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ISBN 978-85-63274-XX-X Série Manuais do HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP Manual de Processos de Trabalho da FARMÁCIA 3ª edição Campinas 2015

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ISBN 978-85-63274-XX-X

Série Manuais do

HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP

Manual de Processos de Trabalho da

FARMÁCIA

3ª edição

Campinas 2015

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FICHA CATALOGRÁFICA

Todos os direitos são reservados ao Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. Os manuais destinam-se à leitura online pela intranet ou por download. É permitida a utilização acadêmica do manual, desde que citada a fonte e não seja para fins comerciais. O conteúdo dos textos publicados nos manuais é de total responsabilidade dos autores. É proibida a impressão ou reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou sistema, sem prévio consentimento, ficando os infratores sujeitos às penas previstas em lei (Código Penal. Decreto Lei 2848/40, Art. 297-298).

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ÍNDICE

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ____________________________________________________________ 8

FA.O1 – OBJETIVOS DA FARMÁCIA ______________________________________________________ 8

FA.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE __________________ 9

FA.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO __________________________________________________ 10

1. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA GERAL _____________________________________ 11

FA.P1 – ROTINAS ADMINISTRATIVAS E GERENCIAIS DO SERVIÇO FARMACÊUTICO ___________ 11

PRINCÍPIOS DA EQUIPE DO SERVIÇO DE FARMÁCIA ________________________________________ 11 ATRIBUIÇÕES DA DIRETORA TÉCNICA DO SERVIÇO DE FARMÁCIA __________________________ 11 ATRIBUIÇÕES DA ASSISTENTE TÉCNICO DO SERVIÇO FARMACÊUTICO ______________________ 12 ATRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO ________________________________________________________ 13 ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR E TÉCNICO DE FARMÁCIA _____________________________________ 14 ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL DE ADMINISTRAÇÃO _____________________________________ 15 TÉCNICO DE FARMÁCIA / APOIO À DIRETORIA _____________________________________________ 16 ATIVIDADES REALIZADAS PELO SERVIÇO FARMACÊUTICO EM INTERFACE COM A FACULDADE

DE FÁRMÁCIA DA UNICAMP ______________________________________________________________ 17

FA.P2 - PROCESSO DE PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTO E PRODUTO PARA SAÚDE ________ 18

PROCESSO DE DESPADRONIZAÇÃO DE PRODUTO __________________________________________ 18 LISTAGEM DE MEDICAMENTOS PADRONIZADOS NAS FARMÁCIAS SATÉLITES _______________ 19

FA.P3 – PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MARCAS NO SERVIÇO FARMACÊUTICO DO HC ____ 20

PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO ___________________________________________________________ 20

FA.P4 – PARTICIPAÇÃO DO SERVIÇO FARMACÊUTICO EM PROCESSO DE LICITAÇÃO DE

MEDICAMENTO E PRODUTOS PARA SAÚDE ______________________________________________ 22

FA.P5 - DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA PACIENTES INTERNADOS _________________ 25

FA.P6 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA ATENDIMENTO DE REPOSIÇÃO ÀS UNIDADES

DE INTERNAÇÃO _____________________________________________________________________ 28

FA.P7 – DISTRIBUIÇÃO DE ANTISSÉPTICOS E PRODUTOS DE TERAPIAS TÓPICAS ____________ 30

PARA UNIDADES DE INTERNAÇÃO ________________________________________________________ 30 PARA AMBULATÓRIOS ___________________________________________________________________ 31

FA.P8 – CONTROLE DE PRESCRIÇÃO, SOLICITAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DE CONSUMO

DE NUTRIÇÃO PARENTERAL ___________________________________________________________ 32

SOLICITAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL ________________________________________________ 32 DISTRIBUIÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL _______________________________________________ 34

FA.P9 – SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS AO ALMOXARIFADO E À FARMÁCIA UNIDADE DE

PESQUISA CLÍNICA (UPC) _____________________________________________________________ 36

FA.P10 – CONTROLE DE MEDICAMENTOS QUE CONSTAM NA PORTARIA DO MINISTÉRIO DA

SAÚDE Nº 344/98 (PSICOTRÓPICOS) _____________________________________________________ 38

ORIENTAÇÃO PARA PRESCRIÇÃO DOS MEDICAMENTOS CONTROLADOS, PADRONIZADOS NA

FARMÁCIA/HC, A PACIENTES INTERNADOS. _______________________________________________ 38 ORIENTAÇÃO PARA PRESCRIÇÃO DOS MEDICAMENTOS CONTROLADOS PADRONIZADOS NA

FARMÁCIA DA UER/HC PARA A AQUISIÇÃO EM FARMÁCIAS COMERCIAIS ___________________ 40 NOTIFICAÇÃO DE RECEITA A (DE COR AMARELA) __________________________________________ 41 NOTIFICAÇÃO DE RECEITA B (DE COR AZUL) ______________________________________________ 42 FORMULÁRIO DA RECEITA DE CONTROLE ESPECIAL _______________________________________ 43 LISTA DE SUBSTÂNCIAS C2 - RETINOIDES DE USO SISTÊMICO _______________________________ 44

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MEDICAMENTO CONTROLADOS PELA PORTARIA 344/98 SVS/MS, DISPONÍVEIS NO HC-UNICAMP,

POR GRUPO FARMACOLÓGICO ___________________________________________________________ 45 MEDICAMENTO CONTROLADOS PELA PORTARIA 344/98 SVS/MS, DISPONÍVEIS NO HC, POR

ORDEM ALFABÉTICA ____________________________________________________________________ 48

FA.P11 – SOLICITAÇÃO, AUTORIZAÇÃO E AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS NÃO PADRONIZADOS

____________________________________________________________________________________ 52

FA.P12 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA FARMÁCIA E CCIH ________ 54

MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA FARMÁCIA _________________________________________ 54 MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA CCIH ______________________________________________ 58 ANTIMICROBIANOS PADRONIZADOS DE USO NÃO CONTROLADO ___________________________ 65 PRESCRIÇÃO DE ANTIMICROBIANOS PARA PACIENTES AMBULATORIAIS OU NA ALTA

HOSPITALAR ____________________________________________________________________________ 66 LISTAS DE ANTIMICROBIANOS REGISTRADOS NA ANVISA __________________________________ 66

FA.P13 – MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS DISTRIBUÍDOS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE ______ 68

PARA TUBERCULOSE ____________________________________________________________________ 68 PARA MALÁRIA _________________________________________________________________________ 70 PARA FEBRE MACULOSA BRASILEIRA (FMB) (DEVISA – Departamento de Vigilância em Saúde) _____ 71 PARA INFLUENZA HUMANA (H1N1, aviária) _________________________________________________ 72 RIFAMPICINA PROFILÁTICA ______________________________________________________________ 72 PARA VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL ___________________________________________________ 74 TALIDOMIDA ____________________________________________________________________________ 75

FA.P14 – FARMACOVIGILÂNCIA ________________________________________________________ 77

FA.P15 – PROTOCOLO DE ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTO ____________________ 78

FA.P16 – SELEÇÃO E ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS DA FARMÁCIA ______________________ 79

FA.P17 – UNITARIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS ____________________________________________ 82

FA.P18 - DEVOLUÇÃO DE MEDICAMENTOS_______________________________________________ 85

FA.P19 - ORGANIZAÇÃO DA FARMÁCIA __________________________________________________ 86

2. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA __________________________ 89 PRESCRIÇÃO ____________________________________________________________________________ 89 PREPARO _______________________________________________________________________________ 89

FA.P21 – ATENÇÃO FARMACÊUTICA AMBULATORIAL DA ONCOLOGIA/QUIMIOTERAPIA

(atualizado) __________________________________________________________________________ 96

FA.P22 – TABELA DE RECONSTITUIÇÃO E DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS ANTINEOPLÁSICOS

UTILIZADOS NO HC-UNICAMP (atualizado) _______________________________________________ 98

FA.P23 - SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS AO MINISTÉRIO DA SAÚDE VIA SECRETARIA DE

ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO PELO AMBULATÓRIO DE ONCOLOGIA/HC/UNICAMP

(atualizado) _________________________________________________________________________ 112

FA.P24 - SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS AO MINISTÉRIO DA SAÚDE VIA SECRETARIA DE

ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO (atualizado) _________________________________________ 114

FA.P25 – PRESCRIÇÃO, PREPARO E TRANSPORTE DE DROGAS ANTINEOPLÁSICAS PARA O

PROJETO ONCOREDE ________________________________________________________________ 115

FA.P26 - CONTROLE DE ESTOQUE E DE CONSUMO DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA (atualizado)

___________________________________________________________________________________ 119

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FA.P27 – CONDUTAS EM CONTAMINAÇÃO POR ANTINEOPLÁSICOS (atualizado) _____________ 120

DESCONTAMINAÇÃO PESSOAL __________________________________________________________ 120 DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL POR VAZAMENTOS _____________________________________ 120 DESCONTAMINAÇÃO DE VAZAMENTOS NO INTERIOR DA CABINE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA

_______________________________________________________________________________________ 121 COMPOSIÇÃO DO KIT DE DERRAMENTO __________________________________________________ 121

FA.P28 – UNITARIZAÇÃO E DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTO ANTINEOPLÁSICO VIA ORAL

(atualizado) _________________________________________________________________________ 123

FA.P29 – CUIDADOS E MANUTENÇÃO DA CAPELA DE FLUXO LAMINAR, INSUFLADOR DE AR

ESTÉRIL, AR CONDICIONADO E TERMÔMETRO (atualizado) _______________________________ 126

FA.P30 – PADRONIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO, DISPENSAÇÃO,

CONTABILIDADE E DESTRUIÇÃO DA MEDICAÇÃO INVESTIGACIONAL (atualizado) ___________ 128

FA.P31 – PRESCRIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE DROGAS BLOQUEADORES HORMONAIS (atualizado)

___________________________________________________________________________________ 134

FA.P32 – PRESCRIÇÃO, MANIPULAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS À CLÍNICA MÉDICA

ESPECIALIZADA E AMBULATÓRIO DE PEDIATRIA (atualizado) _____________________________ 137

3. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DA UNIDADE DE EMERGÊNCIA REFERENCIADA

145

FA.P33 – REQUISIÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES E MEDICAMENTOS PARA A

FARMÁCIA DA UER __________________________________________________________________ 145

REQUISIÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES CONSIGNADOS PARA A FARMÁCIA DA UER

_______________________________________________________________________________________ 146

FA.P34 – DISPENSAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES E MEDICAMENTOS PARA AS

UNIDADES DA UER __________________________________________________________________ 148

FA.P35 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES PARA

PACIENTES ASSISTIDOS NA UER ______________________________________________________ 152

MEDIANTE PRESCRIÇÃO EM BAU ________________________________________________________ 152 MEDIANTE PRESCRIÇÃO MÉDICA ________________________________________________________ 153 DISPENSAÇÃO AVULSA _________________________________________________________________ 154

4. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DO CENTRO CIRÚRGICO _____________________ 156

FA.P36 – RECEBIMENTO, ESTOCAGEM, DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DE PSICOTRÓPICOS PELA

FARMÁCIA DO CC ___________________________________________________________________ 156

FA.P37 – ELABORAÇÃO, FORNECIMENTO E DEVOLUÇÃO DE KITS CIRÚRGICOS _____________ 159

FA.P38 – DISPENSAÇÃO AVULSA DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS NA FARMÁCIA DO CC E CCA

___________________________________________________________________________________ 161

FA.P39 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS MEDIANTE PRESCRIÇÃO PARA A UTI ANESTESIA 162

FA.P40 – PROTOCOLO DE HIGIENIZAÇÃO DOS KITS DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS DA

FARMÁCIA DO CC ___________________________________________________________________ 163

5. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA AMBULATORIAL DO COMPONENTE

ESTRATÉGICO ___________________________________________________________________________ 165

FA.P41 – DISPENSAÇÃO DE ANTIRRETROVIRAIS, ANTINEOPLÁSICOS E ESPECÍFICOS ________ 165

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ATENDIMENTO INICIAL AO PACIENTE / ACOMPANHANTE NA FARMÁCIA UPC - UNIDADE DE

PESQUISAS CLÍNICAS ___________________________________________________________________ 165 DISPENSAÇÃO DE ANTIRRETROVIRAIS ___________________________________________________ 165 DISPENSAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICOS ____________________________________________________ 166 DISPENSAÇÃO DE TALIDOMIDA _________________________________________________________ 167 DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA TUBERCULOSE _________________________________ 167 DISPENSAÇÃO DE CLOROQUINA E FILTRO SOLAR (exclusivamente para Lupus) _________________ 168 DISPENSAÇÃO DE RIFAMPICINA 300 mg CP. _______________________________________________ 168 DISPENSAÇÃO DE ISETIONATO DE PENTAMIDINA 300 mg FR/AMP. __________________________ 169 DISPENSAÇÃO DE MULTIBACILAR _______________________________________________________ 169 DISPENSAÇÃO DE GLUCANTIME 300mg/mL – FR./AMP. _____________________________________ 170 DISPENSAÇÃO DE ESPIRAMICINA ________________________________________________________ 170 DISPENSAÇÃO DE GANCICLOVIR ________________________________________________________ 171 DISPENSAÇÃO DE METACRIL ____________________________________________________________ 171 DISPENSAÇÃO DE ENFUVIRTIDA _________________________________________________________ 171 DISPENSAÇÃO DE ANTIRETROVIRAIS A PACIENTES DE EXPOSIÇÃO SEXUAL ________________ 172 FARMÁCIA CENTRAL – HC ______________________________________________________________ 172 DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA O AMBULATÓRIO DE DST - CAISM _______________ 173 DISPENSAÇÃO DE ZIDOVUDINA INJETÁVEL E SOLUÇÃO ORAL PARA O CAISM ______________ 173

6. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DO COMPONENTE ESPECIALIZADO - ALTO

CUSTO __________________________________________________________________________________ 175

FA.P42 – SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO PARA SECRETARIA DE SAÚDE DO

ESTADO DE SÃO PAULO E SEU FORNECIMENTO (Atualizado) _____________________________ 175

FA.P43 - DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO (Atualizado) __________________ 184

FA.P44 - EXAMES EXIGIDOS PELOS PROTOCOLOS CLÍNICOS E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DO

MINISTÉRIO DA SAÚDE - TABELA INFORMATIVA (Atualizado) ______________________________ 189

ANEXOS _________________________________________________________________________________ 267

FA.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O

FUNCIONAMENTO DA ÁREA __________________________________________________________ 267

FA.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA ___________________________________________ 271

FA.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS ________________________________ 276

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MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS

Ambulatórios e Procedimentos Especializados – dampe.pdf

Centro Cirúrgico – centro_cirurgico.pdf

DSG - Hotelaria - hotelaria.pdf

Engenharia e Manutenção – engenharia.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais – crie.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Hospital Sentinela – hs.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Núcleo de Vigilância Epidemiológica – nve.pdf

Faturamento – faturamento.pdf

Gerenciamento de Resíduos – residuos.pdf

Patrimônio – patrimonio.pdf

Recursos Humanos – recursos_humanos.pdf

Serviço Social – s_social.pdf

Suprimentos – suprimentos.pdf

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FA.O1

Grupo responsável pela elaboração: Sílvia Granja, Mécia de Marialva , Cristina Rosa Barbosa.

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Sílvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 8 -

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

FA.O1 – OBJETIVOS DA FARMÁCIA

Contribuir no processo de cuidado à saúde, visando melhorar a qualidade da

assistência prestada ao paciente, promovendo o uso seguro e racional de

medicamento e produtos para a Saúde.

Desenvolver em conjunto com a Comissão de Farmácia e Terapêutica, a

seleção de medicamentos necessários ao perfil assistencial do hospital.

Promover, participar e apoiar ações de educação permanente, ensino e

pesquisa nas suas diversas atividades administrativas, técnicas e clínicas, com

a participação de farmacêutico, demais profissionais e estudantes.

Prover à equipe de saúde, estudantes e pacientes, informações técnico

científicas adequadas sobre eficácia, segurança, qualidade e custos dos

medicamentos e produtos para saúde.

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Implantação

30/03/2009

Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FA.O2

Grupo responsável pela elaboração: Sólvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Sílvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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- 9 -

FA.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE

FORNECEDORES

EXTERNOS

FORNECEDORES

INTERNOS

CLIENTES

INTERNOS

CLIENTES

EXTERNOS

Farmácias

manipulação

Fabricantes e

distribuidores de

medicamentos

Empresa fornecedora de

nutrição parenteral

CAISM

Hemocentro

Almoxarifado

Recursos Humanos

CCIH

Equipes médicas

Núcleo de informática

Centro cirúrgico

PROCESSO

FARMÁCIA

Equipes Enfermagem

Faculdade Farmácia

UNICAMP

CAISM

Hemocentro

Gastrocentro

Estatística

Equipes médicas

Unidades assistenciais

Secretaria da saúde

Faculdade Farmácia –

UNICAMP

DEM

Serviço social

Enfermagem

Divisão de suprimentos

FCM - UNICAMP

CCIH

Creche Área Saúde

CECOM

Diretrizes, estágios

Medicamentos

Nutrição Parenteral

Medicamentos

Diretrizes

Compras/ contratos

Serviços

Prescrição,

informações

Informações

Manutenção

Informações

Medicamentos

Medicamentosa

Informações

Mendicamentos

Orientações

Fornecimento e empréstimos

Informações

Insumos

Pessoas

Aulas

Orientações

Informações,

administração

Suporte técnico

Empréstimos

Fornecimento e empréstimos de medicamentos

Medicações

CEB/CEMEQ

Contas e Convênios

Serviço Social e Nutrição

Hemodiálise

Hospital Dia

Centro Cirúrgico

Manutenção equipamentos

Medicamentos

Medicamentos

Medicamentos

Orientações,

Informações

Laudos e APAC

Unitarização

Dispensação para pacientes

atendidos em:

-Unidades de Internação

-Unidades de Emergência

-Ambulatórios

-Centros Cirúrgicos

Fornecimento de

medicamentos de alto

custo

Gerenciamento

Recebimento de

medicamentos e insumos

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Implantação

30/03/2009

Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FA.O3

Grupo responsável pela elaboração: Sólvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Sílvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 10 -

FA.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO

Un

itariza

ção

Tria

ge

m p

elo

farm

acê

utic

o

Dis

pe

nsa

ção

Fa

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de

s

Usu

ária

s

Alm

oxa

rifa

do

Fa

rmá

cia

Sim

Não

Sim

Não

Não

Não

Sim

Fim

Entrega para

unidade usuária

Fornecimento

pelo Almoxarifado

Farmácia

Mediante

prescrição

médica

Solicitar

medicações

Guarda

Sobra de

medicação?

Uso pelo

paciente

Baixa no

estoque

Separação

Unitarizar

medicações

Separação

Acondicionamento

Receber

medicações

Devolução

Análise do farmacêutico:

Checagem geral e

Requisitos para medicamentos controlados

Fornecimento

pelo Almoxarifado

Farmácia?

Fim

Guarda

Início

Início

Encaminhar

para estoque

Mediante

requisição

Sim

Entrega para unidade

usuária e baixa para

estoqueFim

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Revisão N

o: 004

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1

Grupo responsável pela elaboração: Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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1. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA GERAL

FA.P1 – ROTINAS ADMINISTRATIVAS E GERENCIAIS DO SERVIÇO

FARMACÊUTICO

PRINCÍPIOS DA EQUIPE DO SERVIÇO DE FARMÁCIA

Contribuir no processo e cuidado à saúde, visando melhorar a qualidade da assistência prestada ao paciente, promovendo uso seguro e racional de medicamentos e produtos para a saúde. FORMAÇÃO DA EQUIPE DO SERVIÇO DE FARMÁCIA

Diretora Técnica do Serviço de Farmácia;

Assistente Técnico do Serviço de Farmácia;

Farmacêuticos responsáveis pelas Farmácias Satélites;

Farmacêuticos responsáveis por serviços especializados (Farmacovigilância, Oncologia e Farmácia Clínica);

Farmacêuticos assistenciais;

Auxiliares e Técnicos de Farmácia;

Técnicos administrativos.

ATRIBUIÇÕES DA DIRETORA TÉCNICA DO SERVIÇO DE FARMÁCIA

Conforme a Resolução Nº 492, do Conselho Federal de Farmácia, de 26 de novembro de 2008, que regulamente o exercício profissional do farmacêutico, a gestão da Farmácia Hospitalar é de responsabilidade exclusiva do farmacêutico, tendo como funções:

Favorecer a efetivação da missão, valores e visão de futuro do Serviço;

Desenvolvimento da infraestrutura do Serviço de Farmácia no que refere ao ambiente, materiais e equipamentos, em conformidade com os parâmetros mínimos recomendáveis;

Prover corpo funcional capacitado e dimensionado adequadamente às necessidades do serviço;

Estabelecer atribuições e responsabilidades do corpo funcional;

Cumprir e fazer cumprir a legislação pertinente às atividades do serviço de farmácia hospitalar; direcionar as atividades de ensino, educação permanente e pesquisa do Serviço;

Assumir a coordenação técnica nas ações relacionadas à padronização, programação, seleção e aquisição de medicamentos, insumos, matérias-primas, produtos para a saúde e saneante, buscando a qualidade e otimização da terapia medicamentosa;

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 004

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1

Grupo responsável pela elaboração: Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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Fornecer informações e diretrizes técnicas ao Serviço Terceirizado de Almoxarifado, conforme legislação, para armazenamento, conservação, controle de estoque de medicamentos, produtos para saúde, saneantes, insumos e matérias-primas;

Coordenar a participação do Serviço de Farmácia nas decisões relativas à terapia medicamentosa, tais como protocolos clínicos, protocolos de utilização de medicamentos e prescrições;

Promover ações educativas para uso racional de medicamentos, produtos para saúde e saneantes, em parceria com áreas envolvidas;

Realizar estudos e monitorar a utilização de medicamentos, produtos para saúde e saneantes;

Participar, de forma multidisciplinar, na gestão dos contratos de controle de água do Serviço de Diálise, em conformidade com a Resolução Nº 500, do Conselho Federal de Farmácia, de 19 de janeiro de 2009, que dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito dos Serviços de Diálise de natureza pública ou privada.

Construir, junto com os farmacêuticos, os critérios (indicadores) para avaliação do desempenho do serviço;

Acompanhar e/ou monitorar as ações estabelecidas;

Avaliar continuamente com a equipe as não conformidades e estabelecer ações preventivas ou de correção;

Coordenar a elaboração e revisão dos Manuais de Processos de Trabalho;

Representar o Serviço de Farmácia, segundo a especificidade e complexidade do hospital, em interface com outros serviços de atenção primária e secundária, com a FUNCAMP, Faculdade de Farmácia da Unicamp, Faculdade de Ciências Médicas, Secretaria de Estado da Saúde, Escolas de Curso Técnico de Farmácia ou delegar a farmacêutico do serviço que atue nestas frentes;

Estabelecer política de melhoria contínua visando garantir abastecimento e qualidade de produtos e serviços;

Participar, ou delegar participação, em comissões responsáveis pela formulação de políticas e procedimentos relacionados à assistência farmacêutica (Comissão de Farmácia e Terapêutica, Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, Comissão Ética em Pesquisa Clínica, EMTN e Comissão de Gerenciamento de Resíduos de Saúde, Hospital Sentinela, dentre outras);

Reunião semanal com os farmacêuticos e representantes dos funcionários do serviço para análise e decisões pertinentes à área.

ATRIBUIÇÕES DA ASSISTENTE TÉCNICO DO SERVIÇO FARMACÊUTICO

Substituir a Diretora Técnica do Serviço em todos os seus impedimentos;

Participar com a Diretora Técnica do Serviço em processos licitatórios, elaboração de cláusulas, homologação de marcas e avaliação de fornecedores;

coordenar os testes de medicamentos, produtos para saúde e saneantes, e organizar os pareceres emitidos;

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1

Grupo responsável pela elaboração: Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 13 -

Efetivar as ações de padronização, programação, seleção e aquisição de medicamentos, insumos, matérias-primas, produtos para a saúde e saneante, buscando a qualidade e otimização da terapia medicamentosa;

Participar dos processos de qualificação e monitorização da qualidade de fornecedores de medicamentos, produtos para a saúde e saneantes;

Participar, junto ao Planejamento/Farmácia do Almoxarifado Terceirizado da logística de suprimentos de medicamentos, produtos para saúde e saneantes;

Elaborar estudo custos de terapias medicamentosas e analisar o impacto econômico para o hospital;

Implementar atividades de ensino, educação permanente e pesquisa no Serviço Farmacêutico;

Fornecer informações e diretrizes técnicas ao Serviço Terceirizado de Almoxarifado, conforme legislação, para armazenamento, conservação, controle de estoque de medicamentos, produtos para saúde, saneantes, insumos e matérias-primas;

Desenvolver ações educativas para uso racional de medicamentos, produtos para saúde e saneantes, em parceria com áreas envolvidas;

Auxiliar na gestão dos contratos de controle de água do Serviço de Diálise, em conformidade com a Resolução CFF Nº 500, de 19 de janeiro de 2009.

Discutir com a equipe as não conformidades e implementar ações preventivas ou de correção;

Supervisão e coordenação de estágio de graduandos do curso da Faculdade de Farmácia da Unicamp e de estagiários ou alunos de outras instituições de ensino, com controle dos relatórios do estágio e de seu desempenho.

ATRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO

Atuar no gerenciamento e supervisão técnica dos processos e da assistência farmacêutica ao paciente;

desenvolver e participar de ações assistenciais multidisciplinares, dentro da visão de integralidade do cuidado, com as equipes de forma interdisciplinar;

Orientar, acompanhar e supervisionar, diretamente, os auxiliares e técnicos de farmácia na realização de suas atividades no Serviço, treinando-os e capacitando-os para tal;

Prevenir e/ou detectar erros no processo de utilização de medicamentos;

realizar ações de farmacovigilância, notificando as suspeitas de reações adversas e queixas técnicas, às autoridades sanitárias competentes;

Orientar operações farmacotécnicas, entre as quais: manipulação de antineoplásicos, reconstituição e misturas intravenosas, nutrição parenteral, fracionamento de medicamentos, interação medicamentosa, etc.;

Aplicar as ações para o uso racional de medicamentos, produtos para saúde e saneantes;

Elaborar Manual técnico de sua área;

Executar educação em serviço e participar de ensino e pesquisa;

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Grupo responsável pela elaboração: Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 14 -

Participar, quando delegado, em comissões tais como CCIH, Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, de Farmácia e Terapêutica, Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, Comissão Setorial de Avaliação.

Os farmacêuticos cumprem escala de trabalho, com cobertura em finais de semana e feriados, conforme a área de atuação.

ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR E TÉCNICO DE FARMÁCIA

Executar as atividades descritas abaixo, sob supervisão do farmacêutico, conforme as normas determinadas pelo serviço e pelo hospital:

Separar e dispensar medicamentos e materiais médico-hospitalares às unidades assistenciais;

Proceder à leitura óptica dos medicamentos;

Selar os medicamentos em invólucros plásticos identificando-os com os nomes dos pacientes, segundo a prescrição médica;

Unitarizar medicamentos;

Preenchimento adequado de rótulo ou etiqueta de cada unidade preparada ou unitarizada;

Montar as caixas de entrega de medicamentos;

Transportar medicamentos e materiais de/para unidades assistenciais;

Receber Nutrição Parenteral;

Registrar documentos e prescrições pertinentes ao processo de controle;

Fazer reposição diária de medicamentos do setor;

Receber devolução de medicamentos;

Fazer controle de requisições de medicamentos e materiais para a área;

Verificar e registrar temperatura de refrigerador e do ambiente;

Registrar umidade do ar ambiente;

executar rotinas referentes a utilização diária de equipamentos;

Controlar periodicidade de manutenção de equipamentos;

Cuidar e zelar pela limpeza, higiene e organização da área de trabalho;

Utilização de Equipamento de Proteção Individual (EPI), sempre que necessário;

Controle, manual ou automatizado, de lotes e validades visando rastreabilidade;

auxiliar o farmacêutico na montagem e preparo de bolsas de antineoplásicos;

Fazer o fechamento mensal de todas as planilhas de medicamentos antineoplásicos;

Frequência de pacientes em quimioterapia (APAC).

Dispensação de medicamentos a pacientes ambulatoriais, nas farmácias de atendimento ao público externo.

Orientar usuários internos e externos quanto às rotinas e normas do Serviço; Os auxiliares e técnicos de farmácia cumprem escala de trabalho, com cobertura em finais de semana e feriados, conforme a área de atuação.

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Grupo responsável pela elaboração: Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL DE ADMINISTRAÇÃO

As atividades abaixo são desenvolvidas na secretaria do serviço:

Controle de Frequência de todas as áreas da farmácia, conforme determinações da DRH;

Solicitação de férias, com autorização da Farmacêutica responsável de cada área;

Controle do processo de vistoria junto a VISA Norte dos Livros de Psicotrópicos de todas as áreas;

Encaminhamento mensal ao SOF da produção da área de Unitarização e consumo de Nutrição Parenteral/Enfermaria (impresso próprio);

Encaminhamento mensal ao SOF, através de memorando, a cobrança das unitarizações feitas para o CAISM;

Encaminhamento mensal à Estatística do consumo geral de Nutrição Parenteral (total de bolsas, pacientes e custo);

Encaminhamento dos Laudos para Emissão de APAC de todas as áreas para cobrança pelo Setor de Faturamento, mensalmente;

Controle Interno da Produção de todas as áreas;

Conferência e digitação das escalas de todas as áreas;

Organização e orientação das rotinas do Patrulheiro da área;

Controle dos processos administrativos vinculados aos Patrulheiros do Serviço;

Solicitação e Controle de Compras pela Divisão de Suprimentos, mensalmente (medicamentos, materiais e equipamentos), pesquisando o descritivo correto, sendo responsável também pelo recebimento e conferência;

Emissão, recebimento, encaminhamento e controle de todos os tipos de documentos do Serviço e também pelos controles de arquivo;

Controle da agenda da Diretoria do Serviço;

Atendimento dos representantes e agendamento de visitas à Diretoria do Serviço;

Recebimento, juntada e envio de processos aos seus respectivos destinos;

Encaminhamento das solicitações de medicamentos controlados para Coordenadoria de Assistência para autorização de uso, de acordo com protocolo estabelecido;

Elaboração de planilhas de consumo quando solicitado pela Coordenadoria de Administração;

Fazer interface com serviços de apoio (SAM, CEB, CEMEQ, DEM, Almoxarifado, DSG, Patrimônio, entre outros);

Fazer interface com a Faculdade de Ciências Médicas, quando necessário;

Controle de pedidos mensais de materiais de escritório (Almoxarifado);

Atendimento aos usuários internos e externos;

Atendimento administrativo, em geral, às áreas satélites;

Auxiliar no controle dos arquivos externos de documentos das áreas de Dispensação, UER e Alto Custo;

Solicitação de confecção na gráfica, através de C.I. para o Almoxarifado–HC, de impressos do Serviço e o controle da distribuição;

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1

Grupo responsável pela elaboração: Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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Ata de reuniões, em geral;

Auxiliar na implementação dos indicadores da área;

Contatos externos, de acordo com a necessidade do Serviço;

Organização da área para limpeza terminal mensal;

Colaborar na elaboração, execução e acompanhamento de projetos de melhoria dos processos de trabalho da Unidade;

Garantir qualidade de atendimento aos clientes internos e externos, com eficiência, ética e cordialidade.

TÉCNICO DE FARMÁCIA / APOIO À DIRETORIA

Processo de Adiantamento: cotações, compras, recebimento, conferência, pagamento, controle de notas, controle da verba e prestação de contas mensal, de acordo com as normatizações do DGA;

Controle e compra de medicamentos rotineiramente solicitados pelos Ambulatórios;

Encaminhamento e controle dos plantões (eletrônico e manual), de todas as áreas, à Coordenadoria de Assistência;

Controle dos processos de contratação dos Estagiários do Serviço;

Agendar entrevistas com candidatos para estágio;

Auxiliar na alimentação e controle do Banco de Dados de marcas homologadas;

Recebimento de amostras de processos de licitações, emitindo documento de recebimento;

Preencher check list para avaliação das amostras;

Elaboração do documento de avaliação final da amostra testada;

Colaborar na elaboração, execução e acompanhamento de projetos de melhoria dos processos de trabalho da Unidade;

Contato com fornecedores ou busca em sites de pesquisa de produtos farmacêuticos, para identificação de itens e tomada de preço, auxiliando a diretoria no levantamento de custos e processos decisórios;

Controlar os arquivos externos de documentos das áreas de Dispensação, UER e Alto Custo;

Auxiliar nos processos de trabalho da área de Unitarização;

Auxiliar nas atividades da secretaria, sempre que necessário;

Auxiliar e orientar os técnicos de farmácia para a construção da escala mensal, quando necessário;

Renovação de cadastro anual dos profissionais da área no Conselho Regional de Farmácia (CRF);

Avaliação de marcas homologadas dos itens padronizados no HC, que constam na ATA da Secretaria de Saúde e dos pedidos de compras eventuais (PA).

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1

Grupo responsável pela elaboração: Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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ATIVIDADES REALIZADAS PELO SERVIÇO FARMACÊUTICO EM INTERFACE COM A

FACULDADE DE FÁRMÁCIA DA UNICAMP

Início de implantação de Farmácia Clínica no Ambulatório de Oncologia/Quimioterapia e Unidade de Terapia Intensiva, abrangendo atenção farmacêutica, acompanhamento fármaco terapêutico da prescrição médica e intervenção;

Participação na disciplina de Farmácia Hospitalar do curso de graduação de Farmácia da Unicamp, em conjunto com os profissionais do CAISM e do H.E. Sumaré;

Propiciar campo de estágio e de pesquisa para alunos da Faculdade de Farmácia da Unicamp.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P2

Grupo responsável pela elaboração: Silvia Granja, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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FA.P2 - PROCESSO DE PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTO E

PRODUTO PARA SAÚDE

SOLICITAÇÃO PARA PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTO A solicitação de padronização de medicamento no HC pode ser emitida por médico docente ou responsável pela especialidade médica, em formulário de inclusão, exclusão e alteração de medicamentos, disponível na intranet por meio do link: http://intranet.hc.unicamp.br/farmacia/formulario_medicamentos.pdf. O solicitante deve imprimir o formulário, preencher, assinar e anexar justificativa clínica, acompanhada de referências bibliográficas, além de proposta de protocolo de uso. Quando pertinente, informar qual medicamento será substituído pela inclusão do proposto. Encaminhar para o Serviço Farmacêutico para análise técnica e posterior avaliação e decisão da Comissão de Farmácia e Terapêutica. A Comissão é constituída conforme a Portaria SHC nº 37/2009 (http://intranet.hc.unicamp.br/documentos/portarias/portarias/2009/ver/pi_037-

09.swf ). COM DECISÃO FAVORÁVEL PELA INCLUSÃO O Serviço Farmacêutico elabora descrição do produto para solicitação de inclusão de novo código no sistema Mozart, encaminhando para o Planejamento/Farmácia (suprimentos.pdf). Avisar o solicitante de que o produto será padronizado no HC. A partir deste passo, pode ser incluído como item de estoque e emitida solicitação de aquisição. COM DECISÃO DESFAVORÁVEL Avisar o solicitante de que o produto não foi autorizado à inclusão e os motivos. Arquivar a solicitação, anexos e ata com a decisão para consultas posteriores.

PROCESSO DE DESPADRONIZAÇÃO DE PRODUTO

SOLICITAÇÃO PARA EXCLUSÃO DA LISTA DE PADRONIZADOS O Serviço Farmacêutico, mediante detecção de produto em desuso ou com perdas financeiras, apresenta a necessidade e motivos para a despadronização à comissão de farmácia terapêutica e define a conduta, ficando registrado em ata. (http://intranet.hc.unicamp.br/documentos/portarias/portarias/2009/ver/pi_037-09.swf ). Havendo apoio, proceder a exclusão da lista, solicitando que o código permaneça como inativo. O código do produto despadronizado permanece inativo, porém ainda é possível obter o histórico de consumo do item. Quando há necessidade de alteração de descritivo do produto, para ajuste do processo, deve-se criar um novo código para evitar perda do histórico do item.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P2

Grupo responsável pela elaboração: Silvia Granja, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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LISTAGEM DE MEDICAMENTOS PADRONIZADOS NAS FARMÁCIAS SATÉLITES

O Serviço Farmacêutico disponibiliza a lista dos medicamentos padronizados nas Farmácias satélites da Instituição para consulta interna da comunidade, integrando ações para a Qualificação do Serviço pelo link medicamentos_padronizados.xls.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P3

Grupo responsável pela elaboração: Silvia Granja, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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FA.P3 – PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MARCAS NO SERVIÇO

FARMACÊUTICO DO HC

CADASTRO DE MEDICAMENTOS/PRODUTOS PARA SAÚDE E BANCO DE MARCAS HOMOLOGADOS O HC-UNICAMP possui um registro histórico de laboratórios fabricantes e marcas de medicamentos e produto para saúde aprovados para aquisição e uso, caracterizando sua homologação institucional. Para estas, o processo licitatório dispensa o envio de amostras e análises pelo HC.

PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO

ENCAMINHAMENTO DA AMOSTRA Qualquer laboratório fabricante ou distribuidor pode participar dos processos licitatórios, mesmo que seu produto não esteja homologado. Caso venha a ser o vencedor, deve enviar amostra comercial do medicamento ou produto para saúde, em quantidade determinada no processo licitatório, em prazo definido no edital (em 3 dias úteis após o pregão presencial). AVALIAÇÃO PELO FARMACÊUTICO RESPONSÁVEL Com a amostra em mãos, o farmacêutico responsável deve:

Fazer a análise farmacotécnica do produto: rótulo, fotossensibilidade, tipo e qualidade da embalagem, facilidade e segurança no manuseio, friabilidade de comprimidos, homogeneidade, tempo de reconstituição, dentre outros;

Fazer a avaliação documental da amostra quanto aos testes do certificado de análise como teor, pH, endotoxinas etc.;

Preencher o impresso Check list para Análise de Amostras (anexo) e encaminhar para o responsável técnico do Serviço Farmacêutico.

AVALIAÇÃO PELO USUÁRIO Sempre realizada para bolsas e frascos rígidos de soluções parenterais de grande volume. Também realizada para outros medicamentos ou produto para saúde, a critério do farmacêutico responsável, em caso de necessidade de parecer da equipe assistencial sobre o medicamento ou produto, tais como detalhes da reconstituição de medicamento, manuseio, aplicação, dentre outros. Quando indicado, encaminhar para análise, preferencialmente, de 3 usuários diferentes, junto com o impresso de Check list para Análise de Amostras previamente preenchido com as informações do processo licitatório e dados do medicamento ou produto para saúde. O prazo de retorno é de até 10 dias úteis, mediante emissão de parecer final de aprovado ou reprovado e assinado pelo usuário responsável pela unidade assistencial.

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Data: 01/10/2015

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P3

Grupo responsável pela elaboração: Silvia Granja, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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ANÁLISE DOS PARECERES DOS USUÁRIOS Caso a maioria dos usuários reprove o produto, este não será aceito, sendo informado a empresa licitante. Caso a maioria aprove o produto, este será aceito, mediante comunicação a todos os usuários HC e à empresa licitante. Mediante o aceite, é emitido ofício de avaliação técnica constando a aprovação, sendo anexado aos autos do processo licitatório a ser encaminhado à Divisão de Suprimentos. A partir homologação do pregão, pode ser emitida a autorização de fornecimento para a primeira entrega, conforme o estoque. CRITÉRIOS PARA HOMOLOGAÇÃO Para que a marca seja homologada no HC, são exigidos 6 meses de acompanhamento, a partir do início da utilização do medicamento ou produto para saúde pelos usuários. Neste período não deve ocorrer nenhuma intercorrência relacionada, tais como:

Dificuldade de manuseio pelo usuário;

Queixa técnica;

Evento adverso. Caso a intercorrência gere processo de Notificação de Problemas Associados a Farmacovigilância do Hospital Sentinela HC, a marca não será homologada e, mediante análise técnica e administrativa, pode ser interrompido o uso. Caso a avaliação técnica da intercorrência conclua se tratar de evento pontual e sem consequências para o processo de trabalho ou para o paciente, a marca poderá continuar a ser utilizada, porém não será homologada nesta oportunidade. Esta marca poderá participar em outros processos licitatórios, desde que haja nova entrega de amostra. CRITÉRIOS PARA DESOMOLOGAÇÃO Caso seja identificada queixa técnica ou evento adverso que gere processo de Notificação de Problemas Associados a Farmacovigilância do Hospital Sentinela HC, a marca será desomologada e considerada como NÃO APROVADA no HC. Isto significa que estará impedida de participar de novos processos licitatórios até que o laboratório fabricante demonstre as melhorias no processo de trabalho, para que possa ser garantida a qualidade do medicamento ou produto em questão.

LEGISLAÇÕES PERTINENTES O processo de homologação e desomologação tem como suporte legal as Resoluções da ANVISA, as Portaria do Conselho Federal de Farmácia e outras que façam interface com o objeto de trabalho da Farmácia.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P4

Grupo responsável pela elaboração: Silvia Granja, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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FA.P4 – PARTICIPAÇÃO DO SERVIÇO FARMACÊUTICO EM PROCESSO

DE LICITAÇÃO DE MEDICAMENTO E PRODUTOS PARA SAÚDE

PLANILHAS MENSAIS DE PLANEJAMENTO O Planejamento do Serviço Farmacêutico deve gerar as planilhas mensais onde constam os medicamentos e produtos para saúde para os quais devem ser emitidos pedido de aquisição por processo licitatório. O farmacêutico responsável deve analisar as planilhas quanto a:

Definir e anexar cláusulas especiais do anexo I do edital que atenda as exigência de registro do medicamento ou produto junto ao órgão fiscalizador;

Verificar possibilidade de organizar os itens em uma única carteira ou várias, mediante cláusulas adequadas;

Determinar e elaborar documento sobre a quantidade de amostras exigidas, respeitando critérios orientados pela Procuradoria Geral Unicamp (custo unitário e impacto assistencial).

Em parceria com a equipe de planejamento, avaliar o custo anual das planilhas e determinar se será emitida carteira, no momento ou em mês seguinte. EMISSÃO DE CARTEIRA O Planejamento do Serviço Farmacêutico deve emitir a carteira para aquisição para que o serviço farmacêutico anexe as cláusulas, critérios de avaliação dos itens que têm necessidade de amostra, documento sobre quantidade de amostras e as marcas homologadas ao pedido. Encaminhar para a Divisão de Suprimentos. PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO PRESENCIAL Comparecer na data agendada para o pregão presencial HC, visando:

Análise técnica da descrição do objeto licitado;

Identificação de marcas não homologada e informação da necessidade de amostra;

Identificação de marcas não aprovadas no HC;

Conferência da cópia da bula apresentada pela empresa licitante com a descrição do objeto;

Conferência da tabela CMED (Camara de Medicamentos) referente ao preço do medicamento juntamente com o pregoeiro;

Esclarecimento de dúvidas técnica. Emissão de parecer geral sobre os aspectos técnicos que permitem ou impedem as empresas de participarem do pregão presencial. PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO ELETRÔNICO Acessar o site da BEC (Bolsa Eletrônica de Compras) na data agendada para o pregão HC, através do número da oferta de compra (OC),visando:

Análise técnica da descrição do objeto licitado;

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P4

Grupo responsável pela elaboração: Silvia Granja, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 23 -

Identificação de marcas não homologadas e informação da necessidade de amostra;

Identificação de marcas não aprovadas no HC;

Conferência da bula em anexo apresentada pela empresa licitante com a descrição do objeto;

Conferência da tabela CMED (Camara de Medicamentos) em anexo referente ao preço do medicamento;

Esclarecimento de dúvidas técnica. Emissão de parecer geral sobre os aspectos técnicos que permitem ou impedem as empresas de participarem do pregão eletrônico através do e-mail da central de pregões. AVALIAÇÃO DOCUMENTAL DAS EMPRESAS VENCEDORAS DO PROCESSO DE LICITAÇÃO Realizar a avaliação técnica documental das empresas vencedoras no processo de licitação da Divisão de Suprimento, por meio de:

Registro na ANVISA do medicamento a ser adquirido;

Boas práticas de fabricação por linha de produção/produtos da empresa fabricante;

Autorização de funcionamento do fabricante e licitante vencedor, publicada em Diário Oficial;

Licença sanitária municipal ou estadual do fabricante e do licitante vencedor;

Certificado de análise técnica para medicamentos similares emitido por laboratório REBLAS;

Declaração de credenciamento da distribuidora, junto ao fabricante, para fornecimento do medicamento ou produto para saúde;

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) – para produtos químicos tais como hipoclorito de sódio bruto, ácido acético bruto para manipulação a 20 e 40% e álcool 70%;

Licença de funcionamento especial ou autorização especial emitida pelo Departamento de Polícia Federal para produtos controlados, tais como ácido acético bruto para manipulação a 20 e 40%, dependendo do volume adquirido pela farmácia de manipulação, permanganato de potássio.

Emitir parecer no próprio processo licitatório e encaminhar para Divisão de Suprimentos. DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Executar o trâmite administrativo, até homologação do processo licitatório e assinatura do contrato (suprimentos.pdf). Informar o Planejamento/Farmácia de que o contrato já está assinado, estando disponível para liberação da programação para emissão de Autorização de Fornecimento, mediante necessidade de estoque.

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Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P4

Grupo responsável pela elaboração: Silvia Granja, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 24 -

LEGISLAÇÕES PERTINENTES O processo de licitação tem como suporte legal as Resoluções da ANVISA, as Portaria do Conselho Federal de Farmácia e outras que façam interface com o objeto de trabalho da Farmácia.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P5

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 25 -

FA.P5 - DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA PACIENTES

INTERNADOS

MÉDICO Efetuar prescrição médica em sistema informatizado ou impresso manual, em duas vias assinadas de próprio punho. Realizar a prescrição dentro do horário limite estipulado para a unidade:

Unidades de internação em geral – até 9:00 horas;

UTIs – até 10:00 horas;

Pediatria – até às 11:00 horas. Caso a prescrição seja efetuada além do horário estipulado, a Farmácia não efetuará a entrega da caixa de medicação, devendo a enfermagem buscá-la na Farmácia Central. ENFERMAGEM Realizar a triagem de enfermagem da prescrição, respeitando o horário limite estipulado para a unidade. Medicações em gotas, se necessário e à critério médico – enfermagem deve informar a quantidade necessária do medicamento a ser enviada pela Farmácia. Separar as vias da prescrição e liberar a 2ª via para a Farmácia, deixando no balcão da enfermaria. EQUIPE DA FARMÁCIA Buscar a 2ª via das prescrições segundo o horário estipulado para a unidade. Submeter as prescrições à triagem pela Farmacêutica. TRIAGEM DA PRESCRIÇÃO PELA FARMÁCIA FARMACÊUTICO Conferir o relatório de “Pacientes por Posto”, emitido pelo sistema informatizado, mediante as prescrições enviadas. Abrir o impresso “Controle de Entrega de Medicamentos” por unidade, em duas vias. Verificar as medicações prescritas e se alguma delas requer liberação especial:

Antimicrobianos – liberação pela CCIH;

Medicamentos não padronizados – formulários preenchido e autorização;

Medicamentos de uso restrito – formulários preenchido e autorização;

Medicamentos ressarcidos pelo SUS – laudo médico. Caso estejam liberadas, prescrição segue o processo para dispensação. Caso não haja liberação para alguma das medicações prescritas, informar o motivo do não encaminhamento por meio do impresso “Controle de Entrega de Medicamentos”. Verificar se há medicamentos que requerem refrigeração. Nesses casos, informar no impresso “Controle de Entrega de Medicamentos” a necessidade do técnico de farmácia efetuar a separação somente no momento de entrega das fitas. nas unidades de internação.

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o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P5

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 26 -

Verificar se a triagem da enfermagem está correta. Liberar as prescrições para os técnicos de farmácia efetuarem a separação dos medicamentos prescritos. SEPARAÇÃO DOS MEDICAMENTOS PRESCRITOS TÉCNICO DE FARMÁCIA Receber a prescrição a ser separada; Separar a etiqueta correspondente a prescrição, checando nome completo do paciente, leito e unidade de internação; Colar a etiqueta no saco plástico onde serão acondicionados os medicamentos da prescrição; Dispor o saco plástico dentro de bandeja plástica, junto com a prescrição. Iniciar a separação dos medicamentos, item a item, atentando para:

Nome da droga;

Dosagem;

Apresentação e

Quantidade necessária para 24 horas. No período noturno, o técnico de farmácia deve dispensar medicação suficiente até o horário de administração das 12:00 horas. Colocar os medicamentos separados na bandeja e liberá-la para a etapa de leitura por código de barras. LEITURA ÓPTICA DOS MEDICAMENTOS SEPARADOS E SELAGEM TÉCNICO DE FARMÁCIA Buscar a bandeja na área de separação. Verificar e conferir a prescrição e separação, item a item, realizando a leitura óptica dos medicamentos que possuem código de barras e acondicionando-os no saco plástico identificado pela etiqueta. Os medicamentos que não possuem código de barras são conferidos e acondicionados no saco plástico identificado pela etiqueta. Anotar o número de prescrições atendidas por unidade de internação para emissão de relatório mensal para o Serviço de Estatística. Realizar essa etapa para todas as prescrições de uma mesma unidade de internação. Ao término, encaminhar para a selagem dos sacos plásticos. Dispor os sacos plásticos selados (fitas) em caixa própria da unidade de internação. ENTREGA DAS FITAS COM OS MEDICAMENTOS PRESCRITOS TÉCNICO DE FARMÁCIA Checar se há informação sobre medicamentos em refrigeração:

Separar imediatamente antes da entrega nas unidades;

Identificar em saco de papel o nome do paciente;

Acondicionar o medicamento no saco de papel identificado;

Dispor na caixa própria da unidade.

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o: 003

Data: 01/10/2015

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P5

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 27 -

Acondicionar as caixas em carrinho próprio e dirigir-se à unidade. Entregar a caixa para a equipe de enfermagem, alertando sobre a existência de medicação sob refrigeração. Solicitar visto do profissional de enfermagem no “Controle de Entrega de Medicamentos” e deixar 2ª via na unidade. No caso da Pediatria, a equipe de enfermagem deve responsabilizar-se pela retirada da caixa na Farmácia Central. Observação: Para os pacientes cuja a alta já está no sistema as medicações separadas não são enviadas. ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS PRESCRITOS EQUIPE DE ENFERMAGEM Administrar as medicações prescritas contidas na fita do paciente. Não fazer troca de medicações entre as fitas ou usá-las para suprir outras necessidades. Havendo falta de medicação prescrita na rotina, telefonar para a Farmácia Central e verificar conduta a ser tomada. Havendo novo item prescrito, buscá-lo na Farmácia Central. As sobras da fita (devido a suspensão de medicamento, alta ou óbito do paciente) deverão ser acondicionadas em caixa própria, para posterior retirada pelos Técnicos de Farmácia, no dia seguinte às 7h00. ARQUIVAMENTO DAS PRESCRIÇÕES TÉCNICO DE FARMÁCIA DO NOTURNO Registrar todas as prescrições do dia anterior do arquivamento, discriminando as unidades de internação e as respectivas quantidades de prescrições no livro de plantão. Em seguida, fazer a contagem total das prescrições e registrar no livro de plantão. Arquivar as prescrições, por 2 meses, nos respectivos compartimentos, em ordem decrescente de data.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P6

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 28 -

FA.P6 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA ATENDIMENTO DE

REPOSIÇÃO ÀS UNIDADES DE INTERNAÇÃO

ENFERMAGEM Solicitar medicamentos que compõe gaveta suporte, carrinho de parada e cadastro basal, conforme cadastro pré-estabelecido pela farmácia por meio de impresso de movimentação de estoque. Disponibilizar no balcão da enfermaria junto com as 2ª vias da prescrição médica . EQUIPE DA FARMÁCIA Recolher impresso de movimentação de estoque nas unidades de internação com as 2ª vias da prescrição médica ou recebê-lo no guichê de atendimento da farmácia. Submeter o impresso a triagem. Cada unidade de internação possui um dia específico para solicitação de tais medicamentos.

Gaveta suporte – os medicamentos que compõe a gaveta suporte podem ser solicitados por todas as unidades de internação diariamente, preferencialmente no período da manhã;

Carrinho de parada – os medicamentos que compõe o carrinho de parada podem ser solicitados por todas as unidades de internação diariamente, em qualquer horário;

Cadastro basal: o as unidades de internação do 6° andar podem solicitar tais medicamentos

somente na terça-feira; o as unidades de internação do 5° andar podem solicitar somente na

quinta-feira; o as unidades de internação do 4° andar, pediatria e UTIs podem solicitar na

segunda, quarta e sexta-feira.

Todas as solicitações de cadastro basal obrigatoriamente serão atendidas no período da manhã.

O Hospital Dia solicita de acordo com sua necessidade não havendo restrições. Conferir se a quantidade solicitada pela equipe de enfermagem está em conformidade com o pré-estabelecido pela farmácia. Caso não esteja adequar a quantidade solicitada ao cadastro. Liberar o impresso para posterior separação. TÉCNICO DE FARMÁCIA Separar os medicamentos na bandeja de acordo com a triagem realizada e se necessário submeter os medicamentos a leitura por código de barras. Os medicamentos que não possuem código de barras devem ser conferidos e acondicionados no saco plástico.

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o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P6

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 29 -

Encaminhar para a selagem dos sacos plásticos. Dispor os sacos plásticos selados em caixa própria da unidade de internação junto com as fitas dos pacientes . Entregar as caixas nas unidades de internação.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P7

Grupo responsável pela elaboração: Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 30 -

FA.P7 – DISTRIBUIÇÃO DE ANTISSÉPTICOS E PRODUTOS DE

TERAPIAS TÓPICAS

PRODUTOS Os produtos para terapia tópica e antissépticos são dispensados pela Farmácia Central. O fornecimento dos produtos são de acordo com o Protocolo de Terapias Tópicas da Instituição, disponível no Manual Processos de Trabalho do Núcleo de Estomaterapia – Estomias, Feridas e Incontinência (estomaterapia.pdf). Todas as solicitações devem ser assinadas e carimbadas pelo médico ou enfermeiro responsável. Devem ser solicitados respeitando-se as sistemáticas abaixo descritas.

PARA UNIDADES DE INTERNAÇÃO

MEDIANTE PRESCRIÇÃO MÉDICA (2ª VIA) Solicitação diária, sem necessidade de formulário de uso restrito, podendo serem solicitados pelo médico ou enfermeiro, para os produtos:

Ácido graxo essencial em óleo;

Ácido graxo essencial em loção;

Papaína 3%;

Papaína 10%

Filme para cateteres centrais; MEDIANTE PRESCRIÇÃO MÉDICA E FORMULÁRIO DE MEDICAMENTO PADRONIZADO DE USO RESTRITO Solicitados pelo médico ou enfermeiro, na 2ª via da prescrição e formulário de medicamento de uso restrito. Solicitar somente quando necessário.

Hidrogel;

Hidrogel com alginato;

Placa de hidrocoloide;

Alginato de cálcio (placa);

Curativo não aderente;

Cobertura com prata;

Cold cream + óleo semente de uva 5%;

Sulfadiazina de prata 1%;

Óxido de zinco + Vit. A e D;

Pó protetor de pele.

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Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P7

Grupo responsável pela elaboração: Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 31 -

PARA AMBULATÓRIOS

Os produtos para terapia tópica são liberados para os ambulatórios, através do impresso de movimentação de estoque, identificando a unidade, além do nome do paciente e número HC. SOLICITAÇÕES ADICIONAIS Quando houver a necessidade de maior número de produtos, os enfermeiros devem entrar em contato com os farmacêuticos e justificar a solicitação para liberação dos mesmos. DEVOLUÇÃO Todos os produtos lacrados e não utilizados devem ser devolvidos à Farmácia.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Data: 01/10/2015

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P8

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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FA.P8 – CONTROLE DE PRESCRIÇÃO, SOLICITAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E

CONTROLE DE CONSUMO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL

SOLICITAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL

MÉDICO Efetuar prescrição médica em sistema informatizado, em duas vias assinadas de próprio punho. Ao iniciar a terapia nutricional parenteral para o paciente, realizar preenchimento de Laudo Médico – Pacientes Internados. Realizar a prescrição até o horário das 10h30 para todas as unidades de internação. ENFERMAGEM Separar as vias da prescrição e deixar a 2ª via no balcão da enfermaria. OFICIAL DE ENFERMARIA Encaminhar prescrição ao serviço farmacêutico até as 11h30. Registrar a prescrição em caderno próprio disponível no guichê de atendimento da Farmácia Central colocando as seguintes informações:

Unidade de internação;

Nome do paciente;

Horário de registro da prescrição no caderno. FARMACÊUTICO Recolher o caderno juntamente com as prescrições às 11h30. Conferir as prescrições com o registro do caderno. Classificar as prescrições:

Padrão – prescrições com fórmulas pré-estabelecidas pela Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional ( EMTN), que são classificadas como:

o Básica1; o Básica 2; o Básica 3; o Hipercatabólica; o Periférica 1 e 2; o Básica de Transição; o Nefropata; o Básica Especial/Mg

Fora do Padrão – prescrições com fórmulas diferenciadas das padrões. A composição das nutrições parenterais padrão são definidas e revisadas anualmente pela Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional. Identificar na própria prescrição o custo, de acordo com sua classificação.

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Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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- 33 -

Enviar fax para a empresa fornecedora das Nutrições Parenterais e confirmar o recebimento até às 13h00. REGISTRO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMACÊUTICO Após envio do fax, registrar em livro próprio as seguintes informações:

Data;

Unidade de Internação;

Nome do paciente;

Tipo de aminoácido da prescrição (AA 6%, AA 10% Ped., AA 10%);

Quantidade de frasco/dia. Registrar em folha separada os seguintes itens:

Data;

Unidade de Internação;

Nome do paciente;

Classificação da Nutrição Parenteral;

Custo. RECEBIMENTO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL TÉCNICO DE FARMÁCIA Verificar se as bolsas estão acondicionadas em recipiente térmico e exclusivo para transporte das mesmas. Conferir se a temperatura do transporte está até 20°C e anotar a temperatura do momento e o horário de recebimento em folha separada contendo a relação dos nomes dos pacientes. Verificar se foram manipuladas todas as bolsas solicitadas, de acordo com os nomes registrados em folha separada. Assinar o canhoto da Nota Fiscal se, após a conferência, não for constatado nenhuma ocorrência. Qualquer anormalidade detectada é de responsabilidade da empresa contratada. Guardar Nota Fiscal juntamente com as prescrições de Nutrição Parenteral. Registrar nome do paciente e unidade de internação nas abas inferiores da bolsa com caneta de retroprojetor, para que sejam agrupadas por enfermaria no refrigerador, visando facilitar dispensação. Acondicionar as bolsas preparadas no refrigerador exclusivo para guarda de Nutrição Parenteral; a temperatura deve estar entre 2 a 8°C. A validade das bolsas, mantidas no refrigerador da Farmácia Central, é de 24horas a partir do horário de preparo. Após este período não podem ser dispensadas e devem ser desprezadas.

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DISTRIBUIÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL

TÉCNICO DE FARMÁCIA Dispensar junto com a nutrição parenteral:

Nutrição Parenteral Adulto - equipo para bomba de infusão;

Nutrição Parenteral Infantil - equipo compatível com a bomba de infusão pediátrica. Efetuar a entrega da NPP nas unidades assistenciais, pedindo que o profissional de enfermagem confira e assine documento de recebimento. ENFERMAGEM A infusão deve ser de, no máximo, 24 horas após dispensação pela Farmácia Central. Após esse período, a bolsa deve ser desprezada e substituída por Nutrição Parenteral de preparo recente. CONTROLE DE PERDAS DE NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL FARMACÊUTICO Havendo perda de nutrição parenteral no refrigerador da Farmácia Central, registrar, em caderno próprio:

Data,

Nome do paciente,

HC,

Unidade de internação,

Volume desprezado,

Valor e

Motivo. CONTROLE DE FATURAMENTO FARMACÊUTICO Registrar diariamente em planilha no computador:

Número de pacientes;

O custo por tipo de Nutrição Parenteral;

O número de bolsas de Nutrição Parenteral por unidade de internação;

Contabilização do custo diário por unidade de internação; Conferir a nota fiscal diariamente com a planilha e enviar para o Serviço de Contratos. Enviar, até o 5° dia útil do mês, para o Serviço de Orçamentos e Finanças, o custo mensal da Nutrição Parenteral por unidade de internação em forma de ofício. Enviar, até o 5° dia útil do mês, para o Serviço de Estatística, o número total de pacientes e o custo mensal da Nutrição Parenteral referente ao mês anterior em forma de ofício. Enviar para o Serviço de Contas e Convênios o Laudo Médico – Pacientes Internados ao término da terapia, datado com início e fim.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE

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Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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ISBN 978-85-63274-XX-X

- 35 -

Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P9

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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- 36 -

FA.P9 – SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS AO ALMOXARIFADO E À

FARMÁCIA UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA (UPC)

SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTO AO ALMOXARIFADO TÉCNICO DE FARMÁCIA Verificar a necessidade de reposição dos medicamentos, diariamente, no período da manhã. Solicitar os medicamentos por meio do computador, imprimir e encaminhar para a confirmação e assinatura do farmacêutico. Os medicamentos de controle especial são solicitados em requisição única separada das demais. Enviar relação de medicamentos ao planejamento Farmácia/ HC. ALMOXARIFADO FARMÁCIA/ HC Digitar e verificar a quantidade de medicamentos solicitados de acordo com a previsão dos mesmos, em seguida encaminhar para separação. Para os medicamentos de controle especial, no momento da digitação, é gerado um arquivo no sistema, para posterior transferência de estoque. Separar a quantidade de medicamentos autorizada pelo planejamento Farmácia /HC e encaminhar os mesmos para à Farmácia Central, geralmente no período da tarde. TÉCNICO DE FARMÁCIA Assinar notificação de entrega de materiais (NEM). Conferir os medicamentos solicitados com a notificação de entrega. Caso falte algum medicamento que esteja fora de previsão ou com saldo de estoque zerado, avisar os farmacêuticos para autorização e nova solicitação. Arquivar a notificação de entrega de materiais (NEM). Acondicionar os medicamentos em seus respectivos compartimentos, por ordem de validade. SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS À FARMÁCIA UPC FARMACÊUTICO Verificar a necessidade semanalmente de reposição dos medicamentos da Secretaria de Saúde, do programa de Tuberculose e AIDS. Solicitar tais medicamentos manualmente por meio de impresso de movimentação de estoque quando necessário. Disponibilizar o pedido para o técnico de farmácia. TÉCNICO DE FARMÁCIA Encaminhar pedido para Farmácia UPC e retirar os medicamentos solicitados.

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Data: 01/10/2015

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P9

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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Acondicionar os mesmos em armário próprio. FARMACÊUTICO E TÉCNICO DE FARMÁCIA Semanalmente, verificar a necessidade de unitarização dos medicamentos. Anotar em caderno próprio de “Controle de Medicamentos Enviados para Unitarização”:

Data;

Quantidade enviada;

Nome do medicamento;

Lote;

Validade;

Laboratório fabricante; Enviar tais medicamentos para o setor de unitarização e solicitar recebimento do técnico de farmácia. Após unitarização retornar estes medicamentos para Farmácia Central. Conferir e registrar a quantidade recebida e datar no caderno próprio de “Controle de Medicamentos Enviados para Unitarização”. FARMACÊUTICO Somente para medicamentos controlados pela Portaria n° 344/ 98, inserir no sistema de dispensação a quantidade recebida destes medicamentos. Após inserção, o sistema gera um código numérico. Anotar este código e data de inclusão no impresso de movimentação de estoque.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Data: 01/10/2015

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P10

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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FA.P10 – CONTROLE DE MEDICAMENTOS QUE CONSTAM NA

PORTARIA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Nº 344/98 (PSICOTRÓPICOS)

PORTARIA 344/98 As substâncias incluídas nesta Portaria estão enquadrados nas Convenções Internacionais de 1961, 1971, 1988. As substâncias e medicamentos que as contenham possuem ação sobre o Sistema Nervoso Central.

Sujeitos à Notificação de Receita “A” Listas A1, A2 – Entorpecentes Anestésicos gerais (injetáveis), analgésicos opióides, não opióides. Lista A3 – Psicotrópicos Estimulante do SNC.

Sujeitos à Notificação de Receita “B” Listas B1, B2 – Psicotrópicos Anorexígenos Ansiolíticos, anabolizantes, anorexígenos, antidepressivos, antipsicóticos, psicoestimulantes, sedativos e hipnóticos.

Sujeitos à Notificação de Receita Especial Lista C2 – Retinoides Retinoides de uso sistêmico

Sujeitos à Notificação de Receita Talidomida Lista C3 – Imunossupressores (Talidomida). (dispensação somente em estabelecimentos públicos, atendimento ao programa de saúde)

Sujeitos à Receita de Controle Especial Lista C1 – Outras substâncias de controle especial Antidepressivos, antiparkinsonianos, anticonvulsivantes e antiepilépticos, antipsicóticos e ansiolíticos, neurolépticos, anestésicos gerais, antitussígenos. Lista C2 – Retinoides de uso tópico Lista C4 – Antiretrovirais. Lista C5 – Anabolizantes

ORIENTAÇÃO PARA PRESCRIÇÃO DOS MEDICAMENTOS CONTROLADOS,

PADRONIZADOS NA FARMÁCIA/HC, A PACIENTES INTERNADOS.

A Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde exige que a prescrição escrita de medicamento controlado seja efetuada por profissional legalmente habilitado. A medicação prescrita, quer seja de formulação magistral ou de produto industrializado, deve seguir as orientações da Portaria Nº 344/98, exigência que, uma vez não atendida, acarretará ao hospital multa seguida de suspensão do alvará de funcionamento do estabelecimento.

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Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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A receita de controle especial deve estar escrita de forma legível, a quantidade em algarismos arábicos e por extenso, sem emenda ou rasura. Terá validade de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de sua emissão, para medicamentos a base de substâncias constantes da lista A1 e A2 (entorpecentes), B1 (psicotrópica) e C1 (outras substâncias sujeitas a controle especial). A prescrição de medicamentos psicotrópicos a pacientes internados deve seguir a seguinte exigência:

Prescrição médica eletrônica – o próprio sistema informatizado gera, automaticamente, a receita branca dos medicamentos controlados para controle junto à vigilância sanitária;

Prescrição médica manual e receita branca, devidamente preenchidas e assinadas – utilizada na UER e Hospital dia por não disporem de sistema informatizado de

prescrição médica.

DISPENSAÇÃO Os medicamentos que fazem parte da Portaria do Ministério da Saúde n° 344/ 98 seguem o mesmo processo de dispensação geral da Farmácia Central. Porém, no momento da leitura óptica do código de barras, o sistema solicita o CRM do médico prescritor para gerar a receita de controle especial e livro específico para controle da Vigilância Sanitária. TÉCNICO DE FARMÁCIA Receber, conferir e assinar a notificação de entrega de medicamentos. Gerar o arquivo de transferência no sistema de dispensação, para inclusão no estoque de medicamentos de controle especial. Arquivar a notificação de entrega de materiais e acondicionar medicamentos em armário específico. FARMACÊUTICO E TÉCNICO DE FARMÁCIA Na primeira hora do início do plantão e na última hora antes do término do plantão, realizar contagem dos medicamentos de controle especial para conferência de estoque. Caso ocorra alguma perda em decorrência de quebra de ampola ou contaminação de comprimidos, o técnico de farmácia deve registrar o fato no sistema de dispensação, informando o motivo da perda. Imprimir o relatório de perda e arquiva juntamente com o casco da ampola quebrada ou o invólucro do comprimido contaminado. Caso haja alguma inconsistência no estoque com o sistema, verificar no sistema de dispensação todas as saídas e entradas destes medicamentos, para solução do problema. TÉCNICO DE FARMÁCIA As receitas provenientes de prescrição médica de pacientes internados nas enfermarias não estão sendo impressas. Estão sendo arquivadas em sistema eletrônico.

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Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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As receitas de controle especial manuais continuam sendo arquivadas por 2 anos para controle sanitário. Após este prazo enviado para eliminação conforme tabela de temporalidade. FARMACÊUTICO Solicitar ao Serviço de Informática gravação em CD do Livro de Controle de Medicamentos da Portaria n° 344/ 98, trimestralmente e enviar à Vigilância sanitária do município. A diretoria do Serviço Farmacêutico deve rubricar a folha de abertura e encerramento do livro e encaminhar para a Vigilância Sanitária do Município para conferência e elaboração do Termo de Abertura e de Encerramento do Livro. Arquivar Cd e folhas de abertura e encerramento, quando devolvido pela Vigilância Sanitária do Município, em local apropriado.

ORIENTAÇÃO PARA PRESCRIÇÃO DOS MEDICAMENTOS CONTROLADOS

PADRONIZADOS NA FARMÁCIA DA UER/HC PARA A AQUISIÇÃO EM FARMÁCIAS

COMERCIAIS

A Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde exige que a prescrição escrita de medicamento controlado seja efetuada por profissional legalmente habilitado. A medicação prescrita, quer seja de formulação magistral ou de produto industrializado, deve seguir as orientações da Portaria Nº 344/98, exigência que, uma vez não atendida, acarretará prejuízos ao paciente que será impedido de adquirir o medicamento prescrito. Essa portaria impõe que a Notificação de Receita, um documento que acompanha a receita, é necessário para a autorização da dispensação de medicamentos a base de substâncias constantes das listas A1 e A2 (entorpecentes), B1 (psicotrópicos) e C1 (outras substâncias sujeitas a controle especial) (vide tabela abaixo). Para a prescrição de medicamentos constante das listas A1, A2 (entorpecentes) deve ser utilizado o talonário oficial A (de cor amarela), para os medicamentos constante da lista B1 (psicotrópicas), o talonário oficial B (de cor azul) e C1 em formulário de Receita de Controle Especial carbonado. A Notificação de Receita deverá ser preenchida devidamente de forma legível, sendo a quantidade em algarismos arábicos e por extenso, sem emenda ou rasura.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P10

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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NOTIFICAÇÃO DE RECEITA A (DE COR AMARELA)

A Notificação de Receita A (de cor amarela) possui validade de 30 (trinta) dias, a contar da data de sua emissão, em todo o Território Nacional. Poderá conter no máximo 5 (cinco) ampolas e para as demais formas farmacêuticas de apresentação, poderá conter a quantidade correspondente no máximo a 30 (trinta) dias de tratamento.

PREENCHIMENTO

Item colocado pela Autoridade Sanitária, mediante aposição do carimbo: b

Itens de preenchimento obrigatórios do prescritor: c, d, e, f

Itens de preenchimento obrigatórios do dispensador: g, h

Itens de impressão obrigatória: a, i

O carimbo deve conter: nome e endereço completos do profissional com o número de inscrição no CRM ou nome e endereço completos da instituição com o número do CNPJ.

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Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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NOTIFICAÇÃO DE RECEITA B (DE COR AZUL)

A Notificação de Receita B (de cor azul) possui validade de 30 (trinta) dias, a contar da data de sua emissão, em todo Território Nacional. Esta poderá conter no máximo 5 (cinco) ampolas e para as demais formas farmacêuticas, a quantidade para o tratamento correspondente no máximo a 60 (sessenta) dias de tratamento.

PREENCHIMENTO

Itens de preenchimento obrigatórios do prescritor: c, d, e, f

Itens de preenchimento obrigatórios do dispensador: g, h

Itens de impressão obrigatória: a, b, i

PREENCHIMENTO

Itens de preenchimento obrigatórios do prescritor: c, d, e, f

Itens de preenchimento obrigatórios do dispensador: g, h

Itens de impressão obrigatória: a, b, i

(a) (b) (d)

(c)

(f) (e)

(h) (g)

(i)

(d)

(d)

(d)

(i)

(a) (b) (d)

(c)

(f) (e)

(h) (g)

(i)

(d)

(d)

(d)

(i)

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Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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FORMULÁRIO DA RECEITA DE CONTROLE ESPECIAL

O formulário da Receita de Controle Especial deverá ser preenchido em 2 (duas) vias, manuscrito, datilografado ou informatizado, sendo que a 1ª via fica retida no estabelecimento farmacêutico e a 2ª via é devolvida ao paciente. A Receita de Controle Especial tem validade de 30 (trinta) dias, a contar da data de sua emissão, em todo território nacional. A quantidade prescrita de cada substância é limitada a 5 (cinco) ampolas e para as demais formas farmacêuticas, a quantidade para o tratamento correspondente no máximo a 60 (sessenta) dias. Deve ser utilizado também para prescrição de antimicrobianos, de acordo com a RDC Nº 44, de 26 de outubro de 2010 (http://www.itnet.com.br/downloads/rdc_44_2010.pdf).

PREENCHIMENTO O profissional não precisa, obrigatoriamente, utilizar-se deste modelo, que pode ser manuscrito, datilografado ou informatizado, desde que observado: a) Obrigatoriedade de prescrição em 02

(duas) vias: identificação no receituário (manualmente, por computador ou impresso) de que a 1ª via se destina à FARMÁCIA e a 2ª via ao PACIENTE.

b) Identificação do Emitente: nome do profissional, número da inscrição no CRM, endereço completo e telefone, sigla da UF ou nome da instituição, e no caso, o número do CNPJ.

c) Identificação do Paciente: nome e endereço completos do paciente.

d) Prescrição: nome do medicamento ou da substância prescrita sob a forma de Denominação Comum Brasileira (DCB), dosagem ou concentração, forma farmacêutica, quantidade (em algarismos arábicos e por extenso) e posologia e tempo de tratamento.

e) data da emissão. f) Assinatura e carimbo do emitente. g) Identificação do comprador: informações do paciente. h) Identificação do fornecedor: de responsabilidade da farmácia e pode ser preenchido

manualmente ou mediante carimbo.

(a)

(b)

(d)

(c)

(f)

(e)

(h)

(g)

(b)

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Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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LISTA DE SUBSTÂNCIAS C2 - RETINOIDES DE USO SISTÊMICO

PREENCHIMENTO

Itens de preenchimento obrigatórios do prescritor: c, d, e, f

Itens de preenchimento obrigatórios do dispensador: g, h

Itens de impressão obrigatória: a, b, i

Informações adicionais sobre o preenchimento das receitas podem ser obtidas nos sites: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/344_98.htm

http://www.cremerj.org.br/publicacoes/104.PDF

Medicamentos controlados que não constem nas tabelas abaixo, prescritos a pacientes internados, devem ser solicitados à Farmácia mediante preenchimento de Formulário de Medicamentos Não Padronizados, acompanhado de prescrição médica.

(a) (b)

(c)

(d)

(e)

(f)

(g) (h)

(i)

(d)

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Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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MEDICAMENTO CONTROLADOS PELA PORTARIA 344/98 SVS/MS, DISPONÍVEIS NO

HC-UNICAMP, POR GRUPO FARMACOLÓGICO

GRUPO FARMACOLÓGICO

MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS

Analgésico opioide

Fentanila , citrato 0,05 mg/ml, frasco/amp. 10 ml

Lista A1, Notificação de Receita A

Meperidina 50 mg/ml, amp. 2 ml Lista A1, Notificação de Receita A

Metadona 10 mg CP Lista A1, Notificação de Receita A

Morfina 10 mg CP Lista A1, Notificação de Receita A

Morfina 30 mg CP Lista A1, Notificação de Receita A

Morfina 10 mg/ml, amp. 1 ml Lista A1, Notificação de Receita A

Nalbufina, cloridrato 10 mg/ml, amp. 1 ml Lista A2, Notificação de Receita A

Paracetamol+codeina 7,5 mg CP Lista A2, Notificação de Receita A

Paracetamol+codeina 30 mg CP Lista A2, Notificação de Receita A

Tramadol, cloridrato 50 mg CP Lista A2, Notificação de Receita A

Tramadol, cloridrato 50 mg/ml, amp. 1 ml Lista A2, Notificação de Receita A

Anestésico Geral

Dextromedetomidina Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Dextrocetamina Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Etomidato 2 mg/ml, amp. 10 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Ansiolítico

Clobazam 10 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

Clobazam 20 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

Diazepam 10 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

Diazepam 05 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

Diazepam 5 mg/ml, amp. 2 ml Lista B1, Notificação de Receita B

Midazolan 15 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

Midazolan 5 mg/ml, amp. 3 ml Lista B1, Notificação de Receita B

Anticolinérgico Biperideno 2 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Antidepressivo

Amitriptilina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Clomipramina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Imipramina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Fluoxetina 20 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Nortriptilina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Sertralina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

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GRUPO FARMACOLÓGICO

MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS

Antídoto Flumazenil 0,1 mg/ml, amp. 5 ml

Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Naloxona 0,4 mg/ml, amp. 1 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Antiepilético

Carbamazepina 200 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Carbamazepina Ll 20 mg/ml, frasco 100 ml

Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Clonazepam 0,5 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

Clonazepam 2 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

Clonazepam 2,5 mg/ml GTS frasco 20 ml Lista B1, Notificação de Receita B

Fenitoina 100 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Fenitoina 50 mg/ml, amp 5 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Fenobarbital 100 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

Fenobarbital 40 mg/ml GTS frasco 20 ml Lista B1, Notificação de Receita B

Fenobarbital sódico 100 mg/ml amp 2 ml Lista B1, Notificação de Receita B

Tiopental sódico 1000 mg frasco/amp Lista B1, Notificação de Receita B

Valproato de sódio 250 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Valproato de sódio 50 mg/ml frasco 100 ml

Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Valproato de sódio 100mg/ ml 5 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Topiramato 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Antipsicótico

Carbonato de Lítio 200 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Clorpromazina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Clorpromazina 5 mg/ml amp 5 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Clorpromazina 4% frasco 20 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Clozapina 100 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Haloperidol 5 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Haloperidol Decanoato 50 mg/ml amp 1 ml

Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Haloperidol 5 mg/ml amp 1 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Haloperidol 2 mg/ml GTS frasco 20 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Levomepromazina 100 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Levomepromazina 4% GTS frasco 20 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

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Revisão N

o: 005

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P10

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 47 -

GRUPO FARMACOLÓGICO

MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS

Antipsicótico (cont.)

Olanzapina 5 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Olanzapina 10 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Periciazina 4% GTS frasco 20 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Risperidona 1 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Risperidona 2 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Tioridazina, cloridrato 50 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Zuclopentixol, acet. 50 mg/mL 1 mL Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Zuclopentixol, dec. 200 mg/mL 1 mL Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Antiretrovirais

Abacavir 300 mg CP Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Atazanavir 150 mg CP Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Atazanavir 200 mg CP Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Didanosina 250 mg CP Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Didanosina EC 400 mg CP Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Efavirenz 600 mg Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Estavudina 30 mg CP Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Estavudina 40 mg CP Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Indinavir 400 mg CP Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Lamivudina 150 mg CP Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Lamivudina 150 mg + Zidovudina 300 mg CP

Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

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o: 005

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P10

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 48 -

GRUPO FARMACOLÓGICO

MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS

Antiretrovirais (cont.)

Lopinavir 200 mg + Ritonavir 50 mg (Cápsula mole)

Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Lopinavir 80 mg/ml + Ritonavir 20 mg/ml (Solução oral)

Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Nevirapina 200 mg CP Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Ritonavir 100 mg CP Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Saquinavir 200 mg CP Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Tenofovir 300 mg CP Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Tenofovir 300 mg + Lamivudina 300 mg Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Tenofovir 300 mg + Lamivudina 300 mg + Efavirenz 600 mg

Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Zidovudina 100 mg CP Lista C4, Receituário do Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Hipnótico e Sedativo Flunitrazepan 1 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

MEDICAMENTO CONTROLADOS PELA PORTARIA 344/98 SVS/MS, DISPONÍVEIS NO

HC, POR ORDEM ALFABÉTICA

MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS

Abacavir 300 mg CP Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de

Controle Especial em 1 via

Amitriptilina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Atazanavir 150 mg CP Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de

Controle Especial em 1 via

Biperideno 2 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Biperideno 5 mg/ml, amp. 2 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

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30/03/2009

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Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja

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Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 49 -

MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS

Carbamazepina Ll 20 mg/ml, frasco 100 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Carbamazepina 200 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Carbonato de lítio 300 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Ciclopentolato 1% oftálmico Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Clobazam 10 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

Clobazam 20 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

Clomipramina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Clonazepam 0,5 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

Clonazepam 2 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

Clonazepam 2,9 mg/ml GTS frasco 20 ml Lista B1, Notificação de Receita B

Clorpromazina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Clorpromazina 5 mg/ml, amp. 5 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Clorpromazina 4%, frasco 20 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Clozapina 100 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Dexmedetomidina 100mcg/ml 2 mL Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Dextrocetamina 50 mg/ml 10 mL Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Diazepam 10 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

Diazepam 05 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

Diazepam 5 mg/ml, amp. 2 ml Lista B1, Notificação de Receita B

Didanosina 250 mg CP Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Didanosina 400 mg CP Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Efavirenz 600 mg CP Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Estavudina 30 mg CP Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Estavudina 40 mg Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Etomidato 2 mg/ml, amp. 10 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Fenitoína 100 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Fenitoína 20 mg/ml frasco 100 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Fenitoína 50 mg/ml, amp. 5 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Fenobarbital 100 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

Fenobarbital 40 mg/ml GTS, frasco 20 ml Lista B1, Notificação de Receita B

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o: 005

Data: 01/10/2015

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P10

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 50 -

MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS

Fenobarbital sódico 100 mg/ml, amp. 2 ml Lista B1, Notificação de Receita B

Fentanila, citrato 0,05 mg/ml, frasco/amp. 10 ml

Lista A1, Notificação de Receita A

Flumazenil 0,1 mg/ml, amp. 5 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Fluoxetina 20 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Haloperidol 2 mg/ml, GTS frasco 20 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Haloperidol 5 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Haloperidol 5 mg/ml, amp. 1 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Haloperidol Decanoato 50 mg/ml, amp. 1 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Imipramina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Indinavir 400 mg CP Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Lamivudina 150 mg CP Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Lamivudina 150 mg + Zidovudina 300 mg CP Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Levomepromazina 100 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Levomepromazina 4% GTS, frasco 20 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Lopinavir 133,3 mg + Ritonavir 33,3 mg CP Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Meperidina 50 mg/ml, amp. 2 ml Lista A1, Notificação de Receita A

Metadona 10 mg CP Lista A1, Notificação de Receita A

Midazolan 15 mg CP Lista B1, Notificação de Receita B

Midazolan 5 mg/ml, amp. 3 ml Lista B1, Notificação de Receita B

Midazolan 5 mg/ml, amp. 10 ml Lista B1, Notificação de Receita B

Morfina 10 mg CP Lista A1, Notificação de Receita A

Morfina 30 mg CP Lista A1, Notificação de Receita A

Morfina 10 mg/ml, amp. 1 ml Lista A1, Notificação de Receita A

Nalbufina, cloridrato 10 mg/ml, amp. 1 ml Lista A2, Notificação de Receita A

Naloxona 0,4 mg/ml, amp. 1 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Nevirapina 200 mg CP Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Nortriptilina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Olanzapina 10 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 005

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P10

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Abigail M. Bicudo, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 51 -

MEDICAMENTO PORTARIA 344/98 SVS/MS

Olanzapina 5 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Paracetamol+codeina 7,5 mg CP Lista A2, Notificação de Receita A em 1 via

Paracetamol+codeina 30 mg CP Lista A2, Notificação de Receita A

Risperidona 1 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Risperidona 2 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Ritonavir 100 mg CP Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Saquinavir 200 mg CP Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Sertralina 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Tenofovir 300 mg CP Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Tenofovir 300 mg + Lamivudina 300 mg Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Tenofovir 300 mg + Lamivudina 300 mg + Efavirenz 600 mg

Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Tiopental sódico 1000 mg, frasco/amp. Lista B1, Notificação de Receita B

Topiramato 25 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Tramadol, cloridrato 50 mg CP Lista A2, Notificação de Receita A

Tramadol, cloridrato 50 mg/ml, amp. 1 ml Lista A2, Notificação de Receita A

Valproato de sódio 250 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Valproato de sódio 50 mg/ml, frasco 100 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Valproato de sódio 100 mg/ml 5 ml Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Vigabatrin 500 mg CP Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Zidovudina 100 mg CP Lista C4, Receituário Programa DST/Aids ou Receita de Controle Especial em 1 via

Zuclopentixol, acet. 50 mg/mL 1 mL Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

Zuclopentixol, dec. 200 mg/mL 1 mL Lista C1, Receita de Controle Especial em 1 via

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P11

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 52 -

FA.P11 – SOLICITAÇÃO, AUTORIZAÇÃO E AQUISIÇÃO DE

MEDICAMENTOS NÃO PADRONIZADOS

MÉDICO Verificar os medicamentos padronizados no hospital no sistema de prescrição médica informatizada. Caso não seja padronizado, solicitar o medicamento por meio do impresso “Solicitação do Medicamento Não Padronizado”, juntamente com a prescrição médica, informado:

Justificativa para o uso;

Diagnóstico;

Nome do medicamento;

Quantidade;

Tempo de uso;

Assinatura. ENFERMAGEM Disponibilizar “Solicitação de Medicamento Não Padronizado” juntamente com a prescrição médica para a Farmácia Central. FARMACÊUTICO E TÉCNICO DE FARMÁCIA Receber “Solicitação de Medicamento Não Padronizado” e verificar se possui estoque disponível para o tratamento total do paciente. Caso haja estoque suficiente e indicação de uso, autorizar início do tratamento, anotando no formulário data de início e término da terapêutica. Caso não haja estoque suficiente, encaminhar a solicitação à diretoria do Serviço Farmacêutico. DIRETORIA DO SERVIÇO FARMACÊUTICO Avaliar disponibilidade de verba para aquisição do medicamento, por meio de cotação de preço. Encaminhar o custo do tratamento referente à solicitação à diretora do Serviço para posterior autorização. Os medicamentos de custo elevado, a critério da diretora do Serviço, necessitam de autorização da Coordenadoria de Assistência. Se autorizado, encaminhar este pedido ao Serviço de Compras por meio de “Pedido de Aquisição”. Se estes medicamentos não forem de custo elevado, a própria secretária do Serviço faz a aquisição dos mesmos. RECEBIMENTO – SECRETARIA DO SERVIÇO A empresa fornecedora deve entregar os medicamentos solicitados diretamente à secretaria do Serviço, juntamente com nota fiscal.

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P11

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 53 -

Conferir o recebimento e encaminhar para a Farmácia Central para posterior dispensação, conforme processo descrito anteriormente. REGISTRO E ARQUIVAMENTO TÉCNICO DE FARMÁCIA Registrar o formulário de “Solicitação de Medicamento Não Padronizado” no sistema, consultando HC, nome e enfermaria e andamento do processo:

Aguardando informações sobre terapêutica;

Aguardando autorização;

Autorizado;

Aguardando compra;

Negado. Emitir o relatório em 3 vias, antes do final do plantão noturno e disponibilizar para os farmacêuticos. FARMACÊUTICO Autorizar formulários pendentes ou dar encaminhamento para área responsável. Arquivar formulários autorizados.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 005

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P12

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 54 -

FA.P12 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA

FARMÁCIA E CCIH

MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA FARMÁCIA

DESCRIÇÃO Medicamentos que exigem liberação pelo farmacêutico ou diretor do Serviço Farmacêutico e Coordenadoria de Assistência, dependendo de indisponibilidade em estoque e custos. Os procedimentos a serem seguidos para fornecimento da medicação estão abaixo descritos, constando legenda no rodapé:

NOME QUÍMICO

NOME COMERCIAL

PROCEDIMENTOS

P.M.I L.M P.U.R N.P

Alginato de cálcio

(10x20cm)

Alginato de cálcio (10x20cm)

X X

Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)

Alteplase Actilyse® RTPA®

X X

Após dispensação, solicitar a quantidade dispensada ao estoque (02 ampolas/paciente). Manter sempre dois tratamentos (4 frascos) na dispensação. Poderá ser solicitado pela Cardiologia, Vascular e Neurologia . UER: 2ª via da prescrição médica, requisição de movimentação de estoque. Será entregue os frascos da dispensação e por meio de requisição solicitar ao estoque a reposição do mesmo.

Basiliximab Simulect®

X X X

Liberar somente quando vier escrito no laudo que o doador é cadáver. Liberar apenas 2 ampolas por internação (D0 e D4). Deixar sempre o D4 no refrigerador da dispensação identificado. Registrar no livro de laudos (nome do paciente, enfermaria, as datas dispensadas em que o laudo foi enviado para cobrança).

Ciclosporina cápsula, ampola e

suspensão oral

Sandinun® Sandinun Neoral®

X X

Registrar no livro de laudos(nome do paciente, enfermaria e data em que o medicamento foi enviado). No verso do laudo, deve ser feito um controle, informando a quantidade enviada, data e nome do funcionário que efetuou a dispensação.

Cold cream + óleo semente

uva 5%

Cold cream + óleo semente

uva 5%

X X

Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)

Curativo com prata 10 x10

cm

Curativo com prata 10 x10 cm

X X

Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)

Curativo não aderente

(7,5x7,5cm; 7,5x20 cm)

Curativo não aderente

(7,5x7,5cm; 7,5x20 cm)

X X

Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 005

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P12

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 55 -

NOME QUÍMICO

NOME COMERCIAL

PROCEDIMENTOS

P.M.I L.M P.U.R N.P

Filme transparente p/

cateter (neonato, infantil e adulto)

Filme transparente p/

cateter (neonato, infantil e adulto)

X

Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)

Filgrastima Granulokine®

X

Liberação imediata para especialidade de Hematologia mesmo que o paciente esteja internado em outra enfermaria. Para demais especialidades solicitar: Prescrição médica informatizada, Formulário de Medicamento Padronizado de Uso Restrito, caso a justificativa seja de Neutropenia pós quimioterapia: Liberar. Demais casos, encaminhar a solicitação de Medicamento Padronizado de uso restrito justificativa não relacionada à especialidade de Hematologia

à Diretoria do Serviço Farmacêutico para avaliação e providências.

Hidrocoloide (10x10cm ou

20x 20cm)

Hidrocoloide (10x10cm ou 20x

20cm)

X X

Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)

Hidrogel 85 g Hidrogel 85 g X X

Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)

Hidrogel + Alginato 25 g

Hidrogel + Alginato 25 g

X X

Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)

Hidrogel + Alginato 85 g

X X

Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)

Hidroxiureia Hydrea® X X X

Imunoglobulina Humana contra

vírus da Hepatite B

Gama Anti Hep.B®

X X X

Relatório para autorização do fornecimento assinado pelos seguintes profissionais: Dra. Marília Iracema Leonardi ou Dra. Raquel P. S. B. Stucchi ou Dr. Rodrigo Nogueira Angenan. Será utilizado no Tx Hepático, em pacientes portadores de Hepatite B. Uma ampola no intraoperatório e mais 1 (uma) ampola a cada dia por 7 (sete) dias. Não esquecer de confirmar quantidade em estoque antes do inicio do tratamento. Dar baixa no Laudo Médico (SUS) diariamente. Para solicitar compra encaminhar cópia do Formulário de Medicamentos Padronizado de uso Restrito mais relatório citado acima para o Planejamento/Farmácia para providências.

Imunoglobulina Antitimócitos

de Coelho E

Imunoglobulina Antitimócitos

de Cavalo

Thymoglobulina® Lymploglobuline

®

X X X

Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito com a assinatura do Docente responsável pela especialidade. Caso não tenha em estoque ou este não seja suficiente, enviar cópia do formulário de medicamento padronizado de uso restrito ao responsável pelo Planejamento/Farmácia para providências. Informar a especialidade e estoque disponível, antes do início do tratamento.

continua

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LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 56 -

NOME QUÍMICO

NOME COMERCIAL

PROCEDIMENTOS

P.M.I L.M P.U.R N.P

Metilpredinoso-lona

E Micofenolato

Sódico

Solumedrol®

Myfortic®

X X

Registrar no livro de laudos nome do paciente, enfermaria e data que o medicamento foi enviado. No verso do laudo deve ser feito um controle, informando a quantidade enviada, data e nome do funcionário que efetuou a dispensação.

Milrinona Primacor® X X

Liberação imediata para UTI Pediátrica. Avaliação do estoque para demais unidade de internação.

Misoprostol Cytotec®

X X

Relatório Médico (Justificativa). Receituário próprio (requisitado no CAISM) para Misoprostol preenchido em 2 (duas) vias com a concentração (mais usual 200mcg) do mesmo e quantidade total do tratamento; assinatura e carimbo do médico em ambas as vias, sem rasuras. Este receituário se encontra junto com os medicamentos de AIDS. Temos disponível, somente 1(um) comprimido para iniciar o tratamento. Este medicamento deverá ser retirado na Farmácia do CAISM, com o receituário descrito acima, acompanhado do Relatório Médico, mais o termo de empréstimo.

Octreotida Sandostatin®

X X

Justificativas Autorizadas: Hemorragia Digestiva Alta por Varizes de Esôfago (Dose de ataque: 0,05mg em bolus - Dose Manutenção: 0,5mg 12/12 hs por até 7 (sete) dias), Fistulas Enterocutâneas e

Pancreáticas/ Tx Pâncreas (Dose: 0,1mg 8/8hs por até 3 semanas).

Oseltamivir Tamiflu®

X X

No HC pode ser retirado por funcionários, docentes e estudantes, via Cecom. Também liberado para pacientes internados, ambulatoriais e UER. Medicamento requisitado através da DRS VII

Oxido de zinco + vit A e D

Hipogloss®/ Pratigloss®

X X (exceto pediatria)

Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)

Pó protetor para pele

Adapt®/ Stomahesive®

X X

Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro)

Poli-Hexa-Metileno-Biguanida

(PHMB) 0,2%

Aquasept®

X X

Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro sutorizados pelos enfermeiros do Gurpo de Estomaterapeutas)

Sirolimus Drágeas

Rapamune®

X X

Registrar no livro de laudos (nome do paciente, enfermaria e data em que o medicamento foi enviado). No verso do laudo, deve ser feito um controle, informando a quantidade enviada, data e nome do funcionário que efetuou a dispensação.

Sulfadiazina de Prata 1%

Sulfadiazina de Prata 1%

X X

Liberação imediata. Informar no formulário a data e os números de frascos dispensados dentro do período autorizado ( Pode ser prescrito pelo enfermeiro).

continua

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LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja

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- 57 -

NOME QUÍMICO

NOME COMERCIAL

PROCEDIMENTOS

P.M.I L.M P.U.R N.P

Tacrolimus

Prograf®

X X

Registrar no livro de laudos (nome do paciente, enfermaria e data em que o medicamento foi enviado). No verso do laudo , deve ser feito um controle, informando a quantidade enviada, data e nome do funcionário que efetuou a dispensação.

Tamoxifeno Nolvadex® Informar o solicitante para retirar o medicamento na Farmácia do Componente estratégico.

Terlipressina Glypressin®

X X

Formulário de medicamento padronizado de uso restrito, com carimbo e assinatura de um dos Docentes do TX Hepático. Justificativa para liberação: Síndrome Hepato-renal em candidatos ao Transplante Hepático. Enviar cópia do Formulário de uso restrito para o Planejamento/Farmácia para providências. Iniciar o tratamento somente após constatar se a quantidade em estoque é suficiente para suprir a dose solicitada. Novo Protocolo firmado entre Dr. Adilson e Dra. Ilka em 15/06/20 Terlepressina 1mg de 6/6 horas, durante 3 (três) dias; Descanso 2 dias; Terlepressina 2mg de 6/6 horas durante 2 à 3 dias; O tratamento nunca excederá a 36 ampolas.

Tirofibano Agrastat®

X X X

Usualmente é utilizado 2 frascos por paciente (1 fr./dia) durante dois dias. Nos casos de pacientes obesos poderá ser liberado até 3 frascos por laudo. O máximo ressarcido pelo SUS por paciente é de 3 frascos. Anotar no verso da folha de laudo, a data, quantidade e nome de quem dispensou o medicamento. Registrar no Livro de Laudos, nome do paciente, enfermaria, as datas dispensadas e as datas em que o Laudo foi enviado para cobrança.

Vaselina Líquida Estéril

Vaselina Líquida Estéril

X

Valproato de sódio (100 mg/

mL) Depacon®

X X

Liberação imediata UER: 2ª via da prescrição médica e receita comum

Os documentos devem seguir o seguinte encaminhamento:

Prescrição médica informatizada – arquivar por 3 meses;

Laudo médico – encaminhar para Serviço de Contas e Convênios para cobrança; Formulário de padronizado de uso restrito e não padronizado – arquivar em pasta

própria por 3 meses.

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MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA CCIH

DESCRIÇÃO Medicamentos que exigem liberação pelo médico da CCIH e Coordenadoria de Assistência, dependendo de custos, indicação e risco de indução de resistência microbiana. Os antimicrobianos não autorizados pela CCIH não devem ser dispensados para uso. Os procedimentos a serem seguidos para fornecimento da medicação estão abaixo descritos:

NOME QUÍMICO NOME

COMERCIAL PROCEDIMENTOS

Amoxacilina + Clavulanato de potássio

Clavulin®

Prescrição médica informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado); Liberar se estiver aguardando autorização.

Ampicilina + Sulbactam

Unasyn®

Prescrição médica informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado); Liberar se estiver aguardando autorização.

Anfotericina B deoxicolato

Fungizon®

Prescrição médica informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado); Liberar se estiver aguardando autorização.

Anfotericina B complexo lipídico

Abelcet®

Prescrição médica informatizada; Formulário de Medicamento Não Padronizado; Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se autorizado pela Coordenadoria, enviar formulário de aquisição para Divisão de Suprimentos.; Nos casos de início de tratamento em finais de semana e feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário (diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para Divisão de Suprimentos para compra.

continua

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- 59 -

NOME QUÍMICO NOME

COMERCIAL PROCEDIMENTOS

Anfotericina B lipossomal

Ambisome®

Prescrição médica informatizada; Formulário de Medicamento Não Padronizado; Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se autorizado pela Coordenadoria, enviar formulário de aquisição para Divisão de Suprimentos.; Nos casos de início de tratamento em finais de semana e feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário (diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para Divisão de Suprimentos para compra.

Anidulafungina/ Micafungina

Ecalta®

Prescrição médica informatizada; Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito; Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para providências; Nos casos de início de tratamento em finais de semana e feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário (diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o Planejamento/Farmácia para providências.

Azitromicina cp e suspensão oral

Zitromax®

Prescrição médica informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado); Liberar se estiver aguardando autorização.

continua

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- 60 -

NOME QUÍMICO NOME

COMERCIAL PROCEDIMENTOS

Caspofungina injetável

Cancidas®

Prescrição médica informatizada; Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito; Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para providências; Nos casos de início de tratamento em finais de semana e feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário (diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o Planejamento/Farmácia para providências.

Cefalexina suspensão oral

Keflex®

Prescrição médica informatizada; Antimicrobiano padronizado somente para Enfermarias de Pediatria (UTI, C4P2, C4P3, C4P4 e pacientes pediátricos internados em enfermarias de adulto); Demais Enfermarias (adultos), solicitar Formulário de medicamento não padronizado para avaliação da CCIH e posterior aquisição e liberação de cefalexina comprimido.

Cefazolina Kefazol®

Prescrição Médica Informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado); Liberar se estiver aguardando autorização.

Cefepima Maxcef®

Prescrição Médica Informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado); Liberar se estiver aguardando autorização.

Ceftazidima Fortaz®

Prescrição Médica Informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado); Liberar se estiver aguardando autorização.

Ceftriaxona Rocefin®

Prescrição Médica Informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado); Liberar se estiver aguardando autorização.

Ciprofloxacina injetável e cp

Cipro®

Prescrição médica informatizada; É necessária avaliação da CCIH, (verificar no sistema informatizado); Liberar se estiver aguardando autorização.

Clindamicina injetável

Dalacin®

Prescrição médica informatizada; É necessária avaliação da CCIH, (verificar no sistema informatizado); Liberar se estiver aguardando autorização.

continua

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- 61 -

NOME QUÍMICO NOME

COMERCIAL PROCEDIMENTOS

Daptomicina injetável 500mg

Cubicin®

Prescrição médica informatizada; Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito; Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para providências; Nos casos de início de tratamento em finais de semana e feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário (diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o Planejamento/Farmácia para providências.

Fluconazol injetável Zoltec®

Prescrição médica informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado); Liberar se estiver aguardando autorização.

Fosfomicina Monuril®

Prescrição médica informatizada; Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito; Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para providências; Nos casos de início de tratamento em finais de semana e feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário (diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o Planejamento/Farmácia para providências.

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LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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NOME QUÍMICO NOME

COMERCIAL PROCEDIMENTOS

Imipenem Tienam®

Prescrição médica informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado) nos dias úteis; Este antimicrobiano necessita autorização da CCIH em finais de semana e feriados: Mediante prescrição, consultar o sistema informatizado de controle de antimicrobianos. Nos casos de prorrogação do período, liberar. Nos casos de início de tratamento o farmacêutico aciona através de BIP o plantonista da CCIH até às 12 horas e aguarda o retorno para avaliar os casos. Após este horário liberar para as seguintes enfermarias: TMO; UTIs; Emergência clínica; Cirurgia do Trauma; Pronto Socorro e Hematologia. As demais devem aguardar até o dia seguinte; Liberar se estiver aguardando autorização somente em dias úteis.

Levofloxacina Injetável e comprimido

Levaquin®

Prescrição médica informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado); Liberar se estiver aguardando autorização

Linesolida cp e injetável

Zyvox®

Prescrição médica informatizada; Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito; Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para providências; Nos casos de início de tratamento em finais de semana e feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário (diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o Planejamento/Farmácia para providências.

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LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 63 -

NOME QUÍMICO NOME

COMERCIAL PROCEDIMENTOS

Meropenem Meronem®

Prescrição médica informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado) nos dias úteis; Este antimicrobiano necessita autorização da CCIH em finais de semana e feriados: Mediante prescrição, consultar o sistema informatizado de controle de antimicrobianos. Nos casos de prorrogação do período, liberar. Nos casos de início de tratamento o farmacêutico aciona através de BIP o plantonista da CCIH até às 12 horas e aguarda o retorno para avaliar os casos. Após este horário liberar para as seguintes enfermarias: TMO; UTIs; Emergência clínica; Cirurgia do Trauma; Pronto Socorro e Hematologia. As demais devem aguardar até o dia seguinte; Liberar se estiver aguardando autorização somente em dias úteis.

Metronidazol Injetável e comprimido

Metronack® Metronidazol genérico

Prescrição médica informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado); Liberar se estiver aguardando autorização.

Oxacilina injetável Staficilin®

Prescrição médica informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado); Liberar se estiver aguardando autorização.

Piperacilina + Tazobactam injetável

Tazocin®

Prescrição médica informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado); Liberar se estiver aguardando autorização.

Poliximina B /Polimixina E

Promixin®

Prescrição médica informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado); Liberar se estiver aguardando autorização.

Rifampicina Rifaldin®

Potencializar Antimicrobianos Prescrição médica informatizada; Formulário de Medicamento Não Padronizados, encaminhar o formulário à CCIH a aguardar avaliação; Verificar na Farmácia da UPC, a possibilidade de fornecimento, em caso de negativa solicitar a compra;

Continua

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P12

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 64 -

NOME QUÍMICO NOME

COMERCIAL PROCEDIMENTOS

Tigiciclina Tigacil®

Prescrição médica informatizada; Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito; Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para providências; Nos casos de início de tratamento em finais de semana e feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário (diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o Planejamento/Farmácia para providências.

Teicoplanina Targocid®

Prescrição médica informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado) nos dias úteis; Estes antimicrobianos necessitam autorização da CCIH em finais de semana e feriados; Mediante prescrição, consultar o sistema informatizado de controle de antimicrobianos. Nos casos de prorrogação do período, liberar. Nos casos de inicio de tratamento o farmacêutico aciona através do BIP o plantonista da CCIH até às 12 horas e aguarda o retorno para avaliar os casos. Após este horário liberar para as seguintes enfermarias: TMO; UTIs; Emergência clínica; Cirurgia do Trauma; Pronto Socorro e Hematologia. As demais aguardar até o dia seguinte; Liberar se estiver aguardando autorização somente em dias úteis.

Vancomicina Vancocid®

Prescrição médica informatizada; É necessária avaliação da CCIH (verificar no sistema informatizado) nos dias úteis; Estes antimicrobianos necessitam autorização da CCIH em finais de semana e feriados; Mediante prescrição, consultar o sistema informatizado de controle de antimicrobianos. Nos casos de prorrogação do período, liberar. Nos casos de inicio de tratamento o farmacêutico aciona através do BIP o plantonista da CCIH até às 12 horas e aguarda o retorno para avaliar os casos. .Após este horário liberar para as seguintes enfermarias: TMO; UTIs; Emergência clínica; Cirurgia do Trauma; Pronto Socorro e Hematologia. As demais aguardar até o dia seguinte; Liberar se estiver aguardando autorização somente em dias úteis.

Continua

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 005

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P12

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 65 -

NOME QUÍMICO NOME

COMERCIAL PROCEDIMENTOS

Voriconazol Injetável e comprimido

Vfend®

Prescrição médica informatizada; Formulário de Medicamento Padronizado de uso restrito; Em dias úteis, encaminhar para CCIH. Caso seja autorizado, verificar a quantidade disponível em estoque e encaminhar para liberação da Coordenadoria. Se autorizado pela Coordenadoria, tirar cópia do formulário no fax e encaminhá-la para o Planejamento/ Farmácia para providências; Nos casos de início de tratamento em finais de semana e feriados, consultar quantidade no estoque. Bipar o médico da CCIH de plantão, e informar os dados do formulário (diagnóstico e posologia) e a quantidade em estoque e ainda solicitar autorização do plantão administrativo. No 1º dia útil, encaminhar o formulário para a CCIH e Coordenadoria, caso seja autorizado, enviar para o Planejamento/Farmácia para providências.

ANTIMICROBIANOS PADRONIZADOS DE USO NÃO CONTROLADO

Para os Antimicrobianos Não Padronizados solicitar:

Prescrição médica informatizada;

Formulário de medicamento não padronizado;

Aguardar autorização da CCIH, caso seja liberado aguardar compra.

NOME QUÍMICO APRESENTAÇÃO

Amicacina Injetável

Amoxacilina Suspensão oral e comprimido

Ampicilina Injetável

Cefalexina Suspensão oral

Clindamicina Comprimido

Cloranfenicol Injetável

Fluconazol Comprimido

Gentamicina Injetável

Itraconazol Comprimido

Neomicina Via oral

Penicilina G Benzatina Injetável

Penicilina G Cristalina Injetável

Penicilina G Procaína Injetável

Tetraciclina Comprimido

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Data: 01/10/2015

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P12

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 66 -

PRESCRIÇÃO DE ANTIMICROBIANOS PARA PACIENTES AMBULATORIAIS OU NA

ALTA HOSPITALAR

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) determinou, por meio da RDC Nº 44, de 26 de outubro de 2010 (http://www.itnet.com.br/downloads/rdc_44_2010.pdf), o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos (conforme listagem abaixo). Para o paciente obter antimicrobianos de uso domiciliar, seja compra em farmácia ou dispensação por serviços públicos, estes medicamentos devem ser prescritos em duas vias, em RECEITUÁRIOS DE CONTROLE ESPECIAL. As orientações sobre preenchimento deste receituário estão descritas no processo FA.P10 – CONTROLE DE MEDICAMENTOS QUE CONSTAM NA PORTARIA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Nº 344/98 (PSICOTRÓPICOS).

LISTAS DE ANTIMICROBIANOS REGISTRADOS NA ANVISA

(NÃO SE APLICA AOS ANTIMICROBIANOS DE USO EXCLUSIVO HOSPITALAR)

ÁCIDO CLAVULÂNICO

ÁCIDO NALIDÍXICO

ÁCIDO OXOLÍNICO

ÁCIDO PIPEMÍDICO

AMICACINA

AMOXICILINA

AMPICILINA

AXETILCEFUROXIMA

AZITROMICINA

AZTREONAM

CARBENICILINA

CEFACLOR

CEFADROXIL

CEFALEXINA

CEFALOTINA

CEFAZOLINA

CEFOPERAZONA

CEFOTAXIMA

CEFOXITINA

CEFTADIZIMA

CEFTRIAXONA

CEFUROXIMA

CIPROFLOXACINA

CLARITROMICINA

CLINDAMICINA

CLORANFENICOL

DAPTOMICINA

DICLOXACILINA

DIFENILSULFONA

DIIDROESTREPTOMICINA

DORIPENEM

DOXICICLINA

ERITROMICINA

ERTAPENEM

ESPECTINOMICINA

ESPIRAMICINA

ESTREPTOMICINA

ETIONAMIDA

FENILAZODIAMINOPIRIDINA

(FEMPIRIDINA OU

FENAZOPIRIDINA)

5-FLUOROCITOSINA

(FLUCITOSINA)

FOSFOMICINA

FTALILSULFATIAZOL

GEMIFLOXACINO

GENTAMICINA

GRISEOFULVINA

IMIPENEM

ISONIAZIDA

LEVOFLOXACINA

LINEZOLIDA

LINCOMICINA

LOMEFLOXACINA

MANDELAMINA

MEROPENEM

METAMPICILINA

METRONIDAZOL

MINOCICLINA

MIOCAMICINA

MOXIFLOXACINO

NEOMICINA

NETILMICINA

NISTATINA

NITROFURANTOÍNA

NORFLOXACINA

OFLOXACINA

OXACILINA

OXITETRACICLINA

PEFLOXACINA

PENICILINA G

PENICILINA V

PIPERACILINA

PIRAZINAMIDA

RIFAMICINA

RIFAMPICINA

ROSOXACINA

SULFADIAZINA

SULFADOXINA

SULFAGUANIDINA

SULFAMERAZINA

ROXITROMICINA

SULFAMETIZOL

SULFAMETOXAZOL

SULFAMETOXIPIRIDAZINA

SULFAMETOXIPIRIMIDINA

SULFATIAZOL

SULFONA

TEICOPLANINA

TETRACICLINA

TIANFENICOL

TIGECICLINA

TIROTRICINA

TOBRAMICINA

TRIMETOPRIMA

VANCOMICINA

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Data: 01/10/2015

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P12

LEGENDA: PMI = prescrição médica informatizada LM= laudo médico PUR= padronizado de uso restrito NP= Não padronizado

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Elias Soares, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 67 -

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Data: 01/10/2015

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P13

Grupo responsável pela elaboração: Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 68 -

FA.P13 – MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS DISTRIBUÍDOS PELO

MINISTÉRIO DA SAÚDE

CONSIDERAÇÕES GERAIS O Ministério da Saúde considera como estratégicos todos os medicamentos utilizados para tratamento das doenças de perfil endêmico, cujo controle e tratamento tenha protocolos e normas estabelecidas e que tenham impacto socioeconômico. Entre os programas podemos citar: tuberculose, hanseníase, endemias focais, DST/AIDS, sangue e hemoderivados. Os medicamentos têm aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde e são repassados aos Estados. As Secretarias Estaduais tem a responsabilidade de fazer o armazenamento e distribuição para os municípios.

PARA TUBERCULOSE

MEDICAMENTOS

Estreptomicina 1 g;

Etambutol 400 mg;

Etionamida 250 mg;

Isoniazida 100 mg + Rifampicina 150 mg;

Isonizada 200 mg + Rifampicina 300 mg;

Isoniazida 100 mg;

Pirazinamida 500 mg;

Rifampicina 150 mg e 300 mg;

Rifampicina suspensão 20 mg/ml. Estes medicamentos são solicitados à Farmácia UPC, de acordo com o consumo das unidades de internação e UER. Para caso novo sem tratamento anterior ou caso novo com tratamento anterior e cura há mais de 5 anos o esquema terapêutico indicado é o de 1ª fase (básico).

Indicado nos casos novos de todas as formas de tuberculose pulmonar e extrapulmonar

Fases do

tratamento

Drogas

Peso do doente

Até 20 kg Mais de 20 kg e

até 35 kg Mais de 35 kg e

até 45 kg Mais de 45 kg

Mg/kg/dia Mg/dia Mg/dia Mg/dia

1ª fase (2 meses – RHZ)

R

H

Z

10

10

35

300

200

1000

450

300

1500

600

400

2000

2ª fase

(4 meses – RH)

R

H

10

10

300

200

450

300

600

400

Siglas: Rifampicina = R / Isoniazida = H / Pirazinamida = Z / Etambutol = E / Estreptomicina = S / Etionamida = Et

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o: 004

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P13

Grupo responsável pela elaboração: Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 69 -

PARA PACIENTE EM ATENDIMENTO NAS UNIDADES DE INTERNAÇÃO O fornecimento deve ser realizado mediante 2ª via da prescrição médica informatizada, dentro da rotina de dispensação de medicamentos por dose individualizada. PARA PACIENTES INTERNADOS NA UER No período das 7:00 às 19:00 horas TÉCNICO DE ENFERMAGEM DA UER Solicitar para o Técnico de Farmácia da UER os medicamentos de tuberculose mediante 2ª via da Prescrição Médica e receita branca em uma via. Todos os medicamentos de tuberculose podem vir prescritos numa única receita branca. Levar a prescrição médica para a Farmácia Central. A Farmácia Central deve dispensar os medicamentos para 24 horas de tratamento. TÉCNICO DA FARMÁCIA DA UER Trazer os medicamentos para a Farmácia da UER, que serão armazenados e dispensados conforme prescrição médica diária. No dia seguinte, encaminhar 2ª via da prescrição médica para a Farmácia Central arquivar. No período das 19:00 às 7:00 horas TÉCNICO DE ENFERMAGEM DA UER Dirigir-se à Farmácia Central com a 2ª via da Prescrição Médica, visto que a Farmácia da UER encontra-se fechada. TÉCNICO DA FARMÁCIA CENTRAL Reter a prescrição médica e dispensar os medicamentos necessários para o tratamento no período noturno. TÉCNICO DE ENFERMAGEM DA UER Trazer os medicamentos para o posto de enfermagem e administrar conforme prescrição médica. Pela manhã, devolver os medicamentos que eventualmente tenham sobrado para a Farmácia da UER. TÉCNICO DA FARMÁCIA DA UER Devolver sobras dos medicamentos de tuberculose à Farmácia Central.

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 004

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P13

Grupo responsável pela elaboração: Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 70 -

PARA PACIENTES COM INDICAÇÃO DE INÍCIO DE TRATAMENTO PARA TB E DISPENSADOS DA UER A farmácia da UER deve manter estoque de medicamentos para TB, obtidos da Farmácia UPC, para fornecimento de kits de 5 dias de tratamento para pacientes egressos da UER:

10 comp. de Rifampicina + Isoniazida;

20 comp. de Pirazinamida 500 mg O médico deve encaminhar paciente ou familiares ao Centro de Saúde próximo à residência do paciente, no período de 9:00 às 17:00 horas, com:

Receita branca em uma via;

Relatório médico de encaminhamento Todos os medicamentos de tuberculose podem vir prescritos em uma receita branca.

PARA MALÁRIA

CRITÉRIOS DE USO O HC – UNICAMP é referência regional para diagnóstico e tratamento de pacientes com suspeita de malária. DISPENSAÇÃO A Farmácia Central recebe os medicamentos da malária e prepara os kits previstos de acordo com os esquemas terapêuticos recomendados no Estado de São Paulo. Kits disponíveis para tratamento de malária:

Cloroquina (150 mg) 10 cp + Primaquina (15 mg) 14 cp (1ª opção para tratar Plasmodium vivax);

Primaquina (15 mg) 7 cp (para complementação terapêutica em falhas e recidivas);

Arteméter + Lumefantrina (Coartem®) 1ª opção de uso para tratar Plasmodium falciparum em blister de tratamento para uso de 12/12 horas conforme faixa de peso:

o >= 35 kg: 24 cp; o 25 kg a 34 kg: 18 cp; o 15 kg a 24 kg: 12 cp; o 5 kg a 14 kg: 6 cp.

Outros medicamentos disponíveis: o Uso Oral: Primaquina (5 mg), Quinino (500 mg), Doxiciclina (100 mg). o Uso injetável: Artesunato (60 mg) e Artemether (80 mg).

Para dispensar os medicamentos de malária é necessário:

Prescrição médica informatizada (pacientes internados) ou a 2ª via do receituário branco (paciente ambulatorial);

Formulário de notificação compulsória preenchido;

Anotar na receita ou prescrição qual o kit dispensado ou a quantidade de ampolas (se for o caso) para o tratamento;

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Revisão N

o: 004

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P13

Grupo responsável pela elaboração: Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 71 -

Formulário, a receita ou prescrição deverão ficar arquivados na prancheta azul específica para esta dispensação;

Anotar, no caderno “Registro de Notificação de Malária”, a data, a enfermaria, nome do paciente e o kit dispensado.

PARA FEBRE MACULOSA BRASILEIRA (FMB) (DEVISA – Departamento de

Vigilância em Saúde)

CRITÉRIOS DE USO O HC – UNICAMP é referência regional para diagnóstico e tratamento de pacientes com suspeita de Febre maculosa brasileira. DISPENSAÇÃO A Farmácia Central recebe os medicamentos da febre maculosa brasileira ede acordo com os esquemas terapêuticos recomendados no Estado de São Paulo. Esquemas terapêuticos recomendados e disponíveis para adultos e crianças: ADULTOS

Doxicilina (100 mg) de 12/12 horas, por via oral ou endovenosa, a depender da gravidade do caso, o tempo de tratamento padrão é de 7 dias, mas pode ser optado por uma duração que inclua 3 dias adicionais após o término da febre. Sempre que possível a doxicilina deve ser priorizada.

Cloranfenicol (500 mg) de 6/6 horas, por via oral, o tempo de tratamento padrão é de 7 dias, mas pode ser optado por uma duração que inclua 3 dias adicionais após o término da febre. Em casos graves, é recomendado 1 g por via endovenosa, a cada 6 horas, até a recuperação da consciência e melhora do quadro clínica geral, mantendo-se o medicamento por mais 7 dias, por via oraç, na dose de 500 mg, de 6/6 horas.

CRIANÇAS

Doxiciclina: para crianças com peso inferior a 45 kg, a dose recomendada é 2,2 mg/kg de 12/12 horas, por via oral ou endovenosa. A depender da gravidade do caso, o tempo de tratamento padrão é de 7 dias, mas pode ser optado por uma duração que inclua 3 dias adicionais após o término da febre. Sempre que possível seu uso deve ser priorizado.

Cloranfenicol: 50 a 100 mg/kg/dia, de 6/6 horas, até a recuperação da consciência em melhora do quadro clínico geral, nunca ultrapassando 2 g por dia, por via oral ou endovenosa, dependendo das condições do paciente. Otempo de tratamento padrão é de 7 dias, mas pode ser optado por uma duração que inclua 3 dias adicionais após o término da febre.

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o: 004

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

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Grupo responsável pela elaboração: Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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ISBN 978-85-63274-XX-X

- 72 -

Para dispensar os medicamentos de febre maculosa brasileira é necessário:

Prescrição médica informatizada (pacientes internados) ou a 2ª via do receituário branco (paciente ambulatorial);

Anotar na receita ou prescrição qual o medicamento dispensado e a quantidade total para o tratamento;

Formulário, a receita ou prescrição deverão ficar arquivados;

Anotar, no livro de plantão, a data, a enfermaria, nome do paciente e o medicamento dispensado.

PARA INFLUENZA HUMANA (H1N1, aviária)

CRITÉRIOS DE USO O medicamento indicado para o tratamento deve ser prescrito somente se o paciente tiver quadro compatível com a definição de caso suspeito de Influenza humana por novo subtipo (pandêmico), na fase de alerta pandêmico. A indicação será avaliada pela CCIH, que autorizará a liberação.

DISPENSAÇÃO Por meio de:

Prescrição médica;

Receituário em 2 vias;

Formulário de Síndrome Gripal; Posologia (até 48h do início dos sintomas):

Adultos e crianças acima de 40 kg: Oseltamivir – 75 mg VO 12/12 horas por 7 dias

Crianças: o até 15 kg – 30 mg VO 12/12 horas por 7 dias; o 15 a 23 kg – 45 mg VO 12/12 horas por 7 dias; o 23 a 40 kg – 60 mg VO 12/12 horas por 7 dias.

RIFAMPICINA PROFILÁTICA

INDICAÇÃO PARA PROFILAXIA DE DOENÇA MENINGOCCÓCICA (NEISSERIA MENINGITIDIS) Indicado para:

Contactuantes íntimos do paciente com diagnóstico de doença meningocócica;

Paciente-fonte no momento da alta, exceto se o tratamento foi realizado com Ceftriaxona;

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Revisão N

o: 004

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P13

Grupo responsável pela elaboração: Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 73 -

Profissional de saúde com exposição direta às secreções de orofaringe do paciente, sem o uso de EPI (máscara comum).

Posologia indicada:

Adulto: Rifampicina 600 mg 12/12 horas durante 2 dias (8 cápsulas de 300 mg) =2400mg

Crianças > 1 mês até 10 anos: Rifampicina 10 mg/Kg/dose, 12/12 horas (dose máxima de 600 mg), durante 2 dias.

Processo de fornecimento: Farmácia UER/HC – No Período das 7:00 às 19:00 PARA PROFILAXIA DE DOENÇA INVASIVA POR HAEMOPHILUS INFLUENZAE Indicado para:

Contactuantes íntimos do paciente com diagnóstico de meningite por Haemophilus sp;

Paciente-fonte no momento da alta, exceto se o tratamento foi realizado com Ceftriaxona;

Profissional de saúde com exposição direta às secreções de orofaringe do paciente sem o uso de EPI (máscara comum).

Posologia indicada:

Adulto: Rifampicina 600 mg 24/24 horas durante 4 dias (8 cápsulas de 300 mg)

= 2400 mg

Crianças: > 1 mês até 10 anos: Rifampicina 20 mg/Kg/dose 24/24 horas, durante 4 dias.

PROCESSO DE FORNECIMENTO FARMÁCIA DA UER/HC – NO PERÍODO DAS 7h00 ÀS 19h00 Apresentação Farmacêutica da Rifampicina Comprimidos de 300mg: dispensar 8 comprimidos Solução oral:

15 ml = 300mg = 1 comprimido

30 ml = 600mg = 2 comprimidos

60 ml = 1200mg = 4 comprimidos

120 ml = 2400mg = 8 comprimidos A posologia indicada está descrita no Manual do Núcleo de Vigilância Epidemiológica (nve.pdf) Dispensação, pela Farmácia da UER, somente 8 comprimidos por contactante, mediante:

Retirada por profissional do HC (enfermagem, médico ou administrativo) da unidade solicitante (não encaminhar familiares para efetuar a retirada);

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 004

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P13

Grupo responsável pela elaboração: Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 74 -

Receita branca em 2 vias e

Preenchimento do livro-controle pelo Técnico de Farmácia com o nome do paciente, HC e data.

A reposição do estoque deve ser solicitada à Farmácia UPC (de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 16h30), mediante impresso de almoxarifado com a quantidade dispensada e receita branca em 2 vias. Quando a Farmácia UER estiver fechada, o profissional poderá retirar o medicamento na Farmácia Central, mediante receita branca em 2 vias.

PARA VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL

CRITÉRIOS DE USO Atendimento de crianças, adolescentes ou homens vítimas de abuso sexual. As mulheres vítimas de abuso sexual devem ser encaminhadas ao Pronto Atendimento do CAISM. DISPENSAÇÃO No período de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 17h00, encaminhar paciente e acompanhante para a Farmácia do componente estratégico, onde serão dispensados os medicamentos necessários No período em que a Farmácia componente estratégico estiver fechada, os medicamentos devem ser obtidos na Farmácia Central. Nesses casos, solicitar:

Formulário Padrão de Medicamentos AIDS (abaixo);

Receita médica (uma via);

Verificar se consta no formulário o nº do HC do paciente, idade, nome completo, documento pessoal (RG ou certidão de nascimento), caso não possua, anotar o documento da pessoa responsável.

Solicitar que a pessoa responsável pela retirada assine o formulário.

Encaminhar para a Farmácia do componente estratégico, o formulário, receita, contendo todas as informações, quando então será feita a reposição.

Observação: A pré-matrícula não deverá ser aceita.

Kit disponível para tratamento de abuso sexual em crianças:

1 frasco de Zidovudina Solução Oral ( AZT)

1 frasco de Lamivudina Solução Oral (3TC)

1 frasco de Lopinavir + Ritonavir Solução Oral (KALETRA) Os medicamentos para adultos devem ser determinados pela equipe médica.

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o: 004

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P13

Grupo responsável pela elaboração: Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 75 -

TALIDOMIDA

FORNECIMENTO DE TALIDOMIDA A Talidomida é dispensada na Farmácia do componente estratégico para as seguintes patologias:

Hanseníase, Lupus, Mieloma, Hepatocarcinoma e AIDS. Encaminhar paciente ou familiares à Farmácia do componente estratégico, no período de 9h00 às 17h00, com:

Receita especial (própria para talidomida) em duas vias;

HC ou pré-matrícula;

CPF do paciente (cartão de pessoa física) e

Termo de responsabilidade preenchido.

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o: 004

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P13

Grupo responsável pela elaboração: Cristina R. Barbosa, Simone C. Moda, Selma M. Buzza Roo, Abigail M. Bicudo, Maria Ivone G. Huehara, Verônica Maria Sinkoc, Elias Soares, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 76 -

PACIENTES INTERNADOS TÉCNICO DE ENFERMAGEM Solicitar que os familiares se dirijam à Farmácia do componente estratégico com os documentos acima relacionados para dispensação do tratamento. O familiar deve entregar os medicamentos à enfermagem para administração mediante prescrição médica. No momento da alta, a enfermagem deve devolver ao paciente as sobras de talidomida para continuidade do tratamento no domicílio. PERÍODO EM QUE A FARMÁCIA AMBULATORIAL DO COMPONENTE ESTRATÉGICO ENCONTRA-SE FECHADA (NOTURNO, FINAIS DE SEMANA E FERIADOS) Não é possível iniciar tratamento, pois a Farmácia Central não dispõem estoque de Talidomida. PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Data: 01/10/2015

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P14

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Silvia Granja, Grace Pfaffenbach, Catarina Miyako Shibata Sato

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 77 -

FA.P14 – FARMACOVIGILÂNCIA

FARMACOVIGILÂNCIA A Farmacovigilância é a ciência relativa à detecção, avaliação, compreensão e prevenção dos efeitos adversos ou quaisquer problemas relacionados a medicamentos em uma população OBJETIVOS

Identificar precocemente eventos adversos a medicamentos, interações não descritas em bula ou na literatura;

Identificar o aumento na frequência de eventos adversos a medicamentos conhecidos, já descritos em bula;

Identificar fatores de risco e possíveis mecanismos subjacentes aos eventos adversos a medicamentos;

Promover a segurança e o uso racional de medicamentos. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DA FARMACOVIGILÂNCIA O processo de atuação da equipe da Farmácia em Farmacovigilância encontra-se descrito no manual do Serviço de Epidemiologia Hospitalar – Hospital Sentinela (hs.pdf)

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P15

Grupo responsável pela elaboração: Simone Cristina Moda

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 78 -

FA.P15 – PROTOCOLO DE ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE

MEDICAMENTO

O Serviço Farmacêutico, em parceria com o Núcleo de Segurança do Paciente (NSP),

participou da elaboração do protocolo de Adiministração Segura de Medicamentos e

elaborou a lista de medicamentos potencialmente perigosos, além de estar trabalhando

com ações para a melhoria dos processos de dispensação segura de medicamentos.

Este assunto está no Manual de Processos de trabalho do Núcleo de Segurança do

Paciente (nsp.pdf), no capítulo NSP.P15 – PROTOCOLO DE ADMINISTRAÇÃO SEGURA

DE MEDICAMENTOS.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P16

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Silvia Granja, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 79 -

FA.P16 – SELEÇÃO E ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS DA FARMÁCIA

DEFINIÇÃO Estágio remunerado, de 30 horas semanais, por meio de contrato com o DGRH, realizado no Serviço Farmacêutico-HC, pelo período de 1 ano. SELEÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS CANDIDATO A ESTÁGIO Enviar currículo para a diretoria do serviço farmacêutico, até mês de outubro. DIRETORA DO SERVIÇO FARMACÊUTICO Delegar farmacêutico do serviço para efetuar a seleção de estagiário, sendo 2 vagas/ano. FARMACÊUTICO Selecionar currículo observando os seguintes critérios:

Estar cursando a graduação em Farmácia;

Estar cursando em período noturno;

Ser residente de Campinas e região. Solicitar que secretária do serviço agende entrevista com os pré-selecionados. Realizar entrevista com os pré-selecionados e avaliar a desenvoltura dos candidatos:

Interesse do candidato pela área hospitalar;

Facilidade de comunicação;

Disponibilidade para o estágio. Escolher 2 estagiários que mais se adequou ao perfil. SECRETÁRIA DO SERVIÇO Orientar candidatos selecionados a comparecer ao Recursos Humanos deste hospital para providências de contratação. RECURSOS HUMANOS/ HC Receber toda documentação exigida pela Divisão Geral de Recursos Humanos (DGRH) dos candidatos selecionados. Encaminhar documentação para DGRH para posterior autorização. Depois de autorizado, contatar a secretaria da farmácia para convocação de estagiários. SECRETÁRIA DO SERVIÇO Avisar estagiários a data prevista para inicio. Encaminhar um estagiário para Farmácia Central e o outro para Farmácia de Quimioterapia.

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o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P16

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Silvia Granja, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 80 -

ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS NA FARMÁCIA CENTRAL Conhecer os processos de controle dos medicamentos da Portaria 344/98 para dispensação nas unidades de internação. Realizar processos de fármaco vigilância. Conhecer a legislação para unitarização, licitação de medicamentos e nutrição parenteral prolongada. Recolher as prescrições nas unidades de internação. Conferir o relatório de “Pacientes por Posto”, emitido pelo sistema informatizado, mediante as prescrições enviadas. Abrir o impresso “Controle de Entrega de Medicamentos” por unidade, em duas vias. Verificar as medicações prescritas e se alguma delas requer liberação especial:

Antimicrobianos – liberação pela CCIH;

Medicamentos não padronizados – formulários preenchido e autorização;

Medicamentos de uso restrito – formulários preenchido e autorização;

Medicamentos ressarcidos pelo SUS – laudo médico. Caso estejam liberadas, prescrição segue o processo para dispensação. Caso não haja liberação para alguma das medicações prescritas, informar o motivo do não encaminhamento por meio do impresso “Controle de Entrega de Medicamentos”. Verificar se há medicamentos que requerem refrigeração. Nesses casos, informar no impresso “Controle de Entrega de Medicamentos” a necessidade do técnico de farmácia efetuar a separação somente no momento de entrega das fitas, nas unidades de internação. Verificar se a triagem da enfermagem está correta. Liberar as prescrições para os técnicos de farmácia efetuarem a separação dos medicamentos prescritos. Quando necessário levar formulários de “Solicitação de Antimicrobianos” à CCIH e aguardar autorização. Quando houver tempo hábil o estagiário deverá ajudar no processo de separação, leitura óptica e selagem dos medicamentos. Auxiliar no atendimento de guichê. ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS NA FARMÁCIA QUIMIOTERAPIA Auxiliar no preparo de drogas antineoplásicas em ambientes e condições assépticos, e obedecendo a critérios internacionais de segurança. Registrar cada solução de antineoplásico preparado em livro de registro exclusivo. Realizar o preenchimento do rótulo de identificação das soluções com as seguintes informações:

Nome do paciente,

Nº do leito e registro hospitalar,

Composição qualitativa e quantitativa de todos os componentes,

Volume total,

Data e hora da manipulação,

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Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P16

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Rôo, Silvia Granja, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 81 -

Via e intervalo de administração,

Cuidados na administração,

Prazo de validade,

Condições de temperatura para conservação e transporte,

Identificação do responsável pela manipulação, com registro do conselho profissional.

Montar bolsas de soros. Limpar o interior da Cabina de Segurança Biológica antes e depois do preparo obedecendo às normas de segurança. Limpar armários e bancadas. Verificar temperatura diariamente. Separar medicamentos para manipulação de acordo com prescrição médica. Requisitar medicamentos ao almoxarifado farmácia de acordo com a necessidade do serviço. Guardar medicamentos requisitados ao almoxarifado farmácia em armário próprio. Unitarizar antineoplásicos orais para os pacientes ambulatoriais e unidades de internação. Transportar soluções manipuladas ao ambulatório de oncologia e unidades de internação. Utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPI) de forma correta. Participar das reuniões, discussões de casos clínicos e atividades didáticas e científicas da equipe multidisciplinar.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Revisão N

o: 004

Data: 15/07/2016

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P17

Grupo responsável pela elaboração: Sílvia Granja e Jaqueline Moura da Silva Nascimento

Responsável pela área Data: 15/07/2016 CCIH Data: 15/07/2016 SST Data: 15/07/2016

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 82 -

FA.P17 – UNITARIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS

REQUISIÇÃO DE MEDICAMENTO AO ESTOQUE PARA UNITARIZAÇÃO TÉCNICO DE FARMÁCIA DA UNITARIZAÇÃO Semanalmente, requisitar através formulário próprio as quantidades necessárias de cada medicamento a ser unitarizado, com base no consumo estabelecido e registrado em planilha de controle do setor. Separar os medicamentos no Almoxarifado Farmácia e avisar almoxarife. ALMOXARIFE DO ALMOXARIFADO FARMÁCIA Anotar a quantidade dos medicamentos a serem entregues para unitarização e chamar o farmacêutico para conferência. Dispensar os medicamentos para unitarização em bandeja ou carro próprio. TÉCNICO DE FARMÁCIA DA UNITARIZAÇÃO Preparo para unitarização (comprimidos, drágeas, cápsulas e ampolas) Colocar medicamentos a serem unitarizados em bancada do setor de unitarização. Higienizar as mãos conforme técnica padronizada pela CCIH. Abrir as caixas de um único tipo medicamentos. Anotar a quantidade total de unidades e colocar em bandeja. Cortar os blisters dos comprimidos/drágeas/capsulas em unidades, sem retirar da embalagem primária e sem danificar a selagem do mesmo. Acondicionar em saco plástico incolor, acrescentar um exemplar da caixa, identificar com nome do medicamento e quantidade. Selar a embalagem e dispor em bandeja. Repetir o processo acima para cada tipo de medicamento a ser unitarizado. Para comprimidos/drágeas/capsulas à granel ou medicamentos manipulados será necessário paramentar-se com avental, touca, máscara e luvas (descartáveis) antes do procedimento de unitarização. Registrar em livro de controle de unitarização de comprimidos/drágeas/cápsulas os dados:

Data;

Código;

Princípio ativo;

Dosagem;

Forma farmacêutica;

Nome comercial ou genérico;

Fabricante;

Lote;

Validade;

Quantidade inicial;

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Revisão N

o: 004

Data: 15/07/2016

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P17

Grupo responsável pela elaboração: Sílvia Granja e Jaqueline Moura da Silva Nascimento

Responsável pela área Data: 15/07/2016 CCIH Data: 15/07/2016 SST Data: 15/07/2016

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

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Quantidade final e

Assinatura do técnico de farmácia.

Assinatura do farmacêutico após conferência UNITARIZAÇÃO DE COMPRIMIDOS, DRÁGEAS E CÁPSULAS Trabalhar com um único medicamento de cada vez. Dispor a bandeja com o medicamento em bancada distante da máquina de unitarização, com a finalidade de prevenir erros. Higienizar as mãos novamente. Para comprimidos/drágeas/capsulas à granel ou medicamentos manipulados será necessário paramentar-se com avental, touca, máscara e luvas (descartáveis) antes do procedimento de unitarização. Realizar desinfecção da máquina unitarizadora com compressa cirúrgica umedecida em álcool a 70%. Pegar da bancada uma única embalagem plástica selada e alimentar informações em sistema:

Nome do medicamento;

Dosagem;

Fabricante;

Lote;

Validade;

Nome da farmacêutica responsável e

Data de unitarização. Abrir o saco plástico e dispor os medicamentos, um a um, no disco de unitarização. Acionar máquina de unitarização que gera medicamentos embalados um a um em fita celofane em cor adequada ao tipo de padronização do medicamento a ser unitarizado, com identificação e código de barras. Enrolar a fita com os medicamentos e dispor em bandeja. Repetir o processo com cada tipo de medicação, tomando o cuidado de não misturá-las. Ao término, entregar todas as fitas para o Almoxarifado Farmácia e chamar o farmacêutico. O medicamento acondicionado em blister metalizado que não caiba no disco da máquina unitarizadora deverá ser unitarizado manualmente, utilizando-se etiqueta confeccionada na impressora zebra contendo todas as informações sitadas acima. Ao final acondicionar na embalagem original para ser devolvido ao estoque.

UNITARIZAÇÃO DE AMPOLAS Higienizar as mãos novamente. Pegar um tipo de medicamento em ampola. Alimentar informações em sistema para gerar etiquetas:

Nome do medicamento;

Dosagem;

Lote;

Validade;

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Revisão N

o: 004

Data: 15/07/2016

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P17

Grupo responsável pela elaboração: Sílvia Granja e Jaqueline Moura da Silva Nascimento

Responsável pela área Data: 15/07/2016 CCIH Data: 15/07/2016 SST Data: 15/07/2016

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

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Nome da farmacêutica responsável e

Data de unitarização. Afixar as etiquetas na ampola e dispô-la na caixa original. Repetir o processo com cada medicamento em ampola. Ao término, entregar todas as ampolas para o Almoxarifado Farmácia e chamar o farmacêutico. Caso seja medicação fotossensível, unitarizar em embalagem opaca (ex: dobutamina, omeprazol entre outros) ALMOXARIFADO FARMÁCIA Conferir quantidade de medicamento devolvido com o técnico e/ou farmacêutico após unitarização. Anotar em planilha própria de registro:

Quantidade de medicamento devolvido;

Data da devolução;

Visto do funcionário do estoque;

Visto do farmacêutico. Separar medicamento da fita unitarizada em grupos de 20 em 20. Guardar estes grupos com total de 100 unidades em saco plástico incolor selado nas cancelas para separação, conforme solicitação das unidades. MANUTENÇÃO DA MÁQUINA UNITARIZADORA A empresa contratada deve efetuar a manutenção da máquina com periodicidade de 3 meses TÉCNICO DE FARMÁCIA Caso a empresa não cumpra o prazo de manutenção estabelecido ou haja qualquer alteração no funcionamento da máquina, o técnico de farmácia deverá entrar em contato com a empresa, solicitando manutenção. Participar junto com o funcionário da empresa durante a manutenção. Assinar relatório de manutenção preventiva junto com o funcionário que efetuou a manutenção e arquivar a cópia.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P18

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Reginaldo André Marcelino, Márcia Campos Amaro Santos, Sílvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 85 -

FA.P18 - DEVOLUÇÃO DE MEDICAMENTOS

ENFERMAGEM Separar as “sobras” dos medicamentos que não foram utilizados pelos pacientes nas 24 horas anteriores. Acondicionar em caixa de transporte de medicamentos. TÉCNICO DE FARMÁCIA Recolher as caixas nas unidades de internação no início do plantão da manhã (7h00). Separar estes medicamentos em bandeja por princípio ativo e forma de apresentação verificando validade dos mesmos usando luvas descartáveis (pelo risco de manipular ampolas quebradas acidentalmente). Identificar com etiqueta de bolinha vermelha os medicamentos com vencimento no mês vigente e mês seguinte para que não seja enviado medicamento vencido para as unidades de internação. Caso medicamento enviado pela enfermagem esteja vencido, o mesmo é devolvido para respectiva unidade de internação. Para os psicotrópicos, dar entrada no sistema de dispensação de medicamentos como devolução por enfermaria, gerando código de entrada, que é anotado na planilha para controle sanitário e solução de problemas. Guardar as devoluções de medicamentos em seus respectivos compartimentos separados dos demais.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P19

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Maria Ivone G. Huehara, Silvia Granja, Abigail M. Bicudo

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 86 -

FA.P19 - ORGANIZAÇÃO DA FARMÁCIA

ARMÁRIOS TÉCNICO DE FARMÁCIA E PROFISSIONAL DA LIMPEZA Retirar todos os medicamentos dos armários e acondicioná-los em bandeja. Proceder limpeza dos armários que acondicionam os medicamentos com tecido não tecido embebido com álcool 70%, 1x/ semana. Após realizada a limpeza, acondicionar novamente os medicamentos no armário. CANCELAS TÉCNICO DE FARMÁCIA E PROFISSIONAL DA LIMPEZA Retirar a cancela do suporte, em seguida os medicamentos da cancela e acondicioná-los em bandeja, juntamente com a etiqueta de identificação do mesmo. Transportar as cancelas através de um carrinho até a sala de diluição de saneantes onde é realizada a higienização das mesmas. Limpar a bancada com tecido não tecido embebido com álcool 70%. Lavar as cancelas com esponja e sabão neutro (esponja com durabilidade de três meses) e colocá-las lavadas sobre a bancada para escorrer a água. Secar as cancelas com pano seco e limpo. Acondicionar os medicamentos novamente nas cancelas, e identificá-las com etiqueta de descrição do medicamento. CESTAS DE SOROS, EQUIPOS, AGULHAS, SERINGAS e EPIs TÉCNICO DE FARMÁCIA Retirar todos os materiais das cestas e acondicioná-los em bandejas. Proceder a limpeza das cestas com tecido não tecido embebido com álcool 70% pelo menos 1x/ semana. Após realizada a limpeza, acondicionar de volta os materiais em suas respectivas cestas. CONTROLE DE TEMPERATURA EQUIPE DA FARMÁCIA Verificar a temperatura indicada no termômetro (Máxima, Mínima e Momento) no período da manhã, tarde e noturno, na primeira hora do plantão. Anotar no registro de temperatura em anexo, conforme procedimento abaixo discriminado, datar e rubricar ao lado da marcação feita. Observar se a temperatura está dentro da faixa descrita abaixo:

Câmera de refrigeração científica.... entre +2°C e 8°C (em disco gráfico - leitura)

Temperatura Ambiente /Umidade.........entre +15°C e +30°C (Termohigrômetro)

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Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P19

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Maria Ivone G. Huehara, Silvia Granja, Abigail M. Bicudo

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 87 -

Se a temperatura observada não corresponder as especificadas acima , informar ao farmacêutico responsável sobre o ocorrido. Caso leituras fora destes padrões, contatar empresa especializada para manutenção do refrigerador. LEITURA DIÁRIA DA TEMPERATURA DA CÂMARA DE REFRIGERAÇÃO CIENTÍFICA a) A leitura da temperatura se dará apertando o botão superior do sensor digital do

equipamento apenas 1 vez. Uma vez qpertado este sensor aparecerá no painel digital as 3 temperaturas consecutivamente: mínima, máxima e do momento;

b) Registrar as temperaturas mínima, máxima e do momento na planilha do equipamento e em seguida resetar o sensor;

c) Para resetar o sensor digital mantenha apertado o botão superior do sensor até aparecerem as letras R S T. Depois soltar para a próxima leitura.

Troca da carta gráfica

Deixar sempre a chave Liga-Desliga ma posição desligado;

Soltar o parafuso da frente do visor no mapa gráfico;

Soltar o lacre no centro do mapa gráfico

Levantar a agulha leitora de cima do mapa gráfico e retirá-lo

Substituir o mapa gráfico com a leiturasemanal pelo novo e observar o horário e a data no momento de colocar o novo mapa gráfico

Observação: A troca do mapa gráfico será feita toda quinta-feira às 10h00. Luzes de emergência

Quando soar o alarme da falta de energia, desligar a chave liga-desliga na parte superior do equipamento;

Quando soar o alarme de temperatura, devido À uma oscilação muito inferior ou muito superior à 4 graus, apertar o sensor digital na parte do meio e na parte inferior simultanenamente

Observação: O equipamento deve ser desligado de um modo geral toda vez que for feito a limpeza semanal. O botão fica na parte de trás do equipamento. CAMARA CIENTÍFICA TÉCNICO DE FARMÁCIA E PROFISSIONAL DA LIMPEZA Efetuar a limpeza 1x a cada 15 dias, ou antes, quando houver necessidade, observar os seguintes procedimentos:

Para limpeza, não utilizar objetos pontiagudos ou cortantes, nem agentes de limpeza como álcool, querosene, gasolina, solventes, alvejantes, desinfetantes, detergentes, ácidos, vinagres, produtos químicos e abrasivos;

Retirar todos os medicamentos que estão dentro da camara e guardá-los em outra camara, enquanto estiver limpando a mesma.

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Data: 01/10/2015

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P19

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Maria Ivone G. Huehara, Silvia Granja, Abigail M. Bicudo

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 88 -

Desligar o plugue da tomada. Retirar os acessórios e limpá-los. Para limpeza externa, use apenas tecido não tecido úmido e sabão neutro. Recolocar todos os acessórios Ligar o plugue na tomada, regular o termostato e aguardar gelar para voltar os medicamentos para dentro do refrigerador. REGISTRO DOS PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA Registrar em cronograma estabelecido pelo serviço farmacêutico, assinatura do responsável pela limpeza e arquivar para consultas posteriores.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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o: 006

Data: 17/04/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P20

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 20/02/2016 CCIH Data: 20/02/2016 SST Data: 20/02/2016

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 89 -

2. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA

PRESCRIÇÃO

Prescrição médica - é o documento que expressa a conduta adotada pela equipe médica e que determina a condução do tratamento, da preparação à administração. Prescrever os antineoplásicos em prescrição informatizada com sua respectiva identificação de registro no CRM, indicando as concentrações desejadas para o tratamento. Preencher a Autorização para Procedimento de Alta Complexidade (APAC). ENFERMAGEM AMBULATORIAL Determinar o horário da administração da droga antineoplásica, considerando tempo previsto de 1 hora para o preparo pela Farmácia da Quimioterapia. Exceções podem ser negociadas diretamente com o farmacêutico responsável. ENFERMAGEM UNIDADES DE INTERNAÇÃO Encaminhar a 2ª via da prescrição juntamente com APAC à Farmácia de Quimioterapia, das 8:30 às 17:00 horas, de segunda a sexta-feira. A especialidade de Hematologia e casos de pulsoterapia realizada com ciclofosfamida, somente prescrição médica informatizada. Nos finais de semana e feriados, avisar a Farmácia de Quimioterapia sobre casos novos internados para que o farmacêutico plantonista realize o preparo da droga. PREPARO

FARMACÊUTICO DA QUIMIOTERAPIA – Avaliação da prescrição médica e confecção de rótulos (Atualizado) A equipe de enfermagem realiza o agendamento prévio de quimioterapia dos pacientes liberados após consulta médica. A prescrição é emitida em duas vias, sendo que a primeira fica no prontuário de quimioterapia do paciente e a segunda é enviada para farmácia. Ao receber uma prescrição médica, certificar se todas as informações, necessárias a dispensação do medicamento à equipe de enfermagem, estão claras e de acordo com o protocolo definido na instituição. Avaliar cuidadosamente a prescrição médica devido às características citotóxicas dos antineoplásicos. Conferir as doses prescritas de acordo com a superfície corporal do paciente, dia do ciclo, esquema de infusão (tempo, seqüência), medicamentos de suporte (corticoides, antieméticos, fatores estimuladores de colônia, citoprotetores), compatibilidade fisicoquímica dos componentes entre si, estabilidade, viabilidade, interações medicamentosas, toxicidade, diluição. Se ocorrer alguma dúvida em relação à prescrição médica, o farmacêutico deve contatar o médico para esclarecer o assunto.

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o: 006

Data: 17/04/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P20

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 20/02/2016 CCIH Data: 20/02/2016 SST Data: 20/02/2016

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

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Após avaliação da prescrição médica é realizado quádrupla checagem no processo de análise de prescrição pelo farmacêutico, na manipulação do quimioterápico, checagem pela enfermagem e pelo paciente, trazendo assim mais segurança na administração de quimioterápicos endovenosos e na dispensação de quimioterápicos orais. EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – Emissão de rótulos e montagem dos soros Realizar a alimentação dos dados do rótulo de identificação das soluções, pelo Sistema DAQ-Prescrição-Quimioterapia do HC-Unicamp, com as seguintes informações:

Digitar registro hospitalar;

Nome do paciente, n° do leito, data e hora da manipulação são gerados automaticamente;

Digitação da composição qualitativa e quantitativa de todos os componentes;

Volume total, via de administração, cuidados na administração, prazo de validade, condições de temperatura para conservação e transporte são gerados automaticamente;

Digitação do intervalo de administração e do registro do conselho profissional;

Identificação do responsável pela manipulação é gerada automaticamente;

Leitura de etiqueta código de barra com lote, validade e fabricante do medicamento para rastreabilidade de medicamento.

Dar comando para impressão dos rótulos. Esta alimentação de dados no Sistema DAQ-Prescrição-Quimioterapia do HC-Unicamp permite a emissão do Livro de Registro de Quimioterápicos Ambulatorial e de Unidades de Internação. Após a emissão de rótulos é realizado a checagem da etiqueta e registro de carimbo na prescrição médica para conferência pela equipe da farmácia. O registro de conferência do rótulo possui as seguintes informações:

Ciclo de quimioterapia;

Dia da quimioterapia;

Nome do paciente;

Protocolo de tratamento;

Dose dos medicamentos;

Diluição dos medicamentos;

Data do preparo do medicamento;

Destino do medicamento;

Assinatura do responsável pela checagem. Após a checagem o rótulo é encaminhado para sala de armazenamento para montagem de soros e posteriormente manipulação. EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – Montagem dos soros e separação das drogas

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o: 006

Data: 17/04/2019

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P20

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 20/02/2016 CCIH Data: 20/02/2016 SST Data: 20/02/2016

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 91 -

Utilizar touca turbante, máscara descartável e avental para permanência na sala de separação e higienização de medicamentos e materiais;

Higienizar as mãos conforme preconizado pela CCIH;

Calçar as luvas de segurança de vinil;

Realizar a desinfecção da bancada da sala de armazenamento de soros e medicamentos, utilizando álcool 70% e tecido não tecido.

Retirar as bolsas de solução fisiológica ou solução de glicose 5% (100mL, 250mL, 500mL, 1000mL) e equipo (Fotossensível, Bomba de Infusão, Simples, Polietileno) de suas respectivas embalagens, na bancada, na quantidade necessária para o preparo.

Higienizar as bolsas de soro sem sobre bolsa utilizando álcool 70% e tecido não tecido. O lacre das bolsas de soro deve ser retirado apenas no momento da conexão do equipo;

Conectar o equipo na bolsa conforme especificação prescrita, observando o preenchimento do equipo com soro e verificando a ocorrência de vazamentos.

Identificar as bolsas de soro e dispor nas bandejas de aço inox;

Separar os medicamentos antineoplásicos que serão utilizados na manipulação conforme prescrição;

Higienizar os frascos conforme preconizado pela CCIH;

Transportar os medicamentos antineoplásicos e bolsas de soros rotuladas em bandejas de aço inox para dentro da sala de manipulação através do pass-through.

Abastecer caixa própria para transporte de agulhas e seringas para manipulação de drogas antineoplásicas e leva-la para sala de manipulação.

EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – Higienização dos medicamentos Objetivo Realizar a desinfecção dos medicamentos que serão utilizados na área da farmácia da central de quimioterapia.

Utilizar touca turbante, máscara descartável e avental para permanência na sala de separação e higienização de medicamentos e materiais;

Higienizara as mãos conforme preconizado pela CCIH;

Calçar as luvas de segurança de vinil;

Retirar a embalagem de papelão;

Realizar inspeção visual dos frascos e ampolas;

Colocar as ampolas e frasco-ampolas em bandeja de aço inox;

Realizar a desinfecção com álcool 70%, garantindo que toda a superfície entre em contato com o álcool;

Com uma compressa de tecido e não tecido e/ou gaze, friccionar o gargalo das ampolas e dos frascos-ampola com movimentos inidirecionais repetidos;

Colocar a bandeja, com os medicamentos já higienizados, no pass-through;

Na área de manipulação, retirar o flip dos frascos-ampola e higienizar a butila com gaze embebida em álcool 70%, utilizando movimentos unidirecionais repetidos;

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o: 006

Data: 17/04/2019

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P20

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 20/02/2016 CCIH Data: 20/02/2016 SST Data: 20/02/2016

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

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Transportar os frascos higienizados para dentro da cabine de segurança biológica para manipulação.

EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – Controle de validade de

medicamentos O controle de validade é realizado mensalmente com o objetivo de garantir a utilização racional dos medicamentos, preconizando o consumo daqueles com validade mais curta.

Verificar mensalmente até o dia 20 de cada mês a validade dos medicamentos, soros, materiais disponíveis na farmácia;

Sinalizar a posição de estoque com identificador contendo a validade mais próxima do produto;

Acrescentar etiqueta vermelha a posição dos medicamentos, materiais e soros com vencimento nos próximos seis meses. Registrar em planilha de controle mensal os itens;

Avisar o planejamento da farmácia/HC sobre a disponibilidade de medicamentos com vencimento próximo para providências em relação à utilização e/ou troca por produto com validade maior.

EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – pré-preparo das drogas antineoplásicas Na sala de paramentação, realizar higienização das mãos conforme preconizado pela CCIH (ccih.pd). Respeitar o limite demarcado de área limpa. Paramentar-se com:

Touca descartável;

Respirador PFF2+VO com carvão ativado, o qual age como filtro químico para partículas de até 0,2 mícron;

Avental TNT longo de uso restrito a área de preparação, com baixa liberação de partículas, baixa permeabilidade, frente fechada, com mangas longas e punhos elásticos;

Luvas (tipo cirúrgica) de látex, punho longo, sem talco e estéreis;

Propé. Com relação aos quimioterápicos antineoplásicos é vedado:

Iniciar qualquer atividade na falta de EPIs;

Dar continuidade às atividades de manipulação quando ocorrer qualquer interrupção do funcionamento da CSB.

Certificar-se que a cabine de segurança biológica esteja com o sistema de ventilação ligado há mais de 30 minutos e devidamente limpa conforme preconizado. Abastecer a cabine de segurança biológica com almotolia contendo álcool 70%, gaze estéril, coletor de plástico rígido próprio para o descarte de Resíduos Químicos Perigosos e 1 par de luvas estéreis. Respeitar os seguintes cuidados na sala de manipulação:

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Revisão N

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Data: 17/04/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P20

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 20/02/2016 CCIH Data: 20/02/2016 SST Data: 20/02/2016

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

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É proibido beber, comer, fumar ou usar cosméticos (pó facial, pintura para olhos, esmaltes, rouge);

Manter o acesso restrito a profissionais envolvidos na manipulação de antineoplásicos (Farmacêuticos ou Técnicos ou Auxiliares ou Estagiários de Farmácia);

Evitar atividades que geram partículas, tais como abertura de caixas e materiais de embalagem com exceção de abertura de seringas e agulhas;

Manter a porta sempre fechada;

Não usar calçados abertos durante a manipulação de antineoplásicos;

Conservar cabelos presos;

Manipular antineoplásicos somente por farmacêutico e no interior da Cabina de Segurança Biológica (CSB) Vertical Classe II B2.

FARMACÊUTICO DA QUIMIOTERAPIA – preparo das drogas antineoplásicas O farmacêutico deve ser auxiliado por um Técnico de Farmácia ou estagiário do curso de Farmácia, durante todo o tempo de preparo, para:

Dispor as bolsas de soro a serem preparadas ao lado esquerdo da cabine e

Abrindo os invólucros de seringas e agulhas, dentro da cabine, ao lado direito. Seguir rigorosamente as técnicas de assepsia e biossegurança ao manipular antineoplásicos:

Assegurar que não haja líquido na extremidade superior da ampola e envolvê-la com gaze embebida com álcool 70% antes de quebrá-la para proteger de cortes e captar aerossóis gerados;

Em liofilizados introduzir no frasco-ampola, a seringa do tipo luer-lock com o diluente e dissolver completamente a solução, evitando o vácuo ou pressão excessiva dentro do frasco e observar critérios de diluição/concentração, conforme manual de diluição de drogas antineoplásicas;

Extrair o líquido da ampola ou frasco/ampola, observando a dosagem prescrita, utilizando seringa luer-lock com capacidade superior ao volume a ser aspirado e agulha descartável de grosso calibre;

Após a aspiração do líquido, eliminar as bolhas da seringa usando a técnica passiva de reencape da agulha, gaze para recolher as gotículas eventualmente eliminadas e impedir a formação de aerossóis;

Injetar o medicamento previamente reconstituído no soro específico, protegendo a conexão seringa-soro com gaze estéril;

Desprezar as seringas, agulhas, ampolas e frascos/ampola no coletor de plástico próprio para descarte de quimioterápicos.

Retirar as bolsas de soro já preparadas dispostas ao lado direito da CSB e verificar a qualidade visual das bolsas manipuladas, após registrar carimbo nas mesmas como APROVADO. Em seguida, dispor as bolsas na janela de transferência (pass-through) para a equipe de enfermagem.

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Data: 17/04/2019

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P20

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 20/02/2016 CCIH Data: 20/02/2016 SST Data: 20/02/2016

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

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Identificar e armazenar de forma correta, as drogas utilizadas parcialmente respeitando os critérios de estabilidade do manual de diluição. Submeter a CSB a uma nova desinfecção com álcool 70%. Descartar toda a paramentação utilizada na manipulação na lixeira identificada para descarte de “Resíduos Químicos Perigosos”, com exceção da máscara de carvão ativado que será acondicionada em saco plástico para uso posterior. Realizar higienização das mãos conforme preconizado pela CCIH após o término da manipulação. EQUIPE DA QUIMIOTERAPIA – Distribuição das drogas antineoplásicas

Retirar as bolsas de soro do pass-trough, rotular o que for necessário e acondicioná-las para o transporte:

Para as unidades de internação, embalar as bolsas em saco plástico incolor, selar e acondicionar em recipiente isotérmico exclusivo;

Para o Ambulatório, embalar as bolsas em saco plástico incolor, selar e acondicionar em recipiente isotérmico exclusivo quando manipulado no dia que antecede administração. Conforme os pacientes vão sendo liberados da consulta médica, o mesmo é encaminhado para equipe de enfermagem para triagem e após liberado prescrição médica para manipulação. As bolsas preparadas são embaladas em saco plástico incolor e seladas para administração do dia e dispostas no pass-trough que dá acesso ao salão de quimioterapia para equipe de enfermagem realizar administração.

Transportar as soluções preparadas através de carrinho de supermercado, com Kit Derramamento, para as Unidades de Internação. Registro da entrega:

Nas unidades de internação, a equipe de enfermagem confere as soluções preparadas e assina a prescrição, o que confirma o recebimento da quimioterapia;

No Ambulatório, ao término do dia, a equipe da Farmácia de Quimioterapia e a Enfermagem da área realizam em conjunto a conferência do livro de registro da unidade.

Para medicações quimioterápicas do Centro Integrado de Nefrologia (Ganciclovir), as bolsas são retiradas pela equipe de enfermagem aos sábados e feriados. EQUIPE DA QUIMIOTERAPIA – Livro de Registro de Quimioterápicos O Sistema DAQ-Prescrição-Quimioterapia do HC-Unicamp, gera os Livros de Registro de Quimioterápicos, Ambulatorial e o de Unidades de Internação, que trazem as seguintes informações:

Nome do paciente;

Registro hospitalar;

Diluição do medicamento;

Nome e dosagem do medicamento;

Fabricante;

Lote;

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o: 006

Data: 17/04/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P20

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 20/02/2016 CCIH Data: 20/02/2016 SST Data: 20/02/2016

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

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Validade;

Unidade de destino da solução;

Especialidade responsável pela prescrição. Ao término do dia, emitir 1 via do Livro de Registro de Quimioterápicos do Ambulatório de Quimioterapia. Conferir o Livro Ambulatorial, frente às prescrições médicas, para conferência dos atendimentos prestados durante o dia de trabalho, arquivando em seguida as pastas e prescrições nos armários do arquivo. Separar o livro impresso e prescrições dos pacientes internados da disciplina de Oncologia Clínica e Pneumologia e encaminhar para funcionário responsável pelo controle de APAC para frequência de paciente em sistema informatizado de APAC do Hospital de Clínicas Unicamp. EQUIPE DA QUIMIOTERAPIA – Término do dia de trabalho Desligar o Sistema de Ventilação/CSB após 30 minutos do final do último preparo. Realizar desinfecção de todas as bancadas, bandejas de aço inox e CSB.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS

Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 003

Data: 17/04//2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P21

Grupo responsável pela elaboração: Patrícia Moriel, Priscila Gava Mazzola, Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva, Lara Paro Dias, Paula Garcia

Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011

Nome: Mécia de Marialva Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-10-6

- 96 -

FA.P21 – ATENÇÃO FARMACÊUTICA AMBULATORIAL DA

ONCOLOGIA/QUIMIOTERAPIA (atualizado)

DEFINIÇÃO Atenção farmacêutica é a interação direta do farmacêutico com o paciente na prevenção, detecção e resolução de problemas farmacoterapêuticos, proporcionando orientação e adesão à terapia, considerando o contexto socioeconômico cultural. A atenção farmacêutica agrega um conjunto de atitudes, comportamentos, compromissos, conhecimentos e responsabilidades com o objetivo de alcançar resultados terapêuticos e de melhoria da qualidade de vida do paciente. O conceito de Farmácia Clínica está imbuído pela filosofia de que o farmacêutico deve utilizar seu conhecimento profissional para promover o uso seguro e apropriado de medicamentos no e pelos pacientes, em conjunto com outros profissionais de saúde, em ambiente ambulatorial ou hospitalar. FARMÁCIA CLÍNICA DO SERVIÇO DE FARMÁCIA NO SETOR DE ONCOLOGIA DO HC UNICAMP A Farmácia Clínica em Oncologia é de grande relevância por ser uma área em que a análise das dosagens e reações adversas, principalmente dos quimioterápicos, é de suma importância, pois depende muito do estado geral do paciente e de exames laboratoriais para ajuste de doses. Por este motivo, a participação do farmacêutico na equipe multidisciplinar é fundamental. A Farmácia Clínica é realizada pela participação conjunta de:

Docentes da Faculdade de Farmácia da Unicamp;

Farmacêuticos do Setor de Oncologia do HC;

Alunos farmacêuticos de mestrado e doutorado;

Alunos do curso de Farmácia da Unicamp em estágio de iniciação científica;

Alunos em estágio curricular (FR901) do curso de Farmácia da Unicamp e Faculdade externa.

ATIVIDADES DA FARMÁCIA CLÍNICA

Participação da discussão clínica dos casos novos de câncer de cabeça e pescoço;

Análise da história clínica, exame físico e do plano terapêutico realizados pela equipe médica;

Entrevista com o paciente, para identificar queixas relacionadas a medicamentos, sinais e sintomas apresentados, observações, identificação e classificação de problemas farmacoterapêuticos;

Discussão dos casos com os docentes da Faculdade de Farmácia;

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 003

Data: 17/04//2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P21

Grupo responsável pela elaboração: Patrícia Moriel, Priscila Gava Mazzola, Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva, Lara Paro Dias, Paula Garcia

Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011

Nome: Mécia de Marialva Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-10-6

- 97 -

Intervenções farmacêuticas relacionadas ao uso racional de medicamentos, interações medicamentosas, compatibilidade de soluções, sugestões de possíveis substituições de medicamentos, orientações quanto à administração, efeitos colaterais, reações adversas, interação medicamentosa e cuidados em relação ao tratamento;

Acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes de cabeça e pescoço e de todos os casos novos de medicamentos Via Oral;

Emissão da ficha de atendimento ambulatorial, referente à consulta do farmacêutico, sob código próprio, para faturamento e ressarcimento pelo SUS;

Fornecimento informações sobre o medicamento e farmacoterapia aos demais profissionais da equipe assistencial;

Encaminhamento do paciente para avaliação e intervenção de outros profissionais da equipe multidisciplinar (Psicologia, Serviço Social, Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia);

Compilação dados e analisar estatisticamente, realizado pelos alunos, sob orientação docente;

Capacitação contínua da equipe e alunos por meio da interface e parceria com os docentes da Faculdade de Farmácia, através da discussão dos casos clínicos.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Não se aplica

ÁREAS ENVOLVIDAS

Faculdade de Farmácia, Ambulatório de Oncologia e Quimioterapia

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Implantação

30/03/2009

Revisão N

o: 004

Data: 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P22

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia

Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011

Nome: Mécia de Marialva Democh Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 98 -

FA.P22 – TABELA DE RECONSTITUIÇÃO E DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS ANTINEOPLÁSICOS UTILIZADOS

NO HC-UNICAMP (atualizado)

Nome Genérico

Reconstituição

Estabilidade pós - reconstituição

Concentração pós -

reconstituição

Diluição

Estabilidade Pós - Diluição

Concentração pós - diluição

Administração

Observação

Ácido Zoledrônico 4 mg

Pronto uso Descartar qualquer

porção não usada

4mg/5mL

100 mL de solução SF 0,9% ou SG 5%

Sob refrigeração 24 horas

0,8 mg/mL EV em infusão de 15 minutos.

Não deve ser misturado com outros medicamentos/substancias e deve ser sempre administrado por um cateter separado de infusão.

Asparaginase 10.000 UI

5 ml de solução de SF 0,9% (EV) 2mL de solução de SF 0,9% (IM.)

Sob refrigeração 8 horas

2000 UI/ mL 5.000 UI/mL

250 mL de Solução SF0,9% ou SG 5%

Sob refrigeração 8 horas

EV sob infusão contínua de 1 hora

Agitar o frasco com movimentos leves para não perder a potência. Agitação excessiva pode causar inativação da enzima.

Bevacizumab 100 mg 400 mg

Pronto uso

Descartar qualquer porção não utilizada

25 mg/ mL

100 a 250 mL de solução SF 0,9%

Sob refrigeração 48 horas

1,4 – 16,5 mg/ mL

EV em infusão contínua de 90 minutos na dose inicial. Se a1ª infusão for bem tolerada, a 2ª infusão pode ser administrada durante 60 minutos. Se a infusão de 60 minutos for bem tolerada, todas as infusões subsequentes podem ser administradas em 30 minutos.

Fotossensível Não agitar Diluir somente em SF 0,9% Aferir Pressão Arterial do Paciente antes da infusão. Se PA elevada, não administrar o medicamento e informar o médico responsável.

Bleomicina 15 UI

5 ml de solução de SF 0,9%

Temperatura Sob refrigeração até 24 horas

3 mg/ mL

100 mL de solução SF 0,9%

Temperatura Ambiente Até 24 horas

EV em bolus

Irritante. Diluir somente em SF 0,9%

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Implantação

30/03/2009

Revisão N

o: 004

Data: 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P22

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia

Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011

Nome: Mécia de Marialva Democh Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 99 -

Nome Genérico

Reconstituição

Estabilidade pós - reconstituição

Concentração pós -

reconstituição

Diluição

Estabilidade Pós - Diluição

Concentração pós - diluição

Administração

Observação

Bortezomibe 3,5 mg

3, 5 mL de solução de SF 0,9% (EV) 1,4 mL de solução de SF 0,9% (SC)

Temperatura ambiente 8 horas

1 mg/ mL (EV) 2,5 mg/mL (SC)

Seringa com 3,5 mL de solução SF 0,9%

Temperatura ambiente 3 horas (na seringa)

1 mg /mL

EV em bolus rápido, de 3 a 5 segundos

Irritante Diluir somente em SF 0,9%

Bussulfano 60 mg Pronto uso Descartar qualquer porção não utilizada

6 mg/mL SF 0,9% - 10 vezes o volume do medicamento

Sob refrigeração, 12 horas Em temperatura ambiente, 8 horas

0,5 mg/mL EV em infusão contínua de 3 horas Recomenda-se a administração de anticonvulsivantes 12 horas antes do bulssulfano e até 24 horas após a última dose

Cabazitaxel 60 mg

Utilizar diluente que acompanha o produto

Temperatura Ambiente 1 hora

10 mg/ mL

250 mL de solução SF0,9% ou SG 5%

Temperatura ambiente até um período de 4 horas, incluindo 1hora de infusão Sob refrigeração 8 horas

0,1 - 0,26 mg/ mL

EV em infusão contínua de 1 hora

Vesicante fraco e Irritante Não agitar. Pré-medicação: corticosteróides, ranitidina, difenidramina. Incompatibilidade com bolsas e equipos de PVC. Usar filtro de linha de 0,22 micrômetros

Carboplatina 450 mg

Pronto uso

Usar a solução até 48 horas

10 mg/ mL

250 a 500 ml de solução SG 5%

Sob refrigeração 24 horas Temperatura ambiente 8 horas

0,5 - 10 mg/ mL

EV em infusão contínua de 30 a 60 minutos

Irritante. Fotossensível Diluir somente em SG 5%

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30/03/2009

Revisão N

o: 004

Data: 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P22

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia

Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011

Nome: Mécia de Marialva Democh Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 100 -

Nome Genérico

Reconstituição Estabilidade

pós-reconstituição Concentração

pós-reconstituição Diluição

Estabilidade pós-diluição

Concentração pós-diluição

Administração Observação

Carmustina 100 mg

Diluente que acompanha o produto ( 3 ml etanol absoluto ) e adicionar 27 mL de água estéril

Temperatura ambiente 8 horas Sob refrigeração 24 horas

3,3 mg/mL

250 ml ou 500 mL de solução SF 0,9% ou SG 5%

Temperatura ambiente 8 horas Sob refrigeração 24 horas

0,2 mg/mL

EV em infusão contínua de 1 a 2 horas (gota a gota )

Fotossensível Irritante Utilizar frascos livres de PVC

Cetuximabe 100 mg

Pronto uso

Usar a solução até 24 horas

2 mg/ mL

Bolsa estéril solução pura

Temperatura ambiente (até 25ºC) 48 horas Sob refrigeração 48 horas

EV em infusão contínua de 2 horas a dose inicial, as demais doses em 1 hora

Administração do medicamento como solução Pura. Pré-medicação: com anti-histamínico e um corticoide (ex.: 50 mg Difenidramina + 500 mg de hidrocortisona), 30 min antes da infusão de cetuximabe. Outros medicamentos recomenda-se que sejam administrados após 1 hora do termino da infusão de cetuximabe. É necessário a monitorização do paciente durante e por pelo menos 1 hora após o final de cada infusão.

Ciclofosfamida 1000 mg

50 mL de água estéril para injeção

Sob refrigeração 48 horas

20 mg/ mL

100 a 500 ml de solução SF 0,9% ou SG 5%

Sob refrigeração 48 horas

EV em infusão contínua de 1hora

Irritante. Exige agitação vigorosa para dissolução Estimular a ingesta hídrica (mais de 2L/dia) para reduzir o risco de toxicidade vesical.

Cisplatina 50 mg

Pronto uso

Usar a solução até 48 horas

1 mg/mL

250 a 500 mL de solução SF 0,9%

Temperatura ambiente 24 horas

Máximo de 1 mg/mL

EV em infusão contínua de 1 a 2 horas; 6 a 8 horas; ou em 24 horas.

Vesicante fraco. Irritante. Fotossensível. Para manutenção de uma diurese adequada, pode ser administrado um diurético osmótico (por exemplo, manitol) Diluir somente em SF 0,9%

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30/03/2009

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Data: 17/04/2019

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Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia

Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011

Nome: Mécia de Marialva Democh Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 101 -

Nome Genérico

Reconstituição

Estabilidade pós - reconstituição

Concentração pós -

reconstituição

Diluição

Estabilidade Pós - Diluição

Concentração pós - diluição

Administração

Observação

Citarabina 100 mg 1 mL de solução SF 0,9% ou 5 mL de solução de SF 0,9%

Temperatura ambiente 48 horas

100 mg/mL (IT) 20 mg/mL (EV)

250 a 100 mL de solução de SF 0,9%

Temperatura ambiente 48 horas

Mínima de 0,1 mg/mL

Intratecal EV em infusão contínua de 1 a 24 horas

Fotossensível Não vesicante Para administração SC ou IT não utilizar diluente que contenha álcool benzílico ou água destilada, somente SF 0,9% Diluir somente em SF 0,9%

Citarabina 500 mg

Pronto uso

Temperatura Ambiente 24 horas

50mg/mL (EV) 250 a 1000 ml de solução SF 0,9%

Temperatura ambiente 24 horas

Mínima de 0,1mg/mL

Infusão contínua de 1 a 2 horas Fotossensível Não vesicante Para administração SC ou IT não utilizar diluente que contenha álcool benzílico ou água destilada, somente SF 0,9% Diluir somente em SF 0,9%

Cladribina 10 mg

Pronto uso

Descartar qualquer porção não utilizada 1 mg/mL

500 mL de solução SF0,9%

Temperatura ambiente 24 horas. Sob Refrigeração por 8 horas

EV em 2 horas ou infusão contínua de 24 horas.

Diluir somente em soro fisiológico.

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30/03/2009

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Data: 17/04/2019

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Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia

Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011

Nome: Mécia de Marialva Democh Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 102 -

Nome Genérico

Reconstituição

Estabilidade pós - reconstituição

Concentração pós -

reconstituição

Diluição

Estabilidade Pós - Diluição

Concentração pós - diluição

Administração

Observação

Dactinomicina D 0,5 mg

1,1 mL de água estéril para injeção (sem conservante)

Descartar qualquer porção não utilizada

0,5 mg/ mL 500 mcg/mL

20 a 100 mL de solução SF 0,9% ou SG 5%

Sob refrigeração 24 horas

10 mcg/ mL

EV em bolus (10 a 15 minutos)

Fotossensível Vesicante O uso de água contendo conservantes para reconstituir dactinomicina resulta na formação de um precipitado.

Darcabazina 200 mg

19,7 mL Água estéril para injeção

Temperatura ambiente 12 horas Sob refrigeração 24 horas

10 mg/ mL

200 a 500 mL de solução SF 0,9% ou SG 5%

Temperatura Ambiente 12 horas. Sob refrigeração 48 horas

Máxima de 10 mg/ mL

EV em infusão contínua de 30 a 120 minutos

Fotossensível Vesicante fraco e Irritante Alteração de cor amarelo - âmbar para rosa ou vermelho indica degradação

Daunorrubicina 20 mg

10 mL de SF 0,9%

Temperatura ambiente 24 horas Sob refrigeração 48 horas

2 mg/ mL

100 a 250 mL de solução SF 0,9% ou SG 5%

Temperatura ambiente 24 horas Sob refrigeração 48 horas

Máximo de 5 mg/ mL

EV em infusão contínua de 15 a 45 minutos

Fotossensível Vesicante e Irritante

Docetaxel 20 mg 80 mg

Utilizar diluente que acompanha o produto

Temperatura ambiente e sob refrigeração 8 horas

10 mg/ mL

250 mL de solução SF0,9% ou SG 5%

Temperatura ambiente até um período de 4 horas, incluindo 1hora de infusão Sob refrigeração 8 horas

Máximo de 0,3 - 0,74 mg/ mL

EV em infusão contínua de 1 hora a 3 horas

Vesicante fraco e Irritante Não agitar. Pré-medicação: corticosteróides, ranitidina, difenidramina. Com 8mg de dexametasona por via oral, de 12/12 horas, durante 4 a 5 dias, começando-se 1 dia antes do inicio da administração do docetaxel.

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Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia

Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011

Nome: Mécia de Marialva Democh Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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- 103 -

Nome Genérico

Reconstituição

Estabilidade pós - reconstituição

Concentração pós -

reconstituição

Diluição

Estabilidade Pós - Diluição

Concentração pós - diluição

Administração

Observação

Doxorrubicina 10 mg 50 mg

10mg - 5mL 50mg - 25mL água estéril para injeção

Temperatura ambiente 24 horas Sob refrigeração 48 horas

2mg/ mL

100 a 250mL de solução SF 0,9% ou SG 5%

Sob refrigeração 48 horas

Máximo de 0,2 - 2 mg/ mL

EV em infusão rápida de 15 minutos, ou contínua conforme protocolo utilizado

Fotossensível Vesicante e Irritante Atenção: dose cumulativa não deve ultrapassar 550mg/m2 de superfície corpórea do paciente.

Eculizumab 300 mg

Pronto uso

Descartar qualquer porção não utilizada

10 mg/ mL

Diluir para concentração final de 5 mg/mL

Sob refrigeração 24 horas

5 mg/ mL

EV em infusão contínua de 25 a 45 minutos

Proteger da luz Não administrar a droga em bolus. Nas primeiras quatro semanas deve ser administrado dose de 900 mg, na quinta semana passa para 1200 mg a cada 14 dias.

Epirrubicina 50mg

25 mL de água para injeção ou solução fisiológica

Temperatura ambiente 24 horas Sob refrigeração 48 horas

2mg/ mL

100 mL SF 0,9% Ou SG 5%

Sob refrigeração 24 horas

Max. 2mg/mL

Ev em infusão continua de 10 min Fotossemsivel.

Vesicante Para infusão acima de 30 min utilizar acesso central

Etoposide 100 mg

Pronto uso

Usar a solução até 48 horas

20 mg/ mL

250 ou 500 mL de solução SF 0,9% ou SG 5%

Temperatura ambiente 24 horas. (bolsa de PVC). Temperatura ambiente 48 horas em bolsas isentas de PVC

0,2 - 0,4 mg/ mL

EV em infusão contínua de 45 a 60 minutos

Fotossensível. Vesicante fraco e Irritante Concentrações superiores a 0,4 mg/ mL podem resultar em precipitação do produto. Utilizar bolsas isentas de PVC em infusões acima de 60 minutos, pois ocorre destruição das estruturas químicas do plástico, ocasionando vazamento de soro.

Fludarabina 50 mg

2 mL de água estéril para injeção

Temperatura ambiente 8 horas

25 mg/ mL

100 mL de solução SF 0,9%

Temperatura ambiente 8 horas

Máximo de 1 mg/mL

EV em bolus ou infusão contínua de 30 minutos

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Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011

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- 104 -

Nome Genérico

Reconstituição

Estabilidade pós - reconstituição

Concentração pós -

reconstituição

Diluição

Estabilidade Pós - Diluição

Concentração pós - diluição

Administração

Observação

Fluorouracil 250 mg

2500 mg

Pronto uso

Usar a solução até 48 horas

50 mg/ mL

100 a 1000 mL de solução SF 0,9% ou SG 5%

Temperatura ambiente 72 horas

EV em bolus 15 minutos, ou infusão contínua de 22 a 46 horas.

Fotossensível Vesicante fraco e Irritante Não refrigerar

Fosaprepitano 150 mg

5 mL de solução SF 0,9%

Temperatura ambiente 24 horas

30 mg/mL 145 mL de solução SF 0,9%

Temperatura ambiente 24 horas

1 mg/mL EV em infusão contínua de 20 a 30 min

Não agitar. Esquema complementar com Dexametasona 12 mg + Ondansetrona 16 mg EV no D1; Dexametasona 8 mg VO 24/24h no D2; Dexametasona 8 mg VO 12/12h no D3 e D4

Ganciclovir 500 mg

10 ml de água estéril para injeção

Temperatura ambiente 12 horas

50 mg/ mL

100 a 250 mL de solução SF 0,9% ou SG 5%

Sob refrigeração 24 horas

Máximo 10mg/mL

EV em infusão contínua de 1 hora

Gemcitabina 200 mg 1000 mg

200mg - 5 mL 1g - 25 mL de solução SF 0,9%

Temperatura ambiente 24 horas

38 mg/ mL

500 de solução SF 0,9%

Temperatura ambiente 24 horas

0,1 – 10 mg/mL

EV em infusão contínua de 30 a 60 min

Irritante Diluir somente em SF 0,9% Infusão acima de 60 minutos estão associadas à incidência maior de toxicidade.

Gosserrelina 10,8 mg

--------- --------- --------- --------- --------- --------- Subcutânea na parede abdominal inferior

Deve ser conservado em temperatura inferior a 25

oC. Não congelar.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P22

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia

Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011

Nome: Mécia de Marialva Democh Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 105 -

Nome Genérico

Reconstituição

Estabilidade pós - reconstituição

Concentração pós -

reconstituição

Diluição

Estabilidade Pós - Diluição

Concentração pós - diluição

Administração

Observação

Ifosfamida 500 mg 1000 mg

500mg - 13 mL 1000 mg - 25 mL Água estéril para injeção

Sob refrigeração 48 horas

40 mg/ mL

250 a 1000 mL de solução SF 0,9% ou SG 5%

Sob refrigeração 24 horas quando misturado com mesna. Sob refrigeração isolado 48 horas.

0,6 mg - 4 mg/ mL

EV sob infusão contínua de 30 minutos, eventualmente de 1 a 2 horas.

Irritante Recomenda-se a administração abundante de líquidos, pelo menos 4 litros/dia.

Ipilimumabe 50 mg 200 mg

Pronto uso

Usar a solução até 24 horas

5 mg/mL

Sem diluição ou solução de SF 0,9% ou SG 5% até 5 vezes o volume original do concentrado (1:4)

24 horas em temperatura ambiente ou sob refrigeração

1 – 4 mg/mL

EV sob infusão continua de 90 minutos

Na ponta do equipo deve ser conectado filtro 0,22 micra que acompanha o medicamento

Irinotecan 100 mg

Pronto uso

Usar a solução até 48 horas

20 mg/ mL

500 mL de SG 5%

Temperatura Ambiente 24 horas Sob refrigeração 48 horas

0,12 - 2,8 mg/mL

EV em infusão contínua maior ou igual a 90 minutos

Irritante Preferencialmente diluir em SG5%

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Implantação

30/03/2009

Revisão N

o: 004

Data: 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P22

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia

Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011

Nome: Mécia de Marialva Democh Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 106 -

Nome Genérico

Reconstituição

Estabilidade pós - reconstituição

Concentração pós -

reconstituição

Diluição

Estabilidade Pós - Diluição

Concentração pós - diluição

Administração

Observação

Lanreotida 120 mg Pronto uso

------------

120 mg/mL (0,5 mL) --------- --------- --------- Via subcutânea profunda Deve ser refrigerado. Retirar da refrigeração 30 minutos antes da

administração.

Leucovorin 300 mg 50 mg

300 mg: Pronto uso 50 mg: Pó liofilizado. Reconstituir com 5 mL de agua para injeção.

Descartar qualquer porção não utilizada

10 mg/mL

Solução SF 0,9% ou SG 5%

Sob refrigeração 24 horas

0,06 – 1,0 mg/mL

EV em bolus ou infusão contínua de 2 horas

Incompatível em concentrações superiores a 2 mg/mL com Fluorouracil em concentrações superiores a 25 mg/mL. Não deve ser administrado mais que 160 mg por minuto. Não pode ser administrado IT.

Leuprorrelina 22,5 mg 45 mg

Conectar firmemente a seringa A (diluente - sistema polimérico) na sergina B (pó liófilo da leuprorrelina) e misturar totalmente o produto, empurrando o conteúdo das seringas para trás e para frente durante 45 segundos até obter suspensão uniforme

30 minutos --------- --------- --------- --------- Subcutânea Deve ser conservado sob refrigeração (2

oC a -8

oC), protegido da luz.

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Implantação

30/03/2009

Revisão N

o: 004

Data: 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P22

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia

Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011

Nome: Mécia de Marialva Democh Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 107 -

Nome Genérico

Reconstituição

Estabilidade pós - reconstituição

Concentração pós -

reconstituição

Diluição

Estabilidade Pós - Diluição

Concentração pós - diluição

Administração

Observação

Melfalano 50 mg

Diluente que acompanha o produto

Temperatura Ambiente 2 horas – não refrigerar

5mg/mL

250 a 500 mL de solução SF 0,9%

Administrar a solução até 60 minutos após preparo

0,1 - 0,45 mg/ mL

EV sob infusão contínua de 15 a 30 minutos

Fotossensível Irritante Diluir somente em SF 0,9%

Mesna 400 mg

Pronto uso

Descartar qualquer porção não utilizada

100 mg/mL

Solução SF 0,9% ou SG 5%

Temperatura ambiente 24 horas ou sob refrigeração por 48 horas

1 - 20 mg/mL EV em bolus ou infusão contínua de 15 minutos a 24 horas

Irritante. Incompatível com Cisplatina.

Metotrexate 50 mg 500 mg 1000mg

Pronto uso

Usar a solução até 48 horas

25mg/mL 100mg/mL

100 a 1000mL de solução SF0,9% ou SG 5%

Temperatura ambiente 24 horas

0,4 - 2 mg/ mL

EV em bolus ou em infusão contínua de 24 horas

Infusões acima de quatro horas utilizar equipo fotossensível Não vesicante Para administração INTRATECAL 1 mg/ mL

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Implantação

30/03/2009

Revisão N

o: 004

Data: 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P22

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia

Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011

Nome: Mécia de Marialva Democh Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 108 -

Nome Genérico

Reconstituição

Estabilidade pós - reconstituição

Concentração pós -

reconstituição

Diluição

Estabilidade Pós - Diluição

Concentração pós - diluição

Administração

Observação

Mitomicina - C 0,4 mg

Pronto uso Sob refrigeração por 7 dias

0,4 mg/mL

-------

Sob refrigeração por 48 horas

---------

Intra-ocular

Fotossensível Vesicante

Mitoxantrona 20 mg

Pronto uso

Temperatura ambiente 7 dias Sob refrigeração 14 dias

2mg/mL

50 a 100 mL de solução SF 0,9% ou SG 5%

Temperatura ambiente 48 horas

0,2 - 0,6 mg/ mL

EV em bolus ou em infusão contínua de 15 a 30 minutos

Fotossensível Vesicante fraco.

Nivolumabe 40 mg 100 mg

Pronto uso Descartar qualquer porção não utilizada

10 mg/mL Sem diluição ou solução SF 0,9% ou SG 5%

Descartar qualquer porção não utilizada

EV em infusão contínua de 60 min

Não agitar. Administrar somente por via EV. Acesso venoso exclusivo. Utilizar filtro em linha 0,2 a 1,2 micra.

Octreotida (Sandostatin LAR) 20 mg e 30mg

Suspensão de microesferas para injeção.

Descartar qualquer porção não utilizada

10 mg/mL

Somente para injeção na região intragluteal profunda

Descartar qualquer porção não utilizada ---------

IM Nunca administre Sandostatin LAR por

via intravenosa

Oxaliplatina 100 mg

100 mg - 20 mL Água estéril para injeção ou SG 5%

Sob refrigeração 48 horas

5 mg/ mL

250 a 500mL de solução SG 5%

Temperatura ambiente 24 horas Sob refrigeração Por48 horas

0,2 – 1,3 mg/mL

EV em infusão contínua de 2 a 6 horas

Fotossensível Vesicante fraco e Irritante Diluir somente em SG 5%

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Implantação

30/03/2009

Revisão N

o: 004

Data: 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P22

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia

Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011

Nome: Mécia de Marialva Democh Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 109 -

Nome Genérico

Reconstituição

Estabilidade pós - reconstituição

Concentração pós -

reconstituição

Diluição

Estabilidade Pós - Diluição

Concentração pós - diluição

Administração

Observação

Paclitaxel 100 mg

Pronto uso

Usar a solução até 48 horas

6 mg/ mL

100, 250 e 500mL de solução SF 0,9% ou SG 5%

Temperatura ambiente 27 horas

0,3 - 1,2 mg/ mL

EV em infusão contínua de 1 a 3 horas dependendo da dose prescrita

Vesicante Fraco Incompatibilidade com bolsas e equipos de PVC.

Pamidronato 30 mg 60 mg 90 mg

10 mL de água estéril para injeção

Sob refrigeração por 24 horas

3mg/mL 6mg/mL 9mg/mL

Solução SF 0,9% ou SG 5%

Sob refrigeração por 24 horas

0,06 - 0,36 mg/ mL

EV em infusão contínua de 1 a 2 horas

Não citotóxico

Rituximab 100 mg 500 mg

Pronto uso

Descartar qualquer porção não utilizada

10 mg/mL

250 a 500 mL de solução SF 0,9% ou SG 5%

Temperatura Ambiente 12 horas Sob refrigeração 24 horas

1 - 4 mg/ mL

EV em infusão contínua até 90 minutos

Não citotóxico Pré-medicação com dexametasona + difenidramina + cimetidina ou ranitidina.

Teniposide 50 mg

Pronto uso

Descartar qualquer porção não utilizada

10mg/ mL

Solução SF 0,9% ou SG 5%

0,1 a 0,4 mg/ mL Temperatura ambiente 24 horas. 1mg/ mL administrar até 4 horas

0,1 - 0,4 mg/ mL 1 mg/ mL

EV em infusão contínua de 45 - 60 minutos

Fotossensível Vesicante e Irritante Incompatibilidade com bolsas e equipos de PVC

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30/03/2009

Revisão N

o: 004

Data: 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P22

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia

Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011

Nome: Mécia de Marialva Democh Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 110 -

Nome Genérico

Reconstituição

Estabilidade pós - reconstituição

Concentração pós -

reconstituição

Diluição

Estabilidade Pós - Diluição

Concentração pós - diluição

Administração

Observação

Topotecano 4 mg

4 mL de água estéril para injeção

Temperatura ambiente ou sob refrigeração por 24 horas

1 mg/ mL

50 a 100 mL de solução SF 0,9% ou SG 5%

Temperatura ambiente 24 horas. Sob refrigeração 24 horas

0,01 - 0,5 mg/ mL

EV em infusão contínua de 15 minutos ou conforme protocolo utilizado

Irritante

Trastuzumabe 440 mg 150 mg

20 mL do diluente que acompanha o produto 7,2 mL de água para injeção.

Sob refrigeração por 28 dias Sob refrigeração por 48 horas

21mg/ mL

250 mL de solução SF 0,9%

Sob refrigeração 24 horas

---------

EV em 90 min na primeira infusão. Se bem tolerado demais infusões em 30 min

Não citotóxico Diluir somente em SF 0,9% Não agitar

Trastuzumabe Entansina 100 mg 160 mg

5 mL de água para injeção. 8 mL de água para injeção.

Sob refrigeração 24 horas

20 mg/ mL

250 mL de solução SF 0,9%

Sob refrigeração 24 horas

---------

EV em 90 min na primeira infusão. Se as primeiras infusões forem bem toleradas, as doses subseqüentes dem ser administradas em infusões de 30 minutos.

Incompatível com Glicose 5%. Se for usado cloreto de sódio 0,9% para infusão é necessário um filtro em linha de 0,22 micrômetros. Os pacientes devem ser observados durante a infusão para verificar o eventual aparecimento de febre, calafrios ou outras reações relacionadas à infusão.

Viinorelbina 50 mg

Pronto uso

Descartar qualquer porção não usada

10 mg/mL

Solução SF 0,9% ou SG 5%

Sob refrigeração 24 horas

Seringa: 1,5 – 3,0 mg/mL Bolsa IV: 0,5 – 2,0 mg/mL

EV em infusão de 6 a 10 minutos

Vesicante A administração deve ser seguida de lavagem abundante da veia por solução fisiológica.

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Implantação

30/03/2009

Revisão N

o: 004

Data: 17/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P22

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Paula Garcia

Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011

Nome: Mécia de Marialva Democh Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 111 -

Nome Genérico

Reconstituição

Estabilidade pós - reconstituição

Concentração pós -

reconstituição

Diluição

Estabilidade Pós - Diluição

Concentração pós - diluição

Administração

Observação

Vimblastina 10 mg

Pronto uso OU 10 mL de solução de SF 0,9%

Sob refrigeração 28 dias

1mg/ mL

100 mL de solução SF 0,9%

Sob refrigeração 48 horas

---------

EV em bolus OU infusão contínua de 30 minutos

Fotossensível Vesicante Administração INTRATECAL é fatal

Vincristina 1 mg

Pronto uso

Sob refrigeração 14 dias

1mg/ mL

SF 0,9% 20 mL ou 100mL

Sob refrigeração 48 horas

Mínima de 0,1 mg/ mL

EV em bolus

Fotossensível Vesicante Administração INTRATECAL é fatal Não dever ser administrado por via intramuscular, subcutânea

LEGENDA

SF - Solução Fisiológica 0,9%

SG - Solução Glicosada 5%

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

NÃO SE APLICA

ÁREAS ENVOLVIDAS

Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Assistência e Ambulatório de Oncologia/Quimioterapia

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 006

Data: 17/04/2016

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P23

Grupo responsável pela elaboração: Lara Paro Dias, Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja

Responsável pela área Data: 01/09/2016 CCIH Data: 01/09/2016 SST Data: 01/09/2016

Nome: Sílvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 112 -

FA.P23 - SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS AO MINISTÉRIO DA SAÚDE

VIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO PELO

AMBULATÓRIO DE ONCOLOGIA/HC/UNICAMP (atualizado)

PROCEDIMENTO A Secretaria de Estado da Saúde fornece os medicamentos, abaixo descritos, para os pacientes do Ambulatório de Oncologia Clínica, desde que inclusos nos critérios pré-determinados e mediante preenchimento de documenta específica. O preenchimento dos documentos deve ser realizado pelo médico prescritor e encaminhado para a Coordenadora de Assistência para trâmites administrativos. Mensalmente, um transporte da Unicamp busca os medicamentos autorizados na Secretaria de Estado da Saúde, em São Paulo. É encaminhada para o HC, junto aos medicamentos, uma planilha com o total fornecido. Também é enviada, por e-mail, uma planilha onde constam os nomes dos pacientes, com os respectivos medicamentos e doses a serem dispensadas. Uma cópia da planilha deve ser disponibilizada à equipe médica da Oncologia. Se for caso novo, o farmacêutico do serviço deve solicitar o prontuário do paciente, para registro de que a medicação está disponível. Caso necessário, solicitar ao Serviço Social para reagendamento de consulta a fim de que o paciente receba, o quanto antes, a medicação prescrita. Medicamento fornecido

Indicação

Bevacizumabe Câncer de cólon Estádio IV, na primeira linha associado a Irinotecano, 5FU e leucovorim.

Cetuximabe Câncer de cólon K-ras selvagem Tratamento paliativo, terceira linha em tumores Kras selvagem.

Sorafenibe Hepatocarcinoma Doença extra hepática ou paciente não candidato a cirurgia. Child-Pugh A, ECOG 0-1.

Sunitinibe Carcinoma renal de células claras Doença metastática.

Temozolamida Gliomas de alto grau Tratamento adjuvante (tumor totalmente ressecado) concomitante à radioterapia e por mais seis ciclos.

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 006

Data: 17/04/2016

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P23

Grupo responsável pela elaboração: Lara Paro Dias, Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja

Responsável pela área Data: 01/09/2016 CCIH Data: 01/09/2016 SST Data: 01/09/2016

Nome: Sílvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 113 -

CONTROLE E PRESTAÇÃO DE CONTAS A secretaria do Ambulatório de Oncologia e a Farmácia de Quimioterapia controla as solicitações, fornecimentos e interrupções de tratamento (por óbito, suspensão) em planilha eletrônica Excel. Todos os documentos recebidos e enviados sobre o fornecimento destes medicamentos são arquivados em pasta própria da farmácia de quimioterapia, visando comprovar destino dos medicamentos, em caso de auditoria. Mensalmente, o farmacêutico do serviço informa a Secretaria de Saúde sobre o estoque atual de medicamentos, casos de óbitos, de tratamentos suspensos e número de APAC, para ciência.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

NÃO SE APLICA

ÁREAS ENVOLVIDAS

Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Assistência e Ambulatório de Oncologia/Quimioterapia

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 003

Data: 17/04/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P24

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias, Paula Garcia

Responsável pela área Data: 03/01/2011 CCIH Data: 03/01/2011 SST Data: 03/01/2011

Nome: Mécia de Marialva Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-10-6

- 114 -

FA.P24 - SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS AO MINISTÉRIO DA SAÚDE

VIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO (atualizado)

MEDICAMENTO

PROCEDIMENTO O Ministério da Saúde fornece os medicamentos, abaixo descritos, via Secretaria de Estado da Saúde, para os pacientes do Ambulatório de Oncologia Clínica, desde que inclusos nos critérios pré-determinados e mediante preenchimento de planilhas específicas. O preenchimento das planilhas deve ser realizado na primeira semana do mês, pelo farmacêutico, com base nos pacientes cuja prescrição foram liberadas por APAC e consumo mensal. Alguns dias após a Secretaria de Saúde informa se os medicamentos já estão disponíveis e como deve ser feita a retirada. Medicamento fornecido

Indicação Recebimento

Imatinibe (100 e 400 mg)

Tumores estromais gastrintestinais (GIST) Hospital das Clínicas

Os medicamentos são enviados à Farmácia de quimioterapia da Unicamp, acompanhados por nota fiscal. A dispensação aos pacientes é realizada conforme rotina da Farmácia de Quimioterapia e controlada por planilhas. . CONTROLE E PRESTAÇÃO DE CONTAS A Farmácia de Quimioterapia controla as solicitações, fornecimentos e interrupções de tratamento (por óbito, suspensão) em planilha eletrônica Excel. As notas fiscais de recebimento dos medicamentos são arquivadas na farmácia de quimioterapia. As prescrições de cada paciente se encontram em suas respectivas pastas. O controle de dispensação é realizado por meio de sistema informatizado, no qual é possível comprovar a quantidade que foi dispensada, para qual paciente e a data em que o atendimento ocorreu, visando comprovar destino, em caso de auditoria. Mensalmente, o farmacêutico do serviço informa a Secretaria de Saúde sobre o estoque atual de medicamentos.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

NÃO SE APLICA

ÁREAS ENVOLVIDAS

Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Assistência e Ambulatório de Oncologia/Quimioterapia

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 003

Data: 07/06/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P25

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015

Nome: Sílvia granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 115 -

FA.P25 – PRESCRIÇÃO, PREPARO E TRANSPORTE DE DROGAS

ANTINEOPLÁSICAS PARA O PROJETO ONCOREDE

PROJETO ONCOREDE O Projeto Oncorede tem como finalidade qualificar a assistência aos pacientes com doenças neoplásicas assistidos pela Unidade de Oncologia Clínica do HC-UNICAMP. Com este objetivo se iniciaram atividades em um município piloto, São José do Rio Pardo. Dentre as ações previstas está administração de quimioterapia sob supervisão de oncologista clínico da Unidade de Oncologia Clínica do HC-UNICAMP. Dessa forma pretende-se oferecer tratamento semelhante ao praticado no HC-UNICAMP com o benefício de se evitar grandes deslocamentos destes pacientes, com impacto na qualidade de vida dos mesmos durante o tratamento. PRESCRIÇÃO O oncologista deve realizar a prescrição dos fármacos a ser dispensados no dia seguinte, seguindo aos protocolos previamente definidos pela equipe de oncologia clínica do HC-UNICAMP, com renovação das APACs no sistema do hospital, conforme a periodicidade habitual. Toda quinta-feira, o médico Oncologista responsável pelo atendimento dos pacientes do município recebedor deve entregar as prescrições médicas na Farmácia Quimioterapia/HC. As prescrições são impressas em 2 vias. A primeira para o serviço de farmácia, a segunda para o prontuário do paciente no município de origem. Deve ser feito apontamento no prontuário do paciente do HC-UNICAMP quanto à continuidade do tratamento no município de origem. PREPARO Manipular de acordo com prescrição médica seguindo os procedimentos internos da Farmácia/Oncologia/Quimioterapia/HC, descritos nos processos “Prescrição, Preparo e Distribuição de Drogas Antineoplásicas” e “Tabela de Reconstituição e Diluição de Medicamentos Antineoplásicos utilizados HC/UNICAMP”. Deverá ser feita inspeção visual das preparações, observando a existência de perfurações e/ ou vazamentos, corpos estranhos ou precipitações na solução. Proteger a bolsa manipulada caso seja fotossensível. Quando o medicamento é fotossensível, preencher duas etiquetas e etiquetar uma na embalagem de proteção e outra na bolsa manipulada. Colocar a bolsa dentro de uma embalagem plástica e fechar em seladora. Separar as bolsas que precisam ser armazenadas em temperatura ambiente e as que precisam ser refrigeradas.

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 003

Data: 07/06/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P25

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015

Nome: Sílvia granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 116 -

Fazer assepsia do recipiente isotérmico com álcool 70% antes de armazenar as bolsas. Colocar as bolsas dentro do recipiente isotérmico que deve possuir tampa, ser exclusivo e identificado “Atenção Antineoplásicos”, sendo protegido de intempéries e da incidência da luz solar. Fechar a caixa com Lacre de Segurança numerado. Registrar em planilha de Controle: a data, o horário de entrega das bolsas manipuladas, a quantidade de bolsas entregue, nome do paciente HC, número do lacre, a temperatura interna do recipiente isotérmico onde será armazenada a bolsa, o nome do motorista e assinatura e nome de quem entregou a bolsa de antineoplásico. TRANSPORTE Os fármacos devem, ser dispensados às terças-feiras, até 08h00, e entregues ao motorista do município de origem responsável pelo transporte, desde que relacionado em lista nominal previamente entregue ao HC-UNICAMP e apresentando-se de forma claramente identificável. Os motoristas devem receber os fármacos, no setor de manipulação de quimioterápicos do HC-UNICAMP e realizar seu armazenamento em container adequado ao transporte, com controle de temperatura, vedação e acompanhado do kit de derramamento. Na chegada do carro ao prédio da quimioterapia em São José do Rio Pardo deve ocorrer inspeção dos fármacos e condições de seu transporte pelo farmacêutico responsável. RECEBIMENTO PELO FARMACÊUTICO RESPONSÁVEL DO MUNICÍPIO Preencher planilha no momento do recebimento dos medicamentos. Conferir e registrar a temperatura interna do recipiente isotérmico de transporte e enviar mensalmente uma cópia deste registro à Farmácia de Quimioterapia/ HC. Paramentar e realizar inspeção visual das bolsas, observando existência de perfurações e/ou vazamentos, corpos estranhos ou precipitações na solução (conforme RDC 220). Registrar o horário de recebimento das bolsas e a quantidade. Conferir o rótulo da bolsa com a prescrição médica (conforme RDC 220). Limpar o recipiente de transporte com álcool 70%, após retirada das bolsas. Registrar intercorrências através do preenchimento da Ficha de Queixa Técnica e/ ou Suspeita de Reação Adversa (conforme RDC 220). OBSERVAÇÃO Após conferência pelo farmacêutico, os fármacos devem ser entregues à equipe de enfermagem responsável para administração.

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Revisão N

o: 003

Data: 07/06/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P25

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015

Nome: Sílvia granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 117 -

RESPONSABILIDADES DA EQUIPE DO MUNICÍPIO RECEBEDOR Registrar os treinamentos e garantir que o medicamento seja transportado somente por pessoal que tenha recebido treinamento específico de “Biossegurança em Quimioterapia em Caso de Acidentes” (conforme RDC 220). Montar Kit de Derramamento conforme legislação vigente, identificar e deixar disponível no veículo que irá realizar o transporte e no local de administração do medicamento (conforme RDC 220). Providenciar documentos necessários para habilitar a SCM/SJRP a exercer a atividade de transporte de produtos farmacêuticos sujeitos a Vigilância Sanitária (conforme Portaria n° 1052). Elaborar e cumprir procedimentos e rotinas para limpeza dos veículos que irão transportar o antineoplásico (conforme Resolução n° 433). Elaborar registro de ocorrências e Procedimentos para extravios, avarias, devoluções (conforme Resolução n° 433). Contar com médico Oncologista Clínico durante o período de funcionamento do Serviço de Terapia Antineoplásica para atendimento das intercorrências clínicas no momento da administração e após administração das drogas (conforme RDC 220). Garantir a utilização de EPI’s para as equipes envolvidas com o recebimento e a administração dos antineoplásicos. Cumprir Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde; ficando estabelecido que os resíduos gerados a partir do transporte, eventuais derramamentos e entre os momentos pré e pós-administração do medicamento serão de responsabilidade do município recebedor (conforme RDC 220). O município recebedor deverá manter registro da documentação referente ao PGRSS, bem como procedimentos descritos e aprovados internamente da segregação, identificação e tratamento dos resíduos gerados, nas atividades mencionadas nos itens acima, de acordo com o disposto na RDC n° 306 e na CVS n° 21, assumindo responsabilidade civil e criminal pelo não cumprimento do disposto nessas resoluções. A qualquer tempo, o HC poderá consultar e/ou solicitar cópias das documentações nos itens anteriores referentes ao Manejo de Resíduos, para acompanhamento da aplicação e eficácia do processo.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com pérfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

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Revisão N

o: 003

Data: 07/06/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P25

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015

Nome: Sílvia granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 118 -

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Equipamento de Proteção Coletiva (EPC): Capela de fluxo laminar e kit de derramamento. Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Luvas descartáveis próprias para manipulação de quimioterápicos, máscara de carvão ativado, óculos de proteção, touca turbante, Avental de TNT com manga longa.

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Revisão N

o: 004

Data: 17/04/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P26

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015

Nome: Sílvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 119 -

FA.P26 - CONTROLE DE ESTOQUE E DE CONSUMO DA FARMÁCIA DE

QUIMIOTERAPIA (atualizado)

OBJETIVOS Garantir a qualidade e continuidade dos serviços prestados pela Farmácia de Quimioterapia do Hospital de Clínicas/ UNICAMP EQUIPE DA QUIMIOTERAPIA – CONTROLE DE ESTOQUE Todos os medicamentos utilizados na central de quimioterapia devem ser solicitados ao almoxarifado de medicamentos por meio de sistema informatizado de acordo com consumo de cada especialidade com respectivo centro de custo, com exceção dos medicamentos enviados pelo HEMOCENTRO, para manipulação de pacientes da disciplina de hematologia, internados no Hospital de Clínicas. Tal controle é realizado por planilha (DROPBOX), em que alimentamos diariamente na saída de medicamentos utilizados para disciplina de hematologia. Para melhor atendimento dos pacientes ambulatoriais, estipulou-se estoque mínimo para cada medicamento, a fim de poder suprir imediatamente prescrições feitas a pacientes novos. Os medicamentos são enviados pelo almoxarifado HC/Unicamp à Farmácia de Quimioterapia conforme solicitação e acompanhados de Notificação de Entrega de produto (NEP) que será assinada pelo Técnico de Farmácia e/ou Farmacêutico do setor para checagem de recebimento do medicamento solicitado.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

NÃO SE APLICA

ÁREAS ENVOLVIDAS

Unidades de Internação, Hospital Dia, Ambulatório de Oncologia/Quimioterapia, Farmácia da UER, Almoxarifado de Medicamentos

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Revisão N

o: 004

Data: 17/04/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P27

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015

Nome: Sílvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luís Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 120 -

FA.P27 – CONDUTAS EM CONTAMINAÇÃO POR ANTINEOPLÁSICOS

(atualizado)

OBJETIVOS Estabelecer uma rotina de segurança aos profissionais envolvidos na manipulação, administração e descarte de quimioterápicos na Central de Quimioterapia e unidades assistenciais, conforme preconizado pela legislação e literatura específica.

DESCONTAMINAÇÃO PESSOAL

PROCEDIMENTO Retirar imediatamente qualquer vestimenta que esteve em contato com a droga. Lavar a área afetada em abundância com água e sabão. No caso dos olhos, lavar o olho exposto com água ou solução de cloreto de sódio a 0,9% por pelo menos 15 minutos. Notificar ocorrência para controle da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). Notificar ocorrência e encaminhar o profissional ao SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho) DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL POR VAZAMENTOS

PROCEDIMENTO Pequenos vazamentos – até 5 ml. Grandes vazamentos – acima de 5 ml. Nesse caso, deve-se isolar a área contaminada. O responsável pela descontaminação deve paramentar-se antes de iniciar o procedimento com EPI´s (máscara de carvão ativado; avental de baixa permeabilidade; luvas de procedimentos punho longo, sem talco; touca turbante; óculos de proteção). Usar os seguintes procedimentos para cada tipo de vazamento:

Líquidos: devem ser recolhidos com compressas absorventes secas para restringir o avanço do líquido;

Pós: devem ser recolhidos com compressa absorvente umedecida;

Fragmentos de vidro: estes devem ser recolhidos com uma pequena colher e desprezados no coletor de plástico rígido, identificado como resíduos químicos perigosos.

Após a execução dos procedimentos de descontaminação, a área deve ser limpa com água e sabão em abundância.

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o: 004

Data: 17/04/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P27

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015

Nome: Sílvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luís Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 121 -

DESCONTAMINAÇÃO DE VAZAMENTOS NO INTERIOR DA CABINE DE SEGURANÇA

BIOLÓGICA

PROCEDIMENTO O responsável pela descontaminação deve paramentar-se antes de iniciar o procedimento com EPI´s (máscara de carvão ativado; avental de baixa permeabilidade; luvas de procedimentos punho longo, sem talco; touca turbante; óculos de proteção). Promover a descontaminação de toda a superfície interna da Cabine de Segurança Biológica. Em caso de contaminação direta da superfície do filtro HEPA, a Cabine deverá ser isolada até a substituição do filtro. COMPOSIÇÃO DO KIT DE DERRAMENTO

PROCEDIMENTO O kit de derramamento deve ser montado pela Farmácia de Quimioterapia e dispensado às unidades assistências para segurança aos profissionais no caso de vazamentos de quimioterápicos. Deve conter, no mínimo, os seguintes itens descritos abaixo:

Luvas descartáveis;

Avental de proteção individual descartável;

Máscara de carvão ativado;

Óculos de proteção;

Touca turbante.

Compressas absorventes;

Detergente;

Uma pequena colher (para recolher fragmentos de vidro);

Um saco de lixo laranja (Risco Químico) Embalar em saco plástico incolor, selar e identificar com etiqueta “Kit Derramamento”. Anexar cópia do processo “Condutas em Contaminação por antineoplásicos” todas as áreas onde são realizadas atividades de manipulação, armazenamento, administração e transporte de drogas quimioterápicas devem manter um Kit de Derramamento identificado e disponível. O Kit de Derramamento deve estar localizado em local de fácil acesso e as equipes orientadas sobre seu uso. Quando houver utilização do Kit de Derramamento, solicitar a reposição pela Farmácia de Quimioterapia.

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o: 004

Data: 17/04/2019

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P27

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015

Nome: Sílvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luís Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 122 -

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Precauções Padrão Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamento, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar s mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular)de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas;

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriados/ gripe), utilizar máscara cirúrgica para conter secreções e higienizar as mãos após assoas o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf)

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

Adotar as orientações descritas no Guia para adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf)

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS

Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC): Lava-olhos Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Luvas descartáveis próprias para manipulação de quimioterápicos, máscara de carvão ativado, óculos de proteção, touca turbante, avental de TNT com manga longa.

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o: 005

Data: 17/04/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P29

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015

Nome: Sílvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 123 -

FA.P28 – UNITARIZAÇÃO E DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTO

ANTINEOPLÁSICO VIA ORAL (atualizado)

OBJETIVOS Assegurar a manipulação correta de medicamentos antineoplásicos via oral e garantir a qualidade de serviços prestados pela Farmácia de quimioterapia aos pacientes oncológicos. EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – SOLICITAÇÃO E UNITARIZAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICO VIA ORAL Os medicamentos antineoplásicos via oral devem ser solicitados ao Serviço de Almoxarifado HC/UNICAMP, pela equipe de farmácia de quimioterapia, via sistema informatizado. Certos medicamentos, cuja APAC é preenchida pelo Hemocentro, são encaminhados à Farmácia de Quimioterapia por meio de solicitação de médico hematologista, para dispensação aos pacientes hematológicos internados no hospital. Separar o medicamento quimioterápico e transportá-lo para dentro da sala de manipulação, seguindo as mesmas rotinas e os cuidados de paramentação adotados para preparo de quimioterapia injetável. Dentro da Cabine de Segurança Biológica (CSB) retirar os medicamentos dos blisters ou frascos e distribuí-los dentro de embalagem de saco plástico incolor. Realizar a selagem da embalagem com os comprimidos, na seladora disposta ao lado da CSB. Realizar a alimentação dos dados do rótulo de identificação, pelo Sistema DAQ-Prescrição-Quimioterapia do HC-Unicamp, com as seguintes informações:

Digitar registro hospitalar;

Nome do paciente, n° do leito, data e hora de dispensação são gerados automaticamente;

Digitação do registro do conselho profissional;

Identificação do responsável pela manipulação é gerada automaticamente;

Digitação do destino do medicamento e especialidade responsável;

Seleção do medicamento prescrito no sistema, informar dose, frequência, dias de tratamento, quantidade dispensada e observações;

Leitura de etiqueta código de barra com lote, validade e fabricante do medicamento. Dar comando para impressão dos rótulos. Esta alimentação de dados no Sistema DAQ-Prescrição-Quimioterapia do HC-Unicamp permite a emissão do Livro de Registro de Quimioterápicos Ambulatorial e de Unidades de Internação. Identificar a embalagem dos comprimidos com as etiquetas código de barra para rastreabilidade de medicamento.

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o: 005

Data: 17/04/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P29

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015

Nome: Sílvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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MEDICAMENTOS QUE REQUEREM CUIDADOS ESPECIAIS NA UNITARIZAÇÃO

Medicamentos

Cuidados

Talidomida 100mg e Imatinibe 100 ou 400mg

Para pacientes com administração por cateter nasoenteral, retirar o êmbolo da seringa LIP de 20 mL, colocar o comprimido, reconectar o êmbolo e aspirar 20 mL de água destilada. Proteger a ponta da seringa com cone protetor. Agitar até diluição do comprimido. Encaminhar à dispensação.

Tretinoína 10mg Para pacientes com administração por cateter nasoenteral, aquecer água potável até ebulição em jarra. Colocar 200 ml em Becker. Colocar um recipiente em banho-maria no Becker, protegendo o seu interior com gaze estéril. Depositar as cápsulas do medicamento e transportar para a cabine de segurança biológica. Aguardar 10 minutos. Com agulha 25 x 7 furar a cápsula e espirrar o conteúdo líquido para dentro de uma seringa LIP de 20 mL, cujo êmbolo foi retirado. Reconectar o êmbolo e aspirar 2 mL de azeite de oliva. Proteger a ponta da seringa com cone. Proteger em plástico e imergir na água aquecida a 37°C até que a solução esteja sem grumos e translúcida. Retirar da água e da embalagem plástica e proteger com papel alumínio. Encaminhar à dispensação.

Hidroxiureia 500mg

O planejamento da Farmácia HC deve solicitar o medicamento ao Hemocentro, de acordo com o consumo previsto, via interunidades. É encaminhado à Farmácia da Quimioterapia para unitarização que segue rotina habitual. Após os medicamentos unitarizados são encaminhados à Farmácia Central que se responsabiliza pela dispensação e controle da doença de base do paciente. O consumo referente ao tratamento de leucemia é informado mensalmente à Farmácia de Quimioterapia que solicita reposição do mesmo ao Hemocentro. Para pacientes com administração por cateter nasoenteral, retirar o êmbolo da seringa LIP de 20 mL, abrir a cápsula e despejar o conteúdo na seringa, reconectar o êmbolo e aspirar 20 mL de água destilada. Proteger a ponta da seringa com cone protetor. Agitar até diluição do comprimido. Encaminhar à dispensação.

Mercaptopurina 50mg

É enviado pela Farmácia do Hemocentro, já unitarizado, para a Farmácia de Quimioterapia do HC que realiza a dispensação aos pacientes internados, conforme rotina.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P29

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015

Nome: Sílvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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FARMACÊUTICO DA QUIMIOTERAPIA – DISPENSAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICO VIA ORAL E ORIENTAÇÃO AO PACIENTE Dispensar a quantidade de quimioterápico solicitada ao paciente, via prescrição médica, de forma correta, sem desperdícios, minimizando custos e erros. Realizar atenção farmacêutica de todos os pacientes que são dispensados medicamentos por Via Oral. Orientar o paciente quanto ao uso adequado do medicamento prescrito e solicitar que o paciente traga os frascos e/ou blisters vazios para conferência de adesão ao tratamento. Registrar entrega do medicamento unitarizado ao paciente na primeira via da prescrição médica.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS A ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Precauções Padrão Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamento, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar s mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas;

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriados/ gripe), utilizar máscara cirúrgica para conter secreções e higienizar as mãos após assoas o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf)

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

Adotar as orientações descritas no Guia para adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf)

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS

Touca descartável;

Respirador PFF2+VO com carvão ativado, o qual age como filtro químico para partículas de até 0,2 mícron;

Avental longo de uso restrito a área de preparação, com baixa liberação de partículas, baixa permeabilidade, frente fechada, com mangas longas e punhos elásticos;

Luvas (tipo cirúrgica) de látex, punho longo, sem talco e estéreis.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P29

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015

Nome: Sílvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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FA.P29 – CUIDADOS E MANUTENÇÃO DA CAPELA DE FLUXO

LAMINAR, INSUFLADOR DE AR ESTÉRIL, AR CONDICIONADO E

TERMÔMETRO (atualizado)

OBJETIVOS Estabelecer uma rotina de segurança aos profissionais envolvidos na manipulação e garantia da qualidade das soluções parenterais. EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – ACIONAMENTO E LIMPEZA DA CABINE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA (CSB) Acionar o Sistema de Ventilação/Cabine de Segurança Biológica (CSB), 30 minutos antes de iniciar o preparo de drogas antineoplásicos. Realizar desinfecção da área interna da CSB com tecido não tecido (perfex) embebido com álcool 70% no sentido vertical, de cima para baixo e no sentido horizontal, de dentro para fora, diariamente, no inicio e no término da rotina. Ligar luz germicida durante no mínimo 30 minutos antes e após a limpeza da CSB. Desligar o Sistema de Ventilação /CSB, 30 minutos após a conclusão do trabalho. Registrar em cronograma estabelecido pelo serviço farmacêutico diariamente antes e depois da rotina. Semanalmente, realizar desinfecção do interior da CSB com detergente apropriado, de acordo com orientação do CCIH e anotar em cronograma. CABINE DE SEGURANÇA BIOLÒGICA – CERTIFICAÇÃO E TROCA DE FILTROS O Centro de Engenharia Biomédica (CEB) é responsável pela manutenção preventiva da CSB. Anualmente, o CEB deve enviar cronograma para o serviço de farmácia de quimioterapia com data e horário de realização das manutenções da CSB. A manutenção e certificação devem ser realizadas semestralmente, por técnico de empresa contratada, segundo cronograma do CEB. Após, o CEB envia ao serviço de farmácia de quimioterapia cópia do relatório de Certificação, referente a Manutenção Preventiva da CSB. Havendo necessidade, conforme orientação da empresa que realiza a manutenção da CSB, deve ser realizada troca de pré-filtros e filtros absolutos. O tempo de duração dos filtros HEPA é de, aproximadamente 3 anos, dependendo dos cuidados utilizados na técnica de manipulação. Anotar em cronograma estabelecido pelo serviço farmacêutico toda certificação e troca de filtros da CSB, conforme exigência da Vigilância Sanitária.

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o: 005

Data: 17/04/2019

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P29

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja, Lara Paro Dias

Responsável pela área Data: 07/06/2015 CCIH Data: 07/06/2015 SST Data: 07/06/2015

Nome: Sílvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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INSUFLADOR DE AR ESTÉRIL - ACIONAMENTO Acionar o Sistema de Ventilação/Insuflador de Ar Estéril no início e no término da rotina, diariamente. INSUFLADOR DE AR ESTÉRIL – CERTIFICAÇÃO E TROCA DE FILTROS A manutenção semestral deve ser realizada por técnico de empresa contratada, conforme especificação do fabricante. Deve ser emitido laudo de certificação do Insuflador de Ar Estéril pelo técnico, para o serviço farmacêutico de quimioterapia. A troca de filtros deve ser realizada por empresa terceirizada, quando indicado pelo técnico. Anotar em cronograma estabelecido pelo serviço farmacêutico toda certificação e troca de filtros. AR CONDICIONADO - ACIONAMENTO Manter o Sistema de Ventilação/ Ar Condicionado em funcionamento devido aos medicamentos armazenados na sala que necessitam de temperatura ambiente estável. No início da rotina diária, regular a temperatura para 23°C. Ao final da rotina, regular para 25°C e manter a porta da sala de paramentação aberta. AR CONDICIONADO - CERTIFICAÇÃO E LIMPEZA DE FILTROS Deve ser realizada certificação e limpeza de filtros, mensalmente, por técnico de empresa terceirizada. Deve ser emitido laudo de certificação do Ar Condicionado pelo técnico, para o serviço farmacêutico de quimioterapia. Anotar em cronograma estabelecido pelo serviço farmacêutico toda certificação e limpeza de filtros. TERMÔMETRO Deve ser realizada calibração, anualmente, por empresa terceirizada. Deve ser emitido laudo de calibração dos termômetros pela empresa, para o serviço farmacêutico de quimioterapia.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf)

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital d Clínicas (NR32.pdf)

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS

Não se aplica

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P30

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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FA.P30 – PADRONIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE RECEBIMENTO,

ARMAZENAMENTO, DISPENSAÇÃO, CONTABILIDADE E DESTRUIÇÃO

DA MEDICAÇÃO INVESTIGACIONAL (atualizado)

OBJETIVO Padronização dos métodos de recebimento, armazenamento, dispensação, contabilidade e destruição da medicação investigacional. DEFINIÇÕES

Centro de Estudo Clínico: Departamento localizado na Instituição onde são conduzidos os estudos clínicos.

Comparador: Produto sob investigação ou comercializado (i.e., controle ativo) ou placebo utilizado como referência em estudos clínicos.

Controle de Temperatura: Formulário para o registro diário da temperatura da sala, refrigerador e freezer da farmácia do Centro de Pesquisa Clínica. Pode ser apresentado na forma de planilhas.

Coordenador: Responsável pelo suporte operacional das ações relacionadas à condução de um projeto de pesquisa envolvendo seres humanos. Suas funções incluem a tomada de medidas que auxiliem o investigador clinico a proceder de acordo com o projeto de pesquisa, cumprindo todas as exigências metodológicas e éticas obrigatórias para obtenção de resultados confiáveis e garantia do bem-estar do sujeito da pesquisa.

Enfermeira de Pesquisa: Responsável pelo cuidado e bem estar do sujeito de pesquisa, incluindo, mas não limitando a promoção e proteção da saúde e/ou recuperação da doença.

Estudo Clínico: Qualquer investigação em seres humanos, objetivando descobrir ou verificar os efeitos farmacodinâmicos, farmacológicos, clínicos e/ou outros efeitos de produto(s) investigado(s), e/ou identificar reações adversas ao(s) produto(s) em investigação, e/ou estudar a absorção, distribuição, metabolismo e excreção do(s) produto(s) em investigação, com o objetivo de averiguar sua segurança e/ou eficácia. Os termos ensaio clínico e estudo clínico são sinônimos.

Farmacêutico de Pesquisa: Responsável pelo recebimento, armazenamento, dispensação, contabilidade e orientação de todos os medicamentos envolvidos no estudo clínico.

Formulário de Contabilidade: Formulário para o registro da dispensação e retorno da medicação investigacional de maneira individual para cada sujeito de pesquisa. Pode ser específico do patrocinador como o específico da instituição quando aplicável.

Funcionário credenciado da Instituição: Qualquer pessoa que trabalhe em qualquer departamento dentro do Centro do Estudo Clínico na Instituição. Deve estar envolvido na condução dos estudos clínicos.

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Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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Instituição: Qualquer entidade, agência ou instalação médica ou odontológica privada ou pública onde os estudos clínicos são conduzidos.

Inventário: Registro criado para controle de entrada e saída de toda medicação envolvida no estudo clínico. Esse registro é feito no caderno de medicação de estudo.

Investigador Clínico: Pessoa responsável pela condução do estudo clínico em uma instituição/ centro de estudo. Se o estudo for conduzido por um grupo de pessoas em um centro de estudo, o investigador será o coordenador responsável pelo grupo e poderá ser denominado como investigador principal.

IVRS (Interactive Voice Response System) – consiste em Sistema Interativo de Resposta de Voz, acessado por meio telefônico, para processos de triagem e randomização do paciente, solicitação de medicamento e acompanhamento do todo o trâmite da pesquisa. Há opção de acesso por internet que é denominados de IWRS (Interactive Web Response System).

Medicação Investigacional: Apresentação farmacêutica de um ingrediente ativo ou placebo, o qual está sendo testado ou utilizado como referência em um estudo clínico, incluindo um produto comercializado, quando utilizado ou manipulado (formulado ou embalado) de forma distinta daquela já aprovada, ou quando utilizado em uma nova indicação não aprovada ou, ainda, quando utilizado para obter maiores informações sobre uma indicação já aprovada.

Nota Fiscal: é um documento fiscal que comprova a doação do medicamento investigacional à instituição e que tem por fim o recolhimento dos impostos referentes à circulação de bens e serviços.

Organização de Pesquisa Contratada (CRO): Pessoa ou organização (comercial, acadêmica ou outras) contratada pelo patrocinador para executar um ou mais dos deveres e das funções do patrocinador relacionadas ao estudo.

Patrocinador: Um indivíduo, empresa, instituição ou organização responsável pela implementação, gerenciamento e/ou financiamento de um estudo clínico.

Protocolo de Estudo Clínico: Documento que descreve os objetivos, desenho, metodologia, considerações estatísticas e organização de um estudo. O protocolo geralmente fornece os fundamentos e a justificativa para o estudo, embora estes itens possam ser abordados em outros documentos referidos no mesmo.

Receita: Prescrição escrita de medicamento, contendo orientação de uso para o paciente, efetuada por profissional legalmente habilitado, quer seja de formulação magistral ou de produto industrializado.

Sujeito de Pesquisa (Paciente): Um indivíduo que participa em um estudo clínico quer como receptor de um produto sob investigação quer como controle.

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Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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PROCEDIMENTO PARA MEDICAÇÃO INVESTIGACIONAL

RECEBIMENTO A medicação investigacional deve ser recebida pelo farmacêutico ou coordenador e deve ser conferida quanto ao lote, data de validade e quantidade no momento do recebimento com a nota fiscal anexada (produto recebido versus contida na nota fiscal). Caso a quantidade recebida esteja correta o farmacêutico ou coordenador deve enviar o protocolo de recebimento via fax, e-mail ou pelos sistemas IVRS ou IWRS ao remetente e arquivar o comprovante do envio do protocolo de recebimento, juntamente com a nota fiscal, na pasta do investigador na seção referente à documentação da medicação investigacional. Caso a quantidade esteja incorreta, o farmacêutico ou coordenador deve contatar o remetente ou a pessoa da empresa patrocinadora designada para informar a inconsistência. Em caso de irregularidades na medicação investigacional (ex. desvio de temperatura) o farmacêutico deve deixar a medicação em quarentena, até a liberação. ARMAZENAMENTO Antes da armazenagem da medicação investigacional, o farmacêutico ou coordenador deve checar as condições de armazenamento da medicação investigacional recebida (temperatura ambiente ou refrigerada). Temperatura Ambiente (15ºC - 30ºC):

o farmacêutico ou coordenador deve colocar a medicação investigacional no armário designado para as medicações investigacionais referentes aos estudos clínicos, que se encontra na farmácia do centro de estudos ou na sala do coordenador, que deve estar identificado com o nome do protocolo em algum lugar visível (ex. na prateleira). Medicação não investigacional também pode ser armazenada no mesmo armário, porém a medicação investigacional deve estar devidamente identificada;

A temperatura mínima e máxima da sala onde a medicação fica armazenada deve ser aferida diariamente; o registro é documentado no formulário “Controle de Temperatura” para medicação Ambiente (vide anexos). Este formulário deve ser mantido arquivado no armário da farmácia dentro da pasta específica para arquivo de controle de temperatura ou dentro do armário;

O controle da temperatura é rígido e caso a temperatura ultrapasse o limite máximo permitido, as ações necessárias de correção (quarentena, avisar o patrocinador e colocar a medicação nas condições adequadas) devem ser seguidas.

Temperatura Refrigerada (2ºC a 8ºC):

o farmacêutico ou funcionário credenciado deve colocar a medicação investigacional no refrigerador designado para as medicações investigacionais referentes aos estudos clínicos, que se encontra na farmácia central, farmácia satélite (oncologia) ou no laboratório dentro da instituição; a medicação investigacional deve ser separada por setores ou prateleiras que deverão ser identificadas com o nome do protocolo;

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Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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A temperatura mínima e máxima do refrigerador onde a medicação fica armazenada deve ser aferida diariamente; o registro é documentado no formulário “Controle de Temperatura” para medicação refrigerada (vice anexos). Este formulário deve ser mantido arquivado no armário da farmácia dentro da pasta específica para arquivo de controle de temperatura ou dentro do armário;

Para a medicação que fica na farmácia central, um alarme é acionado caso a temperatura fique fora do limite. Esse alarme aciona um celular de um técnico responsável que virá até o local para transferir a medicação para outro refrigerador.

Periodicamente deve ser feita checagem das condições e data de validade das medicações investigacionais. Caso constatada proximidade do período de expiração (1 mês antes da data), o farmacêutico deve contactar o monitor do estudo ou investigador para providências e eventual destruição de medicação. DISPENSAÇÃO Autorização:

Antes da dispensação da medicação investigacional ao sujeito de pesquisa, o investigador clínico deve realizar a prescrição da medicação investigacional de acordo com o protocolo de estudo clínico;

Em alguns casos específicos o coordenador deve orientar o farmacêutico sobre o kit de medicação investigacional a ser dispensado (incluir informação sobre IVRS);

Dependendo do estudo, o farmacêutico deve ligar para o IVRS. Medicação VO:

O farmacêutico ou coordenador deve entregar a medicação ao paciente, de acordo com o IVRS, bem como orientar sobre o uso;

Deve registrar a quantidade de medicação fornecida, número do lote, validade e data da dispensação no Formulário de dispensação específico do estudo (impresso desenvolvido especificamente para cada pesquisa).

Medicação IV:

Após a confirmação da medicação investigacional, o paciente deve comparecer ao setor de infusão do departamento responsável pela pesquisa;

O farmacêutico responsável pela medicação deve preparar a medicação investigacional, de acordo com as especificações contidas no protocolo de estudo clínico;

O enfermeiro responsável deve administrar a medicação investigacional, de acordo com as especificações contidas no protocolo de estudo clínico;

O farmacêutico ou coordenador deve registrar a quantidade de medicação fornecida, número do lote, validade e data da dispensação no Formulário de Dispensação específico do estudo (impresso desenvolvido especificamente para cada pesquisa).

CONTABILIDADE

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Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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Durante o estudo, o paciente deve retornar a medicação não utilizada bem como os frascos e/ou caixas das medicações utilizadas no estudo. O farmacêutico e o coordenador são responsáveis pelo recebimento da medicação investigacional não utilizada, bem como os frascos e/ou caixas das medicações utilizadas no estudo. Contabilidade de Medicação VO e outros tipos (ex. comprimidos, cápsulas, flaconete, etc.):

Medicação não utilizada retornada: o O farmacêutico, enfermeiro ou coordenador deve abrir o recipiente retornado

para contar cada unidade da medicação investigacional não utilizada retornada (ex: 22 comprimidos) e armazenar essa medicação em um local apropriado até a conferência do monitor;

o O farmacêutico ou coordenador deve registrar o número da medicação investigacional retornada no Formulário de dispensação do estudo (impresso desenvolvido especificamente para cada pesquisa); o Checar a aderência do paciente ao tratamento através da utilização da seguinte

fórmula: Quanto foi utilizado pelo paciente x 100 Quanto deveria ser tido utilizado

Frascos e/ou caixas vazias ou cheias retornadas: o farmacêutico ou coordenador deve contabilizar cada unidade retornada (ex. 12 frascos).

Comparadores: Para contabilização dos comparadores o farmacêutico, enfermeiro ou coordenador deve seguir o mesmo procedimento de acordo com o item acima referente a Medicação não utilizada retornada.

Medicação IV:

O farmacêutico responsável pela pesquisa deve realizar a manipulação da dosagem a ser utilizado pelo paciente, de acordo com o cálculo feito pelo investigador clínico, baseado pelo protocolo de estudo. Dependendo do estudo, esse cálculo já está previamente documentado no protocolo;

Os frascos vazios identificados devem ser retornados à farmácia e o farmacêutico deve checar se o volume restante é compatível com o que deveria ser retornado;

Comparadores: Para contabilização dos comparadores IV o farmacêutico deve seguir o mesmo procedimento de acordo com o item acima.

DESTRUIÇÃO O farmacêutico ou coordenador deve organizar a medicação investigacional retornada no estudo - sendo ela não utilizada, utilizada parcialmente ou recipientes/caixas vazios - em caixas que devem estar identificadas pelo nome do patrocinador e nome do estudo. Após a conferência pelo monitor, o patrocinador deve solicitar a retirada destas caixas. O representante do patrocinador/CRO fica encarregado da retirada destas caixas com medicação investigacional retornada, e deve preencher, assinar e datar o formulário “Devolução da Medicação” (impresso desenvolvido especificamente para cada pesquisa)

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P30

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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após a coleta. O formulário original ou uma cópia deve ser arquivado na pasta do investigador na seção da medicação investigacional. O patrocinador/CRO fica responsável pela destruição de toda a medicação investigacional retornada (sendo ela não utilizada, utilizada parcialmente ou recipientes/frascos/caixas vazios). O representante do patrocinador/CRO deve enviar uma cópia do certificado de destruição para o farmacêutico ou coordenador que irá arquivar o documento na pasta do investigador seção da medicação investigacional. Nota: adicionar informação sobre destruição feita no local.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS A ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Precauções Padrão Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamento, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar s mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas;

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriados/ gripe), utilizar máscara cirúrgica para conter secreções e higienizar as mãos após assoas o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf)

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

Adotar as orientações descritas no Guia para adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf)

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS

Touca descartável;

Respirador PFF2+VO com carvão ativado, o qual age como filtro químico para partículas de até 0,2 mícron;

Avental longo de uso restrito a área de preparação, com baixa liberação de partículas, baixa permeabilidade, frente fechada, com mangas longas e punhos elásticos;

Luvas (tipo cirúrgica) de látex, punho longo, sem talco e estéreis.

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Data: 17/04/2019

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P31

Grupo responsável pela elaboração: Lara Paro Dias, Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja

Responsável pela área Data: 01/09/2016 CCIH Data: 01/09/2016 SST Data: 01/09/2016

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FA.P31 – PRESCRIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE DROGAS

BLOQUEADORES HORMONAIS (atualizado)

OBJETIVOS Assegurar a dispensação correta de medicamentos hormonioterápicos (leuprorrelina, goserrelina, tamoxifeno, bicalutamida) e garantir a qualidade de serviços prestados pela farmácia de quimioterapia aos pacientes oncológicos.

PRESCRIÇÃO

Prescrição médica - é o documento que expressa a conduta adotada pela equipe médica e que determina a condução do tratamento, da preparação à administração. - Prescrever os hormonioterápicos em prescrição informatizada em duas vias com sua respectiva identificação de registro no CRM, indicando as concentrações desejadas para o tratamento. - Preencher a Autorização para Procedimento de Alta Complexidade (APAC) e folha de freqüência. Para pacientes caso novo adicionar impressão de laudo do anátomo patológico. EQUIPE DA RECEPÇÃO DO AMBULATÓRIO DE QUIMIOTERAPIA Organizar as pastas contendo a prescrição e documentos para dispensação de hormonioterápicos em local específico em ordem sequencial numérica segundo o prontuário. Separar os prontuários com agendamento de assistência farmacêutica entregues pelo SAME no período da manhã e entregar para farmácia. Sinalizar para a farmácia a chegada dos pacientes com agendamento de assistência farmacêutica. EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – SOLICITAÇÃO E DISPENSAÇÃO DE HORMONIOTERÁPICOS VIA SUBCUTÂNEA Solicitação - Os medicamentos hormonioterápicos devem ser solicitados ao Serviço de Almoxarifado HC/UNICAMP, pela equipe de farmácia de quimioterapia, via sistema informatizado. Dispensação

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Revisão N

o: 002

Data: 17/04/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P31

Grupo responsável pela elaboração: Lara Paro Dias, Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja

Responsável pela área Data: 01/09/2016 CCIH Data: 01/09/2016 SST Data: 01/09/2016

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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Diariamente pela manhã, separar as pastas com documentação para dispensação de hormonioterápicos conforme agendamento informado pela recepção. No momento da chegada do paciente, conferir a documentação necessária para dispensação. Caso haja inconsistência, solicitar ao médico a emissão da documentação necessária. Com a documentação correta, realizar a alimentação dos dados do rótulo de identificação, pelo Sistema DAQ-Prescrição-Quimioterapia do HC-Unicamp, com as seguintes informações:

Digitar registro hospitalar;

Nome do paciente, n° do leito, data e hora de dispensação (gerados automaticamente);

Digitação do registro do conselho profissional;

Identificação do responsável pela manipulação é gerada automaticamente;

Digitação do destino do medicamento e especialidade responsável;

Seleção do medicamento prescrito no sistema, informar dose, frequência, dias de tratamento, quantidade dispensada e observações;

Leitura de etiqueta código de barra com lote, validade e fabricante do medicamento. Dar comando para impressão dos rótulos. Esta alimentação de dados no Sistema DAQ-Prescrição-Quimioterapia do HC-Unicamp permite a emissão do Livro de Registro de Quimioterápicos Ambulatorial e de Unidades de Internação. Sinalizar em planilha específica o registro de dispensação do medicamento para controle de estoque. Solicitar à recepção agendamento de retorno trimestral ou mensal para continuidade do tratamento do paciente. Realizar orientação farmacêutica ao paciente em uso de medicamento via oral Bicalutamida e Tamoxifeno em domicílio, entregar folder com informações sobre o medicamento e registrar a orientação em evolução mantida na pasta de quimioterapia do paciente. EQUIPE DA ENFERMAGEM AMBULATORIAL Realizar conferência do rótulo de identificação do medicamento e paciente perante prescrição médica. Responsável pela aplicação subcutânea dos medicamentos Gosserrelina e Leuprorrelina.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS A ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Precauções Padrão

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o: 002

Data: 17/04/2019

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P31

Grupo responsável pela elaboração: Lara Paro Dias, Cristina Rosa Barbosa, Silvia Granja

Responsável pela área Data: 01/09/2016 CCIH Data: 01/09/2016 SST Data: 01/09/2016

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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ISBN 978-85-63274-XX-X

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Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamento, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar s mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas;

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriados/ gripe), utilizar máscara cirúrgica para conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf)

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

Adotar as orientações descritas no Guia para adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf)

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS

Avental frente fechada e punho elástico descartável, luvas de procedimento.

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Revisão N

o: 004

Data: 17/04/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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ISBN 978-85-63274-XX-X

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FA.P32 – PRESCRIÇÃO, MANIPULAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE

MEDICAMENTOS À CLÍNICA MÉDICA ESPECIALIZADA E

AMBULATÓRIO DE PEDIATRIA (atualizado)

OBJETIVOS Assegurar a dispensação correta dos medicamentos metotrexato e ciclofosfamida e garantir a qualidade de serviços prestados pela farmácia de quimioterapia aos pacientes.

PRESCRIÇÃO

Prescrição médica - é o documento que expressa a conduta adotada pela equipe médica e que determina a condução do tratamento, da preparação à administração. Preencher prescrição médica em duas vias com sua respectiva identificação de registro no CRM, indicando a via de administração e as concentrações desejadas para o tratamento.

EQUIPE DA ENFERMAGEM AMBULATORIAL Equipe de enfermagem do ambulatório de pediatria, Clinica Médica Especializada (Reumatologia e Dermatologia) deve encaminhar a segunda via da prescrição à farmácia de quimioterapia. Responsável pelo agendamento e aplicação endovenosa da ciclofosfamida, subcutânea e intramuscular do metotrexato, de acordo com prescrição médica.

FARMACÊUTICO DA QUIMIOTERAPIA – avaliação da prescrição médica e confecção de rótulos Ao receber uma prescrição médica, certificar se todas as informações necessárias a dispensação do medicamento à equipe de enfermagem, estão claras e de acordo com o protocolo definido na instituição. Avaliar cuidadosamente a prescrição médica devido às características citotóxicas dos antineoplásicos.

PREPARO

EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA

Seguir instruções descritas no item: FA.P20 – PRESCRIÇÃO, PREPARO E DISTRIBUIÇÃO DE DROGAS ANTINEOPLÁSICAS, deste manual para confecção de rótulos, montagem de soros, separação de medicamentos e materiais necessários para a manipulação.

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 004

Data: 17/04/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 138 -

DISTRIBUIÇÃO DAS DROGAS ANTINEOPLÁSICAS

Embalar as bolsas em saco plástico incolor, selar e acondicionar em recipiente isotérmico exclusivo apropriado para transporte de drogas citotóxicas. Para as seringas de metotrexato, envolver em papel alumínio devido a característica de fotossensibilidade da droga, embalar em saco plástico incolor e selar para transporte. Ao entregar os medicamentos nos ambulatórios, solicitar a conferência de dados do rótulo do medicamento, assinatura e data na prescrição do enfermeiro recebedor. Transportar as soluções preparadas através de carrinho de supermercado com Kit Derramamento.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS A ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Precauções Padrão Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamento, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar s mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas;

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriados/ gripe), utilizar máscara cirúrgica para conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.

Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf)

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

Adotar as orientações descritas no Guia para adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf)

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC): Capela de fluxo laminar e kit de derramamento. Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Luvas descartáveis próprias para manipulação de quimioterápicos, máscara de carvão ativado, óculos de proteção, touca turbante, Avental de TNT com manga longa.

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Data: 17/04/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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FA.P33 – TRANSPORTE DE GANCICLOVIR DA CENTRAL DE

QUIMIOTERAPIA – HC/UNICAMP PARA HOSPITAL DIA E CENTRO

INTEGRADO DE NEFROLOGIA (novo)

OBJETIVO Garantir a segurança no transporte de Quimioterápicos e a estabilidade físico-química das bolsas manipuladas. RESPONSABILIDADE Técnicos de Farmácia, Farmacêuticos e Motorista. MATERIAIS - Bolsas de SF 0,9% ou SG 5% com Quimioterápicos; - Recipiente isotérmico exclusivo, protegida de intempéries e da incidência da luz solar; - Termômetro; - Transporte (veículo); - Kit de derramamento no veículo; - Etiqueta eletrônica; - Saco plástico; - Seladora; - Planilha de “Controle da Entrega das bolsas manipuladas de Ganciclovir”. INFORMAÇÕES GERAIS Legislação que regem a utilização de antineoplásicos: - Resolução – RDC n° 220, de 21 de setembro de 2004 – Aprova o Regulamento Técnico de Funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica; - Resolução – RDC n° 67, de 08 de outubro de 2007 – Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em Farmácia; - Resolução – RDC n° 214, de 12 de dezembro de 2006 – Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos para Uso Humano em farmácias (Anexo IV – BPM de Produtos Estéreis em Farmácia);

Resíduos - Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n° 306, de 07 de dezembro de 2004 – Dispõe sobre Regulamento Técnico para o gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde - Portaria CVS/SP n° 21, de 10 de setembro de 2008 – Aprova a “Norma Técnica sobre Gerenciamento de Resíduos Perigosos de Medicamentos em Serviço de Saúde” Transportes - Portaria n° 1052/SVS, de 29 de dezembro de 1998 – que aprova a relação de documentos necessários para habilitar a empresa a exercer a atividade de transporte de produtos farmacêuticos e farmoquímicos, sujeitos à vigilância sanitária;

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Data: 17/04/2019

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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- Resolução n° 433, de 26 de abril de 2005 CFF – atribuições dos farmacêuticos na área de transporte. ENTREGA DE PRESCRIÇÕES MÉDICAS A prescrição médica deve ser enviada à Farmácia/Oncologia/Quimioterapia/HC, assinada e carimbada pelo médico responsável pelo atendimento do paciente.

ENTREGA DAS BOLSAS DE GANCICLOVIR Diariamente o técnico de farmácia vai transportar as bolsas manipuladas até a farmácia dispensação (1° andar), onde está armazenada caixa isotérmica com termômetro. O mesmo deve repor o gelox, colocar as bolsas manipuladas dentro da caixa, com ajuda de um carrinho irá levar a caixa no setor de carga e descarga do HC/Unicamp e entregar à mesma ao motorista credenciado e identificado, que dará recebimento em planilha de entrega por paciente. Esta rotina deve ser realizada para o Hospital Dia e CIN (Centro integrado de nefrologia) somente durante a semana, as segundas-feiras no horário das 07:15 às 07:30 horas e 13:15 às 13:30 horas. Nos demais dias da semana o horário de entrega será às 13:15 às 13:30 horas. Finais de semana e feriados o funcionário do CIN é responsável pela retirada dos medicamentos na Farmácia/Oncologia/Quimioterapia/HC, dentro do horário das 7:00 às 13:00 horas.

CONTATOS: Hospital Dia: (19) 3521 7254 Centro integrado de Nefrologia: (19) 3521 7580 Enfermeiros responsáveis pelo setor.

DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DA FARMÁCIA/ONCOLOGIA/ QUIMIOTERAPIA/HC

1. Iniciar a manipulação após recebimento de prescrição médica: 2. Manipular de acordo com prescrição médica seguindo os procedimentos internos da Farmácia/Oncologia/Quimioterapia/HC, descritos no Manual dos Processos de Trabalho e Técnicas da Farmácia de Quimioterapia “ FA.P19 – Prescrição , Preparo e Distribuição de Drogas Antineoplásicas, FA.P21 – Tabela de Reconstituição e Diluição de Medicamentos Antineoplásicos utilizados HC/UNICAMP; 3. Deverá ser feita inspeção visual das preparações, observando a existência de perfurações/ou vazamentos, corpos estranhos ou precipitações na solução; 4. Colocar a bolsa dentro de uma embalagem plástica e fechar em seladora; 5. Separar as bolsas que precisam ser armazenada em temperatura ambiente e as que precisam ser refrigeradas; 6. Fazer assepsia do recipiente isotérmico com álcool 70% antes de armazenar as bolsas; 7. Colocar as bolsas dentro do recipiente isotérmico com tampa;

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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8. Registrar em planilha de Controle: a data, o horário de entrega das bolsas manipuladas, a quantidade de bolsas entregue, a temperatura interna do recipiente isotérmico onde será armazenada a bolsa, o nome do motorista e assinatura e nome de quem entregou a bolsa manipulada. (anexo planilha).

DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DO HOSPITAL DIA E CENTRO INTEGRADO DE NEFROLOGIA

1. Ligar para a Farmácia/Oncologia/Quimioterapia/HC, (19) 3521 – 7173, caso ocorra alguma intercorrência com os pacientes para evitar geração de resíduos e perdas de medicamentos; 2. Preencher planilha no momento do recebimento dos medicamentos; 3. Conferir e registrar a temperatura interna do recipiente isotérmico de transporte; 4. Realizar inspeção visual das bolsas, observando existência de perfurações e/ou vazamentos, corpos estranhos ou precipitações na solução (RDC 220); 5. Registrar o horário de recebimento das bolsas e a quantidade; 6. Conferir o rótulo da bolsa com a prescrição médica (RDC 220); 7. Limpar o recipiente de transporte com álcool 70%, após retirada das bolsas; 8. Registrar intercorrências através do preenchimento da Ficha de Queixa Técnica e /ou Suspeita de Reação Adversa (RDC 220) 9. Registrar os treinamentos e garantir que o medicamento seja transportado somente por pessoal que tenha recebido treinamento específico de “Biossegurança em Quimioterapia em Caso de Acidentes” (RDC 220); 10. Montar Kit de Derramamento conforme legislação vigente, identificar e deixar disponível no veículo que irá realizar o transporte e no local de administração do medicamento (RDC 220); 11. Elaborar e cumprir procedimentos e rotinas para limpeza dos veículos que irão transportar o citotóxico (Resolução n° 433); 12. Elaborar registro de ocorrências e Procedimentos para extravios, avarias, devoluções (Resolução n° 433).

INFORMAÇÕES GERAIS

- Garantir a utilização de EPI’s para as equipes envolvidas com o recebimento e a administração dos antineoplásicos; - Cumprir Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde; Ficando estabelecido que os resíduos gerados a partir do transporte, eventuais derramamentos e entre os momentos pré e pós-administração do medicamento seráo de responsabilidade da unidade(RDC 220); - O unidade deverá manter registro da documentação referente ao PGRSS bem como procedimentos descritos e aprovados internamente da segregação, identificação e tratamento dos resíduos gerados, nas atividades mencionadas nos itens acima, de acordo com o disposto na RDC n° 306 e na CVS n° 21, assumindo responsabilidade civil e criminal pelo não cumprimento do disposto nessas resoluções;

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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- Será responsabilidade do HC garantir adequada segregação, identificação e tratamento dos resíduos gerados até o momento da entrega dos medicamentos ao motorista/farmacêutico que fará a retirada dos mesmos no HC, diariamente; - A qualquer tempo, o HC poderá consultar e/ou solicitar cópias das documentações nos itens anteriores referentes ao Manejo de Resíduos, para acompanhamento da aplicação e eficácia do processo.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC): Capela de fluxo laminar e kit de derramamento. Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Luvas descartáveis próprias para manipulação de quimioterápicos, máscara de carvão ativado, óculos de proteção, touca turbante, Avental de TNT com manga longa.

ÁREAS ENVOLVIDAS

Hospital Dia, Centro Integrado de Nefrologia, Farmácia de Quimioterapia.

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P34

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 143 -

FA.P34 – ACIONAMENTO DO CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA E LAVA-

OLHOS – QT (novo)

EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Assegurar o correto acionamento do chuveiro de emergência e lava-olhos na Central de quimioterapia. EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA – RESPONSABILIDADE O acionamento do chuveiro de emergência e do lava-olhos é de responsabilidade do farmacêutico e do técnico de farmácia. O chuveiro se encontra localizado na sala de descarte de materiais ao lado da porta de saída.

PREPARO

EQUIPE DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA

Toda sexta-feira, o técnico/ farmacêutico deve acionar o chuveiro, puxando a alavanca para baixo, deixando escorrer por 1 minuto, voltando a alavanca para cima; Acionar o lava-olhos, retirando-o do apoio da parede e apertando-o, deixando escorrer água por 1 minuto; Registrar em planilha de controle os acionamentos; . Informações Gerais:

Periodicidade: Semanal, concomitante com as limpezas gerais da farmácia de quimioterapia

Normas de Segurança

O chuveiro de emergência e lava-olhos poderão ser utilizados por toda a equipe da Central de Quimioterapia (enfermeiros, técnicos, pacientes e médicos) quando houver derramamento.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS A ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Precauções Padrão Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamento, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar s mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos

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Data: 17/04/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P34

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 144 -

corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas;

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriados/ gripe), utilizar máscara cirúrgica para conter secreções e higienizar as mãos após assoas o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf)

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

Adotar as orientações descritas no Guia para adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf)

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS

Chuveiro de emergência e lava-olhos

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 145 -

3. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DA UNIDADE DE

EMERGÊNCIA REFERENCIADA

FA.P33 – REQUISIÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES E

MEDICAMENTOS PARA A FARMÁCIA DA UER

COTA MENSAL DA FARMÁCIA DA UER O Almoxarifado do HC disponibiliza mensalmente lista com cotas de materiais e medicamentos padronizados para uso na UER para consulta e controle do Técnico de Farmácia da UER. O Técnico de Farmácia, Farmacêutica, Direção da Enfermagem da UER. estabelecem condutas frente às faltas de materiais e medicamentos no hospital verificadas com o almoxarifado no momento da solicitação e/ou recebimento. PEDIDO DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS O Técnico de Farmácia do plantão realizará a solicitação informatizada dos materiais de acordo com as cotas de materiais e medicamentos e a necessidade do serviço. A solicitação de materiais e medicamentos será efetuada até às 10:00 horas, diariamente ou conforme a solicitação médica, com exceção das urgências. ENTREGA E RECEBIMENTO O auxiliar de almoxarifado entrega material e medicamento na Farmácia da UER no período da manhã, com raras exceções. O Técnico de Farmácia recebe, confere e guarda material do almoxarifado. MATERIAIS OU MEDICAMENTOS FORA DA COTA MENSAL (MAS PADRONIZADO) O técnico de Farmácia do plantão realiza a solicitação informatizada (único item por pedido) ao planejamento do almoxarifado/HC. O Técnico de Farmácia informa a diretoria da enfermagem da UER, a farmacêutica, a quantidade recebida. MATERIAIS OU MEDICAMENTOS FORA DE SISTEMA NO ALMOXARIFADO/HC Considerados em transito, ou seja, foi recebido no almoxarifado do HC, mas não foi efetuada a entrada no sistema. Estes materiais e medicamentos são informados diariamente através de impresso enviados pelo almoxarifado/HC. Quando necessário o técnico de farmácia solicita na requisição de almoxarifado seccional o material ou medicamento fora do sistema(um item em cada requisição).

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Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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REQUISIÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES CONSIGNADOS PARA A

FARMÁCIA DA UER

SOLICITAÇÃO DE MATERIAL CONSIGNADO DA UER Material consignado são fornecidos pelo Setor de Consignado no 2º andar do HC/Unicamp. O item de consignado pode ser retirado durante 24 horas.

Durante o período em que a Farmácia estiver aberta (7:00 às 19:00 horas), a retirada do material consignado será feita pelo Técnico de Farmácia da UER

No período em que a Farmácia estiver fechada a retirada será feita pelo Técnico de enfermagem.

O técnico de farmácia do plantão recebe da enfermagem o impresso de Órtese e Prótese (CUOPME), em uma via, com os campos devidamente preenchidos. Deve ser assinado e carimbado pelo enfermeiro e médico responsáveis. RETIRADA DO MATERIAL CONSIGNADO O técnico de farmácia entrega a requisição no setor de consignado, no 2º andar do HC, juntamente com seu crachá para fazer a retirada do material.. O técnico de farmácia recebe, confere e transporta o material até a UER O material é entregue ao enfermeiro solicitante. MATERIAIS CONSIGNADOS NO HC/UNICAMP HABITUALMENTE UTILIZADOS NA UER

Cateter semi-implantável 14 FR

Cateter duplo lúmen hemodiálise – Alto Fluxo

Kit punção periférica 14 G

Cateter central mono lúmen adulto 14 G

Cateter central duplo lúmen adulto 7 FR

Cateter central único lúmen pediátrico 18G

Cateter central único lúmen pediátrico 20 G

Cateter semi-implantável 12 FR

Cateter totalmente implantável 16 G

Cateter diálise peritonial adulto

Cateter diálise peritonial pediátrico

Cateter PIC monolumen 2 FR

Cateter PIC monolumen 3 FR

Cateter PIC monolumen 4/5 FR

Cateter PIC duplolumen 2 FR

Cateter PIC duplolumen 4/5 FR

Sonda de Nutrição enteral nº 8

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Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P33

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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Sonda de Nutrição enteral nº 12

Sonda de Nutrição enteral nº 06 (Materiais não considerados nesta listagem devem ser consultados no Setor de Consignados)

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P34

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 148 -

FA.P34 – DISPENSAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES E

MEDICAMENTOS PARA AS UNIDADES DA UER

TÉCNICO DE ENFERMAGEM O técnico de enfermagem deve listar medicamentos e materiais médico-hospitalares, utilizando requisição padronizada por área ou requisição geral. Solicitar a cada turno ou quando a reposição se fizer necessário. REPOSIÇÃO DE MEDICAMENTO E MATERIAIS NA SALA DE URGÊNCIA O técnico de enfermagem deve solicitar ao técnico de farmácia os itens listados para reposição (materiais e medicamentos). Os formulários de materiais consignados utilizados nas urgências, assim como, receitas de psicotrópicos devem ser entregues na Farmácia da UER para reposição. O técnico de farmácia deve separar, conferir e entregar itens para reposição de medicamentos e materiais. REPOSIÇÃO DA GAVETA DE URGÊNCIA NA URGÊNCIA DA UER A gaveta de urgência contém medicamentos e materiais controlados pela enfermagem, utilizados nas emergências clínicas. O enfermeiro deve listar, a cada turno ou a cada urgência, os medicamentos e materiais necessários à reposição da gaveta. O enfermeiro deve solicitar para o técnico de farmácia os itens listados para reposição (materiais e medicamentos), mediante receita e/ou formulário próprio. O técnico de farmácia deve priorizar o atendimento, separar e entregar na unidade os itens para reposição de medicamentos e materiais na gaveta de urgência. O enfermeiro deve receber e guardar os materiais e medicamentos REPOSIÇÃO DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS NA SALA 8 O materiais e medicamentos disponíveis na Sala 8 são para reposição da UER no período Noturno. A Sala 8 deve ficar trancada e cada funcionário da Farmácia da UER possui uma chave e outra chave deve ficar com a enfermagem. Os medicamentos e materiais que ficam disponíveis na sala 8 estão relacionados na lista fixada na porta da sala. A lista com materiais e medicamentos contém quantidade de cada item para reposição. Revisões sistemáticas das quantidades de materiais e medicamentos padronizados na sala 8 devem ser realizadas anualmente. O Técnico de farmácia deve listar, diariamente, os materiais e medicamentos necessários para a reposição da Sala 8. O Técnico de farmácia deve fazer a reposição no período da manhã.

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P34

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

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Os itens em falta na Farmácia da UER, devem ser repostos na Sala 8 quando a farmácia receber do almoxarifado, seja no período da manhã ou da tarde. A informação de que está faltando um medicamento ou material na Sala 8 deve ser passada de um turno para outro, até que seja reposto o item. REPOSIÇÃO DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS NA SALA DE OBSERVAÇÃO O Técnico de enfermagem deve listar a cada turno as necessidades (materiais e medicamentos) da sala de observação e entregar na Farmácia da UER. O Técnico de farmácia deve separar e entrega os materiais e medicamentos na sala de observação. O Técnico de enfermagem deve conferir e guardar os materiais e medicamentos. REPOSIÇÃO DAS CANCELAS DE COMPRIMIDOS NÃO CONTROLADOS NO POSTO DE ENFERMAGEM, PARA USO NO PERÍODO NOTURNO

A Diretoria de enfermagem, a farmacêutica e o Técnico de Farmácia da UER deve estabelecer a quantidade necessária para reposição dos comprimidos não controlados mais utilizados na área, no período em que a Farmácia da UER estiver fechada. Revisões sistemáticas das quantidades de comprimidos padronizados devem ser realizadas anualmente. Os comprimidos padronizados deve ser guardados nas cancelas plásticas, por ordem alfabética de princípio ativo. O técnico de farmácia deve fazer reposição diária dos comprimidos na quantidade estabelecida. O técnico de farmácia recolhe às 7:00 horas as cancelas de comprimidos do posto de enfermagem e os guarda na Farmácia da UER. O Técnico de Farmácia coloca as 19:00 horas as cancelas de comprimidos no posto da enfermagem, para serem utilizados no período noturno, conforme a necessidade. REPOSIÇÃO DE PSICOTRÓPICO (COMPRIMIDO E INJETÁVEL) NO POSTO DA ENFERMAGEM (GAVETA TRANCADA ), PARA USO NO PERÍODO NOTURNO. A Diretoria de Enfermagem, a Farmacêutica e o Técnico de Farmácia da UER devem estabelecer as quantidades dos psicotrópicos mais utilizados na área e também a quantidade de impresso de notificação de Receita B (receita azul) que deverão ficar na gaveta de psicotrópico do Posto de Enfermagem no período em que a Farmácia da UER estiver fechada (19:00 às 7:00 hora). Revisões sistemáticas das quantidades de Psicotrópicos padronizados devem ser realizadas anualmente. Os psicotrópicos devem ficar guardados na gaveta trancada no posto de enfermagem. O Enfermeiro utilizará a gaveta de psicotrópico para emergências em qualquer período e em todas as necessidades do plantão noturno. O Enfermeiro do plantão deve realizar reposição da gaveta no final do turno ou sempre ao final de cada uso, durante o dia. Receitas brancas devem ser preenchidas com pré-matrícula ou HC do paciente.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P34

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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SOMENTE NO PLANTÃO NOTURNO Se necessário, repor gaveta de psicotrópico antes do final do plantão noturno. Isso será feito na Farmácia Central, mediante apresentação da receita branca e da segunda via da prescrição médica. A solicitação de reposição de gaveta de psicotrópico é feita pelo Enfermeiro do plantão para o Técnico de Farmácia da UER, no plantão da manhã, e à tarde sempre que tenha ocorrido uma emergência. O Técnico de farmácia faz reposição da gaveta de psicotrópico mediante receita de psicotrópico (receita branca, devidamente preenchida, constando a pré-matrícula ou HC do paciente). O Técnico de farmácia faz reposição de notificação de receita B (receita azul), mediante solicitação. A Farmácia da UER mantém na Sala de Observação, Urgência I, Urgência II e Sala de Medicação, Pediatria estoque controlado de medicamentos e materiais médico hospitalar. LIMPEZA DAS CANCELAS E CONTROLE DO ESTOQUE LOCAL DA UER A manutenção dos medicamentos e materiais disponíveis na Sala de Observação, Urgência I, Urgência II e Sala de Medicação da enfermagem é de responsabilidade da Farmácia, quanto à validade, conservação e condições de armazenamento. A limpeza terminal do ambiente deve ser efetuada pela Limpadora Centro (terceirizada) mensalmente e acompanhada por um Técnico de Farmácia. A limpeza dessas áreas deve ser agendada (dia e horário) entre a Firma Terceirizada e o Farmacêutico responsável. TÉCNICO DE FARMÁCIA

Antes do início da limpeza, verificar a viabilidade da realização, mediante sobrecarga de atendimentos na área.

Retirar o medicamento e material médico hospitalar da cancela.

Verificar a validade dos medicamentos e materiais.

Verificar o estado de conservação dos mesmos.

Solicitar o farmacêutico responsável pelo Serviço, quando houver dúvidas sobre o recolhimento ou não dos medicamentos e materiais e/ou quando as condições de armazenamento colocar em risco as condições físicas e químicas dos medicamentos e materiais.

Guardar os medicamentos e materiais, após a limpeza. AUXILIAR DE LIMPEZA

Solicitar o Técnico de farmácia no dia agendado para a limpeza.

Aguardar o Técnico de farmácia esvaziar as cancelas.

Limpar as cancelas.

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Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Luvas de procedimento

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P35

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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FA.P35 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS MÉDICO-

HOSPITALARES PARA PACIENTES ASSISTIDOS NA UER

PRESCRIÇÃO MÉDICA NA UER

O Boletim de Atendimento de Urgência (BAU) é utilizado na UER para pacientes que permanecerem em atendimento, por até 24 horas. Acima desse período, o paciente deve ser internado em leito da UER e suas medicações solicitadas mediante impresso de prescrição médica.

Na sala de urgência/emergência e observação, deve ser utilizado o impresso de prescrição médica no atendimento dos pacientes, constando corretamente a pré-matrícula ou HC do paciente.

MEDIANTE PRESCRIÇÃO EM BAU

EQUIPE MÉDICA Efetuar a prescrição no BAU. EQUIPE DE ENFERMAGEM Administrar o medicamento, conforme prescrito, utilizando o estoque local (exceto medicamentos controlados). O estoque deve ser reposto a cada turno. MEDICAMENTOS CONTROLADOS O Técnico de enfermagem deve solicitar ao Técnico de farmácia da UER os medicamentos controlados da Portaria SVS 344/98 prescritos no BAU, mediante receita branca, constando pré-matrícula ou HC. ANTIBIÓTICOS Para os pacientes com prescrição de antibióticos de uso restrito, solicitar ao médico a segunda via da prescrição médica e formulário de solicitação de antibiótico. O formulário de solicitação de antibiótico deve ser encaminhado à Farmácia Central, pelo Técnico da farmácia, para posterior envio à CCIH que avaliará a solicitação:

A primeira dose do antibiótico é dispensada ao Técnico de enfermagem no momento em que a segunda via da prescrição médica e formulário de solicitação de antibiótico são entregues ao Técnico de farmácia na UER;

Se o uso for negado pela CCIH, o Técnico de farmácia deve informar o Técnico de enfermagem e/ou médico para discussão do caso e conduta.

ANTIBIOTICOPROFILAXIA A prescrição de antibioticoprofilaxia pós-exposição para casos suspeitos ou confirmados de meningite meningocócica e/ou meningococcemia é de atribuição exclusiva do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do HC (NVE – Epidemiologia Hospitalar). Esta prescrição

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Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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requer análise detalhada das peculiaridades da exposição e não configura condição de urgência, permitindo decisão em tempo hábil. A droga de escolha é Rifampicina; sendo que Ciprofloxacina e Ceftriaxona devem ser reservados para os casos de contraindicação de Rifampicina.

KIT ABUSO SEXUAL De segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h00 o kit de profilaxia para caso de abuso sexual pode ser pego na Farmácia da Unidade de Pesquisa Clínica (CIPOI), mediante impressos específicos devidamente preenchidos, receita e número do HC. Nos outros horários, o Kit deve ser pego na Farmácia Central do HC. Os impressos são disponíveis na UER Pediatria e na Farmácia da UER. SILDENAFIL Somente será liberado para UER Pediatria, mediante formulário de medicamento de uso restrito.

MEDIANTE PRESCRIÇÃO MÉDICA

UTILIZAÇÃO DA PRESCRIÇÃO MÉDICA Utilizar prescrição médica para os pacientes em atendimento há mais de 24 horas que permanecem internados em leito da UER ou para os pacientes em atendimento na sala de urgência/emergência. EQUIPE MÉDICA Efetuar prescrição médica, para 24 horas, em duas vias, com preenchimento correto e legível de:

Data;

Nome completo;

HC ou pré-matrícula;

Especialidade;

Medicamentos por princípio ativo;

Dosagem e posologia;

Assinatura, carimbo ou CRM. EQUIPE DE ENFERMAGEM O Técnico de enfermagem deve separar a segunda via da Prescrição Médica e encaminhar para a Farmácia da UER. FARMÁCIA DA UER O Técnico de farmácia deve receber, separar e entregar os itens da prescrição médica, para 24 horas. Para medicações e materiais de controle especial, somente devem ser dispensados mediante os impressos necessários para cada tipo:

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Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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Antibióticos de uso restrito mediante Formulário de Antimicrobiano;

Psicotrópicos mediante Receita Médica;

Não Padronizados mediante impresso de medicamento Não Padronizado;

Padronizados de Uso Restrito mediante impresso de Uso Restrito;

Medicamentos ressarcidos pelo SUS mediante laudo do SUS;

Materiais médico-hospitalares consignados mediante formulário de órteses e próteses (CUOPME).

O Técnico de farmácia não deve dispensar, por Prescrição Médica, os medicamentos que se encontram no posto de medicação, tais como:

Soros;

Eletrólitos;

Injetáveis padronizados. Os medicamentos prescritos se necessário ou a critério médico devem ser obtidos no estoque local. Os medicamentos separados devem ser acondicionados em sacos plásticos ou de papel identificados e ordenados em bandeja, por ordem alfabética. Para os pacientes da observação, os medicamentos para as 24 horas são entregues ao setor, onde permanecem, até a prescrição do dia seguinte. As bandejas de medicamentos dos demais pacientes devem permanecer na Farmácia da UER até as 19:00h, quando são entregues à enfermagem para administração no período noturno. No dia seguinte, às 10:00h, o técnico de farmácia deve recolher as bandejas e desmontá-las. A Equipe de enfermagem deve solicitar as medicações de pacientes a serem transferidos, na Farmácia da UER, para serem encaminhadas com o paciente para a enfermaria. A medicação dos pacientes com alta ou óbito devem ser devolvidas à farmácia.

DISPENSAÇÃO AVULSA

UTILIZAÇÃO DA DISPENSAÇÃO AVULSA Utilizar dispensação avulsa de medicamento e de material médico-hospitalar para casos de alteração de prescrição, intercorrências, procedimentos. Em casos especiais de medicamentos para uso no domicílio, somente dispensar após triagem do Serviço Social. EQUIPE DA UER Solicitar o medicamento necessário na Farmácia da UER. FARMÁCIA DA UER O Técnico de farmácia dispensa o medicamento mediante prescrição médica, contando pré-matrícula e HC do paciente. Os materiais são dispensados segundo solicitação da equipe médica e de enfermagem da UER.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P35

Grupo responsável pela elaboração: Abigail Maria Bicudo, Sìlvia Granja

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

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PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Grupo responsável pela elaboração: Karen Prado Herzel Mattos, Silvia Elaine de S. F. C. Melo

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4. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DO CENTRO CIRÚRGICO

FA.P36 – RECEBIMENTO, ESTOCAGEM, DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE

DE PSICOTRÓPICOS PELA FARMÁCIA DO CC

PSICOTRÓPICOS ESTOCADOS E DISTRIBUIDOS PELA FARMÁCIA DO CC Os psicotrópicos disponíveis na farmácia do Centro Cirúrgico devem ser os listados abaixo:

CÓDIGO DESCRIÇÃO

LIVRO 01 (LISTA C1, C2, C5)

74542 AMITRIPTILINA 25MG CP

74823 BIPERIDENO 2MG CP

75036 CARBAMAZEPINA 200MG CP

75218 CETAMINA 50MG/ML,FR/AMP.10ML

267229 DROPERIDOL 2,5 MG/ML AMP. 1ML

76935 ETOMIDATO 2MG/ML, AMP. 10ML

77032 FENITOÍNA 100MG CP

77040 FENITOINA 50MG/ML,AMP. 5ML

77289 FLUMAZENIL 0,1MG/ML, AMP. 5ML

77883 HALOPERIDOL 5MG/ML, AMP. 1ML

78550 ISOFLURANO FR 100ML

80119 NALOXONA 0,4MG/ML, AMP. 1ML

84467 PROPOFOL 10MG/ML, FR/AMP OU AMP. 20ML

510354 PROPOFOL 10MG/ML, SERINGA C/50ML

404764 FLUOXETINA 20MG CA/CP

496208 SEVOFLURANO 250ML FR

519769 REMIFENTANIL 2MG, FRASCO-AMPOLA

CÓDIGO DESCRIÇÃO

LIVRO 02 (LISTA A1, A2)

74344 ALFENTANIL CLORIDRATO 0,5MG/ML,AMP.5ML

77172 FENTANILA, CITRATO 0,05MG/ML, AMP. 5ML

77164 FENTANILA, CITRATO 0,05MG/ML, AMP.2ML

77180 FENTANILA, CITRATO 0,05MG/ML, FR/AMP.10ML

79368 MEPERIDINA 50MG/ML, AMP.2ML

79988 MORFINA 10MG/ML, AMP. 1ML

79970 MORFINA 30MG CP

284281 SUFENTANILA CITRATO 50MCG/MNL, AMP.1ML

204255 TRAMADOL CLORIDRATO 50MG/ML, AMP.1ML

CÓDIGO DESCRIÇÃO

LIVRO 03 (LISTA A3, B1, B2)

75564 CLONAZEPAM 2MG CP

76224 DIAZEPAM 5MG CP

76240 DIAZEPAM 5MG/ML, AMP. 2ML

79814 MIDAZOLAN 5MG/ML AMP 3ML

80853 TIOPENTAL 1G - FR

Esses medicamentos devem ser armazenados em um armário com chave que permanece fechado e de acesso restrito aos funcionários da farmácia mediante supervisão da farmacêutica.

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Grupo responsável pela elaboração: Karen Prado Herzel Mattos, Silvia Elaine de S. F. C. Melo

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RECEBIMENTO A solicitação dos psicotrópicos pela farmácia do Centro Cirúrgico deve ser feita via requisição para o Almoxarifado – Farmácia diariamente de acordo com o consumo previsto. Essas requisições devem ser feitas a partir das cotas mensais pré-estabelecidas para o Centro Cirúrgico. Havendo necessidade pode ser feita uma requisição extra para suprimento do estoque da Farmácia do CC. O recebimento deve ser realizado por um funcionário da farmácia que deve conferir os medicamentos recebidos com os especificados na Notificação de Entrega de Materiais (NEM). As NEMs verificadas e devidamente rubricadas devem ser entregues ao farmacêutico para posterior controle dos psicotrópicos. Os medicamentos verificados devem ser armazenados no armário especificado seguindo a rotina de se guardar o material de menor validade em posição de primeiro acesso. CONTROLE DE ENTRADA DE PSICOTRÓPICOS O farmacêutico, mediante as NEMs, deve registrar no Livro de Registro de Especialidades Farmacêuticas da Portaria 344 de 12/05/1998 a entrada dos medicamentos psicotrópicos registrando: droga, apresentação, data, número do documento, quantidade recebida e saldo. DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS PELA FARMÁCIA DO CC A dispensação de medicamentos pode ser feita de duas maneiras:

Dispensação por Caixa Padrão de Anestésico – Consiste em caixas plásticas identificadas com o número de cada sala cirúrgica que possuem tabuleiro para o acondicionamento das ampolas de medicamentos psicotrópicos e outros medicamentos utilizados durante a anestesia. Estas caixas são montadas mediante o impresso preenchido pelo anestesista contendo a quantidade necessária de cada droga. Após a montagem e conferência, a caixa é lacrada e entregue aos técnicos de enfermagem ou ao anestesista.

Dispensação Avulsa – Consiste em entregar os medicamentos psicotrópicos solicitados mediante a apresentação do receituário devidamente preenchido.

DEVOLUÇÃO E REMONTAGEM DAS CAIXAS PADRÃO DE ANESTÉSICO DA FARMÁCIA DO CC Devolução das caixas – Ao término da cirurgia, as Caixas Padrão de Anestésico devem ser devolvidas lacradas à farmácia pela equipe de enfermagem contendo as receitas e os cascos dos psicotrópicos utilizados durante o procedimento. Os cascos devem estar acondicionados em saco plástico próprio para evitar acidentes e extravasamento de resíduos. Após a conferência das receitas e cascos vazios a partir do impresso de solicitação de drogas, a caixa deve ser higienizada e desinfetada com produto padronizado pela CCIH.

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CONTROLE DO USO DOS MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS PELA FARMÁCIA DO CC As receitas devem ser verificadas pelo funcionário da farmácia, conferindo-as com as ampolas ou cascos dos medicamentos psicotrópicos. Guardar as receitas em caixa própria para que ao final da noite seja feito um balancete transcrito para o Controle Diário de Psicotrópicos. Disponibilizar as receitas para que o farmacêutico faça a transcrição para o Livro de Registro de Especialidades Farmacêuticas da Portaria 344 de 12/05/1998 anotando: droga, apresentação, data de uso, nome do paciente, quantidade utilizada e saldo. Após registradas, as receitas devem ser arquivadas no Almoxarifado – Farmácia durante o período de 5 anos. Os livros devem ser encerrados trimestralmente e enviados para fiscalização pela Vigilância Sanitária do município. Os livros devem ser devolvidos ao HC-UNICAMP e arquivados por um período de 5 anos no Almoxarifado – Farmácia

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P37

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FA.P37 – ELABORAÇÃO, FORNECIMENTO E DEVOLUÇÃO DE KITS

CIRÚRGICOS

MÉDICO Agendar a cirurgia e comunicar o serviço de farmácia caso haja necessidade de material e/ou medicamento especial. ENFERMAGEM Emitir a Escala Cirúrgica e os Gastos Cirúrgicos até o final da tarde do dia anterior . FARMÁCIA DO CENTRO CIRÚRGICO Receber a escala cirúrgica e iniciar a montagem dos kits. Montar kits para as 12 primeiras cirurgias do período da manhã do centro cirúrgico eletivo, pelos funcionários do período noturno, com base na lista de cirurgias. Para as cirurgias posteriores, os kits devem ser montados com antecedência, durante o dia. Critérios para montagem dos kits cirúrgicos:

Os kits cirúrgicos devem ser elaborados para o centro cirúrgico eletivo, centro cirúrgico ambulatorial e para o centro cirúrgico de urgência;

Para o centro cirúrgico eletivo, os kits devem ser montados a partir de uma lista pré-definida para cada especialidade cirúrgica e não pelo nome de cirurgia;

Para o centro cirúrgico de urgência, deve ser montado apenas kit básico que depois é complementado, conforme o tipo e área do procedimento;

Para o centro cirúrgico ambulatorial, devem ser montados apenas kits básicos e complementados conforme solicitação da especialidade cirúrgica, no momento do procedimento.

Identificar as caixas dos kits do centro cirúrgico eletivo já prontas com o nº da sala do paciente e mantê-las estocadas na farmácia do centro cirúrgico eletivo. Acondicionar a planilha de gasto cirúrgico dentro do kit elaborado. Juntamente com kits cirúrgicos, deve haver uma caixa de fios para cada especialidade cirúrgica que deve ser mantida completa conforme lista pré-estabelecida. ENFERMAGEM Se houver alguma suspensão ou mudança no horário das cirurgias, o serviço de enfermagem do centro cirúrgico eletivo e ambulatorial deve informar o serviço de farmácia para que este possa desmontar ou antecipar o preparo do kit. Solicitar os kits cirúrgicos, caixa de anestesia, caixas de fios e solicitações avulsas se necessário a serem utilizados nos Centros Cirúrgicos Eletivo, Ambulatorial e de Urgência pelas devidas janelas de atendimento, no momento da montagem da sala cirúrgica. Utilizar os materiais e medicamentos contidos nas caixas e kits solicitados e registrar na planilha de gasto cirúrgico.

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Revisão N

o: 004

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P37

Grupo responsável pela elaboração: Karen Prado Herzel Mattos, Silvia Elaine de S. F. C. Melo

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 160 -

Ao término da cirurgia, desprezar os itens abertos adequadamente e acondicionar as sobras íntegras de materiais, medicamentos e soluções nas caixas e devolver juntamente com a planilha de gasto cirúrgico devidamente preenchida. Caso as caixas apresentem alguma sujidade, devem ser higienizadas antes da devolução. FARMÁCIA DO CENTRO CIRÚRGICO Desmontar os kits e guardar as sobras verificando a integridade das embalagens. Caso haja alguma embalagem violada ou suja, descartar o material. Higienizar as caixas com produto padronizado pela CCIH e remontá-las para o próximo uso. Repor as caixas de fios conforme padrão. Avaliar a planilha de gasto cirúrgico para conferir o uso de material consignado. Guardar as planilhas de gasto cirúrgico para serem entregues à secretaria do centro cirúrgico na manhã seguinte.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Revisão N

o: 004

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P38

Grupo responsável pela elaboração: Karen Prado Herzel Mattos, Silvia Elaine de S. F. C. Melo

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 161 -

FA.P38 – DISPENSAÇÃO AVULSA DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS

NA FARMÁCIA DO CC E CCA

ENFERMAGEM OU MÉDICO Mediante necessidade, durante ato cirúrgico, solicitar material e/ou medicamento, extra kit, nas devidas janelas de atendimento da farmácia dos centros cirúrgicos. Solicitar materiais e medicamentos necessários para o atendimento do paciente na UTI anestesia. Para medicamentos da Portaria SVS 344/98 deve apresentar a receita devidamente preenchida. Para antimicrobianos não preconizados para profilaxia, preencher o formulário de antibióticos de uso restrito, acompanhado de prescrição médica e solicitar a autorização junto aos médicos da CCIH. Para materiais consignados deve informar nome e HC do paciente para registrar a retirada do material. FARMÁCIA DO CENTRO CIRÚRGICO Dispensar material e/ou medicamentos solicitados, nas devidas janelas de atendimento. Caso o item solicitado não esteja disponível na farmácia do Centro Cirúrgico:

Buscar na Farmácia Central os medicamentos solicitados mediante prescrição;

Buscar os antimicrobianos não preconizados para profilaxia com o formulário de antibióticos de uso restrito já autorizado pela CCIH, e prescrição médica;

Buscar no Almoxarifado de Farmácia os medicamentos extra cota, identificando na requisição o nome e HC do paciente;

Buscar no Almoxarifado Seccional os materiais solicitados. ENFERMAGEM OU MÉDICO Registrar o consumo do material e/ou medicamento na planilha de gasto cirúrgico.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

Grupo responsável pela elaboração: Karen Prado Herzel Mattos, Renata Fagnani

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 162 -

FA.P39 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS MEDIANTE PRESCRIÇÃO

PARA A UTI ANESTESIA

MÉDICO Fazer a prescrição por computador após o paciente dar entrada na UTI Anestesia. ENFERMAGEM Levar a segunda via da prescrição para a farmácia, caso seja necessário algum medicamento que eles não tenham em estoque. FARMÁCIA DO CENTRO CIRÚRGICO Receber a prescrição e dispensar os medicamentos que estão no setor para o período de 24 horas. Para os medicamentos que não são itens de estoque da farmácia do centro cirúrgico, o serviço de Farmácia do CC deve retirar no almoxarifado de farmácia, antes das 17h00, ou antes das 13h00 no final de semana, mediante requisição com o nome e HC do paciente, os devidos medicamentos para o período de 24 horas. Se essa retirada for realizada após às 17h00, ou durante o final de semana após às 13h00, as medicações devem ser retiradas no serviço de farmácia do HC-UNICAMP mediante requisição com o nome e HC do paciente e segunda via da prescrição. Se os medicamentos solicitados não estiverem à disposição no serviço de farmácia deve ser acionado, através de bip, os plantonistas do almoxarifado de farmácia. Dispensar os antimicrobianos de uso restrito por meio de prescrição médica informatizada, conforme rotina estabelecida para as demais unidades de internação. Entregar os medicamentos solicitados e necessários para um período de 24 horas no setor da UTI-Anestesia ou avisar as enfermeiras do setor que o medicamento já se encontra a disposição para ser retirado no serviço de farmácia do Centro Cirúrgico. ENFERMAGEM Administrar os medicamentos aos pacientes. Devolver ao serviço de farmácia do centro cirúrgico os medicamentos que não forem utilizados. PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P40

Grupo responsável pela elaboração: Karen Prado Herzel Mattos, Renata Fagnani

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 163 -

FA.P40 – PROTOCOLO DE HIGIENIZAÇÃO DOS KITS DE MATERIAIS E

MEDICAMENTOS DA FARMÁCIA DO CC

LIMPEZA CONCORRENTE Ao término de cada cirurgia o circulante de sala deve devolver os kits com materiais não utilizados à Farmácia do CC. No recebimento, a equipe da Farmácia deve:

Caixa de psicotrópico – após conferência, o auxiliar de farmácia deve desprezar as ampolas utilizadas, esvaziar a caixa e realizar limpeza e desinfecção, interna e externa, com produto padronizado pela CCIH.

Kit de fio cirúrgico – inspecionar quanto à presença de sujidade (material orgânico, pó, restos de embalagem) e, havendo, esvaziar o kit e realizar limpeza e desinfecção, interna e externa, com produto padronizado pela CCIH. Caso não haja sujidade, repor os fios conforme rotina.

Kit de materiais - inspecionar quanto à presença de sujidade (material orgânico, pó, restos de embalagem, material cortante, restos de medicamentos e antissépticos) e, havendo, esvaziar o kit e realizar limpeza e desinfecção, interna e externa, com produto padronizado pela CCIH. Caso não haja sujidade, repor os materiais do kit conforme rotina, guardar nas estantes e cobrir para evitar acúmulo de pó.

Caixa de captação de órgãos – devem ser entregues pela CME já higienizadas. Restos de soluções congeladas / refrigeradas devem ser desprezados nas pias do expurgo do CC. Remontar com os materiais, segundo rotina.

LIMPEZA TERMINAL A limpeza terminal das caixas da Farmácia do CC deve ser semanal, aos finais de semana:

Caixa de psicotrópico – retirar o tabuleiro e fazer a limpeza e desinfecção de todas as superfícies internas e externas, com produto padronizado pela CCIH. Trocar identificação, se necessário.

Kit de fio cirúrgico – esvaziar o kit, retirar as gavetas e realizar limpeza e desinfecção, interna e externa, com produto padronizado pela CCIH. Trocar identificação, se necessário.

Kit de materiais - esvaziar o kit, retirar as divisórias e realizar limpeza e desinfecção, interna e externa, com produto padronizado pela CCIH.

A limpeza terminal das gazelas deve ser realizada semanalmente, em rodízio diário, por funcionário da Farmácia do CC. Esvaziar a gazela e realizar limpeza e desinfecção, interna e externa, com produto padronizado pela CCIH.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

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Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P40

Grupo responsável pela elaboração: Karen Prado Herzel Mattos, Renata Fagnani

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 164 -

Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P41

Grupo responsável pela elaboração: Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 165 -

5. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA AMBULATORIAL DO

COMPONENTE ESTRATÉGICO

FA.P41 – DISPENSAÇÃO DE ANTIRRETROVIRAIS, ANTINEOPLÁSICOS

E ESPECÍFICOS

ATENDIMENTO INICIAL AO PACIENTE / ACOMPANHANTE NA FARMÁCIA UPC -

UNIDADE DE PESQUISAS CLÍNICAS

AUXILIAR DE FARMÁCIA E FARMACÊUTICO Observar a ordem de chegada de paciente / acompanhante, durante o atendimento. Solicitar ao paciente / acompanhante os documentos necessários para a retirada do medicamento. Caso não tenha em mãos o protocolo de retorno ou cartão do HC, poderá apresentar um outro documento onde conste o nº do HC, sem o qual não poderá retirar a medicação. Verificar se os Formulários, Receitas, Termos, SME e APAC estão devidamente preenchidos, carimbados e assinados pelo médico responsável. Nos formulários de SME e APAC deverá constar também o CPF do médico. Observar a data da última retirada e o que foi dispensado, questionando o paciente/acompanhante ao perceber que a receita atual é diferente da anterior. Encaminhar os Formulários e Receitas de HIV, Neoplasia, Talidomida e demais medicamentos específicos para ser processada a dispensação. Será para 30 (trinta dias). Fazer o registro adequado das receitas exigidas em Portaria da ANVISA (antirretrovirais, Talidomida e Gabapentina 300 mg).

DISPENSAÇÃO DE ANTIRRETROVIRAIS

MÉDICO Prescrever em formulário de solicitação de medicamentos, fornecido pelo Programa DST/AIDS, em via única, acompanhado de receita branca. Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9:00 às 17:00 horas. AUXILIAR DE FARMÁCIA Atender o paciente/acompanhante, verificando se paciente é cadastrado ou caso novo.

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Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P41

Grupo responsável pela elaboração: Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 166 -

Para casos novos, solicitar:

Cartão do HC-UNICAMP;

Documento de identidade;

Formulário e receita. Para pacientes cadastrados, solicitar:

Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;

Formulário e receita referente ao mês corrente. Após o registro do fornecimento no programa de controle interno e no SICLOM (do Ministério da Saúde), dispensar os medicamentos prescritos. Na falta de algum item de HIV, conforme orientação do Programa Nacional de AIDS (PNA), fracionar o medicamento até normalizar sua entrega. O paciente/acompanhante deve ser orientado a telefonar para verificar se a medicação já foi entregue na Farmácia UPC. A complementação deve ser feita dentro do mês em que foi feita a primeira retirada.

DISPENSAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICOS

MÉDICO Prescrever receituário médico em 2 vias, solicitação de medicamentos excepcionais (SME) e Autorização de procedimento ambulatorial (APAC verde). Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9:00 às 17:00 horas. AUXILIAR DE FARMÁCIA Atender o paciente / acompanhante, verificando se paciente é cadastrado ou caso novo. Para casos novos:

Resultado de biópsia;

Documentos de identidade (RG) e Cadastro de Pessoa Física (CPF);

Cartão HC-UNICAMP;

Solicitação de medicamentos excepcionais (SME);

Autorização de procedimento ambulatorial (APAC verde);

Receita médica em duas vias. Para pacientes cadastrados:

Cartão HC-UNICAMP;

Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;

Receita médica em duas vias;

Em caso de renovação trimestral pedir também a solicitação de medicamentos excepcionais (SME) e a Autorização de procedimento ambulatorial (APAC verde).

Após o registro do fornecimento no programa de controle interno, dispensar os medicamentos prescritos.

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Data: 01/10/2015

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P41

Grupo responsável pela elaboração: Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 167 -

DISPENSAÇÃO DE TALIDOMIDA

MÉDICO Prescrever, seguindo instruções normativas de acordo com órgãos oficiais, em termo de responsabilidade, receita médica em duas vias, acompanhado da notificação de receita de Talidomida (Portaria 354/97). Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à Farmácia UPC, no prédio CIPOI, das 9:00 às 17:00 horas. AUXILIAR DE FARMÁCIA Atender o paciente / acompanhante, verificando se paciente é cadastrado ou caso novo. Para casos novos, solicitar:

Cartão do HC-UNICAMP;

Documento de identidade (RG);

Termo de responsabilidade, receita e notificação. Para pacientes cadastrados, solicitar:

Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;

Termo de responsabilidade, receita e notificação. Após o registro do fornecimento no programa de controle interno, dispensar os medicamentos prescritos. Coletar assinatura do paciente / acompanhante responsável no termo de responsabilidade.

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA TUBERCULOSE

MÉDICO Prescrever em receita médica duas vias. Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9:00 às 17:00 horas. AUXILIAR DE FARMÁCIA Atender o paciente / acompanhante, verificando se paciente é cadastrado ou caso novo. Estaremos atendendo também, pacientes do CAISM. Para casos novos, solicitar:

Cartão do HC-UNICAMP;

Documento de identidade; (RG)

Receita Médica em duas vias. Para pacientes cadastrados, solicitar:

Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;

Receita Médica em duas vias.

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Data: 01/10/2015

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P41

Grupo responsável pela elaboração: Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 168 -

Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar os medicamentos prescritos. Observação: Estando o paciente internado, a medicação será liberada pela farmácia do HC-1º andar. Será dispensado para os ambulatórios de Pneumologia e Clínica Médica, mediante a apresentação de Requisição Farmacêutica. DISPENSAÇÃO DE CLOROQUINA E FILTRO SOLAR (exclusivamente para Lupus)

MÉDICO Prescrever em receita médica duas vias. Para a primeira prescrição do filtro solar, preencher relatório de justificativa do uso. Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9h00 às 17h00. AUXILIAR DE FARMÁCIA Atender o paciente / acompanhante, verificando se o paciente é cadastrado ou caso novo. Para casos novos, solicitar:

Cartão do HC-UNICAMP;

Documento de identidade (RG);

Receita Médica em duas vias. Para pacientes cadastrados, solicitar:

Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;

Receita Médica em duas vias. Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar os medicamentos prescritos. Obs. Após a terceira retirada, o paciente / acompanhante deverá trazer nova receita.

DISPENSAÇÃO DE RIFAMPICINA 300 mg CP.

MÉDICO Prescrever em receita médica duas vias acompanhado de relatório médico. Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9h00 às 17h00. AUXILIAR DE FARMÁCIA Atender o paciente / acompanhante, verificando se o mesmo é cadastrado ou caso novo. Para casos novos, solicitar:

Cartão do HC-UNICAMP;

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Data: 01/10/2015

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P41

Grupo responsável pela elaboração: Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 169 -

Documento de identidade; (RG)

Receita Médica em duas vias.

Relatório Médico. Para pacientes cadastrados, solicitar:

Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;

Receita Médica em duas vias. Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar os medicamentos prescritos. Obs. O Relatório Médico será encaminhado para o Núcleo de Vigilância Epidemiológica aos cuidados da enfermeira responsável. A Rifampicina só será liberada para pacientes resistentes à isoniazida ou com diagnóstico de tuberculose por micobactéria e profilaxia aos contactuantes de meningite bacteriana. A Rifampicina será dispensada pela farmácia do HC-1º andar, quando associada com antibiótico e pela farmácia do Pronto Socorro nos casos de profilaxia de meningite meningocócica. Na falta de comprimidos será fornecida solução oral.

DISPENSAÇÃO DE ISETIONATO DE PENTAMIDINA 300 mg FR/AMP.

FARMACÊUTICO Prescrever em Requisição de Almoxarifado. Encaminhar o pedido para a farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9:00 às 17:00 horas. AUXILIAR DE FARMÁCIA Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar de acordo com a requisição, desde que tenhamos estoque suficiente. Obs. É requisitado pela farmácia de Quimioterapia e após o preparo encaminhado para o Hospital-Dia.

DISPENSAÇÃO DE MULTIBACILAR

ENFERMEIRA Prescrever em Requisição de Almoxarifado. Encaminhar o pedido para a farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9:00 às 17:00 horas. AUXILIAR DE FARMÁCIA Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar de acordo com a requisição, desde que tenhamos estoque suficiente. Obs. Este medicamento é utilizado no tratamento da Hanseníase em adulto. É requisitado pela Enfermaria de Dermatologia.

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Data: 01/10/2015

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P41

Grupo responsável pela elaboração: Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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ISBN 978-85-63274-XX-X

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DISPENSAÇÃO DE GLUCANTIME 300mg/mL – FR./AMP.

MÉDICO Prescrever em receita médica duas vias. Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9:00 às 17:00 horas. AUXILIAR DE FARMÁCIA Atender o paciente / acompanhante, verificando se o mesmo é cadastrado ou caso novo. Para casos novos, solicitar:

Cartão do HC-UNICAMP;

Documento de identidade (RG);

Receita Médica em duas vias. Para pacientes cadastrados, solicitar:

Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;

Receita Médica em duas vias Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar de acordo com a receita. Obs. Este medicamento é utilizado no tratamento da Leishmaniose. Após quinze dias, o paciente/acompanhante estará retirando outra dose.

DISPENSAÇÃO DE ESPIRAMICINA

MÉDICO Prescrever em receita médica duas vias. Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9h00 às 17h00. AUXILIAR DE FARMÁCIA Atender o paciente / acompanhante, verificando se o mesmo é cadastrado ou caso novo. Para casos novos, solicitar:

Cartão do HC-UNICAMP;

Documento de identidade (RG);

Receita Médica em duas vias. Para pacientes cadastrados, solicitar:

Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;

Receita Médica em duas vias. Após o registro do fornecimento no programa interno dispensar de acordo com a receita, para 30 (trinta dias). Obs. Este medicamento é utilizado no tratamento de Toxoplasmose.

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Data: 01/10/2015

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P41

Grupo responsável pela elaboração: Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 171 -

DISPENSAÇÃO DE GANCICLOVIR

FARMACÊUTICO Prescrever em Requisição de Almoxarifado Encaminhar o pedido para a Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9h00 às 17h00. AUXILIAR DE FARMÁCIA Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar de acordo com a requisição, desde que tenhamos estoque suficiente. Obs. É requisitado pela farmácia de Quimioterapia para uso em pacientes HIV que estejam no protocolo do CRT AIDS.

DISPENSAÇÃO DE METACRIL

ENFERMEIRA Prescrever em Requisição de Almoxarifado Encaminhar o pedido para a Farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9h00 às 17h:00. AUXILIAR DE FARMÁCIA Verificar se consta na Requisição as seguintes informações: número de pacientes que receberam o medicamento, número de pacientes que estão aguardando e o saldo atual. Após o registro do fornecimento no programa interno, dispensar a quantidade solicitada na Requisição. Obs. Este pedido será mensal. Uso exclusivo da Dermatologia, para aplicação em pacientes HIV.

DISPENSAÇÃO DE ENFUVIRTIDA

MÉDICO Prescrever em formulário de solicitação de medicamentos, fornecido pelo Programa DST/AIDS, em via única, acompanhado de Receita Médica em duas vias. Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à farmácia da UPC, prédio do CIPOI, das 9h00 às 17h00. AUXILIAR DE FARMÁCIA Atender o paciente / acompanhante, verificando se o mesmo é cadastrado ou caso novo. Para casos novos, solicitar:

Cartão do HC-UNICAMP;

Documento de identidade; (RG)

Formulário Padrão;

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P41

Grupo responsável pela elaboração: Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 172 -

Exame de Genotipagem.

Relatório Médico Para pacientes cadastrados, solicitar:

Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;

Formulário e receita referente ao mês corrente. Após o registro do fornecimento no programa de controle interno e no SICLOM (do Ministério da Saúde), dispensar os medicamentos prescritos. Obs. Verificar se o Formulário Padrão, específico para este caso, está devidamente preenchido com o esquema proposto. O mesmo deve ser feito em relação ao Exame de Genotipagem e Relatório Médico, aonde deverá constar a justificativa para o tratamento. O processo será encaminhado para o CRT (Centro de Referência em Tratamento de AIDS), onde será avaliado. Dispensar, caso seja autorizado, observando aos critérios necessários.

DISPENSAÇÃO DE ANTIRETROVIRAIS A PACIENTES DE EXPOSIÇÃO SEXUAL

PRIMEIRO ATENDIMENTO O primeiro atendimento será feito no Ambulatório de Ginecologia do CAISM. Sendo o paciente criança, o atendimento se dará no Pronto Socorro, que estará retirando o kit de medicamentos na Farmácia Central. Posteriormente o CAISM e a Farmácia Central devem solicitar a reposição destes kits na Farmácia da UPC – Prédio do CIPOI, das 9h00 às 17h00. CAISM Encaminhar para esta farmácia o Formulário de Solicitação de Medicamentos corretamente preenchido, em via única, acompanhado de receita branca. AUXILIAR DE FARMÁCIA Atender o funcionário do CAISM, verificando se consta no Formulário o nome completo do paciente, HC, RG, data de Nascimento e o esquema proposto. Após o registro do fornecimento no programa de controle interno e no SICLOM (do Ministério da Saúde), dispensar os medicamentos prescritos. FARMÁCIA CENTRAL – HC

FARMACÊUTICO Prescrever em Requisição de Almoxarifado Encaminhar o pedido para a Farmácia da UPC – Prédio do CIPOI, das 9h00 às 17h00.

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Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P41

Grupo responsável pela elaboração: Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

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AUXILIAR DE FARMÁCIA Após o registro do fornecimento no programa de controle interno e no SICLOM (do Ministério da Saúde), dispensar os medicamentos solicitados. DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA O AMBULATÓRIO DE DST - CAISM

MÉDICO Prescrever em Ficha de Notificação e receita em duas vias. Orientar o paciente / acompanhante a dirigir-se à farmácia da UPC – Prédio do CIPOI, das 9h00 às 17h00. AUXILIAR DE FARMÁCIA Atender o paciente / acompanhante, verificando se o mesmo é cadastrado ou caso novo. Para casos novos, solicitar:

Cartão do HC-UNICAMP;

Documento de identidade; (RG)

Ficha de Notificação;

Receita Médica em duas vias. Para pacientes cadastrados, solicitar:

Protocolo de retorno para retirada de medicamentos;

Ficha de Notificação e receita em duas vias referente ao mês corrente. Após o registro do fornecimento no programa de controle interno, dispensar os medicamentos prescritos.

DISPENSAÇÃO DE ZIDOVUDINA INJETÁVEL E SOLUÇÃO ORAL PARA O CAISM

MÉDICO Prescrever em Formulário de Solicitação de Medicamentos e Receita Médica, uma via. Encaminhar para a Farmácia do CAISM, que estará fornecendo o medicamento e posteriormente solicitando a reposição nesta Farmácia. AUXILIAR DE FARMÁCIA Atender o funcionário do CAISM, verificando se consta no Formulário o nome completo do paciente, HC, RG e data de Nascimento. Após o registro do fornecimento no programa de controle interno e no SICLOM (do ministério da saúde), dispensar os medicamentos prescritos.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica

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o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P41

Grupo responsável pela elaboração: Maria Ivone Gonçalves Huehara, Noemia Barbosa Silva de Paulo

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 174 -

Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Data: 04/02/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P42

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio

Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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6. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DO COMPONENTE

ESPECIALIZADO - ALTO CUSTO

FA.P42 – SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO PARA

SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO E SEU

FORNECIMENTO (Atualizado)

PROGRAMA O Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) é uma estratégia de acesso a medicamentos no âmbito do SUS, caracterizado pela busca da garantia da integralidade do tratamento medicamentoso, em nível ambulatorial, cujas linhas de cuidado estão definidas em publicados Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), publicadas pelo Ministério da Saúde. Os medicamentos que fazem do Componente estão divididos em três grupos, com características, responsabilidades e formas de organização distintas. Estes grupos são definidos de acordo com os seguintes critérios:

I. Complexidade do tratamento da doença; II. Garantia da integralidade do tratamento da doença no âmbito da linha de cuidado; e

III. Manutenção do equilíbrio financeiro entre as esferas de gestão do SUS. Grupo 1:

I. Maior complexidade da doença a ser tratada ambulatorialmente; II. Refratariedade ou intolerância a primeira e/ou a segunda linha de tratamento;

III. Medicamentos que representam elevado impacto financeiro para o CEAF; IV. Medicamentos incluídos em ações de desenvolvimento produtivo no complexo

industrial da saúde. Este grupo subdivide-se em:

Grupo 1A: medicamentos financiados e adquiridos pelo Ministério da Saúde;

Grupo 1B: medicamentos financiados pelo Ministério da Saúde e adquiridos pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.

Grupo 2:

I. Menor complexidade da doença a ser tratada ambulatorialmente em relação aos elencados no Grupo 1;

II. refratariedade ou intolerância a primeira linha de tratamento. Estes medicamentos são financiados e adquiridos pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Grupo 3:

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Data: 04/02/2019

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30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P42

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio

Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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I. Fármacos constantes na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais vigente, considerados como a primeira linha de cuidado para o tratamento das doenças contempladas no CEAF. Estes medicamentos estão sob responsabilidade das Secretarias Municipais de Saúde, no âmbito do Componente Básico da Assistência Farmacêutica.

O CEAF é regulamentado pelas Portarias GM/MS nº 1.554, de 30 de julho de 2013 e nº 1.996, de 11 de setembro de 2013. MEDICAMENTOS ATENDIDOS Os medicamentos que são fornecidos pelo programa estão relacionados nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas, estabelecidos pela Secretaria de Assistência à Saúde (SAS), do Ministério da Saúde . Para acesso a relação de medicamentos do Componenete Especializado é possível consultar por medicamento ou Protocolo Clínico. http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/assistencia-farmaceutica/medicamentos-dos-componentes-da-assistencia-farmaceutica/medicamentos-do-componente-especializado-da-assistencia-farmaceutica/relacao-estadual-de-medicamentos-do-componente-especializado-da-assistencia-farmaceutica Site do Ministério da Saúde com Protocolos Clínicos http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/840-sctie-raiz/daf-raiz/cgceaf-raiz/cgceaf/l3-cgceaf/11646-pcdt AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS Os medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica são adiquiridos mensalmente de forma centralizada pela Assistência Farmacêutica da Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde – CCTIES. ELABORAÇÃO DO PEDIDO DE REPOSIÇÃO DE MEDICAMENTOS ESPECIALIZADOS NO SISTEMA FARMANET As farmácias do Componente Especializado possuem um sistema de gerenciamento de estoque/reposição – Sistema FARMANET, que está disponibilizado via web, com gerenciamento do nível central (CCTIES). O acesso ao Sistema FARMANET é realizado através do site http://www.farma.saude.sp.gov.br/. Para o devido acesso é necessário o login e senha que está sob responsabilidade do Responsável Técnico pela unidade. O lançamento dos dados é realizado uma vez ao mês em data estabelecida pela Assistência Farmacêutica da Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde – CCTIES, geralmente é sempre no 1º dia útil de cada mês. Para a correta elaboração do pedido de reposição de medicamentos, é necessário primeiramente um controle rigoroso de estoque, isto é, de todas as entradas e saídas de medicamentos, bem como o real estoque de medicamentos no ato da elaboração do pedido de reposição no FARMANET. Para este objetivo, a Farmácia de Alto Custo deverá no decorrer do mês alimentar a planilha de controle de estoque para que nos dias que

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Data: 04/02/2019

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P42

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio

Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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antecede o lançamento dos dados no sistema FARMANET dispor de listagem com dados de estoque atual, consumo, entradas e remanejamentos realizados. Para a elaboração do pedido de reposição de medicamentos no FARMANET, o farmacêutico deve utilizar como instrumento a planilha de controle de movimentação mensal de medicamentos excepcionais com o objetivo de facilitar e minimizar erros na elaboração do pedido de reposição no FARMANET. As informações a serem preenchidas no sistema FARMANET correspondem a duas etapas, sendo: Consumo Mensal e Reposição. Na etapa de Consumo Mensal aparece as informações a serem preenchidas abaixo:

Saldo Anterior: quantidade de cada medicamento registrada no FARMANET do mês anterior;

Entrada: quantidade de cada medicamento que foi recebido durante o mês através de compras que foi entregue por laboratórios, pela FURP, remanejamentos e doações;

Consumo: quantidade de cada medicamento que teve saída através de dispensação ao paciente, calcula-se através do saldo do estoque anterior menos o saldo do estoque atual;

Transferências: quantidade de cada medicamento que foi remanejado para outra Farmácia de Alto Custo;

Inutilizado/Vencido: quantidade de cada medicamento que não foi utilizado devido a perda por vencimento;

Ajuste: quantidade de cada medicamento que foi necessário ajustar a saída do item devido a erro, perda, recolhe ou troca. Esse item só informamos quando há orientação da SES;

Justificativa: justificativa do item anterior se houve erro, perda, recolhimento ou troca do medicamento;

Saldo Atual: refere-se ao saldo em estoque atual Na etapa de Reposição aparece as informações a serem preenchidas abaixo:

Quantidade a receber: refere-se a quantidade do medicamento que está pendente o seu recebimento;

Reposição Informada: refere-se a sugestão da quantidade de cada medicamento a ser solicitada através do cálculo que é realizado para autonomia de 4,5 meses.

O Farmacêutico lançará os dados no sistema FARMANET após o preenchimento das planilhas de controle de estoque. Após o fechamento dos pedidos de reposição, a CCTIES realiza as devidas compras e encaminha para a farmácia as grades com os valores e quantidades a serem recebidos pelos fornecedores. PLANILHA DE CONTROLE DE ESTOQUE Essa planilha é atualizada diariamente pelo farmacêutico responsável do almoxarifado da Farmácia de Alto Custo.

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Data: 04/02/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P42

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio

Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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A planilha é composta por cinco abas, sendo elas: a) Geral; b) Saída requisição almoxarifado; c) Entrada compras; d) Consumo; e) Controle Remanejamento Vencidos; f) Geral Consumo.

a) GERAL: esta planilha contém dados gerais de todo estoque em suas colunas: saldo

inicial almoxarifado, saldo inicial dispensação, entradas almoxarifado, transferência, consumo, saldo dispensação (atual), saldo almoxarifado (atual) e saldo geral (soma do total atual entre almoxarifado e dispensação). Ela é alimentada com os saldos iniciais da dispensação e do almoxarifado respectivamente no início de cada “mês” copiando-se somente os valores finais (sem as fórmulas) da planilha do “mês” anterior – para copiar os valores selecionar na coluna somente os valores numéricos, copiar e colar especial (valores) na coluna respectiva da nova planilha – verificar se os valores foram copiados corretamente em ambas colunas. Proteger a planilha. Não deve-se mexer mais nela durante o período do mês, pois ela servirá para conferência dos estoques.

b) SAÍDA REQUISIÇÃO ALMOXARIFADO: esta planilha tem como finalidade a digitação das quantidades de medicamentos que vão para a dispensação diariamente, pois sua fórmula tem como propriedade a subtração dos medicamentos do estoque e a adição dos mesmos à dispensação, mostrando saldo na <planilha geral>.

c) ENTRADA DE COMPRAS: esta planilha é utilizada para inserir dados de entrada de medicamentos que chegam ao almoxarifado através das grades de compra da Secretaria de Saúde, remanejamento ou devolução. Sempre colocar um comentário com as informações de empresa, n.º da NF e NE quando tiver ou em caso de remanejamento destacar a célula com a cor verde claro e devolução com a cor amarelo.

d) CONSUMO: primeiramente faz-se a contagem de todos os medicamentos e anota-se o valor do estoque na coluna “estoque” da ficha do medicamento. A contagem é realizada mensalmente 2 dias antes do fechamento do sistema Farmanet. Para o cálculo do consumo só é considerada a quantidade de medicamento entregue aos pacientes. Para calcular o valor do consumo utilizar a fórmula abaixo: Estoque anterior + entrada(s) – estoque atual = consumo Verificar remanejamento (entrada: somar / saída: subtrair – não considerar para fins de cálculo de consumo quando for remanejamento ou vencidos). Digitar os valores na planilha “Controle de estoque” – <consumo>. Conferir o saldo do estoque na planilha com o saldo da contagem (físico).

e) CONTROLE REMANEJAMENTO VENCIDO: nesta planilha possui 4 colunas:

remanejamento entrada, devolução, remanejamento saída e vencidos. Deve-se

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Data: 04/02/2019

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Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio

Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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marcar somente as quantidades do medicamento que saiu, entrou ou foi devolvido. Somar as quantidades e colocar sempre o total.

f) GERAL CONSUMO: nesta planilha informa as seguintes colunas: o Consumo: é informado o consumo dos últimos 4 meses que deve ser

atualizado a cada mês; o Casos novos: nesta coluna é digitado a quantidade de casos novos que foi

dispensado no mês atual; o Consumo real: nesta coluna informa o maior consumo dos últimos 4 meses +

o consumo de casos novos; o Autonomia: nesta coluna é realizado um cálculo do consumo real x a

autonomia, geralmente é 4,5 mas a SES envia um email do fechamento informando a autonomia.

o Saldo geral: nesta coluna é digitado o saldo geral da planilha geral. o Falta receber: digitar a quantidade de cada medicamento que falta receber

através de grade compra. o Pedir: esse é o valor a ser pedido no Farmanet, sendo calculado o estoque x

autonomia – saldo geral – falta receber. g) DEVOLUÇÕES: Ao receber medicamentos através de doações por paciente ou

ambulatório, o farmacêutico realiza uma pré conferência do medicamento quanto a: integralidade da embalagem, odor, manchas, mudança na consistência e diferença na cor do medicamento. Após, é listado os medicamentos em planilha específica a qual consta nome do item, lote, validade e quantidade, e em seguida inserir na planilha de controle de estoque.

a. Dar entrada na planilha “Entrada compras” (demarcando a célula com cor amarelo como sendo devolução);

b. Dar entrada na planilha “Entr_Req_Alm”; c. E lançar na planilha “Contr_Rem_Venc” – coluna “devolução” – sempre

realizando a soma das quantidades que serão lançadas com as quantidades já existentes.

h) TRANSFERÊNCIAS/REMANEJAMENTOS: O remanejamento de medicamentos só pode ser efetuado entre farmácias do componente especializado, através de contato via telefônico ou email entre farmacêuticos da área. É elaborado um documento de remanejamento/transferência dos medicamentos que foram enviados e em seguida dado saída ou entrada no item no sistema Gsnet e Planilhas de Controle de Estoque.

Com uma via do documento em mãos proceder da seguinte maneira na Planilha de Controle de Estoque:

a) Entrada dispensação: na planilha de controle de estoque de almoxarifado dar entrada na aba <entrada compras> na referida data, digitar a quantidade recebida e inserir comentário com os dados: de onde veio, n.º MEMO ou DOC. Destacar a célula com a cor verde claro. Dar saída do medicamento na aba <saída req.> e na aba <Controle Remanejamento Vencidos> na coluna Remanejamento entrada. Arquivar junto com as requisições obedecendo a ordem de data.

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Data: 04/02/2019

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Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio

Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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b) Entrada Almoxarifado: fazer a anotação somente na aba <entrada compras> - destacando a célula na cor verde claro e inserindo comentários descritos acima e na <Controle Remanejamento Vencidos> na coluna Remanejamento entrada - quantidade total remanejada/transferida.

c) Saída dispensação: na planilha de controle de estoque, na aba <Remanejamento saída> anotar na data específica a quantidade que está saindo da dispensação. Inserir comentário informando para qual local está sendo transferido/remanejado o medicamento e n.º do MEMO. Digitar também a quantidade na aba <Controle Remanejamento Vencidos> na coluna remanejamento saída. Arquivar junto com as requisições obedecendo a ordem de data.

d) Saída almoxarifado: na planilha de controle de estoque, na aba <Saída Requisição> digitar a quantidade de medicamento que está sendo transferida/remanejada. Na aba <Remanejamento saída> anotar na data específica a quantidade que está saindo do almoxarifado. Inserir comentário informando para qual local está sendo transferido/remanejado o medicamento e n.º do MEMO. Digitar também a quantidade na aba <Controle Remanejamento Vencidos> na coluna remanejamento saída. Arquivar junto com as requisições obedecendo a ordem de data.

PLANILHA DE LOTE X VALIDADE Esta planilha é atualizada diariamente pelo farmacêutico responsável do almoxarifado através da Nota Fiscal ou Fatura recebida, a qual consta as informações de quantidade recebida de cada lote e validade, qual empresa realizou a entrega e data, número de empenho e número da nota fiscal. Nesta planilha é possível visualizar os medicamentos com validade próxima e sinaliza-los no almoxarifado e dispensação para orientar os pacientes da validade, e caso não utilizar em tempo hábil é disponibilizado às outras farmácias do componente especializado. É realizado uma conferência mensalmente do lote x validade x quantidade do físico dos medicamentos contidos no almoxarifado, e comparado com a planilha de lote x validade. MEDICAMENTOS VENCIDOS Quando vence algum medicamento na farmácia, o item é listado em planilha excel dos medicamentos vencidos no ano atual, após é dado saída nas planilhas de controle de estoque, na planilha de lote x validade, no sistema Gsnet e por fim é segregado no almoxarifado para porteriormente realizar aguardar o recolhimento da empresa caso houver a carta-troca de comprometimento da empresa com a SES ou aguarda o processo de arrolamento do próximo lote para incinerar os medicamentos. Se o medicamento vencer na dispensação, deve-se realizar o procedimento na planilha de controle de estoque:

a) Na planilha de controle de estoque digitar a quantidade do medicamento que venceu na aba <Controle Remanejamento Vencido> e na do <consumo> especificando medicamento vencido. Verificar na ficha do medicamento se foi

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P42

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio

Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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informado que a quantidade retirada foi por vencimento para que não se confunda com consumo.

Se o medicamento vencer no almoxarifado, deve-se realizar o procedimento na planilha de controle de estoque e planilha de lote x validade:

a) Na planilha de controle de estoque digitar a quantidade do medicamento que venceu na aba <Controle Remanejamento Vencido> e na de <saída requisição> inserindo comentário especificando medicamento vencido e a data do vencimento (caso queira pode colorir a célula).

b) Na planilha de lote x validade informar a quantidade que foi vencida referente ao lote específico da planilha e “abaixar” a coluna para o final da página.

RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DOS MEDICAMENTOS O setor de compras da CCTIES disponibiliza em seu Link-Compras a cada aquisição, a cópia das grades de Empenho e no sistema Gsnet consta as faturas da FURP. É fundamental que no ato do recebimento dos medicamentos, os dados constantes na Nota Fiscal Eletrônica (DANFE’s), sejam obrigatoriamente conferidos com a grade. As notas fiscais entregues no ato do recebimento do medicamento devem ser encaminhadas à CCTIES/SP no setor de compras toda semana e as cópias são arquivadas na farmácia. NOTA FISCAL FURP, VERIFICAR:

a) se o código da unidade é 202 e o local de entrega é Hospital das Clinicas – Unicamp;

b) n.º da nota fiscal; c) medicamento(os); d) consultar na pasta de grade FURP se já recebemos a grade impressa – caso

positivo confirmar os dados acima; se não, confirmar com a farmacêutica responsável a possibilidade de recebimento do medicamento;

e) se a quantidade de medicamento recebido é a mesma descrita na grade e na nota fiscal;

f) a integridade da embalagem; g) estando tudo em conformidade carimbar uma via da nota e entregar para o

motorista, bem como as vias da transportadora e o canhoto do estacionamento; h) dar baixa na grade marcando a data do recebimento e grifando a linha com marca

texto; i) dar entrada na planilha de controle de estoque e lote x validade; j) carimbar verso da nota e anotar data e n.º da NF nos campos correspondentes e

assinar. k) Encaminhar para a farmacêutica da dispensação dar entrada no sistema GSNET.

NOTA FISCAL DE OUTROS FORNECEDORES, VERIFICAR:

a) a natureza da operação: VENDA;

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Revisão N

o: 005

Data: 04/02/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P42

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio

Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 182 -

b) destinatário / remetente – Razão social tem que vir em nome da Secretaria de Saúde ou CGA (Coord. Geral da Administração);

c) número de empenho (NE): geralmente no rodapé na NF; d) medicamento que está sendo entregue (se é padronizado na farmácia); e) na pasta de GRADE: o NE, o medicamento e a quantidade a ser entregue, bem

como o valor da NF e a transportadora; f) caso não tenhamos recebido uma cópia da grade, confirmar o recebimento deste

com a farmacêutica; g) se a quantidade de medicamento recebido é a mesma descrita na grade e na nota

fiscal; h) a integridade da embalagem e a data de validade; i) estando tudo em conformidade carimbar o canhoto da nota e entregar para o

motorista, bem como as vias da transportadora e o canhoto do estacionamento; j) dar baixa na grade marcando a data do recebimento e grifando a linha com marca

texto; k) dar entrada na planilha de controle de estoque e lote x validade; l) no verso da nota fiscal carimbar e anotar data, NE e ano nos respectivos campos e

assinar; m) anotar a lápis no rodapé da NF o código do medicamento, o nome da substância, a

dose e a quantidade recebida e encaminhar para farmacêutica dar entrada no sistema GSNET.

Caso houver divergências de informações:

a) confirmar com a farmacêutica e especificar na nota da transportadora a negativa do recebimento;

b) devolver tudo para o motorista e carimbar somente o canhoto do estacionamento; OBSERVAÇÃO: O prazo de validade e data de fabricação deve-se ter especial atenção com a validade dos produtos que estão sendo entregues, verificando se as mesmas estão em conformidade com o especificado nos Editais das Atas de Registro de Preço:

Validade de Fabricação Validade Mínima para Entrega

Igual ou inferior a 24 meses 75% da validade a partir da fabricação

Superior a 24 meses 60% da validade a partir da fabricação

Validade do medicamento a partir da data de fabricação

Validade mínima para recebimento

12 meses 9 meses

18 meses 12 meses

24 meses 18 meses

36 meses 21 meses

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o: 005

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P42

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio

Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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ISBN 978-85-63274-XX-X

- 183 -

ARMAZENAMENTO Os medicamentos deverão ser armazenados de forma ordenada e segura. Deverão ser organizados por ordem alfabética pelo nome genérico (DCB) e identificados na frente com lote e validade. Todos os produtos termolábeis deverão ser armazenados nos refrigeradores e mantidos sob refrigeração entre 2ºC e 8ºC. Os medicamentos sujeitos a controle especial deverão ser armazenados na sala localizada no almoxarifado do HC que é possível ser trancada. REQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA A DISPENSAÇÃO O estoque da dispensação é reabastecido todo final do dia ou quando necessário durante o dia. O técnico de farmácia do almoxarifado identifica quais os medicamentos que estão com estoque mínimo abaixo da demanda diária e preenche na requisição de medicamentos a quantidade a ser enviada. No almoxarifado, este técnico separa as medicações solicitadas, anota lote e quantidade e um segundo técnico faz a conferência dos medicamentos. Ao trazer os medicamentos na farmácia da dispensação, um farmacêutico confere as quantidades do físico com requisição e o técnico de farmácia guarda nas marfinites específicas. As requisições devem ser registradas no sistema Gsnet e na planilha de Controle de Estoque e lote x validade.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P43

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio

Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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- 184 -

FA.P43 - DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO

(Atualizado)

NORMAS GERAIS CASO NOVO

Verificar se o paciente faz tratamento na Unicamp. Pedir cartão com HC. Verificar receita. Documentos necessários para avaliação de solicitação de Medicamentos de Alto Custo:

L.M.E. – Laudo para Solicitação, avaliação e autorização de medicamentos (acesso pelo link: http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/sistemas-e-formularios/formularios/laudo-solicitacao-autorizacao-do-componente-especializado-da-assistencia-farmaceutica-lme

Relatório Médico Detalhado: pode ser feito no campo 11 da LME, desde que o espaço seja suficiente;

Receita em duas vias – com nome do princípio ativo, dosagem, apresentação, quantidade mensal;

Termo de Consentimento (específico da doença, assinada pelo Médico Prescritor e pelo paciente e/ou responsável legal);

Exames exigidos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas para abertura de processo.

Documentos do paciente:

Cópia do R.G.;

Cópia do CPF;

Cópia do Comprovante de Residência com CEP e

Cartão do SUS; O técnico de farmácia que está na triagem deve fornecer os formulários corretos, informar exames necessários de acordo com Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas e documentos pessoais a serem apresentados na hora de entrada com processo de Alto Custo e encaminhar o paciente para retornar ao médico prescritor para preenchimento. Caso o Paciente já venha com os formulários preenchidos, exames e documentos, verificar os mesmos, preencher a capa de processo (Formulário de Juntada), anexar a cópia dos documentos e encaminhá-lo para o médico auditor da Farmácia, que está presente no período de funcionamento da mesma. Após o processo autorizado pelo médico auditor, o paciente deverá receber o medicamento, se o mesmo não estiver em falta. O funcionário deve cadastrar o paciente no sistema Medex e orientar nas próximas retiradas, até a renovação.

RETIRADA DE MEDICAMENTO MENSAL

Para a retirada mensal o paciente deverá comparecer na farmácia no dia agendado conforme consta em seu Protocolo de Retorno.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P43

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio

Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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- 185 -

Para medicamentos de controle especial da Portaria 344 é obrigatória apresentação mensal de receita em duas vias. Para os demais medicamentos, a receita é obrigatória a cada 3 meses, sendo que a dispensação mensal será feita por meio da cópia da receita e protocolo de retorno.

RENOVAÇÃO

A renovação é realizada a cada três meses consecutivos da retirada, para dar continuidade no recebimento dos medicamentos, sendo necessário apresentar:

L.M.E. – Laudo para Solicitação, avaliação e autorização de medicamentos (acesso pelo link: http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/sistemas-e-formularios/formularios/laudo-solicitacao-autorizacao-do-componente-especializado-da-assistencia-farmaceutica-lme

Apresentar os exames de renovação de acordo com Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas,

Receita em duas vias – com nome do princípio ativo, dosagem, apresentação, quantidade mensal;

Protocolo de retorno da última retirada Este processo de renovação é encaminhado para o médico auditor da farmácia para avaliar, e se estiver em conformidade com Protocolo Clínico é renovado o paciente no sistema Medex e dispensado a medicação. ALTERAÇÃO DE DOSE OU CONCENTRAÇÃO - CASO O PACIENTE NA 2ª OU 3ª RETIRADA TENHA SEU MEDICAMENTO/DOSE ALTERADA Em casos de aumento de dose (quantidade de comprimidos/frasco/ampola) do mesmo medicamento, mudança da concentração ou medicamento: o paciente deve trazer LME preenchida e receita em 2 vias MEDICAMENTOS EM FALTA O funcionário deve informar ao paciente se o medicamento está em falta, e explicar as condições para retirar quando chegar. Quando o paciente retira (02) dois medicamentos e um está em falta:

O técnico de farmácia deve dar baixa no sistema apenas no que está disponível, e o que está em falta orientar que, se chegar até o último dia do mês, ainda terá direito;

Caso passe o mês: se o medicamento não chegar, ele perde a retirada do mês e caso possua outra retirada seguinte terá direito. Se não, terá que renovar o cadastro;

Passar o telefone da Farmácia para que o Paciente possa ligar e se informar;

Sempre dar uma previsão da entrega do medicamento. O farmacêutico responsável informa semanalmente à SES os medicamentos em falta, através de uma Planilha de Indicadores de Falta, padronizada entre todas as Farmácias do

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Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio

Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017

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- 186 -

Componente Especializado, e é feito um controle interno diariamente de registro dos medicamentos em falta. RETIRADA DE MEDICAMENTO PERDIDA Caso paciente renove em 1 mês e, no mês seguinte, ele não retire os medicamentos, o paciente perde a retirada, indo diretamente para a 3ª retirada do processo aberto. SITUAÇÕES DIFERENCIADAS PARA A DISPENSAÇÃO

a) Pólo de aplicação para Infliximab. A UNICAMP possui o CEDMAC – Centro de Distribuição de Medicamentos de Alto Custo, um pólo que faz a infusão/aplicação dos medicamentos: Infliximabe, Abatacept, Rituximabe e Tocilizumabe para pacientes pré agendados pelo setor, devendo proceder da seguinte forma:

o O paciente deve levar o processo na Farmácia com a data da aplicação/infusão e o funcionário deve anotar esta data no processo (Formulário de Juntada);

o Infliximab é aplicado a cada (02) dois meses; o O técnico de farmácia separa os processos dos pacientes do mês vigente e

calcula a quantidade de frasco e kit para ser enviado ao CEDMAC o O técnico do almoxarifado encaminha as medicações para o setor e colhe

assinatura do responsável, após é realizado a dispensação no sistema conforme a quantidade que foi enviada para cada paciente.

b) Pólo de aplicação para Toxina Botulínica.

Algumas especialidades da Unicamp realiza a aplicação de toxina botulínica, no próprio ambulatório: Otorrino, Oftalmo, ortopedia, neuro e urologia.

o Os pacientes/responsável leva o processo na Farmácia com a data da aplicação e o funcionário deve anotar esta data no processo (Formulário de Juntada);

o A toxina é aplicada a cada 6 meses; o O técnico de farmácia separa os processo de cada especialidade nas datas

específicas e separa a medicação semanalmente; o O responsável pelo ambulatório faz a retirada da toxina na farmácia e após o

uso devolve os frascos vazios e/ou cheios para dar saída no sistema. Caso o ambulatório não devolver os frascos, deverá apresentar uma justificativa e não levará a próxima remessa sem apresentar o mesmo.

c) Pólo Aplicação Imunoglobulina anti-RH (CAISM)

a. O responsável da farmácia do Caism leva os processos na farmácia para avaliar e após retirar a medicação;

b. O técnico de farmácia realiza a dispensação no sistema medex e separa para retirada do responsável do Caism;

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Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio

Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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- 187 -

d) Pólo aplicação Imunoglobulina anti-hepatite B (Gastrocentro)

c. O responsável do pólo envia um email ou liga informando a data da aplicação dos pacientes;

d. O técnico de farmácia realiza a dispensação da medicação no sistema e separa para a retirada do responsável do Gastrocentro.

e) Dispensação de medicamentos para Hepatite C:

O farmacêutico que realiza a dispensação dos medicamentos para pacientes em tratamento de Hepatite C, sendo que para a 1ª retirada é orientado quanto aos riscos e efeitos colaterais da medicação, e a importância da adesão ao tratamento. Após na 2ª e 3ª retirada dos medicamentos, é conversado com o paciente para saber se houve algum efeito indesejável no paciente durante este período de uso e anota no próprio recibo do sistema as reações adversas.

CENTROS DE REFERÊNCIA

Dispensação de medicamentos para tratamento específico de Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP) para o Centro de Referência:

Responsáveis pelo Centro de Referencia de HAP - Unicamp: o Dra. Mônica Corso Pereira o Dra. Ilma Paschoal

Medicamentos que devem ser analisados pelo Centro de Referência: o Bosentana 125mg o Bosentana 62,5mg o Sidenafil 20mg

Os pacientes com processos para solicitação dos medicamentos acima citados para HAP, somente serão aceitos aqueles que estão em tratamento no Complexo Hospitalar;

Os médicos desses serviços devem fazer a solicitação dos medicamentos em formulário LME;

O processo, uma vez aprovado pelo médico responsável do Centro de Referência, é encaminhado para a Farmácia de Alto Custo que providenciará o fornecimento da medicação ao paciente. Portanto, os processos deverão vir assinados pela Dra. Mônica Corso Pereira ou Dra. Ilma Paschoal;

As solicitações deverão ser refeitas pelo médico dos serviços especializados a cada 3 meses;

Dispensação de medicamentosa para tratamento específico de Doença Pulmonar Obstrutiva Construtiva – DPOC para o Centro de Referência:

Responsáveis pelo Centro de Referencia de HAP - Unicamp: o Dra. Mônica Corso Pereira o Dra. Ilma Paschoal

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P43

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Maiara Daguana de Azevedo Yossio

Responsável pela área Data: 16/11/2017 CCIH Data: 16/11/2017 SST Data: 16/11/2017

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Medicamentos: Beclometasona, budesonida, fluticasona, formoterol, formoterol/budesonida, salbutamol, salmeterol/fluticasona, teofilina, tiotrópio;

Os pacientes acompanhados no Complexo Hospitalar UNICAMP com processos para solicitação do medicamento Tiotrópio para DPOC deverão ser acompanhados no ambulatório especifico de Hipertensão Pulmonar (Ambulatório de Pneumologia) na Unicamp

Os médicos desses serviços devem fazer a solicitação dos medicamentos em formulário LME;

O processo, uma vez aprovado pelo médico responsável do Centro de Referência, é encaminhado para a Farmácia de Alto Custo que providenciará o fornecimento da medicação ao paciente. Portanto, os processos deverão vir assinados pela Dra. Mônica Corso Pereira ou Dra. Ilma Paschoal;

As solicitações deverão ser refeitas pelo médico dos serviços especializados a cada 3 meses;

Inclusão de Novos Paciente com uso de Palivizumabe para a prevenção da infecção pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR):

Para inclusão de novos pacientes será somente no período dos meses de abril a agosto de cada ano, ou quando a Secretaria de Saúde informar o período exato;

A solicitação de Palivizumabe deve ser mediante ao preenchimento de formulário próprio (Laudo para Solicitação de Palivizumabe);

O processo deve conter: cópia da certidão de nascimento, comprovante de endereço com CEP, cartão do SUS, receita médica em 2 vias; relatório médico com data inferior a 180 dias, cópia da alta hospitalar, cópia do laudo do ecocardiograma;

Após deve encaminhar para a Vigilância Epidemiológica da DRS VII - Campinas, que dará o devido encaminhamento na solicitação;

Caso a inclusão para recebimento de Palivizumabe seja positiva o CRIE (UNICAMP) realiza o contato com o paciente para agendamento da aplicação;

Se não autorizado a Secretaria de Saúde encaminha uma carta para a casa do paciente informando a resposta.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues

Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018

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- 189 -

FA.P44 - EXAMES EXIGIDOS PELOS PROTOCOLOS CLÍNICOS E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DO

MINISTÉRIO DA SAÚDE - TABELA INFORMATIVA (Atualizado)

Esta tabela informativa visa facilitar o acesso dos prescritores às exigências contidas nos protocolos clínicos que estão disponibilizados no site do Ministério da Saúde (http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=35490&janela=1). O site deve ser consultado sempre que o médico necessitar de informações adicionais ou tiver dúvidas. A tabela abaixo será atualizada conforme alterações nos protocolos realizadas pelo Ministério da Saúde.

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

ABATACEPT 125mg inj. - sub

Artrite Reumatóide

11

M05.0; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8

Critérios diagnósticos descritos no LME ou relatório médico Relatório Médico específico para AR (Modelo padrão) Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Magnética das áreas acometidas Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) NÃO OBRIGATÓRIO

VHS OU Proteína C Reativa HbsAg Anti-HCV PPD - Teste de Mantoux Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico

Hemograma completo AST e ALT Periodicidade: Trimestralmente Anotar peso do paciente na receita *Inclusão/troca para abatacept solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

ABATACEPT 250mg inj.

Artrite Reumatóide

11

M05.0; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8; M08.0

Critérios diagnósticos descritos no LME ou relatório médico Relatório Médico específico para AR (Modelo padrão) Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Magnética das áreas acometidas Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) NÃO OBRIGATÓRIO

VHS OU Proteína C Reativa HbsAg Anti-HCV PPD - Teste de Mantoux Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico

Hemograma completo AST e ALT Periodicidade: trimestralmente Anotar peso do paciente na receita *Inclusão/troca para abatacept solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues

Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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- 190 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

ACETAZOLAMIDA 250mg cp

Glaucoma36

H40.0; H40.1; H40.2; H40.3; H40.4; H40.5; H40.6; H40.8; Q15.0

Tonometria, Campimetria OU avaliação fundo de olho Quando houver modificação do tratamento: Tonometria Campimetria ou avaliação de fundo de olho Periodicidade: Anualmente

ÁCIDO FOLÍNICO 15mg cp

Toxoplasmose Aguda na Gestação

69

B58; B58.0; P37.1; Z35.9

Sorologia para Toxoplasmose (IgG e IgM) Teste de avidez de IgG (para IgG reagente)

Não são exigidos no Protocolo

ÁCIDO URSODESOXICÓLICO 150mg e 300mg

Fibrose Cística E84.0; E84.1; E84.8

Não são exigidos no Protocolo **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

Não são exigidos no Protocolo

ACITRETINA 10 e 25mg

Ictioses Hereditárias *

45

Q80.0;Q80.1; Q80.2; Q80.3; Q80.8; Q82.8

Colesterol total, HDL, Triglicerídios, LDL Creatinina, Uréia, Urina tipo I Glicemia em jejum, Fosfatase alcalina Gama GT, Bilirrubinas ALT e AST BHCG ( para mulheres em idade fértil) Para crianças: Laudo/rel médico da radiografia de mãos e punhos, com idade óssea.

Colesterol total, HDL, triglicerídios, LDL Glicemia em jejum AST/ALT Periodicidade: Trimestralmente BHCG (para mulheres em idade fértil) Periodicidade: mensalmente

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues

Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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- 191 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

ACITRETINA 10 e 25mg

Psoríase 74

L40.0; L40.1; L40.4; L40.8; L44.0

AST e ALT Fosfatase alcalina Bilirrubinas Gama GT Colesterol total, HDL, LDL Triglicerideos Ueria, creatinina Glicemia em jejum Hemograma completo e VHS BHCG (para mulheres em idade fértil) Urina tipo I Radiografia de mãos e punhos (apenas para crianças)

Hemograma Creatinina AST e ALT Colesterol total, LDL, HDL Triglicerídeos Periodicidade: a cada 3 meses

BHCG (para mulheres em idade fértil) Periodicidade: mensalmente

ADALIMUMABE 40mg inj

Artrite Psoríaca

77

M07.0; M07.3

VHS Proteína C reativa Hemograma c/ plaquetas Creatinina / ALT, AST Laudo/Rel. médico da Radiografia simples ou Ressonância magnética PPD - Prova de Mantoux; Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico Anti-HCV, HBsAg e anti-HIV

Hemograma c/ plaquetas Creatinina ALT e AST. Periodicidade: a cada 3 meses

*Inclusão/troca para adalimumabe solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo)

ADALIMUMABE 40mg inj

Artrite Reumatóide

11

M05.0; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8; M08.0

Critérios diagnósticos descritos no LME ou relatório médico Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Magnética das áreas acometidas Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) HbsAG, Anti-HCV VHS OU Proteína C Reativa PPD - Teste de Mantoux Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico

Hemograma completo AST/ALT Periodicidade: a cada 3 meses

*Inclusão/troca para adalimumabe solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

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Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 192 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

ADALIMUMABE 40mg inj

Doença de Crohn **

19

K50.0; K50.1; K50.8

Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou anatomopatológica da doença PPD - Teste de Mantoux Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico

Hemograma Periodicidade: a critério médico prescritor

*Inclusão/troca para adalimumabe solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

ADALIMUMABE 40mg inj

Espondilite Ancilosante

78

M45; M46.8

Hemograma com plaquetas ALT e AST / Creatinina Proteína C reativa e VHS PPD - Teste de Mantoux Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico HbsAg Anti- HCV / Anti- HIV Laudo/relatório médico da radiografia ou Ressonância magnética de articulações sacroilíacas ou HLA-B27

Hemograma completo, creatinina, ALT e AST Periodicidade: a cada 3 meses

*Inclusão/troca para adalimumabe solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

ALFADORNASE 2,5mg amp

Fibrose cística - manifestações pulmonares *

35

E84.0; E84.8 Dosagem de cloreto e sódio no suor ou estudo genético com a identificação de mutações para fibrose cística

Espirometria e Radiografia de tórax Periodicidade: a critério médico do prescritor

ALFAEPOETINA 1000, 2000, 3000 4000 e 10.000 UI

Anemia na Insuficiência renal Crônica*

7

N18.0; N18.8 Hemograma Saturação de transferrina e ferritina Creatinina sérica

Hemograma e Plaquetas Periodicidade: trimestralmente

ALFAEPOETINA 10.000 UI

Hepatite viral C

39

B17.1; B18.2 Hemograma Hemograma Periodicidade: trimestralmente

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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- 193 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

ALFAPOETINA 1.000, 2000, 3000, 4000 UI

DOENÇAS SEM PROTOCOLO

CIDS Z94.8- out. órgãos e tec. transplantados Não são exigidos no Protocolo

ALFAEPOETINA 10.000 UI

Doença Falciforme OBS:

autorizado somente pela Dra. Sara T. Olalla Saad

D57.0; D57.1; D57.2

Eletroforese de hemoglobina Hemograma completo com contagem de reticulócitos Saturação de transferrina Ferritina sérica Uréia e Creatinina Ecocargiograma ( se houver alterações cardíacas)

Eletroforese de hemoglobina Hemograma completo com contagem de reticulócitos Saturação de transferrina Ferritina sérica Uréia e Creatinina Ecocargiograma ( se houver alterações cardíacas)

AMANTADINA 100mg

Doença de Parkinson *

21 G20 Relatório médico com descrição clínica detalhada Não são exigidos exames

AMBRISENTANA 5mg e 10mg

Hipertensão Pulmonar

43

I27.0; I27.2; I27.8

Obrigatoriamente o paciente deve fazer acompanhamento no Centro de Referência (ver médicos autorizadores) BHCG (para mulheres em idade fértil) Laudo do cateterismo cardíaco direito Laudo do teste de caminhada de 6 minutos ALT, AST Hemograma

ALT, AST, Hemograma Periodicidade: trimestralmente

Amoxicilina + Clavulanato 250mg / 62,5 mg sol. oral

Fibrose Cística E84.0; E84.1; E84.8

Não são exigidos no Protocolo **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

Não são exigidos no Protocolo

ATORVASTATINA 10, 20, 40 e 80mg

Dislipidemias16

E78.0; E78.1; E78.2; E78.3; E78.4; E78.5; E78.6; E78.8

Relatório médico com risco cardiovascular Colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos AST, ALT, CPK, TSH BHCG (para mulheres em idade fértil)

CPK AST ou ALT Periodicidade: Após 6 meses de início de tratamento e para cada alteração de dose Colesterol total, HDL, triglicérides Periodicidade: anualmente

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- 194 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

AZATIOPRINA 50mg

Anemia Hemolítica OBS:

autorizado somente pela Dra. Sara T. Olalla Saad

D59.0; D59.1 Hemograma com reticulócitos Coombs Direto

Hemograma com reticulócitos

AZATIOPRINA 50mg

Artrite Reumatóide

11

M05.0; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8

Critérios diagnósticos descritos no LME ou relatório médico Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Magnética das áreas acometidas Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) VHS OU Proteína C Reativa

Hemograma, AST, ALT Periodicidade: trimestralmente

AZATIOPRINA 50mg

Dermatomiosite e poliomiosite * 14

M33.0; M33.1; M33.2

Apresentar dois dos três exames abaixo:

Biópsia muscular ou Relatório médico detalhado justificando identificação diagnóstica

CPK ou aldolase ou DHL ou ALT/AST

Eletroneuromiografia

Hemograma e plaquetas, fosfatase alcalina, ALT e AST Periodicidade: trimestralmente

AZATIOPRINA 50mg

Doença de Crohn **

19

K50.0; K50.1; K50.8

Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou anatomopatológica da doença

AST e ALT Periodicidade: trimestralmente

AZATIOPRINA 50mg

Esclerose Múltipla **

29

G35 Laudo/Rel. médico da Ressonância Magnética do encéfalo Anti-HIV, VDRL, dosagem de vitamina B12

EDSS (escala expandida do estado de incapacidde) AST, ALT, bilirrubinas, fosfatase alcalina, GGT e hemograma Periodicidade :semestralmente

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- 195 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

AZATIOPRINA 50mg

Esclerose Sistêmica

73 M34.0; M34.1; M34.8

Relatório Médico com os critérios diagnósticos (critério maior ou 2 menores) BHCG (para mulheres em idade fértil)

AST, ALT, Fosfatase Alcalina Hemograma e Plaquetas Periodicidade: trimestralmente

AZATIOPRINA 50mg

Hepatite Autoimune

37

K75.4

Relatório médico de diagnóstico da hepatite autoimune obedecendo os critérios de inclusão Biópsia hepática. Caso a biópsia não demonstre hepatite de interface, necrose em ponte ou multilobular, é necessário um dos seguintes exames: – TGO (Transaminase Glutâmico Oxalacética), caso esteja abaixo de 10 vezes da normalidade, associar dosagem de gamaglobulina - Rel médico com descrição dos sintomas

Hemograma completo AST e ALT Periodicidade: trimestralmente.

AZATIOPRINA 50mg

Imunossupressão no transplante hepático em

Pediatria**47

Z94.4; T86.4 Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a condição clínica do transplantado

Hemograma, plaquetas, AST e ALT Periodicidade: À critério do médico prescritor

AZATIOPRINA 50mg

Imunossupressão no transplante hepático em

Adultos 82

Z94.4; T86.4 Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a condição clínica do transplantado

Hemograma, plaquetas, AST e ALT Periodicidade: À critério do médico prescritor

AZATIOPRINA 50mg

Imunossupressão no Transplante Renal

67 Z94.0; T86.1

Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a condição clínica do transplantado

Hemograma, ALT, AST, Fosfatase alcalina e bilirrubinas Periodicidade: a critério médico do prescritor

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- 196 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

AZATIOPRINA 50mg

Lúpus Eritomatoso Sistêmico

72

L93.0; L93.1; M32.1; M32.8

Relatório médico com a descrição dos critérios de classificação proposto pela ACR BHCG (para mulheres em idade fértil)

AST e ALT Hemograma Fosfatase Alcalina Periodicidade: trimestralmente

AZATIOPRINA 50mg

Miastenia gravis *

52

G70.0 Eletroneuromiografia ou Pesquisa de Anticorpo Antirreceptor de Ach (Acetilcolina) Descrição do quadro clínico do paciente

Hemograma completo, AST e ALT Periodicidade: Trimestralmente

AZATIOPRINA 50mg

Púrpura Trom-bocitopênica Idiopática **

59

D69.3 Hemograma com plaquetas

TGO e TGP Periodicidade: trimestralmente

Hemograma Periodicidade: a critério médico do prescritor

AZATIOPRINA 50mg

Retocolite Ulcerativa

61

K51.0; K51.1; k51.2; K51.3; K51.4; K51.5; K51.8

Laudo médico com comprovação endoscópica, radiológica, cirúrgica ou anatomopatológica da doença Hemograma completo AST e ALT

Hemograma completo, AST e ALT Periodicidade: Trimestralmente

AZATIOPRINA 50mg

Uveítes posteriores não infecciosas *

68

H30.0;H30.1; H30.2; H30.8

Não são exigidos exames para início de tratamento Hemograma ALT e AST Periodicidade: Trimestralmente

AZATIOPRINA 50mg

DOENÇAS SEM PROTOCOLO

CIDS

D61.0-Anemia aplástica constitucional Z94.1-Coração transplantado Z94.2-Pulmão transplantado Z94.3-Coração e pulmão transplantado

Z94.8-Outros órgãos e tecidos transplantados

Azitromicina susp. Oral/ 500mg (cp)

Fibrose Cística E84.0; E84.1; E84.8

Não são exigidos no Protocolo **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

Não são exigidos no Protocolo

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- 197 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

BECLOMETASONA 400mg

Asma ** 12

J45.0; J45.1; J45.8

Espirometria (a partir dos 5 anos de idade) Relatório Médico (se confirmação diagnóstica de espirometria for normal)

Espirometria Periodicidade: a critério do médico prescritor, anualmente.

BECLOMETASONA 400mg

DPOC24

J44.0; J44.1; J44.8

Espirometria Não são exigidos no Protocolo

BETAINTERFERO-NAS 22, 44, 30 e 9,6mg

Esclerose Múltipla **

29

G35 Laudo / rel. médico da Ressonância Magnética do encéfalo Anti-HIV, VDRL, dosagem de vitamina B12 TSH

EDSS (escala expandida do estado de incapacidade) Hemograma, AST, ALT, GGT, fosfatase alcalina, bilirrubinas Periodicidade: semestralmente

TSH Periodicidade: a cada ano

BEZAFIBRATO 200 e 400mg

Dislipidemias16

E78.0; E78.1; E78.2; E78.3; E78.4; E78.5; E78.6; E78.8

Relatório médico com risco cardiovascular Colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos AST. ATL, CPK, TSH BHCG (para mulheres em idade fértil)

CPK AST ou ALT Periodicidade: Após 6 meses de início de tratamento e para cada alteração de dose Colesterol total, HDL, triglicérides Periodicidade: anualmente

BIMATOPROSTA 0.03% COL.

Glaucoma36

H40.1; H40.2; H40.3; H40.4; H40.5; H40.6; H40.8; Q15.0

Tonometria, Campimetria ou avaliação fundo de olho Quando houver modificação do tratamento: Tonometria

BOSENTANA 62,5 e 125mg

Hipertensão Pulmonar

43

I27.0; I27.2; I27.8

Obrigatoriamente o paciente deve fazer acompanhamento no Centro de Referência (ver médicos autorizadores) BHCG (para mulheres em idade fértil) Laudo do cateterismo cardíaco direito Laudo do teste de caminhada de 6 minutos ALT, AST Hemograma

ALT, AST, Hemograma Periodicidade: trimestralmente

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- 198 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

BRIMONIDINA 0,2% COL.

Glaucoma36

H40.1; H40.2; H40.3; H40.4; H40.5; H40.6; H40.8; Q15.0

Tonometria, Campimetria ou avaliação fundo de olho Quando houver modificação do tratamento: Tonometria Campimetria ou avaliação de fundo de olho Periodicidade: Anualmente

BRINZOLAMIDA 1% COL.

Glaucoma36

H40.1; H40.2; H40.3; H40.4; H40.5; H40.6; H40.8; Q15.0

Tonometria, Campimetria, avaliação fundo de olho Quando houver modificação do tratamento: Tonometria Campimetria ou avaliação de fundo de olho Periodicidade: Anualmente

BROMOCRIPTINA 2,5mg

Doença de Parkinson *

21

G20.0 Não são exigidos no protocolo Não são exigidos no protocolo

BROMOCRIPTINA 2,5mg

Hiperprolactine-mia *

42

E22.1

Creatinina AST e ALT Prolactina TC ou RM de hipófise - À CRITÉRIO MÉDICO

Prolactina Periodicidade: anualmente

RM e TC de hipófise para macroprolactinoma Periodicidade: a critério do médico prescritor

BUDESONIDA 200mcg

Asma ** 12

J45.0;J45.1; J45.8

Espirometria (a partir dos 5 anos de idade) Relatório Médico (se confirmação diagnóstica de espirometria for normal)

Espirometria (a partir dos 5 anos de idade) Periodicidade: a critério médico

BUDESONIDA 200mcg

DPOC24

J44.0; J44.1; J44.8

Espirometria Não são exigidos no Protocolo

CABERGOLINA 0,5MG

Acromegalia2 E22.0

Dosagem de GH após sobrecarga de glicose Dosagem basal de IGF-1 Laudo/ rel. médico da Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética da hipófise

Dosagem de GH Dosagem de IGF-1 Periodicidade: a cada 3 meses no 1º ano e após à critério médico

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- 199 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

CABERGOLINA 0,5MG

Hiperprolactine-mia *

42

E22.1

Creatinina AST e ALT Prolactina A critério médico: - TC ou RM de hipófise - Ecocardiografia transtorácica (recomendação somente para cabergolina em altas doses)

Prolactina Periodicidade: anualmente

RM ou TC de hipófise para macroprolactinoma Ecocardiografia transtorácica Periodicidade: a critério médico

CALCIPOTRIOL 50mcg pomada

Psoríase 74 L40.0; L40.1;

L40.4; L40.8 Cálcio sérico Não são exigidos no protocolo

CALCITONINA 200UI spray nasal

Osteoporose55

M80.0;M80.1; M80.2;M80.3; M80.4;M80.5; M80.8;M81.0; M81.1;M81.2; M81.3;M81.4: M81.5;M81.6; M81.8; M82.0; M82.1; M82.8

Um dos itens abaixo: Laudo/Rel. Médico da radiografia ou densitometria óssea de fêmur, quadril ou vértebra (evidenciando fratura) Relatório médico com a descrição do tempo de tratamento com glicocorticóides

Não são exigidos no protocolo

CALCITONINA 200UI spray nasal

Doença de Paget – Osteíte Deformante

71

M88.0; M88.8

Laudo/Rel. Médico da cintilografia ou TC ou RM do crânio e ossos longos Fosfatase alcalina, Bilirrubinas Cálcio sérico, AST, ALT PTH (Se hipercalcemia)

Fosfatase Alcalina Periodicidade: semestralmente

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- 200 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

CALCITRIOL 0,25mg CP

Hipoparatireoi-dismo *

44

E20.0;E20.1: E20.8; E89.2

Cálcio total ou Cálcio iônico PTH sérico Magnésio sérico Fósforo Cálcio urinário 24 horas ****OBS**** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR O TERMO DE CONSENTIMENTO

Cálcio total, fósforo, calciúria 24h, creatinúria /24h Periodicidade: semestralmente

CALCITRIOL CP E INJ.

Disturbio Mineral Ósseo na Doença Renal Crônica 81

E83.3; N18.0; N25.0; N18.8; N25.8

Cálcio sérico PTH (Paratormônio) Fósforo sérico ****OBS**** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR O TERMO DE CONSENTIMENTO

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio 03): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico Periodicidade: anualmente

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio 04): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico Periodicidade: semestralmente

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio 05): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico Periodicidade: trimestralmente

CALCITRIOL CP

Osteoporose55

M80.0; M80.1; M80.2; M80.3; M80.4; M80.5; M80.8; M81.0; M81.1; M81.2; M81.3; M81.4: M81.5; M81.6; M81.8; M82.0 M82.1; M82.8

Um dos itens abaixo: Laudo/Rel. médico da radiografia ou densitometria óssea de fêmur, quadril ou vértebra evidenciando fratura Relatório médico com descrição do tempo de tratamento com glicocorticóide

Não são exigidos no protocolo

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Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues

Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 201 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

CALCITRIOL CP

Raquitismo e Osteomalacia* 60

E55.0 ;E55.9; E64.3; E83.3; M83.0; M83.1; M83.2; M83.3; M83.8

Cálcio sérico e urinário Fósforo sérico e urinário 25-OH-vitamina D Fosfatase alcalina PTH sérico Laudo/Rel. médico de radiografia de ossos

Cálcio sérico Cálcio urinário Fósforo Fosfatase alcalina PTH sérico Laudo/Rel. médico de RX de ossos Na 1ª renovação Periodicidade: trimestralmente

CERTOLIZUMABE 200mg inj

Artrite Reumatóide

11

M05.0; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8

Critérios de diagnóstico descritos no LME ou no Rel. médico Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Magnética das áreas acometidas Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) VHS OU Proteína C Reativa HbsAg Anti-HCV PPD - Teste de Mantoux Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico

Hemograma, TGO, TGP Periodicidade: trimestralmente *Inclusão/troca para certolizumabe solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

CERTOLIZUMABE 200mg inj

Doença de Crohn **

19

K50.0; K50.1; K50.8

Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou anatomopatológica da doença Teste de Mantoux - PPD Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico

Não são exigidos exames. *Inclusão/troca para certolizumabe solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

CERTOLIZUMABE 200mg inj

Espondilite Ancilosante

78

M45; M46.8

Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, ressonância, tomografia ou cintilografia óssea de áreas acometidas VHS, PCR Hemograma c/ plaquetas, TGO, TGP Anti-HCV, Anti-HIV, HbsAg Teste de Mantoux - PPD Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico

Hemograma c/ plaquetas Creatinina, TGO, TGP Periodicidade: Trimestralmente

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Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 202 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

CICLOFOSFAMIDA 50mg

Anemia Hemolítica Autoimune **

5

D59.0; D59.1

Hemograma, Teste de Coombs direto Desidrogenase láctica; ou haptoglobina; ou contagem de

reticulócitos Para a identificação do subtipo: anti-IgG ou anti-IgA; ou anti-C3 e pesquisa de crioaglutininas; ou anti-IgG com teste de Donath-Landsteiner

Hemograma e plaquetas ALT, AST, GGT e bilirrubinas Periodicidade: trimestralmente

CICLOFOSFAMIDA 50mg

Aplasia pura adquirida crônica da série vermelha *

9

D60.0

Hemograma completo, com análise de esfregaço periférico e contagem de reticulócitos e plaquetas Biópsia e aspirado de medula óssea Para portadores de parvovírus B19 : anticorpos anti-B19 IgM no soro ou detecção do DNA viral soro por técnicas de biologia molecular

Hemograma e plaquetas ALT, AST, GGT e bilirrubinas Periodicidade : trimestralmente

CICLOFOSFAMIDA 50mg

Esclerose Sistêmica

73 M34.0; M34.1; M34.8

Relatório Médico com os critérios diagnósticos (critério maior ou 2 menores) BHCG (para mulheres em idade fértil)

Não são exigidos no Protocolo.

CICLOFOSFAMIDA 50mg

Lúpus Eritomatoso Sistêmico

72

L93.0; L93.1; M32.1; M32.8

Relatório médico com a descrição dos critérios de classificação proposto pela ACR BHCG (para mulheres em idade fértil)

Hemograma e Plaquetas Sódio, Potássio, Urina I Creatinina Periodicidade: Trimestralmente

CICLOFOSFAMIDA 50mg

Púrpura Trombocitopê-nica Idiopática **

59

D69.3 Hemograma BHCG (p/ mulheres em idade fértil)

Creatinina Periodicidade: trimestralmente

Hemograma Periodicidade: a critério do médico prescritor

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- 203 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

CICLOFOSFAMIDA 50mg

Síndrome nefrótica primária em Crianças e Adolescentes

70

N04.0; N04.1; N04.2; N04.3; N04.4; N04.5; N04.6; N04.7; N04.8

Proteinúria 24 horas Albumina sérica Colesterol total Triglicérides Pesquisa de FAN (Fator Antinuclear) Hbsag / Anti-HCV Anti-HIV Sorologia para Toxoplamose Sorologia p/ toxoplasmose

Hemograma Periodicidade: trimestralmente

CICLOFOSFAMIDA 50mg

Síndrome nefrótica em adultos **

65

N04.0; N04.1; N04.2; N04.3; N04.4; N04.5; N04.6; N04.7; N04.8

Biópsia renal Creatinina sérica Proteinúria de 24h Colesterol total, HDL, LDL Triglicerideos Glicemia em jejum Hemograma BHCG (para mulheres em idade fértil)

Creatinina sérica, proteinúria 24 horas, albumina sérica, colesterol total, LDL, HDL, triglicerídeos, Urina I e glicemia em jejum Hemograma, AST, ALT Periodicidade: trimestralmente

CICLOSPORINA 25, 50 e 100mg

Anemia Aplástica Adquirida **

3

D61.0; D61.1; D61.2; D61.3; D61.8

Hemograma com plaquetas e Reticulócitos Biópsia da medula óssea Ácido fólico Vitamina B12

Hemograma com plaquetas Creatinina, potássio, magnésio, AST, ALT Dosagem sérica de ciclosporina Periodicidade: trimestralmente

CICLOSPORINA 25, 50 e 100mg

Anemia Hemolítica Autoimune **

5

D59.0; D59.1

Hemograma Teste de Coombs direto Desidrogenase láctica; ou haptoglobina; ou contagem de

reticulócitos Para a identificação do subtipo: anti-IgG ou anti-IgA; ou anti-C3 e pesquisa de crioaglutininas; ou anti-IgG con teste de Donath-Landsteiner

Dosagem sérica da Ciclosporina e Creatinina Periodicidade :a critério médico do prescritor

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- 204 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

CICLOSPORINA 25, 50 e 100mg

Aplasia Pura Adquirida Crônica da Série Vermelha *

9

D60.0

Hemograma completo, com análise de esfregaço periférico e contagem de reticulócitos e plaquetas Biópsia e aspirado de medula óssea Para portadores de parvovírus B19 : anticorpos anti-B19 IgM no soro ou detecção do DNA viral soro por técnicas de biologia molecular

Níveis séricos de ciclosporina Periodicidade: a critério médico do prescritor

Creatinina Periodicidade : Trimestralmente

CICLOSPORINA 25, 50 e 100mg

Artrite Psoríaca 77

M07.0; M07.3

VHS Proteína C reativa Hemograma c/ plaquetas Creatinina ALT, AST Laudo/Rel. médico da radiografia simples ou Ressonância magnética

Hemograma c/ plaquetas Creatinina ALT e AST. Periodicidade: Trimestralmente

CICLOSPORINA 25, 50 e 100mg

Artrite Reumatóide

11

M05.1; M05.2; M08.0

Critérios de deagnóstico descritos no LME ou no Rel. médico Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Magnética das áreas acometidas Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) VHS OU Proteína C Reativa

Creatinina Periodicidade: Trimestralmente

CICLOSPORINA 25, 50 e 100mg

Dermatomiosite e poliomiosite * 14

M33.0; M33.1; M33.2

Apresentar 2 dos 3 exames abaixo: Biópsia muscular ou Relatório médico detalhado justificando identificação diagnóstica CPK ou aldolase ou DHL ou ALT, AST Eletroneuromiografia

Creatinina Periodicidade: trimestralmente

CPK, aldolase, DHL, AST, ALT Periodicidade: a critério médico do prescritor

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- 205 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

CICLOSPORINA 25, 50 e 100mg

Imunossupres-são no Transplante Renal

67

Z94.0; T86.1 Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a condição clínica do transplantado

Dosagem sérica de Ciclosporina, Hemograma, glicemia em jejum, creatinina, Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides, Sódio, potássio, ALT e AST Periodicidade: a critério médico do prescritor

CICLOSPORINA 25, 50 e 100mg

Imunossupres-são no transplante hepático em Pediatria **

47

Z94.4; T86.4 Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a condição clínica do transplantado

Potássio e nível sérico de ciclosporina , creatinina, AST, ALT, glicemia de jejum, sódio Periodicidade: a critério do médico prescritor

CICLOSPORINA 25, 50 e 100mg

Lúpus Eritomatoso Sistêmico

72

L93.0; L93.1; M32.1; M32.8

Relatório médico com a descrição dos critérios de classificação proposto pela ACR BHCG (para mulheres em idade fértil) Creatinina

Creatinina Periodicidade: Trimestralmente

Nível sérico de Ciclosporina Periodicidade: Semestralmente

Sódio, Potássio, ácido úrico Periodicidade: a critério do médico prescritor

CICLOSPORINA 25, 50 e 100mg

Miastenia gravis *

52

G70.0 Eletroneuromiografia Teste imunológico anticorpo antirreceptor de Ach

Não são exigidos pelo Protocolo

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- 206 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

CICLOSPORINA 25, 50 e 100mg

Psoríase 74 L40.0; L40.1;

L40.4; L40.8

Ureia, creatinina Urina I Hemograma e VHS Colesterol total, HDL, LDL Triglicerídeos AST, ALT Magnésio Cálcio Ácido úrico Potássio sérico BHCG (para mulheres em idade fértil)

Ureia, creatinina Periodicidade: Trimestralmente

CICLOSPORINA 25, 50 e 100mg

Retocolite Ulcerativa

61

K51.0; K51.1; K51.2; K51.3; K51.4; K51.5; K51.8

Laudo médico com comprovação endoscópica, radiológica, cirúrgica ou anatomopatológica da doença Creatinina, hemograma, ácido úrico, potássio, magnésio Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides

Creatinina, Hemograma, Ácido Úrico, Potássio, Magnésio Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Periodicidade: trimestralmente

CICLOSPORINA 25, 50 e 100mg

Síndrome nefrótica primária em Crianças e Adolescentes

70

N04.0; N04.1; N04.2; N04.3; N04.4; N04.5; N04.6; N04.7; N04.8

Proteinúria 24 horas Albumina sérica Colesterol total Triglicérides Hbsag Anti-HCV Anti-HIV Creatinina Pesquisa de FAN Sorologia para Toxoplasmose

Creatinina sérica, Nível sérico de ciclosporina Periodicidade: Trimestralmente

CICLOSPORINA 25, 50 e 100mg

Síndrome nefrótica em adultos **

65

N04.0; N04.1; N04.2; N04.3; N04.4; N04.5; N04.6; N04.7; N04.8

Biópsia renal Creatinina sérica Proteinúria de 24h Colesterol total, HDL, LDL Triglicerídeos Glicemia em jejum

Creatinina sérica, proteinúria 24 horas, albumina sérica, colesterol total, LDL, HDL, triglicerídeos, Urina I, hemograma e glicemia em jejum Dosagem sérica de ciclosporina Periodicidade: trimestralmente

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- 207 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

CICLOSPORINA 25, 50 e 100mg

Uveítes posteriores não infecciosas *

68

H30.0; H30.1; H30.2; H30.8

Não são exigidos exames de diagnóstico inicial Creatinina, sódio, potássio, ácido úrico, triglicerídios, colesterol total., HDL, LDL, ALT e AST Periodicidade: trimestralmente

CICLOSPORINA 25, 50 e 100mg

DOENÇAS SEM PROTOCOLO

CIDS Z94.1-Coração transplantado Z94.2-Pulmão transplantado

Z94.3-Coração e Pulmão transplantado Z94.8-Outros órgãos e tecidos transplantados

CINACALCETE 30 e 60mg

Disturbio Mineral Ósseo na Doença Renal Crônica 81

E83.3; N18.0; N25.0

Cálcio sérico PTH (Paratormônio) Fósforo sérico ***OBS*** Liberado somente para pacientes maiores 18 anos. ****OBS**** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR O TERMO DE CONSENTIMENTO

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio 03): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico Periodicidade: anualmente

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio 04): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico Periodicidade: semestralmente

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio 05): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico Periodicidade: trimestralmente

CIPROFIBRATO 100mg

Dislipidemias16

E78.0; E78.1; E78.2; E78.3; E78.4; E78.5; E78.6; E78.8

Relatório médico com risco cardiovascular Colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos AST, ALT, CPK, TSH BHCG (para mulheres em idade fértil)

CPK AST ou ALT Periodicidade: Após 6 meses de início de tratamento e para cada alteração de dose Colesterol total, HDL e Triglicerídeos Periodicidade: Anualmente

CIPROFLOXACINO 500mg

Fibrose Cística E84.0; E84.1; E84.8

Não são exigidos no Protocolo **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

Não são exigidos no Protocolo

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- 208 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

CIPROTERONA 50mg

Síndrome de Ovários Policísticos e Hirsutismo **

63

E28.0; E28.2; L68.0

Para Síndrome ovário policístico: Nível sérico de testosterona Para Hirsutismo: Ultrassonografia pélvica

AST, ALT e bilirrubinas. Periodicidade: Semestralmente

CIPROTERONA 50mg

Puberdade Precoce Central

58 E22.8

ALT, AST Bilirrubina

ALT, AST e bilirrubina Periodicidade: Semestralmente

CIPROTERONA 50mg

Hiperplasia Adrenal Congênita

41 E25.0 Não são exigidos no Protocolo Clínico Não são exigidos no Protocolo Clínico

CLOBAZAM 10 e 20mg

Epilepsia **

27

G40.0; G40.1; G40.2: G40.3 G40.4; G40.5; G40.6; G40.7; G40.8

Relatório médico com descrição das crises epilépticas conforme critérios de inclusão: - Pacientes que tenham apresentado duas crises epilépticas no intervalo mínimo de 24 horas - Pacientes que tenham apresentado uma crise e que tenham risco de recorrência de crises acima de 60% - Pacientes que tenham um diagnóstico estabelecido de uma síndrome epiléptica específica

Não são exigidos no protocolo

CLOBETASOL 0,5mg creme

Psoríase 74 L40.0; L40.1;

L40.4; L40.8 Cálcio sérico Não são exigidos no protocolo

CLOPIDOGREL 75mg

Síndrome Coronariana Aguda

76

I20.0; I20.1; I21.0; I21.1; I21.2; I21.3; I21.4; I21.9; I22.0; I22.1; I22.8; I22.9; I23.0; I23.1; I23.2; I23.3; I23.4; I23.5; I23.6; I23.8; I24.0; I24.8; I24.9

Relatório médico detalhado Não são exigidos exames no Protocolo

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- 209 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

CLORETO DE SÓDIO 0,9%

Fibrose Cística E84.0; E84.1; E84.8

Não são exigidos no Protocolo **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

Não são exigidos no Protocolo

CLOROQUINA 150mg

Artrite Reumatóide

11

M05.0; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8; M08.0

Critérios diagnósticos descritos no LME ou no Rel. médico Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom OU Ressonância

Magnética das áreas acometidas Fator Reumatoide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) VHS OU Proteína C Reativa

Hemograma, AST e ALT Periodicidade: Trimestralmente

CLOROQUINA 150mg

Lúpus Eritomatoso Sistêmico

72

L93.0; L93.1; M32.1; M32.8

Relatório médico com a descrição dos critérios de classificação proposto pela ACR

Hemograma Periodicidade: semestralmente

CPK, aldolase, fundo de olho Periodicidade: a critério do médico prescitor

CLOZAPINA 25mg Doença de Parkinson *

21 G20 Relatório médico com descrição clínica detalhada Hemograma Periodicidade: mensalmente

CLOZAPINA 25 e 100mg

Esquizofrenia Refratária

32

F20.0; F20.1; F20.2; F20.3; F20.4; F20.5; F20.6; F20.8

Relatório médico c/ descrição do quadro clínico A critério do médico prescritor: Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum

Hemograma Periodicidade: mensalmente

Colesterol total, HDL.LDL. Triglicérides Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente

Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Ancorada) Periodicidade: a critério do médico prescritor

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Revisão Nº: 008 Data: 04/02/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues

Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 210 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

CLOZAPINA 25 e 100mg

Transtorno Afetivo Bipolar do Tipo I

80

F31.1; F31.2; F31.3; F31.4; F31.5; F31.6; F31.7

Relatório medico com descrição do quadro clínico Hemograma Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum

Hemograma Periodicidade: mensalmente

Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente

CLOZAPINA 25 e 100mg

Transtorno Esquizoafetivo 79

F25.0; F25.1; F25.2

Relatório médico c/ descrição do quadro clínico Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Ancorada) Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum

Hemograma Periodicidade: mensalmente

Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente

Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Ancorada) Periodicidade: a critério do médico prescritor

CODEÍNA 30 e 60mg

Dor crônica25

R52.1; R52.2 Escala de EVA (Intensidade) Escala de LANSS

Não são exigidos no protocolo

COLISTIMETATO DE SÓDIO 1.000.000UI

Fibrose Cística E84.0; E84.1; E84.8

Não são exigidos no Protocolo **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

Não são exigidos no Protocolo

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Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 211 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

DACLATASVIR 30mg e 60 mg

Hepatite Viral C

39

B17.1; B18.2

HCV-RNA (realizados nos últimos 12 meses) Genotipagem com subtipo BHCG (realizado até 15 dias) para mulheres em idade fértil Relatório médico padrão / tempo de tratamento

Para casos de Cirrose Hepática: Cálculo dos escores APRI ou FIB4 OU Biópsia hepática em qualquer momento OU Elastografia hepática em qualquer momento

Para coinfecção HCV/HIV: Número do SINAN; Relatório médico descrevendo o regime terapêutico antirretroviral

****OBS*** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR TERMO DE CONSENTIMENTO ***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS

Não são exigidos no protocolo

DANAZOL 100mg Angioedema * 8 D84.1

Para os tipos 1 e 2: C1-INH (Inibidor de C1-esterase) CH50 (Complemento total) C4 (C4 Componente do complemento)

C1-INH Periodicidade: após o 1º mês

Hematócrito, hemoglobina, AST, ALT, gama-GT, fosfatase alcalina, colesterol total e frações, triglicerídeos e Urina I Periodicidade: semestralmente

Ultrassonografia abdominal Periodicidade: a critério do médico prescritor

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- 212 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

DANAZOL 100mg Endometriose * 26

N80.0; N80.1; N80.2; N80.3; N80.4; N80.5; N80.8

Laparoscopia/laparotomia com laudo descritivo (classificação revisada da ASRM) ou resultado de exame anatomopatológico de biópsia peritoneal

ALT, AST, Creatinina Contagem de plaquetas Periodicidade: Semestralmente

DANAZOL 100mg Lúpus Eritomatoso Sistêmico

72

L93.0; L93.1; M32.1; M32.8

Relatório médico com a descrição dos critérios de classificação proposto pela ACR BHCG (para mulheres em idade fértil) Creatinina, Hemograma com plaquetas AST, ALT

Colesterol total, Triglicérides, HDL, LDL AST e ALT Fosfatase Alcalina Periodicidade: Trimestralmente

DANAZOL 100mg

Púrpura Trombocitopê-nica Idiopática **

59

D69.3 Hemograma BHCG (para mulheres em idade fértil)

AST, ALT, fosfatase alcalina, colesterol total, HDL, LDL, triglicerídeos Periodicidade: semestralmente

DEFERASIROX 125, 250 e 500mg

Sobrecarga de Ferro

66

T45.4; E83.1 Ferritina sérica Creatinina, TGO, TGP Proteinúria de 24 hrs

Ferritina sérica Creatinina AST, ALT Gama GT Fosfatase Alcalina Bilirrubinas Proteinúria 24h Hemograma Periodicidade: trimestralmente

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- 213 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

DEFERIPRONA 500mg

Sobrecarga de Ferro

66

T45.4; E83.1 Ferritina sérica Hemograma

Ferritina sérica Creatinina AST/ALT Gama GT Fosfatase Alcalina Bilirrubinas Hemograma Periodicidade: Trimestralmente

DESFERROXAMINA 500mg inj

Sobrecarga de Ferro

66

T45.4; E83.1 Ferritina sérica Laudo de Avaliação da acuidade visual e auditiva

Ferritina sérica Creatinina AST/ALT / Gama GT Fosfatase Alcalina Bilirrubinas Periodicidade: Trimestralmente

DESFERROXAMINA 500mg inj

Disturbio Mineral Ósseo na Doença Renal Crônica 81

E83.3; N18.0; N25.0

Cálcio sérico PTH (Paratormônio) Fósforo sérico Avaliações oftalmológicas e otorrinolaringológicas ****OBS**** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR O TERMO DE CONSENTIMENTO

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio 03): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico, avaliações oftalmológicas e otorrinolaringológicas Periodicidade: anualmente

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio 04): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico, avaliações oftalmológicas e otorrinolaringológicas Periodicidade: semestralmente

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio 05): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico, avaliações oftalmológicas e otorrinolaringológicas Periodicidade: trimestralmente

DESMOPRESSINA 0,1mg nasal

Diabetes Insípido **

15

E23.2 Volume urinário de 24 horas Osmolaridade urinária antes e depois da administração da Desmopressina (a critério médico)

Sódio plasmático Periodicidade: Trimestralmente

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- 214 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

DONEPEZILA 5 e 10mg

Doença de Alzheimer **

18

G30.0; G30.1; G30.8; F00.0; F00.1; F00.2

Miniexame do estado mental (MEEM) Escala clínica de avaliação de demência (CDR) Laudo/Rel. médico da TC ou RM do encéfalo Hemograma Dosagem de sódio e potássio Cálcio sérico Glicemia em jejum TSH / VDRL Ácido fólico Nível sérico de vitamina B12 Sorologia para HIV (para pacientes menores de 60 anos) IDADE MÍNIMA: 40 ANOS

MEEM e CDR Periodicidade: Semestralmente

DORZOLAMIDA 2% COL.

Glaucoma36

H40.1; H40.2; H40.3; H40.4; H40.5; H40.6; H40.8; Q15.0

Tonometria, Campimetria ou avaliação fundo de olho

Quando houver modificação do tratamento: Tonometria

Campimetria ou avaliação de fundo de olho Periodicidade: Anualmente

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- 215 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

ELBASVIR 50mg / GRAZOPREVIR 100mg

Hepatite Viral C

39

B18,2

HCV-RNA (realizados nos últimos 12 meses) Genotipagem com subtipo BHCG (realizado até 15 dias) para mulheres em idade fértil Relatório médico padrão / tempo de tratamento

Para casos de Cirrose Hepática: Cálculo dos escores APRI ou FIB4 OU Biópsia hepática em qualquer momento OU Elastografia hepática em qualquer momento

Para coinfecção HCV/HIV: Número do SINAN; Relatório médico descrevendo o regime terapêutico antirretroviral

****OBS*** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR TERMO DE CONSENTIMENTO

Não são exigidos no protocolo

ENTACAPONA 200MG

Doença de Parkinson *

21

G20 Relatório médico com descrição clínica detalhada Não são exigidos pelo Protocolo

ENTECAVIR 0,5 e 1mg

Hepatite Viral Crônica B e coinfecções

38

B18.0; B18.1

Relatório médico com informações que justifiquem a indicação do tratamento. ***OBS*** IDADE MÍNIMA: 13 ANOS

Não são exigidos exames.

ESPIRAMICINA Toxoplasmose Aguda na Gestação

69

B58; B58.0; B58.9; P37.1; Z35.9

Sorologia para Toxoplasmose (IgG e IgM) Laudo do Teste da Avidez da IgG nos casos de IgG reagente.

Não são exigidos pelo Protocolo

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- 216 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

ETANERCEPTE 25 e 50mg

Artrite Psoríaca 77

M07.0; M07.3

VHS Proteína C reativa Hemograma c/ plaquetas Creatinina ALT, AST Laudo/Rel. médico da Radiografia simples ou Ressonância magnética PPD - Teste de Mantoux Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico Anti-HCV, HBsAg e anti-HIV

Hemograma c/ plaquetas Creatinina ALT e AST. Periodicidade: trimestralmente *Inclusão/troca para etanercept solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

ETANERCEPTE 25 e 50mg

Artrite Reumatóide

11

M05.0; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8; M08.0

Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de inclusão Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Magnética das áreas acometidas Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) VHS OU Proteína C Reativa / HbsAg, Anti-HCV PPD - Teste de Mantoux Laudo/Rel. médico da Radiografia do Tórax Relatório médico específico (modelo padrão SES)

Hemograma completo AST e ALT Periodicidade: trimestralmente *Inclusão/troca para etanercept solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

ETANERCEPTE 25 e 50mg

Espondilite Ancilosante

78

M45; M46.8

Hemograma com plaquetas Laudo/rel. médico da radiografia ou Ressonância Magnética ALT e AST Creatinina Proteína C reativa e VHS Teste de Mantoux - PPD Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico HbsAg, Anti- HCV, Anti- HIV

AST, ALT, Hemograma com plaquetas, creatinina Periodicidade: trimestralmente *Inclusão/troca para etanercept solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

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- 217 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

ETOSSUXIMIDA 50mg/ml

Epilepsia ** 27

G40.0; G40.1; G40.2; G40.3; G40.4; G40.5; G40.6; G40.7; G40.8

Relatório médico com descrição das crises epilépticas conforme critérios de inclusão: - Pacientes que tenham apresentado duas crises epilépticas no intervalo mínimo de 24 horas - Pacientes que tenham apresentado uma crise e que tenham risco de recorrência de crises acima de 60% - Pacientes que tenham um diagnóstico estabelecido de uma síndrome epiléptica específica

Não são exigidos no protocolo

EVEROLIMO 0,5; 0,75 e 1mg

Imunossupres-são no Transplante Renal

67

Z94.0; T86.1 Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a condição clínica do transplantado.

Dosagem sérica do fármaco, glicemia em jejum, creatinina, Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides, Sódio, potássio Periodicidade: a critério médico do prescritor

EVEROLIMO 0,5; 0,75 e 1mg

Imunossupres-são no transplante hepático em Adultos

82

Z94.4; T86.4 Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a condição clínica do transplantado

Nível sérico de sirolimo, proteinúria e creatinina Periodicidade: a critério do médico prescritor

FENOFIBRATO 200 e 250mg

Dislipidemias16

E78.0; E78.1; E78.2; E78.3; E78.4; E78.5; E78.6; E78.8

Relatório médico com risco cardiovascular Colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos AST, ALT, CPK, TSH BHCG (para mulheres em idade fértil)

CPK AST ou ALT Periodicidade: Após 6 meses de início de tratamento e para cada alteração de dose. Colesterol total, HDL, triglicerídeos Periodicidade: Anualmente.

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- 218 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

FILGRASTIMA 300mcg

Anemia Aplástica, Mielodisplasia e Neutropenias Constitucionais *

4

D46.0; D46.1; D46.7; D61.0; D61.1; D61.2; D61.3; D61.8; D70; Z94.8

Hemograma Hemograma completo e plaquetas, AST, ALT, creatinina, ácido úrico Periodicidade: trimestralmente

FILGRASTIMA 300mcg

Hepatite viral C

39

B18.2; B17.1 Hemograma Hemograma Periodicidade: Trimestralmente

FILGRASTIMA 300mcg

DOENÇAS SEM PROTOCOLO

CIDS

B20.0-Doença p/ HIV result. em infecc. micobacterianas B20.1-Doença p/ HIV result. out. infecc. bacterianas B20.2-Doença p/ HIV result.em doenças citomegálica B20.3-Doença p/ HIV result.em outras infecc. virais B20.4-Doença p/ HIV result.em candidíase B20.5-Doença p/ HIV result.em outras micoses B20.6-Doença p/ HIV result. pneumonia p/ P.carinii B20.7-Doença p/ HIV result. em infecc. mult. B20.8-Doença p/ HIV result. outr. doenças infecc. parasit. B20.9-Doenças p/ HIV result. doenças infecc. parasit. NE

B22.0-Doenças p/ HIV result. em encefalopatia B22.1-Doenças p/ HIV result. pneumonite interst. linfat. B22.2-Doenças p/ HIV result.em síndr. de emaciação B22.7-Doenças p/ HIV result. em doenças mult. COP B23.0-Sindr. de infecc. aguda p/ HIV B23.1-Doenças p/ HIV result. linfadenopartias generalizadas B23.2-Doenças p/ HIV result. anorm. hemat. imunolog. NCOP B23.8-Doenças p/ HIV result. em outr. afecções espec. B24- Doenças p/ HIV NE ional

FINGOLIMODE 0,5mg

Esclerose Múltipla **

29

G35

Vitamina B12, VDRL, Anti-HIV Laudo/Rel. médico da Ressonância Magnética do encéfalo Hemograma AST, ALT, Bilirrubinas Relatório médico contendo: Forma de monitoramento da administração e justificativa do não uso/interrupção de primeira linha (Falha terapêutica à betainterferon ou glutaramer ou teniflunomida; Ausência de contraindicação ao uso de fingolimode). **OBS: liberado somente para Esclerose Múltipla Remitente IDADE MÍNIMA: 18 ANOS

AST, ALT, Bilirrubina e avaliação do fundo dos olhos Periodicidade: a critério do médico prescritor

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- 219 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

FLUDROCORTI-SONA 0,1mg

Hiperplasia Adrenal Congênita *

41

E25.0 17-OH-progesterona, sódio e potássio séricos ou aldosterona

Sódio e potássio séricos e renina plasmática Periodicidade: Semestralmente

FLUDROCORTI- SONA 0,1mg

Insuficiência Adrenal Primária - Doença de Addison *

48

E27.1; E27.4

Um dos itens abaixo: Cortisol e ACTH OU

Cortisol após teste de estímulo com 250 mg de ACTH ou Renina plasmática e aldosterona

Renina plasmática, sódio e potássio séricos Periodicidade: Semestralmente

FLUTICASONA + SALMETEROL 250/50 mcg

DPOC24

J41.0; J41.1; J41.8; J42; J43.1; J43.2; J43.8; J43.9; J44.0; J44.1; J44.8; J44.9

Espirometria realizada nos últimos 6 meses Não são exigidos no protocolo

FLUTICASONA 250mcg

DPOC24

J41.0; J41.1; J41.8; J42; J43.1; J43.2; J43.8; J43.9; J44.0; J44.1; J44.8; J44.9

Espirometria realizada nos últimos 6 meses Não são exigidos no protocolo

FORMOTEROL 12mcg

Asma ** 12

J45.0; J45.1; J45.8

Espirometria (a partir dos 5 anos de idade) Relatório Médico (se confirmação diagnóstica de espirometria for normal)

Espirometria Periodicidade: à critério médico, anualmente

FORMOTEROL 12mcg

DPOC24

J44.0; J44.1; J44.8

Espirometria realizada nos últimos 6 meses Não são exigidos no Protocolo.

FORMOTEROL + BUDESONIDA 6/200 e 12/400mcg

Asma ** 12

J45.0; J45.1; J45.8

Espirometria (a partir dos 5 anos de idade) Relatório Médico (se confirmação diagnóstica de espirometria for normal)

Espirometria Periodicidade: à critério médico, anualmente

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

FORMOTEROL + BUDESONIDA 6/200 e 12/400mg

DPOC24

J41.0; J41.1; J41.8; J42; J43.1; J43.2; J43.8; J43.9; J44.0; J44.1; J44.8; J44.9

Espirometria realizada nos últimos 6 meses Não são exigidos no protocolo

FÓRMULA DE AMINOÁCIDOS LIVRES ISENTA DE FENILANINA (PKU´s)

Fenilcetonúria **

33

E70.0; E70.1

Dosagem de fenilalanina (se menor 10mg/dl repetir o exame nas próximas 3 semanas)

OBS: não tem Termo de Consentimento

Níveis de fenilalanina Vitamina B12, ferritina, hemoglobina e cálcio RX para avaliação da idade óssea (se menor de 18 anos) Periodicidade: Anualmente

Densitometria óssea (se maior de 18 anos) Periodicidade: a cada 2 anos

FÓRMULA HIDROLISADA PROTEICA (Pregomim e Alfare)

FÓRMULA PROTEINA ISOLADA DE SOJA (Nan Soy/Aptamil)

FÓRMULA AMINOÁCIDOS LIVRES (Neocate)

Intolerância à Proteína do leite de vaca

50

E73.0; K21.0; K21.9; L27.2; K52.2; K52.8; K52.9; K90.8; K90.9; T78.4

Exames exigidos no Formulário específico (Ficha de Avaliação para Fornecimento)

Exames exigidos no Formulário específico (Ficha de Avaliação para Fornecimento)

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Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 221 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

FUMARATO DE DIMETILA 120 mg e 240 mg

Esclerose Múltipla **

29

G35

Laudo/Rel. médico da Ressonância Magnética do encéfalo Anti-HIV, VDRL, dosagem de vitamina B12 Hemograma Relatório médico contendo:

1- Em casos de intolerância, reações adversas ou falta de adesão à Betainterferon ou ao Glatiramer ou à Teriflunomida;

2- Em casos de falha terapêutica ou resposta sub-ótima à Betainterferon ou ao Glatiramer ou à Teriflunomida

***OBS*** Idade mínima: 18 anos.

Hemograma Periodicidade: Semestralmente

GABAPENTINA 300 e 400mg

Dor Crônica R52.1; R52.2

Escala de EVA (intensidade da dor) e LANSS (escala para identificar dor neurológica) ***OBS*** Idade mínima: 18 anos.

Não são exigidos no protocolo

GABAPENTINA 300 e 400mg

Epilepsia ** 27

G40.0; G40.1; G40.2: G40.3 G40.4; G40.5; G40.6; G40.7; G40.8

Relatório médico com descrição das crises epilépticas conforme critérios de inclusão: - Pacientes que tenham apresentado duas crises epilépticas no intervalo mínimo de 24 horas - Pacientes que tenham apresentado uma crise e que tenham risco de recorrência de crises acima de 60% - Pacientes que tenham um diagnóstico estabelecido de uma síndrome epiléptica específica

Não são exigidos no protocolo

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Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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- 222 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

GALANTAMINA 8, 16 e 24mg

Doença de Alzheimer **

18

G30.0; G30.1; G30.8; F00.0; F00.1; F00.2

Miniexame do estado mental (MEEM) Escala clínica de avaliação de demência (CDR) TC ou RM do encéfalo Hemograma; Dosagem de sódio e potássio Cálcio sérico Glicemia em jejum Uréia e creatinina Ácido fólico TSH; VDRL Nível sérico de vitamina B12 AST e ALT Sorologia para HIV (para pacientes menores de 60 anos) ***OBS*** IDADE MÍNIMA: 40 ANOS

MEEM e CDR Periodicidade: semestralmente

GENFIBROZILA 600 e 900mg

Dislipidemias16

E78.0; E78.1; E78.2; E78.3; E78.4; E78.5; E78.6; E78.8

Relatório médico com risco cardiovascular Colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos AST, ALT, CPK, TSH BHCG (para mulheres em idade fértil)

CPK AST ou ALT Periodicidade: Após 6 meses de início de tratamento e para cada alteração de dose Colesterol total, HDL, triglicerídeos Periodicidade: Anualmente

GLATIRAMER 20mg inj

Esclerose Múltipla **

29

G35 Laudo/Rel. médico da Ressonância Magnética do encéfalo Anti-HIV, VDRL, dosagem de vitamina B12

EDSS (escala expandida do estado de incapacidade) Periodicidade: Semestralmente

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- 223 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

GOLIMUMABE 50mg inj

Artrite Psoríaca

77

M07.0; M07.3

VHS Proteína C reativa Hemograma c/ plaquetas Creatinina ALT, AST Laudo da Radiografia simples ou Ressonância magnética PPD - Teste de Mantoux Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico Anti-HCV, HBsAg e anti-HIV ***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS

Hemograma c/ plaquetas Creatinina ALT e AST. Periodicidade: a cada 3 meses *Inclusão/troca para golimumabe solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

GOLIMUMABE 50mg inj

Artrite Reumatóide

11

M05.0; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8

Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de inclusão Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Magnética das áreas acometidas Fator Reumatoide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) VHS OU Proteína C Reativa HbsAg, Anti-HCV PPD - Teste de Mantoux Laudo/Rel. médico da Radiografia do Tórax ***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS

Hemograma completo AST e ALT

Periodicidade: trimestralmente *Inclusão/troca para golimumabe solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

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- 224 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

GOLIMUMABE 50mg inj

Espondilite Ancilosante

78

M45; M46.8

Hemograma com plaquetas ALT e AST Creatinina Proteína C reativa e VHS Radiografia simples ou Ressonância magnética de articulações PPD - Teste de Mantoux Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico HbsAg Anti- HCV Anti- HIV ***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS

Hemograma c/ plaquetas, creatinina, ALT e AST Periodicidade: a cada 3 meses *Inclusão/troca para golimumabe solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

GOSSERRELINA 3,6 e 10,8mg

Endometriose * 26

N80.0; N80.1; N80.2; N80.3; N80.4; N80.5; N80.8

Laparoscopia/laparotomia com laudo descritivo (classificação revisada da ASRM) ou resultado de exame anatomopatológico de biópsia peritoneal

Não são exigidos no protocolo

GOSSERRELINA 3,6 e 10,8mg

Leiomioma de útero **

51

D25.0; D25.1; D25.2

Ultrassonografia ou Laparoscopia Ultrassonografia do útero Hemograma Periodicidade: trimestralmente

GOSSERRELINA 3,6 e 10,8mg

Puberdade Precoce *

58

E22.8 Dosagem de LH Ultrassonografia pélvica (só para meninas) RX de mãos e punhos (idade óssea)

Dosagem de LH Periodicidade: Semestralmente

RX de mãos e punhos Periodicidade: a cada ano

HIDROXICLORO-QUINA 400mg

Artrite Reumatóide

11

M05.0; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8; M08.0

Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de inclusão Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Magnética das áreas acometidas Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) VHS OU Proteína C Reativa

Hemograma, ALT e AST Periodicidade: a cada 3 meses

Fundo de olho Periodicidade: a critério do médico prescritor

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- 225 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

HIDROXICLORO-QUINA 400mg

Dermatomiosite e poliomiosite * 14

M33.0; M33.1;

Apresentar 2 dos 3 exames abaixo: Biópsia muscular ou Relatório médico detalhado justificando identificação diagnóstica CPK ou aldolase ou DHL ou ALT/AST Eletroneuromiografia

CPK, aldolase, DHL, AST e ALT Fundo de olho Periodicidade: a critério médico prescritor

HIDROXICLORO QUINA 400mg

Lúpus Eritomatoso Sistêmico

72

L93.0; L93.1; M32.1; M32.8

Relatório médico com a descrição dos critérios de classificação proposto pela ACR

Hemograma Periodicidade: semestralmente

CPK, aldolase, fundo de olho Periodicidade: a critério médico prescritor

HIDROXIURÉIA 500mg

Doença Falciforme *

23

D56.1; D56.8; D57.0; D57.1; D57.2

Eletroforese de Hb com HbF Hemograma com plaquetas e reticulócitos Sorologia para Hep B, Hep C e HIV Creatinina, TGO, TGP Ácido úrico BHCG (para mulheres em idade fértil)

Hemograma c/ plaquetas Creatinina, ALT. AST, GGT BHCG (para mulheres em idade fértil) Periodicidade: Trimestralmente

Dosagem HbF Periodicidade: a critério do médico prescritor

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- 226 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

IDURSULFASE ALFA 2mg/ml (3ml) – inj.

Mucopolissacaridose Tipo II * 86

E76.1

Relatório médico descrevendo sinais e sintomas de suspeita clínica

Atividade da enzima IDS (iduronato-2-sulfatase) < 10% do limite abaixo dos valores de referência do laboratório utilizado, em plasma, fibroblastos ou leucócitos E

atividade normal de pelo menos outra sulfatase (medida na mesma amostra na qual determinada a atividade da IDS) e/ou presença de níveis aumentados de GAGs totais na urina ou de excreção aumentada de sulfatos de heparan e dermatan; OU presença de mutação reconhecidamente patogênica no

gene IDS; Laudo/relatório médico de radiografias do crânio (perfil), coluna vertebral (perfil, incluindo região cervical), tórax (póstero-anterior), coxofemorais (póstero-anterior) e ambas as mãos

Análise de GAG (glicosaminoglicanos) urinários Periodicidade: Semestralmente:

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- 227 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

IMIGLUCERASE 400UI

Doença de Gaucher

20

E75.2

Relatório médico com descrição clínica detalhada das manifestações clínicas associadas à Doença de Gaucher, Hemograma com contagem de plaquetas; Ferritina Laudo/relatório médico de Ultrassonografia ou Ressonância Magnética de abdômen; Laudo/relatório médico de Densitometria Óssea a partir dos 19 anos; Laudo/relatório médico de Radiografia ou ressonância magnética de coluna vertebral e fêmur; Laudo/relatório médico de Radiografia para a determinação da idade óssea (em crianças ou adolescentes com atraso ou parada de crescimento ou puberal atrasado); Dosagem sérica – beta glicosidase ácida; Dosagem sérica – quitotriosidase; Sequenciamento do gene da beta glicosidase ácida; Eletroforese de proteínas.

Hemograma e plaquetas Periodicidade: Semestralmente. Ferritina Periodicidade: Anualmente

IMUNOGLOBULINA ANTI D (ANTI-RH) 300mcg

Prevenção da Isoimunização em Gestantes

56

O36.0; T80.4; Z34.9; Z35.9

Tipagem sanguínea com fator Rh Coombs indireto negativo na 28ª semana de gestação

Não há recomendação para uso contínuo do medicamento.

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- 228 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

IMUNOGLOBULINA

ANTI-HEPATITE B 100, 600 e 1000UI

Profilaxia da Reinfecção pelo Vírus da Hepatite B Pós-Transplante Hepático

57

B18.0; B18.1; B16.0; B16.2

PARA PACIENTES (PRÉ-TRANSPLANTE) Doença hepática crônica terminal por vírus B: HBsAg, HBeAg Quando HBeAg(-) teste de quantificação do DNA--HBV ou Hepatite fulminante por vírus B: anti-HBc IgM(+)

PARA PACIENTES (PÓS-TRANSPLANTE) Teste de quantificação do DNA do VHB pela reação em tempo real quantitativa da cadeia de polimerase (não obrigatório para pacientes crônicos HBeAg (-) HBsAg Anti-HBcIgM

IMUNOGLOBULINA DA HEPATITE B (PÓS-TRANSPLANTE) Teste quantitativo para DNA do HBV por PCR Periodicidade: 1º, 4º e 7º mês de tratamento HbsAg ALT e AST Periodicidade: semestralmente

IMUNOGLOBULINA HUMANA 5gr

Anemia Hemolítica Autoimune **

5

D59.0; D59.1

Hemograma Teste de Coombs direto Desidrogenase láctica; ou haptoglobina; ou contagem de

reticulócitos Para a identificação do subtipo: anti-IgG ou anti-IgA; ou anti-C3 e pesquisa de crioaglutininas; ou anti-IgG con teste de Donath-Landsteiner

Creatinina Hemograma Periodicidade: Trimestralmente

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- 229 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

IMUNOGLOBULINA HUMANA 5g

Aplasia pura adquirida crônica da série vermelha *

9

D60.0

Hemograma completo, com análise de esfregaço periférico e contagem de reticulócitos Contagem de plaquetas Biópsia e aspirado de medula óssea Para portadores de parvovírus B19 : anticorpos anti-B19 IgM no soro ou detecção do DNA viral soro por técnicas de biologia molecular

Creatinina Hemograma Periodicidade: a critério do médico prescritor

IMUNOGLOBULINA HUMANA 5g

Dermatomiosite e poliomiosite * 14

M33.0; M33.1; M33.2

Apresentar 2 dos 3 exames abaixo: Biópsia muscular ou Relatório médico detalhado justificando identificação diagnóstica CPK ou aldolase ou DHL ou ALT/AST Eletromiografia

CPK, aldolase, DHL, AST e ALT Periodicidade: a critério do médico prescritor

IMUNOGLOBULINA HUMANA 5g

Imunossupres-são no Transplante Renal

67

Z94.0; T86.1 Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a condição clínica do transplantado.

Não são exigidos no protocolo

IMUNOGLOBULINA HUMANA 5g

Imunodeficiên-cia Primária com Predominância de defeitos de anticorpos

46

D80.0; D80.1; D80.3; D80.5; D80.6; D80.7; D80.8; D81.0; D81.1; D81.2; D81.3; D81.4; D81.5; D81.6; D81.7; D81.8; D82.0; D82.1; D83.0; D83.2; D83.8

Concentração sérica das imunoglobulinas (IgG total, IgA, IgM) Avaliação da síntese ativa de anticorpos Laudos médicos/exames que comprovem a ocorrência de infecções típicas de IP com predominância de defeitos de anticorpos / Uréia, creatinina / AST, ALT Tempo de Protrombina, albumina

Hemograma Urina I Uréia, Creatinina AST, ALT Tempo de Protombina Albumina Periodicidade: Trimestralmente

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MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

IMUNOGLOBULINA HUMANA 5g

Miastenia gravis *

52

G70.0 Eletroneuromiografia ou Teste imunológico anticorpo antirreceptor de Ach

Eletroneuromiografia ou Pesquisa de anticorpo antirreceptor de Ach (Acetilcolina) Descrição do quadro clínico do paciente evidenciando a crise miastênica Periodicidade: Trimestralmente

IMUNOGLOBULINA HUMANA 5g

Púrpura Trom-bocitopênica Idiopática **

59

D69.3 Hemograma com plaquetas

Hemograma com plaquetas Periodicidade: mensalmente

IMUNOGLOBULINA HUMANA 5g

Síndrome de Guillain *

62

G61.0

Rel. médico com descrição clínica da progressão dos sinais e sintomas, relato de doenças existentes e uso de medicamentos Análise do LCR – A CRITÉRIO MÉDICO Estudo eletrofisiológico típico / Creatinina – A CRITÉRIO MÉDICO

Não há possibilidade de renovação

IMUNOGLOBULINA HUMANA 5g

DOENÇAS SEM PROTOCOLO

CIDS

B20.0-Doença p/ HIV result. em infecc. micobacterianas B20.1-Doença p/ HIV result. out. infecc. bacterianas B20.2-Doença p/ HIV result.em doenças citomegálica B20.3-Doença p/ HIV result.em outras infecc. virais B20.4-Doença p/ HIV result.em candidíase B20.5-Doença p/ HIV result.em outras micoses B20.6-Doença p/ HIV result. pneumonia p/ P.carinii B20.7-Doença p/ HIV result. em infecc. mult. B20.8-Doença p/ HIV result. outr. doenças infecc. parasit. B20.9-Doenças p/ HIV result. doenças infecc. parasit. NE B22.0-Doenças p/ HIV result. em encefalopatia B22.1-Doenças p/ HIV result. pneumonite interst. linfat. B22.2-Doenças p/ HIV result.em síndr. de emaciação B22.7-Doenças p/ HIV result. em doenças mult. COP B23.0-Sindr. de inf. ag. p/ HIV B23.1-Doenças p/ HIV result. linfadenopartias generalizadas

B23.2-Doenças p/ HIV result. anorm. hemat. imunolog. NCOP B23.8 -Doenças p/ HIV result. em outr. afecções espec. B24- Doenças p/ HIV NE

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ISBN 978-85-63274-XX-X

- 231 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

INFLIXIMABE 100mg/10ml

Artrite Psoríaca 77

M07.0; M07.3

VHS / Proteína C reativa Hemograma c/ plaquetas Creatinina / ALT, AST Laudo/Rel. Médico da Radiografia ou Ressonância magnética de áreas acometidas Prova de Mantoux - PPD Laudo da Radiografia de tórax Anti-HCV, HBsAg e anti-HIV

Hemograma Creatinina ALT e AST. Periodicidade: a cada 3 meses

*Inclusão/troca para infliximabe solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

INFLIXIMABE 100mg/10ml

Artrite Reumatóide

11

M05.0; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8; M08.0

Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de inclusão Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Magnética das áreas acometidas Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) VHS OU Proteína C Reativa HbsAg / Anti-HCV PPD - Teste de Mantoux Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico

Hemograma completo AST, ALT Periodicidade: trimestralmente

Anotar no receituário peso do pcte e mg/kg

*Inclusão/troca para infliximabe solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

INFLIXIMABE 100mg/10ml

Doença de Crohn **

19

K50.0; K50.1; K50.8

Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou anatomopatológica da doença AST, ALT Teste de Mantoux - PPD Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico

AST, ALT Periodicidade: Trimestralmente

*Inclusão/troca para infliximabe solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues

Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 232 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

INFLIXIMABE 100mg/10ml

Espondilite Ancilosante

78

M45; M46.8

Hemograma com plaquetas ALT e AST Creatinina Proteína C reativa e VHS Laudo/Rel. Médico da Radiografia ou Ressonância Magnética de articulações HbsAg Anti- HCV / Anti- HIV Teste de Mantoux - PPD Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico

Hemograma com plaquetas Creatinina AST, ALT Periodicidade: a cada 3 meses

*Inclusão/troca para infliximabe solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

INSULINA ANÁLOGA DE AÇÃO RÁPIDA 100UI/mL

Diabetes Mellitus Tipo I 85

E10.0; E10.1; E10.2; E10.3; E10.4; E10.5; E10.6; E10.7; E10.8; E10.9

Relatório Médico específico da SES seguindo os critérios de inclusão ***OBS*** IDADE MÍNIMA: 2 ANOS

Diário de automonitorização de glicemia Periodicidade: Mensalmente Dosagem de HbA1C (hemoglobina glicada) Periodicidade: Semestralmente

INTERFERON ALFA 3.000.000, 5.000.000 e 10.000.000

Hemangioma Infantil

75 D18.0

Relatório médico com descrição do quadro clínico A critério do médico prescritor: Ressonância, tomografia ou ultrassonografia; Endoscopia ou anatomopatológico de HI AST, ALT Tempo de Protrombina

Hemograma AST, ALT Periodicidade: trimestralmente

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Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 233 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

INTERFERON PEGUILADO 180 mcg

Hepatite Viral C

39

B18.2; B17.1

HCV-RNA (realizados nos últimos 12 meses) Genotipagem com subtipo BHCG (realizado até 15 dias) para mulheres em idade fértil Relatório médico padrão / tempo de tratamento

Para casos de Cirrose Hepática, qualquer um dos exames abaixo: Cálculo dos escores APRI ou FIB4 Biópsia hepática em qualquer momento Elastografia hepática em qualquer momento

Para coinfecção HCV/HIV: Número do SINAN; Relatório médico descrevendo o regime terapêutico antirretroviral

****OBS*** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR TERMO DE CONSENTIMENTO

Não são exigidos no protocolo

INTERFERON PEGUILADO 180 mcg

Hepatite Viral Crônica B e coinfecções

38

B18.0; B18.1 Relatório médico com informações que justifiquem a indicação do tratamento

Não são exigidos exames

ISOTRETINOÍNA 10 e 20mg

Acne Grave * 1

L70.0; L70.1; L70.8

BHCG (para mulheres em idade fértil) Colesterol total , HDL, LDL Triglicerídeos AST e ALT

BHCG (para mulheres em idade fértil) Periodicidade: mensalmente

Colesterol total, HDL, LDL, triglicerídios, AST e ALT Periodicidade: ao final do 1º mês e, após, a cada 3 meses

LAMIVUDINA 150mg

Hepatite Viral Crônica B e coinfecções

38

B18.0; B18.1 Relatório medico com informações que justifiquem a indicação do tratamento.

Não são exigidos exames

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Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 234 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

LAMIVUDINA 150mg

Profilaxia da Reinfecção pelo Vírus da Hepatite B Pós-Transplante Hepático

57

B18.0; B18.1; B16.0; B16.2

PARA PACIENTES (PRÉ-TRANSPLANTE) Doença hepática crônica terminal por vírus B HBsAg; HbeAg Quando HbeAg(-) teste de quantificação do DNA HBV ou Hepatite fulminante por vírus B anti-HBc IgM(+) quando hepatite fulminante por vírus B

PARA PACIENTES (PÓS-TRANSPLANTE) Teste de quantificação do DNA do VHB pela reação em tempo real quantitativa da cadeia de polimerase (não obrigatório para pacientes crônicos HbeAg (-) HbsAg / Anti-HbcIgM

IMUNOGLOBULINA DA HEPATITE B (PÓS-TRANSPLANTE) Teste quantitativo para DNA do HBV por PCR Periodicidade: 1º, 4º e 7º mês de tratamento

HbsAg ALT e AST Periodicidade: Semestralmente

LAMOTRIGINA 25, 50 e 100mg

Epilepsia ** 27

G40.0; G40.1; G40.2: G40.3; G40.4; G40.5; G40.6; G40.7; G40.8

Relatório médico com descrição das crises epilépticas conforme critérios de inclusão: - Pacientes que tenham apresentado duas crises epilépticas no intervalo mínimo de 24 horas - Pacientes que tenham apresentado uma crise e que tenham risco de recorrência de crises acima de 60% - Pacientes que tenham um diagnóstico estabelecido de uma síndrome epiléptica específica ***OBS*** IDADE MÍNIMA: 2 ANOS

Não são exigidos no protocolo

LAMOTRIGINA 25, 50 e 100mg

Transtorno Afetivo Bipolar do Tipo I

80

F31.1; F31.2; F31.3; F31.4; F31.5; F31.6; F31.7

Relatório médico com descrição do quadro clínico Hemograma completo Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia de jejum ***OBS*** IDADE MÍNIMA: 2 ANOS

Hemograma completo TGO, TGP Periodicidade: Anual (apresentando em toda renovação)

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Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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- 235 -

LANREOTIDA 60, 90 e 120mg

Acromegalia2 E22.0

Dosagem de GH após sobrecarga de glicose Dosagem basal de IGF-1 Laudo/Rel. Médico da Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética da hipófise

Dosagem de GH Dosagem de IGF-1 Periodicidade: Anual (apresentando em toda renovação)

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

LARONIDASE INJ. Mucopolissacaridose Tipo I

84

E76.0

Relatório médico descrevendo sinais e sintomas de suspeita

clínica

Atividade da enzima IDUA (alfa-L-iduronidase), realizada

em qualquer data, de acordo com um dos seguintes

critérios:

- Atividade da enzima IDUA < 10% do limite inferior dos

valores de referência em plasma, fibroblastos ou leucócitos,

com atividade da enzima de referência, avaliada na mesma

amostra e pelo mesmo método, apresentando valores normais

E presença de níveis aumentados de GAGs totais na urina ou

de excreção aumentada de sulfatos de heparan e dermatan;

OU - Atividade da enzima IDUA < 10% do limite inferior dos

valores de referência em plasma, fibroblastos, leucócitos, ou

em papel-filtro, com atividade da enzima de referência,

avaliada na mesma amostra e pelo mesmo método,

apresentando valores normais E presença de mutações

patogênicas em homozigoze ou heterozigoze composta no

gene IDUA.

Não são exigidos no Protocolo.

LATANOPROSTA 0,05mg/ml

Glaucoma36

H40.0; H40.1; H40.2; H40.3; H40.4; H40.5; H40.6; H40.8; Q15.0

Tonometria, Campimetria ou avaliação fundo de olho Quando houver modificação do tratamento: Tonometria Campimetria ou avaliação de fundo de olho Periodicidade: Anualmente

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Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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ISBN 978-85-63274-XX-X

- 236 -

LEFLUNOMIDA 20mg

Artrite Psoríaca 77

M07.0; M07.3

VHS Proteína C reativa Hemograma / Creatinina ALT, AST Laudo/Rel. Médico da Radiografia ou Res. magnética de áreas acometidas

Hemograma Creatinina ALT e AST. Periodicidade: Trimestralmente

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Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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ISBN 978-85-63274-XX-X

- 237 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

LEFLUNOMIDA 20mg

Artrite Reumatóide

11

M05.0; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8; M08.0

Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de inclusão Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Magnética das áreas acometidas Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) VHS OU Proteína C Reativa

Hemograma, creatinina AST e ALT Periodicidade: a cada 3 meses

LEUPRORRELINA 3,75 e 11,25mg

Endometriose * 26

N80.0; N80.1; N80.2; N80.3; N80.4; N80.5; N80.8

Laparoscopia/laparotomia com laudo descritivo (classificação revisada da ASRM) ou resultado de exame anatomopatológico de biópsia peritoneal

Não são exigidos no protocolo

LEUPRORRELINA 3,75 e 11,25mg

Leiomioma de útero **

51

D25.0; D25.1; D25.2

Laudo/Rel. Médico da Ultrassonografia OU Laparoscopia do

útero

Ultrassonografia do útero Hemograma Periodicidade: trimestralmente

LEUPRORRELINA 3,75 e 11,25mg

Puberdade Precoce *

58

E22.8 Dosagem de LH Ultrassonografia pélvica (só para meninas) RX de mãos e punhos (idade óssea)

Peso e altura Dosagem de LH Periodicidade: semestralmente

RX de mãos e punhos Periodicidade: a cada ano

MESALAZINA 400, 500 e 800mg (cp)

Doença de Crohn **

19

K50.0; K50.1; K50.8

Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou anatomopatológica da doença Hemograma Urina I Creatinina sérica

Hemograma, Creatinina, Urina tipo I Periodicidade: trimestralmente 4 meses

MESALAZINA 400, 500 e 800mg (cp) / 250mg e 1gr (sup) e 3gr (enema)

Retocolite Ulcerativa

61

K51.0; K51.1; k51.2; K51.3; K51.4; K51.5; K51.8

Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou anatomopatológica da doença Urina I Ureia / Creatinina sérica

Ureia, creatinina e Urina I Periodicidade: trimestralmente

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- 238 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

METADONA 10mg Dor crônica25

R52.1; R52.2 Escala de EVA (Intensidade) Escala de LANSS

Não são exigidos no protocolo

METOTREXATO CP e INJ.

Artrite Psoríaca 77

M07.0; M07.3

VHS Proteína C reativa Hemograma Creatinina ALT, AST Laudo/Rel. Médico da Radiografia ou Ressonância magnética de áreas acometidas

Hemograma Creatinina ALT e AST. Periodicidade: a cada 3 meses

METOTREXATO CP e INJ.

Artrite Reumatóide

11

M05.0; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8; M08.0

Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de inclusão Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Magnética das áreas acometidas Fator Reumatoide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) VHS OU Proteína C Reativa

Hemograma completo AST, ALT Creatinina Periodicidade: trimestralmente

METOTREXATO CP e INJ.

Dermatomiosite e poliomiosite * 14

M33.0; M33.1; M33.2

Apresentar 2 dos 3 exames abaixo: Biópsia muscular ou Relatório médico detalhado justificando identificação diagnóstica CPK ou aldolase ou DHL ou ALT/AST Eletromiografia

Hemograma e contagem de plaquetas, AST, ALT, ureia e creatinina Periodicidade: trimestralmente

CPK, aldolase, DHL Periodicidade: a critério do médico prescritor

METOTREXATO INJ.

Doença de Crohn **

19

K50.0; K50.1; K50.8

Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou anatomopatológica da doença BHCG (para mulheres em idade fértil)

Hemograma, AST, ALT, fosfatase alcalina, creatinina. Periodicidade: a critério do médico prescritor

METOTREXATO CP e INJ

Esclerose Sistêmica

73

M34.0; M34.1; M34.8

Relatório Médico com os critérios diagnósticos BHCG (para mulheres em idade fértil) AST, ALT Hemograma com plaquetas Creatinina, Uréia

AST,ALT Hemograma e Plaquetas Uréia e Creatinina Periodicidade: Trimestralmente

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- 239 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

METOTREXATE CP e INJ

Espondilite Ancilosante

78

M45; M46.8

Hemograma com plaquetas ALT e AST Creatinina Proteína C reativa e VHS Laudo/rel. médico da radiografia ou RM de articulações

AST, ALT Hemograma com plaquetas Creatinina Periodicidade: trimestralmente

METOTREXATO CP e INJ

Lúpus Eritomatoso Sistêmico

72

L93.0; L93.1; M32.1; M32.8

Relatório médico com a descrição dos critérios de classificação proposto pela ACR BHCG (para mulheres em idade fértil) Creatinina, Uréia Hemograma AST, ALT, Fosfatase Alcalina

AST, ALT Fosfatase Alcalina Hemograma e Plaquetas Ureia e Creatinina Periodicidade: a critério do prescritor

METOTREXATO CP e INJ

Psoríase 74 L40.0; L40.1;

L40.4; L40.8

Hemograma completo e VHS Ureia, creatinina Glicemia em jejum AST, ALT Fosfatase alcalina Gama GT Albumina HBsAg; anti-HIV; anti HCV BHCG (para mulheres em idade fértil) A critério do médico prescritor: Teste de Mantoux (PPD) Laudo/ relatório médico da radiografia do tórax

Hemograma completo e VHS Ureia, creatinina Glicose em jejum AST, ALT Fosfatase alcalina Gama GT Albumina BHCG (para mulheres em idade fértil) Periodicidade: Trimestralmente

MICOFENOLATO SÓDICO 180 e 360mg E MOFETILA 500mg

Imunossupres-são no trans-plante hepático em Pediatria**

47

Z94.4; T86.4 Descrever no LME ou relatório a data do transplante Laudo médico com comprovação de transplante hepático em pacientes com até 18 anos

Hemograma Periodicidade: a critério do médico prescritor

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- 240 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

MICOFENOLATO SÓDICO 180 e 360mg E MOFETILA 500mg

Imunossupres-são no transplante hepático em Adultos

82

Z94.4; T86.4 Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a condição clínica do transplantado

Hemograma, ALT, AST Periodicidade: a critério do médico prescritor

MICOFENOLATO SÓDICO 180 e 360mg E MOFETILA 500mg

Imunossupres-são no Transplante Renal

67

Z94.0; T86.1 Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a condição clínica do transplantado

Hemograma Periodicidade: a critério médico do prescritor

MICOFENOLATO SÓDICO 180 e 360mg E MOFETILA 500mg

DOENÇAS SEM PROTOCOLO

CIDS Z94.1-Coração transplantado

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- 241 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

MIGLUSTATE 100MG

Doença de Gaucher

20

E75.2

Relatório médico com descrição clínica detalhada das manifestações clínicas associadas à Doença de Gaucher, Hemograma com contagem de plaquetas; Ferritina Laudo/relatório médico de Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética de abdômen; Laudo/relatório médico de Densitometria Óssea a partir dos 19 anos; Laudo/relatório médico de Radiografia ou ressonância magnética de coluna vertebral, quadril e de ossos longos; Laudo/relatório médico de Radiografia para a determinação da idade óssea (em crianças ou adolescentes com atraso ou parada de crescimento ou puberal atrasado); Dosagem sérica – beta glicosidase ácida; Dosagem sérica – quitotriosidase; Sequenciamento do gene da beta glicosidase ácida; BHCG (para mulheres em idade fértil)

Hemograma e plaquetas Periodicidade: Semestralmente Ferritina Periodicidade: Anualmente

MÓDULO DE TCM Fibrose Cística E84.0; E84.1; E84.8

Não são exigidos no Protocolo **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

Não são exigidos no Protocolo

MORFINA 10mg, 30mg, LC 30,60 e 100mcg

Dor crônica25

R52.1; R52.2 Escala de EVA (Intensidade) Escala de LANSS

Não são exigidos no protocolo

NAPROXENO 250 e 500mg

Artrite Reumatóide

11

M05.0; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8; M08.0

Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de inclusão Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Magnética das áreas acometidas Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) VHS OU Proteína C Reativa

Hemograma ALT,AST Creatinina Periodicidade: Trimestralmente

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Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 242 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

NAPROXENO 250 E 500 mg

Artrite Psoríaca 77

M07.0; M07.3

VHS, PCR TGO, TGP Creatinina Hemograma Laudo/Rel. Médico da Radiografia ou Ressonância Magnética de áreas acometidas

TGO, TGP Hemograma Creatinina, PCR, VHS Periodicidade: Trimestralmente

NAPROXENO 250 e 500mg

Espondilite Ancilosante

78

M45; M46.8

Hemograma com plaquetas ALT e AST Creatinina Proteína C reativa e VHS Laudo/relatório médico da radiografia ou Ressonância magnética de articulações ou HLA – B27

ALS. AST Hemograma c/ plaquetas Creatinina Periodicidade: trimestralmente

NATALIZUMABE 300mg

Esclerose Múltipla **

29

G35

Laudo da Radiografia de tórax Laudo/rel. médico da Ressonância Magnética do encéfalo Hemograma Anti-HCV, VDRL, Anti-HIV Vitamina B12 Rel. médico contendo: falha terapêutica ou contraindicação ao Fingolimode ***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS

EDSS (escala expandida do estado de incapacidde) Periodicidade: trimestralmente

Hemograma Periodicidade: mensalmente

OCTREOTIDA 10, 20 e 30mg

Acromegalia2 E22.0

Dosagem de GH após sobrecarga de glicose Dosagem basal de IGF-1 Laudo/Rel. Médico da Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética da hipósfise

Dosagem de GH Dosagem de IGF-1 Periodicidade: Anual (apresentar o exame em toda renovação)

OLANZAPINA 5 e 10mg

Esquizofrenia Refratária

32

F20.0; F20.1; F20.2; F20.3; F20.4; F20.5; F20.6; F20.8

Relatório Médico com descrição do quadro clínico Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum

Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente

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Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 243 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

OLANZAPINA 5 e 10mg

Transtorno Afetivo Bipolar do Tipo I

80

F31.1; F31.2; F31.3; F31.4; F31.5; F31.6; F31.7

Relatório médico com descrição do quadro clínico Hemograma completo Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia de jejum

Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente

OLANZAPINA 5 e 10mg

Transtorno Esquizoafetivo 79

F25.0; F25.1; F25.2

Relatório médico c/ descrição do quadro clínico Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Ancorada) Colesterol total, HDL, LDL Triglicérides Glicemia em jejum

Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Ancorada) Periodicidade: a critério do médico prescritor

Colesterol total, HDL, LDL Triglicérides Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente

OMBITASVIR / VERUPREVIR / RITONAVIR + DASABUVIR

Hepatite Viral C

39

B17.1 B18.2

HCV-RNA (realizados nos últimos 12 meses) Genotipagem com subtipo BHCG (realizado até 15 dias) para mulheres em idade fértil Relatório médico padrão / tempo de tratamento

Para casos de Cirrose Hepática: Cálculo dos escores APRI ou FIB4 OU Biópsia hepática em qualquer momento OU Elastografia hepática em qualquer momento

Para coinfecção HCV/HIV: Número do SINAN; Relatório médico descrevendo o regime terapêutico antirretroviral

****OBS*** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR TERMO DE CONSENTIMENTO ***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS

Não são exigidos pelo Protocolo

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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- 244 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

PANCRELIPASE 10.000 e 25.000UI

Fibrose cística - insuficiência pancreática *

34

E84.1; E84.8

A critério do médico prescritor: Dosagem de cloreto de sódio no suor OU Estudo genético com a identificação de mutações para a fibrose cística

Não são exigidos no Protocolo

PANCRELIPASE 10.000 e 25.000UI

Insuficiência Pancreática Exócrina *

49

K86.0; K86.1; K90.3

Pesquisa qualitativa da gordura fecal ou da dosagem da excreção fecal de gorduras em 72 horas mais qualquer um dos exames abaixo: Raio X simples de abdômen e Ultrassonografia de abdômen Tomografia computadorizada de abdômen Colangiopancreatografia endoscópica retrógada Laudo cirúrgico descrevendo ressecção pancreática subtotal ou total. Obs: em casos de câncer pancreático ou ressecções

pancreáticas por outras indicações, os critérios de inclusão são clínicos (presença de esteatorreia)

Não são exigidos no protocolo

PARICALCITOL 5mcg/ml (1ml)

Disturbio Mineral Ósseo na Doença Renal Crônica 81

E83.3; N18.0; N25.0

Cálcio sérico PTH (Paratormônio) Fósforo sérico ***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS ****OBS**** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR O TERMO DE CONSENTIMENTO

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio 03): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico Periodicidade: anualmente

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio 04): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico Periodicidade: semestralmente

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio 05): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico Periodicidade: trimestralmente

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- 245 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

PENICILAMINA 250mg

Doença de Wilson

22

E83.0

Relatório médico com descrição dos sinais e sintomas Cobre urinário OU Teste de Coombs Direto OU Concentração hepática de cobre OU Laudo de biópsia hepática

Hemograma com plaquetas Creatinina, Urina I Periodicidade: trimestralmente

AST, ALT, Bilirrubinas, fosfatase alcalina Periodicidade: semestralmente

Cobre urinário 24 horas Cobre sérico Periodicidade: anualmente

PIRIDOSTIGMINA 60mg

Miastenia gravis *

52

G70.0

Eletroneuromiografia OU Teste imunológico anticorpo

antirreceptor de Ach. ****OBS**** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR O TERMO DE CONSENTIMENTO

Não são exigidos no protocolo

PIRIMETAMINA 25mg

Toxoplasmose Aguda na Gestação

69

B58; B58.0; B58.9; P37.1; Z35.9

Teste de avidez de IgG (p/ IgG reagente) Sorologia para Toxoplasmose (IgG e IgM)

Não são exigidos no Protocolo

POLIVITAMÍNICO CAPS, MASTIGÁVEL E SOL. ORAL

Fibrose Cística E84.0; E84.1; E84.8

Não são exigidos no Protocolo **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

Não são exigidos no Protocolo

PRAMIPEXOL 0,125; 0,25 e 1mg

Doença de Parkinson *

21

G20 Rel. médico com descrição clínica detalhada Não são exigidos exames

PRAVASTATINA 10, 20 e 40mg

Dislipidemias16

E78.0; E78.1; E78.2; E78.3; E78.4; E78.5; E78.6; E78.8

Relatório médico com risco cardiovascular Colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos AST, ALT, CPK, TSH BHCG (para mulheres em idade fértil)

CPK ASTou ALT Periodicidade: Após 6 meses de início de tratamento e para cada alteração de dose Colesterol total, HDL, triglicerídeos Periodicidade: Anualmente

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- 246 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

PRIMIDONA 100 e 250mg

Epilepsia ** 27

G40.0;G40.1; G40.2: G40.3; G40.4; G40.5; G40.6; G40.7; G40.8

Relatório médico com descrição das crises epilépticas conforme critérios de inclusão: - Pacientes que tenham apresentado duas crises epilépticas no intervalo mínimo de 24 horas - Pacientes que tenham apresentado uma crise e que tenham risco de recorrência de crises acima de 60% - Pacientes que tenham um diagnóstico estabelecido de uma síndrome epiléptica específica

Não são exigidos no protocolo

QUETIAPINA 25, 100, 200 e 300mg

Esquizofrenia Refratária

32

F20.0; F20.1; F20.2; F20.3; F20.4; F20.5; F20.6; F20.8

Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum

Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente

QUETIAPINA 25, 100, 200 e 300mg

Transtorno Afetivo Bipolar do Tipo I

80

F31.1; F31.2; F31.3; F31.4; F31.5; F31.6; F31.7

Relatório médico com descrição do quadro clínico Hemograma completo Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia de jejum

Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente

QUETIAPINA 25, 100, 200 e 300mg

Transtorno Esquizoafetivo 79

F25.0; F25.1; F25.2

Laudo medico descrevendo o quadro da doença Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Ancorada) Colesterol total, HDL, LDL Triglicérides Glicemia em jejum

Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Ancorada) Periodicidade: a critério do médico prescritor

Colesterol total, HDL, LDL Triglicérides Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente

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- 247 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

RALOXIFENO 60mg

Osteoporose55

M80.0; M80.1; M80.2; M80.3; M80.4; M80.5; M80.8; M81.0; M81.1; M81.2; M81.3; M81.4: M81.5; M81.6; M81.8; M82.0; M82.1; M82.8

Um dos itens abaixo: Laudo/ rel. médico da Radiografia ou Densitometria óssea de fêmur, quadril ou vértebra evidenciando fratura Relatório médico com descrição do tempo de tratamento com glicocorticoide

Não são exigidos no protocolo

RANITIDINA 150 MG SOL. ORAL

Fibrose Cística E84.0; E84.1; E84.8

Não são exigidos no Protocolo **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

Não são exigidos no Protocolo

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- 248 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

RIBAVIRINA 250mg

Hepatite Viral C

39

B18.2; B17.1

HCV-RNA (realizados nos últimos 12 meses) Genotipagem com subtipo BHCG (realizado até 15 dias) para mulheres em idade fértil Relatório médico padrão / tempo de tratamento

Para casos de Cirrose Hepática: Cálculo dos escores APRI ou FIB4 OU Biópsia hepática em qualquer momento OU Elastografia hepática em qualquer momento

Para coinfecção HCV/HIV: Número do SINAN; Relatório médico descrevendo o regime terapêutico antirretroviral

****OBS*** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR TERMO DE CONSENTIMENTO

Não são exigidos no Protocolo

RIFAMPICINA SUSP. ORAL

Fibrose Cística E84.0; E84.1; E84.8

Não são exigidos no Protocolo **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

Não são exigidos no Protocolo

RILUZOL 50mg Esclerose Lateral Amiotrófica *

28

G12.2

Laudo/Rel. Médico da Ressonância magnética de encéfalo e junção craniocervical Eletroneuromiografia Hemograma e plaquetas Tempo de protrombina Uréia, Creatinina , ALT e AST

Hemograma e plaquetas ALT e AST Periodicidade: Após 12 meses de tratamento

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- 249 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

RISEDRONATO 35mg

Osteoporose55

M80.0; M80.1; M80.2; M80.3; M80.4; M80.5; M80.8; M81.0; M81.1; M81.2; M81.3; M81.4 M81.5; M816; M81.8; M82.0; M82.1; M82.8

Laudo/ rel. médico da radiografia ou Densitometria óssea recente Calcemia Clearence de creatinina BHCG (para mulheres em idade fértil)

Creatinina Periodicidade: trimestralmente

RISPERIDONA 1, 2 e 3mg

ComportamentoAgressivo como Transtorno do Espectro do Autismo

84

F84.0; F84.1; F84.3; F84.5; F84.8

Relatório medico com descrição do quadro clínico Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia de jejum **OBS: IDADE MÍNIMA 5 ANOS

Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente

RISPERIDONA 1, 2 e 3mg

Esquizofrenia Refratária

32

F20.0; F20.1; F20.2; F20.3; F20.4; F20.5; F20.6; F20.8

Relatório medico com descrição do quadro clínico Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Ancorada) – a critério médico Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum

Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Ancorada) Periodicidade: a critério do médico prescritor

Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente

RISPERIDONA 1, 2 e 3mg

Transtorno Afetivo Bipolar do Tipo I

80

F31.1; F31.2; F31.3; F31.4; F31.5; F31.6; F31.

Relatório médico com descrição do quadro clínico Hemograma completo Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia de jejum

Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente

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- 250 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

RISPERIDONA 1, 2 e 3mg

Transtorno Esquizoafetivo 79

F25.0; F25.1; F25.2

Laudo medico descrevendo o quadro da doença Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Ancorada) Colesterol total, HDL, LDL Triglicérides Glicemia em jejum

Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Ancorada) Periodicidade: a critério do médico prescritor

Colesterol total, HDL, LDL Triglicérides Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente

RITUXIMABE 500mg inj

Artrite Reumatóide

11

M05.0; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8

Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de inclusão Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Magnética das áreas acometidas Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) VHS OU Proteína C Reativa HbsAg Anti-HCV PPD - Teste de Mantoux Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico ***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS

Hemograma AST e ALT Periodicidade: a cada 3 meses *Inclusão/troca para rituximabe solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

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- 251 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

RIVASTIGMINA 1,5; 3; 4,5; 6mg e sol.oral 9 e 18mg adesivo transdérmico

Doença de Alzheimer **

18

G30.0; G30.1; G30.8; F00.0; F00.1; F00.2

Miniexame do estado mental (MEEM) Escala clínica de avaliação de demência (CDR) TC ou RM do encéfalo Hemograma Dosagem de sódio e potássio Cálcio sérico Glicemia em jejum Ácido fólico TSH, VDRL Nível sérico de vitamina B12 Sorologia para HIV (pacientes menores de 60 anos)

MEEM e CDR Periodicidade: semestralmente

SACARATO DE HIDRÓXIDO DE FERRO 100mg inj

Anemia na Insuficiência renal Crônica*

6

N18.0; N18.8 Hemograma Saturação de transferrina e ferritina

Hemograma Periodicidade: Trimestralmente

Saturação de transferrina e ferritina Periodicidade: a cada mês até atingir o alvo terapêutico; após, a cada 3 meses

SALBUTAMOL 100mcg

Asma **12

J45.0; J45.1; J45.8

Espirometria (a partir dos 5 anos de idade) Teste de hiper-responsividade brônquica (se necessário - confirmação diagnóstica de espirometria normal)

Espirometria Periodicidade: a critério médico, anualmente.

SALBUTAMOL 100mcg

DPOC24

J44.0; J44.1; J44.8

Espirometria Não são exigidos no protocolo

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ISBN 978-85-63274-XX-X

- 252 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

SECUQUINUMABE 150mg/mL - INJ

Espondilite Ancilosante

78

M45; M46.8

VHS, PCR Hemograma c/ plaquetas TGO, TGP Laudo/Rel. Médico de radiografia simples, ultrassonografia (USG), ressonância magnética, tomografia computadorizada ou cintilografia óssea de áreas acometidas Anti-HCV, Anti-HIV, HbsAG Laudo/Rel. Médico da Radiografia de tórax Prova de Mantoux - PPD ***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS

Hemograma c/ plaquetas Creatinina, TGO, TGP Periodicidade: Trimestralmente

SECUQUINUMABE 150mg/mL - INJ

Artrite Psoríaca 77

M07.0; M07.2; M07.3

Anti-HCV, Anti-HIV, HbsAG VHS, PCR Hemograma Creatinina, TGO e TGP Laudo/Rel. Médico de radiografia simples, ultrassonografia, ressonância magnética, tomografia computadorizada ou cintilografia óssea de áreas acometidas Laudo/Rel. Médico da Radiografia de tórax Prova de Mantoux - PPD ***OBS*** IDADE MÍNIMA: 18 ANOS

Hemograma c/ plaquetas Creatinina, TGO, TGP Periodicidade: Trimestralmente

SELEGILINA 5 e 10mg

Doença de Parkinson *

21

G20 Relatório médico com descrição clínica detalhada Não são exigidos no protocolo

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues

Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018

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ISBN 978-85-63274-XX-X

- 253 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

SEVELAMER 800mg

Disturbio Mineral Ósseo na Doença Renal Crônica 81

E83.3; N18.0; N25.0

Cálcio sérico Fósforo sérico Paratormônio (PTH) ***OBS: Liberado somente para pacientes maiores 18 anos. (Permitido o uso infantil com apresentação de relatório médico)

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio 03): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico Periodicidade: anualmente

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio 04): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico Periodicidade: semestralmente

Para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (estágio 05): Cálcio sérico, PTH, fósforo sérico Periodicidade: trimestralmente

SILDENAFIL 20mg Hipertensão Pulmonar

43

I27.0; I27.2; I27.8

Laudo do cateterismo cardíaco direito Laudo do teste de caminhada de 6 minutos Obrigatoriamente o paciente deve fazer acompanhamento no Centro de Referência (ver médicos autorizadores)

Não são exigidos no protocolo

SILDENAFIL 25mg e 50mg

Esclerose Sistêmica

73 M34.0; M34.1; M34.8

Relatório Médico com os critérios diagnósticos

Não são exigidos pelo Protocolo

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ISBN 978-85-63274-XX-X

- 254 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

SIMEPREVIR 150mg

Hepatite Viral C

39

B18.2 B17.1

HCV-RNA (realizados nos últimos 12 meses) Genotipagem com subtipo BHCG (realizado até 15 dias) para mulheres em idade fértil Relatório médico padrão / tempo de tratamento

Para casos de Cirrose Hepática: Cálculo dos escores APRI ou FIB4 OU Biópsia hepática em qualquer momento OU Elastografia hepática em qualquer momento

Para coinfecção HCV/HIV: Número do SINAN; Relatório médico descrevendo o regime terapêutico antirretroviral

****OBS*** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR TERMO DE CONSENTIMENTO

Não são exigidos no protocolo

SIROLIMO 1 e 2mg

Imunossupres-são no Transplante Renal

67

Z94.0; T86.1 Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a condição clínica do transplantado.

Dosagem sérica do fármaco, glicemia em jejum, creatinina, colesterol total, HDL, LDL, triglicérides, sódio, potássio Periodicidade: a critério do médico prescritor

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- 255 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

SOFOSBUVIR 400mg

Hepatite Viral C

39

B18.2

HCV-RNA (realizados nos últimos 12 meses) Genotipagem com subtipo BHCG (realizado até 15 dias) para mulheres em idade fértil Relatório médico padrão / tempo de tratamento

Para casos de Cirrose Hepática: Cálculo dos escores APRI ou FIB4 OU Biópsia hepática em qualquer momento OU Elastografia hepática em qualquer momento

Para coinfecção HCV/HIV: Número do SINAN; Relatório médico descrevendo o regime terapêutico antirretroviral

****OBS*** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR TERMO DE CONSENTIMENTO

Não são exigidos no protocolo

SOFOSBUVIR 400mg / LEDIPASVIR 90mg

Hepatite Viral C

39

B18.2

HCV-RNA (realizados nos últimos 12 meses) Genotipagem com subtipo BHCG (realizado até 15 dias) para mulheres em idade fértil Relatório médico padrão / tempo de tratamento

Para casos de Cirrose Hepática: Cálculo dos escores APRI ou FIB4 OU Biópsia hepática em qualquer momento OU Elastografia hepática em qualquer momento

Para coinfecção HCV/HIV: Número do SINAN; Relatório médico descrevendo o regime terapêutico antirretroviral

****OBS*** NÃO É NECESSÁRIO APRESENTAR TERMO DE CONSENTIMENTO

Não são exigidos no protocolo

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- 256 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

SOMATROPINA 4 e 12UI

Deficiência de hormônio do crescimento (Hipopituitaris-mo) *

13

E23.0

Receita de Controle Especial pelo médico endócrino ou pediatra, posologia em UI/Kg/dia – mg/kg/dia (para crianças) ou UI/dia – mg/dia (para adultos) EXAMES ORIGINAIS E CÓPIA Para crianças e adolescentes: Relatório médico com descrição do quadro clínico: idade atual, peso, altura Dosagem de IGF-1 TSH e T4 Teste de estímulo para GH Glicemia em jejum Laudo/Rel. Médico da Radiografia de mãos e punhos Para adultos: Relatório médico com descrição do quadro clínico: idade, comprovação de deficiência prévia (se existente) Dosagem de IGF-1 TSH e T4 Teste de estímulo para GH Glicemia em jejum Densitometria óssea Colesterol total, HDL e triglicerídios

Crianças e adolescentes

Medidas antropométricas Periodicidade: semestralmente

Radiografia de mãos e punhos, glicemia de jejum, TSH, T4 Periodicidade: anualmente

Dosagem de IGF-1 Periodicidade: anualmente ou após mudança da dose

Adultos

Dosagem de IGF-1 Periodicidade: anualmente

Colesterol total, HDL, triglicerídios, densitometria óssea, glicemia Periodicidade: a critério do médico prescritor

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- 257 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

SOMATROPINA 4 12 UI

Síndrome de Turner *

64

Q96.0; Q96.1; Q96.2; Q96.3; Q96.4; Q96.8

Receita de Controle Especial pelo médico endócrino ou geneticistas, posologia em UI/Kg/dia ou mg/kg/dia ou mg/kg/semana EXAMES ORIGINAIS E CÓPIA Cariótipo Curva de crescimento (da OMS ou NCHS) – Pacientes entre 2 e 5 anos. TSH e T4 Livre Laudo/Rel. Médico da Radiografia de mãos e punhos **OBS** IDADE MÍNIMA DE 2. IDADE ÓSSEA ABAIXO DE 14 ANOS.

Glicemia em jejum e TSH Radiografia de mãos e punhos com idade óssea Dosagem IGF-1 ou Somatomedina C Periodicidade: anualmente

SULFADIAZINA 500mg

Toxoplasmose Aguda na Gestação

69

B58; B58.0; B58.9; P37.1; Z35.9

Sorologia para Toxoplasmose (IgG e IgM) Teste de Avidez de IgG (p/ IgG reagente)

Não são exigidos no Protocolo.

SULFAMETOXAZOL + TRIMETOPRIMA CP + SOL. ORAL

Fibrose Cística E84.0; E84.1; E84.8

Não são exigidos no Protocolo **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

Não são exigidos no Protocolo

SULFASSALAZINA 500mg

Artrite Psoríaca M07.0; M07.3

VHS Proteína C reativa Hemograma Creatinina ALT, AST Radiografia ou Ressonância magnética de áreas acometidas

Hemograma Creatinina ALT e AST. Periodicidade: trimestralmente

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- 258 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

SULFASSALAZINA 500mg

Artrite Reativa - doença de Reiter *

10

M02.3 Relatório médico com descrição do quadro clínico

Hemograma com plaquetas, VHS e Urina I Periodicidade: trimestralmente

Creatinina e ureia Periodicidade: a critério do médico prescritor

SULFASSALAZINA 500mg

Artrite Reumatóide

11

M05.0; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8; M08.0

Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de inclusão Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Magnética das áreas acometidas Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) VHS OU Proteína C Reativa

Hemograma completo AST e ALT Periodicidade: trimestralmente

SULFASSALAZINA 500mg

Doença de Crohn **

19

K50.0; K50.1; K50.8

Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou anatomopatológica da doença Hemograma Urina I Creatinina sérica

Hemograma, Urina tipo I, Creatinina Periodicidade: trimestralmente

SULFASSALAZINA 500mg

Espondilite Ancilosante

78 M45; M46.8

Hemograma com plaquetas ALT e AST Creatinina Proteína C reativa e VHS Laudo/rel. médico de radiografia ou Ressonância Magnética de articulações

AST, ALT Hemograma com plaquetas, creatinina Periodicidade: trimestralmente

SULFASSALAZINA 500mg

Retocolite Ulcerativa

61

K51.0; K51.1; k51.2; K51.3; K51.4; K51.5; K51.8; K52.2

Laudo de exame endoscópico, radiológico, cirúrgica ou anatomopatológica da doença Hemograma AST, ALT Urina I Creatinina sérica

Hemograma, creatinina, Urina I AST e ALT Periodicidade: trimestralmente

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ISBN 978-85-63274-XX-X

- 259 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

SULFASSALAZINA 500mg

DOENÇAS SEM PROTOCOLO

CIDS M07.4-Artropatia na doença de Crohn M07.5-Artropatia na colite ulcerativa M07.6-Outras artropatias enteropáticas

TACROLIMO 1 e 5mg

Imunossupres-são no transplante hepático em Pediatria **

47

E Adultos

Z94.4; T86.4 Descrever no LME ou relatório a data do transplante Laudo médico com comprovação de transplante hepático em pacientes com até 18 anos

Exames bioquímicos Periodicidade: a critério médico

nível sérico do tacrolimo Periodicidade: a critério do médico prescritor

TACROLIMO 1 e 5mg

Imunossupres-são no Transplante Renal

67

Z94.0; T86.1 Descrever no LME ou relatório a data do transplante e a condição clínica do transplantado.

Dosagem sérica do fármaco Hemograma, glicemia em jejum, creatinina, triglicérides, colesterol total, HDL, LDL, sódio, potássio, ALT, AST Periodicidade: a critério do médico prescritor

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- 260 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

TACROLIMO 1 e 5mg

Síndrome nefrótica primária em Crianças e Adolescentes

70

N04.0; N04.1; N04.2; N04.3; N04.4; N04.5; N04.6; N04.7; N04.8

Proteinúria 24 horas Albumina sérica Colesterol total HDL, LDL Tirglicérides Pesquisa de FAN Creatinina Hbsag Anti-HCV / Anti-HIV Sorologia para Toxoplasmose

Não são exigidos no Protocolo

TENOFOVIR 300mg

Hepatite Viral Crônica B e coinfecções

38

B18.0 B18.1

Relatório médico com as informações que justifiquem a indicação do tratamento. ***OBS*** IDADE MINIMA: 13 ANOS

Não são exigidos exames

TEOFILINA 100 e 200mg

Asma **12

J45.0; J45.1; J45.8

Espirometria (a partir dos 5 anos de idade) Teste de hiper-responsividade brônquica (se necessário - confirmação diagnóstica de espirometria normal)

Espirometria Periodicidade: a cada ano

TEOFILINA 100 e 200mg

DPOC24

J41.0; J41.1; J41.8; J42; J43.1; J43.2; J43.8; J43.9; J44.0; J44.1; J44.8; J44.9

Espirometria realizada nos últimos 6 meses Não são exigidos no protocolo

TERIFLUNOMIDA 14mg

Esclerose Múltipla **

29

G35

Laudo/Rel. médico da Ressonância Magnética do encéfalo Anti-HIV, VDRL, dosagem de vitamina B12 Hemograma TSH ***OBS*** Idade mínima: 18 anos.

EDSS (escala expandida do estado de incapacidde) AST, ALT, bilirrubinas, fosfatase alcalina, GGT e hemograma Periodicidade :semestralmente TSH Periodicidade : anualmente

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ISBN 978-85-63274-XX-X

- 261 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

TIMOLOL 0,5% COL.

Glaucoma36

H40.1; H40.2; H40.3; H40.4; H40.5; H40.6; H40.8; Q15.0

Tonometria, Campimetria ou avaliação fundo de olho Quando houver modificação do tratamento: Tonometria Campimetria ou avaliação de fundo de olho Periodicidade: Anualmente

TIOTRÓPIO 2,5mcg

DPOC24

J41.0; J41.1; J41.8; J42; J43.1; J43.2; J43.8; J43.9; J44.0; J44.1; J44.8; J44.9

Espirometria (com validade de 6 meses) **OBS: entregar o formulário específico + LME

Não são exigidos no protocolo

TOBRAMICINA SOL. P/ INALAÇÃO

Fibrose Cística E84.0; E84.1; E84.8

Não são exigidos no Protocolo **OBS: Obrigatório acompanhamento no Centro de Referência, no ambulatório de Fibrose Cística

Não são exigidos no Protocolo

TOCILIZUMABE 80mg

Artrite Reumatóide *

11

M05.0; M05.3 M05.8; M06.0; M06.8; M08.0

Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de inclusão Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Magnética das áreas acometidas Fator Reumatoide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) VHS OU Proteína C Reativa Hemograma, AST, ALT, HbsAg, Anti-HCV PPD - Teste de Mantoux Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico

Hemograma, AST, ALT Periodicidade: trimestralmente

Colesterol total, HDL, LDL, triglicerideos Periodicidade: anualmente

Solicitar peso do paciente na receita

*Inclusão/troca para tocilizumabe solicitar Teste Mantoux e Rx tórax (laudo) se o medicamento usado anteriormente não era imunobiológico

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ISBN 978-85-63274-XX-X

- 262 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

TOFACITINIBE 5mg

Artrite Reumatóide

11

M05.0; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8

Relatório Médico detalhado com os critérios clínicos de inclusão Laudo/Rel. médico da radiografia, ultrassom, Ressonância Magnética das áreas acometidas Fator Reumatóide Sérico OU Anti-CCP (Anti-Peptídeo Citrulinado Cíclico) NÃO OBRIGATÓRIO

VHS OU Proteína C Reativa HbsAg Anti-HCV PPD - Teste de Mantoux Laudo da Radiografia do Tórax ou relatório médico

Hemograma, AST, ALT Periodicidade: trimestralmente

TOLCAPONA 100mg

Doença de Parkinson *

21

G20.0 Não são exigidos no protocolo AST, ALT Periodicidade: a critério médico prescritor

TOPIRAMATO 25, 50 e 100mg

Epilepsia ** 27

G40.0; G40.1; G40.2: G40.3; G40.4; G40.5; G40.6; G40.7; G40.8

Relatório médico com descrição das crises epilépticas conforme critérios de inclusão: - Pacientes que tenham apresentado duas crises epilépticas no intervalo mínimo de 24 horas - Pacientes que tenham apresentado uma crise e que tenham risco de recorrência de crises acima de 60% - Pacientes que tenham um diagnóstico estabelecido de uma síndrome epiléptica específica

Não são exigidos no protocolo

TOXINA BOTULÍNICA 100 e 500UI

Distonias focais e espasmo hemifacial *

17

G24.3; G24.4; G24.5; G24.8; G51.3; G51.8

BHCG (para mulheres em idade fértil) Não são exigidos no protocolo

TOXINA BOTULÍNICA 100 e 500UI

Espasticidade * 30

G04.1; G80.0; G80.1; G80.2; G81.1; G82.1; G82.4; I69.0; I69.1; I69.2; I69.3; I69.4; I69.8; T90.5; T90.8

BHCG (para mulheres em idade fértil) Não são exigidos no protocolo

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- 263 -

MEDICAMENTO DOENÇA CID EXAMES (ABERTURA DE PROCESSO) EXAMES (RENOVAÇÃO DE PROCESSO)

TRAVAPROSTA 0,004% COL.

Glaucoma36

H40.1; H40.2; H40.3; H40.4; H40.5; H40.6; H40.8; Q15.0

Tonometria, Campimetria ou avaliação fundo de olho Quando houver modificação do tratamento: Tonometria Campimetria ou avaliação de fundo de olho Periodicidade: Anualmente

TRIEXIFENIDIL 5mg

Doença de Parkinson *

21

G20.0 Relatório médico com descrição detalhada Não são exigidos exames

VIGABATRINA 500mg

Epilepsia ** 27

G40.0; G40.1; G40.2: G40.3; G40.4; G40.5; G40.6; G40.7; G40.8

Relatório médico com descrição das crises epilépticas conforme critérios de inclusão: - Pacientes que tenham apresentado duas crises epilépticas no intervalo mínimo de 24 horas - Pacientes que tenham apresentado uma crise e que tenham risco de recorrência de crises acima de 60% - Pacientes que tenham um diagnóstico estabelecido de uma síndrome epiléptica específica

Não são exigidos no protocolo

ZIPRAZIDONA 40 e 80mg

Esquizofrenia Refratária

32

F20.0; F20.1; F20.2; F20.3; F20.4; F20.5; F20.6; F20.8

Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum Relatório médico com descrição do quadro clínico

Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Ancorada) Periodicidade: a critério do médico prescritor

Colesterol total, HDL, LDL, Triglicérides Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente

ZIPRAZIDONA 40 e 80mg

Transtorno Esquizoafetivo 79

F25.0; F25.1; F25.2

Laudo medico descrevendo o quadro da doença Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Ancorada) Colesterol total, HDL, LDL Triglicérides Glicemia em jejum

Escala BPRS-A (Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica Ancorada) Periodicidade: a critério do médico prescritor

Colesterol total, HDL, LDL Triglicérides Glicemia em jejum Periodicidade: anualmente

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Implantação

30/03/2009

Revisão Nº: 008 Data: 04/02/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Rosana Ferreira Rodrigues

Responsável pela área Data: 11/06/2018 CCIH Data: 11/06/2018 SST Data: 11/06/2018

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 264 -

REFERÊNCIAS

(1) Acne Grave – Portaria SAS/MS nº 143, 31/03/2010 (2) Acromegalia – Portaria SAS/MS nº 199, 25/02/2013 (3) Anemia Aplástica Adquirida – Portaria SAS/MS nº 1300, 21/11/2013 (4) Anemia Aplástica Mielodisplasia e Neutropenias Constitucionais – Portaria

SAS/MS nº 212, 10/04/2010 (5) Anemia Hemolítica Autoimune – Portaria SAS/MS nº 1308, 22/11/2013 (6) Anemia na Insuficiência Renal Crônica (Hidróxido de Ferro) – Portaria

SAS/MS nº 226, 10/05/2010 (7) Anemia na Insuficiência Renal Crônica (Alfapoetina) – Portaria SAS/MS nº

226, 10/05/2010 (8) Angioedema – Portaria SAS/MS nº 109, 23/04/2010 (9) Aplasia Pura Adquirida Crônica da Série Vermelha – Portaria SAS/MS nº 227,

10/05/2010 (10) Artrite Reativa – Doença de Reiter – Portaria SAS/MS nº 207, 23/04/2010 (11) Artrite Reumatóide – Portaria Conj. nº 15, 11/12/2017 (12) Asma – Portaria SAS/MS nº 1317, 25/11/2013 (13) Deficiência de Hormônio do Crescimento (Hipopituitarismo) – Portaria

SAS/MS nº 110, 10/03/2010 (14) Dermatomiosite e Polimiosite – Portaria SAS/MS nº 206, 23/04/2010 (15) Diabetes Insípidus – Portaria Conj. nº 02, 10/01/2018 (16) Dislipidemia – Portaria SAS/MS nº 200, 25/02/2013 (17) Distonias Focais e Espasmo Hemofacial – Portaria SAS/MS nº 376,

10/11/2009 (18) Doença de Alzheimer – Portaria SAS/MS nº 1298, 21/11/2013 (19) Doença de Crohn – Portaria SAS/MS nº 966, 02/10/2014 (20) Doença de Gaucher – Portaria SAS/MS nº 708, 25/10/2011 (21) Doença de Parkinson – Portaria SAS/MS nº 228, 10/05/2010 (22) Doença de Wilson – Portaria SAS/MS nº 1318, 25/11/2013 (23) Doença Falciforme – Portaria SAS/MS nº 55, 29/01/2010 (24) Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) – Portaria SAS/MS nº 609,

06/06/2013 (25) Dor Crônica – Portaria SAS/MS nº 1083, 02/10/2012 (26) Endometriose – Portaria SAS/MS nº 144, 31/03/2010

(27) Epilepsia – Portaria SAS/MS nº 1319, 25/11/2013 (28) Esclerose Lateral Amiotrófica – Portaria SAS/MS nº 496, 23/12/2009 (29) Esclerose Múltipla – Portaria SAS/MS nº 1323, 25/11/2013 (30) Espasticidade – Portaria SAS/MS nº 377, 10/11/2009 (31) Esquizofrenia (Aripiprazol) – Resolução SS nº 295, 04/09/2007 (32) Esquizofrenia Refratária – Portaria SAS/MS nº 364, 09/04/2013 (33) Fenilcetonúria – Portaria SAS/MS nº1307, 22/11/2013 (34) Fibrose Cística – Insuficiência Pancreática – Portaria SAS/MS nº 224,

10/05/2010 (35) Fibrose Cística – Manifestação Pulmonar – Portaria SAS/MS nº 224,

10/05/2010 (36) Glaucoma – Portaria SAS/MS nº 1279, 19/11/2013 (37) Hepatite Autoimune – Portaria SAS/MS nº 457, 21/05/2012 (38) Hepatite Viral B e Coinfecções – Portaria GM/MS nº 1126, 22/06/2017 (39) Hepatite Viral C – Portaria SVS/MS nº 33, 31/08/2017 (40) Hiperfosfatemia na Insuficiência Renal Crônica – Portaria SAS/MS nº 225,

10/05/2010 (EXCLUÍDO)

(41) Hiperplasia Adrenal Congênita – Portaria SAS/MS nº16, 15/01/2010 (42) Hiperprolactinemia – Portaria SAS/MS nº208, 23/04/2010 (43) Hipertensão Arterial Pulmonar – Portaria SAS/MS nº 35, 16/01/2014 (44) Hipoparatireoidismo – Portaria SAS/MS nº 14, 15/01/2010 (45) Ictioses – Portaria SAS/MS nº 13, 15/01/2010 (46) Imunodeficiência Primária com Predominância de Defeitos de Anticorpos –

Portaria SAS/MS nº 495, 11/09/2007 (47) Imunossupressão no Transplante hepático em Pediatria – Portaria SAS/MS nº

1322, 25/11/2013 (48) Insuficiência Adrenal Primária (Doença de Addison) – Portaria SAS/MS nº 15,

15/01/2010 (49) Insuficiência Pancreática Exócrina – Portaria Conj. nº 08, agosto/2017 (50) Intolerância à Proteína do leite de vaca – Resolução SS nº 336, 27/11/2007 (51) Leiomioma de útero – Portaria SAS/MS nº 1325, 25/11/2013 (52) Miastenia Gravis – Portaria SAS/MS nº 229, 10/05/2010 (53) Osteodistrofia Renal – Portaria SAS/MS nº 69, 11/02/2010 (EXCLUÍDO)

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30/03/2009

Revisão Nº: 008 Data: 04/02/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P39

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle, Catarina Miyako Shibata Sato, Rosana Ferreira Rodrigues

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Andrea Castro Porto Mazzucca Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 265 -

(54) Osteogênese imperfeita – Portaria SAS/MS nº 714, 17/12/2010 (excluído CEAF)

(55) Osteoporose – Portaria SAS/MS nº 224, 26/03/2014 (56) Prevenção da Isoimunização Rh em Gestantes – Resolução SS nº 199,

06/10/2010 (57) Profilaxia da Reinfecção pelo Vírus da Hepatite B Pós-transplante hepático –

Portaria SAS/MS nº 469, 23/07/2002 (58) Puberdade Precoce Central – Portaria SAS/MS nº 03, 08/06/2017 (59) Púrpura Trombocitopênica Idiopática – Portaria SAS/MS nº 1316, 22/11/2013 (60) Raquitismo e Osteomalácia – Portaria SAS/MS nº 209, 23/04/2010 (61) Retocolite Ulcerativa – Portaria SAS/MS nº 861, 04/11/2002 (62) Síndrome de Guillan-Barré – Portaria SAS/MS nº 497, 23/12/2009 (63) Síndrome de Ovários Policísticos e Hirsutismo/Acne – Portaria SAS/MS nº

1321, 25/11/2013 (64) Síndrome de Turner – Portaria SAS/MS nº 223, 10/05/2010 (65) Síndrome Nefrótica em Adultos – Portaria SAS/MS nº 1320, 25/11/2013 (66) Sobrecarga de Ferro – Portaria SAS/MS nº 1324, 25/11/2013 (67) Transplante Renal – Imunossupressão - Portaria SAS/MS nº 666, 17/07/2012 (68) Uveítes posteriores não infecciosas – Portaria SAS/MS nº 498, 23/04/2010 (69) Toxoplasmose Aguda na Gestação – Resolução SS nº 200, 06/10/2010 (70) Síndrome Nefrótica Primária em Crianças e Adolescentes – Portaria SAS/MS

nº 459, 21/05/2012

(71) Doença de Paget – Osteíte Deformante – Portaria SAS/MS nº 456, 21/05/2012

(72) Lúpus Eritomatoso Sistêmico – Portaria SAS/MS nº 100, 07/02/2013 (73) Esclerose Sistêmica – Portaria SAS/MS nº 99, 07/02/2013 (74) Psoríase – Portaria SAS/MS nº 1229, 05/11/2013 (75) Hemangioma Infantil – Portaria SAS/MS nº 1326, 25/11/2013 (76) Síndrome Coronariana Aguda – NT nº 10, 12/12/2013 (77) Artrite Psoríaca – Portaria SAS/MS nº 1204, 04/11/2014 (78) Espondilite Ancilosante – Portaria SAS/MS nº 640, 24/07/2014 (79) Transtorno Esquizoafetivo – Portaria SAS/MS nº 1203, 04/11/2014 (80) Transtorno Afetivo Bipolar do Tipo I – Portaria SAS/MS nº 315, 30/03/2016 (81) Distúrbio Mineral ósseo da Doença Renal Crônica – Portaria SAS/MS nº 801,

25/04/2017 (82) Imunossupressão no Transplante Hepático em adultos – Portaria nº 05,

22/06/2017 (83) Comportamento Agressivo como Transtorno do Espectro do Autismo –

Portaria nº 324, 31/03/2016 (84) Mucopolissacaridose Tipo I – Portaria nº 12, 11/04/2018 (85) Diabetes Mellitus Tipo I – Portaria nº 08, 15/03/2018 (86) Mucopolissacaridose Tipo II – Portaria nº 16, 24/05/2018

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Revisão N

o: 004

Data: 04/02/2019

Implantação

30/03/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P45

Grupo responsável pela elaboração: Carolina Ferreira Cantelle

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 266 -

FA.P45 - ORGANIZAÇÃO DA FARMÁCIA DE ALTO CUSTO

(ATUALIZADO)

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Os profissionais da Farmácia de Alto Custo são contratados via FUNCAMP. A Diretora do Serviço Farmacêutico do HC-UNICAMP responde pelos aspectos administrativos e de gestão dos profissionais da Farmácia de Alto Custo, auxiliada por farmacêuticos lotados na unidade. A Farmácia de Alto Custo dispõem de 4 farmacêuticas e 10 técnicos de farmácia em escala de 30 horas semanais, e 1 técnico administrativo em carga horária administrativa. LIMPEZA DO AMBIENTE E CONTROLE DE PRAGAS A higienização do ambiente da Farmácia de Alto Custo segue preconização de método, produtos e periodicidade para limpeza concorrente e terminal, descritos na Manual do Serviço de Hotelaria - Higiene e Limpeza do HC-UNICAMP. Na data prevista para limpeza terminal (mensal), é disponibilizado um funcionário da Farmácia de Alto Custo para retirar os medicamentos das prateleiras, aguardar a realização da limpeza e, posterior guardar os medicamentos de forma organizada e segura. A limpeza periódica das marfinites deve ser realizada mensalmente, de forma rodiziada, sendo 1 marfinite por dia. Devem ser esvaziadas na véspera e limpos pelo funcionário da empresa limpadora. Após a limpeza, o Técnico de Farmácia deve reorganizar a marfinite com os medicamentos e anotar a data da limpeza na própria marfinite. O controle de pragas é efetuado por empresa terceirizada que segue normas estabelecidas para ambiente hospitalar e cronograma pré-determinado que estão descritos no Manual do Serviço de Hotelaria - Higiene e Limpeza do HC-UNICAMP. CONTROLE DE TEMPERATURA DOS REFRIGERADORES O controle de temperatura dos refrigeradores é de responsabilidade dos técnicos de farmácia e deve ser realizado duas vezes ao dia (7h00 e 16h00), utilizando planilha própria de temperatura mínima, máxima e atual. Caso a temperatura esteja fora do padrão de 2 a 8°C, comunicar o farmacêutico para estabelecimento de condutas. PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

ANEXOS FA.A1

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 267 -

ANEXOS

FA.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE

EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA ÁREA

LEGISLAÇÕES

SOBRE LICITAÇÃO PÚBLICA

Lei nº 8.666,de 21 de junho de 1993:

Jurídica - Lei nº8.666/93, Art. 28;

Fiscal - Lei nº8.666/93, Art. 29;

Contábil - Lei nº8.666/93, Art. 31;

Técnica - Lei nº8.666/93, Art. 30. PARA SUBSIDIAR CLÁUSULAS TÉCNICAS

Cláusulas Técnicas utilizadas nas licitações públicas são baseadas em:

NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE. http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_32.pdf

Portaria GM/MS nº 3765, de 25 de outubro de 1998 – trata da licença Estadual ou Municipal e autorização de funcionamento e Boas práticas de fabricação por linha de produção/produtos emitido pela Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde e Certificado de registro de produtos emitido pela Secretaria de Vigilância Sanitária;

Portaria nº 272/MS/SNVS, de 8 de abril de 1998 - Aprova o Regulamento Técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral, constante do texto Anexo desta Portaria. http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/272_98.htm

RDC 67, de 08 de outubro de 2007 – trata atividades da farmácia de Manipulação;

RDC do CFF Nº 160 de 23 de abril de 1982 dispõe sobre o exercício da profissão farmacêutica;

RDC do CFF Nº 261de setembro de 1994 dispõe sobre a responsabilidade técnica;

RDC do CFF Nº 288 de 21 DE MARÇO DE 1996 dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pelo farmacêutico;

RDC do CFF Nº 292 de 24 de maio de 1996 retifica a competência legal para o exercício da atividade de nutrição parenteral e enteral e revoga a resolução n 247 de 08 de março de 1993;

RDC do CFF Nº 300 de 30 janeiro de 1997 regulamenta o exercício profissional em farmácia e unidade hospitalar, clínicas e casas de saúde de natureza pública ou privada;

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Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

ANEXOS FA.A1

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 268 -

RDC do CFF Nº 349 de 20 janeiro de 2000 estabelece a competência do farmacêutico em proceder a intercambialidade ou substituição genérica do medicamento;

RDC do CFF Nº 415 de 29 de junho de 2004 dispõe sobre as atribuições do farmacêutico n o gerenciamento do resíduo dos serviços de saúde;

RDC do CFF Nº 417 de 29 de setembro de 2004 aprova código de ética da profissão farmacêutica;

RDC do CFF Nº 449 de 24 de outubro de 2006 dispõe da atribuições do farmacêutico na Comissão de Farmácia e Terapêutica;

RDC Nº 132, de 29 de maio de 2003 - trata-se sobre medicamentos específicos;

RDC Nº 199 de 26 de outubro de 2006 - trata da legislação em vigilância Sanitária para medicamentos sujeitos à Notificação Simplificada;

RDC Nº 225, de 25 de agosto de 2003 - trata-se certificado de Boas práticas de fabricação para área de Saneantes Domissanitários;

RDC Nº 260, de 23 de setembro de 2002 - dispõe sobre os produtos isentos de registro como produto para saúde;

RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2002/50_02rdc.pdf%20

RDC Nº 59/09 trata do sistema de rastreamento de medicamentos em toda cadeia dos produtos farmacêuticos e obrigatoriedade da rastreabilidade de toda cadeia produtiva;

RDC Nº 66, de 5 de outubro de 2007 - Dispõe sobre os critérios para concessão de certificação de boas práticas de fabricação, fracionamento, distribuição e/ou armazenamento de medicamentos, insumos farmacêuticos, produtos para saúde, cosméticos, perfumes, produtos de higiene e saneantes;

RDC Nº185/2001 – trata-se de produtos médicos;

Resolução do CFF Nº 456 de 14 de dezembro de 2006 dispõe sobre o procedimento de fiscalização dos conselhos regionais de farmácia;

Resolução do CFF Nº 480 de 2 de junho de 2008 dispõe sobre os serviços farmacêuticos na farmácia escola pública ou privada e da outras providências;

Resolução do CFF Nº 481 de 21 de agosto de 2008 dispõe sobre as atividades do farmacêutico nas atividades do meio ambiente, segurança do trabalho, saúde ocupacional e responsabilidade social respeitadas as atividades afins com outras profissões;

Resolução Nº 492 do Conselho Federal de Farmácia de 26 de novembro de 2008 regulamente o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada;

Resolução Nº 500 do Conselho Federal de Farmácia de 19 de janeiro de 2009 dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito dos Serviços de Diálise de natureza pública ou privada;

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Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

ANEXOS FA.A1

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 269 -

RESOLUÇÃO –RDC/ANVISA nº 220, de 21 de setembro de 2004 – Aprova o Regulamento Técnico de funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica. http://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/legislacao-sanitaria/estabelecimentos-de-saude/oncologia/Res_220.pdf

Resolução RE Nº 897, de 29 de maio de 2003 ANVISA guia para isenção e substituição de estudos de bioequivalência.

LEGISLAÇÕES PERTINENTES AOS PROCESSOS DE TRABALHO

ANVISA. RDC 133, de 29 de maio de 2003. Dispõe sobre registro de medicamento similar e dá outras providências

Lei 9787, de 10 de fevereiro de 1999. Dispõe sobre a Vigilância Sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências.

ANVISA. RDC 199, de 26 de outubro de 2006. Dispõe sobre medicamento de notificação simplificada.

ANVISA. RDC 80, de 18 de março de 2002. Regulamenta o registro e pós-registro de produtos biológicos.

ANVISA. RDC 225, de 25 de agosto de 2003. Instituir modelo de certificado de boas práticas de fabricação para saneantes domissanitários.

LIVROS

BRUNTON, Laurence L.; LAZO, John S.; PARKER, Keith L. Goodman & Gilman. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ªed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2010.

Farmacopeia Brasileira. 4ªed. São Paulo: Atheneu Editora São Paulo LTDA,1988.

GOMES, Maria J. V. M.; REIS, Adriano M. M. Ciências Farmacêuticas. Uma abordagem em Farmácia Hospitalar. 1ªed.São Paulo: Editora Atheneu, 2001.

LACY, Charles F. et al. Drug Information Handbook with International Trade Names Index. 18ªed. Adapted from the Drug Information Handbook,18th Edition, with Canadian and International Drug Monographs. Lexi-Comp, 2009-2010.

MARTINDALE. The Extra Pharmacopoeia. 29ªed. London, 1989.

RANG, H. P. et al. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 904 p.

ROCHA, Dr. João C. The Merck Index. An Encyclopedia of chemicals, drugs, and biologicals. 11ªed. U.S.A.: Merck &Co., Inc., 1989.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 7ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1369 p.

TRISSEL, Lawrence A. Handbook on Injectable Drugs. 15ªed. American Society of Health-System Pharmacists.

U.S.Pharmacopeia National Formulary (U.P.S. XXII; N.F XVII). 22ªed. Washington: United States Pharmacopeial Convention, Inc., 1990.

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 003

Data: 01/10/2015

Implantação

30/03/2009

ANEXOS FA.A1

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 270 -

SITES DE INTERESSE

Portal da Pesquisa.2003-2010. Disponível em: http://www.portaldapesquisa.com.br/databases/sites.

Conselho Federal de Farmácia.Disponível em: http://www.cff.org.br/.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária.Disponível em: http://anvisa.gov.br/.

Food and Drug Administration.Diponível em: http://www.fda.gov/

BIREME.Disponível em: http://www.bireme.br

United States Pharmacopeia.Disponível em: http://www.ups.org

Programa de Ação sobre Medicamentos Essenciais da OMS.Disponível em: http://www.who.int/medicines

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Revisão N

o: 002

Data: 03/01/2011

Implantação

30/03/2009

ANEXOS FA.A2

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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FA.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA

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Revisão N

o: 002

Data: 03/01/2011

Implantação

30/03/2009

ANEXOS FA.A2

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 002

Data: 03/01/2011

Implantação

30/03/2009

ANEXOS FA.A2

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 273 -

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 002

Data: 03/01/2011

Implantação

30/03/2009

ANEXOS FA.A2

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

- 274 -

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 002

Data: 03/01/2011

Implantação

30/03/2009

ANEXOS FA.A2

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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Manual de Processos de Trabalho FARMÁCIA

Revisão N

o: 002

Data: 03/01/2011

Implantação

30/03/2009

ANEXOS FA.A3

Grupo responsável pela elaboração: Cristina Rosa Barbosa, Mécia de Marialva

Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015

Nome: Silvia Granja Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-63274-XX-X

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FA.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS

Prescrição médica - arquivar por 5 anos

Receituários médicos - arquivar por 2 anos

Processo de solicitação de medicamentos excepcionais - arquivar por 5 anos