    moderna

    serán

    muchas

    veces

    i ncompl et as

    o

    erróneas  

    A s í , no hay

    más r emedi o que estudi ar l os t e x t o s

    or i gi na l es

      únmás : v i s t a

    l a

    h i s t o r i a de l a s

    I ndi as desde l a

    a c t u a l i da d,

    es d i f í c i l i magi nar se l os conoci m ent os

    que

    t ení an l os

    cont empor áneos en España

     

    Se publ i car on pocas cróni cas de

    I ndi as

    a

    su

    t i empo

     

    al gunas

    c a r t a s

    de

    r e l a c i ó n,

    el

    Sumari o

    de

    l a

    Nat ur al

    Hi s t or i a

      1526 , y l a

    pr i mer a

    parte de l a Hi st o r i a

    General

    yNatural de l a s I ndi as   1535 , de

    Gonzal o Fer nández de

    Ovi edo   Quedar on s i n

    publ i car l a s

    obr as más i mpor t an-

    t es

    de Fray

    Bar t ol omé

    de l a s Casas y de otros

      Los conoci m ent os de l Nuevo

    Mundo s e basar on por muchot i empo en l a s obr as de Pedro Már t i r de Angl er í a

    E l l a s cont i enen

    f undament al ment e

    l os m smos el ement os que l a s cróni cas

    p o s t e r i o r e s ,

    pero l a suya es l a pr i mer a

     

    Ysól o

    é l

    pudo

    i nf ormar se

    de vi va v o z ,

    i nt er r ogando a

    l os que vol vi er on de I ndi as en su casa   11, 8

    ;

    pág 232 Nuestro

    cr oni sta

    es un t e s t i g o p r i v i l e g i a d o que pudo r euni r conoci m ent os que ya no

    e s t a r í a n

    a l

    al cance

    de l a s gener aci ones pos t e r i o r e s

     

    Si no podí a e s c r i b i r en l a

    t r anqui l i dad

    de un despacho, por v i v i r en una

    corte

    i t i n e r a n t e , se encont r aba

    si empre en

    el

    centro

    de

    l a

    vi da

    p o l í t i c a

    y

    a

    través

    de

    sus

    c a r t a s ,

    en

      l

    centro

    de

    l a

    vi da i nt e l ec t u a l de su época

    2   Si empr e

    ha l l amado

    l a at enci ón el

    l a t í n

    de

    Pedro

    Már t i r

    ;

    é l msmo s e de-

    f i ende de l os

    ataques de l os humani st as i t a l i a n o s en l á s  écadas Nobasta tener en

    cuent a s ó l o l a s obras de Angl er í ay l o s j u i c i o s de l os cont empor áneos

    y de l a poste

    r i dad  Nos encont r amos

    enunaépoca en l a que cambi a l a r e l a c i ó n

    entre

      l

    l a t í n

    y

    l a s l enguas v u l ga r e s , sobre

    t odo en I t a l i a

      onl a

    expansi ón

    de l

    t oscano

    como l en-

    gua l i t e r a r i a fuerade l a

    Toscana

    a l

    i n i c i o de l

    s i g l o

    x v 1

    l a l engua

    vul gar asumea l gu -

    nas f unci ones de l

    l a t í n

      Unade l a s r eacci ones a l a

    expansi ón

    de l a l engua vul gar

    es el ci cer oni ani smo de P i e t r o Bembo, a c t i t u d nor mat i va que

    se

    ex pl i c a

    asi m smo

    como

    r eacci ón

    a l

    l a t í n

    medi eval

     

    Pedro

    Már t i r

    no

    e s c r i b e

    un

    l a t í n

    medi eval ,

    pero

    su

    f or maci ón l i n g ü í s t i c a abar ca

    l a s obr as de t oda

    l a Ant i güedad s i n e l e g i r

    a

    Ci c e-

    r ón

    como

    úni co

    model o de l

    bi en

    de ci r

     

    Sul engua r eci be l a v i t a l i d a d de l a s l enguas

    vul gar es y qui zá de su di a l ec t o

    l ombar do

      El cambi o de l a

    norma

    l a t i n a es

    poste-

    r i o r a su

    l l ega da

    aEspaña   1488 , l a

    norma

    ci ceroni ana s ó l o se i mpone

    en el s i g l o

    x v i

     

    uandose publ i ca l a

    pr i mer a Década,

    en

    1511 ,

    en S e v i l l a , se compar a

    sunor-

    mapoco

    or t odoxa

    con l a nueva, que

    t i e n e

    que adm t i r en parte y a r egañadi ent es

     

    Ci t o el

    f acs ím l ede

    l a

    pr i mer a

    edi ci ón

    compl et a

      Al cal á, 1530

    Opera

    Legat i oBabyl oni ca

     e

    orbe novo decades octo

      Opus epi stol ar um Gr az,  kademsche

    Dr uck-

    u

    Ver l agsanstal t ,

    1966,

    y

    l a

    t r aducci ón de J oaquí n

    Torres Asensi o,

    r evi sada y cor r egi da por J u l i o

    Mar t í nez

    Mesanza

    Décadas de l

    Nuevo Mundo, Madr i d,

    Pol i f emo,

    1989  

    Las c i f r a s que i ndi co entre

    par éntesi s

    se r ef i er en

    a

    ambas obr as, según l a l engua 

  • 8/18/2019 Fuentes de La Historia de La Lengua Espaola Pedro Mrtir de Anglera 0

    3/12

    FUENTES

    DELA

    H STOR A

    DE

    LA

    LENGUA

    ESPAÑOLA PEDRO

    MÁRTI RDEANGLERI A

    439

    El contraste entre l a nuevanorma

    l at i na

    naci ente y el l a t í n arromnzado

    del aronés se

    mni f i esta

    más

    cl aramnte

    en l os

    comntari os

    met al i ngüí st i cos

     

    Es si ntomti co que

    estos

    comntari os no

    aparecensi emre

    en l a traducci ón

    al

    español ya

    que

    no

    ti enen

    senti do

    en l a traducci ón

    J u s t i f i c a el

    empl eo

    de

    pal abras vu gares

    de

    este modo

    Perfectummri num

    ocari

    dei nceps

    Col onummerant

    [ s c i l

      reges Hi spaní ]  

    I s

    A mrantus Col onus apudHspanos nuncupatur

     

    Fratremeti am

    psi us

    Bartl zol omeurn Col onum

    rea mri nae psum

    peri tum

    prefecturae

    i nsul aeH spani ol aet i t u l o ornarunt  

    Hunc

    mgi stratum

    vu go

    Adel antatum

    appel l ant

      A mrantum

    gi t ur delantatum

    ac

    nau gi orumpraesent i a

    nomna caetera eti amhu uscemd data opera,

    sui s

    al i quando vul gari -

    bus appel l abo nomnibus

    quo

    apert i us

    i nte l l i gar

      1 ;

    pág

    42)

     

    Rechaza

    pues expl í ci tamnte

    l as

    pal abras

    prefectus

    mri nus y

    prefecturae

     

    t i t u l o pref i ri endo a el l as l as

    equ val enci as

    español as l a t i ni zadas A mrantus y

    Adel antatus   Esteproced mentoconsi ste

    en

    adaptar mrf ol ógi ca

    y f onol ógi ca-

    mentel as pal abras

    vu gares

    al

    l at í n,

    exactamnte

    como

    se

    adaptan l as pal a-

    bras l at i nas

    al

    romnce desde

    l a

    época

    de

    l os orí genes

    hasta

    l a actual i dad

    En

    esta f a ci l i dad de transi ci óndel español al

    l a t í n

    se

    nota

    l a vi t a l i dad

    de

    l a

    l engua

    de Pedro Márti r   Esta técni ca

    conci erne a l as pal abras que

    no son

    cl a ras

    ni

    comrensi bl es si n l a

    form

    l at i ni zada

     

    «sui s

    al i quando

    vu gari bus

    appel l abo

    nomni bus

    quoaperti us i nt e l l i gar »

      «l as

    l l amré [ s c i l

      l as

    cosas]

    a

    veces

    por sus

    nomres

    vul gar es, para que se

    me

    enti enda con

    más

    cl ari dad»)   Searromn

    zan

    regul armnte

    y

    si n

    ni ngün

    comntari o

    todos

    l os

    nomres

    Las

    i s l a s

    del

    Mar

    Océano

    son

    l as

    «Ant i l i ae

    i nsul ae», «al teramH spani ol am

    l oannam

    al t e-

    ram

    ocavi t»   1 ;

    pág

    40),

    pero

    l l am

    a

    l a i s l a

    J uanamástarde«Fernandi nam»

      i v

    ; pág 146

    Enumera

    l as

    «Canari ae» «Lancel otum

     

    ortem

    venturam

    «Ferream 

    Gomram»

    «Canari am

    mgnam» «Pal mm>y

    «Teneri phem»   r ;

    pág 39

    Sucede

    l o msmocon

    l os nomres y

    ape l l i dos de

    personas : «3oanni s

    Cossae»   ni

    4

    pág 121)   J uan

    de

    l a

    Cosa con l a

    [ s ]

    sorda Por consi gui ente l a

    base de l as f orms

    l at i nas

    es

    l a

    pal abra

    español ay

    no

    unaform

    i t a l i ana

    o

    de

    otra

    l engua

    Est o

    se

    ve

    cl aramnte en el a pe l l i do de Cri stóbal Col ón

    se

    l e l l am

    si emre

    Col onus y nunca Col umus  

    Si

    un

    apel ati voespañol

    corresponde

    máso

    menos

    a l a

    form

    de

    un

    apel a-

    t i v o

    l a t i n o

    o

    romnce

    en

    general ,

    t al

    pal abra

    se

    empl ea

    si n

    comntari os

     

    Las

    palabras

    especí f i camnte español as en

    cami o

    se

    acompañan

    de

    comnta

    r i o s

    mtal i ngüí sti cos

     

    Es

    i mortante hacer

    notar

    que

    Pedro

    Márti r

    atri buye

    estas

    palabras

    a

    l a l engua de l os H spani

    no

    a l a

    l engua

    de

    l os Caste l l ana Es

     

    Cf

      sobre

    l a l engua dePedroMárt i r,

    J

    . - H

    MAR ÉJOL Un l e t t r é i t a l i e n a l a cour d Espagne

      1488- 1526)

     

    Pi er re Mar t yr dAnghera

    [ s i c ]

    :

    Sa vi s et

    ses

    oeuvres,

    P a r í s Hachette, 1887, pági nas

    216 231 y

    ALBERTO SALAS

    Tres

    croni stas

    de I ndi as,

    Méj i co,

    Fondo

    de

    Cul t ur a

    Económ ca,

    1986,

    págs   60- 63, que

    apunt a

    l o s

    pasaj es

    en

    l os

    quenuestr o aut or

    expl i ca

    su

    act i tud f rente a l

    l enguaj e queempl ea sobre

    el

    l é xi c o

    l a norm

    l i ngüí sti ca

    y

    e l

    e s t i l o

    de

    PedroMárt i r, GOVANN

    PONTE

    «Pi etro

    Mart i re s e r i t t o r e » en

    Pi et ro

    Mart i re d Anghi er a

    nel l a

    stor i a e

    nel l a

    cul t ura,

    Secando Convegno I nt ernazi onal e

    di

    St udi Amri cani st i ci , Génova,

    Associ azi one

    I tal i ana

    Studi Amri cani st i ci , 1980, págs  

    168- 174

     

  • 8/18/2019 Fuentes de La Historia de La Lengua Espaola Pedro Mrtir de Anglera 0

    4/12

    440

    J ENS

    LÜ TKE

    s i gni f i cat i vo

    que

    este i t al i ano natural i zado

    español queescri besobrel as I ndi as

    es

    uno

    de

    l os pri meros

    en usar

    corri entemente H spanus «español » combi

    nando

    l a perspecti va

    del extranj ero con

    l a

    del i ndi ano I ntroduce e l peso o

    cast el l ano

    deoro

    de

    esta manera 

    Pondus autemhoc amesi c

    appe l atum

    non

    l i b r a n t e l l i g i

    vol o

    aequare

    sed ducat i aurei   r i ent i s summamotant i p s i pesum summamue

    ponderi s ei us Caste l anum

    aureumappe l ati s

    Hspani   i 1

    pág 77 cf r   u

    4 pág

    88

    y

    i n

    1 pág 143

    Expl i ca

    el nombr e

    de Puerto de

    l a Leña

    en Méj i co

    H spani

    mont anor um

    cu mnumaperturas votant Portus i nde l i gnorum

    portum

    ab

    eo

    ef f ect«

    trai ectum

    l l umappel l arunt

      v

    1

    pág

    161

    y al godón

    ex r udi Gossi pi o

    quod

    H spanumvu gus

    A godonum

    I tal um

    Bombasi um

    appel ant

      I

    2; pág

    43

    Las pal abras ci t adas

    hasta

    aqu

    pertenecen

    a l a

    l enguacomn

    Mási nt er e-

    santes

    son

    l os

    mari neri smos

    porque

    l os

    usa un

    homre

    que

    probabl emente

    t ení a poca

    experi enci a

    di r ecta

    de l as cosas del

    mar

    pero cuyos i nformadores

    debí an

    empl ear con

    frecuenci a térmnos de mari neros

    que Pedro

    Márti r

    r epi t e

    l o

    que e merece l as cr í t i cas

    menci onadas

    de l os humani stas

    acerca de

    berganti nus

    y

    caraue a Estos mari neri smos recurren

    a

    veces en l as expl i ca-

    ci ones detopóni mos por e empl o bahí a

    Si numrepetunt sub Gr i sal ua

    repertum

    ab A amno

    cui nomn

    dedere

    Bai amSancti I oanni s   Bai am

    vocat

    H spanus si numi v 7 pág

    154

    ;

    y ancón

    Vocat

    H spanus

    hu uscemodi

    si gnum[ recte si num anchonem v u 8

    pág 231 ;

    o ví bora «baj o de arena»

    Ea

    voraci a

    cacea

    H spani

    votant

    Ví per as

    uadranter vi per as

    qua

    i bi mu tenaues

    i mpl i cant

    v t i

    ví per i na cauda l a c e r t i bruntur   i v 6

    pág

    152

    Siguiente

    http://019974_0001.pdf/http://019974_0001.pdf/http://019974_0001.pdf/

  • 8/18/2019 Fuentes de La Historia de La Lengua Espaola Pedro Mrtir de Anglera 0

    5/12

    FUENTESDELAHSTORA 13ELALENGU

    ESP ÑOL

    PEDRO

    MÁRTIR

    DE NGLERU

    441

    Podemos

    añadi r

    pal abras

    que se rel aci onan con l a conf i guraci ón

    de

    l a

    costay

    en l as que

    ni

    s i qui era

    se

    nota

    l a

    l at i ni zaci ón por el empl eo del

    acusatí vo

    I n

    eadern

    regi one

    Vrabae angust i as esse al i cubi mras quae vi x

    l eucas

    col l i gunt

    qu ndecim

    at i nui as

    ob

    perpetuas

    pal udes

    medias

    f r equent es-

    que

    l amms

    ai unt

    quas Hspani t remedál es

    appel l ant

    al i as t rampál es

    cenagal es

    eti am

     

    sumdérosac zahondadér os   m 4 ; pág 121

    Parecequeestas

    pal abras

    no son

    parte

    del vocabul ari oact i vo

    de

    Pedro

    Márti r

     

    Encont rams

    unadocumentaci ón

    temprana

    de resaca :

    «ex acri

    undarum

    ref l uxuquemHspani vocant ressacarrn>   n 2 pág 83 La rosanáuti cade l os

    vientos

    está representada por

    sudoest e

    «I nt er

    Zephi rum

     

    ust rum quem

    ventum

    suduestumHspani

    appel l ant »

      i v ; pág 146 No

    f a l t an

    animl es que

    t i enen

    al guna rel aci ón con

    el

    mr por ej emplo, brom

    pal abrapara

    l a queda

    l a

    correspondenci a veneci ana bi ssa

    :

    Bi ssas

    vermes

    i l l o s

    mercator

    Venetus appel l at

    hos

     Al ex[an] dri ni duo

    portus

    Aegyptü

    generan t

    nauesque l abef act ant

    s i di u i n anchori s

    mren

    t u r

    cubi t al es

    sunt

     

    nterdum ongi ores di gi tul o

    nunquam

    rassi ores  

    Hspanus

    nautapestemhanc bromra vecat   l a a 4 pág

    119

    Unapl agapareci da es

    el

    reverso

    Reuersum

    appel l ant

    Hspani

    pi scem

    qui

    vertendo

    se

    crumenal i

    sua

    pel l e

    predatnadori atur praehendat   v aa 8 pág 231

    El croni sta se ref i ere

    una

    sol a vez a«Hspanus pauta»

    pero

    hay

    que

    supo

    ner que

    un

    hombre

    de

    t i e r r a

    adentrodesconocí a l as

    más

    deestas pal abras o

    todas razón

    por l a

    que

    se expl i canen l a

    cróni caAdems

    soni nnovaci ones

    de

    un

    carácter

    parti cul ar   son i nnovaci ones di asi st emát i cas ya

    que

    están

    en

    trance

    depasar del

    l enguaj e

    técni code l a gentedemar

    a l a

    l engua

    común

    por

    l o

    menosal gunas de

    el l as

    mentras queotrasno

    arrai gan

    en

    l a

    l enguacomún

    Este

    usogeneral i zadode l os

    mri neri sms

    nosedasól oenel español habl ado

    en

    Amri ca

    s i no

    en el español

    a

    secas

     

    Concl uims este apartadocon

    al gunas

    i nnovaci ones del

    español

      Qui zásea

    pl atanumen Pedro Márt i r

    l a

    primera

    apl i caci ón documentada

    de

    esta

    pa l a-

    bra

    al

    pl di ano l l amdo

    asimsm

    banano y banana  pl anta

    y

    fruta

    ; abrevi a-

    mos

    aqu

    l a

    descri pci ón

    Qui ea

    [ s c i l

      arbore]

    f ruuntur

    pl atanumappel l ant cura l ongi ssime di st et á

    pl at ano nec

    vl l amhabet

    curapl atanopropi nqu tatem

    vaa

    9 pág 233

    Se t r a t a

    en este caso

    de l a apl i cación deun

    s i gni f i cante a

    unacosaquet i ene

    poco

    o

    nada

    en

    común

    con

    su

    desi gnaci ón

    ori gi nal

     

    Esta

    i nnovaci ón

    desi gna

  • 8/18/2019 Fuentes de La Historia de La Lengua Espaola Pedro Mrtir de Anglera 0

    6/12

    442

    J ENSLÜDTKE

    t i v a , quenotuvonecesari amentel ugar enl as Ant i l l as, esuncasoextremo Las

    otras i nnovaci ones de est e t i po

    se

    basan en al guna s i m l i t ud entre e l

    obj eto

      ani mal , pl ant a, f ruta , cte   enEspañayenel NuevoMundo«Pineas

    hortenses»

      111, 9

    pág 138 , «pal mtos»

      11 ,

      ;

    pág 81 , «Fi gueras»

      v i i i ,

    10 pág 265 , « t r i a

    genera

    cuni cuorum i

    ;

    pág

    41 ,

    «l agart os»

      11 ,

    2

    pág

    82

    .

    Sucede

    que

    esta

    s i m l i t ud

    se establ ece

    si n

    conoci mentos di r ect os

    previ os Así , l os descubri do-

    res

    y col oni zadores

    desconocen l os t i gres   y l e on es ,

    pero

    Vnde

    t i gr i demesse

    di cant i nt err ogat i , qu¡nunnquam

    i gr i dem

    vi der unnt ,

    respondenta

    mascul i s, a

    f er i t at e,

    a

    dexter i t ate,

    a

    s i gni sque

    a l a i s

    ab

    aut or a-

    bus dat as

    t i gr i m

    arbi t r ar a .

    Cum 

    pardos

     

    pantheras macu atos ea

    i ps i s

     

    pl aer i sque

    se

    v i di sse praedi cent

      111,

    2

    pág

    111

    .

    El l a t í n dePedroMárti r de

    Angl erí a

    r ef l ej a

    bi en

    el l éxi co español

    de su

    época

    en

    cuantosedi ferencia

    deotras

    l enguas

    vu gares y

    en

    l o

    que

    hace

    a

    l as

    i nnovaci ones dentro

    del

    di asi stema

    de

    l a l enguaespañol a

    ya

    l as

    i nnovaci ones

    ameri canas

    .

    La f orma

    de

    l as

    pal abras es

    l at i na,

    perosu

    conteni do

    es

    español

    .

    Estoy seguro dequemuchas otras documentaci ones

    son re evantes

    para

    l a

    hi s t or i a

    del

    l éxi co

    español ,

    entre

    el l as

    algunas

    pri meras documentaci ones .

    3 Pedro

    Márti r tuvoacceso

    di recto al saber l i ngüí s t i co

    de

    l os

    españoles

    El mndo de l os i ndí genas, si n embargo se l e

    fue

    reve ando l entamente

    a

    través demchos tanteos

    y

    según l os testimoni os de sus i nf ormadores

    .

    El

    estratomse emental del os conoci mentos secomuni capor gest os, ademanes

    yseñales  

    En

    l a Español a

    l os

    españoles seenterandeque

    l os

    i ndí genas t i enen

    r eyes

    :

    «Reges habere

    gentem l l a m

    per si gna,

     

    coniecturas

    cognouerunt»

      1 1;

    pág

    40

    .

    Las

    pri meras

    i nterpretaci ones

    noson

    ms

    que

    con eturas

    si n

    pos i bi l i -

    daddeexamn

    cr í t i co perol a

    i nterpretaci ónsevahaciendoms

    segurapor

    el

    conoci mento progresi vo de

    l as «cosas»

    y

    por experi enci a

      «compertumest »

    .

    Los i nt ér pr et es

    establ ecen

    un

    contacto

    l i ngüí s t i co

    a

    par t i r

    del

    segundov i a j e

    de

    Cri stóbal Col ón De l a comuni caci ónde l os

    i nt ér pr et es

    con

    l os

    habi tantes de

    l as An t i l l a s emergeun espaci o l i ngüí s t i co   Seconf i guran l os

    domni os

    l i ngui s -

    t i cos por l a

    pos i bi l i dad

    o imposibi l i dad

    de

    entendimento

    de l os otros, que

    dependendel ori gendel

    i nt ér pr et e

    ydel gradode

    parentescode

    l as l enguas

    .

    El

    i nt ér pr et e

    Dego

    Colón natural

    deGuanahaní

    enti ende

    enel segundo

    v i a j e de

    Cri stóbal

    Col ón l a

    l engua del

    Sur

    de

    Cuba

    Al mrantus

    autem

    qu

    secum

    habebat

    D dacum

    quendam

    ol onum

    nt er

    suos

    educatum

    auuenenm

    pri manau gati one

    abductum

    ex i nsul a Cubae

    v i ci na nomneGuanahai ni [ s i c ] Ddacoi nt er pr et e, cui us

    l i ngua

    pat r i a f er e

    horum

    i nguaequadrabat i nsu aremqui propi usvenerat a l l oqui t ur   1 3

    ;

    pág 51 ;

    pero

    no l a

    de

    l os

    habi tantes de

    otra

    regi ón cubana

    nequeDdacus i l l e qua i n Cubae

    i ni t i o

    i ncol arum i nguamnt el l exerat , hos

    i nt el l i gebat

      1 3

    ;

    pág

    52

    .

    s

    Cf

     

    EMM

    MARTINELL

    GERE

    Aspect os l i ngüí sti cos

    del descubr i mento y

    de

    l a conqui st a,

    Madr i d,

    CS

    Z

    . C

     

    1988,

    págs

     

    21- 42

     

  • 8/18/2019 Fuentes de La Historia de La Lengua Espaola Pedro Mrtir de Anglera 0

    7/12

    FUENTES

    DE

    LA

    HSTOR ADE

    LA

    LENGUA

    ESPAÑOLA PEDROMÁRTI RDEANGLERI A

    443

    Esta

    not i c i a,

    comotantas otras, está suj et a

    a ul t er i ores rec t i f i cac i ones

     

    De

    este modoPedroMárt i r

    descubreque l a

    uni dad

    de

    l a l engua

    de

    l as

    Ant i l l as que

    habí a supuesto al i n i c i o  

    secum

    decemi r o s ex i l l i s abduxi t , a

    qui bus posse

    omni um l l ar um

    i nsu-

    l arumi nguam

    os t r i s

    l i t e r i s

    l a t i n i s s i ne

    v i l o

    di s cr i mne

    scri bi comertum

    est   i ;

    pág

    41

    no concuerda

    totalmnte con

    l a

    real i dad l i ngüí s t i c a 

    Ll ega

    a saber que

    l os

    habi tantes

    del

    nordeste

    de

    l a i sl a Español a l os Macoryxes

    t i enen otro i d om

    tami ény

    aludea

    l a

    d versi dadde

    l as

    l enguas

    de

    otras regiones

      1 L I ,

    7

    pág

    132

    E

    i ncl uso

    hay i nd genas

    en

    e l

    extremo

    Occi dentede

    l a Español a

    que

    no

    t i enen

    l engua ocuya l engua se

    desconoce «Hos certoai unt

    i d omte

    carere»   I u, 8

    pág

    135

    El croni sta

    contrapone

    asimsmo

    l a

    l engua

    de

    l as

    Ant i l l as

    a

    l as l en-

    guas

    de

    T erra Fi rm

    comarando

    vocabl os

    de s i gni f i cado pareci do

      I I ,

      ;

    pág

    79

    i a ,

     

    pág

    117

    Le

    sorprende

    a nuest ro

    autor, como

    hemos vi sto, que l a

    l engua

    de

    l as

    An t i l l a s

    se escri be

    si n

    di f i cul t ad con

    l et ras l at i nas,

    mentras

    que

    a una

      ?

    l engua

    del I stmodePanamá

    no

    se l e

    reconoce esta

    pos i bi l i dad

     

    Ni l

    t et r i cum ni l prol atudurumn

    eorum

    engua

    case

    qui n

    l a t i n i s

    possi nt

    l i t e r i s , vt

    de

    Hi spani ol i s

    al i quando

    di xi mus, eorum

    uni uersa

    vocabul a

    scr i bi ,

    et

    proferri cognouerunt   i i l ,

    1  

    pág 106 .

    Aparece

    aquí

    el

    reconocimento

    del pr i nc i pi o

    fonol ógi co

    de l a

    escr i t ur a, quese

    ni egaen el caso de

    una

    l engua i nd gena especí f i ca  

    PedroMárt i r

    nos

    proporci ona

    i nformciones sobrel a

    pronunci aci ónde

    l as

    pal abras i nd genas 

    Descri be

    l a

    pronunci aci ón

    de l a [ h]

    arahuaca como

    si gue

    Hc de aspi r at i one

    panca referams quae al i ter

    se

    habet

    quamapud

    l a t i r n o s

     

    Aduertendumst nul l amnesse

    aspi rati onem

    vocabul i s eorum

    quaenon

    habeat

    efectumi t t erae

    cvnsonanti s

    i i n o grauí us

    aspi ra t i o-

    nemroferunt

    quam

    os . f

      consonantemproferendumque

    est

    qui dqui d

    est

    aspi r at ur n eodem

    a l i t u

    quo

    . f

      sed

    mni meamoto

    ad

    super i or es den-

    t es

    i nf er i ore

    l abel l o,

    ore

    autem

    aperto

    hehe

    hi

    ho

    l i u

     

    oncussv

    pectore

    Hebraeos

     

    Arabi cos

    eodem

    modo

    suas proferre

    aspi r at i ones

    vi deo, H s-

    panos

    eti am

    n hi s quaeab

    Arabi bus

    di npossessori bus vocabul i s experi or

    i dear seruare, ml ta

    quí ppe

    r et i nent , vt

    Almohadaque di c i t ur

    pul ui nar,

    almhaza

    quae i nt er pr et atur s t r i g i l i s  hui uscemd

    ml ta

    quae

    anhe-

    l ant e

    pectore

    promnt   i n

    8 pág

    131

    Es c i er t o

    que escri be

    esto para l ect ores

    no

    español es  

    De

    no

    ser a s í ,

    habrí a

    menci onado

    l a

    vari aci ón

    de

    l a l engua

    español a

    entre [ f ] y [ h ] ,

    vari aci ón

    por

    l a

    cual un i nformdor

      o

    var i os confunde

    l a

    [ h]

    arahuaca

    con

    l a

    [ f ] cas t el l ana en

    l a

    palabra

    f

    uracanes

      I

    4

    pág

     

    i n ,

    8

    pág

    134

    vn,

    9

    pág

    234

    Apesar

    de

    esta

  • 8/18/2019 Fuentes de La Historia de La Lengua Espaola Pedro Mrtir de Anglera 0

    8/12

    444

    J ENS LÜME

    observaci ónsobre l a

    [ h ]

    escri be algunas

    pal abras

    arahuacas

    si n

    h

    amac c a,

    bol us, ut i a,

    y

    otras, por el cont r ar i o, con es t a l e t r a   hay  VI I I

    6

    pág 251 ,

    Pytha-

    haya   v 9 pág 199 ,

    Hbuéro

      i n

    4 pág 119 , Hóvos   1 1 9 pág 100 ,

    Chohóbba

      i

    9

    pág 74 En esto

    como

    en otras cosas Pedro Márti r

    - s i gue

    por c i e r t o

    l a

    vari aci ón

    de

    sus

    i nformadores

    yde

    sus fuentes

    Mani fi esta

    el

    msmo

    afán de exacti tud con

    l os

    acentos que i ndi ca

    casi

    regul armente

    desde el pri mer

    capí tul o de l a

    pri mera

    Década, pero que j u s t i -

    f i c a

    mucho

    más

    tarde

    Ex i nsul a

    Matti ni nóde

    qua

    i n pri maDecadecumccentu

    i n vl t i ma vt i

    tua

    Sanct i t as noscet per

    vi rgul am

    superi m

    posi tam

    n

    omni bus eorumvoca-

    bul i s ne to t i e s

    repetendum s i t vbi

    accentus

    nouorumvocabul orum

    i aceant   i n 7

    pág 129

    Los

    traductores modernos omten

    generalmente estos

    acentos gr áf i cos,

    aun-

    quehay

    di vergenci aentre e l usode entonces y

    el moderno,

    en

    parti cul ar enel

    casode

    Cani bál es   1

    1

    ; pág 40y

    passim queestáen

    contraste

    conel

    moderno

    caní bal es

    «Do quae

    dant»   vi i i

    4 pág 231 Esto va l e

    parti cul armente para

    l as pal a-

    bras i nd genas   reproducesu

    aspecto

    fonol ógi co

    si n dar

    una

    val oración

    c r í t i c a

     

    Parecequepor

    es t e

    moti vo l a forma

    de

    algunos

    i ndi geni smos varí asegún

    l os

    i nformadores

     

    Escoj o

    dos casosde

    vari ación

    ortográfi caquepueden ser i nt e-

    resantes

    Notamos

    esmero

    f i l ol ógi co

    cuando

    apunta «Cazábi»   1 7 pág

    66 ,

    «Cazabi »

      1 9 pág 73 , «Cazábbi»   1 1 1 5

    pág

    124 1 1 1 7

    pág

    131 , «caccábby»

      i n

    9

    ;

    pág

    137 ,

    «cazzabi »

      vi i i

    3

    ;

    pág

    245

    esta

    pal abra

    es

    paroxí tona

    y

    no

    oxí -

    tona

    6,

    l a

    vari aci ón

    debyde

    l a

    bb

    qui zá

    i t a l i ani zant e mrcae l

    val or fonol ógi co

    /b/

    y

    l a

    vari aci ón

    z

    - .  

    cc 

    zz

    reproduce

    l a

    s i bi l ant e predorsodental

      o

    un

    soni do

    parecido otravez

    demanera

    i t al i ani zant e

      z zz

    o

    cast e l l ani z ant e

      cc

    con

    l a

    f i nal i dad

    de

    señal ar el

    carácter

    sordodel

    soni do La formade

    maí z

    vari a

    todaví a

    más

    «Mai zi um>

    1

    1

    ; pág 41 ,

    «Maí s»

      1 1

    3

    pág

    87 ,

    «Mai sum»   11

    4

    pág

    88 ,

    «Mai zi o»

      1 1 1 2 pág 110 , «Mai zi o»

      1 1 1

    3 pág

    113 ,

    «Mai zi um»

      1 1 1 4 pág

    116 ,

    «Mai sum»

      1 1 1

    5

    pág 124 ,

    «

    Maücci o»   v

    2

    pág

    165 , «mai í ci um»   v111 3;

    pág

    245 Si

    presci ndi mos

    de l as di ferencias

    de l a

    adaptaci ón

    a l a morfol ogí a

    l at i na, se

    señal a

    en esta

    pal abra

    sobre todo

    el

    carácter

    sordo o

    sonoro y

    el

    puntode

    ar t i cul aci ón

    de

    l a

    s i bi l ant e   Las l et r as zy

    s parecenmarcar el carácter

    sonoro, l as

    l et r as

    cey

    c

    el

    carácter

    sordode l a

    s i bi l ant e,

    mentras

    que

    s

    por

    un

    l ado

    y

    z

    cc, cpor

    otro,

    i ndi canuna

    vari aci ónentre

    unas i bi l ant e api coal veol ar

    y

    unas i bi l ant e predorsodental

    que

    es

    l a

    or i gi na l

      Por

    l o

    tanto, Maí s/Mai sum

    es

    una

    i nnovaci ón español a

    que r e sul t a de

    l a

    confusi ón

    deambas s i bi l ant es   Se

    t ra t a ,

    pues, de

    uncaso

    deseseo

     con l a

    s i bi l ant e api coa l veol ar ,

    pero

    éste se da

    no

    s ól o

    en

    pal abras

    del patri moni o español ,

    si no

    tambi énenun

    préstamo de

    unal engua

    i nd gena

    que se i ntegraplenamenteen

    el

    si stema

    fonol ógi co

    del

    español  

    Podemos

    consi derar en general a

    l os i ndi geni smos

    como

    préstamos del

    español   Por ci er t o, l a

    menci ón

    de l as

    pri meras

    pal abras arahuacas está

    moti -

    6

    Cf  

    C©ROMNAS PASCUAL S V

    cazabe

     

    Anterior Inicio   Siguiente

    http://019974.pdf/http://019974_0002.pdf/http://019974_0002.pdf/http://019974_0002.pdf/http://019974.pdf/http://019974.pdf/http://019974.pdf/http://019974.pdf/

  • 8/18/2019 Fuentes de La Historia de La Lengua Espaola Pedro Mrtir de Anglera 0

    9/12

    FUENTES EL

    HSTOR DEL LENGU

    ESP ÑOL

    PEDROMÁRTIR E NGLERI 445

    vada por su i n t e r é s f i l o l ó g i c o

     

    «Vocant

    eni mcoel umt u r é i  

    omumoa

     urum

    cáuni  

    Vi rumbonumayno,

    n i h i l mayani »   1

    1

    ; págs   41- 42)

     

    Entre é s t a s no

    ar r ai gan

    t u r é i y mayani , boa se

    adapta comobo h í o , bohí o, cáuni como

    caona y

    tayno «bueno»

    se usa

    aquí

    con e l s i g n i f i c a d o

    de ni t ayno «nobl e»  Es

    d e c i r ,

    que

    di f í c i l ment e

    se

    t r a t a

    en

    e s t e

    caso

    de

    prést amos,

    si no

    ms

    bi en de

    pal abr as

    arahuacas

    como t a l e s ,

    que

    se c i t a n

    para

    most r ar

    que esa l engua

    s e puede

    e s c r i b i r

    con

    l e t r a s l at i nas : «[Col onus]

    secumdecem

    v i no s

    ex i l l i s abduxi t ,

    a

    qui bus posse

    omi uml l arumi nsul ar um

    l i nguamnost r i s l i t e r i s l a t i n i s s i n e

    v l l o

    di scr i mne

    s c r i b i comertums t »

      I

    1 ; pág

     

    41

    No

    es

    pr eci so que

    m

    ext i enda

    sobre

    l os

    pr ést amos

    de l

    arahuaco

      y de l as l enguas

    a n t i l l a n a s en gener al ) ; basta

    c i t a r l as pal abr as

    nomenci onadas a r r i b a , conser vando

    e l

    caso l a t i n o

     

    1

    perso-

    nas : «Anabor í as»

      1 10; pág

     

    76 - nabor í a o naburí a,

    « B o i t i i »   111, 8 ; pág   130 o

    « B o u i t i »   va , 10;

    pág

      236) -

    behi que

      Las Casas , bohi t e o

    buhi t e   I nf ormaci ón

    de l o s J er óni mos, 1517 ,

    «Cazi cum»

      1 3 ; pág  

    51 , « C a c í c h i »

      1

    10 ;

    pág

     

    76

    «Mi t ai nos»   n i ,

    7

    ;

    pág

     

    130

    o

    «Tái nos»

      1

    2

    ;

    pág

     

    46

    ;

    2 r e l i g i ó n

     

    «Zemes»

      i v ,

    8

    ;

    pág

      156

    o «Zaembus»

      i n ,

    7 pág   130 - t em   Ov i e do , p l  

    ceml es

      I nf ormaci ón

    de

    l o s

    J er óni mos,

    1517 ,

    « A r é i t o s »

      111, 7

    ;

    pág   130 o «ar enes»   v i i ,

    10;

    pág

      236) ; 3

    c i v i l i z a c i ó n

    mater i al  

    «Amaccas»   i v , 6 ; pág   151) - hamaca, «Boi os»

      i v ,

    5 ; pág  

    123 bo h í o ,

    «Canóas»

      1

    1 ; pág

     

    40 , «Guaní nes»   111, 4

    ;

    pág

     

    118 ,

    «Machanas»

      1 I 1 ,

    4 ; pág

     

    116 ; 4 r a í c e s y

    o t r a s

    pl ant as comest i bl es

    :

    «Ages, I úc c a ,

    Mai zum Battá-

    t e s »   111, 5 pág  

    124 ,

    «Guai éros»

      i n ,

    9 ,

    pág

      136 ,

    «Magguéi or um>   n ] , 9

    ;

    pág

     

    136 ,

    a x i »

      v i i i , 6 ; pág   252) o « h ax i »

      v ,

    9 ;

    pág

     

    199 , «boni at u~

      i bi d. ;

    5 f r u t a s :

    Guai ánam»

      11, 9 ; pág

     

    100 , « ua

    nnába»   1 9 ; pág   73 ; 6

    árbol es

    :

    «Copéi »

      111,

    8

    ;

    pág

      136 ,

    «guaci rma»

      VI I I , 6

    ;

    pág  

    251 ,

    «Hi buéro»

      111,

    4 ; pág

     

    119 , «I ar uma»

      v i i ,

    1

    ;

    pág

     

    215 , «Mamei ae»

      v ,

    9

    ;

    pág   199 , «Xaguá»   111, 8

    ;

    pág  

    136 ,

    «Yagua»   v, 9 ;

    pág

     

    198

    ;

    7

    ani mal es

    :

    «Guai canum>

      1

    3

    ;

    pág

    51

    -

    r e v e r s o ,

    «I uganas

    v o t a n ,

    di cunt a l i i

    I uanas»

      v i u ,

    8 ;

    pág

      252 ,

    «Manat í »

      111, 8 ;

    pág

     

    133

    ;

    8 o t r a s pal abr as

     

    «bexucusm»

      v i l , 9

    ;

    pág

     

    234 ,

    «zauánam»

      i n ,

    3

    ;

    pág

      115

    F a l t a t odaví a un exa-

    mn

    c r í t i c o de l a

    f or ma

    y de l cont eni do

    de

    e s t a s

    pal abr as

    que

    Pedr o Már t i r

    r eúne, j unt o

    a

    l o s

    nombr es pr opi os >

    al

    f i n a l

    de l as Décadas   Estos

    «Vocabul a

    barbara»

      p á g s

     

    269- 273) son el g l o s a r i o de amer i cani smos

    que

    ha si do s u p r i -

    mdo

    en

    l a

    t r aducci ón

    que he u t i l i z a d o

     

    He

    di cho

    que l a mayor í a de l as

    pal abr as c i t adas

    son

    ya pr ést amos de l

    español

     

    Está en

    f avor

    de

    e s t a

    suposi ci ón

    el

    hecho

    de

    que

    t a l e s

    pal abr as se

    a p l i c a n

    tanto

    a l as A n t i l l a s comoa Tierra Fi r me y

    Mé j i c o , donde

    s e habl an

    otros

    i di omas  

    Y

    Pedr o Már t i r

    c i t a ,

    por el c o n t r a r i o ,

    pocas

    pal abr as

    no

    a n t i l l a -

    na s ,

    y

    cuando

    menci ona é s t a s por pr i mer a ve z , nos da general ment e

    su

    equi va-

    l enc i a ant i l l ana

     

    La razón

    de estamanerade pr oceder

    m

    par ece

    muy

    s e n c i l l a :

    el

    gr ado

    de

    v i t a l i d a d

    de l os pr ést amos

    a n t i l l a n o s

    - - - ar ahuacos y

    car i bes-

    depende

    de l as

    v í a s de

    comuni caci ón

    r ecor r i das por l os español es   Los i n f o r -

    mador es

    de Pedr o Márt i r ar r i baron por

    fuerza

    a

    l a

    Español a  

    Los que s i g u i e -

    r on su cam no hasta C a s t i l l a

    de l Or o o Méj i co debi er on

    vol ver

    a l a

    Español a

    para

    regresar a España y

    se

    expusi er on as í

    por

    l o

    menos dos

    veces

    a

    l a

    i n f l u e n -

    c i a

    l i n g ü í s t i c a

    de l a i s l a

     

    Se

    comprendeque

    l as

    n o t i c i a s

    sobre e s t a i s l a son

    más

    detal l adas y

    ms

    f r ecuent es que l as

    de

    o t r a s

    t i e r r a s , ya

    que

    t odos l os que

    CL BQHÓRQUEZC

      JESús

    GÚTEMBERG El concept o de amer i cani smo

    en

    l a

    h i s t o r i a del

    español ,

    Bogot á,

    I ns t ï tuto

     aro

    y

    Cuervo,

    1984 ,

    págs

     

    32- 33

     

  • 8/18/2019 Fuentes de La Historia de La Lengua Espaola Pedro Mrtir de Anglera 0

    10/12

    446

    J ENS

    LO TKE

    estuvi erondevuel ta

    se

    hubi eron

    de

    adaptar

    otravez a l a l engua

    de

    l os

    baqui a-

    nosde l a Española Los descubri dores

    y

    l os col oni zadoresque

    se

    establ ecieron

    en e l Conti nente

    se

    adaptaronpor segundavez

    a

    unnuevoambi ente l i ngüí s t i co

     

    Ll egamos a

    concebi r

    este

    proceso

    tambi én

    por

    l os

    comentari os

    metal i n-

    güí st i c os y

    l as

    equi val enci as

    l éxi c as de Pedro

    Márti r

     

    v t i

    Caci chumHi spani ol a

    i n

    Chebí vl t i ma

    acuta

    appel l ant

      t i

    4

    pág

    89)

    ;

    vecti s

    per

    si numvnoberganti no

     Monoxi l i s

    proui nci al i bus

    qui busdam

    quas

    d ximus Canóasab

    i nsul ar i bus

    H s pani ol i s

    appel l ari ,

    abVrabensi bus

    Vrú

      a

    4 pág 89)  

    La

    naci ente vari ación

    l éxi ca

    afecta casi

    excusi vamente

    a

    l as

    equi val enci as

    de

    caci quey

    canoa

    y

    al gunas veces

    a

    l as

    equi val enci as

    de

    taí no/ni taí no

    Al caci -

    que

    l e

    l l aman

    en

    otras regi ones

    «Chebí »

    o

    «Ti bá»

      l n

    3

     

    pág

    115) ,

    a

    l as

    canoas

    «Chi cos»

      1T

    7

    pág 98), «Cul chas»

      111

    ; pág 107)

    o

    «Acol es»

      v,

    pág

    168) , al

      ni ) t aí no

    «Saccum

    al i bí l urá»   1 Y t

    4

    pág

    117

    cfr

     

    i r

    ;

    pág 79)  

    Aunque estas

    pal abras

    no arrai garon, s i exceptuamos acol es, el l as muestran con todocóm

    l os

    español es

    conti nuaronadaptándose

    a

    l as

    cambiantes cond ci ones

    comuni -

    cat i vas

    y

    l i ngüí s t i ca s   El

    des ar r ol l o l i ngüí s t i co

    no es r ect i l í neo

    y

    nosotros

    no

    l ogramos

    si no

    captar

    de

    vez

    en

    cuando el

    i ntri cado

    camno

    de

    l a

    nuevadi f e-

    renciación l éxi ca  

    4

    Me

    i ncl i noacreer queeste empl eode

    l os

    í nd geni sms no es un

    recurso

    e s t i l í s t i c o

    de nuestro autor, yaque

    éste af i rma

    que

    `da l o

    que l e

    dan

    Pedro

    Márti r

    no ha

    creado

    nuevas

    pal abr as,

    ni

    s i qui era

    nuevos

    s i gni f i cados

    de

    di s

    curso

    Esto

    l es

    correspondí aa

    l os descubri dores

    ya

    l os pri meros

    col oni zado-

    res,

    ante

    todo

    a

    Cri stóbal Col ón

    y

    sus

    tri pul aci ones

     

    Hay

    que i nvesti gar, al

    l ado

    de

    l a

    creaci ón l i ngüí st i ca , l a adopci ón de l as i nnovaci ones por

    parte

    de l os

    habl antes ysu di fusi ón

    De

    esta

    tarea

    se hi zo

    cargoPedro

    Márti r con

    pl eno

    conocimento

    de

    l os

    probl emas

    rel aci onados

    con l a

    descri pci ónde

    un

    mundo

    que

    desconocí a

    ycon l a narraci ónde

    sucesos

    que otros

    presenci aban

    Que

    l os

    préstamos de

    l as

    l enguas

    i nd genas

    encontraran aceptaci ón temprana en

    l a

    l enguaespañola

    y se

    d fund eran

    en

    otras

    l enguas europeas es en gran parte

    obra del

    humani sta

    i t al i ano

    Agunos

    croni stas de I ndi as cr i t i car on a l ml anés

    por nohaber

    vi s t o

    el NuevoMundo pero

    preci samnte

    ahí resi de

    e l

    val or

    que

    podems

    at r i bui r l e

    para

    l a

    hi s t or i a

    de

    l a

    l engua español a l a

    pos i bi l i da d

    de

    averi guar

    a

    través de su

    obra

    l o

    que atravi esay

    l o

    que

    no

    atravi esa

    el

    océano

    en

    ambas

    d recci ones Y

    s i

    por

    un

    l ado

    se di funde l a

    l engua española

    en

    Améri ca

    l o

    msmpasacon

    l o

    ameri cano

    en

    España

    e

    i ncl uso

    en

    Europa Pero

    el croni sta no

    acepta

    todas l as

    i nformaci ones

    que

    recibede

    Cr i st óbal Col ón

    y

    de

    otros

    Las

    i nt erpreta

    y

    r e c t i f i c a sobre el fondode su cul turahumaní st i ca

    Las i s l a s

    descubi ertas

    por Col ónya

    no

    sonpara é l «l as

    I ndi as»,

    si no

    un

    «Mundo

    8

    Cf

     

    s i n

    embar go,

    l a

    aproxi maci ón a

    l o s

    i ndi geni smos,

    en

    Pedro

    Márti r,

    deBARBERIN SANTI

    EMANUELE

    «Un

    parti col are

    aspetto

    del cont ri but o di Pi etro Mar t i r e d Anghi era , attraverso l e

    sue opere

    a l l a

    conoscenza

    del

      Mondo

    Nuovo >r ,

    en

    P i e t r o

    Marti re

    dAnghi era nel l a s t or i a e

    nel l a

    cul tura,

    págs

      195-218  

  • 8/18/2019 Fuentes de La Historia de La Lengua Espaola Pedro Mrtir de Anglera 0

    11/12

    FUENTES

    DE

    LAHSTOR A

    DE

    LA L NGU

    ESPAÑOLA PEDROMÁRTI RDEANGLER[A 447

    Nuevo»

     

    ol as

    Ant i l l as

      Sus habi tantes

    no

    son

    i ndi os, si no i ndí genas

    Según l a

    f e l i z fórmul a deDemetri o

    Ramos

    Pérez, PedroMárti r

    es

    «i nt érpret e

    desde

    e l

    pasado

     

    de

    l o

    sorprendente

    que

    se

    descubrí a cada

    dí en

    e l

    confí n del

    Océano»

     

    ¿Hasta

    qué

    punto

    podemos

    habl ar

    aqu

    y

    en

    otros

    casos

    de

    ameri cani smos?

    Si

    el

    ameri cani smo se

    hace

    extensi vo

    al

    español

    enEspaña ya noes ameri ca

    ni smo

    para el

    funci onamentodel a

    l engua Unacosa

    es

    l a procedenci adeuna

    palabra y ot r

    su

    di fusi ón No es

    l í c i t o

    del imtar l os ameri cani smos en l a

    di acroní a y

    consi derar

    después

    solamente l as palabras así del imtadas en l a

    si ncroní adel

    español

    enAméri ca

    Tambi énaqu PedroMárti r de

    Anglerí a

    nos

    señala el camno

    l o

    que

    vuel veaEspaña dej

    deser ameri cani smo

    y

    l l ega

    a

    ser

    común

    a todo el domni o

    l i ngüí s t i c o español

      Pero

    nuestro

    autor

    no

    pudo

    saber cuál es tr di ci ones l i ngüí s t i c as

     rr i g rí ny cuál es abortarí an

     

    Cf   ERNESToLUNARD « P i e t r o

    Mar t i r e d Anghi era

      l

    pr i mo

    ameri cani st a, n e l l a s t o r i a e n e l l a

    cultura de l suo t empo», T e r r a Am ga,

    12

      1976 , pág

      13  

    t o

     

    a s vari aci ones i de ol ó gi c a s en torno al

    descubri m ent o

    de Améri c a

      Pedro

    Márt i r de

    Angl eri a

    y

    su mental i dad,

    V a l l a d o l i d ,

    Casa- Museo

    Co l ó n ,

    1981 - 82 ,

    pág

    56   Y

    di ce

    muy

    a c e r t a -

    dament e a l f i n al

    comoconcl usi ón  «Es en sum l

    descubri m ent o

    l o que el c r o n i s t a

     sume

    en

    s u

    obra

    - - - como

    todos-

    que responde a una sucesi ón de

    t i empos,

    en cada uno de

    l os

    cual es

    aparece, comogenerador de l

    i mpul so de l moment o, un

    supuesto

    que

    parte de

    l a

    i n t e r p r e t a -

    c i ó n,

    a

    l a

    que

    s e superpone

    l uego

    otro

    t i empo, con o t r o

    supuesto

    y c on otro

    hori zont e

      Es una

    de

    l as c l a ve s de l a cróni ca

    i n di a na , que

    aparece

    as í ya enPedro Márt i r en carne

    v i v a»

      pág

    80

    Cf

     

    SANTI EMANUELEBARBERN

    a r t

     

    ci t

     

    págs

     

    199- 200

     

  • 8/18/2019 Fuentes de La Historia de La Lengua Espaola Pedro Mrtir de Anglera 0

    12/12

    http://019974.pdf/http://019974.pdf/http://019974_0001.pdf/http://019974_0001.pdf/