filosofia 25t 25
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Filosofia
Saianne e Camila Turma: 25TP
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Os Sofistas• Os sofistas eram grupos de mestres que viajavam muito, com
o objetivo de realizar discursos que atraíssem jovens estudantes, de quem cobravam taxas em troca de educação.
• A principal doutrina sofística consiste, em uma visão relativa de mundo.
"O homem é a medida de todas as coisas".
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Os Estoicos• O estoicismo é um filosofia essencialmente ética, orientada
para a virtude• No estoicismo a vida é uma aprendizagem constante da
virtude. Não desejar nada, aceitar a natureza e o que acontece.
• O estoicismo também ensina o desenvolvimento do auto-controle e da firmeza como um instrumento de superar emoções destrutivas.
Os estóicos ensinavam que as emoções destrutivas resultavam
de erros de julgamento, e que um sábio, não sofreria dessas emoções.
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“A virtude deve tornar o homem
independente e feliz e a filosofia nada é
senão o exercício da virtude”
Estoicos
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• Considera ser possível encontrar a felicidade desde que se viva em conformidade com as leis do destino que regem o mundo, permanecendo
indiferentes aos males e paixões que são perturbações da razão.
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Epicurismo
Para os epicuristas, simplesmente não faz o menor sentido se preocupar com a morte. Por quê? Pois bem... Porque quando um ser humano existe, a
morte não existe para ele. E quando ela existe, ele é que não existe mais. Assim, ocupamos nossas
mentes com a vida desfrutamos dela.
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A felicidade é alcançada pelo prazer, satisfação e a fuga da dor.
Então, se alguém quer ser feliz, tem de buscar o prazer e ignorar o sofrimento.
Esse prazer, portanto, não deverá buscado de forma exagerada, o individuo tem de buscá-lo de
forma moderada e correta.
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Pirronismo
• Também conhecido como pirronismo cetico• Tudo é relativo• É a atitude que baseia-se em suspender o juízo. • Contenta-se com o imediato e vive em paz.
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• Se eu digo que uma maçã é vermelha e apresento como razão para essa declaração o testemunho dos meus sentidos, o pirrônico perguntaria como eu sei que meus sentidos não me enganaram todas as vezes em que olhei uma maçã. Além do mais, o que é uma maçã? Uma fruta. O que é uma fruta? Um tipo de alimento. O que é um alimento? O que é o vermelho? Uma cor existe ou não? Se não existe, como algo pode ser vermelho? Se existe, como pode uma maçã ser vermelha, se ela é maçã? E assim por diante.• Pois então, a partir daí, o pirrônico declara que você não
sabe que a maçã é vermelha: você acredita que ela é.
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Dualismo Platônico
É a interpretação que entende que a realidade está dividida em duas dimensões.
Uma delas é o sensível, percebemos através dos sentidos, tato, visão, audição, olfato e paladar. Já o
segundo, está no plano do perceptível, da racionalidade, no plano da ideia.
É basicamente a comparação entre matéria e espírito, finito e infinito, o mundo e Deus.
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Conhecimento cientifico• Esse tipo de conhecimento surgiu da necessidade e do desejo
que o ser humano tem em saber como as coisas funcionam, não aceitando-as de forma passiva e sem questionamentos.
“É uma busca constante de explicações e soluções e a reavaliação de seus resultados”.
• Este conceito ganhou força a partir do século XVI com Copérnico, Bacon, Galileu, Descartes e outros.
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Cinismo
• Diógenes de Sinope, ou como era conhecido Diógenes, o cínico.Foi exilado de sua cidade natal e se mudou para
Atenas, onde teria se tornado um discípulo de Antístenes, antigo pupilo de Sócrates. Tornou-se um mendigo que habitava as ruas de Atenas, fazendo da pobreza extrema uma virtude. Diz-se que teria vivido
em um grande barril, no lugar de uma casa, e perambulava pelas ruas, na mais completa miséria, carregando uma lamparina, durante o dia, alegando
estar procurando por um homem honesto.
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Diógenes desprezava a opinião e reza a lenda que seus únicos bens eram um alforje, um bastão e uma tigela (que simbolizavam seu desapego),
sendo conhecido também, talvez pejorativamente como kinos, o cão, pela forma como vivia.
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É famosa uma passagem com Alexandre, o Grande, que, ao encontrá-lo, ter-lhe-ia perguntado o que poderia fazer por ele. Acontece que devido à posição em que se encontrava, Alexandre fazia-
lhe sombra. Diógenes, então, olhando para a Alexandre, disse: — Não me tires o que não me podes dar!( Afasta-te do meu Sol). Esta resposta
impressionou vivamente Alexandre, que, na volta, ouvindo seus oficiais zombarem de Diógenes,
disse: — Se eu não fosse Alexandre, queria ser Diógenes.