fcc 2015 cnmp analista do cnmp tecnologia de informacao e comunicacao suporte e infraestrutura prova
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Prova analista de sistemas CNMPTRANSCRIPT
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N do CadernooN de Inscrioo
ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo
Nome do Candidato
Maro/2015
Analista do CNMPTecnologia da Informao e Comunicao
Suporte e Infraestrutura
Concurso Pblico para provimento de cargos de
CONSELHO NACIONAL DO MINISTRIO PBLICO
PROVAConhecimentos Bsicos
Conhecimentos Especficos
Discursiva - Redao
CNM
ONSELHO
ACIONAL DO
INISTRIO PBLICOMPCN
A C D E
INSTRUES
VOCDEVE
ATENO
- Verifique se este caderno:
- corresponde a sua opo de cargo.
- contm 60 questes, numeradas de 1 a 60.
- contm a proposta e o espao para o rascunho da Prova Discursiva - Redao.
Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.
No sero aceitas reclamaes posteriores.
- Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.
- Leia cuidadosamente cada uma das questes e escolha a resposta certa.
- Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.
- Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.
- Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.
- Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:
- Ler o que se pede na Prova Discursiva - Redao e utilizar, se necessrio, o espao para rascunho.
- Marque as respostas com caneta esferogrfica de material transparente de tinta preta ou azul. No ser permitido o
uso de lpis, lapiseira, marca-texto, borracha ou lquido corretor de texto durante a realizao da prova.
- Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.
- Responda a todas as questes.
- No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora.
- Em hiptese alguma o rascunho da Prova Discursiva - Redao ser corrigido.
- Voc dever transcrever a sua Prova Discursiva - Redao, a tinta, na folha apropriada.
- A durao da prova de 4 horas e 30 minutos para responder a todas as questes objetivas, preencher a Folha de
Respostas e fazer a Prova Discursiva - Redao (rascunho e transcrio).
- Ao trmino da prova, chame o fiscal da sala e devolva todo o material recebido.
- Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.
Caderno de Prova J10, Tipo 002 MODELO
0000000000000000
TIPO002
0000100010001
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2 CNMPD-Conhecimentos Bsicos2
CONHECIMENTOS BSICOS
Lngua Portuguesa
Ateno: Para responder s questes de nmeros 1 a 10 considere o texto abaixo.
Falsificaes na internet
Quem frequenta pginas da internet, sobretudo nas re-des sociais, volta e meia se depara com textos atribudos a grandes escritores. Qualquer leitor dos mestres da literatura logo perceber a fraude: a citao est longe de honrar a ale-gada autoria. Drummond, Clarice Lispector, Guimares Rosa e Fernando Pessoa, por exemplo, jamais escreveriam banalida-des recheadas de lugares comuns, em linguagem capenga e estilo indefinido. Mas fica a pergunta: o que motiva essas falsifi-caes grosseiras de artistas da palavra e da imaginao?
So muitas as justificativas provveis. Atrs de todas est a vaidade simplria de quem gostaria de ser tomado por um grande escritor e usa o nome deste para promover um texto tolo, ingnuo, piegas, carregado de chaves. Os leitores incau-tos mordem a isca e parabenizam o fraudulento, expandindo a falsificao e o mau gosto. Mas h tambm o ressentimento malicioso de quem conhece seus bem estreitos limites literrios e, no se conformando com eles, dispe-se a iludir o pblico com a assinatura falsa, esperando ser confundido com o gran-de escritor. Como h de fato quem confunda a gritante aberra-o com a alta criao, o falsrio d-se por recompensado en-quanto recebe os parabns de quem o curtiu.
Tais casos so lamentveis por todas as razes, e cons-tituem transgresses ticas, morais, estticas e legais. Mas fi-quemos apenas com a grave questo da identidade prpria que foi rejeitada em nome de outra, inteiramente postia. Enganar-se a si mesmo, quando no se trata de uma psicopatia grave, uma forma dolorosa de trair a conscincia de si. Os grandes atores, apoiando-se no talento que lhes prprio, enobrecem esse desejo to humano de desdobramento da personalidade e o legitimam artisticamente no palco ou nas telas; os escritores criam personagens com luz prpria, que se tornam por vezes mais famosos que seus criadores (caso de Cervantes e seu Dom Quixote, por exemplo); mas os falsrios da internet, ao no assinarem seu texto medocre, querem que o tomemos como um grande momento de Shakespeare. Provavelmente ja-mais leram Shakespeare ou qualquer outro gnio citado: co-nhecem apenas a fama do nome, e a usam como moeda cor-rente no mercado virtual da fama.
Tais fraudes devem deixar um gosto amargo em quem as pratica, sobretudo quando ganham o ingnuo acolhimento de quem, enganado, as aplaude. prprio dos vcios misturar prazer e corroso em quem os sustenta. Disfarar a mediocri-dade pessoal envergando a mscara de um autntico criador s pode aprofundar a rejeio da identidade prpria. um passo certo para alargar os ressentimentos e a infelicidade de quem no se aceita e no se estima.
(Terncio Cristobal, indito)
1. No texto manifesta-se, essencialmente, uma censura a quem,
(A) com inteno maliciosa, cita autores famosos em p-
ginas da internet, afetando uma familiaridade que de fato jamais teve com esses grandes escritores.
(B) frequentando pginas da internet, deixa-se seduzir
com facilidade pelos textos de grandes autores, sem antes certificar-se quanto sua autenticidade.
(C) por falta de talento literrio e por ressentimento, cos-
tuma ressaltar nos textos dos autores clssicos as passagens menos inspiradas ou mais infelizes.
(D) levado pelo sentimento da vaidade, porta-se como
se fosse um grande escritor, tratando de temas pro-fundos num estilo elevado, prprios dos grandes talentos.
(E) cometendo uma fraude, publica na internet textos
medocres, atribudos a escritores clebres, buscan-do com isso, entre outras coisas, ganhar o aplauso de quem l.
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2. Considere as seguintes afirmaes: I. No primeiro pargrafo, o autor do texto imagina que
muitos usurios das redes sociais, mesmo os ver-sados em literatura, podem se deixar enganar pela fraude das citaes, uma vez que o estilo destas lembra muito de perto a linguagem dos alegados autores.
II. No segundo pargrafo, duas razes so indicadas
para explicar a iniciativa dos fraudulentos: o gosto pela ironia, empregada para rebaixar os escritores de peso, e a busca da notoriedade de quem quer ser identificado como um artista superior.
III. Nos dois pargrafos finais, o que o autor ressalta
como profundamente grave o fato de os falsrios mentirem para si mesmos, dissolvendo a identidade que lhes prpria e assumindo, ilusoriamente, a personalidade de algum cujo valor j est reco-nhecido.
Em relao ao texto est correto o que se afirma APENAS em
(A) II e III. (B) I. (C) II. (D) III. (E) I e II.
_________________________________________________________
3. Considerando-se o contexto, traduz-se corretamente o sentido de um segmento em:
(A) Disfarar a mediocridade (4o pargrafo) = dissimular
a banalidade (B) honrar a alegada autoria (1o pargrafo) = enobrecer
a presuno de um autor (C) ressentimento malicioso (2o pargrafo) = remorso
astuto (D) a usam como moeda corrente (3o pargrafo) = gas-
tam-na perdulariamente (E) o ingnuo acolhimento (4o pargrafo) = a recepo
incrdula
Caderno de Prova J10, Tipo 002
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CNMPD-Conhecimentos Bsicos2 3
4. Est inteiramente clara e correta a redao deste livre co-mentrio sobre o texto: (A) Certamente so irritantes essas falsificaes da in-
ternet, mormente nas redes sociais, aonde escritores sem qualquer talento plageiam autores famosos, tentando se fazer passar pelos mesmos.
(B) natural que muitos dos usurios da internet se irri-
tem com este fenmeno generalizado: a pessoa pu-blica um medocre texto de sua autoria como se fosse da lavra de algum escritor consagrado.
(C) Tratando-se de um fenmeno generalizado na in-
ternet, implica na irritao de quem toma os textos de algum famoso cujo o teor foi estabelecido por quem escreveu uma mera banalidade.
(D) Est cada vez mais usual o seguinte fato: algum
mal intencionado, publica sob um nome de autor co-nhecido um texto de que este jamais teria interesse em escrever, por banal que seja.
(E) Muitas pessoas, provavelmente com m f, do
como de outros autores, textos seus, imaginando que as assinaturas famosas encobrem as debilida-des do texto de cujos so criadores.
_________________________________________________________ 5. Muita gente nos engana valendo-se das pginas da
internet.
A transposio da frase acima para a voz passiva implicar (A) a utilizao de pginas da internet como sujeito. (B) a utilizao da forma verbal enganam-nos. (C) em que o sujeito de valendo-se passe a ser internet. (D) em que o sujeito de enganar passe a ser ns. (E) a utilizao de muita gente como sujeito.
_________________________________________________________ 6. Como h de fato quem confunda a gritante aberrao com
a alta criao, o falsrio d-se por recompensado enquan-to recebe os parabns de quem o curtiu.
Caso a frase acima iniciasse com a expresso Se houvesse de fato, as formas verbais sublinhadas deve-riam ser substitudas, na ordem dada, por: (A) confundira dera-se receba curtisse (B) confundisse dar-se-ia recebesse curtisse (C) confundiria dera-se recebera curtia (D) confundisse deu-se receberia curte (E) confundira dar-se- recebera curta
_________________________________________________________ 7. Considere as seguintes afirmaes sobre aspectos da
construo do texto:
I. Na frase prprio dos vcios misturar prazer e cor-roso em quem os sustenta, o pronome os refere-se aos nomes prazer e corroso.
II. Atentando para a regncia verbal, o segmento Os
grandes atores, apoiando-se no talento que lhes prprio permanecer correto caso se substitua apoiando-se no por valendo-se do ou contando com o.
III. Ao observar que ningum deve enganar-se a si
mesmo, o autor poderia ter optado pela forma do imperativo e nos lanar a seguinte frase, de modo correto e solene: No deveis enganar-se a vs mesmos.
Est correto o que se afirma em
(A) III, apenas. (B) I, II e III. (C) I e II, apenas. (D) I e III, apenas. (E) II, apenas.
8. Por apresentar falha estrutural de construo, deve-se reelaborar a redao da seguinte frase: (A) Leitores ingnuos deixam-se enganar pelos falsrios
da internet, mostrando que no reconhecem a dife-rena entre a boa e a m literatura.
(B) H quem busque disfarar a falta de talento atri-
buindo a autores famosos os textos medocres que publica nas pginas da internet.
(C) A falta de talento faz com que artistas famosos pas-
sem por ser alegados como genunos autores da-queles textos de escritores medocres que no o tm.
(D) Alguns nomes de grandes escritores brasileiros so
muitas vezes indicados na internet como autores de textos que jamais escreveriam.
(E) fcil entender que algum cometa uma fraude pa-
ra enganar os outros; difcil aceitar que algum se proponha a enganar a si mesmo.
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9. O verbo indicado entre parnteses dever flexionar-se concordando com o termo sublinhado na frase: (A) Infelizmente no se (punir) esses falsos gnios da
internet com medidas rigorosas e exemplares. (B) O autor do texto acha que (ser) de se lamentar que
tantas pessoas sejam enganadas pelos falsrios da internet.
(C) Seria preciso que se (aplicar) a esses falsrios algu-
ma sano, para que no houvesse tantos abusos. (D) Quem jamais leu Shakespeare nem (imaginar) as
lies literrias e as discusses ticas que est per-dendo.
(E) No (dever) caber aos usurios da internet o direito
de publicar o que quer que seja com assinatura falsa.
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10. Est plenamente adequada a pontuao da seguinte frase: (A) Atualmente ocorre, na internet, com cansativa fre-
quncia a atribuio, de textos inspidos, aos gran-des autores da nossa literatura, o que concorre, cer-tamente para a propagao do mau gosto, e a bana-lizao da fraude.
(B) Atualmente, ocorre na internet com cansativa fre-
quncia, a atribuio de textos inspidos aos grandes autores da nossa literatura, o que concorre certa-mente para a propagao do mau gosto, e a banali-zao da fraude.
(C) Atualmente ocorre na internet, com cansativa fre-
quncia, a atribuio de textos inspidos, aos gran-des autores da nossa literatura, o que concorre cer-tamente, para a propagao do mau gosto e a bana-lizao da fraude.
(D) Atualmente, ocorre na internet, com cansativa fre-
quncia, a atribuio de textos inspidos aos grandes autores da nossa literatura, o que concorre, certa-mente, para a propagao do mau gosto e a banali-zao da fraude.
(E) Atualmente ocorre, na internet com cansativa fre-
quncia, a atribuio de textos inspidos, aos gran-des autores, da nossa literatura o que concorre, cer-tamente, para a propagao do mau gosto e a bana-lizao da fraude.
Caderno de Prova J10, Tipo 002
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4 CNMPD-Conhecimentos Bsicos2
Legislao de Interesse Institucional
11. No tocante ao Conselho Nacional do Ministrio Pblico CNMP, considere: I. O Conselho Nacional do Ministrio Pblico, com atuao em todo o territrio nacional e sede em Braslia, Distrito Federal,
compe-se de catorze membros. II. As sesses plenrias sero ordinrias ou extraordinrias. As sesses ordinrias sero realizadas em dias teis, sendo, no
mnimo, trs a cada ms, conforme calendrio semestral institudo e publicado na primeira quinzena do semestre. III. Compete exclusivamente ao Presidente do Conselho Nacional do Ministrio Pblico apreciar as arguies de impe-
dimento e suspeio dos membros do Conselho. IV. Os servios da Secretaria-Geral sero dirigidos pelo Secretrio-Geral, membro de qualquer dos ramos do Ministrio
Pblico, auxiliado pelo Secretrio-Geral Adjunto, escolhidos e nomeados pelo Presidente do Conselho. De acordo com o Regimento Interno do CNMP est correto o que se afirma APENAS em
(A) II e III. (B) I e IV. (C) I, II e III. (D) II, III e IV. (E) I, II e IV.
12. Segundo o artigo 33 do Regimento Interno do Conselho Nacional do Ministrio Pblico CNMP, a Ouvidoria Nacional o rgo
de comunicao direta e simplificada entre o Conselho Nacional do Ministrio Pblico e a sociedade e tem por objetivo principal o aperfeioamento e o esclarecimento, aos cidados, das atividades realizadas pelo Conselho e pelo Ministrio Pblico. O Ouvi-dor ser eleito entre os membros do Conselho, em votao
(A) secreta, na sesso imediatamente posterior vacncia do cargo, para mandato de dois anos, permitida uma nica reconduo. (B) secreta, na sesso imediatamente posterior vacncia do cargo, para mandato de um ano, permitida uma nica reconduo. (C) aberta, na sesso imediatamente posterior vacncia do cargo, para mandato de um ano, vedada a reconduo. (D) secreta, na sesso imediatamente posterior vacncia do cargo, para mandato de trs anos, vedada a reconduo. (E) aberta, na sesso imediatamente posterior vacncia do cargo, para mandato de dois anos, vedada a reconduo.
13. Considere: I. integrar lista para Procurador-Geral; II. promoo por merecimento ou preenchimento de vaga na composio de tribunal; III. exercer cargo ou funo de chefia, direo ou assessoramento na instituio a que pertena; IV. integrar o Conselho Superior ou exercer a funo de Corregedor. De acordo com o Regimento Interno do Conselho Nacional do Ministrio Pblico CNMP, ao membro do Ministrio Pblico,
durante o exerccio do mandato de Conselheiro do CNMP, so vedados as condutas indicadas em
(A) I, II, III e IV. (B) I, III e IV, apenas. (C) I, II, III, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II e IV, apenas.
14. De acordo com a Lei no 8.112/90, o servidor que, a servio, afastar-se da sede em carter eventual ou transitrio para outro
ponto do territrio nacional ou para o exterior, far jus a passagens e dirias destinadas a indenizar as parcelas de despesas extraordinria com pousada, alimentao e locomoo urbana, conforme dispuser em regulamento. Quando o deslocamento NO exigir pernoite fora da sede,
(A) a diria devida pela metade. (B) s ser devido o pagamento de diria, ainda que no integral, se o afastamento superar 20 quilmetros. (C) no devido o pagamento de diria. (D) s ser devido o pagamento de diria, ainda que no integral, se o afastamento superar 30 quilmetros. (E) a diria devida em 70%.
15. De acordo com a Lei no 8.112/90, a demisso ou a destituio de cargo em comisso, incompatibiliza o ex-servidor para nova
investidura em cargo pblico federal, pelo prazo de 5 anos, em razo da prtica da conduta de
(A) aplicar irregularmente dinheiros pblicos. (B) incontinncia pblica e conduta escandalosa, na repartio. (C) valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da funo pblica. (D) insubordinao grave em servio. (E) ofensa fsica, em servio, a servidor ou a particular, salvo em legtima defesa prpria ou de outrem.
Caderno de Prova J10, Tipo 002
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CNMPD-Conhecimentos Bsicos2 5
Raciocnio Lgico-Matemtico
16. Observe a sequncia (10; 11; 13; 13; 12; 13; 15; 15; 14; 15; 17; 17; 16; 17; ... ) que possui uma lei de formao. A diferena
entre o 149o e o 119o termos, dessa sequncia, igual a
(A) 11. (B) 19. (C) 17. (D) 15. (E) 13.
17. Um novo automvel em teste percorre 7 km com um litro de gasolina comum. J com gasolina aditivada este mesmo automvel
percorre 10,5 km com um litro. Sabe-se que o preo por litro de gasolina comum R$ 2,80 e o preo por litro da gasolina aditivada R$ 3,10. Comparando-se a despesa com gasolina que esse novo automvel em teste consumir em um percurso de 525 km, a economia, em reais, ao ser utilizada a gasolina aditivada em relao ao uso da gasolina comum , aproximadamente, igual a
(A) 45.
(B) 55.
(C) 63.
(D) 48.
(E) 0.
18. O treinamento de um corredor composto por 4 etapas. Em geral, cada uma dessas 4 etapas de 1.000 m. No entanto, para
aprimorar sua forma fsica, em determinado dia o treinamento foi alterado de modo que a partir da 2a etapa o corredor percorreu 10% a mais do que havia percorrido na etapa anterior. Desta maneira, em relao aos treinamentos usuais, o total da distncia percorrida neste dia de treinamento, tambm realizado em 4 etapas, corresponde a um acrscimo de, aproximadamente,
(A) 18%.
(B) 30%.
(C) 16%.
(D) 12%.
(E) 10%.
19. Para montar 800 caixas com produtos, uma empresa utiliza 15 funcionrios que trabalham 6 horas por dia. Esse trabalho
realizado em 32 dias. Para atender um pedido de 2.000 caixas com produtos, iguais s anteriores, a empresa recrutou mais5 funcionrios, de mesma produtividade, alm dos 15 funcionrios j alocados para a funo. O nmero de horas de trabalho por dia foi aumentado para 8 horas. Nessas condies, o nmero de dias necessrios para montagem dessas 2.000 caixas igual a
(A) 25.
(B) 18.
(C) 60.
(D) 36.
(E) 45.
20. O resultado da expresso numrica
( ) ( ) ( )
+
+
95
94
79
73111
410
41124
53
51136
32
31
igual a (A) 8.
(B) 6.
(C) 9.
(D) 12.
(E) 4.
Caderno de Prova J10, Tipo 002
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6 CNMPD-Analista-Suporte Infraestrutura-J10
CONHECIMENTOS ESPECFICOS
21. Considere a JCL do Sistema Operacional zOS que possui um layout especfico para sua programao e que deve ser respeitado
durante toda a sua codificao.
Nesse layout as colunas de 03 a 09 devem conter (A) nome do procedimento, que pode ser o nome do JOB, do STEP ou da entrada e sada de informaes. (B) tipo de carto, que pode ser JOB, EXEC ou DD. (C) nome do usurio mais a data da primeira submisso do JOB ou STEP. (D) // mais o tipo de carto, que pode ser JOB, STEP ou DD. (E) comandos e comentrios para processamento destinados rea de produo.
22. O comando ps do Linux permite parmetros (ou opes) para mostrar:
I. os processos criados por voc e de outros usurios do sistema. II. o nome de usurio que iniciou o processo e hora em que o processo foi iniciado. III. as variveis de ambiente no momento da inicializao do processo. IV. a rvore de execuo de comandos (comandos que so chamados por outros comandos).
Para realizar o que descrevem os itens I, II, III e IV so utilizados, correta e respectivamente, os parmetros
(A) f u e a (B) f a e u (C) u e f a (D) e u a f (E) a u e f
23. No MS-Windows 7 (Home Basic), so guias (abas) disponveis na janela do Gerenciador de Tarefas do Windows, dentre outras
(A) Servios Administrativos, Painel de Controle e Desempenho. (B) Servios, Opes de Pasta e Barra de Tarefas. (C) Barra de Ferramentas, Usurios e Processos. (D) Aplicativos, Desempenho e Rede. (E) Usurios, Opes de Pasta e Gerenciador de Arquivos.
24. O arquivo de configurao do servio de diretrio da sute OpenLDAP o ...... . Esse arquivo possui vrios parmetros que
configuram desde a execuo do servio at o backend de banco de dados que ser utilizado, assim como os ndices que devem ser gerados para agilizar as buscas e tambm a senha de administrao para acessar o diretrio.
Preenche, correta e respectivamente, a lacuna: (A) /etc/ldap/slapd.conf (B) /etc/ldap/conf.schema (C) /var/run/slapd/slapd.args.conf (D) /usr/lib/ldap.conf (E) /conf/run/slapd/slapd.pid
25. Considere a seguinte tabela de Nveis de log do OpenLDAP:
Nvel Informao gravada 1 Todas as informaes de log 0 Nenhuma informao de log 1 Chamadas de funes 2 Depurao do manuseamento dos pacotes 4 Depurao detalhada 8 Gerenciamento da conexo 16 Pacotes enviados e recebidos 32 Processamento do filtro de pesquisa 64 Processamento do arquivo de configurao 128 Processamento das listas de controle de acesso 256 Estatsticas para conexo, operaes e resultados 512 Estatsticas para resultados devolvidos aos clientes 1024 Comunicao com backends de shell 2048 Depurao da anlise sinttica (parsing) das entradas
Para guardar informaes relacionadas ao gerenciamento da conexo, processamento do filtro de pesquisa e estatsticas para
conexo, operaes e resultados, deve-se configurar o nvel de log (A) 255. (B) 7. (C) 296. (D) 65.536. (E) 11.992.
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26. O COBIT 5 baseia-se em cinco princpios bsicos para governana e gesto de TI da organizao, que so: 1o Princpio: Atender s Necessidades das Partes Interessadas 2o Princpio: Cobrir a Organizao de Ponta a Ponta 3o Princpio: ...... 4o Princpio: ...... 5o Princpio: Distinguir a Governana da Gesto Preenche, correta e respectivamente, as lacunas referentes aos 3o e 4o Princpios:
(A) Aplicar um Modelo nico Integrado Otimizar o custo da tecnologia e dos servios de TI
(B) Permitir uma Abordagem Holstica Otimizar o custo da tecnologia e dos servios de TI
(C) Otimizar o custo da tecnologia e dos servios de TI Agregar valor ao negcio a partir dos investimentos em TI
(D) Manter informaes de alta qualidade para apoiar decises corporativas Manter o risco de TI em um nvel aceitvel
(E) Aplicar um Modelo nico Integrado Permitir uma Abordagem Holstica
27. Considere as seguintes definies estabelecidas no COBIT 5: I. Garantia de que as necessidades, condies e opes das Partes Interessadas sejam avaliadas a fim de determinar
objetivos corporativos acordados e equilibrados, definindo a direo atravs de priorizaes e tomadas de deciso, e monitorando o desempenho e a conformidade com a direo e os objetivos estabelecidos.
II. Responsvel pelo planejamento, desenvolvimento, execuo e monitoramento das atividades em consonncia com a
direo definida pelo rgo de governana a fim de atingir os objetivos corporativos. III. Recursos organizacionais da governana, tais como modelos, princpios, processos e prticas, por meio dos quais a ao
orientada e os objetivos podem ser alcanados. Tambm incluem os recursos da organizao por exemplo, capacidades do servio (infraestrutura de TI, aplicativos, etc.), pessoas e informaes. Sua falta poder afetar a capacidade da organizao na criao de valor. Devido sua importncia, o COBIT 5 inclui uma forma nica de olhar e lidar com eles.
Esto, correta e respectivamente, definidos em I, II e III:
(A) planejamento estratgico governana facilitadores de governana
(B) governana gesto habilitadores de governana
(C) governana planejamento estratgico recursos organizacionais
(D) gesto planejamento estratgico habilitadores de gesto
(E) gesto governana facilitadores de gesto
28. A ITIL v3 atualizada em 2011 estabelece que
(A) o horrio de servio um compromisso que documentado em um acordo de nvel de servio. As metas de nvel de servio so
baseadas nos requisitos de nvel de servio e so necessrias para garantir que o desenho do servio de TI atenda a seu propsito.
(B) os gerentes de servio so fundamentais para o desenvolvimento de estratgia de servio e so responsveis pelo
contedo do portflio de servio. Exercem o papel responsvel por gerenciar um ou mais servios atravs de todo o seu ciclo de vida.
(C) os donos de servio so fundamentais para o desenvolvimento de estratgia de servio e so responsveis pelo contedo do
portflio de servio. Exercem o papel responsvel por gerenciar um ou mais servios atravs de todo o seu ciclo de vida. (D) o ciclo de vida de servio um perodo de tempo acordado quando um determinado servio de TI deve estar disponvel.
Por exemplo: de segunda a sexta das 8h00 s 17h00 exceto feriados pblicos. O horrio de servio deve estar definido no acordo de nvel de servio.
(E) a meta de nvel de servio uma abordagem ao gerenciamento de servio de TI que enfatiza a importncia da coordenao e
controle atravs de vrias funes, processos e sistemas necessrios para gerenciar o ciclo de vida completo de servios de TI. Considera a estratgia, o desenho, a transio, a operao e a melhoria contnua de servios de TI.
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8 CNMPD-Analista-Suporte Infraestrutura-J10
29. Dentre os principais objetivos do PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informao do CNMP esto:
I. Demonstrar o papel chave que a TI tem a desempenhar para o sucesso da instituio, por meio dos servios prestados para o governo federal.
II. Estabelecer parmetros que viabilizem as decises relativas gesto de servios e recursos de TI da organizao em
alinhamento com as diretrizes do CNMP. III. Dar visibilidade para a organizao da lgica de atuao da rea de TI e do seu valor agregado para a organizao. IV. Apontar as aes de Auditoria de TI para enfrentar os principais desafios da organizao.
Est correto o que se afirma APENAS em
(A) IV. (B) II e IV. (C) I, II e III. (D) I, III e IV. (E) II e III.
30. A Resoluo Conjunta CNJ/CNMP no 3 de 2013, em seu Captulo I, estabelece:
Art. 1o Fica institudo o Modelo Nacional de Interoperabilidade do Poder Judicirio e do Ministrio Pblico (MNI), visando
propiciar plena interoperabilidade entre os sistemas do Poder Judicirio, do Ministrio Pblico e das demais instituies e rgos componentes do Sistema de Justia.
2o Os rgos e I podero utilizar o MNI independentemente de adeso ao acordo de cooperao tcnica 58/2009, sem
prejuzo de tal adeso, caso acordem com o CNJ. Art. 3o Os rgos previstos no art. 2o dessa Resoluo, devero encaminhar ao Conselho Nacional de Justia e ao Conselho
Nacional do Ministrio Pblico, respectivamente: I. em II , cronograma de atividades para o cumprimento desta Resoluo; II. a cada III , informaes atualizadas sobre o cumprimento do cronograma apresentado.
Preenche, correta e respectivamente, as lacunas:
I II III
(A) instituies pblicas do governo federal noventa dias oito meses
(B) instituies pblicas e privadas noventa dias seis meses
(C) instituies pblicas do governo federal sessenta dias seis meses
(D) os poderes legislativo e judicirio noventa dias doze meses
(E) instituies pblicas e privadas trinta dias trs meses 31. Uma das formas de se implementar a segurana em um sistema de bancos de dados por meio da criptografia de dados, em
que um dos mecanismos utilizados consiste na criptografia de chave pblica, que apresenta a caracterstica de que (A) cada usurio do sistema de banco de dados possui apenas duas chaves pblicas e nenhuma chave privada. (B) um usurio U3 que tenha recebido dados criptografados de um usurio U4 deve conhecer a chave privada de U4 para
decodificar os dados. (C) cada usurio do sistema de banco de dados possui uma chave pblica e uma chave privada. (D) cada usurio do sistema de banco de dados possui apenas duas chaves privadas e nenhuma chave pblica. (E) se um usurio U1 quiser trocar dados com um usurio U2 deve criptografar os dados com a chave privada de U2.
32. Em um sistema de bancos de dados, o mecanismo de fail-over corresponde, especificamente, a
(A) substituio das senhas de todos os usurios de um banco de dados aps ter sido constatada uma tentativa de invaso no
sistema. (B) eliminao de todos os registros, de todas as tabelas do banco de dados que possuam valores nulos. (C) realizao de procedimentos de backup incremental e backup integral de um banco de dados, decorrido um intervalo de 24
horas aps a ltima falha. (D) atualizao das verses do sistema gerenciador de bancos de dados e do sistema operacional em uso no servidor
principal. (E) transferncia de um servidor de banco de dados que tenha apresentado falha para outro servidor redundante, que pode
estar em standby.
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33. O principal objetivo de se realizar uma operao de tunning em um banco de dados (A) criptografar todos os registros de todas as tabelas e ndices presentes no banco de dados. (B) otimizar o seu desempenho, ou seja, reduzir o tempo mdio para a obteno dos resultados das consultas feitas ao banco
de dados. (C) aprimorar a nomenclatura geral de todos os artefatos presentes em um banco de dados (tabelas, ndices, gatilhos, etc.). (D) eliminar a necessidade de realizao de backups dos dados em um banco, por meio de tcnicas especiais. (E) no permitir o acesso simultneo de mais do que um usurio ao banco de dados.
34. H algumas variantes possveis de arquitetura a serem utilizadas em um sistema de bancos de dados. Sobre essas variantes,
correto afirmar que (A) na arquitetura de 3 camadas, no h uma camada especfica para a aplicao. (B) a camada de apresentao da arquitetura de 2 camadas situa-se, usualmente, no servidor de banco de dados. (C) na arquitetura de 3 camadas, a camada de servidor de banco de dados denominada cliente. (D) a arquitetura de 3 camadas composta pelas camadas cliente, aplicao e servidor de banco de dados. (E) na arquitetura de 2 camadas no h necessidade de uso de um sistema gerenciador de bancos de dados.
35. Em um sistema de banco de dados relacional, os ndices representam um tipo de estrutura de grande importncia.
Considerando os tipos de ndices existentes, correto afirmar que (A) um ndice ordenado do tipo esparso no contm registros para todos os valores da chave de busca. (B) um ndice ordenado do tipo esparso ou denso no pode utilizar a chave primria da tabela como chave de busca. (C) uma vez montado um ndice, esparso ou denso, ele no precisa mais ser atualizado no decorrer do uso do banco de dados. (D) quando um registro inserido em um ndice, ele deve permanecer at que a tabela que originou o ndice seja excluda. (E) um banco de dados com poucas tabelas no comporta os ndices chamados multinvel.
36. Os firewalls podem se comportar de diversas maneiras, de acordo como foram configurados. O CNMP optou por configurar o
seu firewall, de modo a filtrar pacotes, considerando o contexto nos quais estes pacotes se encontram inseridos, de forma a criar regras que se adaptam a cada cenrio. Dessa forma, determinados pacotes podem trafegar apenas quando for necessrio, e durante o perodo associado ao seu trfego. O tipo descrito chamado de filtragem (A) seletiva. (B) de trfego. (C) dinmica. (D) esttica. (E) por exceo.
37. Alguns programas antivrus colocam arquivos suspeitos de possurem vrus em quarentena, pelo fato de que no terem como
combat-los nesse momento. Um cuidado que o usurio do computador deve ter a partir de ento, seguindo as recomendaes dos programas antivrus, de (A) reinstalar o sistema operacional, pois o possvel vrus pode t-lo contaminado, e no existem formas de reverter essa
situao. (B) adquirir e instalar uma extenso do programa antivrus especfica para o problema identificado. (C) apagar do computador todos os arquivos com a mesma extenso do arquivo colocado em quarentena, pois podem ter sido
contaminados. (D) manter o programa antivrus sempre atualizado, na expectativa de que esse possvel vrus possa ser identificado, e formas
de combat-lo desenvolvidas e incorporadas ao programa antivrus. (E) reinicializar o computador para que todos os efeitos desse possvel vrus sejam anulados.
38. O CNMP adquiriu um computador cuja Unidade Central de Processamento (UCP) possui como principais caractersticas: I. mltiplos modos de endereamento; II. poucos registradores, que so especializados; III. tamanho e tempo de execuo das instrues dependentes do modo de endereamento utilizado. Com base apenas nessas caractersticas, correto afirmar que essa UCP pode ser classificada como
(A) RISC. (B) CISC. (C) CISC-II, por se tratar de uma evoluo da arquitetura CISC. (D) nem RISC e nem CISC. (E) RISC e CISC, por apresentar caractersticas das duas arquiteturas.
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39. Um programa elaborado na linguagem HTML apresenta a seguinte linha: Sobre essa linha, correto afirmar que ela
(A) indica que o arquivo com o programa-fonte possui a extenso doc. (B) deve vir sempre aps a tag . (C) uma tag que define o nome do arquivo que possui o programa. (D) especifica ao navegador o tipo de documento HTML que ele vai renderizar. (E) no atende corretamente a linguagem HTML, que no aceita o smbolo ! em seus comandos.
40. Na Computao em Nuvem (Cloud Computing), diversos tipos de servios podem ser disponibilizados aos usurios. O servio
que fornece uma infraestrutura de integrao para implementar e testar aplicaes elaboradas para a nuvem, denominado
(A) SaaS Software as a Service. (B) AaaS Application as a Service. (C) DaaS Development as a Service. (D) IaaS Implementation as a Service. (E) PaaS Platform as a Service.
41. O CNMP deseja realizar cpias de segurana de seus dados corporativos periodicamente. Ele pretende adotar a poltica de
backup incremental dos dados. Sobre essa poltica correto afirmar que
(A) para a restaurao de todos os arquivos, deve-se ter disposio todos os backups incrementais j realizados. (B) apresenta um risco de falha muito alto, quando comparada com o backup total e o backup diferencial. (C) exige mais espao de armazenamento, quando comparada com o backup total e o backup diferencial. (D) exige sempre um tempo maior para a sua realizao do que um backup total. (E) no possvel restaurar um arquivo especfico, pois ela s permite a restaurao completa.
42. O cabeamento de redes de computadores por meio de par tranado muito utilizado atualmente. A categoria do cabo utilizado
em redes do tipo Fast Ethernet, que operam a taxas de 100 Mbps a
(A) CAT3. (B) CAT5. (C) CAT2. (D) CAT1. (E) CAT4.
43. Uma rede de computadores com topologia em estrela utiliza um equipamento central, que responsvel pelo gerenciamento da
comunicao entre os computadores. Um possvel equipamento que pode ser utilizado para essa finalidade o
(A) switch. (B) distribuidor. (C) patch panel. (D) repetidor. (E) servidor.
44. O CNMP implementou uma rede para interligar todos os seus computadores (tambm chamados de ns da rede), baseada na
topologia em anel. Sobre esse tipo de topologia, correto afirmar que
(A) os ns no precisam ter endereos especficos, como em uma rede com topologia estrela. (B) cada n aguarda a sua vez para enviar e receber informaes, utilizando um token para controle de acesso ao meio. (C) cada n ligado diretamente a todos os demais ns. (D) cada n tem capacidade de remover apenas mensagens da rede que a ele se destinam, destruindo as demais mensagens. (E) ela apresenta maior tolerncia a falhas quando comparada a uma rede com topologia estrela.
45. Um dos equipamentos mais utilizados atualmente em redes de computadores o switch. Uma caracterstica desses equipa-
mentos que
(A) tm a funo de proteges redes contra ataques. (B) permitem a conexo de no mximo 4 computadores. (C) podem ser no gerenciveis ou gerenciveis. (D) so utilizados para interligao de redes de computadores idnticas, regenerando eletricamente os sinais transmitidos. (E) tm a capacidade interligar duas redes que utilizam protocolos distintos.
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46. Uma das caractersticas da tecnologia Gigabit Ethernet que (A) no suporta transmisses no modo full-duplex. (B) a distncia mxima dos cabos de 10 m. (C) a migrao das tecnologias Ethernet e Fast Ethernet para ela no possvel. (D) no foi padronizada pelo IEEE. (E) quando o padro 1000BASE-TX for escolhido, deve-se utilizar cabos CAT6 ou superiores.
47. Em um sistema de cabeamento estruturado baseado nos padres EIA/TIA-568-B, a conexo da Sala de Telecomunicaes at
a Sala de Equipamentos feita pelo cabo denominado (A) vertical. (B) horizontal. (C) de entrada. (D) backbone. (E) principal.
48. Pretende-se projetar uma rede de comunicao de dados baseada em fibras pticas, e se dispe de dois tipos de fibras: as
monomodo e as multimodo. Estabeleceram-se os seguintes requisitos para o projeto: 1. Escolher a fibra que apresente a maior facilidade para a realizao de emendas e colocao de conectores. 2. Escolher a fibra que apresente menor custo individual e dos outros materiais complementares, como conectores e
componentes exigidos na aplicao.
Sobre a escolha de qual tipo de fibra utilizar, correto afirmar que (A) tanto a fibra monomodo como a multimodo atendem igualmente aos dois requisitos, podendo qualquer uma ser utilizada. (B) a fibra do tipo monomodo deveria ser escolhida, pois a nica a atender aos dois requisitos. (C) a fibra do tipo multimodo deveria ser escolhida, pois a nica a atender aos dois requisitos. (D) nenhum dos tipos de fibra poderia ser escolhido, pois a fibra monomodo atende apenas ao requisito 1, enquanto que a
fibra multimodo atende apenas ao requisito 2. (E) nenhum dos tipos de fibra poderia ser escolhido, pois nenhum dos requisitos atendido por esses tipos de fibra.
49. A escolha do tipo de proteo em uma rede sem fio uma etapa importante na sua configurao. Uma forma de proteo muito
utilizada a chave de rede, (A) que consiste na autorizao de acesso rede apenas a computadores cujos endereos MAC foram emitidos aps 2005,
ano aps o qual um padro seguro de acesso a redes sem fio foi incorporado. (B) sendo que a do tipo WEP a mais indicada, pois at hoje nenhum programa conseguiu quebr-la. (C) sendo que a do tipo WPA muito utilizada por se basear em encriptao de 16 bits. (D) que consiste em uma senha que o usurio deve digitar para acessar a rede sem fio. (E) que consiste na autorizao de acesso rede apenas a computadores cujos endereos MAC foram cadastrados para
realizar esse acesso. 50. No modelo de referncia OSI (Open Systems Interconnection) da ISO (International Organization for Standardization), uma de
suas camadas garante que as mensagens sejam entregues sem erros, em sequncia e sem perdas ou duplicaes. Essa a camada de (A) Transporte. (B) Apresentao. (C) Enlace de Dados. (D) Rede. (E) Sesso.
51. Jos, Analista de Suporte e Infraestrutura em TIC, deve implantar um sistema de segurana da informao utilizando controles
fsicos e lgicos de segurana. Exemplos de controles fsico e lgico para a segurana da informao que Jos pode utilizar, so, respectivamente, (A) smartcard e certificao digital. (B) sistema biomtrico e criptografia. (C) token criptogrfico e assinatura digital. (D) assinatura digital e criptografia. (E) porta com chave e token criptogrfico.
52. Em segurana da informao, a criptografia a tcnica que utiliza a cifragem e, frequentemente, uma chave criptogrfica para
transformar a informao original para que apenas o interlocutor, ou as pessoas autorizadas, possam ler a informao original. Dentre as diferentes tcnicas de criptografia atualmente utilizadas, a que utiliza o esquema de chave assimtrica (A) AES. (B) DES. (C) RSA. (D) IDEA. (E) RC4.
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53. Uma das caractersticas do Sistema de Deteco de Intruso (IDS) baseado em rede que (A) capaz de monitorar trfego criptografado. (B) no necessita de hardware adicional para operar. (C) monitora acessos em arquivos do sistema operacional. (D) independe da topologia de rede para funcionar. (E) captura pacotes e analisa os seus cabealhos e contedos.
54. A Norma NBR ISO/IEC 27002:2005 estabelece um cdigo de prtica para a gesto da segurana da informao. De acordo com
a Norma, parte importante do processo do estabelecimento da segurana a realizao do inventrio dos diversos tipos de ativos para as suas devidas protees. Nesse contexto, e de acordo com a Norma, um exemplo de ativo do tipo intangvel (A) o plano de continuidade do negcio. (B) a reputao da organizao. (C) a base de dados e arquivos. (D) o servio de iluminao. (E) o equipamento de comunicao.
55. A SAN (Storage Area Network) um sistema de armazenamento de uso compartilhado, acessado normalmente por meio de
uma rede especfica e originalmente construdo com dispositivos de armazenamento, como conjunto de discos e fitas. A forma de acesso padro para a SAN por meio do formato (A) LDAP (Lightweight Directory Access Protocol). (B) NFS (Network File System). (C) TAR (Tape ARchiver). (D) Blocos de dados (Block Level). (E) Setor de dados (Sector Level).
56. Atualmente existem diversos sistemas de virtualizao de plataformas computacionais, dentre eles, o VMWare e o Xen, sendo
que o VMWare tem como caracterstica (A) realizar a virtualizao total e o Xen realizar a paravirtualizao. (B) realizar a paravirtualizao e o Xen realizar a hipervirtualizao. (C) apresentar desempenho maior, se comparado ao Xen. (D) realizar a hipervirtualizao e o Xen realizar a virtualizao total. (E) necessitar de configuraes especficas para o sistema operacional virtualizado e o Xen no necessitar.
57. O servio de nome de domnios (DNS) possui uma arquitetura do tipo cliente/servidor na qual a base de dados distribuda por
toda internet. Nessa arquitetura, o acesso ao servidor DNS para buscar o relacionamento IP/Domnio feito pelo cliente que o (A) Gateway. (B) Browser. (C) DNS Cache. (D) DNS Resolver. (E) DNS Searcher.
58. A qualidade dos servios de comunicao de dados pode ser aprimorada utilizando-se os protocolos que possuem suporte para
implementar a priorizao dos pacotes. Dentre esses protocolos, existe o IEEE 802.1p que utiliza (A) 8 bits para estabelecer a prioridade dos pacotes da camada 4 do modelo OSI. (B) 8 bits para estabelecer a prioridade dos pacotes da camada 2 do modelo OSI. (C) 3 bits para estabelecer a prioridade dos pacotes da camada 2 do modelo OSI. (D) 8 bits para estabelecer a prioridade dos pacotes da camada 3 do modelo OSI. (E) 3 bits para estabelecer a prioridade dos pacotes da camada 3 do modelo OSI.
59. O servio de Voz sobre IP (VoIP) requer qualidade de servio suficiente para que os usurios possam realizar a comunicao de
forma semelhante ao servio de telefonia tradicional. Para prover essa qualidade de servio, o VoIP utiliza, para a transferncia do fluxo de udio, o protocolo da camada de Aplicao do modelo TCP/IP denominado (A) UDP. (B) RTP. (C) DCCP. (D) TCP. (E) SCTP.
60. O Protocolo de Iniciao de Sesso (SIP) utilizado para gerenciar uma sesso de servio multimdia como o VoIP. Quando um
usurio A deseja contatar outro usurio B, utilizando o protocolo SIP, a primeira mensagem SIP do tipo requisio que o usurio A deve enviar para o usurio B (A) LOCATE. (B) REGISTER. (C) CALL. (D) ACK. (E) INVITE.
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DISCURSIVA-REDAO Ateno: Conforme Edital do Concurso, Captulo X, itens: 10.5 Ser atribuda nota ZERO Prova Discursiva-Redao que: a) fugir modalidade de texto solicitada e/ou ao tema proposto; b) apresentar textos sob forma no articulada verbalmente (apenas com desenhos, nmeros e palavras soltas ou em versos) ou qualquer fragmento de texto escrito fora do local apropriado; c) for assinada fora do local apropriado; d) apresentar qualquer sinal que, de alguma forma, possibilite a identificao do candidato; e) estiver em branco; f) apresentar letra ilegvel e/ou incompreensvel. 10.6 A folha para rascunho no Caderno de Provas de preenchimento facultati- vo. Em hiptese alguma o rascunho elaborado pelo candidato ser considerado na correo da Prova Discursiva-Redao pela banca examinadora. 10.7 Na Prova Discursiva-Redao, devero ser rigorosamente observados os limites mnimo de 20 (vinte) linhas e mximo de 30 (trinta) linhas, sob pena de perda de pontos a serem atribudos Prova Discursiva-Redao. 10.8 A Prova Discursiva-Redao ter carter eliminatrio e classificatrio e ser avaliada na escala de 0 (zero) a 100 (cem), considerando-se habilitado o candidato que nela obtiver nota igual ou superior a 60 (sessenta) pontos. Instrues: NO necessria a colocao de Ttulo na Prova Discursiva-Redao.
Em captulo Os atos do Estado (em Sobre o estado: cursos no Collge de France (1989-92)), o socilogo fran-cs Pierre Bourdieu refere que analisou a diferena entre um julgamento feito por uma pessoa autorizada e um julgamento privado.
Essa temtica sugere reflexes relacionadas, por exemplo, a: quem representa o poder central?; quem vigiar os vigilantes legitimados pelo Estado?; que efeitos os diferentes julgamentos provocam no mundo social?
Redija uma dissertao expondo, de modo claro e coerente, seu ponto de vista sobre o tema. Seus argumentos contemplando ou no as reflexes acima, ou, ainda, ampliando-as , devem ser tratados de maneira a dar consistncia a seu texto.
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