Transcript

L^MANCHADA

tflKE TODD («A VOLTA AO MUNDO ÊM8ÕDIAS»>)PEBEGEU NUM DESASTRE DE AVIAÇÃO NOS EE. UU.

d*Elizabeth Taylor mconsol^vel com;, perd. de esposo—- Caiu «.«Novo México o avião particular do famo».produtor cinematográfico — Kirlc Douol« «s« „..;. » * -

viagem d. morte --S.lv.morosamente por uma gripo a a.riz Lix Taylor — Irreconhecíveis os corpos carbonizados dos qüí.,,0 ocupantes d„ .«Si «ÍV!m f• — Ir» receber uma homenagem em Nova York — Preparava . filmagem de «Don Quijõte" c0Í°IWM ~cipou.se ao destino viajando na véspera

-RANTS Novo México, 22. (UP) — O produtor cinematogrã-•Mike Todd,. que alcançou fama. mundial com seu filme <:AJ

mundo -em oitenta dias», .pereceu ;ontem à noite quando7-iào particular caiu num terreno.montanhoso e deserto du-

— l a forte tormenta, a 20 quilômetros desta cidade.

annm representante da direção da Aeronáutica Civil disse que• i recuperaram três cadáveres, entre os restoâ do avião, os

¦** i ficaram espall)ád&ü no local- do acidente, A direção da Ae-''^utica Civil manifestou que os cadáveres, ficaram carboniza',io forma que ó impQssivel sua identificação, porém um ve

ficoVoltafCll

i = de -forma Que »-¦ -«-x-% w~«, r«*.*-«.» m» iu-ílos "tante de Mike Todd disse que este. viajava no avião. Tam-'"•'e ucreceu o argumentiata cinematográfico Art Cohn. ,1'C'1' . ....i.i...„.i imi.ii... de seis . lugares, estabeleceu su»

JtJ *TU>»*< "a d— ¦ « «w "¦•"

ucreceu o argumentiata cinematográfico Art Cohn.O avião Locklieed Lodstar, de seis .lugares, yestuuel.._

,. «umiinictiçãd com Zuni, também no Estado de.Novo Mexi-

¦ (iiiíitro nitl • metros. «^.«* ««•¦<». ¦«« tuiiiuinu^uu mie teve ti»¦l{U). Os restos do aparelho foram encontrados «sta manhã por

• t«ajtc. administrador do aeroporto de Urants.nu, «o»'» —- «¦--¦«¦»Jllko Todd, de 50 anos dc idade, marido da bela estrela cine-jogrâfica Eltaabeth Taylor, se dirigia para Nova Voik, vif

Oklahoma, para assistir a um banquete cm sua honraTUlsa, em

enagemTodd morro no pináculo da fama. Seu filme «Volta ao mundo cmoitenta dias» gunliou no uno passado o «Oscar» da Academia duArtes Cinematográficas, depois que o produtor revolucionou a in-dústria om seu sistema de projeção «Todd-AO» em tela.» enormes

Mike havia projetado partir às 11 horas da manha de hoj-«ipara assistir a sua festa em Nova York, porém decidiu' sair on-tem à noite, quando foi informado que o tempo era mais favorável.

Todd e sua esposa, Liz Taylor, regressaram há pouco de umaviagem à União Soviética, onde o produtor tratou com os fuíicio-'¦ários soviéticos «obre o intercâmbio de filmes. Entretanto, numdiscurso que pronunciou mais tarde na Universidade da Califór-nia, cm Los Angeles, declarou quo as promessas -comunistas sô-bre o intercâmbio eram «falsas».

Outras grandes figurais da colônia cinematográfica parecemüaver escapado de uma morte horrível. Mike havia telefonadoa muitos amigos, pedindo-lhes que o acompanhassem; um cl£v>-tes era Kirk Douglas. Sua esposa não o acompanhou-na viagempor estar padecendo de um ataque de gripe. Os pais de' Elizabeth,que vivem a poucos quilômetros de sua residência era : BeverlyMills, se dirigiam para fazer um lanche com a filha, quando seanunciou a tragédia. . . '

Mike Todd, cujo. verdadeiro nome era Avrctni' Hlrech .Cjoldbqen,

Hl^lmMHl V9l aw' ~^^yOmM^^ ' ,

~^^ViW(]«fi|^>/ ,JfKMRHM^^-^i^lf^Q^

sua mulher

ÍSo S.taíneap°,ta' Cm '^ta não determinada coní exatidão.ll07*fu casamento com Elizabeth TaWor disse que tinhaXo entánfn iSUmas T"088 a,irnlou *»* tinha somente 45 anos.-Wde iunhn,HÍÍ25.,!l,t!reV.tata <le hà 13 ano» disseque nasceu aassim ¦irt.M0?' e terla entâo 50 anos de ldad6 Des«5onhece-se,tlu sú-, m.Jde

certa 1ue «""a Todd porque; a parteira que assls-inscrição 86 e8?ueceu de assinalar a data de. nascimento na

te ínírt^^SÍ^*^0^8^ «desaparecido adotou Icgalmen-i ad-X ri.,

Ue T°M ao «™«P'»«-.M anos.de idade e começou^n 1036 "° SCt°r tCatral de Xova York, na BrdBdway,

ChÍM°"n1rtan08- de i-ade' Todd casou-se com Berthá Fresliman,'ded™S,2

UT° íaSCeU um fiUl0' a *»«» Puseram o nome

m, ''Beil;ha Freshman faleceu em 1946rio tóo^asSS^

Taí01' conü'airam matrimônio, em fevereiroria atH7 lo,n p, T,'f

dG S6U casamfent° 'e conseqüente divórcio

Pouco «nfc f "' fam°Sa no cinema de alguns anos atrás,

a morte Crih.lT , '"T qU° ° leV0U a «u'encontro-com

nova mortas ,hrav,aoestad0 a fazer cquenias e planos para sua¦la„Pi- -C ao *Don Qu,-lote». cu.i°s trabalhos.seriam. iniciados emnàndí..PnnXim0,-C0'n

£Ua Cspòsa' Eliza1**».-e o ator francês Fe™nandcl nos papeis principais. • «

iMIKE TODD-EL1ZABETH TAYLOK _ Mike Todd ai-rançava a glória ,1o sua carreira de produtor cinemato-gráfico, e era feliz, ao que se sabe, no seu casamento

com a popular atriz Elizabeth Taylor.

¦ -'- _ 'uiretòr Rasponsável: Adherbal G StresserCURITIBA, DOMINGO, 23 DE MARÇO DE 1958 - - ORGÀO DOS DIARIOS^OÇIADOS - ANO III N.o - 899

Nikita Krushchev Tomaria os Poderes do Kremlin- ——

BULGANiN PODEM' SER AFASTADODO CARGO NA SEMANA ENTRANTE

[ APOIO DO PARANÁ À POLÍTICA CAFEEIRA DO GOVERNO - %g.rltepiesentnntcs do"no, da lavoura, do co-

mércio e da indústria do Paraná, estiveram em visita an presidente - do Instituto Brasileiro doCale, sr 1'aulo Guzzo, a fim de manifestar Integral apoio â atual política cafeeira do Governo'' Fctlernl. No flagrante, que fixa um aspecto, da viúta, vê-se, entre outros, o presidente Taulo Gu/.--/.o e o sr. Joaquim de Almeida Pcíxo.«o, sccrçtArlo da Fazenda dn Paraná.

Caminho para o seeretário.geral do Partido Comunista so.viético seguir as pegadas de Josef Stalin — importantesresultados se esperam da primeira reunião do reeem-eleitoSovieto Supremo —- Indício desalentador da perda de ores.tígio do primeiro-ministro: perdeu sua representação elei.

toral —- (LEIA NA PAG. 7)

RUIDOSA. PASSEATA NO BAIRRO DE COPACABANA

«Linda Gp Home»! Dizem os Cariocasà «Noiva» do Milionários .Pion ata ri

RI0( Ti (Ml — Ruidosa pas-«fata com música e. enrtazesonde sp lia a'frase <:Lindago:homcí (Linda vá para casa-) foi ¦¦neSperatlanicrile o apêndice datarde rie hoje ao já extinto'ro.-

mançé .entre o milionário brasi-çíleiro Baby Pignatari (duzen.tos milhões de cruzeiros.de.ren.,r]a anualmente) e a1 artista decinema Linda Christian. Sur.

.preendente espetáculo teve lu.'

gar em Copacabana, envolvendotodo o quarteirão onde se si-situam os hotéis. CopacabanaPalacc e Excelsior que hospedamLinda e Baby, respectivamente.Alguns minutos após o meio

(lia, surgiram diversos taxis7dàvizinhança do Copacabana, Ho-tel, todos ostentando cartazescom aqueles dizeres, Na Ave-nida Atlântica, na fachada, de

um edificio foi preso um, vasto

Enérgicas Providências EstãoDiminuindo os Efeitos da SecaMilharesmente n»

de trabalhadores mobilizados para construção de estradas e canais de irrigação pelo ministério da Viação — Sò.i Paraiba cêrea de 39 mil retirantes já foram atendidos Rapidez na assistência aos núcleos de concentração

cartaz, com idêntico 6logan.Houve também farto foguetó.rio. Ouvida mais taidei Linda

declarou-nos que nada vira, poi'spassara a tarde toda dormindo.Pergiuitou-se-lhe então se ha-.via algum fato novo com rela.ção a Baby. Ela respondeu:.«Não conheço mais ninguémcom esse nome». Anunciou fi.nálmente que pretendia passarno Rio mais uma semana, masos amigos como Olavo Fontou..ra' e outros insistem no pro.longamento de sua estada noRio. Linda despediu-se do repor-ter dizendo que ia jantar nacidade' com um admirador.

AS MEMÓRIAS DO EX.PRESIDENTE CAFÉ FIIHO

CAFÉ ACUSA VALADARESDE FALSO EMISSÁRIO

E desafia o chefe pessedista de Minas a revelar o nome da pes.soa que lhe transmitiu o convite para Ir á Gávea Pequena — "Nãoo chamei nem o incumbi de falar com o sr. Kubitschek" — Ocaso do manifesto militar — Manobras de politicos que estão decima — Viu de perto o drama de Getulio, inteiramente abandona-d0 dos amigos e colaboradores (Inclusive Benedito) depois.de su*queda, em 1945 — A proposta de Carlos Lacerda envolvendo Zé;nsbio. — tLcia na, pág. 6 a Reportagem n.o 12, de Oséas Mar*Uns, exclusiva para os "Diários Associados").

Lifar Desafiou ParaDuelo o Marquês de CuevasProibira o. ex.bailarino da Opera de Paris a apresentação do ballet «Noir et Blanc» —Troca de doestos entre, os dois famosos personagens dos corpos de dança Aceitou o au.tor da «Festa do Século» o desafio para uma luta armada Lifar atirou um lonço (não

tinha luva) que o marquês recolheu, devolvendo.lhe ao rosto

RIO, 22 afovidional) — O. Mi-niftro da Viação está tomandoProvidencias enérgicas para di.minuir ns efeitos da.violenta sé-M que se registrou quase eml°dos os Estados do. nordeste.Dezenas de quilômetros de es.'fadas de rodagem, numerososr!,n8i-s d?- irrigação e pequenosaçudes e«tão dando trabalho pa-ra milhares dn flagelados.

No Estado da Paraiba, cerca¦« 39 mil flagelados já foram«endidos n estão empregados«m serviçjos nos Departamentosf f.»«a'da rte- Rodagem-e- Obrascontra as secas. Este íntimo De.Parlamento .«caba de comprar:"a™n,a manual para 60 mil

SMMoros,, incluindo quihüe™' Picaretas, 10 mil carrinhos"IcÜLOS 'ÓTICA CURITIBA

P°NTA GROSSA PARANÁ

de mão e dez mil pás. Caminhõescarregados com doze toneladasde equipamentos já partiram ho-je. para o nordeste, e outros ca-minhões partirão amanhã'e du-rante toda a semana próxima.

. x oram adquiridos e estão tam.bém embarcando para àquelaregião, alguns milhares dé far-cios cie charque e sacos de feijão.A Marinha Mercante organizaum transporte especial dn no-vas quantidades de gêneros aostrabalhadores da' região da sé-ca. Através do sistema de rádio,comunicações na instalação riopoligno das secas, o Ministro'Èüeio/Meíra está acompanhandoo desenrolar' dos acontecimentos,transmitindo' as medidas adota-das pelas autoridades federais.. Pela manhã e a tarde chega,ram. do todos os distritos doDNOCS no nordeste informaçõessobre os pontos onde se estãoverificando as concentrações,permitindo ao governo com ra-pidèz o ataque e a" intensificaçãodas novas obras nesses pontos,com o objetivo dc dar trabalhoc assistência aos nordestinos.

m "A CURA DO DIABETES"

Copo Medicinalit DcÍ!P° Medicinal representa a cura radical para milhõesvel yí°,

a- livrando.se desse mal até hoje tido como íncuva.muni „ , de dcterminada madeira ao se ¦ adicionar agua co-amar'irn adquire imediatamente um sabor excessivalmantel«5tino,' c°mbatendo enxaqueca, males do estômago, fígado wi-Pre^ãn Uando tambe-m como poderoso agente regulador dadusivv, ,,anSuines. Centenas dc diabéticos tendo feito uso cx.após ys*Ss<! nov° e infalível processo de cura, observaram"«na e?'? de la-boratório a ausência absoluta de gl'cosc naia verL i UesaParccimento de todes os sintomas da doença, bRo Postai lnn'f*to inacreditável. - Atende.se pelo Reembol.informa-;- ?,l'eSo para todo o Brasil, Cr$ 150.00. -

£«»idM c

^a clTl FRANCISCO. FRAGA VIEIRA DE BARROS _¦&*«j G°tull° Vargas 88 — Camngola - Minas Gerais -

G°MECE BEM 0 AN0-N0V0' C0^ TAPETES E COLCHÕES DE MOLA

W_0VEIS PACIORNIK LTDA.DR. PEDROSA, 151 - F°NE 281

Bs^*9s «plBin,:r:^ Ri IImMamnÊRitt';-- ^^iW^amm^K^íWm^^mx^i-ty^ÊM' -^ ¦¦ 'M5,^^?!^

m0WSm^mÈ%^Jmmmmm\^m9SBk Bffl KM^ . ' - '^^^i^mWmBmmm\jãS33^UÊ BMEjÍ—

fMBgM&M "'*«[¦ ¦' Wm\w ZÊM "fiJÊHL ¦ ->^^r -3B HtiMHfc i Ám

Wiíi ''$>'Í$Ím. *Ãm\ maW$'««m WimWn||QOv ífcV« «. .t'JÍLdVll HMnBB ' ' --s^f^MWmr^Mm

WMí^m ÍwÍ \m?%: mmú ¦

jBfô&JP*jwtta mm '¦ - - ^^H «^B

0 EMBAIXADOR GEOFREY W0DW00D NO MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES -RIO — Entre a» personalidades «lo mundo político, social, intelectual é artístico que engrandece-ram; com o seu compareciinento, a ce rimem ia de inauguração da Exposição do acervo do Museude Arte de São Taulo no Museu Nacional de Beian Artes, ücstacòu-se à presença do sr. GeofreyWodu-ood, embaixador da Inglaterra no Brasil. Xa foto, o embaixador Assis Chateiiiibriiind ouvedo embaixador inglês comentários sobre uma das preciosas tela» ém exposição. (Foto Meridional

para o DIÁRIO DO 1'ARANA).

Winston Churchill Retornaao Leito «Sem Estar Doente» >Embora os médicos digam que não há gravidade, persistem as duvidas sobre o estado de

saúde do veterano estadista Sentiu.se cansado logo após lev.intar.s» pela manhãROQUEBRUNE, Cap. MARTIN, 22 (UP) — Winston Cliurehiil'.

foi obrigado a se recolher ao leito outra vez, depois do desjejum de ho..ie poi^m seu medico particular informou que o estadista convalescen.te' «não está de forma alguma doente, mas sim cansado- n

VISITA DO MEDICOO medico David Roberts, de Monte Cario, veio hoje duas vezes â

Vila «La Pausa» quando se inteirou de que seu paciente não se sen.t'a bem e estava de cama. Depois da eegunda visita Roberts disse à,United Press: «Winston Churchill não está enfermo, acha-se sim-plesmente agasalhado-«SOMENTE CANSADO

Acrescentou que ó ancião estadista britânico tinha levantado pa- .ra o desjejum e<5ta manhã, porem logo depois se sentiu cansado e re.solveu passar o resto do dia na cama. O médico repetiu então que o ex-onmeiro ministro, que se restabelece de um recente ataque de pneumo.nia c pleurisia, «r.kc C3tá doente de forma alguma mas somente, cansado»

*^^>^^^^**^w "iir^iir^^-i in »r in.irtir n.ir^r^- r^in^r^i-vr** •

. PARIS. 22 (UP) —- O famo.ao coreógrafo.e bailarino SergeLifar, desafiou ontem à noitepara um duelo seu empresáriode balelt, Marques de Cuevas,durante a estréia do ballet in.ternacional do marquês em Pa-ris.

. ACEITOU O DESAFIO.O marquês de Cuevas reco.

lheu a luva atirada por .Lifar— apesar de que neste caso foium lenço. que. éle atirou a seuspés ,—- e a atirou à cara do- co.reógrafo., O - motivo- da disputafoi a. reprepenteção feita porCuevas do ballet de Lifar, in.titulado «Noir.et Blano.. ÜM AXO MAIS VELHO

Serge Lifar manifestou-, queenviará os , padrinhos ao mar.quês. nascido no Chile-.«. cida-dão dos : Estados Unidos. SergeLifar tem ,já: 52 anos .e ¦ o mar.qué> ¦ de Cuevas um apo mais.

COMEÇO DO «SHOW»:O litígio, começou - quando o

marquês subiu ao ^alço, antesrie .se levantar o pano, • paraanunciar que apresentaria <Noiret Blanca., apesar.da.noticia re.cebido esta manhã d«-que Lifar

FESTA DO SÉCULOO marquês de Cuevas ê fa-

moso lambem por «Á Festa doSéculos, que ofereceu há cin.co anos em Biarritz e que lhecustou o equivalente a 100 mildollars. num espetáculo clé mag.nificéncia inigualável.

Prestes Ainda não seEncontrou com ChermontRIO, 22 (Meridional)-"— O ad.

vogado Francisco Chermont de-clarou hoje aos jornalistas: «LuizCarlos Prestes ainda'-não se en.controu comigo o que-poderá-ooor.rer ainda hoje, amanhã ou a qual-quer momento, pois. somente életem meios para estabelecer essecontacto com seus advogados queignoram por medida de segurançaseu paradeiro; pessoalmente creioque Luiz Carlos Prestes já, está acaminho do Rio de • Janeiro»., Ojuiz Eliczer Rosa da 7. a VaraCriminal abriu vista à promotoriano processo a* que responde LuizCarlos Prestes - naquele juizo afim de que o representante- do Mi.nisterio Público opine sobre ope.dido de prisão preventiva- íormu-iado pelo delegado Mario Lucena.

proibia sua apresentação. O marquês disse que «vNoir et Blanc»é «a obra máxima» de sua com.panhia cio Ballet.

DOESTOS PRA' CA' E LA'Ao cair o pano ao fim do pri

meiro ato. Lifar c o Marquês seinsultaram de seus respectivos

balcões. Justamente antes decomeçar o segundo ato, no qualseria apresentado outro balletcie Lifar «Ambur et son Desin;-,o coreógrafo encontrou o mar.quês de Cuevas no vestibúló doteatro e o desafiou.

OBJKCÔJSS AOS CORTESAcredita-se que Serge Lifar

tenha posto objeções a certoscortes efetuados pelo marquêsem íN&ir et Blanc-, que seapresenta freqüentemente naOpera de Paris, onde Lifar émaestro rie ballet e coreógrafo.

MESTRE DE BALLETEm 19.56 Serge Lifar remir/-

ciou, quando as autoridades daOpera se negaram a mantê-lona posição de primeiro bailHri.•nn. Poucos dias mais tarde vol-tnu ao teatro com o cargo dcmeslre dè ballet e coreógrafo,posições que originalmente lhehaviam sido oferecidas.

iiiíiiiifiiiiiiiiiiiim

| AOS NOSSOS ASSINANTES |as Comunicamos aoa nossos assinantes que =sSS a partir do dia 29 de março o preço de assina. =5SS turas do DIÁRIO DO PARANÁ passará «SS

Cr$ 600,00. SSSS Esse aumento é determinado em conse- S—- quéncia da elevação do preço do papel e da ssSS , ., matéria prima. Avisamos porém, aos assinan- ss=s tes da Capital e do . interior que,' a : titulo'de =

bonificação e em comemoração ao transcurso =SS do terceiro- aniversário'-do-DIÁRIO DO PA- ssSZ RANA, que será a 29 de março'próximo, o atual S—S preço _de Cr? 400,00= será mantido- até -aquele Sss dia. não.só para as renovações como para as Snovas. assinaturas. ~s

Curitiba, 2 de janeiro«.de; 1958 . «7 S¦ A GERÊNCIA Ü

lllllllllllllllllllllllllllllllllllllílfillllllflliflllll

^mm^MU mmWh^mmm

mmm^Mm WL)*m\\

\a\*Ma\ rm\-^Mm9'!Mm m\\?Mmm\

aniiimmniiiiiiiiiinninn

eoMU NI CADOAs INDUSTRIAS FIUZOLA S.A., de S. Paulo, levam ao conheci-mérito do .comércio e do público em geral, que nomearam paraseus DISTRIBUIDORES EXCLUSIVOS, em todo o Estado do Paraná,

às CASAS FIUZOLA, de Celso V. Saboia, com matriz nesta Ca-

pitai, è Rua Dr. Murifcy, 266 e filial em Londrina, à Av. Paraná, 826

¦m-.

'*:.•!:

,-..;,'7

'vt *m

m

W'

IK

K^.^-".7"s~ """ *"

§

M

?

SfS|

PRlfflnnn CARERNO - PAGINA » 2J»»T»»»»»»»»»»-»»-»-MMB!*l»-»»»»-»*l»J^

^ DIÁRIO DO PARANÁ -

IMPRESSÃO FALHA

TELEFONE - 4-7-3-4 r..tMTlBA. MMINÊO, 23 DE MARÇO DE 1.858

«ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS»

«Tropriedade (|0 ttinaiediute Anénim» Diarle a)e PWWM

DIRETORADHERBAt, G. SIRESSER

GERENTIUBALDO bWÜElRA

Kjjjdaeao, AdmtnlBtraciMt e Oficinas — Hu» ***JfW$***lll — CnrlttUa» Telefone 4784 (HWe Interna) — TiatjUBA-BJAS Administração! «Olarpariun-» — ItedM»-» «Matutino»

VENDA AVULSAyiua UUi»OominKos ..*••••••• • ••• »•»»» ....

ANOí Cr$ 400,00. SEMESTRE: Cr$ 220.UÜASSINATURAS - (Via Postal)

...... «rt a.so «rt ».<»

Lições Que o Paraguai Soube Aproveitar

POSIÇÃO DO FUTURO PREFEITO

UA UMA (iRAM)E rcbpunsabllidude dos partidos politlcoa quão-" to i suoessfto «Io sr. Ney Braga nu Prefeitura Municipal.Como primeiro prefeito eleito do município autônomo, o atualocupante do 1'aço da IJbcrdado vem imprimindo uma linha deconduta administrativa austera o produtiva ao» negado» damunicipalidade, do tti) forma que sua gestão nada «oa a dn-var às do maior expressividade no atual panorama político-administrativo brasileiro.

fl AKQUIklEXIO mais forte contra a autonomia de Curitiba»durante » campanha que. a precedeu, era o de que a »orti>

do município metropolitano, pela sua poslçfto privilegiada detrampolim a funções mais elevadas na hierarquia, administra-tiva. nfto devia, ser entregue aos azares da especulação po.litioa, tal a possibilidade de explorações i-lciçoeirtis que pode-r|a comportar.C. CONTRA o sentido dessa objeção, luV o resuitadu da obra*•. adnilnllstriitlva quo o sr. No,v Braga vein realizando; ca-rac.lnrlzuiia por uma conduta de alto espirito público na gos-t>J,o dos negócios municipais. Tanto é assim, que mesmo aque-Ias correntes políticas contrárias ao prefeito do Curitiba, lhereconhecem ns si'"» !«'—"->- «¦¦ •¦•'•»Iiii-i,r|iiliir.

[JENTKü ¦ i^- '.'.'• ......uiiL-ntárlii-s da arre-cadação anual, que hoje vai pouco além de 220 milhões de

cruzeiros, tem podido a Prefeitura atender a obra» » serviço»fundamentais íio progresso da cidade, sem comprometer a nor-malidsdn do suas finanças, proporcionando ainda ao seu fun-cionàllsino, nlvrls ruzoÁveis de vencimentos. Somente essa, ges-tão criteriosa dns finanças municipais, minfrre â administra-çâo do sr. Ney Braga méritos iml|Neiit<"vp|s,

ABEliRA geral do pitnórania politico-administrativo brasiiei-ro, no» dia» que correm, i bem diversa de»»» situação apre-

sentada por Curitiba. Por luso, tanto maiores a* rosponaaMH-dades dos partido» D» coordenação de um sucessor paru o »r.Ney Braga, a fim de que * linha de alta, compreensão do* ne-gõcios públicos, revelada por siia gestfto, nãn sofra soluffco decontinuidade,

n Ei.KiTOUApo d» Capital • aitai.ient* poiitiwido para con-duüir-so com discernimento no pleito dc outubro próximo.

PORÉM, devendo carregar o futuro prefeito essa herança de* uma administração singular, suas responsabilidades s*otanto maiores o deverão constituir, nas conversações e, enten-dimerito» que precedem a, oanipnnlia eleitoral, a pedra angu-lar da solução dos partidos políticos para a siícessilo do sr. NeyBraga. Não basta que apresentem no eleitorado um nomp rompossibilidades de êxito no pleito( é prtvisii que o tenham àaltura do', méritos iidmini.triitivn* do prefeito que poder» su-ceder.

O Paraguai pareça havor aproveitado bomas lições dos malogres ocorridos no Brasil ona Argentina no setor da exploração do pe.tróleo. Observou bem e durante vários anose do que viu. através do deduções, chegou aconclusões que o. lavam para uin caminho opôsto ao que estamos seguindo c ao que tem se.guldo a Republica Argentina, esta já auora inellnada a inaugurar uma política mnls libu.ral por conuderar que o rígido eslàttsmo nãoconduz ao pleno aproveitamento das reservasde petróleo quo o solo closamonte guarda. Uosrumos que a nação mosopotamloa orna a»guindo dá conta o ministro dus Obras 1'ubli.cas, que se encontra em visita ao noss0 pais,a convite de oonheuido industrial.

"A marcha do petrólço - doclarou o ge.neral Mario Cóscla - configura.se em con-cessões dadas a diversas companhias estrai.-

Miras par» a exploração do produto om ter.ritorio paraguaio, entre elas a umu empresabrasileira denominada PACiASA, <l«e Ja suencontra om plena atividade. Com este frassi.- acrescentou o ministro paraguaio — pre-tendemos elevar » nível econômica do paisa ponto de poder atender a todas as iieoossi.

esta ngindo acerta.

gue, para q problema do petróleo- é a quemais se recomenda, levou o Paraguai, semnenhum receio, a fazer concessões a um paisquè segue, que se aterra à politica estalai,monopolista, embora muito» dos seus dlrigen-tes estejam intimamente convencidos du queessa politica nào condiz com os verdadeirosinteresses nacionais — os interesses que pauram acima d0 clamor nacionalista o de modoalgum se contundem com os propósitos u ina.quinaçõos comunistas.

EiiquanUi uma pequena nação liberta detemores pueris o vacinada contra a pegonhaextreinistu, procura elevar o nivol econômicodo seu povo entregando eoncossòos it enipro.sas estrangeiras que julga idôneas o capa-aus de executar as tarefa» de que se cucar,regarem, nós assistimos aqui à elovaçáo. ia.menlavelmente não gratutlt», de vnidades pes.soais que explodem freqüentemente em con-ferunclas, relatórios e entrevistas numa tontativa do explicar o que não tom aceitável cx.plicaçáo. Ao passo que o uuto.ulogio se elo-va multo acima do gabarito tias torres finca-das no solo, com inexpressivos proveitos li.quldos, o país vé os bilhões de cruzeiros dosluüros proporcionados pelas refinarias se con-suinirom em atividades que poderiam perfeita,

monte sor executadas por empresas partícula.

res sem nenhum rlsqo para o tesouro nacio,nal e sem nenhum perigo para uma nação queem território e população excede de muito oParaguai. Ve também- apreensivo, cogitar-ge do aproveitamento de reservas que um» uti-lizaçào intensiva, em termos du auto_suflcien.cia, consumirá em brevíssimos anos.

A iniciativa privada brasileira vai t«xoportundado dc realUar nu Paraguai o qu-ilhe está vedado, fazer aqui na casa paterna.li um absurdo que devemos ao nacionalismopetrolífero, absurdo que nos desvia da soluçãode um problema que o tempo 0 a economiapropõem à inteligência o ao patriotismo doshomens de ruspunsabilidade, problema quenáo admite delongas purque as transforma,ções que so produzem no mundo condenam àinstabilidade cloinuntos o valores,

fazendo concessões, u Paraguai llvra-sedas pesadas despesas ligadas a pesquisa, Mes.mo que não sejam localizadas iazidas de pe.tróleo, nada perde porquo não realiza gastos.Pude.se mesmo dizer que ainda obtém lucrospois as concossumarias asseguram trabalho acentenas de pessoas o sãp obrigatias a depe-sas locais, de manutenção, Se o petróleo sç manitestar em quantidade» eoropensadoras t. hucro da vizinha nação guarani está devidamen.te assegurado.

OS CAFÉS AFRICANOSASSIS CHATEAUBRIAND

SAO PMJLO 21- Ul"' "" tí,'asi' J6 so quetmPor mâiS que os brasileiros bastante café orn Holocausto 2

queiram 6* a Age, a vvrda principio do em,ilibrio eS^de . que o» caies colombianos, co. Uma veí obtido esta ec|Jquevenezuelanos u centro-anieíica.UQ» ,eyan» it> tampas aos «ps-SOS çiiamttdys caies unos. inuqha discutir um raio, que s» encontra no paiadar da iryKUesia.Poderemos achar que os nus.

A consciência de que cdamente, de que a solução liberal que persa

APROXIMADA A DATA FIXADA NO ULTIMAfUM DO CHEFE REVOLUCIONÁRIO

librio, como agem os africano,',"Entrando, no circo, por dehaivdo pano. xa

Não pagando entrada, fa7.questão de tomar parte na fata, serem admitidos à consoa

sos <milds» sul-miiieiros e mogia da gorda. Valerá a pena ter «nos são artigos de primeira qua circo armado, para suste*,,,"ljdadç, que enfrentam os simila uma caterva de penetras, „,,„res das procudenclas quo há pou só querem 'anonr n oqnftiRJiq r-co citamos. Ma., se não somos espetáculo? "nós que yamos resolver a quêstão, e sim o gosto da cllentó.Ia, não adianta altercor, nemter Opinião própria sobre o nosso café.

Vamos ao que erve: contrao mito Indígena existe a reali-dade centro-americana, colom mérlcps.

Mas isto assim não pode centlt.unr. Ou todos pagara .-, ?•espetáculo caríssimo, que eil"mr dando, ou então vamos dnfxar nós o circo para vor comiídançam os oafés baixos ao somda banda completa das tre« »

CRÔNICA DO RIO

Camisa de ForçaPara Alguém

AU RIGHT

Cuba Aguarda Com Grave AnsiedadeMedidas de Castro Contra Batista

1.500 VISITANTES À EXPOSIÇÃOB0MUSEU DE ARTEBÈS.PADL0

Elementos de Iodas as classes soeiais contemplam as obras pri-mas da pintura mundial Repercussão do empreendimento

nos Estados -— Mensagens de felicitações

RIO, 22 (Meridional) — O êxi.to que vem alcançando a Expo-eiçâ.0 do Acervo do Museu deArte de S. Paulo, no MuseuNacional de Belas Artes, podener avaliado pelo extraordinárionumero de visitantes. Ontem,por exemplo, mais do 1.500 pes-soas. de todas as classes sociais,percorreram demoratlamonte asgalerias do Museu, contemplan.t)o extasiadas as maravilhosasobra*! primas da pintura mundialincorporadas ao patrimônio doMuseu de Arte de S. Paulo.REPERCUSSÃO NOS KSTAOOS

O grande empreendimento ar-rigtico-eultural, que significa aExposição do Acervo do Museude Arte da capital bandeirante,repercutiu em todo o territórionacional. A propósito, e ar. A«-ais Chateaubriand, presidente dehonra da Associação, do Mu»eude Arte recebeu os seguintes te-legraroas:

Do sr. Paulo de Carvalhc, di-retor rias Iümissoras Unidas deg. Paulo:«Por mais essa vitória sua no

domínio da arte, envio n meumelhor ahraeoí.

Elo ar, Gilberto Karia, diretordo Banco da lavoura de MinpsGerais (Belo Horiüonta):

»Meq abraço votos Axitn Expn.sição magníficas telas;.

Do sr. Clemente ,Maiiani. ax-piirtlstro da EJduoaqão e presiden.te do Banco da Bahia (Salva-dor):

«¦Lastimando não ter sido pos-tivel corresponder ao seu amávelconvite, esperamos apreciar aExposição do Museu de Arte deS. Paulo, a. que estou tão aíc.

tuosaniente ligado, por ocasiãodo nosso próximo regresso aoRio. Cordial abraço».

Do sr. Jorge Rlhelro funciona,rio dos Dlírios Apsncindn*. de8. Paulo;

«Parabéns Museu orgulho donosso pais>.

Do casal Helena-Pedro Rlhel»ro. dc Salvador, Bahia:

'.•Sensibilizados com o convitequerido amigo e às s/ns expreji.soes da maior gentiler.a. nos des.culpámos náo poder participarsua justa alegria exposição Mu»seu S. Paulo, motivo termos hojeaqui testoniunhav casamentoRaimundo Magalhães filho,.nos-sor amigos casal Oscar Maga.lhãea. Abraço cordial».

MKNSAOEM (LXTUI-AI,O sr. Asíis Chateaubriand re-

cebeu também expressivo tele»grama do sr. Tomás Bqner Fer.rer, embaixador da Espanha noRio de Janeiro nos seguintestermos!

íReoeba meu ilustre colega eamigo um cordial testemunho dasimpatia por motivo de apresen.tar-se ao público oariooa a mag-nifica Exnosiqão do Museu deArte de S, Paulo, Parp^ita»meexpressar-lhi' minha admiraçãopor eata obra que pela primeirayei nn, história .da cultura ibo»ro*auierioana, levou, deste con.tinepte p. Europa.unia nqbye n.cn-sageni (1c seus pvópriOB grandes.mestres, Q Brasil pode sentir--se orgulhoso desse esforço de-senvolvitlo sob o entusiasmopioneiro u patriótico tle -V-Exoia. Afetuosamente abraçadoa) .Suner, .embaixador da E*-penha».

SOCIALISTA ALEMÃO REPTA0 ADVERSÁRIO A UM DUELO

BONN. n (UP) rtr Um sooia.lista, d* Alswanha Ocidental r»p».tou hoje para um dqe.lo umwerflhro dn coligação do clwiçe- .ler Kopr-ftd AdeqftUer, Jíupi acvlorado debatq sobra as rolaçõií»exteriores o socialista CarioSchmidt, membro do ComitêExecutivo do partida e vlos.pie. .sidente do Bundestag, disse ao¦pbsecretãrio dó Partido Air-mãe, Herbert Schneider, que es.tftVA disposto a hstnr.pe nm.duelo com êle por suas asseve.

.rações de que estava oradercaluniando a Alemanha ao re«ferlr-ge. ao»' crimes de guerrados nasistaíi.

O desafio, feito com aloitnza,fqi açpmpanhadq por um tumul.to no Buiídcstàg, que duranteos dois últimos dias está defoa.tendo os planos para armar aAlemanha Ocidental com arma»atômicas ,sob severa, oposiçãopopular. A» discussões foraminterrompidas ati terça-feira.

Prenuncio de um NovoCaso à Bispo de Prato

igreja, e sacordote, Dom BasüHo qualificou tais pessoas comopecadores públicos por viveremem concubinato, utilizando osmesmos termos empregados peloBispo de Prato ao denunciar doisde seus paroquianos, que Iden-tificou nominalmente. Váriasfamílias atingidas pela comunl.cação declararam, imediatamenteque consultariam seus advoga-dos, para determinar se deve-riam iniciar uma nçáo lesai con.*r—i r-«.v. T?n-ílií»

RECqoSTRApA, Itália »(U. P.) — Ocorreu nova batalhalegal rtilaçlonqda com 0 direitoda Igreja Católica dc conilenarpublicamente ns pessoas que.contraem apenas o matrimôniocivil. Um cura paroquial destacidade da provinol» de Grosscto,dominada pelos comunistas,anunciou que não concederá atradicional bênção da Páscoa ispeaeoas casadas apunaa no civil,Viirna cotiiii"leacoã ff-itn em su*

RlD -- Biusiliu ocupa mulamenos de dez páginas da mensa.

gem presidencial lida nu insta.íaçào do Congresso. Loiulo.iis,

toiii.se a Impressão do arrojo tiaempresa,

Enquanto por aqui ítiUi.sc emapertar o cinto, lil é uma orgiade dinheiro que fftz. gasto CO.nliocer. Os planos são mirabo.lantcs. E estão aentlo levados aefeito vigorosamente, no dizerdo doutor Juscelino,

Com efeito, a julgar pelo queconsta do documento oficial tiocontato do Executivo com o Le-gislativo, aquilo au vai ou rá-eh» ,0 Palácio da Alvorada i ov>Brasil neve) estu (lüiise pron.to, Inaugura.se no próximo dia3 de maio; o Palácio dos Des.pachos, (não é oanjerói em õi)estará, concluido; oa edifieios mimateriais, i|e» ou tloae, Vêm de.sarmados da América tio Nor,te. Em chegando ao Planalto, ésó montar aa estruturas de açoe ocupá.los, o que üe dará atémarço de 1080, o mesmo ooor.rendo em relação no Palácio doCongresso Nacional, que é demaior relevo — diz a mensa.gem — pelo seu aspecto momumental- Será um elefante bran»co no carraacal. Também em 50o edifício do Supremo Tribunalestará construído. Desse motlo,a 21 de abril de 60 estavãn funcionando normalmente, em Brasilia, os fundamentos das insti.titulções, na praça dos Três Po-deres.

Entre parentõsis, devo dizerque o Supremo Tribunal teráque aer renovado em mais dedois terços, tantos são os mi.nistros que preferirão ficar mesmo por aqui aposentados e ad.vogando.

O IPASE adquiriu várias quadixis, Elguurá imediatamente(já deve estar erguendo) doisconjuntos constituídos tle ...1.20Ü apartamentos para oon.gressistjiá, juizes c outras pes.soas gradas. O IAPC está des.pendendo CrS} 848.400.000,00 naconstrução tle 108 casas tluploxe de onzi edifícios com 398 apartttmentos. O IAPI, mais moues.to, está gastando Cr? 470.000.000,00 na feitura de ..360 apartamentos em vinte e

cinco blocos, doa quais sete jáestão com us fundações pron.tao. O IAPETEC entregará omdoze meses onae etlificios com4U0 apurtumentos, pelo custo total de CrS 724.013.883.00. O invostimento do instituto dosBancários ó de Cr$ 600.000.000,00 em onze edifi.oios com 456 apartamentos. Por«ua ven, a Caixa Econômica Fe.deraJ está construindo 74 cttsuwresidenciais daa 148 projetada»o 40 lojas. Em maio entrante, aFundação da Casa Popular tem500 residências, completas paruvender. Quanto ã NOVACAP,além dos edifícios públicos, dánesta altura a última demão noHotel de Turismo, que será inuuguiado a 3 de maio com 180apartamentos.

Água náo há no perímetrourbano. Está sendo captada dis.tante três quilômetros, ouja re.tle distribuidora é pata ftincio,nat> também á 3 de maio. O ae.rqoprto foi á primeira obra con' cluidu- Agupnta desde o. maishumilde tecp.teca, até o aviãogiganta do presidente voador.Estrada de Forro ainda nãotem, njss estão em caminho.Igualmente, aa rodovias conti-tlnuam a ser abertas eom intensidade. Dinheiro não falta paraisso.

Por falar em dinheiro. Parainicio de conversa, a NOVACAP

(Ounelui na 7.a pág. do lo Cad.)

Até a Posse .de FrondiziFicarão Vagas as Pastas

do Interior e EducaçãoBUENOS AIRES, 22 (UP) —

O governo provisório indicouquo manterá vaga a ministériodo Interior e Educaçf» até atransmissão do poder presiden-elal, a. primeiro de maio, pró.ximo. As renúncias dos titula*res de ambas as pastas, Car»los Alconada Aramburu, e Ac*tleel Salas, foram aceitas ontema, noite e se anunciou que até aentrega do poder suas funçõessov&Q desempenhadas pelosatuais ministros das Comunica,ções e Agricultura. A renunciada ambos os ministros se de-veu a divergências sobre a po-Htica a sogqir em matéria pe-trolifera, e em círculos oficiaisse afirmou que o governo nãodeu O propúsitq de inovar es-ta questão, mantendo o slste»m» de numoptjlia estatal et»tais explorações.

Continuam as sortidas rebeldes contia instalações na província de Oriente —- Mortos pelapolicia jovens revoltosos ¦ Continuam paralisadas as escolas da ilha Cai o movimento

turístico em Cuba nesta época de maior afluência do anoMIAMI 22 (Por Jach V. Fox da

UP) — N. da R. — O governo dopresidente Fuigenclo Batista sus.pendeu as garantias constitucio-nais e impôs censura à Imprensano ultimo dia dote. A United Pressenviou ha dias para Havana o cor.rospondente Juuk Fox, o qualtratou de transmitir o skiíuIihqcomunicado, porem os censoresnão lhe permitiram. O despachofoi levado nté Jliami e dali trans.mil ida:

EXPECTATIVA POPULARA opinião geral em Cuba e que

nos próximos dias poderão produ.zir-se graves acontecimentos. Ochefe dos rebeldes, Fldel Castro,deu um ultlmhturo no presidenteFulgçncio Batista para que «ban.done o poder antes do dia pri»meiro de abril, ou paralisara ostransportes na Província do Ori.ente • e fará declarar uma grevegeral em toda a ilha,

AÇÃO DE FIDEL CASTROO quartel general dc Casiro es.

tá na região sul da Província deOriente, de onde as forças re.beldes realizam freqüentes in.curuões contra refinarias, plan.l ações de canu e outras instala-ções. Castro- entretanto, nãoemita com o apoio dos dirigentesda confederação tios trabalhado.res de Cuba e Batista, segundo a iopinião comum, não tem o apoiatotal das forças armadas do pais.O cbefe rebelde, nãu obstante.tem obrigado o governo a sus.pender as garantias constifuolu.mtls, impor censura á Imprensa ea destinar fortes núcleos policiaispara combater o terrorismo emHavana e no rest(, du pais.

TERRORISMO EM HAVANAXa capital cubana c sutis mi-

burbios, dez juvons revoluciona.rius foram mortas pela (inUcis—durante a semana passada. As um.loridatles fizeram fogo contra n,iautOmovèís em que viajavam, porconsiderájos revolucionárias coli-tra o governo uimstUnido. Oscubanos temem lauto a iioliti.icomo os terroristas.

PARALISADAS AS ESCOLASTodas as escolas da nação, pu,

biiciis e privadas suspenderam asaulas nu semana pussadn, ante otemor de quu se produzissemgraves acontecimentos. Os esiu.dantes regressaram Rs aulas nusegunda-feira passada, purein aUniversidade de villanueva, uni.ca que continua funçionamln nopaís, agora foi fechada. A Uni.versidade de Havana, que chegoua ter 18.000 estudantes, eata íe.ehada há mais Uo um uno,

SABOTAGEMNa sexta-fuira passada se pro.

diluiu »m incêndio no segundo im.dar do edifício da Pau AmonrunAirways, situada na imporumierun 23 do bairru suburbano deiVedado, a duas quadras do novohotel de Havana llilton. Apesardu quo nãu se tenha cunflrniiuli,,existe a impressão do que 3 fatoíoi obra dos rcboldus tle Havana

CENSURA NA IMPRENSAA censuru Imposta polo regi.

me fui estendida as dulilicaçoü»estrangeiras. Um dis depois dasuspensão dus garuntias constilit.eionuis o joijnat "Miami Herald"chegou uos postos dos jumals deHavana todo mutilado. Em ll.i-vnna, apesar du preocupação queflutua no ambiente e da Una duguerrilhas que se leva a cabo nus

CONTINUA PENDENTE ACONSULTA 00 CHANCELER

RIO, 22 (Meridional) -— Con-tinua pendente a resposta ã Con.sulta que o sr. Macedo Soaresfez à Quito, sobre a possibilidadeda reunião no Rio de Janeiro en.tre os representantes equatorialnos e peruanos pura debater o problema do litígio entre o Peru e oEquador- O sr. Maootlo Soares insUtts na neeessiduito do encontroentre os dois representantes lon.ge das influencias econômicas eda opinião publica. Espero o .Mi-hostrõ que até o dia IS dp abrilobterá a rosposla favorável.

Macedo Soares já PodeEmbarcar Para La PazRIO, 22 (Meridional) — O Ita.

marati foi notificado pelo gover.no boliviuno jue o ministro Ma".cedo Soai cs Já podo embarcarpara I»a Puk, pois oítao prontospara serem firmados os acordoscomplenieiitaivs da .Alta de Ro.boré» entro o Brasil e a Bolívia!O chanceler brasileiro embarcarádia 27i em vôo direto do Ri0 aLa Paz, devendo ficar na Capitalboliviana cinco dias a fim de no.tler regressar a tempo para, a vi.t-lt,, d<> Ai furo Frondizi.

províncias de Oriente de Las Vil.Ias reina uma anarente calma.'

QUEDA NO TURISMONão orarrem manifestações e

não se manifestaram ns greves.As ruas não estão desertas, aindaque u maioria dos cubanos por.

inanega em suas casas depoisque cal " noite. E' evidente oüroutro Indti, que o temor dc visi.tar Havana está afetando ti tu-rismo. O avião pelo qual este cor.respontlonto fez a vingom paraHavana levou somente 12 passa.geiros em seus 86 lugares. O fa.to é significativo, se se levar emconta que este ó precisamente otempo em que o turismo devia es-tar cm seu apogeu,

CONVOCAPO O CONGRESSOHAVANA. 22 (UP) -- O Con.

gresso foi convocado para 'imasàssào mista extraordinária 1111 se.guii(la»feiru , com o fim dc ra-tilieur as recomendações de adia.mento das eleições feitas pelo Tribunal Superior Eleitoral. 0a.secomo certo que haverá tal ratiti-cação, porque as recomendaçõesdo Tribunal se baseiam em umapetição comum do governo o daoposição.

DISPOSIÇÕES ELEITORAISA convocação para a sessão ex.

linnrdinaria foi enviada pelo pre.siilcnte do Senado, Anselmo Allie.gro, que esboçou um programa de10 assuntos a considerar, entreeles o projeto de loi submetidopelo Tribunal Elcitorul, tumu pri-meiro ponto da ordem do dia.Os artigos principais d0 projetodo lei, assinalam em primeiro

lugar o dia três do novembro co.mo data para as eleições veiais,em segundo permitem a inseri,ção 110 censo eleitoral dbs jovensque antes da data fixada c.un.pletem a Idade mínima pára vol-tar e dispõe que se se prodiuiralguma vaga no Senado antes daseleições, tnl vaga será preenchidacom a pessoa quo tiver feiadoem segundo lugar nas eleiçõespara o posto em 1034.

ASSUNTOS A TRATARSegundo o projeto de lei, o ne.

vo período eleitoral começará nodia 17 de maio, os certificados decandidaturas deverão ser depo.sitadns entre o dia quatro e edia 31 de agosto, com exceção dassenatorias, cuja apresentação de,verá fazer-se no dia 11 do mes.mo mês, c as candidaturas presidenciais deverão estar em podert|o Tribunal Superior Eleitoralate o dia 17 de agosto, juntamente com as dos governadores eprefeitos. Outros assuntos que fi.guiam na ordem d0 dia da ses.são mista dc segunda-feira, são aratificação de seis novos mem-bros do Tribunal Supremo; a de.signaçãu do ex.minislro de Educação José Garcia Montes como em.baixador extraordinário e pleni-wotenclarlo; de Abrjel Breton Pe.rex e Mario Nunez de Villavicen.cio como enviados extraordináriose plenlpotençiarios da Republicao do ex_ministrn do governo San-tiago Vardeja, como embaixadorextraordinário o plcnipotenciario.Além disso, serão tratadas tam.bem alguns assuntos pendentes.

blana e venezuelana. America,rivalidade om que noa mete-mos. São os nossos fiuos, cafésde outra cuissc, pata tis torradores e bebedoros d» Europa eda America do Nort'-. A provudisto está no aglo que eles sempre tiveram sob.o us quallda-de$ nobres do Brasil

Agora mesmo su evidenciaum caso curioso- Os agioj, vi-nliam sendo cada vez mais eliminados, entro o nosso produtoe seus velhos competidores, Quufizemos nós? Obtivenios dos 'aColqmbia quo levantassem assuns cotações, su queriam viverconosco. Do contraria difícilnos fora viver dentro do acordodo' Mejclco, Os colombianos entraram logo a providenciar pu-ra que os aglos entre os sous«spfts> q ps nossos se mantiv.issem dentro de limitas razoavujs.

Para o Brasil de hoje, o piorInimigo .ia nSo está mais nonosso hemisfério, mas 110 con.tlnente africano. Ali é que ro-sidem os comnetldorit.s que a,meflçtim lovnr.nos 11 ruína-

Os concorrentes americanosestão pacíficos e cordatos, Quiseram. acordas. Pleit«nwm pactoa, Fizeram enteiulinvntns. oontanto que a íamilin americanacafeeira se mantivesse unida.Mas com os africanos do tAdasas origensi já não ocorre n mesmo. Querom a guerra. Pedem aluta. Obstipam.se om não co.operar, Sãa 'nsolontes e ate a.trevidos nn resistência oposta aidéia do úcordo.

O sr. José Maria Alkmim foiImpecável de. "isão- politica. noacordo dentro do hemisfério-Ele salvou os nossos *mi!dS5, os«milds» que ele fez com a suaoportuna campanha dos cafésfin^s-

Mas também temos cafés bal.xcs, e, cont.a esses; vemo* Im-placaveis contra nós os afriea.canos-

A netulancla dos áfrioana, „demnls. Armados de S mllhõ»sde sacas_ eles são hoje em »laqão ao BrnBtl a mnior for-ade perturbação dn noss„ eeonnmin. E. como mo dlzln, há soumoj»p Ooromln T.unardelli ,,,riisiiosmoo de tropas e muniçõesppj-n derrotar este inimigo.

Torln n auestão cnnslate PWnos considerarmos anui em esfado rie guerra, para passar avlv«r uns 4 ou 5 anos vendendoflOO mi nno milhões de dol|amdr» enfé mns destruindo eotn.petirtn^es-

Pois a Inglatei'1'a, a França.a Alemanha, a Rússia, n&o \<\.varam este sncujo rjups vezosperíodos d> 4 e 5 nnos, das maiores viclssitllfles? Por quo o Br*sll nfio poderá passar outrn tanto?

Qeremle Luardolli tem 17 miWiõpb da pafeelrns. Logo qüando ele sug«rp 1 luti com a A.frica, é popriup está disposta aser o primeiro a submeter-se kmnior benvrrogia. 15 está.

Temos sobre a grande maio.ria dos africanos esta indísçiitivel . superioridade: o aroma,que elog não tem. Se puder-mos bafw os preços ou então,a quem nos comprar duas sa.cas darmos uma de bonificaçãonno haverá Kenya, Angola, Congo Belga e Uganda que uos r*.sistarn,

Bnsta do Brasil queimar ea,fé.

Agora é preciso que. incaivdiários velhos e incorrigivei? ptitremos pela easa dos reoalci.trantrn à idéia do acordo, parapo- fngo nos seus cafés-

Desta vez. quem terá de quai,mar café nno seromns nós, masos nossos cononrrentes.

Esta é uma qtrfstão só de vergonha c de inteligência rios hrasjielrQS'

Não dá Noticias de sia Balsa Tahiti Nui fl

LIMA, 22 (UP) — Os radio-amadores peruanos i têm suasatenções dirigidas paar a balsa«Tahiti Nui II», que, tripulada pa-lo investigador francês lírio deBigschop . e outros quatro ho-meps partiu a 14 de fevereiro

ADQUIRE IMPULSO A REVOLTA NA INDONÉSIA

Aviões Rebeldes Bombardeiama Capitai do Governo SukarnoAtacada a capital de verão do poder central da Indonésia Dispõem es insurretot agora damarinha e aviação Confusas as .noticiai sobre o teatro de operações na Sumatra do Norte

SINGAPURA, 22 (UP) — Aradioemisaora rebelde de Pa-tiang afirmou hojo que doisaviões revolucionários bombar.dearaiu Bandung, a capital daverão do governo contrai da In.donésia. í)ste é o primeiro ata»que dos rebeldes na Ilha da Ja.va, base do presidente Sukarno.

NAVIOS OK GTOlWtfVYANKKKS

Entretanto, ho acentua a tan"são noa grandes oontros potro-liforos e de produção do borra-cha norte.americanos do Pa-Uanbnru o Mndan, om Sumatra-lím Singapura estão alerta trêsnavios do guerra norte.ameiion-nos, prontos pura proceder ànvncuacãp do pessoal norte-amo,íicano so isto fôr- necessário.

ATACAHO O AUItOPOItTOA emissora idsse quo dois bom»

bardeiros saldos do Monado 110norte daa Cólobos, regido em po-der dos revolucionários utaoa.ram t- danificaram o aeroportodn Bandung. í'oi om Bandungquo se rcallüou a conferênciaAfro-Aslátlca om 105B. A cidadese situa a 120 quilômetros a Instedn JaHarta, a capital da Indo-nóaia ao largo da costa seten-trional do .Tava. E' uni centroindustrial de 170.000 habitantese como tom um clima muito orne-no. o presidente Sultnrno nolase instala durante o verão.

MARINHA E AVIAÇÃOjtKBEl-HK.S

O anúncio dos rebeldes é a pri-meiia indicação de qun contamcom aviões. Apenas ontem »etinha anunciado a entrada cmricão da marinha. Não revela-ram ondo tinham conseguido osaviôií.s. A opovação contra Ban-duníí, disseram, requereu uni vôodo 1.S00 quilômetros, dnsdellenado ao objetivo. Cre-se quedepois de cumprida a missãodo ataque os aviões, continuaramvôo para Sumalra.

MOVIMENTO «SDICIOSO

Pontes rebeldes dc Sinpapuramanifestaram que as tropas domajor Boyku Manggolar abri-ram caminho através do uni cer-co pelas montanhas Slributlolok,ao sul dc Medau, a capital* se-tentrional de Sumnrra, e so uni.iam com os trõs batalhões domajor Zita Pohan, da provínciade Tapanuli.

INSTALAÇÕES YANKEESOs revolucionários dlnem que

as forças legais sn concentraramna zona de Paltanbaiu. onde es-tão instaladns a Califórnia Te-xas Pacific Oll rv,rii"">V "i:>!'r*-sa petrolífera nor' " '.«"ana.

O KOverno «entrai Ifffl imr-ijr-

tantos contingentes de tropasnm Pakunbaru e ao longo do rioSiak. Os rebflldes sustentam quedominam os centros produtoresdo borracha nos arredores deMedan. As U. S, RubW e a

Cloodyear Rubber figuram entroas companhias norte-americanasqui> tom suas instalações ali.Norte.anioricanoK evacuados daregião confirmaram qun crescemoada ven mais as íórgas rebeldes.

dc Porto Constitiicion, no Chi!»com destino ã Polinésia. Ent»n.deu»se que a frágil embarcaçãose encontra já em águas p«ni?.nas, levada pela corrente raari-tima d6 Huuiboldt. Os radioama.dores peruanos manifestaramquo apesar dos esforços não con-seguiram comunicar-se ainjncom os tripulantes da balsa il'-Bisschop.

. A intenção de Bisschop comesta expedição é provar sua teo-ria de que os antigos peruan,?»assim eomo os polinésios rm-lixavam viagens em balsas se*guindo a corrente de HunibpWtern ambos os snntidos.

Acompanham o franco? Bi«.chop o chileno de origem ale-mã Juan Físcher, de 2S ânus;Alain Brun, francês de. Tahitiitle 25 anos; Jean Palliaer, fi'»"-cês de 23 anos, estudante d»Oceanografia da Universidade li»Santiago do Chile, e Juan But"gênio, dc 29 anos, chileno.

A Corrida Contra o Tempo, no MediterrâneoTheophllo de Andrade

GENEBRA, marco de 1938 — Até que afinalo sr. Foster Dulles teve uma boa idéia, ao sui-e.rir há puuco, a criação de um "Commonwoalth'' doMediterrâneo, ocidental.

Diga-se dc passagem que a idéia não e dele,Tomou força, porém, de vez que é lançada pelosEstados Unidos, a maior potência do ocidente. Prondc-sc à velha idéia d0 "Maré No|iti'um". com queMussollnl fnüia literatura, pensando faz.er poiitl-ca, e qpe a Itália democrática não pode deixar deretomar, dada a tradição romana, do que é lier.deira, e dada a própria situação geográfica do pais."

L,ogo depois da guerra, com a Itália derrota,da e sem cupacldade de ação externa eficiente.0 sr, Martin Artajo. ministro do Exterior da Eslpanha, tentou rcvive-la, como um meio de entro,sur o seu pais na politica européia, de que estavadivorciado pelas simpatias do caudilho FranciscoFranco para com as potências do "Eixo'. Foiisso cm 1SI32. Artajo fez uma grande viagem pelospaíses árabes, tentando colçcar a Espanha na 00sição de condutora do Norte da África, invocava'para isso, a própria evolução histórica da penihsujIa, como ligação entre o mundo muçulmano e õocidente.

Ninguém lhe icu ouvidos, então. Mas a

.líi não seria dirigido pelos "latinos" eont» •"anglQ.saxõcs" como, a principio, havia l191""o sr. Martin Artajo. Dele farin parte a Ubla, Westaria, por esta forma, defendida contra a Pen'tração do coronel Nasser. A Grã-BretaiUM • 'traria com Malta e Gibraltar. resolvendo de te'ta form a a velha pendência cora Espanha, en)110 daquele rochedo, cuja importância estrr-ié.:1-ca diminuiu muito, na era atômica. O Marrof"ficaria ligadn mais fortemente ao Ocidente,

iasol)'jjcsfirt

ajudaria areso lVer os problemas de lfnl e da >'.não quer cau

ta-paM

voz sc tornou mais forte, e em 1958, depois doacord0 militar com os Estado Unidos, qqe restituluá Espanha, euino base do operação americana importãncia européia, .Era q sr, Artajo de opinião"que um pacto mediterrâneo, com os árabes era nédc igualdade, seria a única maneira de arranci-

AtenasLon.

caráter doma-

los do namoro com Moscou.Mas naquela ocasião, se bem que Roma eque esta fica no Mediterrâneo orlontal - recebessem a idéia com eptuíiasmo

dres mostrou-se fria, por tuinersiadamente 'latino" da proposta, qt,0 podemafastfi.la do ASoditçrrsnco, o pór a questão de Gibraltar, outra vez, sobre o tapete. E Paris mo."troujc também frio porque temia ser posta cmjogo a sua posição n« Argélia.

Agora, porém, a evolução, do conflito arcomio, que esta a escorregar, fatalmente para õplano internacional, pareceu ao jovpm Feiii r,,ilard- uma maneira dc salvar a posição da Fran-ça o resolver muitos outros problemas, sobretudoo mais importante, qW0 ó arrancar os árabes nelômenos os do Mediterrâneo ocidental, . infh'll adç Moscou. Fortalecido pela voto de con HaZ21)6 votos contra 147, que lhe deu a Assem u^Nacional (temerosa de uma crise de\SSZ?rousesse o ressurgimento de mito De «•! ,n.tirou como balão dc cn.aio a ídêla de^um ' 'en''

munldnde mediterrânea üe defesa". As DaJavr.»"no «s mesmas do «-. rostw üuii.s e jé J „ !iue forsm nor cie In^fí; ndits W

Não last» du,,d» que o n-'.Mo è ^

retania. E a Tunísia, quogtiante nem do coronel Nasser, nem (1° (.,,resolveria as suas diferenças com a França s' mdas do incidcntje de Sakhiet, e dar.se.ia u"' '"tuto ['mediterrâneo", se não intcrnaçio"8!naval de Bizerta. ^

Isso . porém, não resolveria o problema fArgehn, que é político e nío militar. >Ias ^,U-to Tunis quanto o Marrocos quisessem, e'1'^.mente colaborar oom a França, cuja populac»»' '

,eesa da Argélia c cujos interesses economiW{j)Argélia não podem ser desconhecidos, P° ,^ ^Chegar a um entendimento. Ademais, e f015',.,,^.de importância transcendente, poder-se-ia

>-rnr o petvole0 do Sahara através de uma "•nidade econômica, semelhante, digamos, aod0 Aço' n «Co*

-Mas n França pensa em entrar para o ^mpnwealth" medterraneo com uma Argell» ;.(<

cesa, ao passo que os outros — Inclusive ^dos Unidos tqüe com a Sexta Frota c as si ^ses no Espanha e no Marrocos seriam os P ^res" da aliança militar, — pensam em ll"\)0»,<.Sélia independente, ou. pelo menos, auiAqui é que está a dificuldade. g t

Acontece, porem, que o tempo urjr. Pfestadistas, quando não'acompanham o lemP tci»-dem a corrida. Foi por nào acompanhar. ch1I,Jpo que a França perdeu a batalha da _!«¦«' ,trecusando, no preciso momento àquilo «.',,.,disporia a aceitar mais adiante, em época j^,masiado tarde. Foi por não acompanha1 "

( cg)que perdeu, totalmente, a posição politlÇ3 ^u,tural que detinha na Siria, desde a icJíicle -

^j,E corre perigo de perdei a batalha da Art<•' „ $fljá agora, com a. intervenção dos "bons ofl* diEstados Unidos e da Grá.Bretanha, t""^ser projetada no tapete internacional. g (£lP.

Se o governo francês nào correr c,om,or cl*po, ver.se-á, fatalmente, na situação de ter.breve futuro, não uma Argélia nrolga. c'e » 111»'quadro de um "Commonwealth medlterr»"uma Argélia independente e hostil. r pf*O jovem Felix Gaillard parece já o <*' ?«u'sentindo. E deve qtteror evitar QS c1"'0''5

•*tO c «ntecesçorn.t, que —¦-deram goaitf>e»eW

r.LITIBA, POgEilliggJL!:^ TBBMT - «* — DIA

íüfPBD0 EXERCITO PARA O COMANDO DA POLICIA

OFICIAL

temmu

.,aVft nos círculos políticos da cidade, no dia de on-,» o cel. Nerino Silva deixará, nos próximos dias, o co

-1''," ,1a Polida Militar do Estado, corporação à qual perten-n""'í-°J comando, voltaria, então, a ser ocupado por um ofi-re. G?s „..c,-cito. O nome cogitado, segundo, ainda, os rumoresà«] r„,y soli ao do cel. Hoche Pedra Pires, que ocupou acan, «teu ireral a chefia dc Policia no govôrno do sr. Adolpho

fete^ ^nco.

TASSO DA SILVEIRA NA POLÍTICA

integralistas estão discutindo a Í.ipote-s« do lan-_._iii,iot„i.a ,in escritor Tasso da. Silveira a Cã-l>,ocercs

da

uniralia ano,lessa

candidatura doo PKI .na capital da República 6

CIUT,el'F«2deraÍ pelo PRP paranaense. O escritor conterrâneomembro atuante

sr.

FOLITICA SUPERADA

i-udicado¦remiação, e disputaria o pleito em companhia do

,-,i«'"lalgadò, caso o chefe integralista, venha, realmente

? SSnpatli- pelo Paraná.

E INOPORTUNA

Certos setores do PSD, segundo foi a reportagem infor-Ha poderão prejudicar a receptividade da candidatura Mu-"hnVdê Mcll°- com métodos políticos já superados, de remo-

-n de pequenos funcionários, nos diversos setores da adminis-5*cão pública. Essa politica, empregada no interior, seria ino-

m-tuna nessa fase pre-eleitoral, pela sua, repercussão desn-ável ás candidaturas pessedista:--, principalmente quanto

à. Com a reabertura dos trabalhos da Assembléia Le-deputados da bancada da oposição deverão ociioai-"

do assunto, denunciando oa^ns concretos ocorridos no' su-ilocfte do F.sleda

,,mVES HOMENAGEADODiversos diligentes sindicais do Paraná, prestaram ontem

Souza Naves homenagem que constou de um almoço

faforfà scnàtoria¦rislativa,

ao sr.n direto.' ua -

f,l qiio ontem mesmo chegou a Curitiba, aqui permanecerá noilia do hoje.

O PTN E O PSDO diretório regional do PTN, recentemente eleito, tem vol-

lado suas atividades â reestruturação dos diretórios no inte-nor. Sobre a sua participação ¦ no próximo pleito, dirigente,|cssa agremiação informou à íeportagem, que ao contrário dèeleições passadas, o PTN não figurará como simples auxiliar,lo TSD. Poderá marchar com o situasionismo, declarou po-rém com composições que assegurem, após o pleito, a vitali-

Carteira de Crédito Agrícola do Banco do Bra-

dado do partido.

FOãWMPARANARI ODQ

WÊÈÈk ià'mWs\mmmm¥m\f. $àmWmmw:mm\ímWM&WMWÊ

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA

«,..... atammrm MS^»^^^^^^J|

Acenando Com Seu Apoio a Adhemar Parao Catete Quer a UDN Neutralizar o PSPvestindo roupa nova o udenismo procura recuperar posição influente na administrara,-, <->vernadores do partido brigadeiristas servirem-se do Executivo — Todas as comhin5- • «reallsmo» permite aos go-

Republica 1960 ««-binaçoes poss.veis visando a presidência daMURILLO MARROQUIM

mente so ressente dessa

¦ORGANIZADO 0 PROGRAMA DA VISITA DE FRONDiZIlilO, 22 (Meridional) — Para

1 r visita do Ai-turo Prondizi, noI próximo mês, foi organizado oI srguinte programa ainda não

VASPDIRETO PARA LONDRINA

definitivamente aprovada: dia8. chegada; visita ao sr. Jhsco-Uno Kubitschek; entrevista cole.tiva à imprensa e jantai- no Pa-lácio das Laranjeiras; dia 9 Almoço no Itamarati, visitasaos Senado, Câmara e. SupremoTribunal e recepção na Embai.xada Argentina.

«IO, 22 (Meridional) - Reito-¦ ando que o seu partido já nãopossui incompatibilidades com qualquer outro, os porta-vozes udcmstas, demonstraram que a suãagremiação dc forma alguma dc-seja Isolarise, nas próximas elcl.çoes presidenciais. Os redutos ex-tremados nas batalhas internas— com0 o udenismo o o adhema|

rismo paulistas — deverão con"tentar.se, no máximo, com a libordada que possui, para as ciei-çoes gerais de outubro. Quando oProblema nacional for posto, aUDN deseja disputai- realmente opoder; adquiriria, afinal, a suamaioridade de politica,do o movimento do 45, que a ori.(enta, para se transformar numaagremiação objetiva, à procura docomando. Obscrvave.se, aliás, quonou últimos anos 0 udenismo cru-za, pela primeira vez, uma faseds total aiastamciitó do poder;nos governos passados recentes,desta ou daquela forma, possuiusempre os seus elementos em pos.tos do relevo fosso a sua politicado «encargos c não cargos», ouque outros nomes o partido admi.tisse, para se ajustar à opinião deseus eleitores. Com a eleição dossrs. Kubitschek o João Guolart, aUDN foi inteiramente! posta ámargem da administração, tornando-se praticamente incapacitada deservir, no piano nacional.

LÜÇJRÓS DO «REALISMO»

APROVADO PLANO PARA CONCLUIR QBBA<OO ENTREPOSTO DE PESCA faT^SLSaOMRIO, 22 (Meridional) — Cum

prindo recomendação do Ministro da Agricultura o atual su-perintendente da Caixa de Crê.dito da Pesca, ar. Agostinho Rodngues Filho, elaborou um piano nacional de pesca contendovárias medidas em favor da

Apenas os governadores udeni»tas se servem dos Executivo, poiso presidente nada lhes negou. Es.ses benefícios, entretanto, não correm por conta do udenismo; de_ ,correm do funcionamento normal | oposiçãoda máquina administrativa fede-

ral, e. não rende particular lucroeleitoral à UDaí. O partido natural

**************

•***

**

**

*

*

•**

ADQUIRAE PAGUE

EM11 ANOS

**************

SUA CASAPRÓPRIA

na melhor zona residência! da cidade... Silva Jardim,Coronel Dulcídio e Ângelo Sampaio»

em frente da Maternidade Victor do Amaral

Aproveite agora o NOVO PIANO que oIANCO HIPOTECÁRIO LAR BRASILEIRO lançoupara venda das residências que estáconstruindo «os terrenos acima.

•*

*•*

•••

...,.-..t,. .-,= .^r.^,.. ..,- incapaci.dade de oferer, que é hoje uma incapacidade total. Tornando.se «realista» volta-se para o poder, quo éo objetivo natural da política —e pretende, oombinando.se de íu_turo, dele participar de nianeiraostensiva e vitoriosa.

Eis a tradução do slogan em curso, dos udenistas dc que o seu.partido não possui incompatibilidadescom qu.-tlnucr outro.

POSIÇÃO ADHEMARAs primeiras tati'cas da UDN,

com a sua nova orientação, produziram euforia nas suas camadas

. -,d-e comando. í! sem,duvida, dignaabandonán ' de júbilo a manobra udenista, apro

veitando-.3e da desorientação for.luita da maioriaj para fazer a Mo.sa da Câmara- Mas, os reais che.fes da UDN devem saber que es-ses ganhos isolados —e particu.larmcntc no caso da Câmara —não correspondem a uma posiçãoeleitoral melhor do seu partido.Nâo llx> daria por exemplo maio-res chances para disputar, iso.lada, a presidência da Republica.Sabendo quo o sr. Adhemar deBarros, vitorioso na governançapaulista, nâo resistiria a re-can_didatar.se à presidência da Repu-blica. aceha-iho com seu apoio fu-turo.

Presentemente entretanto, aoposição foiça mais e mais o afãstamento do PSP da área gover.

| nista. Afastamento quo produzi,ria talvez efeitos funestos, se for"lantida a instabilidade entre pos-

sedistas e udenistas. Estes conti-nuarn dividido, • enquanto o PSPmantém unificado no Congresso.

o deseja atrair o sr.Adhemar de Barros, para eua

1 área. a fim de obter, aqui e ali,segundo as oportunidades, que oParlamento ofereça, melhores can(lições da maioria em determina. !das votações.

As ultimas questões no seio do jPSD tem encorajado a direçãoudenista a uma politica maia ati- |va n vigilante; o pior adversáriodo hojo, que é o,PSD, pode ser omelhor companheiro de amainhã.Mas enfraquecido eventualmente opessedismo poderia compor.se coma UDN, com vantagens para es.ta, em função do pleito presidenciai Sabem os udenistas que o propalado acordo com o PSP é pura.monte exploratório, pois o sr.Adhemar de Barros, jamais ne-.Rociaria a presidência que seria«ua; temem, o que é natural, queos trabalhistas jamais se uinamnacionalmente à legenda do 24 deagosto. Ora, a composição maisnatural, para um partido que jádeseja ausentar-se do podoi* —quando os populistas mesmo foradela ganham terreno — seria ou-tro poderoso partido quo sofreidênticos obstáculos.

A evolução da política, aliás,vai demonstrando que os doisgrandes partidos contro.bursuesessó terão maiores chances do so-brevivencia, unindo-se; do contra-rio, dificilmente terão depois rio4 ou 5 anos eleiçõet, prcl-.idenciais.Terminou para a UDN a sua cias

quer tt* de *ded° «n rtote»,

cornou ' aS teor''as *ue davam45 detam rment0 cmocional *>conau sh * Bai' a )u'atica PeJaconquista do pod/r. o udenismo

se apresenta com fisionomia no.va para as eleições presidenciais;dificilmente terá candidato pro-Pno e acena, desde já com to-das as possíveis composições.

f^J^OSIÇÃO DE PRIORIDADE NAS CONVERS^oTs"

incremento e da racionalizaçãodos trabalhos nauqele setor daeconomia nacional.

O plano organizado em cola.boração com a Divisão de Ca.ça e Pesca vem de ser aprova,do pelo Ministro Meneghctti,após ampla exposição que lhefoi feita sobre as reais necessi-dades dos que se dedicam àsatividades pesqueiras no país.Dentre as providencias indica,das para desenvolver a pescasegundo documento firmado, des'tacam.se as seguintes: isenção

PróxCo

mo o Acordo Final do Brasila os Países Membros do «GATT»fé - Instruções do minis^^* a'Kme dTt:d°osamP,Íar M

'"" * T""^

*" ""

mais paises membros do Acordo cLitn iMpeÚ0 aos Paises •»-

Geral de Tarifas (GAn, „ ! " 'n

? ,T °» quais tivem°«

- Poucas horas apá^s T sênT-" | Sg ^=t^^do

lSíie%nS£es Sf-tS? '"T^ ™^°- **

&rias estão te„do^curso norma " 12T ? ^

"ào si8'nifi=^ aban-devendo chesar-se a Z

°Í- f'

d°n° "a analise das consideraçõesfinal dentío le dois mêseTndS SS^

0llÜ'°.flado cleyerão^ertmvia,. »'iese.^ no mais |pesadas e meditadas no que con-cerne ao processo do desenvolvi-,

obtendo vantagens substanciais embeneficio da sua exportação e dade outros que entram em pautana exportação do pais com indi-ces aproveitáveis».

do imposto único na forma láapresentada pela DCP Tconselho Coordenador do AbaSmento que reduzirá de cincoen.U por cento o preço doa com.£Sf ?¦'

a ™dlficasão do de.ctoto lei „. 9.022 do 26 de íe]Z ?« C 1046 Para aJustar oiempréstimos da CCP às atuaisnecessidades dos pescadores.

Reforma das instalaçõei frt-gorifica., e a conclusão dasobras dos entrepostos de pe«cado Rio, Angra dos Reis, Fiorianopolis, Paranaguá e PortoAlegre; concessão de crédito o..peclal na base de cem milhõesde cruzeiros, a fim de atender áexecução do palno não só paraa aquisição no exterior de ma.terial e equipamento mas tam!bém para os empréstimos e fi.nanciamentos especiais; initaláção dos serviços de subsistênciade vendas de utilidades ao» pescadores; reequipamento da fro-ta nacional de pesca e exparu.são da pesca no rio SSo Francisco.

tira a dor local

tardaiORIENTAÇÃO MINlSTEniAI.

»:A orientação do ministro Alk-mm e a de colocar sempre emposição de prioridade o café, des-de que isso não resulte em difi-culdades ou embaraços ao proces-so de desenvolvimento industrialdo país> — disse éle. Prosseguiudizendo: «Isso como é óbvio re-dunda no fato de que sempre quetivermos de pagar uma concessãoaos produtos importados pelo Bra-sil, não deixaremos de levar emconsideração as vantagens dessepagamento que poderemos obter

mento econômico em que está aitamente empenhado o govôrno»REDUÇÃO DE TAXASO sr. Moacir Saboia disse ain-ria que a Delegação do Brasil soba orientação do Ministro Alkmin

tem instruções que consistem noexames de todos os outros proble-mas «e de todos» — frisou «oque mais sobreleva a minha opi-niao pessoal S a situação do ca-fe para cuja ampliação dos mercados através da redução das ta-xas internas, direitos c demaisrestrições deveremos nos esforçar

AMAMLTIaWMEACÕÍJCINDIR O PSD FLUMINENSE

RIO, 22 (Meridional) - Soube- j exigido no manifesto.i que através do deputado José I sem o governador -Pedroso, por telefono internacio. 'nal, ao governador fluminense Miguol Couto apresentou o cmbai_xador Amaral Peixoto a ameaçado cindir o partido, caso não íòs-sem atendidas suas reivindicaçõesquanto ao apoio à governança cs_ladual. Amaral Peixoto mostrou,so revoltado, dizendo quo não aceitaria imposições dessa naturezasob pena do desmoralizar-se. Acrescontou quo não voltaria, ao Brasilate o fim do mês, conforme fora

Quo fizns.seus seere-

tários o que bem entendessem pois éle se. limitaria a espe"rar o prazo para vêr o que ac.on.tecia. A bancada federal do PSDfluminense permaneço solidária

com Amaral Peixoto, à exceção deCarlos Pinto.

PAPA/WC/M C/MÓ7/M0tf£G0C/0,

OU MODERNIZARSUA TORREFAÇÃOA

TORRADOR

>>-

VASPDIRETO PARA LONDRINA

Hesiiitado cie «n snr>s d-experiência na produçãorie torradores para café.Tnrra em ao minutos, preservandoimoralmente o sabor e o aromario esfé, com rotável economia.

A lenha, carvSo, coque ou Diesel.Também torra cacau, aveia,amendoim, cevada, castanhade caju, soj» etc.Preços acessíveis e tacMdadcsa« pagamentos. Peçam prospectos.

Indüilrla rasllain

Tf Al OSTAMBÉM tMoinhos •elevador»!oora cafâ,Balançasb outras

u rçáqutnoi.

FABRICANTE : —»

INOÜSTPIA ECOMÉHCIO

FundarJa mm WSRwo Pirqtlnliiga, 1037 - Cx. Paifsl J30 - f. Pevl*Ofltlno. . ««(.«llça» am Ounrulhai - %. Paula

Informoçõeje vendas

••••••••*••••••••**•••*••

FINANCIAMENTO EM 11 ANOS,PRESTAÇÕES MUITOS SUAVES

™ •'cfiooj:

banco hipotecário LAR BRASILEIRORua 15 de Novembro, 380 - Fone: £011 - Curilibc

S.A

Articulam-se os OperáriosContra a Pressão Patronal

RIO, 22 (Meridional) — Oa sindlcatos operários, em face da proasão patrona* contra o projeto orano Senado que regula a lei degreve, estão se articulando paraimediata o rigorosa campanha pa.ra aprovação do projeto tal comofoi aprovado Ba Câmara- Paraintensificar a campanha as Con.federações dos Trabalhadores naIndústria, Comércio o Transpor,tes reunir.sc-ão nos próximosdiaa 2!) c 30, juntamente com osdirigentes sindicais. Pretendemlevar a campanha às ruas atra.ves de passeatas e comícios a fimde que o Senado não altere aqui.Io que os trabalhadores já con.quis taram na Câmara.

Suo garantia cie

PRODUÇÃO

Somoi o mnlor Indústria brtrjllelra «srjfetollzadaiom produzir exclusivamente motoresinduslriaij. Nossos técnicos são responsáveis

pelos mais expressivos desenvolvimentosem motores elétricos, como o'automático d»partida para motores monofásicos e abase elástica em motores para a Indústria d«refrigeração. Todos os Motores Brasil

garantem forque elevado, mesmo emcondições desfavoráveis de corrente ousobrecarga. Para garantia de alta produção,equipe suas máquinas com Motores Brasil.

ÜLTIM05 DIAS DA SENSACIONAL LIQUIDAÇÃO DA

CASA DAS NOIVASJAMAIS SE VIU COISA IGUAL EM CURITIBA

DESCONTOS DE 10, 20, 30, 40 E

50% EM TODO O SEU NOVO E

MODERNO ESTOQUE

VENHA VER NOSSAS VITRINES PARA

CASA DAS NOIVASPraça General Osório, 15

Novas Disposições SobreConcurso Para Procurador

RIO, 22 (Meridional) — O sr.Juscelino Kubitschek enviou aoCongresso mensagem com ante.projeto dando nova redação aosparágrafos segundo e terceiro doartigo oitavo da lei 2642 de novede novembro de 1955, que dispõesobre o concurso para procuradorda Fazenda Nacional, quando rea-lizar.se no Distrito Federal ouEstados. Neste, ultimo caso o pro.curador geral poderá atribuir apresidência da banca examinadoraa um dos procuradores da Fazenda Nacional, compondo.se a mesade um advogado indicado peloConselho Regional da Ordem dosAdvogados do Brasil e mais doisjuristas de notável saber e dereputação ilibaria, escolhidos pc.lo Presidente da mc3a.

»'•

QUER VENDER 0 SEUAUTOMÓVEL "CADILLAC"

RIO, 22 (Meridional) — O jor.nal »;0 Globo» informou hoje qunna Agencia de Automóveis Corcovado estaria à venda em exposi-ção o «cadillao da AssembléiaLegislativa da Paraíba, Apurou.sedepois que o veiculo foi ali deixa,d opor consignação para vendapelo deputado estadual CarlosPessoa Filho, daquela AssembléiaLegislativa, dirigindo.se depoisliara Teresópolis onde se encon.tra. O carro, um conversível azulescuro e que possui chapa de bronze com a chapa traseii-o PB-AL24 e na dianteira a insígnia oficialdaquele Estado, com os dizeres!-Assembléia Lorrislativa da Pa.>-iih.T\ f.\ d" Bronrlrr]_'tde do re.ferido parlü'"-.n<nr tran é tam.bem engenheiro agrônomo

MOTORES TRIFÁSICOS DE0,33 A 12 HP

M0f¦wawBnwtwttwtS' - "-t

Rua

"' .. Syyy';^;\

©fegS ÉiiÉtPICOS BRASILMelo Peixoto, 311 - Telefone:

Curitiba9-5650

Rua Pedro Ivo, 208sao

1 ' I' ItilH—iWIH—11'HV

Paulo

i

'•¦-.13

f

á

¦ftlA,iyi íUa

'',' ¦'

¦it&S-iSS''. '¦:''.- ¦-'<Sr ;,:

4

I

y,-v

il

r

ü

I

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA TREKtNE 4-7-3-4 1HARIO DO PARANÁ -fgmwmmmmtMtjmmMn oman

CURITIBA, DOMINGO.. 23 DE MARÇO DE 1.955 ¦—-n--irJjl 1 rf.JIJLf m1* ' f >' " "" ' "" -.¦—---—— ¦¦ 1 ¦¦¦¦¦-^lll IIIJ^f^TIHIH ^TdT-T^imrv —.——.-¦¦

CONTRIBUIÇÃO DO CAPITALESTRANGEIRO AO BRASIL

O Professor Eugênio Gudin durante as últimas reuniões do

Con°eu7o Técnico l Confederação Nacional dj»»^longas exposições sobre os aspectos gerais e a^umas cai acre

risticas do investimento. Argumentou que embora nao seja

decisiva para o desenvolvimento da economia do pais a con

tribuição do capital estrangeiro 6 no «tanto fato:toportwt».«Se há casos, como o da Inglaterra que de™lveu sua eco

nomia com os próprios recursos, essa nao e a. regia geial.ue«StoVbSn recebido e aplicado com «bedoria o invéstroentoestrangeiro concorre para desenvolver o país que o utiliza, no

caio do Brasil por exemplo são fatores ponderáveis para llrm-

ta? a entrada de capitais estrangeiros: o nacionahamo, a infla-

So e o S dos próprios produtores nacionais, à concorrênciaestrangeira com receios de possíveis baixas, etc Nao devemosesquecer porém que vivemos num mundo onde há. sede de ca-

pitais e que devemos lutar pela nossa cota recebendo-a dondeviers.

AS RELAÇÕES COMMOSCOU E O PRESIDENTE

DO CNEDiztndo que adotou a norma

de não fazer comeu tá rios só-bre as relações com h Rússia,o sr. Garrido Torres, Presiden-te do Conselho Nacional dcEconomia recusou-nc a ante-cipar o ponto dc vista daqudoorgâo sobre o assunto.

MECANIZAÇÃO NORIO GRANDE

A Di visito do Fomento daProdução vegetal do Minisfé-rio da Agricultura, dentro doplano aprovado pelo MinistroMeneghetti reforçou o spl1equipamento moto-mecaíiizarlndo Rio Grande do Sul, 1:0111 ;iremessa cie nilo tratores FordMajor, que se dawtinam aospostos agro-pecuáriòs e ástrês patrulhas da InspetoriaRegional que manlem o Esta-do, sediadas ém Santa Maria,Jaguarão e Pelotas. O RioGrande do Sul ocupa o sogun-do lugar no setor mecanizadoagrícola no Brasil, mas seus" lavradores estão constante-mente solicitando maior nume-ro de máquinas a fim de aton-der as necessidades cresceij-tes de .suas tãrofns,

VENDAS DE CAFÉPARA EXPORTAÇÃO

No dia 3 do corrente môsforam Vendidas 18.750 sacasde café na praça, de Santos,14.622 na do Rio o S.400 na de.Vitória.

SANTOS — 386.233,45 dol-

RECOMENDA A JUNTA ADMINISTRATIVA DA AUTARQUIA ERVATEIRA

Iara americanos, 7.600,00 dol-lars convênio sobro a Argcn-tina, 189.295,02 dollars sobroa Noruega, 330.076.80 coroasdinamarquesas, 1.910.604,90 co-roas suecas, 251.810,40 marcos,15.219.000,00 liras e 50.448.000,00 francos francesesda Holanda.

RIO — 518.100,711 dollaraamericanos. 120.810,00 dollarsconvênio sobre a Argentina,183.654,89 coroas dipamarqúà-,sas. 26.623-380,00 francos fran-ceses, .1.1.276-00-00 libras osler-linas e 4.425.000,00 liras.

VITORIA — 02.094,50 dnl-Iara argentinos, 102.117.606,00francos franceses, 10.698-06-11libras esterlinas c P.301.380,00li ros.

Sabecaderes Mecânicos e Manuais comFinanciamenfo do Instituto do MateDepende o plano de financiamento do regulamento a ser baixado pela administração da Autarquia — Defesa e

melhoramento do sis-íe para evitar o nomadismo dos trabalhadores dos ervais

^^ga ¦¦ ¦i I i KlHt

BOLSA LOCAL

DISPONIBILIDADES PARA A SEMANA ENTRAR

Dist1bui«â° £ ^,S:°S lei'ÕeS a 66rem *£.<Jos nos dias abaixo discnmUados

MOEDAS PRAZO CATEGORIAS GERAL

DIA 25-3.58

ESPECIAI

RIO, 22 (M) — A obtenção do mu- idas pára adensamento dos ervais; Itendo cm vista o barateamento da ,produção, a concessão (le financia. |uicnto maior nos produtores, bem |assim a construção de armazéns quopossibilitem o oscoaimmlo racionalala erva nas fontes ale produção, sãoalgumas das medidas preconizadasno Plano Nacional de Pcaidúçâó doMate, elaborado pelo l.N.M.- « queiicabii de ser nprovado pela «uaJunta Deliberativa, que se reuniu

a partir do dia 17 do corrente. Aelaboração do Plano foiconsequen.cia dc deliberação tomada pelaprópria Junta, na reunião de outu.bro do ano passado e se deveu, einpinte, ao interesse manifestado pe-los industriais e exportadores emobter mal cria prima mais próximados engenhos ° portos de escoamen.lo, cm bases mais econíimicas.

Ou; ra medida também recomen.iluda em beneficio do produtor e ofinanciamento para a compra rio

sapecadores mecânicos e manuais, afim de evitar que grandes quanti.dades de mata se estraguem peladeficioncia na aparolhagem desti-nada ú secagem imediata. O planorefcro.se, ainda, à defesa o melho.rameiitii do solo, fator importantena economia ervateira o que con.tribuirã para evitar o nomadismodos trabalhadores dos ervais, comocomprovam as constantes trahsfé-renuiats (lc registros solicitadas aoInstituto Nacional do Mate.

NOVO REGIME PARAA EXPORTAÇÃO DE

BANANASO sr. íris Meinberg, pre-

sidente da ConfederaçãoRural Brasileira, deu co-nhecirriênto a. Comissão dcFruticultura c aos ássesso-res econômicos da entidade,do novo regime que regulaa importação dc bananasnQ Uruguai.

As disposições adotada'.!naquele pais liberam a ini-portação da banana, (Ia ale-limitação dc quotas, esta-beleeendo que as licençasdevem ser procedidas men-salmente, não se prorro-gando de um mês para ou-tro, as declarações dc em-b arque;

V A S PDIRETO PARA LONDRINA

CIRCULO MILITAR DO PARANÁConselho Deliberativo

EDITALE' convidado a comparecer à Secretaria deste C. M; P-, até

o dia 26-3-958, às 17 horas, a fim de receber oficio do ConselhoDeliberativo, do míiximo interêase do associado, o sócio n.12/1.171 E — DR. PERCY ALFREDO TIEMANN.

Este convite é motivado por não ter sido encontrado, nasdiversas vezes em que foi procurado, nos endereços que for-neceu à Administração do C.M.P.

Curitiba, 18 de março de 1958.ALEXANDRE JOSÊ LOPES — Cap^R/L

Secretário do CD. do C.M.P.

INTEGRAÇÃO DO BRASIL NA AGRICULTURA DOS TRÓPICOS - lll

Dispomos de Tudo Para Vencera lüíiijorrêiieia da Euráfrica

Levamos vantagens no elemento humano e nas condições climalológicas Marhona uma

fonte imediala de divisas Arroz e açúcar para a Asiò Necessária apenas a execução

um plano de larga envergadura (Ultima de uma série de reportagens)

nn.,]) _ As con I cipais observações publicamos emgar as possibilidades de progres.tologlcas exlslen reportagem anteriores. j so asnçola nas possessões europei

oe

RIO, 22 (Mertclidiçócs ecUiío-climates no Brasil são as mais propiciasao desenvolvimento da pgrlcultu.ra tropical, acrescendo, ainda, acircunstancia de so poder proces-sar agricultura ria -egião temperaala na parte sul do pais, — aíir.mou aos «Dlaríòs Associados-, úmentrevista exclusiva prof. Eudesde Souza Leão Pinto, momentosantes do embarcar para o Recifea fim dc reassumir sua cátedra doGenética Vegetal, da Escola Su.perlor de Agricultura, da Univer.sidade Rural de Pernambuco.

O prof. Eudes Pinto, no Rio, participou da reunico do Conselho Na.cional de Pesquisas cm que foidebatido e aprovado o relatórioque apresentou sobre a viagem reallzada aos continentes africanos, a-slático e euroupeu, e de cujas prin

VALIOSO ELEMENTOHUMANO

— Nos contados estabelecidoscom os paises, províncias, depar-tamentos e colônias da África eda Ásia — prosseguiu — conven.ci.me de que possuímos os recur-sos indispensáveis à execução deum plano de larga envergaduradestinado a colocar o Brasil, noconcerto dos paisos mais progressistas alo mundo- A par da extra-ordinária variedade dc soles e climas próprios às culturas de maiorexpressão econômica, conta o Brasil com um elemento dotado dascaracterísticas imprescindíveis aum desdobramento de atividadese funções exigidos pela socieda.rie, e organização do trabalho mo-derno.

Se bem que, não se possa ne.

opeiasda África e seus países, é de convir que os problemas de naturezaétnica constituem sorios óbices àconsecução dos planos de rápido incremcnlo ás culturas similares e-xistentes no Brasil.

Mas não despreza o prof. EudesPinto a ameaça quo paira quandoressalta;

— O plano da Euráfrica, comodecorrência do Pacto (lo Merca-do Comum Europeu, prevê a aplicação do fundo global de 500 milhõesde dólares nas pesquisas e fomento concernentes 110 cafó, cacau, ai-(Cone. na 5» p&g. do 2* Caderno)

LEVANTAMENTO NAS ZONASPRODUTORAS

Para a elaboração do Plano, equi.pes do I.N.M., procederam ao lo.vantnmento da chamada "zona tra.dicional" dc produção, no Paranáe Santa Catarina, estando ainda emandamento Os trabalhos referentesà zona Oeste catarinense. Várias 011-quutes lanam realizadas, paia co.nhecimènto das dificuldades dc pro-dutores e determinação de medidasurgentes tendentes a superá-las, fi-canrio constatado que 100',ó dosprodutores são favoráveis ao arien.sanicnlo e que grande maioria rie.les prefere os sapecadores mccàni-cos na secagem.

Quanto ao plano dc financlamen.to, tem a sua concessão dopeucien.do do regulamento a ser baiüadopela administração da Autarquia, rioacordo com o que foi aprovado oe.Ia Junta c que se refere à institui-ção dc um Fundo para o financia,mento de instalações dc conjuntosmecânicos ou manuais para a seca.gem e formação de campos de se.mentes. O Fundo será rotativo, comdotação prevista 110 Orçamento cmvigência, podendo ser adicionadosrecursos extra-orçuincntarios. O li.riahciamento será parcial, de liO a80%. O. Plano alude, também, ácriação do Centro de Pesquisa deErva Mate Augusto Tomazlnl, emEncantado, ItGS, e à Escola rie Pai.meira das Missões, onde os dirigen.tes do Instituto constataram a ull.lidado do curso prático sobre ervamate. Também as medidas de com-bate ao "coruquerê", em São Mateusforam citadas no Plano- para me.lhor esclarecimento rios produtoras,devendo o Instituto promover rie.monstrações práticas sobre o uso deinseticidas então usados com bonsresultados.

EDITAL T

1.° Cartório de Protesto de Títulos da CapitalAcham-^e em meu Cartório, à Praça Tiradentes, 236, l.o andar,

sala 102, para serem protestados, os títulos abaixo diiicrinünadoB:.TOSfi ROBERTO, sacado. Duplicata, de fatura, por'indicação,

emitida por J. Barretto, do valor de Cr$ 1.788,00, vencida a, 21-5;57;por falta de assinatura e devolução.

FRIEDRICH FREY, aceitante. L«tra de cambio sacada porGeorges Constantin Agelopoulos, do valor de Cr?. 5.000,00, vencidaa 28.2.1958; por falta de pagamento.

Por não ter sido possivel encontrar os referidos responsáveis,pelo presente os intimo para os fins de direito e, ao mesmo tempo,no ca-30 de não ser atendida esta intimação, os notifico do compe-tente protesto.

Curitiba, 21 de março de 1958.

WILSON MARAVALHAS — Oficial

E JHPy *^tA~£FÜmv ^iflu

I Valor da cota em 3I 15-2-57 - Cr$ 100, IHOJE II Cr$ 110.59 I

I

SEGURANÇA • RENDA.» VALORIZAÇÃOÀ CRESCINCO - CAIXA POSTAI 8345-SÃO PAULOSenhores: Fovor informar-me porque meu dinhei-70 va!» mais e rende mais, quando econo-mizodo no Fundo Crescinco, e coma eu possidispor deste dinheiro à hora, <iue. quiser.

IMMlliO IC3MJ¦awoiiiço ius.1 ,,,„ , ¦ ... ¦ „¦ POTJC .,. , ,.-., —1„ .1 .

ESTADO ¦ 1 I, ¦„ ¦¦¦ in

OrS 10,00

% jó distribuídosFUNDO BRASILEIRO 0E PARTICIPAÇÕES INDUSTRIAIS" E COMERCIAIS

Dorcv Virial Correia - Praço Zoeonoi, 36-12 — Cunliba

FÁBRICA DE LÂMINAS DEIMBUAS SELECTAS S/A.

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIACONVOCAÇÃO

São convidados os Senhores Acionistas desta Sociedade ase reunirem em Assembléia Geral Ordinária, a realizar-se emsua sede social, Sita ã rua Cel. Dulcidio n. 517, nesta Capital,às 15 horas do dia 10 de abril de 1958, na qual será observada aseguinte Ordem do Dia:

a) Lreitúra, discussão e votação do Relatório da Diretoria,jáalanço Geral, Conta de «Lucros e Perdas» e parecer doConselho Fiscal, referente ao exercício de 1957;

b) Eleição dos membros do Conselho Fiscal, efetivos e su-plentes para o exercício de 195S, com fixação dos seushonorários;

c) Outros assuntos de interesse da sociedade.Acham-se a, disposição dos Senhores Acionistas os documen-

tos exigidos pelo artigo 99, do Decreto-Lei 2.627, de 26 de Se-tembro da 1940.

Curitiba, 22 de março de 1958.MARIA BAUR — Diretora-Presidente

IÜF0SCALIODO -FÓSFORO - CÁLCIO

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

RUA AUGUSTO RIBAS, S21PONTA GROSSA - PARANÁ

PREPARATÓRIOS PED

Rendimentoeconomia e beixe custo

'I Z3TV SP^ JETv

S*\ ^X Vãír^. mm^Saa. 11 1 lll li éiTT"i« M W^l f*%P

\Wl^fekj^ aa^&&mmmm^^&Xf\ vÓílk

^jm\^^QmmWm\Wm\\\m^ uí

^kWwEZy II j t T^JP *i&w$^" Awistência -létniea ^ ^^mW~~ **~~~ "^ir~"*^~—-~-g^BQB::j

rf&i'-' a éa peças garonl,da -'iBBÍ] aT~^\ II

~^^/1 /f*^*%^f8i '*"* Veriíiq-je os nossos pretos e

¦K^a-^lT^n\// / I tt/Flímam*$$&§&8ii... «ondiçie» «le pagamento 0íylúl I^ÍP '"^rilV,.,

B^^j ^™®Mmmm®@%!®&^

O

mil *—v ' gSàJm TAMBEMiSiatioaaVogon (Perua)

Hk Cada qixjl maif barato9*mr~-- . ^it^Hl^ffr^^ • mais aceisivelML^^^^^SmWmmmÈH /íf^a í íí^-'^'^S EXpO5ICA0 PERMANENTE

BÉbÉÉMM EeararrAiNBafl mm^sm saMENSALIDADES DE CRS 17.500,00

Sejam Automóveis ou Caminhonetes (PERUAS) dupla utilidade,são eficientes e econômicasfaS?™»''' i .

-y y.f-y ¦ ..'¦ f .

W^mWaWÈf'- '"

(Desde 1.945)

Diretor: PROF. ENG.° CIVIL - DIAMANTINO CONRADO DE CAMPOS

VESTIBÜEARES

US$ACL. Pronta 82.000 2USS CHILE „ 6-000-US$ HUN. „ l™°>US? URUG. 8-000

PIA 26-3-58

US* 120 dias 103/000, xul ISRAEL ^onta 3.00C ^i'.S$ BOL. „ \°2US? POL. lo.OOO. ^

DIA 37-3-58

US$ ARG. Pronta .W.000,USS FINL. „ «-0MUS? CHE. „ l«-00". 1-OOn,

S\V. KR. " "5-M» ,Vnoo,i5IA S8-8-B8

US$BSP. Pronta 25.000 xUS$ JAP. U-f*' 2.oooUS? NORG. 21.000,US?TURG " 0'°OO

FBKIIWZANTE&

USS ARG. Pronta — i.rjooUSS CHILE ' —' 6.0on'USS ISRAEL " — 2.O0I)'USS -iAP. " — l.ooo'USS ACL. " — 9.006USS 120 dias ~"

. U.O00,

nfSBllÇllíAS E SEMKT-HANra»

US$ ARG. Pronta — l.oooUSS ESP. " — 1.000USS ISRAEL " — l.ooo'US? JAP. " — l.OÓoUSS URUG. " — 1.000USS ACL. " — 3.ono'US? 120 dias — 6.000,

FKUTAS

USS ARG. Pronta — 60.000US? URUG. " — SO.000

CAMBIOMERCADO DA TAXA LIVRE

Esteve pràticnmente parado o movimento do mercado <ntaxa livre ontem najsta capital. As raras operações efetuadaso foram, num ambiente de incerteza, e baseadas nas taxas do diaanterior, dadas as dificitldaales de comunicação com as demaispraças, pelo que podemos considerar como médias alo movi-mento de ontem ainda as taxas de de CrS 103,00 e 106,50 paracompras e vendas do dollar, respectivamente.

Igualmente,' permaneceram inalterados os preços tias de-mais moedas, sendo os seguintes:

VENDAMOEDA COMPRA

Dollar 103,0a,Libra 286,00Escudo 3,54Lira 0,1SFranco Francês 0,23Fianco Suíço 23,50Peso Argentino 2,70Peso Uruguaio 22,50Peseta rj.Ol)Guarani 0,90Franco Belga 2,11Dollar Canadá 104,00Florim 25,70Marco 24,80

106,50293,00

3,600,200.25

24,502,1*0

23,502.1111,002,16

109,0026,5025,60

TAXAS DO BAXOO DO BRASIL ONTEM, 22-3-58

Registramos a,seguir a.S taxas do Banco do Brasil S'Avigentes na praça local no dia de ontem, para o mercado ofi.ciai e para o mercado livre.

Cursos Pré-Engenheiro(O ÚNICO ESPECIALIZADO)

• MATRÍCULAS abertasCURSO INTENSIVO DESDE O INICIORECAPITUIAÇÔ-SS

ENGENHARIA CIVILENGENHEIRO ARQUIT* E URBANISTAENGENHARIA MECÂNICAENGENHARIA QUÍMICA

ENGENHARIA AGRONÔMICAFILOSOFIA (MAT. . FIS - QUIM.)

INICIO DAS AULAS: ABRIL©TÉRMINO DO CURSO: 20 DE DEZEMBRO

(Resoluções de Problemas tipos Vestibular): 2 ü£ JANEIROCORPO DOCENTE ESPECIALIZADO

RUA MARECHAL DEODORO, 167 - 3.o ANDAR(EDIFÍCIO PERICÁS)

ÔNIBUS DIRETOCURITIBA - APUCARANA - LONDRINA

VIAÇÃO GARCIA LTDA., tem a satisfafião de comunicar à população desta cidade e vizinhanças, quenaugurará a partir do dia 24-3.58 a linha Curitiba à Londrina, conforme itinerário o horário abaixo

descrito:

TABELA DI D A

Parte de Londrina As 6,00 horasPassa em Cambe às 6,20 horasPassa em Rolândia às 6,40 horasPassa em Arapongas ás 7.05 horasChega em Apucarana ns 7,30 horaaParte de Apucarana às 7,40 horasPassa cm Califórnia às 8,05 horasPassa em Araruva às 8,25 horasPassa cin Mauá às 9,03 horasChega cm S. Cristovám ás ÍO^IS horasParte de S. Cristovám às 10Í25 horasTassa cm Órtigueira às 10 55 horasChega em-Tibági às 12,30 horasParle ale Tlbagi às ISJOQ horasChega em Ponta Crassa ás 15,15 i,,"'!'sParte ale P. Grajssá às 15,30 horas.Chega em Palmeira às 1630 'íoiasParte ale Palmeira às 16/10 horasPas=a cm Campo Largo às llàioil horasChega cm Curitiba às 19 00 horas

E HORÁRIOV O

Parle de Curitiba ...Passa em Campo LargoChega em Palmeira Parle de Palmeira Chega em Ponta GrossaParte de Ponta GrossaChega em Tibagi Parto de Tibagi Passa em Órtigueira Chega em S. Crislovam .Parte dc S. Crislovam ..Passa em Mauá Pessa em Araruva Passa ami Califórnia CUicgu cm Apucarana ...Parto ''u Apucarana Passa cm Arapongas .,..Passa cin Uolãndia passa cm Cambe Chefia em Londrina

L T A

asàsàsàsàsàsàsàs

fi.OO6,508,208 309,209,30

11,5012,2514,1514,4514.5516 0516.4517.0517,3017,:ill17,5518,2013 4019.00

horashorashorashorashrjrashorashorashoraslio rnshnrashorasHorashorashorashoras

horashnrashorashoraa

INFORMAÇÕESEM CURITIBA:

Na Agencia Sul Ainçrlc.v.i: Praça Gnrenal OsnrirrUna Cabral n ai !." Fontj 1710

TíM CAMPO LARGO:No Bar H.B. ponto alo ônibus ria Sul Americana

EM PALMEIRA:Novo Hotel Centrai — Fono 97

Praça Mal Floriano 385

f-an Anucarana. baldcn.çào laar* MaringáEM TOMTA GROSSA:

Bar e Restaurante Avenida. Avenida Vicente Ma.chado, 717 òm frente a Agência Zacarias

EM TI5AGI:Hotel Moita

Prsçn 15 dp NovembroEM LONDRINA

Estação R"doviáriaFone. 1265

MOEUAS

DollarFranceLiraEscudoPeso ArgentinaPeso Uruguai»Franco SuíçoFlorimCoroa Dinamarq.Coroa SuecaFranco BelgaMarcoLibraDollar ConvênioDol. Conv. Arg.

CAMBIO OFICIAL CAMBIO LIVRE

Compra

18,36'0,04340.029Í

4.28344,84072,65483,54110,36774,3723

51,408018,3618,36

Venci» Compra

18,82 102,300,0446 0,2300,0802 0,158

3,5702,67417,947

4,4269 23,8664,9620 26,9042,7214 11,7313.6299 17,9220,3771 2,0324,4820 24,326

52,6960 283,37118,82 92,0018,82 102,30

CAMBIO ESTRANOE1KOSobre New York

Moedas

USS CanadenseLibraCoroa Din.Coroa SuecaLira (oficial)Franco FrancêsFranco BelgaCoroa NorueguesaFranco SuíçoPeso ArgentinoCruzeiroPeso Colomb. (of.)Peso MexicanoPeso UruguaioPeso CubanoSol PeruanoBolívar (Venezuela)FlorimLibra AustralianaLibra Sul-AfricanaEscudoMarcoLibra neo-zelandesa

Abertura

1.02.13/322.81.11/160.14530.19340.001610.024.7/80.0200 5/160.14030.23340.02670.01000.40100.08020.20501.000.05270.30030 26402.252.820 O3ft00.23822.804/4

Feehfimonto

1.02.13/322.81.7/160.14530.1W340.001610.024.7/80.0200.5/160.14030.23H40.02670.00890.4010O.uxilü0.20501.000.05270.30030 2B402.25.1/82.820 03500.23822.80.9/18

Vendi

101,300,2490,1673,6512.742

18.51024,51128,47112,38?19,807

2.11324,821

209,99704,00

104,30

Anted"'

1.92.13/322.80. H/160.14550.1 M*40.001610.024.7/»0.0200.5/»1.14050\«40.02670.00990.40100 - IIHHV

0-20501. (10

0.05270.3003o ãn*«2.25.1/82.820 (1350

2.80.9/16

CAFÉBases do--encerramento da semapa

Km Nova Kork — Cotações' a termo do café tipos -los contrato «B»J

sair

MESES

MarçoMain•IiillinSetembro

DcsernbroMarço

Total de vendas

Alt»

55,0062,3348,2045.1043.2541.60146 contratos.

Baixa

54,7052,0547,8544,9043,1041,60

Fecham-

54,0052.254«,1045,1043,2041,65

An|el#1M.I51-0547,65

42.Í"141-35

Cotações a termo do café colombiano, contraio «*f*:54i4SMarçoMaio•HilhoSetembroDezembro

55,0053.3551.1549.3046,65

54.7552,8060,8048.7R46,60

54.9063,2751,1549.2846,85

16,10

,!#'Total do vendas — 65 contratos.

, rfr,mr.r?raJnaE"* — c°t3Ç«es fixadas pelo Centro áojO?1

T n a ' d,C Pw,«»KW*. em cruzeiros pelos W-«ffl&ripo .4. mole cr$ *55'S

Tipo 4. riarlo ... CrS *&%típo 4. bebida <ríò; .:::*: ;: <*$ 396v

—w-i.B-\_^tj-Vg-<_r->_irT_>~>r*1J*

'" '

CURITIBA, DOMINGO, DEMARCO DET.958^BSESStStt&CBBp. W "A'JJBH

•J 0 r A ir r v- v v r a ir a n fl ~""-~a^~rs*—-^»~——»- .—,,„

rmmm lTArJEr7r70 PAGINA >£ 5

V.»W •¦À--1.,"

- ¦• ,

' *- *-¦.

..;': 'r-'.:':.'>;.': >.'-':'*:-'>.' - ^-^y*:-:^-:-::-:-^^^:^

1W <^| ^-nI

jf wWmMat >w jQF^Wmí

/ Ami^^^^BNkV

>^ Amm f '^^^fc -^ -———Wf ;?,'--^V':-'';*":í.:.,'\*.,:.5-V;V'>:<';:v-'\

~^fm*^

Xjt^jfrim . * -1 "^

^^ ^-^^pr®*

. -\ -

v;v;v-''"¦.''*•'¦..V---V'•>¦>.-.••';•. 'mmmmãMUImLMII

ps ?

mifÊm^

'.'¦

<^p£ * -^"^

WÊÊeamWÈ «9*»V BiI' "#*?W.4L1B&#\ \AwÊÊIIÊÈm t" ' * lli

WêÊÈÊÊéIÊÉÍ£-< •¦

n

WÊÊWfi mS^jk ja&*^

,^**-^VvV .^ yV.. '*.

_ y

* -imm;yyy:yyy:.BmÈÊm

,' .-¦«- "•¦¦yx^y:

WÊêmÊÊP«g;'.:>y-A.í,'Vi. '

m<"- ¦*riiuia<.a.-<üia.;üsa

PROSDOCIMO\\^ i><

I « VII I II

fXi SáI /fflL^

sA'^ PALETÓ

tecido misto de IS mesclodo, 3 botões ebolsos chapeados, forro do mesmo tecido,abertura atro* . .-

de 1.350,- por 1.100."PALETÓrayon misto mesclado, 3botões e bolsos chape»dos, forro do mesmo tecido,abertura atrás

de 1.250.- porPALETÓUnho, fio nacional, 3 botões madrepérola cemabertura atrás » «kende 1.500.- por 1.Z50.'PflLETÚ «SflRflGOSSY»tipo slack «Jean Sablon», misto de olgodSe,forro de cetim, c/ ombreiroí, 3 botões, bolsoichapeados anil

de 1.050,- por OUU.*

CALÇA «IMPERIAL EXTRA»Tropical Rheigantz, boca moderna estreita, rin-rura c/ passadeira, c/ presidias reguláveis

de 770,- por 62D|'CALÇA «IMPERIAL EXTRA»

fio de linho nacional, cintura com possadeirede 550,- por 420,•

CALCA «HEW TONE»fio de lã estrangeiro, boca moderna estrei-

ta, cintura c/passadeira Bflnde 750,- por 990»'

LENÇOS : ¦

^^ambraia, a partir de Ij*»

^^NiJISA BRANCA «FJSCHER»/"•CA-inho c/ barbatanas estilo seml-aber*-^ricoline, bolso, botões madrepérola

"IVAI de 320,- por 220,"CAMS-sTARIRCI «FISCHER»colarinho mole c/ barbatanas estilo aberto,Iricoline, botões madrepérolo -j|||

de 240,- por IQÜ,*

CAMISA BRANCA «FISCHER»colarinho trubenizodo «Doroflox». e/ borbof.nas, bol«òt Iricoline, botões modrepéroln

de 310.»

imwmmkWÈÊmmí

UPDAl M-i. \^A'L/r'

**^*sL?:'>"'^'i*ír*'

950-

todo o saldo do seu sortimenro daROUPAS DE VERÃO E MEIA ESTAÇÃO

a preços ainda mais vantajosos

«ISA BRAICfl «nSCHER»blarinho estreito, mole. c/ baHSatdnas,

cambroia finíssima, bfilso, botões madre-pérola

àe 350.- po» 240,"CAMISA BRAfCR «flSCHER»colarinho c/ barbatanas, iricoline, bòtôe»madrepérola.

de 280.- pe, 210,*

CAMISA BRANCO «FlSCHER»a cotarlnhei, trubenizodo» «Duroflex**. trleollna, eo-lorlnho omerteono. botões madrepérolo

de 32a- per 250,'«CAMISA ESPORTE FISCHER»modelo Italiano, colarinho direto, mango curto,«/ 1 bolso, rayon i

da 390,- pe, 350,'CAMISA ESPORTE «FlSCHER»modelo tradicional, cores pastel, manga comprida,c/ 2 bolsos, cambraia

. de 480.- po, 340,'CAMISA ESPORTE «FlSCHER»modelo italiano «pescador», colarinho, direto em cares, manga curta, ej 1 bílso, linho

de 490.. po, 350,*CAMISA ESPORTE «KANDER»modele trodicionol, hstrqs quadriculados, monga com»prido, 2 bolsos, tecido.misto cem royon

*• *>20,~ por 330,'GRAVATArayon, útima moda, cores lisas eom pequenos es.cudos e orobiieos estampados no centro

do 90.- p0r 40»*

GRAVATA'ayen, modelo distinto, cores lisos eom estampaslevas ¦"— —

da 30.. p0r 20»BGRAVATAroyon, listres diagonais, em moda para a tiso diârit

por Z40,"

í I •Ciml HSffiiü Mairoí

\M**t*wmmmmawammammamweammm&

de 3% por 10/CINTO R0WERcromo, sem costuro, fivela poaVSo, eSrest pretamarron e havon» modelo estreito moderno

de 110.- por 85,-

in tudo tem para vestir bem!

CUECAcambraia modelo anatômico, cintura regulável

de 60,- por 38,"MEIAS 0E NYLOrlespuma, tamanho único, cores surtidas, so»quete. sem defeitoj

de 60,- por 45,-

GUARDA-CHUVA «FARPAC»armação Ferrine, 8 varetas, cabo de madeiroliso, algodão.

de 320,- por 260,"COSTUME «IMPERIAL EXTRA»tropical «Mohair», fio Inglês (importado), lis.trado, 2 bolsos chapeados o bolso de peitoembutido, 3 botões, bolso interno especial paracaneta, forro de peito com mesmo tecido e desedo nas mangas

de 5.100,- porCOSTUME «IMPEHIAL EXTRA»tussor de linho nacional, cores ibranca e beije, paletó 3 botões,madrepérolo. acabamento esme»rado, forro de peito com o me*mo tecido, bolsos chapeados.

de 2.000.- por 1.550/COSTUME «IMPEHIAL EXTRA»tropical listrado, cores diversospaletó c/ 3 botões e bolsos e/\butidos, forro de alpaca debolso interno para caneta, fô?do calça poqueling ultra-resiv

de 2.100,- por 1.600,COSTUME «IMPEHIAL EXTRA»frescol listrado, cores ozul, morrie beje c/ listras claras, pai2 bolsos chapeados a bopeito embutido, 3 botões.Interno especial para caneta, fôr-ro de alpaco, forro de sedo nasmangas a nrin

da 2.100.- por l.OUUf"

COSTUME «IMPERIAL EXTRA»tropical fio brilhante tipo «Mohalr»,macio, caces lisas, 2 bolsos cha»peados • bolso de peite embu»tido, 3 botões,- bolso Internopeciol para caneta, forra alpacointerno a seda aos mangai

de Z500,- por 1-900,-

¦¦¦ -i'^

>r^v•--

4.000,^^1 :;

1

II

"Y1¦¦¦yl

Mn

Il|fll

*&

K

«:á|'1isí

.,({1;\l111

7

.«*•'•'¦-¦

primeiro zmmm - pagina g ¦ ,

lMULTILADO DEVIDO

¦*- -D H P I 0 TIO PAR fl «J A TELEFONE - 4-7-3-íAS MEMÓRIAS DO EX-PRESIDENTE CAFÉ FILHO

CURITIBA. DOMINGO.. 23 DE MARÇO DE t gu

VQ16 «fs/E L,<; '.^N "W«fl >4rtl Q ?çf fe(r de Kp^^/?»^*1!^E desafia o chefe pesseehsta de Minas a revelar o nome da pessoa que !he transmitiu o convite para ir à Gávea Pequena «Não o chamei nem o in-cumbi de falar com o sr. Kubitschek» — O caso do manifesto militar Manobras de poiiticos que estão de cima — Viu de perto o drama de Getúlio,

inteiramente abandonado dos amigos e colaboradores (inclusive Benedito) depois de sua queda em 1945 . A pro>ista de Carlos Lacerda envolvendo Zenobio(Reportagem n. 12, de OSÉAS MARTINS, exclusiva para os «DIÁRIOS ASSOCIADOS»)

eavel. O assunto é serio. O sr. I lhava a escolher outro. E tanto 6Benedito Valadares diz que o fiz verdade ieto que realmente quem

Zenobio da Cosia

K-Espondendo hoje ao sr. Bene-dito Valadares, que pretendeu re.tificar trechos anteriores destasmemórias, o sr. Café Pilho, con-tinua adotando o critério de acei-tar o debate sem interromper orelato. Assim, ao mesmo tempoque oferece uma réplica, prosse.gue na reconstituição dos fatos.

Nunca chamei o sr- BeneditoValadares para conversar comigona Gávea Pequena — d:,sse_nosiOfintestando uma das alegações dochefe pessedista de Minas. — Elesempre me procurou espontânea,mento, tanto naquela ca-sa de«week-end», como no Catete. Emuito dificil esclarecer esto pon.to e afastai- qualquer duvida. Seele afirma que o convidei paratal fim, deve revelar por lntermé-dio de quem o fiz- A sua memó-ria não pode funcionar no casoapenas de maneira parcial. Paraser completa deve acrescentar onome ria pessoa que lhe deu o re.cado para que fosse ao meu en.contro.

— E um repto?repórter

ir à minha presença e o designeimeu emissário junto ao sr. Jusce-Uno Kubitschek para tratar dcum problema do maior importan.cia. Ora acontece que só hoje es.tou sabendo disto.

Nesse caso a misão era fai-sa...

Jamais autorizei tal missão-Se o sr. Valadares procurou o sr.Kubitschek em meu nome, come-teu um abuso ou pelo menos muaqulvoso. Não tinha credenciaispara isto. Está agora na obrigaçãomoral de fornecer explicações. Quero facilitar.lhe a tarefa: basta quemencione quem lhe transmitiu omeu chamado, pois eu, como pre.sidente da Republica, não promo.via diretamente tais contatos nemtinha o hábito de telefonar paraninguém.

KUBITSCHEK B OSMILITARES

O caso do manifesto dos mi-litares — continua o sr. Café Fi.lho —- será minuciosamente expôsto numa das próximas reporta-cens. Mas desejo registrar desdelogo que me seria impÒBtsvel. cn-carregar o sr. Benedito Valadaresde encaminhar tal matéria ao sr.Kubitschek. Por uma razão mui.to simples: sem que isto importeem qualquer desmerecimento, ele«não era da minha confiança nemme parecia que o fosse do sr. Jus.celino. Seria talvez o menos ade.quado para servir de mediador naocasião entre o presidente e o candidato. Eu dispunha de outras pessoas para aquela incumbência, co-mo o sr- Bernardes Filho, que en.tão se mostrava meu árriigo, ou osr. Elmnilo Carrlim e tantos ou-tros inclusive o sr. Lucas Lopes,

que '

era meu ministro. Tidicadoi precisamente pelo sr- Kubitschek

indagou o Por que iria. em tais condiçõesI entregar tão delicada, missão ao

Sim c o considero indispen. ' sr. Valadares? Tudo me aconse.

OLGA MIRANDA DE LOYOLADiaMissa de 17

Dr. Hastimphilo Rebello de Loyola, Luiz Gastão Loyola, Dr.João Hortencio de Medeiros, "Senhora e filhos, Dr. Guüher.me Miranda de Loyola senhora e filhos, esposo, filhos, gen.ro, nora e netos, agradecem penhorados .a todos aqueles

que os confortaram* durante o doloroos golpe e convidamseus parentes e amigos para assistirem à missa que, pelasua boníssima alma mandarão celebrar na Igreja do Rosa.

rio no dia 26 quarta-feir, às 8,30 horas

ficou por mim autorizado a con.versar com o sr. Juscelino, sobreo apelo dos chefes das forças ar.madâs no sentido da união nacio-nal foi' o senador Artur Berríar.des'Filho. Evidentemente, eu não

precisava dn dois emissários...DIZIA. QUE TINHA MINAS

NAS MÃOSCom tranqüilidade o bom hu-

mor, acrescentou o sr. Café Filho,— Nào mo interessa colocar o

sr. Valadares em situação dificilcom o sr. Kubitschek; é um pio-blema lá dos dois. Sc registrei asua ida ã Gávea Pequena, com ob.jetivo expresso de me solicitarautorização para promover outraformula em plena campanha dosr. Juiaaiílino, foi porque se tra.tava de um fato que eu não po.dia omitir ao historiar os acon-tecimentos de que participei. Vá.rias pessoas inclusive o sr- Dfnar-te Mariz, viram o sr. Valadares apalestrar comigo naquele dia. Porsinal que ficamos ambos passean-do no jardim, ao lado da piscinaali existente. Não fazia ele se.gredo da sua'disposição de ver osr. Kubitschek substituído por outro nome. Mostrava_se impressio.nado com o documento dos mili-tares, já do domínio publico na.quela tempo. Parecia temer queo.s acontecimentos descambassemnum golpe. Talvez sentisse o com-plexo de 1937 e 1945. Afigurava-se.me de unia sensibilidade especial,cm face de possíveis intervençõesdas forças armadas na vida po.litica. Por outro lado, alcgava.meo prestigio que tinha em seu Es-tado. O volume dos sufrágios querecebera como candidato a sena-dnr era um dos títulos que osten-lava. Dizia-me quo Juscelino, pes.soalmente, não tinha votos. «EmMinas — frisava — a principalforça eleitoral sou eu». E acres,contava que mais forte ficaria,se eu lhe assegurasse lã nas po-sições federais. Nesse caso, levan.taria o Estado em favor de qual-quer candidato que lhe merecesseo apoio. Queria- então que eu ofizesse coordenador de um nome,de uma solução nova. Agiria comcolaboração dos srs. Jânio Qua.dros e Antônio Balbino. Recuseia autorização pleiteada, chegandoa dizer-lhe: ":Voce quer repetir comigo o episódio da candidaturaJosé Américo, que lhe coube montar e desmontar dentro dos cál-culos de Getúlio? Acontece quenão tenho os mesmos planos».

DE OUTRA VEZ FOIATENDIDO

não se teriam. Com a responsa-bilidade do ex-chefe de Estado,constrange-nie não raro descer acertos pormenores.

Mas ao mesmo tempo me animaa convição de que a opinião pu.blica tem o direito de ser ampla-mente teiformada. Segredo e de.mocracia são coisas incompati-veis. A presidência da Republicaoferece a quem a execreçe umavisão de conjunto dos problemase dos homens. Proporciona ensina,mentos valiosos e permite conhe-cer de peito os mais curiosos tiposhumanos, como, por exemplo,aqueles que sempre estão bemcom todos os governos. São indi.viduos de- uma Sndole peculiarque só sabem viver na órbita dòpoder. Nunca palmilharam os caminhos do exílio. Jamais tiverama pausa de uma experiência naoposição. As sensações do ostra,cismo lhes são estranhas. Arranjam quem o meio de estar decima, quem quer que seja o pre-sidente. Amam os bastidores. Obrigados, um dia, a comparecer dlan

Carlos Lacerda

te da platéia, devem experimen-tar a sensação dos morcegos su.bitamento iluminados em eeusesconderijos.

GETÚLIO SEM O PODERFICOU ABANDONADO ENTRE

-l.Ve-50— A propósito —continua o sr.

Café Filho — posso dar um de.poimento em que o oportunismo na

Convém ressaltar — diz.noe política brasileira avulta numa das| o sr. Café Filho — que aquela ^pão | suas manifestações mais agudas

**a

ISSAANTONIÉTA COSTA DE OLIVEIRA, MAJOR RODO-

PIANO BÀBÁLHO Senhora e Filhos, MAJOR CLOVIS PA.VAN Senhora c Filhos, DESEMBARGADOR ANTÔNIO LEO-POLDO DOS SANTOS Senhora e Filhos e Dr. DOMÍCIO DACOSTA' agradeciam as palavras de conforto apresentadas pelopassamento do Inesquecível esposo, pai, sogro, avo, irmão.ecunhado

Dr. Aristides Carvalho de Oliveirae convidam os parentes e amigos do extinto para a missa de7' dia que em intenção do sua alma, será rezada ãs 8,30 horasno Altar Mor da Catedral Metropolitana, no dia 24, segunda.,tnira, do corrente.

foi a unica vez que o sr. BeneditoVoladares me procurou. Já disseque ele costumava aparecer-me,tanto mo Catete como na GáveaPi-quena; sempre discreto e cau.tcloso, com aquele pendor para ocochicho, que lhe é tão e marcan-te e que o tornou hã muito, dentro da sua especialidade, uma fi-gura clássica da politica brásllei.ra. Numa das visitas, pediu-me anomeação do seu suplente, sr.O. Fonseca para uma vaga de di.retor da Caixa Econômica. Atendioo- O seu ilustre recomendado, aoque parece ainda está no cargo. Ouserá que isto também vai ser con-testado ?

POLÍTICOS QUE SEMPREESTÃO EM CIMA...

— Hoje mais do que nunca es.tou convencido — confessa o sr.Café Filho — da necessidade deum conhecimento melhor dos ho-mens públicos por parte do povo.Depoimentos e debates como es-tes são para isto muito úteis. Des.cobrem o lado nem sempre vi'si-vel ria vida politica. e forçam cs.

Fui companheiro de Getúlio naConstituição de 1946. Logo que seanunciou a sua eleição- simultâneade senador e deputado pelo PSDe pelo PTB, com votação em vá-rios Estados, esperei vo.lo surgirno Congresso como um chefe po-litico altamente prestigiado. Tinhatudo para isto. Fora presidente daRepública, depois dn dirigir umarevolução vitoriosa. Mantiverá de-Pois bem. Ao chegar â Constituin-vo, em que a sua vontade pessoaltinha efeito de lei. Enfim, gover.nara o pais ao longo de 15 anos.Pois bem. Ao chegar ã oCnstituin-te, com toda a sua auréola de ex.chefe do Estado, Vargas viu-seisolado, não obstante os traços desua índole quo o faziam tão agra-dável no trato pessoal. Quaseninguém o procurava. Muitos lheevitavam mesmo o contato. E porque? Porqye ele já não detinha opoder. Seu sucessor, o presidenteEurico Dutra, é que era o novocentro de atração. Qi/ise toda amaioria daquela Assembléia se«instituía dc políticos feitos porVargas ou vindos ria sua pecola.

j clarecimentos "que do outro modo Ali estavam seus antigos inter

tores, seus ministros discípulos,homens como o sr. Benedito Vala.dares, nascidos c criados dentrodo getulismo em ma fase de cs-plendor. Qual era a atitude deles?Quase todos se esquivaram dochefe dostrohizado.

DA SOLIDÃO DO RIOA SOLIDÃO DO ITU'

O assunto vai inflamando o sr.Café Filho, como um tema dosseus tempos do deputado assíduona tribuna:

— Vi e senti do perto, comoatento observador da vida parla,montar, o drama de Getúlio, soli-tário, calado, como uma ilha deamargura, na sua triste cadeiraem quo. já não ora presidente. Co_movia-mo o lado humano dequlelerepentino crepúsculo. A corte dosáulicos, o calor da solidariedade dosamigos, o desfile dos confidentes,tudo se derretera aos raios do no.vo sol. 9u meditava nos múltiplosaspectos daquele espetáculo dedeclineo pessoal. Mas o que maisme impressionava era a fria indi-ferencia dos antigos colaboradoresde Vargas, confirmada nos anos deabandono e exílio em sua fazendado Itú onde viveu como um mon.ge, na companhia exclusiva de ai-guns peões, sem nenhum circuloefetivo, sem um ambiente de ter.nura e reconhecimento por partedaqueles quo antes lhe eram tãonumerosos ao redor. Somente nasvésperas das eleições de 1950, coma perspectiva do seu retorno aogoverno, é que ele viu recomeçadagradativamente a romaria dosfiéis correligionários...

VAROAS NO AUGE DODESESPERO

Qual seria — prossegue o sr.Café Filho — o desencanto doGetúlio ao ver-se alvo de tantaingratidão? Vou relembrar umepisódio' bastante significativo.Freqüentemente criticado, semque houvesse, em meio de tantosantigos auxiliares e adeptos, umasó voz que se erguesse em sua de.fesa Vargas saiu um dia do seucanto, subiu inesperadamente ã trl-buna e lançou, em termos veemen.tes, um desafio aos adversários pa-ra um destorço fisico. Num po.litico do seu temperamento, afeitoa perdoar injúrias e inclinado à se-dução dos desafetos, tal gesto sótinha, uma explicação: o desesperodo homem ferido muito mais peladura insensibilidade dos falsosamigos do que pelos ataques dosopositores. A falta do uma co-bertura. politica e de um convíviosentimental deve ter dado a Ge-túlio a impressão de uma irrespi-rável cortina de ferro. Viu-se afi-nal seu ânimo de fazer vida par-lamentar e retirou.se para a suaestância, onde ficou sozinho acultivar as suas desilusões. Emtudo isto sobressai, no íuhclo aoquadro, o perfil de certos políticos,que, no empenho de conipor-secom todas as situações e manter-se r«rmanentemente no clima dopoder, lançam mão de todos os ex-pndientes e se tornam capazes detodas as transfigurações e fraque,zas, criando às vezes situações epromovendo manobras que depoisnão sabem justificar...

DEPOIMENTO DE CARLOSLACERDA

Em aditamento à réplica do sr.Tancredo Neves, publicada na re-portagem n. 10, o sr. Café Filho,acrescentou, para a história dostiu encontro com o sr. Carlos La-cerda em plena crise de agosto, osseguintes dados:

— O objetivo declarado do sr.Carlos Lacerda era atrair-me pa-ra o movimento contra Getúlioatravés de uma promessa que «eudeveria fazer, segundo alvitrou,ao general Zenobio da Costa, nosentido de que o manteria na pas-ta da Guerra, uma vez que asau-misiíB o governo. Aceitei tal su-gestão? Quem diz que nãp ê opróprio sr. Lacerda. Tor sinal

ral Zenobio». Eis aí como o sr.

Lacerda, já na qualidade de

adversário de meu governo, con-

fessa a minha repulsa a qualqirerparticipação no movimento con-tra Vargas. -Sob este aspecto o

seu relato coincide exatamentecom o meu. E somente nós dois

poderíamos depor sobre o assun-to.

dos brasileiros. Os assassinos e

ladrões que o rodearam criaram

para êle a obrigação de sair do

Catete, para salvar a honra e a

paz deste país. Você, que se ele-

geu com êle, está no dever de lhe

dizer estas coisas. Que importa

se o suspeitarem de interessado

na questão? Fica-lhe bem o es-

crúpulo. Mas o seu dever, ondo

fica? Se você conversar corn o

ministro da Guerra, general Ze-

nobio. e lhe der a certeza de seus

propósito de manter os quadros.. ixistentes de não fazer altera-

quo o fez de maneira insuspeita, ™™ei'') n0 aentido da puniçãonuma ocasião em que desencadea- Coes &«.uau ^

^^ ^ geuva violenta oposição a0 meu go- cios cl,1Pfaoh'

resolverá em paz,verno e num artigo em que fui lado e tudo se * esoive i

brindado com vãrúfs Insultos. Tal T^^^ã^SA adepoimento, que desejo incorporar tia depois om. nreten-

às minhas memórias, esclarece e minl'a resp0SífYeT com expedien-

encerra definitivamente o assun- ^ chegar ao poder com expedien^

to. Foi publicado no jornal do sr. tes como esse de manter o gene

Carlos Lacerda no dia 13 de ju-lho de 1955. Começa assim: «Li,oomo toda gente, estarrecido, asdeclarações do presidente CaféFilho, divulgadas ontem pelosjornais. As declarações de CaféPilatos, que lava as mãos no es-quecimenlo. O que desova noopróbrio de sua pátria. O sr. Ca-fé Filho declara em suma o se-guinte: Tudo está normal. A de-mocracia vai bem. As eleições ,se-ráo roubadas, mas o presidentenada tem a ver com isto, pois émeramente executivo. A união na-ciohal, para a qual apelaram asforças armadas? Ora, se 0 presi-dente tentou consegui-la, mas na-da obteve. Logo, haverá eleiçõese será dado posse, com o apoiodas forças armadas; a quem ven-cer, seja quem for, seja como fôr.A imoralidade dessas declarações,creio não ser n'eceasári0 destacar.E' a plataforma do uma espéciede monstro: Um homem para oqual o futuro de sua pátria nãointeressa». Depois Lacerda iniciao relato da conferência que tevecomigo. Díscreve a minha recu-Ba em tomar posição contra Ge-túlio, quando lhe declarei que nãodaria .um passo para chegar aopoder. Em seguida revela a parteessencial da conversa: «Então,num apelo direto, disse-lhe o queme mandava a, consciência: —Você é a segunda pessoa da Re-pública. E' muito compreensívelque nã0 queira advogar em causaprópria. Mas é intolerável que seomita, que fuja às suas 1'e'sponsa-bilidades, como vice-presidente daRepública. O presidente está mo-ralmente incapacitado para oexercício do poder. Só a renúnciado presidente pode garantir a paz

t;.; ¦'.-¦'* .'". , .;•,;.,,

Café fí||10

gj / / » |? ^^^^^^^^^^^k UMA ORGANIZAÇÃO ESPECIALIZADA EM DIÍCOS

JS7 \/_Jf^k^^^^.^^j^^f^\ Solicite catálogo pelo correio. .

Rua 15 de Novembro, 137 - Fone, 1696 ~ Cx. Postal, 1171CUR,TIBA .PARANA -d

"' : ~ '¦''A :¦.,--

¦

l'7j>-:

COFAP Congelou os Preços dosEstabelecimentos de Ensino no País

Os internatos e semi.internatos que não majoraram os precos1956 e 1957, poderão aumentar 30% sobre os níveis dê lo.- Não poderá ser exigido para matricula o pagamento aY

pado de contribuições facultativas "'*¦

ROSENHAIN DO PARANÁ S/AComércio e Importação

Assembléia Geral OrdináriaSão convidados os srs. Acionis-

tas a se reunirem em AssembléiaGeral Ordinária,: no die ' 22 deabril de 1958, às 10,00 horas, nasede social,: à rua Vise. Rio Bran_co, 141, a fim de deliberarem sô_bre o Relatório da Diretoria, Ba-lanço Geral e conta Lucros e Per_das, encerrados em 31 de dezem.bro de 1957, e parecer do ConselhoPiscai, bem como eleição dos srs.membros do Conselho Fiscal eseus suplentes, para o presenteexercício e. outros assuntos de in-terêsse social.' *.

Acham.se à disposição dos srs.Acionistas, na sedo social, os do.cumentso a que se refere ,o Deere-to Eei 2.627 de 26|9j40, cm seu artigo 99.

Curitiba, 8 «le março rie 1958Os\valil0 YVillon Seiler RochaDiretor .Alfredo Luciano LinkDiretor

RIO, 22 (Meridional) — Os in-ternatos e semi.internatos que nãomajoraram os preços das anuida-des nos anos de 1956 e 1957, pode-rão fazê-lo, até o máximo de 30

por cento, sôbrc os níveis rie 1955.• Esse um dos itens da nova por.taria, aprovada pelo plenário daCOFAP, congelando os preços doensino nas bases que vigoravamem 1957.

O novo ato estabelece que asinstituições escolares de finalidadenão lucrativa poderão majorar asanuidades até a média das cobra,das pelos estabelecimentos congê.neres da região, a juizo do órgãocontrolador, d«?sde que se com-prove o regime deficitário dasmesmas. Quanto aos novos esta.belecimentos, terão as contribui-ções escolares fixadas nas basescobradas pelos congêneres maispróximos, sendo indispensável aaudiência da COFAP.

O art. 3.0 da portaria, é umdos mais importantes, pois permi.

te quo os colégios f;nos

doseibuições, riosclo quo f|qUevada a elevação tle cll.sp(,aasm,"l

E' a seguinte a íntr^r-i /... '"',l dama!disposição:«Todo o qualquer estabeleci^

to que tiver sofrido «¦'inienttjidespesas em decorrência^?Licipios de ordem public- ¦ "março de 1957, poderá majotlt i

«ca, tlrpoismura ma

anuidades escolares, do m0(|0"rém. que se distribuía o onu;\-porcionalmentn entro o Ylexistente dn alunos a menos reste seja inferior a 100, cw ique se tomará por base èüimero».

Ficou ainda estabelecido quüpoderá ser condição do \m\rao paagménto.ido contribuiçõestipo facultativo, «nem podtricobrança, daquela ser exibiria itocipadarrienté quando il"p™'!!o aluno dc exames para podereit úá-lá»

Secção de equipamento,serviço e material para

escritório.MAQUINA:

de escrever, calcular,somar, reacondicionsdas

UM

Importadora Nacional do Comércio Lida.SERVIÇO.-

Consertos, limpeza, re-formas e pinturas emgeral de máquinas, emoficina própria, comple-lamente aparelhada e di-rígida,por técnicos com-

petentes

Rua Pedro Ivo, 698 . Zo indi

Cx- Postal. 1656 . Tel. 1864

Paraná - CURITIBA - Bnil

i"Y5YW';:*í YS&íèS'-' '¦/.¦:•"«-'¦¦;¦*;''

ANTES OU DEPOIS DO NATAL...NÂO FAZ MAL

CONTANTO QUE SEJA

MINEsta é sompre a opinião triunfante de todas at donas de eu*

PORQUE

IN ERVAé totalmente construi,

da com material da

primeira qualidade

Porque MINERVA apresenta asseguintes vantagens-

Costura para a frente e paratrás

O A direção da costura é ciadapela manivela do ponto

Todas as peças são fácilmen-te substituíveis

ffi É adaptável para pedal oumotor

9 Quando a bobina está cheiaa enroladeira pár» automátu

camente

É munida de instalação parabordar e cerzir

tÊÍTBÍ

CONSULTE OS NOSSO*

PLANOS DE VENDA

Distribuidores exclusivos p.r, 0 Rio Gr do Sul. Sta. Catarino a Car.-í-

[MPWWDOHftAMERICftHASÉEM CURITIBA nA s P"sa Tiradentes N.' 337 _ Fones: 4333 e 1568

IDO A ENCADERNAÇÃO

- DIÁRIO 0 0 MRAM WBtTIBA, DOMINGO, 23 DE MARÇO DE 1.95B

ulganin Poderá serna Semana

ni,|F0NE

AfastadoCargo na Semana Eniranie

4-7-3-4 mim ^ PAGINA - ^ <> 1?

rh7par. « r,f SolTrSupremo^ fndWoSE & ° ^ as <^ad« * J°»f ««fo - Importai resultados ,e •

rdo^ern'elei dM.lenHdor da perda de primeircministro: perdeu sua representação eleitoral

22 (Por Oo-JfiPgfâv*)'-*"'**-«ni-1*

[cujos diplomátlcoa habitualmentej fidedigno» manifestou-se hoje que

"N

*ú%0-II V ,¦§BOLO RECHEADO

• DE PRÊMIOSPARA VOCÊ!

"J<

'Ell^ ' •:'!í*;,lwi>''rçii

I

/• Oiiveradrio

(ETTEGA

As LOJAS BETTEGÂENCOLHA O QUE FAI.TAFARÃO SEU LAR E QANHEPRÊMIOSFÀBULOSOSSERVINQQ-SÇ OOBCU.© SÜ«S35ílza

4 nào ha sorteiostodas as fatiasestAq premiadasi

Níkplat Bulganin poderá perder nasemana entrante o cargo de pri.meiro ministro da TJniáo Soviétiça. Seu afastumenlo aumentariaainda mais o grande poder que Játem em auas mãos Niltitti Krusji-ohsv, q secretario geral tio Parti-do (JtmuinU-íta.

ilUI,()ANfN SKKAuísposaoA «nnjeotura é qv.'o, Krushchevassuma-la, a chefia do govorno com

o que se igualaria a .loaé Stulin,que desempenhava os dois cargos.Segundo oa acontecimentoa doKremlin os peritos assinalam queapesar de sua estreita vincularãoa uma possível eoufeioncia tle go-vernantos tio Oriento e OcidenteBulganin geri. tleuosto. De nadalhe valora ter assinado a série deoaitiiA aos governantes de outrospaisos, -incliiíiive ao presidente tiosEstados Unidos.

III 1'OTESES OCIDENTAISReguiiflo eaÜ-.-s comentários, se

Krushchev cjuixer Maumlr o postode primeiro ministro terá a opor-tunidade de faze-lo na qulnta.fei.ra que vem, qunndo se reunirá õnovo Sovíote Supremo ou parla,mento. Conforme a lei eleitoral ea cnnstiruiçf.o soviética'; o primei-)'o-m'1iístro e seu gabinete devemapresentar sua dbniÍE3|p, Sua sor.te final será dada a conhecer Io_go qne «a anunciar a constituiçãodo novo rahiiiole.....vsifcmsv r. ihi.í.anin

V As relações eintre Krushchev eBrlpanin se alteraram um tantodurante a ultima reorganização doKremlin, em Junho de 19.Í7, quan.t|o aquele expulsou os troa' gran-des: irolotov Malenkov e Kaga.novit-h. Kiusiiohev firmou mainsou poder quando mais tarde afãs-tou do importante cargo d» Mi-nistro da Defleea. e do membro doPresld.lim o marechal JShuHov,

Die.se que Bulganin tinha feitoforça, a favorcomunistas.

desses veteranos

DUDESPRESTIGIOBIiXOANíjV

Gomo evidencia da dimimuiçaodo prestigio de Bulganin, assina.Iam oa peritos que recentementeperdeu 0 pe*ito importante de re.preHentante do distrítp da ciVJade

de Moscou no Conselho da.s Na-maias do parlamento. Nas uitl-

í-tóJt .° ,.como ««ndidato úoloafastado distrito (le Malkor, W„porte do Câucaso. Claro quô foiele to, pois como d notôrio\OJnen

íC:s,s,r-=«

ALEMANHA OCIDENTALBOxVN'- O llinistro tias Polasoes Exteriores «enrica vonBrentano visitará a Espanha« Portugal a fins «este mé8|segundo so anunciou oficial-mente. Um porta.voz do Ministerío do Exteripr manifestou

que von Brontano partirá paraPortugal a 31 de março paraconferência* com oa funciona,rios de Uahoa e q„c permane-cera au até 2 de abril. A visita7 a 9

^ Se''á ÍCÍta U°" Üim

||pHA ORIENTALJmenil comum„ia da zona orientnl ordenou unia Investiga.ao tio ponsoal de seu órgão

I I màaââââââââã^^^m^Z

LIECHTENSTEIN

Jornalístico «Jungle vVèiti(Mnndo Juvenil), para eliminar oa que advogam por umamudança. A organização «Ju-ventude Germânica Livre;- expulsou de sua Junta diretoraDieter Sehmotz, um dos dirígentes do jornal, porque atacouo primeiro secretário do Par-tido Comunista Alemão WalterUlbricht,

AUMENTA 0 NUMERO DE PAISESQUE NIXON VISITARA EM MAIO

eèr^ ~ Llechtoní'toin tambem tem suas crises políticas.A Assembléia Nacional tem «ò-mente 15 membros e os 3.600cidadãos acorrem hoje às elelsoes para eSCpiher um n0Vgparlamento, o diminuto prinòi-nado, situado ao pé dos Alpestem estado sem governo durante um mes devido a uma diaPuta que fêz com que a meta-de dos. membros da. Assembléiaabandonasse o recinto da Camara; O principa Francisco Jt^se IX convocou hoje o povopara novas eleições para resolver o impasse e escolher umanova Assembléia Nacional, a oacomícios continuarão amanhei.

WASHINGTON, 22 (UP)Ivívelou-sa hoje que o vice-presidente Richard Nioxm visitaráoito países sul-americanos du.rante a viagem que fará aos pri-meiro» dias de maio para assis.ttr â tomada de posae do presi-dente eleito da Argentina, Ar.turo Frondizi. Os paises que Ni-xon visitará são: Arguntina.Uruguai, Venezuela,. Colômbia»Equador, Bolívia e Parajruay.

Esta viagem é mais ampla ouea projetada inicialmcme Toprincipio ,o esperava que o vice-prepidonte somente visitaria"três países, porém nos começosda semana passada a UnitedPress soube qUe o plano tinhas« o ampliado para que incluíssellelo monos a seis países. Ht«-«O anuncio oficial indica que se.rao oito os ptrsçs incluídos noitinerário de Nixon.

Taunay não Estava Sepultadoe já Surgiram os Sucessores

RIO, ÍU (Meridional) — o cada.ver do Acadêmico Afonso d'Es.cragnolle Taunay ainda não ha-vja baixado à sepultura e já secogitava oh primeiros candidatosa nua vaga na cadeira numero umda Academia Brasileira de Le.tias. Segundo rumores este eramo» nomes: Sérgio Mllllçt, PricoVerí^lmo. João Guimarães Jto<a.

Paqlo Puihoiro Chaüas c AfrânioCoutinho. Havia ontem um mo.vunanto de escriturei, gaúchos emfavor de Erico Veríssimo. JoãoN»v#s era apontado como o ro.ordenador. Paralolamonto os pau-listas movimentaranune em tornode Sérgio Milliet afirmando queo paulista Taunay dove sor suec.dido por mn conterrâneo.

|0 COELHO ORDENA!!Iwtè R

*^^^m®WÊmírC-li-.jíílV^V;*.)^- :-'-W."'..' ; «

mais faanilo^v"

^V'(^,tíNELANDJft^'':''.:

mMm£^::^^éJ^y',-yXf^,;A(MíR|HA^^WftMtH« A ORDEM Ü0.?í

^''¦¦^^¦/yy ¦¦¦¦>'¦;. , ¦¦ > *:.¦¦¦ .:y <:-;«?¦ -.,

¦:¦ llQMVEfffiírt' MAIOR FESfA Dt •PÀSCQA

2t^M|I.Sq5 l$viiAtruiÀRri /^•;,r"(í'; •.'•'í,<-i.ff <'¦ j, ;¦*¦?¦¦$£. •' ív. ' ¦ " •" v.'':

CAMISA DE FORÇA...(Conclusão da i,a págr. do 2.» cad)tevc Cr$ 125.000.000,00 parans despesa» de organização e matala ção. Depois, teve mais ,,,700.000 obrigações do valor no.minai de CrS 1.000,00 cadauma. A seguir, contraiu um emprestlmo tle 10.000.000 de dol.lar» nos Estados Unidos. Meteuum vale no Banco do Brasil deum bilhão de cruzeiros. Alémdisso, firmou acordos, em rcei.me de descentralização de re.cursos, com o ONBH. DNEK,Ministério da Agricultura eINPP para execução de obrasespecifica*.

Será qu» lodo."! nos estamostrabalhando para e primo rieogastar ?

Apesar de tudo isso, aasejjuraa mensagem que o auto4"!nari.cianiento de Brasília é um fato.baseado na venda dos oitentamil lotes integrantes da área dafutura cidade, cs quais deverãoser vendidos ao preço médio deC»'$ SOO.000,00 cada nm.

Ou muito me engano, ou a|.fuém está precisando Aa cami-«« de força neste Pais.(Copyrijrht no Paraná do» «Dit.TÍpg Associados:»).

VA SPDireto para Londrina Diariamente às 9 Horas

Conjunto de ''6V-b

/ . :. WSaio goelê, bliizâo.malila pura Ia

- -i. UluzãNlo com manga

Tailheur deChamerlin

S^ç^a -A A»

íMo r-om manga /^'.^-.iUn^Vvm% iodos as M:í^Jttliii:"f« 8 tamanhos, /¦

"'¦ '¦'--' **'-W;*' '

?'«Ç0 de Páscoa fl

C|s 375,00

-"'"¦"'- m corte elegante e -^Í$J^,\\CHJ moderno. Nas cores \ \fy- \\>

., ^,s x aiulâo, vermelho / \f A \v .

. l^iüi y'>m PreÇ° de P£iSC00 / / ci \vi frmmkW // J k{WVlÊi, m'1.145,00 {#: / é. "ÊÈWm 1 " i^-M

tmm'JtmP"'%m^m9 h

¦ iCasaco 2/4 {fvfc Biusa de maí,iaíe pura lã, diversas d™ ^3r pura ,â' manSa

\YW\ Tv W?.'WüWn> *rtW ffl Jm%. comprida últimaV V / // \ ^,,3(iS' nún.*roi 13 .^^Pfes novidade.\ \\V/ ). 2 a 48, 'WÊÊÈÊÊâ Dim5as eôret

j| i\;.'fj A L_ WS f^^^^m^k "reco de PáscoaIP Pref0<l8 Poscoa |H ^^^Ê^

1 cr$ 490.00 i|/]ill\^\

pi) Casacos fead£Ê ü comPrií'os vlte/S ^

i<m Mfi\ de m l8, A. v X \V'liy^$X Podronagea» W^ \ \, ww lô Hl#tf mcdlrn«- 3 ]

«Z SI'W " M...I.. ««.«. %!?M,p««o limL p^deP»coa ; j

iftmWmm ¦ crs 795,00 f^^*m^BBmpJmAaaaaam^^i\a9ma

mmnmnmr*9*3í&àã BlEtaBg-W '

SEGUNDA-FEIRA DIA 24GRANDE VENDA DE PÁSCOA DA

JOALHERIA BOIKOVocês devem aproveitar á sensacional venda pelosnã0 uma loucura.DespeHadores _Relógios dc bolso

Relógios para homens. 17 rubis banhado a ouro àKologios de pulso para homens. 17 rubis à prova dá-«ua, folheado, suíço com pulseira americana garantidopor apenas

flelogiQS para senhoras, 15 rubis banhado a ouro àRelógios para senhoras, 17 rubis, folheado a ouro compulseira americana, suíço garantido

/ desdi

CrS 490,00

,0t,8,°* diversos*de Nua,

m dehitii

Pulseiras de relógios para homens á Pulseiras rie relógios para senhoras a Jogos modernos de cqlnr, brihc0 e pulseira de pérolasAnéis de Pérola tipo moderno '.....Cigarreiras a ....,.., _Isqueiros a

Pregadores de gravatas Canetas a ^

JOALHERIA BOlKOEm sua venda especial de Páscoa, com descontos — 10 — 20e 30% cm todos os seus artigos, para a sua economia na PáscoaO endereço certo

Pa^"BIUA B0,K° "* Av' Joà° P*SSOiV ""-' dpfr"nt0 * (Cinc

é^r^l^J*^

flWE PROPAGANDA LTDA;¦hiijiiii ¦ <i ii" ••ij»í5D|/>v!fBfeT%S¥?K8/

rwWvmJmm/W {zjlU&Â

"^:K-'-'

Não deixe suas galinhas morrerem de peste!...USE O

PÓ DE GUBERTCura a peste, evita a peste, aumenta a posturaContra a mortandade doa pintos.o-~—o-—o

Vacas leiteiras. Crescimentos do» leitCea.- Cavalos de corridas.

A venaa nas f-armácias, Drogarias, Casas deferragens, Agropecuárias, etc.

Pedidos: Distribuidor: R. Westfalen, 285 —Conjunto, 4 - C. Postal, 1.008 4 CURITIBAMILHO VERMELHO BÓRO - BARATA

Raticida de valor o mal, anti».0 e eficienteBaraticidd

Produtos conlíiecidos usados e consagrados hámais de 25 anos!

LABORATÓRIO GILBERT LTDA.Aceifamos Distribuidores por canta própria em todas as

localidades — Ótima comissão

-•.--.„, r * iiii.iii—H ¦ ¦) ii - . | ||. ;-^_,-L in, , Kj> „_ , n i

I a^il ia^k

IB fj^l.»..! I m^a 1...^ 11...^ I...HB m^a »»H Am^mmm^m^mk Wa\WWm^m^m\'

if^IllCi CifilM

m ' ^_B m\\\^m mmWm m

1 ^K _B ^J ^fl 1

COM A1 BAIXA DOLIQUIGÁS

E A ECONOMIA. DO GERAL,

B

'«!Í3'j'.

I

.íA'i

RUA BARÃO DO RIO BRANCO, 239

;4h

ii.:'I''(

III¦I'¦ÍIV

8.;

Itt

1\mtM

v- j

II

11

;MULTILADO DEVIDO A ENCADERNAÇÃO

Aguarda a Delegacia do IAPC InstruasPara o Pagamento dos"

-—-—• ~~i—'" „ .««uiJ,,* Elevado e teto de Empréstimos Simples da classe «B»¦fÉ^ÍW»^ — Ampliação do horário d. atendimento;do ar

Empréstimos Siniplesi

t: '-^~~-~ —-~—rr .««Uid.s* Elevado o teto de Empréstimos Simples da classe «B» para trinta mil «ruaEspera-se, contudo, que breve se|am as mesmas re e"™"a... Ampliação do horário de atendimento do ambualtório local—:

para trinta mil eruxeiros Finar.- Solucionada a asSchwind, Deelga.

¦.:;:: :fe ¦>:xm^MjMVi mmr-%y A^á0$WMmy^ -¦-! ..-.•"¦'¦-m b

^iaB^BMai^BW^ak ^Msfr 9W \mm\ %L. Heafl

' .atS laváaal W\

' L_^aãa1 Lv 'i ^B MmWr^Mm mW^My • - :JM ¦

K íÊst^ ¦, 'al$Mm LvB¦ ^^T^H ¦8-V\'¦:¦:. :::--fll Bk

>^fl [•'ÇfTjfe. '"W fl*^M

r"*"~" „„ |

«Por autorização do Diretor-Geral do Departamento Nacionalde Previdência Social o teto dosEmpréstimos Simples da classe<cB», relativa a segurados doIAPC, foi elevada para trinta milci-uaeiros»— declarou ontem à re-

portagem d0 DIÁRIO DO PARA-NA o sr. Aldo Schwind, Delega-do Regional do Instituto de Apo-•sentadoria e Pensões dos Comer-

noticia de

da esta Delegacia • as .nstruções-sidente da autarquia, sr. EraldoMachado Lemos, prometeu solu-cioná-lo dentro de sessenta dias,o que virá atender os justas re-ciamos dos segurados da Capital,bessa maneira e talvez com o au-mento do nosso corpo clinico, queno momento possui o mesmo nu-mero de médicos que há noveanos atrás, solucionaremos de vezesse problema*.

que regerão o assunto, bem assima verba necessária; esperamosque dentro de poucos dias ser-no's-ão remetidos estes elemon-los, quando então, daremos publi-cidade pela imprensa, p.ossibili-tando assim aos segurados inte-í Cssados a obtenção desse emprós-timo. .

Cabe ressaltar qüe os segura-dos empregadores, de acordo comf,s instruções constantes do O. S.ciários, a respeito da

abertura dessa importante cartel-ra da Autarquia. ,n- 2-6'0 1ue le8ula a concessão

E acrescentou: «No entanto, de- Ido Empréstimo Simples, e ainda

vem ser observadas as limitações I não revogada, nâo têm direito

quanto ao tempo de serviço do aos mesmos. As instruções quecandidato, na firma».

AS LIMITAÇOEÍ-iInquirido pela reportagem dis-

«qu© as

FALTA DE IXTRUÇÕES PARA. O PAGAMENTO — Em «n-trevista concedida ontem a reportagem ao MARIO DO PARA-XA. o sr. Aldo Schwind, Delegado do IAPC,. declarou que «aCarteira de Empréstimos Simples nèo está funcionando ainda,porque não recebeu as instruções¦ que regerão o- seu funcio-

namento»

se o sr. Aldo . Schwindlimitações obedecem ao seguintecritério:

- Empregado; com . menos de 5anos — limite máximo: Cr? 8.000,00.

Empregado eom 5 a mentfs de10 anos — limite máximo: ....Cr? 20.000,00.

Empregado de mais de 10 anos— limite máximo: CrS 30.000,00*.

NÁO ESTA FUNCIONANDOAINDA

«Não está funcionando aindaesta Carteira de Empréstimos» —

prosseguiu o Delegado do IAPC_—«uma vez que.não recebeu ain-

Curso Superior dena Faculdade de

Cultura CatólicaCiências Médicas

Reinicio das aulas em abril próximo Curso superior e curso suplementar para instru-tores e dirigentes das associações católicas Professores especializados Inscrições

abertas

Serão reiniciadas este ano asaulas do Curso Superior de Cultu.r» Católica, que em 1956 alcan-çou êxito sem precedentes em ries..*a Capital, com pedidos de inseri,ções de mais de 600 candidatos,dos quais 191 receboi-am certifica-dos de aproveitamento, por tô.loseguido até o fim.

MATERIAIS DO CURSONo decorrer do ano letivo do

195S serão ministradas aulas porprofessores especializados sobre aseguintes materiais no Curso su;perior: Teologia dogmática, Teolo-?ia moral, Exegese, Liturgia , eHistória Eclesiástica; no curso de

pe. José Penalva, C. M. F., pe.Oswaldo C. Gomes, S. J., pe. LinoLendero, S. J., irei Fidelis Vering,O. F. M., frei Mansueto, O. F. M.,pe. capelão Irineu Kowalski, pe.Orlando Allgayer, S. J., pe. Vale-rio Alberton, , S. J., irmão Àlcixo,prof. Orlando: de Oliveira Mello eoutros.NA FACULDADE I) EC1ENCIAS

jrftDICASO curso será levado a efeito na

sede da Faculdade de CiênciasMédicas e de Direito, na praça RuiBarbosa 138 e terá a duração dedois trimestres: abril, maio e ju_nho — agosto, setembro e outubro.

A aula inaugural está prevista20,30 ho

dar, sala. 12,diariamente.

das 18. às 19 horas,

estamos aguardando poderão tia-zer algo de novo nesse 3entido».

FINANCIAMENTO DEMORADIAS

A respeito do financiamentopara a obtenção de moradias noconjunto residencial «João GuaJ-bei-to,», recém-iriaugurado peloMinistro Parsifal Barroso e pelopresidente do IAPC, sr'. EraldoMachado de Lembs, di.s"se-nos osr. Aldo Schwind.— «que.o mes-mo será regulado pela tabela«Price:», isto

' é, há longo prazo;

devendo custar cada moradiaCr? 400.000,00, devendo ter oadquirente uma carência de vih-te e quatro prestações, aproxima-damente. Se o candidato se sub-meter a um exame médico » ve-nha a falecer, após o pagamentoda 36.a pre-stação terá sua dividaliberada. No entanto, o Institutonão, aceita o pagamento antecipa-do das prestações»-.

ASSISTÊNCIA MftDICO-HOSPITALAR

Sobre o problema de assistên-cia médico-hospitalaiv declarou-nos o sr. Aldo Schwind que, '»aDelegacia Regional do IAPC es-,tava pleiteando, conforme é doconhecimento público,* juhlo àAdministração .Central, a amplia-ção do horário de atendimento

I para o ambulatório local, com aimplantação do segundo turno;

j_aliás, sôbne esse assunto, o pre-

ASSISTÊNCIA NO INTERIOR«A assistência médica'no inte-

riór» — concluiu o sr. AldoSchwind — «foi solucionada coma adjudicação de médicos para ascidades cuja arrecadação com-portam os pagamentos do's servi-ços. Foram contemplados os mu-nicipios de Rio Negro, Londrina,Ponta Grossa, Cornélio Procópio,Apucarana, Paranaguá, Guará-puava, União da Vitória, SantoA: da Platina, B. V. do Paraíso,Astorga, Rolândia, Mandaguaçu,Mandaguari, Cambe, Prudentópo-lis, Santa Mariana, Tibagi, Anto-nina, Palmeira, C. Largo, Marin-gá, Cambará, Jacarezinho, Para-navai, Pitanga, Manoel Ribas, La-pa, Irati, Arapongas e Castro.Quanto ao ambulatório de Londri-na, a construção se acha em fasefinal, prevendo-se sua inaugura-ção ainda- é*ste ano, o que viráatender toda' a região norte».

tanEL BHflSC""" *" '-• j»ávi".¦'?'•" a. "SB*. -i ¦• BBs HÍÉbi ÍIéiÉI^M

B^**>''^^| InW ^UHiBaiiiiWB^^^^ntjHlBiaiii Bb '^m\\

•^aWW aiW^HaVr -H §¦¦ 'Tal

Um*^s%4kaai' 1 »iB flsW^^-kJÉaafll P-^^^^aaaatfl 1*^2

™* 'ifa* !|^j»^P'^ ^^a^^^^L^; : y^^jBKmm

Jr.'r**23m Èw ^.paBaiMjUÉHV:.-.; *^wãHaB '¦'S&^SaViMMMMM'

M^m\W»^^Êm»^aaMmm\^Êmm^m^mW^sm\^m^W^^^^ '$L%Sam aa*1kzJm

^^^^nSmM^MJMMB^m **™$im m

\í/-ui&.*:*:X-,Ki*' -^MaaaaH ¦KayaJ*MH ^H4M*^^^' j^mlmmM^M^M^M^MwMWM^M^M^M^M^M^M^M^M^M^Mw

PIRÂMIDE AUTOMOBILÍSTICA — O repórter fotográfico Si^eetre-SdTçiewsW een*^,curioso flagrante na Avenida Cândido cie Abreu: uma pirâmide de^twm-Weis. TJm cm»^, .%

regava outro^ que por mia vez, conduzia um mtn-ftsculo «Homy-lT.eta», «».

Relatório da Federaçãodas Associações RuraisMandado publicar pela Federa

ção das Associações Rurais do Paraná ,orgão estadual representa.tivo da classe e consultivo do gxj-verno do Estado, recebemos umexemplar do relatório referenteao exercício de 1957 daquela en-tidade, no qual se encontram, emsíntese os trabalhos levados a efeito pelo referido órgão no anofindo.

- CURITIBA, DOMINGO, 23 DE MARÇO DE 1958 -

Varejistas de Curitiba QueremExaminar o Balancete da C0AIComercio atacadieti • hipoteca solidariedade a campanha contra o órgão estatal —Jí,^riram os fabricantes demaasas alimentícias e, em parte, os torrefadores de caf»

O Departamento do-Comércio Va-i-ejista da Associação Comereialdo Pa-raná esteve reunido na últi-ma quinta-feira, a fim de prosse-guir com seus trabalhos normaisdo presente período. Presidiu asassão o sr. Sinibaldo Trombini ea secretariou o sr. Ney Marquesde Macedo. Estiveram presentesos seguintes diretores: CarlosSckroch, Ary Sperandio, Está-

formação de dirigentes-. Mariologia, Técnica de Apostolado, D6u\para o dia 18 de abriltrina Católica, Congregações Ma.iras.rianas, Escotisiuo, Apostolado daOração. .. ..--¦

PROFESSORES.As aulas estarão' a cargo rios

neguintes professores: Pe. JoséSeder, S. J.; engenheiro Euro Brandão, pe. Manoel Ximenez, C. P.,

PftOJÊTO PARA ÜV OTÜD10* DARADIO TELEVISÃO PARANA %

Alto cftjuRÚCURlTiBe

INSCRIÇÕES ABERTASOs interessados, católicos ou não

poderão obter informações ou ins-crever.se na Faculdade de Ciên.cias Médicas ou na sede da. Fede-ração das Congrega^es Maria,nas, à rua dr. Murici 970, l.o an.

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DOESTADO DO PARANA

Comunicado ao ComércioPelo presente comunicado, lembramos aos senho-

res comerciantes em geral, que tiverem em seus es-tabelecimentos empregados que venham se desta-cando pela produtividade e dedicação ao trabalho deforma excepcional, que o Decreto M.8 28.527, de 22de agosto de 1.950 institue laureis aos mesmos, emsolenidade comemorativa da Festa do Trabalho, dia 1.°de Maio, sendo sua concessão uma prova de reconhe-cimento do Governo Federal ao mérito dos trabalha-dores que se tenham destacado de modo apreciávelna construção da grandeza da Nação, dentro dos prin-cípios de harmonia e paz social.

Em virtude da exiguidade do prazo, solicitamos àsempresas interessadas que procurem com urgênciaem nossa sede, à Rua 15 de Novembro, 621 — 7.°andar, maiores detalhes a respeito.

Curitiba, 21 de Março de 1.958OS MA RI 0 ZILLIPresidente em Exercície

, I I ¦ II I .». !¦ ]¦ '— ¦> .-*itor.\iaMiü!ilH!r><'>^--*n.

1 I i,J 1,1.1 Ü 1 J,J Jl...«.. 'i *^>'*t»uo*|-;'._.

¦ .1.

wsm

quio Maneia, bem como grandenúmero de oomerciantes.

VISITA DK DKPUTADO .FJEDERAL

Esteve presente à reunião porbreves momentos o deputado íe-deral Luis Carlos Tourinho, quevei0.emprestar seu apoio à cam-panha do DCV contra a interven-ção do JEstado no livre comércio,representada pelos órgãos como aCOFAP, SAPS, etc. Disse o poli-tico paranaense que há hocessl-dade premente do govêrh0 se de-finir nesse ponto. Ou deixa livreo comércio ou, então, passa a di-rigir completamente esse setor davida .brasileira. Dis-se ainda não -fl«e será enviado pedido i

àquele órgão, a partir do-cmês.UNIÃO COM OS ATACAR

Os convidados especiais jtima reunião do DCVatacadistas locais, que compceram em regular número.)ítMtando-se o representa*ciasse, disse que os atinjjestão plenamente deas campanhas dos varejiitque os mesmos os ajudarâomfôr possível, pote tambémilaprejudicados em seu ramo dgõcio por tais órgãos estat

BALANCETK DA C0AIFoi comunicado aos

l-vt'y-l

\

iL\ se

*tâc09

r^i«« ta«itnue«r»»Ç,ij

»»*'

M

t I ¦_.

j

; "1 ¦ il Sd "

'" ••'.

,«' • '¦¦¦ ¦ ...í.e. ,

>;•'¦¦ (¦¦•¦;.

¦•¦

:•'.-')-';

. !HU«!9 - r•-I.7-0 <J,,0 ,0 t raammtr*r^af Im —-r^w—gj HMaM^M

r L_.j «m.v ««.Kí ipL__ —^ rrlí 8-.^ •

r*.m»mii>ati

o^ietNà

"» twm

i í»'.o«iTi!«<n.i •? t-«istix.ici'j'tt10'e

vfttus

?li ^Tscinreniip 1j %h

compreender a ação direta do go-vêrno ao fazer concorrência, con-tra o varejista, pois o mesmo de-via restringir sua ação às fontesde produção, para tentar a baixados preços, e não no va.rejistaonde o produto chega por um pre-ço mais ou menos fixo. Definiu-sé também, ¦ positivamente contraa instalação de barracas para ven-,dá dé produtos, pois não há nercessidade das mesmas,' já que ocomércio supre perfeitamente nos-sa cidade.

TORRKFÁDORKS DE CAKÊEm seguida foram ouvidos os

torrefadores de café locais sobrea questão de suas vendas. Decidi-ram várias firmas igualarem seuspreços para haver justiça plenanas vendas do produto. Porém,quanto às vendas à COAP e de-

jmaAa órgãos, os torrefadores darãoas respostas dos torrefadores . de4.0. feira, quando serão dadas asmais venderão o café a tais or-gftog ou se o farão, cabendo, nes-te caso, medidas do departamen-to, conforme ficou assentado. -rNDÜSTRIAS DK MACARRÃO

Fala novamente o sr. César To-deschini sobre a venda-de maçar-rfioà COAP. que era feita comabatimento, desconto este que há.mnis de uma. semana, já foi cor-tado. Contudo, as firmas Todes-chini e Sopall, dando seu integralapoio à campanha do Departa-mento do Comércio Varejista, nãomais venderão seu.« produtos

PAf.TEftREO S V

Damos acima a reprodução da planta dos estúdios da; RADIO TELEVISÃO PARANÁ S. A.,cuja construção deverá brevemente iniciada no Alto Cajui'u nesta. Capital, onde ficarão loca-lizados igualmente os seus transmissores e- an tena- irradiante, a qual, pela altitude do local,

cobrirá uma área possivelmente superior a cem quilômetros partidos da torre.

a. fim de que a mesma iDepartamento, para nraihíráto dos- varejistas curitibanseu balancete do ano paawcomo »s provas de que aqui!gão paga impostos, como ftclarado pela imprensa e pel

^io. Dessa forma, poderão irejistas tomar coniieciraatoatividades da COAP e de iicro, embora este órgão não ise ter lucro.

NOVA itKIXUOAntes do encerramento da

b6o foi fe.il a nova convocai;!varejistas locais para a p«quarta-feira, quando serão'respostas dos tovrefadores ifé quanto a vendarem do pà COAP e a fixação de prtjira o corrente ano. A traMcia da reunião para ifoi motivada pela conferemdr. Inácio Tosta Filhe,.diacorrente.

CONDENADOS 3 TAWA DEZ ANOS DE

RIO, 22 (Meridional! •

da Primeira Vara CrimimHteroi condenou a 10 anos*os tarados José Guedes rvulgo Tonho e OswaW"Bastos, vulgo Caolho e l"Nunes que sob a ameaci11violentaram uma menor i*tagal-existente em Santa f

capital fluminense.

ultural I.ai

BENDIXajuda-o nessa nobre tarefaporque:it evita o desgos+afísico dosdonos da caso•k previne o perigode contágio-da roupalavada em comum

*,"*SIHWS^(^^lffl -'A^A. ¦.•'-"-' "' "."•'•" ' ''" '• -'» .-.-. -- «;E"SS<"<

Hpa^^r^çil

¦j* asseguro higiene fácile perfeita

Sessões de Estudos e DebatesInstituto Brasileiro-Germânico

go d0 prof. Carlos St*de agosto: "Como podem *

tos culturais colaborar em .te no intercâmbio çulj"sil com outros povos?prof. Brasil Pinheiro 1d. setembro: "Que infl"*ram, têm e poderão tertes etnias aqui ^áfú''^volvimento. cultural sra.

cargo do prof. Bcn,°,, ™

Rocha Netto; mês °"Quais os resultados pos

gativos até aqui ve"'» Jtercâmbio cultural em". (outros países?", a cargo

João Kraclk Neto. ,,Proferida a confere ici

lo respectivo ^nleLitlíinicio a sessão de o , j

sunto explanado, fla Hsc„i*

participar todos os pr ,As sessões terão Wí»,,

Instituto Brasileiro :f.rua 15 de Novembro- ^e para as mesmas sao,. .

sócios e alunos da

No próximo dia, 28, ás 20 horas,será levada a efeito a primeira dasérie de conferências programadaspelo instituto Cultural BrasileiroGermânico, para as sessões de es-tudos e debates de 1.958. A paler.• ra foi confiaria a pe. Pedro VierO.F.M., que abordará o tema"'Quais as vantagens auferidas pelobrasileiro, do estudo dasestrangeiras?"

línguas

O PROGRAMAE' o seguinte o programa orga.

mzado para as sessões de estudose debates de 1.958 mèi d* abril:"Pode o estudo das línguas estran-Beiras afetar a formação do pátrio,tismo ou da nacionalidade de unipovo?", conferência a cargo do srGuido Arzua; mês de mulo: "Quaisos efeitos das línguas estrangeirasna formação da cultura brasileira?"a cargo do prof. Laertes Munhoz.;'mês d* junho: "Qual a influenciadas culturas estrangeiras no desen.volvimento geral do Brasil" a car-

Vencida Pelo sr. Lauro Carvalho *

Eleição Para a Presidência do ícaroRealizou-se ontem, no ícaroAtlético Clube, a eleição do de-sempate entre os cabeças das cha-

pas que concorreram à presidén-ria do clube, srs. Rui BargosaCorreia e Lauro Carvalho Cha-ves. • O renhido' pleito foi vencidopelo sr. Lauro Carvalho Chavespor 36 a 29 votos. Os demaismembros da diretoria, eleitos a 8de março, são os seguintes: vi-ce-presidente: Cyro Lasserre Ri-vera; Departamento de Assistnê-cia Social e Beneficência: Ma-noel Antônio de Souza; Conselho

Fiscal (efetivos):f*^valho Chaves, J°se;.itl, !>'nandes, Paulo J*»«gL i< ABernardo Frantz, * -u

Costa, sendo «£* 'Agenor de I*C«LíffMichalak e Franca"chad0- rossfi

dirt„A posse da no^joj

dará no próximo o r

na oportunidade ^e *

churrascaria no _„,, ¦

Atlético Clube, «"^j

ciai sita no AH°

IOFOSCALIODO - FÓSFORO - CA.l1

' yi'r;r/'**

lamíãri ¦''¦aMa-n',i' ^ÊÊÊSSÊSÊÊÊÊSmmWKÊSimWSMÊmm^ .«tsjwnv.w-' _£'¥rtrafi- ¦ - *¦•¦ £í'.~ "' --; ' •

w «fllaW: •'&•'••'•'' '>r«- * ' ffB BJkBBmB^

fl P^ ' *?.£&»•*^Ei^áíu -14ífl S

ammWfSi'' - \Pb*ity W' '* * WtMmm B^L^ÜEBfe«i" li^v * 1 y^. mÊÊ l

flü^fl - IP^^^s»?^tó ¦ Kfl ¦Su9''':^I Psiííw1. H H3 BK>.V -: '-?^l nO£uHlil» HiÉifpMaILHeilHf ¦ Tk ¦ Bsra BkbJMÍ II «whII

AWaÇ- >mm r^lmimW^^XmmWÍWWmmU e^L»

Biim tf* '-áfl bij^^^^^pH^JM IfliaBt, ^fl

Procura aLar o Seu

Sociedade*.mpl Pr o gr

de Socorro aos Necessitadosama de Assistência Social

Mi'¦«.

Abrig. est. instituição, mais do duiantos alojados, —- O aumento dos gêneros de primeiraSociedade — Devo o curitibano colaborar com a instituição — Fala à

neceiaidado .ttí aeroseontamlo o numero do necessitados — Reintegração do elemento ireportagem o u. James Portugal Macedo, presi le daquela casa assistencial 1

"'TislEORAÇAO DO NECESSITADO A SOCIEDADE —r do» problemas que. precisa ter solução urgente, é o que se

» n à reintejçraçâo do necessitado K sociedade, onde «le possan vol ver um trabalho útil. Infelizmente, a Sociedade de So'le8r

aos Necessitados não possui ainda esse Departamento, 1° aderia ser efetuado pela Secretaria de Trabalho e Assis-

Necessitados não possui ainda esse Departamento, onoderia ser efetuado pela Secretaria de Trabalho e Assis-

1?e ) social», disse o ar. .Inmes Macedo; a. reportagem do DIA-rÍo BO PAKANA, em nossa' visita Aquela benemérito insti-

tuiçfto.

"O problema social apresentadopelos necessitados, é um' dos maissérios que se.apresenta no Estado",declarou o desembargador James' Macedo, presidente da Sociedade de•Socorro, aos Necessitados, à repor-tagem do DIÁRIO DO PARANÁ',quando de nossa visita àquela be-nemérita , instituição de caridade,que desde 1921 vem atendendo aosque dela se socorrem.

AUMENTO CONSIDERÁVEL"Kssa instituição", continuou opresidente da Sociedade, — "man.tem perto de duzentos asilados, daqual'a'maior parle é constituída develhos, a quem lemos distribuídoalimentação e medicamentos. A "mesa do pobre", que a mesma man.rem. tem distribuído refeições àinúmeras pessoas, que batam àsnossas portas.

Com o aumento dos gêneros deprimeira necessidade tem aumenta,do consideravelmente o numero denecessitados, o -que-veio provocar

BAIXOS ÍNDICES DE APROVAÇÃO DOS EXAMES VESTIBULARES

0 Diretor do Ensino Superior Fulmina asDeficiênçiasjo Sistema de Ensino Médio

Depoimento do prof. Jurandir Lodi sobro o momentoso problema — Péssima a quali.dade do ensino secundário— Necessário manter os exames de habilitação — Suges.lio de fechamento dos colégios que não apresentarem um índice mínimo de aprovaçãonesses exames .Aula de abertura dos cursos d. Faculdade de Medicina do Rio G. do Norte

um problema de alojamento. A: So-ctedade de Socorro aos Necessita,dos com suas amplas salas 'esta

necessitando mais acomodações.PESSOAS EM TRANSITO

"A Secretaria do Trabalho e as.sistencia Social" continuou o' sr.James Portugal Macedo — enviapara nossa Sociedade, pessoas quese encontram sem recursos, quandoem

"trânsito pela nossa cidade, a

fim de que fiquem provisoriamentealojadas, até que a mesma arraiuje uma colocação definitiva. Atoraisso há os que aqui vêm para tra-tamento ' hospitalar. Tudo isso eu.labora para que haja um sobrepar.regamento de nossa, capacidade as.sistencial, o. que vem acarretar problemas sérios,, principalmente ,fi-nanceiros, para entendimento i> c-ciso dos referidos necessitados .

FALTA DE COLOCAÇÕESInterpelado pela nossa reporl.i

getti, declai-ou.rioso sr. James Ma-cedo quo "ura dos problemas que

precisa ter solução urgente, é oque se refere à falta de colocaçõesae necessitados. Essas pessoas, muitas delas fortes, por qualquer cir.cunstancia so encontram ne^sa si-tuaçao o que não lhes tira o sensode amor ao trabalho, nem o desejo de arranjarem um serviço ulilNo entanto, não temos encontrado" ^operação que se fazia mister daindustria, d0 comércio c das do¦ms de casa, para o aproveitamento*dos mesmos. Infelizmente, a Socie.dado de Socorro aos Necessitadosnao tem um serviço do colocação,J que poderia ser feito pelo De-•'«irlamento especializado dà Se.yclaria do Trabalho ' e AssistênciaSocial, que até agora, praticamer..le, nao funcionou".

PLANOS DA' SOCIBDÀDEPerguntado pela reportagem, sehavia algum plano para a amplia,

ção da Sociedade de Socorros, aosNecessitados, disse-nos o des Ja.mes Macedo, "que era pensamentoda mesma, mudár.se para um local

que aparesentasse maiores-posslbi.-; diujios o. des. James Macedo, quelidades para um maior e melhoratendimento aos seus alojados. Te.mos um grande terreno n0 Tarumã,mas falta-nos a verba necessáriapara a edificação do prédio.

! Encerrando suas declarações, pe.

OPERÁRIOS APOIARÃO COLEGAS EM OUTUBRO ,RIO, 22 (Meridional)— O» diri- [comunistas aindanão sabem 'qual

gentes sindicais ,dos operários, es. a orientação a seguir. Espera' s5tao realizando reuniões de cônsul- que haverá nas próximas êletçôísta com. objetivo.de escolher entro I grande movimentação dos vrVmfc-os próprios colegas de classe', seus | lhos, pois já'contam-ebra a lifiercandidatos para. as eleições de 3 idade do -'Prestes 'o õutro:i leadersdo outubro. Os leaders, sindicais 1 agitadores.

fizéssemos um apelo ao pov0 curiti.bano, para que se tornassem só-cios daquela instituição,. em vistad'_>s benefícios que presta á comu.nidade.

MODIFICAÇÕES NAREDE FERROVIÁRIA

. RIO. 22. Meridional) — A Dire.toria da Rede Ferroviária desig.nou o Major Wilson Santa Cruzassistente da Diretoria da RedeVjação Cearense. Para substitui-lo no cargo de Diretor da E.F.Central do Piaui. foi nomeado oengenheiro Carlos Alberto Fi.gueirédo. ,

ruo 22 (Meridional) — Hápoucos dias. por ura telegramade Belém do Pará via.se que osresultados dos exames vestibula.res às faculdades superiores na.quela cidade foram desoladores,peio reduzido número de aprova-dos- Mas. segundo informaçõesque colhemos na Divisão de finai,no Superior, do Ministério daEducação e Cultura, ocorreu coisapior na. Pasaíba, onde un.a esco.Ia não aprovou sequer um doscandidatos que se submeteram aovestibular. A Divisão está solici.tando o remessa, de todas as fa-cuidados, dos resultados dos exa..mes. para uma divulgação oficialda verdadeira situação.

PROBLEMA GRAVEO diretor do Ensino Superior,

prof. Jurandir Lódi, não está«Ihèio an problema, e já em au.Ia proferida na abertura dos cur.

MARIDO DE JORNALISTAAMERICANA ACOMPANHA

A ESPOSA EM MISSÃORIO, 22 (Meridionar, — Uma

delegação de 20 mulheres jornàllsIas americanas o três maridosrias mais ciumentas que não qui.aram deixá-los, chegaram' ao Riopara recolherem o material para«s suas reportagens sobro os pai«es da América do Sul.

Senador Pompeu Sob aAmeaça rie FlageladosFORTALEZA, 22 (Meridional)~- fia clarins de. quase uma cen.t«Ha de rnunlçipíos do interior cca.rense convergem para a cidade deofltador Pqmpèu', cuia população''neontra.se justamente anreensi." temendo saques por parte dos'"wnlns. o governador do Esta-»!j "« exercício, sr. Flavio Mar."io. considera a situação rie pá.

- sos da Faculdade de Medicina doRio Grande do Norte, declarou,falando sobre o que chama «o de.cantado vestibular::- .

«Os resultados não chegam aser de ontem: são de hoje. Noprimeiro concurso de habilitaçãodeste ano, de setenta e quatrocandidatoa foram julgados habilitarios nove. E a Faculdádu ha.via oferecido, ern edital, qüaren.ta vagas. Isto valo por dizer queapenas a porcentagem de 22,5%das vagas encontrou ocupantes.Entristece que, dos candidatosinscritos, 77, apenas 12% logra,ram aprovação».

CULPA DO ENSINOSECUNDÁRIO

cSe, de um lado, encontramosmais um motivo para nos orgu.lhar de nossa escola — disse —no sentido do rigor, da honestida.de, da fidelidade para com as coi-sas do ensino, de outro lado, éinevitável termos que deplorar amá, para não dizer a péssimaqualidade do ensino fundamentalqup á o de nível secundário. Maseste não é uni fenômeno isolado,um fenômeno local. Para desgra.ça nossa é um fenômeno geralno Brasil .-¦ ;

NAO E' UM ATO NORMAL«Dir-se-ia que a inabilitação em

exame é um ato normal» —acrescentou. «Como ato pode sernormal; mas a inabilitação de umjovem, em si, não deve ser nor-mal; não pode ser normal, sobre-tudo num concurso vestibular.Afinal, que é um concurso de ha-bilitação, para ingresso em escolasuperior ? Apenas, e tão só, con-siste êle em provas, nas quais éexigida a. demonstração de peque,na parte daquilo que obrigatória-mente dc ter aprendido naescola, secundária. Ou melhordaquilo que a lei manda lhe se-ja bem ensinado e que a mesmalei- manda seja apurado so éle,realmente, aprendeu. Se nãoaprendeu, deve repetir a aprendi-zageni; Se aprendeu e, conseqüen-temente, foi julgado hábil e, co-mo tal, aprovado nos exames,é-lhe expedido um certificado comque vai a, escola superior disputar

nomundodosnegócios..

Couçso do- Café... Bolsa de -Valores...Mercado Livre... Leilão dé Divisas...enfim, todas as informações de interesse .para o senhor "ou sua firma sãotransmitidas diariamente no programaInformativo ProvínciaCriado para servir aos homens denegócios, o Informativo Provínciarepresenta-um balancete diário da situaçãoeconômico-financeira do país e do mundo.Puça-o diariamente, na RÁDIO COLOMBO,as.iiioohs., numa oferta do ' '

&ANC© DA PROVÍNCIA00 RIO GRANDE DO SÜIS.A.

No ano do seu centenárioRua Monsenhor Celso, 131

Jlr» mslot comnijiriMe de síui clientes o Benco •¦

8 fl* Manha âs i da larde. sem lechar ao meio-dn• «os sábados das 9 as » ho'as-

•fuma das vagas, neste concursoque se chama vestibular ou de ha-'bilitação, pois o numero do va-

!gas, via-de-regra, é inferior ao decandidatos*.

Historia o prof. Jurandir Lódia instituição e manutenção doconcurso de habilitação, íeferin.do-se à luta de muitos contra o

I mesmo, baseados cm que o Es-'tado aprova, oficialmente, os que[concluem o curso secundário, sen-do incoerência querer, depois,

] apurar os conhecimentos daque-'les a quem deu um certificadodè aprovação. Cita, então, trecho

ida Revista Brasileira dc-. Estudos^Pedagógicos (n' 63, vol. XXVI,Iset, 1956). acrescentando: . ¦

<-E em tal forma os espíritosse apaixonam nesta fase que nãofoi surpresa, para nós, quando umdiretor de coisas relativas a Edu-cação, possivelmente vergastadopor insucesso no curso secunda-rio ou em concurso vestibular, oumesmo levado pela convicção -,considera esse ensino .«suplício se-melhante ao dós arcaicos exameschineses». . .

ENSINO INADEQUADONa defesa do exame vestibular,

acrescentou o prof. Jurandir Ló-di:

«Fazer seleção...através a tua-teria mesma que o jovem deveter aprendido, obrigatoriamente,na escola média, nada ,tem decondenável. Se o sistema do en-sino secundário, vigente, é tina.dequado e frusto», mais uma ra-zão aí está para que, cada vozmais, a escola superior estime o'concurso vestibular, para evitarque frusto seja também o queespera o jovem da escola supe-rior. Esta verdadeira hecatombea que, dolorosamente, assistimos,nesta época do ano, em quasetodas as escolas superiores doBrasil, é denúncia insofismável eindisfarçável, flagrante e gritan-te, de que alguma coisa está er-rada, de que há um mal atuante.Este mal, porém, não esta novestibular. Ali, é éle um efeito,nunca a causa. O concurso ves-tibular pode não ser um ideal, emperfeição, como admitimos, masamais a causa do mal; E' uma

resultante. O mal, todos os sabe-mos está, única e exclusivamen-te no curso de nivel médio>.

MEDIDAS DRÁSTICASCitou o prof. Jurandir Lódi em

sua aula que, não faz muito rei-tor de universidade federal, la-mentando os dolorosos resultadosdo* concursos vestibulares, che-

gou a expressar que seria de prol-bir o funcionamento de quantoestabelecimento de nivel secun-dário não demonstrasse sua ca-

pacidade de ensino através daaprovação, dc, no minimo, a me-tade de seus «x-alunos cm con-curso de habilitação, a que secandidatassem. Acrescentou:

B' claro que a medida nada te-ria de simpática, mas não deixa-ria de ser uma severa adverten-cia á familia e à-s más casas decn«ino secundário, se é que as ha.Mias não seria idéia de todo de-y«arrázoada porque, a própria LeiOrgânica do Ensino Secundárioprevia os examts de licença gina-sial e licença colegial, realizáveisperante bancas especiais, após aaprovação do aluno no términodesses cursos. A idéia do ilustra-do magnífico reitor se substanciana localização de tais exames. Dy.

qualquer modo, o fato está ai,gritante, reclamando uma solu-cão que depende muito menos doPoder Público do que da compre-ensão da familia e da comptine-tração dos próprios responsáveisnelo ensino de nivel médio». •

PREÇO MÍNIMOAo concluir, disse o sr. Juran-

dir Lodi: . . ,< Nós, do ensino superior, dese-

ianios atestadas as salas de au-ias/ os laboratórios e os gabine-tvs Existimos, com as nossas es-colas, para receber os moços, pa-j«a a êle» ensinar, para.,em cadaum deles, fazer uni colega, umamigo. O preço que deles cobra-mos é minimo: uma simplf.-, de-monstração de qu« aprenderam os

programas'do-curso dc nível me-dio. Se estão na posse de docu-mentos provando que apiendcrame riâo estão na posse dRquilo queÓ documento expressa, a eles ca-be retornar, como o indicar aconsciência, para o recolhimentoã contrição do .-nica Culpa- e de-piorar o atraso na viila, alem demeditar o Irreparável prejuízocausado, menos a si próprio «tque à Fatrís».

FALECEU 0 TÉCNICO EMECONOMIA A. WANDICKI

, RIO,, 22 (Meridional) —- Fale.ceu hoje, no pHspital dos Eatran.geiros, em .conseqüência de .gra-ve enfermidade,:o técnico em econômia ,sr. Américo Wandick, an.tigo chefe do Departamento dePesquisas Econômica do Conse.lho Nacional de Comércio Exte.

;rior, e uma das autoridades bra.sileiras. em problemas financei-ros.

Eram Irmãos Gêmeas aFeto e seu Possuidor

RIO, 22 (Meridional) _ A pro. ;pósito da noticia procedente de jGênova, na Itália .segundo a qual ¦um feto nioslruoso foi retirado ¦¦do ventre de um homem de qua.renta anos. a reportagem ouviu o \professor Arnaldo Morais, cate- :drático de Ginecologia da Facul- ídade Nacional de Medicina, o |qual disse que o feto e o homem |que o continha, deveriam ter sido jirmãog gêmeos, mas que antes ido nascimento se desenvolveu jdentro do outro e com o tempo jtransformou.se num quisto fer. jmóide. i

- CUrUTÍBA, DOMINGO, 23 DE MARÇO DE 1958 ANO itl 7n.o - 899

Também o NOVÍSSIMO - modelo 1.958

x:^^^^r^l^^^^^S^^Í^^REFRIGERADOR DETAMANHO MÉDIO

Magnífico! Excelente!

ESTA À VENDA NOS GONCES5I0NARIGS EXCLUSIVOS

UBl * Barla do Rw Branes, 179

COMENDADOR - c.m. *•* 444

Nofp .estilo! Nova beleza!

¦ ¦«¦¦¦'-' ^^—"""^ /^^ _^gf**y^ -'\ y&?Sfè$i ¦* .•''^**sV v ^azJÊÊl''' '¦¦*^*\-m

wSSBSfKmÊÊÊÊÊmmwL ^IH o^^^¦'• - - . ¦*<7-'-''--Tt^*-.-•«¦¦ wjLw^L^^^mKLmmmmmmmmmmmtBREBI^^^^^^^^^^^ . '• *.'-' ;¦ - --^^^^^^^WQ^^^^^^^^|V^ '*''¦¦

^m ' yy 'Sy- ¦¦'¦4^ $r

' »>V ^»V. v Z., *<'»Í,\V- j *•' "''írV-''^^'^^-^ wM ^^^^5Í3aa^H5a33 ii Trj

Somente o novo BRASTEMP IMPERADORlhe oferece tudo isto:

Eipaçow eengêlsdor horizontal, eom lugor d« lobro poroallnunlo», torvdtt «te., • 4 gavatoi poro euboj éa gf Io (

Gaveto para eornii, end§ eabom quilof « quilo» da zatnafroiea- o ;uflel«ntt, numo poro oi famlilci maif numorosaJl

Ai vsrdura» • legurnst podom i«r eomprodo» umo «* v»i.... por lemana: o BRASTEMP IMPERADOR tem 2 gavetai bem"'. ómploi, préprioi paro •»• fim I

. • tolím dlsio, todo o «spa(0 extra dol 5 prateleira» mol-dada» na próprio porta - lugar bastante para oro», fruto»». refrigerante» (obterv* qúe a» prateleira» do porto nãoentram no refrigerador, não diminuem, o eipa;o internei).

• • Modernfseimo fecho de. magnífico "feito. Seu mone|o a tão«uove que, me»mó eom o» duo» mõo» ecupodai, * faellimo

'j*VÍ-i obrir o refrigerador- baila apoiar levemente o braço e ¦«¦.-

porto obre.»» suavemente I

/Á AO CONv-tSSIONÁRIO BRASTEMP DÉ

300 LITROS -10,5 PÉS CÚBICOS OE C0RF0RT0!

JhtpMtjWÍ&... ie linhsa a-rançad», reTolaeisni*rita, o Brestemp Imperador 1958 ateata o bom-g&sto, *distinção de -quem o possui!E quanto conforto para o seu lar! O Bnatemp Imparador1958 «erre à família inteira (mesmo., aa maia numorosaa!)

'- eua capacidade de 300 litros rale'por multo mais, graça*«o famoso "espaço integral-BRASTEMP"!

• O QUE HÁ DE MELHOR |

SUA PREFERÊNCIA E ÊLE FACILITARÁ A SUA COMPRA

'! :i:

JIT.

p. I

'.'¦-. "¦:,'¦¦

11:1

|

:¦ -

y'Z

ty*^Kí

rêr. /m ZWÈilÊnmWÉ&m^amm

7 ¦ fflffl&Ukmmmmm

l"y

y i y-ty, ;;-'¦.¦' '!>.«£?;«

• í' ¦ '"¦ •'.-'•',:-

¦iSÈSr^

T-''"¦""¦"';•-*¦¦

'

ítí

-I,'

I

II

Im

IIi.4."

k&

1

d';:iifc

I

;ív:í*.

kíí

5|T(5IT!»rrin r-NnertVtn ps Riu 11 _, -, - DIÁRIO Dq PARANA - TELEFONE - 4-7-3-4 CURITIBA, DOMINGO, 23 DE MARÇO DE 1.953

IffAWA ANíAIMH^I

,'*VW'AftfH¥'»,*.fty*»n«»*»W»**»V>»*^^^¦MLMPQff^i ¦

¦¦i\r -E/A-FETR/., 24 Jt MARÇO OE 1.958

."cRÇA-FElRA, *5 üc MARÇO DE 1.958

A CRIANÇA NASCIDA DIA 24 de Manjo, pode se dedi-car a profissões liberais, uiénoiaa, íilu.-íoCia, atividades cam»pestres; i! simpática, bem disposta, inteligente,

SE VOCÊ NASCEU DIA 24 Ue Alargo, terá este uno bri-lhantes ensejos de progresso por livre arbítrio, trabalhandocom firmeza o sabedoria em interessantes empresas.

A ¦CRIANÇA NASCIDA DIA 2õ de Março, pode eonse-guir elevação espiritual, e celebridade em artes, e ciências.Possibilidade do torte também em amor e dinheiro.

6E VOCÊ NASCEU DIA 25 de Março, até o fim do ano,poderá realizar projetos valiosos, fazer úteis conhecimentos;este més d capital para dar inicio k ascenção triunfal.

Alt USS(31/ 8 a 20/ 4)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — A camaradagem astral limi-

mita-se à manhã. AFEIÇÕB3S — Se tem algo alesoivèr, prefira as primeiras horas. SAÚDE

- Vitalidade.TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — A tarde .favorece assuntos

libertadores. AFEIÇÕES — Certa disereçao ma-ünal prepara satisfaçilo depois. SAÚDE —¦ Oti-ma.

TOURO(21/ 4 a 20/ 5)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Aproveite bem a manhã;

cuidado depois. AFEIÇÕES — A fase matinalpermite algum êxito. Tarde instável. SAÚDE— Equilíbrio.

TERÇA-FEÍRÃNEGÓCIOS — Tardo esplendida, lucros pos-

siveis. AFEIÇÕES — Ajustamentos são prova-velmente bem sucedidos. SAÚDE — Boa.

GÊMEOS(21/ ó a 20/ G)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Procure tirar partido das

primeiras horas. AFEIÇÕES — O luar lhe se-rã mais propicio que raio.» solares. SAÚDE —Euforia.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Grandes possibilidades mo-

notãrias à Urde. AFEIÇÕES — O luar lhe se-rã mais propicio que raios solares. SAÚDE —Euforia.

CÂNCER(21/ 6 a 22/ 7)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Até as doze, negocias fir-

mes prováveis. AFEIÇÕES — De melo dia emdiante, instabilidade. Paciência... SAÚDE —Moderação.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Tarde magnífica, empresas

inteligentes. AFEIÇÕES — A soirée. preconizaentendimentos satisfatórios. SAÚDE — Boa.

LEÃO(23/ 7 a 22/ 8)

SEGUNDA-FEDÍANEGÓCIOS — Veja se resolve tudo logo

cedo. AFEIÇÕES — Para obter harmonia àtarde, «luvas dc pelien: ... SAÚDE -- Vitali-dade.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Ensejos lucrativos de estra-

tegias sutis. AFEIÇÕES — Tarde favorável àcoordenação de projetos. SAÚDE — Ótima.

VIRGEM(33/ 8 a 23/ 9)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Concretizações sólidas, pos-níveis até as 12. AFEIÇÕES — Auto-controle

é indispensável à tarde. SAÚDE — Equilíbrio.TERÇA-FEIRANEGOCJOS — Astral favorável à tarde, dá

esperanças. AFEIÇÕES — De conversas sin-oras algo bom resultará à noite. SAÚDE —Boa,

W J*eaM»* '*flE SN HjsS^*í?B»**"*»iflHM

Bata f* mtnÊ BsiãaB HaL . «**¦» JPÍ vmB" ^c W'Ú wÊmmmmmsmSm m%itÜ!^K,_ ¦ ^9SHK^jM. * V ^*iwlruillilfl maWmm^Mmlemm^^^Ê^^-- - < ^|ÍIÍÍÍiÍBMsBHmctHI «UTOM Um '»Til»B*sr '* ¦ "•tr**-—*¦**' '§w

Sn hWbBhV^V i? -*8»*t vk$^s> •'""'. i k •,»¦»?¦ lBS£~3£>.a^^ÊmmmaW^KÊÊBKk^^^Sm- ..." ^H^S¦W**™ai^SZSajBBW ,1 »* ^arS|W'«|s^rsv ^4 *§¦**&*S 9 B!"*' ":i^-;iíi%^;áiR^

Henr.V FouUii. E' por I.»m, quemuitos atores que fracassam emHollywood sempre tentam a .sor-to no teatro autua de ge entre,(•orem totalmente no novo bis-tema i|llo vetn salvando-ps tiabancarrota; u tuluvlsuo. Agora,todos os estúdios dc Hollywoodquerem coiUruuir Annu.

«KOCli» EM FA.VUUAO novo film dp Jei-ry Lewfs,

«Kock A Byo Baby» está sendofeito «em familia», isto é, ílelnpiu-ticipam: Danny Lowis, pui aoconhooido comedianto e o peque,no Giu-y, de 12 uuos, fllhp aeJorry. As três gerações do Le-u-is manifestam a mesma tende*"-oin para a comedia e a sua reu.-nião está sendo comentada comgmndo simpatia pela colônia cl.¦ipiiiatogrâfiea que adora Jei-ry.

TmjtHtWangimjammaia^^mciu do um eumandvi e.etronlco.A c-apulu se abre e os faróisse ascendem automaticamente.Também ws pneus podem ser remuvlüoa- com lauilldadu.

Mario Uanzd, ou melhor Al.fródq Çoouzzii, cs-choiin- de eu-mlnnão e .ütuaUJjieritc', iún ciosniuis celebres cantores do mun,do, dono do incalculável fortu-Ha e ile uma das mais ricasmansões de Hollywood, inter.rompeu, bruscamente, sua teuuporada nu Alemanha, vitimadonor repentina moléstia, Eunzafez.se transportar imedialamentu para Homa, ondo recollwu.sea uuui clinica especializada.Tambóm em 10C4 o cantor fo-ra obrigado a suspender umatemporada; em conseqüência da

eliock A Byo Baby* é mais uma inesperada moléstia, qué o mun

Km «Lábios de Fogo», o CliicmuScopo e Teenieolor que a Co-lumhlii exibe no Cine Luz, Rita Hayworth iipivm.iiín vestido»,desenhados por lialtnsiln de l'aris e por Bcrnmn de Londres..Mus, mm cenas mnis culmiiiiintes de Rita, seu vestuário c hemcsruSBu, « ela diuiça ilivlnamunte, com a graça que sempre te-ve, fascinando líoliert Mllrlumi e Jack Leinmon, seus compa-nlieiros nesta história empolgante íilimulii nas Índias Ocidentais.

HOLLYWOOD SEM MASCARAPor Dulce Damasceno de Brito e J. Consiglio Júnior

(Correspondente dos «Diários Associados em Hollywood)

produção do próprio Jerry Lcwia,que após dcsliffar-so de DeanMartin, so tornou um excelentehomem do negócios.

Z I G - Z A GJoan ^Bontalne adquiriu uma

linda casa em Cannet, nas pro.ximidades do Cnnnes, nao mui.to distunto du vila que AgaKhan ocupou em vida. Joan éuma ardorosa apaixonada daCoto d'Azur, c não perde vasado nela passar lodo o tempoque Ille deixa livre as suas lnumeras filmagens.

Charlie Chaplin descobriu emNice um artesão miniaturlstaque lhe reproduziu, noa nieno-res detalhas, seu próprio auto.movol. A miniatura foi dadapor Chaplin ao seu filho menor.Trata-se de um «verdadeiro» automovel, igualzinho uo modelo,que possui motor de pilha • edirigido a longa distancia, por

teve afastado dos palcos duninte maii. de dois anos.

Vivlen L,eigh e Claire Bloom.hoje as mais famosas atrizes (locinema britânico, serão as prin.i:ipais interpretes de «Duelo, deAposi, v„rslão teatra feita peloescritor inglês ÇhrystopheiFry da puç-i de Jean Giradoux.O espetáculo nora realizado numdos principais teatros de Lon.dres.

Vr'ijifâ*yirr^- a^í- fí'^. |r -;i':' *'r*ftmm^AaTi?Ei9Eti^ '*Waflnn

•râíl3s^ i -1' 'Á-mmW^W^S'1 ¦JiÀMSk^aWmWÊ^mmT^amWSÍ^ÊammmT^&Êfâ^^mm ^ 3| R

^Â^amamtmâ mWmM-AJ^im mm\WíímÍmmmT^iàÀ\ ílTBlmmmTy •-. ''-..'iC)KHiB|"f

WmPP^^ym m% My •^•fc isb^Jí ámHtííJswIIbSsBSM HilaS'' • >*P fr^ltiH»B Hfí.W ¦ •^aa»»-' "™ l^eM Ç-^^a»a wSl<.^^»\W. 'IPII lfl-,1 **ti ÉaWmaFW-'>:^má*Jmm mmmÉmÊmmmmd^k Ei BrosL tfm

Ji 9mW^mmmmWL ^B AdH ^HH- l»lM*,»fc'

B me W/Hma J^^Fr*»8 riVr!^'^^'1^1L»fl mSÍ jKriajj.. ,-qfa

Is^^sSsIwâSi^ lfjttkmWS£emmTlmma%S£Sm\. 'mTTlaWiatÀ.mV..' ftSflB&ÍKtJt

ssRI sBí *"^âsx_a»E£ jL'jHJBmBBW 'akij.'.

mmmriwÊ saoWWJI mW^-^m^í^tlr'^^Wrjr^**^W^gHrV)Miy»P*^* <WM»ffN3Jb3B*I ífèr

r»fJBH|in»WH'^ ú|^ii«.--a;ísw«,*sWB*'aw»sji«)jj»*)i.*•?»»*eu%\WtfmmMmmmmw ¦ mm ¦ • "* ¦»—' <*&&

BRYNNER quando tle sua visita ao Brasil

CADA VEZ MAIOR 0 PRESTIGIO DE YUL BRYNNER, SÍMBOLODO CONQUISTADOR MODERNO DO CINEMA NORTE-AMERICANO

(15 AXOS NO CINEMAUm grande banquete foi Ofe-

rucido no veterano Charles Co-burn, que este mês comemora BBanos de atividades no mundo ar-tístico. O grandi' ator começou

so do psicologia e sociologia, aJovem atriz Kathryn Grant (Sra.Bintr Crosby) anunciou que estáesperando a visita da cegonhapara agosto próximo. Como asférias de verão nos Estados

eomo «vagalumei. de um cinema Unidos são dc agosto a outubro,na Geórgia e acabou como uma ela terá tempo para dar à luzdas mais populares figuras da o seu bebê e depois regressar ãBroadway o de Hollywood. Cliar- escola para completar o curso,les conta, atualmente, 80 unos de Bing Crosby declarou que náoidad.i. A merecida homenagem interferirá com as atividades ar-foi-lhe prestada pulo seu amigo tisticas ou colegiais da sua es-Ben Blue -- conhecido comedi, posa ,qu„. por sinal é mais jo-ante — que mantém um restau- vem do que ele "10 anos!), poisrante na praia de Santa Monica. deseja apenas que ela seja fe.Os oradores do banquete foramfamosas personalidades comoGregori Peòk, Barbara Stanwick,Dan Dailey, Cncil B. Dn Alillo.Danny Thòmas e John Carrol.

VISITA DA CEGONHADois dias após haver-so matri.

eulado no - Los Angeles CityCòllegé», a fim de fazer um cur-

liz...SUCESSO NA BKOADWATÀnne Bancròft — a bela mo-

rena de descendência italiana,que participou de vários films daFox, sem grande projeção —está fazendo um sucesso ioucona Broadway com a peça iTwófor the Seesaw», ao lado de

BRYNNER em «Os DezMandamentos».

A ascensão de Yul Brynner é uma das maissurpreendentes do cinema. Com um só film, "0Rei e Eu" alcançou a gloria. 0 segundo, ''Aiinsti-sia", consolidoiUhc o prestigio.

A mais evidento característica de Brynner é,som duvida, « sua careca, quo indlsoutivolmantcdesperta a atenção dc quem quer que soja. Gon.tudo, o exilo de Brynner junte ás mulheres nãoestá apenas nessa peculiaridade fisica, Deve-seprocura-la, proferentomente, nn Impressão dc vi.rilidade que emana do próprio ator, Á calvicc(artificial), na confirmação dessa virtlidade (difi-cilmerite a mulher é calva), Intervém apenas demaneira secundaria e serve somente para fixaro tipo do homem. . .

UM HOMEM MADUROBrynner aparece aos olhos dos espectadorescomo um homem do pleno sentido da palavra écomo um jovem ator. Literalmente, um 'Movem

ator" não poderia ser calvo o tor a idade de Bryn.ner (42 anos). Mas o prestigio rápido do Yul prova oêxito total dos homens dc 40 anos sobrs as mu.Ineres de todas as idadei,. E isto pode-se vérifi.car com saciedade, n0 próprio cinema 0 quedemonstra o desejo sempre mais firme das midhe.res de poder contar com a maturidade e estabilidade de ua homem que já passou da juventudee se encontra, aos quarenta anos. em pleno domíniode sua força.OUE TIPO DE MULHER

Sim, que tipo de mulher conviria a Yul Brynner, que aprosenta-se, atualmente, como o siinboto mesmo da virilidade d0 cinema americano? Po.de-se responder, afirmativamente, sem receio dcerrar que não é. naturalmente, o tipo jovem, cujoprestigio basei-use na juventude e na beleza ParaBrynner são necessárias "partenaires" que, pelo tipo pessoal e pela idade, possuam mais profundida*de sentimental e humana. E devem ser capazes deum amor mau abnegado, isto i, que dém mais doque recebem. O amor define-as melhor do que odesejo, e a feminilidade mais do que o "glomour"

Os personagens encarnados por Brynner parecem de

ver ser efetivamente convincentes só quando tnconlram nesse tipo de mulher um éeo siifipiím'mente rico.

EXEMPLOS DESSAS MULHERESNos quatro iilms que Brynner rodou até *ioiP

três de suas "partenaires" são precisamente 'o-,Irelas" do, cinema intornaciomil, aptps a otiear-nar o amor cm toda a profundidade' de seus'rtmviinentos passionais, ternos ou dramáticos; cl,»,

'?¦;.„

pleiui c profundamente mulheres; Beborali Khyem "0 liei o Èd"; Ingrid Kürgman, em "Aaa;ir.'sia" e Maria Shell, cm "Irmãos Karamazov". rxl!\três têm mais dc trinta anos (Ingrid, 4o nPbornh, 311 c Maria, 31). A quarla companlieim ücI)i-ynner è Aanc liaxter, em "Os Dez Mandümei,tos". Menos uiiivorsalrnenle celebre que as outra,Ires, tem, porém mais dc 30 anos (34) e possui amesma significação, no plano sentimental, quc •„grld Bérgmân, Deborah Kerr e Maria Shell

EXPERIÊNCIA CURIOSAUma curiosa c interessante experiência aftá

se realizando neste momento. Brynner está fazei,-do um film, "The Buccanoor", com duas jovens 'nsirelas": Claire IJlpom o lnger Stevons. Elas ,-cprosentam, de forma cabal, as jovens do vinte :,n,)s"Pode-se imaginai- o interesse que o film está ,-lc;pcrlandii, pois pela primeira vez vamos ver eííjmoderno ü. Juan ao lado de atrizes bem mais niocas K ii que è mais curioso, sem a sua liuidiâcareca, pois o film exltfp que Brynner se aoifsente (le cabelos E' bom deixar bem claro qué osprodutores, quando escolheram as aludidas „tr!zes, furam influenciados mais pelas suas quaiMa-des lealmente feminüias do que pelo seu *'skvappeal": Claire, eomo se salie, foi companheirede Chaplin, em "Luzes da Cidade" e do prú>-inBrynner, em "Irmãos Káramasòvf, e lnger Stevoíisaprcscnla.se cimo a única substituta de Grac-;Kelly, hoje, princesa de Mônaco. Por isso. emboranão tenha a maturidade e a plenitude da miillicrdc trinta anos, foram escolhidas dc acordo c„mmann, Maria Shell, Deborah Kerr ou Anne Ilaxierrr~r»T"^^ m^m Ummmmmmmmm9^^7^ ^ ^ " ^ ^

Parece-nos que há qualquerimpedimento quanto à apresen.tação dp sr. Ladislau Romano-n-ski, no Teatro Guayra, para,.-¦ dias 2S; 26 e 27 dèsto. ocasiãoom que o mesmo romancista,

BALANÇA(33/ » a 23/10)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — lUanhã inspirador», progra.-mas. interessantes. AFEIÇÕES — Até o almo-.;o, tudo mnis garantido m'ié (Ipi)pis- SAÚDE— Vitalidade.TERÇAI-IliiiANEGÓCIOS - - A sui le deve acompanha-

lo à tarde. AFEIÇÕES — Dispostfião otimistaprepara acordos felizes. SAÚDE — Resistência.

BSCOIIPIAO(23/ÍO a 21/11)

SEOUNDA-FEmANEGÓCIOS — As transações matinais são

propúsForas. AFEIÇÕES — Muito bom senso"espertúio para obter paz, SAÚDE - Otlma.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS -- Possíveis ganhos aprecia»

veis á tarde. AFEIÇÕES — Sua coragem e te,nacidade devem achar nompensagiSes — SAU»DE — Boa.

SAGITÁRIO(38/11 a 21/13)

SEGUNDA-FEDÍANEGÓCIOS — Operações monetárias bene-

ficiadas cedo. AFEIÇÕES — Cuidado com stir-presas vespertinas. SAÚDE -- Vitàlidacle.

TERÇA-FEIRAXEGOOIOS — Signo mágico k tarde; úteis

estratégias. AFEIÇÕES — Horas jubilosas annile. troca rie idéias, nto.. . SAÚDE — Eu-foria.

^B Emi P^lPROGRAMA PARA HOJE

JWw**,ak

CAPRICÓRNIO(23/12 a 13/ 1)

SEGUNjpÂ-FEmÁNEGÓCIOS — Manhã construtiva, prepa-a bons lucros. AFEIÇÕES — Evite assuntos

ulnei-aveis k tarde. SAÚDE — Ótima.TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Organizações rendosas de

meio dia em diante. AFEIÇÕES — Boa orien-tação encaminha planos sólidos. SAÚDE -^ Son-te-se bem.

No Guayra, cpntinuain asaprosentgões do mentalista, Kar-Maya. Cumpre notar que o co.nhecldo divulgador do processoda hipnose, fará hoje sua últi.ma exibição. Sua temporada des-ta ver. em nossa cidade, eonsti.tuiu-se nm verdadeiro sucesso,principalmente du bilheteria.

Kar-Maya, antes de sua via-gem dc regresso fará uma mi-nuciosa exposição aos colunistase jornalistas da cidade, sobre oprocesso de. seu mister.

Hoje, portanto, com inicio aa20,45 horas no Guayra mais umaapresentação.

Às 10,00 horas, teremos no pai-co da Biblioteca Publica do Pa-raná, mais uma oxibiçôo do Tea-tro Permanente da Criança, coma peça infantil de Maria CliiraMachado, í'A bruxinha que eraboa» em supervisão de ArmandoMaranhão, direção^ do MiltonMadullozo e Maria" Conceição ocoreografia de Carlos César. Oelenco é composto de «new.faous»da cena paraanense, RubonsClélio Pereira, Daisi Pereira, Do-roty Wcigner, Emilia Jiiiras, He-lea Czaika, Gilde Maria Piombon,Adão Karas a Paplo Santana.

NOTÍCIASOntem ã noite, a Escola de.

Arte Dramática ofereceu umcoquetel aos - novos integrantesdo curso, oferecido pelos alunosveteranos, numa demonstraçãode cortezia e estímulo aos prin.cipantos atores de nosso teatroamador.

A diretoria do Teatro da Boi.se, continua fazendo a venda de«Cessão dc Direitos» a um dc.terminado número de poltronasda povol casa dc espetáculos tra.trais. A oferta proporcionadapelo T. B. é muito interessantee merece aceitação por parte dosInteressados.

Binval Martins quo já regres-sou da sua cidade natal ondafora passar as férias de fim dsano está ensaiando o porsona-gem 'Esnuiraldo. da poça cOsamigos de minha mulher» deautoria de Ary Fontoura.

Atendendo ã solicitação do sr;Eddy A. Franciosi, esta secçãoentregou ao mesmo as bases doconmii'30, .Oa Melhores do Ano.elaboradas pelo conhecido escri.tor de teatro e que s« destinarãoa orientar uni conourso afim, quqse realizará nm Porto Alegre.

tnatrólogo. musicista e hiato-riador apresentaria a sua apu.pada «Conferência-Concerto»,acompanhado por seu filho Ro.berval que canta modas france-sas, do tenor Igo Beck e do pia.nista Walter Syi-ing.

Por motivos que serão divulga-dos oportunamente e de reconhe.cimento lógico, a Associação Pa-ranaonse do Cronistas Teatrais,adiou a entrega dos prêmios aos«Melhores de 1.957».

J. C. Barapna dc Araujo con.tlnua ensaiando «Que mamãenão saiba» de autoria de C. deOliveira e que parece, fará su-cesso paio gênero e tema abor.dados pelo escritor.

éT"%

AQUÁRIO(20/ 1 a 18/ r?)SEGUNDA-FEERA

NEGÓCIOS - utilize a manhã. Prudência.epols. AFEIÇÕES — Bom senso, lógica, diplo-nacia vespertinas. SAÚDE — Moder&cflo.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Tome a revanohu., dia piag-ttificp. Avance. AFEIÇÕES — Noite alegre, atra.ente, divertida. Pense e aja... SAÚDE — VI-talidade.

Para o próximo sábado, eTeatro de Adultos do Sesi. atra-vés de sou elenco permanenteB'rancisco Castilho Netto» apre.

sentará no palco da SociedadeThaiia, a peça de Joracy Ca-nmrgo, «Maria Oaahucha».

ESSÊNCIA«Tenho o teatro por coisa mui.

to séria e as minhas forças porcoisa muito Insuficiente; pensoque as qualidades necessárias aoautor dramático dpsenvolvem-see apuram-se com o tempo n otrabalho; cuido que é meihor ta-tear para achar; é o que procu.rol e procuro fazer--.

Machado de Assis

ETIQUETAAMY VANDERBILT

CONSULTAS OE JOVENS«Sra. Vanderbill — Tenho 15ano3. Seria correto nsparar meunamorado já oom o casaco vesti-

do? Isso em gorai poupa o emba-raço de ajudar-me a vestir o oa.saco. (Por que haveria ôlo dc sen-tir.se embaraçado? E' um serviçoque os rapazes gostam de prestar.Se você o esperar já dc casaco,dará a impressão de que o' estáesperando multo ansiosamente.)

«E' também conveniente que mi-nha mãe atunda o rapaz, à suachegada, e o deixe apresentar-se','(Sugiro qpe você atenda o rapaz,á chegada dôle, e o apresente asua mãe: Minha mãe, apreseuto-llleJim Brown»; — Nunca de outraformal.

x

»»»J^erf«»s»sai»^»»».s^»»»w»e»s>»»»»^»»»»»»»»»»w»»»».»i»-i i n sa

PRECES(19/ 2 a 20/ 3)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Reflita serenamente antesdas decisões. AFEIÇÕES — Esteja atento, con-'rolado, calmo. Imprevistos. SAÚDE 'i-i

Mode»ação.TEKÇAI-EUIANEGÓCIOS — Êxitos en- movimentos li-bertadores. AFEIÇÕES — IdéiaM largas, maiorexpansão Ç ipdçpendencia. SAÚDE — Oti-

ma.

CLUBE DO COMÉRCIOPrezado Consócio.

Temos o prazer de comunicar ao prezado associado que opróximo jantai-mensal reaiizar-sèVá, no próximo dia 2<, ampnliã.

Outrossim, levamos ao conhecimento do consócio, que oconvidado de hppcü- será p Pr. Albei-to Costr. „ qual proferi-rá uma palestra. ' •

Aguardaremos com satisfação o seu comparecimento ,¦ ode sua Exma. Esposa.

CONSELHO DIRETOR

- í\ QlJriiJfili...... a., j.lüllTE, produção dn V/íMam y.Broidy, direção de Frank Mc.Donald, distribuição da AlliedArtists, com Richard ConteConstance Smith, Brupe Bciin-t, Cathy Downs e JamesMillican. - MULHERES A-CORRENTADAS. produçãode William F. Broidy, dire,ção de Edward L. Cahn. c|isti'ibuição da Aiiied Artists. comCnrole Mathews, Bcverly Mlçhanls, Peggy Kntldsen eTomDrake.

ARLEQUIM — 14,00. 10,00, 19,4ãe 21,45 horas — PESADELJ,piodução da Pine.Thomas-Shane, escrita e dirigida p-rMaxwell Shano, distribuiçãoda United Artists com Ed.ward G. Robinson. Kcvin Mc' Carthy, Connie Russel o Bil-

,Íft'.e sua orquestra:AVENIDA - 13,45. 15 30. 19,45e 21,45 horas - A INTOCA.yt,L. filme produzido por Anüré Hakim, sob a direção ri..Bob McNaught, em Cinemas-

Copç e Cor de Luxe da 20tliU-ntUi-y F,,x P m jor,„ CoIlns, .Ricíia r, Burton B.isilSjrdncy, Cy Oránt è Ron-ldSniiirc.

CURITIBA - 14.01 e 20.0(1 ho.ras — fí NOIVO MISTÉRIO.SO, comédia oom o Gordo eo. Magro, INIMIGOS DO U-NJVERSO, aventura de Codv,o Mai-i-chal o Universo AVOLTA DO RENEGADO, fil.me da Columbia cm fecni-color com Phil Cnrey n Martha Hyor, METIDO A BACANA, filme nacional com An.klto s Grande Oteio.

LUZ — 13.30. 15,4ã. 19.30 e 21.45horas — LÁBIOS DE FOGOprodução da Warwick, distribuld pcia Columbia. produziria por living Allen e AlbertH. B-occoli, dirigida pnr Robert Parrish, srp Cinomaseo-pc e Teenieolor eom RobertMitehum. Rita Hayworth eo Jpck Leinmon.

FLORIDA ~ 14,15 o 21.45 ho-ras — O BOCA DE OU-RO, filme nacional com,Qscaritq e {,-:,(],, Kjuii,,,.,-,

GUARANI — 19.45 o 21,45imi-íis — SANGUE RE.BELDE, filme cm Cine-m-lSçope ria Universal.com Rock Hiuisori,

MARAJÓ* — 20 horas — PR-SADELO, filmo policial daUnited, com Edward g.Robinson. ROMEU E JÜ-LIETA, filme dà United,com Latiicnce Hollvler,

MARABÁ' — (3,30, 15,43, lg,30Douglas, Piei ¦ Angeli. LosileCarón c James Mason.

MARA3A* - 13,30 15 45. 1I)<5e 21.45 horas • O PIIÓCESSOKEGRO. apresentado pt|aFrança Filme» e dirigido porAndré Cayatte. com Bçrnard

Bli,-r, Danielie Dalorme e LeaPandovani-

MORGENAU — 20,00 horas —A VOI^TA DE CRUZ DIA.BLO, filme da Çoiumbia comRosita Arenas, NUNCA FO.MOS COVARDES, filme JaR- K. O- com Rosalind Rus.sol e Paul Douglas O ESPADACHIM NEGRO,* filme daColumbia produzido pciaWarwick, dirigido por TayGarnutt, em Teanicolor, comAllan Lad, Patrícia Medtr.a.Peter Cushing e André Mo-reli.

OPERA — 14,00, 16,00 19,45 e21,45 horas — A BRUTAL A.VENTURA, produção da Cia-ridge, produzida por KonnetliHurper, dirigida por T?renccYi.ung. \,i Cin mascope e Motroeolor com M-utlne CarolVan Johnson, Gu-navo. Roccoe Hebert Lom.

PALÁCIO — 13,30, 15,45. 19.30e 21.4:» horas - PAIXaO DEGAÚCHO, filmo Nacional produzjda pela Brasil Filir.c, ilíngido por W-,:te' .-eorgeDiirs{ c distribuid-.* pela Co.lumbía, com Aio-río Kuschcl,Victpr Merinow, Carinem Mo.'.des. Ana Canúicl.i r i,imaDuarte.

R'TZ — 13.43. 1545 ltJ.15 é 21.45PUNIDO PELO PRCPRIOSA.VGUE. produção do ^iaronRosemberg, dingidn por JolmStiu-gcs, distribuída pela Universai Internacional, em Tec-color, corn Richard WidmarkDnnna H cd, William Camp.beil, John Mclnlire, BartonMacLane. Edward C Platt eIlarry Morgan.

maKaammmTFãmmtlÊiKBammmmmmmmmmaiaamaai^—m-^^^a—^—^u*^^. . i*- *'*

. '.'. '.*.*. .1 . •' ¦ '."..,"

«Sra Vanderbllt — Considera asra. que uma mocinha d* dozeanos é muito nova para submeter-se a dieta, mesmo que seu pesoseja superior a 60 quilos?

O médico de sua família, ou suaprofessora de ginástica, são aspessoas indicadas a dar-lhe essaresposta, uma vez que muito de.ponde dc sua altura e da sua cons-titutyáo óssea. So concluírem quevocê o realmente gorda, receitarãotanto um regime con-— exercícios.Mas é normal qpe muitas moçasda sua idade, e rapazes também,tenham alguma tendência para agordura. Talvez necessitem dissocomo resorva, às vésperas de umimportante alimento de estatura.

CARTAS DE AGRADECIMENTO

«Sra. Vanderbilt — A esppsa denm senhor, ao qual enviamos fio»res no hospital, onviou.nos umcartão de agradecimento e deucomo endereço seu local de traba-lho, em ver. da residência. Foi isso

[ correto? S. K.»

Não, não foi. Ela deveria terdado seu endereço de residência.E não cabia um cartão de agrade-cimento, a menos que ela acres.cantasse algumas linhas pessoaisdo própria punho,

«Sra. Vanderbilt — Quando serecebe um convite gravado, con-tendo o nome do anfitrião e daanfitriã, a quem so deve epviar aresposta — somente à anfitriã, ouexatamente comp os nomes figru-ram no convite? B. O.»

Exatamente como figuram noconvite. Os conviteB gravados, naterceira pes3oa, são respondidas aaterceira pessoa.

«Bra. Vanderbilt — Quando »•envia uma carta, de qualquer a»,péclo, é correto mencionar o en-doreço do remetente no envelope'C. S.»

Sim. O endereço do remetenteom toda a correspondência é dcgrando valia para o Departamen-to dOS Correios.

E' até mesmo correto, hoje emdia, colocar o endereço do rerpe.tente am convites formais iropres-sos, com vistas ã possibilidade deo destinatário não residir mais nomesmo endereço, O endereço dotemente pode ser escrito, em le-tias minúsculas, no canto supe.rlor esquerdo. ((UP — DIÁRIOro rAT-i>T.v),

at*r*em*a^AÍ*J*manamv**a**mAAA*A<

RUA JOSÉ BONIFÁCIO, 115

APRESENTASEMANA MS

(UMA ÚNICA SEMANA!;

1.000 BLUSASPARA SUA ESCOLHA!

-ui ojdnp oii sarjeta a mmdesmalhável

de Cr$ 85,00 por 50,00BLUSÕES de lã sintética

de Cr$ 195,00 por 140,00CONJUNTOS - 2 peças - Lindascores pura lã penteada

Je Cr$ 695,00 por 495,00CASAQUINHO MÁGICO - 2 modelosnuma só peça

de Cr$ 795,00 por 490,00E TBM MUITO MAIS!

a MODELAR

TH.EFONE - 4-7-3-4rilRITIBA, DOMINGO, 23 DE MARÇO DE 1.958

uiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiniimiiiiiiiiiimiiiiiiiiimiiiiiiiii^^No "Internacional Set" j jf

O BUSTO DEMAKüABETil

Na segunda quinzena dofeverdiro último *a prince-sa Margaréth pousou no.vãmente para um artis.

-¦ DIA R I D DD PARANÁ - SEGUNDO CADERNO

pllHÍ _—«____

IGREJA PRONUNCIA-SE SOBRE 0 CULUNISMO SOCIAL5? n Belém nos chegam noticias de que o Ar.«£¦ . n Alberto Ramos- instado a pronunciar.gj tcbispo ^ cojunismo social, assim se expressou:^ se tantas outras atividades da imprensa, ogj

"Como gjjéjai; além de informativo, deve ser

gg c°lun "Lmente formativo. Informando para o bem

0 necessai ^ ^^ conforme as qualidades morais de0 ou P?1'' jifigc. Por isso mesmo, considero tal es.0 «uc.mi,z0aCao jornalística das mais diíices e deli-0 pccio» ComQ o pianjs.ta célebrCque, a0 compare.g5 cadas. ¦

alquer residência; encontra sempre uin0 c01' aa(,erto

e convidativo, o colunista social sente,0 1)iI".")mentc em cada ehtmmin, uma insinuação3 ." 0s indefectíveis elogios na sua coluna. No0 pa.rH..|0 ele sabe que não se pode transformar em0 e";*n0 'bajulador, nem se reduzir a relator de0 ele

çaS| enumerador de trajes, registrador de0 í.re«cttes''. Compreende que não deve incentivar0 «fjvolidade, exaltar a vaidade, impelir ao luxoSj "

sangra os bolsos dos pais ou dos maridos no0 ?U|0caUsto de modistas e alfaiates caríssimos. Não

pode esquecer que 0 endeusamcnlo da belezatugaz, o realce de fantasias carnavalescas ouvestiuos de gala que consomem fortunas, estadea-aos nas paginas dos jornais vão causar a inveja democinhas menos abastadas e revoltar os pobres queestão passand0 íome ou mergulhado na miséria,içrigosa, também, se torna a coluna social, se abri.gar interpretações maliciosas, revelar simples sus.peitas, envenenar relações amistosas, causando in.quietacoes nos lares, ou arquitetando amores ine-xistentes. Ao contrario- o colunismo social servidopor uma cultura esmerada consolidará vinculasüe amizade, combaterá o ridículo, destacará as vir.tildes que enobrecem os corações, aplaudirá as ini.ciativas caridosas, criticará sem derrotism0 e ser.vira de verdadeiro "código de vida social", com,,um termômetro a assinalar o grau do belezaespiritual de uma sociedade que não se restrin-ge a copiar exemplos alheios, porém progridesempre para a Bondade, para a Verdade e paraa Justiça."

.......

:\o elegante jantar comemorativo ao 3» o aniversar.o do Rotary Ciub-Oeste: Cônsul alos Estados: unido* senhor Joseph Wiedenmayer, ladeado pelas consule/.a da Finlândia, senhora Celso Li d-gren (a esquerda) e constileza da Itália, senhora Francesco Parentl.

NOTAS DE 1 MINUTOfo O genhor e senhora Cyro Correia Pereira e a viuva AryRodrigues de Miranda, estão convidando para a cerimônia reli.

: ciosa do casamento de seus filhos, Maria do Rocio a> Fernando: Antônio, que -será realizado no dia 7 de abril de mil novecentos e: cinqüenta c oito, às onze e meia horas, na Igreja de Santa Tere.: zinha. Posso adiantar para vocês, que Maria do Rocio será uma

das mais belas e elegantes noivas deste ano.—Vr

fo Decididamente festiva é a data que o calendário assinalahoje. Marca a estréia ale idade da senhora Zulmira Volpi.

fo Dia 2fi, quem estará contando idade- também, é o senhor Er.nesto Guimarães Máximo, Presidente d0 Curitibano. Os cumpri.mentos já estão sendo enviados.

ta.Um escultor, desta feita:

' sir Jacob Epstein, que dn-verá trabalhar.se um buslo. Que nâo irá, por sinal,ornar os salões de Buckingham Palace. Foi encomendad0 Pel° Colégio Universitário do Stafforshirre doNorte, do qual é a prin-cosa presidente.Um esclarecimento: tra.

ta.se de um colégio demoças.

ESCONDER OUNÃO...

Depois do ter feito desfi.los durante três dias naelegante praia de Puntadei Este, as casas itaiia-nas de modas Simonetta,Capucci o Fabiani mostraram seus revolucionáriosmodelos da «nova linha».Foram feitos muitos co-montários a respeito, di.zcndo.se que os modelos,que lembram a linha de3920, escondem demais asformas.

PENSAMENTO DO«IA

O primeiro é ¦ de Tolsloie o segundo de Oscar Wildc. Apesar disso, ou tal-voz por isso, nem um dosdois perdeu a atualidade:

— Todo mundo sonlu:cm mudar a face da terrae ala humanidade. Masninguém pensa em rnodi.ficar a sim mesmo.

— Fazer parte da so.,ciedáde é intediante. Nãopertencer a ela é uma tra-gédia.

MULHERES, NAO!O célebre regente de or-

questra inglês Sir íhomasBcccham recusa dirigir'qualquer conjunto musl.cal cm que figurem mu.lhe res.«Se são bonitas — diz

ele — distraem os músi-cos; se são feias, é a mimque distraem».

"** ** -!¦¦!¦ —

i^« Jm uB W* RS B iLJ^wwEa—m fflfil M ff $Zrr^a¥~~1wr<r*^-ÍMr

PAGINA _

FAZEM ANOS HOJE:-fo Senhoras:

Eim ho Arthury Ester da Eilva;Maria Cordeiro.

•fo- Senhoritas:Maria Jc*é, filha do casal FeliMnaan Ferreira Gomes; RosaMana, filha do casal Pereival

Fonseca; Alice, filha do casalJoel Silveira; Maria José, filhado casal Lídia Ferreira — Teles,

mar Ramos.-fo Senhores:

Alceu Eossa; Camilo Bocangi-lo; Abílio de Abreu; Díodato Sa.boia;

-fo Meninas:Dircihha, filha do casal Pedro

Nunes; Nina, filha do casai Al- ,

QUEMAMOR

A base do um casamento felize a fusão do dois elementos nrcesaarlos - „ masculino e o fe-minino _ devendo cada o uai as.sumir a .sua tarefa dentro" do larda melhor maneira possivel. Es-ses dois elementos - o masculinoe o feminino — .são •perfeitamenteIguais mas altamente diversos. Atarefa do homem é combater osobstáculos e proteger o lar. O paPerda mulher é o da; administrarns trabalhos elo marido- dirigir acasa o espargir em tudo um ca.-lor de conforto e pa/..

Raramente consegue a 1'elicida.de fi mulher casada que se intro-mete no mundo, masculino, ten.tando se igualar aos homens.

Ela podo conseguir sucesso tãogrande ou maior que um homemvitorioso na. sua carreira, mas ia-talmento fracassará no seu desti.no do esposa o mãe. As mulherese os homens têm tarefas distintas,na vida e aqui não se discute oproblema da superioridade ou in-

CASA, QUERE... CASA

¦fo Km sen moderno apartamento o senhor João Carlos Pedro.sa recebeu ontem á tarde alguns de seus amigos para um "drink".Foi uma tarde decididamente agradável.

TV Hilda Gravura, a moça de Ponta Grossa, que é atualmenteo maior sucesso (em elegância e beleza) do "society" curitibanorecebeu ontem em sua residência um grupo da ala jovem parauma animada reunião. Detalhes na próxima coluna.

fo Sexta-feira ultima, mais urna vez, fomos ririncar na residnn.tis tio casal senhor Rubens.dona Gladys Benetti. Comcmoroti.se naaiegre ocasião, o "birthday" de sua filha.

" Hoje, ás 14.30 horas, na sede canípestre do Curitibano, aconíe.eerá uma movimentada "Gincana Automobilística", patrocinada pelo

. Clube Curitibano Júnior.

fo Repercutiu de maneira decididamente marcante a indicação__ 'Io nome do senhor João Eugênio Cominese, para a Presidência5

,1° Centro do Comércio do Café de Paranaguá. Uma noticia

Senhor e senhora Dirceu Correia, em um «souper» marcante.

G OS SI PSfa Todos os sábados. às 13

horas, na Radio Colombo doParaná, ôsle colunista ponti.fica com o programa «AltaSociedade», patrocínio de «Sa.cha's>-, a elegante casa dcchá ale nossa Capital, ifc On-

tem, n.i residência da sennori.ta Regina Maranhão, ácontelceu uma festa de «rock androll-. Algo do animado o di.f crente, fa Dentro de brevesdias, nas bancas de Curitiba,

o numero 7 da revista «AltaSociedade». Recomendo espe-cialmente para vocês a reportagem. «Coiegi0 de Brotos-, ai.go sobro as senhoritas que fa/.cm noticia em nossa soei'_daaie. Aliás, posso informar,que uma das moças focaliza,das na reportagem comparecerá lambem, á minha lista rias<10 Mais Elegantes»... ;Ji E hojo é só isso. <E quem cantaJüp.pi?...» Vocês sabem?)

S: iuc lemos grande satisfação em divulgar.

Ta Retificando: O endereço do "Touring Clube do Brasil" em

sinlar é ° segllintc: "L°Jas Kwasinski" e não Edificio Kwa-

™*i, l-o andai, como noticiamos em nossa coluna de terça-feiraima. A propósito' continua movimentando nosso "society" a. ",rsao Cultural a Bel0 Horizonte e Cidades Históricas Mi.eiras , patrocinada pelo clube em questão.

(V'a. foram iniciados os preparativos para 0 Grande Baile de

ranA„ c Am'esentação das "10 Senhoritas Mais Elegantes do Pa.

Dcritrn _í-,sc,0"la das mais elegantes,, também, já foi iniciada.

5 "lidas. em breve estaremos divulgando os nomes das esco-

Domús" "ma tarde da scmana finda, encontramos na "Loja da=5 tana- e

Uma rcuniao marcante. Senhor e senhora Ildefonso Fon.5 EnapT^Í e senhora Máximo João Kopp; senhor e senhora5 WicdemV e a consulesa dos Estados Unidos, senhora Joseph55 'itlcncia -er' Todos discutindo sobre a decoração de suas re.

.....''"Ma gJ8

de abrU atendendo gentil convite estarei circulando em*: la £enhnr?S5a' para assistir a movimentado desfile patroenado pe. >

nora Lourdes Rocha Strozzi.

QUE É MARCANTE?...¦fa Alguns leitores nos escreveram perguntando que é mar-cante e pontificar cm estilo? Respondo hojo o oue é marcante.ooo¦;!{¦. Marcante é ser recebido para uma recepção na residen.cia do casal Moysés Lupion.

OOOfa E' drincar aos sábados à tarde no Country Club, bemacompanhado...

OOOfa Comparecer às grandes festividades filantrópicas. ("AvantPremiòre" dc filmes, de teatros, bailes c exposições de ar.tistas famosos.)

OOOfa Ser a melhor "hostess" da cidade é sumamente marcante.Até hoje o titulo em questão pertence à senhora Lygia Mcrhy

OOO•^j- Considero muit0 marcasite também ser convidado pela =c.nhora Mercedes Fontana para suas grandes recepções.

OOOfa Exibir modelos vindos diretamente da França, é muitomarcante. ,

OOO

fa Marca muito, também, pertencer à lista das "10 iMais Ele.gantes".

OOO¦fa E muitas outras coisas mais.

"}

COMPLEMENTO NACIONAL:|< Ana Maria Nabuco, com

aquela sua fidalguia de sempre,recebeu ontem em sua residên-cia elementos do nosso cinemae sociedade, oferecendojhes umcock_tail.

% O sr. Varoli, da Divisão deCaça e Pesca e ala direção doy.oo paulista, resolveu o proble.ma do Paulo Bueno, eonsesuin.do.lhe um autêntico screlope.

% O Cine Ritz, cie São Paulo,que está passando não exatamento por uma reforma, mas pnrrenovação, vai deixar-se tambémde chamar Ritz. O seu nome se_rá «Rivoli-:-,

% Demonstrando a maiorconsciência em face da signifi.cação da adesão de estudantespara a conquista de medidas favprávels ao desenvolvimento alocinema nacional (entre as quaisa conquista do lei nos termos dapioneira lei n.o 4.85-l_55, ale. RãoPaulo), algumas firmas ou pro-diltores.-já re nr.i.yiif,v-H-i>--,,.vi. dlnnte de Lola Erah.

%t Destacamos liqüi os si-s. .To-sé e Antônio Orsini, produtoresdos films «Armas ala Vingança»o «O Capanga»; o sr. FlórentinoLhorente, da direção da omprê_sa Serrador. o o sr. OswaldoMassini. produtor ,- distribuidor(Cinedistri).

%i Não acreditamos que ou_trás empresas ou produtores alei-xem de contribuir para o traba.lho de finanças ale Lola Brah,per todos os motivos o até porinteresse pessoal: afinal, trata,so de medidas om favor dos próprios produtores nacionais.

í|; O sr. Major Ney Braga,prefeito ale Curitiba, ê uni sin-cero amigo ale nosso cinema.Foi ele o promotor do exemplarI Congresso do Cinema Nacio_nal do Paraná. Agora, o MajorNey Braga, conforme prometeu,leva ã prática a adoção no Mu-nieípio de Curitiba da lei nostermos de ¦1.854-55, com um entusiásmo o um sentido de vitóriapróprios de se seu temperamon_to. Parabéns no Major Ney Bra_ga!

ifc Nilton Melo, diretor de pro-dução de «tRebelião cm Vila Ri_ca», disse que a música de Ca_margo Guarnieri, escrita para ofilm, 6 excelente.

;{; Lyris Castellani, que jáapareceu com destaque dançan-do em «Absolutamente Certo» o«Uma Certa Lucrécia», dançaráe interpretará em «Fronteiras rioInferno».

ifc «Rebelião em Vila Rica» foiinscrito pela «Brasil Films» noFestival dc Bruxelas.

}jí Em projeção particular, feita nos estúdios de São Bernar_do, o sr. Flórentino Llorentegostou de «Rebelião cm Vila Ri.ca», estando negociando a suaexibição bem como a dc «Estra-nho Encontro».

lçrioiialado do um dos sexos massobre essas tarefas naturalmentediferentes.

Algumas das leitoras, pergunta,rao: _ Kntão o lugar da mulhercasada é dentro do casa?

E nós responderemos: — Sim:Dentro de casa. Principalmentese houver fillios, pois não existemulher capaz de resolver satisfa-tóriumentn os dois papéis, tanto oale mão como ode quem trabalha.Um terá qu" perecer. E se a mu.lher tem encargos fora do lar, asua casa e seus filhos sofrerão asconseqüências da sua ausência.

Para se conseguir um casamen-to feliz, uma alas causas principaisc uma certa estabilidade cconómi.ca. Há ainda um outro ponto deVital importância na conquistadessa felicidade. E' o respeito míi-tuo que deve existir entre um ca.sal. O respeito é tão importantequanto o amor. Mantém vivo osenso rio equilíbrio e evita oue aintimidade degenere em deboche.

Fator da maior importância nnconstrução d<; um casamento felizc o de humor e a capacidade de se

[saber perdoar os defeitos um dooutro.

Um casamento feliz, não é comojulga muita gente um belo roman-ce de amor. mas sim, um traba.lho de construção difícil, com mi-lhões dc arestas, de provas e so.frimentos. Mas quando se conse-gue vencer essas lutas, temos umcompanheiro para torta a vida oconseguimos a felicidade.

fredo Amburguo; Rosângela, fi-lha do casal Adeodato Pedrosa.

•^ Meninos:José Maria, filho do casal Ju.

lio Freitas; Antoninho filho docasal Josivtl Barrero.

FARÃO ANOS AMANHÃ:

-^f Senhoras:Jsmênva Cordeiro, esposa rio sr.

Manoel Cordeiro; Gcrtrudca Si-monski, esposa do sr. NatelioSimonslu.

-fo- Senhoritas:Aniversaria na data de hoje

u srta. Esthcr Gonçalves, filhaalo casal Artur.Maria Gonçalves,estudante da Faculdade cio Fi-losofia de nossa Universidade;Esthcr, filha da sra. Ana San.toro; Rosa ilha do sr. Olegarioale Souza; Lilian Borges alosReis. filha alo :«;•¦ Daniel Borgestios Reis c da Sra. Adir Borgesdos Reis.

-^- Senhores:Generoso Rodrigues; Aristides

Braga; Juvenal líamos.

Tér Meninas:Silvia filha do sr. Antônio Man

gucira; Cristina fdlia da «ra.Adelio. Mòhtáná; Éliánà do Ro.cio, filha alo si. Adalberto Ribeiro.

-fo Meninos:Ademir, filho do sr. Júlio Lu.

visotto, Alcemir Copper; Lindamar da Silva, filho dn sr. ALceu a»a Silva.

O 9UE ELES

PENSAM^^'Z£At

BERtfKÁND RUSSEIA, filótio-fo britânico, sobre as loucuras damoeialade: <aSe eu pudesse revi-ver o passado, repetiria as mes-mus loucuras, mas se esforçariapor fazê-las mais jovens».

GUõSUKKIiip «AMOS, soclôlo-go, falando sobre problemas áamortalidade infantil: «O Brasil aui)i pais multiíásico, do ponto oevista socio-ceonômico»

SAMUEL, Z. JuliVINJS, da Uni-versluude de Corncll, sobre mor-talialade nos Estados Unidos: <aO»americanos comem demais, engar-dam a; pagam caro por Isso»

LIMA BARRETO, cineasta,afirma, iiua> não aprecia a» em-presas fáceis. aa.Só teme proble-mas quem la:m falta ale coragemou do imaginação».ELAINE STEWART, estréia dr,Hollywood, está liderando uma

f.campanha contra o aproveita-mento alas atrizes estrangeiras:«Que possuem essas estréias eu-ropélas quo as americanas nãopossuem também'.'».

LEO.V ELLIACHAR lembraque os estrangeiros pensam queo Brasil ainda é uma terra doíndios, aaChegam aqui, pegam umtaxi e vêem que é mesmo».

GINA LOLLOBRIGIDA, «stre-la do cinema italiano, move açàncontra uma empresa que utili-/.ou uma sua fotografia para iamanúncio, sem contrato firmado.«Xão expor ale graça aquilo queDeus me deu».

WALDEMAR CAVALCANTI

PARA QUE SOFRER?Discutem os mestres ala pato-logla se a asma tem ou não tem

cura. O que, entretanto, hoje se.pode garantir é que a clinica dis-põe de um ótimo preventivo queanula o que a asma tem do maissupliciante: os acessos dc tosse,com falta de ar, cansaço, dores noexterno, etc. Este preventivo cha-ma-se Eufin. E' um produto ale.mão mundialmente adotado, cujaeficiência é indiscutível. Eufin de-ve ser tomado assim que so ma-nifestem.as primeiras ameaças datosse. Um comprimido em meiocopo de água é o bastante paraque o acesso não venha. Eufinconvém às crianças onmo aos adul.tos. Para as crianças a dose é deV2 comprimido. Eufin é providen-ciai.

CLINICA ESPECIALIZADA DO APARELHO DIGESTIVODO

DR. MIROSLAIJ BARANSKIDocente livre da Faculdade de Medicina alo ParanáDOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO

Estômago, Figado, intestinos. Tratamento Clinico das ulcoras gastro.duodenais, colites, ictericias, vermes intestinaisamebiase. '

CONSULTÓRIO — Rua Cândido Lopes. 205 — 6o andarlEchficro Brasilino Moura). Consultas das 14 às 17 horas Pelamanhã, consultas com hora marcada.RESIDÊNCIA: — Rua Coronel Dulcidio, 1571 fone 3810-Atende chamados.

PEDICUR0SLOJA DR. SCHOLL- SERVIÇO PARA CONFORTO DOS PÊS -

RUA RIACHUELO, 194

(ESQUINA SÃO FRANCISCO)

Cada vezque Você usar

I

mm^m^mm*WfôÈ%&&£mm\ V?* ---Mam ^ktt. ^V'* Jo^aW \*\*%7f* fÍ i^*3*Jrí»V :SBM ^m\^^K^&^^^^BtmmlS*\v:-' ¦-¦¦£&•' '^jlpEEmmmKmB ——

01 Klil r%^^»1 mW^ ' *!^H W^P^S - ''' '- Silfâà&mm\iWi8ffl^ ",™—

,atí ClíTiM^ADES fTPrivnaj ^«mtRISOS — PonHficJin tio no elegante jantar comemorativo no 3õ.o nnlversS.io ,l„ i;„-tl0b-Oeste:

SS-^?^*?*?^ J^^PÇMSO^-- ^

11(re|ra de oliveira; senhora Adherbal G. SSenhora W^^nay.^sen^ra C^Jo*, A,^^ ^^ ^^

Stresser; senho-

lllllllllllllllllllllliyijlllljllllljjjlllljlllllllflllljlllllllllllliliiiilili^ uiiiiiii,-

M FLORESTADA TIJUCA PARA

OS CARIOCASCom o objetivo de mostrar os

aspectos paisagísticos do Rio deJaneiro, o Centro ExcursionistaBrasileiro iniciará uma sério deexcursões recreativo.culturai<Ji domingo vindouro, na Floresta daTijuca. As primeiras progrrama.ções compreendem visitas ao Bos.que de Eucaliptos, Bom Retiro earredores. Depois, haverá cami.nhadas e outros recantos pitores-cos, destacando.se a Capela Mayrínk, construída em 1860 e res.taurada em 1943; o Barracão, es-tradas dos Picos e do Excelsior,Lago das Fadas. A Floresta, Vistado Almirante, Fonte Piraiu, Gru.ta Bernardo de Oliveira. Paulo eVirgínia, Praça Coqueiral, GrutasLuiz Fernandes e Belmiro, Casca,ta Diamantina, a Fazenda, Ponteda Baronesa, Viveiro de Plantas.Esquilos. Cascata Gabrtela, Açudeda Solidão, prosseguindo até ospice» do maciço da Tijuca, naraos que apreciam excursões demontanha leve. A Floresta da Ti.jucá está situada a 16 quilômetrosdo Atlântico, e, como antigo feu.do, não era imperial, compunhamrie vã-ios sítios-, nm deles perten.a-ento aai^i nn-"c-; V -v. que em3^17 foram estudar « flalniTFiü. ^

--—'*"¦ ¦> ' .-,:?aam Mm mC msm¦¦¦-¦ ^& <;IHL V^r & €$í0 '¦' ml ¦" Wz u ¦* BE. * i:: 'miMÊ* ¦ iWWtó& *m

ii^í'' '¦-. \'¦ " ^3K0uí... m\\\\m *^m^*mmwmyí&ÍSÍ ^*7ioc'i

{ s <77 : / >,-> '* "1 "/ " /

MOJE~ AtVIANHÁ_ SEMPUE..AMANHA.

seus dentes estarão

.:.'*'. --"Âi. : 'v ' '¦¦ ' '¦ '^ '¦¦¦¦¦ ¦ -V ¦ .Z:ZZZy,.Z/y: .v':'-v

£ .^^a-^ y.^--;.'..^-.': ^>*.y,j**.: ;+~. jjg frjfrg ^.-—BWbI "^irftinfaji^^^ ^i'^^'>^<it*^^a\\v*^í*\\^Ê

maisbrancos!

Use LEVER S.R. e sorriacom espontaneidade,na certeza de que oiseus dentes serãoadmirados, porqueestão branquíssimoslLEVER S.R. dá belezaoo seu sorriso eprotege suas gengivaicom o Elemento S.R..Tudo isto o espelhoconfirma paro VocêlE a espuma gostosa dsLEVER S.R.deixa em suaboca uma agradávelsensação de frescorl

7::I !•V .'yty

&*¦?!¦ -V

;f.-.; '¦ :

m

7*y.';f".

yyy^

™^:^;V^

-., r.?;- ¦ rZ<

SEGUNDO CADERNO PAGINA -~ 4 4-73-4 CURITIBA, DOMINOU, 23 DE MARÇO DE 1.958

BI

I

W

m

1r., :'y

1%

i W

IjUajtg

M$3

IHE;

MsVMH tlHW ¦* i«"R**

-DIÁRIO OO PARANA- TPI.FFONE w„^„~™~--.,___ _ „^^~ L~~~~~ \^^L^1^^!?!!I.T^

UNIVERSIDADE DO PARANÁESCOLA DE ENGENHARIA

EDITAL N.° 15/58

Curso de RevisãoDê aeôrdô com a resolução do Conselho Técnico Adminis-

trattvo desta Escola e aprovação da Reitoria da Univers riaclodo' Paraná, levo ao conhecimento dos Interessados, qne estanioabertas nesta Secretaria, até o dia 5 dc abril próximo entran-te. aa inscrições ao «ClJRSO DE REVISÃO», pnrn candidatosaos próximos Concursos de Habilitação.

O curso será intensivo, com aulas diárias, ministradas norecinto da Universidade, por professores da Escola, e intei.ram ente gratuito.

Serão aceitas matrículas apenas dc candidatos portadoiesde certificados do conclusão do curso clássico ou cientifico, oude cureo equivalente .-..;'

Haverá provas mensais, sendo cancolacla a matricula dosalunos que não demonstrarem aproveitamento ao fim do 3.0mes, ou que nfto tiverem um minimo de dois terços de fre.

quêncin às aulas. ,'."¦¦¦O curso mão isenta de Concurso de Habilitação, e todos os

seus alunos concorrerão, em igualdade de condições com osdemais candidatos, aos próximos vestibulares para os cursosde Engenheiros Civis o Engenheiros Químicos, jâ existentes eos de Engenheiros Mecânicos e Engenheivos Arquitetos o Ur.banistas a serem criados-

Escola de Engenharia da Universidade do Paranáem 22 de março de 195S.

(a) Estefano Mikllita —- SecretárioVISTO: (a) Alceu Trevisain Beltrão — Prof. Diretor.

¦

I

0 PARANA NO "CÉU" DE SAO PAULODeveria ler estreado sexta-feira liltlma no «O Céu é o

Limite* da. Televisão Tupi do São Paulo, y. sra. Marisa Ca-marco, filha, do casal Mona-Pedro Alipio Alves de Camar-eo inl-ogianto de nossa alta sociedade. Todavia por motivoscie' última hora, achou melhor a direção cio milionário pro-grama traittsCcrir o «dbbüti dc Murisa para a próxima se-mana.'A candidata paranaense irá responder sobro «¦Modi»nhas Brasileiras; J

VASPDireto para Londrina Diariamente às 9 Horas

UMAS CURTAS & LONGASA Colombo através de seu ra.

dio-reporter Helcio José, acom.panhou sexta-feira última a Instalação da Secção Plenária dasAssociações Comerciais do Pa.raná.

Hoje estará cm festas o Clu.bc Mrim, que com seus primei,ros dez anos de existência estáficando grande. Aluizio Finzet-to estará especialmente animando a referida audição da Guairacá.

h ...ouvir meihor? ȦB ^rn ef'*-ien-e aparelho audilivo eneon- Jiptf«m» Ira-se embutido numa cias hastes Mlfía¦Sa deste eleganto par de óculos. Nin- JxW«ÉjR Jjuem poderá saber se você usa MÊÊWB^k ou não um aparelho auditivo. /W^SlWl^k Talvez seja este o melhor MÊ/

^ií^^. Faça tiinn ex- fflf >¦!

^|P compromisso, f^^f

CENTROAUDITIVO

Rua Baião do Rio Bramio, A1 — 6.° Arídai~ -Sáta 6Í8 -•¦**-Edifício Club Curitibano

«Tardo Esportiva», «Musica dosEstados Unidos» (19 horaH) eGrande Noite Dançante» t21 ho.ras) correspondem a três audi-ções de hoje pela Difusora Ou.ro Verde.

-©-Ao meio dia. sintonizem na

Curitibána o programa «Revis.ta Esportiva». Uma série deboas coisas no setor dos espor-tes.

-®-As 20 horas na Cultura, acom.

panhem o programa «Serão Ale-gre» que grangeou bom públi.co de auditório.

-.©—Na Colombo ás 13 horas, mais

uma impagável «PRK-30»; de-pcis «Chá Dançante Colombo»simultaneamente com a trans-missão rios páreos diretamentedo Tarumã; as 19 horas, irra-diação da Santa Missa rezadana Igreja N.S. de Guadalupe;20 horas o programa .-ColomboFilmando o Turf» (gravaçãodos páreos) e musica da boa, atéàs 2 horas da madrugada.

Ouçam -Prosinlia da Fortu.nas pela Emissora. Paranaense,às 9 horas, irradiada rliretamonte da. sede social do Coritiba F.C. Tratn.se rie um programadiscutido,

IOFOSCAL

Hoje â noite na Clube, maisuma audição do programa deauditório de Sérgio Fraga, que'sinceramente' na semana passa,da esteve fraquissimo, segundoa opinião despretenciosa desta«Onda Alegre».

Na «Tribuna Livre.» de sex.ta-feira pela Ouro Verde, escu.tamos a notável explanação doMajor Brigadeiro Antônio Gue.des Muniz, sobre o desenvolvi,mento do automobilismo no Bra-sil.

—•-*Hamilton Correia por estranha

coincidência faz *forfait» doseu programa «Cinemascope»justamente quando «Onda Ale.gre» arrumou um tempinho pa-ra escuta.lo.

IODO -FÓSFORO - CÁLCIO

VASPDireto para Londrina

ÓCULOS-ÓTICA CURITIBA

RUA AUGUSTO RIBAS, 821PONTA GROSSA • PARANÁ

Rádios Philips de vários modelos —

Ótima apresentação e recepção in

comparável

À PARTIR Dl €R$ 500,00 MENSAIS

Também rádios de cabeceiras — es mais variados tipos

Pequenos mas potentes

W^:^^^:'^^^^§wt

A PARTIR DE CR$ 350,00 MENSAIS

MACAFBBarâa

B. do Rio Branco. 17«-> / Càmmâàâà**Comendador Arauio. 444

Francisco Magalhães respon.dera (ou tentará) a perguntade 150 mil cruzeiros no pro-grama de amanhã de «O Cóu ,éo Limite».

terunn B-2, sugere ao presádoamigo, quo supondo a apresem.tação cios quadro» «senadinho»e «conversa das duas comadres»,a fim de que seja conseguidodien de audiência maior e umpara a rcCerida audição um in-

padrão cie rádio realmente audi-vel. TA? _o_.

KONAI.D STKKSSEK — Co.mo diretor da Radio Colombo,poderia atender a muitos pedi-dos qun solicitam, seja a engra-çadisHima PF*K-30 uma (daspoucas «boas» de noiwo radlQ)irradiada cm outro horário alémdo normal aos domingos (ho.je) às 13,00 horas.

-•-CHICO DU LIMA — Caro

«pau de arara», aceite o abraçode «Onda Alegre». A B-2 pre-cisa.lhe.dar mais valor ainda.

CONFIDENCIAL(Se você ainda não sabe)A tal «voz feminina» que iria

anunciar na Colombo, acabounão ingressando.-©-

Jair Brito, excelente discote.cario e igualmente sonoplasta,já ingressou na Consórcio Co.lombo-Ouro Verde, devendo desligar-se de Guairacá oficlalmente no último dia deste mês.

Por enquanto «bico de siri»,'mas saibam por cima que de.terminada emissora está pràti.camente vendida a um grupopolítico. —© —

Marcelo Pereira da Silva, competidor de «O Céu é O Limite»da TV.Tupi de S. Paulo, ganhouum milhão de cruzeiros- Opor.tunamente contaremos aos lei-tores de «Onda Alegre» sua co.movente cruzada, que com a ajuda de sua cultura o da compre,ensão pública social irá cons.truir a «Casa do Paralítico».

7 ;_____ i POÇHO E SEU

Continua a iinpri!Sa*onvendagom semanal (le ft»c,B*jás dc discos, o úlUmo "°B-ns

nn<- *¦¦¦D.anc*ant,

RECADINHOSUBIRATAN LUSTOSA —

(Birai —- <*-Onda Aelgre»» comosempre fà de seu programa«Carrossel de Atrações» qua conta também com a participaçãode outros bons produtores da ve.

Quinta-feira última, após oencontro noturno realizado noRio entre Botafogo e Flamen-go o locutor Marcus Aurélio,da Curitibána, disse ao infor.mar o resultado do prélio doMaracanã: «... O Botafogo quoperdeu por 4x0 esteve numa«tarde negras. Aquela hora se.ria «tarde» somente no Japão.Vai ver o jogo foi no Malalco.non, no?

¦\\IIS1 "—SfSSr ¦. -~sa~2"~— ttffiftl

. ..m'iw'g**7 ^ rüsi^. I üPoçha'--*' ÉTT-3 *-c °

_—. wK™, "~

——. —»— mm wgjn bg"» -¦¦ ¦— ¦»***— 1

HINO DA TORCIDA BRASILEIRAQuando cia Copa do Maneio cie 00, Ary Barroso copos para Jor.

Se Goulart gravar cm disco Continental, o Hino da Torcida Bra.sileira, com letra significativa e melodia excelente para o fim aqua a mesma so destinava. Agora volta o Hino a ser entoado es-'ando eu precisando du disco para montagem do um programa.Lamentavelmente não encontrei na cidade, apelando então paraalgum discófilo que o pusáua, para quo o ceda por poucas horas.Quem atender esto apelo, poderá entregar a gravação aqui na re.

' -lação ou na Rádio Colombo. Desde já os agradecimentos sinceros

DIANAO ealipso do Paul Anita, íoi gravado também por Carlos Gon_

pela atenção.zaga para a RCA. Náo gostamos da versão de Fred e a voz deCarlos Gonzaga prooisi*. de. um regime a base de gomada.

THE PLAYINGSFalando em Diana,"temos que falar no conjunto The Flayings.

Se em Love me For over estão perfeitamente indentificaveis (Ti-tulares do Ritmo) já em Diana conseguiram despistar muito bem.Entretanto falta ainda um véu a ser levantado. Odas vozes fe.

minias, que muito dizem pertencer ao Trio Itapoõ e outrosas irmãs de Carlos Augusto.

ANGELA E SEUSMILHÕES

Segundo as notiolas vindas do Rio, a «sopoti» já liquidou «eudebitozinho com o imposto de renda no valor de 2 milhões de cru_zeiros. Agora está na praça com Apaixonada, melodia dentro da

seu eBtllo o do estilo de sous fãs.

IP DA SAUDADE Struttin WHIi Some Barbeouo;Será naturalmente a coleção de »<-«er Than Tliat; Two BeM-

melodias de Almir Ribeiro que •*<-«; My Monday Date; Bastaa Copacabana reunirá num LP Street Blues; Knockln_a Jtig; I

pianista Pocho, qUe in*l0n, *•*)RGE sua Parada Dançam Wh2. A excelente Bole-jão di» n°dias e agradável internr ?*]n'do artista valorizam hnst., , '*">

te disco. nt0 «I.JAIRO AGUIAR E

ASSIS VALENTECom etiqueta da Copncah

esta. paru ser lançada a ,,llicomposloilo de Amhís Vnlr .Lamento, samba qu*. scrA .'"o*pretndo nest* disco pop

u"|r.Aguiar, cantor quo dla J"»consegue ntelhorar. ;i

DOLORES PURANNascida no B(o de janp,

Dolores Durun tem em si to( "'

as oaracteristicaa dessa clu» isul-americana. Tem a brclj •ce tropical de sita terra, tem""vorsaetilidade natural 0 exp" Htanea üe sua cidade, quo í""mais «internacional» -j0 Brusll"E, como o Bio de «Janeiro, *j0ire» Duran tem algo de conseí"vadora. Senão vejamos: *..,"ciciu sua carreira na Radio ]yclonal do Rio de Janeiro h"nove anos passados, e nessa m

"ma JKmissora estó até |,0i!SGravou seu primeiro *nsco nagravadora em que, também, atchoje ainda grava, a «COrAOABANA.

Cantando em francês, em lngiès, em italiano, em espanhol"em castelhano, (há diferença'pois não?...); «om a mesma na-liirulidudf com qun canla cm s-.,,próprio idioma, Dolores Durantemos certer.8, pausaria por frailce-sa na França, por Inglesa naInglaterra, por italiana na pró,

de 12 polegadas. Reviverá assim Caxl't y°*- Anythlng But Love; pi,|B Jtftjia c v„ fi*,pan*,0,a na'*' ""'"" "" terra das tnuradas De mfios dadas com a sua sensibilidade, dIÍlores possui, sem ostentar, umasólida cultura e um conheclmimto das coisas realmente invulgares. Fala, com fluência o jran"cês, o inglês, o castelhano. En.tende e se faz entender em Italiano.De origem simples. Dólares porforça de seuc próprios e indulii.

tãveis dotes pessoais e artísii-cos. Pessoa de Índole socejailaa «anraçào nos olhos», DolorrsDurun envolve com sim sinipa-tia irradiante quem dela. se aproximii. Conta com um granil**númiiio de amigos em sph pai-, -!no estrangeiro, por onde já p\.cürsionntí.

Dolores Duran ê toda uinamensagem dé arte e hom gosto.Para não falarmos em sucessospassados, Dolores tem agora umLP intitulado «Dolores Durancanta, para . você dançar» quemereceu da oritica, sem c^ecn.ção, os maiores elogios.

No momento está ela real]-/.nnclo o seu quarto Lr pura a

para seus fãs, com seus maio_res êxitos o cantor tragicamentedesaparecido.

ARMSTRONG EMQUATRO VOLUMES

A Dèccu lançou uma coleçãoem quatro volumes, intitulada«Autobiografia Musical de LuisArmstrong». Tara os fSs dofamoso musico negro a compo-sição da lioleção, deverá servircomo verdadeira jóia par» osamigos do jazz: VOLUME I —Dipper Mim th Blues; CannlStreet Blues; High Society; AU

|The Wrongs You'vo Dono TnMc; Everiboilj* Loves My Bn.by; BTnntly Mnk Lp Your Mind;Theni Thero Eyes Lázy River;Geórgia On My Home; Hobn,\'ou Can't Ride This Truln; Onthe Sunny Sido of the Street.VOLUME II — See See Rider;Beeckless Blues; Court Hous»Blues; Trouble In Mind; NewOrleans Function; Gut BucketBlues; If I Conld Bo with You;Body and Soul; Memories OfYou Baseai You: When It's Sle.epy Time. Down South; I Sur-render Dean — VOLUME III —Cornet Shop Shey; Heebie Je-ebies; Geórgia Grind; MuskratBamble; Kin of the Zuius; SnagIt; Some of These Days; WhenYour're Smllling; Song of thoIslands; I Can't Believe ThntYour're in Love With Me; DearOld Southland; Exactly LlkeYou! VOLUME -IV ~ -H-IM ManBlues; Pntato Head " Blues;TVeary Blues; Gully Low Blues;

Mahogany Hall Stomp.

CANTE NO CHUVEIROLAMENTO

Ai que alegria no céuAi que alegria na terraAi quanta gente cantandoSó eu estou soluçando...O meu passado foi um mundode lágrimasFelicidade afogada morreuA esperança foi ao fundo evoltouFoi ao fundo e voltouFoi ao fundo c ficou!...

COPACABANA Será esse mi-crossulco feito nos mesmos niol

des do último, isto é — interna.cional.

Poderíamos ficar indefinida.mente falando sobre Dolores I)uian. £ assunto fácil e agrada-

vel, Mas preferimos deixarcom vocês este conselho: — -.Pn

'•'; ;' nha um disco de Dolores DuronDOLORES DUBAN — A poli- em sua eletrola. Ele falara por

glola da música popular ela, por nós e... para você...»

Hamilton lincha

«Há uma coisa mais ronfrangedora do que ver arder unipalácio — é ver arder uma choupana>. Vitoi; Hugo.

HORIZONTAIS

1 —' Sectário de -seita religiosa norte-americana fundada em1S27 por .loseph Smith; 7 —¦ Monte consagrado n Vénus na ilha deChiprte; 8 —• Nome comum a diversas árvores pertencentes às fa-mllias das Legiiminosa*s-Cesalpimlceas, Bignoniácens e Borraginá-'ceas; I) — Cozimento do suco cie alguma planta; 10 ¦— Aerlfiquc;11 — Entrega; 18 — O ouro; H — Do outra forma; 15 — «UnitedStates»; 16 — Lavrar a terra; 19 — Opulenta; fértil; 23 — Cadapano de hmço!; 24 — Milho torrado quo se reduz a prt (pi.); 25 —Remar para trás; 26 — Sinal na música, para representar o 3om;27 — Azcdumo do estômago; 28 — Enaêjos.

VERTICAIS

1 -- Titulo antigo da suprema autoridade religiosa japonesa;2 — (Fig.) Pessoa gorda; 3 — Arrastar, com rodo (0 sal daa mari-nhaa); 4 — Nome próprio feminino (forma carinhosa); 5 — Obje-tou; impugnou; 6 — (Mltol.) Deus marinho, filho do Ponto e daTerra, esposo de Doris e pai das Neveidas (pi.); 12 — Fenômenoluminoso das regiões polares; 13 — Espécie dc morféia cujos sinto-mas sao manchas que lavram por todo o corpo; 16 — Grande caixade tampa chata; 17 — Parle oculta de qualquer coisa; 18 ~C Do ver-b0 amar; 20 — Certo dia do calendário romano; 21 — Faca pequena•a ordinária; 22 — Ligeireza.

SOLUÇÕES DO PROBLEMA ANTERIOR

o H*<^?I^NTAIS: -1 - Caj**isa: 6 ~ Amor; 7 — Gel; S - Mu;0 — AM; 10 — Mil; 11 _ Tora; 12 — Operar.VERTICAIS: 1 — Cagado; 2 — Amem; 3 -- Mol; 4 — Ir;5 — Anular; 8 V- Mira; 10 — Mor; 11 — Tc.

ATENÇÃOSrs. futuros Deputados e Senadores:

'•¦ Competente e con-

cultuado cabo eleitoral, com tempo integril disponível, dispon-.do de casa vazia, em ponto privilegiado para se instalar um«comitê», com mais de uma centena de eleitores inscritos,nao exigindo pagamento de aluguel ou remuneração, oferece-lhes os seus préstimos; para os devidos acertos, deixar re-cado ou falar com o sr. Campos no Bar Sta. Rita, Rua Comen-dador Araújo, n» 23.

Ouça Hoje

e todos os dias

as gravações mais recentes de todos osGRANDES SUCESSOS DO MOMENTO

pela emissora dos melhores programas

RÁDíO COLOMBO

EM CURITIBAHOSPEDE-SE NO^ECEM INAUGURADO HOTEL IGUAÇU, NO CENTRO DA CIDADE;

200 apartamentosGARAGEM PRÓPRIA PARA 50 CARROS.

RUA CANniDO LOPES - 102RESERVAS: Telefone - 4487 - END. TLG. Teleguaçu - Caixa Postal -1916

CURITIBA, DOMINGO, 23 DE MARÇO DE 1.958 - DIÁRIO DO

Dispomos de tudo...

Wi0 J0S com o mesmo olüje

7/m SidMicl. . cr.sc.ntes

«orsunta fazemos

, u vág. <lo 1» Caderno)(Ci"10* ^mona, sisal, piretro, etc-,

íã^rdo^õcs.de cada paisítf "o ^nc.«3nado_PactO(

iferrtPi,'*,„ e com

«"""""lüm-ios técnicos postos a seros 7 Plano «o bem cxpressL

TÍÇfld° considerarmos a expwlénvos, w Smiirlda pelos agrônomosela >á a.dt,belpa« o Ingleso», «i»'••anCfS,h; lambem no Brande «cerf'Cf dados técnicos científicosvo "c _. Brasil.«1,lld0,S,„» o prof. Eudes Pinto quo

ENp «.rio de muitas experiori-• reSU tradns no Brasil vem sonf'M rSo com êxito naquela» re»-"""istopor«ue, são feitas es.*ioetias dos erros de origem.eoi Entretanto, proseogue'- va-

" ™ conforto « estimulo para

K brasileiros saber que podere«ó3 "Si èm nosso pais os mesmosm°? oD!„,

DaiSes tropicais, especial-«"f „„ SS« se refere às cultu.>"ent;p plantas oleaginosas.WSMAMONApLrHOHIMB,"°

a seguirir peruam

fuir 8° ÍU,C'" r"

b**lSi»jf »s tIpM de p\íntV--, Vcuia cultura aconselha le^f e em centa a necessidade

Jff^rnios divisas, através d. nt

<Sa é imediata:A Pela larga linha de aplicações

,Meo da mamona na industria'*/«• quer de paz, quer de

^5°'"°"]evadM a c°,ooai:a^iHira mamoneira em primeirocí „n como fonte de divisas ca.

, de permitir uma diversidade

^Z nossa receita pertinente ao eo„.rcio exterior-indubitavelmente, devem vir ^i,YVjr o café, o cacau, a cana d"Sr o algodSo, especialmenteSf fibra longa, a seringueira, ojYa a carnaúba, a piassava, o si„T o' coco, arroz o milho plan-tu frutíferas e hortlcolas, com es«ciai referencia à banana, ao abaZó à manga e ao maracuia, e a1 enta do reino e a hortelã.P

PRODUTOS EM *:HISE

Sustenta o prof- Eudes Pinto,oue o Brasil deveria intensificar«produção de plantas alimentares, fim de suprir as necessidades dopaises eir. crise- E explica:

_ Por maior que seja o esforçodesenvolvido pelos dirigentes dospaíses da África e da Ásia em promoverem o incentivo à produçãode plantas alimentares, a fim deatender às exigências das respecti.vas populações, verificamos quehá uma redução na produção deurroz na Indonésia. Tanto assim,que esse pais se viu obrigado * importar cerca d" um milhão de to.neladas no ano passado. Vale es-clarecer que, já em 1956, a importação íoi de, aproximadamente,£00 mil toneladas.

No trabalho que apresentou aoCNE, o prof. Eudes Pinto teveoportunidade de afirmar:

<Em face da nossa posição de«ompradores de borracha aquelepais, sem exportarmos nenhum produto em contra.partida, seria eon.venientn aos interesses nacionais oencaminhamento de uma quota denoaa produção para o citado mer.cado consumidor.»

QUEDA NA CULTURACANAVIEIRA

Ainda como conseqüência dadesorganização reinante naquelepais, cuja população <í euperior aSO milhões de habitante,», a cul.tura canavieira sofreu uma abrupta queda, principalmente devidoij dcsLiuiçòts infligidas Às usi-nas de propriedade de firmas ho-lanfeas por parte dos elementosnativos, o que determinou uma con•«quente redução na capacidadede industrialização da famosa ilha«çucMpii-R de Java. Deste modolias 112 iisinnK ali existentes, na*P°ca do domínio holandês, ape.""s 52 estão em funcionamento,mesmo assim jã sofrendo as p#r.d*9 ""lindas dos desgastes de«ns maquínlsmos não renovados.

- Nessas condições — frisa- oferece.se uma oportunidade aoBrasil de expandir as duas cul.uras acima mencionadas (arroz•«na) para. participar com umaf1, mals a'ta do abastecimen.10 internacional.

CAIE' DK ANGOLA™'a justificar a tese de que• BrasU deve se. Integrar na cul.ura d°s trópicos e não abando." » mamona, tendo em vista

; c"nco'rencia do café africano,' Vononio Eudes Pinto alude

abo,° ri" sc" ••elat°rio em queAn~Q,a.a Pr°d«Ção do café de

Hítr"'!.m?]'im.poto-o mer

metrópole, nos

.Angola é o café, cujos pre-^m^Tlá*r:ido* altamente

Paise.». na metrópole, ......«•*?UníT? S mesmo n°« E»-«< em « v

da América à0 Nor"inarÜ ?etermin*do um extraor

eiiltores "1.1'1Uecimento dos cafeinam os -,H OB quaia Predomi-Sondes T'opeus- Possuidores decult«ra e,V'? ProptelM à agrl.l,"C^eCira' na reSi&° mon.«lente a„ ! Re emende paralela->ouni^ar'

a "ma distânciatómetroá. * de 80 a !50 9"'-**" Angok ,-e a Prosperidadeemente.

&° esPclhadoa no50!U»ce.nit,ie na m°dernização^ 9UeYm 7

* Cidade de Luan.'?a indiCe, J a10a' triP"cou os

úe«itxi». Cftna de açúcar « den.

l?fs c«'t»« Rico>.?:J° Casamento50 nor.,.- ícl'idionali — r, ...onal) - o cida.

nome"«o „„%,, 0rl«RUês ,i**&****. ret, n.°me FeliPe*k£ n» Arrie,U;nt* em Nova

•!* Z CscrevH,, ade' sei* ''leoY,°7â Uo nio

Cn°;,!l "° D'arioa b^i.-"°« Propondo casa-«o. o,

• - ¦ i, wWioíã »..," .,c*'a,|n- lip;i- O n, ^ Hí"lci,a. masLisboa, "*a Postal MO, No.

l0p0SCALiF0SFO!lo_CAWIO

Mas, a própria mamona brasl,leíra pode Vir a sofrer sériaameaça, principalmente pela doCongo Belga, que, segundo as ob.

servaçOes do prof. EudeB Pinto,4 aquinhoado com uma das mais

..notavelg instituições agronômicasde toda a África: o «Institut Na-tional pour 1'Estude Agronoml.

que du Congo Belge» (INFAC).— Os assuntos relacionados

com a agricultura tropical e sub.tropjcal são ali estudado* cora omaior rigor técnico cientifico, re.

P A TELEFONE - 4-7-3-4"ultando disso uma orientai

" ,

SEGUNDO CADERNO - PAGINA -si0*?. e Capaz d« Propiciar os metria congulesa, posta a aervirodo» interesses belgM.

aBrv'G°

— No Congo Belga — concluiu— a mamoneira existe pratica.

tenha merecidovalor de seus

-

bora ainda não- cuidado quo o

produtos já deveria inspirar. Como Plano Euráfrlca posto em exe.cuçao essa. colônia belga pode.in. oferecer uma grande rontri ibuiçao à indústria oleaginosa.

principalmente se o Brasil nâo tomar modidan de precaução, visan.do aumentar os seus fornecimentos aos paises consumidores a pre.ços reduzidos.

HERMES MACEDOoferece wUi^wnv/nY)\/'(Y \í \JY^i \\h f \ '

^^^^^^^^, '/\ ( íiT %y^!^\ íAÍvryr'm\ l\

I I I I I I I ¦ I VII I I I I I I I I F

"*^^i ^^

^em melhores condições de pagamento! ^---tú___________ ^^^ _^m%\-W\

\\\\\\\\\ JShh

ll^L^L^L^L^L^L^LB<ll^Bê^L^DHê^i^H ^m\^m^m\W ~ Â\^m^m\W k\m\W m\\\\\\ \_^_^_*_*_\_^m_^_^_^_^_ç_^_^_^_^_^_^_^__^_^_^_wL ^M f» í A^____\i____________________\l___\__M/Àm\\m.Wm_____W WÉ ÉMkW _m\ m\W \W' km MM

^^^i^^^^^^Èè^^^^^^ '^^ C^' MATR,Z * Ru0 BQr5° dÇ> R'Q Bronco. 189 ' :f

^^^^ii^^^í^^Mi^P 4SAUBIA. Rua 15 de Novembro. 254 e Mpj, Deo^ofo. 132.

"--'.* '. "¦';*¦' '

¦ . ¦

. '¦' ¦

. ¦¦ ¦....-. ¦ t

;;?

: mM„>' -

» ''¦¦;

¦

-

,ji '."tVirflíTii

'uí

.¦Y*^ '

I

¦

1

111li

Píí

:;í*

1

II

-lIW'

I%

%WÃ

mm-ImwÍíí-S. "

SEGUNDO CÂOÊfiNO PAGINA — 6 DIARIDDO PARANA -

TFI.-IF0NE - 4*7*3*4 CURITIBA, DOMINGO, 21PJJJRÇ0JE 1,958^^^jj .,„ mmemamammm mm iiiiiiwi ^S3T33^33333>^*---*-*--^ —--! *~- '. ****n* mame* ___ ____

ados à 8ff H É w ¦

i-ONTAS & DUPLAS DOS PROFISSIONAISJOÃO SANTOS (-jóquei)

Massacro — CahiütãÁíaçatiba — Chica InezGoyás - • Garoto PreloDjemel Pachá — Glostorado.Kriptonio — Uaiiiii OrientalGênova - Kclipse de Madridífona - Capistrano

Fair Flier — FallumrjiOltO NICKBL (treini-dor)

Massacre — GratuitoAraçatiba — Don IranyGaroto Preto — Bin^oRodolfo Valentino — Djemel

PácliaKriptonio _ Duma OrientaleGriòva - AlorBnnoy Maid — CapistranoFair Flier — Mister Rio

PKOUO OAMAUGÓ (Jòqiici)Aracuã — MassacrerAEiçaliba — Don IranyGenovi — AtorDjemel Pacliá Rodolfo Va.

IcntinoKriptahln tiriüsh FiiryAtor Sclipse dc Madridllòns -- CapistranoMister Rio ¦— Infrene

OI VAI, BATISTA (Jóquei)

Gratuito --¦ Ara.cuaDon Irany — AraçatibaMaton — ImaipúBelva *-*¦ .Don LalusKriptonio — Daiiiii OrientalDelirante, -— Atui-Bonny Maid — CapistranoFair Flier — Mister Rio

IJOKL SCARPIN (Jõíjuei)

Cahiuta — MassacreAraçatiba _ IhssürretaMaton — GoyásRodolfo Valentino — Glosto.

ladokriptonio — KeiiialaDelirante — AtorBonny Maid — CapistranoInfrene — Falhir

ÁLOliU ZANIN (Jóquei)Cahiuta — Massacre;Inssurrota — Don IranyGarolo Preto — MatonRodolfo Valentino — Glosto.

ratloKriptonio -Delirante —

di-ídBonny Maid

Dama OrientalEclipso ck- Ma.

CapistranoInf iene Fair Flier

KUliENS GUSSO (treinnclor)Gratuito — CahiutaAraçatiba —- Chica InezGaroto Preto — Bingo

¦ Rodolfo Valentino — DjemelPachá

Kriptonio _ Dama OrientalGênova — Eclipse dc MadridBonny Maid — KolueneFair Flier — Mister Rio

ALCEü' UOZZÀ (traiiuulor)Massacre — GratuitoAraçatiba —- InssurretaGaroto Preto — CordilhaDjemel Pachá — Rodolfo Va.

IcntinoKriptonio - - Dama OrientalGênova — AlorKolucuo •-- Bonny MaidFair Flier — Minarso

ANTÔNIO MACOSKI (.jóquei'Labor —MassacreInssurrota Chica InezBÍiigo — GoyásRodolfo • Valentino BaboonDama Oriental — KcniataArruaceiro -- AtorCapistrano — British EnemyMister Rio _ Infrene

Característica do programa desta tarde: «Equilíbrio de forças» — Oito excelentes carreiras foram programadas — Luta sensacional no Handicap—Kriptoni

o único que destaca.se — Equilibrada a eliminatória para animais de três anos com uma vitoria — As demais carreiras

OS QUE RETORNÃGDON llíANi": Nâo foi muito

longa a sua inátíyidadc. O pen..sionista de Arislidcs Santos, poclciá so msusto levar a melhor,pois o páreo, aclia.se bastantefraco e despido de grandes va.lorcs. Sem duvida ó uma boapotilc.

FAIR DOLLAK: Outro quepassou pouco tempo na inativi-dade. E' muilo baldoso este pensionista de Eliciio Gusso, quoaliás, Irá apresentar o filho deFairbland pela primeira voz.

ESTREANTECALOIRA: — Feminino, três

anos, alazão do aPrariá, porFair Trader e Etriá. nascidaá 23 rie outubro rio 195*1. —Proprietário o. criador Di.no Gasparini; tratador Eduar

Nõ.s cremos .que o referido ani-mal, tenha muito mais eiitcgo.ria que os demais concorrentes.Assim, o Fair Dollar. é o azarmais tentador cio Páreo.

ARRUACEIRO: — \'olta acompelir o filho de Chasquilló.O mesmo encontra-se em grande forma fisica e é apontado como adversário òo**s mais temi.veis ,na sexta prova do progra-ma- No entanto, cremos que opensionista de P.C.R. Dietz.sch, deverá aguardar unia ou.

do Gosilc. .Toquei Lauro Jo.se cie Lima. Farda Rosa».Há muito tempo que Cnloi-in está sondo preparada pa-ra intervir em competiçõesno Hipodromo do Tarumã.Torém a mesma é cheia do

Ira oportunidade, pois poderásentir a falta do ura melhoragiierriníèntó.

MISTER RIO: — Correu pelaultima vez .no Grande PrêmioParaná do 1056, quando perdeupara Miguel Ângelo. Sem duvi.da, o pilotado de Nelson Guimalães, tem muita classe c cate-goria e poderá levar a melhorsobre seus adversários. No en.tanto, dizem que o mesmo nãoencontra-se no melhor do suaforma fisica.

dodóis c somente agora estáentrando em boas condições.Acreditamos, que n mesmadeverá ; guardar uma novaoportunidade, mesmo com aturma desfalcada de seusmelhores valores.

APRONTOS DE QUINTA FEIRAPISTA EXTERNA. — PESADA

BABOON (Vaz) — Derròtan.do P.ridce passou 400 mis, em-.10"l/2. >!t!'"-¦*i"i muito no fi.nal.

*.-MASSACRE (Vaz) - - Ganhai*-.-

do dc Bom Mestvc assinalou a.ótima marca de 38"l/2 .para os

600 metros; Os 200 finais em

FLEUMI (Vaz) — Deixou ótima impressão, eom 31" pnra os500 metros. -•-

MISTER RIO fNelson i — Assinalou 44'' para os 700 me.tros rom bua acuo.

-©—KOLUENE (Bini) — Traba.

Ihando junto ei cerca externa,passou :;00 em 19"l/2. Bom.

IMAIPÚ (Maia) — 500 me.tros em 31"l/2 com 13" para-0-os 200 filiais. Bom trabalho.

BINGO (Vazi — Assinalou3i"l/2 para os 500 metros, combon ação.

700, com algumas sobras.— Q —

ARRUACEIRO (Lemes) -*-Esta começou bem, porém, es-morecendò no finai, passou 600metros cm 41". Fraco.

—©-GLOSTORADO ÇNelson) —

Com regular acjão passou 600 em.38".. A marca agradou.

—®-INFRENE (Bini) — Percor-

reu 600 metros muito firme em40"l/2.

-9-MENI-TS (Nelson) — Marcou

45"2/10 para uma partida de

Sugestões Para AcumularVENCEDOR4" páreo •- Rodolfo Valentino

n. 1•5'-' Pátco — Kriptonio n- 17' Páreo — Capistrano n. 18" Páreo — Infrene n. 1

2 à 2 e no duro.

DUPLAS4' Páreo — Dupla 125' Páreo — Dupla. 126" Páreo — Dupla 14

.7" Páreo _ Dupla 142 à 2 e no duro.-.PLACES

3' Páreo — Maton n. 14- Páreo — Rodolfo Valentlno

n. 16° Páreo — Ator n. I7'' Páreo ¦— Koluene n. 68» Páreo — Infrene n. 1

MONTARIAS DO LIDER¦ Antônio Bolino. líder de nos.

-sns estatísticas entre os jóqueis,terá sob sua «munheca» na tar-de dc hoje ,os seguintes ani.mais:3? Páreo — Maton n. 15' Páreo — British Fury n. 36' Páreo — Delirante n. 57' Páreo — Capistrano n. 18' Páreo — Fair Flier n. 1.

—©-MATON (Bolino) e GAROTO

PRETO (Limai — Chegou nafronte G. Preto, assinalando 31"para os 500 m- Agraciou.

-©-ATOR (.1. Santos) _ Sem ser

exigido a fundo marcou 39"l/2paia os 600 metros.

—©-AJAÚNA (Batista) — Com

boa desenvoltura, trabalhou ..1.000 metros em 63"8/10. Mui.lo bom. —•-

BELVA (Lima) •-- Agradouinteiramente passando 600 em37"l/2. Boa ação.

FALLUM (Lima) — 600 me.tros em 38"l/2. com 13" paraos 200 finais. Firme.-o--

RODOLFO VALENTINO (J.Santos) — 500 metros em ..31"l/2, com boa ação.

-**¦¦»—

ILONA (J. Santos) — 500metros, muito suave, em 35" eravários.

—©—FAIR FLIER (Bolino) —

Vindo do «làrgó-f dos 1.700,passou os 400 finais em 28"com sobras. -©-

JUVENTÜS (Lima) — Dei.xanrio ótima impressão passou600 metros em 37".-®—

CORILHA (Batista) — Tre.balhou 600 metros em 38", agradando.

INSURRETA (Vaz) -- Ter.minando com boa ação, passou500 em 32"l/2.

-©—1TABIR (Lesniosk) — Mui.

to exigido percorreu 600 me.tros em 3S" cravados. Regu-lar.

Será desdobrada, na tarde dehoje, no Hipodromo do Tarumãmais uma jornada turfística, pa.!trocinada pelo Jockey Club doParaná. Sem dúvida alguma, es.tá excelente o programa do oitopáreos, de-5tacando.se entre eles,o Grande Prêmio Afonso Piotto,uma justa c sincera homenagemde nosso Clube dc corridas àque-lc quo prestou inúmeros erelevantes serviços ã causa do tur.fo paranaense.EQUILIBRADO O CAMPO DO

G. P.Na prova principal, Grande

j Prêmio ¦: Afon-so Pin-ttos., eincon.! tramos cm Capistrano, Bonny! Maid o Koluene, os nomes emmaior evidencia. O primeiro, vem

; atuando com muita regularidadei em seus últimos comi*roniissos.| Bonny Maid. se conseguir regu.! lar o trem de corrida ao seu in-! teiro gesto será dificil dc pegá.hi! no final e Koluene. agora mais| aguerrida, irá dav muito trabalhoi pura ser derrotada., pois, também, ij aprecia bastante o percurso. Dos j; domais, apenas Menf.Tis. que an. i| dou párámclo ps relógios na ma. I| nliã de segunda feira. Rcsumin. |

ilo, vamos optar pela. formula Ii Capisírano-Kolucmi.Bonny, como! a nossa proferida no G. P. Afonso iPiotto.

ATRAENTE O OAMPO DOHANDICAP

Na derradeira prova do progra.ma, encontramos um Handicap,para animais de 4 e mais anos.Infrene, Fair Flier, Failum, MisterRio, Juventüs e Minarso' estarãoom movimento ao longo dos ....1.700 metros e pelos Cr?35.000,00 ao primeiro colocado.Sem dúvida e mesmo com 60 quulos, Infrene ganha algum desta,que, pois suas últimas apresenta,ção agradaram bastante e ainda adistância de 1.700 metros lhe éde seu inteiro agrado. Porém, ofilho de Fair Trader terá em FairFlier o Mister Rio, adversários aaltura. O primeiro, por ir. agorabem melhor montado e Mister Riopor ser um animal de maior cias.se. As-sirri, nós vamos destacar,como a nossa preferida, a for.mula Infrene.Mister Rio.FairFlier.

KRIPTONIO GANHADESTAQUE

Na eliminatória para. animaisds três anos com uma vitória, cn.contramos em Kriptonio, o nomede maior destaque. O pensionista

^ —

I />-?JYp ÍAf\ . )2b (/f/dss,*1 IviÀ!/-^-^!^

Napoleão (com Capricho) Informa:í" PAREÔ: Não so sabe: so agora será a vez do Boêmio ou

do Massacre, dois bueéfalo-* quo são viàlhlios rio quarto, poisdormem na mesma coclieira. Todavia a tarefa citt ambos tor-hou-se mais difícil com a presença de Cahiuta, Gratuito e osmagros «45» quilos do Maia cm cima de Arucuã que na últimacorrida, andou escorregando na reta final. «Papai.*- oomoé vi-vo, fica com o Gratuito o informa que o Boêmio vai fazwr a du-pia, restando o Massacre com «tertius».*

2" PÁREO: Outro páreo do matar o mais paciente, dos cris-tãos. Araçatiba ó normalmente sujeita a hemorragias; ChicaInez não c de nada; Don Irany idem; Fair Dollar é mnis loucoque nvou original <Napoleão» n Insurreta desgarra mais quo.ovelha em rebanho. Indicai- quem cnlão? Vamov» pela roleta.Pronto, fechem os olhos c leiam: Araçatiba — Don Irani —Chica Inez.

3* PÁREO: A parelha n. «uni» não podo perder, n*om pordecreto. Maton para l.o, Garoto Preto para 2.0 e Soledade co-mo diferença.

+

4< PÁREO: Dizem que o Rodolfo que é Valentino, mas poucovalente- não é de muita força na pista molhada. Vamos indi-car em qualquer pista o Glostorado e o Rodolfo para a dupla.Para terceiro o Baboon. !(* *5'' PÁREO: Kryptônio, o que não leiu jóquei que sirva, nãopode deixar agora de ganhar. Dama Oriental, quando muitopode pretendei; a dupla e Keniata, chegará a seguir.

li! *

6» PÁREO: Novamente Gênova e Eclipse, lutarão pelo triun-fo. Hoje será a revanche. Ficaremos com a primeira- Diferençao Ator. *

7' PÁREO: Êta páreo difícil! Gente de todo lugar querendovencer um Grande Prêmio. Ficaremos com Capistrano e BonnyMaid. O terceiro nome é o de Koluene.

*...-¦¦-'+'¦'*

S'' PÁREO: Novamente o Infrene, como força. Mas o souconifianhciro Fair FliPr, que está «pingando azeite», não vaiperder agora. Mister R.io Vmvge como provável diferença. De-fenderá, inclusive, nosso voto para a dupla. Infrene para o fi-liai do marcador.

de Rubens Gusso, muito mal di.

rigido em seu último compromis.so terminou em exelente segun.da colocação. Dama Oriental, é a

mais credencia a fazer frente ao

pilotado de J. Santos, pois, tam-

bém, correu uma enormidade no

domingo próximo passado- Ke.mata, agora mais aguerrida, pode.i.l ser a surpresa na formação dalupla.

GRANDE EQUILÍBRIO NO

QUARTO PAREÔ

O quarto páreo, eliminatóriopara animais de três anos comuma vitória, encontramos bastán.te equilíbrio do forças entre oscompetidores. Rodolfo Valentinoem raia seca e confirmando sua

penúltima apresentação, deveraser o ganhador da referida com.

petição. Porém caso de raia anor.mal, gostamos bastante de Ba.boon, que enfrentará um percur.so a seu gosto. Ainda, vamos des.

tacar Glostorado, que tambémcorreu bem no domingo passacio.Djemel Pacha, que quase surpre-endeu e Belva, que foi um dosmelhores aprontos da manhã dequinta-feira. Como vemos, o pã.reo está bastante equilibrado, nãodestacando.se força. Nós, vamospreferir a formula Rodolfo Valen.tino.Baboon.Glostorado, como anossa preferida.

AS DEMAIS CORRIDAS:

No páreo de abertura, eneon.iramos agora, grande equilíbriode forças. A nosso ver, o únicocompetidor que não tem muitachance de vitória é o Juá. Assim,nós vamos arriscar um palpite emCahiuta.Ma-3sacre.Gratuito. A se-guir, encontramos outro páreobastante equilibrado. Todos oscompetidores, adentrarão as pis-tas com idênticas possibilidades de

êxito, antevendo uma ,mais sensacionais. Crêm ^Araçatiba que se não fol.

°S «mtida de «hemorragia» (jcv f.ct'*iie.cer a competição. Insurreh!* Vci1*to falada na Vila Hipica '"¦••Lformar a dupla, com. Chi-.. .*"•para terceiro. uca In-,-

A seguir, no terceiro úÀencontramos em Maton r' ¦c"iPreto, Soledade Binso c*» r°*»'

.-. ?,"'.. Coi'111lne Goyaz, um dosequilibrados do

Pai-cos liilileia ¦>-•„ .FMatua.câq

so confirmar aquela suade domingo passado, vai (|to trabalho acs demais -,'.'os e ainda, irá cle apenas T-C|SÍ-

•"¦mm-,-flYcr*

los. Garoto Preto e Bi ^'.último na mia seca. serão f'»^sários do primeira linliá. p* *'mente, na sexta carreira **tramos outro páreo multo SIbrado. Ator Gênova Eclln -SiMadrid e Delirante, vão w

'¦* '

cionar uma lula das rnaís ,!í"'í|cionai's. Gostamos do Ator .-Eclipso rio Madrid para a foi""'1'ção da dupla o Gênova, '':""

vai certa c temível,como rj.

N. B. — Placarei atual:«OLHO DE LINCE-*. 34.

«CAVALO BRANCO» 39 vavsus

EM TEMPO: Encontra-se tem Curitiba o colega <:Pangarés>rie um vespertino carioca. Napoleão dará um abraço no Ha rol-rio Barbosa, desejando boas barbadas para hoje no Tarumã.

KASOLDO BARBOSA EMCURITIBA

E' com grande prazer, mregistramos a presença d*. nos.so grande amigo, «HAfiOLDOBARBOZA», cm nossa c-iflaricO popular «Pangarés üe urivespertino carioca, veio tirarumas folgiiinhas em nossa cldade e por certo, ou é quasecerto que estará presente nsitarde de hoje no Hipodromodo Tarumã. Ao -líai-oldo-grande amigo deste reportei!os votos cie uma feliz e «pro-voito.sa» estaria.

Indicações do "Diário do Paraná"1" Páreo — Massacre — Cahiuta (23)' ÍBoêmio2? Páreo — Araçatiba — Insurreta (14) Bon Irany3? Páreo — Goyas — Maton (1.4) Bingoá? Páreo — li. Valentino — Baboon (14) Glostorado5'*' Páreo — Kriptonio — D. Oriental (1?,) Kcniata6' Páreo — Gênova — Ator (12) Delirante7' Páreo — Capistrano — Koluene (14) li. 3,Jaid8' Páreo — Infrene — Mister Rio (13) Fair Flii-r,

*?!?*-,.

à-. \ i¦¦.¦:¦¦.¦¦¦:¦¦:¦¦ y1 •¦¦ ¦¦.•:¦¦.. ¦ a?k -jc1^'

**l**aaf^'^m**^*^Êr}' ^'^^^^'

;: ' ' y^*WÈ0mllmm.„. .. •. _ . TaWffimmSaW ¦ ?£-*-t****tíKSS ífiirsSií

Siri*-».. "ÜÜPS-SSf wB&BíuBÈs!,

No clichê, vemos o cavalo.-INFRENE, provável franco favoritoda derradeira prova do programa desta tarde. O filho de FairTrader, mesmo de 60 quilos, deve ser muito respeitado, pois

suns últimas atuações convenceram bastante. . .

CONCURSO TARUMÃO concurso simples Tarumã, do 7 pontos, interessante modalidade dc aposta, tem uma garantia

mínima do «Cri* 50.000,00».

CtlEHEMJÉSE-HHfiS

REINICIOU SUA CLINICA DE HEMORROIDAS — VARI-SES SEM OPERAÇÃO — DOENÇAS ANOP.RETAIS.

DR. MENDES ARAÚJOCom mais di» 25 anos «lc prática.

ESTÔMAGO — INTESTINOS E FÍGADO.Rua Dr. Murici, 43!) — 5.o andar

Das 15 às 18 horas.

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

RUA AUGUSTO RIBAS, 821PONTA GROSSA - PARANÁ

ROTATIVA DAS APÓS1? PAREÔ — Cr.? 20.000,00 *- Cr.$ 4.000,00 — Cr$ 3.000,00 — Distância — 1.200 metros

— Boêmio ex-Labor 52 IN. Guimarães— Massacre 52 4 L. Vaz, 2 k.— Gratuito 52 6 C. Bini

Cahiuta 54 3 L. J. Lima— Aracuã 45 5 A. Maia,Juá 48 2 O. Batista, 2 k.

16| l.o 5616 2.0 56

2.0 523.0 54

16 3.0 56

(8)(8)(5)(5)(8)

91 3 5.0 48 (5)

L. J. Lima 1.200 79"4|10 M p/2»Massa.C. Bini 1.200 79"4|10 M p/BoêmioC. Bini 1.200 77" S p/BridgeL. J. Lima 1.200 77" S p/BridgeA. Bolino 1.200 79"4|10 M p/BoêmioO. Batista 1.200 77" S p/Bridge

Venceu liem. Podo repetir.Candidato do retrospecto,Nesta distância está cnm tudo.Rival dè primeira linha.Com este poso...Reforço regular

p PAKEO — Cr$ 20.000,00 — Cr$ 4.000,00 •- Cr$ 2.000,00 — Distância — 1.200 metros

1 — Araçatiba .Chica InezDon IranyFair DollarInsurreta

56 L. J. Lima46 O. Batista, 2 k.58 5 V. Lima, 3 k56 P. Camargo56 L. Vaz, 2 k.

2| 3 3.0 50 (6) O. Batista 1.000 61"5!10 p/Fabulista16| 3 5.0 54 lil) J. Loezer 1.200 79"4|10 p/Boêmio16 28 3.0 58 16) A. Ferreira 1.200 76"8il0 p/Canteritõ

5 1 S.o -IS (S) J. B. Santos 1.300 82"5i'l0 p/Detraquée¦z2\ 3 4.o 50 (6) A. Zanin 1.000 61"5|10 p/Fabulista

3' PAKEO — Cr$ 22.000,00 — Cr!|i 4.100,00 — Cr$ 2.200,00 — Distância — 1.200 metros

1 — 1

2

456

Maton Garoto PretoSoledade Bingo Imaipú Cordilha ....Goyás

56585458485048

A. BolinoL. .1. LimaC. BiniL. Vaz, 2 k.A. MaiaO. Batista; 2 k.j. Scarpim, 3 k.

21 3 l.o 5223, 2 3.o 5823, 2 l.o 54.161 2 S.o 5816 3

2

O. Batista 1.500 95"7|10 p/DeliranteL, J. Lima 1.300 82"8|10 p/B. MaidA. Castilho 1.300 83"6|10 p/2*D. BranL. Vaz 1.200 76" p/MatonL. ,T. Lima 1.200 77" p/Goyá.s

(5) A. Piovezan 1.300 82"1|10 p/Matonl.o 52 (9) A. Zanin/ 1.200 77" p/Goyás

2.0 . 562.0 56

(5)15)(5)(6)(9)

4> PAKEO — Cr$ 50.000,00 — Or? 10.000,00, — Críji 5.000,00 — Distância — 1.300 metros

l — l R. Valentino ...,Don Lalus Glostorado Caloira Djemel Pachá ..Belva Baboon Japá

5656565056545650

.T. SantusA. DorneloK -N. GuimarãesL. .1. Li mi.'.P. CamargoX X XL. VazO. Batista

16| 3 4.0 561616

17)

16-

A. Macoski 1.200 77"2I10 p/Fleumi7.o 56 (7) .). Santos 1.200 77"2|10 p/Flcumiõ.o 56 (7) N. Guimar. 1.200 77"2|l0 p/Fleumi

ivsu'eanteP. Camargo 1.200 77"2!10 p/FleumiA. Zanin 1.200 77"2|10 p/Fleumi

56 (7)16 3 6.0 54 (7)

3 4.o 56 (13) L. Vaz 1.000 61"8jl0 S p/Bracelet23,2 2.0 54 (6) A. Bolino 1.200 76"ijio H p/Br«oe,et

5' PAKEO _ Cr.*? 50.000,00 — Cr$ 10.000,00 — Cr| 5.000,00 — Distância — 1.200 metros

KriptonioDama OrientalBritish Fury ..Keniata ......Fleumi

5654545*156

— 1

— 2

J. San losC. BiniA. BolinoL. .T. LimaL. Vaz "

16, 310| 3

91 316 316: 3

2.03.Ò 5*14.o 54õ.ò 5*1l.o 56

(6) N. Guimar. 1.000 61"6U0 o/Banor(ti) C. Bini 1.000 61-610 K

A. Castilho 1.000 61-610 p/BaneL. J Lima 1.000 61-610 p/BanerL.J.L.ma 1.200 77"2 10 pKLe

(61(6)(7)

Vai correr hem.Poderá, incomodar muilo.Ao nosso ver será iIok l'í.Muito brabo. Porém è caniliiíaloVai correr uma enormidade.

Ganhou bem. Pode repetir.Excclenln reforço.Outra quo eslá muito hem.Na raia seca é de corrida.Vai bem leve. Ollm-Vai atropelar no final.Com osle poso c a íòriSi*»

Só na ruiu soca.Fraco reforço.Vai incomodar o muito,Toda cheia de dodóis, porei"*Correu melhor. Olho aRO".Aprontou bom. Rival.E* levado com muita tè.Mesmo forçando tom clw"*'**

Mais aguerrido 6 a f'"'^-Forte candidata k clnpl-i-Aqui devo aguardar.Vai correr melhor.Agora o requebrado é oliU \

fi? PAKEO Ji Cr-Ü 25.000,00 — Cr$ 5.000,00 — Cr$ 2.500,00 — Distância — 1.600 metros

Ator Ajaúna Gênova Eclipse MadridArruaceiroDelirante

565056505850

6 .1. Santos5 O. Batista, 2 k..3 L. Vaz, 2 k.1 L. J. Lima-2 * S. Lemes: * '4 A. Bolino

•9:3.1.0 58 (7) J. Santos 1.500 96"8iin <s «/o.r, „.16 3 • 4.0 50 (5, A. Zanin 1 400 88"S ín P/?IF< G°ld-,16 3 l.o 51 (5)'L.J.Lima 1400 88»! ÍS P/°eD0VflIti 3 2.0 50 (5) A. Castilho 1400 88»8 P^eD0Vil12: 3.0 48-,3) A. Castilho 2 5Ò0 162"6 ^7'(5) A. Bolino 1 ™ oo„X í? ?. P^aki•16 Xo 50 (5, A. Bohno™

j:«0 ^g ^ *%"va

7^ PÃRÈÒ — CrÇ 50.000,00 — €r$ 10.000,00 — Cr? 5.00í),í)0 _ Cr$ 2.500,00 — Distância 1.500 metro•<;ran«c Prêmio «AFONSO PIÓXTO»

Ganhou bem. Podo rcpet*r>Kom reforço.Vai com muita chance-So folgar na frente."Volta bom, porém - • • itlNesta cUàtâncla é de r»P«"

Capistrano 57British Enèmy .. 57Bonny .Maid 55

." Monphis 54llona 56Itabir -37Koluene 53Dacoma

"... 55

A. Bolino '

A. CastilhoA. Zamii

:; N. GuiniarâesJ. SantosI. LesnioskiC. BiniL. J. Lima

16, 316: 3

2.0 08 (7) N. Guimar. 1.500 96"8:iO << -,/aiI" 54 (7) A. Castilho 1.000 81»RÍn V, P/Ator *2-0 50 (5) A. Zanin l.SOO 95"T1!„ P/Baner5-0 52 16, M. Freitas x%£ -Sj.',1» P/Delirante1.0 56 (4) A. Bolino I.300 82" P/F' Go,cirntio 58 (7) R. A. Pinto or.1011„ P/2'Garotin.2-0 51 (7) C. Bini 1 |qS 7? f ?2 P/Ator1*0 54 (9) C. Bini }|gg T!*!™ p/Flcumi

-_1__I__ í10 P/2'Isnprel

^ PAREÔ — Cr$ 35.000,00 — Cr$ 7.000,00 — Cr$ 3.500,00 — Distância — 1.700 metr1 — 1 Infrene ...

Fair Flier ,FallumMister Rio.luventusMinarso

60 C. Bini50 A. Bolino50 L. J. Lima56 N. Guimarães48 XXX02 L. Vaz

2| 32| 321 3

í16j 2

2:0 5^ í8 5 «s„

i*™» io7:;i,io P/2.F. ;te3.0 50 (5) L. J. Lima lToo-ÍSS.1* P^treneVem de longa ausência 107 8I10 p/Infrene5*o 80 (5) A. Zanin 1.700 lflR„

Tom tudo par» K*»1'*-"*Bom reforço,rociará faltar nn finiil/Y-A-ontou bem. Bom •"".''B' levada com muita í*Só com nlpumas nieln*»™Uma das forças.KY*'-*l('iif(, reforço.

JWesmo «le CO fi i* {"T^'Provável nn clobradinh.'-Vai correr melhor.Volta bem. Rival. •ol-(-<?Vai muilo levo e l"*"' rí>Poderá correr nic"""- P*

MULTILADO * ' ¦*¦-¦ ¦ ^i*::....,,,-'DEVIDO A ENCADERNAÇÃO

CüRiT»BAsABAD0,22 DE MARÇO DE 1,958' - DIA R I 01 O PA R/l HA - TELEFONE - 4-7-34 StlJOTTOD CADEKmi — 'AGINA -

.-

'¦". '¦

' íSí Wm>m ¦4^$$$r .7 «í

"S>,'¦-¦¦¦¦ ,'-; *V!»f>:

'^wm.v-^s^

w,- «- ,,r ^««TOiMStwr ^ ¦>¦¦,¦ y

¦¦¦BttMft

l-^e^l^«Íwt7-7t,-.^-^"*"'" '

aWÈmWmmmmfflBÈ$ $A t^f ¦»***'"''í >- ' " U", J, «tf« í- 'í

k'*('**>¦" '7«*''

Super Constellation «6» e«H» Tecnicamente Iguais

. ii...:.. entra at duaía « «... .... .. "Revolucionaria* melhorias, •"»•¦* fl"«'s « motores «Wright EA3» dotados de tur.

rteupor««V«» A ««locKheeU» nao parou avento do «Super H»

binas P-C^»o da «Super O», com o ad.

Como uma das únicas W^7.g »^R^»«» entre os dois, se turista» do .Super d*.« especializa* braslleUas. no

V-publicid.u, '"em

t„,™ ,,. ....: .. .&».*. ". ^per H

.. fi9tl4 dolndo, Inclusive de leito» em número dn. oito, multo cômodos e perfeitamente»«r "" ™tos a permitir um sono repoutmn te durante qualquer viagem.

ções especiauzauus «""»"»•-"' » .mihHpi,in,i. „.„ »mraianio, o Supor H noderá

quais são citados os motores«Wrilíbt LA3., dotados de UirbiHfts i-ecupet-qdofi, t|iia

variados pontos ligados A avia.Sâo, quer com referencia a perso.nalidades ilustres, quer com re,referencia a características deaparelhos já empregados ou nàono Brat.il.

Sempre prontos estamos a m.formar, pois bem sabemos da di.ficuldade encontrada entre nós

I a velocidade de

abandonada a hipótese de con ver,:são para cargueiro, lgualando.sedestarte ao «Super G,, sem con

Iludo sobrepujá-lo, pois como de.aumentam . monstramo.s ambos são técnica.cruzeiros paru ! mente iguais.mais ou menos 60 quilômetros ho I Acreditamos haver saUafeito arários o os «w no- tir, >«,.!,.. ,._„ ,_....,_ , . "*"c' suugreiio a

d» óiffãoB informativos — gover | Pftí a ceit.i ie g SOO qulometros.„• i°^:

'V, „„,H«..iave« — aue foi a causadora direta das solicí

NVOCAÇAO URGENTE¦-,,..*« os senhores condôminos do Edifício Afonso'OlíVlQfl-íDrr

.««•a uma Reunião a ser efetuada no dia 31 do cor-argO Paiít

"0 horas, no mesmo edifício. Assunto: Substituição

los elevadores- Se nfto houver número legal, nerá rea-

uma segunda chamada, efetuando.se a Rcniflo com

mimei'".¦quer it) O Sindico

namentais ou partioujares — quepossam bem servir aos interessa,dos nestas .questões oriundas, namaioria, das vezeü, , de ^imp^escuriosidade. '

Ultimamente a grande curlosi-dad» de nossos leitores está diri.gida a um ponto único. — «Quala diferença existente entre os«Super Constellation» «G» e «H»?«8em dúvida, preliminarmente noscumpre informar, com a autori.dade que nos dào os 19 anos deexistência como publicação espe.cializada e os inúmeros informesque temos recebido, não só dafábrica, como de outi-as fontesfidedignas, que tecnicamente não

«5»

quefnas^pontaf ífô^ '^T'^^ de "0B«0« ie^^To.

wment™ Tt,Z0h .IU,Bf> que.davia, nào queremos finalizar,.uu»Hiit„m a autonomia de vôo sem acrescentar que ambos, <G.>e "H.,, atualmente detêem a pai.rea de serem os melhores apare.Ihus em operação em todo o mun.do. (Transcrito da revista -,-AERO MAOAZINfl» n. 188, de deiaembro de 1957).

CD. TlOJtlLO

MILITAR DO PARANÁDEPARTAMENTO SOCIAL

Programa Para o mês de Março do 1.958«, 23 DOMINGO:

As 14,(11) horas — Matinée infantil com n filme "O AMOUMPRE Ó AMOIl". com Charles Boyer e Linda Grlsthlan (Cn-nliiai.As20 horas — Cinema com o filme "O AMOR..."..56 QUARTA-FEIRA:

As 2U,(ili limas — Cinema com o filme: "ARUOZ AMARGO"

mna Maiigpnp (AUT),, 30 DOMINGO;As 1-1,'ili horas — "GINCANA IIAWAI1".As 20,11» horas — Cinema com o filme: "CONSPIRAÇÃO PO

ÍXCIü" com Spencer Trace Aim Sheridan.NOTAS

1. — TAXA DE AUSÊNCIA: A Diretoria recomenda aos só.is que solicitarem ausência, a necessidade do pagamento adiah.do da respectiva taxo de sem o que não poderão ser trans-ridos par-i esla categoria.

2. - SÒÕIOâ UNIVERSITÁRIOS: .Solicitamos a apresenta,i aié o dia 20 de marg0 próximo da respectiva prova, referen.ao corrente ano.3. — Por especial gentileza da Sociedade Thalia, são conv'.

(ts os sócios do C.M.P., para ás sessões teatrais que apre-ilara em colaboração do Teatro de Adultos do SESI. O Ingres.se fará mediante a apresentação da carteira social.As apresentações obedecerão aos seguintes programas:Dia 16 de março: O DIA «SEGUINTE - de h K. Rebellb.Dia 30 de março: «MARIA CACHUCHA — de Joracy Camargo.Inicio as 2i),:íü horas.4. — Para a Gincana Ciclistica será obedecido o seguinte re.

lamento:— Por especial gentileza do Clube Concórdia são con-

ulos oa associados do C.M.P, para assistirem o CON-!F«T0 SINFÔNICO comemorativo ao 31.Ó aniversário deídaçào da Orquestra tle Amadores do Clube Concórdia, queá realizado às 22,30 horas do dia 26 próximo.

GINCANA ÇlCtlSTICA0 Grêmio I-Iavaíi continuando sua atividades no setor espor.

o, fará realizar no ultimo domingo deste mês, dia .30, com ini-« 14,30 horas uma Gineima Ciclistica.

REGULAMENTOloderào concorrer sócios dos Grêmios Hawaii, Curitibano Jli.lr« e Ala Moça, sendo a idade mínima para rapazes 17 (dezesse.mos e pjifa moças 13 (treze) anos0 mimero de concorrentus e limitado, não ultrapassando atvintf) so poderão concorrer candidatos com bicicleta de bo.m, equipadas de para-lamas e poria.hagiigpns.v6ncwlor será o (*à^ qtie cobrir o percurso em menor fem.sendo-que u referirá ivérèuraó constará de H (oito) obstá.»s conforme o çroqu!%*m edital.„H' PrWips serão oiitecidos para o l.o (Primeiro) 2.0 (Se."' e S.o 1'iercciro) colocados.

7***°» PO«T OF SPAINlk %

¥moSÃO PAULO

PORTO ALFGBIMONTEVIOIO

BUÍNOS AIHIJ

A» inscrições serão efetuadas na Secretaria do Clube, e a"«Ia o de no (cincoantit cruzeiros).CURSO DUQUt DE CAXIAS' tu«o Duque de Caxias, de preparação ao Colégio Naval e

l0.s 9? Exército e da Aeronáutica, reabrirá suas aulas noir h» n ° ' Próximo, Inscrições na Secretaria do Circulo Mi." fo Paraná.

(a) FLORIWlAH CAMPELLOJf". Cel, Diretor Social do C.JI.P.

Escol;

SOCIEDADE DE SOCORROS CURITIBACONVITE

FARÁ ASSK.UUMoIA GERAL, EXTRAORDINÁRIAOHDEM DO DIA: *'l)SAO

Para qugl esta Diretoria, convida o seu nobre quadro social,para uma assembléia Geral ExtraordiiiíU-ia, a, i-ealizar-se nodia 2.3 de março cora inicio às 30 horas da manhã, em sua sedosocial sita à rua Costa Carvalho, .126 — Batei.

Pede-se aos senhores sócips o seu coniparecimento n estaAssembléia Extri ordinária a flni de evitar reclamaçóes pos-teriores.

Certo de seu coniparecimento, agradece,A DIRETORIA

VASPDireto para londrina Diariamente às 9 Horas

causadora direta das solicitaeOea que recebemos.

O «Super G-, que várias com.panhías aéreas vêm operando háJA alguns anos, po-stii ns mes.mas dimensões e característicasbásicas do novo «Super 1-1;.; osgabaritos de construção sendo osmesmos, nüo hú raatto para a. existeneia de qualquer diferença,

Com referencia ao motor do.tado de turbinas reeup«riulorus,já os «Super G» que estão sendooperado» atualmente, bastante conheoidos de nosso publico, sãoequipados com esta melhoria. Noque tange aos «-«.ving tip tankai.,O mesmo se pode dizer, pois a-i-.Air France* e a «Lufthansa»operam «Super G» com este equipamento optativo, que Incorporatambém os últimos «Gs adquiri,dos pela «Varig.,..

A «íLodclieed» não parou a pro.dugão do -Super G>, com o ad.vento do '.Super H^, que nadamais é dc que uma versão do pri.meiro aparelho que permite seuuíp, tanto para passageiros, co.mo para carga, através de sim.pies conversão, devido à ausen.cia. de divisões internas; piso re.forçado e portas mais amplas.Pode parecer estranho ao leitormenos avisado, esta nossa afir.mação. Todavia, estamos de açor Ido com o que informa a própria |companhia produtora, fazendo co.nhecer esta qualidade do «Super—H» nos anúncios em que o npre.Benta ao grande público, um dosquais publicamos nesta revista,em sua edição número 16G. Comefeito, as poltronas do «-Super H>podem ser removidas em apenasquatro horas, dando lugar a umimenso vagão de carga, completamente desobstruído do divisões ouquaisquer impecilhos encontradosem um avião de luxo.

D «Super G» é um avião, ex.olusivamente para transporte depassageiros, possuindo quatro di.visões clássicas, nas quais ascompanhias selecionam as diver.saa classes «turista» a a «prinjei,.r* classe». Os últimos aparelhosdesta série, entra os quais os ri-ceados pela sVarig», estão dota.do» inclusive de leitos em númerode oito, muito cômodos e perfei.tamenU aptos a permitir um so.HO rcpouaunte durante qualquerviagem.

Possuindo o «Super G>, todasa$ características do «Super H3>e mais, sendo um aparelho de ai.to luxo e nâo se «grande tuws.mo», chegamos à conclusão deque so diferença existe, encontra.s>« na disposição interna da cabi.nf, «tollettee, leitos, etc, eom predomin&ncia de luxo e conforto,para o «Buper G». No «Et», é pre.ciso que se diga, foi um tanto sacrificado o conforto em favor daquantidade, Com efeito, naqueleaparelho, podem ser transporta,dos mais passageiros que no «Super G», pois existo maior númerode sério de três poltronas con.juntas, usadas somente na «cias.

ONDE ESTÃO OS ERROS!75S3411290.82194

110318

34673923-24358921

13220022

324781982565789

118092

786543257919872

141105

Acerte e ganhe'uni terreno em Santos, quaseinteiramente grátis• envia/ijjos o

- S. PAULO.

E O

Basta assinalar os erros destas operaçÔMcupom preenchido pelo Correio para:RUA SrARIA DOMITn.A. 298 — 3' 8/56 -

ASSEGURE O SEU f-UTURODE SUA FAMILIA

A» primeira» 50 cartüe que chegarem aos n/ escritórioscom este cupom, terão ijlrelto a jim beMssimo lote, 300 m2., *i-tuado na mais bela praia tle nosso litoral. Nüo so trata de con-eurso nem sorteio, apenas promoção de vendas.

NOME rua ...:;;::;,BAIRROCIDADE FONE..

ESTADO.

N».

CUIDE DE SEUS PÉSI ü OI

R-¦ .. 'im

*$&*té?i

:v;«m^S|J»; '¦¦¦ 'i-iW^J

TOE FLEX-Dr. SchollCerrefie è cauis do Josnete. Proporciona alivio per pres-lio continua • iu«va. Feito de Borracho macia e A«sética.

Diversos tamanhos.

MEIAS de NYLONpara VARISES

«SUPER SHEER». Artigo recente-monta lançado nos EE-UU. DiversosTamanhos. Dupla Elasticidade

BOTINHAS Dr.SchollModernas, Duráveis e Corretivas.

Montagem Especial. Diversas coras.

r"-— ^

CALÇADOS científicos Dr. ScholIProporcionam conforto aos pés, comodidade - Adaptações

o ajusta perfeito. 6 larguras em cada numero. Pontos a \/3

pontos.

*^ ÀmmmW>kV^SSSmm^'.-:!syÊS

mmmWim\WÉÈ$mM^mWm&tà&*'<tâ$*mmW& mm

SIP0RTESDR. SCH0LL

yy

Eliminam o cansaço, dores nos pés e naspernas causados pela debilidade ou queda dos arco*.

DEMONSTRAÇÕES GRATUITAS E UM TESTE COMPLETO 00 PÉ,SEM COMPROMISSO

LOJA EM CURITIBA - Rua Riachuelo, 194(Esquina São Francisco)

iy.':

SOCIEDADE THALIAPROGRAMAÇÃO SOCIAL

,w PARA O MES DE MARÇO DE 1.958CQrtrj ORPEONICÒ BRASIL ITÁLICO — São con.

21-INos i» -¦-¦ .has mm associados, assim como seus filhos e suas fth feiVa Iv |'t'lmiào que terá lugar no dia 21 do corrente,

l,!.vuli'i°.N ' às 200° horas enl Ilossa sede social' a fimlac:1'tar o

" "Utít'esse dos presentes com a iinnlidnde de22 - Paioc.11 '"S?-?88» neste Coro Or^eônieo.'20 30 i,„, suble ^GEOGRAFIA PITORESCA*, inicioH.ll7< !?' FRANCI9CO DE BORJA BATISTA MAGA-

0 UMn«,.1",it!l'àUc" de Geografia* do programa «O CEUr:°;'i«,;7 .7, estará, contando as curiosidades que a^'"ssooCSentil e VÁpÓnüéridò ns pergimla» formulada*-.y ... :"'os. Para esta palestra convidamos aos asosola-

isiaupração da Nova Matriz das Casas Filizola em CuritibaContribuição auspiciosa e expressiva para o comércio desta Capital Linha famosa do produtos está à disposição dos setores comerciais curitibanos, a partir da

.-....:.-:..,>;¦..««....-•,... R»* Or. Muricy, n. 266, da matriz das CASAS FIUZOLA — Personalidades presentes a cerimônia inauguralinuaguração, ontem, a

CratCountry

horas.Club.

¦• «raelno» "»"u, vjoncorum, uu-isuwl 5 - Se.ssA r.°Un"'y Club «'Santa Barbari?'e-tni;iç7,?„

nemat°srãfica. inicio às 20 ,.-.,.,.& pt°t4ontS rwn,1I>ientttl drama -AMBIÇÃO QUE«l»r to&Sr? ° Pm' Chtl,,lt°n Heaton e Lir.ubeth Scott

MA.

ROu,1'a"iim.!lta(;f0 entrai, inicip às 20..-50 horas-

clen<o"?..17.?.tlta(:ao d<» Quatro de Atlullt» do SBBI. P«

mt*.me"a5cm -,' n,7"iCo Castilho Netto», que constituirá uma

"• «m á „. 'Ie Curitiba.-, encenando ti notável alta.Bl°s. de Joraoy CamHrgo: «MARIA CACHU.

+' í ' ^Wmmm^mmmm^m^mBmW^Ê^±m\wm^mmÚ írn^ ^+ "m^m\^m^a^^mmwÊ^^

wÊÊ "

k* ÁWtk Wmmri.T ymm\mmL?¥Í'- ' ilfl BjjHí^7tí;::' íj 7 '^IHJ iP^

«BK^^fl ^LWÁmmW '¦'$ '¦'' Ámf•''<$£**&• 4*

WSm^i^Vm* mmW''mmWyyy'y. \'M\ -•?¦*

Wy?- >Tv«^B a^Kiiteí*, kmW

m!0'.'-. ¦''. 'iSÊmmW HU hHH S^B)ii'<;''^HltU. '' ^^^1 '' ^ iTl ÉilnlíP 'Tv^-^SB^H BL^n i^^F: ¦ .::-:|««^V:':

WiZ¦'¦'¦¦ "^^^8 i^r^''"-^B i^K''^ffll mmW-^-''

WmmmmmVrMm Hfl ¦¦¦á|ltti'f. \ 11 t .\ •táBg3j^/fMírmmjmi9**Jmimmmr*'mw¥**&mmm—mmmmmmmmmmmmw< • * * ^*^TS

sob a gerencia ck> sr. Durv..l Sal-to Lessi.CONTBIBUIÇXO AO COMERCIO

te CA3AS FILIZOLA, agorapela sua matriz à Rua Dr. Muricy,280. apresentam uma Unha de pro.dutoj, para os setores comerciai»de nossa cidade, quei sobre serconhecida, dispensa uma demora.da consideração a respeito. A con.tribuição dessa empresa do Sr. Celso V. Saboia está, precisamente nofato de que ao lado do mag.nifico mater"al que coloca ao dis-por do comercio curitibano, ia-eilita, de forma considerável, asorganizações que desejam Inu.talar «orveterias, bares, açougues,casas de frios, padarias e confei.tarias.

Não se faz, a partir dn inaugura.Cão, ontem, das CASAS FILIZO.LA, em Curitiba, ne«ssario re-correr • outros centros, com dis-

frios e balas, estufas elétricas, chur irias Filizola S- A-; Si. Walkerrasqueiras, maquinas para caíó, j Montemor, chefe do Departamentocaixas registradoras, etc i de V«-nda. da firma Irmãos Sgarzi

E' <le ressaltar a oportunidadequa oferecem as CASAS FILIZOLA, fornecendo instalações complctas para bares, açougues, sorvete,rias e mercearias, bem como «cia.delras, balcões frigoríficos o insta-luçõas especiais, nesse .setor comerciai.SOLENIDADE 1NAUGUHAL DAS

CASAS FILIZOLAOntem á tarde, o sr. Celso V.

Saboia, titular das CASAS FILIZO.LA, recebeu, à Rua Dr. Muricy,266, nova matriz deisa empresa,destacadas figuras do cenário co.mercial de Curitiba. A nossa re.portagem anotou, alem da presença dos representantes das autori-dades civis, militares e eclesiasti.cas, o comparectaiento de repre.sentantes das firmas fornecedoras;"fpendio de tempo, para conseguir | sr. Antorlo Gloiel^ das Indus.

^Apt

52£S^.^*tP* '"leio às 20apre ,30 horas.u^íu« úm"^ U» alta-comodla «MARIA CACHU-

CoiiiIfaoK- c,-vitih„t'""1° eonvldados espeelnis os asaopUiclos dosí, «Mw o„.. l5«no. Concórdia niv..„in Militar do Paraná,HiiU.v ?!, ^"lra«uia, Circulo Militar do

' ^"ib « Baniu'Barbara Couiury Club.

««o»

Aleluia,do Páscoa,

% -C na i

^to.fei,Ri l»0i,

««•uetQnot'lo?áaPl2U Wa. o programa Tlmlla no Ar.F%iS?« «ivínSí10 d0 vltl" thalmna, quo estA oferece.

a H„*' P°"lb«i«ade da reoebarem «ratuita.•PWa os bailes dos dias 8 e 6 de obrll.

>Pli'

Aspecto da cerimônia da bençílo da matriz daa CASAS I1LIZO-LA, ontem inaugurada.

Sob a legenda de um nome quaá tradlçêo no comercio, pelo ex.celência d,i Unha de artigos queoferecem, os CASAS FILIZOLA,a partir de ontem, passaram a emprestar ao comercio curitibano umapreciosa contribuição-

Os setores comerciais de nossaCapital »» miltlpllcam em íunsâodo sentido de progresso aue assis.tlini.s na principal metrópole pa.ranaense. exigindo, todavia, umaHérlii de facilidades com as qunlsmelhor poderá atendnr, em ultl-ma análise. " mercado de com-pras formado peia nossa popula.cão.

A- CASAS Fir,TZOL\. dfi pro.-.r»'::t o fn Pr. C ''> V. .«=•¦' ;?,

na solenidade realizada ontem àtarde inauguraram sua matriz emCuritiba, ii Rua Dr- Muricy, 266,com o que pretende essa conceituada organização propiciar ao co-mercip do Curitiba a linha exten.sa de vantagens com que serviu,durante dez anos o movimentadosetor comercial de Londrina c donorte estadual.

Durante a soleninada inauguraldas CASAS FILIZOLA, no.-i.-ia re.portagem. num breve contacto como sr. Celso V. Saboia, soub» queresolvera transferir, com a Insta.lação dessa estabelecimento, paraCuritiba, « matriz para & Capitaldo Paraná, confnuando, porem, a/-,«• --.'íiíi'- em r ¦.¦nclrlna uma fi">',

os artigo? para a instalação da.queles estabelecimentos. As CA.SAS FILIZOLA, são. em carac.ter exclusivo, distribuidoras, "mtodo o território paranaense, dosprodutos das Industrias Filizola,S- A., conhecidas nacionalmente;da Irmãos Sgarzi um con.cessionário Frigidairc, em S. Pau-Io e fabricantes dos famosos re.frlgeradores comerciais marca «Domas-; Maquinas Verona do Bi-a.sil S. A-, afamada empresa, que sedistingua. na preferencia do publico, pelo» selIS picadon»» de car.ne e cortadores elétricos de frios;Luzaillte, industria e Comercio, apioneira fabricante das vitrines Pi-ratorlas para balas, conhecidas emtodo o Brasil.

PRODUTOS OFERECIDOSPELAS CASAS FILIZOLAO comercio curitibano, com a

inajguração, na tarde de ontem,da nova matriz das CASAS FILLZOLA. à Rua Dr. Muricy, 28fl,passará a contitr com a posslbilidado rie adquirir, aqui om nossa ci.dade. os afamados produtos dasIndustrias Filizola S. A., que mlll.tam no setor de fabricação de ba-lanças de todos os tipos e corta,dores de frios, há mais de 75 anos,tornando.se hoje o seu nome, umsímbolo de balanças;

Também pro utos'os mais dl.versos são oferecidos, tais como,pioadore» elétricos de carne, este-rlllzadores, liqüidificadores, bate.a-jlrã"', r-fres«^it«irsi« vltrirns para '

S. A. e do sr. Eleutério Gala, dire-tor comercial de Luzali.e, Tndus.iria ò Comercio S. A.

A solenidade revestiu.se d«; sin.geley.a expressiva, tendo o sr- Cel-so V. Saboia oferecido, em segui.da, um coquetel aos presentes, quepassaram a comentar a iniciativadaquele operoso homem de comercio, em nosso Estado, que deu,a partir de ontem, a possibilidadepara que o comercio curitibanocontass-', aqui em noísa Capital,com uma Unha de produtos afamados-

JANTAR COMEMORATIVO

O titular das CASAS FILIZO.LA, ainda no dia de ontem, apósa realização da solenidade quedeu por inauguarada, oflcialmen-

te, a matriz de Curitiba, tevç oporUmidade de oferecer aos repi-e-sentantes daquelas grandes «mpresas, das quais é exclusivo represen-tante, na praç.-i paranaense bemcomo a destr/adas figuuas doscírculos comerciais de nossa Ca-pitai, um jantar comemorativo aoacontecimento.

Não se pode, no registro desseauspicioso episódio, para os íeto.res do comercio curitibano, qyea partir de ontem passou a contarcom as CASAS FILIZOLA, nes.ta cidade, deixar dc realçar suacontribuição ao perfil do progre-3so da Capital paranaense, porquan-to essa empresa, nascida orifín»Lriamente em Londrina, veio ?p-mar.se a outras tantas organiza-ções que, hoje, constituem ver.dadeiro motivo de orgulho 4 inLciativa privada dos homens da pos-saa classes produtoras. í!i

Mff^~fr'^'-i'"-'^^K^^SMMa^MmKÚA^^-yM^mmfaír-"'''' S&í P"W

*^H&^^k^Kv-'iula&^L^LlBuví:*^! V¦-¦¦ ¦ 4k^'^v'-í-^Ji^uiakaBÀâf ^i^E^K' SMfltllíhsflii^i^i^BR^^i^ii ^!M3^AMLMMMÉíu'nF-<^iK^Hi1 IB^^Kn sVB

¦^ÍbSeÍc^ "^H -.M W^o-M ts^fl pBWI

k, :Vfl Fvfl BPwwSH^s^^BsmHHIKHUwm\(y fimmwSmmiMmm^* JBHIhI -^^^»fffflMil,':fe#lÉÍ^^Iil^&.*M^úIMiK^

^^^^P^^^Jp- "l#*^ *^Êr^L£ i.jM^W^^. T^4. ••'•^riMmmmmWmlMàTbmmmmmmW^m LW>* ¦ WM

JàaBL ' is^à»' Mil ut tm àf i sm m nl

mwT'-'*' m wBÍÊfflmfci ¦ myWAHV —^"^M Hji<wl>»WÍwiiÍsVBMSa

mLm\ WfirH

m^^yffió&mM Wk-jm

Flagrante da solenidade da inausuração da matriz daa CASAS VTUZOIA, vendo-se entra oaconvidado» o ar. Celso V. Saboia, ladeado pelo ar. Antônio dioiello, representante daa Indústrlaa

Filizola S. A. o do sr. Walker ftfontamer, representante ém Irmãos Sgarzi 8. A.

--^^r-7IMPRESSÃO FALHA

^r^0^0>^ «*¦¦*¦ ¦«*—**•m^m^^^^^m

r._ \'y'yyy.yj.yy"yy^jyyyyyy^y,.:'y-'-_ ¦¦ .-•

J:

II7II

.:!«!.¦

:

ienmiTOiiminiiliièiniiiiTra

Ha Ordem do Dia a Ia. Prova de Lambrettas «Diário do Paraná»!Está caiisáridW sensação entre os aiicionados do inotonetisrao local, a l.a PROVA DE LAMBRETTAS "DIÁRIO DO PARANÁ", cuja disputa está

prevista1 para io próximo dia 29, tendo como palco o "Jardim Centenário',. Os associados do "Lambretta Esporte Clube" já estão se movimentanj0

no sentidodeWeseittar uma forte equipe, o mesmo acontecendo com os demais lambretistasj que poderão proporcionar magníficos duelos, co-roando assim de brilho inconfundível a promoção deste matutino.

lllllllllllllllillllllllllllillllilllllllliiiiJÜJiülllllllllllllll

PELEJA FRAQUISSIMA INAUGUROUQUARTA RODADA' DO CAMPEONATOA

Nem a expulsão de Gafiwta pode justificar a produção do rubro negro, que lutou com todas as forças para dobrar o alvi rubro - Um goal totalmente contrário às leis do.futebol —Falhou Tufy «Isfer não expulsando além de Gaivota o jogador Bira que chegou a cometer falta máxima quando atigiu Leléco pela segunda vez sem a bola e a

frente.do apitador — Os britânicos também apelaram para o jogo violento, Jamsi merecendo admoestação severa -Pobre do nosso futebol

^^^^^^^^m^^ÊÊJkwmm , y,.vSm*__t__\WlW.__.- * -«• •' K*t%WMMMRF**^^l__m _____m__m _W_______m' _____ __WZ_l\s\\smW ____¥~-_-W_-W,___^\ _.m mmm^m%Wl -<--x_-_-_- _-___?ma HíB *9^mã\mWIJnltk, *™^\. .^.í-^..^m __[

fl Hffff tmWzSt^^ ... i^Sàmfcki Y^SH

BflV SiiJiiiSw____s_t________________f__W vt: JHS^X^ EmBShBx í2I&tXíh?VtXE;K0< T\íS1>Sa, J^

_______m__\ Hf «v^k^^^SsttflVflK-Hk jJEw t ° li^fc» ii» TM-mMfcMBi^i^iJÉMWS:'. •&.-?£':«m yB¦ _______ w klÉSCSíS" :JwBPlBlBnil^ •$«£ ͦfl fl| > iPKillit k«í1«Ií11Ihí', " *

j' GOLEADA DO FLAMENGOj— Repercute iiiiula o -t x 0 i|iie o Flamengo infringiu ao Botafogo,numa goleada que teve de tildo, inclusive dois goals contra dn zagueiro Tome. Na foto o tento <de Henrique, com Dida caído na seqüência do lance e a bola na rede. (Foto Meridional para '

DIÁRIO DO P.AIÍANA). \

^llllill!llllll!lll!ll!il!llllllllllillilllllllllW^

mmVÈmmü -WS ___\\_W T~ ¦ —1 _rj •-"- —~ «jgJsBSB r"l I i i 11S rr-j"j .-¦dÉT-ÍTS T'

"t» ,'V^f1"-"-"'-"" "J

^ - CURITIBA, DOMINGO, 23 DE MARÇO DE 1958 - ANO III N.o - 899 =E

I

Não é possível esperar com pes.siniismo o progresso de nosso fu.tebol.. A demonetraçào dada on.tem por Atlético e Britânia foidas mais decepcionantes que sepoderia prever,, não Invocando ofato de que o Atlético é o líder, oque se ele fosse por estar com umaequipe que merecesse tal posto,seria ainda mais desolador, poisque o quadro está totalmente de.sencontrado, precisando para ven-cer este amontoado horroroso dcBritânia, suar muito e conse.guir um tento ilegal, graças a fai-ta completa de raciocin.o rápidodo sr- Tufy Isfer, que já está err.tempo de saber que o arqueiro noar não pode ser deslocado. Masafinai isto não interessa. Muitomonos o triunfo rubro negro queveio com este tento. O que interes-sa lealmente é o futuro sombrioque ameaça o futebol do Paraná,pois até aqui, não vlnos nada quepossibilitasse uma esperança deque algo de novo, algo de bompossa acontecer para o nosso mnispopular esporte.

XAO JUSTIFICA A SAÍDADK GAIVOTA

Sofrer o que sofreu o Atléticopara derrotar o Britânia nãoé justificado nem com s expulsãode Gaivota. Jogando o que jogouontem, o Britânia perde fácil atépara equipes da terceira divisãonão precisando por conseguinte orubro «negro de levar pai-a o ter.reno desta desculpa á jústificati.va para tão fraca performance.Não pode a equipe positivamentequerer alguma coisa, jogando co4mo eslá. A retaguarda apresentouburacos sensíveis, com Bira e Da.mião jogando mal e o que é pior,com Bira soltando o pé, inclusiveem uma ocasião comentendo faltamáxima no jogador, Leléco, .sembola que o. arbitro não quis dar.O ataque não existiu. Peça quedeixa a desejar pela falta com-pletação de penetração de arre.

mates enfim de tudo,riOROU MUITO O

BRITÂNIASe antes já não prestava agora

o alvi rubro então, parece ter pio-rado. O ataque é forhiádó por jo-gadores que talvez de bola so te.nham ouvido falar. Na defesa ape.nas o arqueiro Celio còrisegiiVu ai.go, euiquairTo Inalson depois de boaatuaçào na fase inicial caiu na se.gunda. Os demais bisonhos prin-cipalmente os avantes, donos dcuma irritante mama de jogar fu.tebol, o que positivamente paranós da crônica se resume, «em so-frimento de 90 minutos.

TUFY ERROU TRESVEZES

Tufy Isfer parecia ter começa-do bem- Inclusive teve uma atitu.tle certa ao expulsar Gaivota quemesmo sem atingir Inaldson comum soco io jogador do Britâniafez «cinema» caindo no chãoj merecia a expulsão apenas pela in.tenção que teve. Só não acertouporque Inaldson conseguiu esqui-var.se. Depois porem deixou deexpulsar Bira que deu um pontapé cm Leléco. Logo em seguida omesmo Eira deixou da bola e deunovo ponta pé em Leléco dentro daárea. Erros de principiante. Alemdisso permitiu que os jogadores

do Britânia na falta enorme decategoria soltassem o pé.a vonta-de.

O GOAL DA VITORIA

Aos 27 minutos do tempo final,Boluca arrematou. O couro tocouuo travessão subiu e voltou paraa linha do goal. Célio já recupe.rado na jogada, saltou agarrandoo couro. Taico entrou faltosamen-te com o arqueiro no nr, conse-guindo logicamente o tento, poisCélio sem pé de apoio não tinhapossibilidade alguma de defesa.Tento hoje considerado legal pe.lo sr. Tufy Isfer, mas que há me.ses na direção do prélio Coritibax Ferroviário, anulou tres tetntos,do's em lances idênticos. Enfim aarbitragem acompanhou o match.

MOVIMENTO TÉCNICO•logo: Atlético 1 x Britânia 0

l.o tempo: 0 x 0Marcador: TalcoJuiz Tufy IsferEquipes: Atlético: William, Da.

mião e Araujo; Belfare, Birae Sano; Isaberino, Boluca,Taico, Gaivota e Acyr; Brita-

nia: Celio, Osley e Staco; LourivalInaldson c Djalma; Tuca, Dto.nisio, Irineu, Leléco e Joe.l

Preliminar: Ferroviário 1 x Atlético 1 (juvenis)-

Hoje a Disputa da Quarta EtapaPelo «Campeonato dos Bairros»

Nas Mercês a sensacional prova ciclistica — Novos valores em ação — Principais detalhes — Juizes escaladosProsseguirá na manhã dc hoje o

¦.1 Canipeonato...dos Bairros da Ci.dade d" Curitiba , com - realiza-çâo de sua quarta é~ultima "etapa'«liminatoi«iai que terá como palco

o aprozivel'bairro das'Mercês, queaiiás, já deu o primeiro vencedorno referido certame.

Após o "seu desenrolar" serão."éo.*nhecicios os dez restantes ciclistas

Dois Cotejos Darão SeqüênciaEsta Tarde ao Rio-São Paulo

Em prosseguimento ao torneio I quinha 'e ' Jordan; Joel, Moaeyr,Kio Sã0 Paulo, teremos hoje ã.tarde, mais duas pelejas. No .Rio,.Fiamenzo x Palmeiras, aparecendo oleader do torneio, como maislcre^deliciado. .Em São Paulo, Corin-tians. x América, partida sem in-tér.êsse; cm virtude, da finca, coloi.cação* 'lo? litigantes.

MOVIMENTO; TíiCNlCO 'Òs';encontros mencionados apre

íçntâráo os seguintes càrácleristi-cos técnicos: ' .'.'. .'y' :

Jogo Fiamengo x PalmeirasLoca!: -'-- Mrananã' > ¦ ) ¦ ]Equipes:' ''- ¦ ' • ,

. FLAMENGO: — Fernando,' Joú' b*rt e Milton Copolilo; Jadir; D«í_

a participar da prova final, queserá disputada . a 29 em homenagem ao 'DIÁRIO DO PARANA'*.

PRINCIPAIS DETALHESO percurso paia a sensacional

prova, deverá ser desenvolvido naestrada ce Santa Felicidade, com«largada» e «chegada» defronto aoCicles. Bittencourt. Q .inicio estáprevisto 'paia as 900 horas! pndendo as inscrições serem . efetuadasmomentos antes da saida.

Afirri do funcionar na' direçãoastinEZaz B,é,.'.thni' Ni etaoin

PALMEIRAS: ~ Aparecido, Waldeniár e , Edson; Fiume, Formigao Demá; Paulinho, Nilo, Mázüola,Ivan e Renatlnho.

jogo 'Còrintians x AméricaLocal: -— PacaembuEquipes - '

;-¦'- - •-. .CQRINTIANS: - -' Gllniar, Olavo

e Oreeq; Irádio, Walmir e Rober-to; Zeziniio. Luizinho, índio, 'Paullo e Zagüe. " •

AMÉRICA: - Ary. Jorge e Ro.me.!ro;-Amaía,' Leonidas 'e ManecoCanário,

'Alârcòri, "íltòn,' João Carlos e Nilo.

Campeã a Duque do TorneioInicio de Voleibol

Foi realizado ontem o torneioinicio de voleibol da cidade, con-tando com a participação de qua-tio equipes. Os resultados foramo*« seguintes: Zebu 20 ,x Thalia13; Duque. 20 k Circulo 13. Nafinal entre Duque e Zebu, comdois seis disputados a Duque ven-ceu por 15 x 1 e 15 x. 13. Cam-peã assim a .equipe da Duqtre deCaxias. ¦

________5_____*ii_____SW_____t;__W

IbBBhI *m li

| __^j___K____í feffvtrSl«U-tÃÍTtt^^^AlilHfiB».¦llBl^llíi!l:!!l|]!H;,ifci,

CHUVEIRO

tOREHZETTIo melhor

Cuidado com as imitações baratas.0 ligítimo tem só esta marca

tORENZETTI

™H

da prova foram escalados pelaF. P- C-, as seguintes autoridades:

Arbitro Geral Paulo Bartz; JuizGeral: Waidemrr Zardò; Cionometrista: Waldomiro Banack; Auxiliares: Ildefonso Till, Olivio Fantinato. Adir de Lima, Adolpho BartzWilton Andrade, Newton Bittonlcourt, Juiares Bittencourt, HelíoLadwig, Rubens Gusso. Aluir Al.berti e Mario Fernandes Mara-nlião.

DETALHES PRINCIPAIS DAJORNADA DESTA TARDE

REPRESENTANTE:THEOPHILO DE CASTRO

Rua 15 de Novembro, 575•— 3.o Andar,- Cx. Postal 34CURITIBA PARANA

Novamente Vitoriososos Cariocas no

TorneioEm tinas pelejas disputadas on

tem a (arde. os guanabaiinos conseguiram mais duas vitorias. NoRio o Vasco da Gama conseguiuconservar a liderança ao lado doFlamengo, abatendo a equip«! doSantos pela contagem de 1 x 0,goal marcado por Almir na etapaderradeira-

TAMBÉM EM S. PAULO'VITORIA CARIOCA

No Pacfcmbu o Fluminense co-locou mais um clube paulista paratrás abatendo a Portuguesa tam.b?m por 1 x 0, em peieja sensa.cional e onde o tricolor conseguiuampla reabilitação de todos os insucessos recentes- O goal do tri.color foi marcado por Paulinho aos33 minutes da etapa inicial.

Mais tres pelejas teremos es-ta tarde em prosseguimento' aocertame paranaense, em sua quarta rodada. Uma na capital e duasno interior, sendo a disputada emPonta Grossa, entre Coritiba eGuarani a mais importante. ¦

CORITIBA .\ GUARANIPeleja dificil para as duas equi

pes, com maiores possibilidades para a equipe local, por fatores perfeitamente lógicos. As equipes:CORITIBA.: Hamilton, Bequinhae-Aurélio; Márcio, Guimarães eCarazzai; China, Miltinho. Ivo,Duilio - Ronald; GUARANI: —Madalozzo, Arnaldo e Dinir: Ga-briel. Dica e Lara; Osíris, Nival.do. Rosa, Nelson e Xavier. A ar-bitragem deste cotejo estará acargo do sr. Atayde Santos.

RIO BRANCO.x CARAMUKUKm Paranaguá, o conjunto li.

toraneo receberá ao Caramuru,

como favorito absoluto, devendoformar com Abrão, Bidú e Al.cione; Cale, Dimas e Dicesar; Ar.noldo. Odair, César Frizzo, Vil.lanueva e Ramiros. O Caramurualinhará Osiris, Gilsoe Esteia-no; Fedrinho. Daltro e Hermi.nio; Negro, Lauro, Alvacir, Neye Dechandt. Juiz será Kalil Ka.ram Filho.

1'KRItOVIAKlO x 1'ALESTRAFinalmente no cotejo da eapi.

tal jogarão as equipes do Ferro;viário e do Palestra. O conjuntoesmeraldino não perdeu o anopassado para o colorado. O Fer-í-oviário atuará com Silas, Tico eMarcelino; Lalide, Antenor e Al.ceu; Carlinhos. Juarez, Fernando,Djalma e Passarinho- O Palestracom Durair. Renato e Murilo; Li.ma, ¦ Gabriel e Valdir; Cadica.Duia., Bezelin, Isae e Ruhen.s. Naarbitragem estará Tufy Isfer. '

"FORFAITS"

ÓCULOSÓTICA CURITIBAPraga Zacarias, 92

Até àa 1S horas de hoje, naoera conhecido pelo público ne-nhum «forfalt» para a reunião dehoje.

HORÁRIOO primeiro páreo está marca-

do para às 14,00 horas, devendo omovimento de aposta1» em tornodo mesmo ser encerrado no Hipó-dromo 15 minutos antes. Na <tCa-sa de Apostas» o movimento seráencerrado precisamente às 12 ho-ras.

«» «BOLO TARUMûO Concurso Simples de 7 pon-

toa e-stá garantido pelo JockeyClub, jum mínimo de Cr$ 50.000,00.DECLARAÇÃO DE MONTARIAS

Não constam no programa ofi-ciai as montarias de Belva (4.opáreo) e Juventus (8.0 páreo). Oúltimo será dirigido por Osmá-rio Reichèl, sendo possivel que omesmo aconteça com Belva.

CORREM MAIS NA «SECA»Relação dos parelheiros Inseri-

tos hoje nos 8 páreos, que peloseu retrospecto aparentam corrermais em pis ta-de areia soca: Mas-sacie, Juá, Araçatlba, GarotoPreto, Soledade, Bingo, RodolfoValentino, -'Ator, Bonny Maid e D.írany.

CORREM MAIS NA«MOLHADA»

Boêmio, Aracuã, Maton, Imai-pu, Fleumi, Gênova, Delirante,Capistrano e Fallum.

SUGESTÕES PARAACUMULAR

Vencedor Gratuito — Maton— Kriptonio e Infrene.

Placês:,Maton — Glostorado .—Kriptonio — Gênova — Bonny

Aiam — Infrene.Duplas: S.o fll)); 4.o (12);

5.o (12); 6.o (231.Estas modalidade de acumula-

das, exceção a de «placês» devemser jogadas no «duro»; 2 x 2 e3x3.

PARA O «BOLO»A começar do 2.o Páreo:

Araçatiba — Don Ira.ny — FairDollar.

Maton (Garoto PretoIR. Valentino — GlostoradoKriptonio (firme)Gênova - - Eclipse de MadridCapistrano — Bonny Maid —

IlonaInfrene (Fair Flier) — (firmei.

«AZARES» VIÁVEISBingo — Baboon ~- Arruacei-

ro — Ilona e Minarso.ANIMAI* «VELOZES»

Cahiuta — Juá — Don Irani —Araçatiba — Don Laus — Glo.i-torado — Kriptonio _ Ajauna —Bonny Maid — Fair Flier eGoyaz.

ANIMAIS «ATROPELADORES»Boêmio — Massacre — Bin-^oCordilha _ Ator — DeliranteIlona — Koluene — Dacoma —

Infrene — Mister Rio c Juventus.

VASPDIRETO PARA LONDRINA

>v':::;:::yv- '-¦:>¦¦-¦:¦¦: , jíffYY' íYYSYYYYYYYí :i Y-./.-3

wÊÊ B^PISBR*^ ** j_m__éí____*_\ í«¦H^yY^' ^ ?. ^ ' ^ J_ , ^"P^^Ç^h ' ]

B H&MttA;' X^Í_Í___É_m__í_^^_\^^Ê^i^^^ÉW- *¦':¦¦ 1

m>Jfm M_________W' ^m* '~M BLJkmW§&. _W r w* ^B B^^BW'¦¦'^

ií 18_m ' ^^^omw -m^mm mmtkí ^^0vr_M________\';?.'i*'rffim MR.. M0r J_______m__..:',"'~™^^rfi

__^t__\^r_____\ 9^__ .'*'¦ -¦ •»¦ ___W__\ ^^ ^^kk ! ¦' ' *' ¦ Jr^m^^^^W SB^^^^Í^JE^^^ v-^^^™^ iiW^lY .ví! _____ 1 *Í9

$&&*&&'* sj_$£_$3&$_f$* ¦>-/*(BÈÊÊÈt*^<' ^^s*k___\\\* • WWW- tpfi___i$_-_\__\w__\

\\\\_\______\^'Íif_^____mW_-^t^__________W '' jK^%U¥^?.9BHk: 9__9 -f '.''mI__W___\__-^i^^m___W^!iW^^^O_W *>"« "í » W&í 9__fS_B______\ftfff B' i ji1'wwMr W3ÊÈ wÊM *},t__

I^ÉÍ^^mB^^B K v-'<^•^^P^S^^^Í^^S*«'«^3KmBii»MB ¦BB'* -tt mÍÍ_________________-_\Wm_W!%W^ "¦ ..°V']n&t_-_-__%m&_W_-_-_\^^ Sm

^^^^^__^___^SÍUOÊ^S^m^^^Kèc >19Ê^^^Smmf•'^^^^fflÊÊ~ÊÊsÈ®ÊÊÈt$Ssi B^i^ífe^

lmíÊv-~*7^J<_.'^^"'"f-S-^fâWwPí-^í'^'--. ¦'¦''• 1

JOS* CARDOSO UMA ATRAÇÃO —Destacado valor*Lporte curitibano, José Cardoso deverá participar ila l.a PROtDE LAMBRETTAS «DIÁRIO,DO PARANA», constituiu*!.

em grande atração para os aiicionados do motnnctlsmo,

sõ™Títo^Nosso Comentário

¦ Tem-se notado, de uns anos para cá, um decréscimo, vidadeiramente assustador, de comparecimento <lo público icompetições universitárias. Nós, como brasileiros ilosiitetsados, sempre procuramos o.s motivos que levaram a esse aiidono, quase total, das canchas e dos campoj, não só pelo|vo em geral, como, também, pelos próprios universitários.Que teria havido? — Afinal, as equipes, das faculdades-contam com elementos de primeira grandeza no esporteParaná? — A resposta é bem mais simples do que pareciprimeira vista: o povo continua gostando de esportes, prinpalmentc, do universitário, que .congrega. a fina flor daventude, não só paranaense, como de todo o Brasil': 0 que Ita, e:, apenas, aquela velha rivaliddae; aquele velho orgulhoatleta, pela. camisa de sua escola, pela'pujança de suaipela alegria de sua torcida.

_ Ora, diréis ,isto é apenas.uma parte. Nós insistimos"nao: isto e tudo! Dê-se a um atleta: unia camisa, um bom e!.adversário e,' acima de tudo, '¦ uma.- torcida quo n apiâisJlvitoria e que o incentive na derrota, què''compreenda*qn''«revés e contingência do esporte. Que' teremos então?'Timos o esporte no seu verdadeiro significado, no qual.™?o sábio principio de Cobertin:- O IMPORTANTE NAO E"VCER, MAS LUTAR BEM. '

. Infelizmente, além da falta de uma. publicidade adeíUo abandono do eisporte universitário vem do' seio das priplescolas. E' preciso, é imperioso que reviva, nas escolas-1piritode competição; que se compreenda que as vitóriasrias não são patrimônio, apenas, daqueles que as cònqdisWlcom o seu' suor, são de todos. ! • ¦

Vencida esta primeira (e mais importante) etapa,'*mos. que o povo. qué nunca-desprestigiou o esporte um™tarjo, voltará a. comparecer em massa' nas nossas compwos índices'técnicos subirão', e, um dia, poderemos dizei-corgulho, que concorremos para o maior brilho do espoi"Paraná, no Brasil; que ajudamos a criar uma raça forte e»

NOTASF.PD.TJ. — Na «egunda-feira passada-realizou...Assembléia Geral ' Extraordinária, na rnial. pw «M"»}

de votos, foi aceito-o relatório da-Comissão Fiscal «V» "ve por bem não aceitar a prestação de contas da-J»anterior, por não julga.la suficientemente fundamentai»;>o foi passado ao Departamento Jurídico da F.P-P-1';

pireWOi-__..„., ,,„, -ou juiga.ia suticicntementeí-o toi passado ao Departamento Jurídicotomara as providências necessária.". '.

: INTER-DIR — Podemos adiantar, em absoluta í*mao, que está em adiantados estudos a realização. P'.%to breve, dos primeiros jogos 'Inter-Dirs-, qué colocara»te a frente as três Faculdades.de Direito de nossa w-nSerá uma competição muito interessante, pois '"*"nao falta aos futuros advogados.

fibra.

naiaÜS*• DIREITO FEDERAL— Está em francos pi'.ePA, A .A. D., visando as competições que se SP''0*'" „r'jrfsos .torneios internos já, foram marcados paia os I" ,„rte Abril e, ao que tudo indica, este ano Engenhariaclna, seus tradicionais rivais,' terão muito trabalhe-

¦ SOLICITAÇÃO — Solicitamos aos colegas k'&jdl•diversas. Associações. Atléticas, que nos entregueni._flUl. „teumões.da F.P.D.U.. os programas das ."rèali»íÇ"Yidirigidas para o ano de 1958, para que, de posse «~dos, possamos Uies- proporcionar * publicidade dep»-

IODOIOFOSCAL

•- FÓSFORO - CAlCl I

nnjn&__m\

IROPrCAIS \

RIO DE JANEIRO«lua dos Aqdi j(ii. 50Roa Uiup.u jianj, t 2 D*v. Mal. Flirlin,)7Rbi da Carioca, 29R. 7 de Setembro, 204

CURITIBAIb de Ho<

SELO HORIZONTE*»- Afonso Perta. 464

SAO PAULO"II u a Ss o li o n to. 23

C Á M'P 0 5Rua'.13 d* Maio, Z4

JUIZ" DE FORARua li a; íol d, 1\}

"" '¦ ¦,./¦ '*** ¦ '-/¦''' """" :

" ¦ "'¦¦ Y"™~™~

____________________m__m

:w^r;yy-"-y'^

FRANCIS GARNUNG, OüO EXÉRCITO DA PUREZA

JEAN-CLAUDE IBERT' ' '.'

em 1925, i FrancisfísS ff nublicou recentemente

°al'm-ro muito interessante, La><m"- Rougc (D, on^- sobPam ,-omanceada, . relata aforW.a... sentimental duma me-»ven f. doze anos e um Homemnin? ,„ta que'mantém' uma cor-de,trl íência «morosa cheia' deresP°nfn de delicadeza, ,dp fan-

**¦ nssunto nao falta audácia,euj°,aaa v„-,„V,Vn dum Jovem fes-revela.

talento diímjoyc. , mie exerce uma' profis-

<*'' aftnal Francis. Gainung- é, iiiaiui»'-, , , , . n > .,,,_«»o

í-avador trabalha numa fir-

s» i-p^r ,que faz gravu-

ra -T cobre'. Do. origem-burfoi mado em direito/ nem

^°^íldcac'ãb' nem seiis estudos*Ua„nrkram Gainung para essaPre^4o Fomni somente -oir-jp'»imeias muito'especiais que.CU^-a"am a-íaVer éstfe tipo-de

*&>.. Todavia, além da im-das gravuras; 61o rcaliri de luxo paradé bibliófilos c

da qual' e presidente.£*Í?vtt>s cie l|l.xo..J,i,l'a.,,m,1.;v ,;w;-,r áde de bibliófilos criada porêle e

Lodo La Ppmme Rouge, nao.nodemos deixar .de pensar em,iml Unisons • Damgcriiíscs de.rholdeilos de Lados. A mesma..,1. de nuances, o mesmo apn-.

Jo de estilo, a mçsifta preocupa-.

CLUB DO CINEMA DECURITIBA

Toda a atividade do' Qlub deCinema — cuja. idéia de' recons.titulcâó foi' lançada por- estai .pá.rina, com esplêndida repercussãoentre os antigos sócios e um gran

ção de. pudor um'pouco insolén-te na expressão dos sehtlmen-tos. Tanta delicadeza c Ke-i,-rança no escrevei-, não deixamde admirar num autor oue es-tá .mais hahituado a «mergulhar

, ,as. mãos na tinta' de' impres-sao, espesso como breu», dó que'a segurar a peho, «Escrevo pou-co». dlz-Gamu.ig; «minhas fra-ses vêem já formadas, quandome sinto impregnado da idéia; Ou dó' sentimento a-exprimir»

; Ddi talvez este¦' tom' natural e"expontâneo,- mesmo no artifí-cio, que" é uma das qualidadesmanifestas- de seu livro. Quan-.do lhe perguntam se êle achaque as exigências duma. profis

'•fão manual sio conciliáveis com¦as das ¦¦ -tarefas puramenteintelectuais, êle responde ap-sim: cAcKq qiie um intelectual-tem'interesse em ter contado¦ conv.a. vida. com as coisas Im-•Ajnildes, com to.do este numusprtde ídevem mergulhar suas raf--'. zes. Isto. permite, afastar-se du-ma certa -literatura ; «literária»q.ue .resulta vazia, sem no en-tanto cair no

'gênero romance

populista;. A raça de escritores;que vive de rendimentos pare-ce morta já, e isto me alegra.,Mas eu temo da mesma .ma-;neira a dos-escritores jornalis-;tas. que assistem e não parti.' cipám (um drama, de nossa épo-|ca é o do intermediário), e quemão tem témpode apurar a lin-guagem: um, trabalho manual.

j ensina a exatidão e do rigor*.1 Se'devemos jUlgã-lo por seu ro-! mance e as. poucas novelas quepublicou,, podemos estar ner-

IE lMtes 0 CASO STA WSttY \Argeu. GUIMARÃES

No primeiro dos Apólogos Dlalogais, dcD- Francisco Manoel de Melo, obra póstu--ma, publicada em 1721, isto é, 55 anos dp-pois da morte do autor, naquela conhecido,apólogo dos «Relógios Falantes», a certa..ai-,tura do diálogo travado entre o «Relógioda Cidade» e o «Relógio da Aldeia», numa ¦"longa tirada, disse o da Cidade: «Confesso-vos que estranhey, vendo-me'em aquellàsatlurás, & que como pregador safaro meespantava 0 grande auditório: más final-mente esforçado, & afazendo das tripas ço-ração», sabendo quê não havíá "outro reme-dio, & que o Mestre me achava digno? da-'quile officlo, me determiney à servilloco-mo pudesse». "¦ ' ¦

A expressão é antiga. Está consignadano Dicionário de Moraes, 2;a edição,'dé'1813, no .verbete «tripa», onde Be' lê /que

Antônio Osmar GOMESa. popular locução em seu livrinho de Pro-vérbios,. Adagios, etc, dc 1848, com a sig-nificação de «fazer das fraquezas forças». No entanto, apesar de antiga, a expres-'são-ainda se acha em voga e, a: cada mo-mento, com. toda. a força do que realmentesignifica V hoje- e que é à mesmissima coisaque sempre.significou, a deparamos empre-

. gada na -linguagem familiar,• -Assim é que a,vamos encontrar cm «OMoleque Ricardo», romance moderno de1935, de José Lins do Rego, que tem porce-nário o nordeste brasileiro. E' já no fim doromance, quando Deodoro, procurando ciarânimo a Ricardo, que andava triste tinha paS col"a5ao'>' se êle não vê senão aquele

íastio, não podia dormir, depois que «Ode sobnnho!»

viPrtule ri» T" -eStarÍa para 8Uceder.' «*virtude de Apancio, irmão de Bento ter'firti1- , a,° Em?°' tel' caid0 «o cangaço:«.Esta tudo acabado. O menino caiu mes-mo no grupo e não vai durar muito para avolante passar por estas bandaa è tomarconta da-família do cangaceiro... Vem coi-sa por aí. Tehho que «fazer das tripas co- 'íaçao» e arrancar o meu povo desta terra».

Na província da Beira Alta, em Portu-gal, diz Fonseca Libre que a popular expies-são tem uso corrente, e faz esta citação:«Mas, pára isso, teve que «fazer das tri-

te morrera pensando nele», contou a nuahistória pbra. o moleque e concluiu que: «seêle fosse um. homem fraco era para ter le-'•fazer das tripas coração» é o mesmo que

"vado o diabo. Sóestava de pé porque • «fi-«tirar ânimo da fraqueza», e cita, como zera das tripas coração».raque— fonte mais antiga ainda, a comédia «Eu-frosjnai»; 2.5., de Jorge Ferreira de Vascon-celos, edição do ano de 1616:Perestrelo da. Câmara .registrou também •

O mesmo romancista, cm «Cangaceiros»descrevendo o 'encontro do mestre Jeróni-',mo: com Bento, usou da frase feita, quandoo mestre fazia ao outro esta advertência

Novo Ròmanoista Italiano

le númeio.de. novos interessados j suadidos de que.este jovem'cs-

residirá na base de se encon. i critor não afirma nada que não¦ prove. ...Poeta,.autor dramático (umade suas peças, Le Service desPompes, foi montada em 1952

por Roger Blin), romancista,Francis Gainung sabe fugir à

i violência das paixões para nosdar uma mensagem de. ternu-ra, onde a emoção é tão inten-sa na gravidade como na iro-nia. Confrontando duas perso-nagens de idades diferentes,mostrando que laços podem unira existência, duma adolescentee dc um homem que tem a nos.talgia de süa infância, éle liosrevela que o exercício da purê-sfá começa além' da' simples-mo-ral. O nome deste escritorum dos mais dotados desta ge-ração — é pára ser' guardado,e: é legitimo fundamentar neleas niais sérias esperanças. (SII)

trar um local, dotado de apare,lhamento suficiente, onde se pos.«abi passai1 filmes, logicamente. E«ste o nosso único problema. Por.«ue a Biblioteca Pública, que oli-, Ubaldo Eupi. já deixou, a dis.posição do Club para tanto, nãotem aparelho..dé. 35 milímetros.Era necessário entrar ém enteh.dimentos , com autoridades etc.tatravés de uma.comissão a serelegida pelos que já assinaram aslistas de adesões e todos' quantosn interessem no ' futuro do -Chibde Cinema., Na próxima 6'emana-publicárenVos, nesta pagina, o diaijue ficou combinado' pára

'nnia:

«Eeémble'ia geral, a.se realizar lia .Biblioteca.Pública. ;E

-as listas-continuam a disposição do todos -quantos desejam "i assiná-las, • na.Livraria do Povo, Rua MarechalFloriano, c na -Galeria dé '"Arte<Cocaco»v' Rua' Ebano Pereira,: (1) Ed; Pierre, Horay, Paris.,

EJntra os escritores da gera.Ção que fês suas primeira» pro.vas nos atios imediatamentesucessivos à Segunda GuerraMundial, e que ainda- não -atin.giu os quarenta anos,. ítalo.Calvino ocupa não só lugar dedestaque, mas sobretudo posi-

i ção original e independente noque se refere às tendências danarrativa ¦ contemporânea.

O seu primeiro romance, _«I1j sentiero dei nidi di rágno», íoi

editado em 1947. .Calvino con.tava, então, 21 anos, tendo nas 'cido em 1923, na cidade de SanRemo, Liguria. O romance seenquadrava na grande e dólo.rosia aventura da guerra «ar.tigiana». Os fatos excepcionaisdos quais tínhamos participado,davam a cada um de nós a oonvicção de ter muita coisa paracontar; 'os jovens autores pro.liferam; crônica e. documenta-rio. confundiam.se com ,a nar.rativa; os acontecimentos bid.'gráficog vinham amiude inocen

FERNANDO VELLOSÒ

»íMÍRm DE LAI& ©R4SIÍZA «iMT* **ri* LaiKtimm mamt\^^^Ê

£mm\\ moSi

mm m\¥ ''*' '•+-'^^&Ê ^m

m\W Bj^v-':-^JÉÍJ mwal^^^:^^^m^mw$- >m\\v': '^&l*J^^mr* ^y^JmmmmmiW^

' O- público - curitibano,. terá oportunidade - de assistir na. se-mana-entrante,; a.-dois.-interessantes; concertos da pianista brá-fileira.-LAÍS'DE, SOUZA "BRASIL,. ,6..'carÍoca, 'discípula

do pro.ções da notável artista,' será nã noite 'de quinta-feira' nó' Au-ditório do Colégio Estadual, patrocinada pela Sociedade deCul-tural Artística- Brásilio Itiberê, ' enquanto, '

que, a segundaapresentação, será realizada pa tarde de sexta-feira, no mes-mo local, sob a responsabilidade da Juventude Música! Brasileira, LAÍS DE SOUZA BRASIL, é carioca, discípula do pro-íessor Guilherme Fontainha, revelou desde cedo qualidades. excepcionais para a música..' Aos sele anos de idade era solis-ta-de.concertos com orquestras e aos nove anos, por ocasião ido.Ciclo' de'Sonatas de Beethoven, teve a seu cargo aexe-

'.]>,cução.de>quatropeças.;D.aiipara diante sua vida foi toda pon-tilháda de sucessos crescentes, que culminaram ¦ com sua idaa, Europa,. em gozo de Prêmio de Viagem, obtido • ém Con-cúrsò'da Escoía Nacional dé Música. No velho¦ mundo, maisuma vez, "íoi:coroada, cie- êxito, tanto em seus estudos; realiza-dos com o; prof.•'. Bruno Seidlhofér em Viena, e, com o mães-tro. Àngèlo Andolfi, na Itália,' como nos quinze concertos querealizou-nla.Itália,. após ter. obtido lugar de destaque no Con-curso Pianistico Internacional G. B. Viotti.

10 ANOS, VAI FAZER A ESC8LA DE BELAS ARTESfaná ?'a"^ Música e- Bèlns Artes do Pa-. exposição 'de

pintura dos ex-alunos e nnalmen-Dríni'n|Cnm^ ara •"¦'^'18 de;abi'ii; próximo, o sèii.-te, utna ses«ão solene seguida de um concertoEscolI ° dec?I,iodo existência. A .Diretoria .da musical. A Escola de Música e Belas Arte» dereu um

a ^.m,(le comcmoríir, ;a idata./estaiiclé- .nosso;Estado, chega ao¦-TO* ano de vida, graça»celebra ,1I,r°írrarna'do festividades'íqtóinclui; .a!, a: uni. milagre de trabalho -e dedicação de;seusfessore r í''* rnissa '«-'Oi: homwiagcin. aos pro- prófeissorés e dirigentes, que durante esse tem-

Çâo ent" ci<los' uni almoço' .de;,confrntérniza,- po, vencendo toda a sorte de obstáculos conse-. .ro professores, alunos e ex-alunos; umu guirum mnntcr de pé o seu ideal.

Sucesso da Exposição de Pintura Paulista Contemporânea |Continua obtendo granr

de sucesso na Galeria Pres-tes Maia, era Saão Paulo,á Exposição de. PinturaPaulista Contemporânea,

- qua reúne mais de duascentenas de trabalhos dosmais representativos pinto-res do' vizinho Estado. Oclichê reproduz um tràba-lho de Dèlla Nina, artistanascido em São Paulo, dis-

, cípulo. ¦ de, . Waldemar da' Costa e posteriormente de

Regina Katz. que. recente-mente participou do IV Sa- ¦

lão Paulista ,de Arte-Mo-derna e da Exposição doRetrato Moderno.

temente:, - trocados- por matériade. arte, como- se a experiênciapessoal -pudesse ¦ transformar.se

:em poesia sem um processo desubstancial invenção. Eram osanos em. que muito . se; falava,nas letras e.no cinema, do neo-idealismo. .....

À referencia imediata à. crô.nica,, certa crueza ¦ de diálogo,a atenção excessiva.por deter,minadas, funções fisiológicaseram suficientes a classificar

, romances e ;contos na .vasta, ge.nérlca. e freqüentemente turva

. corrente da literatura neo.rea-lista; nesta foi incluído, combastante apreço, como, expies,são: de um-promissor tempera,mento de narrador,. «II sentle.ro dei nidi di ragno». Não fal-taram, contudo, i observadoresatentOg que individualizaram nojovem escritor, aparentementeligado; aos ; temas e ¦ aos moti.vos em moda do ' neo-realismo,a presença de elementos que denunciavam uma, exigência deevasão no mundo" colorido efantasioso das fábulas.

O sucessivo vohime de Calvi.no. um volume de contos, «Ul.flmo viene il corvo» (1949),deixpij os'críticos'perplexos pe-Ia. variedade de inspiração, e adiferença de'rendimento artis.tico qüe aquelas narrativas.aprelentavàm. E' só com. sen ,ter.eeiro. volume, ,o: romanot»- -Ijiçeveintitulado <I1 visconde dimezaa..to* (1952) que o jo%'emí eacr.1. i,tor i-évejoti ¦_ em'cheio, já.-madu-'ra,.a;sua originalidade ide nar-rador, orientando.se' decisiva,mente, para motivos de livrefantasia, íora.de instâncias Imediatas, -de ordem político-social

( resolvendo a exigência morahs• tica em uma. construção de fá.

bula, mais do- que em históriade sabor .'documentário e realis.tico. .

BlBr' '¦ i mí-ín\<m m (EU

H' (ü^<iÍTV2s»lk»^'n IR

*4éi H ¦nNUfl H ¦

Evidente era no romancista.a presença do solicitações, e su.• gestões

' de: caráter: cultural.ll-terário. Nem • é por acaso que'

. a fábula'se enquadra.no ambi'ente histórico do Século XVIII; ]século que juntamente ' com: o !mito d arazão, havia redésco. jbertó.o gosto pela fábula popu. ilar, ,e'desta utlima tinha colhi- |do os elementosc de simbologis .mo moralizador que melhor'se :

. adaptava' as exigências do ilu. :

. minismo, antes que os fermen. 'tos sangüíneos' da invenção poé. jtica; mais o jogo, caprichoso. da •

.. imaginação do que o aceiito ipropriamente, lírico., E de fato,'em .fllivisconte dimezzatoí-, seipodia, constatar que a motiva- ;ção de ordem- moral (no caso:especifico, o -problema da du. |pia vida; da- comum presença, Ido ' bem e' do mal na mesma j'pessoa1, fisica •'o • problema' quehavia' determinado o admirável,conto.de|R.L. Stevenson, «Thestra'ngé càse.of dr, Jekll and'^r.. Hyjáe».) interferia na feliz jInvenção • inicial' da fábula, de ,maneira excessivamente desço,berta, e âs vezes ártificiosa e'mecânica-

_ Autentica, por outro. lado,éfá em. Calvino a ação pelas

Eduardo BIZZARRI

formas a linguagem da fábulapopular. ,>í'i isso que o levounos anos seguintes a compilaruma grande antologia de fábu.Ias de todas as regiões da Pe.ninsula: volume, este. sobre oqual já tivemos ocasião de cha-mar a atenção do leitor destejornal. Dir.se.ia que através dalaboriosa obra. de escolha e so.bre tudo através das transcri.ções daquelas fábulas dos dia-letos originários em línguaitaliana, Calvino tenha depura,do sua veia de narrador dasmotivações de manifesta natu.reza moralista tornanclo.a maisaberta e sensível a um desin.terossado jogo da invenção.

E' quanto nos mostra o seunovo e ultimo romance, «II ba-rone rampante», publicado hápoucos meses pela Editora Ei.naudi. A ação nos leva aindauma vez ao mundo coolrido doSetecentos, e centraliza.so nassingulares aventuras de um ba.ronète. Cosimo Piovasco di Ròndo, que tendo subido' a. umaarvore, ainda pequeno, a fim denão comer um prato de cara.cóis, nunca mais quis voltar aosolo. Do alto de seu verde íeu-do, Cosimo vive sua plena vidade homem acompanhando os fermentes culturais e históricoscie sua época; na história inter.vêm bandidos, piratas barba,rescos, jesuítas maçons, lamasgalantes, exilados espanhóis,«aáncouVotte»'», e por fim Na.' poleão em pessoa. E' supérfluosublinhar a riqueza de situações

J e de surpresas que provém des.. ta invenção inicial e da conse-

quente peculiarlssima perepec»tiva.

Mas a surpresa maior é, cer.tamente, constituída pelo ro.mance no seu conjunto, pelo fato de encontrar, entre tantanarrativa cinzenta, com pre.sunções de documentarismo.uma obra que responde essen-cialmente à delicia do puro jo.go de imaginação. Um gostoque se estava perdendo; e, por.tanto, uma leitura nova, sere.

. na particularmente agradável.oPder.se.á observar que o ro.nlánce se traduz em jogo lite.rário, no qual se enlaçam maiafreqüentemente motivos de na.tureza intelectual, quo não li.vres fermentos de poesia. A ob.sérvação não deixa do ser fun.damento. Mas não devemos es.quecer que também do jogo li.terárjo, da límpida adesão a ummundo de pura invenção, nas.ceram grandes obras' de poesia:Boiardo e Ariosto ensinam.

«II baronc rampante» não srtê um dos melhores romancesaparecidos na Itália nesteg u'-timos anos, mas também noa fazesperar muito de ítalo Calvino.no dia'em qüe o escritor — ainda em pleno desenvolvimento—í conseguir libertar.se plena,mente dos motivos culturais, para transferir a. riqueza da suainvenção e o seu gosto pela fa.bula, num plano livre de refe.rências históricas especifica;;, eportanto implicitamente semintenções de apólogo, projetadorio presente.

No Dicionário de Caldas Aulèt», ediçãode 192o, se acha dito.no verbete «tripa» que«fazer das tripas coração é o mesmo que«fazer das fraquezas forças», locução estaque no verbete «força» está com a acepçãode: «aproveitar todas as faculdades paia"um determinado fim; empregar um esfôrcõextremo»; e isto foi transcrito, textuàlmen-te, por Laudelino Freire, em seu Dicionário.

Na 9.a edição.'. do «Pequeno 'Dicionário Brasileiro da LínguaPortuguesa», de H. de Lima eGustavo Barroso, acha-se reçis-trada a expressão, como' signi-ficado: «empregar um esforçoextremo,

Com referência'a outra cl-tada frase, sinônima, tambémé ela de uso muito comum emnosso falar, assim como a em-pregou Aluizio Azevedo, nestepasso do romance «O Homem»;.... bem parecia que o pai,coitado, já estava «fazendo dasfraquezas forças» e morto porvé-la encaminhada...»

Em espanhol também ê usa-da a expressão: «Hacer de tri-pas corazón», consignada porSbarbi, em seu «Dicionário deRefranes», dando-lhe esta sig-nificação: .«Esforçar-se paradissimular o medo ou qualqueroutro sentimento». Registra ele,igualmente: «Sacar uno fuerzaade flaqueza», qüe diz Ber o mes-mo que: «Hacer algun esfuerz»extraordinário a fin de lograraquello para que se consideradébil o impotente, apremiadopor lo crítico de la.s circuns-tancias».

Dony, em o «Léxico dei Len-sruaje Figurado» considera que/hacer. de tripas corazón» equi-vale em francês a «faire.contremauvaise íortune- bom coeur»,om em inglesa «to put, á'goodface on iU.'

' ' . ' |

No Larousse do Século Vintese depara outra expressão equi-valente, e que é esta: «Prendreson courage á deux mains»;querendo dizer: «Faire anpel a.toute son énergie».

Também no «Dictionnaire desGallicismes», de Pradez, se de-para «Prendre son' courage adeux mains»,- com0 sendo: «ex-preissjon usitéty... poúr* designer..im efJ?or,Ç qui coute £-la\timíditénaturalle», e assim exemplifica-da: «Lorsqu'on a áffairé á unmaitre sévere, il faut «pren-dre son courage á deux mains»pour lui demander une faveur».

Em Portugal, porém, e aqui.(Conclui na 2» pág. do S» cad.)

Na ronda das livrarias ura titu.Ip atrai a minha' atenção sobreo «affaire Stavisky^ que abaloua França há cerca'de virito ecín-!co anos, Stavisky foi talvez o ;mais famoso ladrão do século,,uma espécie' dá Arsónio Lupihem carne c osso, que operavasobretudo nos meios bancários,-falsário de uma astucla incrível,'forgícador do empréstimos do ¦¦Estado a quem nunca faltou' oapoio e proteção - de financistase políticos,seduzidos por pinguespropinas. .Embora ' nos começosda suá.aventuiosâ carreira tivesse sofrido o impacto de inqueri.'tos policiais, o rèbrilhar dos mi-

lhões que .foi angariando com'otempo o cobriu dos pecados ini. 'ciais, e lhe permitiu até o-fim''a reincidência nos golpes auda.ciosos. .Mas o livro, não correspondeu'

ao que.eu desejava — um.retra-to vivo p pitòiesco do bandido

'elegante e aduladot que tám.bem tinha o seulailo sentimeri.tal, tudo. dedicado a companhei.'ra encantadora, Ariette Simon,flor de luxo, muito ciosa do seu 'papel de espora requestrada dobilionário de arribação: ¦'

O autor Alfredo Destrez, qiils '

reunir uma documentação poli-'| ciai e judiciaria , completa páraedificação das novas gerações ese limitou a por. no pelourinho

, as figuras mais notórias da poli.. tica e da alta finança presas à.gaveta do prestidigitador de mi.lhões- Faltou.lho um toque de-psicologia, ou sequer-de fánta.'sia, despido dos atributos - quetanto encanto dão ao «gentlemaricambioleur» criado por Mauri.' ce Leblancei que só não foi um' grande romancista porque des..cobriu o velocino do governo policial e abandonou a verdadeiraliteratura — aviso oportuno aosque. entre nós, estão se deixan.do seduzir pela .ilusória tentaçãoda gloria fácil e rendosa.

Se o livro não me proporcionouo passatempo desejado para estesdias de veraneio em Petropolis,serviu pelo menos para reavivarcertas reminis.cencias que.evococom o pungir da mocidade mor.ta- Porque na realidade conheciStavisky antes que este atingiu,se a sua triste celebridade.Foi em Paris, em 1.SÍ6.' Dos

meus papeis daquela época saltaum «bristol* com o nome grava-do: Sacha Stavisky.Adamoff,..5, ,rue de ia Rennaissance, telefone.Passy 14.15. Ora esse c um dostantos apelativos usados pelo Ar.senio Lupin da finança, que sechamou, em sucessivos lancesda aventura, Sérgio, Sacha, Alex.Alexandre, etc. Em 1916, porem,'era um moço de boa aparência,freqüentador de rodas boêmias,sem qualquer notoridade desabo,nado, muito bem vestido, fino,delicado, insinuante.Conheci-o. no grupo dos «carae.

lots» do rei, de Charles Maurase Leon Daudet, com Charlie òeBoerio à frente, que já tive en.sejo de evocar. Explica.se assima minha curiosidade a respeitode alguém que encontrei em ho.' ras perdidas e felizes, entre-descendentes da aristocrací» Irancesa.Russo de nascimento e francês

dé. adoção, verifico agora, pelo 11vro de Destrez, que era na reali:dade um emboscado», um refra-tario ao serviço militar, graçasa um atestado de inaptidão fome.cido por um medico venal empleno fragor da luta de Verdun.Como suspeitá-lo ao melo daaue

Ia mocidade irrequieta dos «c*.mélots», qüe' al-diam em patno»tismo, disciplinada sob o rieor dr¦ «união sagrada*? . .Mostrava-sè grave e refiexivo,.

com arej mesmo de desaprova»-os que/faltavam aos seus deve ¦res,' citando 'exemplos'edifican.'tes- do exercito' tzarista- Pareciacdricèntradoie:frío diante das;ei.pansôes ruidosas dos-companheiros; Inspirava confiança, no se/:jeito' quase ¦ austero de-.paladiwmeio misterioso. Tal a record» ,-

ção que. mé deixou e' nem de lon.ge me-permitia prever o verdaidèiro segredo do seu destino. .

, Fez_/he< perguntas sobre o Bra-sil e suas riquezas, sem que qualquer suspeita de cobiça' alteras,se- a sua voz persuasivá e clara,:disposto até a emigrar e lançar.

. se entre nós na grande industria.Era O momento em quét quemsabe,'tateava^diante das encruzi..

, lhadas da :ambição, que' havia decónduzi-lo, por vias incónfessá.veis, aos pinácuios da finança

. 'francesa, -até constituir uma veridàdeh-á força, dono dé jornaisespecializados e ditador da BoLsa-'' ,

¦ -Parecia um'sujeito serio e es.

itudiosò dos valores humanos,!com atenção e simpatia o inter., locutor. Quem sabe ' o que lhepassava pela cabeça naqúeiemo.ménto de tão graves preocupa- :

| ções, numa atmosfera ilusória. -mente frivola. Estávamos em :uma pequena sala de restauram :te; meio intimo da Chàussée ¦'¦ d'Antin i entre artistas e rapari. ;

| gas. fáceis- Em torno, sentia^sea sedução feminina de'Paris- Sa-cha, porem, timbrava em mos. '

1 trár.sé discreto e sóbrio.Russo e requintado, não reali.

zava uma «tornuéei de grã.du-•quês ruidosos e perdulários en.tre mulheres e taças de champa.nha. Quase parecia deslocado naquele meio. Quase parecia seve.ro e romântico. No entanto, nãotardou cm aparecer nos noticiarios de sensação. Longe de Pa-ris, muitos anos volvidos, torneia ler o seu nome nos jornais,

'até' que, no rodopi-> das especula -ções-sucessivas, a roda da fortu.na; desandou, depois de ter arrancado muitos milhões da econo.-mia popular, terminando pelafalsificação de bônus do crédito .municipal de Baiona- Nessa ai.tura gastava perdidamente co.mo um grã-duque, na farãndo.Ia cosmopolita da Costa Attri.Chegou o momento crucial da

queda, da perseguição,Acompanhei então, pela Actfon

Française, o ultimo ato do dra.ma- Leon Dau-íete desfechava contra- os carcomidos da velha. Re.publica francesa. fmaís carcomi.dps que os da nossa-..) a cata.pulta" dos- seus -editoriais canden-tes e desabusados. Não só contraStavisky. mas contra o bandode políticos que o haviam deso.nestamente ajudado no assaltoàs bolsas incautas. Perseguido até'o refugio de uma vila em Cha.monix, no meio da neve a pro.pria policia, segundo o órgão moriarqúista, o assassinou para.ca.lar a voz dos cúmplices colçca-dbs iias mais áítafe posições.

Tudo isso é èxpos\o por Des.frez^num "estilo insensível de in.quirídor <» jurista, sem uma no.ta vibrante capaz de restituir.

me a imagem feita de espertezs,ousadia e seníimn.tallsmo do .iovem. boéhiio da Chàussée d'An-fin, hero-' autentico e dolorosode uma novela de mistério ecrime-

V,."';;:'<':

5 =?JÊ S. ~ 'i 'JÜ II S iS = n S ^ i-rjg ü = « s

CURITIBA, DOMINGO, 23 DE MARÇO DE 1958 ANO lll N.o - 899

Sobre um Livro de Contos

LIVROS DA SÍMANA'¦Jv/y OS. -GESTOS

Uni dos arjigós; desta página, ¦ quem ge preocupe pelos novos ru.hoje^.versa sobre o llyro de contos, mos literatura brasileira. (Capa dode Osman Lms, lançado.recente.: Poty),POESIAS E PKOSA DO

COTIDIANOAuidré Carrazzoni reuniu umaseleção de várias de suas crõnl.cas em um volume sob o título«Poesia e Prosa do Cotidiano»,editado pela Livraria José Olym.

mente, pela Livraria José Olym.pio Editora,,sob o título, geral'de; «Os Gestos»..- Pouco ¦ restariaa, dizer• além • do que já.foi ditopor Olivio Mohtenegro. O jovemcontista' pernambucano Insci-eveuseu'nome na galeria daqueles que

SS*»**m^..â se. any..

NOTINHAS; * NOTINHAS • NOÍINHAS • NOTINHAS • NOTINHASfPrçsentar bre- '

'"""" ""'' "»emVet'at ra Hnte em r,"^':^'nvdr bre

m^ulZ'¦ que a™baU^GUiSe ,Bom Kornà. Na

o Prêmio Leirner num total de percorrer varias capitais es-trezentos e quarenta mil cru. trangeiras. chega-finalmente ao-llIroT Na^Galeria Montemar-. Rio. Fazem parte dessa cole-

Rio a partir de téiça- ção, trabalhos'de Picasso. Ma-R'°' ,l • -¦••• tisse, Modigliani.-Toulwvs^Lau-

contribuíram ' com »uma obra de P'o 'Editora. Esta edição traz um'onjS'o prefácio de Cassiano Ricar.

oo, que nos familiariza e nos con.qufeta a simpatia para com o au.tor, jornalista de. quatrocentosanos, mas que também em virtu.ue do; sua profissão distante denós. Mas para os paulistas Car.

real Valor para a literatura brasi.leira,'renovando o conto num sen.tido''que» sem deitar de sèr espe.ciflcamcnte brasileiro pelo con.teíjdo. invade a- seara do' intros. ipectlvo.l'Anos nós' ter Idàdó, cóm '¦cO, Visitante».,' mostra de exúbe.í'ftnc!a' criadora, acompanhada dé ! ^azzoJii representa um pouco mnlsüm .prudente'cuidado ojué"se re. ¦ °. ^ue ° simples escriyinhador de

Ifietia rião^ só.na 'ltàguagreiti,.'corho *;l'ôn'cas cotidianos. Como adver.

ma criação-de tipos, na própria ', muito bem Cassiano Ricardo, o

estruturação do ambiente, Csman 'auto** resolve magníficamente oLins nos traz uma perfeita idéia ',nn?4b,fenia do estil° — e ,Im Jor-do seu-níétódo de trabalho e de ^ .5a 1uc Possuf um estilo já é

csciitoi', por força- E como poe.fMra noderá. ser vista pelo pú- n--."'«--, .tJ«j.>w.....,.,¦,.«,...„..-,-. ...... ÍJUa concepção nriisuca. u. se rc. ,.., """'• '"" "'"."• ':- <"""• !""-

wíòn Jí mostra da.pintora Lu- trec, Soutme. e muitos outros. , :v^la no .tratamento ,da-intriga : Tr.^ íoh antes da Semana dablicoa mosu_a " f *r„ urai.on .,i» i,v ppnseé E>nn- ,_'.;'...»L,-.j „w. __, .-...* Arte Moderna. Carrazzoni -consor.

Sn,el'o Bm'íma «posição^ d^ cvCarenda.FÔi inaugurada no Na Malson de lc Penseé Fian, , psicológica., são. pojs, verdadeira.

%v?-!H i^g^^ s&&&hs&.-Ztlr 'íSti »°» P^V.lo.. que

' de-Arte do SãoPaulo, que após râmica.aho distribuirá

r-rr-.S'-'.:-i_ ijn..i— i~ 04*mm» M ¦* ¦*^*--*

mente belos e de uma. curiosa at. ^ w 8m° ^^t0' ""^ in-raosfera os treze contos de Osman ^nn^ f3 vro."™? ** "mLins,que. comp^m -Os Gestos^ , !ta£?ftento T lU8«f^a ° ""cuja-leitiu«..ó indl82eMãvel à Coü<3ianoÍr° °

'No meio dessa literatura oro.lixa, saturneana, de um peso dechumbo que amolece o espiritoe as pálpebras do leitor, e que.salvo honrosas exceções, vem

sendo a nossa literatura dos ul-timos tempos, um livro de con.tos como "Os Gestos", de Os.man Lins, é um. doce alivio.

A primeira vista, o titulo."Os Gestos" parece-, um poucovago c sem jeito. Depois, entretanto, o leitor vê que este ti.lulo, tirado do primeiro conto-não fica mal ajeitado, aplicadocomo foi a todo o livro! '

Digo assim , pela vida quase(ôda em surdina desses contos,por não sei que silencio cheiode mistério em que sé aprofún-dam personagens e situações dolivro. Em suma: pela sua ne.nhuma ênfase verbal, sua ne_nhuma elevação de voz' para umpremeditado efeito sobre o lei.tor. Tudo realmente como sese passasse em. puros gesto. Egestos que fossem antes a res-sonancia mais sensível de vozesque não se elevam.

No primeiro conto os gastosnão são propriamente a resso.náncia de nenhuma voz, são mes.mo a única voz do seu persona.

gem. Uma paralisia parcial tira-lhe a fala. Ficam-lhe, pois, só osgestos que se fazem dai em dian.te a ressonância de todo o ho.mem; às vezes umai ressonânciaaflitiva.

São os contos mais difíceis deescrever esses que fogem, a umrealismo estridente, a- uma -dra-maticidade exuberante, e que,, pe.lo contrario, nas situações maisintensas, ou de um nervo impre.visto,, não perdem nunca o. seutraço fino e claro, não perdemnunca a sua vocação, poética eimpressionam muito mais ¦ neloque sugerem do que pelo que íargamente descrevem. Pelo que fi.nalménte insinuam muito mais doque .pelo, quo detalhadamente ex-plicam. '.'""- Em -matéria, de conto a grandearte é saber em poucos traçosmodelar um caráter, ou- fiárar emrápidas o leves, cenas.- situaçõesemocionais' profundas: Nesta arte— e. por que não dize4o — Os.man-Lins em algunsidos.seus coiítos revela.se com, uma força, umbrio, uma audácia que o põemnum bem alto plano entre os ifiecíonistas de conto ds velha a nov»geração do Brasi

¦*¦'...¦

Imaginação. e sensibilidade, es-sas duas faculdades inesgotáveisde aventura poética, seja em pro.sa ou em verso, e que é difícil 'imilar ou tomar emprestado essasduas faculdades, de tão mágicassurpresas, as vemos sempre, pre.sentes em todos os contos desseautor, com mais ou menos forçade expressão. Mas que não seausentam nunca.

Um desses contos cheios :de umaimensa sugestão o "O Persegui,do ou.-'conto enigmático". ; E!",o!episódio de um personagem emquem o subconsciente parecegraduar-se em imaginação par*.a aventura de um sonho absor.vente terrível em que o fantasti.-co e o natural não se tocam acada passo senão para a , ilusãode: uma realidade indecifrável,cheia de sedução e-horror ao mes.mo tempo. Um conto-que repete1com veracidade surpreendente t6.das as lógicas desconexões e todas 'si lúcidas obscuridades dos pe-sadelos monstruosos. E quase.tu.do num estilo de mestre.-De holmem para quem o escrever nãoé uma- paciência da -mão, mas:uma arle do seu próprio espifi.'to.

Certos trechos.deste conto.dês-;tacanuse logo pela densidade eluz da sua expressão. Pela sua-reverberação poética. Osman-Iáris-tem a imaginação do contista mas .casada essa imaginação-conva-seh.sibilidade do poeta. Quando "oPersonagem do*"conto ehigmáti..co'':imcia à sua prodigiosa aven-'tura, amadurece para as sombriasvisões que o arrastam eomo uínvento de alucinacão ele está num -trem. E tudo em redor dele come.ça de. uma aparência funambules"ca, estranha, perversamente es.tranha. Donde ele mesmo a certaaltura conta: "o trem continua a"'.viagem,, as rodas de ferro zunemsob meus pés,. o vento geme. nasjanelas e a noite grita, esmagada."

Noutra parte lê-se ainda: ''Con.tinuo a fixar a noite. Com õ-frio-muitos passageiros fecharam asportinholas e, deste modo. a es.curidão é maior. Por "mais ^qiie.me esforce, impossível ver. Massaamorfa, abissal; imponente, meenvolve. Assim deve ser o utero

Olivio MONTENEGRO

dão a idéia do conciso e forte po.der de linguagem do autor dessesaiftores que. sob a aparência defacilidade trabalham arduamentetudo o que escrevem. Donde osseus contos se apresentarem emuma tão lúcida e segura forma. E ;tanto acertar com o sentido íntimoe mais melódico das palavras.

Essa arte que' parece fácil —a arte de exprimir o real sem fal.sificáJo por nenhum artificio deexpressão — é que tem feto o• ¦desespero: dos grandes artistas

.Mesmo daqueles que se vaiem dei um meio mais fluído de expres..são do que a palavra: como or,compositores. Mesmo estes não«fogem à lei- do esforço que é alei .por excelência de toda gran-de arte.

Em certos contos de "Os Ges.tos" não é simplesmente o quêhá de vivo, real ou gracioso nasua historia, ou o que há de pro.fundamente tocante que mais emcanta o leitor; encanta sobre tudoo tom natural da narração, umanaturalidade sem o menor artifí-cio,: sem, nenhuma dissimulaçãoE' o.que vamos encontrar no coa» •,to;;

"Cadeira de Balanço". Conto ;de um agudo e penetrante realis. )mo.. Outro.conto;ainda de uma curlí |sa- significação psicológica intitu. ¦la-sc "Episódio". Um conto esti :aparentemente simples, o onde « .interesse não vem de nenhum dis»critivo cheio de côr, nem de ne. ;nhum largo jogo de imagens,vem todo de pequenas e rápidascenas que parecem de na.da, ás vezes mesmo com seu ar,:•irrisório mas ocultando por trai idessas aparências contraditóriasum drama pungente. De um pai s

.que era vão, dissimula diante da J-doença do único filho -o seu conw íflito dc sentimentos. Contra os Ijustos e válidos temores da mão, Jele,;.O; pai'faz .tudo para não «o .-:convencer da irreparável enfer. ¦¦'midade do filho; e renova to- i

.dos os gestos, todos os brinque. ¦dos,-todos os alegres trejeitos com !que-costumava antes .distrair ofilho, e sem agora distrai.lo mais.Nem distrair.se de si mesmo; por- !que através dessas certos o que ,reponta sutilmente e cuicimenia 1é mesmo o seu drama intimo. Amaterno e no «ndocarpio de um ' • trágica dor de perder o filho.- fruto. Também o será no carne

de um tronco. Escuridão comple.ta inviolável. Escuridão total.' Noexterior o no •íntimo." . »»

São - trechos isolados mas qu»

Esse mesmo poder de sugestão eessa. mesma simples e forte artode dizer e encqntratn.se na maiorparte dos contos deste autor per.narobucano.

: yy-: ¦ '-¦

y '."¦'¦

'%'.'''-' :'

*¥sS«,í

•. ;i"--i;-....-';:r".iy^,'y"y^. [

Sí-y/'',t ¦>' y,í.V ', ,-i:

'^uy-yiy i

ílSví'' ./-.:•'

'ltMÍ

TERCEIRO CADERNO - PAGINA 2 ÚIARIO DO PARANA - TELEFONE - 4-7-3-4 CURITIBA, nOMlNGO, 23 DE MARÇO OE 1.358

A PROPÓSITO DA EXPOSIÇÃO 6UID0 VIARO, SBGRBDO QUE. GOSTOU .

ty%.

No Paraná temos em pinturaduas correntes já bem definidas:A objetiva e a subjetiva. A obje.

\tiva. que ' se prend-- o objeto ãfigura sem a qual nada é provado;« a subjetiva em que o eu do ar.tlsta 6 o que vale e o modelo óneste caso. um mero pretexto. Talvez tenha escapado a muito» quetemos dois mestres provenientesde terras diversas e, portanto, deconceitos de vida também diver.aos, mas ambos europeus, desta cultura que é .sempre ocidental e temcomo objeto a exaltação do ho-jnem. ainda que tome caminhos o-

postos. O iniciador da pintura pa.ranaense é um nordico, Alfredo Andersen. que deixou uma escola entre nós que. tem o culto do obje.to, da realidade palpável. Seus a.lunos mais notáveis são Freyesle-ben e Trapel — Ds Bona que é oartista nascido no Paraná mais co-nhecido no pais e no exterior, tambem, foi aluno de Anriersen, sendotodavia um caso aparte, por ter re.•ebido uma educação italiana, rea.jçifldo como latino e pouco ter moxado no Paraná.

A segunda corrente, a subjetiva,.:tem como iniqiadpr Guido Viaroque, como meredional veria na su-jelçáo total ao modelo uma incongrnência, que faz seu o 'ema deGora — 'Meu pincel não deve vermaia dD que <-u«- De fato. em tô.da produção de Viaro quer sejauma impressão partida da nátureza exterior, quer seja tirada dcei mesmo- Nas composições, nota.se que sempre é êle, Viaro, a vermate do que o pincel. A proposi.to de Viaro poderíamos citar os

nomes exaltação, expressionismo,realismo subje''vo, tudo que excita o eu. E como c esse eu? Diriaque é passional como íoi o de Grunevald-El Greco.Goya; e é de Pi-casso ou Rouault. O eu apaixona,do que reage sempre, que nãose'submete e para quem liberda-de é vida, é arte. Dc toda sua o.bra o que se nota de mais interes.sante são as composições místicasque são a um só tempo contempla,ção. e revolução.

Para o Paraná a contribuição deViaro foi notável e continua sendo

por suas escolinhas de arte paracrianças, era que o aluno aprendea dar valor para aquela realida-de gue mora dentro de si mesmo.

A ala jovem toda, que mais semo\e ( e movimento é vida) pas-sou direta ou indiretamente pelasmãos de Viaro — As vezes a in.terpretação é diversa como cm Previde ou Alcy Xavier — Mais inte.lectual com Fernando Vellozo; oumais pessoal como Poty, Luiz Car.los de Andrade o Lima. ou TomnzWaltersteiner, ou, já de outro cir.culo. as mais bem dotadas plntu-ins paranaenses. Leonor Botteri,uma contemplativa, Odette Ange.ly, mais figurativista-

S<- Viaro espadou em roda desi a vida. o direito de uma Inter.pretacão individual, é um -mestre

p um grande mestre; e sua mis.são está cumprida-

Não haveria necessidade de di.zer tudo, talvez i penas «Viaro éum artista;, mas não teria sido bastante claro sem dizer » porque.

Adalice Maria d* Anmjo

0 MILAGRE DE LOURDES(Conclusão da 6.n do 3.o cad.).'milagres,

isto está claro. A fig-uade Lourdes. cientificamente exa.minada não contem coisa algu.ma que possa curar nenhuma en.fermidade. Dís-de 18fi3 jã foi etaoficialmente analisada por mais

fi

PRESENÇA DO ESPERA.NTO...(Conclusão da õ< náçr do 8» çnü.)gem, é preferentemente grafado,pelos esperantislas, oom inicialmaiúscula.

Volanda dr Araújo Costa

No Rio de Janeiro, temos a j«Cooperativa Cultural dos Espe.rantistas*. funcionando em sedeprópria lEdifício Itú), que dis.põe da «Livraria Esperanto», comgrande estoque de livros em e só.bré o Esperanto. e que atende aquaisquer pedidoh do interior. Av.18 de Maio, 4T — C. Postal ..3881.

de. 60 vezes e nada ue encontrou,nem o menor agente, que posiü-vass; presença mieieiral, biológri.ca biofisiológüca, radio Uva etc-Basta dizer que para mais de1.200 casos de cura parte consi-derável produziu-se sem qualquercontacto com a ãgiia. quer na Piscina por imeraáo. quer por apli-cação ou ingestão. A ág-ua deLourdes. por si só, não cura en.fermidade alguma; ela é. no di.zer de um médico, que testeiuu.nhou milagres diversos, um sinalsensível, ura meio pratico de con.cretizar a fé na Providência Di.vina. o amor a Maria Santíssimae a esperança em sua infinita boo-dade.

E na gruta de Massabiclle ahora dos milagres nfto é aquelaem qu? Jesus Sacramentado pas-sa por meio dos doentes cheios defé e amor? J5 quando se verificaa vivência do nowio lema: «ADIESUM PER MARIAil».

(Conclusão da 4-a pág- do 3o Cad.)Zazo recebeu a espingarda e

saiu andando agnchado. Escon-

deu-se detrás dc uma moita dc

capim e atirou._ Parece que feriu,'Zazo. Saiu

sem correr. Atire de novo!Zazo dobrou a espingarda, mu-

dou o cartucho e saiu andando.

Entrou ã esquerda, onde vira o

lobo. Só avistou a cabeça do di-

cho.Apraniou-sc melhor para atirar.

Padre, é Boby; e tem uma pes.soa deitada perto dela! gritou 7,a.

zo com grandes olhos osbugalhados.E', Padre! Depressa!

O padre correu.Lá... lá detrás daquele pé dei

tucum! indicou o indio.E' mesmo! diz o.padre. E cor-

reu em direção ao que via. Deitadono chão, queimado pelo sol, estavauma criança. Era Zaüamarel

Zatiamare! chamou o padre.Quem é? perguntou o pobre,

zinho.Sou eu, o Padre Freitas.

Tenho sede. padre!Zazo. toma 0 cantil e vai tle.

pressa ao rio Verde buscar áaua.Mas padre, é quase noite e eu

não sei o caminho.Então, deixe que «u vou. disse

o Padre. Fique ai junto do seu ir.mâozinho. Eu volto já.

E saiu correndo. Boby quis acom-

panháJo, mas depois de alguns pas.sqs caiu, porque estava com a per.na quebrada por um tiro.

Passados alguns instantes Zatia-maré disse com uma voz muito na.raida:'—

Os Irancheí perguntou ZazoOs Iranches? perguntou Zazo.

Sim. Ir logo! disse Zatiamare.E inclinando levemente a cabeça

para a esquerda, respirava com di.ficuldade.

Zatiamare! Zatiamare! Olhe pa.disse Zazo aflito. O Pa-

CONDENADA PELOS ÍNDIOS...dre Freitas já volta com a água!Olhe!

Zatiamare não reagiu. Zazo. pega.o pelos ombros e sacode.o um pou.co. Estava morto. Zazo caiu sobreo irmão, molhando-o com lágrimas.Boby olhava de sen lugar; Dai apouco chegou a noite e tinha unsbacurais que faziam: a..:uau a...uau... a...uau...!

Zazo ouviu um grilo cerrado. Erao Padre . procurando o lugar.

Aquiiii... !• gritou Zazo.0 padre chegou e logo foi di.

zendo: Segure aí o cantil. Zazo. Vou

riscar um fósforo.Morreu, Padre.

Não é possível! disse o padre,enquanto riscava um fósforo.

Olhou. Era verdade. Zatiamare es.(ava morto. Tinha os lábios racha,dos de sede. Padre Freitas aiiu'alhe deu a absolvição. Duas lágri-mas cairam.liie dos olhos brilhandoà luz do fósforo.

E éle deixou um recado parao senhor, Padre! Disso que viu fogono Paredão e eram os irapdie. .

_ E' verdade; Zazo? perguntouo padre admirado.

E\ Ele disse.No Paredão?Sim. No Paredão.

VASPDireto para Londrina Diariamente às 9 Horas

ra mim!

Padre Freitas cntcrneceu.se pro.fundamente. "Quatro aiios. disse,que eu andava á procura dos Iran-che!" Baixou a cabeça rezando echorando... E assim passou p noite.

Na manhã seguinte sepultou alimesmo o imlioziiiho heróico. Emcima da cova fincou uma cruz amar.rada com embira de tucum a aopé da mesma espalhou folhas var.des do cerrado. No fim de tudo opadre disse:

Vamos, Zazo. Amanhã queroeslar no Paredão.

Boby! Boby! chamou Zazo.Boby seguiu-os arrastando sua

perna quebrada. Entraram de novona Retá-grandc e íoram seguindo...

cos foram chaii.ados e hojea mu.lher, que ainda vive em São Josétraz no braço a marca da terrívelvingança.

AS IRMÃSAnos atras, num convento da Ita

lia, estabeleceu.se uma disputa en.tre as missionárias franclscanas.Chegara um convite para que uragrupo delas fosse guarnecer o Convento de S. José de Chiquitos, naBolivia. Todas queriam ir, mas poucas foram as escolhidas. Chegaramhá menos de dez anos e hoje indistintamente, «ai: m um «boliviano>impecável. <.Defemiem.se» tam.bem na Hngui chiquitiana- Já sa-bem tíe cor e sàlteado a historiadas tribos indígenas da região. Co.nhecem na ponta da lingua a his.toria da colonização da Bolivia. Eestão ensinando isso a Maria Ed.wiges Paz. Tudr isso, e mais o idioma italiano- Multa vezes, uma ououtra das irmãs, abraçada a Ed.vviges. com ela passeia sob a arca-da rústica que circunda o pátiovetusto no convento- Falam italiano e a freira conta coisas da Ita.lia, transferindo para a pequenachiquitana uma saudade que tal.vez. va morrer nn própria Bolivia.Madre Ancilln, às vezes, lhe fa.Ia de Milão, sua terra natal; mos.tr.--lhf o grande álbum de fotogra.fias, conta uma porção de episo.dios, nar-a fatos dí> sua infânciamostrando, na gravura, os locais deMilão em qu» ocorreram'.

E tão sentidamente o faz. queMaria Edwiges Pnz, agora, é umaespécie de patriota italiana. Quando os indios, na Semana Santa,invadem o templo, mesclando seusritos primitivos ás praticas cris-tãs. Eciwiges, desconsolada, diz emitaliano: -F, estes são de minha ra.ça! Irmãs vamos fazer nossas ma.Ias partir tedos para a Italia!»

Assim é Marcelina (oh! perdão!

FAZER DAS TRIPAS CORAÇÃOno Brasil, a expressão que an-da ha boca do povo, hoje comoajidou outrora é: «fazer dastripas coração?, registra tam-bém recentemente por MacielPinheiro, em seu alentado re-positório de frases « ditos oo«Linguajar Nordestino?, ondelhe deu as acepções muito bemajustadas de « aceder, contem-porizar; suportar pacientemen-te?, as quais acrescentaríamosaquela outra tle Sbarbi, na lín-g-ua castelhana, muito precisa,apesar de bastante estirada, eque é: iesforçar-se para dissl-mular o medo mi qualquer ou-tro sentimento:.

E, finalmvnte, o romancistaLima Barreto, em .-.Clara dós

Anjos», escrito em 1823, em-

prestou à expre«sS.o o sentidodc «BÜar sanguev, ou «ter gran-de trabalho», ou ainda «afadi-

gar-se extremamente», nesta

passagem da citada novela:<-.'.. para arranjar esses sapa-tos de duraque que uso, por nao

poder usar outro, suo sangue e•ífaço das tripas coração...»

MEMÓRIA PRODIGIOSAMétodo facilimo para aprender

a decorar -muito era pouco tempo.Peça folheto juntando selo pararesposta a íMaemóníca? — C. Pos.vai 4115 São Paulo 10 (Fundadoem 1950).

Edwlges). Por um estranho desig-nio do destino, nascida prmiogeni-ta da mulher de um chefe indio,escapou ao designlo de extermi.nio que a marcara. Outro ostra-nho acontecimento: se fosse nas.cida numa tapera da tribo, hojeseria mais uma úuüa boliviana,tão somente! Contudo, boje é umtipo meio internacional. Se um diaMadre Vicenta Uboldi, a superio-ra, que apareceu sumamente co.movida a este reportei-, quando falou em Milão, sua terra natal: semadre Esther, que ainda traz nosolhos os reflexos da silhueta dospalácios nos canais de Veneza,sua terra natal; se madre Rosai!,gela. a camponesa de Vercelll; semadre Ancjlía, aquela que ousoufalar em gíria müancsa num mo.mento de coloquio com aquele queredige estas notas — enfim, se aigura dia aquelas boas almas con.centradas no vetusto e tricente-narJo Convento dc São José deChiquitos, retornarem à Italia —com elas irá Èdwigos, a indiazi.nha da selva do Chiquitos, irá comelas. Com seus dentes arreganha.dos e tudo-

Mas enquanto ela está no con.vento, tudo corre as mil maravi.lhas. Madre víeenta Uboldi ti.nha lagrimas nos olhos quando nosdisse: «Quando falta uma das Ir.mãs a nvsa. Edwlses esph a so.pcira, para ver se ainda há sopa.para a irmã que se atrasou!»

Quando salmos do Convento deSão José rin CWqüitrs, Marcelina(oh! Ed-.viges) brincava eom doistordos, pequenos pnssa^os de umnegro de ébano. Conversavam...como se fossem da mesma raça.Como um indio em seu meio na.tural, as matas que ladeiam o O.rientè boiiviano. a selva aue ain.da cerca quaiie toda a extensão doFerrocarril Brasil.Bolivia.

EXCESSOS DE BIBLISMOumas crenças ilógicas e extr

(Conclusão da Ci do 3.o cad.)-

Jeová., de quem é .crente» í^r

voroso. D. Maria, momentos a.ites

havia dado ü luz uma criança e

no momento em que o medico rea

lizava a transfusão de sangue pa.

ra salvá.la, o fanático entrou co

mo uma fera. Ue revolver em pu

nlio — (as Testemunhas dc Jeová

são proibidas do usar "i-nius...)1 e obrigou o dr. Dalmo Melo a

suspender o trabalho '«dispensa,

vel à vida da parturiente. Uevido

a isso, Maria deixou de ser aten.

diria por uns minutos, o pu

Kóu com a morte, o fanatismo do

marido. As tais Testemunhas a

proibido servir as forças armadas

e os governos, que são tidos como

obra de salanás. E em conaequen

cia, não podem usar armas, e

nem provocar qualquer derrama,

mento de sangue, mesmo que soja

para salvar vidas, como a trans.

fusão e as operações cirúrgicas,

e os seus adeptos não podem ser

funcionários públicos.E tudo por que? — Interpreta

ção íalsa da Bíblia.Os «Adventistas do Sétimo Dia»

gantes. Pois em diaquais -zelotes dos tempos aort*4"1i..j-:.,»i„ _„ . ut-rno(são irredutíveis na guarda do'nado, e vão até ao ridículo.

Hã alguns anos, no Eatad0 aSão Paulo, quando um adulto,submetido ao batismo 9t«são realizada ãs margens do Jvtê, escorregou e caiu, fraturai"o crãneo.

InterpretaçãoWia...

Por sua vez os Santos do» ¦mti

fraturaM;

?batista» <k gj

o« Mo,

ou Sabatlstas tem lá, também ai- I frangalhos.

mos Dias (aqui para nós,mõesi, encontraram na Bibltj."justificação para a poligamia qn*pregam d que praticam, porqu.devem «.povoar os césu de viviates»...

A excessos que tais chegam a.biblistas, porque a Bíblia em mão,de ignorantes, não leva niog^á salvação. O livro exame foi 0 (»topim da revolta com que Luteropretendeu dividir a Igreja da Critto, mas o tiro saiu pela culatraContinua a espalhar o germe d»dissolução e da morte no «elo aa,

ligiões reformadas, reduzido-aj >

D. RATAZANA E SEUS ...

PARA TER SUCESSO NAVACINAÇÃO DOS ANIMAIS

E' inulll falar nas vantagens enos ressultados de uma vacinaçãose não se tem os cuidados c pre.cauções necessários na aplicaçãodas vacinas. A.s normas que damosa seguir foram retiradas de um li-vro argentino de veterinária, queresumiu os cuidados mais impor-tantes nos conselhos segintes:9 Não vacinar animais doentesou suspeitos de qualquer enfermt-dade orgânica ou parasitaria.0 Não vacinar animais que «lestenham atingido idade suficientepara receber vacina; informar.seantes com os veterinários.9 Não injetar a vacina, senãoobedecendo a* doses indicadas; oexcesso poderá prejudicar e a de-ficiencia poderá não fazer efeito.

Q Não usar vacinas vencidas;todas aa anipolas trazem sempre adata em que perdem o valor.

wmWÊa'

\',ij .;j',vrr

1 'H 'i yy;| (¦ !:fí''

¦; '

¦- V.

íJ:V

b^MiiiMiMMaaaaa*

Levando o Progresso ao interior do País as

CARROÇARIAS METÁ6.B6AS /'• s\¦Mtwàawlaamsmmy.£-'-.s.- -'¦«t, -" ^

i':^A:-'\ÈMiSk

§-'¦'' \Wy a/á y\

n—motA fPM-stom melhor ma pior das eatradat ^"^^SaW1^'.,

t I.ܻ1 &^)

«a i, ldeais Para ° transporte ~*^l^Wj *W^ ^»

p ^S3bw\^^ *° de grandes cargas, as ^l^^mSS---'SS^^Ê,4- ^--r t»o -«URGÂO" Carroçaria» Metálicaa CAÇAMBA BÍftCSpiHtír"'";^

'..;¦/ SEMi-REBOQUt, tWO furo ao SANVAS sâo fabricadaf N , ¦> / \1

para resistirem por longo ^^xy m«. -~iy'~Y ipÈÍÊfy%'¦¦¦'¦/ tempo,

ao trafego nas es- jQ,^SÍmwÊk?ÁmWJitt all|tl

I '"m^S^7^\-=^:=^^L pei-ref orçada, inteiiamen- XgjT^* ^^a\wmw^ I^SíL^> S~\ *^ le de aço, com chapas da \£ÊàW^^ *•* '3

fe SEMl-aCBÒOUE, XltQ "PMHÇHPf cedência. Possibilitam, ao <OUTOR|VfOS:U'íO |f -''A '¦¦¦-.-¦¦ . ; '-'y:'Á.: '.yy'X mesmo tempo, aumentar VassI ; ^í.~i.i-?>?í4 capacidade de carga e ré- Àgii^P^sTi^, 1\ iair-^-'.'. t-ir--

': :^'"\ ' y-ss^^rt duzir os gastos de manu- ^lUiaayf^Jw^ \X\ a Si

I ,ül - E^aaa^aaa^^^H^BtSBBÍ \^J\ problemas de transporte ^^^^^^Èpà p^$^«t^^s.. )

gagj l-y-^u , # jW^7=S^T^íffl (falLki e "1C indicaremos a car- JT^»^S p^^^v*1* ít^TwKil/9" ^ ) rocaria niais nPr°i)n;<(lH v,J l ty]ft%%;h

ÍANQUf PARA TRANSPORTAR A^t^O, ^,¦ -\ ^r^ . SEMt^EBOCiUE TANOU5 j

Sy. Sí\ ¦ RPARGIOOR 9E ASfAlTO _ '

; IP?SS>y?Ai SrSk TAHQÚt PARA COMBÜSTIVfS !

]\«; ^:.-..Ajy,AyAyS/'i.í'.fma^rtt^!Upat\^ _,' _ ,;.;:.'•;,

; ¦'¦. ^ÊÈMylriM1M\WiMgs\Wm^^ - . .¦lllBa«aaia|B]^*iaMBaaaB«BaaaaaBMiaB^>r-y< •''¦/ .¦¦'-<¦ '•-'¦- '• ¦¦¦,- -Vv ¦•; :\" ¦,: .- f -»/*;*¦':'. .- . • , -,.- '¦ ¦ 9. . *.-V-;; 4'.'. ¦ .¦:..:*í:':ií,:-: :

'."<'*'.. :Mj ¦¦' :^^:';:.í->ííSÀ:-. ¦'* ' .'-¦¦": _i'v' *

Não tirar completamente aração dos animais quando o tempoé frio.

I Não deixar os animais vacina-dos ao relèntó e sem abrigos.

Não castrar animais nem ba-nhá.los após a vacinação.0 Não ajuntar animais vácihá-dos com animais sem ser vacina-dos. ,9 Não deixar de desinfetar bema« mãos e a seringa antea de apli-car a vacina.O Chamar o veterinário nos ca-sos duvidosos.

(Conclusão da 4-a pág- do 3-0 Cad.)

Os irmãos, amendronlados com

a sorte da inuãzinha, retirarain.eeapressadamente.

Um deles porem, querendo sa-

borear um pedacinho de queijo quevia mima gaiola, de arame, foi be.

liseã-lo.— «Pac!;»'.-.Ouviu-se uni estálldo • e a ra.

toeira degolou o jovem impruden-te, que nâo ouvira os conselhosmatei-nos.

Na manhã seguinte", como fines,se um esplendido dia de sol a fa.milia foi dar um .passeio .ao jar.dim.

As crianças cabriolavam pelaíelva, ou subiam pelos velhas t|-w:iros de aryot-e quando viram «Ma.lhado». o formoso maltês de casa.fazendo a sua toillete da manhã.

D. Ratazana avisou os filhos emeteu-os todos no buraco, excetodois, que mais «e tinham afasta.do.

Dum salto. Atalhado abocanhouum deles, enquanto o outro dispa-rava em um momento, pelo campoem fora.

A velha e os cinco filhos res-tantes choraram a morte dos doisratinhos.

liWS(Mjl

TRINTA MIL PESSOASVISITARAM 0 PARQUE

OA SERRA DOS ÓRGÃOS.Acentua.se, eada vez mai», o in

teretffio pelas atrações turísticasdo Parque Nacional da Serra dosOrgraos. mantido pelo Ministérioda Agricultura, por intermédiodo Serviço Florestal, em Teresó.polis. No mês de janeiro deste anopor exemplo, cresceu o numerode visitantes. Usando variadosmeios de transporte, estiveramno Parque 30.000 pessoas, sendoque nos dias õ e 26 foram regis-tradas as maiores afluências depedestres: 1.323 e 1.527, respec.ti vãmente.

O controle elaborado pela ad.ministração do Parque registra;para o citado periodo. os aeguin.tes números, de excursionistas ede veículos usados: pedestres —10.2751 motocicletas e bicicletas— 745 — transportando 1.006pessoas; automóveis — 4.241 —

conduzindo 18.722 turistas.O Serviço Florestal, criando

maiores condições de conforto para os que se dirigem ao ParqueNacional da Serra dos Orgaos,empenha-se em que os brasileirosconheçam uma das nossas maisbonitas regiões, que possui qua-lidades, inclusive, para interes.sar o turismo internacional.

1 FESTIVAL AÉREOINTERNACIONAL NOS

ESTADOS UNIDOSNo Caliseu de Nova York será

realizado, de 6 a 14 de setembrodeste ano, o I Festival Internacio.nal. Destina.se a assinalar a Importãncia da aviação tanto nomundo dos negócios como nus atividade» recreativas- Demonstrará,também, a contribuição da, acro.náutica nos trabalhos dó Ano Geo.físico Internacional. (A. N.).

Entretanto, a pequenina tí^não sucumbira.

Estaltada de tanto correr esjem profundo somo, só despertandono outro dia.

Ficou muito admirada por uver numa floresta, n não sabia oque fazer quando ouviu ruido.

Morta quase, esperava ver umcato, mas apareceu uma rata mal;encorpada do que ela. porem, anàque lha perguntou espantada:

— «.Veio passai- algurui dia.» nocampo menina rata caseira? Estáem companhia de. sua fa.mli;a?>

A raiínha caseira, narrou.lhe asua aventura, e a outra sossegoua-

Explicou-lhe que anrbns «ramda.mesma familia.

Convidou a parente para iremmorar juntas, e passaram algunsmeses em pândegas em diverti.méntoa.

Um dia a ratinha, que já estavamoça, conseguiu ir reunir-se à fa.milia. que a recebeu com alegria

Ratazana estava velha e enter-ma, e era avó.

Tinham-se casado alguns irmãoje outros morrido.

MUSEU HISTÓRICO NACIONAI

A GAVISA AJUDA 0 TURISMOMINEIRO

A empresa do ônibus cuiti-e acidade de Caxambu e o DistritoFederal, atendendo ao extraordi.nário movimento de turistas quevem afluindo aquela estância lü.droclimãtica, não tem poupadoesforços para correspondei' iis so.licitações do público. Assim, a Cavisa adquiriu novos canos e qua«se diariamente vem colocandoônibus especiais, nas duas d.re.ções, o que significa o interessepara engrandecer o turismo inter.no antre Minas e Distrito Federal.Isto muito significa, pois Caxambu, na presente temporada,, tevea sua população de forasteirosquase duplicada, em relação aosanos anteriores.

O Museu Histórico Nacionalaclia-se instalado em um dos maistradicionais edifícios do Rio deJaneiro, e do antigo Attsenal deGuferra, construído em 1762, sobo governo do Conde de Babadela.O edifício obedece nas linhas ge-rais ao estilo rococó e se compõede três panes: a Casa do Trem,construída em 1762; o Arsenal deGuerra da Corte erguido em 1822,e o Anexo, levantado em 18o5.

A Casa do Trem. postei-iormen-te se chamou Casa da Ordem pornela funcionarem os serviços dedireção de todo o Aiuenal. Nessegrande ¦ estabelecimento, desde ofim do século XVIII até os pri-meiròs tempos da República, sefabricaram e depositaram , armas,munições e outros petj-echo.5 be-licos, convíndo ressaltar a fábri-cação do primeiro bronze cio Bra-eiJ, trabalho do Mestre Valentim.Neste mesmo edifício foi inaugti-rada a Real Academia Militar pe-lo Condü de LinhareM.

O Arsenal de Guerra continuouafúnciónaí' ai, cabendo á Repti-

blica mudar suas instalações parao novo prédio na Praia de SãoCristóvão. A casa levantada porGomes Freire de Andrade, Condede Bobarlela, posteriorni-ente am-

«0quando ministro da GuerraGoverno Afonso Pena.

Reformada nos seus aspecta»decorativos^ porém conservada a»sua formar original, foi a grandeedificação adaptada para servirde Palácio das Indústrias, na Ex-posição d0 Centenário, em 1923.Criado nesse ano o Museu Histó-rico Nacional, o presidente Epitá-cio Pessoa transferiu o prédio dopatrimônio do Ministério da Guer-ra para o do Interior por decretoespecial, destinando-o oficiaJmen-te. ao referido Museu, devido a«s-eu caráter histórico e- tradicio-nal.

MELHORAMENTOSNA CIDADE DE

CAXAMBUAcaba de ser assinado um «em.

trato entre a Prefeitura Munici.pai de Caxambu e a firma cons.li-utoi-a José Vitória dc Carvalho,do Rio de Janeiro, para a eáifi.cação de um prédio de apartamentos com todos os mellwramén.tos paia o turismo da localidade!piscina, rink de patinação, pi-st*gelada, cinema, etc. O novo eta.

preendimentp, denominado 'M«J

, Palais>, terá capacidade para 400

pJiada, pasfiou a quartel do 3.0 j apartamentos, e no mesmo con.Regimento de Infantaria, criado'junto será erguido o novo edi".

pela reforma do Exército feita pe- jeio da Prefeitura Municipal 0*

lo Marechal Hermes da Fonseca, ' Caxambu.

Distribuidores Exclusivos Para o ParanáBOSCA

MATRIZ - Rua Carlos Diefzsch. 470 - Fones: 3732 e 3/04FUIAl - Londrina - fona: 232

e Santa Catarina

*J • *f\ a

ROTEIRO TURÍSTICO:ARARUAÍvIA

Araruama (arara-uama). palavraindígena que, segundo Teodoro Sampaio, significa bebedouro ou come.douro das araras, é o nome dacidade mais poética da baixada flu-minense que oferece aos turistase àqueles que querem ou precisamrepousar das lutas intensas dosgrandes centros, ótima estação dedescanso e de veraneio, com seuclima ameno, suas boas e límpidaspraias de banho, luz elétrica e sos.sego absoluto.

Ò principal atrativo da localida.de é a Lagoa de Araruama — aterceira do Brasil em extensão, com400 quilômetros quadrados de su.perficie e 40 quilômetros de com-primento. As águas da lagoa, de.vido ao forte teor de iodo quecontém, são recomendadas para tra.tamentó de determinadas moléstias,principalmente paralisias e reuma.tisrao. Até bem pouco tempo, sóera Araruama procurada por habi-tantes de municípios vizinhos; hpje,porém, com a moderna RodoviaAmaral Peixoto, que liga à capitaldD Estado, a à propaganda turistLca que se vêm fazendo sobre a re.gião, tem sido visitada progressiva,mente, durante o ano todo, porcariocas, paulistas e mineiros.

Araruama é servida por várias H-nhas de ônibus destinadas exclusi.vãmente à cidade e outras que se.gtiem para Campos, Cabo Frio, Ma,eaé, etc. Está distante cerca de no-venta quilômetros de Niterói poruma rodovia toda asfaltada, e osturistas podem obter suas passa,gerjs na moderna Estação Rodovia,ria de Niterói, distante cinco mi,nutos do ponto das barcas Kio-Ni,toroi. Existem vários hotéis, regularcomércio de varejo, serviço tele.fonico e assistência hospitalar.

CURITIBA

SALÃO DO EQUIPAMENTOHOTELEIRO NA

FRANÇASerá finalmente entre 18 e 29

de outubro, em Paris, o funciona,monto do V Balão de Equipamen.to Hoteleiro, a ser instalado naFona da VeísaUlea- iS.T.F.1.

, ú%.w-,1 y^AWWWmmm•¦«¦-. ij^WKíi?'-' ¦•!¦''•á..-V,vw*i-''if.;¦'•' •';• »-'.-'-'¦: ..¦¦-'.*¦: .v*»'— - • ? '¦-•.Tt\*-'iS»SKÍB

yyÃW^-H!' ¦¦-.-¦ - ".'¦í?7;V."r ¦¦-¦"•;•:.•: --: *'¦>" ~.'¦"'¦¦ *.:**"• "í*^'"- •¦¦'•/:'--- -'^¦•wSPHAaA'&A::;AA';:a'AAA¦>•;¦ AA-Aa* ¦'¦'>¦¦': .AB-AAA ^v/.yj-;;:^•';»; •-^Vt»^*''^¦ *'* ' '..-ÍVvv'^

T::;-Ví:-' ¦ ' ' "K '.: ' A."' '-.' '. ¦ ¦' ;:;. ¦¦'''¦ :;; " "-'-:.' ;• :.-'«'.-v':.-.:^.Á.''.>..'-'¦' .. ¦ '.¦::.•:.¦¦;.'-;'--'.¦¦¦ ..;:"v.-. £.'&i'£>!&h

Wi&Ffc?' :AAAA^*%Aí.::Aí-A<* s..v ¦; :• A;'- ;; /; '., .,.:¦-A.,,-,. ,:,.»,,. *%,;r-M '¦ ¦- ¦' ¦¦ ":':A ^~:Ái^AAtf0mlm

;êjA^MAÁ'AAlm^^Ai aa. .,; ¦; mA--: ¦ a-^aaáM^:aa,:aa:a a a ^ ^ãMym' v , » s* '

' • <- ;,. „ ¦»'»'»? tó^Bffi^M

s!ÈiSfÊí''i rí.yy' "\, *~" -1'- •/ -..':i'*; a^PacCSaTNr».. Ci^SSSíÉiéáíw

MmmLaaraaWÊaWS^âSal^SSStL fmàiWmm-i!'. ' .. KfSÊÊ&ml!MJABBaaViJ!»tMLijawBP)ia^lk;' ' 'C-WrWBLm^ t -. i • -t ^.«W*m WÊ

Para melhor servir o Comércio, Industria e clientes em geral, a REM Inicio»seu serviço especializado em transporte de cargas, cobrindo todo o territórionacional. Os modernos cargueiros destinados exclusivamente ao transportede cargas, partem diariamente de Curitiba, para Florianópolis, Porto Alegre,

S. Paulo a Kio, inclusive todas as principais cidades do Norte do Pais

QUATRO TARIFAS PARA MELHOR ATENDER AS NECESSIDADES DO PUBLICO

Para maior informação procure o endereço abaixo:

SECÇÃO DE ENCOMENDAS DE CURITIBA

LOJAS:

Rua 15 de Novsmbro, 58

FONE, 1281 0^%^^^^^^iJ#fi/VSrQ#7(S^£tjti oi

Í.OJA8»

R. Benjamin Constartf,

FONE: 2334

Al

»' I .• '

'V'''J;--V:VV>£'•'! ''*'-. yZ;t M3MI

CURITIBA, DOMINGO, 23 PE MARÇO DE 1.951

/ ^^0r . * * - » »——— -&

.,,.«0 PARANAENSE

— ülA R 10 00 PARANÁ ^ TELEFONE - 4-7-3-4 TERCEIRO CADERNO - PAGÍNA - 3

eiro turístico*-«-<* *- * <*. t- •. *r . >*¦ *¦

Será Realizado Hoje um PasseioTurístico â Estância Ouro Fino

.,,.. paranaenses visitam a famosa estância -le 9niia-minn„-Os lur,5tub Srí« em.Douco. dias — °7rL ZgZaZ'nera,\e ° mai°r centro de hortências brasileiro — Esgotados

puro: nova vida e mais vigorlus f-- -" "ywa nii'icrdlS 6^s inscrições em poucos dias Programo elaborado Ar

, . uma bela excursão e pro."vmada aos turistas curitiba.

f°'Cl aia ae hoje, visitando a

»ais U"",-,r-ío Bòlid Turismo, queda0rf,,is'.ealízações turísticas, já«""Ldifiriu na especialidade'de ex«e l. '

bt.m oi {lamzaa as, com eomcnt,. Ma orofirainas bem ela.

Fino. i^sta éi-ualizacão da conceitua

progpele"iMS "."'cumpridos a risca- Enboradtudo o «ue »oae contribuir""'; úm P»*BlL ^''adav.l, visi-

«rido i°<*is f"ol"escos' t0'nan(l°

„ticto c«n o folclore e etnogra-C

i região visitada, lhe é ofereSo por meio .lestas -ixcursôes; £f.„ajjustificado-pelo crescente in1« verificado no nosso meio

¦ « número sempre crescente de'

c50aS que têm tomado parte nas

Vítimas excursões.

OBJETIVO; A ESTÂNCIAOUHO FINO

üuro Fino lica localizado a pe.quena distancia de Curitiba, contudo há muito curitibano que nuncavisitou esta atainada Estância, co.nheciaa em iüoo o Brasil, devidoàs suas a, amadas águas mineraise as milhans de hortências queenchem seus parques e jardins.

A Estância üuro Fino é de pro.prieciade cio Sr. Augusto Mocelin,que a adquiriu no ano cie 1937,constando a íazenua ue um totaldo mais de 400 alqueires- Tão lo-go de,a tomou posse, iniciou umserviço ale reílorestamento que a-tinge hoje a respeitável soma demais de um milhão de pinheirosplantados, grande parte dos quais,já dando frutos.

Iniciou também os trabalhos pa." TURISMO É NEGÓCIO SÉRIO

E DE INTERESSE NACIONALPelas páginas de nossos jornais, concluímos que vai finalmente

turismo no Brasil aprender a gatinhar, Há uma agitação do lado dainiciativa privada, no sentido de arregimentar elementos especali.tados e meios práticos para implantar o "alicerce" do bom turismo en-tre nós. Muito bem, porque os primeiros passos significam turismopela "nossa casa" ou "turismo doméstico".' ' •

Como- a respeito, de maneira bem categórica se manilescou onosso confrade Hermes Lima, no "Jornal do Comércio" de 2 defevereiro ultimo, "há um turismo a ser organizado e estimulado nes.te pais. E' o turismo interno, geralmente subestimado porque dirjse.ia que turista em nosso dicionário c sinônimo de estrangeiro".

E' justamente neste tipo de turismo que algumas dezenas dehomens se lançam a tal pioneirismo pelo andante de 1958, pára osquais (levemos volver as nossas atenções, dar-lhes a nossa coopera.ção a favor do assentimento desse 'imprescindível turimo lucrativopermanente e insubstituível. Não podemos começar a obra pelo pré:paro do telhado; não é admissível vivermos eternamente sonhandoque "plantando da"; não percamos mais tempo nem disperdicemostinta e papel da imprensa em reproduzir, diariamente, os volumo.jos e tentadores balanços lucrativos do turismo em terras estranhas,' t, por fim, não prossigamos a criticar os órgãos oficiais da União, riosEslados o» dos Municípios brasileros, só porque não abrem eles oscofres, soltando dnheiro (de onde?) para o turismo, quando tais Ins.tituições governamentais não devem e-nem podem errar, patroci"nando totalmente um falso turism0 de gabinete, sem planos] sem ho.mens competentes e sem condições materiais.

Vamos falar às claras. Carecemos, sim, pedir o apoio e enlrosarmosnío com os Poderes Municipais, as competentes e honestas for.ças turísticas através das capacidades culturais artísticas Industriais"folclóricas, comerciais, profissionais, enfim, tudo já existente nasorbitas particulares. Convençamo.nos, uma vez por todas e grile-mos necessariamente aos quatro ventos, que "turismo é negocio""turismo é industria de primeira grandeza" c "turismo é da a:çadáexclusiva dos setores privados — -hoteleiros, transportadores, agen.les dc viagens, jornalistas especializados, comerciantes, industriais,etc." Assim decidido, então, trabalhemos, unidos e resolutos, pelaarrumação alo "nosso lar turístico". Iniciemos o preparo do paispara um futuro "turismo internacional". Por enquanto, muito farãoas entidades particulares e os homens de todas as profissões dignasi florescentes, em organizar o "turismo municipal" Depois disto fei.to, entáo, ecliliquem o "turismo entre os municípios"; em seguida "turismo entre os eslados", e muito depois, "turismo entre o Brasile as nações alienígenas."

Tudo mais que surgir por outros caminhos ou por outras car-lillias, e malhar em ferro frio... é turismo ém forma de castelosde carta..", e turismo de nababescas viagens de recreio à custa.oo erário nacional criminosamente rotulada dessa industria... e.em suma, c tiesservir ao Brasil. — D. B.

ra industrialização da que viriaser mais tarde, «caças as suas in.superaveis qualidades, uma dasmais alamadas águas' minerais doBrasil, o lambem sobejamente co.nhenirla no exterior.Fm 1940, o sr. Mocelin ac-u ini-cio aos trabalhos de ajardinamen-

to da Estância, trabalho esse quevem sendo desenvolvido até os diasde hoje, e g.-aças aos quais, é Ou.ro Fino uni verdadeiro conto defadas. Uma das marcantes provasd„ refinado bom gosto do proprietario deste recanto, é o fato de termandado blantar na Estância, amaior ec-ncehtraçào de hortênciasale que se tem conhecimento noBrasi). O espetáculo oferecido pe.Ias hortências em flor, nos mesesde Dezembro e Janeiro, é algo deimp -essionante.

Em meio deste deslumbramento,no ano de 1950, o sr. Mocelin fezconstruir uma belíssima vivenda,que é sem duvida, uma das maio.res atrações para os que visitamOuro Fino.

Notável também pelo seu aper-feiçoamento técnico, são as instalações de engarrafamento da águamineral, onde milhares de garra-fas, passam diariamente por diver.sos processos industriais como, la.vagem, esterilização, engarrafamerito, rotulagem, tampagem, etc, sen.que sejam tocadas pela mão dohomem.

Existe na Estância, uma íoimi.davel piscina cie água mineral, re-centemente revestida de azulejos,que se constitui num espetáculoinolvidavel para os olhos, peloazul celestial de suas águas, e pelo gosto com que íoi construída-

PROGRAMA DA EXCURSÃOA saida da excursão a Ouro Fi.

no está programada para as 7 ho.ras e 30 minutos, do Edifício Ma-rechaa Deodoi'o, localizado à RuaMai. Deondro, 503, devendo chegarA Estância às 8 horas-o 30 minutos.Até a hora do almoço, os turistaspoderão visitar as instalações de

engarrafamento da água mineralou passear pela Estância. Às 12horas será servida uma churras.cada em local previamente escolhido. Pela parte da tarde o turistapoderá escolher, à vontade, os rnultiplos passeios que se lhe ofere.cem na aprazível Estância, ou to.mar banho na magnífica piscina,ou simplesmente, quedar-se, admi-rando a policromia dos maravilhosos jardins e campos circunvizi.nhos-

AH PURO: NOVA VIDA EMAIS VIGOR

Temos a certeza que os turistasvoltarão encantados, como já a.conteceu com milhares de visitantes, e satisfeitos de poderem pas.sar um agradável domingo em contacto direto com a Natureza, lon-ge das atribuições da metrópole, a.cumulando energias, força, vigor,para melhor enfrentar o trabalhocotidiano. Um arrepio de sanguebravo lhes correrá por todo o cor.po: é a febre de uma vida nova,longe do pesadelo dos arranha,céus imensos e alinhados da Capi-tal.

J% H^^^-*l^— ^^^^^^^^^^^mt^^*^^ma^^mm*^ni,amÊmmm,mMmMMM\\mmmMMMMMMMmmmmmmmm

&'¦*>'•'&& '¦-¦ '» i-i'.^ff'^..-. 'J&Mm*n*^awMÊÉÍ^Z-úÊÉ&&3& -''^t^H ^K^tfr*^;

mSmfPM^^fftí^^i/^^^^mty^^^m^^^^^mm WmWmwk\^^*wWÊ^ÍÊA^MYtmW'\Vr¦' j- '•*&. ' •' ¦-í'-' -' • y*?. lí^Sttt***^^ ..rv/x-£-tjijlh**£ftv?fK^3fef^B£3y •¦-.'¦.™&?$mwÈÍ SfiiSÍXKÍK^^rí]^

M¦(;¦.'''¦ ¦ SÉm'"' 'M

z

1'AVILHAO NORTE-AMERICANO \A1TUI1 DF RbtivfV 10 _^_„

de para 1.CK.0 espectador™, onde seraò SSS^s^^^^íSg? *"* Se""° '•ü»strui"» •»» téafro com ,;«d^internaelona, de ciência os Estados Cnidos P-P^S^

Exposição Universal de BruxelasA exaltação do porvir mecânico e do «Dois Mil» atômico Manifestação

-frr°iac!a.das conquistas do mundo moderno "

1 HELICÓPTEROS ENTRE 'esepiacular e

BRUXELAS (ANSA) — Trinta,e cinco milhões de pessoas já re.servaram seus lugares nos hotéispensões e hopedarias da Bélgica,para a exposição mundial de Bru.xelas, a primeira depovs dos Estados Unidos de 1939> que durará180 dias (desde 17 de' abril até 19de outubro).

Bruxelas dispõe de mais ou me.nos 50.000 leitos e deverá hospe.dar de 200.000 até 500.000 (nosmeses de verão) pessoas por dia.Pensa.se em resolver o probelma

Brocoió, policromia cariocas,Como brinde aos forasteiros

do espaço, constituindo «cam.pings», «motéis» e requisitandoquartos em todas as cidades grandes e pequenas do reino. Os tu.ristas menos afortunados dormi,rão em Rotterdam ou em Aachen(Alemanha) que um serviço dehelicóptero ligará com a capitalda Bélgica. Nestes últimos meses,Bruxelas transformoujse: abriram.se estradas subterrâneas,construiram.se pontos de estacionamento para 50.000 carros.

PASSAGENSas companhias transportadoras

L,á fora, os mesnos avisados, aolerem os poucos folhetos e impressos de propaganda do Rio de Ja.neiro, sobre as atrações naturaisda teria carioca arregalam o«olhos quando d-param que maisde cem ilhas existem na grandiosabaia de Guanabara, na entrada dacuiad'1. Mas, o turista estrangeirogeralmente sempre mais curiosoao que os de outras e inúmeras paragens nacionais, é natural quequeira certificar.se destu voiumoso estoque ilhéu. No entanto, qOase sempre regressa ao seu lar, semao menos visitar uma ilha sequerda primeira metrópole brasileira.

Paquitsa, devido a superaíluen-cia de visitantes, mormente nosdias de domingo e feriados, é proibitiva aos poucos acostumados aodesconforto, à ganância dos co-merciantes locais e à desenfreadaexpansão dos habituais freqüenta,dores <'vale tudo». E qual a outra?Governador. Esta já é quase umaparte integrante do litoral cario,ca e, ademais, se o visitante che.gou de avião internacional, já passou por ela quando saiu do Galeão.

E quais as outras? Resta, somenteBrocoió. Ah! essa é um tabu. Narealidade, essa formosa ilha deve-ria ser a amostra da riqueza daGuanabara, e, sem duvida, preen-cheria satisfatoriamente aos dese.jos dos turistas. Brocoió seria meamo o cartão colorido e representativo do patrimônio da nossa baia.Poder-se-ia instalar nela, como maisum atrativo, um curioso museu re-lacionado com assuntos da nossaMarinha.

Brocoió precisa funcionar «turisticamente» incor%rada nessa ati.vidade carioca, ou melhor, no turisma, brasileiro. Naturalmente queconcordamos seja a encantadorailha utilizada apenas pelos legiti.mos turistas nacionais e estrangeiros. E para isso, :>b responsabili-dade de firmas ou instituições dogênero, com números limitados devisitantes, o Departamento de Tu.rismo e Certames da PrefeituraMunicipal, após critério seleciona-dor, concederia as devidas permi.soes, pois esse órgão municipal temcapacidade bastant para bem se.para o jogo do trigo...

NITERÓI, VITORIA E CAXAMBUELEGERÃO EMBAIXATRIZES

DMARlT

INTERNACIONAISMAS

"'«e star"'»8tHir« ncunísST! ^'nu.uesaZZTn,ni'-'n-cs"ainjaie

>"*<"> Uno

fe1KeT,"ülan""

• lal Intcro,^nsports .','"a

Lu,e ioda;

IV '"'""«ar.Vfe* ''"-.times

s outrai

AÉREAS

Aenilinas argentiiaâ*Au e • anc»AlilahaBra,.111a.auzeiro da SulIberiiKi. ,VlLuaiitinsal'an uneiican.PanauIteai ->aiuviaaSasbwissairvang

nacionais / aéreas

SERVIÇOSii

ItealSadia'VangVasp

ADICIONAIS°,NIihjsPio oar» e!ieursões de 36 e 40 lugares disponível p exem.elc excursões as Hraias r'oz do Iguaçu. São Haulo. Kio

fc^ ''rotiamas da EXPRINTISK, Vil, WAGÜN UTSDül'UÍii."..U'Nu etc - nacionais e internacionais.pteMu« 'US " seloa' -compTeta

"mlormaçáo auxilio na

Ala lwu dos documentos de viagem.

, AROMAR-1URISM0üa xv He Novembro, 527 - Fone 958 e 425

e|n frente do C. Curitibano

Entidades particulares e seto.res das municipalidades de Ni.terói, Vitória e Caxambu, já es.tão articulando os clubes sociaisassociações culturais, artísticas,esportivas, etc, colégios, escolas,faculdades, firmas comerciais e in

jalustriais e outras instituições aI fim de elegerem as suas Embai-[xatrizes de Turismo.

Conforme vem sendo divulgadopela imprensa de todo o país, se.rão realizadas duas festas paraos julgamentos das candidatas:uma reunião esportiva, onde des.filarão c também comprovarãosuas habilidades latletismo,tação, basquete, tenis, etc.) asconcorrenlu.s ao referido titulo;outra reunião, à noite, com umbaile numa. ali?.ti .mais destacadasentidades locais, para hòvo des.file das concorrentes,, em. traje degala, c julgamento final, procla-mando.se na mesma- noite a vi.toriosa.

Todas as Ehibaixatrizeá de Tu.rismo dos municípios • que preen,cherem as formalidades do regu-lamento dã B.O.T: e forem elei

tas até 31 de maio próximo, se.rão convidadas a vir ao Rio deJaneiro, em setembro deste ano,quando concorrerão ao titulo deEmbaixatriz do Turismo Intermu jardin congolais>,nieipal de 1959.

O maior pavilhão será, propor,cionalmente, o do menor PJstadodo mundo, a república, de SanMarino. o será também o ímicopavilhão estrangeiro construídopela Bélgica à sua custa. Trata.sede um San Marino em miniatura,palácio da prefeitura (porém, semproblemas políticos). Mas o espa.ço maior será ocupado pelos Es.tados Unidos (29.000 m2j em pri.meiro lugar, seguidos pela Ho.landa, pela França, pela Rússia.No conjunto, os 52 expositores es.trangeiros ocuparão 465.000 m2.Os americanos construíram omaior edificio circular do mundo(até hoje a primazia era da igre.ja de Santo Stefano Rotondo cmRoma — que vai perdê-la, mastemporariamente). Cs arquitetosrespeitaram escrupulosameinte asvelhas árvores da floresta que circunda a exposição; construíram ospavilhões sem derrubar as plantase em muitos casos abriram bura.oos no teto para as copas sairemao ar livre, o que lhes confere umaspecto de chaminé fumegando.A floresta é antiga, mas a arqui.tetura da exposição é ultra.moderna, mesmo audaciosa: «vingtans en avant sur notre temps-,dizem ase belgas com orgulho- Opavilhão americano tem paredes deplástico, colunas e teto de eço.Mas de tudo isso nada restará,nem um Palácio de Cristalt comoaconteceu em Londres após aexposição de 1851 ou uma TorreEiffel (1889) ou um Palácio dasCiências (Chicago, 1933). Ummes depois do encerramento demanifestação, tudo voltará a sercomo antes. Desaparecerão tam.bém os fabulosos e precários jar.dins da exposição: um deles, <^le

será formado

o Luna Park deslumbrante; a exposição de arte exibirá as mais fa"mosas obras-primas de todos osmuseus do globo.

BUENOSAIRES E 0 AEROPORTO

- *í? ria

3,do:?°«'ente, a empre. , mitirá cobrir o referido percurso•sa Helipuero.Obeli.sco, sob os aU5- em quinze minutos. Batepieios dos hotéis Claridge, Con. :

jtinental e Richmond da capitalargentina, inaugurou um servi

O símbolo da manifestação sera o «Atomiums. (naturalmente)isto e, uma molécula de metal !^° de transporte de passageiroscom os seus nove átomos, amplia. '¦em helicóptero do aeroporto aieda 150 bilhões do vezes; terállO iKzeiza ao centro da caipital. Osmetros de altura. Por enquantoamericanos, italianos, franceses erussos guardam cuidadosamenteos segredos de seus pavilhões,contendo as maravilhas do séculoXXI com mais de 40 anos de an.tecipação. A exposição universalterá todos os caracteres de gran.diosidade, de arrojo, peculiares àsconquistas do mundo moderno.Será de fato a. comemoração des.tas conquistas. A sua usina clétri.ca poderia fornecer energia auma cidade de 100.000 habitan.tes; no interior da exposição eur.gira o maior jardim da infânciado mumdo, que permitirá aos paisvisitar a exposição demoraclamen.te. Nesta espeacutlar exaltação doano dois mil só uma coisa seráinspirada nas sadias tradições doséculo passado: a gastronomia.

aparelhos utilizados são da mar.

novomeio de transporte, que já ten:sido utilizado em outras cidadesda Europa e da América do Norte, é o primeiro que conta comuma combinação hoteleira, a fimde oferecer maior conforto aoshomens de negócios e também aosca Hiller, ultimo modelo, que de. turistas que preferem sempreSenvolvem nms ,•,,!,-,„,,l.,,i.. .,_ -,.,,». .^ > 1-"-*-1V"1 acuapaesenvolvem uma velocidade

"de 130

quilômetros por hora, o que per.transporte aéreo paraviagen3 de prazer.

as suas

L SANTOS FÓESRua 15 de Novembro, 83 - Fone .140 - Cx. Postal 202Despachos - Represenidções - Seguros

PARANAGUÁ-PR.

I de plantas importantes da África;

ATRAÇÕES TURÍSTICAS DE PORTUGALLisboa, capital da República de

Portugal é unia das cidades maiaagradáveis da Europa, é quaseuma escala obrigatória cm umaviagem ao Velho Mundo. Tendouma população de mais de um

na. milhão de habitantes, Lisboa ofe-rece aos turistas ótimos hotéis,restaurantes famosos, clima ideal,diversos panoramas, esportes euma magnífica vida noturna. Po-de-se dizer que o interior do paisé tão interessante como a capi-tal, sob o ponto de vista turístico.

As pessoas que só disponhamde quatro dias para conhecer Pox--tugal, poderão aproveitar perfel-tamente sua estada, realizando ai-gumas visitas a povoados do in-terior.

Uma dus excursões matutinas,inclui uma visita â Catedral daSé, cuja construção íoi iniciada noano de 1150; uma visita ao gigan-tesco Castelo de São Jorge; outravisita à Torre de Belém, ao Mos-teiro dos jerónimos, onde foi se-pultado Vasco da Gama, e ao an-tiquissimo aqueoduto construídodurante o Império Romano. Re-

NOFESTAS FOLCLÓRICASMONTSAÍNT

MICHELA 4 de maio vindouro, festas

folclóricas e comemorativas serãoorganizadas no Monte Saint Mi.chel na França, • por grupos de .Normândia e Bretanha lembrando comenda-se um passeio de auto-

a defesa dcsU localidade, cm 1423 mowl- desde os cafes da Aven,cla

pelos cavaleiros normandos. De.outro lado, em memória dos nu.morosos peregrinos que visitavamo Monte Sant Michcl no seu ca.minho para Saint Jacques de Compostclla, ou Saint Michel de Cor.nouaille, personalidades oficiais,representantes do corpo diploma,tico, delegações de peregrinos eturistas estrangeiros se reunirãono Monte Saint Michel p.-ra assis.tir as manifestações religiosas eartísticas, e ao folclórico de galapelos grupos da Novraândia c d*Rrctanlia. (S. T. F.).

bra, famosa por sua unlveraida-de. Nesta região rural localiza-seo Convento dr Mafra, uma belaestrutura de mármore, com orna-mentos dourados e de singularestilo arquitetônico. Outro pontode interesse turístico é Alcobaça,onde está situado o Mosteiro deSanta Maria da Vitória, de estilogótico, e próximo dali, a vila deNazaré, cuja população exerceatividades pesqueiras. A 64 qui-lômetros de Lisboa, encor.tra-se oSantuário de Fátima, onde vãograndes peregrinações católicas,especialmente no dia 13 de cadamês. (Pan American World Air-ways).

NITERÓI NA CAMPANHADO TURISMO

INTERNODesenvolve.se há dias na capi-

tal do Estado do Rio, um entti-siastico movimento a favor daCampanha Pró Turismo Interno,da B.O.T., cujo primeiro ato se.*y- a eleição da Embaixatriz dolurismo de Niterói. Em seguida,serão lançadas as principais atraçoes e aa possibilidades turísticastluminense. no sentido de coo-perar nesta iniciativa de grandeProjeção em todo o pais. Clubesesportivos, departamentos oficiais,empresas comerciais e industriaisassociações culturais, etc. estãosendo visitadas e espcra.se quef.lcanWrâ granae êxito o traba.mo da comissão organizadora es-p« Ül cncarreg/da da implanta.| . do bom t'/-'ismo na rica egrandiosa rcg»'.o que. abrange

ü«m üuli. esta « ciuaue uc Coim- MaJS.^? ° m*d° ** ^ *'

da Liberdade até o antigo bairroAlfama, onde se pode presenciaruma constaaite atividade.

A vinte e dois quilômetros dacapital, encontra-se o Estoril, on-de o visitante pode tentar suasorle no cassino, nadar ou pes-caú. Mais além do Estoril, encon-tra-se Cascais, cuja população éconstituída de pescadores. A pe-quena distância de Lisboa, encon-tra-se Cintra, lugar em que e3-tão situados os jardins d0 antigopalácio real. A meio dia ale via-

SÜ'^ } 0®§L faiAIwilJv J£S77m\\W \j&J$$r 1/' /'^Salffi^íj

noSAP0NACE0

DISTRIBUIDORA:B * RUA IS 0£ NOVEMBRO. 1177

FONE: 538 • TELEG. "CORAL"

CURITIBA • P1R4NÍ

s-mW-

yíi

í .'•'."<:

¦ii

i,yy

j

,»•¦ - .'üi^-i

¦ vâíp*

v^V-ni.. ¦

!5-*;

11'¦0-]

.:':::

tf

1I

'".f

"•'¦V;!

p¦::CÍ«;--}'!;¦:.

iüm

Ifíil

swi

í

TERCEIRO CADERNO - FA61NA 4, ¦-, ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦i-MTiMr-iriTTTI—[-¦"¦*-»**""**»*"'^l*'*-l'rw*-^"^

TFIFFONE — 4*7*34«¦Mal

0 l A r to nn.pip a n a -

OS NOVOS POETAS

POEMA rBela lagoa, como tu és bela!Se belo, como tu, eu fosse assim...Es branca, como o cristal de uma jaaei»,E tens o perfume de um jasmim.

Se belo, como tu, eu fosse,Em mar de rosas cairia profundoE num turbilhão de poemas,Eu haveria de conquistar o mundo

Não sendo como tu, esperoDo mesmo jeito triunfar um dia,Fazendo de minha vida um livro,Onde guardarei as mais belas e

românticas poesias...

(C-olaboraslo do noam Íov-M» Wtor DOUOt-AB MIJUITOA)

ju»*****MI«W^»WT-~^~****************************"** J^^~*~T~IIMIWI*il*^»|-W«>«WWWII»W»MWM»»>W>W|i^»BaB|j|*Majjj*BMilMllllllll

CURITIBA, DOMINGO. 23 DE MARÇO DE 1.358

O JUDEU E A VAC(Lenda Israelita)

Conto de MALBA TAHAN

OS TRÊS PEDIDOSEra «ma vez um grande im-

perador, que fea promulgar umalei pela qual ao estrangeiro quisfosse á sua corte seria servido umpei!*e; os criados observavam an*tes disso, oom cuidado, Q mdivi,duo que chegava de fora, e, sedepois de ter comido de um ladoo peixe aludido até lhe deixar àmostra a espinha éle p voltassepara continuar a comê-lo do -avutro lado, seria imediatamenteagarrado e enforcado tres dias de.pois.

Mas por uma clemência pura-mente- imperial, o condenado, emcada um destes tres dias, podiafazer um pedido, aue não sendoo de c-pnoeder-lhe a vida, era lo.go satisfeita.

Já tinha havido mais duma vi,tima daquele capricho imperial,quando um dia se apreseptou naqòrte um nobre fidalgo, acampa,liliado por um filhe.

Foi feita aos dois nobres hós-pedes uma recepsão magnífica e,segundo as ordens do imperador,no nteio dq banquete, serviram-lhes um soberbp peixe frito.

Pai e filho provaram.no e,achando-o delicioso comeram de.te até lho deixarem dum lado amostra toda espinha.

O pai voltou em seguida o pei.xe, mas foi agarrado imediatamente pelos criados e arrastadoaté aos pés de imperador, quemandou meter num enxovla. Is-to causou tal desgosto ao filho,que pediu ao imperador para odeixar morrer em vez do pai; ocomo ap imperador pouco se da.va que fosse enforcado êssç ousquele, contanto que fosse a!-guem, aceitou a troca e mandoupôr o pai em liberdade, substi-tuindo.o o filho na. prisão.

Então o mancebo falou assimaos carcereiros:

<-:Sabes que ante-s de morrertenho direito a fazer tres pedidosnão é verdade, ofls ide ter como Imperador e dizculhe qu« memande já a filha para nos ca-aar».

Surpreendtdisslmo ficou o tm.perador com tal pedido... masque remédio! um soberano temuma so palavra, e nSo-pode vio.lar uma lei que promulgou. Alémdisso a filha resignou-se a estecasamento de tres dias, e enfimo imperador acabou por consen.tlr.

No segundo dia, o prisioneirofoz saber ao imperador que de.sejava que lhe mandasse todosOs hbub tesouros. Esta exigênciaHão causou menos surpresa quea da véspera, mas como havia oimperador de recuar?

Enviou-lhe todo o dinheiro ejóias que possuía e que o rapazimediatamente repartiu pelos cor.tesãos que havia no palácio, con.seguindo com isto que todog oo-meçassem a lntereasaf.se por ê)e,

fio terceiro dia. o imperador,que não tinha podido conciliar osono, foi pessoalmente ter oom oprisioneiro:

¦í- «VamoB», disso êlo, «formu-la depressa o teu ultimo pedido,que depois dee]g satisfeito hei deter o prazer de ver enforcar*tebem alto, para me vingar dastuas exigências»*

—, «Senhor», disse o mancebo,«se o que hoje pego a Vossa Ma,jestado for satisfeito, pode pferque morrerei contente, Pego queVossa Majestade mande arrancaros olhos a todos aqueles que vi-ram meu pai voltar o peixe»

_ «Agarrem o mordomo-mor!***«Eu, senhor», exclamou este,

eu não vi nada; de certo quemviu foi o es-tribeiro».

«Bem, agarrem, então o es.tribeiro e arranquem.lhe osolhos*.

Mas o estribelro declarou pe.remptòriamente que não estavapresente naquela ocasião e quenfto vira. coisa alguma... só sefosse o copCiro.

Este negou também. Dlrigiu.seem seguida ao cozinheiro, ao pa-lafrenqiro.mor, eo primeiro, se.gundo e terceiro criados, aíirmando todos à porfia nada terem vis.to, que ninguém enfim, na corte,vira cometcr.se aquele atentado.

«Meu pai*, disse então a pripcesa, <visto que ninguém viu se.melhante fato, é que ele não sedeu; e neste caso, o pai de meumarido está inocente».

O imperador franziu o*s sobran,colhas e a corte principiou a mur.murar. Mas o imperador mostrouum sorriso, e todos sorriaíh tam.bém logo.

— «Pois b«m». dlsse êle, «-queviva esse inocente».

Uma grande exclamação de alegria acolheu estas palavras. Orapaz não foi enforcado e a leificou revogada desde logo.

Todo» os dias, do romper rto dl»até o cair dn noite, Jacob Simonnão fazia outra coisa senão mal.dizer a sorte ingrata. Blasfemavacontra o destino que o forçava aviver naquela insuportável o tor.turant-o penúria. A casa om quemorava era pequena, Incômoda osem con Corto, não dispunha dedois quartos para ps poquenos ede uma sala minúscula, coro duasjanelas, ondo mal podia rpceber.nos dias de insta, meia.dúzla deamigos e vizinhos.

A paciente Sorclé não concor»

.0 CAGADO E O GAMBÁMuitíssimo elegante era a filha

do veado — um primor de beleza.O cagado e o gambá apaixona-

ram-se por ela e ambos a queriamem casamento,

O veado contou ao primeiro quEseu rival também pretendia a jo-vem corca, o que o desesperou,exclamando enraivecido: «Como é que o idiota dogambá tem tamanha pretensão!Ele para nada serve! Até é meucavalo!...» .

Mais tarde o gambá, sabendoque o seu rival falara mal dele,jurou em casa do veado que sehavia de vingar, danda*lhe umagrande sova.

Deixou passar uma semana eno domingo dirigiu-se para a ca»sa do seu inimigo.

Esse, assim que o viu, apiar.rou um lenço à cabeça, deitou-s»na cama e esperou que o outrochegasse.

O gambá bateu palmas P en*trou. Convidou muito p cagadopara darem um passeio, mas Ovelho finório desculpou-se al*egan-do que estava doente e que nãP

podia andar a pé.Insistindo muito a visita, dis-

se-lhe:— <Já que você pede tanto,

irei mas com a condição de melevar às costas».

A princípio o gambá não quis,mas vendo quo o outro não se dc-cidia doutra forma, consentiu, fi-cando, perém, p cagado de saltarantes de chegar ã casa do veado.

Matreiro, hábil, inslnuante, ocagado fei pouco a pouco ccjtven-cendp o seu rival que nâo ppdiampntal* *sem pôr p freio, a manta,

i o aelim, e calçou bptas e esporas.Quando iam chegando perto da

casa da corça, e to gambá quisparar para o outro descer, élepucheu p freip e meteu as espo-ras com tanta fôvça, que e Inl-migp não teve remédio senão cor*rer a chegar à habitação do vea-do.

Todos riram-se muito. O gam-bâ envergonhado fugiu, e a corça

1 casou-se com o cagado.

dava com as qu» -tas n revoltasdo marido. A vida, para eles, nãoera, por certo, invejavol, Lá isson&o era! Podia, porém, ser pior,muito pior.

Pior do quo Isso, mulher! —bradava Jacob, arrepelando,se Ir.ritado. -- Nunca! Não é possível!Repara na apertura e no descon.forto em quo vivemos. Não cabo.mos nesta casa o não vejo comopem quando será possível arran..jar outra melhor.

Um dia, afinal, a cidade foi vi_sitoda por um sábio famoso queo povo apelidara Baal Schem.

Informada da presença do tau.maturgo, Bore)é sugeriu, cheia dooonfiança, ap esposo:

Por que não vais puvív o ve.

çom efeito. Tenho uma' Plsse, então, o santo mllagro-— Sim,vaca,

Leva, então, hoje mesmo, avaca para dentro de tua caga!

A vaca para dentro de ca*sa; bradou o misero Jacob, co-mei ferido em pleno peito, Senhor!Na casa om que moro, mal cabemps meus filhos. Onde cplocarei avaca?

Lembra-te, meu amigo, deteu juramento!' Põe a vaea den-tro de casa.

Não houve remédio. Era preci»so obedecer cegamente ao mila,groso conselheiro.

A vida de Jacob, daquele diaem diante, ternpu-se um verda-deiro suplício. Aquela vaca, sobo teto de sou lar, representava

¦PSP*?- Jv *)"3V*

eo:— Retira hoje a cabra. Ama-

nhH-, Ipgo .que o Sol nascer, farása, mçsma coisa com a vaca. Pro-cederás, a seguir, a uma cuida-dosa limpeza cm tua casa, arru-mando qs móveis como se adia-vam. Ao cair da tarde irei visi-tar»te para ver realizado o roi?lagre!

No dia seguinte, quando o sã-bio passou pela piodesta casa emque vivia Jacob Simon, encontrouo judeu risonhci e satisfeito. Sen

2H- -WSí .viiV'-m:-LU itft.,-i !M|Ê?'lÊlíll \\m l *\*\ «ti \^f~\ ''!'' Sçfc^ík ¦ f

D. RATAZANA E SEUS rUHINHOjNo canto escuro de uma adega,

ao pé de um tonei, Dona Ratazanapôs uma ninhada do oüp filhinhosacanmclos sobre retalhos de lã., ai-

godão e outros objetos macio».A mãe, orgulhosa, satisfeita da.

.. _.. lhes leite, ucaricia.os e «.cha-ostia-se perfeitamente feliz em com- divinamente halos apesar de serempanhia da meiga Sorelé e de seusquatro filhinhos.

mr Que tal achas, agpra, a tuacasa? —* indagou p venerandoBali Schem.

Respondeu Jaccb, intimamentesatisfeitn e toda a sua face relii-zia de prazer:

-?- Eis a verdade, ó Rabi! Li-vve da vaca e livre também ciacabra a nossa casa é uma deli-cia! Shitorme bem dentro dela.Jã ppdeirios respirar o viver! Háaté lugar de sobra para as cri-ancas!

Estava feito o prodigioso mi-lagre.

Bali Schem transformava, nu-ma vivenda ampla e confortável,o mísero casebre do judeu!

Quantas vezes, meu amigo, nãotenho o ensejo do exclamar, aojulgar certas ocorrências de mi-nha vida, comparandp p presentecom p passadp:¦»— EstPU de muita serte! Re-

, tirei a vaca da sala de jantar!

Nota: Do folclore israelita, se-gupde uma narrativa que ouvimosdo sr. Jaccb Bencliel, residenteem Manaus.

pelados e mal chegaram à gips-sura de uma nozinha.

Ao fim de uma semana, já osratinhos, crescidos e gordos, co.br.'am.se de uma graciosa penugerncinzenta.

Quando completaram ti-sze diasabriram os olhos, e a Ratazana,possuiu.se de tal alegria que correualvoraçada para a despensa e foi-lhes buscar um pedaço de queijo.

Os péquerruehos apraoiaram-notanto, que n&o mais quiseram ma.mar, vendo.se o. mãe obrigada aandar o diainteiro numa roda vi-va, desde a adega até o sotão, pa.ra lhes trazer comida.

Uma manhã muito cedo., man.dou os filhotes sair do ninho e as-sim Uie« falou:

«Vocês completam dezesseisdias. Já estão uns moços e podemlivremente procurar a sua vida. Anossa existência anda em constan-te perigo, e por i*».su devem empre.gar mil cautelas. Olho vivo e ore.lha levantada a cada momento!. ..Agora, prestem atenção, que lhosquero mostrar como a cozinheiraapanha os ratos imprudentes.Vêem aquela cazinhola dividida emquatro compartimentos, cheios de

uma ratoeira! Se entrassem i*dentro morreriam!..,/, '(Tal ouvindo os ratinhos (ieb,„.ram espavoriaos, mas a expelS,1

Ratazana sossegou-os, reuni,,de novo, o prosseguiu: °»

— «O queijo é a nossa comipredileta. Mas aqui na acle*»," «vrem-so vpees de o comerei*" »que é posto de propósito p-,,.,muito maior do que vocês* -' 'ni>'agarrarem. Se virem um

amarelos e barbas espetadasjam dele como o diabo (la

' '"nos-so inimigo

'-ru**,

Passn a ensi.Bl o gato!,o nosso flagelonar o lugar onde poderão eneon''trai' alimento. Venham comigo,

D. Ratazana, acompanhada 'filhinhos.-'-.*

num buraco que se proiòiin"!in extenso corredor.

seus interessantestrouva em

Era um.caminho de rato*; f-j-.por velhos antepassados dm-anugerações e gerações.

Chegaram a despensa, onde o-jovens ratinhos se fartaram dtpresunto, carne, açúcar, bolo « mnoutras guloseimas.

Dp súbito ouviu-se uni grito dnloroso.

Uma das filhinhas, travessa ir.requicta, subjira a uma aopelra dileito, e cairá dentro.

Não houve meios de tirá-la d-,qucle mar profundo e a pobrezlnkmorreu afogada, em meio dc hor,riveis padeçipientos.

Ratazana fugiu desolada e deileinal de partida-

mamjares provpcadores ?!... ê! (Conclui na 2' pás*, do V eil,|

Segredo Que Custou a Vida

Ouça Diariamente8 Maior Desfile üeSUCESSOS MUSICAIS DO MOMENTO

RÁDIO COLOMBOOs Melhores Programas

lho Baal Schem? Btaem que êlejá tem teito aapantosos malagresPossivelmente poderá auxiliar.nos.

Tal lembrança poderia traduziruma providência fácil, acertada efeliz. Nesse mesmo dia, JacobSimon foi ter ã presença do santp rabi e desfiou o rosário inter.minável de suas queixas c misé,rias, que vivia num caBobre tristee rniserável e que o maior sonhode sua vida era possuir uma ca.sa ampla e espaçosa.

—. Meu filho -- ponderou o sá.bio, cheio da paciência e bonda.de ¦—poaso, realmente, com a va,liosa proteção dos guias invisi,vets, realizar prodigiosos milagresem teu beneficie. Serei capazde transformar a tua casa, pobree acanhada, numa vivenda am.pia, clara e confortável. Para tanto torna.se indispensável que pronúncios, agora mesmo, um jura.,ir.ento.

— Que juramento é eua-*, su.nhor? — indagou aflito o judeu,

uma tortura constante. O mona*trtioso animal quebrava, destruiae sujava tudo. Para que os vizi-nhoB n&o envolvessem p caso com,„ps impiedosos comentários dita-des pelo ridículo, a dedicada So-relê eonservava as janelas e por-tas fechadas cuidadosamente du*rante o dia.

Decorridos trêa dias, voltou Ja-cob, a alma vencida pelo deses*pêrp, à presença do Baal Schem.

Era preciso pôr termo, o maiadepressa possível, àquela situa-ção torturante!

Tens uma cabra? — inda.gou o aacerdete, a mela*vpz.

Sim. E' verdade — cenfes*spu Jacob, com voz mal.seguta,surpreendido oom aquela inespe*rada pergunta. Tenho uma ca*bra.

Leva também a cabra paradentro de tua casa! — ordeneu,sem hesitar, p prudente rabi.

A npva determinaç&p dp mila-grpsp guia deíxeu p misere Ja-cpb sucumbidp pelp deslente. A

arregalandp os olhos numa slnce. ivaca> pot. *-i só, tornava a vida,

ra emoção de interesse.Respondeu Baal Schem om tom

levemente enfático:—-Vais jurar, pelo nome sagra

do de Moisés, o pela memória detodos os profetas, quo seguirásfielmente toclan aa minhas dotorminações.

—Juro! — declarou Jacob comvoz firmo e inabalável sineericla.de.

— Muito bem — repisou o sábio—• O teu juramento permitirá arealização do milagre. E agora,uma pergunta: Tons uma vace,não é verdade?

dentro da casa, insuportável. Acabra e a vaca seriam uma ca-lamtclade! Que horror 1 Viver en-tre as quatro paredes de uma ca-sa com uma vaca e uma cabra.

Antes de terminar a primeirasemana, Jacob, receando que odesespero o levasse à loucura, vol-tou a Implorar o auxilio do santoe virtuoso conselheiro. Sentia.seesgotado; na sua casa não haviamais sossego; as crianças so-Criam. Ele preferia morrer a con-tinuar a viver daquela maneiramiserável e anti-humana.(Conclui na 3' pág- do 3' cad.)

Naquele dia de tarde, não havianinguém na áldelázihha indígenade Utiaitifi. Todos os índios ti.nham ido pescar no rio Sapczal csó voltariam ao anoitecer. A gen-te bó ouvia o despencar das águasno salto do rio Papagaio, levandosem descanso ao cerradão do Ma-to Grosso, uma mensagem queninguém nunca entendeu.

O sol ia caindo no horizonte,quapdo Zatiamare, um indiozinhoparecido dos seus 13 anos, corren-do das bandas da floresta com seucachorro Roby, parou ã porta daprimeira casa. gritando: <:E'oço!Fogo! Fogo na mata do Paderão!Eu vi de lá de cima do monte! Pa.dre Freitas, abra a porta!! Venhaver!».

Zatiamare escutava... Nada!Sònionte Boby deitado ap lado,•.«aspirava sacudido, com a línguade fora. O indio continuou. «E'earto, padre! São os Iranche que osenhor procura há 4 anos! Vie-.ram buscar os presentes que dei-xamos lá! Os Iranche! Os Iran-olie! Apareceram! Estão no Pa.redão!>-.

Mas ninguém respondeu.Também Zatiamare não esperou

mais!. Deu um passo atrás com opé direito, colocou as duas mãosabertas na travossa da porta depalha e empurrou , para dentro.Um estalo de <Apó seco e a portaeBtava no chão. Zatiamare olhou,-.um caixão velho que servia debaú, com maia umas tirinhas desol espalhadas pelo chão... o eratudo, Boby olhava do fora o a sualingua já estava menor. Zatiama.re sentiu alguma coisa apoderar-ae de sua alma. Era a desilusão!Voltou-se e saiu correndo em di.reção do rio ondo Catuncolozu fie-chava piabinhas pintadas; naságuas remansas do rio. Gritou lo-go ao companheiro:

— Catuncolozu, o Padre Freitas,onde está?

Adalberto Holanda PEREIRA- Pra quo você quer o Padre.Tem indio brabo!... Vocâ «e pw

Freitas?Tenho uma coisa para dizer

a éle.i— Elo foi a Diamantino..

A Diamantino? E é.longe?E'. ffile disse: que é muito

longe. E' lá na3 terras dos civi-lizados! ... _" '¦,*¦'"

—-.Gora quem.êla foi?-. .'-.*¦-.>—-'GómZazo, teu Irmão.' :

E eles disseram onde iam dorcniir hoje?

Sim. No Sacre.Então dá tempo! e dizendo,

jogou-se no rio.Tempo pra que? emendou Ca-

tuncoloau.Tempo pra dizer ao- Padre

Freitas que os Iranche estão noParedão!

-r- Não, Zatiamare! Não vá! Jávem a noite! E' longe! Tem onça!

de! Zatiamare! Zatiamare!O pareeizinho talvez neni ouvi

mais. .Saiu nadando e bebsni»água, Quando alcangou a oulrsmargem dp rip, Boby estava tm»parelhado com pie. Suniiranwejuntos no fim da Vargeni írawl»Era quase noite.

Quadro dias. depois, *-inhai*i vol"tapeio de Diamantino Zazo e o Pi-dro Freitas. Era já tarde quandoentraram na Reta-grande e pre»tendiam dormir na cabeceira dlrip Verde.

i — Padre, um lobo deitado; llna sombra do caminho,., dissiZazo apoptando com o dedo.

— Atire você mesmo! Tomeiespingarda!(Conclui na 3* pág. cio 3' cad.*

OSIDÁDEÁTOMOS — As pesquisas cien.

tificas que, na Holanda, estão sendo levadas a cabo pelo professorJ. Kistmaker aJim do obter energia de matérias primas como hl_drogênlo o lítio — elementos deque há abundância naquele pais— poderão tornar a Holanda a prlmeira nação a conseguir essa realização e. provocar uma verdade!,ra revolução no campo da energiaatômica. Este o pensamento dospesquisadores. -^

OS ALTOS Não é só nos Esta.dos Unidos que ás vezes se re.gistiam iniciativas curiosas ou mesm0 extravagantes. Ainda agora,na Holanda, foi fundado o Clubedos Altos, no qual »ó podem seradmitidos sócios que tenham nomínimo 1,80 (mulheres) ou 1,90

I. Os Si115

I

tIlllIIItI

rilpf*UflB|ÜI|t

BANCO NACIONALDE MINAS GERAIS S. A.

Deto Horizonte • Rua Carijôs, 218WJq d» Janeiro - Av. Presidente Vargas, 509São Paulo • Rua 15 de Novembro, 206Recife - Salvador • Brasília - Goiânia -Vitória ¦»Niterói • Curitiba • Porto Alegre

!•CAPITAL E RESERVAS

' Cr$ 450.000.000,00

I

BALANCETE DE 28/2/1.958

sitantes não se demoremsiado na contemplação dos eiwnies expostos, fazendo os •'¦j-*-*1^ces e aquisições com a nwor '

vidaclo possivel pnra evitar-*congestionamento do locasitantes contam, aliás, ™'

fverdadeiro exército do gu»»j»térpretes, que lhes facWtrânolto e os entendimento»;

ATMOSFERA - Na FrOT"*|tá sendo intensificada a- c*i*w*contra* á poluição ••» *™*<-nas grandes cidades, endota a proteção da- ¦**¦«¦•" r'" -fumaça das grandes f«M|c"s.tá o nariz, a garganta e,.

principe rv ""-

r-t I I m **

Caixa ,.,.,..... T. »•

EmpréstimosTítulos de rendas e outros valores

Imóveis de uso do banco, móveis, _ -

almoxarifado e instalações

Agências e correspondentes

Contas de resultado

Contas de compensação. .......-..•--.-...

PASSIVOCapital e reservas...-....--*.^

DepósitosOrdens de pagamento e outros

créditos •' '•Agências e correspondentes...

Contas de resultado

Contas de compensação..

• ei* v«e • •-! • 9

*» »•*.*»• i

2.377.282.075,10

4.529.795.272,50

760.146.976,70

3-12.558.653,10

5.302.383.887,00

66.535.391,20

4.520.450.984,40

477.490.000,00

7.376.582.249,70

254.001.321,3C

5.118.838.978,00

171.789.711,60

4.520.450.984,40

JOSÉ OE MAGAIHÂES PINTO. Dlrelor-Prealdent»JOSÉ WANDEEtEY PIRESPAUtO AUIERINAR DIAS DS PlGUEIKFnOMIIION ViEIHA HNIO

JOSê CARVAIHO MONTEIROCoHlador Getol

(Rcg. 6. I. 164, CRC-MGI

(homens). Já foi eleito o prmvpresidente, que é um cidadãoAmsterdam, que é um autcntl:gigante: 2,82 m. de altura.

FLORES K FOLHAGENS - ^

meer, nas proximidades de AHíterdan (Holanda) um dos n»curiosos leilões ela Europa:¦§tipico leilão holandês ondo ».j«

durante a sem*»-a freqüência,a os orgar

fizeram um apelo para queque os organizadores do certaJ

dpros.

frioroões, sendovel. em períodos flR,.""/", g d>pelas doenças resplrn-or'*"'dio.vasculares de hoje.

ilsador^PcsqiUfizeram <""

^O SONO —

te.americanos i .de dez anos sobre o *"|n ;. ,são: gastamos 80 -fl-W-J* mfazer a viagem comp'". ^eleva à área do sono. lnriPi»mo minuto em diante. P ^pviagem dc volta. As*-w. ( 0tsono é o da primeira wr ^Durante o sono sonie „modificações tÍBÍcas:*Jo "sangüínea baixa, o c , i

SeniP10 "„ i0unia ou '

,mais de vagar,xomos pelo monosvezes por hora. Duran ^mos mais sensíveis ¦ .ruídos do que â«'a"'eem aue permanecemos ^

ARTIGOS DE V*%sf.uma vez está sendo |Rxp0Siçí»

letm

(.fínins "

j|i

,-»'1

Dlralor»»

¦ ¦ '.._':¦;; __;¦_¦ : _'-¦ : .-¦' ¦ .í-\.:.

'•¦¦¦¦' :-:-'-- -"' ' „ jj í i'r í', ¦'<? i-fit ^,m..', i^j ¦*¦¦¦¦.-. V.' >,: -,;¦ '':.~'..L:l:...:''.:: "¦ :-; #

¦y- - *-.;:->-,

¦ *:¦*¦"-»-¦ !-¦¦ -. -: -í- .- i - ¦.-.¦-.«;--¦¦.¦*•.,-.'¦¦ .:. -

to cm Londres pre^Artigos de Luxo .

^etV*considerada pelo -£*-£ de fluma vitoriosa V^m°^ ^para a indústria „Em quatro dias, segutisticas, a cxposiç.» ,por 35 mil pessoas, cie. vf i-5 mil "estrangeiros* :„,.-'*um aumento sensiv ., .por parte de comprn1°r,t35les quatro dias fo'-'"' ^ilH"^pras no valor de se mlibras. Já os mV&Z&qique, tamanha foi a

lIdfl va^agora, que tem pSr»numero de intí*rP-^tc.S3Ítaiit«-der oa milhares o» Y

ndo Kmí«" .IÁ

,;MULTILADO DEVIDO A ENCADERNAÇÃO*'...¦

- -. -..- .,. - ¦'! ¦

niiOTlBA, pnMiwso, za pe wmvw. i.^g DIÁRIO DO PAR flHi -~~— ârm\MBB Jiqt-FDNE g 4.7.3.4

(Cinco Milênicem Lua de Mel

***"""*"' -in,,livros de M^'* d" lnWn-

I"" ' iiii™ h» trlnt» anos pas-^ W8a"C;* aontaPto eom Is.»dl"' «m milhares de eldades ef«el "'

3. não e-atlHtt» »IW judeu'*"", Z-Pôr alwrona.

' '

- '.'"'"Miivro da sol,oétl«, um

Simples elivre dn ooloaão F, T,

História Sagrada»)«travessando o

^"vermolnoTdeP*-'0 rt° «n» ,m*•*".ontemplsndP a* Sina| a

ííf""' , PremlasãP, fiue nãp ha»

História. Joruturo 1 lâl

JEKCEIKQ CADERNO -. ' PAGfN/T

wwotmi cdade .dividida « capital improvisada ,*w: A reelcjivg do .«gueio»', na prática rec^^^íTar^^,„ » a técnica num conyt?içt imspssível » ¦,

>- - n,-.1 ¦.,. 1 ^-"PPrtagatn de Queirós Campei, para os «Diários Assósiado*»)

'¦•",. eomo easHff0dc t«r deaorl-

bl,8ri «m *n»»ere. Vimos San.

abalando colunas do

•forr»:arli

do <•" templo,{80

par» soterrar, eom o seu cornomimarei de íilisteu»; .Tudlte cór-tando a cabeça de fíelefoimsa, nara salvar a raça povsegmda; Da'ví derrqbandp, oom a sua fundade pastor, o gigante goilas, para, depois 'do rei, tomar para seuharén a únlea esposa dc capitãofiel, o valente Urias; o a área da

CBS'9.1.00,00'E' o 1111° v s- l>oderá ganhar como postalista nos Correios

aniD'« «f sexos de 18 a 35 anos. Temos apostilas oompletas o. „,-l ir.•"¦*•, (í.-11'nnl hlfio flSSim Si>li flltlllVi fnrti iim k/.»

-ura amo-,» <¦- — -- - -- --...--¦-,.»»»...» -umi-iuia

iova edição garantindo assim seu futuro com um bom em1 Caixa Econômica Federal (Cr$ 7.500,00 de ordenadoi. Posta-dos correios (Cri 9400,00 de ordenado), Carteiro dos Cor.

/...a C rjníi (IA Ha nnHnnnrlni Mnlc- An. A...... __it

uni nova edpregolista Qott •-•"*»***"¦ *—~* T"T'—'"" *"* Htpiíft*n*r»M(, "-itiicuu wus l_,ur.

eios - <Cr* 5 700,00 de.ordenado). JVJais de duas mil vagas paratodo o BrasM. Apostilas çpmpletas a ÇrS 450,00 para Postalistas eCaixa Econômica e a Crâ 350,00 para Carteiro. (Temos apostilasavulsas), fiemetemos pelo reembolso postal. Expresso Curso —Rua Senador Feijó, 40 — 4.o andar — sala 43 — São Paulo.

LOCAÇÕESCONTRATOS DEE CARTAS DE FIANÇAS

SQCIEDADE DOS PROF-RJETARIQS T>E IMÓVEIS Rua Des.VVestphalen n. 94 Andai* Térreo para fazer quaisquer docti.mentos como contratos e cartas de fianças ou outros docu.

mentos então prwcure esta firma-

nllanqa, na frento dos êxodos eom demanda aos exílios OU cp)basca da asoensao, da volta a sionlibertada,Ficava-nqs a crença Infantil dn

quele pqyp quB desaparecera até oprimeiro contacto, nas grandescidades, no curso ginasial, comaqueles que buscava explicaçãoPara o milagre, cicrito de que fe-meios, grgeos, persas, hititas, li-Rio e frigios, cartlglnescs e me.das, fillisious e hünos, haviam do7saparecido, deixando, em mopu-mentos ou ppj-adas históricas, restos de sua presenças, que sedilulrana formação de novos ImpériosMas o judeu, contemporâneo deiodos cies, permanecia, vivo, nogueto, nn galuth, unidos pelo Li.vro des Livros e pelo ansolo de volta à Palestina.

«AMANHA BM JERUSALÉM»Depois de quinze anos aeompanhando o movimento sionista mundial, que cobrou forças enormesa hecatombe do elnco milhões de

judeus na Alemanha hitlerista —no maior «pogroni» da História —fomos visitar Ertz Israe), quandoPito parlamentares brasileiros retribuiram aquela quo fizera aoCongresso Nacional uma delega-Ção de Knesset, o Parlamento israeii.

VASPDireto para Londrina Diariamente às 9 Horas

\%3Q&Bl^^^^^^^^^^^^^^^^EtmmmmmmmmmmWE*^^ '

^fiH »Vifl»'i»^»E»à»^^*,,-^^^»»9

mm^M^T^^^^^^^^^mmm^l ^**"##S5?7é^BRJ. 11^ li "f i Y*eaaaaT/ Áfifrstt II JLA

WWmmEÃ fê faKw WM 0^*f^lammWaaafllffiiilfifLHiffl**l*MB rea&ailltM Jm

" '" ' r •'• m ji . .. . ii » , .»—g_

Sãp estas reportagens a his.tó-ria da visita. Do como vimos on|i|agre de um Estado, cprppostode setenta diásperas, dezepas delínguas que vêm desaguar na mo-demo «ivrit», hebraico vivo queainda não cqnquistqu aquela niu_sicalidade qqe os séculos Impõemá0 linguajai' db povo. E por isso•«nesmo guarda, em dezenas de so_taques diferentes, o brilho de umasinfonia.

Onde a explicação do milagre?Simplesmente na crença no mija-gre, noBso missivista que se transformou em nacionalismo mas mostra um espectro de passado mije.nar no «gueto» da Jerusalém.

Durante mil oitocentps setnntae oito anqs os judeus de todo omundo, na oração em que pediamlhes fossem decepadas as mãos, seesquecessem Sion e concluíam como refrego: «Amanhã em jerusa_|ém»!

Esse amanhã raiou em 1948, coma histórica decisão da ONU, reco-nhecendo a Independência da Pa.lestina, quando todos os paísesdas Américas t— com exceção ape_nas de Cuba, que se penitenciariadepois, afastando o seu represen-te naquela Assembléia — votarampela devolução da Terra Santa aopovo de Israel.

E a noasa visita — que depo.nham, a respeito, os parlamenta

Câmara dos Deputados — velo demonstr,ir que votamos certo.AS PEGADAS DAS MILÊNIOS

A chegada noturna no Ácrdpor.to Ievou.hos, depois da recepçãooferecida pelo sr. Joscph Sprinza|í. presidente da Knesset, emqijnrpnta minutos da estrada as.faltada, a Jerusalém. Hospedamo.nos no Hotel do Rei David, belamansão construída no tempo doI.Iandadoto Inglês. Às primeirashoras da manha soguinto — 18 dcsetembro — acordavam-nos os si_nos da Cidade Velha. Porque Je-rusalém está dividida em duaspartes, ficando os jordanos eom amaior parto dos lugares 'sagradosdos eritãos. Do outro lado — on_de passaríamos a vigília do Na.tal — há uma população de maisdo 40 mil almas, com menos doquinze mil católicos e nenhum ju-deu, embora os católicos residen.tes em Eretz Israe) tivessem per.missão — em número superior amil e quinhentos — para assistirOs festejos natalinqs na Jerusalémjordana, onde se encontra a Cida-de murada e aqueles famosos mu.ros em que ps jqdeMS, durantequase dois milênios foram chorara destruição do templo,, a, derrotados Jíaeabeua e- a trágica vitóriade Tito Vespasiano: p Muro dasLamentações,

Na assistência dou inontolitos,superpostos de pedra menpres,

há cinco milênios de lüptórfaCidade univarsal, capital. dp J14.duismo, semente da cristandade, é,

.hoje, naquela palie decepada, ha-bitação de maioria de ipuculma-na embora os lugares santos es.tejam sob à guarda da Igreja Ori-ental.

CAPITAI. IMPROVISADAPretendeu-se, há pouco tempo,

internacionalizar Jerusalém. Sei-iauma espécie de mandato da ONU.Dos dois lados, não haveria con-sentimento. Para os jordanos aVelha Jerusalém é uma fonte deturismo: os visitantes gastam, a)i,por dia, dezenas de milhares dedollars. Talvez milhões por ano. Eo seu Estado é pobre, paupérrimo,embora o jovem rei deva estar sa.tisfeito com as suas rendas. Também os judeus repugnavam a in.ternacionalização: Jerusalém é acidade santa dos seus milênios, eoriente da diáspora, o farol das«Aliás», a pedra sagrada, a arcada aliança, a primeira «KnessetIsrael», a grande sinagoga do re-torno.

Ssddf^tRda8' tanífend0 0Bmantos das caravanas e apaacen.tando as ovlhas.Chaminés tlsmando o céu: ml-nas dc cobro, fábricas de vidro, deautomóvel: usinas alimentares tu-o nn irrigação e «pipe.lines».U>ourm„aa do madeira, casas depedra e cimento armado, portos,campos de aviação. A tradição ea técnica, num conúbio que paro

Çerla impossível: eis a primeiraimpressão de um turista em Is-rael antes de tentar aprofundar sena -maior experiência sociológica" ePolítica que lho foi dado ver naface da terra.Esta a primeira aquarela da Cidade Santa.

- 5p:y .. . I ' ««¦»•»»¦»•»¦»»¦¦¦¦? 1

Ife:#':";,;::'::¦¦ JÊÊL '';•':" T,r'': .- ^•';r-*^^'^«.'---'«»-^f- m«mtm 4mmmT ¦'¦.*., •»'-•- v.,,-. ¦, f

,. "' jAmmvZ. -'%': ¦*¦>*

>* :r'j* ¦"? £i.<*?.¦ % mL ' ' f ^M ^fl*£~\&

'];.»V& . - Cf;* •'.ai ¦- .. Jt,

mS%MX-:mWÊÊÊmF9mWÊSf^^r i •¦' Bi^.í- y áma K' Wsfi /< L* ':W~y y^mmmmtmmmm)àmLmmmmmm^m EjV jmEm7^^Mm "ia^ÈÊÊÊÊ^ zL' w • e,.VíW'''' -'A! ¦ * T^ * if

^¦JJJ fl^flK*»lJ^H|Mi>3flfléJ§r smmmi '

Lmmmmmmmm~~^iimé,mmmm\

W\\ Kâal

^H B«7^^^^^| {[^¦HH^Rjfl ^^L -_a.„j ' '^^B saBF^^^^ ¦*>»>.»w.'»P

W\ WW^^^ÊL W;L\\ --'fl ralsS ^MJflfl mWMwk¦»'-"..' - -'«&.-^S^aâl^sKsMÉsOslflmBmBLamm^Sr'*'^' " ¦ -£4Hfl IPI p

' Y ^ .- ¦ m\m B19 RN' * iammÍ^^twÊÊ XW^¦kÜ BpÜ^* ' ''** V'í£'sb»^i»bb«V9bc^I sB

w^Ka^â^Meridional).

Presença

Quando a ameaça eresoia,,..ines

A todos os espíritos evoluídosquer essa evolução se manifesteae preferencia no domínio dasaquisições intelectuais, quer ae vermque mais amplamente no ám-oito do sentimento, há de se apresentar, sempre que ateplem parao problema, pomo necessidade premente, iniludivel, irrefutável eimediata, o asaenhoreamenlo, porparle rj0 todos os povos, de i|malíngua auxiliar, que facilite umainteiçompi-eensão qile dia a diase faz maia urgente e indispen.sãvel k Humanidade.'

Tal exig-encia cres.ee e se «vi.dencia em múltiplos campos deatividade, entre eles, mereoendoassinalado destaque oa emigres.sos internacionais, cujoa representant.es têm sempre a lamentar aimpossibilidade de se faaerem entender em debates diretos e so.irem, consequentemente, um for-çado cerceamento, de vez que, emmaioria, dependem da tutela deintérpretes, cujas interpretações,como se sabe, nem sempre pri.mam pela eficiência e exatidão.E qualquer que sejam ae providencias e inovações para o melhoraplanamento dos entraves que adiversidade das línguas cria, masque ressaltam de uma forma ououtra, nãp aludindo ao custo dis.pendiosissimo que a imposiçãodessas providencias obriga, taiscongressos hão de sempre ressentir.se da falta de uma harmoniade conjunto, da ausência de umambiente propiaio, que só a com.preensão direta, por meio de umalíngua comum a todos, tornariapossivel.

Portanto, estivessem, já es re.

do Esperanto na Brasil e node um cérebro fantasista ou deíirante, mas como criação perfeita, que só a mente de um Sábioconjugada a um coração deApóstolo, poderia dar vida!

E por que, pergiintar.se-á, porque teria sido a criação de Zarnenhof, após tantas tentativasmalogradas, a exata solução doproblema? A resposta temo-lacabal, pela palavra autoritária doProf. Porto Carreira Netp diretor e professor catedrátjeo da Escola Nacional de Química, mem.bro da Comissão Lingüística doEsperanto e um dos mais eruditos mesli-es da Lingua interna.cional, que assim se manifesta emuma de suas conferências:_«E' que a criação de Uarnenhofnao é apenas, a linguagem fria

dos números; não o arranjo iqexpressivo de letras, ordenadas edispostas cqmp as cifras dos códigos telegráficos; não a, coleçãode hieiogrifos, qu etem o signi.ficado convencional das figurasartísticas. JJ* que ela brotou qualplanta em clima e terreno pró.prios: este, o coração; aquele, aatmosfera humana. Não é soipente obra de arte de portentoso ce.robro, mas a vibração mesma dasfibr«3 duma alma alcandorada;não é somente escultura magni.

fica, talhada no mármore maispuro, senão organismo vivo e eutuante, filhp do prqpj-io sentimento, Não é artificio, mas a arte

Mundomesma; não é inércia, mas fiaman te energia».

E' de justiça, também ressaltai,que a gloria de Zamenhof não secircunscreve apenas à que lhe coqfere o titulo de genial Autor doEsperanto, oiitra se lhe junta enão menor, que é a de ter sidoo Intimoialo defensor e o incansavel propagador da língua atixi"

de uma característica especial ede tal coesão e solide* que r.emmesmo a implacável tirar.ia"de *rovernoS qespí-ticps - ,£* ^tnndora de duas guerras mun.mais puderam desagregar ou extinguir! **-Das provas desse trabalho, ouesa multiplicam num crescendo ci!da vez mais expressivo e promis«or, e qi,e no.s propomos tratar,apiesentando.as, por eataacolu

nas aos olhos dos que ainda »emantém incrédulos ou, mesmo, aimplacável tirania de governosüar no largo parlétl^."^ SS l , ~a»os de trabalho ininterrupto| de ch,t »„ * tm'5a aestFuidora

quer prestigiando com sua presen ,ani \tM "'"H n,unclia's pude.

Qa e sua palavra todos os Con l^Je^gtege.v ou extinguir!gressos Universais de Esperanto?:sa-lfí?ir?I?-!!°S ^ t,abalho. querealizados em vários paises dé d, ™i P T'" n,,m cves"-^o ca.390Õ a 1912 à custa, sabe.so de Lne / M* exl,lossivo «Promis.não pequenos sacrifícios - m,ér' »„,' ?UB-.4"0S P''opomos tratar,escrevendo na lingua inte. nacio 'X^o,

olho"" ,P01' CStaS C°Ul-

nal trabalhos notáveis de Htàríi s tll,s 1uo ant*a setura e linguistica, ou. a^dàSIS-dlW^ °U' me8mo' *mo tradutor insuperável o nse 0^ cl° ° W6 representalando para o mundo esperaiitista^,, pelant,° no muncio de hoje;obras valiosas em gêneros dlver .He co"clumdo o que represen.sos, desde os contos infantis às . amanha. quando, par,"""""s as sua estupenda realizada

'*» •'•¦aiUia nuobras clássicas de literatura. Assim, garantiu ele aos seus sucessores as bases sólidas e modelarea que lhes assegurariam e facintariam a continuação do trabalho, que, a sua falia, lhes cumpri ria realiaar.

B êsse trabalho, multiformcque tem sido realizado com inexcedivel entusiasmo e vontade inquebrantável pelos pioneiros domovimento esperantista mundiale continuando intensamente pelosqua lhes vão seguindo, reveste.se

a a_ - «" = utili.zaçao completa, houver um totaldespertar dos povos!

(1) O Dr. Lázaro Luis Zamenhof, nasceu em Bialystok, em 15de dezembro de 18159 e faleceu emVarsovla. em 14 de abril de 1917.(2) Ao apresentar o seu primçiro manual de Esperanto, In titulado «Lingvo Internacia», usouZamenhof o pseudônimo de «Doktoro Esperanto >, ficando depois a"lingua internacional conhecidapor êsse nome, 0 qual. dada a ori.(Conclui na 8» páa;. do S» cad.)

peradamente, sem qualquev .avise, presentant.es de todos os conirreBBen ¦ Oulrion, já Primeiro ¦ M|ni»Jtro, decidiu que se mudasso deTel Aviv para Jerusalém a capital

ÍTU0.b,'!l8JielIr08,_I,'í,efÍa^0f Pe!° •)^íde";ã^te?ís7ae,í; Assim, liquidouUlisses Guimarães, presidente da 8e a «lntarnacIonall«a,ào*. 5Aíl.cllmente se explica como se en.contram em Tel Aviv as sedes dasembaixadas, alguns importantesdepartamentos estatais, o nervo docoméricio, o centro industrial, enquanto Jerusalém, tranqüila, he.ráldica e pétrea, debruçada sôbrêa fronteira conflagrada, é a sede

ASTENIA SEXUALVeronof revolucionou a Mediei-na, demonstrando a possibilfdadarçatatiraoão das energias perdi-das e 4o vigor sexual. Chamamos pois a atenção da classemedica para a forma do TONOKLEN (comprimidos), destinadoa restauração das funções ge»nitais. Nas drogarip/. ou peloreembolso Caixa Pa^al 4, Tiju,ca -— Rio Telefone 48.3087. Pe.çam literatura grátis.

—~ -*—-*—»• •"¦•»¦ vuiiji Cflsos, aptos a se utilizar dessa lin.gua auxiliar e sentir.ss.iam nãosé mais à, vontade para a expia,nação de suas idéias, como, evídentemente, o fato de se enten.derem por meio de uma línguaúnica e neutra, que a nenhumcausaria embaraço ou constrangimérito, criaria outro clima, denrtro dp qual se ouviriam não vo.«as estranhas, em línguas estra.nhas, mas voises que a mesma linglia falada tornaria familiares,

para o proprietário--

•BA MAIS UJOROSII

NO WM GA VIAGEMI

do» podores do Estado. Somente advindo desse mútuo entendimennesse sentido— e não no histórico I-0 todas as simplificações e van

„_^__ A__ '" e""»*T««g!!a ... ¦——

[MERCANTIL l INDUSTRIIIL||

^DOPJRflNÍS/fl^JjlWWw^'

i

^1CAPITAL E RESERVAS CR$ 145.000.000,00Sede: CURITIBA - PARANÁ

Hua Marechal Floriano Peixoto, 31/41 ¦ Caixa Postal, 756Fones: 154 e 155 - End. Telegr.: "BAMERINDUS"

DEPARTAMENTOSNO ESTADO PO PAHANAiABATUARARUNAARAUCÁRIA _BOM SUCESSOCAMBARACAMPO COMPRIDOCAMPO LARGOCAMPO MOURACCASCAVELCASTROCBJRRO AZULCJANORTECOLOMBOCONTENDACRUZEIRO DO OESTBCURITIBAITLORAIFOZ DO IGUAÇUENGENHEIRO BELTRAC.GUARATUBA

¦ IBAITIIMBITUVAJACAREZINHOJOAQUIM TAVORAJUNDIAI DO SULJUSSARAMARINGÁ *

PEAM1RUPARANAVAIPARAÍBO DO NORTEFINHALAOPIRAQUARAPITANGAPONTA GROSS.PORTÃO (URB.)PORTO AMAZONASQUATIGUARIBEIRÃO CLARORIO BRANCO DO SULSANTA AMSLIASANTA IZAPEL DO IVAISTO. ANTÔNIO DA PLATINASAO JOS« DOS PINHAISSIQUEIRA CAMPOSTERRA BOATOMAZINAWENCE8LAU BRAZNO EST. DE STA. CATARINA'JOOfVILLESAO BENTO DO SULNO ESTADO DE SAO PAULO:APIAICAPÃO BONITOITARAR» *.GUAPIAR*

e milenar — a Cidade Santa éuma Capital improvisada.

Durou quinze dias a nossa visl.ta, excedendo em cinco à perma-nênoia dos demaie membros daembaixada parlamentar. Vimos asmais importantes centros indus»triaia e cortamos duaa vezes, deavião, o deaerto de Négueve, atéo Mar Vermelho, depois de ter vis.to o Mediterrâneo, experimentan-do as águas do Mar Morto e oon_templado o Lago de Genezaré.

Mas demoramos mais em TelAviv e Jerusalém. Cortamos o paÍBem todoa os sentido»: dos «Kibut.zim» armados da fronteira — pn»de caixas d'água, improvisadosminaretes guerreiros, guardam cioatrlzes das lutas pela independência — ãs cidades o aldeias; duasvozes tocamos às margens do Jordão ;ob caminhos dp nosso Mes.sias, qua Saul de Tarso transfor-maria em látego das riláoporas; asigrejas milinarns, as ruinHS deAsquelon; os institutos de ciênciae os cemitérios rios heróis; ascolinas altaneiras e os vales si.lenclosos.

Bastai-la a Bibli-* pnrn sprvir.nosde gula, ao lado dn um mapa daregião. Mas tínl>s.-Tios intérpretestrilinguês e cultos cic.erones. NoVale de Elá, falavam do com.bate de Davi e Goilas, enquantodesejávamos pudesse repetir.se omilagre de uma «Rntcmuralia fi.dei»: Eretz Israel contendo, umdia, à ameaça vermelha no Ori-te Médio; diante da igrejinha dc

Cnn», lembravam ôles naquele re..canto da Galiléia, o capitulo 2 doEvangelho dc São João, para tornar.nos presente o milagre datransformação da água no vinhodas bodas, enqurvnto cuidávamosde outro fato menos milagroso!arrancar o pão da podra nos «RI-butzim» onde as mãos dos leme.nitaa descobriam o solo arável.wv— <¦¦.¦<»''«••'» » — ' ""> que constituiria a solução in.Restos de Bizancio dos romanos tegral, definitiva e perfeita às

tageps que propiciam soluções demaior eficiência e amplitude.

Todavia, a necessidade de umalíngua auxiliar nfto se impõe apenas em se tratando de congres.sos internacionais, o seu oonheci.mento também se torna de notoria e extrema relevância entreos Intelectuais e cientistas de todos os paises. entre as diversas organieações de âmbito internacio.nal, oomo aa de turismo, eacotis.mo, enxadrismo, fllatelia, esportee tantas outras, inclusive as deordem religiosa, filantrópica, ci.entjfica e filosófica, que teriamna lingua auxiliar a baae funda,mental para um intercâmbio pro.fiouo, redundando num acelera.mento mais rápido e decisivo pa>'a a. concórdia e o progresso mundiais,

Se o reconhecimento da noces.sidade de adoção de uma línguaauxiliar, para as relações inter.nacionais, vcm.ae revelando dp. forma mais acentuada e objetivacom a marcha natural do pro.gresso, não se desconhece que oanseio da Humanidade para es.sa mútua compreensão remontak um passado de milênios, quan.do já os homens suspiravam poruma língua única e encaravam adiversidade delas como puniçãodos deuses. Essa diversidade, po,rém, tendia a aumentar, « na meema proporção • se Intensificava oanseio para uma forma de com.preensão comum a todos os po.vos.

Do« aprofundados estudos, porparte de pensadores eminentes,resultaram numerosas tentativasde intercompreensão; contudo,embora bastante avultado o seunumero, nenhum deles logrou adesejada objetivação.

Entretanto, - haveria dc surgir0 predestinado genial que dariaa. Humanidade uma via de comu.mcaqão, tão sabiamente planeja,da, qu» constituiria a solução in.

Capoeldod* <t» carta«o cIwmíi, 4.030 ks)

i I^f^^i' -i»s^lSS»SS^SSxf K^^^H an b =^

' a^B BrWWl^B>>SW^ i^^^MBãt^s^saaa^Ba. - ¦ ^—^aafl^T^ f*f*/0^mmm^m^Bt*m**Qa%\mmmmWm7e^mm?^UL\mmmmmmm\\- Kv»\ y^- |^^^^^^^^^^^^^^^^*^*^*****,*^*fl»aa^*^*^»B»»*t*l***,J'l**l'**»wrl^»^

Ca)— e t& a economia em combustível paga teu evitof

É cloro i ís óleo Diesel euito nerwi, e motor Dieseiposto menos por quilômetro, o Mereedes-Benz ddmuito mais lucros no fim do viogem. Assim, dentrodo prim«!ira etapa de vido útil do cominhão, VocêporJerrj até adquirir mais outro Mercedes-Benz, sóeom o dinheiro economizado em combustívelI

PaguHKm - onde 3E essas vanfagen»«6 MERCEDJCS-BEIVZ omecej

* Moí» seguros IFreios hidráulicos, «em servo-frelo der comprimido. Só Mercedes-Benztem freio de m3o atuando direta-mente sabre os rodas I

Motor simples, sem eomplicaçSesICoixa de 3 marchas evonte, 1 à ri— reforçada INeçõo de fluxo contínuo - garante,fune-onamento suave I

J0DELAR ORGANIZAÇÃO BANCARIA

jOMO PARANA PARA SERVIR AO BRASRj

das cruzadas, ameias partidasde castelos quase milenares, asminas dc Salomão: onde as pedrasfalam de milênios e os vales reci-tam trechos dos Cânticos t dos Cân.ticos, no perfumo dos narcisos sil.vetres. Até na casa onde morreu aVirgem Maria, em Nazaré, um pa-dre católico, que esconde no burelmarron n espirito de enqueólogo,nos indicaria pedaços da pré.his.tória em alguns restos do perlo-do palsolitico.

Relíquias da dominação otoma. ]na, quando o crescente e crescentena, quando o crescpnte rompeu omitarra dominou, nas mãos dosjalxares, as rijas espadas da Cava-larla. Lagos e florestas, rios pura.nes e ersiais ressequido», desci*,tos silenciosos e montanhas m.-inl.nhas e coloridas, de verde, mar-ron e azul, cinza e cohslto, nlant.cies mansas c planaltos cultivadose o vento, cortante e trio, mas pia, mç, QhZ ^Jí^0-' .Na°* Porém- co-r è»"w oora arbitraria, • inexpressiva

suas aspirações milenares! Essegenip foj Zamenhof (1)-e a sus,obra'magistral, o Esperanto, (2)estava fadada a tornar.se. maugrado todos os óbices iniciais,mal grado os preconceitos, quasempre se erguem fortes e demo.Idores, à eclosão de qualquer-.«o? nova* a P°nte ideal P«» *reai compreensão dos dos povos.

^onsogrando toda a sua vida aessa obra portentosa, nao só co.oo autor do Esperanto mas co.fv°„f° SeU ma,or divulgador, en.»entando con» a força seu Idealm,,».i)OSÍ.<*0es acérrlmas de ummuno-q r,0BtiI arrostando com se.innn» 6 f"'"e''-a O lidlCUlO, •incompreensão e a má fé esse su.coí..namem' PeI° cérebro e pelo•i6«S '. consetr.ilu sair vitoriosoutn i,ffsa,,te*,oa b«talh* e sua

.", nei'oiea não resultou vã: otn.»

'Unto ve"cera e se implan.^aia

tio mundo. Não, porém, co.

Assistêncio técnica - Completo esteou, de peea. - Preso, iaMadot

VENDAS COM AMPLAS FACILIDADES DE PAGAMENTO!Oufros produtos: Ônibus, Motor»! parq substituição

• o Trator Agrícoía Universol "Unitnofl".

Cen*a#«o*o>» AtstWswtte

Fraálin Comercial e Mecânica U., RUA JOSÉ LOUREIRO, 504 - FONE, 343J '¦

CURITIBA PARANA

-r*»&^

¦

yyy.

¦Wm

A¦m¦|i

,?:¦

AA

aí.-

< 1

.'mm

A:¦•;¦¦>¦

i

yy-

111.,'¦¦

¦ •.'

h'

m

TERCEIRO CADERNO ~ fabiwr o DIÁRIO DO PARANÁ _ TElEFOr 4-7-3-4 CURITIBA, DE MARÇO DE 1.95

»m<

0 Centenário das Aparições da Virgemmaculada na Gruta de Massabielle

Mons. Pierre-Marie Theas. Bispo de T.rbes e lourdes

Lourdes terá em breve 100 anos.Magnífico jubileu será celebrado de11 de fevereiro de 1958, a 11de fevereiro de 1959. E preciso pre.pará.lo: As modestas páginas que^em, aspiram^dispm^alma^a

esterupta desde cem anos. Apesar de sa de chamar seus filhos a

. .

_._. -,- i_.-.._ „ ,,Hi,-nn rnnBl-PSSO dO UniCO 1 BDa.

graça marlal do centenáriotratarão: l.o) do fenemeiio de Lour-des. 2.o) do sentido de Lourdes

d FENÔMENO DE LOURDES1) Uma visita. Em 1858, por II»

vezes, a mãe de Deus aparece aBernadétte Soublrous numa escavaCão de rochedo de Massabielle Lstamos em pleno secul0 »*«¦encia faz maravilhosas descobertase em sua orgulhosa auto.suf.cien-cia, pretende prescindir de Deus ese esforça em negar o sobrenatural.Em França, o espirito de VoHa.iesobrevive; as elites são 0u mdile.rentes ou hostis. A perspectivas saoinquietantes e pergunta.se: Onde vamas nós?

As horas muis sombrias são asde Dons e de Maria. O ceu se abree sorri. E se encontra uma pastorahumilde, bastanlc pura para aço-lher a mensagem, bastante ignorante para não a deformar; uma filhario povo, rica somente cm humilda,de' candura, caridade e coragem.

Onde vai Bernadétte, nessa friamanhã de 11 de fevereiro rie 1858?Aparentemente buscar lenha: na realidade, ela vai ao encontra da Ra.iíilia do Ceu. E a Imaculada Concei-ção que vem visità.la, e ela tãopobre c tão ignorante e tão ignorada.

Estes dois extremos de grandezae miséria, separados por uma distãncia quase infinita, se encontram en.tretanto dentro dc uma pureza de-siçual mas comum. Pureza da- Ima.

cuada que d"ixa refletir cm Bcrandette

'essa beleza indescritível oue

nenhum artista saberia reproduzirNeste espelho de inocência, Mariaascendia qualquer coisa de seu es.plcndor.

j\. S. de Lourdes é a Virgemio sorriso E" assim que ela conquista o coração de Bernadétte. O sorriso é a primeiro definição da Se-nhora a criança que lhe pergunta0 nome. Mas êsse sorriso se esten.de a- todo o povo. "Ela vos olha esorri para todos". Toda criança temdireito ao sorriso de sua Mãe.

Na origem do fenômeno de Luurdes há uma visita. Que se encontraainda? .

2) Uma presença. Invisível, a celeste visitante está sempre lá. Lourdes é uma presença constante. AMãe procura reunir sob seus olhos,bem junto ao coração, a imensa iamilia humana, visitada por Maria, a

toda as harreiras de 'madeira eoutras, multidões poõem.se emmarcha.

Lá, a Virgem distrlbue cascatasdo graças: graças de cura, quofazem de Lourdes a cidade dosmilagres. Sem duvida, nem todoso.< doeintes são curados- Mas todos são apaziguados e consolados.A aceitação de provas é uma graça maior do que a cura e o amorque desce aos corações, com be-neficio maior que a saúde corpo,ral. Graças de cura espiritual:quem alem do Deus ooderia enu.merá-las? Quantos mortos resj.i-citados pela penitencia- Quantosacham Deus, passando por Nos.sa Senhora! Quantos começaramnos seus joelhos a estrada que osconduz à intimidade divina.

Milagres secretos mas inconta.veis ,que nenhum ex.voto ou bó-qullle» perpetuará a lembrança-Todavia, quantos paraliticos de aimas fazem datar de Lourdes suamarcha para Deus!-.. Ei-los. so.brerudo, os milagres dc Lourdes,os mais' belos, os mais numerosos,dos quais os outro são apenas sinal.

Os benefícios de Lourdes saouma realidade sempre present<\

3) Uma ascenção- Afastando.seno tempo, as aparições de 1858, sãode mais em mais, presentes aopensamento de nossos contemporá-neos. Lourdes guardou, após 100 a-nos de sua au-.ora- Lourdes esta emplena ascenção malgrado todos a.qucles que se uniram contra estasede do sobrenatural, em nome daciência e r'a filosofia.

Neste ano centenário, os bra.cos da Esplanada poderão se alargar bastante para contei essas vagas irresistíveis que todos os pai.ses vão impulsionar para Massa,bielle. As ondas sempre çrècen.tes de maré humana criaram o problema de novas acomodações. Es-te problema é gloria de Nossa Sc-nhora. Resolvê-lo será uma honrae cuidado de todos os meus fi.lhos.

Lourdes é um fato. Qual é asua significação

O SENTIDO DE LOURDESLourdes está dentro do sentido

da Redenção e segue o mesmo fim.Lourdes não acrescenta nada aodogna ou à moral. Nada ha emsua mensagem que seja inédito. Oque não é inferioridade, mas sinalautentico de sua verdade.

O fim. O Cristo no Calvário e aVirgem querem para os Homensa mesma graça sua união e Deuse sua união em Deus. Como o pas

OS MILAGRES DE LOURDES

ultimo congressonho sob o único pastor. Toda a numanidade está a caminho para es-te termo que é também o princi.pio e que nós chamamos Deus, oDeus vivo, o Deus Pai, Filho e Espirto Santo.

Os meios. Em Lourdes nos en-contramos sua plena historia san.ta. Como os hebreus para sermossalvos, é preciso primeiro partir.Tomar a estrada de Deus no senti.do próprio e no figurado — eiso primeiro ato de peregrino.

A nuvem guiou a marcha dos hebreus, em busca da terra prome-tida. As claridades da fé conduzemo cristão ao destino. A fé inspiraa oração incessante dos peregrinos.Lourdes é a capital da oração, jáse disse. A fé recebe em Lourdesmais vigor e clareza. A sua luzaprende.se a não dissorciar nossasduas mães: MARIA E A IGREJA.Não há redenção sem Maria, nãohá redenção sem Igreja.

Em Lourdes sente.se de tal maneira sob a influencia comum deMaria, e da Igreja, que não sepode separa Ias a propósito, sub.creve.se esta oração de um teolo-go espanhol. <0 mistério cie Ma.ria e o da Igreja não são doismistérios, mas um só e único misterio-»

A EUCARISTIA. A origem deLourdes encontra-se na aparição daImaculada, e o julgamento da Igreja penhor necessário da autenticidade desta aparição. E se desde 100anos atras os peregrinos rcéncontram a vida, ou se eles progridemna sua adesão a Deus, é pela açãoconjunta de nossas duas mãos, naordem de graça. Nossa piedade ma.rk.l, longe de se opor a nossa de.voção à Igreja, vm ao contrarioreforça.la. Eis porquo Lourdes ée sfrá sempre um éco de Roma,um lugar por excelência da ora.ção para o Papa.

terra lhe faz uma visita ininter. tor a suas ovelhas, Deus não se can

mMmm%wmWmmwm^

Wk

PRESTIGIE 1 SISIEMfrHRAttBRO DO PAiW

BANCO DE CURITIBA S/A- FUNDADO EM 1911 -

Carta Patente n. 288 da S. M. e C. de8-11-44

CURITIBA PARANÁtnilerôço Telegráfico: Buntiba - Cx. Post, 800Departamentos: Apucarana — Arapongas —¦Vssal — Bela Vista do Paraíso — Cambe —jonyuinhas — Cornélio Procópio — Iblporft- jandaia do Sul — Lapa — Londrina —Mandaguiiri — fUarialva — Paranaguá — Po»-catu — Rolandia — Sabaiidia — Astorga —

Jnguapitã — Lupionõpolis.MATRIZ

,f ^"a Marechal Floriano Peixoto, 166

ANTÔNIO MAIASão estarrecedores e inconta-

veis os milagres de Lourdes. Mui-to mais do que aqueles que.o Bu.reau Médlcnl registra e a Igrejaaprova, após cuidadosos estudosditados pela responsabilidade eprudência. O milagre, não cons.titui fato de ordem cientifica, massobrenatural. Ê a rutura ¦, ou siw.pensão de Deus. Mas quantos ml.lagres no interior das almas e doscorações ?

O Bureau Medicai de Lourdo3ass-nála inúmeras -.curas que nãoencontram explicação .^segundo asleis naturais, mas não pronunciajamais a palavra «milagre». Oprocesso de verificação é lento elongo e não pode fugir ao crivode diversos tribunais. Senão veja.mos:

Cabe ao Bureau des Constata,tions Médicales o reconhecimentodo fato após exaustivos e rigoro.scã estudos científicos. Declaradaa autenticidade sobe ao BureaueVEtudes Cientifiques, cuja sedeé também em Lourdes. Depois dasapreciações deste órgão segue oprocesso para a Association Médl-cale Internationale que muito em-bora possuindo sua sede em Lour-des compõe-se de 3.000 médicosespalhados por diversa*? partes domundo. Dai segue para Parisonde funciona a Comlss.'on Médica

'le Nacionais. Esta comissão de.clara, finalmente, o «fato» comoinexplicável cientificamente, apósjuizo de médicos de todos oa pai.ses e de credos religiosos diferen.tes- O veridictum consagrado é doseguinte teor: «cura que não apre.senta nenhuma explicação natu-ral ou cientifica».

E claro que não termina aí oprocesso, pois é agora que ele irápropriamente iniciar-se. Tendo aCiência declarado que o «fato» éinexplicável passa a ser objeto deconsideração da Igreja (e todossabem quanto é rigoroso, e pru-dente em tais estudos) que diráse se trata ou não de milagre. Epassa a funcionar uma ComissãoCanônica que examina detida e rigorosamente o acontecimento. Epara que seja declarado milagreo fenômeno apresentado terá que

preencher estas condições: l.a)instantâneo, ou de extrema rapi.dez; 2.a) extraordinário, isto é,nunca ou quase nunca visto emoutra parte; 3.a) que provoque acura definitiva; 4.a) rigorosamenteInexplicável.

As comiesões canõnicas, no.meadas pela Igreja, convém quese diga, são mai's severas no fun.do e na forma, do que as organi.zações cientificas, bastando lem.brar que diversas curas claesifi-cadas como «inexplicáveis» pelosmédicos, as comissões canõnicasnão as julgam «miraculosas». .SSem se tratando de cura de qual-quer moléstias, por serem fatosque mais «objetivamente» se constatam em Lourdes mão se poderáfugir às regras canõnicas de Ben-to XIV: instantânea, total e defi.nitiva. Se não forem observadostais requisitos, não há milagreperante o juízo da Igreja.

Há um século, portanto, desde11 de fevereiro de 1S58, que emLourdes vem se verificando estascuras, prova de amor de nossaMãe do Ceu, a Mediancira diantedo seu Divino Filho- Atestam taismilagres, alem da Ciência e daI-reja, o numero cada vez maiscrescente dos peregrinos de todoo mundo que visitam este lugarsagrado. Para mais do 5.000.000no ano que findou. Neste lugar encravado ao pé dos pirineus Fran.ceses. não açodem turistas, masdoentes graves, tíbios na fé incré.dulos mesmo e os amantes daque.Ia que disse a Bernadete, no seupróprio dialeto: «QUE SOY ERAIMMACULADA COUNCEPCION»

Ela é que por bondade de seuDivino-Filho opera essas maravi.lhas no corpo e; sobretudo, nasalmas e nos corações daquelesque a procuram confiantes comoSão Bernardo que afirmou que«nunca se ouviu . dizer que algumdaqueles que tem recorrido à vos-sa proteção, implorado a vossaassistência e reclamado o vossosocorro, fosse por Vós desampa-rado

Nãn ê a água de Lourdes (co-mo simples água) que opera os

(Conclui na :J' pág. do 3» cnd.)

CATOLICISMO

Excessos do BiblismoInfelizmente, muitos julgam mes

mo entre os católicos, que a. San_ta Igreja proibe aos fies a leiturada Bíblia, Entretanto, isto nãopassa de funesto erro aleivosamente espalhado pelo protestantismo,contra o que devemos reagir enèrgicamente. Ao contrário, a' Igreja,por seus legítimos pastores têm

Ângelo Antônio DALLEGRAVE

tá escrito, e muitos chegam a ai.terar.lhe o sentido (II Pd. III, 16).E acresce, que a interpretação bi.blica não pode ser particular, a

de acordo com as paixões de ca_da leitor (II Pd. I, 20).

E se a Igreja é severa neste ponto, assim o faz, porque é sabia, econhece o perigo que há, «e ai.

recomendado a leitura das Sagra, guém se anoga a apóstolo, • pas.das Escrituras aos próprios fiéis, sa a interprctá.la a seu modo. APio VI, escrevendo ao arcebispodc Florença em 1778, dizia: «Nestes tempos em que circulam tan.tos livros quo rudemente atacama religião Católica, mesmo entreo povo, com grande prejuízo eruína das almas, julgo que proce.des muito bom urgindo pela lei.tura das Santas Escrituras; por.que elas são um manancial ri.quíssimo donde se pode e deve ti.rar, em abundância, a pura mo.ral e doutrina com que se hão deerradicar os erros tão divulgadosnestes tempos corruptos».

Ainda, pela voz de São Jerôni.mo a Igreja nos incita à leiturados livros sagrados, aconselhan.do: «Ama a Bíblia, e a sabedoriate amará; ama.a, e ela te guar.dará; honra.a e ele to abraçará»(Ep. 130, 20).

O que está proibido, isto sim,são as edições suspeitas da Bíblia,impressas som qualquer nota, oumesmo com anotações que ata.quem as verdades da nossa reli.gião. As Sagradas Escrituras dc.vem trazer a aprovação da Igre.ja, estas sempre vem acompanha,das com nótulas esclarecedoras ecomentários do sábios exegetas ca.tólicos.

Proibe ainda a lgrtija, se colo.que a Bíblia, editada por essascatólicas, em mãos de ignorantes,que se venham a julgar inspira,dos, e propaguem erros, os mais infelizes, porque, como se lê naEpístola de São Pedro, nem todospodem compreender o que ali es.

experiência prova.nos quão acer,tada é esta medida preventiva, dosnossos maiores.

Recentemente, no Brasil, apare,eeu um «profeta» de Bíblia nomão, c arrebanhou alguns adep.tos para a seita dos Pentecostaisem Minas, e terminou por sacri.ficar crianças em holoucastrj, porque o «Espirito Santo» assim oexigia, para... «puriíioé.lns.). E oschamados «crentes» consentiramno martírio de inocentes, até quea polícia acabou com o cculto»,prendendo os seus seguidores,mais o «profeta» de Malacacheta.

E nem era passado bem um anode tal acontecimento, nos arre.dores de Sete Lagoas, igualmenteem Minas Gerais, outro fanátimose pós a interpretar a Biblia, e alijulgou encontrar motivos suíicien..tes para levar a. morte os seussemelhantes, os quais, como simpies cordeiros, se dispunham a so.frer a pena que lhe era ditada,pois, segundo tais «crentes», opastor estava possuído do «espiri.to» de Deus.

Em 1957, nos sertões de Goiás,em Três Pontas, outro «profeta»passou a deitar o verbo às turbascomo novo enviado de Deus, e ar.rebanhou pouco maiB de duas centenas de ignorantes, passando asoletrar para eles a Biblia, afir.mando que dentro em breve ha.bituaria em cada um de seus ir.mãos dc crença, o «Espirito San.to» cm pessoa, e o caso deu oque fazer à. policia daquelas ban-

J*

•>- ,.,-.— . - -nr MMM2ãm\l"m*"**>mWemmmm^mmw~ ^F**?*?*****^^^^^SLmmWvImimr^^^H^^^í^i-' ' Sfct-,-

—..--'jtc'-f^!llHSS«lOT[ Bv ,'. , -^£H3HK3£tKinK% lc?|l-*- >' yZ-^mvÈWÊm 9ÚH H -nu. «1 wW* ¦ Hl~'**&aamKSiím\mmmmA «f^u t iMffWirfflSMriííri"mm^ If ILi# . -v H mh^m

í^Àk/^mm ^m\ »H:'-^[..l9K^&B*&..Eíi.H »»V^>V.4..1H..V; ^';;':;:í'm' vk^B mw&Mwflm

IM HÍ^B Kaaal B h '¦>•'" ¦

CENTF»NARIO DAS APARIÇÕES DE LOURDES — As cerimonias de abertura do cm ,das aparições de Lourdes foram presididas por S. Em. o Cardeal Gerlier, Arcebispo de Ly„a-yT»tigo bispo do Lourdes A consagraçfto da Igreja subterrânea Sfto Pio X terá lugar a 25 de „

*"•niarÇo

'«'li,corrente, por S. Em. o Cardeal Roncali, patriar ca de Venesa, antlgo*Vv.nclo Apostólico *m i..Vinte cardeais e centenas de bispos comparecer Ho em Lourdes durante o ano do centenário vfoto, o Cardeal Geirller duranto a Missa Pontificai, acompanhado de dois Cavaleiros Uo Santo si*

pulcro. 08<

___ |

APAREIHO DIGESTIVO ENUTRIÇÃO

DR. LUIZ SCHNIHMANInstalações completas para diag-

nósticos • tratamento clínico das «n-fermidacles do estômago» intestino, fi-gado, vesleula e vias biliares. Hamor-róidas, Diabete, Obesidade, Regimesdielélicos. Metabolismo Rasai, entu.bação duodenal com preparo de va-cinas especificas. Praça GenerosoMarques, 20 - l.o andar — fone4444 — Horário! 10 - 11 • 1S —17 horas.

EDUARDO ROCHAVIRMOND

ADVOGADO

Escritório: — Rua XV de Novembro,526 — 7.0 andar — fone 2809

Residência: — Rua Mal. Deodoro,309 - Apto. 3 - Fone 820.

das. Muito embora, o «profeta* Ce.cilio Pereira da Silva tivesse «au.xilio do alto» e dos seus «crentes^foi preso como os seu fanáticosdefensores, que ae diziam Pente,costais, e se reuniam nas Assem.bléias, chamadas de Deus. Estaseita é um misto de protestantia,mo e espiritismo, porém, para osseus adeptos, as manifestaçõesneuróticas de seus membros, di.zem, • produzida. pelo «EspiritoSanto, dai o nome que lhes da.mos, de Pentecostais.ptoSanquer rghscsErsç etaoin

Ultimamente outro fanático dasAssembllas de Deus assassinou opróprio filho, a fim de «purifica.Io»: Sebastião Jorge da Costa, cma noite de 31 de dezembro, reza.va em meio de dezesseis «crenles«na sala de jantar de sua casa,quando, em dado momento, o me.nor de onze anos Luiz Gonçalo,seu filho, espirrou, interrompendoo «culto»; Ora, Sebastião como«orientador» do grupo, concluiuque aquele espirro era a manifes.I.ação evidente do diabo, e teriamque «purificá-lo». Segurando o menino pela cabeça, bateu.a ao chãopor diversas vezes, até que a ino.cente criança expirou, ao som doscânticos de todos os «crentes»,naquela fatídica assembléia.

E os Pentecostais não tem féem remédios, porque dizem, «Je.sus cura». Pensam, pois, por ten.tarem a Deus.

E como estes, também os Rua.selistas, não admitem interven.ções cirúrgicas e nem transfusãode sangue. E em vista de tal «doutrina», no dia l.o de março vigen.te ocorreu o seguinte e «ovoltanteacontecimento em Aracaju: ForaInternada na Maternidade Fran.cisco Belo dali, a senhora MariaFerreira Capos, casada com o fa.nático Francisco Alves Campos,que pertence às «Testemunhas de

(Conclui na 2' pàg. do 8' cad.)

DR. MURILO C. PINTOMÉDICO

Clínica Médica de Adultos eCrianças.

Moléstias dé Senhoras — Partos •Operações.

Cons.: Rua Riachuelo, 305 — 2.o an.dar. Consultas: das 16 às 19 horas.Res. Rua André de Barros não 214

Fone: 2520CURITIBA - PARANÁ'

DR- JOSÉ PACHECO NETTOADVOGADO

Escritório Rua Dr. Murici, 705 3.oandar — Conj. 325

(Ed. Azulay)Residencial Rua Julia da Costa, 387

Apt. 2 — Fone: 1812

DR. JOÃO CÂNDIDO F.DA CUNHA PEREIRA

IARINGE - TRAQUEIA E ESOFAGORetirada de corpos estranhos das via*

aéreas superiores e esofago.Manhã — Santa Casa

Fones: 621 e 179 H. de Criança. Tar.de: R. Mal. Floriano 184 - 4.0 an.dar - con|. 502 - For»: 571 das

3 às 5 horasRes. R. Carlos de Carvalho 996 —

Fone: 2546

Fernando A. de MirandaADVOGADO

Res. Rua Comendador Araújo. 193!0o Apartamento "&" — Fone:

1604. Escritório: Edificio "Mauí" -rua José toureiro, 133 - 2.o andar

eo.in 211 - fone: 1511 - Hora.rio: 13,30 às 15 horas - Curitiba

Paraná

DR. WOLFGANGKRAUSEMÉDICO

AdulUs c criançasConsultório e Residência Av.

Republica Argentina, 3393,Curitiba, no bairro do PortãoEntre igreja e Estrada Se FeriuAtende todo.s os dias das 8 às

23 horas

DRA. EVA S. MELAMEDDOENÇAS DE SENHORAS

Ginecologia Pré-NatalObesidade (gordura)Eletricidade Médica

Coni.: Rua José toureiro, 12 — 7.0andar — sala 708. Horário: diária-

mente das 2 às 5 horas.Residência: R. Cabral,*853

VALMOR COELHONEWTON F. STA.DLER DE

SOUZALEUIS A. CORRÊA

D'AQUINO BORGESADVOGADOS

Rua. Dr. Murici, 706 — 5.0 andarEd. Azulay

Escritório d« Advocacia

DR. LUIZ NUNESUrologia

Clinica — Cirurgia EndoscopiaRes.: Av. N. S. da tuz n.o 580 —Consultório: Praça Zacarias n.o 80l.o andar — sala 102 — Edifido

João AlfredoHorário: De 15 às 18 horas —

CURITIBA - PARANÁ*

DR. RUBEM NOGUEIRADE FRANÇAMédico-Oculista

OCUtOS - OPERAÇÕESCONSULTÓRIO:

Praça Zacarias, 36 — 9.o andar —Edificio Santa Maria — Fone: 4210Dae 10 às 11,30 • das 14 às 17,30 hs

RESIDÊNCIA:Rua Ângelo Sampaio, 2566 Fone 3366

DR- JOSÉ L. DA COSTAMEDICO DE CRIANÇAS

Consultório: José Loureiro 12 —Horário: 10 às 11 e 16 às 18 horas.

Rua Guarani n.o 97 — Residência.

MILTON VIANNAMILTON VIANNA FILHOGILSON LUIZ VIANNA

ADVOGADOSRua Pedro Ivo, 298, conj. 24

Fone 2923CURITIBA

JOSÉ SALVADOR FERREIRAADVOGADO

Civel — Comércio — TrabalhoRua Pedro Ivo, 298 sonj. 24

Fone 2928CURITIBA

INSTITUTO DE OLHOS

DR. PERICASDo Conselho Nacional do Oftalmalo.

gia (Rio de Janeiro)CLINICA E CIRURGIA DOS OLHOS

Horário: das 9 às 11,30 e das 14,30às 17,30 horas.

Rua Marechal Deodoro. 167 — l.oandar — Fone: 3313

DR. FELIX R. AIMBÕTCIRURGIA GERAL

Cons.: Dr. Murici, 970 - j.Andar — Con|unto 86 _ u ¦15,30 à, 18,30 "''

Res.: Mal Deodoro, lljj

DR. G. J. BARBOSA"""MÉDICO

Vias Urinárias - Clinica CiiiICirurgia - Ex-|ntcrno d» Santa C,íde Misericórdia de Sio p,u|,

Tratamento moderno das DosmijVenercas.

Consultório: Edif. João Alfredo ||JAndar — Conjunto 1102Horário: Das 4 às 7 hon,

DR. ELIÉZER DOS SANtÕTAdvogado Especializado ,,

CAUSAS FISCAIS SOBRE,Imposto de Renda, Lucros Extr«»J:,nérios, Imobiliários a outroí üpltos — Consultas e Pareceres - Ad-»,cacia em geral. Ex-encarregado {,T. R. • Fiscalização do Imp. i,

RendaAvenida João Pessoa, 103, 8o i%

dar. Conj. 817, Fono: 5035

DR. LAUFRAN VILANUEVA.. Doenças Nervosas a Msntiii „

— Alcoolismo —Ex-Assistente da Faculdade da H..dicina — Cursos de Espacial;»:»do Prof. Mira y Lopes e do Serei;)Nacional de Doenças Mentais - Cor.sultas das 9 às 12 horas. À tarde ju.ra marcada. Rua Dr. Murici, 970-Apt. 42. Residência: Rua Dom Al-berto Gonçalves 200 — Mercês .

Fone: 4348

AGNALDO BE7ERRAADVOGADO

Causas comerciais trabalhistas a ft.cais. Locação residencial a <a«rciai, cobranças, mandados da tigi.

rança • inventários.Escritório: Rua 15 do Novembro, Ml5.0 andar, sala 514 (Edif. da Ai»

ciaçao Comercial).

LUIS GASTÃO ALENCARFRANCO DE CAiWAIHO

A D V O G A D 0!Escritório: Rua 15 de Nove*

357 - 3-0 andar - Fones: 232 e WEndereço residência: Rua DeseiW

gador Vieira Cavalcanti,

DRA. HILDA F. BR0MFM*MÉDICA

Ginecologia — Obstetrícia - '"

finda Pré-NatalConsultório: Rua Mons. Ce|i« 'J

3,o andar, salas 30 e 30 A-

466 - Horário das 16,00 *• '

horas.Res.: Dezemb. Motta, 157SFa*J

^ffiít S~^$À /Ik^^L Um pragrama para a dona de easa |MÍ_§E| ISS''^'>I iiwlfA ^pínin ROíniiRn Vf l-^^ffSi. hy If ^2íl "¦"*¦" wWLÜWlDll 0> -rir *,

¦Bfllk&V •S-:''-?iíi**- Uy\a^^ _^_ ---¦¦¦'¦¦-¦ ' ¦' y.yyiTV'"-:?''<.'?-¦ ..-,.jr>..^ __ .-»:¦¦¦." 1."">'>¦': ¦-¦..¦¦-¦..„.......... I

—•-*»'**mim

MULTILADO DEVIDO A

íiuçSÍ DOMINGO, 23 D£ MARÇO DE 1.958 DIÁRIO PARANÁ -

INTERNACIONAL DEpíCULTURA DE WAGENINGENI" ... «o mai-gémi W Pessoas que vão a "Wanamni

PP¦«.anda «a IMrsein

cidnde. sW^ é, desde

k »*1 "L centro de s*m0*. fUras.a sua Uni

..rie018*, posteriorment--,e **" ;„, de pesquis-is. a

, c"m a.« -aer" pecuárias-ag''dep"is

pecuaida seei-n.

fc«^cul?rtiai." começaram

> «^ftrabali™ ali cxe-

ie<£ula™nnaUr..vc-r-¦ ""Si» íoi £unQa-

|8ur9l'tntórnaclonal de Es-

&"^0<)bJt'ÜVOfcra'irlf3Crange.roP kpirfl*

F " thecimWs por neio

1"' «idade Kural ou m

>de iSi com-) em cursos."*'' w matérias de interes¥° s°"^l Em 1053, mais deFnaCÍfpartlcfpar^ do pri.r°a„ sobre 'Médios de E>

&a^m*B,° no numero

L,M Inlernacionsi oe Estu.-t-li-s no exterio' atara ••-

feVade .de ser criadoLntmo central, onde o* te*¥%#m se reunir, com a^necessidade de locais

reuniões e para alojamenrB„rticipantes. Assim, os aLp d„ Centro InternacionalFL serio continuados pelof Internacional de AsrieuL

tem af segunrtes lina-

L j assistência oferecida avindas do exterior jus de.

attidsr agricultura, no sen-amplo, nos Países Ba:

lisar cursos e congressos in,nais de agricultura. Velarateresses dos visitantes es.

|r0s no setor agrícola-conselhos de naturezatenitorios subdesen-

e tratar dos assuntos reia¦..-> cnm essa assistência.

ídencisr acomodação para¦tante; de. Wag-ningen pro-

es do exterior.

•ítada assiítrancla as t.res se.categorias de pessoas que

i em Waiieninjen:ra aqueles qu« *o a Wa.n completar seus estudosplomara-n. Esses estuoanta»

com um curso de aperfei-to, findo o qua. se iquipa-

Hs estudantes holandeses ajjea. titulo rie bacharel- De.diferenças dos anV-ceden

|arsos

que vao a "Wangenin.-gen pa.ra se especializarem. Essesestudantes em geral diplomadosem seus países de origem, «âo a-judados peio .Centro em seus es-tudos de aperfeiçoamento. Sua esladaem. Wágèningen varia de aLgumas semanas .¦ e alguns anos cum diploma lhesré outorgado quando terminam o «urso.

c) Pessoas que vtam do exteriorsem terem sabido qualquer curso agrícola, caso em que o Cen-tro atua como , intermediário eprocura encontrar um ,lugar - paia,cada aluno nas escolas secunda-rias.

Além dos cursos de verão paraexpansão agriciVa e-"os cursos sobre aproveitamento do solo e doságuas, que íoraim realizados pela'primara vez em 1B57, o Centrotambém providenciará, no futuroreuniões coro organizações internaicionais em Wagcningen e tíesempenhará uma função coordenadorana organização de cursos e con.gressos Internacionais, por incumbencia de instituições e laboi-ató.rios daquela cidade.

Independentemente de oontactospessoais entre os pesquisaaJores ros professores, por urn lado, c pessoas vindas do exterior, por ou-tro lado. o Centro atuará comocooritenaalor, ouando haja visltan.tes do exterior. :por exemplo: or]ganizsmdo programas,' promovendovisitas e dist'i-il»;rnaloi r>ntre os. vi.sitantaís, publicações Informativas!

No que diz respeito à assistemcia técnica às regiões subriescmvoi.vidas, o Centro, em cooperaçãocom o Bu-reau de Assistência Inter•nacional de Ha>a, escolherá tecni-caas, receberá portadores de bolsasde estudos da F, A. O-, julgaraprojetais bilaterais, que possam serexecutados pelos Psir=es-Baixos eservirá de intermediário no cha.mado «Programa dc Técnicos Ju.ver-is».

De acajrdo com esse programa,jovens teenicos em agricultura se.rão mandados .trabalhar com tecni¦cos t-xperímentades da F. A. O- emregiões subdesenvolvidas. Até 1857.15 técnicos juvenis já tinham sidodesignados para essas missões etrei deles foram nomeados temi-cos da F. A. O..

O Centro Internacional de Agricultura tem sua sede em Wagenin-gen, 32, Prajf. Ritraíma Bosnveg.

DiárioSergipe

PD

jj^TjjjftF" mi**WÊl!àt\Ím\

TELEFONE ~ 4-7-34 "

TEMFMn ninraup |

deQuer Ter Um Milhão

Coqueiros em 4 AnosSergipe já exporta, em pequena, escala óleo

leite e farinha de coco. O objetivo é dar a maiorexpansão a estas industrias, em especial ã ai»«eo comestível, por não ser junto que continuemos dependendo do caríssimo azeite importado êdos produtos *. base <5e caroço ale algodêo de m-npriedade lürmentieias menos recomendáveis.

_ A mspetoria Asiic-ola de um Estado peajueno como Sergipe — lembrou o agrônomo Pis"sos Porto — não dispõe de grandes recursos co"mo facilmente se compreenderá. As dotações aloMinistério da Agricultura são, como todos sabeminsuficientes para tantas solicitações. Cada vez po

Deseja passar a primeircTprodutor do país - Campanha conjunta tío governo do Estadodo Ministério da Agricultura — Pequena açudagem

,-nmGrisIS a um .plano que, com decisão e entu-s',3 ' i"°!n Kendo executado desde quaU'o anos,oergipe 6 hoje o terceiro Estado do Brasil quantovb,0V! ,0rO e coc!ueiI'os que possui. E os responsa-W.V» %¦

aa exvc^âo desse trabalho nao esconalemfl»IÍ». VT-" ?e "^ - qüinqüênio, a, menor das uni.Sv^tadmmi^''aüvaS da Federação eerá o maiorlu,u/. e ,CÜC0 d0 País- deslocando das suasatuais pokia^es Bahia e Alagoas.tnrimf qSe comeÇ,au a campanha, fonam plaji.ll^n Sergipe, 750.000 coqueiros, aos quaisheiao acrescentados até dezembro mais 250.000ZZ//,

const,u,i «>« esforço notável quando se con-*VÍ.lql-C a,m;:'ília at-ual de plantio correspondea. ocupação de uma superfície de cerca de 2.000neetaies pau- an0, esjjHlhfulos por aílivei«jH muni.tip.os, em milhai-es de propriedades, na maioria,de pequenas e médias dimensões.r,nm„ a ^ e facil — explicou ao jornalista o agro2?m , a*^3™0" Pô,t0' che£e da Inspeteia Reigional de Loniento Agrícola, alo Ministério cia^« ,,01í> rU!U; el" Sei'Si»e — produzir um quartoüe milhão de mudas de coqueiro em ddce meseü,

»,° ?ld'0 K,; UifíPoe de Jecujso» em abunda».cia. Mas o trabalho tem sido realizado eom seguirar.ça, porque lesulia ala perfeita coujug-ação dosesloreps do Qovasrno do Estado, que nasso empue-ga verbas espetáais e do Ministério da Agriarul.tura, este ali representado pela minha Insjaetoriae pela Sub.fstação Experimental de Aracaju, doinsutiito Agrcanõmico do t^sl.e, com muito tinodirigida pelo agrônomo Jo.se de Belém Carvalho.K e um trabalho cuja tendência é ampliar.se epenetrar também em outros setores, devido aopropósito de colaboração manifestado pelo Go.vernador Leandro Maciel, que ainda às vésperasoe minha vinda ao Pio me reafirmou o seu dese-jo de prestigiar, sem qualquer consideraa;ão de na.tureza política, a obra administrativa do Ministerio da Agricultura.

ELCTKiriCAÇÃO RURAL EM SEISMUNICÍPIOS

De acordo com a tabela oficial, a muda de coqueiro deve ser vendida em Sergipe a 10 cruzei-ros. Na realialade porém, nenhum lavrador temdeixado de obter as que deseja, desde que suasintenções de .plantá-las sejam reconhecidas.

PAGINA - 7A Melhor Maneira de $eObter a «Lama Tanante»

rém, que tenho ptxiposto unia seleção de crédito"auna providencia de natureza especial, lenho con'tado com o Imediato apoio do diretor fferaJ <lo Deparlamento Nacional da. Produção Veada! -atépouoo diretor, fl* Divisão de Fomento da Produção Vegetai, agrônomo Wanderbilf Duarte dêBarros, bem assim, do ministro Mario Menejrhèt- I JJCl,0'e do extr:U, que em todas as circunstancias se tem revela ' pIaata é levada a.do dois g-randeá amigos do Nordeste. Devido ã|*sp*Iháàa a fim de secar ao sol«•.se espirito de compreensão, as atividades aeri Km conse°^™cha do calor solar oscolas em Sergipe estão recebendo ultimamente uni peda<

No meio rural, a curtição exigeUmaCnHar,Pr'",a

eficicnle • "«ateUma aelaa e a lama tannntc, pre.parada a p«rtlr da casca ou metmo da madeira de árvor-e .taninlrera.s,_tais como: mançrove, barbatamao, quebrado, acácia negra,vermelho) ete. Existe, ainda, a «Zr^fistula teniferu, que é uma pianta cujo taalno também é multoempregado em curtição de couro»A. lama. tanante obtida da seguinte maneira:T1UTUKAÇAO

Nã0 se aconselha so ruricola atrituração da denha» de árvoreemammferas. pois que precisaria da'maquina do trituração. Isto seriaprocesso racional de aproveita-mento máximo de matéria primaPorem, ficaraia muito despendio'«o, aparecendo, Inclusive, o problema de eletricidade ou outra formade energia.

Em face do problema acima, ve-remos então, um processo práticoe ficcmomieo, usando.Bo apenas aracascas destas árvores e o aquecimento.Depois do

IRON PEREIRA DE ARAÚJO E SILVAtempo bastando

pamderável apoio oficial. Seis municípios CanelaN.S. das Dores, Itabaiana, Riachuelo, Prbnrià èMalhador dispõe agora de energia elétrica na zona rural, levadu das sedes pôr iristalagões cüstea.das pela nossa InspetoriU. Esta, além diHo participou nestes dois ano.s da construção de'cercade oitenta pequenos açudes, absolutamente Indispensaveis às culturas ale outros tantos propriétário';. Temos contribuído, igualmente, para o desenvolvimento da. industria ale farinha de mandioca— a melhor que se faz no Brasil — através alamontagem de diversas usinas e casas de farinhaVale a pena, por fim, citar que o Fomento Ajrri'cola, que mantém em Sergipe três usinas de beZneficiamento de algodão aluas das quais' recéminstaladas, vai inaugurar no próximo mês uma fa"bnca de óleo de algodão, com o fito nâo apenasde ter esse produto como sobretudo » torta caraarraçoamento do gado. Nesta fase de tremendasdificuldades que atravessa o país. Sergipe procuracumprir as grande diretrizes do Governo da Republica dinamizando as suas fontes de produção"

VIAGENS A PRESTAÇÕESPARA OS FUNCIONÁRIOS

P08LICOSDepois de aprovado tun planode turismo, a Associação dos Ser

vidõres do Brasil oferece aos fim.eionários públicos as facilidadesde viagens financiaaj»i6 pelo ter.ritóiio nacional e estrangeiro,sem o desembolso ale çrandes quanrirai* rlr«; .-.liii.r-s. o ensi. jtias em dinheiro. Os ditos bene.fic/ós serão extensivos aos depenciências bsslcas é feito in.

Assim, a duração !<ien!es dos ssnoeiados que poderão''"'"" ""' ¦"'"* também, utiliza.,- os empréstimosdos demais departamentos da A*.soei ação.

S,uá portanto lima-agênpia depassagens e turismo que poderá,a qualquer momento, emitir pas.sagjens, como organizar viagens eprogramas de férias pnra os funeionários públicos federais, autárquicos e municipais. (AN).

ilmente.si r,a- aperfeiwama"nto_ que

^o em inçlés. mss tam-icHi» palestra em h"laniês.

da eapicifladc dp estu-strangeiro. O curso termi.um oxsmc vestibular, nò

aluno tem do s*>r nprovndopossa ser admitido no

spilar da Universidade Ru.

Já Utilizavam os Maias oLátex Como Masticatório

EUR«CO SANTOSOb malas, habitantes da penhvjpote », árvore não cede a re.oina•Ula de Iucatão, já desde os tero-jem nenhuma outra época do aao

pos precolombiano», usavain 0 Iíl. j «endo o processo ure tanto semefcex do mipoteiro como maartiirató. j Ihsute ao da extração da borra."°- jcha. O chiclero, que é como seEntretanto a exploração comer- J cliama 0 homein que ajunta a seiciai do chicle rornpçoai em 1860 no i va resina, íai incisões em 2íg.México, por iniciativa d»! om norte.jxaji, no tronco da árvore; ajomeçanamericano. do a partir alo chão, onde se colo.

O chicle é. como se sabe, o látex ca um receptáculo. na forma ataque cxuala ela. semente, do fruto a sac0 tle borracha de • um pé da>

I 0 F 0 S C A L!D0 - FÓSFORO - CÁLCIO

principalmente do tron.-ò da árvo-re.

Para exta-ação desta substância,assim procedem os «chiclerosí, se.gundo um relato do Bole-Um d?Agricultura y Caminos, que se pu-blica em Gautemala:

«A extração do chicle se praticasó durante a e3t»ção da« águas,

A melhor immesrade ir co Rio.

mmZÊâmMMêÀiRmwLÍZ mZl''JLy\mWfmmÊÈmwÊÊm^h

Ira rfflH^^^Br^S^ érZ) -

^amWÊ^^^^^haKl

comprimento e fi polegadas de lmgura, na extremidade da. inclsaoinferior, onde se prende ã arvorapor meio de dois pedaços de pauO chiclero trepa pela árvore comauxilio de uma corda amarrada emtorno do tronco e presa a sua cin-tura e de um par de esporas deferro, semelhante às utilizadas pe.los consertaadores de fios de telavfone, fazendo com o seu bem afiado rmache.te até agar à altura do.'galhos. Alguns chiclero» vão maislonge, fazendo cortes nos galhoea fim de aumentar a colheita dcresina. Esta pa-ática, porém, foproibida pelas autoridades de Pe.lén, pois, com o correr do tempeacarreta a destruição completa dsárvore.

A resina assim reunida nas va.Silhas se esvazia dentro de um ca-deirão de tamanho bastante grande e %e mistura com quántidadrigual de água. O chiclero põe fcaldeirão em cima de um fogo lorto, mexendo a mistura com umaespátula de madeira e juntando.lhe pequenas partículas de uma

planta, delgada como junco, tqual cresce. Logo que a mistureadquire uma certa densidade, es.varia-se para fôrmas de madeirasem que esfria, formando marque,tas, ou blocos de chicle, que se-se em-olvem em pano grosso paraexportação.

O chiclero ganha 10 dollars poiquintal de chicle.. Desta soma sedescontam uns tantos por centopelo grati de umidade. Alguns contra-tantes chegam a descontar até38 por cento. De acordo com oítermos do seu contrato o chieloro

•tier, uma espécie até então nãonáo classificada.

Na Amazônia exista, uma apoci.nácea, a tamanqueira do leite"também chamada conduru, de es.pinho, pau de chicle (Ischolckeãlactéscens Kuhlnianu) que. segundo Le Coint, fornece um látexbranco e nue depois do coaguladopode aei, -usado como goma deToasetuvã TOuneira dc chicle.

IO mais importante ainda é ajneesse «látex», trai naturalmente

em si um perfume aouave d« baunilha.

, para Ssta controle, a observação do operador quaurio.Conforme o calor ate fogo, pode:\ ma» aumentar ou diminuir o tem!

po ideal de oorimento, a águado recipiente estará rica em ta-nino asaido da casca.ESOOAJMEtVTO DA ACUA

TAKAWMSUma vez pronto o cozimento

deixa_so esfriar um pouco e es.coa-se a água do «cozido* com aisifão que se faz de uma manguei,ra de borracha, aproveitandc.se õdesnível, da seguinte maneira:

Coloca-Be ao lado do tamberrãocarregado, um outro, de modo queeste último fiajoe com a bordaao tóvel no fundo do primeiro «a.chc_se de água a mangueira 2mde comprimento; vedam-se com o>dedos polegares as duas extre.midados, do tubo do borracha conservando.se tampadas, mergulha.ae. primeiro, -uma das extremidaldes da -mangueira na água -do tamborão carregado at ficar umpouco acima do bagaço, para evi.aída, a casca da tar entupimentos, coloca.se, entãoum terreiro e a outra extremidade dentro dotamborão de nível baixo e nbre.snentão, ambas as extremidades, dando passag-em ao liquido do tambo_rã0 «carregado» para o que Bervi"rá de depósito para a água tainain.te,

PRENSAGEMComo o bagaço, que fica no prlmetro tamborão, ainda resta' bas_

tante água tanunte, matéria-primaretida no sam interior. Pava o aproveitamento alesta solução, proec.de.se da seguinte forma:

— Num terceiro tamborão, como fundo furado em diversos pontrás e, colocado sobre o tamborãoque recaíbaru o liquido e que serviráde depósito da água, será coloca,do 0 resíduo r bagaço i. Improvisa-se, então, uma tampa de menoidiâmetro do que o do tamborãofaznndo.se com que a mesma caiasobre o bagaço, contido no 3.o taraiborão. Sobre «Bta tampa, colocam.se pedras para qne a pressão cau-sr da pelo seu peso expulse a águ»tanraofce pados orifiarfos, caindo dentro do alepóíiilo.

Logo que se notar não mais es.tar caindo -água>.-, o operador po.dera dar por terminada esta pren

o | saçem. No entanto, se o quiser,uma lavagem, dn

água limpa a fimde aproveitar totalmente o tam-calor do foco, po. no qtm fica, em pequeníssima quandemos aumentar ou diminuir o tidade

aços ala casca ficam enrolados'facilitando aasim a trituração. Esta se faz no próprio terreiro ondeo material seca, batenalo.se comum macete sobra; a casca enroladaem sentido n travessado.

Depois da- mais ou menos estáreladn, a casca será, então, levada a um pilão onde será completada a trituração. Soca.se o mate"rial ata'! que elo fique reduzido afarelo tino. Neste ponto, está pronto para submetelo ao processo depreparação ala lanra tanante.

_Fax.se um fOfri.o ou uma tremperústica, onda- sa- coloca uma vasi-lha metálica — ura tamborão —por exemplo.ca moida até atingir o mtiio, com.Nesta vasilha, derramá-ite a casca moida até atingir o melio, comptetando-.se o asichimento coraág-ua até próxiaac, da borda.

Aeende.se o fogo e deiu.-a.se feiver é cozinhar até qoe se narte omaterial com aspecto de apodrecido. Para tanto, são suficientes 12horas de fogo intenso. Não sepodendo manter o fogo ac«so por32 horas, pode-se interrompercozimento, para continuar depois, j poderá faze:contanto que perfaça o tempo ne. ' material, comeessário.

ConformeBasta, pana isto, banhar

Maneira de se Preparar Óleo de RosaPrcpara.se enchendo com pe.talas de rosa, um funil previa,mente topado na extremidade

com algodão, e colocando.o depois no gargalo de uma garrafalimpa.

Sobre. as pétalas seóleo de amêndoa doce. até crucher o funil que se fecha hei-,méticamente depois.

O óleo dissolve a essência daspétalas e atravessa o algodãocaindo, gota a gota, na garrafa.

Depois de escoado todo o óleo.expremem-se as pétalas par» fa.

zer escorrer o liquido que aindacontém.

Após íküo enche.se de

o bagago com água e reptlr a prensagem. Terminada a lavagem «prensagem, o bagaço seco poderá•er Jogado fora, pois qm o masm0 estará esgotado de taaino.PBEPABO DA XAWA

TASVKrYTEPara este mister, o fator principal é o tempD de repoua» paria Água tanante, m fim qu» 0 tani.no em suspensão >se precipite,acumulando no fundo as suas par-tículaB que darão composição a«lama tanante. Para isto é suficiente deixar o tambão depósito"

(tampndo em dois saco de ania.gem dobrado em dois para repotr«o por 10 dias. mais ou menos. Aefim deste tempo quase todo otamno «rm suspensão estará depo.sitado no fundo do tamborão.

PRECIPITAÇÃO QUÍMICAMesmo com o repouso, aindafica alguma porção de tanino so-luvel na água. Para o seu aprpvel.tamento á suficiente colocar-sesubmerso na água, um saquinho

de pano contendo pedra.ume. Dei-xa-se em repouso por mais 2 dlaaEste tempo é suficiente para qua»o tanino esteja completamente dapositado no fundo. Neste tempo,rwpetat-se o esgotamento da águaenfraquecida pelo mesmo proces-so do sifão acima indicado — joda mangueira de borracha.

Sendo cumpridas todas estas ex)gências, estará pronta para serposta em uso a LAMA TANINANTE.

, !,.ii*^

_w ^

*««

ÍMÀTÁ

iissroíí."-.!»-

funil com pétalas frescas e põe.derrama ee lhe por cima • óleo anteoeden.temente usado.

E assim se procede repetindo aoperarão três vexes, depois deque ee tem o óleo de rosa prontopara ser engarrafado definitiva,mente.

.35***y*»« hi

A»Ai

»«Hra» o ode»'iW°

Gergelim: Resultados MuitoBons nos Terrenos Férteis

Extração do óleo e sua importância econômica - A melhor maneira de se preparar as terras— Semeadeiras com linhas de 45-50 em. em quadra Mistura de adubos químicos

%ÍMATAWÍÍèAS

Prepara-*e bem o solo destina-db a- Gergelim, isto é, pássa-se oarado duas vezes e a grade demaneira que o terreno fique bemmanipulado e semeia-se, a lanço,lareando-se dvpois os pés na l..alimpa deixando as plantas maisviçosas com uma distância entreas mesmas de 40-50 cm.

Também semeia-se com semea-deiràs em linhas com 45-50 cm.em quadra ou a enxada como seplanta o milho ou feijão obser-vando as mesmas distanciai,.

Em terrenos férteis. <iue con-tem ozoto, ácido fosfórico. potas-sa e cal em «atado assimilávelpelas plantas, pode-se espeitir re-sultados muito compensadores.

Também, uma adubscão ra-cional conwniente a fazer emterras nâo muito férteis ou nasquais eegrue outras culturas, nen-te caso devemr* calcular que

v , ,,rna eolheíta de 2.000 kg. de sece obriga a abrir uma picada par* mentes desvia nara o cnnsrmnfacilitar o transporte das marque. --¦'- ° <M,M"'°tas até os íhatos», isto é. o pontoem que diversos chicleros entre-

».. * noSulista

(SuWr-ConMoir3no

aBOffiBIBlfíiTtT um—

0 "Poantta- I en »<to npeei*) tre Supa».Cna*«u »40, a» «rviçt de luxo criada

;->ar« s auiot eonfOrio de iuai viagen» *eRio e • Sác. Paolo E que prara riajar nesse¦viáo ultre-tnoda-rrio, eoôn cabiroe prrs.niii.saci» fqo» dianin • pregão no> ouvidos),

(r«odea poltromu rcjm»vcii « *i «vndi-cionado* Valo» diirto» pousando oc Acro-

porto Santo» Dumoot, p»r» anaiot econo-anta o> 'empo F»t» • onHha» -«a.lha laa,a

a üicitàoai eugem... »6« pele "Piultiu"!

3B0

120

10 anosde r»a/ «erWço

ao Brotil

mai« ou menos 70 kg. de azoio.p° kg. de ácido fosfórico e 40kg. de potassa.

Portanto devemos restituir maisou menos 20 kg. de azoto, 60 kg.de ácido fosfórico e 60 kg. da po-tassa. «a-Como mistura de adubos ipjími-cos, podemos indicar:100 kgr de' sulfato de amónio —

80. ker cie azoto;de superfosfato — 30 kgácido fosfórico; a.Cloreto de potássio — 60"g de potassa.

570 kgr por hectare,«^a?

Caso que íl«eira empregar o•f»1» WUmlco Nifofoska seria«? f^ri0 ^«ente 352 g riaven-iíJa.f. Um escesfX) de 18 kg de

-„„,. i- i-« n^° fosfóPic° e 3P kg de alotojoma elástica l.,2t para a cultura futuraAcucar 9 EXTRAÇÃO DO Al FO E SI'ADiversas substância se sais HJfl IMPORTANCíA ECONÔMICA

Segundo várias análises químí-cas na média a semente ooném:rtíe0 eM partesa^aeo 50 °9 "matérias estranhas,' como paus,Substânoias mine.rais

gam as suas respectivas maquettas ao contratante. Este. ultimotransporta a mercadoria, para assuas margens do lago Itzá. ond*se faz o embarque para exporta,ção. Gastam-se de 10 a 12 dias para levar o chicle degde o «halo»até o largo, através aja espessemata tropical. O contratante r».çatbe 25 dollars por quintal entreigue no lago Itzá.v.

Este é. como algumas varianteso método usual. Vide trabalho quepubliquei no «Campo», n.0 4 —1930. em colaboa-ação com o drA. Mart.ua,

A análise do chicle segundo TJnbc éa seguinte, por cento:

Resina 44,80

6.o) Um reser-vatório para ágtiacom ligação à prensa hidráulicacom bomba e o aquecedor.

A manipularão para extraçãodo óleo é a seguinte:

Uma vez trituradas as sêmen-tes, este massa é metida em sa-cos, próprios para este fim e sãoeoiajcados na prensa tirando-se oprimeiro jato a frio.

Saindo agora a ma-sísa da pren-sa vai a mesma novamente parao moinho de triturar « «m segui-da volta á prensa tirando-se o2.o jato a frio.

Em seguida a massa volta aomoinho e antes de ir para a pren-sa é a mesma aquecida numatemperatura de Sõ-õCC, observan-do eom um termômetro que estatemperatura não seja exc:edida. ,

Em seguida passa-se e m.-,'.isapara a prensa tirando o S.o'jatode óleo que é de qualidade infe-rior, mas excelente ainda paravários fins industriais.

Há indústrias que tiram aindaem 4 e em um 5.0 repetind0 asmesmas manipulações para o S.o 1

*»'it oa\e*v

jaato.No caso que depois do 1.0 jato

de óleo a massa se torne muitodura se costuma misturá-la com3-5% de água, facilitande assimo trabalho da extração do óleo -eaumentando mais ainda o rendi-mento de óleo.

Aga>ra„ cada jato deve ser fil-trado separadamente pelas suasqualidades e purezas. Assim oóleo do l.o jato é superfino, do2.o jato é fin0 e do 3.0 jato é bom.

Aconselha.-se para purificaçãodo 2.o ja'o em diante de mfeturá-lo com o volume igual ú\' águafervendo pata precipitar as subs-tfuicias proteínas e mucilnginosas.

Para- classificação do óleo em-prega-se com proveito carvão deossos.

Os resíduos restantes ainda re-presvntam um excelente adubo Ique contém vaíicísas substâncias'a70tadas. fósforo, potassa, etc, I ....para a nutrição das plantas cul- j l/9Í"fl8iCI8i Vo..^ilSSilSB LlOÜ.turais. Em conclusão, eis mais |

Distribuidores exclusivos:

uma fonte de riqueza nacional.(José Watzel)

Rua Marechal Deodoro, 407Fone 924

CURITIBA PARANÁ

"«Rent- R„, || fe Narvetnbro, *M Tel I 1.11«©weodeei Rua fiem*»» Ceasuni, 42 -. lei 2-334

Perdas 11,40Os Estados Unidos importa»)

anualmente cerca ale ".OOO.OOOTOO dfdollars ale ehicle.

O principal exportador é o Mé.xico, mas a Gnatpmala. Vpiiczue.la. Colômbia também, exportamesse praaaiuto.

Para completar estas ligeiras IBformações sobre o chicle devi-.semos ncrpscamtar aiuc o <:Bolí-tin:rio Aarricailtura y Caminfa-, Ouatenialá, Maio. 192". traz unia notasobro a existência d*» uma ospé.cie - de sapoteiro. que existe noDepartamento d,- Pêtèij o i/uajproaluz o melhor chlfele alo-mundp

Trata-se do Achras a'liicla« Pit.

3,30

3 A ENCADERNAÇÃO

VASPDireto para Londrina

100,00 partesOS aparelhos para extração doóleo são oS seguintes:l.o) Um íeparaafor de peneiranplanas ou cilíndricas é munido de\\m ventilador parra expurgar osmatérias estranhas, como paus,pedras, terra, «te.' 2:p) Um moinho-para. trituraras sementes. ' • ' ¦ -S.o) Uma prensa hidráulica pa-ra nressío de 1.800 kg por pole-gsda quadrada,4.0) Um filtro de p-^->?áo.o.o) Um aquecedor e, vapor.

JANELAS CORREDICAS

BASCÜLANTES

MAXIM-AB

PORTAS DE INGRESSO

GRADES DE PROTEÇÃO.

PORTÕES - GRADE ETC.EXECUTAMOS QUALQUER DETALHE DE PLANTA - PEÇAM-NOS ORÇAMENTO SEM COMPROMISSO - MELHOR ACA-

BAMENTO POR MENOR PREÇO.v ' ESQUADRAS METÁLICAS HERCULES LTDA.

Kua "E" — 530 - Vila dos Bancários - Caixa Postal, 1392 - CURITIBA

" às'{fia»

zm;li 1:

¦y\-

um

ZZ:-y.'.y.-\:r¦ V;

i

¦iy^y

iV I

!';I -'' li

/ ¦ ¦¦' i

-^iyy^yy.i.-

! ¦.¦*-, ¦';.-'my';' '"-•'¦¦ '%'.

He

T^fri-íiwrurso dedePromovido Por

Constituiu-se em grande êxito o curso para operadores de motoniveladoras diesel Caterpillar, promovido porbairro do Capanema, em Curitiba.

. •'"'"¦¦ y • íO referido curso íoi «ministrado.pelo* operador oficial da.Caterpillar . m gm^pmm- %_*&**& ...y-*:'.' Tractor Co., Mr. Iwan M. Wright e supervisionado por Mr. Steve " -', '•" YY::'

Y-¦'¦''. ,Schneider, engenheiro da Caterpillar Brasil S. A..

y* w __titS

• - ¦ . ., . -• ¦> ,.-¦ i- ¦¦-:¦¦.'¦ ¦ -i ,¦>-•-.. tMkÒ

Treinamento Para OperauoresiMotoniveladoras Diesel Caterpillarl

Paraná Equipamentos SUJParaná Equipamentos S...A, no 1

YYY:: í WM W> '¦*:'Y '.¦'-*>»¦¦

[:':YY;í íJj^^l^*1^ .'..'• I

¦alÉÉ »«^&»»-0$sm**'¦•¦ Hfiiüíi ' "*r ¦ n :^^^^y -\

^.i,,,-,';,,!••.•¦: ¦ -• ¦ m ,1

'•"'ãtmY ' 'iáSfe ^Éí^kÍ KW>if "\^«. ?> 4ÜOT&V. «fl __W__w'--\è£-- _\ -kifS #^'**3Mff|,H

ÜÉk' ' 4 %WÍ*i2tsMÍ_i_w_\\& ,i«JW

ÍI-LjH «jIBIR «UH I "II¦.iyf ¦ ^2^ ííli? *»^"<Va^lt iSr ti^iOi^BBj^ TS___^_B*_____t^'H_-!f&m^

jHj mejB^^^!^_^^SÊÊ____m

í^^^Pí«^^Í^^"^p!^l!PtSIB y, -i ¦¦• H

«Bi ' iá ''iBH» jyj «K ? ' ¦"

, . " ' "^ - - ' '•' MUP0 DE OPERADORES QUE ATENOERAMA O CURSO EM COMPANHIA DO INSTRUTOR OFICIAL DA CATERPllLAR TIlACTÔIIÍíH

• ftjrraxfiTH^^ _^S_wSm_\jKplnW ijf É)it^B BP"^i ^B

^w§MHÍ^SMraBBBÍat!i^B X"SflaB M§»vSg H

-^^pi í9Emu I

V'- Y Y/Y I

•:ê-' * ii• 32 ,.»*^H

. Devemos ressaltar, que Mr. Wright veio dos Estados Unidos especial-mente para atender à esse curso no Estado do Paraná.Constou do programa do curso.de treinamento a projeção de filmese slides aos operadores.

0 Curso em questão teve a duração de uma semana, tendo sido o.dia 20 destinado à demonstração pública, sobre a correta operaçãoe o maior aproveitamento das motoniveladoras diesel Caterpillar,feita por Mr. Iwan M. Wright.

No dia da demonstração técnica, tivemos a oportunidade de notara presença do. Eng? Oswaldo P. de Lacerda diretor técnico do.D. E. R;,engenheiros da Prefeitura Municipal de Curitiba, do D; E. R.,.emprei«teiros, construtores, etc.

• Atenderanro curso, os seguintes operadores: Oswaldo Singer, UlissesSouto, Raul Alves, José Inácio dos Santos, Faustino Mariano Ribas,Francisco Schreiber, Jorge Bernardino Siqueira, Hélio Gomes Figuei-redo, Luiz Ludovico Grohs, Ravengar Martins, Hildebrando Galhárdct Evvaldo Ern, pertencentes ao Departamento de Estradas de Roda-gem,: Prefeitura Municipal de Rio Branco do Sul e Paraná Equi-pamentos S. A.. "7 ¦.

¦^íi.*^*w^'t'* -Y**~"^^^

';'«Ííi->::-:"V+;v,S'*

,-., «..'•.<«¦ ¦.;:", m

GRUPO DE OPERADORES OUE ATENOERAMA O CURSO EM COMPANHIA DO INSTRUTOR OFICIAL DA CATSRPtLLAR TRACTÔHÍ

VISTA GERAL DO LOCAL DE DEMONSTRAÇÃO

;¦; -<Y <Y^-- ¦ ¦ ";".;y &¦"*'" y" 7-aÍ : vy--'"? íillllllr '*(»<'¦¦>'{ ¦- --.A- Y:':< ¦¦".; rv^Y-

Ç$tjik~> -vj< •>- ''*, 'fy*y y*^*?*.?. *¦<& • ¦¦¦*>y;^^*5f*:í^. ..'«¦;.

¦'., \i'*'>7't%:- '¦'': '¦*"'*.'": :-f ¦ '"77; >.;..'»' -.'..;¦ ":':.;V . 4£k'-' ¦ v! \S^' '''7777:-.¦'¦';' Y"^'1-,;' .¦-¦¦'*':-•',': í-.V..:;^.'"'';

VtrffiffiijJlfâ _____9È___yy___í_WI_\ >j^K*A^ii^iiH^>

•^^¦itKfe•?& ..-jiJ^tP^_ttm_-_---_fl-_m!r^tj^»j^ii^F^B5»Kit^BBiTta»BMifcW|ftÍ^3^v-**- ái-Jt^ii^iii^iSii^B^ii^BB^i^S:. "*"¦ j^>S3t^BK «jB *^5^B

í ^*.*'. ' jfr-'" ^jl8kj**>S^rV' — * ** > \^^^^_^^^fj^k^Y: • ¦^sflp^f.i' '*.j_*L-___wm__ók__b~£*^*^wBMBI MBpf-B «j^B

MOTONIVÍIADORA DIESEL CATERPILLAR TRAÇANDO A DIRETRIZ DA VALETA DE FUNDO CHATO

"¦ '¦''

«;;¦*:.-; .. vy-^í-v.m::,"'1;'',.^^ ííyY>iíl**'í;: YYv'Y;Y.YY .':':: ':' ¦¦" ¦¦"¦-%":. :r:''.ÍW&-'> "'--v -' -_M-~>^' "'¦'«•?> '-''•'•'¦¦'-j^H

¦ " V J:'..ní .^l&fa^im; IüI': ià» ^±mm^ÊfflbÊÈÊÊÈ__\

a*«^^B^^BMgi^^^^EiiiEijHBÍÉfcS!S&^ f\' 'idll_\ '^m--\\_m\___m---\_-\\\\\\w^--\\\\\\\\

_\\\____\______m___m _\_\_i\^ffl \________V_____^ & • ^^PwiTtr*'' ii____í fvfi**? T* >^Bffr ij^m

t^r^ ¦:*^oWÊ'-^^Ê^^^r *»!J?!ÊwmYí\\wíWmi^mÊÊ_\m^^m'¦¦¦*¦ !^^^PH§^^" ,.^^^5^^^^^^^^|áB¦ r- ____mw__ _,£ m_ mm^.._ ,.JM>J ^^.^¦«^TàMÉ^i^iV^^jãMt^-^láÉj»^. j-•* '_______wfJC__t "•¦ tí^^^m-^-mw__-r_9%.^/i.-.f^:^^ .^^..A ^m__Gí*V\mm___Z-^ 2tJ^_mVTT_i^_-----m-¦~.^fümm~mmk' •-'-- "TÉBKffliSir .^**-' «xaMlBrg.: ¦- .tt»MMtaBKBiJv.,.-.:.^»-> .3-:ctm—Mh*.' ^siailCMWMlajSg^^.latgTjgMail^ilM

' ^^^ar1>¥'i^f~*'*^BOt'g' -üwiB KPWSifc •ák^-^. ,*.„-XÀ£&?tÊSmÊ*^."á&aHPs^ ¦flfliagSlto-Y r>.^^^gl

?«S BSâ»»r^«iiSSB^^SKÍS5; - :^^^^^^^S_WÊ___mmSÊ____m

I

^H« ¦H^B

,. i^B

HiiBi^H¦¦^H i^H '^H^H¦.iHI' '. Y'í;:Yx,v;y... I^

Y ^Vj.

MOTON1VBUDORA DIESEL CATERPllLAR AÍROWNDANDO UMA VAUTA

MULTILADQ DEVIDO A ENCADERNAÇÃO

«¦»¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦»»- n-, nantíaTnft imuijijÍ.^^

FESTIVAL DE FILMES FAVORITOSDA METRO GOLDWYN MAYER^H'aflHSS!l»!l WÊÊMS^MÊÊÊsWSSãSE '''.'JiMai i^»yG'"y •' th K-tf?ii flSwBffltfr''iTTBiflHtlf infPT^k^Hrflfly^iHnHlHrflflÜS':

^ t nBCT Ir'm >i'^LllNiiimtili*^^TfTwaaar '

Mi:y% '-'Jaa»^

|minf»v PS -:. v ¦ mmWm BeOS XRÉS MOSQUETEIROS >,<The Three Musketters), em

Teenicolor, com Lana Tlirner e Gene Kelly. ...,•'.

TJMA^OLÔ"OIIlREra-fr'AM DE RROOKLV^• «V 'as

fl HmíH BSiíMnB H>1 m ¦ AÈkW Wn^sSaWm mi ¦ bíBíÍhbI Biü9n arfl Lm m.-, <JI fl»»>.'ifl< M MMasúwk '-m M^ ^ 3RB H* i¦ ¦ ^VB li^S ¦Sr* Jl ¦r. Jpfl B ^vWBfl EUflJ HáflHb '¦fl flfl ww^ r.l flPMnflafPrfln flflr

ÍB

flV' ívM ¦aVi!^ aPflflflflawlMfli fláV': i¦I MIIIlM m%Wm.A.

pív7*flJfltl,»iW-y-1. r?« . w^XNflH L iO MÉDICO E O MONSTRO-(Dr. Jekyn And Mr.Hyde)/-cooa

Spencer Tracy, Ingrld Bergman, e I*an* Turner.

AS MINAS DO REI* SALOMÃO (Kine; Solomon'».' Mine»),em Teenicolor, com, Stewart Granger e Deborah Kerr.

, mÊmmMMMMWMMWsolM*^H'^r*VHW flfl-«a"SS Bàr ' '"'- /jMifc w>'f',*>''''l>>!MÍaEàaflBBBB ^

HjPPnr^^nH BMlÉ#' * *i».!^flfllfl^ íflíà-*'--'* i;*^íflfll

¦>wS£-?íK g^Êom ,** S.jMmW^ ¦ a^jfllv^^''^&~&&Wflfl

!^^a^.:^|WSuPiM ^P^v^^8flflMMM^»aflfl

flaV' ^^^ífflRaflfll JflHflEiflKfl^fl^flfllflflflflfl^flB

Voltasloin Brigas e Football RIP^'*! 'í»»í*3!íÍí«EK.»í^?ííw-^^ '',,'. / ,''""-v'* Sfi&íá- ¦¦'->--¦¦&Mm''¦%yA/A-^mMmW^m\r ' wSsWt ww£&d&8%sBm•^^^1&^^'^^^^s^^&Ê^^^^mMMMMMv ' ':-': ' Êm m\W^<'Jm\ flfl 8p * Tmwvr l'mm.'< -'ÊmmW^Êr "^ x~»y -^l^T-^^^^rfforvl^^ai

TO^m^^^T^^-' «•$iffi**Hflfl P^^''^flfl flM : MMMM&ÊÈÈÊmmMM WÊmmW^m WÈfâ'^ 'SiMmw/'''^ MmB. */íl^^^^B W%™*%È flfl

¦' '' '' ' ""'"™"' P68_ " aveê86<1,'w'"' (v

Dàle Robertson eVittorio DeSica, o primeiro como "galã",

e j> segundo, como padre es-tão na película

A ultima película de-Gina Lollo-brigida, "Ana de Brooklyn", revelaao publico uma atriz completamon.te diferente daquela que nos habi.tuamos a ver na tela. Tão difereu.te, qüe por certo causará surpresaa todos. Embora na linha daquelapersonagem que tanto sucesso lheproporcionou, : a "Bersagliera". de

, "Pão, Amor e Fantasia" e "Pão,Amor a.Ciúme", ultrapassou-o, p;o.rém, pelo dinamismo das cenas aíe.gres e movimentadas, que- se su.cedem num ritmo realmente súr.praendente. De tal maneira Ginaidentificou-se com o papel, quemuitas vezes, durante a filmagem,esqueceu-se de que estava diantoda "camera".

— "E" pena que o film esteja qua.ae no fim" — disse ela a um jór.nalista, numa entrevista tomadapouco antes da conclusão do celu-loide. "Tenho a impressão—acres.«entou a atriz :— de estar fazendouma cura de bom humor e não trabalhando".

com Mario Xanz», Ana Blyth, Darothy Kirsten. e. Jarmil»Novotna.

?v«ikaMb»-. wa. — ^^^XmWSsmm ¦ks^bk—g"-..^ tag»:. ,<a—iSinll MlÉfyi:I nl i^l liMsT^MMr -sJfrMmi* 'flfl^fl^flfl^ '^ÍÍM?iflflJ^iil^TflMfl^fl^flWfl1 '

U^Ê^MMíBs%y^mmlM^S? iflfl í *«ÉaV*J mm Bv^.'! M <nn fl\ - swILIkII fl>Sti:iãfl B^BI'BfJ v '¦'T.:ià>>'l V Bllv.fl

Hl*-' -' fl Pt^W^flfcTK • âí*V rál^La^fl i¦ '• mMMmV* ^BÈBÊÊiWʦHâflK^âflffiP : :

^^^¦^^ww» -"í^i»1; '^i!'nüíí^wS?*^ 0AUTJER. ,A DAMA DAS!CAM«MAS(Cn.'¦'•' om wetft Garbo, Roberti Taylòr e LionelBarrimore.

¦fl flK*? m\\%\-' 'SaaiaVMB^^klt^^&^mm mWj F^Bl flflBamiiiHWBaflHflM fl^feâ^S^MIS-EMI flBg^jM í-< <í >in (yj I

^mWPw^&^&mWÊmmwmmmaiP^* ¦¦ ¦' ^"* ^•' ^flfl^UBfl^^^Q>lt * ¦ waiSfl^Vfl flfl

UMA AUTENTrtA MENINA (Na- realidade,' Gina tem mao

quando die que.parecia estar brm.eàndo e não 'trabalhando. ¦ E é oque se depreende das aenas cmqua a'atriz salta (e que saltos) nágrande cama; em 'easa da tia- ondefora-de visita, lançando-te sobreos travesseiros. de'câbeça'para' baixo. Tão grande é o entusiasmo deGuia, que parecia ter:ela apenas Í5ano». Certo dia, Vittorio De Sica(que desempenha o papel da pa.dr»), tentou colocar tudo em ordempara começar uma nova cena,, sobangulo diferente. Gina protestou,porém, jogandoJhe um travesseirono rosto e gritando, entre sonorasgargalhadas, que - De Dica - precisa.va deixar de ser tão austero/ .."

, • CENAS PERFEITAS' .Ana é um personagem dinâmico,eaprichoso, alegre,, que encantouGíria desde o principio e' cujasaventuras a .atriz vive com- prazera intensidade. Dale Robertson, seu

galã, sabe disso e por excelênciaprópria. Há no cenário um momen.to em que ambos. Gina e Dale. de.frontara.se violentamente e travamuma disputa que se transforma embatalha. Gina agride seu compa.nheiro de unhas e dentes; e Dale.gentilmente, procura desembara-car.s« golpe por golpe. Gina íoi tãoardorosa nessa cena, que Dale teveque aplicar autênticos golpes ssquecendo.se que se tratava de'uma"simples representaeão. -Depois dacena,, ambos pediram mutuamentedesculpas. Vittoria De Sica, porém,exultou, pois a cena ficou oerfeitae nao tiveram necessidade de re-petUa, para gáudio de Dale, quenao .estava muito disposto a passar.o mau bocado que havia passa*do; ', ¦•. .

Afinal, Aiuia (Gina) atirai noa braço» «fe Mia Ma, atada au»preendida pela atitude da moça.

QTJATrq tiDESTESOS (Uttle Women), c*n Teenicolor,^"íftbeth Taylor e Jane Allyaon.

K$$

lüiHj. ~-^^mvwmmwmmv--mmii «»L^°EM (The.yearltag). em Teenicolor, com

We8:ory Peck e dano Wyman.

"FLASHES" FEMININOS

Lollobng-ida obteve hoje novoapoio judicial em sua pátria em«ua afirmação de que ninguém po-ide utilizar sua foto com fins depublicidade sem sua autorização.

O Tribunal d« Apelação da Tu.rin ordenou ontem que um produ-tor de Vermute local, pague a ini. ,portância de um.- milhão de .liraa(1. SOO dólares), em danos por usara-fotografia- de Gina sém, a pr«-via aprox-ação da atriz para fazerpublicidade em favor de sua babida.

LONDRES (BNS) - A SiainhaElizabeth H receberá os 20 mem.broa.que _formaram..a . expediçãotransatártica da Commoenwcalth.no Palácio do Buckingham, a 15de maio, conferindo, então, o ti-tulo de cavaleiro ao Dr. Fuchs.

A chegada dos expedicionários aWellington, o dr. .Puchs declarouque a expedição, como entidade,durará ainda um ano, e que outrosanos serão necessários.pars. dar otoque final nas suas investigaçõescientificas. Acrescentou' que «ai.guns de nossos dados não poderãoser apreciados até que.se publiqueo trabalho do Ano Geofisico In-ternacíonal. mas estou muito aa.tisfeito pelo fato de todos nós nostermos saldo tão bem».

O dr: Fuchs e Sir. Edmund Hil-lary. concordaram que uma rotacomo a existente entre.a Baia, deMemurdo e o Polo Sul, uma vezbem estudada, poderá se transfor.mar em uma espécie de «caminho'real ao -Polo»".

^**^ i yifflMM ^m*'' v^

Pino rJaMonga

GARANTIA DAMERCEDE S -BEIVZ

Part -o,«ea Mercedes-Benz, eJtíjá exclusivamentePe;ÇA8 genuínas, que tenham a marca: fl^Por estás peças e só por estas, a Mercedes-Benz »do Brasil'S.A. se responsabiliza inteiramente. '.-Toda..a .peça.com_.a "Estrela de 3 pontas", .cunhadaenumerada em código, já passou porrigorosos testes nos laboratórios'deControle' de Qualidade, e foi aprovadaSem a -nossa marca, não oferece garantia alguma,_Para a sUa tranqüilidade, exija apenasP?ças. com a marca Mercedes-Benz.

¦.-: jVAS.P':. :':..Dirato .mn, ioadrtüa j

- . '^fl^fl ' ¦- T í i -1 * iaáfl^fl^aflW • 1

^WéÊMíWParafuso 4»cubo da rodo

) • /

S:

PROCURE PFÇAS MEftdEDES - HEIinC LÊGÍflJrÜSnos Concessionários Autorizados em todo o Brasil'

IVlEECEDES BE1VZ DO BS.^SlX SA.SSo Bemarda do Campo - SSo Paulo

•i

¦

¦

y&l&UmaW'

as PAGINA ^ 2 __»„.-mmmmmmmUmmwmpaVBU-mmmBiwmBmmmaV'^

QUARTO CADERNO BlARiq 00 PARAM & TpLEFONf .4 4-7-34 MmmQuim

AVIAÇÃOLATINOS A FRENTE?

por H. Benatti Jr.

VIDA AERONÁUTICA

||á. ffiaióris generalizado entro ios, o bema^tígo'ja, alardeando a" nossa inutilidade qua.Bf i^ta? em fazer coisas sérias. As exceções ci-|gdÍ£ íajan} ide certo tipo de jêgp. onde to-xjiam parte ffnijpais, representados por nume-j-os s qne serj.a a única coisa honesta entre nós.jjanjçntàyfilmente, dão-nos como amigos de som-peg." è ãgiia fresca, também.

13' tempo de pijrarjpos cpii) essas maniíes-tg.ç6é's e exteriorizações que em nada nos sãoiitgig.' ge ê verdade que existe aquele cpmple-^ myjfg ))£'« descrito por Viani), Alopng poisgu Íiy>:» vjíandeirantes e Pioneiros:-, unia os-pjicie i)e estjgpia desta mf^tura dp raças, va-Jpós spfjrepujá-lo. De Jjada adianta falar denpssqs ffçfçltos. As nações caminham, a despei-^o

'd^|,es. B, jjo tptál- ein nada somos inferio.

res 's

9MÍ4'ei)?. Se fltjiserpios, a montanha viráao rio. Qnerçr. eis tildo. E' preciso que proce-4ap?os (jao esquecendo p npssp papel dc légiti-pjos''. herdeiros da eujtpra latina.

Qcpfj.-eii-fios .essas idéjas ifpqs termos 'pu-

vido p pjgf}L}stu pp|. Altjp Rns/j dizer, ein rá-pjidgg .jjjpcp/acjí}^. ç^ue outrora árabes, .européiaspni geral e ingleses, epi particular, depois gnie-ricapps p hoje, tanibépi os alemães, ocuparamsucessivamente postos fie liderança no progres-sò humano. E o Brasil?

— .«.Não sei se o Brasil, .que está maisou menos atrasado, vai passai' A frente, noJyfundp:., continuou p Cel Aldo. — «Alas acho/ijue tbdPs pós irpinps trabalhar admitindp essapossibilidade. Teiiips, agor;j, ujjiá oportunidadeúnica de alcançarmos uma boa velocidade no4èspnyp)viniejitff industria}. Em iireve, em ai-gups aíios, aí&pmas décadas digamos,

' ejata-

t ¦''¦¦ :'¦•'¦ •: '¦Wty&^y ., ¦¦ yyyyyyyi"-^Myy- ¦ '>i>f

AVIAÇÃO: Técnica ComplexaAERO... NOTAS

Turboprops Coswairspara a Real

A compnaliia Napier, ingic-sa. esta construindo 12 moto-res turfooprops para equipar 4Convairs da Real-Aerovias, aqual já tem opção dé comprado mais 56 .motores desse tipo.Em breye teremos os popular.es440 voando mais rápidos o bemmais silenciosos.

Lsiu

vcmais i

remos na vanguarda do mimdo. Temos que Ira-balhsr com essa possibilidade cm mente. Emcaiia setor, devemos trabalhar nesse spj)titjp, nosentldn do desenvolvimento industrial (io Bra-sil, ou, em outras palavras, no sentido de de.clarar a independência .econômica do Brasil. Np-te-se que. ps paises dp independência eponõmi-ca e não política sãp «<majs:> independentes quep.s paises de independência política e pão eco-nòmica. Nâp c éssp o caso dP Canadá e da Ans-trália ?

Rressegue p Çel. Aldo Rosa falando cienossa indústria autpnipbiiistica:

«Estamos agindo para conseguir np.-saindependência, pnr pxemple, no sclpr autpnip-bilistico. A não ser eni casos dp tpirpnioips pude bpnibas de hidrogênio, nps.ía sjtipjcâo esta-rã epí breve, mujte ppa qugptP à indústria nu-tomobilist ica!

A situação dp Brasil ,ep) r.elaçào á Pflps-triifião de aviõps mpreceu ,dp cnnfèieneista asseguintes palavras:vNp setftr aprenáuticp. emliora inais l'á-cil, teoricamente, tpmos encontrado alguinas di-fic(jldadp6j. E' preeisp epnseguir a nos^ii indp.pendência po setor de indústria aeronáutica pa-ra que ppssamps, dp fátp, cpnstruir aquilp queprecisamos e aprpyeitar nos^a siUiaçân gep-políticiu Nós soniqs um fornpcpdpr natural des-ta parTe do mundp. Mas, para sabprnips e qi^ese deve fazer, é necessário t.er uma visão deconjunto do desenvolvimento aeronáutico e issoé que eu gostaria, agora, de apresentara.

Em continuação, no próximo artigo destasérie, exporemos os pontos de vita do Cel. Al-do coni respeito ao teip.a acima.

uniram como sçndo o queroze-né o combustível mais adequa-do aos seus aviões à jato. Des-ta forma, a gasolina vai sen-«lo pouco a pouco abandonadaeni aviões.

ISOMIíAIíDEinO QC1M1COKM COXSCUUÇAO

VVS-110A é o simpojo atii.buido ao bombardeiro quínjicoa sei' construidp' pela N.orthAmerican. Prevé-sp seu vôoinaugural em 1962. Chap?a-sefliiímico em yirtude da nature-zíj de sei.i siptepia. de. prenu/são.«mseadp em novos cpmnqétos• iiiriiiçòs.

\oq.s up çpjjrv^jÇTjtpj^ã^O Vertol /conyeitiplaiip Afqde-

Jo 76 p uiji ayiãp q-ue pode ,de-,i.'olar ijíjl vertifaj e. após. s;iasazas niudanj (Jç posiçãp e piese trajjsi.o.rnia, «jm tipj avião po-muni. Fpram feitas experiên-cias cm vôos verticais g h.ori-zontais e tudo vai indo bem.No entanto, não foi feita expe-riência, ainda, da conversão pa-ra o v.õo horizontal com a ae.i.oiiav.e no a.r. Será um tipo re-vojju.ci.ppá,ri.o para determinadasoperações aéreas.

FAÇANHA UE TJ»IHELICÓPTERO

Em San Diegp, Caüforni^,um simples helicóptero Silijors-i&y S-58 transportpji, epi S horias de operação, cerca de Í0Stpnpladas de material entre doislpcais distantes 50Q metrps. UmS-Õ8 ppderia, pçr exemplo, des-carregar 2.000 sacos de 60 qui-los de um rç#.vip para p dçpi)-sitp respectivo .em õ heras dpoperação, considerando-se uauadistancia de 1ÒÒ metros enti'eo navio e o depósito.

«B|fKíjUE'f» «ALJZÉ»,NA INGL^TpKftÂ

LONDRES ^~- Foram Inteira-mente satisfatórios os eusaios .nlciais da jierie de catapulUgefn é.parada do avjão franec..? ^ALÍÉEi»p3, efetua des np Centro de Pesqujsas de Bpdferd. Os ensains fp*ram notailifipejite. cxpcuta,tij)s éjntp.mpp mais rápido que o prpvfstp.A aceleração máxima atingida foi !de 5f?- Permitiram esses ppijiiíòs |reduzi.', de novo a velocidade dppartida de cati:puli.a, coni o aviiipcppi carga pjpnu. Q apareijip p«j.¦ lava equipai!» coni a neva 'turtji.

: [J| de hclice Dart 31. (SII). "

jj^ji nii*i>,QsiTiyp pe+.',>|{ANQ7 ütitaiilM

| PARIS -- Q dispositivo dp pa-raqupilisfuo i.runo-baipipèi^-ipij,desünaüo ao laiiçaiiiv.-,;Lp ue pa-(.-a.quti.ias, que lonrju o iionie E&Atjpp 30, parece cprreappnder ásniniííipsçs iici;^,>->.dddes de utli.zaçáu na aviayáo niilitar npi-tp],jipiericuna. leio se avalia pelo fa.

j tp dp lerçr.i as autoridads áerp,hánticas d.os Estadc-j Unid.es pni:

: cop,iepfiad0 fi. Sociedade Ej^A jjm; griipo dessos dispositivos, ppf)iif>

que quatrp exemplarei já feromexpedidos à. yVri^ht Frield paraas experiências em equipamentosnorte-americanos.

JSijse dispositivo prono-baronie.tricp está sende cpnstruidu em sé.rie para a aviação franci-sa. Umdefes fei usado ppr um doe pa.raqupdas EFA . submetidos í ectv-itemente a ensaios de ejeçãq, uepanjpo de Jíclun.Villaroche.¦ (§11).

Q AyiAO «3IAX HPLSTp

PARIS — Pilptadp pelo cpinandante André Jouannet, o avião«M. .1. — 1022» pfptupu seu pri.ÍTieiro vôo np campp de Reini3:i3t. Leonard.

plsse aparelho é derivado dp5j3ioussaid«\ cpmportapdp dispprfikíyós hipér.sustentadpres espe-ciais. Esses dispesitivos destipam.sp a imprimir ap aviãp quijlidn.fie t|p yúo p «perforjpapppg» ex.p-oppionais.

Segunde rcvplaram os tppnieo?,q primeiro cpsoip ('/ vôo fpi ín.téiranióáté ««atisfatórip. ISII)

NOVO RECOBP PO

«CARAVELLK»PARIS — O <í.CARAVFJ.,LI!>

.da SUp-AVIATIQN, y.pltandp iSuécia a íini de efetuar o si-gundo periode do prpgranja de ensaios técnicos em íèmpemturas

CURITIBA,raXbSra« mm P. n áf .lanpifP, fo percurso' Paris-Ksiocolmo 2 ho- ias e- 52 minutos,ras e 0 niinutp-s.

IstP constitui um novo: recpfddo avião francos. O ant go '

coiíij», aliijjs., jfi »fecre.

ia des-

*«t;Pevp-se recorda,- qUe c.oinpairip normal das c.oinpan!, *"»*¦•

aviação na linha Paria-1,-1? -s «t»é de 4 horas e 2 *--'- sl°"-'

DC-7 A 8.500 METROSOs aviões da Douglas do íi-

po DC-7 acabapi de receber cer-tificado pai-a poder vpar a 41-titudes até de 8.í50O metrps, a^i-ma do nível do mar. Os vòs poi-mais eomerçiaiç até agora rea-lizados, nps á-viões niais mo-cLernps. não vão além de 6.000metros.

A yOLTA DO ftÇEHOZENEPelo menos 10 iinportantes

companhias comerejais dje tiaiis-porte a'reo no mundo já. se dp- J

IGDQ

IOFOSCALFOSFÇígO - CALÇHI

jjfpttp

| Motores q Elétricos^^^|^

ÉÈÊmmW^lÊZm:' ':

^''-•'7i';^fe- Funcionamento perfeito, duro-

/m{WaWÈ$Ê<¦ -%lk - 7, „^ÊÈb bilidade excepcional, quolida.-

mÉffiMÃMwÈmWM''WW^^/^f' " h'9""" *'n9 "*'-"pn""» '"ta

^mmmVBmT^BmmWWtfíP*yfM^'-^^sí. 'ÍS~*~'A * °' '|,<"'"c, A""' 'i0 ''V0"i""'-*e<*\mW^^^^*^^'tfnaWTir' iT^ItT^'-^^^ --"^ co.-ilrolodoj pelo Siiltnjo C. I Q,BE Naffij^ta^CvpBg; 'SifâilÈ*^' H':?l\:. Ccníróle lntcs'ol •*? Quolldadf. oB í'.%53¦Jst*i:'¦ T

"V ¦'

'¦¦ ""'" q"" """^'"^ l""k,'io "iaimjf

^ * Moto rei monof^ilco* òt* a)Yt H.P. ^^^?í^5> __ ^i^. ^ttmm,+ ^olor« íriiáil»; oi* 300 H.P. /lk\ .^,S5ftfflCfe JC MkH # Aw** ?0/-* |s*?."-ai ?' c9'W« í Sík\ /i?W"?w™~^^ *m»Um»

m * Motor»i'fàgçíg!» ^^3^ l|NPÚ?TR'/> í ÍPMÍRÇSOW5hlí, AV. tono, U0 (Mdíec) - lei-. 3<-íl31 - C-Up Poüal B.J17 - S5p fqv.lp - f»t; }»• Sa.o.rqujp

fiuAis, rio de mm° - f.§?T9 •*'•'GBE ~BECÍFÍE _ 'a° -H?^.Z9WT£ '

Ktl.lbuldor excWilyo («p CU8ITIBA. C. P. Mgsllfl - *"P B?f?? 4' Ct"P *»."!" l80/'**

Wtíi3BÊmWtimmim-mãwmsmÈa\TSamh\^^ *

Lomo Funcionam as BateriasSolares do «Vanguard bMaravilhas da miniaturização da eletrònjca que opfJ.er^o /aciooffr o diminuto Ira.nsmis.

sor durante m^is de ypn arj.pWASHINGTON. (M Via aé-

rea) — Diminutas baterias so-lares, carregadas pelos rajos doSol, poderão, segundo se esperapermitir que o segundo satéliteartificial dos Estados Unidos.' o«Vanguard I»; continue enviando

os kx;í> six.aisDETBCTAVKIS

Terra possivelmente durante maiode um ano.

Os cientistas poderão medir atéas flutuações da temperatura .ex.terna do satélite, a medida queessa pequena mas preciosa o?feraprateada, qiu« pesa 1.4.60 quilo emede 16,25 dc diápaetro, pirculaao redor da Terra com a yeJopi-dade deseoncertante de 29.õfl0graças as baterias solares.

'Outro jogo de baterias, do tipo iconvencinnal de mercúrio, cuja :

duração é de apenas elgumae se ima.nast opera um sogundq radio- 'transmissor do satélite. Étàe h-tuns ¦missor tem por finalidade eu.yiar :Informações sobre a temperatura iinterna do satélite registrando :suas variações. Naturalmente, iqnaindo essas baterias ae. e?#pta.rem, o transmissor silenciará con-forme foi previsto.

Seis célulaa solares estão liga-daa ao revestimento de aluminjodo satélite, por trás de janelasde cristal, de forma tal que umadas células estará sempre expostaà ação da luz solar. O satélite fi.ca na sombra da Terra pelo melso durante 40 por cento do seucurso circular.

A. bateria, solar consiste de 19lâminas extremamente delgadasde silicone, as quais formam san'duiches. As lâminas negativas êpositivas de silicone, transformamos raios solares em energia elé.trica e fornecem cinco miliwatlsde força ao transmissor de rãdio.

Cada um ,dos sefs transforma-dores solares mede aproximada,mente duas polegadas quadrada»e formam saliências de aproxi-madamente três quartos de pole.gada sobre a superfície do saté-lite.. O «Vanguard Ii> está equipadocom seis antenas. A« bateriaspropriamente ditas ficam dentrode um recipiente ffp Mtprjpr .djjsatélite.

ENTUSIASMOOs cientrstas se mostram es.

pecialmente entusiasmados, com ovalor das baterias solares parafornecimento de energia no transmi-sor do satélite. O dr. Joln P.•?B6ren direior do Projeto V.-ni-

guard, disse jçpie o tfansn.üssprque recebe energia d?s bateriassolares ficarp. funcipnandP en.quanto durarem as Ciéluljje des-sas baterias e o transpiissor con-tjjjuar em bom csta»'.o.

Enquanto os geiadores atomi.cos não forem .aperfeiçoados aponto de poderem ser instaladosem y,eicul,os .especiais, os cientis.tas lerãp de continuai- fazando

UBp das loterias solares como fonte de energia para a primeira

i transmissão de imagens tejevisjp.j padas do espaço extraterrestre para a Terra.

Os especialistas do ProjetoVanguard já eçtão Uapalbando nospntidp d,e equipar um dos saté.11'tes artificiais dos Estados Uiii-«dos conj upya, pequena câmara detelevisão.

Marinha Americana Prepara a FormaçãoDe üfí)a Divisão de Submarinos Atômicos

yyASHINlQTOIí, (i^ — Via aé.rea) .— Uina deç^raçãp oficial daMarinha dos Estados Unidos in-forma que os três submarinos depropulsao nucleçx, .coniwneate ,c^4piados de <:submarinos atômicos»,serão o núcleo d£ uma divisão qjuetambém contara com mais trêssubmarinos convencionais. Essadivisão passará a exibir a 31 docorrente.

O submarinos atômicos «Nau-tilus.), cgea Wolíi- e <Skatc* se

; tujiião aos submarinos convencio., pais «Aardhcad», cBang.:- e cHalf.I breacki. até o dia em que novasi unidades de propulsao nuclear pos' sam ser incorparad.ae à. frota de

subnjarinos.Oi|tro submarino atômico, p

'.Skipjaclo, deverá ser lançado aomar.em maio vindouro. Será. en.tão incorporado aquela divisão,substituindo mn dos submarinosconvencionais.

A Marinha só chamará wsa di.visão de «Divisão de SubmarinosAtômicos» quando ela for exclu-sivanjente composta de unidadesde propulsao nuclear.

VASPDIRETO PARA LONDRINA

mymmmff^w

HOJE É DIA DE"*" '"I <*".'! I - ''I "''' "i "Tj n.^ «mo Jk >.'¦*<.-* J-'J_^_xi,i |A" ^"r" mi .¦ .

^Vm^ã & \^XZ^> . n , Dánin 'ÍIwÈÈrikLl /f^4 I Ouça! RflUlOfWfW&J I COLOMBO

um //UVES-TBflSm lever

1010 Kf5aíTotfís os domingQsà 1 bora da tarde.

&

¦,'

.-... ....y.y,,.,y.yy

fgjwrarj!

CURITIBA, DOMGO, 23 DE MARÇO DE 1.958 - DIÁRIO DO PA R A NA-•|Jj^Edwiges Paz foi criada pelas irmãsfranciscanas de são José de Chiquitos

QUARTO CADERNO

Condenada Pelos índios «Marcelina»Foi Salva da Morte Por 7 Freiras

__ ^^mm'm'm^mttmmmmm***m*a*m*am' .. ||iM| __

., axeeamfy.A^yA^n^^^/í^^awhmmWãVfA^Aí^.•.?^í$&%V%4&$Am&Ve^^lSfíyaMaWKr^SUHt^l j ,*

PAGINA - 3

||M j-oro de criança, há sete anos atrás no velho templo jesuitico, em São José dosSente, filha mulher e por-imo Maria tinha«que morrer E' Maria, todos sabemosd

,ricentenarias (Reportagem de -JOSÉ' STACCHINI)

Wmm

^^m^^^a|rallS!8i| ^P^^^^M^^^^^^^-l^a^^iil^a^^^iaili^m 'V? "*tÈâf* ^"** la

y^jfeiJmÍ&^ÍÉÍÍHSe^í^?^ • •ÜW LbbT }&*W*^*^*W*mtiml^*m Lam

f^HÉlMl HÍW'"'1 K' £ ;Jlva-^íl^iaMi^l ^KL^Hr ^íaW. ty-J^p-BSaRaBKl^S8MMbbBbb^ ^*a^tS»r^Ol,*IBPNl^iB E:•'¦i-a»* '•«¦¦ mmm\MmW&ffá'^ÈL*W ^^Vl .aaM ^^.¦¦¦¦^^«^^fMaMBal Bra&-^V'*«tYrV--' v ¦-^tá^i^O B^wMt^^^B^B*^

" ^^^*^ ¦*#*•* '•¦»*^* ¦ ^^^Rr%£5.ay ''^*^illRtek ?

ptfjEg!:yMaa»F:%-'- ''¦ *ar' -tv- ¦ ¦¦ ^T> w- <v . -"(fMh^ ^ ^*> %At fl^BnatjJi ¦HBBB^*'-^--*'^*^^ ^^>

l*IWlSB?::^*\Mlt-^'::''':; jBl:v%T''- *'^*^'1^ í-*^ '¦**.- ^-->*- -**-¦ •"¦¦Pr** — — «-B^ TF

ENQUANTO CUIDA DAS FLORES. Maria Edwijçc** r-,* vive sonhando com a Ita-lia, patna de suas protetoras. Quiçá algum d:« ela vá para lá

Chiquitos Chefe indio não pode ter, como primeiro descenporque: Edwiges, a santa do dia em que nascpu, e Paz, numa \n~.

vocação à serenidade que reina entre as paredes maiChiquitos, em território bolivianoVnri* , *íiCa no Percu^o da Es.tiada dc Forro Brasil-Bolivia e agoi-ii, quandp um viajante parana cidade, descansando antes de retomar a árdua viagem por trem deCorumbá a Sai.ta Cruz de la Sierra, e visita o convento, ouve dasirmãs, a bonita historia de MariaEdwiges Paz. Madre Vicenta nô.lacontou e agora vamos reproduzi.Ia.SALVA PELOS CAhABINEIHOS

Poucas horas depois, um grupode inclios chegou ao convento. Chofiava.os o pai da rccem-nascida.Queriam a criança, para a imolaiçao quu consistia, pura c simplesmente, em entená.la viva, com acabeça fora da torra, até morrer.

Foi uma resistência heróica adas set lrmazinhas- E enquantoresistiam, impedindo a forca a entrada dos '•bárbaros» (como são chamacios na Bolívia os Índios ain.da não integrados totalmente na eiyihzação), alguém chamou os ca-rabin-iros- Os justiçadores foramafastados-

Alguém bateu aflitamente à so.lida porta de madeira do conven.lo tricentenarlo. Eram altas ho-ras da noite e uma das irmãs na-qucle dia incumbida da portaria,atendeu. Era uma senhora do po.voado, o amparava uma india, ge.mente, na iminência do parto. Ma.dre Vicenta, a superiora, foi cha.mada ás pressas- Com o auxilio demadre Esther, tudo correu bem equando começava a raiar a auro-ra, um choro de criança reboou,alastrando.se pelas arcadas, pelosdormitórios, pela igreja, pela sa.cristia- Era uma nota inédita, na-quele casarão que os jesuítas espanhois construíram há mais de tresséculos. A.- irmãs — são sute eali vivem, sozinhas — erguerampreces aos' céus. A jovem mãe, soba mascara impassível que a pro-pria raça lhe doou, não par... oi' rejubilar.se. Olhava fixamente o rebento. Cinco horas dcpois do partodesapareceu. E as sete freiras, ato.nitas, não sabiam o que xazer. Fi.caram ali, atarantadas... Tinhamem seu poder a filha de um che-fe indio. Era fl primeira filha dochefe indio. E um cheio indio nãopode ter, como primeiro descen-dento filha muihcr. A criancinhaestava condenada à morte. A mãeiugiu, numa tentativa df> subtrai,la à fúria dos seus.

Isto aconteceu há sete anos, noconvento jesuitico de São José de

UM MENINO PRODÍGIO MORA NAS FRALDAS DO MORRO DO JARAGUÁ

Com Apenas 3 Unos de Idade, TocaBateria Mas Hão Larga a Chupeta

(Reportagem de M. Jorge —- Fotos de O. Clemente)

¦tHMaHaVd^MK ¦ áBül SâãaMMH. MlMeW$mT ZÜ9 f ¦ Hni I fi m 1^^¦J*» ¦ ¦'? i.**'

'^ aRBBBBaaBBBaH BrA^Uiy 11 ^B 9 ^H

brIR-R- 'V a-BBM M ¦¦

BF*Oi* ~y\'-£ mmV-wÊ RBRB1^a>K2fi_^L^'' flfc ^I* ^E^àmAmeW ^WéW

¦¦h-^E^lHi Kr' ak^*^ ^a***aflfiaa?V BP'-í •'¦ My' ¦ mM H

bP$?'&-' ^1 *W*+ ~~l^*4*W

Pé b mãos em movimento, «empre) com cadência • compasso.Este «toquinho» do gente toca melhor qne alguns baterias de

São Paulo.

Ali, nas fraldas do morro doJaraguá, há um menino fenome.no. Ura garoto loiro, cabelos bemassentados, e de chupeta na boca.Tem 3 anos e meio, mas pareceter vinte de estudos musicais. Es-se menino que nos assombrou,que noa deixou perplexos, é umbaterista de fazer inveja a muitosmogo de orquestra, a muita genteque repica as baguetas nos tam_borea, nos pratos e nas matra.cas- & um «espetáculo>. E' qual.quer coisa de inacreditável-

NA CASA DE ANOHIÉTANa avenida Jaraguá, encontra.

mos o funcionário Fuad Jamal,chefe do Serviço Florestal no Pi.oo do Jaraguá. Mostrou-nos a ca.sa para onde Amchieta trouxe osprimeilos colonizadores, e depoisde algum tempo de conversa, elenos surpreendeu:

«Você quer conhecer um me-nino que toca bateria desde doisanos *..

«Bateria?! — perguntamos¦— Bateria, «im senhor. E comotoca! Ninguém acredita. Agoraestá com 3 anos e meio. E um fe-nomeno».

No armazém «Santo Antônio» osr. Giooondo Cainossa veio ao nos

PROPRIETÁRIOS

^litr-rg (o)mim:m ^D3PÍi ¦*- ITCBi

jlli ©

/fpnmrDiA"

ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS

0 PROPRIETÁRIO RECEBE PONTUALMENTE0 ALUGUEL INDEPENDENTE DO PAGAMEN-TO DO INQUILINO

L 0 CA Ç A 0ü -

TAXA DE 5% INCLUINDO TODA ASSISTEN -

CIA JURÍDICA AOS INTERESSADOS EM ALUGAR CASAS OU APARTAMENTOS

DEPT" DE COMPRA E VENDA

CONTANDO COM PESSOAL ESPECIALIZADO

EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS-TAXA 3%

ADVOGA DO

A DISPOSIÇÃOINTERESSADOSRA CONSULTASBRE ASSUNTOSLATI VOS A IMÓVEIS

^pcUUiu TKeíftjffh AekiHL-!'\Cofi>arcial [mobiliária Nelson Bond Ltda

ALIADA t ASSOCIAÇÃO DOS CORRETORES DE IMÓVEIS

OZORio 45 - EDIFÍCIO ANA CRISTINA - LOJA 1 FONES: 704 E 4-4353PRACA

^^«n-rfWi-HBBgmmt-agmm¦¦¦¦¦>*--"*' ¦ 1^mm^^^^^^^^^

so encontro:«Ja sei. O sr. veio fazer a

resportagem do «Tico»?Não. Do Reinaldo>.«Ê ele mesmo. £! o «Tico*,**,

o meu neto, o menino baterista».«O TICO FECHOU O

COMERCIO»Reinaldo Ancohio Canossa, filho

de Mario Canos-sa e Maria Gagli.ardi, brincava na água empoça.da, no meio cia rua- A chupeta naboca, as perninhas ímãs no barroescorregando na lamaceira em ai-gazarra com a garotada. O sr.Giocondo radiante e orgulhoso:

«É este».«Desse tamanhinho nem ai.

cança as caixas», replicamos» ..'¦.Ê o que o sr. pensa- Vou le-

va-lo prá casa e ele vai' dar um«show.;-.

O meu filho Nivaldo vai execu-tar alguns números de harmônicae o «Tico» vai acompanhar.

Giocondo Canossa abandonou obalcão e foi preparar a bateria.Nivaldo tambem deixou a fregue_sia «falando sozinha» e foi arru_mar a harmônica. Dali a algunsinstantes o sr. Giocondo gritou:

«Entrem para cá. Vamos começar».

Uma bateria moderna, pareciaenorme diante do «Tico». Ele fi.cava escondido atrás dos pratos.As baguetas eram «maiores queele». Logo o «Tico» começou afalar. No principio desconfiado danossa presença: Reinaldo peigun.tou ao tio Nivaldo se estava tudoem ordem. O tio disse que sim ?ia começar com um samba. E foi aio inicio, depois do célebre:

«Um, dois, tres».Acompanhando o samba com

muita cadência, fazendo brinca-deiras com as baguetas, Reinaldoparecia um mestre consagrado.Giocondo Canossa depois de ter-minado o numero nos perguntou:

«Que querem que acompa-nhe: tyjngo, fox, bolero?»

«Vamos ver como ele se salno bolero».

Nivaldo executou um numerobonito e o «pirralinho» o acom-painhou com muita elegância. Da.va.se ao luxo de cruzar as bague.tas para fazer «floreado» e nãoperdia o compasso. Já nesta altii-ra, todos os que o viam pela pri.meira vez, (vendedores do docese cigarros) estavam com <a carano chão». Nos tambem.

MUITA RESISTÊNCIADepois dessa demonstração, Rei

naldo Antônio, o «Tico», acom-panhou por muito tempo, sem pa-rar, o tio Nivaldo. Tangos frevosrumbas e uma porção de varie-dades foram executadas. O meni*.no prodígio saiu.se às mil mara.vilhas. Fato bastante auspicioso éque o menino vem tocando numprograma infantil, na televisão,recebe cartas de fãs pequenos,•rrandes, moças e meninas. .Tá teminclusive um arquivo de corres,pondencia. Quem o levou para orad'o foi o coronel Betlem da IIRegião Militar. Na festa de Natalda Divisão do Infantaria, o ge.neral Penha Brasil ficou encan-tado com o sucesso dc -"Tico».nrincipalmentc porque ele com tãonouca idade, acomnanha sem per-der o compasso. 15 um colosso omenino do morro do Jaraguá-

SOFRE?Não porca a rsprrnnça! Relato oseu caso numa carta narn a As.sneinrãn Espirita Bcnoficrnlf. Ba-r5o dc Matiã Av. Automóvel Club.?.H82 — Vilar dos Teles. Caixa•«-Vista 7 — Rão João cie Mcriti —Estado do Rio. Mande envelope"ciado e subscritado para resposta.

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Ce-so, 31CURITIBA * PARANA

EDi IGESA partir daquele momento, as

irmãs do Conventu de São Josédc Chiquitos, estabeleceram, semque uma frase sequer fossu tro.cada entre elas, a esse propósito,um pacto de proteção a indiazinha.

Madre -Ssther foi procurar leite,madre Rosângela foi procurar leitearrecadar panos e roupas, madreAneilla providenciou os remédios!

Tres séculos antes, escudadospor aquelas mesmas sólidas pare.des, os jesuítas resistiram aos ataquês sangrentos dos silvicolas. Eeis que, em pleno 1951, quando apaz da civilização desceu sobre aregião imensa que so estende doMato Grosso ao sopé dos Andes,quando uma via férrea chegava aoterritório antes denominado peleiChiquitanos — eis que a luta se réproduzia.

Desta vez, porem, a defesa doConvento est iva entregue em mãosde sele irmãzinhas franciscahas,muito débeis sob seus lvos trajes-Mas resistiram bem. E tão bom,que a menina ainda hojo vive comas freiras. E' Maria Edwiges Paz.Maria, todos sebemos porqu'-; E.dwiges, a santa do dia em que na.iceu. E Paz, numa invocação à se-renidade que reina entre aquelasparedes mais qu<! tricentenarias.

SANGUEUm episódio sangrento, porem,

havia de marcar ainda a sorte deEdwiges. Sua genitora, f giu datribo, foi para a cidade. Pouco tempo depois do parto ela passavapor uma rua de São José do Chi.quitos, quando lhe surgiu a frenteo chefe, indio- Empunhava afiadofacão e desfechou um golpe certeiro, que atingiu o antebraço da in.dia, deixando-o p«ndente, de mo.do impressionante. Mais uma vezcoube às frpiras socorre-la, medi.

(Conclui na 2" pág. do ít' cad.)

^'1^ Kmy,IGES é f,;li/-; <-•'-•¦ ¦•<-•-* sete anos, já so acha com direilo~dT^emTííc^Ío'^^das freiras. Mas nas «horas vagas», divertc-.se. Ei.la brincando com un» ipaS^e"^

ras fizeram para ela. w

"^•Ml^^ LUFTHANSALINHAS AÉREAS ALEMÃS

AGORA COM 3 VÔOS SEMANAIS TAMBEM DIRETO PARALISBOA EM AERONAVES SUPER-G-CONSTELLATlONAGENTE GERAL PARA O ESTADO DO PARANÁ

ADOLPHO ROMANO

r *: *-.¦»¦! '

Largo Coronel Enéas, 44 — Fone 513CURITIBA

Caixa Postal, 329PARANA

f> RECEBA EM SEU LAR... JT^v,^7\ Ysí\W\ Uiiilfií/... /WvC—mm \\VUV £p //\V Xà&rX I-PN r(\ rr / s\ i>i\v \$y \v\ D' i° ^ á,</c=> <^^S£sy w ° S€U Kâdio |7pi ^

í- ^ •-'' J^èih, W\ *mM m üm m W\ 4|Jr -^o^ fa ?\~ 'W>'-<t#**eJ*<" J^L " ¦¦¦¦¦¦*¦¦ ^ ¦¦*>»- UJ'J-1-" -.^ ^^^^0ÊÊ0m mm*MAl • ~V

r^r" ^^h^K e 1 Mod-DR 11€-u /**^SP§pilP^ ICpM *-¦ üi ondas cúrias —== -- J*%L. ¦...5'L'"**^M -S

||. a^u Pi\>- Hk °1,ma 'ecCDCC" ^^-^ --—. 1 aI seT° ^

.te o seu tt**0 K^S^ f 3

'«"¦'¦ r\Çs *^ -v ^,'"'í f'^í H^W.

¦, •

-.- ¦ ¦

*.¦.-.¦

¦ y'i:'¦"-'.

Med. BR 346.U3 faixas de ondas

controle detonalidade

Ligação paiatoca-discos

Med. BR 246*1/2 ondas - controle

de tonalidade2 antenas internas

7 válvulas

Mod. BR 438-A3 (aixas de ondas

Controle de tonalidadeLigação p/ toca-discos

Belo móvel acústia*

BR 546-Ad última palavraem receptores —

4 faixas2 contioles de

tonalidade

^^^^^^^^^

Receba agora em seu lar, um bomamigo... o SEU Rádio PHILIPS!

PRESTAÇÕES DESDECrS -505i~ mensais

LOJAS ZACARIAS SANTOS ANDRADEedifício MarumbyÉBANO PEREIRA

esquina Cândido Lopes

5- I

¦-K*---

CURITIBA, MARÇO DE 1,958 - DIÁRIO DO PARANÁ _ TELEFONE - 4-7-3-4 SEGUto-O CADERNO - PAGINA --,

S216 G ü R I T I B A' HORASAFone 463''.

JORNAL NACIONAL - (Esporte na Tela)

O MOtVO MrSTMIOSO - comédia «om o Gordo • « Magro

IN4MJOOS DO UNIVMSO - l.a avtntura do Oody, o Ma-

rochai do Unfvorao

A VOtTA PO MNMADO - Wmo da Columbla om toaoí.

ootor «om PhN Caroy o Martha Hytr

METIDO A BACANA - filmo nacional com Orando Otolo,

AnfcHo, Angela Maria, Colonoh Costa, Cario* Galhardo,

D-rcM» o Linda Batista, Nelson Gonçalves, Jorge Veiga Of

Chiquinho e s/Orquestra

LUTA SEM TRÉGUAS r l.o episódio com Biil Elkstt

iag0tmm*0Vk*m*m****A

TERÇA-FEIRA

SETE HOMENS BNFURICIDOS — com Raymond Massey

Dobra Pagai e Jeffrey Hunter

O BARMIRO QU1 SE VIRA - çom Eliana, Arrolie, JorgeGoulart e Trio Nagô

jfBBKmaaWKmmemmmwmZYS ¦ 42 1 010 KCS.

TRÊS VEZES MELHORRadio Colombo

Melhor SomNelhor FreqüênciaMelhor Programação

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

RUA AUGUSTO RIBAS, 821PONTA GROSSA • PARANÁ

VALMOR COELHOADVOG.4-DO

706 — S« andar - Salas 601/2Neyo endereço: B. Dr. Murici.

Cd. Azulay

HOJE

I

I

Dlvirta-ge a valer num ambiente distinto no maia modernooentro de Diversões Esportivas da cidade.

TIRO AO ALVO S.J.B.Fort* da renda aerá rwertída em Benefício da Sociedade de

Socorro aos Necessitados.Rn» Ebano Pereira, N.o 21.

REMOÇÃO DE PELOS\ Por Moderno Método

INSTITUTO IDA MELAMEDRBMOCAO DE PÍLOS POR ELETROUSB \

DIPLOMADA NO «EI»ETROI»ySES INSTITOTBOF, NEW yORK»

AJU CABRAL, SSS (TEKREO)

ATENÇÃO NORTE DO PARANÁSACOS PARA CAFÉ TANTO PARA INTERIOR

COMO PARA O PORTO. ENTREGAS (MEDIA-TAS. - PREÇOS CONVENIENTES - CÔNSUL-TE-NOS SEMPRE PARA SUAS COMPRAS.

Cia. de Aniagem de Curitiba- FU.ÇMJ E TECELAGEM BE WTÍ. -

End. Tel. ANIACO - Caixa Postal 316 - CURITIBA

ANUNCIENOS

CLASSIFICADOS

DO

DIÁRIODO

E

ASSEGURE

RESULTADOIMEDIATO

DESUA

OFERTA

EM SESSÕES AS 14-16 «19,45 e 21.45 HoraiUM TIPO PE LOURA QUE É DINAMITE DA PONTINHA DOS

PES ATÉ AS PONTINHAS DOS CABEIOSIMARTINE CAROl, A GRANDE ATRAÇÃO DE SEMPRE, AOO.RA MAIS PROVOCANTE QUE NUNCA AO LADO DE VANJOHNSON

BRUTAL AVENTURAFilma em cinemascope da Metro, com a colossal MartinoCarol em seu primeiro filme americano e, como sempre,tomando o seu banhosinho ao naturall

(FILME PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS)

Domingo no Opera em duas sessões is 9,30 o 10,45 horas

MATINADAS COM COMÉDIAS, DESENHOS E SHORTS

ARLEQUIMHOJE

às 14 - 16 - 19,45e 21,45 Horas

A HISTORIA MACABRADO HOMEM QUE NAOPODIA ESQUECER O ROS-

TO DO MORTO IUM POLICIAL VIOLENTODE AÇAÓ DE PONTA A

PONTAI"PESADELO"Com: Edward G. Robinson

AGUARDEM A PARTIRDO DIA 27 - FESTIVALDE FILMES FAVORITOS,UM FILME POR DIA NOS

CINES OPERA E ARLEQUIM

rifi r*». | .y.-wiaim-WtagB^WtMjaaiw^- t

EDWARD G. ROBINSONPESADELO

IKEV1N Mm "I biut mu nonEniij~.«.. «IWttSüiu'*'» nií.imiui.inui

aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiü 'Smn

EMPREZA CINEMATOGRÁFICA H. OLIVA & CIA. LTDA.

CINE LUZ - FONE 2540 HOJEàs 13,30 -15,45 -19,30 e 21,45 horas

-4Smz2xzm

RITA1VW0RTH+ROBERT MITCHUM+jACK 1EMM0N = «^^^as»»'

OO fUAMEJANTIMAS OA5CARAIBA»SURGIU ESSAEXPLOSIVAhistoria aueSt tRANSFQSMOUNO MAISABRASADOX, \

BARES BOIÉS Kl. y-

•^m""-^Bta&tfiJ* m

CADIZ CLUB - de Menendez e Pellejero, apresentatodas às noites "0 TANGO ABRAÇA 0 SAMBA"

2 FIGURAS QUE CONQUISTARAM AS NOITES CURITIBANAS

IDO flamejaNTT mB*»\\

MAU OAS tW0VP""4*Y>

EXCITANTE FII.MI -^^^i WS88&

g/jfâew ' Teomncoio»..

CINE PALÁCIO - FONE 1515 HOJE13,30 -15,45 -19,30 - 21,45 H0R AS

í UMA,EROPÉIAó(èAMORtAVÍNTURAS,cloCINE--^t WA NACIONAL, !^MESMO:.ÈtEVflDONÍVELcíoGC-

*- oulOd BRÜTCtôTAH8È;M:AMÂM-C^ANE0/

BRASIL FILMl ofw&odíc^

JUíBERTO * ;

«^^tiWWBI.ftfffllíSÍCiai 'Jrw¦r.'»^»,

CINE LUZ S.a FEIRA - DIA 27 - 5a FEIRA,__ PARAMOUMT APRESENTA IM VISTAVISION *

SEM LEI SEM ALMABURT LANCASTER - KIRK DOUGLAS .

CINE PALÁCIO S.a FEIRA - DIA 27 - S.a FHRAART FILM APRESENTA EM CINEMASCOPEt

FÚRIA BARBARAVITORIO GASMAN - ANA MARIA FWRIRO

DOMINGO - MATINADA «/DESENHOS - SHORTS

wmm

mm'íaimSí&>.

àmw*'

m

CLE8 ERAM CAVALEMOS 0, AVENTURA. iDaATn&VAM&ei. COMO AMI60S.MA3 ODIAVAM'

SE COMO +K)M(K9 APAIXONA; (DOS PELA MBSM» MULHER./ i

S/ ELA 6UABWVA O AMOU PAU

M-. . O OUTRO AAfvwt/jl

MVV

(O SEU CINEMA)

APRESENTAHOJE

EM 4 SESSÕES DIÁRIAS

m*twmmm*****M»Mi**Wi

às 13,45 -153 -19,45 -21,45 HorasL UAA GRANDIOSO FILME DA 20TH. CENTURY FOX EM

CINEMASCOPE

COR DE LUXE3 homens... E uma mulher com um segredo quenão ousava revelar...Ela havia dado a sua palavra a outro... Por issomesmo não ousou amá-lo...Uma das histórias mais comoventes da era aiuai.

A INTOCÁVELCOM:

Joan Collins - Richard BurtonBasil Sydney - Cy Grant

Direção de Bob McNaught "Censura du Programa — 14 anos

|(0 CINEMA DO POVO) 1

APRESENTAH0JÍ

UM GRANDIOSO PROGRAMA DUPLO INÉDITO

às 14-20 Horas •

ALLIED ARTIST, APRESENTAI O que pode haver de melhor em matéria de filmes de i

AVENTURA POLICIAL

A QUADRILHA DA MORTECOM:

RICHARD CONTE - CONSTANCE SMITH

O que acontece á mulheres condenadas pela justiçalonge dos homens e do Mundo.

MULHERES ACORRENTADASCOM:

CAROLE MATHEWS - BEVERLY MICHAELSTOM DRAKE

CENSURA 14 ANOS

RITZ(O MAIS SIMPÁTICO)

Em 4 Sessões Diárias

às 13,45-15,45-19,45 e 21,45 Horas

"Universal Internacional"APRESENTA

Um filme de ação, Amor

I e Perseguição.

PUNIDO PELOPRÓPRIOSANGUE

Censura 14 anos

APRESENTAHOJE

DP»

cotei* f *??>>'"'

Wfif/DQPé&O

s/imuêA-I-- Z5

| TECMIMICOI-OB

RICHARDWIDMARK <zti>'-^°. DONNA REED j$|f

WIllItM C*MP6[IL • lOIlK MellltYBr * V>'vJX<r=W'

\m>

|J%»w*>>«»<«<»'«<«r»sw«)»si^íMi.j>«->' -jmo

Dia 27 no CINEO FILME ^ESPERADO POR TODOS

MARCELINO PÃO EVINHO

CENSURA LIVRE

! (BIS! !| (O CINEMA DA taiTE) j

APRESENTA

HOJEEM 4 SESSÕES DIÁRIAS

AS 13,30 15,45 — 19,30 E 21,45 HORASUMA GRANDIOSA PRODUÇÃO DA FRANÇA FILME:

Impressionante por seu realismo, humano por seu fundo e arande f»rseu desenlace . . .

Quem tinha razão, o Juiz ou a Policia?

0 PROCESSO NEGROCOM:

Bernard Blier - Danielle Delome - Lea PadovaniCensura 18 anos

p.miTIBArDOMINGOr or ,, DE i,95g 7ELEfONl^^4-m* ^mzmmmtQ&riaia.au^ti^CADERNO

•raassaj

A?^ ——¦»=,»^^3lpBppE'E----gg >"' l=a*e^?^JJ^j^"*=gsJ5í5'^«~^^ a*L.^_—_.j*^? . —**" ^^ _ ' *~~^^.--~' Br-""^1»-— »^====^^ -^ a^~^^^3 aa— -rj M_ ] g^ ^B 5_= I gãj

SOCOIMBRA LTDA.«O MaiorRESIDÊNCIAS À VENDA

Fichárío Imobiliário da Capital»ESPETACULAR — CASA

Vende.sen-omos » venda magnlfl-ja residência estilo "Mansão" situada ns

rf'i Munhoz da Bocha, Alto Cabral, próxima ao Hospital São Lu•*v ns alta e saudável com residências de alto padrão nas viztnhan*

«a com 400 ro2. de construção, terreno medindo 18 x 76, contenCaS> "

b;,iXo: vestibulo, espasoso liwing, grande saia de jantar, copa

c,

ca-,

Vmárlo imbutido e janelas contra moscas, dormitório c/armário im.'arm ,....A^n i-nzinha coro dois fogões, armário imbutidn » toia «...outido, lavado,jaiiolasiixvint!

cozinha coro dois fogões, armário imbutido e tela nase porta, campainha em todos os compartimentos. lareira ho

Km cima: Hall c/armario imbutido, 4 (quatro) amplos dormitórios tocom grandes armários imbutidos, sendo que o principal tem larei

banheiro completo c/box, armário imbutido, penteadeira fixa da azu"'¦tudo em cor, esta péçá tem mais de 20 m2.W°SFóra: Lindo jardim na frente com 10 metros, grande quintal todo«ramado e calçado, garagem ampla com apartamento de empregados em

ima contendo 2 dormitórios, lavanderia, W.C. e chuveiro.Lage e tacos no pavimento térreo e superior, cortinas, lustres e

-crsiaiias que íicsra na «w-sma, linda residência para familia do trato8

WtEÇ.0: CrS 2.400.000,00 com 50% à vista, saldo om 1 ano s/juros,naia um negocio inteiramente a. vista, estuds.se razoável abatimento

'

Chaves c demais informações na SOCOIMBBA o maior fichario iniohiliário da Capital, rua 15 de Novembro n. 266 — o.o and. Conj. 51 —íone 16M — íuturo automático n. 4.8148.

CASA RESIDENCIAL — Situada na Praça Espanha — Temos àvenda magnífica residência, para pronta entrega na Praça Espanhacontendo, 4 dormitórios grandes, living, s/jantar, «/estar, copa, cozi.'Bha 2 banheiros completos, dep. ds empregada e W.C. ate. Preç0 CrS1 800.000,00, sendo CrS 600.000,00 pela Caixa Econômica, e o saldo acombinar. Tratar na SOCOIMBBA o maior fichario imobllario da Ca.pitai. Rua 15 dc Novembro, 266 — S,0 andar — Conj. 51 — Fone 1694.

RUA FRANCISCO BOCHA (próximo à Av. Vicente Machado) —.Tomos a venda casa da material nova (estilo modernissimo) contando 3amplos dormitórios, grande living, sala de jantar, banheiro em cor combox, toda em parquetac, quarto de empregada com banheiro, ajardina,da, murada, quintal,, garagem ate. Preço Cr? 2.000.000,00. facilita parte.

Tratar na SOCOIMBRA o maior fichario imobiliário da Capital. Rua15 de .Novembro, 266 — 5.0 andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.

CASA RESIDENCIAL (NOVA) DE FINO ACABAMENTO — Situadai rua José de Alencar próximo á Itupava, vendemos uma contende: 8dormitórios, amplo living,. 2 banheiros completos em cor, sala de jan.Ur, copa, escritório! cozinha, dispensa, lavanderia, quarto de empregaida com sanitário e chuveiro, garagem, terraços, jardim e quintal —Terreno de 13 x 45. Preço CrS 1.900.000,00, sendo mim. 50% à vistat o restante a combinar. .

Tratar ua SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliário da Capitsl. Rua15 dc Novembro, 266 — o.o andar — Conjunto 51 — Telefone 1894

AVENIDA VICENTE MACHADO — Temos à venda casa geminsdsíontendo: Hall, sala de jantar, copa, cozinha, 3 dormitórios quarto eW.C, p^ra empregada e banheiro. Preço Cr? 520.000.000 00'sendo CrSSOO.000,00 á vista e o saldo Cr$ 10.000,00 por mês.Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital Ru*16 dc Novembro, 266 — 5.0 andar — Conjunto 51 — Telefone 1804.

HUA ERE1 ORLANDO — Temos à vença casa residencial, contendo4 dormitórios, 2 banheiros, living, copa, cozinha, abrigo, garagem quar.to e W.C. para empregada. Preço CrS 1.000.000,00, sendo CrS 400.000.00 à vista. CrS 200.000,00, pela Caixa Econômica e o saldo acombinar.

Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capitsl Buft15 de Novembro, 266 — 5.o andar - Conjunto 51 — Telefone 1394.CASA FUNCIONAL — Situada á rua Padre Anchieta, vendemosuma de material, contendo 3 dormitórios, banheiro completo, sala da

jantar, sala de estar, copa, cozinha — terreno 13 x 35 — jardim e quin.tal - Preço Cr? 850.000,00 — Sendo CrS 500.000,00 à vista — saldo comgrande facilidade.Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital. Rua15 dc Novembro, 266 — 5.0 andar - Conjunto 51 — Telefone 1894.

CASA RESIDENCIAL — Vendomos uma de material — situada a«ra cambara — contendo 3 dormitórios, sala de jantar e living, copa,çozinna, banheiro completo, jardim e quintal — Preço Cr? 1.000.000,00lendo parte à vista, parte financiada;li ,i!aMr "a SÜC0IMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital. Rua" ua Novembro, 266 - 5.0 andar - Conjunto 51 - Telefone 1894.

Tend!,SA KE,S.1Di:NC1AL — Av. Visconde de Guarapuava — Temos à

na coni''''!!'1"* Casa residencial P»1'» pronta entrega, toda de alvena.jantar ** dormitorios, banheiro completo, sala de visita, sala ded„ i-'vC?/' cozmha, dependência de empregada etc. Terreno medin.

Trai 6 garagem- Preío CrS 1.800.000,00, a combinar.

15 d» m! na

US0C0IMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital. Rua'Novembro, 266 - â.o andar - Conjunto 51 - Telefone 1894.

Cional J™?tHII,E ~ Temos à venda casa residencial térrea — Estilo fun.

«Minha h, i •: 5 dormitórios, 2 salas, escritório, sala de jantar, living,preço ér*5 i ei1'0' dep" para emP'-egada, dispensa, abrigo, 2 terraços.PelaCaiv 00'00< sendo Cl'$ 500.000,00 à vista, CrS 370.000,00

Tratar °nomica e o restante a combinar.15 de Nov"mbr°C2-MBRA' ° ma'°l íicnar'° im°billáro da Capital. Rua

i.o andar —Conjunto 51 — Telefone 1894.

dormitórios, quartoPreço CrS 520.000,00, sendo Cr?

"a conS„ VICENTE MACHADO - Temos à venda casa gemina.« w c àn ' saIa de Jantal'- coca, cozinha 3300.000 00 à .empre8ada e banheiro. Preço CrS 5

Tratar nJcrS-i! ° saldo Cr* 10*00°.00 por mês.16 de Novemh BBA' ° maior ficllário Imobiliáro da Capitai. RuaDro' 286 — 5.0 andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.

Aer°via-i0sÍEn3lItENCIAIi (Es*uo Funcional) — Situada na Vida dosttit°rios" sala d • d° Countr-v Club. vendemos uma contendo: 3 dor.,0' ^pensa 3antar, sala de visita; copa, cozinha, banheiro complc.,entl° 50% á quart0 e w-c'- de empregada. Preço Cr? 1.200 000,00,* c°mbin'ar E entrada» Cr? 280.000,00 pela Caixa Econômica e o saldo

15 Ue Noveml»-nC?Í?IBRA' ° maioi' flcHário imobiliáro da Capital. Ruaro, ^66 — s.o andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.

*a~ Ternos |1DENC1AL. — Situada ü Rua Goelher, próxima à Itupa.

V^S, copa cozinh otin*a ca8a residencial contendo 3 dormitórios, li.?rheiro dc'emnr ' banheiro completo, abrigo para carro quarto e ba-

de entrart ' •,ardim e quintal. Preço: Cr? 900.000,00. sendois Tratnr na snrni° restante a combinar.

de Novernhrn ,ÍMBRA. ° maior fichario imobiliáro da Capital. Rua. RUA NUNí-5 «?

~ 5-° andar - Conjunto 51 - Telefone 1094.»i ci01»al, toda ia HAD0 ~ Temos a venda casa'de material estiloto Ü' sala de jant

** contendo 4 dormitórios, banheiro completo, 1L«„». cos'ura ¦=.!£' CMmna, garagem, quarto para empregada, quar.Cm,50% 4 vista S e 1uintal - 13 x 60 — Preço Cr? 1.200.000,00«IMBRA; ' saldo eom faculdade a combinar. Informações na SO.

b "dLT°MA2-NA

-Vin» t,0rtt>itóriotií?'A "~ Temos à venda ótima casa residencial conten.. '•• sai. ., u" icom w,,!.vrio —i....,j»> banheiro em >!or, li.

empregada, dispensa,,g„ 8*.'agem e terraço. Preço CrS 1.000.000,00. sendo

binar, mii Cr| 300.000,00 pela Cai*a Econômica c saldo

C» 'ala deri»n»(COm guarda rouP*1 embutido)íipfta**"---- co-inha'dc-para-

COMUNICAMOS QÜE DEVIDAMENTE AUTORIZADA PELOS PROPRIETA-

RIOS ESTA' VENDENDO SUB-DIVIDIDA EM LOTES ESTA IMPORTANTEi

." . '.;¦- ; ':' ;¦:¦.';¦'¦ .';.V'v

'?.'' í-''""'iv|'¦' . ,:, ';:í :* '»':¦'/'« '

Área Industrial Frente ao «Moinho Paranaense»

. aagiiMi ---f .¦*.-. ãü^aa^aaUm^iemmaiatiàífLí^ami—-¦¦ *• -— . .

5 © _o ••a.oe-sel ® (5 Q ® .«Otltt bo

g "

•^88:i2? S Z• S 5 S " s 2 »•""« ® bo o a f b ° g o _______ °o 3m o % o 1 0 -^ —

o au-gs-l» ,„„-,„ V |

7© ~T~' _^rz,ú b B«"-0I'Í99 a»OI'999 'o

<o-3Omui

z—

RUA ROeKCPILLCR — FUtURA C0«T. 8SRA» O0HMÔ *RAH6Q>

Faça-nos Portanto Uma Visita sem Compromisso, Para Verificara Planta Geral, Preços e Condições de Pagamento

RESIDÊNCIAS À VENDA APARTAMENTOS À VENDA CENTRALTratar ns SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital, Rua

15 de Novembro, 266 — S.o andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.RUA DR. PEDROSA — Temos à venda magnífica casa residencial

contendo: 4 dormitórios e demais dependências. Preço Cr$ 1.500.000,00sendo Cr? 800.000,00 á vista e o restante a combinar.

Tratar na SOCOIMBBA, o maior fichario imobiliáro da Capital. Rua15 de Novembro, 266 — 5.o andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.

RUA PRESIDENTE TAUNAV — Temos à venda magnífica resLdência com 2 pavimentos, contendo: 4 dormitórios, living, sala de jan-tar, copa, cozinha, dispensa, banheiro completo, dep. dc empregadacom W.C. garagem, jardim e quintal. Preço Cr? 1.400.000,00, sendo507o à vista e o saldo a combinar.

Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital. Rua15 de Novembro, 266 — 5.o andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.

EDIFÍCIO PROCOPIACK — Temos à venda ótimo apartamento con.tendo: 3 dormitórios, living, sala de jantar, cozinha, banheiro, dep.para empregada e área de serviço. Preço Cr? 700.000,00 — Condições18 meses.

Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital. Rua15 de Novembro, 266 — 5.0 andar — Conjunto 51 — Telefone 18H4.

CASA RESIDENCIAL (NOVA) DE FiNO ACABAMENTO — Situadana Rua Atílio Borio — Temos à venda casa de material nova, conten.do 4 dormitórios, cozinha, grande living, sala de jantar, copa, banhei,ro completo de luxo. com box, quarto de empregada, banheLro. terraço, dispensa com prateleiras, fogão elétrico abrigo para auto.movei jardim e quintal. Preço: CrS 1.700.000,00 — Entrada Cr? ....1.000.000,00 e o restante à combinar (financiado à longo prazo). Desconto razoável para pagamento à vista.

Tratar na SOCOIMBRA, o maior iichário imobiliáro da Capital. Rua15 de Novembro, 266 — 5.0 andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.

CASA RESIDENCIAL (NOVA) DE FINO ACABAMENTO — Situadaà Rua Teixeira Coelho, próximo ao Hospital Militar e Vicente Ma.chado. Temos à venda uma ótima casa residencial, contendo a partetérrea, grande living, sala de jantar, escritório, copa, cozinha, gara.gem anexo. A parte de cima contem 3 dormitórios, hall com 12 m.2, ba.nhelro completo ehi cor, com vistas para a Cidade. Fora: quarto deempregada, W.C. com chuveiro, tanque de lavar roupa, jardim. Pre.ço: Cr? 1.400.000,00 — Sendo Cr? 300.000,00 pela Caixa Econômica eo saldo a combinar.

Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital. Rua15 dc Novembro, 268 — â.o andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.

EDIFÍCIO REINALDO THA' (Rua Voluntários da Pátria) — Ven.demos ótimo apartamento situado no 15.0 andar, contendo 3 dormitó.rios, sala de jantar, banheiro completo, cozinha, tanque, área, dep doempregada com W.C. e chuveiro. Preço-Cr? 700.000,00, sendo Cr?..450.000,00 de entrada e o saldo a combinar.

Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital. Rua15 de Novembro, 266 — 5,o andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.

CASA RESIDENCIAL (NOVA DB FINO ACABAMENTO - Situadanas proximidades do Centro Cívleo. Temos à venda casa de materialnova (estilo modernissimo contendo 4 dormitórios, grande living, sa.Ia de música, sala de jantar, copa, oosinha, banheiro completo em cor,escritório, garagem, quarto de empregada, W.C. jardim e quintal.Permuts.se para um terreno de boa situação. Preço: Cr? 1.600.000,00— 50% de entrada e o restante a combinar.

Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital. Rua15 de Novembro, 266 — 5.o andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.

EDIFÍCIO REINALDO THA' — Vendemos ótimo apartamento con.tendo 2 quartos, sala de jantar, quarto de empregada, área com tan.que. Preço Cr? 420.000 00, sendo Cr? 210.000,00 à vista e o saldo acombinar.

Tratar na SOCOIMBRA, o maior floliárlo Imobiliáro da Capital. Rua15 de Novembro, 266 — 5.0 andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.

APARTAMENTO RESIDENCIAL — Situado à Rua Vicente Macha.do — temos à venda um ótimo apartamento residencial contendo 3dormitórios, hall de entrada, grande living, banheiro completo em cor,cozinha americana, quarto de empregada e W.C. com duaa entradas.Preço: Cr? 800.000,00 — sendo Cr? 400.000,00 à vista e o restante Cr?10.000 00 mensal.

.Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital. Rua15 de Novembro, 266 — 5.0 andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.

APARTAMENTO RESIDENCIAL — 3.o pavimento — Situado naRua Marechal Deodoro próxima a Ubsldino do Amaral. Temos à venda um ótimo apartamento residencial, contendo 3 dormitórios, grandeliving, cozinha, banheiro oompleto, quarto de empregada e W.C. comduas entradas. Preço: Cr? 550.000,00 — sendo 50% de entrada e orestante a combinar.

Tratar na SOCOIMBRA, o maior iichário imobiliáro da Capital. Rua15 de Novembro, 266 — 5.o andar — Conjunto 51 — Telefone 1B94.

APARTAMENTO RESIDENCIAL — Situado à Praça Rui Barbosa.Temos à venda um ótimo apartamento residencial, contendo 2 dormi,

.tórios. sala, banheiro completo, quarto de empregada e W.C. Preço:Cr? 450.000,00 — aendo mais ou menos à vista.

Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital. Rua15 de Novembro, 266 — 5,o andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.

PRÉDIO — RUA CONSELHEIRO ARAUJO — Temos à venda ótimoprédio com 8 apartamentos — sendo 4 grandes e 4 menores, próximoap Hospital das Clinicas e Faculdade de Filosofia, terreno medindo22 x 30 — jardim e entrada para automóvel. Preço Cr? 3.500.000,00sendp Cr? 1.000.000,00 de entrada, Cr? S0.000,00 mensal e renda de..23.00000. Área construída 700 m2. Planta e demais detalhes na SO.COIMBRA, o maior fichario imobiliário da Capital. Rua 15 de Novcm.bro 266 — 5.0 andar — conj. 51 — Fone 1894.

PRÉDIO — RUA MARECHAL FLORIANO — Próximo à rua 7 deSetembro — Temos à venda um magnífico prédio situado à Rua Ma.rechai Floriano. Preço Cr? 2.500.000,00 — Condições Cr? 1.000.00,00á vista e o saldo Cr? 60.000,00 mensal dando uma renda mensal de Cr?18.000,00, Chamamos a atenção dos Senhores Capitalistas visto tratar.se de um ótimo emprego de capital. Maiores informações, tratar naSOCOIMBRA o maior fichario imobiliário da Capitsl — Rua 15 de No.venabro 266 — S.o andar — conj. 51 —Fone 1894.

TERRENOS RESIDENCIAIS À VENDA„

PRE2^ 7 RUA MARECHAL FLORIANO - Temos à venda gran.de propriedade construída em terreno de 16 x 80 Preço CrS

r-ríSUn^'00, Condie°es_/ eombinar. Maiores detalhes tratar na"so*.COIMBRA o maior fichario Imobiliário da Capital - Rua 15 de Novembro, 266 -- 5.o andar — conj. 51 — Fone 1894.

TRAVESSA ITÁLIA - (Alto da Gloria). Vendemos lindo terrenoalto • seco pronto para receber construção, com linda vista panorâmúca da cidade — entre magníficas residências — medindo 15 x 23 Proço Cr? 40.000,00 o metro de frente com parte a combinar. Tratar na

RUA DA PAZ (Alto da Rua 15) — Com linda vista para a cidadevendemos 2 fantásticos lotes de terrenos, medindo 14 x 40 e outro18 x 40 — os mesmos ficam antre residências de alto padrão — PreçoCr? 50.000,00 o metro de frente com facilidades a combinar Informações na SOCOIMBRA. "

RUA SALDANHA MARINHO - (Esquina Ang. Sampaio). — Tomosà venda ótimo terreno para residência medindo 19 x 36 — todo mu.rado a pronto para receber construção — Preço Cr? 40.000.00 o metrô,de frente, com facilidades a combinar — Detalhes na SOCOIMBRA."

CAPANEMA — (Próximo ao Novo Hospital e Grupo) — Temos pa.ra venda 5 lotes de 12 x 50 — terrenos altos • planos — oom vista pa*,ra a cidade — Preço Cr? 200.000,00 o lote com facilidades. Planta •demais detalhes na SOCOIMBRA.

RUA ALFERES POLI — Vendemos ótimo terreno, próprio para prédio ou outro qualquer fim. Preço Cr? 40.000,00 o metro de frent».Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital. Rua15 de Novembro, 266 — 5.0 andar - Conjunto 51 — Telefone 1894.

RUA PROFESSOR BRANDÃO (Alt0 da Rua 15) — Ótimo terrenopara residência, medindo 14 x 30 — Preço Cr? 350.000,00 com 50%à vista — saldo com facilidades — Melhores detalhes na SOCOIMBRA,

RUA AUGUSTO STRESSER — Temos à venda magnífico terrenoresidencial, medindo 11 x 29. Preço Cr? 25O.OOO.00, sendo CrS ....50.000,00 à vista, saldo tabela price — juros de 12% — prestaçõesmensais do Cr? 2.869,40.Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital Rua15 de Novembro, 266 — õ.o andar — Conjunto 51 — Telefone 1394.JARDIM CENTENÁRIO - Temos à venda ótimo terren0 residen.ciai, medindo 11,50 x 35 Preço Cr? 150.000,00 à vista e mais 100 presta.

Ções mensais de Cr? 2.024.90.Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital Rua15 de Novembro, 266 — 5.o andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.RUA ITUPAVA — Vendemos magnífico terreno residencial madin.do 25 x 38. Preço Cr? 28.000,00 o metro da frente. Condições a combinar.Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital. Rua15 de Novembro, 266 — 5.o andar - Conjunto 51 — Telefone 1894.

AV. VICENTE MACHADO (esquina) — Temos á venda ótimo terre.no, medindo 22 x 19. Preço Cr? 900.600,00. Condições a combinar.Tratar na SOCOIMBRA, o mslor fichario imobiliáro da Capital Ru*15 de Novembro, 266 — 5.0 andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.

AV. GETÚLIO VARGAS (próximo à sede campestre do Clube Curi.Hbano). Temos à venda ótimo terreno residencial, medindo 16 x 45Preço Cr? 400.000,00, Condições a combinar. 1Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capitai Ru*15 de Novembro. 266 — 5.0 andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.RUA MATEUS LEME (asfalto). Vendemos terreno para residência,medindo 12 x 54. Preço CrS 350.000 00 com facilidades.

RUA TRAJANO KEIS (esquina Paula Gomes). Grande terreno eomessa velha em oima, medindo 22 x 46. Próprio para edificação ds prá.dio. Preço Cr? 3.100.000,00 eom facilidades.Trator na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital Ru*15 de Novembro, 266 — 5.o andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.

Temos à venda ótimo terreno e.RUA MOYSÉS MARCONDES«idencial medindo 24 x 50.

Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliáro da Capital Ru»16 de Novembro, 266 — 5.o andar — Conjunto 51 — Telefone 1894.Temos à venda um lindo e grande terreno medindo 21 x 40 —

situado na Rua Eng. Rebouças entre as ruas Brigadeiro Franco e La.menha Lins — Preço Cr? 35.000,00 o metro de frente com Cr$....50.000,00 de entrada — saldo em prestações mensais de m!m CrS..8.000,00 — Maiores a melhores informações na SOCOIMBRA o maiorfichario imobiliário da Capital — Rua 15 de Novembro, 266 — õ.9 nn.dar, conjunto 51 — fone 1894.

TERRENO RUA 15 (quase esquina Ubaldino Amaral) — Vende.mos ótimo terreno para residência ou prédio de apartamentos me.dindo 19,80 x 26 — Preço Cr? 45.000,00 o metro de frente, com 507»à vista e saldo com facilidades.

Tratar ns SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliário da Capital. Rua15 de Novembro, 266 — 5.0 andar — Conj. 51 — Telefone 1894.

TERRENO RESIDENCIAL — Situado zona nova. Av. Vicente Ma.chado, próximo & residência do sr. Prefeito, cercado de lindas residen-cias — medindo 29 x 20 esquina — Preço Cr? 30.000,00 o metro dafrente.

Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliário da Capital. Rua15 de Novembro, 266 — 5.o andar — Conj. 51 — Telefone 1894.

RUA COMENDADOR ARAUJO — Vendemos ótimo terreno residen.ciai, medindo 16 x 70. Preço Cr? 45.000,00 o metro de frente.

Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliário da Capital. Rua15 de Novembro, 266 — 5.o andar — Conj. 51 — Telefone 1894.

AV. GETÚLIO VARGAS (próximo ã sede campestre do Clube Curi.tibano). Temos à venda ótimo terreno residencial, medindo 16 x 45.Preço Cr? 400.000,00, Condições a combinar.

Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliário da Capital Rua15 de Novembro, 266 — 5.0 andar — Conj. 51 — Telefone 1894.

TERRENO RESIDENCIAL — Situado à Av. Getúlio Vargas próxi.mo a sede camp. C. Curitibano. Vendemos lindo terreno, alto e seco.pronto para receber construção, com linda vista. Metragem 24 x 38Preço: Cr? 600.000,00 sendo 50% de entrada e o restante em prazo'curto.

Tratar na SOCOIMBRA, o maior iichário imobiliário da Capital Rua15 de Novembro, 266 — 5.o andar — Conj. 51 — Telefone 1894.

TERRENO RESIDENCIAL - situado à Rua Capitão Souza Francoesq. Augusto Stelfeld — Temos um lindo terreno alto, seco. prontopara receber construção, com linda vista para a cidade.Preço: Cr? 25.000,00 o metro de frente, parte à vista e parte a com.binar. Metragem 25 x 50.

Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliário da Capital Rua15 de Novembro, 266 — 5.o andar — Conj. 61 — Telefone 1894.TERRENO RESIDENCIAL - Próximo a Praça Espanha - Rua Ssl.danha Marinho. Temos um ótimo lote residencial para receber cons.tração, medindo 11 x 40. Preço: Cr? 400.000 00 à vistaTrotar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliário da Capital. Rua15 de Novembro. 266 — 5.o andar — Conj. 51 — Telefone 1894.

TERRENO ZONA INDUSTRIAL - Rua João Negrão esq. Reboucai.Temos à venda um ótimo lote, medindo 26 x 37. Preço: Cri 650.000,00.Tratar na SOCOIMBRA, o maior fichario imobiliário ds Capital. Rualo de Novembro, 266 — 5.o andar — Conj. 51 — Telefone 1894.

i

SOCIEDADE COMERCIAL E IMOBILIÁRIA BRASILEIRARUA 15 DE NOVEMBRO, 266 - 5.° ANDAR - CONJUNTO 51

FONE 1894CURITIBA PARANÁ

í'"i... i.

t?^,

LM ¦

CURITIBA, DOMINGO, 23 DE MARÇO DE 1.958 _ D I A R ! O DO PARARp j; ULEFONE - 4 72 QUARTO CADERNO - DAGINA - 6nmmrr «-~mm mwwwwtautjtuw^,. .n**rwi wi.wiiüHWJ)HWl

ELETROFRIO S/A.Industria e Comércio de Refrigeração

ESCRITÓRIO: Rua Cândi.

do Lopes, 146 — 2.o an-

dar — Edificio Maringá —

Fona 2614-

FABRICA: - Rua D Pedro

!, 735, esq. Rua Alcebia.

des Playsant . flgun Verdt

FONE 3950

r-y \ ;ó5\/.: f7

i ¦¦%&¦ a

:^^,y:/::-:--

m 11L4

li 1»¦ *

ílLJ

Conheça nosso' olano devendas em suaves pres-facões mensais de:REFR1GERADORE5- - BAL-INSTALAÇÕES FRIGORIFI.COES FRIGORÍFICOS ;

CAS ESPECIAISLONDRINA: Pr: Av. Paraná, 944BLUMENAU, S. C. R. 15 do Nov, 920

CASA DE MATERIAL FINANCIADARua Guilherme Pugsley — Portão

VENDEMOS ótima casa de material, comendo amplo li1,ving e sala deestar em parquot, copa, cozinha, dispensa, 3 dor.mitórios, abrigo para carro, BWC, garagem e instaláçOé«s paraempregada construída em terreno de Í2xõ3 ral. de fundo-_1«'«-cllitainos grande parle a Iongu prazo. COMISSÁRIA GALVAO

Corretagem de Imóveis, Av. João Pessoa., lã, 2.o conj. 5fone -USO.

ALUGA-SE APARTAMENTOEdifício Jeanine

Temos um amplo apartamento de isente com 3 dormitóriosbom livtiig, sacada, instalações dc serviço etc- para locação.. CO.JUdSAfilÀ GALVAO — Corretagem de Imove.s, Av. JoãoPcs«5oa, 73, 2.0 conj. 5 fona 4139.

CONFIE-NOS SEU PROBLEMA DE APARTAMENTONossa organização — especializada em ccndbminiós —

acha-se a parodiada pnra atender V. !>., quer se trate da com.pra ou venda de apartamentos isolados, ou dá planificação,i- . niraçfto e promoção de vendas de grande empr:endimer.to«.i. j;.i!Sf5ÁRIA GAL\'AO — Corretagem de Imóveis, Av. JoãoPessoa, 75, 2-0 conjunto 5, fone 4139.

APARTAMENTOS DE LUXO EM CONTRUÇÃORua Carlos de Carvalho

VENDEMOS belíssimos apartamentos em prédio conten-fio: garagem 3 elevadores, entrada de serviço independente, cale.'«>

r j-.üavel, BWC em enr, play.ground, descarga de lixoir. .v íii-.-a e outras benüeitorias. Informações, sem compromisso,i o-.-.i a. COMISSÁRIA GALVAO — Corretagem de Imóveis, Av.Joào Pessoa, 7b, 'l.o conj. ã íone «1139.

PEQUENOS APARTAMENTOS FINANCIADOSEntrega: junho de 1959

No centro de Curitiba, vendemos pequenos apartamentoscontendo: amplo living, um dormitório, BWC completo, cpiiiaquecedor, cuzialia com fpgão a gas, terraço, tanque quarto eWC para empregada. Entrada de apenas Cr? 40.000,00. CO-MISSARIA GALVAO — Corretagem de Imóveis. Av. JoãoPessoa, 7õ, 2 o cor.j. 5 fone 4139.

APARTAMENTO COM 2 DORMITÓRIOSRua Vicente Machado, 127

No Edifício Jeanine. venuemes bom apartamento no 3.0andar, fundos, contendo 2 dormitórios, sala, BWC, cozinlia ter.laço e instalações para empregada. Pnra vis.tas: cem o zeladordo edif.cio. Informações: COMISSÁRIA GALVAO — Correta-gem de Imóveis. Av. Joãp Pessoa 75, 2.o conj. D, fone 4139.

EDIFÍCIO JÃO CÂNDIDOAndré do Barros x Dr. Muricy

VENDEMOS bom aparíanionto do ft-Mitc, com 2 dormi.tortos, living, BWC, cozlnlia«; instalações para empregada. Gran-des facilidades. COMISSÁRIA GALVAO Av. João Pessoa, 752.0 conj. 5, fone 4139.

EDIFÍCIO IGUÁSSU - lliAo lado da Maternidade Victor do Amaral

VENDEMOS bom apartamento com 2 dõrfnitórios, BWC,living, cozinha ten aço com tanque. Amplo financiamento, emprestações mensais de Cr? 3.750,00 Apenas Cr? 50.000,00iniciais, saldo a combinar. COMISSÁRIA GALVAO — Corre-tagem de Imóveis. Av. João Pessoa, 75, 2.o conj. 5, fone 4139.

ACS CLIENTES DO INTERIORPrestaremos com prazer e sem ônus intormações. a res-

peito de incorporações; andamento de obras, firmas cohsíru-toras, avalição de bens, etc. COMISSÁRIA GALVAO — Cor-retagem de Imóveis. Av. Jcão Pessoa, 75, 2», cpnj. 5, fone 4139.

4-6355será o novo número toleiònico da COMISSÁRIA GALVAO —Cprretagem de Imóveis, a partir da inauguração da rede au-temática.

CONJUNTO PARA ESCRITÓRIO COMGRANDE FINANCIAMENTO

EDiFiCiO AUGUSTAVENDEMOS duas salas o instalações sanitárias, no 30»'an-dar, por apenas Cr? 350.000.00. sendo Cr? 100.000.00 a com-binar e o saldo financiado ato 5 anos. COMISSÁRIA GAL-VAO — Corretagem de Imóveis, Av. João Pe:;soa, 75, 2'.conj. 5, íone -il39.

VENDE-SEVenae-a* um apartamento grande ao ladp da Univcrsida-

de, ou troca-se por uma vila, ou terreno não muito distante docentro .Tratar na Casa Sabá — Rua 15 de Novembro 140.

AVENTAISCONFECCIONADOS DE TECIDOS DE FABRICAÇÃO PRÓPRIAEM CORES FIRMES E PADRÕES ORIGINAIS PARA SENHORASE^CRIANCAõ, V. S. ENCONTRARA' EM GRANDES VARIEDADES

CASA HOFFMANNUna Claudlno dos Santos,52 (Antiga Praça da Ordem).

ESTUDE...CURSO DE CONTABILIDADE (Comércio) por corresponde...

cia cm sua própria casa, obtenha um diploma que muito lhe aju-dará a vencer na vida. Mensalidades apenas: Cr? 100,00.

Peçam intormações imediatamente à:

ACADEMIA CULTURAL "DR. NORRERTO TEDESCO".Caixa Postal, 5.455 — São Paulo — Secretaria íflua 11 da

Ago.-!o, 52, 6.o andar. Tel. 35-37.9"/. Das 13 ãs 18,30 horas.

ParaJoinvileItajai eFlorianópolis

CONFORTO EPONTUALIDADE...

RÁPIDOSUL BRASILEIRO

Para Itajai e Florianópolis às 7,00 horas didiiamente

e as 15,00 horas para Joinvile nos dias úteis e íeriabòs

ÔNIBUS DE 20 E MICRO-ONIBUS DE 14 LUGARES

Poltronas Individuais Pulmann

Agência - Praça Tiradentes, n. 190 - CURITIBA

DESPACHAM-SE ENCOMENDASTELEFONE - 4017

AGÊNCIA "CALIFÓRNIA"DE AUTOMÓVEIS

A MELHOR E MAIS NOVA DE CURITIBA

Cum sua nova firm* "OIRCEU Q!AS BAPTISIA"ii.ua Fresicitílite íana, 272 — OuriUDa — PM»nâ.

ÍONE 5203VENDI. »,.a>CA FINANCIA

1953 2 portas em estado de nova1951 i portas em ótim0 estado1951 Perua envidraçada em ótimo

estado195.'! Em estado de zero

195U Km bom estado1951 i portas em ótimo estado1950 .Em perfeito estado1951 4 portas em ótimo estado.1951 «t portas em bom estado1945 Em estado de novo1949 Esporte em ótimo estado1942 4 portas em bom estado1946 4 portas em bom estado1951 Estado de nova1938 Conversível em bom estado1948 4 portas em bom estado1952 Super Esporte com máquina

nova1956 Estado de zero1956 Estado de nova1938 Esporte em bom estado1949 4 portas em bom estado1951 Envidraçada estado de nova1957 Envidraçada com zero quilom.1947 Em bom estado

COMPRAPlymoütyClievróletCaminhonete Skoda

WolltswagcnJeep Land RoverMercuryMorrisMercurjNáshChevrolet.M. G.FordChcvrol»PonliaeÜpelMercuryJavelin Júpiter

Picap ChevioiciPerua ClievróletFord EiíelHudsonPerua Dodg-eCaminhonete D.K.WCitroen

I

MOBÍLIE JA SUA CASA!Aproveite V. Também o excepcional plano

de venda em móveis de todos os tipos — Col-chões de mola.

MOVEIS PINHEIRO - Praça Coronel Eneas, 24

(ao lado da Igreja da Ordem)

DR. PLÍNIO ROMANOAssistência da Cadeira de Técnica Operatárl»

Cirurgia ExperimentalPARTOS — OPERAÇÕES — DOENÇAS DE SENHORAS

Consultório: Rua 15 de Novembro, 788 — Fone: 2688Residência: Rua Floriano Essenfelder, 84

Consultas: Cas 2 às 5 horas.

"ANÚNCIOS LUMINOSOS"

REAL NEONQUANDO O DIA SE AUSENTA

REAL NEON SE APRESENTARUA MONSENHOR CELSO, 256 — FONE 4-4646

CURITIBA .—-~- PARANÁ

COZINHEIRAPRECISA-SE, PARA PEQUENA FAMÍLIA, (QUATRO

PESSOAS), PAGA-SE BEM. RUA 15 DE NOVEMBRO,814 (PRAÇA SANTOS ANDRADE)

DESENHOSAceita-se qualquer tipo, para clichê. Da-

se idéias para folhetos políticos. Faz-se car-tazes para vitrines etc.

Tratar na portaria deste jornal.

-¦ in--n—i— "¦"¦"'¦'""'¦"""'¦'""""«¦¦"""Tim.

;:;?;¦ :7- -•.¦: .%*: iPF^ÍPírtWw.

AtençãoA FEIRA DE MOVEIS"

Avisa que está atendendo no seu novo endereço: Rua De-sembargador Westplialen, 465 (entre \i,dré de Barros e Vis-conde de Guarapuava), fona 1671, onda espera merecer comosempre, a sua preferência.

VENDAS PELO SISTEMA CREDIÁRIO

ELETRÔNICA"ARGOS" LTDA.

Rua Mal. Floriano Peixoto, 510 (En-tre Pedro Ivo e André de Barros).Lustres e outros materiais de ilumi-nação, Fios e Cabos "PIRELLI".

Materiais para instalações elátri-cas, industriais e residenciais; Apa-

relhos e peças para rádios.

AUTOMÓVEISCOMPRA . VENTOS . TROCA . FACnjTA . CONSIGNAÇÃO

1957 — Jeep Willys — Capota de Aço1955 — Chevrolet Bel-Air, Mecânico, 4 portas, 8 cilindro*1955 — Chevrolet Bel-Air, Mecânico, 2 portas, 6 cilindros1951 — Chevrolet i portas — Power-Glide1951 — Jaguar Super Sport1951 — Henry Jr.1949 — Çamionete Perua Renault1949 — Frazer Sedan, 4 portas1948 — Standard — 2 portas1948 — Dodge — 4 portas1948 — Fiat Topolino — 2 portas1946 — Ford Sedan — 4 portas1938 — Chevrolet Sedan 4 portas

AGENCIA "FLORIDA"

DB AUTOMÓVEIS

Rua Pedro Ivo, 463 — Fona: S58

VESTIBULARESDIREITO E FILOSOFIA

Curto Pré Juridlco-Filosófico(Pioneiro i Especializado)Aproveitamento garantido

Aulas teóricas e práticas, ministradas por professores eom.PUentes, com-distribuição gratuita das aulas impressas e projva mensal para habilitar o candidato a enfrentar o exame,CORPO DOCENTE:

Português — Prof. Ernesto JuvenalLiteratura — Prof. Ubiralan B. «Macedo.Latim — Prof. Paulo Cury e W. Ervino Nizio.Inglês — Prof. Herbert GordilhoFrancês — Prof. Dr. D*id A. Ramos.Inicio das aulas: 3 de abril.Informações: na Secretaria do Instituto Ruy Barbos», a ri

Mal. Deodoro, 167, 2.o andar.

IMPOSTO DE RENDADEFESAS E RECURSOS REFERENTES AO IMPOSTO DERENDA. CONSUMO. SELO. ETC. - PERÍCIAS E REVISÕESCONTÁBEIS • ESCRITAS ATRASADAS . ORGANIZAÇÃODE FIRMAS - CONTRATOS'- FALÊNCIAS E CONCORDATASil

COBRANÇAS • ADVOCACIA EM GSRAL

lUDIÜiX - auditoria nscu. contábilí iiniim;* - ÂÜftlíR4•"•" T' ' ' ' — ' ¦ —"-¦ «¦¦¦ «in mJ>

ADMINISTRAÇÃO.

T)r, òalvador dc lltaio - "Dr. f-ldvio deitt d ÁvilaVr. élio Otarèíi - Vr. Auguóto VrolikRUA DR. MURICL 706 . FONE 1166 . TEL; t CONTÁBIL»CURITIBA ,»ARANÀ

VASPDireto Para Lonarlna

/ifi \

f^sôi 7 v -¦•:-•'• :j/v^»«íSs4iíi:''". &&¦;¦:¦ ¦>&>¦. .¦:¦:¦ Avmyw^^^A

t y t$gç£iãMÓVEIS GUELMANn" ^

; !4 dc M*io, 44 - CURITIBA.

CASA OE SAODE E MATERNIDADE"DR. ANTÔNIO AMARANTE"

PARTOS - OPERAÇÕES - CLINICA GERAIRUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO 2222

FONE 2396

AGENTES - BONS LUCROSGrande firma de São Paulo, com tradição e patnnuV

procura agentes idôneos ,em todas as cidades do pais CJ0'zes de orientar e dirigir corpo de vendedores que so espcciali'zarão na venda de artigos de Natal, COM SORTEIOS 4acordo com interessante plano de vendas. Negócio lucrativo™de grande vulto a quem possa apresentar sólidas referência'e fiança. '"

Cartas a MALAS DE PAPAI NOEL FLAMOUR _xa Postal 6332 — São Paulo. Cai-

DACTiLOGRAFUMatricule-se no Curso de Dactilografia do Co-légio Novo Ateneu. Aulas diurnas e noturnas,

Rua Emiliano Perneta, 268 — Telefone, 378,

TERRENOS AUTO ESTRADA

PREÇO:- CR$ 25.000,00ENTRADA:-10%MENSALIDADE:- CR$ 310,00DEVOLUÇÃO DO DINHEIRO-

A valorização dos nossos terrenos é tão certa, que te-mos um PLANO ESPECIAL de devolução do dinheiro emcaso de desistência.

"CINB" - COMERCIAL IMOBILIÁRIA NELSON BOND LTDA,(Filiada a Associação do* Corretores de Imóveis)

Pr. Osório, 45 — Loja térrea n.o 1 - Ed- Ana Cristina

GUARDA MÓVEISMUDANÇASENGRADAMENTOSDESPACHOS

EXPRESSO CONFIANÇADeodoro, 275CURITIBA —

Fone 142?- PARANÁ

:0RTINAS DE MADEIRAEVITAM OS RAIOS SOLARES-

PROTEGEM OS MOVEIS, APINTURA, OS TAPETEI

• DE SUA CASA.São Bonitas — Duráveis — Barata5

RUA LAMENHA LINS, 939FONE: 268 CURIT^A

^¦^_^ mm mmlí ^H.lf I w *^. &'''&si$mar jjswíí':'-*-

«ISB5S!^HS!BW5j8!Amplo aiilittnéto

M«n?ea per mecAnlco»

^obüJJtajoi "« aTi FRANKLIN COMERCIAI E W^Wd..tmaJfliáliuualifl^SQA ^ííatiti\iSur>eJ^,l'

ÉmBÊgmp., -mmmmmmsá 7"-'"':. ,'".—**

•üflwyii! 23 DE MARÇO DE 1.958,_,,,^!__,M_W,I__< ~ D I A

00IM PROPRIETÁRior ~ RIO DO PARANÁ - tUfPOHE - 4-7.3.4

9 rjRfeMMHHáaailMUIM JÜB JUCf. 1 «sorá ja«f»eirc;'l«*w"''";'í:n-'

OE IMÓVEIS,. r EGAWMDA P REGISTRADA NA JUNTA

iP\>"" 'toBÓ'NU1MBRO 3Í-3Ü9, cncaiVegause deit-FC1^ Sim tanto níVa capital como po Interior do

, pi'9?1'1 - uariunientp» propriedades para iiulustrias,.f«i-in Zas f ,a .nien^ps e B?í?#s' poren» «ãp perca seu tem.

'«sitio?. •*-, ',„.i,u ím» l|niu visita a ÜOC1KDADK DOS0f- *MiiÍ3í»"fiM5* um;* via,ta * tíÓClKDADK DOS

»' p"e"inS DE JMjOVEÍ.S, a Rua Des. W"estph,alen n. 81

tildar f* *nê

$$CM ALUGAR51

ífflti,

Proprietárifts Ae Inujyeis Rua. Des. Westphalcadade <Jof ^ - ' Atenção senhores proprietários di; casas|J nnaiintos W# pi-.oprieAadái?

tíIILV'3 _„„,í, 'mni/rtic tnf*firpaia. Industrias para

arla"?-en^:..arar s?us imóveis faça uma yisjta a SOGIEp,E üyioyEls á Rúa' Deis-

p0S ?fôí*'"^aV terra?» ao lado üa Empresa Lapeana.

PRECISA-SE DE COMPRARCASAS E APARTAMENTOS

Sociedade dos Proprietários de Imóveis Rua Des. Westphalenno 91 Andar Térreo — V.S. tem uma ruoptmúiíAfi mW ífí"der não nirpa Seu u.-mpo e mm seu d T,heirQ pitamos «êgffiFSinccji-iinfja, compiar pgsag e jpá/J#mpnt0S, para nossos f regue-ses. Antes |e fàjter seps pegocios foga'uj»a visita ã BOGIE-iJADE DOí^ KRpPRtETARJííS' DJ-; JMOyiOIS a Rua Dez.

•WeBtpiiaien' n.o S£ Apdar Térreo.

ADMINISTRAÇÃO DE PRÉDIOS

AUABT0 AUfflUW - MfifliA - 7

fSÃSUVrífcom,,^, 'ÚTCiS -*S^i legada'ministrar SòuS .moveis com

"t -'f encam*«.-Be «e alugar e ad-

tamocm pagamos ü>!« ral-? as S^aa-itias 0 urgências, poisbem lim^l^l g,$» S«»* f $^í» 3»

m* Rua Sff^SSSS ^ISe?"^ ^

FAPDA NA MARGEM DOEli) TIBAGI 700 ««"•""

com área de 700 alqueirps seryindo para culturaS°

de gado não muito distante de Ppiita Grossa. Preço•5'ínn nor alqueire. Demais informações .com a SOCIÉ-

rios PROPBIETABI9.S DE IALOyETS, à. Rua. Doai.v ¦¦ ^vestphalon no 94, Andar Térreo.

1.500,

ADMINISTRAÇÃO DE CASASE APARTAMENTOS

SOCIEDADE DOS PROPRIETÁRIOS DE IMÓVEIS, V-S. Umuma propiK-alatie pa,-a renda, e tem dificuldades ccuiri seus in.-.quilinos, pois entregue para esta firma, que resolverá seu pro.olema damos grandes fontes d« referencia* de nossos servifiajsprestados, porem guarde o endereço SOCIEDADE DOS PRO- .PRIETARIüS DE IMÓVEIS, Rtía Des. Westphalen n.p H

Aaiuar Térreo, a 2 passos da Praça Zacarias.

PERI

METAIS EM GERALCompramos cobre, latão, alumipio, Imonze, chumbo, zinco,

pavacps de latão e baterias velluis. 'Aos melitores prpfios. Pagamento à vista.' "COMERCIO E INDUSTRIA" BLQC-ÚNIT LTDA., telefo-

í: 36.3880, Rua Visconde' de"Parnaiba, 928, e.sqiiinã da RuaPir&tipJHga — São Paulo.

-SE 2 LINDOS LOTES DEia víi a GUAIRA

um enlra fl Rua Santa Calarma ,e jAy. Republica Ar.medindo ii de frente por 43 de fundos alio, seco e pia-

Sn Cr? 1UO.UOO,00 com entrada de Cr$ 35.000,00 e saldo3000 00 por mes s.ettí ji/ros. Outro a luna quadra, do Gam.Ásuá Verde meelindo l.-l ,de frente por 41 de fundos pre-

¦S 90.000 00 com uma entrada .<fc Cr$ f30..00.0,00 ,c saldo a.,/inn'oo por mes sem juros. Demais informações com aEDADB DOS PROPRIETÁRIOS DE IMÓVEIS, a Rua

Dcw. VVestphalen no 91 Andar Térreo

PRÉDIO NA RUA PORTUGALH 3 APARTAMENTOS

p.jf um com 3 apartamentos sendo um grande com 3 dor-ios sala copa, cozinha, banheiro e 2 menores com 2 dormi.,

salta, coz.nha, bamheiro em terreno de 14 de frente por¦ fundos sita na Rua Portugal no Calçamento. Preço.200.000 000 com entrada de Cr? 300.000.00 e Cr$ 200.000.00Caija Econômica e Cr$ TOQ.OOO.OO em 3 anos. Demais in-ições com a. SOCIEDADE DOS PROPRIETÁRIOS DEOVEIS, à Rua Des- Westphalen n.o 94 Andar Térreo!

DECLARAÇÃO A PRAÇADeclaramos que nesta data, 20 de março ate 1956, deitou de

ser nosso empregado o Sr. AJiTONIO SALDANHA, por dejsarde merecer nossa confiança.

As5'.mí não nos responsabilizamos por quaisquer recebimen-tos ou ato de comercio,' efetuado pelo mesmo, em nome de nossafirma.

Curitiba, 21 de março de 1958.F. BENpHACK & CIA. LTDA.

DEU-SE#ireltp,zz:rt°aiz v° -omnt£'»»«ei de irw •>« "...-.

a/12/le A "u

,/ n^ontrou^f" """'^ ^^ ^^soai aios Cprréíflf 'Sfe^ii!» » & -• Wgepero&ameme gratificado.

Telégfíilos ou toiEfona,- para 1058, que será

ggBgggg i ggggggggggggggwwwg^ajw^'* 'Mwpi^ningui

Destribuídores de Listas TelefônicasAdmitemr.,e distribuidores de Listas Telefônicas. Os h,.

teressados queiram apiv,entarrso ao sr. Walfrido, na Trayess.aPinheiro. 125, a partir das 8 horas.

CARLOS H0EPCKE S. A, - COMER.CIO E INDÚSTRIA -Filial de Curitiba, têm a satisfação de comuni-çar aos seus amígos4e fregueses qwmudaram seu estabelecimento pa,

ra as suas instalações próprias si-tas a Avenida Vicente Machado,

CÃO PEQUENEZDesapareceu .um cachorro "Pequenez" preto oe

grande estimação. Gratifica.-se muito oom quem en-trega-lo ao proprietário, à Rua Almirante Barrozo, 22

133/137^mrnm- ^^SSSSSSSSMSSB^Ím

FARMÁCIA - VENDE-SEUma bem montada e bonita no Centro da Cidade

Aluguel módico — Balanço, sem Juyas. Faci|i}a-a)e

o paaam.enlo.Tratar na mesma, à Rua Cândido Lopes, 3-23

1

maUmã^aam?****^

SOLAR RÓTULOS E pTIQUETA^1ECOW3MÍ6ANDO cola e tempo-¦jm- COM*' J.^, -__

^rViíAQUINJl PE .GOMA»"C©L-ETIK"piSTÍTimD.DIlCrS

**'' ""'*

r UNTíMOp.- rvjpjzie k mou mommm í. a.Íu» Í}fcÍtvf\o, 90 • 1.° *«(j. *!"9/10 - Fenc 1£SS Cmçnf|

CASK U MADEIRA RÚSTICAS DESMONTADAS/ARA

H(\0 sAqprjé- fabricadasyVlfCKEHP, PRAIAS, <HÀ(A*A5, SÍTIOS.

VENDE-SEyende.se uma Panificadora num ótimo ponto, com grande

movimento e boa consen-ação de todos os aparelhamentos,' pormotivo de mudança. Mejhpr^ informações na rua Saão Francisco, 91.

VENDEM-SEPor motivo ar partida um rádio Philips super, trnia poTtrana,

'

unia capa de pejo, dois colchões da; mola de solteiro, e mais obj.etos doméáticoB. F. Neu, rua Vistp. AJegre 24 (ônibus direto «oJsjdo da CatedraU.

- 'i ....

SQPA5 'é

PQlaTRONAS L COLCHÕESfino acabamentoFabricantes

industria de Móveis Prevedelio SÁRua Emiliano Perneta, 295

CIA. DE ANIAGEM DE CURITIBA- FIAÇÃO E TECELA@|M BE JUTA ~

End. Tel. ANIACO - Caixa Postal 316 r- CURITIBA

Saeos para café tanto para o interiorcomo para o porto - Entregas imediatas- Consulte-nos sempre para suas

compras.

ETC

KQA4 FACILIDADE DE PAGAMENTO Desd* Cf $ f&9&ffj,*FAOL MQrfíAGEM , VIMOS - fERRÀCE8S , RSOüAf & • «EHA5 . TIJOLOS ^I*I<5A

!EM0S CEDER GENTE ESPEC1AUZABA PARA «W?NTA'4A Ifl«ÇJ.y.5rVl FvAfnA APR€>v«om TXATAR

AMíNTE NO DEPÓSITO AV- IGUAÇU «ssquina Av. N. S. da luz, uma quadra além da Vila d©3 Banca-

lotação Carmcla Dutra e Bancários — Qv no Escritório Central i Rua Desembargador Westphalen 255

— Conjunto 4.

i atjriTpq .mmjriiBfB t** nim' w wa.n!f<

CASA SAITOIMPORTAÇÃO 5 COMÉRCIO *

YOSH IO;,§ AITO

MATRIZ; Roa Carlos fa Carvalho, 366Caixa Postal. 980

Curitiba — Paraná —BrasilFILIAL: R. 7 de Setembro. 1207

MOTO^BOMBA a MOTOR, a Gosolína e ElectroRendimento por Hora 800,1.200 a 50.000 litrosPREÇOS (DESCONTO Especial Para as Bombas)

"*»w a GASOLINA e DIEZEL*MANGUEIRAS - FERRAGENSf

D|I1DESCASCAD0R DE ARROZPl]LVERKAD0R MOTORIZADO E„ MADÂL^ES HORTALIÇA ESPECIAL^POSITO 0E A0MBP5 è"-««*»S *®$n;eticidas

II \l r.5yiStpx' Wlalatox- ^hodiatox, Glayt&x, B,H,U 0DTi; j^^ £PN# Toxefeno^"•ICIOAS«SSÜ CWrane, C^Ssnte MM» Üí» S!"fat0 * °*n' TUZet.^blTO nn Annn/sr CCAJIPNTES2°J*? AWJBOS SEMENTES

' i.»r——— .,i i, _,,, ..:..., ' ' '

'"' " GÜARAfUBA Ê

feX.^^^^^^:^r^^^^^^^^ J-pll^Cfer'' v.~-; CONDUÇÃO

FAZENDA? ^^^^KA^^**^^^ '

; Grafe , . ^1^

Pr. OoSrio, 4.5 -a-

OBRA de IRRIGAÇÕES NAS

I

0TIMA PRAIA

MULTILADO DEVIDO A ENCADERNAÇÃO

100 PRESTAÇÕES MENSAISSEM ENTRADA! SEM JUROS!

CaiitiiitíM(FiUÃDA À ASSOCIAÇÃO DOS CORRETORES OE IMÓVEIS)

Ed- Ária Cristina rr Galeria Térrea - U>ia 1 .Fone, 704 — Cx. Post.. 1327 ^- Jelegra. Topínen** d

CURITIBA — PARANÁ

> f ;

\Wír\':¦': í -t •' í-

f i ¦¦Ziy

;:$

y , v,

:yyy

¦Z?yZj'ZZy

¦ ..

.'¦!. ¦'

¦Va; ¦ _¦

S.Cr-

¦'¦

IV

1 '"

"~~m~m^^^A^2____^___m_m__,^___^______________________m

¦ K^J^àWH flr ^'r::"":-'?^fl ¦' «Jl ¦¦I IflhvB omW •*<' ^H s^F< U a»^¦j ijWflr ' '¦¦ " '-'"«i^H

¦¦! _____W\

W\ WWW W'¦-'''"¦ 'WÊM

H Hi Fll'

" ¦ 11Wm W

:'YY+m

mXÉ w&êÊí

I

^Ê __WmWmW-mmWHmtmtm^m_WmWmmSm^lmmmWKt

Y%1 DjiipilllllllljllllllJllllllllllllllllllHIIIIIIIH

ímlTltilado devido"A encadernação

! YYfi

;i '¦¦'

l'S

W-

; fef

¦MHÉaMIMiaMWMi

ESTA-HUASÊ NOIVA DE UM F0T66RAF0 DA IMPRENSA."

Heleninha Vai (asar-se e Quer Ter Quatro FilhosA sorridente e simpática, can...

tora de «A canção da Volta» éuma criaturtnha suave e feliz. Temos olhos grandes e sonhadores, eacredita muito no mundo. Nàoirosta de. desiludidos, pois achaaue esta classe de-gente só podeimpregnar o ar gostoso da vidacom sua tristeza o deixai- os fe.lizes menos felizes. O importan.te o segredo da serenidade, dizHeleninha, e a conformação. Secada um de nós se disciplinar eaceitar apenas as coisas que e«stao-ao nosso alcance, então «ao have.rá nunca razão para desgostos eaflições. E é por isso de certo,aue Heleninha «sempre semeia ale.grra e bondade, ee tá sempre dis-posta a sorrir,- com sol ou semsol, e o seu semblante é ura con.viié a sereniuaüe.

Heleninha como •¦. todes - sabe, éaantisla. ingressou no -radio não.faz muito, através de um ¦ «^test»

realizado coin George Hénry. ...Lo.'

go no aflo seguinte ela ganhavao «Roquele Pinto* como .«revela.ção do ano». Ela é'antes'de tuclo

¦ muito feminina, com todos os pre.dlcados de uma moço «equilibra.

'da*. Acha que A vida artística émaravilhosa, mas que o casamen.'to é ainda mais importante (assim,.multo confidencialmente,. conta.mos a-vocês, leitores, que ela jaestá quase noiva de um fotografoda Imprensa de São, Paulo). Es.

pera casar-se com. alguém que a

queira muito e que também possaamar com toda a alma éitoclo oequilíbrio- Se for .possível,

quatro filhos quer Heleninha.

Meninos ou meninas, não temmuita importância. Que sejam to.dos bonitos o alegres. Não pensouainda nos nomes, mas já- pensoumuito cm suas profissões. Issomesmo, não gostaria que fossemartistas de radio, de TV ,ou"ci.nema, porque, salvo raras exces.soes, os homens e mulheres que sodedicam a essa carreira acabamfrustrados afetivamente. Entãoquer chegar a ser vovó, velhinha,magrinha, bem enrugadlnha, mausempre feliz e. can tando.

Jt_,iíl IStiUt; ijUatiu .a Lrt! Ltíi' lüllhttuüopí.èi'01 «.«^ue x< elioiUttue! po.ueiia.moiar junio ao mar, numacasa üc iJüdlá.'o viria aos esttutiios de lauio e XV uni uo.s lem-piJSi-. i^uai a maior einuçao Ue sua¦/¦.'ua.' liéiehlniia soi-i-i, uepois em-

paüuece. ¦.•.iNossa! E foi uastanueuusagiuduveil üjU ia participar uouni *3how» na radio CòJtpmuq' eiaCuriuuu. isso loi alguns ni«se«s.Viajávamos de avião, um bonitobi.motor. 'Judô Ia bem, cum pa,sa.gons verdes lá em baixo- Mas,üe repente, o avião deu um sacoie.jo, o inoior parou. K o outro, o queluncionava, arrebentou os tubosde óleo. Tossiu que' nem criançaresinada. Fez o que pode, até in.cundiar.se. Que horror! Pensei quei'ã morrer mesmo queimada. Masgraças a Deus, tuuo acabou emterras sem desastres maior que' um bom atraso na- viagem. O pi.loto foi hábil e fez uma aterrissa-"gem cheia' de socos, porem intei-

. ra.- Mas vocês pensam que eu voudeixai- de viajar de avião? É a viagem que eu mais gosto!>.

¦vV Al AQU

K5'Jw_W Y^^B ^^^BtMrMiLtyjtf^m M

99 ijH

^2jKarc&/»^$?*^^ _________ _____

, • ., ' ' -1S * - '— m+.m^-* "¦-!¦¦ >..%.., .,

v&o. Nfto é pose. Heleninha gosta realmente de ler. FMY/"*sio e curso de secretária. Nas horas de folga gosta de let^mance» o historias, *»

^^Ê 77^'l^t^i_\___<^__ *

^E^'i^wt . ____w____n

j^^^^^^^^[K^BBt^^KW'^^^ai^ii!iW^il^^^^^^la^l^^^i*;^*-- ^^IISB^___\W^X^-^^í_----m '" •^^MJH li^^^^^^Blu Hi

lllllllllllllillllllllllllílllllllillllllllllüillllllllllllllllill

Confissão de Miss Propaganda, cartaz da televisão:

«Trabalho Para Fugir àMinha Própria Solidão»

^ülro cantar como Maysa Matarazzo" — Entrerecolher-se ao lar e tornar-se cantora, balançam osdesejos da garota-propaganda do ano — A artis-ta diz de si para si*. "Neusa Amaral? Grande coisa!

. Se soubessem que lavo roupa" •

^ilillllllllllllíllllllllllllllllllllllllllllllililllllllllilill Illlllllllllllllllllllllllílllllllllllllllllllllllllii

CURITIBA, DOMINGO, 23 DE MARÇO DE i958 ANO III N.o - 89?

illll!lllillllli:illlllll!lilllllll!illlllllllllliliiiilllíllllllllll!IIIIH

Abraçando a boneca dos tempos de Infância, revela, junto ao filhlnho, a-criança que ainda in.siste em continuar,,

Neusa Amaral não esclarece-arazão de sua insatisfação. Nãoque se considere infeliz, frustra-da. Longe disso. Considerada agarota.propaganda rio ano, estáaté mesmo orgulhosa do êxitoque vem obtendo na televisão

paulista. Brilha e tem plena con-vicção de que brilhará aindamuito mais. O futuro artísticose lhe desenha dos mais riso-nhos. Bonita. . Talentosa. Masapesar de tudo não é inteiramen-'.to feliz. Falta-lhe algo, qualquer

«Adoro* cozinhar», nrirma a garota-propaganda- do ano. r«As—¦¦¦ -vezes cansa, .mas é tào bem!»

//jtt^e LUCtâdCOM A mim/

MULTIPLICADORA ^/g^g^

ELÉTRICA CIMPRESSÃO^______W*-^*^* ^K***^^-________\_____\\____\.

Wf^Êm\^_^^^^^^M^_\ _m_\.\\__&z%$'7 \!__ ¦ 7 -;': ^«r**^_£?^WW _t____?\ ^3

___fJ^"^ Afigi. ' ^mI

fillfilNson

coisa que nem ela própria sabeo que seja.

»iísejos— «Sem ser esta mulher de

vida atribulada, de radio e tele.visão, gostaria mesmo é de estarem casa, sem trabalhar e cui.dando tio meu filho».

Mas so manifesta o desejo derecolher-se à vida do lar, revelatambém: «Quero ser cantora.cantar musicas brasileiras comoMaysa Matarazzo».

K queixa-se ^sorrindo: «Aindanão me deram uma oportunida.do para revelar minhas qualida.dades como cantora. Tenho cer-teza, porém, que ocuparei meulugar como colega de MaysaMatarazzo e Angela Maria. Sem-pre consegui o que desejei».

«GOSTO UE COISAS MALUCAS»Desvenda algo de seu. intimo,

dos desejos que se chocam dentrode si, quando diz: «Gosto de coi.sas malucas, antigas e extrava-gantes, Ainda recentemente, na-,da me encantou mais na Boliviado que uma casa muito velha,enfeitada com uma.arvore niile- ,nar, em seu telhado. .Gostei mui.to também de ver os trajes colo.ridos e exóticos dos indios. Pa-

LAVA ROUPA E ARRUMACASA

Abraçando a boneca dos tem-¦pos da infância., revelando aindatraços da criança que os adul.tos conservam, muda de assun.to:

— «Quando estou na rua, quan-tas vezes ouço a exclamação;acompanhada de olharps admira-dos: — Olha a Neusa Amaral!Penso então comigo: NeusaAmaral? Cv ::• coisa! Se sou.bessem que lavar roupaquando chi n casa. Queencero sémpi msa que cuidode todo o serviço. Só tenho em.pregada para cuidar dc meu fi-lho nas horas'do TV e para co-zinhar».

Afirma não ser fácil a vidada . garota-propaganda: «Sãoseis comerciais por dia que te-nho de interpretar. E aindamais o serviço de casa.Por isso, às vezes trabalho can-sada, a cabeça estourando. Po-de então acontecer de nâo melembrar de uma palavra do textocomercial. Nessas ocasiões é queuma boa artista se revela: quan.do ocorre o esquecimento preci-sa-se de uma palavra salvadora;assim, se a que fugiu foi «om-pre» o depois vem «na casa tal*mete.se lá então um «adquire»e pronto. Isso tudo numa fraçãode segundos, que o publico qua-se não percebe, mas paia nósé uma eternidade: um minuti-nho que pode significar a perdado cartaz e até do emprego.

NATURAL O ERROAo cometer qualquer deslize

no video, a atual Miss Propagan-; da costuma reagir com a maiornaturalidade. Certa ocasião aoler uma crônica, notou que haviapulado uma linha-. Ao invés de'continuar, a leitura, para pro.curar-suavizar o: erro, NeusaAmaral susperideu-a., Disse ¦ en-tão: «Desculpe.me minha senho-ra; não • nada disso»..E reco-méçou a. leitura, da crônica, co-

enquanto outras falam à. paulis-ta. Levo vantagem nisso.Você sabe, feijão com arroz to.dos os dias enjoa...»

A MAIOR PREOCUPAÇÃONão apenas a TV absorve o

tempo * ocupa constantemente amente da bola anunciadora. Exis-iò mesmo algo que a preocupamuito mais: um lindo e irriquie-to garotinho de nome estranho.Phylyp não lhe dá sossego. Quersempre brincar, réclàVna cons.tante atenção e carinho.

Não lhe deu sossego nem mes-mo para falar ao jornalista.Queria «brincar de cavalinho namamãe» e interrompia com per-guntas e perâltices. Em geral.Neusa Amaral tratava.o comgrande carinho e paciência. Masquando exigiu demais, passou-lhe um «pito» em tom severo eem outro idioma:

«Quando falo russo, ele obedé-Ce. melhor porque sabe quo jáestou por conta do Bonifácio».

«Às vezes cansa, mas é tãobom!» diz referindo-se ao filho.

"BALLET" NA TELEVISÃOLuciano e Aladia, aDupla de BailarinosModernos do Canal 3

O «viefee» «xigiu um tratamento diferent» pura at coreografia» — A danç* nâo pediiaausente do» programas A história do bailarino italiana que deu wm «granel jetlé» í

Europa para o BrasilTexto de ARMANDO GÍMENEZ

O «ballet1» hoje integra de tal fmaneira a televisão que, raramente!um bom programa não apresentaquadros de dança. E, como a tele-ivisão defsou de ser apenas privijlégio dos mais abastados, invadindo, hoje em dia, todos as lares,surgiu, com essa expansão, umasério de problemas para os pro-dutores, tranformada na tarefa dificil de agradar a gregos e troia.nos.'

Tais dificuldades se apresenta,ram, notadamente para os quadr.osde «ballet» pois foi necessário darà dança um tratamento comográ-fico em que se adaptasse ao yi-deo « que conoomltansemcnte, pu

desae ser sentida-por todos os te,lespectadores. Houve necessária-mente a fusão dos estilos de dan.ça e a unificação da escola clás.sica e moderna, isto é, a técnica deEnrico Gachettl e a coreografiamoderna de Gene Kelly.

Isto foi possível na televisão comas apresentações do bailarino ita-liano Luciano Luciani, agora aossábados no Canal 3, no progremade Ribeiro Filho.

Luciano Luciani fez suas primeiras apresentações tendo como «partner» Liliana. Esta regressou â Roma e passou a. integrar a duplabailarina , Aladia. Centonaro, ex.

_f>______í____¥fi^'tf^1^_*'y*' -^ -«fiiAfir ^^^^^^^a____w_mf^_^tÊ^^ct^^_Í^^K^fi'^^*iS^^^^BK.y -""^ii^cp

USÉ O FONE

6-8-1R MONS. CELSO. 252 - Cx. P. Í331 • CURITIBA

«Xüiidi» Amaral? Grande coisa... Se soubessem qu« laveroupa...» Não é fácil a vida da ífirrota-iiropaiçaiiün. Perma-

neco longe do filho varias horas por dia.

ra procurar tais coisas, viajorerripre 'que'posso, quero correro inundo. Vou proxlmamente aChina e ao Japão. Mas, nemsempre bo c compreendida nestesdesejos loucos.

— Não é compreendida peloesposo?

Não responde. Desconversa.;D.iz-se sauüota do marido, ErichNakd, exJlumlnadbr da'TV.'queatualmente estuda engenharianos Estados Unidos para reva.lidar o diplomi já *>btido na Rus-•ta. onda nasceue,

mo se nada houvesse sucedido.«O ouvinte c, o telespectador,

nçase sentido, precisam ser edu.cr.dos, pois o erro não c o fimdo mundo. Mas coisa comum.Normal. Não somos deuses afi-nal».

Neusa Amaral não é conhecidaapenas como a morena de mecha'de cabelos brancos, mas tambenxaçarota de sotaque diferente.Modesta aos que lho dizem quepossui boa dicção, responde:«Acho que meu êxito se deve aoia to d» Xal»r a, mineira cariosai

'"'•';-''' ' ;.-¦

'¦¦¦'" ¦¦' '¦ - ' ->'¦-'..,, :/.'., ¦í.,«i't'i.;H< í,-.:aM''"5

H ^^_ '^eàélM

W_W -m\-\\ W_Wm\\mW _____

I Wm . VWÊ WM IU 9 Bi WmÉSÊkm H

W ^Yi.-Y ' Ta IW I¦W-' - Ih I*'. ¦¦¦¦-¦.-¦¦¦;¦ - ¦¦¦¦.:t:.:'-\ *____________ _____\__W&J>$'Wi__l________ ¦ VImM m___m____é. M ÉÊM II «h»'/f'i «HHfl I"

-_\-M-__-Vyy?--W_*%&7'l,. ^_Wj_^__mt&í?'?í % _\__\ ¦

Hfl Bf *.,',' . .^ Eng^^l ¦Y^HWv ' _j_-__\ W-k-V^-t

wè£___\w^9^^': ¦¦' ^^*^^^^\___\\\M-'f^'''i ' '__\__\\__\_ f^^^S ¦¦f____úi_y_mwm ^m 55

____^_^_t_W_ww^ttmt \\\__mwr~n^^ ' • * ^" ¦ -¦_&_____ _____wÊuBBBÈmSÊ ]SSLJPI\*k¦¦**¦•¦¦¦ <^» ¦—- ,-'¦, 'jÀm

inteirranta do j «Eal'.çl do I*' Itenárioa. ¦ ¦,

DANÇA JIODERXA

Luciano Luciani atiniem São Paulo depois do?sucesso que obteve nar»*Carlos Machado, no cMsblDayí, e na TV.Hio, ap««ínúmero de danças moiHai!cballet> cômico agradou ao><cas e logo depois os tclcip*res paulistanos aplaudiram"Luciano e Liliana. Nos P">!*da TV_r* ,aos domingos, ide baifarinos recebia os n»lorosos aplausos e o suce«'tinuou com a sua no\-a T<|e . uma. demonstração dode nivel artístico apurí*apresentado em dois nurwconsagraram definitiva™*pia, Luciano c Aladia-^-.lets» «Lanterna Ma«lca' .,,jour Paris»,- com coieo,^Luciano Luciani, deramvãmente o prestigio a

bailarinos modernos.

LUCIANO LUC1A>'O sucesso de Lucia.i»^

vem de há muitos ano*ropa de um «gia"'' 'América. Aluno de " •.

emRoma, dacorrcnjMary VicUmann. Bailamsionista, preferiu a. corricana, integranao »

. «Lee Sherman Stcpl " ,j-integrando, depois, ae.^

Inquietação do aitisi ^Ugo DeU'Ara, »n,a0 "

l¦Ara. que-'foi - a prmjj' ^do «Ballet do IV W ití

Integrou também ^.táculos italianos « ,vistas, indo, depois v ^„ha,.com o «Baliet -Kapos' Johans. 1"^^nessa.ocasião, conv ^cubano de »term» „,tou ã Itália •'*?!*„,•'«Carozello Napoletai*

Noir*. Cü?

{ Luciano e Aladia no -«ballfit» moderno «Bonjour Paris». A danba, hoje. está intimamente ligada,aos bons programas dp televisão.

Jt

oir». , «irFoi contratado P"r

chadoe.veio par» &reiniciou os sucesso¦Europa, revivende * pjmeros.de seu repu0,lmente,., ."**"££,.'_ton» om São P»ul° ,««Cão. o capricho £'^L.ana-cpreograW^,*atenção dos- rfV"são que, diante d* *>

grande público. eí4com destaque oalet> moderno.

,'"Sua «pàa-tner». ' ^

ro, foi solista do ^r

Centenários o - „,(?••clássica.

' ^„o

**prefcriido o

nfSEtconsidera a,u0_ara"Y.mai3 liberdade^ ^do o.melhor con*

^-Atuando;#f%

.Bas.produç^f0JLuciano ,-e *» , cf .»seu conjunto ^tf^seu w". ,B8'«- ...devisáo.com o ^ «i

dosjBUhare^, .ç5eí e?lío»cnC1S


Top Related