fisica experimental i
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CET788 - Física Experimental I
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ – UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - DCET
Prof. Milton Schivani https://sites.google.com/site/mschivani/
Ø O curso se desenvolverá principalmente através de aulas experimentais e aulas de discussão e desenvolvimento do relatório.
Ø AVALIAÇÃO: Serão realizados 10 (dez) experimentos, e para cada experimento um relatório (R) de nota máxima 1,0 (um) deverá ser apresentado. Ao final do semestre uma prova (P) será realizada de nota máxima 10,0 (dez).
Média = (10.R + P)/2 média ≥ 7 (sete) aprovado sem prova final
caso contrário, realizar prova final (PF)
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DISCIPLINA: CET788 - Física Experimental I
MF = 6Média+ 4PF10
≥ 5
Ø RELATÓRIO: O formato de apresentação do relatório não é rígido, porém, recomenda-se que o mesmo apresente os seguintes pontos:
1. Título e data de realização do experimento e informações sobre os integrantes do grupo;
2. Objetivos do experimento; 3. Esquema do aparato utilizado 4. Descrição dos principais instrumentos utilizados 5. Dados medidos, preferencialmente dispostos em
tabelas; 6. Principais cálculos efetuados; 7. Gráficos; 8. Resultados e conclusões; 9. Referências bibliográficas caso houve consulta.
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DISCIPLINA: CET788 - Física Experimental I
Ø RELATÓRIO:
ü A entrega deve ser feita sempre em uma semana após a realização do procedimento experimental;
ü Em caso de não entrega sem a devida justificativa
médica haverá perda de 0,2 pontos para cada dia de atraso;
ü Será disponibilizado ao término do curso duas semanas para reposição;
ü Deve-se adotar a formatação e diagramação das páginas de acordo com o modelo indicado pelo professor;
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DISCIPLINA: CET788 - Física Experimental I
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CAMPOS, Agostinho A. G. Física experimental básica na universidade. 2ª edição rev. – Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. ISBN 978-85-7041-663-6. PIACENTINI, João J., et al. Introdução ao laboratório de Física. 3ª edição rev. – Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008. ISBN 978-85-328-0427-3. TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ª Edição, volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SILVA, Ermes M. da, SILVA, Elio M. da, GONÇALVES, Valter, MUROLO, Afrânio C. Estatística (Vol. 1). 3ª Ed., Atlas S.A., 1999. LEITHOLD, Louis. Cálculo: com geometria analítica (Vol. 1). 2ª Ed., Harper & Row do Brasil, 1982. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica (Vol. 1). 2ª Ed., Edgard Blucher, 1988.
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CALCULADORA CIENTÍFICA
Cuidado com o “padrão de pontuação” (sistema métrico), pode causar confusão e levar ao erro!
Ex.: 10.065,02 ou 10,065.02 ou 10065,02
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DISCIPLINA: CET788 - Física Experimental I
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO: régua, paquímetro e micrômetro
Fazendo uso de uma régua milimétrica simples, meça o diâmetro de um moeda no valor de R$ 1,00 ou R$ 0,25.
REALIZAÇÃO DA MEDIDA EXERCÍCIOS
PAQUÍMETRO: é um instrumento utilizado para medir pequenas dimensões lineares de uma peça qualquer. Caracteriza-se por possuir uma escala especial, conhecida como nônio ou vernier, que se move ao longo da escala principal, ela aumenta sua sensibilidade e permite a leitura precisa de frações da menor divisão desta escala.
Figura: http://www.fis.ufba.br/dftma/fisica1.htm
Ø EXEMPLO: Paquímetro com menor divisão da escala fixa em 1 mm e nônio de 10 divisões:
Portanto, a resolução do paquímetro nesse caso será de:
Exemplos para um paquímetro com unidade da escala fixa de 1 mm • Nônio com 10 divisões: Resolução = 1 mm / 10 divisões = 0,1 mm • Nônio com 20 divisões: Resolução = 1 mm / 20 divisões = 0,05 mm • Nônio com 50 divisões: Resolução = 1 mm / 50 divisões = 0,02 mm
REALIZAÇÃO DA MEDIDA a. Posicionar a peça a ser medida na região correta do paquímetro (vide slide 6).
b. Na escala fixa, observe qual valor da distância entre os zeros das duas escalas, sendo que a contagem só pode conter números inteiros (por exemplo: 18mm, 4mm, 10mm, ...) e sem arredondamento ou aproximação.
c. Caso se observe a parte fracionária entre os zeros das duas escalas, a mesma será mensurada fazendo uso no nônio. Para tal, faça uma contagem do número de traços ou divisões do nônio até se chegar ao traço que coincide com algum traço da escala fixa.
d. MulWplique então a quanWdade de traços contato no nônio pelo valor da resolução, somando-‐o com o valor observado na escala fixa (procedimento b) para se obter o valor total mensurado.
REALIZAÇÃO DA MEDIDA EXEMPLO:
• Leitura da escala Fixa: 4 mm • Leitura do Nônio, traço coincidente: 4 x 0,1 mm • Portanto, 4 + (4 x 0,1) = 4 + 0,4 = 4,4mm ou 0,44 cm
mm
traço coincidente
cm
Leitura da escala Fixa: 10mm Nônio, traço coincidente: 5 x 0,05 mm Portanto, 10 + (5 x 0,05) = 10 + 0,25 =
10,25mm ou 1,025cm
traço coincidente