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Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 8ª Região ESPAÇO CULTURAL DO PROFISSIONAL CADERNO DE ENCARGOS 1

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Conselho Regional de

Fisioterapia e Terapia

Ocupacional da 8ª

Região

ESPAÇO CULTURAL

DO PROFISSIONAL

CADERNO DE ENCARGOS

1

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MEMORIAL DESCRITIVO

PLANO SIMPLIFICADO DE

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

DA CONSTRUÇÃO CIVIL

DEZEMBRO 2015

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SUMÁRIO

• CADERNO DE ENCARGOS................................................................................5

• APRESENTAÇÃO........................................................................................5

• DADOS DA OBRA........................................................................................6

• TABELA DE ÁREAS.....................................................................................7

• EQUIPE TÉCNICA.......................................................................................7

• DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA/ RELAÇÃO DE PRANCHAS...............8

• CONSIDERAÇÕES INICIAIS.....................................................................12

• NORMAS DE EXECUÇÃO.........................................................................13

• PLANEJAMENTO DA OBRA.....................................................................15

• MANUAL DE MANUTENÇÃO, CONSERVAÇÃO, INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO E USO......................................................................................21

• MEMORIAL DESCRITIVO..................................................................................22

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• PROJETO ARQUITETÔNICO E PAISAGISMO.........................................23

• INSTALAÇÕES PRELIMINARES E CANTEIRO DE OBRA...............23

• TRABALHOS EM TERRA..................................................................25

• PAREDES E PAINÉIS........................................................................26

• COBERTURA.....................................................................................27

• IMPERMEABILIZAÇÃO......................................................................28

• ESQUADRIAS E FERRAGENS.........................................................29

• REVESTIMENTO DE PISO................................................................32

• REVESTIMENTOS DE PAREDES.....................................................34

• REVESTIMENTOS DE FORRO.........................................................35

• PINTURA............................................................................................35

• LOUÇAS E METAIS...........................................................................36

• SERVIÇOS EXTERNOS....................................................................37

• SERVIÇOS DIVERSOS......................................................................45

• MOBILIÁRIO....................................................................................

4

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...48

• LIMPEZA DA OBRA...........................................................................56

• NORMAS............................................................................................56

• PROJETO HIDROSSANITÁRIO E PREVENÇÃO DE INCÊNDIO.............57

• NORMAS E PADRÕES......................................................................57

• ÁGUA FRIA........................................................................................57

• ESGOTO SANITÁRIO........................................................................59

• ÁGUAS PLUVIAIS..............................................................................61

• PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS................................................62

• ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS / RECOMENDAÇÕES..............64

• PROJETO ELÉTRICO, ENTRADA DE ENERGIA, REDE ESTRUTURADA E SPDA.........................................................................................................67

• TERMINOLOGIA.............................................................................

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...67

• CONSIDERAÇÕES INICIAIS.............................................................67

• INSTALAÇÕES ELÉTRICAS –PRESCRIÇÕES...............................67

• ENTRADA DE ENERGIA...................................................................70

• INSTALAÇÕES ELÉTRICAS –INFRAESTRUTURA.........................71

• INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – PARTES ATIVAS.............................81

• SPDA (Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas).........92

• CABEAMENTO ESTRUTURADO......................................................97

• SEGURANÇA PATRIMONIAL..........................................................122

• TELEFONIA......................................................................................137

• COMISSIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES...................................141

• PROJETO DE AR CONDICIONADO E VENTILAÇÃO MECÂNICA........144

• OBJETIVO........................................................................................144

• DESCRIÇÃO GERAL DA INSTALAÇÃO.........................................144

• GENERALIDADES...........................................................................145

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• BASE DE DADOS............................................................................148

• ESPECIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS...................................150

• REDES ELÉTRICAS........................................................................159

• QUADROS ELÉTRICOS..................................................................160

• PROJETO DE ESTRUTURA DE CONCRETO........................................166

• PROJETO DE ESTRUTURA DE CONCRETO................................166

• ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO.....................................166

• PROJETO DE FUNDAÇÕES...................................................................171

• PROJETO DE ESTRUTURA METÁLICA DA COBERTURA...................172

• PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL.................................................................................173

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• • • •

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• • • • CADERNO DE ENCARGOS

• • • • APRESENTAÇÃO

O projeto para o novo Espaço Cultural do Profissional em Curitiba foi desenvolvido em terreno de propriedade do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Oitava Região - CREFITO-8, nas esquinas das ruas Padre Germano Meyer e João David Perneta. Trata-se de um edifício de dois andares mais um subsolo, além de pavimento técnico que abriga caixas d'água e equipamentos de ar condicionado.

A implantação do edifício levou em consideração as árvores existentes no lote e no passeio ao seu redor. Seguindo os conceitos de sustentabilidade, nenhuma árvore de médio e grande porte será retirada para a execução da obra.

O pavimento térreo tem caráter mais social. Com um pé-direito mais alto, conta com uma recepção que serve também como foyer do grande salão multi-uso. O Saguão é cercado com grandes cortinas de vidro que criam a permeabilidade com o ambiente externo, onde existe um grande deck de madeira que aumenta consideravelmente o espaço de permanência em eventos.

O Pavimento Superior é voltado à administração. Contém 3 salas de reuniões, o gabinete do Presidente e diversas salas funcionais, equipadas com estações de trabalho espaçosas, forro mineral, cabeamento estruturado e demais facilidades de um moderno escritório.

A solução estrutural, com lajes nervuradas, possibilitou a criação de grandes. No térreo estes vãos são suficientes para livrar o auditório de pilares. No Pavimento Superior este sistema estrutural possibilitou a concepção de um ambiente único, que pode ser segmentado em salas de acordo com a funcionalidade do CREFITO-8.

Volumetricamente o Edifício é formado por três volumes principais. O volume do auditório e o volume técnico (sala técnica, sanitários e cozinha) possuem um tratamento especial com revestimento de pedra natural que adentra o edifício. O Pavimento Superior é revestido com porcelanato e é assentado sobre o auditório. As cortinas de vidro do foyer e os balanços criados no Pavimento Superior foram pensados para proporcionar mais leveza a este terceiro volume.

O novo edifício se propõe a ser eficiente do ponto de vista energético e durável no que diz respeito a linguagem arquitetônica e a disponibilidade de espaços de atendimento às necessidades do CREFITO-8.

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• • • • DADOS DA OBRA

CONTRATANTECONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL DA 8ª REGIÃO - CREFITO-8Rua Jaime Balão, n° 580Curitiba/PR - CEP: 80040-340Fone: (41)3264-8097

PROJETO EXECUTIVO COMPLETOSOBE ArquiteturaAlameda Cabral, 591 conj. 301 Curitiba - Centro – CEP 80.410-410Fone: (41) 3779 7093 E-mail: [email protected]

LOCALIZAÇÃO DA OBRARua Padre Germano Meyer n° 2272Bairro Hugo LangeCuritiba – PR

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• • • • TABELA DE ÁREAS

1.3. – Edifício Crefito 8 – Espaço Cultural do Profissional

Subsolo 322,14 m²

Pavimento Térreo 288,24 m²

Pavimentos Superior 278,49m²

Total Geral 888,87m²

• • • • EQUIPE TÉCNICA

Projeto Arquitetônico Executivo e Coordenação Geral:Bráulio Carollo:arquiteto: CAU 1.267-0Salvador Gnoato: arquiteto: CAU 3.132-1Gabriel Celligoi:arquiteto: CAU 50.967-1Fone: (41) 3779 7093 - e-mail: [email protected]

Projeto Estrutural de Concreto Armado:Jorge Ceccon:engenheiro civil – 5.175 D CREA PRFone: (41) 3029-0974 - e-mail: [email protected]

Projeto de Fundações:Jorge Ceccon:engenheiro civil – 5.175 D CREA PRFone: (41) 3029-0974 - e-mail: [email protected]

Projeto Estrutura de Aço:Jorge Ceccon:engenheiro civil – 5.175 D CREA PRFone: (41) 3029-0974 - e-mail: [email protected]

Projeto Elétrico, Rede, Voz, CFVT e SPDA:Osmar Nascimento Costa: engenheiro eletricista - 21.251 D CREA PRFone: (41) 3364-7000 – e-mail: [email protected]

Projeto Instalações Hidráulicas e Prevenção de IncêndioNiomar A. Strapasson:engenheiro civil - 12.949 D CREA PRFone: (41) 3365-1250 – e-mail: [email protected]

Projeto Instalações Mecânicas e Climatização:Alberto Gatti Neto:engenheiro mecânico - 5.468 D CREA PRFone: (41) 3074 1129 - [email protected]

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• • • • DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA - RELAÇÃO DE

PRANCHAS

Projeto Arquitetônico Executivo:Bráulio Carollo: arquiteto: CAU 1.267-0Salvador Gnoato: arquiteto: CAU 3.132-1Gabriel Celligoi: arquiteto: CAU 50.967-1

• ARQUITETÔNICO - Implantação

• TERRAPLANAGEM - Planta de Locação

• TERRAPLANAGEM - Mov. de Terra

• TERRAPLANAGEM - Cortes A e B

• TERRAPLANAGEM - Cortes C e D

• TERRAPLANAGEM - Cortes E e F

• PAISAGISMO - Planta e Detalhes

• ARQUITETÔNICO - Det. Muro de vidro e portão

• ARQUITETÔNICO - Det. Portão

• ARQUITETÔNICO - Planta Subsolo

• ARQUITETÔNICO - Planta do Pavimento Térreo

• ARQUITETÔNICO - Planta do Pavimento Superior

• ARQUITETÔNICO - Planta Caixa D’água

• ARQUITETÔNICO - Planta De Cobertura

• ARQUITETÔNICO - Cortes A e B

• ARQUITETÔNICO - Cortes C e D

• ARQUITETÔNICO - Elevações 1 e 2

• ARQUITETÔNICO - Elevações 3 e 4

• ARQ. DE INTERIORES - Planta de Forro Subsolo

• ARQ. DE INTERIORES - Planta de Forro Pavimento Térreo

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• ARQ. DE INTERIORES - Planta de Forro Pavimento Superior

• ARQ. DE INTERIORES - Planta de Piso Subsolo

• ARQ. DE INTERIORES - Planta de Piso Pavimento Térreo

• ARQ. DE INTERIORES - Planta de Piso Pavimento Superior

• ARQ. DE INTERIORES - Planta de Piso Caixa D’água

• ARQUITETÔNICO - Detalhamento Esquadrias

• ARQUITETÔNICO - Detalhamento Esquadrias

• ARQ. DE INTERIORES - Detalhamento Áreas Molhadas

• ACESSIBILIDADE - Det. Elevador, Rampa, Dep. Lixo e Guarda Corpo

• ACESSIBILIDADE - Det Escadas

• IMPERMEABILIZAÇÃO - Plantas

• IMPERMEABILIZAÇÃO - Detalhes

• ARQ. DE INTERIORES - Planta Layout Pavimento Térreo

• ARQ. DE INTERIORES - Planta Layout Pavimento Superior

COMUNICAÇÃO VISUAL:

• Placas de Identificação 01

• Placas de Identificação 02

Projeto Estrutural de Concreto Armado:Jorge Ceccon: engenheiro civil – 5.175 D CREA PR

• LOCAÇÃO E CARGAS DOS PILARES

• FORMA DO SUBSOLO

• FORMA DO TÉRREO

• FORMA DO SUPERIOR

• FORMA DA COBERTURA

• FORMA DO TETO DAS CAIXAS – CORTE AA

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• CORTE BB/ FORMA DA ESCADA

• CORTE CC/ FORMA DA ESCADA

• ARMADURA DOS BLOCOS DE FUNDAÇÃO (1/2)

• ARMADURA DOS BLOCOS DE FUNDAÇÃO (2/2)

• ARMADURA DAS VIGAS DO SUBSOLO (1/2)

• ARMADURA DAS VIGAS DO SUBSOLO (2/2)

• ARMADURA DOS PILARES DO SUBSOLO

• ARMADURA DAS VIGAS DO TÉRREO (1/3)

• ARMADURA DAS VIGAS DO TÉRREO (2/3)

• ARMADURA DAS VIGAS DO TÉRREO (3/3)

• ARMADURA POSITIVA DAS LAJES DO TÉRREO/ ARMADURA DA ESCADA DO SUBSOLO E DOS ARRIMOS

• ARMADURA NEGATIVA HORIZONTAL DAS LAJES - TÉRREO

• ARMADURA NEGATIVA VERTICAL DAS LAJES - TÉRREO

• ARMADURA DOS PILARES – TÉRREO

• ARMADURA DAS VIGAS DO SUPERIOR (1/3)

• ARMADURA DAS VIGAS DO SUPERIOR (2/3)

• ARMADURA DAS VIGAS DO SUPERIOR (3/3)

• ARMADURA POSITIVA HORIZONTAL DAS LAJES - SUPERIOR

• ARMADURA POSITIVA VERTICAL DAS LAJES – SUPERIOR/ ARMADURA DA ESCADA

• ARMADURA NEGATIVA HORIZONTAL DAS LAJES - SUPERIOR

• ARMADURA NEGATIVA VERTICAL DAS LAJES - SUPERIOR

• ARMADURA DOS PILARES DO SUPERIOR

• ARMADURA DAS VIGAS DA COBERTURA (1/3)

• ARMADURA DAS VIGAS DA COBERTUR (2/3)

• ARMADURA DAS VIGAS DA COBERTURA (3/3)

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• ARMADURA POSITIVA HORIZONTAL DAS LAJES - COBERTURA

• ARMADURA POSITIVA VERTICAL DAS LAJES - COBERTURA

• ARMADURA NEGATIVA HORIZONTAL DAS LAJES - COBERTURA

• ARMADURA NEGATIVA VERTICAL DAS LAJES – COBERTURA

• TETO DAS CAIXAS D’ÁGUA/ ARMADURA DOS PILARES E DAS VIGAS

Projeto Elétrico, Rede e Voz:Amarildo N. Costa Júnior:engenheiro eletricista - 138.543 D CREA PR

• IMPLANTAÇÃO

• ENTRADA DE ENERGIA

• DIAGRAMA DOS QUADROS

• SUBSOLO - TOMADAS

• PAVIMENTO TÉRREO - TOMADAS

• PAVIMENTO SUPERIOR - TOMADAS

• PLANTA CAIXA D’ÁGUA - TOMADAS

• SUBSOLO - ILUMINAÇÃO

• PAVIMENTO TÉRREO - ILUMINAÇÃO

• PAVIMENTO SUPERIOR -ILUMINAÇÃO

• PLANTA CAIXA D’ÁGUA -ILUMINAÇÃO

• PLANTA PAVIMENTO TÉRREO - AR CONDICIONADO

• PAVIMENTO SUPERIOR - AR CONDICIONADO

• PLANTA CAIXA D’ÁGUA – AR CONDICIONADO

• DETALHES GERAIS

• PLANTA COBERTURA – SPDA

• DETALHES SPDA

• PAVIMENTO TÉRREO – CABEAMENTO ESTRUTURADO

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• PAVIMENTO SUPERIOR – CABEAMENTO ESTRUTURADO

• DETALHES – CABEAMENTO ESTRUTURADO

• SUBSOLO - SEGURANÇA

• PAVIMENTO TÉRREO - SEGURANÇA

• PAVIMENTO SUPERIOR - SEGURANÇA

Projeto Instalações Hidráulicas:Niomar A. Strapasson:engenheiro civil - 12.949 D CREA PR

• PLANTA DO SUBSOLO (DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA)

• PLANTA DO SUBSOLO (ÁGUAS PLUVIAIS)

• PLANTA DO PAVIMENTO TÉRREO (DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA)

• PLANTA DO PAVIMENTO TÉRREO (ESGOTO E ÁGUAS PLUVIAIS)

• PLANTA DO SEGUNDO PAVIMENTO (ESGOTO, ÁGUAS PLUVIAIS E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA)

• PLANTA DE COBERTURA (ESGOTO, ÁGUAS PLUVIAIS E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA)

• DETALHES DE ÁGUA

• DETALHES DE ESGOTO

• DETALHES CONSTRUTIVOS

• CORTE ESQUEMÁTICO DE ÁGUA E ESGOTO

Projeto de Prevenção de Incêndio:Niomar A. Strapasson:engenheiro civil - 12.949 D CREA PR

• PLANTA DE RISCO

• PLANTA DE SITUAÇÃO

• PLANTA DE SUBSOLO (DETALHE DA COLOCAÇÃO DO EXTINTOR E DO CORRIMÃO)

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• PLANTA DO PAVIMENTO TÉRREO (DETALHE DA COLOCAÇÃO DO EXTINTOR E DO CORRIMÃO)

• PLANTA DO PAVIMENTO SUPERIOR (DETALHE DA COLOCAÇÃO DO EXTINTOR E DO CORRIMÃO)

Projeto Instalações Mecânicas e Climatização:Sergio E. O. Rebello: engenheiro mecânico - 131.172 D CREA PR

• PLANTA PAVIMENTO TÉRREO

• PLANTA PAVIMENTO SUPERIOR

• PLANTA COBERTURA

• DETALHES CONSTRUTIVOS

Projeto de Fundações:Jorge Ceccon:engenheiro civil – 5.175 D CREA PR

• FUNDAÇÕES

Projeto Estrutura de Aço:Jorge Ceccon:engenheiro civil – 5.175 D CREA PR

• ESTRUTURAS DE AÇO - TELHAMENTO

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• • • • CONSIDERAÇÕES INICIAIS

FISCALIZAÇÃO E GERENCIAMENTO:Atividade exercida de modo sistemático por Empresa especializada, definida pelo CONTRATANTE, objetivando a verificação do cumprimento das disposições contratuais, técnicas e administrativas, em todos os seus aspectos.

Projeto executivo:Conjunto de desenhos, discriminações técnicas, Caderno de Encargos e demais elementos que formam a definição completa da obra ou serviço, suficientes à execução completa da mesma.

Medição:Apuração dos quantitativos e valores realizados das obras e serviços.

Equivalência:São os materiais ou equipamentos que apresentam analogia total ou equivalência, que desempenham idêntica função construtiva e apresentam as mesmas características exigidas na especificação ou no procedimento que a eles se refiram. Sejam de igual valor ou preço. Igual em força, intensidade ou quantidade.

Similaridade:De acordo com a Lei Nº 8.666/93, Seção III, Art. 7º, § 5º, todos os materiais e equipamentos especificados com marcas e tipos neste projeto, poderão ser substituídos por outros similares propostos pelo construtor, desde que a alternativa proposta seja previamente aprovada pela FISCALIZAÇÃO e pelo Arquiteto especificador.

A FISCALIZAÇÃO poderá exigir a comprovação de similaridade a ser verificada por Instituição especializada. O custo dos serviços de comprovação de similaridade correrá por conta do construtor.

Licenças e franquias:A CONTRATADA está obrigada a obter todas as licenças, aprovações e franquias necessárias aos serviços contratados, pagando taxas e emolumentos previstos por lei, observando as leis, regulamentos e posturas referentes à obra e à segurança pública, atender ao pagamento do seguro do pessoal, despesas decorrentes das leis trabalhistas e impostos, de consumo de água, luz, força e telefone que digam respeito à obra e serviços contratados.

Discrepâncias, prioridades, interpretações:Para efeito de interpretação de divergências entre documentos contratuais estabelece-se que:

• Em caso de divergência entre os desenhos de arquitetura e os dos demais projetos, prevalecerão os desenhos de arquitetura;

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• Em caso de divergência entre a especificação de materiais e o memorial descritivo, prevalecerá o memorial descritivo;

• Em caso de divergência entre os desenhos e o caderno de encargos, prevalecerão os desenhos;

• Em caso de divergência entre os desenhos de escalas diferentes, prevalecerão os de maior escala;

• Em caso de divergência entre cotas dos desenhos e suas dimensões medidas em escala, prevalecerão às cotas;

• Em caso de divergência entre desenhos de datas diferentes, prevalecerão os de data mais recente;

• Em caso de dúvida quanto à interpretação dos desenhos e das normas ou instruções da concorrência, será consultada a FISCALIZAÇÃO e os autores dos projetos.

• • • • NORMAS DE EXECUÇÃO

Serviços iniciais:

A CONTRATADA deverá:

• Submeter à aprovação da FISCALIZAÇÃO o projeto das instalações provisórias ou canteiro de obras compatível com o porte e características do objeto do contrato, definindo todas as áreas de vivência, dependências, espaços, instalações e equipamentos necessários ao andamento dos serviços e obras, inclusive escritórios e instalações para uso da FISCALIZAÇÃO;

• Providenciar as ligações provisórias das utilidades necessárias à execução dos serviços e obras, como água, esgotos, energia elétrica e telefones, bem como responder pelas despesas de consumo até o seu recebimento definitivo;

• Manter no local dos serviços e obras instalações, funcionários e equipamentos em número, qualificação e especificação adequados ao cumprimento do contrato;

• Submeter à aprovação da FISCALIZAÇÃO o plano de execução e o cronograma detalhado dos serviços e obras, elaborados de conformidade com o cronograma do contrato e técnicas adequadas de planejamento;

• Providenciar para que os materiais, mão-de-obra e demais suprimentos estejam em tempo hábil nos locais de execução, de modo a satisfazer as necessidades previstas no cronograma e plano de execução dos serviços e obras objeto do contrato;

• Alocar os recursos necessários à administração e execução dos serviços e obras, inclusive os destinados ao pagamento de todos os impostos, taxas e demais obrigações fiscais incidentes ou que vierem a incidir sobre o objeto do contrato;

• Submeter previamente à aprovação da FISCALIZAÇÃO eventuais ajustes no cronograma e plano de execução dos serviços e obras, de modo a mantê-la perfeitamente informada sobre o desenvolvimento dos trabalhos;

• Executar os ajustes nos serviços concluídos ou em execução determinados pela FISCALIZAÇÃO;

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• Comunicar imediatamente à FISCALIZAÇÃO qualquer ocorrência de fato anormal, ou extraordinária, que ocorra no local dos trabalhos;

• Submeter à aprovação da FISCALIZAÇÃO os protótipos ou amostras dos materiais e equipamentos a serem aplicados nos serviços e obras objeto do contrato;

• Realizar, através de laboratórios previamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO, os testes, ensaios, exames e provas necessárias ao controle de qualidade dos materiais, serviços e equipamentos a serem aplicados nos trabalhos;

• Evitar interferências com as propriedades, atividades e tráfego de veículos na vizinhança do local dos serviços e obras, programando adequadamente as atividades executivas;

• Reelaborar os relatórios periódicos de execução dos serviços e obras, elaborados de conformidade com os requisitos estabelecidos no Caderno de Encargos;

• Providenciar as ligações definitivas das utilidades previstas no projeto, como água, esgotos, gás, energia elétrica e telefones;

• Providenciar junto aos órgãos Federais, Estaduais e Municipais e concessionárias de serviços públicos a vistoria e regularização dos serviços e obras concluídos;

• Retirar, após o recebimento definitivo dos serviços e obras, todo pessoal, máquinas, equipamentos, materiais, e instalações provisórias do local dos trabalhos, deixando todas as áreas do canteiro de serviço limpas e livres de entulhos e detritos de qualquer natureza.

Responsabilidade:

A presença da FISCALIZAÇÃO durante a execução dos serviços e obras, quaisquer que sejam os atos praticados no desempenho de suas atribuições, não implicará solidariedade ou co-responsabilidade com a CONTRATADA, que responderá única e integralmente pela execução dos serviços, inclusive pelos serviços executados por suas SUBCONTRATADAS, na forma da legislação em vigor.

A CONTRATADA responderá diretamente por todas e quaisquer perdas e danos causados em bens ou pessoas, inclusive em propriedades vizinhas, decorrentes de omissões e atos praticados por seus funcionários e prepostos, fornecedores e SUBCONTRATADAS, bem como originados de infrações ou inobservância de leis, decretos, regulamentos, portarias e posturas oficiais em vigor, devendo indenizar o CONTRATANTE por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse título, incluindo multas, correções monetárias e acréscimos de mora.

Normas e práticas complementares:

A execução dos serviços e obras de construção, reforma ou ampliação de uma edificação ou conjunto de edificações, deverá atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares:

• Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

• Normas da ABNT e do INMETRO;• Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e

Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;• Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

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FISCALIZAÇÃO:

A FISCALIZAÇÃO será exercida pela equipe de profissionais designada pela CONTRATANTE, que exercerá atividade de modo sistemático objetivando a verificação do cumprimento das disposições contratuais, técnicas e administrativas, em todos os seus aspectos.

• • • • PLANEJAMENTO DA OBRA

Plano de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho:

Neste campo, a Empresa deverá adotar uma política envolvendo todos os níveis hierárquicos, visando preservar o bem estar social e a integridade física de seus funcionários, bem como os materiais e equipamentos.

As normas internas da proponente atenderão a legislação vigente como também, visam garantir o bom desempenho das atividades que serão desenvolvidas na obra.

O supervisor de segurança, com o apoio do Escritório Central, deverá estabelecer as normas e regras de segurança coletiva e individual, as medidas necessárias para a correção ou prevenção das condições inseguras observadas, às normas para a destinação de resíduos e os coeficientes metas de absenteísmo por acidentes para as diversas funções da obra; controlar a obediência às normas de segurança estabelecidas e o uso de equipamento de proteção individual; organizar e coordenar as atividades da CIPA planejar e executar programas de treinamento relacionados à prevenção de acidentes, prevenção de incêndios e primeiros socorros a acidentados.

Com a finalidade de propor medidas de segurança e colaborar na Investigação de todo e qualquer acidente que houver, será constituída uma CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, composta de representantes da empresa e de representantes dos empregados.

Para a integração do novo empregado, à obra, à equipe, à empresa, será obrigatório o treinamento, que constará de uma visão geral da obra, seus pontos críticos, serviços e instalações a sua disposição, regulamentos, normas de segurança e uso adequado dos equipamentos de proteção individual, com posterior entrega do manual.

Este treinamento, que poderá ser feito individualmente, através de palestras, será feito pelo Supervisor de Segurança ou mesmo pelos encarregados, que deverão acompanhar o comportamento nos novos empregados. Instruindo-os sempre que necessário, até que estejam integrados em suas funções.

Toda a instalação, apesar de provisória, atenderá aos requisitos mínimos da Norma Brasileira, no que se refere às instalações elétricas, iluminação e motores. Para o dimensionamento de chaves e fios elétricos, será obedecida a Tabela de Cargas. Todas as redes serão estendidas sobre isoladores, tais como borracha ou porcelana, sendo que a madeira não será considerada como isolador. Os equipamentos elétricos serão dotados de chaves disjuntoras ou de fusíveis de

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proteção e tomadas de porcelana. Equipamentos fixos acionados por energia elétrica, tais como serra circular, serra de fita, esmerilhadeira e policorte, deverão possuir anteparos metálicos de proteção, evitando-se acidentes com fagulhas ou estilhaços. A chave geral de força será desligada logo após a jornada de trabalho.

A estocagem de inflamáveis, tais como varsol e thinner, solventes orgânicos, álcool, querosene, gasolina e óleo diesel, cera líquida, tintas, vernizes e outros, deverá ser localizada ao nível do solo, em local arejado e isolado, dotado de aberturas que permitam ventilação e iluminação naturais.

Os equipamentos de proteção individual (EPI) deverão atender todos os requisitos exigidos pela ABNT e pela Norma regulamentadora NR da Portaria 3214/78-MT.

A distribuição, substituição e controle dos EPIs, serão efetuados pelo Supervisor de Segurança, e todo EPI, será cautelado em nome do funcionário usuário.

Todos os funcionários, independentes de sua atividade específica, deverão usar capacetes de segurança, regra esta extensível aos visitantes.

Para proteção facial, conforme o grau de risco do trabalho a exigir, será recomendado o uso de protetores faciais e óculos de segurança.

Para proteção das mãos e braços, em trabalhos de carga e descarga de peças pesadas, equipamentos energizados, materiais quentes e outros, serão recomendados o uso de luvas e mangas de proteção.

Para proteger os pés e pernas, será recomendado o uso de botas de PVC com palmilha de aço, para trabalhos em locais úmidos ou com produtos químicos, botinas de couro com solado de borracha, para trabalhos que apresentam risco de lesão no pé.

Para trabalhos em que haja risco de queda de altura considerada perigosas, como proteção será requerido o uso de cintos de segurança.

Para trabalhos em que o nível de ruído for superior ao estabelecido na legislação específica, adotar-se-á proteção auditiva e nos trabalhos com jato de areia ou similar, será recomendada vestimenta protetora.

Os encarregados de serviços, coordenados pelo Supervisor de Segurança, serão os responsáveis pela FISCALIZAÇÃO do uso EPIs.

Tendo em vista, a segurança dos trabalhadores e dos pedestres nos arredores da obra, deverá se implantar um sistema de comunicação visual, através da fixação de placas de sinalização, cartazes educativos e preventivos; a sinalização terá a função de informar a direção a seguir, tanto interna como externamente, regulamentar e advertir quanto ao uso de equipamentos e ações inseguras ao próprio trabalho ou situação.

Gerenciamento de Resíduos da Construção:

A CONTRATADA deverá seguir o PGRCC (Plano de Gerenciamento de Resíduos na Construção Civil) conforme apresentado neste caderno, de acordo com as Normas Brasileiras vigentes.

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Será de responsabilidade da CONTRATADA, o transporte, reciclagem e bota-fora de restos de desmontagem e inservíveis gerados na execução da obra, estando os custos inerentes a tal realização já contemplados nos custos dos serviços propostos.

Os serviços de desmontagem de parte da edificação existente, as remoções de árvores e plantas deverão ser executados cuidadosamente, não colocando em risco pessoas, instalações existentes ou construções vizinhas. Toda a limpeza do terreno será da responsabilidade da CONTRATADA, assim como a manutenção do terreno limpo.

Garantia de Qualidade:

O mais importante fator de garantia de qualidade está no planejamento e na formalização dos processos executivos.

Formalização esta que se estrutura na documentação escrita que deverá ser de fácil acesso a fim de permitir identificar o caminho percorrido durante um processo produtivo.

O registro e controle de todas as etapas relativas à garantia proporcionam maior confiabilidade ao produto.

Através da utilização da gerência de processo, nossa meta será sempre fazer certo na primeira vez.

Ao falarmos de qualidade é necessário citarmos alguns conceitos clássicos que deveremos praticar especialmente neste empreendimento.

Gerência de Processos:

Através do estabelecimento de uma cadeia cliente - fornecedor, iniciado pelo cliente externo e estendendo-se aos clientes - fornecedores internos em todos os níveis da obra.

Desta forma, a administração central será cliente do gerente de contrato que por sua vez será cliente do engenheiro residente que será cliente das centrais de concreto, armação, forma, da topografia, segurança, mestre de obras e assim por diante.

Torna-se a obra portanto, um grande processo com a finalidade de atender as necessidades dos clientes - usuários, promovendo de uma forma mais eficiente a integração entre os diversos níveis.

Desenvolvimento de Recursos Humanos:

Através da conscientização de cada funcionário sobre as metas do empreendimento, promovendo o treinamento e também aproveitando as experiências anteriores de cada elemento do processo.

Gerência participativa:

Feita através da delegação de poderes, dando autonomia a cada funcionário para a tomada de decisões dentro de sua área de influência, procurando assim

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desenvolver ao máximo o potencial de cada um.

Não aceitar Erros:Ter como meta o “zero defeito”.

Disseminação de Informações:

Participação coletiva na definição dos objetivos do empreendimento, promovendo também o maior conhecimento do papel de cada um no processo.

Neste ponto enfatizamos o envolvimento da população diretamente atingida com a obra, que conscientizaremos através de pessoal especializado (assistentes sociais) e comunicação visual através de placas e panfletos.

Adoção / Qualidade:

Em termos práticos e específicos para este empreendimento, promoveremos a busca pela qualidade total na obra, visando a perfeita satisfação do cliente no que diz respeito a prazo, segurança e boa execução dos trabalhos nos diversos setores da obra que podemos dividir e definir a função de cada um destes, de acordo com o que se segue.

Administração Central:

Prover a obra com todos os recursos humanos, físicos e financeiros solicitados pelo Gerente de Contrato e Engenheiro Residente.

Centralizar todas as operações contábeis e financeiras.

Gerente de Contrato:

Em conjunto com o Engenheiro Residente, planejar e programar a obra a fim de se alcançar a meta desejada.

Elaborar e acompanhar o fluxo de caixa da obra.

Fornecer todo o apoio logístico a fim de manter a obra sempre suprida de todos os insumos e recursos humanos necessários.

Atuar com ponte obra - cliente atendendo as solicitações deste último e transmitindo-as à produção.

Engenheiro Residente:

Planejar juntamente com a equipe técnica da obra, todos os passos de cada fase ou processo executivo, definindo materiais, técnicas, mão de obra e prazo requeridos.

Controlar a qualidade e prazos de execução através de punch-list, formulários de campo, inspeções visuais e controle tecnológico.

Programação e acompanhamento de todos os recursos necessários para a execução da obra, elaboração de relatórios previstos x realizado físicos e financeiro.

Participação direta ou indireta e conhecimento total de cada fase da obra.

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Conhecimento total do projeto, apontando eventuais falhas ou omissões, dando sugestões para otimização na execução deste.

Possuir controle e informações sempre atualizadas sobre clima, estoque, índices de produtividade, etc.

Almoxarifado:

Acompanhamento e cobrança das requisições de materiais e equipamentos.

Controle de estoque de materiais, de entrada e saída de máquinas e equipamentos.

Estocagem e acondicionamento adequado de materiais, principalmente inflamáveis e perecíveis.

Manutenção da higiene e segurança do local.

Promover pequenas compras.

Departamento Administrativo, Segurança e RH:

Manter o engenheiro sempre informado do efetivo no que diz respeito a número, produção, grau de satisfação, salários, treinamento e atividades sociais.

Recrutar e selecionar juntamente com mestre e encarregados, o pessoal necessário a cada setor.

Manutenção e FISCALIZAÇÃO de cantina, alojamento, sanitários e outras instalações afins

Controle de refeições, passagens, adiantamentos.

Controle e fechamento de ponto.

Controle de portaria.

Pagamento de pessoal.

Juntamente com o supervisor de segurança, promover palestras, exibir vídeos educativos com este tema.

Suprir o pessoal com todo EPI necessário.

Providenciar o pagamento de taxas, alvarás, licenças e impostos.

Mestre – encarregados – topógrafo:

Mestre e encarregados dos diversos setores são responsáveis diretos pela equipe de execução da obra. Cada encarregado deverá selecionar seu pessoal em conjunto com o RH. A execução de cada serviço seguirá um planejamento pré-estabelecido em conjunto com o engenheiro residente, seguindo-se a técnica e processos de execução, materiais, equipamentos e equipe dimensionados.

O controle de execução será feito em 03 etapas:

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• Etapa 1: Conferência prévia;• Etapa 2: Acompanhamento durante a execução;• Etapa 3: Checagem posterior.

Desta forma, em concretagem, por exemplo, será efetuada conferência prévia da locação, formas, armadura, afastadores, fck do concreto, hora de concretagem, etc.

Durante a concretagem, serão observadas as formas, a fim de se evitar aberturas, alturas máximas de lançamento, perfeito adensamento do concreto, rigidez das formas e armaduras, manutenção do prumo e da locação.

Posteriormente à concretagem serão tomados todos os cuidados com a cura, desforma, e quando necessários promovidos ensaios no aço e no concreto.

Foi descritos aqui, de forma sucinta os processos de promoção e manutenção da qualidade, visando obter a Qualidade de Total Satisfação do cliente.

Com o desenvolvimento e conclusão do projeto definitivo, poderemos detalhar nossos processos executivos com adoção da Qualidade Total, de maneira específica e detalhada.

Informatização:

Todas as fases, iniciando-se pelo orçamento da obra, passando planejamento, acompanhamento e execução, bem como os setores administrativos da obra, possuirão o maior grau possível de informatização.

O acompanhamento físico-financeiro será feito através de relatórios previsto-realizado.

Os controles de estoque, requisições, fechamento de folha, fluxo de caixa e custo da obra, serão executados com auxílio de micro-computadores.

A comunicação com a matriz para transferência de documentos e outros dados será feita através de meios eletrônicos, como e-mail enviados via Internet ou na impossibilidade disto, via disquete ou diretamente via modem, (fax / telefone), integrando o mais possível à obra com os diversos setores da administração central e a CONTRATANTE.

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• • • • MANUAL DE MANUTENÇÃO, CONSERVAÇÃO,

INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO E USO

Ao final da obra, antes da sua entrega definitiva, a CONTRATADA deverá apresentar o Manual de Manutenção e Conservação e as Instruções de Operação e Uso, sendo que a sua apresentação deverá obedecer ao roteiro a seguir:

• O Manual de Manutenção e Conservação deverá reunir as especificações dos fabricantes de todos os equipamentos, as normas técnicas pertinentes, os termos de garantia e a rede nacional de assistência técnica, bem como as recomendações de manutenção e conservação de tais equipamentos;

• As Instruções de Operação e Uso deverão reunir todas as recomendações fornecidas pelos fabricantes dos equipamentos acerca de seu funcionamento e operação, a fim de permitir sua adequada utilização.

SERVIÇOS QUE DEVERÃO SER CONSIDERADOS:

• Implantação e Instalação Geral da Obra;• Movimentação de Terra;• Fundações;• Estruturas Metálicas e de Concreto;• Impermeabilizações;• Coberturas;• Revestimentos de paredes, pisos e forros;• Esquadrias novas, divisórias, ferragens, vidros;• Instalações elétricas, hidrossanitárias, de proteção contra incêndio, de

sonorização, de alarme, de telefonia, lógica e CFTV;• Sistema de Ar Condicionado; • Pavimentação Externa;• Todos os outros demais serviços necessários à execução da obra.

Curitiba, dezembro de 2015.

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• • • • MEMORIAL DESCRITIVO

Este Memorial Descritivo de discriminações técnicas tem como finalidade complementar as informações contidas nas pranchas do Projeto Arquitetônico e Projetos Complementares do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia

Ocupacional da 8ª Região – Hugo Lange - Curitiba, descrevendo os materiais de construções a serem utilizados, indicando os locais onde estes materiais serão aplicados, determinando além das técnicas normais tradicionais, as condições especiais exigidas para seu emprego e enunciando as demais condições necessárias à licitação, contratação e execução desta obra.

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• • • • PROJETO ARQUITETÔNICO E PAISAGISMO

• • • • INSTALAÇÕES PRELIMINARES E CANTEIRO DE OBRA

Placa da Obra:

Será de responsabilidade da CONTRATADA, providenciar a confecção e afixação das placas de obra conforme modelo apresentado pela CONTRATANTE:

• Dos profissionais da CONTRATANTE responsáveis pela FISCALIZAÇÃO dos projetos e FISCALIZAÇÃO da obra

• Dos projetistas com os responsáveis técnicos pelo projeto;• Da CONTRATANTE e do Programa financiador, se houver;• Da CONTRATADA, com os responsáveis técnicos pela execução.

Deverão ser colocadas em local visível, de acordo com as exigências do CREA/CAU, da Prefeitura Municipal, do Programa Financiador (se houver) e da FISCALIZAÇÃO da obra.

A placa de obra deverá ser executada com material resistente a permanecer durante todo o período da obra, contendo os dados dos responsáveis técnicos da obra, de acordo com as determinações da Resolução n° 250, de 16.12.77, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA que regula o tipo e uso de placas de identificação de exercício profissional em obras, instalações e serviços de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, assim como as demais exigências do CONTRATANTE.

Limpeza do terreno:

O terreno em questão deverá ser preparado par receber os serviços de instalação provisória, locação da obra e demais serviços complementares. Deverá estar limpo, sendo necessário remover todas as interferências existentes como resíduos materiais e vegetais, mecânica e manualmente, destocando e arrasando antigas construções, removendo todo o material para destino específico, permitindo o início das instalações e trabalhos em campo. Prever e permitir acesso de equipamentos e veículos conforme plano do construtor, tudo devidamente aprovado pela FISCALIZAÇÃO.

Locação de Obra com Equipamentos:

A obra deverá ser locada de acordo com o projeto arquitetônico, com auxilio de equipamento apropriado, por pessoa habilitada, que deverá referenciar através de marcos permanentes e gabaritos, a planimetria e a altimetria (nível) de todas as medidas básicas estabelecidas em projeto, a partir do RN - Básico.

Deverá obedecer ao projeto de implantação quanto a seus alinhamentos, cotas de níveis indicadas nos projetos arquitetônico e estrutural. O terreno deve estar convenientemente limpo e preparado de forma a permitir a perfeita implantação da edificação dentro das conformidades pré-determinadas.

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Recomenda-se que o engenheiro da obra e o mestre devem acompanhar esses serviços que são fundamentais.

Tapume de vedação:

O tapume deverá ser executado de acordo com chapa tipo telha trapeizodal GALVALUME, ou equivalente, espessura 0,43 mm fixado em perfis metálicos com altura de 2,20 m, acabamento pintura tinta esmalte cor branca, conforme o padrão apresentado pela CONTRATANTE.

Ligações Provisórias:

Deverão ser executadas instalações provisórias de água, esgoto e energia elétrica de acordo com as exigências das concessionárias e a legislação local. Todas as ligações provisórias serão de responsabilidade da CONTRATADA e deverão ser feitas de acordo com as normas vigentes. No caso de utilização da rede existente a empresa fará o ressarcimento ao CREFITO por aferição da quantidade excedente ao consumo dos meses anteriores a realização da obra, ou por arbitramento pela FISCALIZAÇÃO do quantum correspondente ao quinhão da conta apresentada pela concessionária dos serviços. Não se incluem a utilização da rede de telefonia e dados de uso exclusivo do CREFITO.

Canteiro de obras e instalações provisórias:

O canteiro de obra deverá ter acesso e ser executado em local determinado, interferir o mínimo possível no trânsito local, (obter licença junto à prefeitura) com todas as instalações necessárias básicas atendendo as normas NR18, bem como programar e atender o PCMAT a ser implantado, conforme o projeto do canteiro de obras apresentado.

Minimamente deverão essas instalações conter espaços para escritório de obra, almoxarifado, refeitório e vestiário e sanitário dimensionado para o número de funcionários previsto.

A CONTRATADA deverá prever proteções em volta das áreas a serem trabalhadas. Estas proteções serão removíveis e executadas de forma a resguardar contra qualquer tipo de acidente.

Áreas de Vivência: no canteiro de obras deverá ser instalado, local apropriado, atendendo as Normas de Segurança do Trabalho e do Código de Obras e Legislação Trabalhista pertinente. Poderá a CONTRATADA, substituir a execução do item, utilizando parte das instalações existentes na qual se realizará a obra para a instalação das áreas de vivência. Neste caso, a responsabilidade pelos serviços de adequação do espaço, pelos deslocamentos e mudanças em decorrência do andamento das obras deverão estar incluídas na proposta.

Será executado barracão de depósito de materiais e escritório em chapa de madeira compensada de espessura de 10mm em dimensões compatíveis. Este barracão deverá permanecer em condições adequadas por todo o tempo da obra.

A área de trabalho deverá ser limpa pelo menos uma vez por dia, devendo ser instalados containers específicos para o uso de entulhos, em local acordado com a FISCALIZAÇÃO.

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Os containers com entulhos deverão ser periodicamente removidos do canteiro e, encaminhadas às áreas de deposição liberadas pelo órgão competente.

• • • • TRABALHOS EM TERRA

Ficarão a cargo e responsabilidade da CONTRATADA, todos os serviços de movimentação de terra e terraplanagem, incluindo o transporte do material retirado até o local definitivo, assim como a segurança de escavações e aterros. Deverá ser executado todo movimento de terra necessário para obter um perfil de superfície adequado a execução da obra. Toda a movimentação de terra lançada na Planilha do Orçamento Quantitativo não leva em consideração o empolamento do material a ser escavado, retirado e recolocado, devendo desta forma ser considerado nos preços propostos para a realização dos serviços segundo critério técnico da empresa executora. Da mesma forma, nos quantitativos não são levadas em considerações medidas adicionais a projeção da implantação das formas da estrutura de fundações e baldrames, situação que deverá ser computada as aberturas de valas e escavações adicionais pela proponente considerando no preços dos serviços apresentados na sua proposta, dentro das diretrizes propostas para a execução de cada serviço.

Drenagem do terreno:

No caso de necessidade de drenagem do terreno, a CONTRATADA deverá executar os serviços, levando-se em conta os efeitos em terrenos vizinhos.

Escavações:

As escavações necessárias deverão ser executadas com toda a segurança à proteção da vida e do imóvel. As escavações com profundidade maior que 1,50 m deverão ser taludadas ou escoradas. No caso de escavações permanentes, deverão ser executados muros de arrimo. Todas as escavações deverão ser protegidas contra chuva.

Bota-Fora do Material Escavado:

Compreende o transporte do material escavado além do local da escavação. O destino do bota-fora será determinado pela CONTRATADA, sob sua inteira responsabilidade, em local adequado, fora do terreno da CONTRATANTE. É de responsabilidade da CONTRATADA, consultar os órgãos ambientais quanto ao destino do bota-fora e providenciar as licenças e aprovações necessárias à execução dos serviços.

Aterros, reaterros e compactações:

Os aterros e compactações deverão ser executados em camadas de 20 cm, com material compatível e previamente aprovado e de acordo com as Normas da ABNT. A umidade deverá ser em torno da ótima e o grau de compactação deverá ser maior que 95%, com referência ao ensaio de compactação normal de solos. Será admitido o uso de pilões manuais apenas em compactações secundárias e em locais de difícil acesso.

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Compactação Final:

Tanto em cortes quanto em aterros, a superfície do terreno deverá apresentar condições adequadas ao trânsito dos veículos durante a fase de construção, bem como dos veículos de manutenção durante sua operação.

É importante atentar para os detalhes da classificação de solos, como: presença de solos orgânicos, turfa, vegetação, aterros, pedregulhos, passagem de camadas, nível d’água, pressão d’água, etc. Caso o material seja impenetrável ao trado nas condições estabelecidas pela NBR-6484/79 da ABNT, esta observação deverá constar do boletim para justificar a não execução do avanço a trado no trecho previsto. Nesse caso deverão ser executados poços para permitir a determinação do perfil do subsolo.

Caso a CONTRATADA julgue necessário tomar providências complementares, tais como sondagens, ensaios, projetos, consultoria ou ensaios para controle de execução, as despesas e prazos deverão ser previstos e incluídos na proposta, pois não serão aceitos como justificativa para alterações e acréscimos posteriores.

As providências necessárias para garantir a circulação na área durante a fase de construção e montagem, ficarão integralmente a cargo e por conta da empreiteira, independentemente de conclusões que venham a ser tiradas dos elementos fornecidos com o edital.

• • • • PAREDES E PAINÉIS

Alvenaria de tijolos:

As paredes em alvenaria serão executadas com tijolo cerâmico seis furos (9cm x 14cm x 19cm) assentados com argamassa mista (1:4 + 130Kg cim/m3) com juntas de amarração e as dimensões das paredes devem seguir as determinações do projeto arquitetônico (parede dupla 20cm e 25cm – parede simples 15cm acabada). As paredes de alvenaria de tijolos serão sempre executadas com altura de laje a laje.

Paredes em drywall:

Executadas em gesso acartonado, sistema drywall, com espessura de 10cm e interior com manta de lã mineral. As paredes de drywall serão executadas por cima do piso acabado e seus montantes serão presos na laje superior.Porém, as placas de gesso acartonado devem ter altura de 2,90, ou seja, 10cm a cima do forro.Exceção se faz às paredes de drywall indicadas em projeto cujas placas de gesso e lã mineral devem ser executadas até a laje superior para preservar a privacidade de determinadas salas.

Instruções básicas de montagem:

Marcar no piso a localização das guias e os pontos de referência dos vãos de portas e dos locais de fixação de cargas pesadas, previamente definidas em projeto. Observar um espaçamento entre as guias na junção das paredes em "L" ou "T" para colocação das placas de gesso. As guias devem ser fixadas no piso e teto no máximo a cada 60 cm, com parafuso e bucha ou pino de aço.

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Os montantes devem possuir aproximadamente a altura do piso ao teto, com 10 mm a menos. Eles devem ser solidarizados entre si com parafusos espaçados de no máximo 40 cm. Fixar os montantes de partida nas paredes laterais e nas guias. Os demais são colocados verticalmente no interior das guias e posicionados a cada 60 cm.

As placas de gesso devem possuir aproximadamente a altura do pé direito livre, ultrapassando em 10cm o nível do forro, exceto quando especificado em projeto. As aberturas para caixas elétricas e outras instalações podem ser feitas antes ou após a montagem, dependendo da sequencia executiva. Posicionar as placas de encontro aos montantes, encostadas no teto, deixando a folga na parte inferior. Pode também ser deixada folga na parte superior quando do emprego de molduras. As juntas em uma face da parede devem ser desencontradas em relação às da outra face. No caso de paredes com placas duplas, as juntas da segunda camada devem ser defasadas da primeira. A junta entre as placas deve ser feita sempre sobre um montante. As placas são parafusadas aos montantes, com espaçamento máximo de 30cm entre os parafusos, no mínimo a 1cm da borda da placa. Quando os montantes são duplos, parafusar alternadamente sobre cada montante na região fora da junta. Tomar cuidado no parafusamento, para que a cabeça do parafuso não perfure totalmente o cartão e para que não fique saliente em relação à face da placa. Após a colocação das placas em uma das faces da parede, certificar-se do correto posicionamento e execução das instalações elétricas, hidráulicas e outras, da eventual colocação de lã mineral, e da colocação de eventuais reforços para fixação de peças suspensas pesadas, antes da colocação das placas na outra face da parede. As tubulações de cobre ou bronze deverão ser isoladas dos perfis de aço para evitar corrosão, inclusive quando passarem nos furos existentes nos montantes. As fiações elétricas devem ser colocadas em eletrodutos, principalmente quando passarem nos furos dos montantes. Poderão também ser adotado componente de proteção nos furos dos montantes, principalmente quando do emprego de eletrodutos corrugados.

É feito com uma primeira aplicação de massa de rejuntamento sobre a região da junta. Em seguida, colocar a fita de papel microperfurada Placo ou equivalente sobre o eixo da junta e pressionar firmemente de forma a eliminar o material excedente, por meio de espátula. Com a desempenadeira metálica, dar acabamento à junta, de forma que a massa de rejuntamento fique faceando as superfícies das placas de gesso contínuas. Após a secagem, variável em função do tipo de massa, da temperatura e da umidade relativa, poderá ser dado o acabamento final na junta, com nova aplicação de fina camada de massa, por meio de desempenadeira metálica. As cabeças dos parafusos devem ser emassadas. Após secagem do primeiro emassamento deve ser aplicada uma camada no sentido cruzado.

As placas deverão ser transportadas na vertical uma a uma ou cintadas duas a duas. De preferência, devem ser colocadas próximo aos locais de aplicação.

As placas podem ser cortadas com estilete e régua, com serrote ou serras circulares. Os perfis são cortados com tesoura própria para chapa metálica.

• • • • COBERTURA

Telha Metálica:

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Telha de aço zincado trapezoidal 40 com espessura de 0,5mm pré-pintada na face externa com pintura eletrostática cor branca.

As telhas devem ser fixadas às terças metálicas sem deformação do material, com a utilização de parafusos autoperfurantes conforme recomendação do fabricante.

No transporte e manuseio, o material nunca deve ser arrastado sobre o chão, terças, longarinas, etc. Quando no descarregamento forem utilizados equipamentos como munks ou guindastes, as cintas deverão ter em suas bases caibros maiores que a largura da telha para que, no momento de içar a carga, as bordas das telhas não sejam amassadas pelas cintas. Nunca utilizar correntes ou cabos de aço.

O material deve ser armazenado seco em local coberto e ventilado para evitar o fenômeno da corrosão galvânica resultante da umidade.

Quando a utilização das telhas não for imediata deve-se evitar a estocagem horizontal. As telhas devem ser acomodadas sobre suportes de alturas diferentes, de forma a dar alguma inclinação ao fardo.

As telhas empilhadas devem estar afastadas do piso no mínimo 15cm, apoiadas sobre caibros posicionados de forma que o peso de cada pilha seja distribuído atuando uniformemente sobre eles.

Quando armazenada sob lona, deve-se inspecioná-la frequentemente para verificar se há deslocamento ou rasgaduras na cobertura que permita a penetração da umidade.

Referência: Telha Trapezoidal LR40 da Perfilor - ArcelorMittal. Inclinação 5%

Funilaria:

Colocação de rufo, contra rufo, pingadeira e calha em chapa de aço galvanizado espessura mínima 1mm chumbados na alvenaria. Pintados com fundo galvite e no mínimo duas demãos de pintura em esmalte sintético na cor branca. Executar conforme projeto arquitetônico.

Os pontos de descidas para os condutores verticais serão em chapa galvanizada espessura mínima 1mm, diâmetro indicado em projeto, executado de forma suficiente para garantir o perfeito escoamento das águas pluviais provenientes da cobertura.

Deverão ser executadas e ou instaladas pingadeiras em todos os locais necessários das coberturas, mesmo que não indicadas no projeto arquitetônico, inclusive onde deságua em calhas.

• • • • IMPERMEABILIZAÇÃO

IMP-1Baldrames, Arrimo e Áreas Molhadas:

Manta asfáltica poliéster 3mm Tipo III aplicada a maçarico em superfície previamente imprimada + proteção mecânica com argamassa de cimento e areia

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traço 1:5 com 2 cm de espessura.As superfícies devem estar convenientemente regularizadas, livres de graxas, óleos, etc.

IMP-2Poços de Elevadores:

Argamassa polimérica tipo VIAPLUS 1000, aplicada com consumo de 3,5kg/m². As superfícies devem estar convenientemente regularizadas, livres de graxas, óleos, etc.

IMP-3Lajes expostas na Cobertura:

Manta asfáltica poliéster 4mm Tipo III aplicada a maçarico em superfície previamente imprimada + proteção mecânica com argamassa de cimento e areia traço 1:5 com 2 cm de espessura. As superfícies devem estar convenientemente regularizadas, livres de graxas, óleos, etc.

IMP-4Lajes expostas no Pavimento Térreo:

Manta asfáltica poliéster 4mm Tipo III aplicada sobre asfalto modificado NBR II com consumo de3,0kg/m² + proteção mecânica com argamassa de cimento e areia traço 1:5 com 2 cm de espessura. As superfícies devem estar convenientemente regularizadas, livres de graxas, óleos, etc.

• • • • ESQUADRIAS E FERRAGENS

PORTAS DE MADEIRA

Portas em madeira chapeada:

Porta de abrir em madeira Itaúba com pintura em laca branca. As madeiras empregadas na execução das portas serão de lei, de boa qualidade, seca e isentas de defeitos, serradas, e beneficiadas nas dimensões do projeto. As folhas das portas serão do tipo compensadas, miolo cheio, com espessura mínima de 35mm. Os caixilhos, batentes e guarnições serão em madeira de lei tipo Itaúba fixados com parafusos e com pintura em laca branca nas partes expostas. Nas portas de acesso aos sanitários do PNE deverá ser colada chapa em aço inox na dimensão de 80 x 40 cm em ambos os lados, conforme projeto arquitetônico.

FERRAGENS

Portas de Madeira:

Fechaduras da IMAB em latão, ref. Duna, ou equivalente, com máquina de 55 mm, maçaneta montada com ferro duplex em aço e parafusos M6. Acabamento cromado acetinado.Dobradiças com anéis de 3 ½”x 3” ref. 0224 da IMAB, acabamento cromado acetinado.

Barra de apoio para portas PNE:

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Barra de apoio Acess, JACKWAL ou equivalente, em aço inox AISI 304, acabamento polido, reta, 390x60x90mm, Ø32mm. Atende aos requisitos da norma NBR-9050.

Mola hidráulica:

Mola hidráulica para porta,certificada pela ISO 9001, Dorma TS72 ou similar, com braço projetante e regulagem de resistência e velocidade de fechamento. O equipamento deve ser reversível para portas à direita e à esquerda.

ESQUADRIAS

As esquadrias de alumínio deverão ser fabricadas e instaladas em conformidade com o projeto arquitetônico e de acordo com as normas técnicas da ABNT. Qualquer modificação de materiais e acabamentos aqui especificados só será admitida com a concordância e aprovação por escrito do Arquiteto.

As esquadrias de alumínio serão confeccionadas com perfis extrudados, atendendo as Normas NBR 8116, devendo o material ser novo, limpo, desempenado e sem defeito de fabricação.

A usinagem dos perfis de alumínio será feita com ferramental adequado e não deverão apresentar ranhuras ou rebarbas por defeito de ferramentas. Os cortes serão precisos e as meia esquadrias deverão se ajustar perfeitamente. A mão de obra para a fabricação, montagem e instalação das esquadrias e para instalação dos vidros será especializada, com comprovada experiência.

Os acessórios a serem utilizados serão todos de primeira linha, testados e aprovados em protótipo pela FISCALIZAÇÃO.

Observação importante:

Sempre que houver necessidade de componentes de ferro, eles serão de aço patinável resistente à corrosão, do tipo do tipo SAC-41/Cosacor/Corten ou similar, e receberão proteção primer e pintura de acabamento na cor do montante. Terão proteção que evite o contato bimetálico com o alumínio por meio de fitas isolantes 3M do tipo Scotch Rap ou equivalente, especiais para esta finalidade. Nos casos que a aplicação da fita não seja possível, o contato deverá ser evitado com pintura protetora emborrachada.

A empresa CONTRATADA para execução das esquadrias deverá apresentar projeto executivo detalhado com memorial de Cálculo Estrutural dos perfis, para verificação e aprovação da CONTRATANTE, antes da execução dos serviços. O projeto deverá detalhar as fixações dos montantes à estrutura do edifício, telescópicas, de forma que as mesmas permitam movimentações da estrutura de até 20 mm, sem provocar quebra de vidros ou danos às esquadrias.

No dimensionamento dos perfis, das vedações e das fixações deverão ser considerados os parâmetros estabelecidos nas NBR-10821 e NBR-10830 para estanqueidade à água e ar, bem como resistência à carga de vento e acústica dos edifícios.

A fabricação dos contramarcos só poderá ser iniciada após a análise e aprovação

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da CONTRATANTE do projeto de execução das esquadrias.

A inspeção da fabricação e instalação das esquadrias, pela CONTRATANTE não tira a responsabilidade total da CONTRATADA quanto à qualidade dos materiais e serviços, resistência, vedação e perfeito funcionamento das esquadrias.

Todas as esquadrias devem ser vedadas entre o contramarco e o marco, utilizando-se sempre gaxetas ou através de silicone de vedação DowCorning DC 791 ou equivalente, aplicado sobre calço de polietileno expandido TARUCEL, ou equivalente.

As ancoragens, inserts, barras de transição e conexões necessárias para a fixação dos montantes de alumínio deverão ser alumínio na liga estrutural 6351 – T6.

Os perfis de alumínio receberão pintura eletrostática polyester na cor especificada em projeto para os montantes, conforme amostra aprovada pelo Arquiteto.

As esquadrias, ao serem instaladas, deverão ser protegidas com material adequado a fim de evitar danos à pintura, provenientes do ataque de cimento, cal, ácidos, etc. Em nenhuma hipótese será utilizado vaselina como proteção.

Ensaios: A fim de garantir a qualidade e o desempenho das esquadrias, se for do interesse da CONTRATANTE, a CONTRATADA deverá executar às suas custas, os ensaios abaixo enumerados em laboratório a ser indicado pela CONTRATANTE:

Os testes deverão seguir as normas da NBR 10821:

• Estanqueidade à água e penetração de ar;• Resistência às cargas de vento;• Espessura, selagem, corrosão e solidez à luz da camada anódica;• Os testes antibalísticos deverão seguir as normas da NBR15000:

Blindagens para Impactos Balísticos – Classificação e Critérios de Avaliação.

Linha Atlanta:

Esquadrias da Linha Atlanta da BELMETAL, ou equivalente, em alumínio pintado na cor especificada em projeto, conforme tabela de esquadrias do projeto arquitetônico, compostas por montantes de alumínio chumbados na estrutura, ancoragens, folhas de máximo ar e fixas, com vidros encaixilhados, instalados com todos os acessórios e vedações necessárias, com modulações e dimensões de acordo com o projeto.

Os montantes serão em perfis de alumínio de acordo com as séries e tipos especificados, e as vedações serão em gaxetas de neoprene ou silicone e escovas de polipropileno. Na sua execução serão utilizados perfis adequados, devidamente encaixados para atender a estabilidade e estanqueidade de cada tipo de esquadria, eliminando-se ao máximo a aplicação de parafusos. As guarnições e peças de arremates serão encaixadas a pressão, não sendo permitidos parafusos ou rebites aparentes. Todas as unidades dos caixilhos deverão ser adequadamente contraventadas e ancoradas. Todos os caixilhos deverão ser, antes da colocação, guardados em local coberto, seco e ventilado. Não será permitido, quando armazenados, o contato do alumínio com outros materiais.

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Linha Imperial:

Esquadrias na Linha Imperial da BELMETAL 2.5, ou equivalente, em alumínio pintado na cor especificada em projeto,conforme tabela de esquadrias do projeto arquitetônico, instaladas com todos os acessórios e vedações necessárias, com modulações e dimensões de acordo com projeto arquitetônico.

O acabamento deve ser sem arestas e com o perfil de reforço harmonicamente integrado à esquadria. O conjunto conta com apenas um perfil para a folha e um para o marco. O sistema de vedação é executado comduplo perímetro de gaxetas na própria folha, criando o efeito“câmara de descompressão”, que produz uma vedação perfeita.

Os acessórios são em nylon ajustados e devem fazer parte da instalação das esquadrias.

Venezianas:

Esquadrias na Linha 42 da BELMETAL, ou equivalente, em alumínio pintado na cor especificada em projeto, conforme tabela de esquadrias do projeto arquitetônico. Todas as unidades dos caixilhos deverão ser adequadamente contraventadas e ancoradas. Todos os caixilhos deverão ser antes da colocação, guardados em local coberto, seco e ventilado.

Não será permitido, quando armazenados, o contato do alumínio com outros materiais.

VIDROS

Vidro Laminado Cinza 8mm:

Vidro laminado acinzentado 8mm, composto por folhas fixas e de giro, de acordo com o projeto arquitetônico, encaixilhados e instalados com ferragens e perfis de alumínio e todos os acessórios. O vidro é composto por lâmina de vidro de alta performancelow-e 4mm + pvb + float incolor 4mm. Referência: Sunguard AG43 OnClear.

Vidro Temperado 6mm Adesivado:

Vidro temperado incolor 6mm composto por folhas de giro com ferragens em aço inox, acabamento brilhante. Aplicação de adesivo vinil cor branco.

• • • • REVESTIMENTO DE PISO

Regularização:Regularização de piso executado com argamassa de cimento e areia traço 1:3. A superfície das bases não deve apresentar desvios de prumo e planeza superiores aos previstos pela NBR 13.749, devendo estar firme, seca, curada e absolutamente limpa, sem pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa colante.

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Contrapiso do pavimento em contato com o solo:Buscando evitar problemas decorrentes de umidade e deslocamentos de solo, deve-se construir um lastro de concreto sobre o solo terraplanado.Para isso o terreno que servirá de base de apoio dos pisos deverá ser preparado com o acompanhamento de um especialista em mecânica dos solos, verificando-se o grau de compactação com eventual substituição ou não de material, bem como a espessura/tipo de material da base e sub-base, atendendo a CBR ≥ 3%.Sobre o solo previamente compactado, deve-se colocar uma camada de pedra brita graduada com espessura de 10cm para executar posteriormente os pisos, respeitando o cobrimento das armaduras.Posicionar sobre a camada de brita a armadura em tela soldada Q 138 (rolo), as ripas de madeira que garantem o posicionamento das juntas estruturais e lançar o concreto, formando um lastro de 10cm de espessura. O concreto deve ser adensado com auxílio de equipamentos.As telas devem ser emendadas com transpasse de duas malhas (20cm).

Revestimento em Granito Polido GR:Executar em granito BRANCO SIENA polido com espessura de 2cm, nas dimensões descritas no projeto arquitetônico. Nas escadas prever detalhe de faixa antiderrapante apicoada, conforme projeto arquitetônico. No processo de fixação providenciar isolamento da placa para não ocorrer manchas.

As placas devem ser assentadas com argamassa colante. O emboço e argamassa de contrapiso devem estar sarrafeados ou desempenados, curados há pelo menos 14 dias. O verso das placas a serem aplicadas deve estar seco, limpo, livre de poeiras, resíduos ou películas que impeçam o contato da argamassa. Aplicar rejunte cimentício da mesma cor da peça.

Porcelanato Externo PE:Porcelanato 60x60cm Portobello Externo Retificado Mineral Concreto Aparente ou similar equivalente com rejunte cimentício da mesma cor da peça. Verificar a paginação definida no projeto arquitetônico. As placas devem ser assentadas com argamassa colante. O emboço e argamassa de contrapiso devem estar sarrafeados ou desempenados, curados há pelo menos 14 dias. O verso das placas a serem aplicadas deve estar seco, limpo, livre de poeiras, resíduos ou películas que impeçam o contato da argamassa.

Porcelanato Interno PP:Porcelanato 60x60cm Portobello Polido Retificado Mineral Concreto Aparente ou similar com rejunte cimentício da mesma cor da peça. Verificar a paginação definida no projeto arquitetônico. As placas devem ser assentadas com argamassa colante. O emboço e argamassa de contrapiso devem estar sarrafeados ou desempenados, curados há pelo menos 14 dias. O verso das placas a serem aplicadas deve estar seco, limpo, livre de poeiras, resíduos ou películas que impeçam o contato da argamassa.

Cimento Alisado CA:O piso de cimento alisado será executado na seguinte proporção: Argamassa de cimento e areia média, no traço 1:3, espessura mínima de 2cm, com caimentos conforme indicado no projeto. Toda superfície de concreto, para receber a argamassa, deverá estar sempre totalmente limpa e isenta de nata de cimento, manchas de óleo, graxa, etc. A argamassa será assentada diretamente sobre a laje

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de concreto estrutural, decorridas no máximo 24 horas de contagem, estando o concreto ainda úmido. Não sendo possível a execução do piso nesse período, deverão ser tomadas precauções que garantam perfeita aderência do piso com o concreto através da utilização de aditivo de pega entre o concreto já executado e a argamassa ou outro processo técnico, devidamente aprovado. A superfície deverá ser molhada até a saturação pelo menos 24 horas antes da execução do cimentado. Após a aplicação, a argamassa será sarrafeada e batida, desempenada e levemente alisada, não sendo permitidas correções após o material começar a endurecer. Deverão ser obedecidos os caimentos, bem como modulação e materiais para juntas, quando indicados no projeto. As superfícies dos cimentados serão cuidadosamente curadas, sendo, portanto, conservadas permanentemente úmidas durante um período de aproximadamente 07 (sete) dias após a execução.

Piso Carpet CTPiso em carpet Beaulieu Comercial em rolo, linha Mistral, cor 011- Azul , alto tráfego, incombustível, espessura 5,5mm em nylon 100% reciclado, inflamabilidade de acordo com a Norma ASTM 2859 ou similar sobre piso acabado de Porcelanato 60x60cm Portobello, Mineral Off White Polido Retificado ou similar equivalente com rejunte cimentício da mesma cor da peça. Verificar a paginação definida no projeto arquitetônico. As placas devem ser assentadas com argamassa colante. O emboço e argamassa de contrapiso devem estar sarrafeados ou desempenados, curados há pelo menos 14 dias. O verso das placas a serem aplicadas deve estar seco, limpo, livre de poeiras, resíduos ou películas que impeçam o contato da argamassa.

Soleiras SG:Executar soleiras em granito BRANCO SIENA polido com espessura de 2cm conforme projeto arquitetônico.

Rodapé:O rodapé deve ser usado na base de todas as paredes internas em que o acabamento das paredes não for cerâmico. Deve ser usado rodapé de madeira itaúba com pintura em laca cor branca altura 10cm, espessura 2cm, acabamento liso. A instalação deve ser feita com cola, buchas e pregos especiais para este fim.

• • • • REVESTIMENTOS DE PAREDES

Paredes internas e externas:As paredes deverão receber chapisco executado com argamassa mista de cimento e areia traço 1:4, com espessura de 5mm; e emboço executado com argamassa mista traço 1:2:11, com espessura de 20mm e reboco parte interna e laje –argamassa areia e cal hidratada 1:4,5 e= 5mm.

Azulejo Branco – CE:Revestimento Cerâmico 9,5cm x 9,5cm, linha Arquiteto Design, cor branco neve, acabamento brilhante Portobello ou similar com rejunte cimentício da mesma cor da peça.

Pedra São Tomé – RP:Revestimento de pedra São Tomé cortada em filetes regulares com espessura de 3cm. As pedras sevem ser assentadas com argamassa colante especialmente desenvolvida para essa finalidade. Antes do assentamento das peças, é importante fazer a impermeabilização do contra-piso. As pedras a serem aplicadas devem estar

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secas, limpas, sem películas ou resíduos que impeçam a aderência da argamassa. Observar a necessidade de juntas de dilatação (espaçamento entre as pedras).

Porcelanato Externo – PE:Porcelanato 60x60cm Portobello Externo Polido Retificado Mineral Concreto Aparente ou similar equivalente com rejunte cimentício da mesma cor da peça. Verificar a paginação definida no projeto arquitetônico. As placas devem ser assentadas com argamassa AC3 colante. O emboço e argamassa AC3 devem estar sarrafeados ou desempenados, curados há pelo menos 14 dias. O verso das placas a serem aplicadas deve estar seco, limpo, livre de poeiras, resíduos ou películas que impeçam o contato da argamassa.

Porcelanato Polido – PP:Porcelanato 60x60cm Portobello Polido Retificado Mineral Concreto Aparente ou similar com rejunte cimentício da mesma cor da peça. Verificar a paginação definida no projeto arquitetônico. As placas devem ser assentadas com argamassa AC3 colante. O emboço e argamassa AC3 devem estar sarrafeados ou desempenados, curados há pelo menos 14 dias. O verso das placas a serem aplicadas deve estar seco, limpo, livre de poeiras, resíduos ou películas que impeçam o contato da argamassa.

• • • • REVESTIMENTOS DE FORRO

Laje Pintada LP:As lajes internas deverão receber chapisco executado com argamassa mista de cimento e areia traço 1:4, com espessura de 5mm; e emboço executado com argamassa mista traço 1:2:11, com espessura de 20mm e reboco parte interna e laje – argamassa areia e cal hidratada 1:4,5 e= 5mm.

Revestimento de Gesso Acartonado FG - (c/ destaque de 2cm):Placas de gesso acartonado, com destaque (tabica) aplicado nos locais indicados no projeto através de mão-de-obra especializada. Fazendo parte do fornecimento todas as fixações e remates que se fizerem necessários, assim como estruturas metálicas auxiliares, andaimes e suportes adicionais. As juntas entre chapas serão vedadas com fitas de poliéster e gesso, de maneira a se obter uma superfície final completamente lisa, uniforme e prumada. Para uniformização do revestimento deverá ser aplicada massa corrida antes de qualquer pintura.Pintura em tinta RENNER Acrílico Profissional ou equivalente, cor: branco.

Forro Mineral FM:Sistema de forro em Fibra Mineral modelo Tonica da OWA ou similar equivalente, borda tipo Tegular. Modulação 625mm x 625mm. Coeficiente de absorção sonora (NRC) mínimo 0.75. Coeficiente de isolamento Acústico (CAC): mínimo 33 a 49 dB. Resistência ao fogo Classe A (NBR9442/86). Refletância Luminosa (RL): 0.87. Resistência à deformação causada pela umidade relativa do ar até 95% Rh. Estrutura em perfil metálico Owa, ou similar equivalente modelo S15A Tegular tipo “T” invertido, base de 24mm, em aço galvanizado por imersão à quente e com costura dupla de fábrica, revestido com capa de Poliéster na cor Branco, sistema clicado.

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• • • • PINTURA

Massa corrida:Massa acrílica com uma demão sobre emboço. Para aplicar a massa na superfície é necessário lixar bem a parede e remover toda a poeira manualmente com ajuda de uma escova. A massa corrida deve ser aplicada com o uso de uma espátula e uma desempenadeira de aço liso. Sempre aplicar a massa acrílica no sentido vertical ou horizontal.

Paredes internas, forro de drywall e lajes:A pintura sobre emboço será executada quando o mesmo estiver seco e curado e após a aplicação de uma demão de massa acrílica nas paredes internas e lajes e posteriormente aplicação de selador. A pintura deve ser feita com tinta acrílica de primeira linha nas cores estipuladas no projeto arquitetônico. Devem ser feitas quantas demãos forem necessárias para o perfeito preenchimento das superfícies.

As paredes de alvenaria devem receber chapisco, emboço e reboco antes da pintura. As paredes de drywall devem ser emassadas antes de receber a pintura.

Rufos e calhas:Pintura em esmalte sintético de primeira qualidade, na cor branca.

Muro:As partes metálicas do muro de vidro devem ter acabamento com pintura eletrostática cor branca. O vidro aplicado no muro deverá ser de alta resistência, incolor e não produzir cacos pontudos ao quebrar-se, seguindo as especificações do projeto arquitetônico.

• • • • LOUÇAS E METAIS

A locação das peças e acessórios, bem como altura de colocação, deverá atender as medidas especificadas em projeto. Para o rejuntamento das peças, usar argamassa de cimento branco e areia no traço 1:3. Todas as louças, metais e acessórios serão instalados de acordo com o projeto e instrução do fabricante, e serão cuidadosamente verificadas quanto a sua instalação ou fixação. As peças que estiverem parciais ou totalmente embutidas terão sempre a borda superior coincidindo com as juntas horizontais do revestimento cerâmico. A equivalência será aceita desde que aprovada pelo arquiteto responsável com aprovação da FISCALIZAÇÃO.

Bacia com caixa acoplada:Bacia sanitária branca com caixa acoplada 6L (Ref: Deca linha Monte Carlo Branca COD. P808) com Assento Plástico branco (Ref:Deca linha Monte Carlo COD. AP80)

Bacia P.N.E.:Bacia Sanitaria branca para PNE (Ref: Deca linha Vogue Plus Conforto Branca COD. P51) com Assento plástico para PNE (Ref: Deca linha Conforto Vogue Plus COD AP52)

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Válvula P.N.E.:Válvula Sanitária cromada especial para PNE com alavanca (Ref: Deca linha Hydra Eco Conforto)

Lavatório P.N.E.:Lavatório (Ref: Deca linha Vogue Plus Branco Gelo COD. L51) com Torneira de alavanca para PNE (Ref: Deca mesa Bica Baixa Cromada Prata linha Link Conforto COD 1196.C.LNK) e com Coluna Suspensa para Lavatorio (Ref: Deca linha Vogue Plus Branco Gelo COD. C510)

Barra de Segurança:Barra de apoio 78cm em aço inox polido 1,5mm de espessura, de acordo com a NBR 9050 (Ref: Deca 2310.C.070.POL)

Barra de Segurança para Lavatório:Barra de apoio em "U" para Lavatório em aço inox polido 1,5cm de espessura (ref: Deca Linha Conforto 2390.C.POL)

Cuba cerâmica:Cuba de Semi-encaixe quadrada branca 42x42x16 (LxCxH) (Ref: Deca COD. 830) com Torneira de mesa cromada automática (Ref: Decamatic Eco 1173c Deca)

Mictório:Mictório Cerâmica Branco Gelo (Ref: Deca COD. M715) com Válvula para Mictório com sensor (Ref: Decalux COD. 2580)

Dispenser Papel Higienico:Dispenser Papel Higienico rolão em ABS Branco (Ref: Lalekla evolution Kimberly-Clark COD. 1114478)

Dispenser eletrônico para sabonete líquido:Dispensador eletrônico para sabão líquido cromado (Ref: Decalux-CR COD.2016.C)

Dispenser para Papel toalha:Dispenser para Papel toalha interfolha em ABS Branco (Ref: Lalekla Evolution Kimberly-Clark COD. 1114476)

Espelho:Espelho de cristal 4mm, bisel estreito, fixado com botão cromado, com altura 100cm, comprimento variável.

Espelho PNE:Espelho de cristal 4mm, bisel estreito, com altura 90cm, comprimento 60cm.

Cuba dupla:Cuba para cozinha, dupla básica em Inox, 71x37x15cm - (Ref. Franke 50126)

Torneira para cozinha:Torneira de mesa para cozinha cromada, com bica móvel e arejador articulado (Ref: Deca Linha Izy 1167.C37)

• • • • SERVIÇOS EXTERNOS

Muro:

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Muro de vidro temperado 8mm incolor, altura 2,10m, com estrutura metálica com pintura eletrostática branca, assentado sobre base de alvenaria com altura variável.O vidro aplicado no muro deverá ser de alta resistência, incolor e não produzir cacos pontudos ao quebrar-se, seguindo as especificações do projeto arquitetônico.

Portão:

Portão automático metálico 3,20x4m, pintado com tinta eletrostática branca.

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Calçadas de pedestres:Pavimentação para circulação de pedestres em placas de concreto pré moldado 45x45cm, assentadas sobre camada de material granular com espessura 4cm (sistema flutuante), com utilização de guias de concreto para confinamento do pavimento.

Assentamento das Placas de Concreto – Sistema Flutuante:

Etapa 1 – Preparação do Subleito

A camada de subleito deve ser compactada e nivelada. Esta camada deve ser constituída de solo natural do local ou solo de empréstimo (troca de solo com qualidade superior). Devem ser observados, e reparados quando necessário, os seguintes detalhes: • O solo utilizado não pode ser expansível, não pode inchar na presença de água. • A superfície não deve ter calombos nem buracos.• O caimento da água deve estar de acordo com o projeto. Recomenda-se que o caimento seja, no mínimo, de 2% para facilitar o escoamento de água. • A superfície deve estar na cota prevista em projeto. • Caso o solo não tenha capacidade de suporte, apresentando aspecto de “borrachudo”, ele deverá ser tratado conforme orientação do projeto.

Etapa 2 – Preparação da Base

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No sistema flutuante, é necessário espalhar uma camada de brita sobre o solo compactado. A espessura dessa camada deve seguir as especificações do projeto, sendo a espessura mínima de 10 cm. Após o lançamento da brita, a camada deve ser compactada. O fundamental é que a brita esteja limpa, livre de pó e sujeira.

Etapa 3 – Camada de Assentamento

Sobre a camada de base granular compactada, espalhe a mistura de areia e brita 0 (pedrisco), compacte e nivele com régua de 2 m de comprimento, nas duas direções. A camada de areia deve ter espessura máxima de 4 cm.

Etapa 4 – Camada de Revestimento – Colocação das placas de concreto

Realize o lançamento das placas com cuidado para não “enterrar” as bordas quando de seu apoio sobre a areia. Compacte com martelo de borracha e corrija as eventuais falhas do nivelamento com o mesmo tipo de mistura de areia. Após sua recolocação e recompactação, verifique o nivelamento com a régua metálica utilizada para acerto da base. Para colocação das placas maiores recomenda-se utilizar o saca placas. As placas removíveis não devem ser rejuntadas.

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Etapa 5 – Execução de cortes, ajustes, alinhamento, limpeza e liberação ao tráfego

Após a colocação das placas, deve-se executar os cortes, ajustes e alinhamento. Os cortes são realizados por serra de disco. A liberação do tráfego é imediata.

Etapa 6 – Manutenção

Para garantir a durabilidade da calçada, recomenda-se uma manutenção preventiva. Esta consiste em limpeza regular com água e sabão e periódica (a cada 3 meses) utilizando limpa pedras diluído em água.Para corrigir eventuais problemas na calçada, como quebra de peças, pode ser realizada manutenção corretiva pontualmente.

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Deverão também estar de acordo com os Itens 5.14.1 e 5.14.2, da NBR 9050 –Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. O armazenamento e o transporte das placas cimentícias serão realizados de modo a evitar quebras, trincas, contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais. As caixas serão empilhadas e agrupadas por tipo e discriminação da área a que se destinam.

Deck sobre terra:Deck de madeira Itaúba de 1ª qualidade, sem nós ou imperfeições, em tábuas de 10cm de largura, 2cm de espessura e comprimento regular. Lixada e envernizada com verniz incolor.

Etapa 1 – Preparação do Local

• A área de instalação do deck precisa estar devidamente nivelada e compactada; • Utilizando barbante e nível de mangueira, faça o gabarito da obra e faça linhas “guia” onde serão posicionados os barrotes (distância de 47,5cm).• Os barrotes de madeira (525x7,5x10 – CxLxH) serão assentados sobre vigote de concreto (525x15x18 - CxLxH)

Etapa 2 – Espaçamento

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• Posicione as tábuas sobre os barrotes, com espaçamento lateral entre tábuas de no mínimo 3mm; • O espaçamento no comprimento das tábuas (emenda – junta de dilatação) deve ser de 4mm quando as peças estiverem em baixa temperatura e de 2 à 3mm quando estiverem expostas ao sol em temperatura ambiente acima de 25ºC aproximadamente. Leve em consideração a exposição ao sol (ou à temperatura elevada) de pelo menos 10 minutos.• O espaçamento de todas os cantos do deck entre as paredes deve ser de no mínimo 5mm, também devendo-se observar a temperatura ambiente.

Etapa 3 – Fixação

• Sempre prenda as pontas das tábuas nos barrotes. Nunca deixe uma ponta de tábua solta com mais de 3cm; • Na emenda das tábuas, use barrote duplo, para que as pontas das 2 tábuas fiquem devidamente afixadas nos barrotes;• A fixação ideal é feita com prego ardox 16x21 galvanizado ou inox sem cabeça. Você pode utilizar um martelo e bater os pregos até que entrem no material de forma a ficarem “invisíveis”. Desta forma não há necessidade de fazer cavilha. Caso os pregos ainda fiquem aparentes, utilize um soprador térmico para derreter sobras de material até ficar pastoso. Passe esta “massa” plástica sobre os furos, bata com o martelo e dê acabamento com a espátula; • Você pode intercalar a fixação com pinos, desde que as pontas das tábuas sejam afixadas com pregos ardox, e fixando a tábua em um barrote com prego ardox e outro com pinos, utilizando a pinadeira na posição de aproximadamente 30º, para que os pinos entrem “de lado” na madeira. Nunca use somente pinos na instalação. Para maior segurança você poderá utilizar 2 pregos ardox nas pontas das tábuas.

Etapa 4 – Acabamento e Limpeza

• Para o fechamento das laterais do deck, utilize um barrote (ou corte ao meio uma tábua na largura). Coloque a parte cortada voltada para o piso, para que não fique aparente, melhorando o acabamento; • Recolha os pedaços de tábuas, rebarbas e outros e armazene em um saco de

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plástico ou ráfia. Entre em contato com a fábrica e solicite a retirada do material. A fábrica poderá opcionalmente fazer a coleta do mesmo; • Jamais descarte o material no lixo. Lembre-se que, como seu deck, este material irá demorar mais de 100 anos para se decompor. • Limpe seu deck somente com água e sabão. Não utilize produtos químicos.

Paisagismo:

CUIDADOS INICIAIS:Para o plantio deve ser feita aração ou afofamento do solo a uma profundidade entre 20 e 40 cm.Após análise do solo deve ser feita calagem (colocação de calcário na dosagem correta) para corrigir o PH do solo.É necessária a colocação de adubos contendo todos os nutrientes essenciais para as plantas: nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, ferro, manganês, zinco, cobre, boro e molibdênio em dosagens compatíveis com a situação existente do solo analisado.Faz-se imprescindível a adição de matéria orgânica para melhorar as características biológicas e físicas do solo.Esses insumos devem ser colocados após o afofamento do solo e de forma homogênia antes do plantio.No plantio devem ser utilizadas mudas a um espaçamento de 30 cm, seguindo o desenho do projeto arquitetônico.Na manutenção das plantas é preciso fazer a limpeza, retirar as folhas velhas e secas, promover a irrigação e adubar.

ESPÉCIES UTILIZADAS E CUIDADOS ESPECIAIS

Barba-de-serpente (Liriope muscari)

Pseudo-íris-Azul (Neomarica caerulea)

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Érica (Cuphea gracilis)

Grama Preta (Ophiopogon japonicus)

Grama São Carlos (Axonopus compressus)

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• • • • SERVIÇOS DIVERSOS

Corrimãos em tubo inox:Corrimão em aço inox escovado com tubo de 2” x 1,5mm, fixos na parede e em concreto. Conforme projeto arquitetônico.

Guarda corpo da escada interna: Torre para guarda corpo Glass Vetro HR 1022 aço inox escovado para vidro de 10mm.

Guarda corpo terraço: Perfil Guarda Corpo Infinity View Top Alumínio anodizado fosco para vidro de 10mm.

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A fixação do sistema de guardo corpo Infinity View Top é feita através de parabolt, o tipo de parabolt a ser utilizado dependerá do substrato onde o sistema será aplicado, o vidro é encaixado e ajustado através das cunhas sendo finalizado pela borracha de acabamento que é a última peça a ser instalada. Cada peça de 2500mm possui 25 furações para receber os parabolts.

Elevador:Elevador para 10 pessoas com 3 paradas, cabine em aço escovado de 1,30 x 1,40 x 2,10m com portas automáticas modelo Synergy Grife Export da ThyssenKrupp Elevadores ou similar equivalente.

Dimensões Básicas da Caixa de Corrida:Dimensões Internas:. Largura min: 1,95 m. Profundidade min: 1,78 mÚltima Altura: 4,00 mProfundidade de Poço: 1,30 mLinha: Export ThyssenKrupp ou similar equivalenteEstratégia de Atendimento: Automático Seletivo.Dimensões nominais (LxPxH): 1,30 x 1,40 x 2,10m Painéis: Com acabamento em aço inoxidável escovado.Porta de Cabina:. Tipo: Correr automática.Atendimento: Automático Coletivo Seletivo na Descida (ACSD)Pavimento:Porta de Pavimento:Dimensões (LxH): 0,80 x 2,00 m.. Tipo: Correr automática de duas folhas telescópicas. Acabamento: Em chapa de aço inoxidável escovado com marco largo.Cabina:Painéis em aço escovadoSubteto: Plano em aço inox espelhado com a iluminação por lâmpadas de LEDEspelho 1/2 painel superior no fundoBotoeira nos andares:- acoplada ao Marco.

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- botões tipo Soft Press autoiluminados e com indicador digital deposição (IDP)Botoeiras na Cabina: - tipo Tóten-Vertical. Botões Soft Press autoiluminados e comindicador digital de posição (IDP) acopladoCasa de Máquinas: Localizada na parte superior da caixa de corrida.No-break de emergência: permite ao equipamento completar suaviagem em caso de falta de energia elétrica, evitando que o usuáriofique preso dentro da cabina• Chaves habilitadoras: permite habilitar ou desabilitar o acionamento dobotão de chamada das botoeiras dos andares• Dispositivo de alarme: sistema sinalizador sonoro acoplado junto àbotoeira de cabina• Iluminação de emergência: na falta de energia elétrica, a cabinapermanecerá iluminada internamente pelo sistema de emergênciavia No-Break• Aparelho telefônico: conectado a uma extensão da linha telefônica daresidência (fornecido pelo cliente)Acionamento• Quadro de comando: microprocessado com sistema de controle VVVF• Máquina de tração: com sistema de engrenagem• Tipo: sistema de cabos de aço para deslocamento do conjunto cabina• Relação: 1:1• Motor: 220 VCA, 60 Hz

Pintura de Vagas:As pinturas das vagas, sobre piso de cimento alisado ou sobre bloco de concreto intertravado, devem ser feitas com tinta epóxi nas cores amarela ou azul, conforme especificado no projeto arquitetônico. Para perfeita execução, deve ser feita utilização de gabaritos no momento da pintura.

Acessibilidade:Podotátil:Sinalizadores táteis de alerta e direcional, de colagem direta no piso, constituídos por núcleo de TPU (poliuretano termoplástico) e uma capa de aço inoxidável ABNT304. Sua base é nervurada de modo a aumentar a aderência, promover o espalhamento do adesivo e evitar seu vazamento lateral. Os elementos apresentam-se presos temporariamente a gabaritos transparentes, que facilitam a instalação e que devem ser removidos e descartados para reciclagem após a cura total do adesivo de colagem no piso. O produto deve estar em concordância com a NBR 9050Referência: Mozaik ou similar equivalente

Sinalização tátil de corrimãos:No início e no término dos corrimãos devem ser instaladas sinalizações táteis para auxiliar os portadores de deficiências visuais. Conforme especificado no projeto arquitetônico, devem ser instalados aneis de borracha a um metro das extremidades do corrimão, conforme NBR9050.Devem ser instalada sinalização em braille em chapa metálica informando sobre os pavimentos no início e no final dos corrimãos. Essas placas metálicas devem ser colocadas na geratriz superior do prolongamento horizontal do corrimão conforme NBR9050.

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Acessibilidade nos sanitários:Foram previstos dois sanitários exclusivos e adaptados à Portadores de Necessidades Especiais (PNEs), um em cada pavimento. Na execução da obra devem ser tomadas precauções para que o projeto arquitetônico seja seguido à risca para que não seja descumprida nenhuma diretriz da NBR9050.As portas destes sanitários devem abrir para fora com condições de serem abertas com um único movimento e suas maçanetas devem ser do tipo alavanca, instaladas a uma altura entre 0,90 m e 1,10 m. Essas portas possuem na sua parte inferior, inclusive no batente, revestimento resistente a impactos provocados por bengalas, muletas e cadeiras de rodas, até a altura de 0,40 m a partir do piso. Possuem também um puxador horizontal em aço escovado localizado com comprimento igual à metade da largura da porta.Os equipamentos sanitários possuem características e dimensões específicas para o atendimento às necessidades dos usuários. Portanto, a similaridade e equivalência das louças e metais descritos no item "LOUÇAS E METAIS" deste memorial devem ser criteriosamente analisadas.

• • • • MOBILIÁRIO

Os licitantes deverão apresentar na fase de habilitação a comprovação de qualidade através dos documentos abaixo relacionados, emitidos sempre em nome do licitante, ambos autenticados e válidos na data de abertura do certame.

Laudos de Espuma:• NBR 8515• NBR 8516• NBR 8537(densidade 53) / 8537 (densidade 59) / 8537 (densidade 22 – sofá)• NBR 8619• NBR 8797• NBR 8910• NBR 9176• NBR 9177• NBR 9178• NBR 14961• CFC

Laudos de Metal:• NBR 8094• NBR 8096• NBR 10443• NBR 11003

Certificações:• 13961 – armários/gaveteiros• 13962 – assentos – Exceto sofás e longarinas• 13966 – mesas• NR-17 de todos os itens emitidos por ergonomista acreditado pela Abergo.

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CADEIRAS

C01 - Cadeira do Presidente: Linha C10 Chroma (ref.: C10.19.PRG01).

• Pés: Aço Cromado, Rodízio em Nylon Preto.

• Assento: Giratório, Couro Ecológico Preto, Regulagem de Altura, Regulagem de Inclinação.

• Encosto: Tela Preta, Regulagem de Altura.

• Apoio para Braço: Nylon Preto, Regulagem de Altura.

• Encosto de Cabeça: Couro Ecológico Preto.

• Quantidade: 1.

C02-Cadeiras Reunião Sala Presidência: Linha C10 Chroma (ref.: C10.20.DIF01).

• Pés: Aço Cromado

• Assento: Couro Ecológico Preto.

• Encosto: Tela Preta.

• Apoio de Braço: Nylon Preto.

• Quantidade: 6.

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CL1 - Cadeira Espera – com Longarina: Linha C191 Ergo New (ref.: C191.02.3.LTD3.0.192).

• Três Lugares.

• Pés: Aço Cor Preto.

• Assento: Couro Ecológico Preto.

• Encosto: Couro Ecológico Preto.

• Apoio de Braço: Nylon Preto.

• Quantidade: 1.

CL2 - Cadeira Espera – com Longarina: Linha C191 Ergo New (ref.: C191.02.2.LTD2.0.191).

• Dois Lugares.

• Pés: Aço Cor Preto.

• Assento: Couro Ecológico Preto.

• Encosto: Couro Ecológico Preto.

• Apoio de Braço: Nylon Preto.

• Quantidade: 1.

C03 - Cadeira de Trabalho: Linha C191 Ergo New (ref.: C191.12.BSI.0nany6.211).

• Pés: Nylon Preto, Rodízio em Nylon Preto.

• Assento: Giratório, Tecido Preto, Regulagem de

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Altura, Regulagem de Inclinação.

• Encosto: Tecido Preto,Regulagem de Altura .

• Apoio de Braço: Nylon Preto, Regulagem de Altura.

• Quantidade: 17.

C04- Cadeira de Atendimento: Linha C191 Ergo New (ref.: C.191.02.esd.0.189).

• Pés: Aço Cor Preto.

• Assento: Tecido Preto.

• Encosto: Tecido Preto.

• Apoio de Braço: Nylon Preto.

• Quantidade: 16.

C05 - Cadeira Salas de Reunião: Linha C20 Way (ref.: C20.20.DIF01).

• Pés: Aço Cromado.

• Assento: Tela Preta.

• Encosto: Tela Preta.

• Apoio de Braço: Nylon Preto.

• Quantidade: 25.

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C06 - Cadeira Empilhável: Linha C220 Royal (ref.: C220.26E.SEF02).

• Pés: Aço Cor Cinza.

• Assento: Tecido Preto

• Encosto: Tecido Preto.

• Empilhável

• Quantidade: 168.

POLTRONAS E SOFÁS02 - Sofá Sala Presidência e Recepção: Linha C90 Avant (ref.: C90.Sf2).

• Pés: Aço Cromado

• Assento: Couro Ecológico Preto.

• Encosto: Couro Ecológico Preto.

• Apoio de Braço: Couro Ecológico Preto.

• Quantidade: 2.

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P01 - Poltronas Recepção: Linha C90 Avant (ref.: C90.SOF01N).

• Pés: Aço Cromado

• Assento: Couro Ecológico Preto.

• Encosto: Couro Ecológico Preto.

• Apoio de Braço: Aço Cromado Preto.

• Quantidade: 2.

BALCÃO PARA RECEPÇÃO

BRE – Balcão para Recepção e Atendimento

• Tampo: MDF com

Revestimento Laminado Revestimento Frontal: Aço Cor Argila .

• Pés: Painél de MDF com Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Saia: MDF com Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Tamanho: L:330 x P:60 x A:74 cm.

• Quantidade: 1.

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MESAS

MTL – Mesa de Trabalho em L:Linha Corporativa Delta (ref.: 100-MDPA1616).

• Tampo: MDF com

Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Pés: Aço Cor Argila.

• Saia: MDF com Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Tamanho: L:160x P:160 x A:74 cm.

• Quantidade: 15.

MLA – Mesa Lateral com Atendimento: Linha Corporativa Delta com Atendimento (ref.: 100-MDATEPA1714).

• Tampo: MDF com

Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia .

• Pés: Aço Cor Argila.

• Saia: MDF com Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Tamanho: L:170x P:140 x A:74cm.

• Quantidade : 1.

MR1 – Mesa de Reunião 1: Linha 100 Corporativa Reunião (ref.: 100-MO1CT2412).

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• Tampo: MDF com

Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Pés: Aço Cor Argila.

• Saia: MDF com Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Tamanho: L:240x P:120 x A:74cm.

• Quantidade: 2.

MR2 – Mesa de Reunião 2: Linha Corporativa Reunião (ref.: 101-MOPP3CT3312).

• Tampo: MDF com

Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Pés: PainélMDF com Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Saia: MDF com Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Tamanho: L:330x P:120 A:74cm.

• Quantidade: 1.

MCI – Mesa Circular: Linha 100 Corporativa Reunião (ref.: 100-MRD11).

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• Tampo: MDF com

Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Pés: Aço Cor Argila.

• Tamanho: D:110 x A:74cm.

• Quantidade: 1.

ML1 – Mesa Linear 1: Linha Corporativa Linear (ref.: 100-MLPAF166).

• Tampo: MDF com Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Pés: Aço Cor Argila.

• Saia: MDF com Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Tamanho: L:160x P:60 x A:74cm.

• Quantidade: 1.

ML2 – Mesa Linear2: Linha Corporativa Linear (ref.: 100-MLPAF186).

• Tampo: MDF com

Revestimento Laminado Melamínico Cor

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Gianduia.

• Pés: Painél MDF com Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Saia: MDF com Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Tamanho: L:180x P:60 x A:74 cm.

• Quantidade: 1.

ARMÁRIOS E GAVETEIRO

AB1 – Armário Baixo 1 Fechado com Duas Portas: Linha Corporativa Armários (ref.: 100-AB66900).

• Estrutura: MDF com Revestimento Laminado

Melamínico Cor Gianduia.• Portas: Duas Portas em MDF com Revestimento

Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Divisões Internas: MDF com Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Puxadores: Metálicos.

• Com Chave.

• Tamanho: L:90x P:60 x A:74 cm.

• Quantidade: 6.

AB2 – Armário Baixo 2 Fechado com Duas Portas: Linha Corporativa Armários (ref.: 100-AB66800).

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• Estrutura: MDF com

Revestimento Laminado

Melamínico Cor Gianduia.• Portas: Duas Portas em MDF com Revestimento

Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Divisões Internas: MDF com Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Puxadores: Metálicos.

• Com Chave.

• Tamanho: L:80x P:60 x A:74 cm.

• Quantidade: 1.

AM1 – Armário Médio 1 Fechado com Três Portas: Linha Corporativa Armários (ref.: 100-AA5161350).

• Estrutura: MDF com

Revestimento Laminado

Melamínico Cor Gianduia.• Portas: Três Portas em MDF com Revestimento

Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Divisões Internas: MDF com Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Puxadores: Metálicos.

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• Com Chave.

• Tamanho: L:135x P:50 x A:160 cm.

• Quantidade: 7.

AA1 – Armário Alto 1 Fechado com Uma Porta: Linha Corporativa Armários (ref.: 100-AA520600).

• Estrutura: MDF com

Revestimento Laminado

Melamínico Cor Gianduia.• Portas: Duas Portas em MDF com Revestimento

Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Divisões Internas: MDF com Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Puxadores: Metálicos.

• Com Chave.

• Tamanho: L:55x P:50 x A:200 cm.

• Quantidade: 10.

GAV – Gaveteiros: Linha 100 Corporativa Gaveteiros (ref.: 100-GV3300).

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• Tampo: MDF com Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Gavetas: MDF com Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Rodízio: Nylon Preto.

• Tamanho: L:300 x P:500 x A:690 cm.

• Quantidade: 15.

ACESSÓRIOS

DIV – Divisória entre mesas de Trabalho: Linha 100 Corporativa Calhas/ Divisórias/ Conexões (ref.: 100-DVRMV164).

• Base: MDF com

Revestimento Laminado Melamínico Cor Gianduia.

• Divisória: Vidro 8mm.

• Tamanho: L:160 x P:2,5 x A:40 cm.

• Quantidade: 2.

MOBILIÁRIO EXTERNO

MEC – Conjunto de Uma Mesa e Quatro Cadeiras.

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• Tampo Mesa: Ripados de Madeira de Lei.

• Pés Mesa: Madeira de Lei.

• Assento Cadeira: Ripados deMadeira de Lei.

• Encosto Cadeira: Ripados de Madeira de Lei.

• Pés Cadeira: Madeira de Lei.

• Quantidade: 7.

BAJ – Banco de Jardim.

• Assento: Ripados de

Madeira de Lei.

• Encosto: Ripados de Madeira de Lei.

• Pés: Madeira de Lei.

• Quantidade: 4.

• • • • LIMPEZA DA OBRA

A obra deverá ser mantida limpa permanentemente através de ações diária e bota-fora semanal. A mesma deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza e conservação.

Deverão também apresentar funcionamento perfeito todas suas instalações,

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equipamentos e aparelhos, com as instalações definitivamente ligadas às redes (água, esgoto, água pluvial, água de combate a incêndio, etc.).

Serão lavados convenientemente e de acordo com as especificações, os pisos cerâmicos bem como os azulejos, aparelhos sanitários, vidro, ferragens, e metais divisórios devendo ser removidos quaisquer vestígios de tintas, manchas e argamassa.

A limpeza de todas as superfícies revestidas ou pavimentadas com material cerâmico deverá ser feita com água e sabão, ou com o emprego de outros materiais de remoção, recomendados pelos fabricantes dos materiais de revestimento e pavimentação.

Só deverão ser aplicadas soluções de soda cáustica, potassa ou ácido clorídrico, numa proporção de 1 parte de ácido para 3 a 6 partes de água, quando o material cerâmico não ficar completamente limpo.

Após a aplicação de soluções químicas nos pisos cerâmicos ou revestimentos do mesmo material, os mesmos deverão ser lavados com adequada e abundante aplicação de água limpa.

• • • • NORMASPara o perfeito cumprimento das especificações constantes neste Memorial, o Executor deve atender às seguintes normas:

• NBR-6484/79• NBR-9050• NBR 8116• NBR-10821• NBR-10830• NBR15000• NBR 13.749• NBR9442• NBR 8515• NBR 8516• NBR 8537• NBR 8619• NBR 8797• NBR 8910• NBR 9176• NBR 9177• NBR 9178• NBR 14961• NBR 8094• NBR 8096• NBR 10443• NBR 11003• NBR 15575• 13961

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• 13962 • 13966 • NR-17

Curitiba, dezembro de 2015.

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• • • • PROJETO HIDROSSANITÁRIO E PREVENÇÃO DE

INCÊNDIO

O presente memorial tem por objetivo a descrição do Projeto Hidráulico – Sanitário e de Prevenção contra Incêndios para a obra da Sede Administrativa com área de 888,87m2 a ser construído na Rua Padre Germano Mayer, nº 2.272, esquina com a Rua David João Perneta, Bairro Hugo Lange, Curitiba/Pr.

• • • • NORMAS E PADRÕES

As instalações deverão obedecer rigorosamente aos projetos, às exigências das concessionárias locais e aos padrões estabelecidos pelo Proprietário, assim como às Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) - NBR 5626 / NBR 8160 / NBR 10.844 Pequenos detalhes de projeto, tais como: dimensões exatas de equipamentos e aparelhos que dependam de tipos e fabricantes, deverão ser definidos e detalhados pelo Construtor e submetidos à aprovação do Proprietário.Deverá ainda o Construtor, fornecer ao proprietário antes do aceite final dos serviços, cópia de todos os desenhos com a anotação "CONFORME CONSTRUÍDO".Caberá também ao instalador o confronto entre os desenhos e as relações de materiais para as verificações das quantidades corretas. Caberá ainda ao instalador o fornecimento de listagem de todos os materiais de consumo obrigatório para a perfeita execução dos serviços, tais como: lixas, tintas, anéis de borracha, soldas, colas, veda rosca, soluções limpadoras, tarrachas, rosqueadeiras,etc.

• • • • ÁGUA FRIA

2.2.2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

As instalações de água foram projetadas de modo a atender a NBR 5626 da ABNT, e:

• Garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade suficiente,com pressões e velocidades adequadas ao perfeitofuncionamento das peças de utilização e do sistema de tubulações;

• Preservar rigorosamente a qualidade de água e sistema de abastecimento;

• Preservar o máximo conforto dos usuários, incluindo-se a redução dosníveis de ruídos;

• Absorver os esforços provocados pelas variações térmicas a que as tubulaçõesestão submetidas.

2.2.2.2 PROJETO

ALIMENTAÇÃO:

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A obra será abastecida pela rede pública de água através de um ramal predial de diâmetro de 3/4" ligado ao Hidrômetro Multijato de 3/4"- Classe C, 1,5 m3/h tipo HD, situado na Rua Padre Germano Mayer.

Dimensionamento do Hidrômetro segundo normas da Sanepar:Nº de funcionários = 50Nº de ocupantes flutuantes = 150 x 15 = 2.250 litros/dia

Cálculo do consumo diário/mensal:50 x 50 + 150 x 15 = 4.750 litros/dia = 142,50 m3/mês

2.2.2.3 RESERVAÇÃO PARA CONSUMO:

A Reserva total de água constará de três reservatórios de 5.000 litros cada de fibra de vidro localizados sobre a cobertura sendo dois para o abastecimento de água para lavatórios, pias e tanques e um reservatório para o abastecimento de água para os vasos sanitários e mictórios. O total reservado portanto será de 18.000 litros.

2.2.2.4 DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES:

Todas as tubulações da instalação de água fria foram dimensionadas trecho atrecho conforme a NBR 5626 da ABNT, tendo em vista a conveniência

sob o aspecto econômico, e para funcionarem como condutos forçados.Em virtude de serem condutos forçados, foram verificados para cada trecho os quatro parâmetros hidráulicos de escoamento, que são: vazão, velocidade, perda de carga e pressão.

VAZÃO:

A obtenção das vazões nas redes de distribuição foi feita de acordo com a seguinte expressão:Q = c x ( P) 0,5 sendo:Q = vazão (1/s)c = coeficiente de descarga = 0,30P = soma dos pesos correspondentes a todas as peças de utilização alimentada através do trecho considerado.

VELOCIDADE:

A obtenção dos diâmetros foi feita através da limitação de velocidade, sendo que a mesma não deve ultrapassar a 3,0 m/s.A limitação da velocidade visa evitar ruídos e diminuir eventuais danos às tubulações.

2.2.4.2.4.6 Perda de carga:

Para cálculo de perda carga em tubulações foi adotada a fórmula de Flamant para tubulações de PVC e Cobre.

PRESSÃO:

Toda a rede de distribuição predial de água foi projetada de modo que as pressões estáticas ou dinâmicas em qualquer ponto se situem entre 40 e 0,50 m.c.a.

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respectivamente.A pressão dinâmica mínima de 0,50 m.c.a. visa impedir que o ponto crítico da

rede de distribuição, geralmente topo das colunas, possa operar com a pressão negativa.A abertura de qualquer peça de utilização não pode provocar queda de pressão

(sub-pressão), tal que a pressão instantânea no ponto crítico da instalação fique inferior a 0,50 m.c.a.O fechamento de qualquer peça de utilização não pode provocar sobre-pressão, em qualquer ponto da instalação, que supere em mais de 20 m.c.a. a pressão estática neste mesmo ponto.

2.2.2.5 MATERIAIS EMPREGADOS:

• TUBULAÇÕES E CONEXÕES: Serão em P.V.C. rígido soldável, ponta e bolsa tipo água, classe 15, conforme NBR 5648, fabricação Tigre ou equivalente mediante prévia apreciação do Depto. de Engenharia da Crefito.

• REGISTROS DE GAVETA BRUTO: Serão de fabricação Deca , Docol ou equivalente mediante prévia apreciação do Depto. de Engenharia da Crefito.

• REGISTROS DE GAVETA COM CANOPLA: Serão de fabricação Deca, Docol cromado ou equivalente mediante prévia apreciação do Depto. de Engenharia da Crefito .

• TORNEIRAS DE PRESSÃO PARA LAVATÓRIO: Serão de fixação vertical, fabricação Deca, Docol ou equivalente mediante prévia apreciação do Depto. de Engenharia da Crefito.

• TORNEIRAS DE PRESSÃO PARA LIMPESA: Serão com adaptador para mangueira, tipo uso geral, Deca, Docol ou equivalente mediante apreciação do Depto. De Engenharia da Crefito.

• VÁLVULAS, SIFÕES E OUTROS METAIS: Válvulas Cromadas, Sifões cromados tipo 1681, Fabricação Deca, Docol ou equivalente mediante prévia apreciação do Depto. de Engenharia da Crefito.

• • • • ESGOTO SANITÁRIO

2.2.3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

As instalações prediais de esgotos sanitários foram projetadas de modo a atender a NBR 8160 da ABNT, e:

• Permitir o rápido escoamento dos esgotos sanitários e fáceis desobstruções;

• Vedar a passagem de gases e animais das tubulações para o interior das edificações;

• Não permitir vazamentos, escapamentos de gases e formação de depósitos no interior das tubulações;

• Impedir a contaminação e poluição da água potável;

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• Absorver os esforços provocados pelas variações térmicas a que estão submetidas as canalizações.

• Não provocar ruídos excessivos.

2.2.3.2 DESTINO:

O destino do esgoto sanitário será a rede pública de esgoto na Rua Padre Germano Mayer.

2.2.3.3 ELEMENTOS DE INSPEÇÃO:

Devido a possibilidade de obstrução dos coletores, sub coletores e ramais, foram previstos caixas de esgoto (CE) e caixas de gordura (CG), conforme indicação no projeto.

2.2.3.4 DIMENSIONAMENTO:

Para fins de dimensionamento, as tubulações de esgotamento sanitário tem diâmetro dependente do número total de unidades Hunter de contribuição associadas aos aparelhos a que servirem, e com declividades mínimas constantes da ABNT – NBR-8160.

DIMENSIONAMENTO DOS TUBOS DE QUEDA:

Os tubos de queda foram dimensionados de acordo com a somatória das (UHC) Unidades Hunter de contribuição, conforme valores indicados na tabela 6 da NBR-8160.

Apesar dos valores de norma acusarem diâmetros de 100 mm, foram adotados nos sanitários coletivos, tubulações de diâmetro de 150 mm, a fim de minimizar eventuais e prováveis entupimentos decorrentes de uso inadequado e manutenção deficiente. Assim sendo, se ocorrer obstrução em algum vaso sanitário, os outros continuarão operantes, não sendo necessário a interdição de todo o sanitário.

DIMENSIONAMENTO DOS COLETORES E SUBCOLETORES PREDIAIS:

Dimensionados de acordo com o somatório das UHC, conforme os valores da tabela 7 da NBR-8160.

DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE DESCARGA E ESGOTO:

Dimensionados de acordo com o somatório das UHC, conforme os valores da tabela 3 para ramais de descarga e tabela 5 para ramais de esgoto, da NBR-8160.

DIMENSIONAMENTO DAS COLUNAS E BARRILETES DE VENTILAÇÃO:

Dimensionados de acordo com o somatório das UHC, comprimento da coluna e o diâmetro do tubo de queda, conforme os valores da tabela 2 da NBR-8160.

DIMENSIONAMENTO DAS CAIXAS DE GORDURA:

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Dimensionadas conforme 5.1.5.1 da NBR-8160.

2.2.3.5 MATERIAIS EMPREGADOS:

TUBULAÇÕES E CONEXÕES:

As tubulações que recebem os esgotos com água fria e ramais de ventilação serão em P.V.C. rígido, ponta e bolsa tipo esgoto série normal conforme NBR 5688, fabricação Tigre ou equivalente mediante prévia apreciação do Departamento de Engenharia da CREFITO.

• • • • ÁGUAS PLUVIAIS

2.2.4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

As instalações de águas pluviais foram projetadas de modo a atender a NBR 10.844 da ABNT e obedecer as seguintes exigências:

• Recolher e conduzir a vazão de projetos até locais permitidos pelos dispositivos legais;

• Ser estanques;• Permitir a limpeza e desobstrução de qualquer ponto no interior da

instalação; • Absorver os esforços provocados pelas variações térmicas a que estão

submetidas as canalizações;• Não provocar ruídos excessivos.

2.2.4.2 PROJETO

Para efeito de dimensionamento das calhas, condutores e das redes externas, foi adotado a fórmula de Parigot de Souza, ou seja:

i = 99,154 x F^0,217 / ( tc+26)^1,16 , onde:

i = índice pluviométrico (mm/h);F = Tempo de recorrência da chuva;tc = Tempo de concentração (adotado 0)

2.2.4.3 DESTINO:

O destino final das águas pluviais será o lançamento na rede pública de águas Pluviais na Rua David João Perneta.

2.2.4.4 TIPO DE ESCOAMENTO:

As águas das calhas serão escoadas por condutores de águas pluviais (AP), que serão ligados às caixas de inspeção (CP) no térreo, e daí o lançamento para as galerias públicas de águas pluviais.

2.2.4.5 ELEMENTOS DE INSPEÇÃO:

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Devido a possibilidade de obstrução dos coletores e subcoletores, foram previstas caixas de inspeção (CP) e caixas de captação (CC), conforme indicação no projeto.

2.2.4.6 DIMENSIONAMENTO:

COLETORES E SUBCOLETORES:

Foram dimensionados com segue:

VAZÃO::Q = C x i x Aonde:

Q = vazão - l/horaC = coeficiente de deflúvio = 0,95i = intensidade de precipitação – mm/horaAdotado tempo de recorrência de 5 anosA = área de contribuição – m2

DIÂMETRO:

D = (0,0706 x Q x I ^ 0,5) ^ 0,375Q = vazão – m3/s I = declividade da calha – m/m

D = diâmetro da calha (m), considerando-se meia seção de escoamento.

Verificação:Para que a velocidade de escoamento permita o arrastamento de pequenas partículas é necessário que a velocidade da água seja superior a 0,75 m/s

Para verificação da declividade da calha adotou-se a fórmula:

V = 90,9 x Rh ^2/3 x I ^0,5, onde:

V = velocidade – m/sRh = raio hidáulico – m = A/pI = declividade da calha – m/mA = área da seção molhada – m2p = perímetro molhado

2.2.4.7 MATERIAIS EMPREGADOS:

• TUBULAÇÕES E CONEXÕES: Serão em P.V.C. rígido, ponta e bolsa tipo esgoto série normal conforme NBR 5688, fabricação Tigre ou equivalente mediante prévia apreciação do Depto. de Engenharia da Crefito.

• Para as tubulações dos condutores verticais (AP) foi adotado PVC rígido, ponta e bolsa conforme NBR 5688, fabricação Tigre ou equivalente mediante prévia apreciação do Depto. de Engenharia da Crefito .

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• • • • PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

2.2.5.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

O sistema de prevenção contra incêndios foi projetado visando atender as seguintes exigências:

• Permitir o funcionamento rápido, fácil e efetivo;• Permitir acessos livres de qualquer embaraço às válvulas de comando e

tomadas de saída;• Atender ao Código de Segurança contra Incêndio e Pânico (CSCIP) de

2015 do Corpo de Bombeiros do Estado do Paraná.

2.2.5.2 CLASSIFICAÇÃO

Classificação das Edificações e Áreas de Risco quanto à Ocupação:

Conforme Tabela 1 do CSCIP, a classificação será: Serviço Profissional D-1- Riso Moderado Reunião de Público F-5 - Risco Moderado

Determinação da Carga de Incêndio Específica por Ocupação:

Conforme Anexo A da NPT 14, a Carga de Incêndio será: Serviço Profissional D-1- 700 Mj/m2 Reunião de Público F-5 - 600 Mj/m2

Classificação das Edificações quanto à Altura:

Conforme Tabela 2 do CSCIP, a classificação será: H=4,55 - Tipo II - (Edificação Baixa)

Classificação das Edificações e Áreas de Risco quanto à Carga de Incêndio:

Conforme a Tabela 3 do CSCIP, e o Anexo A da NPT 14, a Classificação será:

Serviço Profissional D-1- Riso Moderado Reunião de Público F-5 - Risco Moderado

2.2.5.3 MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS

Conforme Tabela 6D do CSCIP.

a) Controle de Materiais de Acabamento (Auditório - F-5)Piso: Classe I à IV AParede e Divisória: Classe I, II A ou III A10Teto e Forro: Classe I, IIAEnvoltório: Classe I à II BCobertura: Classe I à III

b) Saída de Emergência: Conforme NPT-11

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c) Brigada de Incêndio: Conforme NPT-17

d) Iluminação de Emergência: Por bloco autônomo – Autonomia de 01 hora conforme NPT-18

e) Alarme de Incêndio: Conforme NPT-19

f) Sinalização de Emergência: Conforme NPT-20

g) Extintores: Conforme NPT-21 Água – 2A ; PQS – 20 BC ; CO2 – 5B ;

2.2.5.4 PROJETO• • • • SISTEMA DE PREVENÇÃO POR EXTINTORES:Os extintores foram dispostos e remanejados de maneira que atendam à segurança e as normas, e possam ser alcançados de qualquer ponto da área protegida, sem que haja necessidade de serem percorridos pelo operador mais do que 20,00m.

b) INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DO SISTEMAO sistema deverá ser perfeitamente estanque, executado por profissionais habilitados e com materiais tecnicamente indicados.Deverá ser executado de acordo com o projeto e ser mantido em boas condições de funcionamento e pronto para utilização imediata.O sistema deverá ser testado a cada 30 dias no máximo, a fim de se garantir o funcionamento no caso de necessidade.

c) MATERIAIS EMPREGADOSEXTINTORES:Serão de fabricação Yanes ou equivalente mediante prévia apreciação do Depto.de Engenharia da Crefito.

BLOCOS AUTÔNOMOS PARA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA TIPO ACLARAMENTO:Serão de fabricação Pial ou equivalente mediante prévia apreciação do Depto.de Engenharia da Crefito. Deverão ter baterias de níquel-cádmio e autonomia de no mínimo 1 hora.

BLOCOS AUTÔNOMOS PARA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA TIPO BALIZAMENTO:Serão de fabricação Pial ou equivalente mediante prévia apreciação do Depto.de Engenharia da Crefito.

SIRENE PARA ALARME AUDIO VISUAL:Sirene fabricação Bosch mod PAS 24V ou equivalente mediante prévia apreciação do Depto.de Engenharia da Crefito..

ACIONADOR MANUAL TIPO QUEBRE O VIDRO:Acionador manual convencional fabricação Bosch mod. FMM 325A com dizeres em Português, ou equivalente mediante prévia apreciação do Depto.de Engenharia da Crefito.

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CENTRAL DE ALARME:Central de alarme expansível com fonte e 2 baterias 12V-7A/h fabricação Bosch mod. FPD 7024 ou equivalente mediante prévia apreciação do Depto.de Engenharia da Crefito.

• • • • ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS / RECOMENDAÇÕES

2.2.6.1 CANALIZAÇÕES- As canalizações de água potável não deverão passar dentro das fossas, poços absorventes, poços de visita, caixas de inspeção ou valas, que não sejam exclusivas para tubulações de água potável.

- As tubulações enterradas deverão ser envoltas em areia grossa e ter proteção contra eventuais perfurações (cortes) ou recalques concentrados.

- Nenhuma das tubulações poderá ficar solidária à estrutura. Para tanto as devidas passagens nas lajes deverão ter diâmetros maiores que os das tubulações, para que fiquem assegurada a possibilidade de dilatação e contração.

- Tubulações embutidas, com diâmetros de até 50 mm (inclusive), serão fixadas pelo enchimento total do vazio restante dos rasgos com argamassa de cimento e areia, traço 1:5. As de diâmetro maiores, além do referido enchimento, deverão ser fixadas com presilhas de ferro redondo 3/16”em número suficiente para permitir a manutenção da posição inalterada dos tubos.

- As canalizações deverão ter suas extremidades vedadas com plugues ou tampões, a serem removidos na ligação final dos aparelhos sanitários.

- As tubulações deverão ser cuidadosamente executadas, de modo a evitar a penetração de material no interior dos tubos, não se deixando saliências ou rebarbas que facilitem futuras obstruções.

- As canalizações deverão ser assentes com as bolsas voltadas para montante.

2.2.6.2 JUNTASOs materiais para as juntas devem ser adequados aos tubos empregados, sendo vedado o uso de materiais nocivos à saúde. O instalador deverá, também, obedecer às prescrições de instalação especificadas pelos respectivos fabricantes das conexões.

2.2.6.3 RESERVATÓRIOS DE ÁGUAOs reservatórios de água potável deverão possuir canalizações para limpeza e extravasor. A saída do extravasor deverá ser protegida com uma tela de cobre para impossibilitar a entrada de insetos e pequenos animais.

2.2.6.4 VENTILADORESNas passagens dos ventiladores pela telha da cobertura deverão ser previstos dispositivos para proteção contra infiltrações de água da chuva ao longo do tubo ventilador.

2.2.6.5 CAIXAS DE INSPEÇÃOAs caixas de inspeção para esgoto e águas pluviais serão executadas em concreto

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armado ou alvenaria. As caixas para esgoto serão executadas em alvenaria de tijolos, assentes com argamassa 1:4/10 e revestidas internamente com argamassa de cimento com Sika, acabamento alisado, obedecendo às seguintes prescrições:

• O fundo será em concreto, devendo ser moldado uma canaleta com diâmetro maior que 150 mm, fazendo a concordância dos fluxos de entrada e saída, a fim de evitar deposição de detritos;• A tampa será engastada na periferia por concreto, conforme detalhes em projeto;• Para caixas de águas pluviais: Idem esgoto, com exceção do fundo que será plano e rebaixado, conforme detalhe em projeto.

2.2.6.6 MOVIMENTO DE TERRA / REATERRO

Todo o movimento de terra necessário ao assentamento de tubulações deverá ser feito obedecendo às necessidades de profundidade e recobrimento das tubulações. A escavação com máquinas não deve exceder a 15 cm do nível final do fundo da vala. O material utilizado para reaterro deverá ser sempre terra limpa, não orgânica, isenta de pedras, tocos, raízes e vestígios de fundações. Deverá ser espalhado em camadas de 20cm, convenientemente molhadas e perfeitamente compactadas.

2.2.6.7 LEITO DAS VALASDeverá ser preparado em camadas de 10cm, com areia grossa, isenta de argila e molhada com água, conforme critério da FISCALIZAÇÃO da obra.

2.2.6.8 LARGURA DAS VALASA largura deverá ser suficiente para permitir a perfeita execução dos serviços. O espaço livre entre o tubo e parede da vala não poderá ser inferior a 30cm.

2.2.6.9 LOCAÇÕESTodas as tubulações e equipamentos deverão ser perfeitamente locados e alinhados. Os pontos de referência para locações deverão ser fixados de acordo com a FISCALIZAÇÃO, devendo ser firmemente locados e protegidos para evitar diferenças de medidas e permitir perfeita visibilidade e verificação, não sendo aceitos erros superiores a 5cm para locações (plantas) e 2cm para elevações.

2.2.6.10 CALHASDeverão ser previstas juntas de dilatação nas calhas a cada 15m no máximo. A junta será feita com separação completa de lances de calhas e com sobreposição executada com chapa do mesmo material da calha, ou com placas de chumbo, de modo a evitar infiltração na referida junta.

2.2.6.11 RECOBRIMENTO DE TUBULAÇÕESAs tubulações deverão ter um recobrimento mínimo de 30cm em locais não trafegáveis, e de 80cm em locais de tráfego.

2.2.6.12 PROTEÇÃO PARA TUBULAÇÕES DE ÁGUAAs tubulações de água sujeitas à ação do tempo e a choques deverão ser protegidas a fim de aumentar a sua eficiência e evitar que a água seja aquecida nos locais de forte insolação.

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2.2.6.13 SUPORTES PARA TUBULAÇÕES:Os suportes e/ou braçadeiras para as tubulações aéreas ou aparentes deverão estar distanciadas entre si, conforme especificação e orientação dos fabricantes de tubulações.

2.2.6.14 BOMBAS DE RECALQUEOs conjuntos elevatórios deverão ser montados sobre bases anti-vibratórias, constituídas de placas de cortiça ou mantas de borracha.

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• • • • PROJETO ELÉTRICO, ENTRADA DE ENERGIA, REDE

ESTRUTURADA E SPDA

2.3.1 TERMINOLOGIA

Para efeitos deste Caderno de Encargos são adotados as seguintes definições:

• CONTRATANTE: Órgão ou entidade que contrata a execução de serviços e obras de construção, complementação, reforma ou ampliação de sistemas ou edificações.

• CONTRATADA ou CONSTRUTOR: Empresa profissional qualificada e/ou especializada CONTRATADA para execução dos serviços e obras de construção, complementação, reforma ou ampliação de sistemas ou edificações.

• CADERNO DE ENCARGOS: Parte do edital de licitação, o caderno de encargos tem por objetivo definir o objeto de licitação e seu contrato, bem como estabelecer os requisitos, condições e diretrizes técnicas e administrativas para a sua execução.

• FISCALIZAÇÃO: Atividade exercida de modo sistemático e periódico pela CONTRATANTE, ou por quem tenha os devidos direitos delegados pela CONTRATANTE, com objetivo de verificar os cumprimentos das disposições contratuais, técnicas e administrativas em todos os seus aspectos.

2.3.2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

OBJETIVO

O presente tem por objetivo fixar as condições para execução do projeto de

instalações elétricas e de cabeamento estruturado (dados/lógica, telefonia) e

também fixar as diretrizes básicas para fornecimento de materiais e mão de obra a

serem empregados na execução da obra para uma Edificação administrativa em

2 pavimentos, subsolo e ático (888,87 m²) destinada a nova sede do Crefito-8.

2.3.3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PRESCRIÇÕES

Independentemente do aspecto estético desejado, deverão ser observadas as

seguintes recomendações:

• Todas as partes metálicas serão protegidas contra corrosão, mediante

pintura, esmaltação, zincagem, ou outros processos equivalentes.

• Todas as partes metálicas da instalação como perfilados, tubulações

metálicas, conduletes, eletrocalhas, quadros, racks, etc, deverão ser

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aterradas;

• As partes expostas da instalação como quinas, arestas, pontas e

similares, deverão ser lapidadas, lixadas ou recortadas de forma a

preservar a segurança dos usuários das instalações.

• Os invólucros de equipamentos e dispositivos deverão ser construídos

de material incombustível e que não seja danificado sob condições

normais de serviço; deverão abrigar todas as partes vivas ou

condutoras de corrente elétrica; deverão ser observadas, ainda, as

áreas de risco, como àquelas sujeitas a acumulação de gases

inflamáveis ou àquelas sujeitas à presença de misturas explosivas

devendo, neste caso, utilizar-se-á equipamentos e invólucros à prova

de explosão.

• Equipamentos e dispositivos instalados em locais com presença de

água ou umidade, ou àqueles sujeitos à penetração indevida de corpos

sólidos, deverão possuir Código de Proteção Internacional (IP)

adequado para cada caso, conforme NBR 5410;

• Todos os aparelhos e equipamentos elétricos, em geral, deverão

apresentar estampado em sua carcaça no mínimo as seguintes

informações: nome do fabricante ou marca registrada; tensão de

alimentação; frequência da alimentação; potência máxima ou corrente

máxima; fator de potência;

2.3.3.1 PRESCRIÇÕES GERAIS

Caberá a CONTRATADA exercer enérgica vigilância das instalações de

energia elétrica, a fim de evitar acidentes e curtos-circuitos que possam provocar

danos físicos às pessoas ou que venham a prejudicar o andamento normal dos

trabalhos.

As instalações elétricas só poderão ser executadas com material e

equipamentos examinados e aprovados pela FISCALIZAÇÃO e só serão aceitas

quando entregues em perfeitas condições de funcionamento, comprovadas pela

fiscalização.

A execução deverá ser inspecionada durante todas as fases de execução,

bem como após a conclusão, para comprovar o cumprimento das exigências do

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contrato desta prática. Eventuais alterações em relação ao projeto somente serão

aceitas se houver aprovação da FISCALIZAÇÃO e do Autor do projeto. Tal

aprovação não isentará a contratada das responsabilidades já assumidas.

Antes da aprovação e recebimento das instalações pela FISCALIZAÇÃO e

pelo CREFITO, serão examinados e conferidos: materiais, aparelhos,

equipamentos, condutores, eletrodutos, eletrocalhas, bandejas, leitos, perfilados,

tomadas, interruptores, apertos de terminais e resistências de isolamento, quadros

de distribuição, operação dos disjuntores, proteção contra contatos diretos,

funcionamento de todos os circuitos com carga total, etiquetas de identificação de

quadros, identificação de circuitos e todos os demais itens e exigências expostos no

projeto, planilhas orçamentárias e neste caderno de encargos.

2.3.3.2 NORMAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS

A execução dos serviços de instalações elétricas, de instalações telefônicas e

rede lógica, deverá sempre obedecer às normas pertinentes, sempre obedecendo

as suas últimas edições e atualizações. As principais Normas Brasileiras (NBR’s) da

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), relativas às instalações

elétricas, a serem observadas pelo CONSTRUTOR são:

Norma Ano DescriçãoNBR-10898 1999 Sistema de iluminação de emergência;

NBR-11301 1990Cálculo da capacidade de condução de corrente de cabos isolados em regime permanente (fator de carga 100%);

NBR-13249 2000Cabos e cordões flexíveis para tensões até 750 V;

NBR-13301 1995 Redes telefônicas internas em prédios;

NBR-13726 1996Redes telefônicas internas em prédios -tubulação de entrada telefônica;

NBR-13727 1996Redes telefônicas internas em prédios, plantas/partes componentes de projeto de tubulação telefônica;

NBR-14306 1999Proteção elétrica e compatibilidade eletromagnética em redes internas de telecomunicações em edificações;

NBR-14565 2007Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais;

NBR-15465 2008Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão;

NBR-5410 2004 Instalações Elétricas de Baixa Tensão;NBR-5413 1992 Iluminância de interiores;

NBR-5419 2005Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas;

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NBR-5444 1989Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais;

NBR-5461 1991 Iluminação;

As normas não listadas anteriormente não eximem o CONSTRUTOR da

responsabilidade de atender as demais Normas Brasileiras pertinentes aos serviços

de execução e aos equipamentos indispensáveis à obra, sem qualquer ônus o

Crefito.

Não havendo uma NBR específica para um equipamento ou serviço, deverão

ser atendidas as normas internacionais pertinentes, quais são:

ASA American Standard Association;

IEC International Electrical Comission;

NEC National Eletric Code;

NEMA National Eletrical Manufactures Association;

VDE Verbandes Desutcher Elektrote;

Para as instalações da entrada de serviço para energia elétrica, a

CONTRATADA deverá seguir as normas e práticas complementares da

concessionária de energia local (COPEL no Paraná) pertinentes aos equipamentos

e serviços necessários à execução e à aprovação das instalações pela

concessionária.

Para as instalações da entrada de serviço para telefonia, deverão ser

consideradas as normas e práticas complementares das concessionárias de

telefonia local (GVT, NET, Brasil Telecom, etc.) em conjunto com as Normas

Brasileiras (NBR’s).

2.3.4 ENTRADA DE ENERGIA

A partir da rede da concessionária de energia localizada na Rua Padre

Germano Mayer, será derivado um ramal aéreo em baixa tensão especificado e

instalado pela Copel até o poste a ser instalado conforme pranchas 01 e 02 do

projeto. Este poste deverá ser de 300 dAN, 9m, homologado pela Copel, com

descida de eletroduto de PVC ou ferro galvanizado de ø2” ate a caixa de medição e

proteção tipo GNE, 700x570x260mm (LxAxP), também homologada pela Copel,

com disjuntor de proteção tripolar de 200 A.

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Deverá ser construída mureta em alvenaria para acomodação das caixas, com

pingadeira de 15cm e inclinação de aproximadamente 30º.

A partir da caixa GNE, será instalado um eletroduto de PVC tipo Kanalex de

ø2” contendo cabos sintenax 1kV sendo 3#95(95)T50 mm², embutido no piso, até o

QDG (quadro de distribuição geral) localizado no DML do Pavimento Térreo.

Do QDG deriva-se as alimentações para os quadros parciais, conforme

diagramas na prancha 03:

• - QDLT – Quadro de Distribuição de Iluminação e Tomadas Comum;

• - QDE – Quadro de distribuição de Tomadas Estabilizadas (No Break);

• - QDAC – Quadro de Distribuição de Ar Condicionado;

• - QD-B – Quadro de Distribuição de Bombas.

Todos os quadros deverão ser confeccionados de acordo com o projeto, em

hipótese alguma eles deverão ser subdimensionados ou superdimensionados.

2.3.4.1 NO BREAK (UPS)

Será instalado um sistema de energia ininterrupta para as tomadas de

computadores e sistemas essenciais, como o ar condicionado da sala técnica,

câmeras e racks de cabeamento estruturado. Para que na queda de energia, o

sistema não desligue por um determinado tempo (15 minutos para carga total), além

da proteção contra sobrecargas, curto circuito, falhas e ruídos, variações na

frequência de entrada (estabilização) curtas interrupções no fornecimento e surtos

de tensão.

Conforme diagrama unifilar prancha 03 do Quadro de Tomadas

Estabilizadas (QDE), será instalada uma chave reversora 3 posições no quadro para

a opção de desligamento do No Break. Na opção ligada, o no break estará

alimentando todas as cargas do QDE.

O sistema é composto por um equipamento de 10 kVA conforme

características:

UPSBR TRI MONO 10KVA

• Tensão de Entrada: 220V (FFFNT) AT

• Tensão de Saida: 110+0+110 (FFT) TI

• Autonomia: 05 minutos em plena de carga

• C/ gabinete para baterias (1)

• Banco de baterias - 2 bancos x 20 baterias x 7 ah

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• Serviço de testes em fabrica, gerenciamento de software e start-

up/acompanhamento no local de instalação.

2.3.5 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – INFRA ESTRUTURA

2.3.5.1 QUADROS ELÉTRICOS

Todos os quadros elétricos deverão ser do tipo sobrepor com porta e espelho,

compostos por: disjuntor geral, barramentos de cobre isolados/nitratizados de

interligação das fases, disjuntores dos circuitos terminais, chave reversora,

barramento de neutro, barramento de proteção (terra), estrutura (composta de caixa

metálica, chapa de montagem dos componentes, isoladores, tampa e sobretampa).

Todos os barramentos devem ser de cobre estanhado, isolados da carcaça,

montados conforme projetos fornecidos seguindo normas NBR 604391-PTTA e

NR10.

As conexões nos barramentos dos quadros deverão ser feitas com conectores ou

bornes;

Os quadros deverão ser dimensionados de maneira a acomodarem o disjuntor geral

e os disjuntores dos circuitos que partem do quadro e uma previsão de crescimento

de 20% na quantidade dos circuitos;

A localização dos quadros deve obedecer a critérios, tais como: facilidade de

acesso, funcionalidade e segurança;

Todos os quadros deverão possuir identificação externa na sua porta frontal,

através de plaqueta de metal ou plástico colada, ou conforme padrão existente no

local (site);

Em seu interior, no espelho, deverá ser identificado o circuito a que pertence cada

disjuntor, através de plaqueta de metal ou plástico, colada.

2.3.5.2 ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS

Os requisitos gerais, fixando as características mínimas que devem satisfazer

os condutos, estão contidos nas seguintes NBR’s da ABNT: 6689, 15465, 5597,

5598, 8133, 5624. As Normas Técnicas da Copel (NTC’s) relacionadas aos

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condutos são as seguintes:

NTC 917000 - Eletrodutos de PVC rígido;

NTC 917010 - Eletroduto rígido de Aço Carbono.

Caso haja divergências entre as normas de ABNT e as normas da COPEL,

quanto à bitola, diâmetro, espessura da parede, peso, comprimento, etc, relativos

aos condutos, deve-se seguir o seguinte procedimento:

• Se a obra estiver no Estado do Paraná, prevalecem as normas da

COPEL;

• Se a obra estiver fora do estado do Paraná, prevalecem as normas da

ABNT;

As curvaturas dos tubos, quando inevitáveis, devem ser feitas sem prejuízo de

sua resistência à pressão interna da seção de escoamento e da resistência à

corrosão.

Só serão aceitos condutos e dutos que tragam impressos em etiqueta ou no

próprio corpo “classe” e “procedência”.

Não será permitida a instalação de eletrodutos dentro de pilares e vigas de

concreto.

As conexões entre eletrodutos deverão ser convenientemente apertadas, não

sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim.

Para instalações onde os condutos estejam aparentes, estes deverão ser

metálicos, de ferro galvanizado, zincados, novos, inteiramente lisos e sem rebarbas,

com roscas em ambas as extremidades e disponíveis em barras de 3 metros.

Os condutos de aço galvanizado obedecerão às especificações da ABNT, no

que se refere aos tubos de ferro galvanizado.

Os dutos, de maneira geral, devem ser de chapa de aço revestida em ambas

as faces com uma camada de zinco aplicada por imersão da chapa em banho de

metal fundido, ou ainda, por eletrodeposição.

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A instalação dos eletrodutos será feita por meio de luvas e as ligações dos

mesmos com as caixas através de arruelas.

Os condutos plásticos serão de Cloreto de Polivinila (PVC), antichama, rígido

ou corrugado (conforme necessidade do projeto), fornecidos em varas de 3 metros

de comprimento. Só serão aceitos condutos e dutos que tragam impressos em

etiqueta ou no próprio corpo “classe” e “procedência”.

Todos os eletrodutos rígidos, de PVC ou metálicos, classe semi pesada ou

pesada, deverão ser fornecidos com roscas, luvas, buchas, arruelas e curvas.

Quando da utilização de dutos ou condutos plásticos, deverá ser assegurado

aos condutores uma perfeita continuidade elétrica.

As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento, desde

que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam.

Nas conexões de eletrodutos metálicos deverão ser utilizadas arruelas e

buchas metálicas e estas serão de ferro galvanizado ou em liga especial de Al, Cu,

Zn e Mg e se estiverem expostas ao tempo, serão de alumínio silício, latão ou aço

bicromatizado.

Nas conexões de eletrodutos de PVC rígido deverão ser utilizadas arruelas e

buchas plásticas de PVC.

Não serão permitidos, em uma única curva, ângulos maiores que 90º,

conforme NBR 5410.

O número de curvas entre duas caixas não poderá ser superior a três curvas

de 90º ou equivalente a 270º, conforme a NBR-5410.

As emendas dos eletrodutos só serão permitidas com o emprego de conexões

apropriadas, tais como luvas ou outras peças que assegurem regularidade na

superfície interna, bem como a continuidade elétrica.

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Nos eletrodutos de reserva, após a limpeza das roscas, deverão ser colocados

tampões adequados em ambas as extremidades.

Durante a construção e montagem, todas as extremidades dos eletrodutos,

caixas de passagem e conduletes deverão ser vedados com tampões e tampas

adequadas. Estas proteções não deverão ser removidas antes da colocação da

fiação.

Os eletrodutos deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo

longitudinal, conforme a NBR-5410.

Os eletrodutos metálicos, incluindo as caixas e outras partes metálicas,

deverão formar um sistema de aterramento contínuo.

Deverão ser usadas graxas especiais nas roscas a fim de facilitar as conexões

e evitar a corrosão, sem que fique prejudicada a continuidade elétrica do sistema.

As linhas de eletrodutos subterrâneas deverão ter declividade mínima de 0,5%

entre poços de inspeção para assegurar a drenagem de líquidos.

Após a instalação, deverá ser feita verificação e limpeza dos eletrodutos por

meio de mandris com diâmetro de aproximadamente 5mm menor que o diâmetro

interno do eletroduto, sendo passados de ponta a ponta.

Nas lajes, os eletrodutos de PVC rígido serão instalados antes da

concretagem e os mesmos serão assentados sob as armaduras. Nas paredes de

alvenaria, os eletrodutos de PVC rígido serão montados antes de serem executados

os revestimentos. As extremidades dos eletrodutos de PVC rígido serão fixadas nas

caixas por meio de buchas e arruelas roscadas.

As curvaturas dos eletrodutos não devem causar deformações ou redução do

diâmetro interno e nem produzir aberturas. Para qualquer eletroduto, o raio máximo

de qualquer curvatura não poderá ser inferior a 12 vezes o seu diâmetro interno.

A fixação dos tubos metálicos flexíveis não embutidos será feita por suportes

ou braçadeiras com espaçamento não superior a 30cm.

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Os tubos metálicos flexíveis serão fixados às caixas por meio de peças

conectadas à caixa, através de buchas e arruelas, prendendo os tubos por pressão

do parafuso.

Não será permitido emendar tubos flexíveis nos trechos contínuos entre

caixas.

As extremidades dos eletrodutos, quando não roscadas diretamente em caixas

ou conexões, deverão ser providas de buchas e arruelas roscadas. Na medida do

possível, deverão ser reunidas num conjunto.

As uniões deverão ser convenientemente montadas, garantindo não só o

alinhamento, mas também o espaçamento correto de modo a permitir o roscamento

da parte móvel sem esforços.

A parte móvel da união deverá ficar, no caso de lances verticais, do lado

superior. Em lances horizontais ou verticais superiores a 10m deverão ser previstas

juntas de dilatação nos eletrodutos.

Deverão ser empregadas caixas (instalações de PVC embutidas) ou

conduletes (instalações metálicas aparentes) nos seguintes casos:

• Nos pontos de entrada e saída dos condutores;

• Nos pontos de emenda ou derivação dos condutores;

• Nos pontos de instalação de aparelhos, tomadas, interruptores ou

outros dispositivos;

• Nas divisões das tubulações;

• Em cada trecho contínuo de quinze metros de canalização, para

facilitar a passagem ou substituição de condutores.

Nas redes de distribuição, o emprego das caixas será feito da seguinte forma,

quando não indicado nas especificações ou no projeto:

• Octogonais de fundo móvel, nas lajes, para ponto de luz;

• Octogonais estampadas, com 75x75mm (3”x3”), entre lados paralelos,

nos extremos dos ramais de distribuição;

• Retangulares estampadas, com 100x50mm (4”x2”), para pontos de 1

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tomada ou interruptores com número de teclas igual ou inferior a 3;

• Quadradas estampadas, com 100x100mm (4”x4”), para caixas de

passagem ou para conjunto de 2 tomadas ou para conjunto de

interruptores cuja soma das teclas (do conjunto) seja maior que 3.

As caixas deverão ser fixadas de modo firme e permanente às paredes,

presas nas extremidades dos condutos por meio de arruelas de fixação e buchas

apropriadas, de modo a obter uma ligação perfeita e boa condutibilidade entre todos

os condutos e respectivas caixas. Estas últimas deverão permitir espaço suficiente

em seu interior para os condutores e suas emendas, após a colocação das tampas.

As caixas com interruptores e tomadas deverão ser fechadas por espelhos

que completem a montagem desses dispositivos.

As caixas a serem embutidas nas lajes deverão ficar firmemente fixadas às

fôrmas.

Só poderão ser removidos os discos das caixas nos furos destinados a

receber ligação de eletrodutos.

As caixas embutidas nas paredes deverão facear o revestimento da alvenaria;

serão niveladas e aprumadas, de modo a não provocar excessiva profundidade

depois do revestimento.

As caixas de tomadas, interruptores e arandelas serão montadas nas posições

e alturas indicadas no projeto, conforme simbologia. Se nada estiver indicado, a

posição mais adequada será indicada pela FISCALIZAÇÃO.

As diferentes caixas de uma mesma sala serão perfeitamente alinhadas e

dispostas de forma a apresentar uniformidade em seu conjunto.

Toda infra estrutura de eletrodutos em locais públicos deverão ser pintadas na

cor da alvenaria local ou na cor definida pelo CONTRATANTE.

2.3.5.3 PERFILADOS, ELETROCALHAS, BANDEJAS E LEITOS

Ficará previamente definido que Bandeja é uma Eletrocalha sem tampa.

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Portanto, quando for utilizado o termo Eletrocalha, fica subentendida a inclusão da

tampa.

Todos os perfilados serão perfurados e as eletrocalhas e bandejas serão lisas.

Toda infra estrutura de perfilados, eletrocalhas, bandejas e leitos, que por

ventura exista em locais públicos, deverão ser pintadas na cor da alvenaria local ou

na cor definida pelo CONTRATANTE.

PERFILADOS E ACESSÓRIOS

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Curvas, junções em “T”, junções em “L” e acessórios análogos para perfilados,

eletrocalhas, bandejas e leitos, deverão ser de chapa #18 USG. Todos os

perfilados, eletrocalhas e bandejas serão metálicos, construídos com chapa #18

USG.

ELETROCALHAS, BANDEJAS E LEITOS

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CONDULETES

Caixa em alumínio fundido, utilizado como passagem para tubulações de

eletrodutos aparente, de alta resistência mecânica, entradas não rosqueáveis.

Possui tampa injetada fixado no corpo através de dois parafusos e junta de

vedação.

Os eletrodutos deverão ser fixados através de buchas e arruelas, prendendo

os tubos por pressão dos parafusos laterais.

CAIXAS DE PASSAGEM PVC

Fabricadas em PVC anti-chama; tampa fixada com parafusos; entrada para

eletroduto no fundo e nas laterais do corpo; diâmetros entre 25 a 32 mm. Tem a

função de permitir a passagem, derivação e acesso às rede elétricas, de telefonia,

lógica e de áudio e vídeo, permitindo manutenção e inspeção do sistema.

Para uma boa prática de instalação das caixas de passagem de sobrepor,

deve-se basicamente:

• Marcar a altura desejada para o posicionamento da caixa de passagem

na parede, cuidando para que esta fique nivelada em relação ao nível

da parede;

• Fazer as aberturas para passagem dos eletrodutos utilizando, por

exemplo, serra copos com bitola recomendada para os eletrodutos.

• Concluída a instalação elétrica, fixe a tampa na caixa de passagem

usando os parafusos que o acompanham.

Para uma boa prática de instalação das caixas de passagem de embutir, deve-

se basicamente:

• Após definir quais serão as aberturas para ligação dos eletrodutos,

retire as pastilhas pressionando com os dedos, e conecte os

eletrodutos por simples encaixe;

• Fixe a caixa no local de projeto, conectando os respectivos eletrodutos.

É importante considerar o nível da alvenaria deixando espaço para

posterior acabamento com reboco;

• Concluída a instalação elétrica, fixe a tampa na caixa de passagem

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usando os parafusos que o acompanham.

CAIXAS DE PASSAGEM EM CONCRETO

Caixas pré fabricadas em concreto armado, cujas dimensões devem atender

as solicitações de projeto, com aberturas laterais que permitam a conexão dos

eletrodutos, normalmente corrugados, com tampa igualmente de concreto armado.

As caixas de passagem têm a função de permitir a passagem, ou derivação, ou

acesso para inspeção de cabos elétricos ou de lógica/telefonia ao longo de um

trecho enterrado. Além disto, é possível (porém, não recomendado) fazer emendas

de cabos elétricos nas caixas de passagem, facilitando o serviço de execução e

posterior vistoria das emendas realizada. Nos casos de emendas de cabos de

cobre, é compulsória a realização das emendas através de soldas exotérmicas.

Porém, é sempre recomendável a utilização de cabos contínuos.

A instalação das caixas de passagem é facilitada por serem caixas pré

fabricadas de fácil instalação. Deve-se tomar o devido cuidado no momento de

vedação dos eletrodutos com a caixa.

2.3.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – PARTES ATIVAS

2.3.6.1 CONDUTORES E CONEXÕES

Os condutores cujas seções transversais nominais sejam menores ou iguais à

10mm², deverão ser do tipo condutor de cobre eletrolítico flexível em conformidade

com as normas NBRNM247-3, NBR 13248 e NBRNM 280 e possuir as seguintes

características: isolamento em PVC antichama para 450/750V, temperatura máxima

de serviço contínuo 70°C, temperatura máxima de sobrecarga 100°C, temperatura

máxima de curto-circuito 160°C.

Os condutores cujas seções transversais nominais sejam maiores que 10mm²,

deverão ser do tipo cabo unipolar de cobre eletrolítico, em conformidade com a

norma NBR 13248 e possuir as seguintes características: isolamento em PVC

antichama para 0,6/1kV, temperatura máxima de serviço contínuo 90°C,

temperatura máxima de sobrecarga 130°C, temperatura máxima de curto-circuito

250°C.

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Todos os condutores deverão ser acondicionados em condutos, podendo

estes ser eletrodutos, bandejas, eletrocalhas, perfilados ou leitos. Não será admitida

a instalação de condutores fora de condutos.

Todos os condutores de um mesmo circuito, sendo elas, fases, neutro e terra,

deverão ser identificados nas duas extremidades, respectivamente, com o código do

circuito ao qual pertencem, utilizando-se anilhas plásticas com o sistema

alfanumérico de nomenclatura. Tal identificação deverá estar nas extremidades dos

condutores conectados aos disjuntores, ao barramento de neutro e ao barramento

de terra do respectivo quadro e nas extremidades conectadas às tomadas e

interruptores.

A identificação dos circuitos deverá estar em conformidade com a indicada no

projeto.

Todos os condutores da instalação, fases, neutro, terra e retorno, deverão ser

identificados pelo padrão de cores adotado no CREFITO:

PRETO - FASE A

BRANCO - FASE B

VERMELHO - FASE C

AZUL CLARO - NEUTRO

AMARELO - RETORNO

VERDE - TERRA

Todos os condutores cujas seções transversais nominais sejam menores ou

iguais a 10mm² deverão possuir, obrigatoriamente, isolamento termoplástico nas

cores indicadas, conforme suas funções nos circuitos.

Todos os condutores cujas seções transversais nominais sejam maiores que

10mm², deverão ser identificados, conforme suas funções nos circuitos, utilizando-

se uma das duas formas: pelo isolamento termoplástico nas cores indicadas ou por

fitas adesivas nas cores indicadas. Caso seja utilizada a identificação por fitas

adesivas, estas devem ser aplicadas nas duas extremidades de um mesmo

condutor.

2.3.6.2 EMENDAS

Todas as emendas de condutores deverão atender as prescrições da NBR

9513 e da NBR 9314. Só serão aceitas executadas no interior de caixas, não sendo

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permitidas quaisquer emendas no interior de eletrodutos (NBR 5410). As emendas

deverão ser executadas conforme as prescrições subseqüentes.

Todas as emendas de condutores de seções transversais nominais menores

ou iguais a 10mm², antes de se proceder à isolação, deverão ser soldadas a

estanho.

Todos as emendas de condutores, cujas seções transversais nominais sejam

menores que 10mm², deverão ser isoladas com algumas camadas de fita isolante

para 600V e deverá ser garantido o nível de isolamento original do condutor (750V)

e sua capacidade original de condução de corrente.

Não serão aceitas emendas de cabos, cujas seções transversais nominais

sejam maiores ou iguais a 10mm². Em caso de exceções, o CONSTRUTOR deverá

solicitar ao Departamento de Projetos e Obras (DEPRO) a aprovação ou não das

emendas. Caso aprovadas, as emendas deverão ser executadas de acordo com

cada um dos dois casos a seguir:

• Linhas não subterrâneas ou não enterradas: as emendas serão

realizadas com conectores do tipo Split Bolt adequados à bitola do

cabo e àquelas deverão ser isoladas com algumas camadas de fita

isolante para 600V; após aplicação da fita isolante, deverão ser

aplicadas algumas camadas de fita tipo autofusão;

• Linhas subterrâneas ou enterradas: as emendas serão realizadas

com conectores a compressão pré-fabricados, adequados à bitola do

cabo; sobre a emenda deverá ser aplicada uma camada de resina

epóxi; sobre a resina epóxi deverá ser aplicado um molde pré-formado

(shell) ou ainda, em alternativa ao shell, poderão ser aplicadas algumas

camadas de fita porosa recobertas por algumas camadas de fita

adesiva polimérica (ver figuras seguintes).

Emenda resinada com molde

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Emenda resinada com fitas

Em ambos os casos, as emendas deverão ser executadas de forma a garantir

o nível de isolamento original do condutor (750V para bitola igual a 10mm² e 1kV

para bitolas maiores que 10mm²) e sua capacidade original de condução de

corrente.

2.3.6.3 TERMINAÇÕES

É vedada a aplicação de solda a estanho na terminação de condutores, para

conectá-los a bornes ou terminais de dispositivos ou equipamentos elétricos

(conforme NBR 5410, página 117).

Em todas as terminações de condutores deverão ser acrescentados terminais

do tipo tubular, forquilha, olhal, de pressão, ou de compressão, conforme o tipo de

ligação a ser realizada com o condutor. Não serão admitidos condutores sem

terminais de ligação em suas extremidades.

As extremidades dos condutores, nos cabos, não deverão ser expostas à

umidade do ar ambiente, exceto pelo espaço de tempo estritamente necessário à

execução de emendas, junções ou terminais.

2.3.6.4 PASSAGEM DE CABOS

A passagem da fiação nos eletrodutos (e em outros condutos) só poderá ser

executada após a conclusão dos seguintes serviços:

a) telhado ou impermeabilização de cobertura;

b) revestimento de argamassa;

c) colocação de portas, janelas e vedação que impeça a penetração de chuva;

d) pavimentação que leve argamassa, concluída.

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Antes da passagem da fiação, os eletrodutos deverão ser secos com estopa e

limpos com auxílio de uma bucha embebida em verniz isolante ou parafina. Para

facilitar a enfiação, poderão ser utilizados fios ou fitas metálicas e ainda lubrificantes

como talco, parafina ou vaselina industrial, não sendo permitida a utilização de

graxa.

Nas tubulações de piso, só iniciar a passagem da fiação após o acabamento

do mesmo.

Todos os condutores de um mesmo circuito deverão ser instalados no mesmo

eletroduto (por exemplo, não será admitida a passagem da fase de um circuito por

um eletroduto “A” e o neutro do mesmo circuito por um eletroduto “B”). Portanto, os

condutores fase, neutro e terra de um mesmo circuito deverão acompanhar os

mesmos eletrodutos, desde a saída do quadro de distribuição até o ponto de

utilização.

Para evitar danos ao isolamento de condutores acondicionados em trechos

verticais longos, os mesmos deverão ser suportados na extremidade superior do

conduto por meio de fixador apropriado de forma a evitar esforços excessivos nos

terminais dos condutores.

2.3.6.5 CONSIDERAÇÕES GERAIS

Circuitos de sinais de áudio, de sinais de radiofreqüência, de rede de

dados/lógica e de telefonia deverão ser afastados dos circuitos de energia elétrica,

tendo em vista a ocorrência de indução, de acordo com os padrões aplicáveis a

cada classe de ruído. No caso de condutos apropriados que permitem

compatibilidade eletromagnética entre os sistemas mencionados, esta observação

deve ser desconsiderada.

Não deverão ser aplicados esforços de tração excessivos nos cabos elétricos,

quando da passagem dos mesmos pelas tubulações subterrâneas, capazes de

danificar a capa de proteção ou o isolamento dos condutores.

Para as linhas aéreas, deverão ser empregados condutores e conexões

apropriados para instalação ao tempo. As linhas aéreas deverão ser suportadas por

isoladores apropriados fixados em postes ou em paredes, conforme indicado em

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projeto.

Para os condutores conectados à linha aérea e que descerão pelo postes até

a galeria subterrânea de dutos, deve-se utilizar uma curva de 135º ou um cabeçote

sobre o eletroduto de descida (cujo material será o especificado em projeto), no

pingadouro. Com isto, evita-se a entrada de água das chuvas pela tubulação

instalada no poste.

Durante a instalação, antes do acondicionamento em bandejas e canaletas, os

cabos deverão ser puxados fora das mesmas para depois serem depositados sobre

estas, evitando-se a raspagem do cabo nas bordas destas.

Em lances horizontais, os cabos unipolares ou condutores isolados deverão

ser fixados no conduto (caso seja eletrocalha, leito, bandeja, perfilado ou outro

conduto aberto), a cada 200m, aproximadamente.

Os cabos instalados em bandejas, eletrocalhas ou leitos, deverão ser

dispostos um ao lado do outro, sem sobreposição.

Todas as conexões elétricas não acessíveis, como as da malha de

aterramento, deverão ser feitas pelo processo de solda exotérmica.

Todas as conexões parafusadas deverão utilizar conectores de bronze, com

porcas, parafusos e arruelas de material não corrosivo.

As conexões exotérmicas, entre as hastes de aterramento e os cabos de

descida dos pára-raios, deverão ser executadas após a limpeza dos condutores e

hastes de aterramento com uma escova de aço, a fim de serem removidas as

impurezas e a oxidação do cobre.

Não será permitido o uso de cabos que tenham quaisquer de seus fios

partidos.

Após a conclusão da montagem, da passagem dos condutores e da instalação

de todos os equipamentos, deverá ser feita medição dos isolamentos, cujos valores

não deverão ser inferiores aos previstos nas normas pertinentes.

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Os barramentos indicados no projeto, em quadros, etc., serão constituídos por

peças rígidas de cobre eletrolítico nu e identificados pelas cores convencionais,

(adotadas pela Copel) amarela, branca e vermelha, para as fases A, B e C,

respectivamente. Os barramentos deverão ser firmemente fixados sobre os

isoladores.

A instalação de barramentos blindados pré-fabricados deverá ser efetuada

conforme instruções do fabricante. Na travessia de lajes e paredes deverão ser

previstas aberturas de passagem, com dimensões que permitam folga suficiente

para a livre dilatação do barramento.

2.3.6.6 DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO - DISJUNTORES

Dispositivo de manobra mecânico e de proteção, capaz de estabelecer,

conduzir e interromper correntes em condições normais do circuito, assim como

estabelecer, conduzir por tempo especificado e interromper correntes em condições

anormais especificadas do circuito, tais como as de curto circuito.

Uma característica construtiva é quanto a sua polaridade, sendo:

• Disjuntor monopolar: disjuntor constituído por um único pólo;

• Disjuntor Multipolar: disjuntor constituído por dois ou mais pólos,

ligados mecanicamente entre si, de modo a atuarem em conjunto.

Quanto as correntes de condução considerem-se:

• Corrente nominal da estrutura: maior valor de corrente que uma

estrutura pode conduzir, por tempo indeterminado, sem danos ou

elevações de temperatura superiores às admissíveis para os seus

componentes;

• Corrente nominal de um disparador série: valor de corrente que

pode circular peloo disparador série, mantendo as suas características,

por tempo indeterminado, sem que o disparador atue;

• Corrente nominal do terminal: valor de corrente, que pode circular

pelo terminal por tempo indeterminado, sem exceder os limites de

elevação de temperatura adminissivel.

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Os disjuntores quando instalados devem levar as seguintes condições:

• Altitude não superior a 2.000 metros;

• Temperatura ambiente máxima de 40ºC, com valor médio durante um

período de 24 horas, não superior a 35ºC e temperatura mínima de -

5ºC;

• Ar ambiente não poluído por poeiras, fumaça, gases corrosivos ou

inflamáveis, vapores ou salinidade;

• Umidade relativa não superior a 50%, a uma temperatura máxima de

40ºC;

Em ambientes com umidades relativas mais elevadas poder ser permitidas

para temperaturas mais baixas (90% a +20ºC, p.ex.). Devem ser tomadas

precauções para evitar condensações que possam ocorrer com as variações de

temperatura. Para condições especiais de ambiente, que ignorem as condições

citadas acima, o fabricante deve ser consultado para uma especificação especial do

disjuntor.

Dados de fabricação a considerar no ato de aquisição:

• Modelo do disjuntor;

• Tensão nominal (VCA);

• Nível de isolamento;

• Curvas características (tempo x corrente) do disparador térmico e/ou

magnético;

• Corrente nominal;

• Capacidade de estabelecimento em curto circuito (kA Crista);

• Capacidade de interrupção em curto circuito simétrico (kA eficaz);

• Ciclo de operação;

Os dispositivos para manobra e proteção de circuitos deverão ser instalados

em lugares secos (salvo indicação específica), facilmente acessíveis e

adequadamente protegidos contra danos produzidos por agentes externos.

Os dispositivos de seccionamento deverão ter características apropriadas para

interromper a corrente normal ou anormal do circuito, sem danificá-los.

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Os dispositivos de proteção deverão ser colocados em todos os pontos iniciais

dos circuitos a serem protegidos.

As chaves manuais de manobra poderão ou não ser acopladas a dispositivos

de proteção, tais como a portas fusíveis.

As chaves de manobra poderão ou não ser blindadas e quando o forem, a

blindagem deverá atender às prescrições indicadas nas normas pertinentes.

A montagem das diversas partes do mecanismo de operação das chaves

deverá ser feita de modo a impedir o afrouxamento durante o uso normal e

contínuo, devendo sempre existir a possibilidade de travar a chave nas posições

“ligado” e ”desligado”.

Todos os circuitos serão dotados proteção por disjuntores termomagnéticos.

Em casos específicos, poderão ser utilizados fusíveis e contatores, conforme

indicações em projeto. Cada equipamento de uso específico como ar condicionado,

chuveiro, e outros, receberá proteção individual de acordo com a respectiva

potência.

Todos os disjuntores possuirão disparadores ou relés de proteção contra

sobrecarga e curto-circuito do tipo “quick-lag”. Os disparadores, relés e demais

componentes do disjuntor deverão, por padrão, estar calibrados para operar em

temperaturas e umidades relativas de 45°C e 90%, respectivamente.

Os disjuntores de média e baixa tensão admitirão, para as diversas partes

componentes, elevações de temperatura previstas nas respectivas normas.

As chaves-bóia, destinadas ao comando de motores de bombas, serão

especificadas para tensão e corrente de serviço, preestabelecidos.

2.3.6.7 QUADROS DE COMANDO E FORÇA

Os quadros, tanto os de embutir quanto os de sobrepor, deverão:

• Ser construídos com chapa de ferro zincada a quente (galvanizada),

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chapa nº16 MSG, possuir pintura em epóxi, acabamento anti

ferruginoso;

• Ter espelho/moldura de arremate em Policarbonato transparente;

• Chassi de montagem, trilho DIN na posição horizontal (sistema IEC) e

dois trilhos DIM na posição vertical (sistema NEMA), com barramento

tripolares, mais neutro e mais terra, conforme indicado no diagrama

unifilar;

• Com barramentos em lâmina chata de cobre de dimensões de acordo

com projeto elétrico. Para o seu dimensionamento deve-se considerar

um adicional de 25% acima da corrente nominal projetada. Para efeitos

de cálculos, também deverão ser considerados os esforços mecânicos

decorrentes de uma corrente de curto circuito mínimo;

• Com espaço para disjuntores parciais, DR’s e DPS’s, conforme projeto;

• Com indicação, no espelho, dos nomes das salas, laboratórios e

ambientes que cada circuito comanda, junto ao disjuntor

correspondente, observando o equilíbrio entre fases e a representação

do respectivo circuito com a(s) sua(s) fase(s), conforme prevê o

diagrama unifilar e projeto elétrico;

• Ter a identificação no seu corpo externo de acordo com a

nomenclatura de projeto. Esta identificação deve ser feita com placas

de acrílico de fundo amarelo e letras em preto;

• Ter no seu interior uma cópia impressa em folha A4 do seu diagrama

unifilar, correspondente ao projeto;

• Ter todos os seus condutores anilhados, com o número do circuito

correspondente conforme o diagrama elétrico;

• Ter fixado em seu corpo externo um adesivo de advertência de perigo

contra choques elétricos;

Todos os disjuntores instalados nos quadros deverão ser do mesmo

fabricante, preservando-se a compatibilidade entre as instalações. A disposição dos

elementos constituintes dos quadros elétricos deverá ser instalada de acordo com o

projeto.

As dimensões dos quadros, disposição e ligações deverão ser observadas nos

projetos. A CONTRATADA deverá elaborar um projeto construtivo detalhado dos

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quadros elétricos e submetê-lo a FISCALIZAÇÃO antes da execução do mesmo.

Os quadros embutidos em paredes deverão facear, serão nivelados e

aprumados ao revestimento da alvenaria.

Os diversos quadros dispostos em uma determinada área deverão estar

perfeitamente alinhados e dispostos de forma a apresentar um conjunto ordenado.

Os quadros para montagem aparente deverão ser fixados às paredes ou sobre

base no piso, através de chumbadores em quantidades e dimensões necessárias à

sua perfeita fixação.

Os quadros de distribuição de luz e força serão normalmente de chapas de

aço, equipados com chaves automáticas e eventualmente outros dispositivos de

controle e proteção previstos.

ADVERTÊNCIA:

• Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou a

instalação inteira, a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto circuito.

Desligamentos freqüentes são sinais de sobrecarga. Por isso, NUNCA

troque simplesmente seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior

corrente (maior amperagem). Como regra, a troca de um disjuntor por outro

de maior capacidade requer também a troca dos fios e cabos elétricos de

maior seção;

• Desta forma, NUNCA desative ou remova a chave automática de proteção

contra choques elétricos (dispositivo DR, também conhecido como

interruptor por corrente diferencial), mesmo em caso de desligamentos sem

causa aparente. Se os desligamentos forem freqüentes, e principalmente, se

as tentativas de religar a chave não tiverem êxito, significa uma possível

anomalia interna que só pode ser identificada e corrigida por profissionais

qualificados. A desativação ou remoção da chave significa a eliminação da

medida protetora contra choques elétricos e risco de vida para os usuários

da instalação.

2.3.6.8 ILUMINAÇÃO

108

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O nível de iluminação foi projetado de acordo com as recomendações da NBR

5413 para cada tipo de ambiente a ser iluminado, sendo respeitado o índice médio.

Luminárias utilizadas para os cálculos luminotécnicos:

• PROJETOR RGB LED, USO EXTERNO IP65 30W.

• LUMINÁRIA HERMÉTICA IP65 CORPO EM ABS E DIFUSOR EM

ACRILICO PRISMÁTICIO, COMPOSTO POR LED SMD ALTA

INTENSIDADE 70W 4000K DRIVE 100 A 245V.

• LUMINARIA DE EMBUTIR 625X625mm CORPO EM CHAPA DE AÇO,

DIFUSOR EM POLICARBONATO, ALETAS EM ALUMINÍNIO

IMPORTADO DE ALTO RENDIMENTO E PUREZA, SISTEM DE

ILUMINAÇÃO LED SMD REGUA COM TOTAL DE 34W 3000/4000K

3500LUMENS ALTA INTENSIDADE COM DRIVE100 A 245V.

• LUMINARIA DE SOBREPOR. 625X625mm CORPO EM CHAPA DE

AÇO, DIFUSOR EM POLICARBONATO, ALETAS EM ALUMINÍNIO

IMPORTADO DE ALTO RENDIMENTO E PUREZA, SISTEM DE

ILUMINAÇÃO LED SMD REGUA COM TOTAL DE 34W 3000/4000K

3500LUMENS ALTA INTENSIDADE COM DRIVE100 A 245V.

• SPOT DE EMBUTIR LED COB 30W CHIP ON BORD ALTA

INTENSIDADE, DIFUSOR ALUMINIO IMPORTADO, DIFUSOR EM

VIDRO TRANSPARENTE JATEADO CENTRAL DIAM 21CM LED

3000/5000K 1900 LUMENS BIVOLT, CORPO ALUMINIO BRANCO.

• ARANDELA WAY LED, COM LED HALOPIN 5W 3000K.

• BALIZADOR DE JARDIM EM ALUMÍNIO COM PINTURA

MICROTEXTURIZADA BRANCA, LÂMPADA LED BRANCA, DIFUSOR

EM ACRÍLICO TRANSPARENTE. REF.: LUMIDEC JD13-S. H=20,7CM

OU SIMILAR EQUIVALENTE.

• SPOT COM LÂMPADA LED DICROICA MR16 4.2WX12V GU5,3 24G

6500K REF.: PHILIPS OU SIMILAR EQUIVALENTE.

2.3.6.9 TOMADAS

As tomadas deverão atender o novo padrão brasileiro, atendendo a NBR

14136 para tensão nominal de 250V e corrente nominal de 20A.

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Os dispositivos e espelhos deverão ter espelho liso, na cor branca. As

tomadas com pino terra deverão ter o seu cabo ligado ao Quadro de Distribuição

que controla o respectivo circuito. DEVERÁ SER OBSERVADA A CORRETA

POSIÇÃO DA LIGAÇÃO DOS CONDUTORES FASE, NEUTRO E TERRA NA

TOMADA.

Todas as tomadas deverão ser identificadas através de fitas vinil auto adesiva

de fundo amarelo com letras em preto, informando o seu nível de tensão (127 ou

220 V).

A CONTRATADA DEVERÁ ATENTAR-SE E ATENDER A UTILIZAÇÃO DO

NOVO MODELO DE TOMADAS COMPATÍVEL COM A NBR 14136, QUE

REGULAMENTA ESTE NOVO TIPO DE TOMADAS NAS INSTALAÇÕES DE

TODO O TERRITÓRIO NACIONAL.

2.3.7 SPDA (SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS

ATMOSFÉRICAS)

2.3.7.1 NOTAS PRELIMINARES

O projeto foi elaborado de acordo com a norma nbr 5419 - proteção de

estruturas contra descargas atmosféricas, adotando o método com uso de ferragens

estruturais.

A implantação necessita ser executada no início da obra. a partir da fundação,

coordenada com a execução da estrutura do prédio. esta execução deverá ser feita

por mão-de-obra especializada em estrutura (armador) ou em coordenação com

executores da estrutura de concreto armado.

As conexões e amarrações entre os elementos deste sistema spda e as

ferragens do projeto estrutural são necessárias para a ocorrência de uma integração

entre os sistemas (spda e estrutural).

Toda estrutura metálica presente na cobertura da edificação (escadas,

antenas, chaminés) deverá ser conectada ao ponto mais próximo do sistema de

captação, para equipotencialização e escoamento de uma possível descarga.

Para certificação da continuidade elétrica da estrutura da edificação, deverá

ser realizado teste de continuidade elétrica através de micro-ohmímetro, conforme

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citado no anexo e da norma nbr 5419/2005.

O raio de curvatura mínimo dos cabos de aterramento deverá ser de 1,5m.

O construtor deverá prever abertura de vala em asfalto e posterior

fechamento.

As armaduras de aço das estacas, dos blocos de fundação e nas vigas

baldrame, devem ser firmemente amarradas com arame recozido seus cruzamentos

ou soldados.

As armaduras de aço das fundações devem ser interligadas com as

armaduras de aço dos pilares da estrutura, utilizados como condutores de descida,

de modo a assegurar a continuidade elétrica.

Todas as partes metálicas normalmente sem tensão, deverão ser aterradas.

A resistência de aterramento não deverá exceder a 10 ohms em qualquer

epóca do ano, com solo seco.

As antenas de tv e rufos, deverão ser aterrados com cabo de cobre nú de

seção nominal de 16mm2.

Um spda projetado e instalado conforme norma não pode assegurar proteção

absoluta de uma estrutura, de pessoas e de bens.

Instalar no interior de cada caixa de aterramento um conector de medição de

aterramento.

A obra deverá ser executada conforme projetada, qualquer alteração que se

fizer necessária, somente poderá ser executada com o consentimento do autor do

projeto.

deverá ser executado envelope de concreto em locais onde existir a

possibilidade de passagem de veículos e travessias de arruamento e pátio de

manobra.

A distância máxima entre abraçadeiras para os tubos de f.g. ou alumínio

aparentes não deverá ultrapassar a 1,20m.

Deverá ser respeitada uma distância mínima de afastamento de 300mm entre

tubulações de força e de comando/sinal/comunicação.

A execução dos serviços deverá sempre obedecer às normas da ABNT no seu

geral e ao projeto em particular. As normas e padrões a serem obedecidos são as

seguintes (últimas edições):

- NBR 5419: Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas,

ago/2005;

- NBR 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão, 2004;

- NBR 13571: Hastes de aterramento em aço cobreado e acessórios,

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Jan.1996.

- NTC 910900: Equipotencialização em Instalações Prediais;

2.3.7.2 EXECUÇÃO DO SISTEMA JUNTO A FASE DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Devem-se prever, durante o projeto das estruturas pré-moldadas, pontos

acessíveis, interligados com as demais armaduras constituintes dessas estruturas.

Esses pontos devem ser disponibilizados externamente aos diversos

componentes pré-moldados, possibilitando que estes sejam interligados

(normalmente por solda exotérmica) após sua montagem final, de modo a formar

uma gaiola de Faraday. Normalmente esses pontos acessíveis são constituídos por

condutores de cobre, para que as interligações entre pilares, vigas e armaduras das

fundações possam ser feitas durante a construção.

Nota: devem ser deixados também pontos de acesso, estrategicamente

escolhidos, destinados à execução de futuras medições de continuidade elétrica,

como determinado no Anexo E da NBR 5419/05. Após a montagem das estruturas,

devem ser executadas as mencionadas medições de continuidade elétrica descritas

na NBR 5419/05.

2.3.7.3 METODOLOGIA DO PROJETO

A metodologia aplicada no projeto foi o caso de captores naturais utilizando a

estrutura do edifício, conforme NBR 5419:2005.

O nível de proteção foi selecionado considerando alguns fatores, conforme

Anexo B - NBR 5419:2005:

a) o tipo de ocupação da estrutura;

b) a natureza de sua construção;

c) o valor de seu conteúdo, ou os efeitos indiretos;

d) a localização da estrutura;

e) a altura da estrutura.

Levando em consideração os fatores acima, definimos para a obra o nível de

proteção.

2.3.7.4 MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO

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Conforme a metodologia aplicada a edificação, como sendo, através de

captores naturais (cobertura metálica), a medição da resistência de aterramento não

será com a finalidade de prever a “resistência” para o sistema de SPDA, mas com o

propósito de medir a resistência para o sistema de aterramento das instalações

elétricas.

Essa medição será feita junto à caixa de equalização de potencial (BEP).

2.3.7.5 EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAL

A equalização de potencial constitui a medida mais eficaz para reduzir os

riscos de incêndio, explosão e choques elétricos dentro da estrutura. A equalização

de potencial é obtida mediante condutores de ligação equipotencial, incluindo DPS

(dispositivo de proteção contra surtos), interligando o SPDA, as tubulações

metálicas, as instalações metálicas, as massas e os condutores dos sistemas

elétricos de potência e de sinal, dentro do volume a proteger.

Uma ligação equipotencial principal, como prescreve a NBR 5410, é

obrigatória.

Esta equalização será realizada através de uma caixa contendo uma barra de

equipotencialização (BEP).

O condutor de equalização do aterramento do SPDA será de 50 mm² isolado.

Todos estes cabos serão ligados à barra metálica existente na caixa de

equalização de potencial (BEP).

2.3.7.6 INSPEÇÕES

As inspeções visam a assegurar que:

a) o SPDA está conforme o projeto;

b) todos os componentes do SPDA estão em bom estado, as conexões e

fixações estão firmes e livres de corrosão;

c) o valor da resistência de aterramento e resistência ôhmica da gaiola seja

compatível com o arranjo, com as dimensões do subsistema de aterramento e com

a resistividade do solo;

d) todas as construções acrescentadas à estrutura posteriormente à instalação

original estão integradas no volume a proteger, mediante ligação ao SPDA ou

ampliação deste;

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As inspeções prescritas devem ser efetuadas na seguinte ordem cronológica:

a) durante a construção da estrutura, para verificar a correta instalação dos

eletrodos de aterramento e das condições para utilização das armaduras como

integrantes da gaiola de Faraday;

b) periodicamente, para todas as inspeções prescritas em acima, e respectiva

manutenção, em intervalos não superiores aos estabelecidos abaixo;

c) após qualquer modificação ou reparo no SPDA, para inspeções completas;

d) quando for constatado que o SPDA foi atingido por uma descarga

atmosférica, para inspeções;

Uma inspeção visual do SPDA deve ser efetuada anualmente.

Medições de aterramento e resistência ôhmica da gaiola (Anexo E NBR 5419)

devem ser executadas no período determinado abaixo.

Inspeções completas conforme listados acima devem ser efetuadas

periodicamente, em intervalos de:

a) 5 anos, para estruturas destinadas a fins residenciais, comerciais,

administrativos, agrícolas ou industriais, excetuando-se áreas classificadas com

risco de incêndio ou explosão;

b) 3 anos, para áreas com risco de explosão, conforme a NBR 9518, e

depósitos de material inflamável;

Todas as medições e inspeções devem ser realizadas por profissional

legalmente habilitado com registro em conselho de classe, mediante apresentação

de ART.

Deve ser lembrado que um SPDA não impede a ocorrência das descargas

atmosféricas.

O tipo e o posicionamento do SPDA devem ser estudados cuidadosamente no

estágio de projeto da edificação, para se tirar o máximo proveito dos elementos

condutores da própria estrutura. Isto facilita o projeto e a construção de uma

instalação integrada, permite melhorar o aspecto estético, aumenta a eficiência do

SPDA e minimiza custos.

O acesso a terra e a utilização adequada das armaduras metálicas das

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fundações como eletrodo de aterramento podem não ser possíveis após o início dos

trabalhos de construção. A natureza e a resistividade do solo devem ser

consideradas no estágio inicial do projeto. Este parâmetro pode ser útil para

dimensionar o subsistema de aterramento, que pode influenciar certos detalhes do

projeto civil das fundações.

Para evitar trabalhos desnecessários, é primordial que haja entendimentos

regulares entre os projetistas do SPDA, os arquitetos e os construtores da estrutura.

Não são admitidos quaisquer recursos artificiais destinados a aumentar o raio

de proteção dos captores, tais como captores com formatos especiais, ou de metais

de alta condutividade, ou ainda ionizantes, radioativos ou não.

2.3.8 CABEAMENTO ESTRUTURADO

2.3.8.1 CONCEITOUm sistema de Cabeamento Estruturado baseia-se na disposição de uma rede

de cabos, com integração de serviços de dados e de voz, que facilmente pode ser

redirecionado por diferentes caminhos dentro de uma mesma estrutura de

cabeamento, provendo um caminho de transmissão de dados entre pontos da rede

distintamente. Um sistema de Cabeamento Estruturado, de acordo com a ANSI/TIA

568A é formado a partir de seis subsistemas conforme figura abaixo e descritos a

seguir:

115

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Fig : 1-Entrada de serviço; 2-Sala de equipamentos; 3-Cabeamento backbone; 4-

Armário de telecomunicações; 5-Cabeamento Horizontal;6-Área de Trabalho.

• Entrada de Serviços: as instalações para entrada de serviços fornecem o

ponto no qual é feita a interface entre o cabeamento externo e o cabeamento

interno. Nesta infra estrutura consiste de cabos, equipamentos de conexão,

dispositivos de proteção, equipamentos de transição e outros equipamentos

de necessários para conectar as instalações externas ao sistema de cabos

local. A norma EIA/TIA 569 define a interface entre o cabeamento externo e

o interno do prédio;

• Sala de Equipamentos: consiste num local propício para locação dos

equipamentos de telecomunicações, de conexão e instalações de

aterramento e de proteção. Na sala de equipamentos pode conter a conexão

cruzada principal ou secundária, conforme a hierarquia do sistema de

Cabeamento backbone. A Sala de Equipamentos é considerada distinta do

armário de telecomunicações devido a natureza ou complexidade dos

equipamentos que elas contém. Qualquer uma, ou todas as funções de um

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Armário de Telecomunicações podem ser atendidas por uma Sala de

Equipamentos;

• Subsistema de cabeamento Backbone: ou também conhecido como

cabeamento vertical, consiste nos meios de transmissão (cabos e fios),

conectores de cruzamento (cross conect) principal e intermediários,

terminais mecânicos, utilizados para interligar os Armários de

Telecomunicações, Sala de Equipamentos e instalações de entrada;

• Armário de Telecomunicações: nele são alojados os elementos de

cabeamento, como os terminais mecânicos, conectores de cruzamento

(cross conect), terminais para sistema de cabeamentos horizontais e

verticais (patch panel);

• Cabeamento Horizontal: compreende os cabos que vão das Tomadas de

Telecomunicações da Área de Trabalho até o Armário de Telecomunicações.

O sistema de cabeamento horizontal possui os seguintes elementos:

Cabeamento horizontal, tomada de telecomunicações, terminais do cabo e

conexões cruzadas (cross connections);

• Área de Trabalho: compreende o trecho entre a Tomada de

Telecomunicações e a Estação de Trabalho. Esta instalação deve ser

simples, baratos e principalmente, permitam a flexibilidade de deslocamento,

sem comprometer a conexão física e a funcionalidade do sistema. Os

componentes da área de trabalho são: equipamentos de estação

(computadores, terminais de dados, telefones, etc), cabos de ligação

(cordões modulares, cabos de adaptação, jumper’s de fibra, etc) e

adaptadores.

2.3.8.2 CATEGORIAS E CLASSES DE DESEMPENHO

O cabeamento por par trançado (Twisted Pair) é um tipo de cabo no qual dois

fios são trançados um ao redor do outro para cancelar as interferências

eletromagnéticas de fontes externas e interferências mútuas, conhecida como linha

cruzada, ou em inglês, crosstalk, entre cabos vizinhos. A taxa de giro, normalmente

definida em termos de giros por metro, é a parte da especificação de certo tipo de

cabo. Quanto maior o número de giros, mais o ruído é cancelado. Este sistema foi

produzido originalmente para transmissão via telefônica analógica quando se

utilizou o sistema de transmissão por par trançado

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Nos anos 90 eram muito comuns redes de computadores utilizarem cabos

coaxiais de 50 ohms, devida a facilidade de instalação. Porém, com o avanço da

rede de computadores, também houve um aumento na taxa de transferências de

informações e o cabo coaxial não mais atendia a capacidade de transmissão, sendo

substituídos pelos pares trançados. As principais vantagens do uso do par trançado

são a maior taxa de transferência de informações, baixo custo do cabo e baixo

custo de manutenção.

As taxas de transferências utilizadas nas redes por par trançado são:

• 10 Mbps (Ethernet);

• 100 Mbps ( Fast Ethernet);

• 1000 Mbps (Gigabit Ethernet).

A qualidade da transmissão depende basicamente da qualidade dos

condutores utilizados, bitola dos cabos e de técnicas utilizadas para transmissão de

dados através da linha e da proteção dos componentes da linha para evitar a

indução dos condutores. Esta indução ocorre devido a interferências elétricas

externas ocasionadas por centelhamentos, harmônicas, osciladores, motores ou

gerados elétricos, mau contato ou contato acidental com outras linhas de

transmissão que não estejam isolados corretamente ou até mesmo tempestades

elétricas ou proximidades com linhas de alta tensão.

CONECTOR RJ45

O padrão Registered Jack (RJ) especifica o RJ45 como um conector físico.

Quando se utiliza o cabo de par trançado geralmente se utiliza o conector RJ45 nas

pontas dos cabos e nas placas de comunicação. Nas placas de comunicação e

tomadas os conectores são do tipo “fêmea”, enquanto que nas extremidades dos

cabos ou patch cords, são do tipo “macho”.

Visando padronizar o cabeamento, a norma prevê duas possibilidades de

conexão para disposição dos fios dos cabos nos conectores RJ45. Estes padrões

são denominados 568A e 568B, podem ser utilizados indistintamente. Observando

apenas que ao optar-se por uma configuração, esta deve ser utilizada em toda a

instalação do cabeamento estruturado.

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PINAGEM 568A PINAGEM 568B

1 Banco/Verde 1 Branco/Laranja

2 Verde 2 Laranja

3 Branco/Laranja 3 Branco/Verde

4 Azul 4 Azul

5 Branco/Azul 5 Branco/Azul

6 Laranja 6 Verde

7 Branco/Marrom 7 Branco/Marrom

8 Marrom 8 Marrom

Pinagem/polarização dos conectores RJ-45

CONECTORES ÓTICOS

Os conectores mais utilizados para rede ótica são do tipo SMA, ST, MIC e SC.

Os conectores do tipo ST são os mais utilizados em redes Ethernet de 10Mbits e os

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SC em redes Ethernet de 100Mbits e o MIC em redes FDDI

Exemplo Ilustrativo de Conector Ótico Multimodo

TIPO DE CABO – PAR TRANÇADO

Existem três tipos de cabo trançado:

• Unshielded Twisted Pair – UTP – ou Par Trançado sem Blindagem: é o

mais utilizado atualmente, tanto em redes domésticas quanto em grandes

redes industriais, devido ao fácil manuseio, instalação, permitindo taxas de

transmissão de até 100Mbps, com utilização de cabo CAT5. É o mais barato

para distâncias de até 100 metros. Para distâncias maiores empregam-se

cabos de fibra ótica. O cabo UTP utilizado 4 pares de fios entrelaçados e

revestidos por uma capa de PVC. A falta de blindagem não recomenda a

utilização deste tipo de cabo próximo a equipamentos e de um sistema

elétrico de potência que geram campos magnéticos, e também não é

recomendado para ambientes muito úmidos;

• Shield Twisted Pair – STP – ou Par Trançado Blindado (cabo com

blindagem): Um cabo STP é semelhante ao UTP, e este possui uma

blindagem feita com uma malha metálica, e por isto é recomendado para

ambientes com interferências magnéticas acentuadas. Devido a sua

blindagem possui um custo mais elevado.

• Screened Twisted Pair – ScTP – também referenciado como FTP (Foil

Twisted Pair), os cabos são recobertos pelo mesmo composto da UTP,

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categoria 5 Plenum, para este tipo de cabo, no entanto, uma película de

metal é enrolado sobre cada par trançado, melhorando a resposta ao EMI,

embora exija maiores cuidados quanto ao aterramento para garantir a

eficácia diante das interferências magnéticas;

Os cabos UTP foram padronizados pelas normas EIA/TIA 568B e são divididas

em 8 categorias, levando-se em conta o nível de segurança e a bitola do fio, onde

os números maiores indicam fios com diâmetros menores. Segue descrição abaixo:

• Categoria 1 (CAT1): consiste num cabo blindado com dois pares trançados

compostos por fios 26 AWG. São utilizados por equipamentos de

telecomunicação e rádio. Esta categoria não é recomendado pela ANSI/TIA;

• Categoria 2 (CAT2): é formado por pares de fios blindados (para voz) e

pares de fios não blindados(para dados), chegando a velocidade de 4Mbps.

Esta categoria não é recomendada pela ANSI/TIA;

• Categoria 3 (CAT3): é um cabo não blindado (UTP) utilizado para

transmissão de dados de até 10Mbps com capacidade de banda de até

16MHz. Muito utilizado para rede Ethernet, 10BaseT. Ainda pode ser

utilizado para VOIP, rede de telefonia e rede de comunicação 10BaseT e

100BaseT4. Esta categoria é recomendada pela ANSI/TIA;

• Categoria 4 (CAT4): é uma par de cabo trançado, não blindado (TUP), que

pode ser utilizado para transmitir dados com freqüência de até 20MHz e

dados a 20Mbps. Esta categoria não é recomendada pela ANSI/TIA e foi

substituída pelos cabos de categoria 5 e 5e;

• Categoria 5 (CAT5): utilizado em redes Fast Ethernet, com freqüências de

até 100MHz, com taxa de 100Mbps. Esta categoria não é recomendada pela

ANSI/TIA;

• Categoria 5e (CAT5e): pode ser utilizado para freqüências de até 125MHz

em redes de 1000BaseT gigabit ethernet. Foi criada atendendo a nova

revisão da norma EIA/TIA 568B;

• Categoria 6 (CAT6): definido pela norma ANSI EIA/TIA 568B, possui bitola

24 AWG e banda passante de até 250MHz e pode ser utilizado em rede

gigabit ethernet a velocidade de até 1.000 Mbps;

• Categoria 7 (CAT7): permite a criação de rede 10 gigabit ethernet de 100

metros, utilizando fio de cobre.

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TIPO DE CABO – CABO ÓTICO

Um enlace ótico deve fundamentalmente oferecer baixas perdas entre um

transmissor e receptor de sinais, e a possibilidade de transmitir sinais analógicos e

digitais.

Neste sistema de comunicação, na fase de transmissão um sinal elétrico é

convertido em sinal ótico através de um conversor E/O (elétrico/ótico). Esta

conversão é fundamental, uma vez que o sinal elétrico gerado originalmente é

resultante de uma modulação PCM (Pulse Code Modulation, ou Modulação por

Código de Pulso, ou PAM (Pulse Amplitude Modulation, ou Modulação por

Amplitude de Pulso) comumente utilizado em sistemas ethernet. Convertido em

sinal ótico, sua forma de onda equivalente é modificada em relação ao sinal de

entrada, devido a distorções e ruídos introduzidos pelo transmissor ótico, (LED ou

Laser). Neste momento, a potência do sinal é preservada.

Na fase de recepção, o sinal ótico recebido é convertido em sinal elétrico

através de conversor O/E (Ótico/Elétrico), recuperando a forma original e o sinal de

clock.

TIPO DE CABO – CABO CCI (CABO DE CONEXÃO INTERNA)

Os cabos telefônicos tipo CCI são constituídos por condutores de cobre

estanhados, isolados com material polimérico, com características de retardância à

chama. O conjunto de pares que formam o núcleo é envolvido por uma ou mais

camadas de material não higroscópico. Em seguida, o núcleo recebe uma

blindagem de poliéster aluminizada. Entre a fita de material não higroscópico e a

blindagem, um ou dois fios de cobre estanhados são aplicados longitudinalmente,

garantindo uma perfeita blindagem. Uma capa de proteção de cloreto de polivinila

(PVC) retardante à chama e aplicada a esta blindagem. A aplicação deste tipo de

cabo:

• Instalações internas;

• Centrais telefônicas, prédios comerciais e industriais;

• Os cabos internos de pares metálicos CM, são indicados para

aplicação vertical, em tubulações de muita ocupação, em locais sem

fluxo de ar forçado, em instalações em um mesmo ambiente ou locais

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com condições de propagação de fogo.

PATCH PANEL’S

Um patch panel, também conhecido como patch bay ou jackfield, é um painel

utilizado para cabeamento estruturado, de uso interno, para cabeamento horizontal

ou secundário, em salas de telecomunicações (cross connect), no qual se permite a

montagem de conectores e/ou adaptadores para UTP, fibra ótica, cabos coaxiais e

aplicações de multimídia (áudio e vídeo). Um patch panel é um painel que contém

várias ligações por cabos, sendo que na sua parte posterior possui cablagem ou

outro cabeamento conectivo que se estende até aos componentes da área de

trabalho. Já a sua parte frontal permite o acesso para conectar diferentes

equipamentos através de cabos curtos ou patch cords. Ou seja, tem a função de

fazer a conexão entre o cabeamento que sai do rack e as tomadas de

telecomunicações e a conexão do rack com a entrada principal da estrutura.

Os patch panel’s são dimensionados pelo número de portas, geralmente, 24,

48 ou 96 portas RJ45. A quantidade de patch panel’s num rack, assim como o

número de portas, depende basicamente do número de pontos de rede. Os patch

panel’s podem ainda ser modulares, onde podemos instalar conectores extras como

conectores RJ45, BNC e conectores de fibra ótica. Os componentes de cabeamento

estruturado para montagem em rack devem seguir a largura de 19 e altura variando

em U’s (1U = 44mm) .

O conceito construtivo do patch panel facilita a sua montagem sobre rack’s,

cujo arranjo é determinado pelo número de circuitos existentes numa instalação.

Desta forma, os patch panel’s oferecem técnicas de montagem rápidas e ágeis para

montagem dos cabos, interconexões e centralização da infra estrutura de

telecomunicações.

Quando se utiliza o conceito de centralização através do patch panel tem-se a

seguintes características:

• Facilidade no mapeamento da distribuição dos pontos lógicos;

• Facilidade no remanejamento dos pontos lógicos;

• Promove um método de identificação de cada ponto;

• Fornece armazenamento de fibras não conectadas;

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• Facilita a adição de cabos no backbone e horizontal;

• Facilita a interconexão de cabos e pontos;

• Facilita o acesso para pontos de teste;

• Fornece uma proteção adequada para os adaptadores, conectores e

cabos.

Para as obras do CREFITO, sugere-se a utilização dos patch panel’s com 24

portas, devido a:

• Facilidade de remanejamento;

• Facilidade de identificação e localização dos pontos lógicos;

• Facilidade de acesso aos pontos lógicos;

• Senso de organização da estrutura e cabeamento mais adequado;

• Facilidade de adição ou remoção dos cabos do backbone e do patch

panel’s;

PATCH CORDS

Patch cords ou patch cables são cabos elétricos ou óticos, com conectores

específicos (que depende da sua aplicação) em ambas as pontas, utilizados para

conectar dispositivos (pontos telefônicos, computadores, impressoras de rede, etc)

ao cabeamento estruturado e das diversas interconexões. Existem muitos tipos de

patch cords, geralmente são muitos curtos, com funções específicas variadas e

formas construtivas diferenciadas como se segue:

• Condutor simples, com uso de conectores tipo “banana”;

• Cabos coaxiais, utilizando conectores BNC;

• Cabos de par trançado, com cabos CAT 5, CAT5e ou CAT6, utilizando

conectores RJ45 baseados na norma ANSI EIA/TIA 568;

• Cabos óticos.

SWITCH

Switch Ethernet, composto de hardware, software, firmware e acessórios

necessários a sua instalação, configuração e operação completas, bem como a

respectiva garantia, e deverá ter as seguintes características:

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53) Dispositivo fisicamente independente, com gabinete e fonte de alimentação

próprios, que implemente função de chaveamento de pacotes em rede Ethernet e

roteamento, possibilitando a segmentação da rede em camada 2 com referência ao

modelo OSI. O equipamento deverá ser uma solução em gabinete único de 1RU de

altura;

54) O equipamento deverá possuir fonte de alimentação interna e operar com

tensões entre 100 e 240 V 50-60Hz com chaveamento automático;

55) Deve possuir 24 portas 10/100/1000Mbps nos padrões IEEE 802.3 10Base-

T, IEEE 802.3u 100BaseTX e IEEE 802.3ab 1000Base-T respectivamente, com

detecção automática de velocidade;

56) Deve possuir mais 4 portas 10/100/1000Mbps/1000Base-X de dupla

personalidade para a instalação de módulos padrão SFP 1000Base-TX, 1000Base-

SX ou 1000Base-LX.

57) Deve possuir uma matriz de comutação de no mínimo 56 Gbps (cinqüenta e

seis gigabits por segundo);

58) Deve possuir uma taxa de encaminhamento de pacotes, de no mínimo 41,7

Mpps (noventa e cinco milhões de pacotes por segundo);

59) Seleção automática de transmissão half-duplex ou full-duplex em cada uma

das 24 portas 10/100/1000Mbps quando operando a 10 ou 100Mbps;

60) Suportar o empilhamento virtual com ele mesmo ou outro modelo da mesma

marca, podendo chegar até 36 equipamentos empilhados virtualmente;

61) Permitir agregação de links, de no mínimo 8 (oito) grupos de 8 (oito)

interfaces Giga Ethernet por grupo, permitindo que os links de um mesmo grupo

possam ser distribuídos em unidades diferentes de uma mesma pilha;

62) Deve suportar Jumbo Frames;

63) Deve possuir capacidade de até 8.000 (oitois mil) endereços MAC;

64) Controle de supressão de tráfego “broadcast”, “multicast”, e “unicast” por

porta através de comando específico para esta função;

65) Deve possuir controle de banda bidirecional por porta;

66) Suportar o protocolo IEEE 802.1d Spanning Tree Protocol (STP) e IEEE

802.1w Rapid Spanning Tree Protocol (RSTP);

67) Deve implementar o protocolo Multiple Spanning Tree (802.1s);

68) IGMP Snooping v1, v2;

69) DHCP Snooping;

70) Deve suportar a criação de 255 Vlans e ID de 1 a 4.093 segundo o padrão

IEEE 802.1Q;

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71) Suportar a facilidade de proteção de BPDU, que permita desabilitar

automaticamente uma porta de acesso que esteja recebendo pacotes BPDU;

72) Suportar o protocolo IEEE 802.1x com autenticação local, Radius e Tacacs+;

73) Deve implementar DHCP Client e DHCP Server;

74) Suportar o redirecionamento das solicitações de DHCP (DHCP Relay);

75) Suporte a classificação (QoS) de pacotes de dados baseado em Camada 2,

Camada 3 ou Camada 4 através do endereço MAC de origem, destino, endereços

IP de origem e destino e portas TCP/UDP de origem e destino;

76) Suporte a classificação de pacotes, baseado no tipo de serviço (ToS) e

“Differentiated Service Code Point” (DSCP);

77) Suporte a classificação e a re-marcação de pacotes baseados no tipo de

serviço (ToS), IEEE 802.1p Classe de Serviço (CoS), precedência de IP, VLAN e

Ethertype;

78) Possibilitar a implementação dos métodos de processamento de filas

Weighted Round Robin ou Strict Priority por porta;

79) Suporte ao protocolo “Network Time Protocol” (NTP) ou “Simple Network

Time Protocol” (SNTP) para a sincronização do relógio com outros dispositivos;

80) Deve suportar gerenciamento via SNMP v1, SNMP v2c e SNMP v3

81) Deve implementar espelhamento de tráfego (Port Mirror) a partir de múltiplas

portas de origem (Source) para uma porta destino (Monitor);

82) Deve permitir a criação de no mínimo 256 listas de controle de acesso

(ACL);

83) Deve possuir os grupos de RMON History, Statistics, Alarms e Events;

84) Deve possuir uma porta serial de console para o gerenciamento e

configuração do equipamento com controle de acesso através de usuário e senha;

85) Deve suportar conexões seguras através de SSHv2

86) Deve implementar DNS Client;

87) Deve implementar gerenciamento através de IPv6;

88) Deve permitir a configuração via linha de comando (CLI);

89) Deve oferecer ferramentas de gerência com interface gráfica (GUI) via web,

facilitando o monitoramento da rede;

90) Deve possuir LEDs indicadores de velocidade 10Base-T/100Base-TX ou

1000Base-T e atividade em cada porta do equipamento.

91) Suporte a armazenamento de mensagens geradas pelo sistema em servidor

padrão syslog externo;

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92) Deve permitir autenticação através de interface Web para permissão de

tráfego WEB;

93) Deve implementar ARP Proxy;

94) Deve possibilitar que se configurem portas de uma mesma VLAN que não se

comuniquem entre si (Private VLAN);

95) Deve possuir MTBF de no mínimo 8 anos;

96) O equipamento deverá ter garantia total, “on-site” por um período de 12

(doze) meses, a partir da data de recebimento definitivo, e a garantia padrão do

fabricante Life Time Limited.

97) Deve ser exigido carta do farbicante dizendo que o revendedor é autorizado

a comercializar e prestar assistência técnica ao equipamento ofertado.

RACK’S

Em sistemas de cabeamento estruturado, de uso interno, fixado no piso,

vertical ou primário, em sala ou armários de distribuição principal, ou para

cabeamento horizontal ou secundário, em sala de Telecom (cross connect), tem a

função de suporte e fixação de equipamentos e/ou acessórios pertinentes ao

cabeamento estruturado.

O rack é uma estrutura aberta ou fechada conforme necessidade do projeto,

padrão 19 de largura, até 44U de altura útil, composto por colunas, travessas

superiores e bases inferiores para ser piso. Esta estrutura permite a montagem do

guia de cabos vertical, permite a montagem de guia vertical de cabos fechado, a

entrada de cabos pode ser feita pelo topo ou pela base do rack, os perfis “U”

possuem furação lateral para passagem de cabos, a base permite a montagem de

capas de proteção, pré furadas para acomodação de tomadas elétricas 2P + T para

conexão de equipamentos, estrutura modular e desmontável, rígida e reforçada,

acabamento em pintura epóxi de alta resistência a riscos, protegido contra riscos e

contra corrosão.

Características mínimas:

Armário de telecomunicação auto portante fechado para Telecom 44 U´s x 800

mm de frente por x 700 mm de profundidade;

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Deve possuir estrutura da base com 4 perfis de aço extrudado;

Deve possuir 4 perfis 19 " (dezenove polegadas) deslizante zincado brilhante;

Deve possuir 04 longarinas de sustentação capacidade de carga estática igual

ou

superior a 420 Kg;

Deve possuir dobradiças embutida de 130 graus;

Deve possuir na parte frontal 02 (duas) guias verticais e 02 (duas) na parte

traseira, ambas com 100 mm de largura x 100 mm de profundidade x 44U´s de

altura, com tampo em aço, venezianas e tampa retrátil para facilitar a organização

de cabos;

Deve possuir porta frontal em acrílico fumê e porta traseira em chapa de aço

com aletas de ventilação para o fluxo de ar; com fechaduras escamoteadas.

Todos os tambores da fechadura devem ter segredo único (laterais e porta

frontal);

Deve possuir tratamento e zincagem contra ação do tempo e maresia;

Deve possuir sistema de identificação através de estampa em baixo relevo

com data de fabricação número de série lote;

O armário deve possuir estrutura aço SAE 1010 (#18) Base SAE 1010 (#16);

Deve possuir 2 (duas) réguas de 8 (oito) tomadas 2P + T, com cabo 2,5 mm²,

3m de comprimento e disjuntor mono;

Deve possuir tratamento superficial: Fosfatização e pintura Epóxi- pó na cor

preto

Deve possuir fechamentos laterais e posteriores removíveis em chapa SAE

1010 (#20) com chapas bipartidas;

Deve possuir conjunto de exaustão: Com quatro exaustores, tipo E-11,

115/230

Volts, 19/17 Watts, montados na cobertura e com Interruptor liga;

Deve possuir 4 planos de fixação móveis em perfil aço SAE com furação para

porca gaiola;

Deve permitir ajustar os planos de fixação independente das guias verticais;

Deve possuir na base, quatro niveladores M10 para permitir a acomodação do

gabinete em pisos irregulares;

Devem possuir (01) uma bandeja em chapa de aço SAE 1010 (#18), com

rasgos

para possibilitar a circulação de ar. Um par de trilhos telescópicos que

possibilitam a remoção da bandeja em toda sua profundidade. Quatro cantoneiras

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em chapa de aço SAE 1010 (#16), sendo duas para fixação frontal e duas para

fixação traseira regulável);

A bandeja telescópica deve permitir ser fixada somente pelas cantoneiras

frontais, em qualquer suporte padrão 19" e fixação das quatro cantoneiras com o

auxílio de 2º plano;

O armário deve ser todo populado com as respectivas porcas gaiolas (metal) e

parafusos no plano de fixação frontal;

CORES PARA CABOS TRANÇADOS

As cores dos fios são:

• Laranja e Branco;

• Laranja;

• Verde e Branco;

• Azul;

• Azul e Branco;

• Verde;

• Castanho (ou Marrom) e Branco;

• Castanho (ou Marrom);

É importante que a sequência de cores seja respeitada ao se montar um cabo.

Caso contrário, pode haver perda parcial ou total de pacotes, principalmente em

cabos de mais de 3 metros. A norma EIA/TIA 568B prevê duas montagens para os

cabos denominadas T568A e T568B (ver item sub seqüente).

Um cabo cujas duas pontas utilizam a mesma montagem é denominado Cabo

Direto, e serve para ligar estações e roteadores a switches ou hubs. Um cabo em

que cada ponta é utilizada uma das montagens é denominado Crossover, e serve

para ligar equipamentos do mesmo tipo entre si.

Estes cabos possuem limitações em seus comprimentos físicos. Quando o

cabo é utilizado para transmissão de dados em Ethernet, Fast Ethernet ou Gigabit

Ethernet, o limite para o enlace (distância entre os equipamentos nas duas pontas

do cabo) é de no máximo de 100 metros. Caso seja necessário interligar

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equipamentos em distâncias maiores, é preciso utilizar repetidores, ou instalar uma

ponte de rede, ou switch no meio do caminho, de forma que cada enlace tenha no

máximo 100 metros.

A norma EIA/TIA 568B prevê ainda que os cabos UTP sejam divididos em

cabos sólidos e flexíveis. O cabo sólido deve ser utilizado em instalações estáticas,

ou seja, onde não haja movimentação do cabo. Por outro lado, o cabo flexível é

recomendado para as pontas das instalações e onde haja movimentação constante

do cabo. Como as características de ambos cabos são diferentes, recomenda-se o

comprimento máximo de 10 metros para utilização do cabo flexível num enlace.

Caso seja necessário utilizar o cabo flexível em distâncias maiores o tamanho do

enlace deve ser diminuído proporcionalmente para evitar perdas de sinal (p.ex., com

20 metros de cabo flexível, o tamanho máximo do enlace desce para 90 metros).

CERTIFICAÇÃO DE CAMPO

Ao final da instalação da infra estrutura e do cabeamento, realizam-se os testes de certificação dos calçamentos primários e secundários. Os testes de certificação dos cabeamentos de par trançado e/ou óticos serão realizados por empresas contratadas e especializadas, com acompanhamento da FISCALIZAÇÃO. A FISCALIZAÇÃO receberá da empresa contratada os relatórios de certificação dos cabos e fará conferências dos resultados obtidos. Por amostragem, recomenda-se que a FISCALIZAÇÃO, junto com a empresa contratada, refaça o teste de certificação.Os testes de certificação permitem avaliar o grau de qualidade das instalações e do cabeamento implantando. Os seguintes parâmetros formam um conjunto mínimo de testes a serem executados um instrumento analisador de rede:

• Mapa de Fiação – deve ser utilizada a polaridade A de norma EIA/TIA

568. Não deve haver indicação de pares reversos, pares cruzados,

pares separados (slipt pairs), pares transpostos, curtos circuitos,

circuitos abertos e fios errados;

• • • • Comprimento – o comprimento de cada par do cabo UTP deve ser

inferior a 90 m. Não deve haver indicação de falhas no cabo, como

curto circuitos, circuitos abertos, ou mudanças nos valores de

impedâncias do cabo. Os comprimentos do cordão de linha, do cordão

de conexão e do cabeamento secundário, somados, não devem

exceder 100 metros;

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• • • • Atenuação – a atenuação de qualquer cabo, para até 100 MHz, é

definida como sendo a diferença entre a potência de entrada no cabo

e a potência de saída, isto é, define a perda de sinal no interior do

cabo. A atenuação é medida em decibéis (dB) e quanto menor for o

seu valor, melhor será performance do cabo;

• • • • Next loss entre dois pares – para quaisquer cabos de até 100MHz,

nos dois sentidos, é o parâmetro que mede o nível de interferência

entre os pares de condutores de um mesmo cabo UTP, causada pelo

acoplamento indutivo e capacitivo entre os pares. O analisador de

rede local mede a paradiafonia (crosstalk) aplicando um sinal de teste

num par de fios e medindo a amplitude da interferência no par

adjacente. O crosstalk, quando é computado como a relação em

amplitude entre o sinal de teste e sinal crosstalk, quando medidos na

mesma extremidade do cabo. A diferença em decibéis (dB) entre dois

sinais é chamada NEXT (Near End Xtalk). Valores altos de NEXT

correspondem a baixo crosstalk e alta performance de cabo. O teste

de NEXT é o teste mais usado para detectar a presença de pares

separados em cabos UTP;

• ACR entre dois pares – a Attenuation to Crosstalk Radio (ACR), tem

relação direta com a taxa de bits errados da rede, afetando, portanto,

a taxa de transmissões. A ACR é calculada subtraindo-se, em cada

freqüência, em dB, o valor da atenuação do valor NEXT. Quanto mais

perto de zero dB ficar o resultado, menor a chance de que a rede

funcione a contento. A ACR é o mesmo que a relação sinal ruído

(SNR – Signal to Noise Ratio), se o ruído for considerado desprezível;

• • • • Impedância – a impedância característica do cabo horizontal de até

100 MHz é definida como sendo a soma de todas as resistências,

indutâncias e capacitâncias inerentes. Os limites dos testes variam de

acordo com a freqüência, com o comprimento e a temperatura

ambiente. A norma EIA/TIA 568A e o boletim técnico TSB-67 devem

ser consultados para verificar os limites aplicáveis.

• Return Loss (RL) – (ou perda de retorno) é a medida da taxa de

potência refletida no sistema, que simplesmente pode ser definida

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como a quantidade de sinal que retorna devido ao descasamento de

impedância da carga acoplada no final do cabo. Alguns fatores estão

associados sobre o sinal de retorno que podem acarretar em

variações de valores esperados, como variação das características da

fonte geradora; o cabeamento do par trançado não possui impedância

uniforme ao longo de sua estrutura; falhas mais comuns como falhas

de trancamento, manipulação indevida do cabo, distância entre

conectores, dimensionamento do enlace, variações do patch Cord,

variações no diâmetro dos condutores, variação no dielétrico do cabo,

variação de espessura; os conectores utilizados possuem variações

de impedância, havendo em cada ponto um descasamento de

impedâncias. Então fatores construtivos, práticas de instalações,

fatores ambientais, má utilização da infra estrutura fatores interferem

na impedância do cabo.

Os equipamentos testes de campo deverão ter a última versão de firmware e software aplicados e dedicados. Na entrega de relatório de teste de certificação, deverão conter uma cópia da certificação de calibração do equipamento de teste, principalmente, e de seus acessórios, emitidos por um órgão competente e válido para 12 (doze) meses posteriores a data de realização dos testes de campo.

2.3.8.3 ATERRAMENTO PARA CABEAMENTO ESTRUTURADOO aterramento é um ponto de referência para todo sinal elétrico, projetado

de tal forma a escoar o ruído da linha de energia para um fio ou cabo de

aterramento. Em alguns casos, por exemplo, um ruído causado por um monitor de

vídeo, poderá criar erros em um computador, fato que se agrava com a falta de

aterramento.

Nas instalações de redes locais, deve-se prever um sistema de aterramento

de acordo com as necessidades dos equipamentos instalados de acordo com o

fabricante.

2.3.8.4 PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CABEAMENTO ESTRUTURADO

Os cabos e componentes da estrutura de cabeamento devem ser instalados

de tal forma que permitam uma fácil inspeção visual e fácil acesso as instalações.

Este conceito se deve:

• Facilitar a visualização de cabos danificados;

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• Verificar curvaturas excessivas dos cabos na instalação;

• Verificar estrangulamento de cabos devido a amarras, fixações ou em

decorrência de danos na infra estrutura;

Deve-se tomar um devido cuidado quanto stress causado na utilização de

abraçadeiras de plástico para organização e fixação dos cabos. Quando da

utilização das abraçadeiras os cabos deverão deslizar no seu interior.

O raio mínimo de curvatura dos cabos de par trançado varia de acordo com as

condições durante e após a sua instalação, dependendo da tensão de tração

aplicada. Em condição de repouso, o raio mínimo de curvatura de um cabo de par

trançado sem blindagem (UTP) deve ser de 4 vezes o seu diâmetro externo. Já para

os cabos multi pares, a raio de curvatura deve ser de 10 vezes o seu diâmetro

externo. A tabela a seguir apresenta um quadro resumo dos raios de curvatura para

os cabos balanceados:

Tipo de CaboRaio Mínimo de Curvatura Subsistema de Cabeamento

Condição Mecânica

UTP, 4 pares4 Vezes diâmetro

externo Horizontal e BackboneEm

RepousoF/UTP e ScTP, 4

pares8 Vezes diâmetro

externo Horizontal e BackboneEm

Repouso

UTP multipares10 Vezes diâmetro

externo BackboneEm

Repouso

UTP, patch cord 6 mmÁrea de trabalho e espaços de

telecomunicaçõesEm

RepousoF/UTP e ScTP, patch cords

50 mmÁrea de trabalho e espaços de

telecomunicaçõesEm

RepousoQuadro descrição curvaturas mínima para cabos par trançado

Tipo de CaboRaio Mínimo de Curvatura

Subsistema de Cabeamento Condição Mecânica

Multímodo,2 ou 4 fibras 25 mm Horizontal Em repouso

Multímodo,2 ou 4 fibras 50 mm Horizontal Sob tensão de 222N

Multímodo ouMonomodo, multipares

10 vezes o diâmetro externo Backbone Em repouso

Multímodo ouMonomodo, multipares

15 vezes o diâmetro externo

Backbone

Sob Tensão, verificar

especificações do fabricante

Multímodo ouMonomodo, multipares

10 vezes o diâmetro externo Backbone Em repouso

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Multímodo ouMonomodo, multipares

20 vezes o diâmetro externo

BackboneSob tensão de até

2670NQuadro descrição curvaturas mínima para cabos par trançado

A curvatura mínima para os Patch cord’s não está definida em normas.

Porém, os valores descritos acima são recomendações de fabricantes.

Ex.Raios de curvatura, amarras e identificação para cabos UTP

A tensão máxima para o tracionamento dos cabos de pares trançados, 24AWG é de

110N, de acordo com a norma ANSI TIA/EIA 568B. A tensão máxima para o cabo

multi pares deve atender as recomendações de cada fabricante.

Para manter o balanceamento dos cabos de pares trançados, o

destrançamentos dos fios deve atender os seguintes critérios:

• O destrançamento não deve ser superior a 75mm para cabos de

Categoria 3 e inferiores (classe A e B, por exemplo);

• O destrançamento não deve ser superior a 13 mm para cabos de

categoria 5e superiores;

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Os cabos deve ser decapado adequadamente terminado nos elementos de

conexão, com quantidade de capa necessária e suficiente para a terminação.

Os jumpers utilizados em conexões cruzadas (cross conect) devem ser da

mesma categoria de desempenho do cabeamento instalado para evitar falhas ou

baixo desempenho do sistema

Para uma boa prática de instalação do cabeamento estruturado o fornecedor

deve ser altamente capacitado para tal tarefa e dotado de ferramentas adequadas.

Dentro destas práticas, uma das mais importantes é a preparação dos conectores

RJ45, com duas técnicas mais utilizadas, valendo-se do uso de alicates de

crimpagem e ferramentas de punch down.

• • • • Alicates de Crimpagem

Alicate de Crimpar Cabeamento

Exemplo para processo executivo para conector RJ45 utilizando alicate de

crimpagem:

• Corta-se o cabo de conexão no comprimento desejado;

• Em cada ponta, com a lâmina do alicate crimpador, retira-se a capa

de isolamento azul com comprimento de 13mm;

• Prepara-se os 4 pares de fios para serem inseridos no conector

RJ45, obedecendo a sequência de cores desejada (T568A ou

T568B);

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• Após ajustar os fios na posição, cortam-se as pontas dos mesmos

com um alicate ou a lâmina do próprio crimpador para que todos

fiquem no mesmo alinhamento e sem rebarbas, para que não

ofereçam dificuldades na inserção no conector RJ45;

• Segure firmemente as pontas dos fios e os insira cuidadosamente no

conector, observando-se que os fios fiquem bem posicionados;

• Examine o cabo, percebendo que as cabeças dos fios entraram

totalmente no conector. Caso algum fio ainda não esteja bem

alinhado, refaça o ajuste dos fios para realinhar;

• Inserir o conector já com os fios colocados dentro do alicate

crimpador e pressionar até o final;

• Após a crimpagem dos dois lados certifique-se do bom

funcionamento do cabo;

• • • • Ferramentas Punch Down

No caso da utilização de ferramentas punch down são ferramentas de

impacto, usadas para terminação de um segmento de cabo de pares trançados, nos

terminais do hardware de conexão que pode ser um patch panel, um bloco de

conexão de tomada 127, uma tomada RJ 45 entre outros componentes. Em uma

terminação punch down não há necessidade de decapar o fio ou cabo

individualmente, pois isto é feito no momento em que a ferramenta e pressionada

contra o contato com o condutor que se deseja terminar, bastando posicionado o

cabo e o terminal de forma adequada para a boa terminação do cabo/conector.

Normalmente, as ferramentas de punch down possuem uma mola

responsável por regular a intensidade do impacto de fechamento e desta forma, o

instalador pode selecionar o tipo de impacto que será aplicado no processo de

terminação. Estas ferramentas já possuem lâminas que fazem o desbaste do

excesso de fios, retiram rebarbas e fazem o acabamento final para uma terminação

limpa e eficiente.

Para as ferramentas punch down é necessário dar uma atenção especial

para a lâmina, pois esta possui uma vida útil especificada pelo fabricante e devem

ser substituídas após um número de terminações realizadas. A sua utilização

indiscriminada ocasiona a perda do fio, podendo causar deformações mecânicas

nos contatos dos componentes, conseqüente perda de seu desempenho e

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prejudicando o acabamento da terminação.

ESPECIFICAÇÕES DO CABEAMENTO ESTRUTURADO CATEGORIA 6A (UTILIZADO NO PROJETO)

Cabo Cat 6A CMR

Requisitos mínimos obrigatórios:

-Características elétricas e performance testada em freqüências de 4 até 500 Mhz

comprovadas em desenho técnico de produto;

-Possuir certificação de performance elétrica e flamabilidade pela UL ou ETL

conforme especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568C.2 ;

-Marcação seqüencial regressiva de 305m a zero em metros (m);

-Possuir identificação nas veias brancas dos pares correspondente a cada par ;

-Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características

elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO

(dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB),ELFEXT(dB), PSELFEXT(dB), RL(dB), ACR

(dB), para freqüências de 4 a 500MHz ,

-Cabo par trançado, F/UTP (Foiled Twisted Pair), 23 AWG x 4 pares, composto por

condutores de cobre sólido, blindagem por fita metalizada e isolamento ao redor dos

pares em polyester (para evitar contato entre os fios e a blindagem), fio dreno,

ripcord e capa externa em PVC não propagante a chama na cor Azul;

-Possuir classe de flamabilidade CMR, com o correspondente da entidade

Certificadora (UL ou ETL) impressa na capa;

-O cabo deve ser fornecido com diâmetro nominal de 7,2mm

-Possuir, impresso na capa externa do cabo, a marca do fabricante e sua respectiva

categoria (Cat 6A) ;

-O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 25 (vinte e cinco) anos

contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de

solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante).

-Preferencialmente, o fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14000

do fabricante do produto;

-O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet

(site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que

mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

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-As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos, desenhos

técnicos ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o cabo.

Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL (endereço da

internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

-O fabricante do cabo deverá possuir fábrica no Brasil e oferecer suporte ao produto

caso seja necessário;

Cabo Cat 6A LSZH

Requisitos mínimos obrigatórios:

-Características elétricas e performance testada em freqüências de 4 até 500 Mhz

comprovadas em desenho técnico de produto;

-Possuir certificação de performance elétrica pela ETL conforme especificações da

norma ANSI/TIA/EIA-568C.2 ;

-Marcação seqüencial regressiva de 305 a zero em metros (m);

-Possuir identificação nas veias brancas dos pares correspondente a cada par ;

-Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características

elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO

(dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB),ELFEXT(dB), PSELFEXT(dB), RL(dB), ACR

(dB), para freqüências de 4 a 500MHz ,

-Fornecido em bobinas com 305m,

-Cabo par trançado, FTP (Foiled Twisted Pair), 23 AWG x 4 pares, composto por

condutores de cobre sólido, blindagem por fita metalizada e isolamento ao redor dos

pares em polyester (para evitar contato entre os fios e a blindagem), fio dreno,

ripcord e capa externa LSZH na cor Azul;

-O cabo deve ser fornecido com diâmetro nominal de 7,2mm

-Possuir classe de flamabilidade LSZH impressa na capa;

-Possuir, impresso na capa externa do cabo, a marca do fabricante e sua respectiva

categoria (Cat 6A);

-O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 25 (vinte e cinco) anos

contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de

solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante.

-Deverá ser apresentada certificação ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do

produto;

-O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet

(site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que

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mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

-As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos, desenhos

técnicos ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o cabo.

Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL (endereço da

internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

-Deverá ter 1 (uma) etiqueta colada na embalagem onde esteja impresso o código

de comercialização do fabricante do produto para fácil identificação,

Jacks Modulares Cat 6 A AMP P/N 1711342-1.

Requisitos mínimos obrigatórios:

-Os conectores RJ-45 fêmea deverão terminar-se usando um conector estilo 110

para montagem em circuito impresso em policarbonato natural e o ponto de contato

com o aterramento deve ser em aço inoxidável. Os contatos 110 deverão ser

montados diretamente na placa de circuito impresso;

-O conector tipo 110 deverá ser na parte interior do conector RJ-45 fêmea e aceitar

condutores sólidos de 22-24 AWG ou multifilares de 24 a 26AWG, com um diâmetro

de isolação máxima de 1,6mm;

-Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 750 (setecentos e cinqüenta) vezes

na pare dianteira e suportar ciclos de terminação, igual ou superior a 200

(duzentas) vezes na parte traseira (IDC);

-Não serão aceitas terminações nos conectores RJ-45 Jacks feitas com ferramentas

de impacto (punch down tool) devido as mesmas dependerem da habilidade do

operador,

-Na parte traseira deverá ter uma etiqueta colada ente os contatos IDC contendo as

codificações de cores para possibilitar a terminação T-568-A e T-568-B (universal),

-Possuir logotipia do fabricante marcada no corpo do conector;

-O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 25 (vinte e cinco) anos

contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de

solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante,

Deverá ser apresentado certificação ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do

produto.

-O produto deve atender as diretivas européias de ROHS comprovado em site ou

catálogo do fabricante,

-As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos, desenhos

técnicos ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o

conector. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL(endereço

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da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

-O fabricante do conector deverá possuir fábrica no Brasil para suporte ao produto

caso seja necessário;

Patch Panel Cat 6 A AMP P/N 1933319-2

Requisitos mínimos obrigatórios:

-O painel frontal deve ser em aço de 1,5mm de espessura e possuir bordas de

reforço para evitar empenamentos, com pintura preta resistente a riscos

-À frente do Patch Panel será capaz de aceitar etiquetas de 9mm a 12mm e

proporcionar para a mesma uma cobertura de policarbonato transparente não

propagante à chama;

-Conter 24 portas com conectores RJ-45 fêmea na parte frontal, estes devem ter um

circuito impresso para cada porta (para garantir uma performance elétrica uniforme

para cada porta);

-Estes (circuitos impressos), devem ser totalmente protegidos por estarem na parte

interna do componente;

-Possuir local para ícone de identificação (ANSI EIA/TIA 606-A) ,

-Ser configurado em forma de módulos, sendo que, um módulo contém 6 (seis)

portas;

-Possibilitar a substituição de 1 (uma) portas de cada vez e não todo o painel ou

módulo em uma eventual manutenção;

-Os conectores RJ-45 fêmea consistirão de uma carcaça de Zamac 5 (Z410), e

deverão terminar-se usando um conector estilo 110 para montagem em circuito

impresso em policarbonato natural e o ponto de contato com o aterramento deve ser

em aço inoxidável. Os contatos 110 deverão ser montados diretamente na placa de

circuito impresso;

-Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 750 (setecentos e cinqüenta) vezes

na parte dianteira e suportar ciclos de terminação, igual ou superior a 200

(duzentas) vezes na parte traseira (IDC);

-Não serão aceitas terminações nos conectores RJ-45 Jacks feitas com ferramentas

de impacto (punch down tool) devido as mesmas dependerem da habilidade do

operador,

-Na parte traseira deverá ter uma etiqueta colada ente os contatos IDC contendo as

codificações de cores para possibilitar a terminação T-568-A e T-568-B (universal),

-Possuir logotipia do fabricante marcada no corpo do conector;

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-O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 25 (vinte e cinco) anos

contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de

solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante,

Deverá ser apresentado certificação ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do

produto.

-O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet

(site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que

mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

-O produto deve atender as diretivas européias de ROHS comprovado em site ou

catálogo do fabricante,

-As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas

(sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja

extraída da internet, essa deverá conter o URL(endereço da internet) para pesquisa

on-line da respectiva documentação.

-Possuir 4 (quatro) parafusos para fixação no rack,

-Possuir logotipia do fabricante marcada no corpo do Patch Panel e ter uma etiqueta

no corpo do produto com código de comercialização do fabricante com o ano e

semana que o produto foi produzido para possibilitar o rastreamento interno do lote;

-O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 25 (vinte e cinco) anos

contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de

solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante,

podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem assinou

foi o representante legal);

-Deverá ser apresentado certificação ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do

produto;

-O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet

(site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que

mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

-As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos, desenhos

técnicos ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o

componente. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL

(endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

Patch Cord Cat 6 A azul AMP P/N 1499826-X (X é o comprimento)

Requisitos mínimos obrigatórios:

-Deverão ser confeccionados e testados em fábrica;

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-O acessório deve ser confeccionado em cabo par trançado, F/UTP (Foiled Twisted

Pair), 26 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar,

conectorizados à RJ-45 macho Categoria 6A nas duas extremidades;

-Os conectores RJ-45 macho devem possuir protetores sobre os conectores (Boots)

na cor do cabo, para evitar desconexões acidentais;

-Os conectores RJ-45 macho deverão ter uma capa metálica revestindo-o, esta

capa metálica deverá envolver também o cabo prendendo a capa evitando que um

possível tracionamento possa chegar aos

condutores/conectores causando uma possível perda de performance;

-Deverá ter uma etiqueta colada no cabo contendo o código de comercialização do

fabricante do produto

-Possuir impresso na capa do cabo a marca do fabricante

-O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 25 (vinte e cinco) anos

contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de

solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante,

podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem assinou

foi o representante legal);

-Deverá ser apresentado certificação ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do

produto;

-As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos, desenhos

técnicos ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o

componente. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL

(endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

2.3.9 SEGURANÇA PATRIMONIAL

2.3.9.1 OBJETIVO

O projeto de segurança patrimonial tem como objetivo indicar tecnicamente e

dar suporte para contratação de produtos e serviços para formar um SISTEMA DE

SEGURANÇA ELETRÔNICA AUTOMATIZADO, que atendam perfeitamente as

necessidades de: controle de acesso ao local somente por pessoal credenciado,

supervisão visual 24 horas por dia em todos os dias.

A finalidade de apresentar especificações técnicas é proporcionar aos fornecedores

uma equalização da qualidade e desempenho dos equipamentos e serviços

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propostos.

Este projeto de segurança teve como base o projeto de arquitetura

apresentado, e mostra o posicionamento dos equipamentos envolvidos e

encaminhamento de eletrodutos e eletrocalhas, para absorver o cabeamento

necessário para interligação dos equipamentos e dos sistemas.

O projeto em todas as suas partes, contempla tanto a segurança patrimonial

como pessoal dos funcionários e visitantes do Crefito.

O proponente executor deverá compor sua proposta de maneira que todos os

sistemas de segurança se compatibilizem e interagem entre si através de protocolos

utilizados na tecnologia da informação. Dentro de cada sistema os equipamentos

devem ser compatíveis, para que não haja rejeições das funções desejadas.

Todo o sistema terá um alto grau de automação, devendo o proponente utilizar-

se de equipamentos que possam facilitar ao máximo a relação homem-máquina, de

maneira que, como um todo, poderá ser operado autonomamente sem a

necessidade de um operador com conhecimentos técnicos específicos.

Assim, os equipamentos deverão ser pré-programados para tomar decisões a

fim de executar as medidas necessárias em situações de emergência, bem como

permitir sua intervenção para reconfiguração ou operação no modo manual, tanto

dos sistemas como dos periféricos que compõe os sistemas,

Os sistemas serão monitorados na Recepção, porém as gravações serão

armazenadas na sala técnica do pavimento superior, para que suas funções e

desempenho sejam acompanhados 24 horas por dia, se necessário.

O proponente executor deverá analisar cuidadosamente todo o projeto de

maneira a poder compreendê-lo e poder ofertar equipamentos que atendem não

somente as especificações técnicas aqui contidas, mas que esses possam integrar-

se entre si, formando um sistema único de gerenciamento de segurança

monitorado. Não serão aceitos adaptações ou equipamentos que não fazem parte

de uma linha de produção em série ou produtos de segunda linha ou modelos

inferiores com qualidade duvidosa para o fim a que se destina.

Faz-se importante observar que os sistemas além de serem gerenciados

localmente, sejam também administrados remotamente, para que integrem uma

rede externa.

Sobre os equipamentos de segurança pode-se, além de monitorá-los

remotamente por senha e login, as alterações de parâmetros somente poderão ser

realizadas localmente, por medida de segurança.

Os cabos seguirão através de eletrocalhas e eletrodutos, instaladas sobre o

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forro, subirão e descerão para os pontos de destino, através de dutos embutidos em

alvenaria terminando em caixas de passagem. Todos os cabos deverão ser

devidamente etiquetados em suas extremidades e a cada 3 metros e deverão ficar

acomodados dentro destas infraestruturas.

Todos os sistemas deverão possuir fonte UPS e bateria, de maneira a

sustentar o sistema por pelo menos uma hora (60 minutos), mesmo que estejam

ligados no gerador ou “no break”.

A marca do produto, seu preço e a especialização do instalador, serão

parâmetros para análise final da escolha do proponente, portanto, este deverá

apensar à proposta folhetos técnicos originais, histórico da atividade técnica

fornecido pelo CREA e portfólio de realização de serviços similares.

2.3.9.2 QUALIFICAÇÃO

O Projeto Executivo tem, além de seu caráter técnico por natureza, o

objetivo de atender a necessidade de contratação de bens e serviços nele contido.

Para tanto, esse documento visa fornecer parâmetros alinhados com a realidade do

direcionamento comercial e financeiro para que o Crefito tenha todos os subsídios

para uma boa contratação.

As especificações de serviços e equipamentos aqui contidos são fruto de

estudos mercadológicos realizados com fabricantes, importadores e instaladores

estabelecidos comercial e tecnicamente no Brasil e principalmente que possuem

representantes credenciados por eles, no estado do PARANÁ. O fornecedor deverá

comprovar, durante o processo contratual, com documento oficial do fabricante,

além do credenciamento comercial, a homologação técnica por parte dos

fabricantes de sua qualificação para instalação, startup, treinamento e assistência

técnica nos produtos por ele representados.

O fornecedor deverá apresentar, antes da efetiva contratação, a

comprovação fornecida pelo fabricante através de folhetos e catálogos originais, de

que os equipamentos propostos atendem as especificações técnicas exigidas neste

caderno de Descrição Técnica. Outrossim, a qualquer etapa do processo licitatório e

de instalação, o Crefito poderá exigir a comprovação das características técnicas

dos equipamentos através de ensaios em laboratório credenciado por ela, sem que

acarrete qualquer ônus adicional ao Contratante.

O proponente deverá compor em seu quadro técnico, para acompanhamento

das instalações, pelo menos um engenheiro eletricista com especialização em:

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eletrotécnica, eletrônica ou telecomunicações. Para este serviço deverá ser

apresentado ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) fornecida pelo

CREA/PR.

O Proponente deverá recorrer ao projeto, desenhos, planilhas, descritivo e

as especificações técnicas para selecionar o produto a ser fornecido. Todos os

equipamentos deverão possuir origem comprovada com documentos fiscais e

assistência técnica no Brasil de no mínimo 03 anos.

Os serviços serão realizados com rigorosa observância ao Projeto Executivo

como um todo e respectivos detalhes nele contidos, com estrita obediência as

especificações técnicas e observações prescritas. Qualquer alteração deverá ser

previamente apresentada ao Departamento de Engenharia do Crefito durante o

período de publicação do Edital.

Caso haja dúvidas ou discrepância entre os quantitativos contidos nas

planilhas e os indicados no projeto (plantas) prevalecerá os indicados no projeto.

A empresa, então contratada, assumirá total responsabilidade pela execução

das instalações e eficiência dos equipamentos de acordo com as especificações

técnicas. As etapas de implantação são: fornecimento de equipamentos e materiais,

implementação de infra-estrutura, instalação de equipamentos, lançamento de

cabos e conectorização, testes de aceitação, período de funcionamento provisório,

treinamento, comissionamento e assistência técnica.

O instalador deverá submeter ao Departamento de Engenharia do Crefito,

um plano detalhado de procedimentos de emergência e alarme para ser inserido no

software de automação de segurança.

2.3.9.3 ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

O Circuito Fechado de Televisão tem como objetivo, a monitoração visual

das áreas internas, externas e de acesso com a finalidade de visualizar seu interior,

prevenir e comprovar qualquer ação indesejada e monitorar eventos de emergência.

A captação de imagens é feita por câmeras de vídeo coloridas fixas e móveis, com

tecnologia digital. Como padrão é exigido o uso de compressão digital de imagem

em H264 e qualidade de 30 imagens por segundo (IPS) com resolução de 4 CIF

(704x480 pixels). O armazenamento das imagens de câmeras fixas/PTZ e eventos

de alarmes deverá ser feito em disco rígido no servidor exclusivo para este fim, por

um período acumulativo de 30 dias.

Serão utilizadas câmeras para cada tipo diferente de aplicação, como:

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câmeras térmicas, PTZ móveis, Câmeras Fixas e Dome fixas e móveis.

Deverão funcionar no modo noturno (sensor night) sempre que a

luminosidade do ambiente for menor que 0,018 lux. 3.

CÂMERA TIPO 1 - PTZ IP COLORIDA 1920x1080 DAY & NIGHT

• Câmera IP Rapid Dome PTZ com 3 fluxos de vídeo;

• Permite 3 streams simultâneos (JPEG e H.264 - High/Main/Baseline Profile)

em qualquer combinação inclusive do mesmo codec.

• Possui sensor Full HD CMOS de 1/2.8” com 1920 x 1080 pixels.

• Tem iluminação mínima de 1,4 lux (50IRE) no modo colorido e 0,15 lux

(50IRE) no modo Branco e Preto.

• Possui função Day/Night.

• Possui CBR e VBR;

• Possui estabilização Eletronica;

• Rotação horizontal de 360 graus contínuos e sem fim.

• Rotação vertical de 210 graus (-105º a +105º).

• Lente integrada com zoom óptico de 30x e 12x digital.

• Distância focal: 4,3 a 129 mm.

• Possui ângulo de visualização de 63,7° a 2,3°.

• Possui 5 rondas de seguranças pré-programadas e cada uma possui no

mínimo 16 presets de posição por onde se moverá sequencialmente quando o a

ronda é ativada.

• Possui WDR (Wide Dynamic Range) equivalente a 130dB automático

dependendo da condição de iluminação.

• Tem função para otimização do brilho e reprodução de cor dinamicamente

para oferecer melhor qualidade de imagem em condições de iluminação pobre.

• Possui função para cancelamento de ruídos.

• Interface de rede Ethernet 10Base-T/100Base-TX.

• Permite resolução 1920 x 1080 em qualquer codec.

• Taxa Máxima de Quadros: 60 quadros por segundo em JPEG e H.264

(High/Main/Baseline Profile) na resolução 1920 x 1080.

• Possui facilidade de acesso via web browser, podendo ser configurada e

visualizada. Ser capaz de gerar código HTML para a imagem de vídeo, permitindo

fácil integração com página da WEB.

• Permite acesso simultâneo de até 20 usuários na rede.

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• Possui 6 níveis de acesso a câmera, para que possa limitar privilégios a

cada usuário. Tem capacidade de Unicast e Multicast.

• Integração Dinâmica de Quadros para melhora da imagem em movimento.

• Função de detecção de Movimento e Objeto e processamento das imagens

incorporado à câmera em qualquer codec selecionado, minimizando assim disparos

de alarme falsos, além de reduzir o processamento nos servidores.

• Possui filtros de movimento como, por exemplo, objeto que invade

determinada área, objetos retirados de uma área, objetos que permanecem por um

longo período, objetos ultrapassam linhas virtuais criadas, detecção fácil que indica

a presença de pessoas.

• Possui detecção de ruídos através de um microfone externo, para disparar o

alarme ou ação da câmera.

• Suporte aos protocolos: IPv4, IPv6, TCP, UDP, ARP, ICMP, IGMP, HTTP,

HTTPS, FTP (client/server), SMTP, DHCP, DNS, NTP, RTP/RTCP, RTSP, SNMP

(MIB-2)32. Compatível com a especificação ONVIF (Open Network Vídeo Interface

Fórum). Possui 12 máscaras de privacidade poligonal, para evitar monitoramento de

áreas indesejadas e ou proibidas.

• Capacidade de exibição de informações: nome da câmera, taxa de quadro,

taxa de banda, etc.

• Obturador eletrônico com ajuste mínimo de 1s e máximo de 1/10.000s.

• Slot para cartão de memória tipo SDCard de até 32GB.

Alimentação: 24 VAC ou HPoE no padrão IEEE 802.1X

• Consumo máximo de potência 80W.

• Velocidade máxima de Pan e Tilt de 700 graus por segundo.

• Temperatura máxima de operação: -5ºC a 50°C.

• A camera deve suporta a tecnologia QoS usando DSCP.

• Deverá atender grau de proteção IP66 à prova d'água e poeira de acordo

com a norma IEC 605292.

• Característica anti-vandalismo IK10 de acordo com a norma IEC 62262.

• A câmera deverá ter função anti-neblina ou anti-névoa que tenha

processamento de imagem para trazer imagem mais limpa e diminuir a opacidade.

• Estilizador de imagem mecânico e eletrônico para minimizar o efeito de

trepidação da câmera ou vibrações, reduzindo a desfocagem da imagem com

menos influência de borrão quando a câmera está instalada em um lugar com

vibração.

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CAMERA TIPO 2 - IP COLORIDA FIXA 1920x1080 DAY-NIGHT

• Câmera Full HD, IP do tipo Fixa com opções de codecs JPEG, e H.264.

• 2. Permitir 3 streams simultâneos (JPEG, H.264 - High/Main/Baseline Profile)

em qualquer combinação inclusive do mesmo codec.

• Possuir sensor CMOS de 1/ 2,9” com 2,14 Megapixels.

• Possuir função Day/Night, sendo sensível a infravermelho.

• Possuir tecnologia que reproduza imagem com Wide Dynamic Range de até

90 dB.

• Possuir função para otimização do brilho e reprodução de cor

dinamicamente para oferecer melhor qualidade de imagem em condições de

iluminação pobre.

• Possuir função para cancelamento de ruídos.

• Iluminação mínima de 0,1 lux (50IRE) no modo colorido e 0,07 lux (50IRE)

no modo Branco e Preto.

• Possuir lente CS-Mount Varifocal de 2,9X, distância focal de 2,8 a 8,0 mm.

• Zoom digital de 4x;

• Possuir ângulo de visualização horizontal de 114,2° a 40°.

• Possuir ângulo de visualização vertical de 60,6° a 22,5°.

• Interface de rede Ethernet 10Base-T/100Base-TX.

• Permitir resolução 1920 x 1080 em qualquer codec

• Taxa Máxima de Quadros: 30 quadros por segundo em JPEG/H.264 na

resolução 1920 x 1080.

• Taxa Máxima de Quadros: 30 quadros por segundo em JPEG na resolução

1920 x 1080.

• Compressão JPEG com 10 níveis selecionáveis de compressão.

• Possuir pan/tilt/zoom eletrônico.

• Permitir recorte de imagem em todos os codecs, de tal forma que apenas a

área de interesse é transmitida, para reduzir os requisitos de largura de banda e

armazenamento.

• Possuir facilidade de acesso via web browser, podendo ser configurada e

visualizada.

• Ser capaz de gerar código HTML para a imagem de vídeo, permitindo fácil

integração com página da WEB.

• Permite acesso simultâneo de até 20 usuários.

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• Possuir 6 níveis de acesso a câmera, para que possa limitar privilégios a

cada usuário.

• Capacidade de Unicast e Multicast.

• Integração Dinâmica de Quadros para melhora da imagem em movimento.

• Função de detecção de Movimento e Objeto e processamento das imagens

incorporado à câmera em qualquer codec selecionado, minimizando assim disparos

de alarme falsos, além de reduzir o processamento nos servidores.

• Possuir filtros de movimento como, por exemplo, objeto que invade

determinada área, objetos retirados de uma área, objetos que permanecem por um

longo período, objetos ultrapassam linhas virtuais criadas e detecção facial.

• Possuir detecção de adulteração da câmera, incluindo pulverização da lente

da câmera, mudança de direção da montagem, impedimento da lente.

• Suporte aos protocolos: TCP, IPv4, IPv6, DNS, RTP/RTCP, RTSP, UDP,

ARP, HTTP, HTTPS, ICMP, IGMPv3, SMTP, FTPc, DHCP, NTP e SNMP (MIB-2).

• Compatível com a especificação ONVIF Profile S (Open Network Vídeo

Interface Fórum).

• Capacidade de configuração de uso da porta.

• Capacidade de envio de e-mail na troca do IP dinâmico da câmera.

• Envio de email nas seguintes situações: disparo de alarme e com foto

anexada do momento do disparo e fotos periódicas.

• Alimentação: PoE (Power Over Ethernet), com a conformidade IEEE 802.3af.

• Possuir 20 máscaras de privacidade.

• Capacidade de exibição de informações: nome da câmera, taxa de quadro,

taxa de banda, etc.

• Obturador eletrônico com ajuste mínimo de 1s e máximo de 1/10.000s.

• Possuir filtro de IP para acesso à câmera, podendo ser definido até 10

grupos, através de intervalos de endereços IP.

• Possuir saída de vídeo analógico.

• Alimentação: 24V AC, 12V DC e PoE.

• Consumo máximo de potência: 5W.

• Peso máximo de 0,505 Kg.

• Temperatura máxima de operação: -10ºC a 50°C.

SERVIDOR DO SISTEMA DE VIDEO MONITORAMENTO

1. Gabinete

149

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1.1. Gabinete para rack com altura máxima de 2U.

1.2. O equipamento deverá ser entregue com todos os acessórios necessários

para instalação em rack.

1.3. Deverá possuir 3 ventiladores hot-swap de exaustão interna do gabinete.

Tais fans solicitados são distintos de eventuais fans de fonte de alimentação.

1.4. Deverá possuir no mínimo 12 baias de 3 ½ para discos SATA/SAS, do tipo

hot-swap.

1.5. Deverá possuir no mínimo 2 baias de 2½ para discos SATA/SAS, do tipo

hot-swap, não sendo aceito adaptador de 3,5” para 2,5” para a baia.

1.6. Capacidade total de 14 discos sendo 12 discos de 3 ½ e 2 discos de 2½

1.7. Deverá acompanhar backplane SATA/SAS.

1.8. Deverá possuir em sua parte frontal:

1.8.1.1. Botão Power On/Off

1.8.1.2. Botão Reset

1.8.1.3. Sistema de LEDs para Power, Power Fail, atividade disco rígido e

atividade da rede (2 lan on board).

2. Fonte de alimentação da CPU

2.1.1. O equipamento deverá ser entregue com 2 fontes redundantes instaladas.

2.1.2. As Fontes deverão ser novas e idênticas, tendo potência real de no mínimo

920 Watts com PMbus, cada uma.

2.1.3. Faixa de tensão de entrada de 100 a 240 V, capaz de sustentar a

configuração máxima do equipamento com chaveamento automático.

2.1.4. As fontes deverão ser certificadas IEC 60.950. Deverá ser apresentado

comprovação, podendo ser extraída do site oficial do fabricante.

2.1.5. Deverá possuir certificação 80+ nível Platinum e constar no site

http://www.plugloadsolutions.com/80PlusPowerSupplies.aspx

2.1.6. Deverão ser fornecidos cabos de alimentação com plug de 3 pinos para cada

fonte de alimentação fornecida.

3. Processador

3.1.1. O equipamento deverá ser fornecido com 02 processadores instalados, com

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tecnologia Six-Core, originalmente concebido para servidores.

3.1.2. A placa mãe deverá dar suporte à instalação de segundo processador em

futuros upgrades.

3.1.3. A freqüência de clock deverá ser no mínimo de 2,0 GHz.

3.1.4. Deverá possuir cache inteligente de no mínimo 15Mb.

3.1.5. Velocidade do QPI de no mínimo 7,2GT/s.

3.1.6. Deverá possuir no mínimo 6 núcleos e 12 threads.

3.1.7. Deverá possuir arquitetura não maior que 32nm.

3.1.8. Deverá possuir tecnologia de Virtualização e Hyper-Threading.

4. Memória RAM

4.1.1. Deverão ser fornecidos no mínimo 8 GBytes de memória instalada, em 2

pentes de 4 GBytes por equipamento, do tipo DDR3, 1600Mhz, ECC Reg.

4.1.2. O equipamento deverá suportar expansibilidade de memória de no mínimo

512 Gigabytes.

4.1.3. Deverá suportar no mínimo memórias do tipo DDR3 800 / 1066 / 1333 / 1600

MHz, Registrada, ECC e Non ECC.

4.1.4. Deverá possuir no mínimo 16 slots de expansão para memória.

5. BIOS

5.1.1. BIOS com no mínimo 128MB, deverá ser do tipo Flash Memory EEPROM.

5.1.2. Deverá suportar qualquer data superior ao ano 2000.

5.1.3. A inicialização do equipamento deverá ser realizada na seqüência definida

pelo usuário, via disquete e/ou CD-ROM e/ou disco rígido.

5.1.4. Deverão possuir recursos de controle de permissão através de senhas, uma

para inicializar o equipamento e outra para acesso e alterações das configurações

do BIOS.

5.1.5. A bios deverá dar suporte às seguintes tecnologias:

5.1.6. Plug and Play (PnP), APM 1.2, DMI 2.3, PCI 2.3, ACPI 1.0 / 2.0 / 3.0 / 4.0,

BIOS rescue hot keys, USB Keyboard support, SMBIOS 2.7.1 e UEFI.

6. SLOTS PCI

6.1.1. Disponibilizar no mínimo 6 slots de expansão, PCI-Express X8.

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6.1.2. Deverá disponibilizar 5 slots PCI-Express x8 livres após a configuração

completa do equipamento.

7. Conectividade da Placa mãe.

A placa mãe deverá prover as seguintes conexões:

7.1.1. 01 porta para monitor de vídeo padrão VGA.

7.1.2. Mínimo de 09 portas USB 2.0 sendo, 04 portas no painel traseiro, 01 porta

USB Tipo A e 4 portas internas via header.

7.1.3. 2(duas) portas serial Fast UART 16550 sendo, 1 no painel traseiro e 1 via

header.

7.1.4. 05 interfaces RJ-45 LAN, sendo no mínimo 04 Gigabit on-board, e mais 01

interface de LAN 10/100 ou 10/100/1000, RJ–45, dedicada para controle IPMI.

7.1.5. 1 porta DOM onboard.

7.1.6. Header TPM versão 1.2 com 20 pinos.

8. Controladora de Vídeo on board

8.1.1. 01 controladora de vídeo por equipamento.

8.1.2. Tamanho de memória de vídeo de no mínimo 08 MBytes, exclusivo para

vídeo.

9. Controladora de discos SATA

9.1.1. Deverá possuir no mínimo 06 conectores Onboard.

9.1.2. 2(duas) portas SATA 3.0 de 6 Gb/s onboard.

9.1.3. 4(duas) portas SATA 2.0 de 3 Gb/s onboard.

9.1.4. A Controladora SATA deverá possuir suporte para RAID 0, 1, 5 e 10.

10. Controladora de discos SAS

10.1.1. Deverá possuir interface PCIe 2.0 x8.

10.1.2. Deverá realizar Raid 0, 1, 5, 6, 10, 50, 60 via hardware.

10.1.3. Deverá ser compatível com SAS Expander.

10.1.4. Deverá possuir no mínimo 512MB memória cache com frequência mínima de

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800 MHz e suporte à bateria.

10.1.5. Deverá possuir no mínimo 8 portas internas com taxa de transferência de

6Gb/s.

10.1.6. Negocia automaticamente larguras de banda PCI-E.

10.1.7. Suporte de gerenciamento de energia.

10.1.8. Ser compatível com os sistemas operacionais Windows XP/2003/2008/Vista,

RedHat Enterprise e SUSE Linux sendo comprovado através de link do site do

fabricante.

11. Monitoramento do Equipamento

11.1.1. Deverá prover as seguintes funcionalidades:

11.1.2. Gerenciamento através de interface WEB

11.1.3. Informação do sistema(WMI)

11.1.4. Monitoramento de performance

11.1.5. Reinicialização e desligamento remoto

11.1.6. Log de saúde do equipamento

11.1.7. Administração do sistema

11.1.8. Alerta via email

11.1.9. Temperatura da CPU e do sistema

11.1.10. Alarme de abertura do chassis

12. Gerenciamento do Equipamento

1. Deverá possuir suporte à Interface de Gerenciamento Inteligente da

Plataforma (IPMI), na versão 2.0.

2. Deverá possuir uma porta RJ-45 dedicada para tal funcionalidade.

3. Deverá prover as seguintes funcionalidades:

4. Monitoramento de saúde de hardware

5. Controle remoto de energia

6. KVM virtual para teclado, mouse e monitor

7. Serial over lan(SOL)

8. Redirecionamento de mídia

9. Redirecionamento simultâneo de CD / DVD

10. Suporte para chave USB

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11. Suporte VLAN

12. Registro de eventos e alertas

13. SMTP

14. Leituras dos sensores

15. SNMP

16. Alertas via e-mail

17. Gerenciamento avançado de usuários

18. Gerenciamento de usuário baseada em IPMI

19. SSL (HTTPS)

20. Vários perfis de usuário

21. Active Directory / apoio cliente LDAP

22. Suporte LDAP direto do dispositivo

23. Suporte a Windows Active Directory e LDAP Open

24. SSH baseado SOL

13. Disco Rígido para armazenamento

13.1.1. Deverá possuir no mínimo 10 discos rígidos para armazenamento, novos e

idênticos de 3,5”.

13.1.2. Disco rígido no mínimo padrão SATA (Serial ATA).

13.1.3. Capacidade mínima de armazenamento por disco de 4 Terabytes cada.

13.1.4. Velocidade de rotação mínima de 7.200 rpm para discos padrão SATA

13.1.5. Taxa de transferência de dados de no mínimo 6 GB/s MBytes

13.1.6. Serão aceitos apenas discos para servidor, da linha Enterprise à ser

comprovado no site do fabricante do disco.

13.1.7. Não serão aceitos discos fabricados para a linha de desktops.

14. Disco Rígido para Sistema Operacional

14.1.1. Deverá possuir no mínimo 2 unidades Disco Rígido para instalação do

sistema operacional, novos e idênticos de 2,5” operando em RAID 1.

14.1.2. Unidade Disco Rígido padrão SATA (Serial ATA).

14.1.3. Capacidade mínima de armazenamento por disco de 500 Gigabytes cada.

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14.1.4. Taxa de transferência de dados de no mínimo 6 GB/s MBytes

14.1.5. Serão aceitos apenas unidades Discos Rígidos, da linha Enterprise à ser

comprovado no site do fabricante do disco.

14.1.6. Não serão aceitos unidades Disco Rígido para a linha de desktops.

15. Drivers

15.1.1. Devera ser fornecido CD contendo todos os drivers como interface de rede,

controladora de vídeo, unidade de DVD e demais componentes que acompanham

para apoio ás instalações de sistema operacional.

16. Acondicionamento

16.1.1. Os equipamentos e os acessórios devem estar acondicionados em

embalagens com caixa e calços de proteção especialmente desenvolvidos para

suportar o equipamento e as vibrações.

17. Documentação Técnica

17.1.1. Deverão ser fornecidos manuais técnicos do usuário e de referência

contendo todas as informações sobre o produto.

17.1.2. O equipamento ofertado deve constar como homologado para a utilização do

Sistema Operacional Red Hat 6.2 ou superior no site https://hardware.redhat.com

17.1.3. O equipamento ofertado deve constar como homologado para a utilização do

Sistema Operacional Windows Server 2008 R2 no site

http://www.windowsservercatalog.com

17.1.4. O equipamento ofertado deve constar como homologado para a utilização do

Software de virtualização Vmware ESXi 5.1 no site http://partnerweb.vmware.com

17.1.5. O equipamento ofertado deve constar como homologado para a utilização do

Red Hat RHEL6.3 plataforma i386 x86_64 no site https://hardware.redhat.com

17.1.6. A Fornecedora deve apresentar comprovação de compatibilidade com a

norma IEC - 60950 ou similar emitida pelo INMETRO

17.1.7. O equipamento deve estar em conformidade a normativa RoHS podendo ser

comprovado através de link no site do fabricante.

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18. Teclado, Mouse e Outros.

18.1.1. Deverá ser fornecido teclado e mouse PS2 ou USB que deverão ser do

mesmo fabricante do equipamento.

18.1.2. Equipamento novo com todos os cabos, conectores e demais peças

necessárias para o perfeito funcionamento.

18.1.3. Deverá ser apresentada declaração do fabricante do teclado e mouse

ofertado, original ou cópia autenticada, dizendo que o fabricante do

microcomputador possui processo de fabricação e comercialização dos itens em

regime de O&M.

19. Garantia.

19.1.1. Os equipamentos propostos deverão possuir garantia de no mínimo 3 (três)

anos para reposição de peças, mão de obra e atendimento no local de uso dos

equipamentos, sendo que, o primeiro atendimento do problema não poderá

ultrapassar 48 horas.

19.1.2. A licitante vencedora do certame deverá apresentar declaração de que

possui centro de suporte técnico de alto nível, com um sistema próprio de DDG –

Discagem Direta Gratuita (0800) exclusivo para abertura de chamado e relatos de

ocorrências, assim como sistema próprio de abertura e acompanhamento dos

chamados via WEB, através de login e senha fornecida à contratante. Estes

serviços devem estar disponíveis durante todo o período de garantia dos

equipamentos. Deverá ser informado na proposta comercial o link do site e o

número 0800, para possível diligência. Não serão aceitos soluções de terceiros, de

forma a centralizar os atendimentos, negociação e solução diretamente com a

contratada, que assumiu a responsabilidade sobre os serviços de garantia do

produto ofertado ao participar do certame. Deverá ser informado de que o canal de

relacionamento com o cliente estará disponível no mínimo oito horas por dia, cinco

dias na semana (8x5).

20. Certificações e Declarações.

Caso a Licitante não seja o próprio fabricante do equipamento, deverá ser

apresentada na proposta comercial, declaração emitida pelo fabricante dos

computadores, com firma reconhecida pelo representante legal, fazendo referência

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a este edital, informando que a licitante é uma revenda autorizada a comercializar

os produtos deste termo de referência, de modo a garantir, minimamente, a

procedência e a qualidade dos produtos ofertados.

Deverá apresentar comprovação de que o fabricante do equipamento ofertado

possui certificação ABNT NBR ISO 9001:2000, cumprindo, portanto, os requisitos

estabelecidos para o Sistema de Gestão de Qualidade de sua organização.

Tal exigência é fundamental, tendo em vista que o objetivo da certificação ABNT

NBR ISO 9001 é prover confiança de que o fornecedor poderá fornecer, de forma

consistente e repetitiva, bens e serviços de acordo com o que foi especificado,

conforme pode ser verificado no site do Inmetro

(HTTP://www.inmetro.gov.br/qualidade), o parecer e comentários do Comitê

Brasileiro da Qualidade (ABNT/CB-25) ao documento ISO, consolidando

comentários do INMETRO e do Grupo de Aperfeiçoamento do processo de

certificação.

Cabe ressaltar que a exigência em tela não frustra o caráter competitivo da licitação,

uma vez que existem mais de 5990 empresas possuidoras da certificação ABNT

NBR ISO 9001:2000, conforme o relatório do INMETRO

http://www.inmetro.gov.br/gestao9000/Rel_Certificados_Validos.asp?

Chamador=INMETROCB25&tipo=INMETROEXT.

Deverá ser apresentado na proposta comercial catálogo dos computadores e da

placa mãe ofertada.

Deverá apresentar comprovação (podendo ser extraída da internet, conforme site

abaixo) de que o fabricante do equipamento ofertado cumpre o Processo Produtivo

Básico (PPB), conforme determina o § 3º do Art. 3o a lei 11.077/04 que alterou a Lei

8.248/91 e está listado na Relação das Empresas Habilitadas à Fruição dos

Benefícios Fiscais da Lei de Informática no site http://www.mct.gov.br/sepin, através

do caminho:“Tecnologia da Informação e Comunicação – Lei de Informática -

Empresas habilitadas, produtos e modelos aprovados – Relação das Empresas

Habilitadas”.

2.3.10 TELEFONIA

2.3.10.1 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

O recebimento dos materiais e equipamentos será efetuado em duas fases

distintas: na fábrica e na obra.

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O recebimento na fábrica consistirá na comprovação das características

construtivas e de desempenho técnico do material ou equipamento discriminado na

oferta do produto, que, por sua vez, deverá ser equivalente às especificações

técnicas.

O recebimento na obra consistirá na verificação visual dos dados

característicos indicados nas guias de remessa ou nota fiscal e das condições

físicas do material ou equipamento.

Todos os equipamentos serão recebidos na fábrica e na obra, exceto por

indicação contrária expressa do Contratante. Os materiais de instalação, como

eletrodutos, caixas e acessórios, só poderão ter o seu recebimento efetuado na

obra.

Os materiais de instalação poderão, a critério do CONTRATANTE, ser

examinados na fábrica, por amostragem, ou poderão ser exigidos os relatórios de

controle de qualidade do fabricante.

2.3.10.2 CABO DE ENTRADA

A concessionária só será responsável pelo projeto e interligação do cabo de

entrada, que interligará a rede telefônica da edificação à sua rede externa.

A rede telefônica interna e de entrada da edificação, compreendendo a

tubulação, a cabeação, a fiação e a instalação de tomadas, deverá ser executada

sob responsabilidade da Contratada, de conformidade com as recomendações

estabelecidas pela Telebrás.

2.3.10.3 REDE DE TUBULAÇÃO

Os dutos somente poderão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo,

retirando cuidadosamente as rebarbas deixadas nas operações de corte ou de

abertura de novas roscas. As extremidades dos dutos, sendo internos ou externos,

embutidos ou não, serão protegidas por buchas.

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A junção dos dutos será feita de modo a permitir e manter, permanentemente,

o alinhamento e a estanqueidade.

Antes da confecção de emendas, verificar-se-á se os dutos e luvas estão

limpos. O aperto entre os dutos e a luva será realizado com auxílio de uma chave

para tubo, até que as pontas se toquem no interior da luva.

No caso de dutos de PVC rígido, estes serão emendados através de luvas

atarraxadas em ambas as extremidades a serem conectadas. Estas serão

introduzidas na luva até se tocarem, para assegurar a continuidade interna da

instalação.

Os dutos, sempre que possível, serão assentados em linha reta. Não poderão

ser feitas curvas nos tubos rígidos, utilizando, quando necessário, curvas pré-

fabricadas. As curvas serão de padrão comercial e escolhido de acordo com o

diâmetro do duto empregado.

Os dutos embutidos nas vigas e lajes de concreto armado serão colocados

sobre os vergalhões da armadura inferior. Todas as aberturas e bocas dos dutos

serão fechadas para impedir a penetração de nata de cimento durante a colocação

de concreto nas fôrmas. A colocação de tubulação embutida nas peças estruturais

de concreto armado será feita de modo que os dutos não suportem esforços não

previstos, conforme disposição da Norma NBR 5410.

Os comprimentos máximos admitidos para as tubulações serão os

recomendados pela Telebrás. Nas juntas de dilatação, a tubulação será seccionada

e receberá caixas de passagens, uma de cada lado das juntas. Em uma das caixas,

o duto não será fixado, permanecendo livre. Outros recursos poderão ser utilizados,

como por exemplo, a utilização de uma luva sem rosca do mesmo material do duto

para permitir o seu livre deslizamento.

Os dutos aparentes serão instalados, sustentados por braçadeiras fixadas nas

paredes, a cada dois metros. Em todos os lances de tubulação serão passados

arames-guia de aço galvanizado de 1,65 mm de diâmetro, que ficarão dentro das

tubulações, presos nas buchas de vedação, até a sua utilização para puxamento

dos cabos. Estes arames correrão livremente.

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2.3.10.4 CAIXAS DE PASSAGEM, DISTRIBUIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO GERAL

Todas as caixas deverão situar-se em recintos secos, abrigados e seguros, de

fácil acesso e em áreas de uso comum da edificação. Não poderão ser localizadas

nas áreas fechadas de escadas. A fixação dos dutos nas caixas será feita por meio

de arruelas e buchas de proteção. Os dutos não poderão ter saliências maiores que

a altura da arruela mais a bucha de proteção. Quando da instalação de tubulação

aparente, as caixas de passagem serão convenientemente fixadas na parede.

2.3.10.5 CAIXAS SUBTERRÂNEAS

As caixas subterrâneas obedecerão aos processos construtivos indicados na

Norma NBR 5410 e nas Práticas Telebrás. A entrada e saída dos dutos nas caixas

de distribuição, passagem e distribuição geral somente poderão ser feitas nas

extremidades superior e inferior das caixas. A entrada dos dutos nos cubículos do

poço de elevação somente poderá ser feita no piso.

2.3.10.6 CAIXAS DE SAÍDA

As caixas de saída (de parede) para telefones de mesa e de parede serão

instaladas nas alturas (em relação ao piso) recomendadas pela Telebrás.

2.3.10.7 REDE DE CABOS E FIOS

No puxamento de cabos e fios em dutos, não serão utilizados lubrificantes

orgânicos; somente grafite ou talco. O puxamento dos cabos e fios será efetuado

manualmente, utilizando alça de guia e roldanas, com diâmetro pelo menos três

vezes superior ao diâmetro do cabo ou grupo de cabos, ou pela amarração do cabo

ou fio em pedaço de tubo.

Os cabos e fios serão puxados, continua e lentamente, evitando esforços

bruscos que possam danificá-los ou soltá-los. A amarração do cabo à alça-guia e

roldanas será efetuada na seguinte seqüência:

• Remover aproximadamente 25 cm de capa e enfaixamento da

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extremidade do cabo, deixando os condutores livres;

• Passar cada grupo de condutores pela alça-guia e roldana e dobrá-los

numa distância conveniente a que as pontas dos condutores

sobrepassem a parte encapada do cabo;

• Juntar os grupos de condutores em torno do cabo e fazer uma

amarração com arame de aço.

Em instalações aparentes verticais, a fixação dos cabos será feita por

braçadeiras espaçadas de 50 cm. Em trechos curvos, as braçadeiras serão fixadas

no início e no fim de cada curva. Em trechos curvos, serão adotados os raios

mínimos de curvatura recomendados pelas Normas Telebrás.

As fixações dos cabos elétricos dentro dos Quadros de Distribuição e demais

pontos de conexão deverão ser feitas invariavelmente com a utilização de terminais

tipo olhal, ou garfo ou agulha. A utilização de cada terminal deve ser adequada com

bitola do cabo e a sua fixação deve ser realizada com ferramenta e modo operatório

pertinentes para um bom acabamento dos terminais.

2.3.10.8 EMENDASAs emendas em cabos e fios somente poderão ser feitas em caixas de

passagem. Em nenhum caso serão permitidas emendas no interior de dutos. As

emendas de cabos e fios serão executadas nos casos estritamente necessários,

onde o comprimento da ligação for superior ao lance máximo de acondicionamento

fornecido pelo fabricante.

2.3.10.9 ACOMODAÇÕES DOS CABOS EM ELETROCALHASA acomodação dos cabos nas eletrocalhas e leitos devem ser feita de forma

ordeira e bem arranjada, fixando-os com utilização de abraçadeiras plásticas

principalmente em trechos inclinados ou verticais para garantir a sua

sustentabilidade.

Para os cabos utilizados na rede de cabeamento lógico, a amarração deve ser

mais cuidadosa conforme descrito no item correspondente.

BLOCOS TERMINAIS

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Os blocos terminais serão fixados diretamente sobre a prancha de madeira no

fundo da caixa de distribuição geral, quando a capacidade do cabo de entrada e de

saída for de dez ou vinte pares. Quando a capacidade do cabo de entrada e de

saída for superior a vinte pares, os blocos terminais serão instalados por meio de

canaletas-suporte. Nas caixas de distribuição geral, os blocos terminais para ligação

dos cabos de entrada serão fixados na sua parte superior, e os de saída na parte

inferior.

Nas caixas de distribuição geral serão instalados anéis-guia com rosca

soberba, ao lado de cada fileira de blocos. Nas caixas de distribuição, as canaletas

serão instaladas com blocos BLI-10, em seu centro.

CENTRAIS TELEFÔNICAS

A montagem e a colocação em operação das centrais telefônicas será,

preferencialmente, efetuada pelo fabricante ou sob sua supervisão. Antes da

colocação do sistema em operação, verificar se foram atendidas as condições

ambientais de operação indicadas nas especificações dos equipamentos. A

montagem das centrais telefônicas obedecerá rigorosamente às informações de

interface com o restante do sistema, indicadas no projeto executivo.

2.3.11 COMISSIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES

2.3.11.1 DAS INFRA ESTRUTURAS

A verificação final da infra estrutura se dará basicamente por inspeções.

Deverão ser executados os seguintes itens:

• Verificação de alinhamento de quadro de distribuição, eletrocalhas,

perfilados e eletrodutos;

• Verificação das instalações, montagem e conexões dos componentes

mecânicos, tais como braçadeiras, porcas, parafusos e arruelas de

fixação de eletrocalhas, perfilados, eletrodutos, conduletes, caixas,

blocos terminais, quadros de distribuição, e outros, de forma a

atender as normas técnicas pertinentes;

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• Acabamento das instalações de tomadas, interruptores e caixas de

passagem na alvenaria local, que deverão estar perfeitamente

alinhados em relação às paredes e pisos;

• Verificação do acabamento final da infra estrutura de distribuição

elétrica compatibilizado com o projeto estrutural e arquitetônico;

• Conferência do aterramento das partes metálicas não energizadas da

instalação, tais como, eletrodutos, perfilados, eletrocalhas, quadros

de distribuição, tubulações de gás e demais estruturas metálicas;

• Verificação do afastamento físico das infra estrutura de rede lógica

em relação à infra estrutura de força de acordo com norma

correspondente;

• Verificação de alinhamento dos quadros de distribuição;

• Verificação da fiação e emendas na caixa de passagem ou caixa de

distribuição e painéis, com o objetivo de verificar se os requisitos

constantes desta Prática foram atendidos.

2.3.11.2 DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICASA verificação final das instalações elétricas, conforme NBR 5410, Cap. 7, com

realização de inspeções, ensaios e apresentação de relatórios. Deverão ser

executados os seguintes itens:

• Inspeção Visual, incluindo:

• Medidas de proteção contra choques elétricos;

• Medidas de proteção contra efeitos térmicos;

• Seleção de linhas elétricas;

• Localização dos dispositivos de seccionamento e comando;

• Identificação dos componentes, por exemplo, anilhamento de cabos,

identificação de cores dos condutores dos circuitos, etc.;

• Execução das conexões;

• Acessibilidade.

• Ensaios, incluindo:

• Verificação do nível de tensão nas cargas conectadas às terminações

dos circuitos, que não deverá ser inferior a 4% da tensão nominal;

• Nas tomadas (2P + T) deve-se conferir/corrigir a ligação dos

condutores (FASE, NEUTRO e TERRA) em relação à sequência

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padrão de pinagem adotada;

• Ajuste dos dispositivos de proteção, tais como disjuntores, DR’s, e

etc.;

• Deverão ser fornecidos pelo(s) fabricante(s) os Relatórios de Ensaio

dos transformadores de potência;

• Continuidade dos condutores de proteção e das ligações

equipotenciais;

• Resistência de isolamento da instalação elétrica;

• Funcionamento dos quadros de distribuição e dispositivos, tais como

luminárias de emergência, luminárias, interruptores, etc.;

• Verificação da operação de dispositivos a corrente diferencial residual

(DR);

• Medição a resistência de aterramento;

• Certificação dos pontos da rede de cabeamento estruturado (Nota:

Esta certificação deverá ser realizada por empresa especializada);

• Os patch cord’s deverão ser certificados localmente, ou fornecidos

montados e certificados pelo fabricante;

• Todos os equipamentos utilizados na certificação da rede de

cabeamento estruturado, bem como, àqueles utilizados nos ensaios

de dispositivos e equipamentos elétricos deverão apresentar os seus

certificados de calibração com prazo de validade de um ano, posterior

a data de realização dos testes;

A CONTRATADA deverá elaborar um relatório final de todos os ensaios

realizados.

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• • • • PROJETO DE AR CONDICIONADO E VENTILAÇÃO

MECÂNICA

• • • • OBJETIVO

O presente trabalho tem por objetivo apresentar o memorial descritivo e as especificações técnicas dos materiais e montagem que deverão ser utilizados para o sistema de Ar Condicionado e Ventilação Mecânica do CREFITO 8, localizado em CURITIBA (PR).

O Instalador deverá considerar no fornecimento todos os componentes e serviços, mesmo que não especificamente mencionados ou indicados, de forma que o sistema opere de forma plenamente satisfatória.

• • • • DESCRIÇÃO GERAL DA INSTALAÇÃO

O sistema escolhido será o de vazão de refrigerante variável - VRV, com uso de unidades condensadoras inverters.

O sistema VRV do tipo expansão direta compõe de múltiplos evaporadores, unidades condensadoras remotas, interligados pela tubulação de gás refrigerante isolada. O Controle de Capacidade do compressor atua mediante inversor de freqüência, variando a rotação do motor em função das condições da temperatura ambiente.O Controle individualizado do fluxo de refrigerante será obtido através de válvulas de expansão eletrônicas. O sistema usa tubulações com ramificações livres (layout flexível) e elevados comprimentos ou desníveis de linha, permitindo a livre utilização de diversos modelos e capacidades de evaporadores.Devido às características operacionais do sistema VRV, toda derivação da rede principal com redes secundárias e entre estas, deverão ser executadas através de conexões bifurcadas (Refinet’s) fornecidas pelo fabricante dos equipamentos.

O gerenciamento operacional será do tipo inteligente, automatizado, fornecido e desenvolvido pelo fabricante dos equipamentos. O acesso ao sistema de gerenciamento será feito através de senha, podendo ser efetuado de modo via computador e ou remoto via telefone celular, de modo local via controlador individual e painel de comando central.

As redes elétricas e de comando, entre as condensadoras e os evaporadores correrão na mesma montagem das linhas de refrigerante, individualizando todo o circuito do conjunto VRV.

Os controladores dos evaporadores serão individualizados por ambiente, com acionamento remoto sem fio, monitorando e regulando os equipamentos e as temperaturas.

Todos os condicionadores de ar serão monitorados e comandados, por painéis controladores central, instalados na sala de controle a ser definida pelo SESC, que ajustará o modo operacional (ligar, desligar, ajustar temperatura e velocidade de

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rotação) de cada unidade evaporadora.

As unidades evaporadoras serão energizadas diretamente dos quadros de distribuição localizados nos pavimentos, por meio de circuitos de força independente compostos por de cabo elétricos flexíveis singelos, protegidos por disjuntor termomagnéticos e no interior de eletrodutos de ferro galvanizado.

As unidades condensadoras deverão ser locadas no térreo (entre os prédios) e cobertura, em áreas abertas, ventiladas e montadas sobre bases de concreto conforme detalhes construtivos.

Na locação dos climatizadores devem ser considerados os espaços mínimos requeridos para manutenção e operação conforme recomendações do fabricante.

As redes de dutos do Auditório serão mantidas e, portanto a empresa Instaladora deverá prever revisão, limpeza completa e balanceamento de todo o conjunto considerando as novas pressões e vazões de ar.

Fabricante Referência Equipamentos: DAIKIN OU SIMILAR - LINHA SET FREEProcedência: FABRICAÇÃO NACIONAL.

• • • • GENERALIDADES

Todos os materiais, equipamentos e instalações deverão estar de acordo com os regulamentos de proteção contra incêndio, especialmente os isolamentos térmicos, que deverão ser feitos de material incombustível ou auto extinguível.

Todos os pisos deverão ser totalmente limpos, e todos os detritos que ficarem aderentes deverão ser removidos, sem danos às superfícies. Durante a limpeza da obra deve-se ter o cuidado de vedar todos os ralos para que os detritos provenientes da limpeza não venham a obstruí-los posteriormente.

Todos os equipamentos instalados e seus motores e componentes internos deverão ser aterrados à malha de aterramento geral do prédio, o que será feito através da fiação “terra” projetada no circuito elétrico.

Drenos: A tubulação deverá ser de FERRO GALVANIZADO, seção mínima de 1" interligadas ao sistema de águas pluviais do prédio. A tubulação não deve ter joelhos em seus trajetos, utilizando-se curvas de 90 graus suaves, pré fabricadas, sempre que necessário.

A tubulação de dreno será executada com inclinação suficiente ao correto escoamento da água de condensação, e serão dotadas de "sifões" em um de seus trechos verticais.

A CONTRATADA deverá realizar testes nas tubulações de dreno das unidades evaporadoras, após a montagem, com a colocação de água na bandeja de água condensada e verificação do seu correto escoamento pelas tubulações executadas.

Capacidade e demais características dos condicionadores estão descritas nos desenhos e planilhas anexas.As marcas e modelos citados nos desenhos são simples referência do nível mínimo da qualidade exigida para os materiais e equipamentos selecionados.

Outras marcas, fabricantes e modelos poderão ser utilizados, ainda que de

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fabricação estrangeira, desde que atendam às prescrições destas especificações de materiais para os projetos específicos, e ao critério de equivalência definido pela Fiscalização.

Equipamentos estrangeiros somente poderão ser fornecidos quando possuírem representante ou distribuidor autorizado no Brasil e quando esteja assegurada a disponibilidade de peças de reposição, assistência técnica e garantia pelo período mínimo de 10 anos.

2.4.3.1 ESCOPO RESUMIDO DE FORNECIMENTO

Condicionadores de ar completos com filtros de ar, cargas de gás refrigerante e quadros elétricos;

Rede de dutos completa isolamento, suportes, difusores, suportes, janelas de inspeção, etc.

Tratamento acústico da casa de máquinas e da área dos condensadores, se necessário.

Projeto executivo e de projeto “as built” (como construído), data-book com catálogos de materiais, desenhos e relatórios de TAB e partidas técnicas;

Construção de bases de concreto para as condensadoras e demais serviços de construção civil.

Fornecimento dos painéis decorativos para alojamento das redes frigoríficas, redes elétricas e dutos ar externo previsto nos diversos andares.

Redes frigoríficas, redes hidráulicas, redes elétricas e drenos para os condicionadores;

Balanceamento das redes frigoríficas, redes de dutos e controles bem como a realização de testes operacionais de todo o sistema de ar condicionado;

Transportes horizontais, verticais, embalagens, seguros e movimentação dos equipamentos e materiais;

Projeto executivo e projeto “as built” (como construído), data-book com catálogos de materiais, desenhos, fluxogramas e relatórios de TAB e partidas técnicas;

Serviços de manutenção preventiva pelo período de um ano a partir da data de aceitação do sistema.

Recomposição das paredes, pisos, lajes, forro falso e demais serviços necessários à conclusão final da obra, compreendendo todos os aspectos estéticos e funcionais.

Fechamento das aberturas de furos para passagem de tubulações após a conclusão da obra.

Retirada do entulho e caliça do local após a conclusão dos serviços de abertura de rasgos nos pisos e paredes.

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2.4.3.2 NOTAS

Todos os entulhos e caliças resultantes das obras serão depositados externamente ao prédio em contêineres ou caçambas metálicas e depois de carregado deverá ser transportado para local que atenda às exigências da Fiscalização e às expensas da Instaladora.

Para possibilitar a drenagem, os condicionadores piso teto deverão possuir bombas de dreno, dimensionadas para permitir descargas a altura de até 20cm em relação ao nível das unidades.

As aberturas de saída do ar deverão possuir aletas reguláveis comandadas por controle remoto, com variação contínua.

As tubulações de drenagem deverão possuir declive mínimo de 2%, sem obstruções nem subidas. Deve-se instalar ainda sifão com 50 mm de profundidade a fim de evitar cheiros desagradáveis. Poderão ser utilizadas as floreiras para conduzir o escoamento do condensado.

Cabe a Proponente conhecer o local das obras, a fim de se familiarizar com a área de implantação, vizinhanças e recursos físicos disponíveis na região, antes da entrega de sua proposta.

Em nenhuma hipótese serão aceitas alegações de desconhecimento do Proponente acerca de condições locais e / ou dados insuficientes e / ou de qualquer lapso na obtenção destas informações, bem como eventuais repercussões em custo e prazo de execução dos serviços.

O instalador deverá observar atentamente as limitações da arquitetura do prédio durante a escolha do posicionamento dos equipamentos, das passagens das redes de dutos e das redes hidráulicas. Em caso de dúvida consultar o engenheiro fiscal.

Importante salientar que os desenhos de posicionamento dos condicionadores são orientativos, devendo ser adequados aos equipamentos que serão efetivamente fornecidos, bem como melhor escolha no local da obra.

Todos os equipamentos componentes do sistema de climatização deverão ser instalados de forma a permitir fácil acesso para futuros serviços de manutenção, conforme as características e recomendações dos fabricantes dos equipamentos fornecidos.

Todos os serviços principalmente serras, marteladas, furadeiras, etc. deverão ser executados com prévia autorização e acompanhamento do engenheiro fiscal, devendo a CONTRATADA prever proteção dos materiais, equipamentos, móveis com lona plástica de forma a garantir a integridade dos mesmos.

Deverão estar inclusos no fornecimento todos os equipamentos, atividades e materiais necessários, tais como materiais da obra, máquinas, materiais e equipamentos auxiliares, mão-de-obra de execução, supervisão, inspeção, medições, testes, ajustes, balanceamentos, partida, projeto executivo detalhado, incluindo desenhos (plantas, seções, detalhes, etc.), lista de equipamentos, folhas de dados dos equipamentos, manual de operação e manutenção dos sistemas,

Caberá ao instalador integrar os serviços com o projeto arquitetônico com

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antecedência, informando espaços, necessidades, utilidades, etc. para instalação dos equipamentos.

O Instalador deverá assumir o fornecimento de todo e qualquer serviço de construção civil decorrentes da obra de ar condicionado tais como: bases, canaletas, reparos, pintura em paredes, abertura de buracos em paredes, lajes, acabamento em vidros, adaptações em esquadrias, telhados, vedações, etc.

Todos os reparos, adaptações, instalações deverão ser feitos no mesmo padrão dos materiais existentes.

• • • • BASE DE DADOS

Os Cálculos de cargas térmicas foram realizados utilizando-se o software desenvolvido pela Carrier, E 20 II, versão "Hourly Analysis Program - 4.22" com determinação das cargas térmicas para 24 horas diárias e para os 12 meses do ano.

O projeto foi elaborado obedecendo à nova norma de projetos de sistemas de ar condicionado: NBR 16401, Partes 1, 2 e 3 publicadas em 04/09/2008.

Dentre outras informações da NBR 16401 são dadas as condições climatológicas da cidade de Boa Vista (RO) com porcentagem de frequências anuais de 0,4%, 1% e 2%.

Adotada a freqüência anual de 0,4%, obtendo-se as seguintes condições climatológicas de Verão:

Temperatura de bulbo seco: 38,0°C.

Temperatura de bulbo úmido coincidente: 25,3°C

Condições Climáticas - Parâmetros de Projeto:

Cidade: CURITIBA_PR

Local: Brasil

Latitude: 25º41'46"sul.

Longitude: 49º24'76" oeste.

Altitude: 908 m.

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Pessoas:

Considerados os valores de ocupação previstos nos desenhos de layout distribuídos pelo CREFITO.

Calor Dissipado por Pessoa:

- Calor Sensível: 70 W/pessoa- Calor Latente: 60 W/pessoa

Para taxa de renovação de ar foram tomados por base os valores contidos na Tabela 1 – Vazão Eficaz Mínima de Ar Exterior para Ventilação _ NBR-16401 –Parte 3 Qualidade do Ar Interior.

Iluminação:Considerado valor de 16 W/m2 conforme tabela C.2 da referida NBR.

Equipamentos:Considerado valor de 16,2 W/m2 conforme tabela C.6 da referida NBR para diversos tipos de escritórios.

Infiltração de ar:Consideradas portas de acesso com fechamento automático e vazões de ar exterior em concordância com a NBR 16401, adequadas para manutenção dos ambientes levemente pressurizados.

Energia Elétrica Disponível:A tensão elétrica disponível para atender ao sistema de condicionamento de ar e ventilação cozinha será em 220 V / 3F + T / 60 Hz e 127 V / 1F + N + T / 60 Hz.

Características Arquitetônicas:

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Faces Externas:Considerou-se parede de alvenaria de 15 cm, com pintura de cor média.

Vidros:Simples, laminados, incolores com espessura 04 mm protegidos por persianas / cortinas claras.

Cobertura:Considerou-se composta por laje de concreto com espessura de 10 cm, guarnecida por telha de barro tipo colonial.

Portas:Normalmente fechadas às portas que se comunica com o exterior ou ambiente não condicionado.

Notas:Todos os vãos de comunicação dos recintos condicionados com o exterior foram considerados normalmente fechados.

Não foram considerados outros ganhos de calor e / ou umidade nos ambientes condicionados.

• • • • ESPECIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS

Os equipamentos deverão possuir classificação selo PROCEL / ENCE Programa Nacional de Conservação de Energia.

• • • • UNIDADES EVAPORADORAS

As evaporadoras deverão ser silenciosas, instaladas conforme recomendações técnicas do fabricante, utilizando-se, para tal, de suportes e acessórios apropriados de fornecimento do próprio fabricante;

Possuirão as seguintes características:

• Filtros de ar de alta eficiência.• Controle de capacidade por válvula de expansão eletrônica.• Sensor de temperatura ambiente mediante termistor, no retorno.• Ventilador com baixo nível de ruído e alta eficiência.• Placa de controle inteligente endereçável.• Conectores para intertravamento de funções especiais, tais como:

intertravamento com janela aberta, sensor de presença, acionamento de ventilador auxiliar, backup, etc.

• Auto-acionamento após falta de energia.• Controle Individual responsável pela operação e monitoração local do

usuário sobre o evaporador ou grupo de evaporadores (até 16 evaporadores intertravados).

• Sensores de superaquecimento e sub-resfriamento mediante termistores eletrônicos.

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Os evaporadores deverão ainda possuir:

Bomba de drenagem, operante em tempo integral durante o processo de resfriamento, para retirada da água condensada. A bomba deverá manter operação por no mínimo 3 minutos após o desligamento, ou reversão do sistema para o modo de aquecimento ou ventilação e com capacidade de elevar o condensado até uma altura de 850 mm a partir de sua base.

Sensor de nível máximo de água na bandeja de dreno.

A unidade deverá ser perfeitamente isolada com forma de prevenção de condensação externa.

Ainda as unidades cassetes deverão:

• Ter a opção de ajuste da vazão em função na altura do Pé-Direito do ambiente a ser instalado, melhorando as condições de conforto do ambiente.

• Ter pressão estática suficiente para operar com filtro G4 para a vazão de catálogo, obtido através do ajuste da altura do pé direito em três Steps possíveis.

• Insuflar ar em todas as direções para melhor equalização da temperatura, eliminar zonas mortas e reduzir a velocidade de descarga.

• Ter controle de direção individual do fluxo de ar;• Ter as aletas operadas individualmente pra cada saída do ar.• Ter a opção de ajuste da vazão em função na altura do Pé-Direito do

ambiente a ser instalado.• Possuir motor do ventilador de corrente contínua (DC), de alto desempenho

e de baixo ruído e vibração. O nível de ruído não deverá exceder os 46 dB(A).

• • • • UNIDADES CONDENSADORAS

De construção robusta modular formando uma peça única, em perfis de chapa de aço tratado, adequado para instalação em ambiente externo, com tampas laterais e frontais, de fácil remoção, para acesso dos componentes internos.

Os ventiladores serão do tipo axial, com hélice de impulsão direta e protegida por dispositivo mecânico externo, balanceado estática e dinamicamente e acoplados diretamente no eixo dos motores, dotados de controles INVERTER.

Os compressores deverão ser de o tipo INVERTER Scroll hermético de corrente contínua, instalado em compartimento hermético e sobre amortecedores de vibração, baixo nível de ruído, na quantidade máxima de 03(três) unidades por condensador e adequado para operar com gás ecológico R410-A.

Compostas ainda pelos seguintes elementos:

• Compressor rotativo scroll hermético inverter, movido por motor de corrente contínua (melhora de até 10% na performance se comparado ao padrão de motores CA).

• Controle de capacidade dos compressores mediante rotação variável através de inversor de freqüência.

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• Sistema de controle de pressão inteligente.• Controle de condensação através ventilador com rotação variável.• Sistema de separação de óleo de alta eficiência.• Proteções contra alta e baixa pressão, sobre corrente, inversão e falta de

fase.• Sistema de inspeção direto via display na placa eletrônica indicando todos

os parâmetros do sistema.• Compartimento do Compressor em câmara fechada como forma de atenuar

o ruído em todas as direções.• Gás Refrigerante do tipo ecológico e amigável ao meio ambiente R410a.

• • • • PROGRAMA DE GERENCIAMENTO CENTRALIZADO

Programa de computador capaz de se comunicar através da rede LAN com os controladores centrais servidores web e proporcionar pleno controle e monitoração do sistema de ar condicionado.

O Programa de Gerenciamento Centralizado deverá ter no mínimo as seguintes funções:

• Monitoramento via internet Explorer;• Programação semanal e anual;• Envio de e-mail de alerta;• Configuração de usuários múltiplos;• Ferramentas de manutenção completa.

A Instaladora deverá obrigatoriamente comprovar a equivalência dos equipamentos eletrônicos, controladores, fontes, Softwares, funções, ofertados, com respectiva marca, capacidades e especificações técnicas, através de catálogos e manuais técnicos originais.

O Painel de Controle e Gerenciamento Central deverá ser do tipo inteligente e adequado para receber interface do sistema de comando, dos equipamentos de ar condicionado com rede de computadores PC, protocolo aberto e com as seguintes características técnicas operacionais:

Controle de até 50 unidades evaporadoras agrupadas em até 50 grupos;

• Controle completo de todas as funções do controle remoto individual;• Conexão direta com rede LAN e controle Web viam Internet Explorer;• Acessibilidade remota através da função Web;• Auto-alarme via e-mail;• Agendamento semanal individual para cada grupo;• Proibição dos controles remota local seletiva;• Programa atualizável permitindo uma continua inclusão de novas funções

opcionais como: controle de demanda, agendamento anual da operação, monitoração e rateio do consumo de energia, conversão para protocolo aberto BACNET, Lon Works, etc.

A CONTRATADA deverá garantir, por escrito, sem custo adicional para a CONTRATANTE permanente atualização do programa (software) gerenciador, pelo período mínimo de 05 (cinco) anos a partir da data de aceite das instalações em perfeito funcionamento.

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• • • • REDES DE DUTOS DE AR E ACESSÓRIOS

Serão de acordo com os desenhos anexos a este memorial, os quais estão deacordo com as recomendações da SWA INC., contidas no manual "LOW VELOCITY DUCT CONSTRUCTION STANDARDS" e ABNT.

As redes serão construídas por dutos em aço galvanizado (chapa de alumínio ou aço inoxidável nos trechos posteriores ao estágio dos filtros absolutos), tipo convencional, com bitolas recomendadas pela NB-6401 da ABNT, montadas com juntas padrão indicadas pela ASHRAE, oferecendo alta vedação e bom acabamento.

Os materiais empregados nos serviços de dutos, tais como tirantes, cintas, ferragens em geral, etc. serão galvanizados ou pintados dentro dos melhores padrões e técnicas de construção.

Na construção dos diversos trechos de dutos, será obtido trecho uniforme, construção rígida, sólida, limpa, sem distorções e ou deflexões entre os suportes, bem como vibrações e vazamentos.

Nas derivações de ramais serão previstos defletores móveis para regulagem de vazão de ar.

Os defletores terão seus eixos ligados a quadrantes externos providos de porcas do tipo borboleta para fixação dos mesmos. Todas as transformações para dutos de baixa velocidade não apresentarão relações menores que 4:1.

Nas áreas que compreenderão as salas de cirurgia, as peças de dutos após o filtro absoluto serão unidas por meio de flanges devidamente soldadas, com a finalidade de garantir total estanqueidade, e em trechos não superiores a 2,00 metros. Durante intervalos de montagem as aberturas da rede que ainda entejam incompletas serão provisoriamente fechadas para evitar acúmulo de poeiras e sujeiras diversas.

Os dutos deverão ser unidos por sistema de flangeamento tipo TDC (transverse duct conector system), para pressão até 200mmca, com perfil, cantos e grampos em aço galvanizado, devendo ser de fabricação POWERMATIC ou similar, permitindo, portanto fácil desmontagem;

Nas passagens por áreas externas os dutos deverão ser revestidos externamente com chapa de aço galvanizada bitola #16 e pintados a exemplo do parágrafo anterior, sobre a camada de isolamento térmico,.

Os trechos iniciais dos dutos de insuflamento e retorno dos condicionadores deverão ter isolamento interno acústico.

Chapas:

As chapas serão ser galvanizadas e nas seguintes bitolas:

Bitola(#) Espessura Lado maior (mm)26 0.50 Até 300

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24 0.64 310 a75022 0.79 760 a 140020 0.95 1410 a 210018 1.27 2110 a 3000

Isolamentos Térmicos:

Deverão revestir os dutos de ar condicionado nos locais não condicionados, nos interiores das casas de maquinas e dentro de forros falsos, com placas rígidas de fibra de lã de vidro, finas e longas, aglomeradas com resina sintética, densidade de 40 Kg/m3, revestidas externamente com uma folha de alumínio sobre papel “kraft”, espessura de 25mm, com coeficiente de condutibilidade térmica de 0,0029 Kcal/m.h.°C, incombustíveis, não favorecendo portanto o alastramento das chamas em caso de incêndio, conforme instalação existente.

O isolamento deverá ser executado de tal forma que assegure contato permanente com a chapa e impeça a formação de bolsas de ar.

As placas isolantes devem ser fixadas aos dutos por meio de cola a base de PVA. Antes da aplicação do isolamento, as superfícies deverão ser limpas e secas. As emendas das placas devem receber um acabamento com fita de alumínio auto-adesiva. Devem ser cintadas com fitas de plástico ou alumínio com no mínimo uma cinta a cada 3 metros.

As arestas do isolamento deverão ser protegidas com fita adesiva aluminizada. Modelo Referência: ISOFLEX P40 - SANTA MARINA.

Nas junções, as placas deverão ser bem cortadas, ajustadas e vedadas pela aplicação de fita adesiva aluminizada tipo JAC, de modo a não permitirem a migração de umidade para as paredes externas dos dutos. Nas arestas deverão ser aplicadas cantoneiras contínuas de chapa de aço galvanizada, de 50 x 50mm, bitola BWG 26, fixadas por meio de fitas de nylon com fivelas de esticamento.

A manta isolante térmica, ou as placas deverão ser aplicadas sobre o duto, por meio de cola a base de borracha sintética e resina (ref.: PRASTCOLA HI-17 da BRASCOLA).

Após o revestimento do duto com a manta isolante térmica, o conjunto deverá receber cintas com uso de fita plástica com largura mínima de 9 milímetros e espessura mínima de 0,4 milímetros (ref.: POLIBAND - 08) e selos fixação.

Os dutos deverão atender as recomendações constantes na norma DW / 143 (“A practical guide to ductwork leakagetesting”), classe A até 200 Pa e classe B para pressões superiores até 800 Pa.

Incombustibilidade:

O Instalador antes de iniciar os trabalhos de isolamento fará na presença da CONTRATANTE teste de incombustibilidade num duto isolado de comprimento de 02 m.

Serão realizadas três inspeções:

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• Após a fabricação e antes da montagem;• Após a montagem e antes do isolamento ou pintura;• Após o isolamento ou pintura, fechamento e acabamento.

Derivações de Ramais:

Todas as curvas de 90° deverão ser dotadas de veias direcionais fixas, exceto os dutos de insuflamento.Em todas as derivações de ramais deverão ser instalados defletores móveis para a regulagem da vazão de ar, com dispositivo de regulagem na parte externa, com fixador e indicação da posição aberta e fechada.

Conexões Flexíveis:

A interligação entre os ventiladores e a rede de dutos deverá ser efetuada com conexões flexíveis para evitar a transmissão de ruídos e vibrações.

Bocas de Ar:

Todos os difusores, grelhas e venezianas serão em alumínio anodizado natural de fabricação TROX.

Todos os elementos de insulflamento de ar serão providos de um elemento de regulagem, de modo a viabilizar o balanceamento do sistema de distribuição de ar (registro), sendo o acesso a este elemento realizado através das próprias frestas de lançamento e/ou captação de ar dos mesmos.

Todas as grelhas de insuflamento serão de dupla deflexão, com aletas frontais verticais.

Dampers:

Os dampers serão do tipo manual, executados em lâminas planas e rígidas de chapa de aço galvanizado MSG com as bordas viradas, firmemente fixadas ao eixo através de pinos, e acionamento externo e quadrante de fixação com parafuso e porca borboleta.

Venezianas Fixas:

Nas tomadas de ar exterior serão instaladas venezianas em alumínio na cor natural com aletas fixas, juntamente com uma tela de proteção para impedir a entrada de detritos e insetos.

As venezianas de tomada de ar externa serão de Fabricação TROX.

Portas de Inspeção:

Para cada trecho correspondente de duto de no máximo 2,00m será prevista uma porta de inspeção.

As portas de inspeção possibilitarão a completa limpeza e manutenção da rede interna de dutos bem como acesso a todos os seus componentes, sendo dotadas de gaxetas de vedação que garantam estanqueidade.

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As janelas serão aparafusadas ou rebitadas, usando-se juntas de borracha ou feltro, de maneira a ficarem hermeticamente fechadas. Suas dimensões serão de 400 mm x 200 mm;

Para os dutos isolados, a janela de inspeção será constituída de parede dupla com isolamento.

Tomadas de Ar Externo:

Cada condicionador captará o ar externo através de uma grelha própria colocada diretamente em sua caixa de mistura, dimensionada em função da vazão de projeto, contendo registro de vazão e filtro de ar classificação G2 - ABNT.

As venezianas deverão ser construídas de alumínio, modelo AWG - Referência: TROX.

Aterramentos:

Os dutos deverão ser aterrados à carcaça dos equipamentos utilizando-se cordoalha de seção mínima de 16 mm2 e arruelas bimetálicas.

Registros de Sobre - Pressão

Deverão ser do tipo multipalheta, de lâminas paralelas, construídas em chapa de aço galvanizado ou perfis de alumínio e providas de gaxetas.

Isolamentos Acústicos:

Os trechos iniciais dos dutos de insuflamento junto dos condicionadores, aproximadamente 5 metros e dutos de retorno, deverão possuir tratamento acústico, com aplicação de manta de lã de vidro 12,5 mm de espessura na face interna, de acordo com as dimensões do duto, com revestimento em véu de vidro tipo FLEXLINER da ISOVER.

• • • • REDES FRIGORIFICAS

As tubulações devem ser fabricadas em cobre rígido, em todas as bitolas, com espessura das paredes especiais seguindo a tabela abaixo, sem costura, padrão para refrigeração.

Finalidade de garantir que não ocorram rompimentos pela utilização OBRIGATÓRIA de gás refrigerante HFC R410A, o qual opera em regime trabalho com pressões maiores do que sistemas convencionais.

Para proteção mecânica do isolamento, deverá ser utilizado chapa de alumínio corrugado, sempre que a rede estiver aparente em áreas externas e internas e por fita de PVC quando a rede estiver instalada em áreas de entre forro.

Toda rede frigorígena deverá ser isolada termicamente com borracha elastomérica de polietileno AC/Armaflex, antichama e antitóxico, com espessura da parede mínima de 19 mm, e que estejam adequadas a suportar temperaturas de 120 ºC ou mais.

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A CONTRATADA deverá tomar as devidas precauções nas emendas dos isolamentos, efetuando a colagem dos mesmos, com Cola Armaflex 520, e, também, aplicando cinta auto-adesiva Armaflex, a fim de evitar a condensação da umidade do ar e seu posterior gotejamento para dentro do ambiente beneficiado.

Nas áreas externas onde este isolamento térmico estiver passando por regiões onde este esteja sujeito a desgastes e rompimentos e quando exposto a intempéries, os mesmos deverão receber proteção mecânica, de barreira de vapor com fita especial de proteção, conforme recomendações do próprio fabricante do isolamento.

DIÂMETRO DOS TUBOS (Pol.) DIÂMETRO DOS TUBOS (mm)

Espessura da parede dos TUBOS (mm)

1/4” 6,35 0,803/8” 9,52 0,801/2” 12,7 0,805/8” 15,88 0,803/4” 19,05 1,597/8” 22,20 1,59 1.1/8” 28,58 1,59 1.3/8” 34,92 1,59 1.5/8” 41,28 1,59

As tubulações frigoríficas, isoladas com Armaflex/AC, localizadas no ambiente externo devem ser protegidas com esmalte de proteção Armafinish na cor cinza, conforme orientações do fabricante (Armacell S.A.).

Para a confecção das linhas frigoríficas o contratado deve seguir as recomendações do fabricante, tais como: desníveis máximos entre as unidades condensadoras e evaporadoras, sifões na linha de sucção e uma leve inclinação da mesma no sentido da unidade condensadora.

Deverão ser tomadas precauções contra a formação de óxidos no interior dos tubos de cobre, utilizando gás nitrogênio seco durante os serviços de soldagem das tubulações frigoríficas.

O contratado deve fazer a complementação da carga de gás nas linhas frigoríficas, conforme orientações dos manuais do fabricante (onde aplicado), baseados nas linhas de liquido real, obedecendo as orientações de tabela do fabricante.

Tem uma relevância especial a utilização das juntas de derivação da tubulação frigorífica, que são de dois tipos, podendo ser utilizado uma junta de derivação tipo Y (Joint), ou derivação tipo barrilete (Header), entretanto estas mesmas derivações são de fabricações exclusivas do fornecedor de equipamentos (VRF), que possuem raios e curvas específicas para que ocorra corretamente o fluxo de liquido e de gás; a instalação destes componentes segue uma orientação rígida (posição das derivações), ou seja devera ser seguido à risca pelo manual de instalação, com prejuízo do não funcionamento caso este item não for observado; a CONTRATADA deverá apresentar ao Contratante, com antecedência, o Projeto Executivo de toda a instalação e os catálogos/recomendações do fabricante em relação a solução final proposta para a obra.A sustentação e fixação desses tubos de cobre serão feitas com uso de perfilados/cantoneiras galvanizadas e braçadeiras galvanizadas, a cada 1,50

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metros.

Nos trechos externos (ao tempo), as tubulações de cobre serão lançadas internamente em calhas metálicas lisas, galvanizadas à fogo (chapa # 20), com tampa de encaixe na parte superior. Estas calhas metálicas serão fixadas através de suportes ou vergalhões metálicos rígidos e demais ferragens/acessórios apropriados, preferencialmente do tipo pré-fabricados, lançados à cada 2,00 metros de distância entre si.

As passagens das tubulações frigorígenas pelas paredes de alvenaria/concreto devem ser protegidas por tubos de PVC, a fim de proteger o isolamento daquelas e, também evitar o contato do cobre com a massa de cimento/cal, o que pode provocar a perfuração das paredes dos tubos.

Todos os circuitos/tubulações deverão ser pressurizados com Nitrogênio por um período mínimo de 48 (quarenta e oito horas), para posterior carga de gás e balanceamento dos sistemas; tal serviço deverá ser supervisionado pelo Contratante.

Antes de efetuar-ser a carga de gás na tubulação do sistema de expansão direta do VRV, deverá ser efetuada o vácuo em toda a tubulação, seguindo fielmente as orientações indicadas pelo fabricante dos equipamentos.

A carga de gás refrigerante suplementar deverá ser calculada a partir do comprimento total e real do tubo de líquido, utilizando as indicações do fabricante.

Deverá sempre ser usado o diâmetro determinado pelo fabricante, para o trecho de tubulação entre o condensador e o primeiro ramal para evaporador. O distribuidor de gás e líquido deverá ser montado sempre que o sentido do fluxo principal estiver horizontal e com as saídas no mesmo plano (horizontal).Nunca deverá ser inclinado. Quando o sentido estiver vertical não existem limitações. Deverá ser convenientemente escolhida a redução recomendada entre qualquer ramificação e o evaporador correspondente. O Instalador deverá fazer ramificações com o uso de refnets, inclusos no orçamento.

• • • • TESTES DE VAZAMENTO

Depois das redes concluídas e antes de seu isolamento, os circuitos deverão passar por testes de vazamento na presença da Fiscalização, obedecendo as seguintes etapas:

• Abrir todas as válvulas das redes de refrigeração, inclusive as válvulas solenóides das linhas de líquido, fechando as válvulas dos compressores e conectando manômetro em uma das linhas de interligação;

• Pressurizar as redes com nitrogênio super seco através da tomada de pressão de descarga dos compressores (pressão aproximada de 350 psig);

• Manter as linhas com pressão durante mínimo de 12 horas, observando estabilidade através de leituras no manômetro;

• Verificar existência de vazamento aplicando-se solução de água com sabão;• Retirar o nitrogênio e efetuar uma carga de gás refrigerante até pressão de

10 psig. Acrescentar nova carga de nitrogênio até pressão próxima a 150 psig;

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• Checar os circuitos e componentes com detector eletrônico de vazamento;• Efetuar vácuo no sistema.

• • • • REDES ELÉTRICAS

Toda a distribuição elétrica deverá obedecer a ABNT e montada em eletrodutos ou bandejas de chapas perfuradas - quando no âmbito de casa de máquinas - sendo que todos os eletrodutos expostos ao tempo deverão ser do tipo galvanizado.

Deverá ser utilizada uma alimentação elétrica independente para cada unidade externa (condensadora) e as internas (evaporadoras).O Instalador deverá considerar o seu equipamento e calcular a bitola adequada para o cabo pelo critério de máxima corrente e máxima queda de tensão admissível, tomando os dados elétricos do condensador ofertado. Comparará com os dados indicados no Projeto de eletricidade e indicará eventuais discrepâncias, apresentando o seu orçamento convenientemente adaptado ao fato. Para a instalação dos evaporadores deverá o Instalador fornecer um disjuntor bipolar no quadro elétrico, exclusivo para linha de alimentação dos evaporadores, um para cada conjunto com a condensadora, conforme o projeto.Caberá também ao Instalador prover a tubulação (eletroduto galvanizado) e a fiação (bitola mínima indicadas no projeto), deixando pontas isoladas com comprimento de 1,5 m no interior da caixa de ligação dos evaporadores. Não deverá ser permitida emenda no fio. Ficará exclusivamente ao encargo do Instalador do ar condicionado o trabalho de ligação final da fiação no terminal do evaporador.

Todas as ligações dos dutos aos motores deverão ser através de condutores flexíveis.

Deverá ser realizados a interligação elétrica entre os quadros de comando, os equipamentos e respectivos controles.

Toda a fiação elétrica deverá ser feita em condutores de cobre, com encapamento termoplástico, enfiados em eletrodutos e na bitola entre Ø 3/4" a Ø 1", ou em calhas de distribuição em chapa de aço zincado.As interligações entre os eletrodutos rígidos e os equipamentos deverão ser através de conexões flexíveis e boxes apropriados.

Deverão ser utilizadas as bitolas mínimas de 1,5mm² para os circuitos de comando e sinalização.

As instalações dentro das salas de máquina com grande quantidade de fios e cabos devem utilizar calhas metálicas galvanizadas.

As interligações de eletrodutos com equipamentos passíveis de vibrações devem ser executadas com eletrodutos flexíveis.

As ligações dos cabos só podem ser feitas por meio de conectores e terminais, perfeitamente identificadas.

Os eletrodutos flexíveis devem ser do tipo metálico, com capa de plástico, conectados por boxes roscado com engate de conexão rápida.

Nas interligações de resistências de aquecimento os condutores devem ter

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isolamento de fibra de vidro ou amianto tipo fio singelo.

Caixas de Interligação Elétrica: devem ser de material resistente ao fogo, blindadas, de alumínio fundido, chapa de aço galvanizado, com dimensões de 200mm x 200 mm, terem tampas com juntas fixadas por parafusos. As conexões devem ser montadas em bornes de passagem identificadas por anilhas conforme identificação do borne.

2.4.6.1 Especificação dos Condutores de Força e Comando

Devem ser constituídos de fios de cobre nu, têmpera mole, camada isolante em composto termoplástico de polivinila, antichama, classe 750V, temperatura de operação de 70ºC em cabos singelos, conforme NBR 6880.O enchimento e cobertura devem ser do mesmo tipo e identificada por coresDistintas.Todos os fios e cabos devem ter inscritos:

• Classe de Tensão;• Bitola;• Número ABNT/NBR • Registro de Qualidade INMETRO;• Fabricante.

Referência: ALCOA, FICAP, REIPLAS, INDUSCABOS, CONDUSPAR.

2.4.6.2 Especificações dos Eletrodutos, Eletrocalhas e Leitos

Os eletrodutos deverão ser do tipo rígido, interligados por caixas tipo condulete, de alumínio nos seguintes casos:

• Nos pontos de entrada e saída de condutores dos eletrodutos;• Nas ligações de eletrodutos, dentro dos limites de comprimento

admissíveis;• Nos pontos de instalação de equipamentos ou dispositivos.

As eletrocalhas deverão ser fabricadas com chapa de aço perfurada galvanizada, com tampas de chapa galvanizada e conexões pré-fabricadas.

Os leitos, perfilados e respectivas conexões deverão ser galvanizados.

Nos trechos terminais, as ligações aos equipamentos deverão ser feitas com eletrodutos flexíveis conectados a caixas tipo condulete.

Quando localizados externamente, as caixas e conexões deverão ser à prova de tempo.

Os eletrodutos flexíveis devem ser do tipo metálico, com capa de plástico, conectados.

• • • • QUADROS ELÉTRICOS

Os quadros deverão ser executados segundo as Normas da ABNT, com alto

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padrão, exigindo-se técnicas perfeitas de montagem e operação.Serão de chapa de aço, de constituição rígida, própria para a utilização industrial.

Serão providos de portas e trincos e receber tratamento superficial com jato de areia e pintura com tinta base e duas demãos de tinta de acabamento.Os quadros possuirão barramento de fases, mais um terra para a tensão nominal de 220V, de cobre prateado.

Os quadros possuirão barramentos de fase, mais terra p/a tensão nominal de 220V, de cobre estanhado e provido de plaquetas para identificação de todos os acessórios, comandos, sinalizações, etc.

As identificações deverão ser fixadas na parte frontal dos quadros e serão de material impresso ou gravado, com proteção final em plástico.

Os seguintes requisitos serão ser observados no projeto e fabricação dos quadros elétricos:

As portas devem ser de fácil remoção, montadas de tal forma que não haja contato entre as folhas na abertura/fechamento e não fiquem sobrepostas à estrutura quando estiverem todas abertas;

Deve ser utilizada placa de montagem ou longarinas, devendo ser fixadas lateralmente, com regulagem de profundidade;

A ventilação dos módulos deve ser natural. Se o painel for do tipo auto-portante deverá ser provido de duas venezianas instaladas em cada tampa lateral dos mesmos.

Os barramentos devem ser calculados para resistir térmica e mecanicamente a pior condição de curto circuito que possam ocorrer entre as barras, sem causar deformações permanentes no barramento e suportes, provendo nos pontos de conexão a utilização de fórmulas com estanho ou similar.

Estes barramentos devem ser fixados na placa de montagem ou longarinas com isoladores de epoxi nas dimensões compatíveis;

Os quadros devem conter barramentos de neutro e de terra, sendo que o barramento de neutro deve ser isolado da estrutura do quadro através de isoladores. A estrutura do quadro deve ser conectada ao barramento de terra através de cordoalha, sendo as portas, também, aterradas através de cordoalha de cobre.

Quando o quadro for localizado em áreas onde há possibilidade de acesso ao quadro por pessoal não habilitado, os fechos providos de maçanetas rotativas devem ser providos de fechadura do tipo "yale".

Todos os componentes, incluindo extremidades de fiação, barramento e bloco terminais, devem ter sua identificação com placas de plástico inscritas junto ao componente, com fácil visibilidade e com correspondência aos respectivos projetos.

Nos circuitos de alimentação, devem ser utilizados condutores de mesma cor, para cada equipamento nas fases. Quando houver circuitos de corrente contínua, os

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condutores de circuito de corrente alternada não podem ter nenhuma das cores utilizadas para os de corrente contínua.

As conexões de cabos aos barramentos, devem ser executadas através de conectores de bronze fosforoso ou conectores de alumínio aplicados com alicate hidráulico, sem que haja redução nas seções condutoras.

Os condutores alimentados em corrente alternada não devem ser agrupados com àqueles alimentados em corrente contínua.

Os condutores devem ser contínuos e sem emendas.

Todos os condutores (cabos e fios) devem ser submetidos a ensaios de isolação antes e após a sua instalação, com utilização de aparelhos (Megômetro).

O espaçamento mínimo entre condutores deve ser de ¼ do seu diâmetro.

Régua de Bornes

Todas as conexões externas e equipamentos fornecidos por terceiros deverão ser feitas através de régua terminais.

As réguas terminais deverão ser do tipo moldado, com barreiras entre bornes adjacentes. Não serão permitidas réguas terminais nas quais o parafuso de fixação faça contato direto com o fio ou que o prenda por meio de pressão de mola.

As réguas terminais deverão ser de qualidade, resistente a impactos e que assegurem boa fixação mesmo quando sujeitas a vibração.

Deverão possuir marcas de identificação visíveis em cada terminal, de acordo com o fornecimento básico e os diagramas esquemáticos e de fiação.

Os bornes de reserva deverão ser incluídos na quantidade de aproximadamente 20% de cada tipo usado, porém nunca inferior a cinco bornes sobressalentes em cada régua terminal.

Aterramento

Deverá haver um barramento de terra em cada quadro. Esse barramento estará sempre ao mesmo potencial do terra geral. Portanto, será contínuo fisicamente ou interligado durante a montagem.Plugues serão sempre disponíveis, em número de três, logo após as réguas de bornes. Esses plugues fornecerão o potencial de terra a quaisquer atividades que deles vierem necessitar. A cor desses "plugues" será verde – amarelo (rajado). Poderão ser em forma de terminal parafusado ou equivalente.

Os equipamentos de potência, pertencentes ao quadro, estarão aterrados.Eqüivale dizer que estarão com suas carcaças metálicas, núcleos de ferro e quaisquer outras partes passíveis de descargas e induções no mesmo potencial de terra da malha principal da instalação.

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Quadros de Comando Remoto

Os painéis irão comandar remotamente os respectivos condicionadores e/ou ventiladores.

As chapas serão decapadas antes de receber a tinta base e a pintura de acabamento.

Possuirão lâmpada piloto para cada motor / função, botoeira liga/desliga para cada motor / equipamento e etiquetas identificadoras de operação.

Interligações Elétricas

Serão realizadas a entre os quadros de comando, os equipamentos e seus respectivos controles.

Toda a fiação elétrica será feita em condutores de cobre, com encapamento termoplástico, enfiados em eletrodutos rígidos até bitolas de 1" ou em calhas de distribuição em chapa de aço zincado.

As caixas de controle serão de alumínio fundido e blindados.As interligações entre os eletrodutos rígidos e os equipamentos serão efetuadas através de conexões flexíveis e boxes apropriados.

Cabos de Sinal de Comando Principal no VRV

Para os cabos de sinal entre as unidades internas e externas deverão ser observados:

• Usar o par trançado com diâmetro 1,5 mm²;

• Não deverá ser instalado cabo de sinal coaxial ou trançado junto com cabos de força do evaporador ou condensador;

• Não deverá ser empregado cabo multipolar condutor (PP) para a alimentação de energia. Observar e não conectar alta tensão 220V/380V AC nestes cabos, pois eles são para 5V CC.

• Cabos deverão sempre ser conectados em seus respectivos terminais, sem inversões.

• Comprimento do cabo de sinal não deverá exceder a 1000 m de comprimento;

• Cabo deverá ser blindado com fita, fio ou malha de aterramento da blindagem;

• Deverá sempre ser observado o numero máximo de evaporadores por cabo de sinal, em conformidade com o manual do fabricante;

• Cabos de força e sinal deverão estar obrigatoriamente instalados em eletrodutos separados

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Endereçamento IP no VRV

O Instalador, no momento da instalação das unidades deverá ajustar o endereçamento de forma que cada unidade esteja numerada, evitando conflitos na comunicação da rede de comando. Para isso deverá seguir as orientações do fabricante.

TAB - AJUSTES, TESTES E BALANCEAMENTO.

Após o término das instalações e antes do aceite da obra, o Instalador deverá providenciar o correto balanceamento do sistema de distribuição de ar, garantindo que todas as vazões estejam perfeitamente compatíveis com os valores indicados no projeto.

Os testes de balanceamento deverão ser executados com equipamentos devidamente calibrados pelo menos seis meses antes do início dos trabalhos. Serão fornecidos todos os serviços, materiais e equipamentos necessários para ajustar, testar e balancear o sistema de ar condicionado, de acordo com o especificado ou requerido.

Equipamentos que não sejam aprovados nos testes serão imediatamente reparados, ajustados substituídos e testados novamente até a aceitação.

Todos os testes e balanceamento serão feitos preferencialmente antes da ocupação das áreas correspondentes pela contratante, a menos que autorizados em contrário.

Testes de Funcionamento Antes do Start-Up do VRV

Deverão ser realizados os seguintes testes:a - medir as resistências elétricas entre o bloco de terminais das peças elétricas e a área aterrada usando um megohmetro de 500V;b - verificar se o disjuntor da alimentação está ligado por mais de 12 horas, para então energizar o aquecedor do carter, antes da partida do compressor;c - verificar se a parte inferior do condensador está aquecida;d - verificar se as válvulas de serviço estão completamente abertas, caso contrário elas poderão ser danificadas. Se a válvula de serviço estiver fechada assegurar que o vácuo e a carga de gás foram realizados.

Balanceamento do Sistema de Dutos Cada sistema será balanceado de modo que os ventiladores produzam as vazões de ar de projeto e cada saída tenha a vazão de projeto indicada nos desenhos.

Toda a distribuição de ar será livre de pulsações e uniforme na face de cada saída.

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Se a vazão de ar variar mais que +/- 10% em relação ao valor do projeto, ajustar ou trocar a polia do motor ou ajustar as pás do ventilador até que a quantidade de ar fornecida esteja dentro dos limites acima. Além da verificação da vazão de ar, serão feitas:

• medição de rotação dos ventiladores;• medição da corrente e tensão de motor dos ventiladores;

Utilizando-se as informações obtidas sobre vazão de ar, rotação do ventilador, amperagem e voltagem, serão consultadas as tabelas de desenho do fabricante para determinar a pressão estática do ventilador.

Sistemas de Controle de Temperatura Após o final da instalação serão regulados e ajustados todos os sensores, válvulas de controle, dampers, caixas VAV, motores e outros equipamentos fornecidos para o serviço requerido.

-----------------------------------Eng. Alberto Gatti [email protected] 5468 – D/PRFone: (41) 3074-1129 / 9991-8734

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• • • • PROJETO DE ESTRUTURA DE CONCRETO

• • • • NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E MÉTODOS OFICIAIS

Estas especificações vêm complementar as seguintes especificações e métodos da ABNT em suas últimas edições:

• NBR 5.673 – Diretrizes para o controle tecnológico de Processos executivos em estruturas de concreto;

• NBR 5.732 – Cimento Portland comum – especificação;• NBR 5.739 – Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos de

concreto.• NBR 6118/2003 – Projeto de Estruturas de Concreto;• NBR 6120 – Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações;• NBR 14.931 – Execução de Estruturas de Concreto;• NBR 6.152 – Materiais metálicos – determinação das propriedades

mecânicas a tração – Método de Ensaio;• NBR 6.153 – Produtos metálicos – ensaios de dobramento semiguiado –

Método de Ensaio;• NBR 7.211 – Agregados para concreto – especificação;• NBR 7.212 – Execução de concreto dosado em central;• NBR 7.223 – Determinação da consistência do concreto pelo abatimento

do tronco de cone – Método de Ensaio.• NBR 7.480 – Barras e fios de aço destinados a armadura para concreto

armado – especificação.• NBR-8.036 – Programação de sondagens de simples reconhecimento

dos solos para fundações de edifícios;• NBR-9.061 – Segurança de escavações a céu aberto – procedimento;• NBR-12.131 – Estacas – Provas de carga estática – Método de Ensaio;• NBR 12.655 – Preparo, controle e recebimento de concreto –

especificação.

• • • • ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

• • • • CONSIDERAÇÕES GERAIS

• Os serviços em concreto armado serão executados em estrita observância às disposições do projeto estrutural. Para cada caso, deverão ser seguidas as Normas Brasileiras específicas, em sua edição mais recente;

• Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia e minuciosa verificação, das fôrmas e armaduras, bem como do exame da correta colocação de tubulações elétricas, hidráulicas e outras que, eventualmente, sejam embutidas na massa de concreto;

• Qualquer tipo de aumento na estrutura ou sobrecarga acima da considerada em projeto deverá ser consultado o cálculo estrutural e seu respectivo projetista quanto à execução do mesmo;

• Os furos de passagem de tubulação na laje (águas pluviais, colunas água fria e água quente) deverão ser executados sempre nos espaços

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entre as nervuras da lajes;• Nenhum ferro deverá ser emendado ou substituído em desconformidade

ao projeto de ferragem de todos os elementos estruturais;• Todos equipamentos utilizados na execução da concretagem que vibrem

ou forneça alguma sobrecarga extra a estrutura deverão ser fixados ou apoiados por estruturas auxiliares, sem o comprometimento da estrutura executada.

• • • • ARMADURAS E ACESSÓRIOS

Materiais:As barras de aço utilizadas para as armaduras das peças de concreto armado, bem como sua montagem, deverão atender às prescrições das Normas Brasileiras que regem a matéria, a saber: NBR 6118, NBR 7187 e NBR 7480.

De um modo geral, as barras de aço deverão apresentar suficiente homogeneidade quanto às suas características geométricas e não apresentar defeitos tais como bolhas, fissuras, esfoliações e corrosão.

Cobrimento:Qualquer armadura terá cobrimento de concreto nunca menor que as espessuras prescritas no projeto e na Norma NBR 6118 e NBR 14.931. Para garantia do cobrimento mínimo preconizado em projeto, deverão ser utilizados distanciadores de plástico, e/ou pastilhas de concreto.

Limpeza:As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer substância prejudicial à aderência, retirando as camadas eventualmente agredidas por oxidação. A limpeza da armação deverá ser feita fora das respectivas fôrmas. Quando realizada em armaduras já montadas em fôrmas, será executada de modo a garantir que os materiais provenientes da limpeza não permaneçam retidos nas fôrmas.

Dobramento:O dobramento das barras, inclusive para ganchos, deverá ser realizado com os raios de curvatura previstos no projeto, respeitados os mínimos estabelecidos nos itens 6.3.4.1 e 6.3.4.2 da Norma NBR 6118, e NBR 14.931. As barras de aço serão sempre dobradas a frio.

Emendas:As emendas por traspasse deverão ser executadas de conformidade com o projeto executivo. As emendas por solda, ou outro tipo, deverão ser executadas de conformidade com as recomendações da Norma NBR 6118. Em qualquer caso, o processo deverá ser também aprovado através de ensaios executivos de acordo com a Norma NBR 6152.

Fixadores e Espaçadores:Para manter o posicionamento da armadura durante as operações de montagem, lançamento e adensamento do concreto, deverão ser utilizados fixadores e espaçadores, a fim de garantir o cobrimento mínimo preconizado no projeto. Estes dispositivos deverão ser totalmente envolvidos pelo concreto, de modo a não provocarem manchas ou deterioração nas superfícies externas.

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Montagem:Para a montagem das armaduras deverão ser obedecidas as prescrições do item 10.5 da Norma NBR 6118 e NBR 14.931.

Proteção:Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviço deverão estar dispostas de modo a não acarretar deslocamento das armaduras. As barras de espera deverão ser protegidas contra a oxidação, através de pintura com nata de cimento e ao ser retomada a concretagem, deverão ser limpas de modo a permitir uma boa aderência.

• • • • FÔRMAS

Materiais:Os materiais de execução das fôrmas serão compatíveis com o acabamento desejado e indicado no projeto.

Processo Executivo:A execução das fôrmas deverá atender às prescrições da Norma NBR 14.931. As fôrmas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para que as deformações, devido à ação das cargas atuantes e das variações de temperatura e umidade, sejam desprezíveis. As fôrmas serão construídas de forma a respeitar as dimensões, alinhamentos e contornos indicados no projeto.

As fôrmas deverão ser providas de escoramento e travamento, convenientemente dimensionados e dispostos de modo a evitar deformações e recalques na estrutura. Deverão ser obedecidas as prescrições contidas na Norma NBR 14.931.

Antes do lançamento do concreto, as medidas e as posições das fôrmas deverão ser conferidas, a fim de assegurar que a geometria da estrutura corresponda ao projeto, com as tolerâncias previstas na Norma 14.231. As superfícies que ficarão em contato com o concreto serão limpas, livres de incrustações de nata ou outros materiais estranhos, e convenientemente molhadas e calafetadas, tomando-se ainda as demais precauções constantes no item 9.5 da Norma NBR 14.931.

As fôrmas serão mantidas até que o concreto tenha adquirido resistência para suportar com segurança o seu peso próprio, as demais cargas atuantes e as superfícies tenham adquirido suficiente dureza para não sofrer danos durante a desforma. A retirada das fôrmas, deverá obedecer a Norma NBR 14.931, de modo a não prejudicar as peças executadas.

• • • • CONCRETO

O concreto estrutural deverá apresentar a resistência (fck) indicada no projeto. Registrando-se resistência abaixo do valor previsto, o autor do projeto estrutural deverá ser convocado para, determinar os procedimentos executivos necessários para garantir a estabilidade da estrutura.

O Fator água/cimento adotado para o concreto, segundo a NBR 6118, item 7.4, Tabela 7.1, deverá ser menor ou igual a 0,60, correspondendo à uma obra com classe de agressividade II – Moderada.

Transporte:O concreto será transportado até às fôrmas no menor intervalo de tempo possível.

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Os meios de transporte deverão assegurar o tempo mínimo de transporte, a fim de evitar a segregação dos agregados ou uma variação na trabalhabilidade da mistura. O tráfego de pessoas e equipamentos no local da concretagem deverá ser disciplinado através de tábuas e passarelas. Deverá ser obedecido o disposto no item 13.1 da Norma NBR 6118.

O lançamento será contínuo e conduzido de forma a não haver interrupções superiores ao tempo de pega do concreto. Uma vez iniciada a concretagem de um lance, a operação deverá ser contínua e somente terminada nas juntas de concretagem preestabelecidas. A operação de lançamento também deverá ser realizada de modo a minimizar o efeito de retração inicial do concreto. Cada camada de concreto deverá ser consolidada até o máximo praticável em termos de densidade. Deverão ser evitados vazios ou ninhos, de tal forma que o concreto seja perfeitamente confinado junto às fôrmas e peças embutidas.

Adensamento:Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado ou socado continuamente com equipamento adequado à sua trabalhabilidade. O adensamento será executado de modo a que o concreto preencha todos os vazios das fôrmas. Durante o adensamento, deverão ser tomadas às precauções necessárias para que não se formem ninhos ou haja segregação dos materiais. Dever-se-á evitar a vibração da armadura para que não se formem vazios em seu redor, com prejuízo da aderência.

O adensamento do concreto será realizado por meio de equipamentos mecânicos, através de vibradores de imersão, de configuração e dimensões adequadas às várias peças a serem preenchidas. Para as lajes, poderão ser utilizados vibradores de placa. Os vibradores de imersão não serão operados contra fôrmas, peças embutidas e armaduras. Serão observadas as prescrições do item 13.2.2 da Norma NBR 6118.

Juntas de Concretagem:Nos locais onde serão previstas juntas de concretagem, estando o concreto em processo de pega, a lavagem da superfície da junta será realizada por meio de jato de água e ar sob pressão, com a finalidade de remover todo material solto e toda nata de cimento eventualmente existente, tornando-a a mais rugosa possível. Se necessário, deverá ser utilizado adesivo à base de epóxi, a fim de garantir perfeita aderência e monoliticidade da peça.

Se, eventualmente, a operação somente for processada após o endurecimento do cimento, a limpeza da junta será realizada mediante o emprego de jato de ar comprimido, após o apicoamento da superfície. Será executadaa colagem com resinas epóxi. Deverá ser obedecido o disposto no item 13.2.3 da NBR 6118.

Cura:Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas com o objetivo de impedir a perda de água destinada à hidratação do cimento. Durante o período de endurecimento do concreto, as superfícies deverão ser protegidas contra chuvas, secagem, mudanças bruscas de temperatura, choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com a armadura.

Para impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto serão abundantemente umedecidas com água durante pelo menos 3 dias após o lançamento. Todo o concreto não protegido por fôrmas e todo aquele já desformado

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deverá ser curado imediatamente após ter endurecido o suficiente para evitar danos nas superfícies. O método de cura dependerá das condições no campo e do tipo de estrutura.

A cura adequada também será fator relevante para a redução da permeabilidade e dos efeitos da retração do concreto, fatores essenciais para a garantia da durabilidade da estrutura.

Juntas de Dilatação:Nos locais onde foram previstas juntas de dilatação, estando o concreto em processo de pega, a lavagem da superfície da junta será realizada por meio de jato de água e ar sob pressão, com finalidade de remover todo material solto e toda nata de cimento eventualmente existente tornando-a a mais rugosa possível.

Se, eventualmente, a operação somente for processada após o endurecimento do cimento, a limpeza da junta será realizada mediante o emprego de jato de ar comprimido, após o apiloamento da superfície.

Para a aplicação da junta, o substrato nas áreas de colagem deverá estar isentas de nata de concreto, partes soltas ou contaminadas. Após esta etapa aplicar o adesivo apropriado para junta Jeene ou equivalente na parede do substrato. Limpar perfil c/ solução apropriada e aplicar o adesivo. Instalar o perfil c/ a mesma largura da junta a 20º C (ponto neutro), pressurizar e remover e excesso de adesivo. Após a cura do adesivo remover a válvula de pressurização.

O material sugerido para execução das juntas de dilatação para este projeto é o Sikaflex PRO-2 HP é um mastique monocomponente à base de poliuretano, para selagem elástica de juntas. Adequado para utilizações no exterior ou interior, em juntas de dilatação e de ligação entre diferentes elementos. Entre os elementos estruturais pode ser utilizado placas de EPS, com espessura de 2,0 cm. Segue detalhe:

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• • • • PROJETO DE FUNDAÇÕES

O projeto das fundações foi feito com base na planta de “Locação e Cargas dos Pilares” do projeto estrutural e dos relatórios de sondagem da “Fassina Geotecnia” com data de 29/06/2012 fornecidos pelo Conselho de fisioterapia e terapia ocupacional – CREFITO – 8ª Região.

A solução de fundação adotada foi de estacas escavadas tipo hélice contínua, com diâmetros de 25 cm, 30 cm, 35 cm e 40 cm.

A capacidade de cargas das estacas com relação à ligação estaca–solo foi feita pelo método conhecido por “AOKI-VELOSO” (5º Congresso Pan-Americano de Mecânica dos Solos, Buenos Aires, 1975), encontrado no livro “Exercícios de Fundações” de Urbano Rodriguez Alonso – pag. 100.

Estacas tipo hélice contínuaØ 25 cm – comprimento = 10 m – capacidade de carga = 25 tf Ø 30 cm – comprimento = 10 m – capacidade de carga = 30 tfØ 35 cm – comprimento = 10 m – capacidade de carga = 37 tfØ 40 cm – comprimento = 10 m – capacidade de carga = 45 tf

Em todas as estacas se colocará uma armadura para a ligação entre estas e os blocos de fundação conforme o projeto.

A cota de arrasamento de cada estaca está mostrada no projeto.

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• • • • PROJETO DE ESTRUTURA METÁLICA DA

COBERTURA

A cobertura da edificação será em telhas metálicas trapezoidais de aço galvanizado, apoiadas em uma estrutura metálica.

As terças metálicas serão em perfis “U 125x50x3,0” constituídos de chapa dobrada de aço ASTM A36, dimensionadas para suportarem além do peso próprio, do peso das telhas e de uma carga acidental de 30 kgf/m2 também a ação do vento conforme a norma da ABNT - NBR 6123:1988, para a velocidade básica de 42 m/s (151 km/h).

As tesouras de apoio das terças serão constituídas por perfis de chapas dobradas nos banzos superiores e inferiores e por cantoneiras laminadas nas diagonais e montantes, conforme o projeto. Todas as peças serão em aço ASTM – A36.

As ligações serão soldadas, sendo utilizados para isso eletrodos E70xx.

Para evitar o arrancamento da estrutura metálica pela ação do vento, as tesouras serão fixadas à laje de concreto armado da cobertura através de chumbadores químicos, conforme o projeto.

Todos os perfis metálicos deverão receber limpeza abrasiva e uma demão de primer anti corrosivo.

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• • • • PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE

RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

SIGLAS UTILIZADAS:CVCO - Certificado de Vistoria de Conclusão de ObraMTR - Manifesto de Transporte de ResíduosPGRCC - Plano de Gerenciamento dos Resíduos da Construção CivilRCC - Resíduos da Construção CivilSMMA - Secretaria Municipal do Meio AmbienteSMU - Secretaria Municipal de Urbanismo

• • • • IDENTIFICAÇÃO

DO PROPRIETÁRIO GERADOR

Nome completo (Proprietário): Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 8ª Região - CREFITO-8Diretor: Abdo Augusto Zeghbi Responsável Técnico:RG: CPF (MF): Fone: (41) 32648097Razão social (Empresa): Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 8ª RegiãoNome fantasia: CREFITO-8Endereço: Rua Jaime Balão nº: 580Bairro: Hugo Lange Município: CuritibaResponsável legal: Abdo Augusto Zeghbi Fone: (41) 32648097

DO EMPREENDIMENTO GERADOR

Empreendimento: Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 8ª Região - CREFITO-8Endereço: Rua Padre Germano Meyer nº: 2272Bairro: Hugo Lange Município: CuritibaIndicação Fiscal: 34.024.001Título da Obra: Espaço Cultural do ProfissionalÁrea a Construir (m²): 939,06 N.° Pavimentos: 03Data de solicitação do alvará para obra:

• • • • GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Responsável técnico pela elaboração do PGRCC:Salvador Gnoato

No Conselho de Classe:CAU A3132-1

Empresa responsável: Sobe ArquiteturaEndereço: Alameda Cabral, 591 Telefone: (41) 37797093E-mail: [email protected]

• • • • CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RCC

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CARACTERIZAÇÃO QUANTIDADE (m3)

ETAPA DA OBRA TOTAL

Classe Tipo

CONSTRUÇÃO

DEMOLIÇÃO

Classe A Solos (terra)Volume solto 131,90 131,90

Componentes cerâmicos 7 7

Pré-moldados em concreto

0,0 0,0

Argamassa 12 12Material asfáltico 0 0Outros (especificar) 0,0 0,0TOTAL Classe A 150,90 150,90

Classe B Plásticos 10 10

Papel/papelão 20 20Metais 8 8Vidros 7 7Madeiras 14 14Outros (especificar)

0,0 0,0

TOTAL Classe B 59 59Classe C Gesso 15 15

Outros (especificar) 0,0 0,0TOTAL Classe C 15 15

Classe D Tintas 1 1Solventes 1 1Óleos 2 2Materiais que contenham amianto

0,0 0,0

Outros materiais contaminados (especificar)

0,0 0,0

TOTAL Classe D 4 4

TOTAL (A + B + C + D) 228,90

• • • • QUADRO RESUMO DA CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RCC

RESÍDUO QUANTIDADE ESTIMADA (m3)

Classe A (exceto solos) 19

Classe A (solos) 131,90

Classe B 59

Classe C 15

Classe D 4

TOTAL 228,90

Os RCC serão previamente segregados no local da obra de acordo com a classe.

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• • • • REUTILIZAÇÃO OU RECICLAGEM DOS RCC

TIPO DO RESÍDUOPROCESSO / APLICAÇÃO QUANTIDADE

(m3)

Classe TipoClasse A Solos (terra)

Volume solto Reutilização na própria obra 59,95

Componentes cerâmicos

Estações de reciclagem, Unidade de recebimento de entulhos, aterros

7

Pré-moldados em concreto

Estações de reciclagem, Unidade de recebimento de entulhos, aterros

0

Argamassa Estações de reciclagem, Unidade de recebimento de entulhos, aterros

12

Material asfáltico Estações de reciclagem, Unidade de recebimento de entulhos

0

Outros (especificar)

Não existem 0,0

Classe B Plásticos Empresas de reciclagem de matérias plásticos e papelão, cooperativas e associação de catadores

10

Papel/papelão Empresas de reciclagem de matérias plásticos e papelão, cooperativas e associação de catadores

20

Metais Empresas de reciclagem de metais, cooperativas e associação de catadores

8

Vidros Empresas de reciclagem de Vidros, cooperativas e associação de catadores

7

Madeiras Empresas que utilizem madeira como energético ou matéria prima

14

Outros (especificar)

Não existem

0,0

• • • • ACONDICIONAMENTO

CARACTERIZAÇÃOFORMA DE ACONDICIONAMENTO

Classe Tipo

Classe ASolos (terra)

Volume solto

Em caçambas

Componentes cerâmicos

Ensacados e protegidos das intempéries197

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Pré-moldados em concreto

Abrigados e protegidos das intempéries

ArgamassaEnsacados e protegidos das intempéries

Material asfálticoAbrigados e protegidos das intempéries

Outros (especificar) Não existem

Classe B Plásticos Ensacados e protegidos das intempériesPapel/papelão Ensacados e protegidos das intempériesMetais Ensacados e protegidos das intempériesVidros Ensacados e protegidos das intempériesMadeiras Ensacados e protegidos das intempériesOutros (especificar) Não existem

Classe C Gesso Ensacados e protegidos das intempériesOutros (especificar) Não existem

Classe D Tintas Acondicionados em latas e protegidos das intempériesSolventes Acondicionados em latas e protegidos das intempériesÓleos Acondicionados em latas e protegidos das intempériesMateriais que contenham amianto

Protegidos das intempéries

Outros materiais contaminados (especificar)

Não existem

Os RCC serão acondicionados após sua geração até a etapa de transporte, de modo a permitir, sempre que possível, sua reutilização ou reciclagem.

• • • • TRANSPORTE DOS RCC

O transporte dos RCC será realizado, em conformidade com a legislação municipal vigente, por empresa responsável pelo transporte devidamente cadastrada junto à SMMA.

CLASSE DO

RESÍDUO

Empresa responsável pelo transporte

Nº da licença ambiental da

empresa

Quantidade estimada de transporte

(m3)

A ARS Transp. e Coleta de Resíduos Ltda

11000236 90,95

B ARS Transp. e Coleta de Resíduos Ltda

11000236 59

C ARS Transp. e Coleta de Resíduos Ltda

11000236 15

DARS Transp. e Coleta de Resíduos Ltda

11000236 4

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A(s) empresa(s) transportadora(s) indicada(s) neste PGRCC poderá(ão) ser alterada(s). A(s) empresa(s) transportadora(s) contratada(s) será(ão) indicada(s) no Relatório de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, juntamente com os MTRs por ela(s) emitidos, para obtenção do CVCO junto à SMU.

• • • • DESTINAÇÃO FINAL DOS RCC

Resíduos Classe ALocal de destinação: : Usipar- Usina de Reciclagem do Pr.

Autorização Ambiental Nº: L.O. -19.539

Endereço: Rod. dos Minérios PR 092 Órgão expedidor: IAP-PRMunicípio: Alm. Tamandaré PR Validade: 22 / 09 / 2013Indicação Fiscal: Volume estimado (m³):52,5Telefone:

Resíduos Classe BLocal de destinação: Agorose Com. De Aparas de Papel Ltda.

Autorização Ambiental Nº: 6998

Endereço: BR 116 KM 4,5 , 16.690 Órgão expedidor: IAPMunicípio: Curitiba Validade: 10 / 10 /2014Indicação Fiscal: 78.367.430/0001 -33 Volume estimado (m³): 6Telefone:

Resíduos Classe CLocal de destinação: Marcos Luiz Baldan-Olaria

Autorização Ambiental Nº: 9437

Endereço: BR 116, S/N KM 128 Órgão expedidor: IAPMunicípio: Fazenda Rio Grande Validade: 15 / 06 /2013Indicação Fiscal: 79.745.295/0001-85 Volume estimado (m³): 0,3Telefone:

Resíduos Classe DLocal de destinação: Essencis Soluções Ambientais Ltda

Autorização Ambiental Nº:8479

Endereço: Rua dos Palmenses, 4005 Órgão expedidor:IAPMunicípio:Curitiba Validade: 13 / 05 /2013Indicação Fiscal: 04.627.574/0002 - 26 Volume estimado (m³):0,4Telefone:

Os locais de destinação final indicados neste PGRCC poderão ser alterados. Os locais de destinação utilizados serão indicados no Relatório de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil para obtenção do CVCO junto à SMU.

Assinaturas: DATA: 18/ 12 / 2015

_________________________________Proprietário Responsável Técnico pela elaboração do

PGRCC do empreendimento

• • • • APROVAÇÃO:

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Protocolo de Entrada nº Data:Arquivo controle interno nº Data:Divisão de Disposição de Resíduos e Recicláveis: Parecer Técnico:Aprovado ( )Indeferido ( ) Motivo / Justificativa: .........................................................................................................................................................................................................

Carimbo e assinatura do responsável.

Observação: Data de aprovação

Departamento de Controle Ambiental –DECAMHomologação:

Carimbo e assinatura do Diretor

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