fames.es.gov.br 2020/ppc - musica … · 3 sumário 1. identificaÇÃo

PLANOPEDAGÓGICODECURSOBACHARELADOEMMÚSICA

HabilitaçãoemMúsicaPopular2020

GovernodoEstadodoEspíritoSanto

SecretariadaEducação

FaculdadedeMúsicadoEspíritoSanto

"MauríciodeOliveira"

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DireçãoGeralProf.Dr.FabianoAraújoCosta

AssessoriaAcadêmica

Profª.Espª.DalvaNickelSaúde

CoordenaçãodoCursodeBachareladoProfª.Drª.PaulaMariaLimaGalama

Professorescolaboradores

Prof.Me.EduardoLucasdaSilvaProf.Me.DoriedsonSant’AnaProf.WandersonL.Soares

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Sumário1.IDENTIFICAÇÃO...........................................................................................................................................6

2.APRESENTAÇÃO..........................................................................................................................................6

AMÚSICAPOPULARNAERAMODERNAEPÓS-MODERNA...........................................................................7

AMÚSICAPOPULARNOESPÍRITOSANTO....................................................................................................12

3.JUSTIFICATIVA...........................................................................................................................................13

4.HISTÓRICODAMÚSICAPOPULARNAFAMES...........................................................................................14

5.CONCEPÇÃODOCURSO............................................................................................................................15

6.OBJETIVOSDOCURSO..............................................................................................................................17

6.1OBJETIVOSGERAIS..................................................................................................................................17

6.2OBJETIVOSESPECÍFICOS.........................................................................................................................17

7.DIRETRIZESPEDAGÓGICAS.......................................................................................................................17

8.OPERFILDOALUNOEGRESSO..................................................................................................................19

8.1HABILIDADESECOMPETÊNCIAS.............................................................................................................19

9.CAMPOSDEATUAÇÃOPARAOBACHARELEMMÚSICAPOPULAR..........................................................20

10.CURRÍCULODOCURSO...........................................................................................................................21

10.1BASESPARAAELABORAÇÃODOCURRÍCULO......................................................................................22

10.1.1NúcleodosconteúdosBásicos...........................................................................................................23

10.1.2NúcleodaFormaçãoEspecífica.........................................................................................................23

10.1.3NúcleodosconteúdosTeórico-Práticos............................................................................................24

10.1.4ResponsabilidadeSocial.....................................................................................................................24

10.1.5CargahoráriadoCursoesuadistribuição.........................................................................................25

10.1ESTRUTURACURRICULAR.....................................................................................................................25

10.2.1Matrizcurricular................................................................................................................................25

10.2.2EquivalênciadeDisciplinas................................................................................................................29

10.2.3NúcleosDisciplinares.........................................................................................................................29

10.2.4DisciplinasOptativas..........................................................................................................................31

10.2.5IntegralizaçãodoCurrículoPlenodoCurso.......................................................................................31

10.2.5.1Quantoaotempodeintegralização...............................................................................................32

10.3ATIVIDADESINTEGRADORAS................................................................................................................33

10.3.1EstágiosCurricularesSupervisionados...............................................................................................33

10.3.1.1DosProgramasdeEstágioSupervisionado.....................................................................................34

10.3.2PráticaProfissional............................................................................................................................36

10.3.3AtividadesComplementares..............................................................................................................37

10.3.3.1ProgramadeMonitoria..................................................................................................................37

10.3.3.2AtividadesIndependentes..............................................................................................................38

10.3.3.3RegulamentaçãodasAtividadesComplementares........................................................................38

10.3.4TrabalhodeConclusãodeCurso–TCC.............................................................................................39

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10.3.4.1-NormasparadesenvolvimentodoTrabalhodeConclusãodeCurso...........................................40

10.3.5SemináriosInterdisciplinares.............................................................................................................42

11.PRINCÍPIOSMETODOLÓGICOS................................................................................................................42

11.1PrincípiosMetodológicosdaFaculdadedeMúsicadoEspíritoSanto“MauriciodeOliveira”.............42

11.2DaAvaliaçãodaAprendizagem............................................................................................................44

11.2.1Quantoaosaspectosconceituais......................................................................................................45

11.2.2Quantoaosaspectosnormativos......................................................................................................45

11.2.3Quantoaosaspectosoperacionais....................................................................................................46

11.2.3.1FormaseTiposdeAvaliação...........................................................................................................46

11.2.3.2AvaliaçãodasDisciplinasPráticaseLaboratórios...........................................................................47

Avaliaçãodedisciplinaspráticaselaboratórios:..........................................................................................47

11.2.3.3AvaliaçãoSubstitutiva.....................................................................................................................48

11.2.3.4RevisãoDaNotaFinal.....................................................................................................................48

12.EMENTÁRIOEBIBLIOGRAFIA..................................................................................................................48

12.1EmentáriodasDisciplinasOptativas.....................................................................................................83

13.CONDIÇÕESDAOFERTADOCURSO.......................................................................................................93

13.1Formadeingresso................................................................................................................................93

13.2DuraçãoePeríododeConclusão..........................................................................................................93

13.3Regime..................................................................................................................................................94

13.4AmbientedaOferta..............................................................................................................................94

14.AAVALIAÇÃODOPROJETOPEDAGÓGICO..............................................................................................94

15.INFRAESTRUTURAFÍSICA........................................................................................................................96

15.1InstalaçõesGerais.................................................................................................................................96

15.2Atençãoaosequipamentosemgeral.................................................................................................108

15.3Políticasdeutilizaçãodoslaboratórioseequipamentos,pelousuário..............................................108

15.4PolíticasparaautilizaçãodaBiblioteca..............................................................................................110

15.4.1HoráriodeFuncionamento..............................................................................................................110

15.4.2AtendimentoaosUsuários..............................................................................................................110

15.4.3Serviços............................................................................................................................................110

15.4.4Empréstimo.....................................................................................................................................111

15.4.5DeveresdoUsuário..........................................................................................................................111

15.4.6Penalidades......................................................................................................................................111

16.ACERVOBIBLIOGRÁFICO.......................................................................................................................112

17.CORPODOCENTE,COLEGIADOENDEDOCURSODEBACHARELADOEMMÚSICA:HABILITAÇÃOEMMÚSICAPOPULAR.......................................................................................................................................148

17.1CorpoDocente...................................................................................................................................148

17.2ColegiadodeCurso.............................................................................................................................149

17.3NDE–NúcleoDocenteEstruturante.................................................................................................150

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1.IDENTIFICAÇÃO

1.1.Denominação:BachareladoemMúsicacomhabilitaçãoemMúsicaPopular1.2.Titulaçãoconferida:BacharelemMúsica1.3.DuraçãodoCurso:4anos1.4.Cargahoráriatotaldocurso:2.430horas1.5.Turno:Diurno1.6.Númerodevagasoferecidas:201.7.RegimeAcadêmico:Semestral1.8.Atodeautorizaçãodocurso:ResoluçãoCEEN°4.853/2017

2.APRESENTAÇÃO

Até2017,aFaculdadedeMúsicadoEspíritoSanto“MauríciodeOliveira”ofertava1cursodeLicenciaturaem Música e 1 curso de Bacharelado em Música com habilitação em Instrumento/Canto. Com aResolução CEE N° 4.853/2017 a FAMES passa a ofertar uma novamodalidade de curso de GraduaçãoBacharelado,qualsejaoBachareladoemMúsicacomhabilitaçãoemMúsicaPopular.AMúsicaéumfenômenonaturaleuniversal.Estápresenteemtodasasépocas,emtodasasculturas,nasmanifestaçõesreligiosas,nas festassociais,notrabalhoenasoutrasartesemgeral.Poroutro lado,elatambém é um fenômeno social, quando concebida pelo homem de forma criativa e usada comoinstrumento de comunicação, para expressar sentimentos, emoções e anseios. Enquanto fenômenosocial,amúsicaestásemprerelacionadacomocontextosocioculturalnaqualestáinserida.Sendoassim,o seu papel diverge de sociedade para sociedade, estando ora a serviço da religião, ora a serviço dofolclore, ora a serviço do entretenimento, abrindo um leque de diferentes abordagens, concepções eestilos.NoBrasil,amúsicaéumfatorpreponderantenaformaçãodeumaidentidadenacional.Elafazpartedonosso universo cultural, do nosso dia a dia, influenciando o nosso estilo de vida e as nossas relaçõessociais. Inserida no sistema de códigos e práticas que regem a cultura e as sociedades, amúsica temdespertadoo interessedeváriasáreasdoconhecimento,nocampodasciênciashumanas,dasciênciassociaisedasprópriasciênciasdamúsica,comoamusicologiaeaetnomusicologia.Destaforma,músicaeciênciatêmestreitadoassuasrelações.AmusicologiasurgiunaprimeirametadedoséculoXIX,nomomentoemqueamúsicaeruditacomeçouase separar damúsica de entretenimento. Esta ciência, que se dedica à pesquisa histórica, começou adebruçar-se,também,sobreoestudodastradiçõesorais,passandoamusicologiacomparadaasechamar“Etnomusicologia”,quesededicouaosestudossobremúsicascamponesasepopularesdeváriospaíses.Assim,nasegundametadedoséculoXXcomeçaramasurgirosprimeirosestudossobreMúsicaPopular.OqueéMúsicaPopular?Nãoésimplesconceituá-la,umavezquehámuitasquestões implícitasnessacategoriademúsica,cujoscritériosquantitativosequalitativosnãopodemserconsideradosmensuráveis.Então, como traçara fronteiraentreopopulareonãopopular?Poisbem,aMúsicaPopular temsidodefinida, sociologicamente, comoaquelaassociadaaumprodutoespecíficoda sociedade,disseminadopelamídiademassaepelomercado.Combase nos conceitos deMário deAndrade, aMúsica Popular é aquela concebida comuma funçãoespecífica, para o entretenimento, ao contrário daMúsica concebida apenas para ser ouvida, de forteconteúdo intelectual (especificamente a Música Erudita), de tradição musical escrita, preservada pelanotaçãomusical.MúsicaPopular tambémédiferentedeMúsicaFolclórica,umavezqueestatemsuas

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raízes na tradição oral, transmitida de geração em geração, sendo parte integrante dos valores e daculturadeumpovo.As principais características que identificam aMúsica Popular, hoje, são: ser concebida para registro ecirculação, através de gravação de áudio (e muitas vezes de vídeo), rica em suporte tecnológico,reproduzida emmassa, concebida de acordo com as regras domercado, levando em consideração asforças sociais e econômicas que ditam as regras de circulação e consumo, destinada à um públicobastante diverso. Tais fatores, entretanto, não a impedem de ser artisticamente rica, de ter bomconteúdointelectual,umavezqueéconstituídadeumainfinidadedegênerosesubgêneros,enriquecidaporcaracterísticasestéticasdiversificadas.

AMÚSICAPOPULARNAERAMODERNAEPÓS-MODERNA

OséculoXXfoicaracterizadopelaprocuradenovoscaminhosnamúsicaenasartesemgeral.Asformasconvencionais começaram a ceder espaço para a valorização e procura de novas formas e materiaistrazidos pelos avanços tecnológicos. O desenvolvimento dos meios de transporte e de comunicaçãofacilitaram as trocas culturais entre os povos. O aparecimento do fonógrafo, do gramofone eposteriormente,ainvençãodorádioedatelevisãopermitiramaoscompositorespopulares,adivulgaçãoda sua produção artístico-musical. Por outro lado, os instrumentosmusicais também necessitaram deadaptação,sofrendotransformações,visandoalargaraspossibilidadesdenovostimbres,surgindo,assim,osprimeirosinstrumentoseletrônicos,queficariamparasempreligadosaMúsicaPopular.Ébastantecuriosoconhecermosaevoluçãodamúsicadedicadaaoentretenimento,traçandoumparaleloentre o que aconteceu fora do Brasil e o que aconteceu em nosso território, e, o que herdamos dosnossos colonizadores e o que fomos capazes de criar a partir das nossas raízes. É fato que fomosinfluenciadospelamúsicaeuropeiaenorte-americana,aprimeira,trazidapelosnossoscolonizadoreseasegunda,assimiladasemprecomumgrandeatraso,devidoàsdistânciasedificuldadesdecomunicaçãoatémeadosdoséculoXX.Poroutrolado,énotórioque,aquiloquecriamosecolocamosanossamarca,ofizemosdeformabrilhanteecriativa.NoiníciodoséculoXXamúsicadeentretenimentoquemaisatraíaplateiasaindaeraaÓperaouOpereta,que tinham suas raízes na música erudita. Mas, nas duas primeiras décadas uma outra forma deentretenimentoganhouospalcosdosEUAemaistardeosdoBrasil:o“TeatrodeRevista”.Criadoaindano século XIX e considerado um subgênero da comédia dramática, reunia música “Jazz e Ragtime”,coreografias,cenas,eapresentava,muitasvezes,umcaráterhumorísticoousatírico.OiníciodoséculoXXfoiasuaeradeouro.Epor falarem“Jazz”,essegêneromusicalamericano,nascidoemNewOrleansnoséculoXIXemmeioaos negros descendentes de escravos africanos, constata-se que foi o fenômeno musical que maisexerceuinfluêncianodesenrolardaMúsicaPopulardoséculoXX.Elesaiudosbecos,rompeufronteiras,foi absorvido pelos brancos do sul, e, em pouco tempo, ganhou o mundo, difundido pelas tropasamericanasnaPrimeiraGuerraMundial.Então,adécadade20foiconhecida,nahistóriadamúsica,comoaeradojazz,alcançandooseuapogeucom nomes como Louis Armstrong, Bix Beiderbecke e Bessie Smith. Paralelamente, se desenvolvia naBroadway, zona teatral de Nova York os primeiros grandes “musicais”, que abrigavam cançõesmemoráveis,verdadeirasobrasprimasdamúsicadasmassas.GeorgeGershwin,oseuprecursor,fundiamúsicaclássica,popularejazz,criandoumnovosomtipicamenteamericano.Enquanto isso, no Brasil, o “Choro”, um gênero musical nascido no Rio de Janeiro no século XIX,influenciado pelamodinha dos portugueses, o lundu africano e a dança de salão europeia, se firmava

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comogêneromusicalgenuinamentebrasileiro.AsrodasdechorosemultiplicavamemváriospontosdoRio, estendendo-semais tarde para outros pontos do país. Ernesto Nazareth e Chiquinha Gonzaga sesobressaiamcomorepresentantesdogênero.Podemosconsiderarqueapopularizaçãodochoro foiumgrandeinícioparaanossaMúsicaPopular.OChorodeuorigemao“Chorinho”ou“Samba-choro”,queeraexecutado em ritmo mais veloz e caráter mais alegre, se espalhando pelos salões de dança cariocas.Nomes como Pixinguinha e Ernesto Nazareth se revezavam, no esforço de fazer este estilo brasileiroconhecidonoexterior.Nadécadade30,comapassagemdocinemamudoparaocinemasonoro,amúsica invadiuocinema,atravésdosfilmesdeHollywood.OJazzsaiudanoiteepassouasertocadoàluzdodia,modelando-seàdança de salão, dando origem ao “Swing”, um jazz próprio para dançar. Surgiram, então, nos EUA, asgrandesorquestrasdançantesdeJazz:asBigBands.NoBrasil,adécadade30ficouconhecidacomoa“eradeouro”damúsicabrasileira.Umagrandesafradetalentos criou melodias e canções inesquecíveis. Foi a década da consolidação do “Samba”, gêneromusical originário do Semba de Angola ou Congo, trazido pelos escravos africanos, que se tornou umsímbolodaidentidadenacional.ApopularizaçãodorádionoBrasilajudouaespalharosambaemtodoopaís. Noel Rosa teve um papel de destaque nesse fenômeno, com os seus sambas ricos em poesia.Também forambrilhantes:FranciscoAlves eOrlandoSilva, cantando sambas compostosporLamartineBabo,JoãodeBarroeAtaulfoAlves.Nestadécadaaconteceramfatosquemarcaramanossahistória:em1938, CarmenMiranda cantou “O que é que a baiana tem”, deDorival Caymmi no filme “Banana daTerra”. Em1939,AryBarrosocompôs“AquareladoBrasil”,umadasmaispopularescançõesbrasileirasdetodosostempos,atuandocomoonossosegundohinonacional.Apesar da década de 40 sermarcada pela Segunda grandeGuerraMundial, amúsica produzida nestaépoca sobreviveu beme tambémdeixou a suamarca na história.Os filmesmusicais eramprocuradospelo público, como forma de entretenimento capaz de fazer esquecer as barbaridades da guerra. Ocinema revelou grandes nomes damúsica, como os astros Frank Sinatra e Irving Berling. Esta décadainaugurou o auge dosmusicais daMGM, elaborados em technicolor, uma vez que a cor estava sendointroduzidanocinema.ADisneypassouausarbelasmelodiasemseusfilmes,dandoinícioaumagrandeproduçãodetrilhassonoras,aindaquedemaneiraartesanal,semmuitassofisticaçõestecnológicas.Nestaépoca,asbandasdançantesdejazzforamaospoucosperdendoforça,resultandonumnovotipodemúsica:o“be-bop”,umaderivaçãodojazz,quedavaênfaseaomúsicosolista,aumentavaaliberdadedemúsicos acompanhadores, diminuía o tamanho dos grupos musicais e exibia harmonias dissonantes.LideradosporDizzyGillespie,MiltHinton,CharlieParker,KennyClarkeeTheloniousMonk introduziramumanovalinguagemdeimprovisaçãoeumestilomaisemocional,doquenojazztradicional.JáoBrasil,aindadistantedainfluênciadamúsicanorte-americana,seguiaoriginalmenteoseucaminho,vendoascender,nadécadade40,umestilomusicalbombástico:o“Baião”.OriundodamisturadeChulaportuguesa,congascubanas,entrelaçadocomofolclorenordestino,acompanhadodesanfona,triânguloe zabumba, teve como criador Luiz Gonzaga. Na segundametade da década o gênero se tornou uma“coqueluche nacional”. Mas, após anos de grande sucesso, caiu em esquecimento na década de 60,ressurgindo na década de 70, sendo o seu principal incentivadorDominguinhos, que deixou profundasraízesnamúsicabrasileira,influenciandomuitosoutrosmovimentosnanossamúsica,comoporexemplo,otropicalismodeGilbertoGil.Adécadade50recebeuaalcunhade“anosdourados”.Foioperíododetransiçãoentreopós-guerraeasrevoluções comportamentais e tecnológicas. Nos EUA, o “rhythm and blues” ou “R & B”, um gêneromusical de origem afro-americana, comercializado principalmente em zonas urbanas habitadas pornegros, marcou a década. Trouxe o crescimento da participação instrumental da guitarra elétrica, dopiano e do saxofone. Por outro lado, amúsica das regiões rurais do sul dos EUA, a “CountryMusic”,também foi a grande sensação da época. As canções de cowboy também invadiram o cinema,

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influenciandotodoomundoocidental.Logo,afusãodoR&BdosnegrosedaCountryMusicdosbrancosdeu origem ao estilo dominante das décadas seguintes: o fenômeno “Rock’n roll”. O cantor expoentedestaépocafoiElvisPresley,quesetornouomaiorfenômenodevendasnahistóriadamúsicapopularamericana.OseumaisinfluenteguitarristafoiChuckBerryeasmaisinfluentesbandasdadécadaforamEddieCochran,LitleRichardeBillHaleyandTheComets.O Jazz chegou comatrasonamúsica brasileira, influenciandoo aparecimentodeumnovo emarcanteestilo musical da nossa música popular: a “Bossa Nova”, um namoro do Samba-canção com o Jazz.Tambémchamadode“movimento”,aBossaNovasetornoumuitopopularnoBrasileseespalhouparaoutrospaísesdaAméricaLatina.NomescomoJoãoGilberto,AntônioCarlosJobimeViníciusdeMoraessão considerados os iniciadores do movimento. Utilizando Piano e violão ou guitarra, harmoniassofisticadasdojazzeritmosdeorigembrasileiracommarcaçõesmaissuaves,aBossaNovasetornouanossa primeira música “tipo exportação”. Composta por Tom Jobim e Vinicius de Moraes, a canção“Garota de Ipanema” se tornou a música brasileira mais conhecida no mundo, na atualidade. Valeressaltar,que,nosanos50atelevisãochegouaoBrasil.Todavia,devidoasualimitadatecnologia,poucoinfluenciounodesenvolvimentodamúsicapopularnestadécada.Nosanos60omundovirouseuolharparaaEuropa.Osbritânicos invadiramorock,comamúsicados“Beatles”, criandoo seupróprioestilomusical, conhecidocomoo rock inglês, jábastantediferentedotradicional“Rock’nroll”.TambéminvadiramaAméricacomasuamúsica,seusnovoscostumes,enovoscomportamentos.Ajuventudedosanos60tinhacomolema“paz,amor,sexo,drogaserock’nroll”,esemostravarebeldeaosassuntossobrepolítica.FoimarcanteacontribuiçãodosBeatlesaMúsicaPopular,com a introdução de novas ideias, sonoridades, texturas, formas, ritmos, desenhosmelódicos e novasconcepções de letras. Em seguida, igualmente vindos da Inglaterra, os Rolling Stones tambémconquistaramespaçonaAmérica,comumaimagemumpoucomaisagressivaqueosBeatles,tendocomoprincipalvocalistaMickJagger.ParaoBrasil,jácomatelevisãoumpoucomaisaparelhada,osanos60despontaramcomoumceleirodenovos artistas para aMúsica Popular, tendo comoprincipalmotivação os Festivais daMúsica Popular,promovidospelasemissorasdetelevisão.EsteseventospromoveramaconsolidaçãodaMúsicaPopularBrasileira e de muitos dos nossos compositores como: Elis Regina, Chico Buarque, Caetano Veloso,GilbertoGil,GeraldoVandré,entreoutros.Suascançõeseramdecunhosocialedeprotestosàrepressãodaditaduramilitar.DepoisdaBossaNova,estafoiafasemaisbrilhantedanossaMúsica.Paralelamente, surgia em São Paulo a “JovemGuarda”, ummovimento cultural quemesclavamúsica,comportamento e moda. Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderleia foram os iniciadores, numprogramadetelevisão.Omovimentodeuorigemaumanovalinguagemmusical,influenciadapelorock’nroll, de características românticas e temática amorosa. Outros nomes vieram a seguir: Ronnie Von,EduardoAraújo,WanderleiCardoso,JerryAdriani,Evinha,Martinha,etantosoutros.Apesardasuacurtaexistência, a Jovem Guarda se tornou o primeiro movimento musical no Brasil a colocar a músicabrasileira em sintonia com o rock mundial. Talvez pela influência do filme dos Beatles “A Hard Day’sNight”, chamado no Brasil de “Os Reis do Yê-yê-yê”, a versão brasileira do rock mundial também foichamada de yê-yê-yê. O movimento foi um fenômeno de mídia e mercado, amparado por grandesgravadorasecompanhiaspublicitárias.Aindanofinaldosanos60,a“Tropicália”despontoucomoummovimentomusicalinovador,misturandoelementoscomoBossaNova,rockpsicodélico,Samba,FunkeSoul,marcadopelotomdeprotesto,comsaboranárquico.Omovimentose inicioucomCaetanoVeloso,mas logooutrosnomesseuniramaelecomo:GilbertoGil,OsMutantes,TomZé,GalCosta,ChicoBuarqueeoutros.Apesardeterduradopoucomais de um ano, sua influência marcou a música brasileira até os dias de hoje. Muitos especialistasconsideramqueomovimentofoiresponsávelporcolocaraBossaNovanoesquecimento.

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Os anos 70 foram conhecidos comoo período do classic rock e dadiscothéque.O primeiro derivou-separa outros estilos mais pesados como o “heavy metal” de altos volumes e distorções eletrônicas, o“Glam rock” cheio de glamour, ousadia e provocação, e o “punk rock” de características estridentes emotivação anárquica, e outras tantas derivações. Quanto à segunda, a discothéque, difundia a “discmusic”ou“dancemusic”,umajunçãodeJazzacelerado,Rock,eritmose instrumentos latinos.Ofilme“EmbalosdeSábadoàNoite”foioresponsávelporumafebreinternacionaldadiscmusic.Amúsicapopganhouumnovobalanço,ganhando,inclusiveumarainhadenomeDonnaSummer.Nestadécadaamúsicapopmundial teve característicasextremamente rítmicas.O ritmosuplantavaaspalavras.Foiépocadoaparecimentodemuitosgruposeestrelasdesucessofulminante,masderápidodesaparecimento, excetoMichael Jackson, que depois de lançar os quatro primeiros álbuns da suacarreirasolo,manteveoseuestrelatopormaisdequatrodécadas.Comodesenvolvimentodosmeios de comunicaçãooBrasil passou a,mais oumenos, acompanhar astendências da década, a nível mundial. A discoteca se tornou um dos principais centros deentretenimento, tocando principalmente,música internacional. Paralelamente, alguns ídolos popularesextravagantesseaventuravamnumtipodemúsica“brega”,detemasromânticos,abordadosde formaexagerada.SidneyMagal,Gretchen,HarmonyCatseoutroseramchamadosde“oscafonas”damúsicapop. Em contrapartida, nomes como Belchior, Gonzaguinha e Ivan Lins, despontaram, trazendo umamúsicamais sofisticada, ainda influenciada pelamúsica dos grandes festivais.Meio na contramão dastendências,misturandorockcombaião,obaianoRaulSeixas, tambémfezhistóriananossaMúsicanosanos70.Suaposturadefiguracontestadoraemísticalhecustouotítulode“MalucoBeleza”,mas,asuagenialidadecomocompositorculminoucomotítulode“Paidorockbrasileiro”.Com o avanço dos recursos tecnológicos, aMúsica Popular nos anos 80 foimarcada pela invasão dosinstrumentos eletrônicos e pela música americana de dois fenômenos musicais: Michael Jackson eMadonna.Oprimeiro, jásucessonosanos70,éconsideradopeloGuinnessWorldRecordsoartistademaiorsucessodetodosostemposeomaispremiadoartistadetodosostempos.JáMadonna,a“RainhadoPop”,cantora,compositoraeprodutora,fezasuaestréianadécadade80,comcançõesdeconteúdolírico,focandorelaçõesdeamor,romanceepaixão.Em1985ingressounocinema,fazendoapariçõesemvários filmes.Seusgrandesvídeo-clips se tornaramobrasdearteao longodesuacarreira.Suamúsica,que combinadiscotheque com sintetizadores, exerce grande influência namúsica contemporânea. Suacarreiramusicalseperpetuaatéosdiasdehoje.Outra inovação dos anos 80 foi a ascensão do “Rap”, um gêneromusical que nasceu na Jamaica e foilevada para os EUA na década de 70, um dos seis pilares da cultura “Hip hop”. RAP, que é umaabreviaturade“Rhythmandpoetry”(ritmoepoesia),tinhaumabatidarápidaeaceleradaealetravinhaemformadediscurso.Muitainformaçãoepoucamelodia,enfatizandoasdificuldadesdoshabitantesdebairros pobres das grandes cidades, sempre acompanhado de movimentos rápidos e malabarismoscorporais.OboomdoRapsedeucomjovensamericanos,cansadosdadiscmusic.Outros gêneros musicais derivados do rock colocaram sua marca nos anos 80: o “Hard Rock”, umamisturaderockeblues,queutilizaamplamenteaescalapentatônica;Váriossubgênerosdoheavymetal,como:o“ThrashMetal”,caracterizadoporumritmorápidoeagressivo,abordandoproblemassociaisemformadedenúncia; o “BlackMetal”, nascidonaEscandinávia, caracterizadopor letras anticristãs, comtemas de ódio, satanismo e violência; o “Death Metal”, um dos seus mais pesados subgêneros,caracterizadoporvozesimpronunciáveis,rosnadoseguitarrasdistorcidas.OSamplingdigitaltambémmarcouosanos80,que,comousodainformática,abriunovoscaminhosparaamúsicadançante.Oprocessoconsistiaemtomarpartedemúsicasousequênciasdelaseprocessarpormeiodeefeitos,usandoumdispositivoanalógicoouumsoftware,dandoorigemaoutrasmúsicas.Eramosprimeirospassosdanovamúsicaeletrônica,invadindoaMúsicaPopular.

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Na década de 80 as rádios Brasileiras foram invadidas por músicas norte-americanas e inglesas.Impressionadoscomorockinternacional,jovensbrasileiroscomeçaramacriarsuasbandas:Titãs,LegiãoUrbana,RPM,ParalamasdoSucesso,Blitzeoutros,culminandocomaprimeiraediçãodo“RockinRio”,que reuniu asmais diversas tendências damúsicamundial. Aomesmo tempo, São Paulo presenciou aexplosãodo“HipHop”brasileiro,nascidonostradicionaisencontrosdarua24deMaioenoMetrôSãoBento.Quanto à Música Popular Brasileira, continuaram sendo destaque nos anos 80 o sucesso das vozesfemininas:MariaBethânia,GalCosta,ElisRegina,ZiziPossi,ElbaRamalho,RitaLee,eoutras.Amúsica“sertaneja” também começou a ascender, devido ao grande êxodo rural para as grandes cidades,aumentandoassimopúblicoconsumidordesseestilodemúsica.FortementeinfluenciadospelaCountryMusicnorteamericana,osartistasseapresentavamcomroupastípicasdoscowboys,alternandotemassertanejose temasromânticos. Tambémumsubgênerodosamba,o“Pagode”,origináriodeSalvador,começouainvadirasfestasecomemoraçõespopulares,principalmentenossubúrbiosdoRiodeJaneiro.A “Lambada”, um gênero musical dançante, originário do Pará, inspirada no Carimbó, nas dançasnordestinas e na música eletrônica do caribe (cumbia, zouk e merengue), se tornou um dos maispopularesestilosdedançabrasileiranosanos80.TevesuamaiorvalorizaçãonaBahia,elogoganhouomundocomoKaoma,quecontavacomdançarinosbrasileirosemseusshows.Talvezdevidoasuafaltadesubstânciamusical,tevecurtoperíododeapogeunoBrasil.As próximas décadas foram contempladas por grande variedade de estilos, gêneros e subgênerosmusicais, trazendo novas tendências, revivendo outras de décadas passadas, enfim, uma época paratodososgostos.Osanos90forammarcadospelasubstituiçãodosdiscosdevinilpelosCDs,epormuitasbandasderockeseus subgêneros. Um deles o “rock grunge” fez grande sucesso e inspirou a criação demuitas delas.NascidonoestadoamericanodeWashington,maisprecisamenteemSeattle,misturavaopunk,oheavyeoindierock,tendocomotemadesuamúsicaaltasdosesdeangústiaesarcasmoeodesejodeliberdade.Umadasbandasmaisconhecidas foioNirvana.Todavia,muitasdessasbandasdesapareceramno finaldosanos90,mascontinuaramainfluenciaramúsicarockatéosdiasdehoje.Adécadade90tambémfoimarcadapelas“divasdoPop”,umaexplosãodevozesfemininasencantandoomundo.MariahCareydestacou-secomoaartistadomilênio,porseraartistaquemaisvendeunosanos90;Cher, cantorabritânica, foi aclamadana Europa comoa “deusadopop”, revivendoadancemusic,seguidadeCelineDion eWhitneyHouston. Foi tambémaépocadopop teen, revelandoaomundoasSpiceGirls,Hanson,BackstreetBoys,Shakira,Thalía,ChristinaAguilera,JessicaSimpsoneBritneySpears.A figura doDJ, ou “disc jockey”, começou a se tornoupopular,marcandopresença nos bailes, clubes,boates, eventos e discotecas. O advento de novas tecnologias e a evolução dos equipamentos, comoprogramas de compartilhamento de arquivos e de edição musical, multiplicaram selos e artistas demúsicaeletrônica.Omúsico,queseapresentavaaovivoemfestaseeventos,começouacederespaçoparaamúsicaeletrônica.Os anos 90 no Brasil foram contemplados com “de tudo, um pouco”: foi a década do “sertanejo”, do“rap”,do“rock”(queexplodiunadécada),do“pagode”edo“axéMusic”.Amúsicasertanejaconsagrouasduplas:ChitãozinhoeChororó,ZezéDiCamargoeLuciano,LeandroeLeonardoeJoãoPauloeDaniel.Norapsedestacaram,dentreoutros,GabrieloPensador,Rappa,PlanetHemp,RacionaisMCsePavilhão9. No rock,as bandas Skank, JotaQuest,Pato Fu,Raimundos,Mamonas Assassinas,Charlie Brown Jr.,Sepultura,Angra,Dr. Sin eGolpedeEstado, criandosuasmúsicasnogêneroesubgênerosdo rock.Nopagode, influenciado pela música internacional romântica, os grupos: Raça Negra, Só pra Contrariar,Katinguelê, entre outros. No axé music, que teve o seu apogeu na segunda metade da década, se

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destacaram: Asa de Águia, Chiclete com Banana, Daniela Mercury, Banda Eva, É o Tchan, Netinho eoutros.AocontráriodoséculoXX,noqualasociedadesemantevefielaosgêneros,aosritmoseformasmusicais,oséculoXXIchegoucomumanovaformadeconcebereouvirmúsica.Osavançosdatecnologiapassaramamesclarmúsica e sons computadorizados, Samplers, sequenciamentoMIDI, emuitosoutros recursosquepassarama,cadavezmais,preocuparomúsico-artista,aquelequefaz“aovivo”.Poroutrolado,osDJs alcançaram status de popstars, gravavam seus próprios discos, mostrando que a música podiadispensarocantoeosinstrumentos.Apesardisso,aMúsicaPopular“artesanal”continuasobrevivendo,atravésdetalentosjáconhecidosemdécadas passadas e novos talentos que despontam. Quanto aos principais gêneros musicais quepredominam neste século, destacamos, na preferência dos jovens das grandes cidades, o “hip hop”americano,muitasvezessesobressaindomaisdoqueamúsicapopeorock.Éaerado“urbanpop”, “teenpop”, “adult contemporary”,donovo“R&B”.Quantoaosartistasquesedestacam, a maioria deles já era sucesso na última década do século XX. Dentre as revelaçõesinternacionais, o grupo Destinys Child, formado pelas cantoras Beyoncé, Michelle Williams e KellyRowland,quesetornouogrupofemininocontemporâneodemaiorsucessomundial.O rock e seus derivados permanecem populares. Gêneros como o new wave, post-punk e o sinthpoprenascemeadancemusicnãoperdeasuaforça.Eoquedizerdamúsicabrasileira?Apesar da crescente abertura à cultura globalizada, a nossa música, hoje, mostra originalidade evariedade,mesmoquandosetratadereleiturasdemúsicaseestilos jáconhecidos.AMPB,oSamba,oSertanejo, o Sertanejo Universitário, o Forrómoderno, o Forró Eletrônico, o Funk, os sons baianos, osregionalistaseamúsicaeletrônicaestãopresentesnamúsicabrasileiradoséculoXXI.ComoemoutraspartesdomundoaMúsicaPopularéumamisturadonovo,datecnologiaedoquepassou.

AMÚSICAPOPULARNOESPÍRITOSANTO

O Espírito Santo é um estado que mesclou diferentes culturas. Num passado distante, Portugueses,Negros e ÍndiosGuaranis fundiramedifundiramas suas culturas.No séculoXIX vieramparao EspíritoSantoos imigranteseuropeus, italianosealemães,trazendoemsuasraízesculturaisemusicais, formascomo a Valsa e a Polca.No século XX, como surgimento e desenvolvimento de grandes indústrias noEstado, como: CST, Vale do Rio Doce, Aracruz Celulose e outras, vieram para cá cariocas, mineiros,baianosebrasileirosdeoutrasregiões.Detantamisturanasceuanossacultura,anossamúsica.ÉconhecidoquemuitodoqueseproduziunoEspíritoSantonasdécadasde30,40e50,emtermosdeMúsica Popular, se perdeu. Não havia registros fonográficos e muito menos escritos em forma departiturasmusicais.Ascançõesproduzidasnesteperíodo,dedicadasaoentretenimento,ficaramrestritasaos habitantes do Espírito Santo e, algumas vezes, levadas por seus compositores a outros estados.Muitos deles, migravam para os dois maiores centros culturais da época: Rio de Janeiro e São Paulo,buscandomeiosparatornarconhecidaasuamúsicae,quemsabe,fazerumacarreiramusical.Especialmentenasdécadasde50e60começaramadespontar,nocenáriomusicalnacional,Capixabasquedeixaramoestadoembuscade fama:RobertoCarlos,mais tardechamadode“ORei”,NaraLeão,Walesca,PauloSérgio,Maysa,RobertoMenescaleoutros,representandocombrilhantismooEstadodoEspíritoSanto.

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Em1954nasceu,nacapital,oIMES,maistardeEMES–EscoladeMúsicadoEspíritoSanto,mantidapeloGovernodoEstado.Juntocomela,nasciaaEducaçãoMusicalsistematizada,comaulasdeInstrumentos,Canto,TeoriaMusicaleSolfejo.Seusalunosaprendiam,então,alereescreverpartituras,decifrarosseussímbolos, e concretizar as suas ideiasmusicais. Agora osmúsicos capixabas tinhamumamaneiramaisfácilderegistrarassuascomposições,umavezque,oregistrofonográficoeramuitoraro,caroedecertaforma,inacessível.Por outro lado,muitosmúsicos capixabas não frequentaram a EMES. Desenvolveram suas habilidadesmusicaisdeformaautodidata,inclusiveadeescreverpartituras,aindaque,muitasvezes,precariamente.RefinadosgruposmusicaissedesenvolveramnoEspíritoSanto,deixandosuamarcadequalidade,como:Nota Jazz eQuarteto JB. Outros músicos capixabas, comoHélioMendes e Carlos Poyares alcançaramprojeçãonacionaleatéinternacional.AEMES,osmúsicosautodidataseoutrosqueestudaramemoutraspartes dopaís começarama fazer os seusdiscípulos.O grandemestredo violão,Maurício deOliveira,compositor e também intérprete, destacou-se entre estes. Seu repertório e suas composiçõestransitavam entre os idiomas: erudito e o popular. Seu amor pelo instrumento e a visível dedicação àcarreira influenciou grandemente a nova safra de músicos capixabas da Música Popular, como: JoãoPimenta, Carlos Papel, Chico Lessa e Carlos Bona, continuadores do trabalho de Pedro Caetano, SilvioRoberto,DidiChagas,SerranoMundicoeoutros.Nosanos90surgiramnoEstadoosprimeirosFestivaisdaMúsicaPopular,comodestaqueparaoFestivaldeAlegre,queteveasuaprimeiraediçãoem1991esobreviveatéosdiasdehoje.Talvezsobainfluênciadesses festivais, começaram a surgir as primeiras bandas capixabas, com destaque para: “ BandaMacucos”, representante do gênero reggae, “Banda casaca”, fazendo umamistura do congo capixabacomopop,orockeoreggae,“BandaManimal”,criandooRockongo,umamisturadorockcomocongo,”BandaRastaclone”,comoseuraggaepower,“BandaForróRaiz”,dentremuitasoutras.A música instrumental é também um campo de destaque das produção realizadas no Espírito Santo,notadamentecompatrocíniodeeditaisdeincentivoàCulturasejadaSecretariadeEstadodaCulturadoES,sejadeSecretariasMunicipais,comoasdeVitória,VilaVelhaeSerra.SãodestaquesostrabalhosdePedro de Alcantara, Paulo Sodré, Fabiano Araújo, Sérgio Benevenuto,Wanderson Lopez, Baobab Trio,BrasilidadeGeral,FabioCalazans,GeanPierre,eoutros.AFaculdadedeMúsicadoEspíritoSantoentendequeoacessoaoconhecimentomusicaleseuuniversodenovaspossibilidades, seconstituinumaeficiente formadequalificarprofissionaisparadespontaremnaMúsicaPopular.Oacessoao conhecimento se tornouumanecessidadebásicanomundomoderno,cadavezmaiscompetitivo.Onovomercadodamúsicaapresentaumadasmaioresdemandasdetodosostempos, e o novo profissional dessa área necessita mais do que intuição e talento. Necessita deconhecimento, e isto implica emcapacidadede investigação, de análise edeoutras tantashabilidadesqueavidaacadêmicapodeajudaradesenvolver.

3.JUSTIFICATIVA

AMúsica Popular tem sido cada vezmais objeto de importantes estudos.Os avanços tecnológicos, asmudançasestéticasnamúsicadeentretenimento,eodesenvolvimentodosinstrumentosmusicais,têmmotivadoos estudos a nível acadêmico emmuitas partes domundo, especialmentenos EUA, ondeoscursosdegraduaçãonaáreaprivilegiamasdiversasáreasdoconhecimentomusical,especialmenteadaindústriadoentretenimento.NoBrasil, os cursosdegraduaçãovoltadosparaaMúsicaPopular sãodeiniciativarecentee,emconseqüência,anossaproduçãocientíficanestaáreaaindaépequena.Uma vez que amúsica brasileira se desenvolveu com esmero através dos tempos, fruto de intuição etalento, conservada através dos tempos via tradição oral e gravações, muitos podem questionar a

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importânciadeseinstitucionalizarosestudossobreMúsicaPopulareoseuensinosistemático.ÉprecisoformarmúsicosnaáreadeMúsicaPopular?A resposta deve ser afirmativa. Considerando as novas tendências e abordagens na música, o novomercadomusical,odesenvolvimentoconsideráveldos instrumentosmusicaisedamúsicaeletrônica,odesenvolvimentodosnovosequipamentosdaindústriafonográfica,aexplosãodamídiaedaindústriadoentretenimento,chegamosàconclusãoqueonovocenárioexigeprofissionaiscadavezmaispreparadospara executar os novos instrumentos musicais de tecnologia avançada, para operar e programarequipamentos de diferentes complexidades, e profissionais que se proponham a contribuir com aspesquisas na área daMúsica Popular. Além disso, o conhecimento é indispensável à manipulação doobjeto sonoro. Conhecimentos de harmonia, contraponto, formas musicais e outros elementosenriquecemacomposiçãoeaperformancemusical.Ariquezadanossamúsica,avariedadedenossosritmos,gênerosesubgêneros,podemfazê-lasefirmarcomo campo de investigação, dotado de autonomia e reconhecimento acadêmico. Amúsica brasileirapodeedeveserinvestigadaquantoaoseupapel,nasáreasde:estudosculturais,Sociologia,musicologia,etnomusicologiaeciênciasdacomunicação.

4.HISTÓRICODAMÚSICAPOPULARNAFAMES

Noanode2005aFAMESdeuumimportantepassonaáreadaEducaçãoMusicalvoltadaparaaMúsicaPopular. Com o objetivo de propor um novo tipo de profissional da música, dando-lhe formaçãosistemáticaemelhorescondiçõesdeacessoaomercadolocalenacional,implantouoCursoTécnicoemMúsicaPopular,comaduraçãode03anos,divididosem06módulossemestrais.O curso teve grande repercussão, já que era uma novidade no Estado do Espírito Santo. Nos anosseguintes a FAMES agregou um bom número de alunos ao novo curso, aprovados em sucessivosprocessos seletivos. A seleção era necessária, uma vez que o curso estabelecia como pré-requisitoalgumashabilidadesmusicais jádesenvolvidas.Nosanosseguintes,algunsTécnicosemMúsicaPopularformadospelaFAMESpassaramaatuarnomercadocapixaba,comdestaque.Todavia,muitosdelesqueriambuscarmaisconhecimento,etambémumtítulodegraduaçãonaárea.Naocasião,muitoscursosdegraduaçãoemMúsicaPopularestavamdespontandonoBrasil,ecomeçaramaatrair também candidatos do Espírito Santo. O Curso a nível Técnico já não interessava tanto aoscapixabas,promovendoassimcertoesvaziamentonaprocuradocursodaFAMES.De frenteparaeste cenário, a Instituição começoua sonhar como seupróprio cursodegraduaçãonaáreadeMúsicaPopular. DesativouoCurso Técnicono anode2009e criouumcursodeextensãodemenor duração (02 anos), estrutura curricularmais simplificada, ao qual chamou “Curso de FormaçãoMusicalemMúsicaPopular”,visandoprepararumaboaclientelaparaumfuturoBachareladoemMúsicacomhabilitaçãoemMúsicaPopular.Emplenofuncionamento,ocursocontempladisciplinasnasáreasde leituraeescritamusicais,harmoniae improvisação, instrumentoenapráticadeconjunto.Antesdasuaimplantação,aFAMESconstruiuoseuLaboratóriodeMúsicaPopular,commodernosequipamentos,quesetornouumespaçoparaasaulaseo fazermusicaldosalunos ingressantes.Alunosdocursotêmalcançadoexcelentesperformances,principalmentenosgruposmusicaisquejásurgiramcomoresultadoda dedicação dos seus alunos, tornando-seGruposOficiais da FAMES, como:FAMES Jazz Band, BandaInFAMES,ChoroJovemdaFAMES,FamesBrasileiríssimoeoutros.Hojeocursoéministradoa70alunosinstrumentistas,potenciaiscandidatosaoprocessoseletivoparaoCursodeBachareladonaárea.Como se pode constatar, o Curso de Bacharelado emMúsica com habilitação emMúsica Popular naFAMESnasceucomofrutodeumprocessoquefezhistóriadesdeoanode2005.AFaculdadedeMúsicado Espírito Santo “Maurício de Oliveira” se abre, cada vez mais, para a música das massas,

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proporcionandoaoseualunoapossibilidadededesenvolver-senassuashabilidadesmusicaisde formacompleta,ampla,sembarreiras,refletindosobremúsicacomoespíritocrítico,investigativoecientífico.

5.CONCEPÇÃODOCURSO

O curso de Graduação Bacharelado emMúsica com habilitação emMúsica Popular, da Faculdade deMúsica do Espírito Santo “Maurício de Oliveira”, tem por finalidade a formação das competências ehabilidadesgeraiseespecíficasquecaracterizamoperfilacadêmico-profissionalemMúsica,pautando-seemlegislaçãoprópriadoConselhoNacionaldeEducação,ConselhoPleno,ConselhodeEducaçãoSuperioredoConselhoEstadualdeEducaçãodoEstadodoEspíritoSanto,bemcomonasorientaçõesespecíficasparaestaformação,tratadasnaResoluçãoCNE/CESNº2,de08demarçode2004.DeacordocomessaResolução,Art.3º,

O curso de graduação em Música deve ensejar[...], a capacitação paraapropriaçãodopensamento reflexivo, da sensibilidade artística, [...] revelandohabilidades e aptidões indispensáveis à atuaçãoprofissional na sociedade, nasdimensões artísticas, culturais, sociais, científicas e tecnológicas, inerentes àáreadaMúsica.

O Parecer Nº 0195/2003, do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior, tambémnorteiaaformaçãodesejadapelaFAMES,umavezqueasDiretrizesCurricularesNacionais:

“deveminduziràcriaçãodediferentesformaçõesehabilitaçõesparacadaáreadoconhecimento,possibilitandoaindadefiniremmúltiplosperfisprofissionais,garantindo umamaior diversidade de carreiras, promovendo a integração doensino de graduação com a pós-graduação, privilegiando, no perfil de seusformandos, as competências intelectuais que reflitam a heterogeneidade dasdemandassociais.”

Pelo fatoda Instituição fundamentar-sena tendênciaProgressistaCrítico-social dosConteúdosenumaperspectiva sócio-interacionista, justifica-se o fato de preocupar-se com um processo de formação deprofissionaiscomprometidoscomaaquisiçãodeconhecimentoscientíficosepráticosvinculadosàmúsicaeàs tendênciaspolíticas, sociais, culturais, econômicas,demodoapromoverabeleza,aharmoniaeobemestarsocialdoserhumano.Portanto, a ótica da formação acadêmica do músico, defendida por esta Instituição, visa formar acompetênciaprofissionalcomdupladimensão:atécnicaeapolítica.Nessaperspectiva,sefaznecessáriofundamentaraformaçãodoprofissionalemMúsicaPopularcomconhecimentostécnicosespecíficosdetécnicas de improvisação, criação e outrosmeios experimentais, com o domínio dos códigosmusicais,comodesenvolvimentodasensibilidadeestéticaatravésdapráticamusicalcoletiva,comoconhecimentode gêneros, estilos e obras, bem como incorporar atitudes éticas e profissionais, nesse processocurricular,comprometendo-secomodomíniodosconteúdos,osignificadododirecionamentodesteseabuscadosaber.Apartirdestaconcepção, justifica-sequeoconhecimentoespecíficoaserapropriadopeloBacharelemMúsicahabilitadoemMúsicaPopular,sejaaqueleexpressonadiversidadequeécaracterísticadamúsicadas massas, apropriando-se desta como meio de comunicação com o mundo, desencadeando umprocessosociológico,históricoeantropológico.AFaculdadedeMúsicadoEspíritoSanto“MauríciodeOliveira”,consideraqueoCursodeBachareladoem Música com habilitação em Música Popular deve desenvolver no educando a percepção depermanente transformação na sociedade em que vivemos, de modo que cada sujeito constrói a sua

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própria história ao mesmo tempo em que contribui para a construção da história coletiva. Nestecontexto,apesquisaévistacomoapossibilidadedeacessoaoconjuntodeconhecimentosproduzidos,seusmodosdeprodução,bemcomo instânciadereflexãosobrearealidade.Namesmadireção, temaextensão como possibilidade de interlocução e troca com as comunidades, nas perspectivas deintervenção e investigação da realidade social. Assim, propõe oferecer possibilidade deapropriação/objetivaçãodeconhecimentospormeiodoEnsino,PesquisaeExtensão,comomediadorasdaformaçãoprofissionalemMúsica.Assumindoocompromissocomaeducaçãoeodesenvolvimentosocial,aFAMESministraráoCursodeBacharelado em Música Popular, de forma a mostrar aos discentes as diferentes aplicações do queaprendem,norespectivocampoprofissionalparaqueelescompreendamasignificânciadoqueestudame,apartirdaí,sintam-secomprometidoscomastarefasacadêmicasearesponsabilidadeemtornarem-seprofissionais competentes da área. A Instituição acredita que, à proporção que estabelecem a relaçãoteoria e prática, os discentes perceberão que o sucesso da sua futura profissão depende da posturasegura,eficienteecrítica,comaqualaexercerãonofuturo.ConformeorientaçõesdoArt.2º,parágrafo1º,daResoluçãoCNE/CESNº2,de08demarçode2004dasDiretrizes Curriculares da Graduação em Música, esta Instituição de Ensino Superior fundamenta oProjeto Pedagógico do Curso de Graduação em Música, modalidade Bacharelado, nos aspectosestruturais:I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções institucionais: política,geográficaesocial;II-condiçõesobjetivasdeofertaeavocaçãodocurso;III-cargashoráriasdasatividadesdidáticasedaintegralizaçãodocurso;IV-formasderealizaçãodainterdisciplinaridade;V-modosdeintegraçãoentreteoriaeprática;VI-formasdeavaliaçãodoensinoedaaprendizagem;VII-modosdaintegraçãoentregraduaçãoepós-graduação,quandohouver;VIII-cursosdepós-graduação latosensu,nasmodalidadesespecialização integradae/ousubseqüenteàgraduação, de acordo com o surgimento das diferentes manifestações teórico-práticas e tecnológicasaplicadas à área da graduação, e de aperfeiçoamento, de acordo com as efetivas demandas dodesempenhoprofissional;IX - incentivo à pesquisa, comonecessário prolongamentoda atividadede ensino e como instrumentoparaainiciaçãocientífica;X-concepçãoecomposiçãodasatividadesdeestágiocurricularsupervisionado,suasdiferentesformasecondiçõesderealização,observadoorespectivoregulamento;XI-concepçãoecomposiçãodasatividadescomplementares;XII – inclusão opcional de trabalho de conclusão de curso sob asmodalidadesmonografia, projeto deiniciação científica ou projetos de atividades centrados em área teórico-prática ou de formaçãoprofissional,naformacomoestabeleceroregulamentopróprio.OcursodegraduaçãoemMúsicaPopular,modalidadeBachareladopossui,conformeoqueestabeleceoArt.5º,daCNE/CESNº2,de08demarçode2004,umaorganizaçãocurricular,pedagógicaeacadêmicacapaz de assegurar o perfil do profissional desejado, a partir dos seguintes tópicos de estudos ou deconteúdosinterligados:

I. Conteúdos Básicos: estudos relacionados com a Cultura e as Artes, envolvendo também asCiênciasHumanaseSociais,comênfaseemAntropologiaePsicopedagogia;

II. Conteúdos Específicos: estudos que particularizam e dão consistência à área de Música,abrangendo os relacionados com o Conhecimento Instrumental, Composicional, Estético e deRegência;

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III. ConteúdosTeórico-Práticos:estudosquepermitamaintegraçãoteoria/práticarelacionadacomo

exercício da artemusical e do desempenho profissional, incluindo, também, Estágio CurricularSupervisionado,IniciaçãoCientíficaeutilizaçãodenovasTecnologias.

As competências de natureza político-social, ético-moral, técnico-profissional e científica constituem aconcepção nuclear do projeto pedagógico de formação do Graduado emMúsica Popular, modalidadeBacharelado.

6.OBJETIVOSDOCURSO

6.1OBJETIVOSGERAIS

Baseados nas finalidades dos cursos superiores, propostas pela LDB 9.394/96, no artigo 43º, a FAMESpropõecomoobjetivosgeraisdocurso:

I. Estimularacriaçãoculturaleodesenvolvimentodoespíritocientíficoedopensamentoreflexivo;II. Formarprofissionaisdamúsica,aptosparaainserçãonomercadodetrabalho,capazesde

participardodesenvolvimentodasociedadebrasileira,ecolaborarnasuaformaçãocontínua;III. Incentivarotrabalhodepesquisaeinvestigaçãocientífica,visandoodesenvolvimentodaciência

edatecnologia;IV. Promoveradifusãodosconhecimentosculturais,científicosetécnicosqueconstituem

patrimôniodahumanidade;

6.2OBJETIVOSESPECÍFICOS

I. FormarBacharéisemMúsicaPopular, comcompetênciaemsua linhade formaçãoespecíficaevivênciaemMúsicaPopular,capazesdeatuarnosdiversosprocessosdecriaçãoemanifestaçõesartísticas;

II. Desenvolverpráticasacadêmicasqueasseguremexperiênciasparaumaaprendizagemreflexiva,pormeiodasquaisosalunostenhamoportunidadesdeintervirefetivamenteemsituaçõesreais;

III. Articular o ensino, a pesquisa e a extensão com vistas à formação de profissionais capazes deatuaremcométicaesabedoria,nosdiversosespaçossociais,culturaiseeducacionais,dialogandocom a sociedade, através de mostras, apresentações, shows, espetáculos, pesquisas e outrosmeios;

IV. Incentivar a exploração de novas tecnologias musicais e promover sua interação com outrasformas de expressãomusical como cinema, teatro e dança, bem como sua articulação com aindústriafonográficaeaindústriadoentretenimento;

7.DIRETRIZESPEDAGÓGICAS

O Curso de Bacharelado emMúsica Popular, a fim de concretizar tais objetivos absorve as DiretrizesPedagógicas da Faculdade de Música do Espírito Santo “Maurício de Oliveira” da qual faz parte,assumindo os postulados da II Conferência Internacional de Educação para Todos, demodo que seusalunosAPRENDAM:ACONCEBER,AFAZER,ACONVIVER,ASER,AAGIREAPENSARPROSPECTIVAMENTE.Na perspectiva de concretizar as suas diretrizes pedagógicas, a Faculdade deMúsica do Espírito Santo“MauríciodeOliveira”, fundamenta-senasbasesepistemológicadaconcepçãosócio-interacionistaeda

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Pedagogiacrítico-socialdosconteúdos,asquaisconsideramoalunocomoumsujeitoativoeoprofessoromediadordoprocessoensino-aprendizagem.Mediante esse contexto e com base na legislação vigente, a Faculdade de Música do Espírito Santo“Maurício de Oliveira” apresenta as diretrizes que constituem as bases da sua organização didático-pedagógica.Sãoelas:

• Investimentonaformaçãodoaluno,visandooseudesenvolvimentopessoaleprofissionalnasuatotalidade,demodoquesejacapazdeaprendizagenscomplexaseconstruçõescoletivas.

• Estímuloàconstruçãodesólidosconhecimentosnasáreasbásicaseespecíficasdamúsica,noquediz respeito aos seus fundamentos, princípios estéticos de apreciação, universalidade,conhecimentosbásicosdeumoumaisinstrumentoseapreciaçãocríticoreflexiva.

• Incentivoconstanteaodesenvolvimentodoespíritocientíficoemproldaampliaçãonaproduçãodoconhecimentoedeadoçãodenovastecnologiasquefavoreçamapráticamusical,bemcomooentendimentodohomemedomeioemquevive.

• Aprimoramentodaequipetécnico-administrativaenvolvidanoBachareladoemMúsicaPopular,por intermédio da pesquisa, da formação continuada e da participação em eventos culturais,técnicosecientíficos.

• Ampliaçãoeaperfeiçoamentodascompetênciasinter-pessoaisetécnicaspelaressignificaçãodeconteúdosteóricosnaáreadamúsicaemaçõesinterativascomacomunidade.

• Cuidadoso trabalho pedagógico integrado e interdisciplinar, que busque a compreensão doconhecimentoemsuatotalidade,deformaquepermitaaapropriaçãoeaconstruçãodesaberestécnico-científicosepolítico-sociais,queconsolidemasdiferentescompetênciasprofissionaisdograduadoemmúsica.

• Valorizaçãodasrelaçõesprofessorealuno,estabelecidasnumprocessodialéticoenumapráxiseducativaformadoradecompetênciasprofissionaisehumanas.

• Reavaliação permanente de conteúdos, objetivos, finalidades e ações curriculares para oenfrentamentodacrescentecomplexidadeemutabilidadedoconhecimentocientífico,dasnovasordensmundiaisedasrelaçõesdetrabalho.

• Promoção do ensino para a cidadania, com vistas à formação de profissionais dotados deautonomia,criatividadeecompetência,nãosóparaseinseriremnomercado,mas,também,paraempreenderemnovasoportunidadesdeempregoedenovasformasdetrabalho.

• Constante preocupação com a formação do comportamento e desenvolvimento da ética, nocontextodosgêneroshumano,socialeprofissional;

• Visão holística, valorizando a condição humana e identidade terrena como bases dasustentabilidadesocial.

• Paraatingirtaispropósitos,ocursotemcomopropostas:• Criar mecanismos que incentivem a participação dos discentes em programas comunitários,

acompanhandoodesenvolvimentoeorganizaçãodasclassessociais;• Estabelecerconvênioseparceriascominstituiçõesdeensinoeorganizaçõespúblicaseprivadas,

demodoapossibilitar,aosalunos,ocontatocomarealidade,afimdeestabelecerem,commaiorpropriedade,arelaçãoteoria/prática;

• Propor projetos englobando as áreas de pesquisa, ensino e extensão nos diversos campos damúsica, especialmente do Bacharelado, permitindo aos estudantes a participação direta ematividadesdeaprofundamento,análise,aperfeiçoamentoeformaçãoprofissional;

• Viabilizaraorganizaçãodeumambientedeestudoepesquisa,quepermitaaoalunodesenvolverasuacapacidadedeinvestigaçãoe,àluzdaciênciaemeiosadequados,refletirsobrearealidade,analisarproblemaseproporsoluçõesadequadas;

• Empreender, junto aos órgãos de fomento, recursos para o desenvolvimento de atividadesextracurricularesrelacionadasàMúsica;

• Incentivar atividades inter e trans-disciplinares, possibilitandomaior integração entre alunos e

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professoresdasdiversasáreasdoconhecimento;

• Desenvolver programas de extensão com projetos artístico-culturais e de inclusão social,promovendoaparticipaçãodiretadosestudantes,comvistasàsnecessidadescomunitáriasquepossamsercontempladaspelamúsica.

8.OPERFILDOALUNOEGRESSO

Ao final do curso, o Bacharel em Música com Habilitação em Popular deve possuir autonomia paradesenvolver suas atividades profissionais no campodaMúsica Popular e em suas diversas articulaçõescomasdemaisáreasdamúsicaedoconhecimentoemgeral,bemcomocomnocontextosocioculturalemqueiráatuar.OperfildesejadoéodoalunocomvivênciasemMúsicaPopular,comhabilidadesde:organização coletiva, colaboração e respeito à diversidade de identidades culturais; Deseja-se umprofissional com experiência e potencial para atividades de performance, com atitude criativa emimprovisações, e com potencial para produzir conhecimento avançado através do desenvolvimento depesquisas.Para o Bacharel é fundamental saber lidar naturalmente com as inovações culturais, científicas etecnológicas às quais estamos sujeitos, cotidianamente, bem como com a diversidade inerente àssociedadescontemporâneas.Deveestardispostoaenfrentarodesafiodeatuaremcontextosqueexigemdemandasnãoprevistas,emborapossíveisdeseremcontempladas,atravésdeumpensamentoreflexivoecriativo.Éimprescindível,aoprofissionaldemúsica,oconhecimentodediversosestilosmusicaisprovenientesdediferentes culturas, nas diversas épocas e contextos. Torna-se essencial que ele tenha clareza daimportância de construir um referencial cultural amplo, disposto a olhar para a diversidade de formarespeitosa. O futuro músico deve desenvolver consciência crítica e reflexiva, livre de preconceitos ediscriminações,apartirdosconhecimentostécnicos,estéticoseculturais,construídosduranteocurso.

8.1HABILIDADESECOMPETÊNCIAS

ApartirdoperfilvisadoparaoegressodoCursodeBachareladoemMúsicaPopular,aFAMESpretendeque cada um dos profissionais formados apresente habilidades e competências de natureza político-social, ético-moral, técnico-profissional e científica, cuja formação constitui a concepção nuclear doprojetopedagógicodo curso.Assim sendo, esteCurso foi concebido, planejadoe éoperacionalizadoeavaliado,visandoàaquisiçãoedesenvolvimentodecompetênciasehabilidadespara:

• dominar conceitos, procedimentos e atitudes específicas da área de Música, orientados porvaloressociais,morais,éticoseestéticosprópriosdeumasociedadepluraledemocrática.

• pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social para nela interviracadêmica e profissionalmente, por meio da música, visando a formação, a ampliação eenriquecimentoculturaldasociedade.

• interpretar textos e resultados experimentais e formular novas questões com base nestainterpretação.

• expressar-secomclarezaeassertividade,fundamentadonosconhecimentoscientíficos;• criar e utilizar modelos, técnicas de simulação e trabalhar com projetos que estimulem a

investigaçãocientíficanamúsica;• Intervir,acadêmicaeprofissionalmente,deformadeliberada,adequadae,eticamentebalizada,

nos campos da formação cultural e da prática musical, do lazer, além de outros campos queoportunizemapráticaprofissionalemmúsica;

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• Viabilizarapesquisacientíficaetecnológicaemmúsica,visandoàcriação,compreensãoedifusão

daculturaeseudesenvolvimento;

• Participar,assessorar, coordenar, lideraregerenciarequipesmultidisciplinaresdediscussão,dedefinição e de operacionalização de políticas públicas e institucionais nos camposmúsica e dacultura,dentreoutros;

• Desenvolvereimplementarprojetosdecriaçãoartística,emumaatitudecolaborativaqueintegre

compositores,intérpretes,produtoresculturais,órgãosdefomentoeespaçosculturais;• Conhecer,dominar,produzir,selecionar,eavaliarosefeitosdaaplicaçãodediferentestécnicas,

instrumentos, procedimentos e metodologias para a produção e a intervenção acadêmico-profissionalemmúsicanoscamposdagestãodeprojetosmusicais,alémdeoutroscamposqueoportunizemouvenhamaoportunizaraparticipaçãoematividadesmusicais;

• Acompanhar as transformações acadêmico-científicas da Música e de áreas afins mediante a

análise crítica da literatura especializada com o propósito de contínua atualização e produçãoacadêmico-profissional;

• Utilizarrecursosdatecnologiadainformaçãoedacomunicaçãodeformaaampliarediversificar

asformasdeinteragircomasfontesdeproduçãoededifusãodeconhecimentosespecíficosdaMúsica e de áreas afins, com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional.

• Atuar no campo da Música como agente transformador comunitário, colaborando para o

desenvolvimentosocialedacidadania;• Reconheceraspotencialidadesedemandasdasociedadepropondoestratégiasdeatividadesque

visemamelhoriadoclimaeambientesocial;• Aplicar conceitos técnico-científicos e éticos para resolver os mais diversos problemas

relacionadosàMúsicapormeiodaelaboraçãoeexecuçãodeprojetosindividuaisouemparceriacominstituiçõesparticularesoupúblicas;

• Agircométicaeresponsabilidadenoexercíciodaprofissão;• Envolver-se em atividades e projetos desenvolvidos na sociedade capixaba, respeitando a

diversidade de cada espaço (cultural, emocional, lingüística, religiosa, étnica, pessoas comdeficiência, língua,dentreoutrasquepossamsurgir) e exercendouma liderançademocráticaeparticipativa,possibilitandoaintegraçãoeinteraçãosocial;

• integrar-se, perfeitamente, às atividades desenvolvidas por profissionais da área de Música eáreasafins;

• Enfrentarosdesafiosdecorrentesdoavançotecnológico,preparando-sepermanentementeparaa aplicação de tecnologias modernas na música, sem perder de vista a dimensão social eprofissional.

9.CAMPOSDEATUAÇÃOPARAOBACHARELEMMÚSICAPOPULAR

AFAMEStemapreocupaçãoemoferecer,aosseusalunosdoCursodeBachareladoemMúsicaPopular,umaformaçãoqueostornecapazesdeatuarem:▪ Atividades como instrumentista ou cantor de Música Popular, diretor musical de espetáculos,

compositordetrilhassonorasparaespetáculos,preparadormusical/vocal,instrumentistadeváriasmodalidades de gruposmusicais deMP, críticomusical na área deMP, pesquisador,musicólogo,arranjadoreoutrasatividadesafins;

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▪ Estúdios,gravadoras,teatros,centrosculturais,produtoraseeventosemgeral;▪ EscolasdeMúsica,comoprofessor;▪ Organizaçõesgovernamentaisenãogovernamentais,realizandoprojetossócio-culturais;▪ ProjetosCulturais;▪ Instituiçõesquemantêmprogramasdeinclusãosócio-cultural;

10.CURRÍCULODOCURSO

EmconformidadecomaResoluçãon°2de08demarçode2004,que instituiasDiretrizesCurricularesNacionaisparaoscursosdegraduaçãoemMúsica,emnível superiordegraduaçãoplena,umcursodegraduação em Música que vise preparar um profissional Bacharel em Música, deve organizar o seucurrículodeformaquegarantaaodiscenteumaformaçãogeneralista,humanistaecrítica,qualificadoraparaa intervençãoacadêmico-profissional, fundamentadano rigorcientífico,na reflexão filosóficaenacondutaéticaeestética.O futuro profissional Bacharel em Música Popular precisa qualificar-se para ser capaz de analisarcriticamentearealidadesocialenelaintervirdemaneiraacadêmicaeprofissional,sabendofazerusodediferentesmanifestaçõeseexpressõesculturais,comvistasàformação,àampliaçãoeaoenriquecimentoculturaldaspessoaseparaaumentaraspossibilidadesperceptivas,equilíbrioeharmoniapessoal.Nesse contexto, os discentes assumem o seu processo de formação, a fim de desenvolver ascompetências necessárias ao seu futuro desempenho profissional, embasado nos conhecimentoscientíficosetécnicos,paraoexercíciodesuasatividadescomresponsabilidadetécnicaesocial.O principal marco pedagógico do currículo do curso é a sua proposta de interdisciplinaridade. Asdiferentesdisciplinas foramorganizadasdemodoapermitir autilizaçãodemetodologiasepráticasdeensino integradoras de conteúdos e de situações de prática, de forma que o egresso do Curso deBachareladoemMúsicaPopulardaFAMES,desdeo iníciodocurso,compreendaeaprendaasrelaçõesentreasdiversasáreasdeconhecimentoseasuaaplicaçãonacomplexidadedapráticaprofissional.Apropostabaseia-se,principalmente,naestruturaçãodocurrículoedosconteúdosprogramáticos,comoobjetivodeproporcionaraoestudanteumavisãomaisabrangentedeseucampodeatuaçãoeformarumBacharelemMúsicaPopularpreparadoparaosdesafiosprofissionaisdamúsica.Paratanto,osdiscentesestãoemcontatodiretocomatividadesrelacionadasàfuturaprofissão,jánoprimeirosemestredocurso,pormeiodacargahoráriadestinadaàsatividadespráticasecontextualização,previstaparaasdisciplinasedispostasnaestruturacurriculardocurso.As atividades e projetos desenvolvidos nos diversos espaços da sociedade têm semostrado, também,comoumimportanteinstrumentodeligaçãoentreoconteúdoteórico/práticoestudadoeasuainserçãona realidade social, política e cultural do nosso Estado. Tanto as atividades interdisciplinares como osprojetosdisciplinares permitemqueos discentes tenhamcontatodireto comatividades relacionadasàfuturaprofissão,nasdisciplinasqueenvolvempráticaseoEstágioCurricular.A inter e a transdisciplinaridade, usadas como norte para uma educação holística, também sãocontempladas, tanto pela via realização de eventos científicos, palestras e seminários (colaboração deprofissionaisdaprópriaInstituiçãoouconvidados),comopelamaneiracomoseorganizamasdisciplinas,demodoaarticularmaiorintegraçãoentreosconteúdosprogramáticoseporintermédiodaparticipaçãoematividadescomunitárias.

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10.1BASESPARAAELABORAÇÃODOCURRÍCULO

Considerando a importância do profissional Bacharel emMúsica Popular, a Instituição, ao organizar ocurrículo e a estrutura curricular do curso de Bacharelado em Música Popular, visa cumprir o querecomendamasDiretrizesCurricularesdoscursosdeBacharelado(ResoluçãoCNE/CES2,de08demarçode2004,eoParecerCNE/CES0195/2003),epelaResoluçãoCEEnº377,publicadanoDIO-ES,em29demaiode2006,alémdasDiretrizesestabelecidaspelaFaculdadedeMúsicadoEspíritoSanto“MauríciodeOliveira”, à qual se integra este curso. Assim sendo, amatriz curricular, bem como a sua alocação detempos e espaços curriculares, estão organizados em eixos em torno dos quais estão articuladas asdimensõesnecessáriasàformaçãodoMúsico:1ºeixo:articulaçãodosdiferentesâmbitosdoconhecimentoprofissional–esseeixodizrespeitoatodososconteúdosquesão trabalhadosduranteocurso,exigidospelasDiretrizesCurricularesdosCursosdeGraduaçãoemMúsicaouconsideradosnecessáriospelocolegiadodocurso,demodoqueaoconcluirasua formação acadêmica o egresso tenha todas as competências necessárias ao Bacharel nesta área,capazdeumaatuaçãosegura,ética,humanaeprofissionalemqualquerespaçodetrabalho.2º eixo: articulação da interação e comunicação, bem como do desenvolvimento da autonomiaprofissional–aintegraçãopermanentecomprojetosdediversasnaturezas,asparticipaçõesemprojetossociaiseapráticainterdisciplinar,quesãoestabelecidoscomacomunidade,emgeral,e,especialmente,do entorno da desta Faculdade, com instituições e órgãos públicos e privados, ONGs - permitem aodiscentecompreenderoverdadeirosentidoeimportânciadasuaprofissão,aentenderanecessidadedesaber interagir e conviver com a realidade dentro de uma ética humana e profissional, de ser umprofissionalseguro,empreendedor,percebendoaspossibilidadeseexigênciasdomeioedasuaatuaçãoresponsável.3ºeixo:articulaçãoentredisciplinaridadeeinterdisciplinaridade–emtodososperíodososprofessoresdesenvolvem projetos interdisciplinares conjuntos, envolvendo pesquisa bibliográfica e de campo,intervençõesemcomunidades,projetosdeextensão,seminários,dentreoutrasatividades,quepermitemaosdiscentescompreenderemqueoconhecimentodecadadisciplinanãoéestanqueemsimesma,masquepossibilitaacompreensãodeoutrasdisciplinasedavida,porfazermospartedeumuniversoqueéglobal.4º eixo: articulação da formação comum com a formação específica – é estabelecida por meio dosconteúdosnecessáriosecomunsequeformamabaseestruturaldocursoestabelecidapelasDiretrizesCurriculares da Graduação emMúsica, as quais devem constituir o ponto de partida para a formaçãoespecíficadoBacharelnestecampodosaber,compostopelasunidadesdeconhecimentoqueconstituemo objeto de ensino do componente curricular Música, abrangendo três tópicos de estudos ou deconteúdosinterligados:1-ConteúdosBásicos;2-ConteúdosEspecíficos;e3-ConteúdosTeórico-Práticos.5ºeixo:articulaçãodosconhecimentosaseremensinadosedosconhecimentosfilosóficos,psicológicosesociológicosquefundamentamaaçãoprofissionaldoBacharelemMúsica,estando,porisso,incluídos,aqueles relacionados às disciplinas Sociologia eMúsica, Psicologia eMúsica, quedão aosdiscentes asbases filosóficas,paraatuarem,commaiorcompetênciaacercadoserhumano,nosdiversosespaçosetempos.Éprecisoquetambémsaibamlidarcomasdiversidadespresentesnouniversonoqualatuará.6º eixo: articulação das dimensões teóricas e práticas – a relação teoria e prática como já foimencionada, anteriormente, acontecedesdeoprimeiroperíodo, vistoqueem todas asdisciplinasquepossibilitam a realização de intervenção na comunidade ou escola, trabalho e pesquisa de campo ouatividadespráticasenvolvendoamúsica,têmaconcretizaçãopelaaçãointegradadosprofessoresedosprópriosalunos.

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A distribuição das disciplinas na grade curricular valoriza a correlação entre elas, o que permite não,somente, a integração horizontal e vertical entre os conteúdos, bem como o desenvolvimento deatividadesinteretransdisciplinaresqueenvolvamaparticipaçãodeprofissionaisdeoutrasáreasdosaberdacomunidadeacadêmicaedasociedade.Vale ressaltar que, a partir dos eixos acimamencionados e dos tópicos de estudo determinados pelasDiretrizes dos Cursos deGraduação emMúsica - Resolução nº 2, de 8 demarço de 2004), o currículocontemplaostrêsnúcleos:oprimeiro,otópicodeestudosenvolvendoosconteúdosBásicos;osegundo,otópicodeestudosenvolvendoosconteúdosEspecíficos,queabrangeosconhecimentosidentificadoresdaMúsica;oterceiro,otópicodeestudosenvolvendoosconteúdosTeórico-Práticos:

I. conteúdos Básicos: estudos relacionados com a Cultura e as Artes, envolvendo também asCiênciasHumanaseSociais,comênfaseemAntropologiaeEtnomusicologia;

II. conteúdosEspecíficos:estudosqueparticularizamedãoconsistênciaàáreadeMúsicaPopular,abrangendoosrelacionadoscomoconhecimentoinstrumental,estrutural,estéticoetecnológico;

III. conteúdosTeórico-Práticos:estudosquepermitamaintegraçãoteoria/práticarelacionadacomoexercício da arte musical e do desempenho profissional, incluindo também Estágio CurricularSupervisionadoeatividadesdeIniciaçãoCientífica.

No desenvolvimento das disciplinas que compõem esses núcleos, há sempre a preocupação com aorientaçãoea formaçãocrítica, investigativaereconstrutiva,baseadanoprincípioda indissociabilidadeentreteoriaeprática,bemcomoorientadoporvaloressociais,morais,éticoseestéticosprópriosdeumasociedadepluraledemocrática.Outrosaspectosquepermeiamosconteúdosdasdisciplinasquecompõemaestruturacurricularsãoasquestões relativas às peculiaridades regionais, às identidades culturais, à educação ambiental, aotrabalho,àsnecessidadesdaspessoasportadorasdedeficiênciaedegruposecomunidadesespeciais.

10.1.1NúcleodosconteúdosBásicos

ONúcleodeconteúdosbásicoséconstituídopelasdisciplinas:LínguaPortuguesa,MetodologiaCientíficae da Pesquisa, História e Arte, História e Música, Música e Sociologia, e Música e Psicologia. Taisdisciplinaspermitemaodiscenteconheceroserhumanocomosujeitosocial,queconstróiasuaprópriahistória e que nasce com suas potencialidades, mas se desenvolve de acordo com o meio, sofrendoinfluênciadaculturaedascaracterísticasdomeiofísicoeambientalatravésdodecursodahumanidade,considerando aspectos sociológicos e filosóficos, político-históricos, sócio-econômicos epsicopedagógicos.

10.1.2NúcleodaFormaçãoEspecífica

Abrange os conhecimentos identificadores da Música Popular e da formação específica nesta área,contemplando disciplinas como: Percepção Musical, Harmonia, Instrumento ou Canto, Prática deConjunto, Improvisação, Rítmica,, Música e Mídia, Abordagens Musicológicas, Música e Tecnologia,HistóriadaMúsicaPopularBrasileira,HistóriadasMúsicasPopulares,ArranjoeMúsicaeMercado.Os conteúdos abordados dão consistência à formação musical, tratados de forma dinâmica e flexívelbaseados nos interesses da comunidade acadêmica, e buscam o equilíbrio entre atividades teóricas epráticas e o desenvolvimento crítico-reflexivo dos alunos, de modo que, pelos conteúdos teóricos osdiscentes aprendem tanto os conceitos como a forma de trabalhar tais conteúdos, suas implicações e

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suasdinâmicas, jáquepelasuaprática,essesmesmosdiscentesdevemaprenderamaneiracorretadeexecutá-loseaplicá-losemsuavidaprofissional.

10.1.3NúcleodosconteúdosTeórico-Práticos

Nesse núcleo, as disciplinas devem possibilitar estudos que permitam a integração teoria/práticarelacionada com o exercício da arte musical e do desempenho profissional, incluindo ainda o EstágioCurricularSupervisionadoeaProduçãoTécnico-Científica,etambémemprojetosdeensino,pesquisaeextensão.Essasdisciplinaspossibilitam,aodiscente,maiorconhecimentodarealidadesocial,dofazerprofissional,dasrelaçõesqueseestabelecemnosdiversosespaços,decidadania,deética,devaloresculturaisedosaberconvivere lidarcomdiversidadecultural,social,étnica,religiosa,edaspessoascomnecessidadesespeciais.Ashorasdepráticaindividualpossibilitam,noprimeiromomento,queodiscentecoloqueempráticaosconhecimentos teórico/práticosaprendidosemsaladeaula, sobaorientaçãodeumprofessor;emumsegundomomento, ele deve atuar emprojetos de extensão, artísticos, sociais e culturais, de naturezadiversaedeeventospromovidospelaFAMES.Essasoportunidadestornamosdiscentesmaisconscientesa respeito de si mesmos, do significado de cidadania, da importância da conscientização para apreservaçãoemelhoriadoambienteedaqualidadedevida.Como forma de possibilitar, ao discente, maior condição de aprofundamento teórico e/ou pesquisa epráticaemcampodoseuinteresseprofissionalouparaincrementarsuapesquisanaelaboraçãodoTCC,ocurrículo oferece as atividades complementares, durante todo o curso, a Metodologia Científica e daPesquisanoiníciodasegundametadedocurso(5ºperíodo),ProjetodeFinal/TCC,nos7ºe8ºperíodos,evárias oportunidades de participar de projetos de extensão, pormeio dos quais, ele pode desenvolverestudos,leituras,participardepesquisadeseuinteressesobaorientaçãodoprofessorresponsável.Nos dois últimos períodos os Bacharelandos propõem o seu Projeto Final, que se constitui naapresentação de um Concerto/Show, acompanhado de monografia, como Trabalho de Conclusão deCurso(TCC),resultadodasexperiênciasnavivênciateórico/práticanocampomusical.

10.1.4ResponsabilidadeSocial

Osprofessores,ealunosdoCurso,alémdedesenvolverematividadespráticasedeestágio,elaboramedesenvolvemprojetoseatividadesdeextensãoartístico-culturaisemvariadosespaçosnascomunidadesdoentornodestaInstituiçãoenaGrandeVitória,emmunicípiosdointeriordoEstado,emoutrosEstadoseatémesmonoexterior,taiscomo:

• CFMMP–Curso de FormaçãoMusical emMúsica Popular, oferecido a adolescentes e jovens,aprovados através de seleção, objetivando dar formação básica em música popular e formarclientelaparaoBachareladoemMúsicaPopular;

• CursoPré-vestibularpreparatórioparaaFAMES–preparaçãogratuitaparaalunosquedesejemconcorreraovestibulardestaInstituição;

• Eventosmusicais–sãorealizadoscomoculminânciadosprojetosinterdisciplinares,ounão,nosespaçosdaFaculdadeeoutros.

• ParticipaçãonaorganizaçãodoFestivaldeMúsicadeDomingosMartins.

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10.1.5CargahoráriadoCursoesuadistribuição

CombasenoquefoiexpostoeatendendoasDiretrizesdoCursodeMúsica,ResoluçãoCNE/CESnº2,de08demarçode2004,Resoluçãonº2,de18dejunhode2007,Resoluçãonº3,de2dejulhode2007easDiretrizes estabelecidas pela Faculdade deMúsica do Espírito Santo “Maurício de Oliveira”, a qual seintegraestecurso,oCursodeBachareladoemMúsicaPopular,poderáserconcluídonoprazomínimodeoitosemestres–quatroanos–e,nomáximoquatorzemeses–seteanos,perfazendoumtotalde2.430horas(duasmilequatrocentosetrintahoras)-162créditos,e180horasdeAtividadesComplementares,compreendendoaseguintedistribuição:▪ 300horasparaonúcleodeconteúdosBásicos.▪ 1.590horasparaosconteúdosdeformaçãoespecífica.▪ 150horasaoEstágioSupervisionado▪ 120DisciplinasOptativas▪ 180Atividadescomplementares▪ 90horasdeProduçãoTécnico-Científica

10.1ESTRUTURACURRICULAR

10.2.1Matrizcurricular

DeacordocomasDiretrizesCurricularesNacionaisparaoscursosdeGraduaçãoemMúsicaexplicitadasna Resolução do CNE/CES nº 02, de 08 de março de 2004, os tópicos de estudos ou de conteúdosinterligados deverão ser identificados como conteúdos básicos; conteúdos específicos e conteúdosteórico-práticos,comaResoluçãonº2,de18dejunhode2007,quedispõesobrecargahoráriamínimaeprocedimentosrelativosàintegralizaçãoeduraçãodoscursosdegraduação,Bacharelado,namodalidadepresencialeaResoluçãoCES/CNEn.º3,de2dejulhode2007,aFaculdadedeMúsicadoEspíritoSanto“Maurício de Oliveira” construiu a sua proposta curricular deste curso, fundamentada nas Resoluçõescitadas:

BACHARELADOEMMÚSICAPOPULAR

MATRIZCURRICULAR

PERÍODO DISCIPLINASOBRIGATÓRIASCARGAHORÁRIA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

1º

PERCEPÇÃOMUSICALI 60 04 -------------

HISTÓRIAEARTEI 30 02 -------------

LÍNGUAPORTUGUESA 60 04 -------------

RÍTMICAI 60 04 -------------

INSTRUMENTOOUCANTOI 30 02 -------------

MÚSICAETECNOLOGIAI 30 02 -------------

TOTALDOPERÍODO 270 18

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2º

PERCEPÇÃOMUSICALII 60 04 PERCEPÇÃOMUSICALI

HISTÓRIAEARTEII 30 02 HISTÓRIAEARTEI

HISTÓRIAEMÚSICAI 30 02 HISTÓRIAEARTEI

HARMONIAI 60 04 -------------

RÍTMICAII 60 04 RÍTMICAI

MÚSICAETECNOLOGIAII 60 04 MÚSICAETECNOLOGIAI

PRÁTICADECONJUNTOI 30 02 -------------

INSTRUMENTOOUCANTOII 30 02 INSTRUMENTOOUCANTOBI


PERÍODO DISCIPLINASOBRIGATÓRIAS CARGAHORÁRIA

CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

3º

PERCEPÇÃOMUSICALIII 30 02 PERCEPÇÃOMUSICALII

HISTÓRIAEMÚSICAII 30 02 HISTÓRIAEMÚSICAI

HARMONIAII 60 04 HARMONIAI

PRÁTICADECONJUNTOII 30 02 -------------

IMPROVISAÇÃOI 30 02 HARMONIAI

INSTRUMENTOOUCANTOIII 30 02 INSTRUMENTOOUCANTOII

MÚSICAETECNOLOGIAIII 60 04 MÚSICAETECNOLOGIAII




4º

PERCEPÇÃOMUSICALIV 30 02 PERCEPÇÃOMUSICALIII

HISTÓRIAEMÚSICAIII 30 02 HISTÓRIAEMÚSICAII

HARMONIAIII 60 04 HARMONIAII

PRÁTICADECONJUNTOIII 30 02 -------------

IMPROVISAÇÃOII 30 02 HARMONIAII

INSTRUMENTOOUCANTOIV 30 02 INSTRUMENTOOUCANTOIII


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5º

MÚSICAESOCIOLOGIA 30 02 -------------

METODOLOGIACIENTÍFICAEDAPESQUISA 30 02 -------------

MÚSICAEMÍDIAI 30 02 MÚSICAETECNOLOGIA2

INSTRUMENTOOUCANTOV 30 02 INSTRUMENTOOUCANTOIV

PRÁTICADECONJUNTOIV 30 02 -------------

ESTÁGIOSUPERVISIONADOI 30 02 -------------

HARMONIAIV 60 04 HARMONIAIII

IMPROVISAÇÃOIII 30 02 HARMONIAIII

ABORDAGENSMUSICOLÓGICASI 30 02 ———--




6°

MÚSICAEPSICOLOGIA 30 02 -------------

MÚSICAEMÍDIAII 30 02 MÚSICAEMÍDIAI

HISTÓRIADAMÚSICAPOPULARBRASILEIRAI 30 02 -------------

PRÁTICADECONJUNTOV 30 02 -------------

INSTRUMENTOOUCANTOVI 30 02INSTRUMENTOOUCANTOV

ESTÁGIOSUPERVISIONADOII 30 02 -------------

OPTATIVA 60 04 -------------

ABORDAGENSMUSICOLÓGICASII 30 02 ABORDAGENSMUSICOLÓGICASI


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7º

HISTÓRIADAMÚSICAPOPULARBRASILEIRAII 30 02

HISTORIADAMUSICAPOPULARBRASILEIRAI

ARRANJOI 60 04 HARMONIAIV

PROJETOFINAL-TCCI 30 02 METODOLOGIACIENTÍFICAEDAPESQUISA

INSTRUMENTOOUCANTOVII 30 02 INSTRUMENTOOUCANTOVI

PRÁTICADECONJUNTOVI 30 02 -------------

ESTÁGIOSUPERVISIONADOIII 30 02 -------------

OPTATIVA 60 04 -------------


PERÍODO DISCIPLINASOBRIGATÓRIAS CARGAHORÁRIA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

8º

ARRANJOII 60 04 ARRANJOI

PROJETOFINAL-TCCII 30 02 PROJETOFINAL-TCCI

RECITALFINAL 30 02 INSTRUMENTOOUCANTOVII

INSTRUMENTOOUCANTOVIII 30 02 INSTRUMENTOOUCANTOBVII

PRÁTICADECONJUNTOVII 30 02 -------------

MÚSICAEMERCADO 30 02 --------------

ESTÁGIOSUPERVISIONADOIV 60 04 --------------

HISTÓRIADASMÚSICASPOPULARES 30 02 HISTÓRIAEMÚSICAIII


CARGAHORÁRIATOTAL 2.250h 150ATIVIDADESCOMPLEMENTARES 180h 12CARGAHORÁRIATOTALDOCURSO 2.430h 162créditos

Obs:ParaprestarProcessoSeletivoparaoingressonocurso,oalunofazopçãopeloinstrumentonoqualdemonstra habilidade, nas modalidades: Instrumento de Sopro, Instrumento de Cordas (cordasdedilhadas ou Piano), Instrumentos de Percussão ou Canto. No decorrer do curso, continua seaperfeiçoando no mesmo Instrumento, durante os 08 períodos. Em relação ao currículo antigo asmodificaçõesocorreramnaformaapresentadanoquadroabaixo:

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Disciplinasdocurrículoantigonãoincluídasnocurrículonovo Disciplinasincluídasnocurrículonovo

InformáticaaplicadaàMúsicaI,II MúsicaeTecnologiaII,III

HarmoniaaplicadaàMúsicaPopularI,II,III,IV HarmoniaI,II,III,IV

MúsicaeMídiaI,II AbordagensMusicológicasI,II

10.2.2EquivalênciadeDisciplinas

MatrizCurricularantiga MatrizCurricularnova

InformáticaaplicadaàMúsicaI TipografiadaPartitura

HarmoniaaplicadaàMúsicaPopularI,II,II,IV HarmoniaI,II,II,IV

CARGAHORÁRIATOTALDOCURSO 2.430HORAS 162Créditos

Distribuiçãodosconteúdos Especificações CargaHorária Créditos

DisciplinasObrigatórias NúcleoComum+ConteúdosEspecíficos 1980horas 132créditos

DisciplinasOptativas - 120 08créditos

Estágiosupervisionado - 150horas 10créditos

AtividadesComplementares - 180horas 12créditos

10.2.3NúcleosDisciplinares

Asdisciplinasdocurrículosãoorganizadasemeixosquecompreendemnúcleosformadores,ConteúdosBásicos,ConteúdosEspecíficoseConteúdosteórico-práticos,conformeoquadroabaixo:

30

NÚCLEOS PERÍODO DISCIPLINASCH

T P TOTAL

CO

NTEÚDO

SBÁ

SICO

S

1º LínguaPortuguesa 60 - 601º HistóriaeArteI 30 - 302º HistóriaeArteII 30 302° HistóriaeMúsicaI 30 - 303º HistóriaeMúsicaII 30 - 304º HistóriaeMúsicaIII 30 - 305° MetodologiaCientíficaedaPesquisa 30 - 305º MúsicaeSociologia 30 - 306º MúsicaePsicologia 30 - 30

SUBTOTAL 300

CO

NTEÚDO

SESPE

CÍFICO

SDISCIPLINAS

DENAT

URE

ZATEÓ

RICO

-PRÁ

TICA

1º PercepçãoMusicalI 30 30 601° RítmicaI 40 20 601º MúsicaeTecnologiaI 15 15 301° InstrumentoouCantoI 10 20 302º PercepçãoMusicalII 30 30 602° RítmicaII 40 20 602º PráticadeConjuntoI - 30 302° HarmoniaI 30 30 602° InstrumentoouCantoII 10 20 302° MúsicaeTecnologiaII 30 30 603º PercepçãoMusicalIII - 30 303° HarmoniaII 30 30 603° MúsicaeTecnologiaIII 20 40 603º PráticadeConjuntoII - 30 303º ImprovisaçãoI - 30 303° InstrumentoouCantoIII 10 20 304º PercepçãoMusicalIV - 30 304° HarmoniaIII 30 30 604º PráticadeConjuntoIII - 30 304º ImprovisaçãoII - 30 304° InstrumentoouCantoIV 10 20 305° MúsicaeMídiaI 15 15 305° HarmoniaIV 30 30 605° AbordagensMusicológicasI 15 15 305° InstrumentoouCantoV 10 20 305° PráticadeConjuntoIV - 30 305° ImprovisaçãoIII - 30 306º MúsicaeMídiaII 15 15 306° InstrumentoouCantoVI 10 20 306° AbordagensMusicológicasII 10 15 306° PráticadeConjuntoV - 30 306° HistóriadaMúsicaPopularBrasileiraI 30 - 307° HistóriadaMúsicaPopularBrasileiraII 30 - 307° ArranjoI - 60 607° InstrumentoouCantoVII 10 20 307° PráticadeConjuntoVI - 30 308° ArranjoII - 60 608° InstrumentoouCantoVIII 10 20 308° PráticadeConjuntoVII - 30 308° MúsicaeMercado 30 - 308° HistóriadasMúsicasPopulares 30 - 30

TÓPICO

SDO

SCO

NTEÚDO

S

TEÓRICO

-PR

ÁTICOS

SUBTOTAL 1.590h

Estágio

Supe

rvisi

onad

o

5º EstágioSupervisionadoI - 30 306º EstágioSupervisionadoII - 30 307º EstágioSupervisionadoIII - 30 308º EstágioSupervisionadoIV - 60 60

SUBTOTAL 150ProduçãoTécnico-científica

7º ProjetoFinal/TCCI - 30 308º ProjetoFinal/TCCII - 30 30

8º RecitalFinal 30 30SUBTOTAL 90

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AtividadesComplementares:180hDisciplinasOptativas:120h

TotalGeral:2.430h

10.2.4DisciplinasOptativas

Asdisciplinasoptativasconstituemuma formade tornarocurrículomais flexívela fimdeofereceraosalunos uma possibilidade de estudar questões da atualidade sobre amúsica ou de ver disciplinas nasquaispoderáaprofundar-semais,afimdebeneficiaroseutrabalhonestecampoprofissional.

GRADEDEDISCIPLINASOPTATIVAS

DISCIPLINAS CARGAHORÁRIA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS1 TIPOGRAFIADAPARTITURA 30 02 -------------------------2 PSICOLOGIAEEDUCAÇÃO 60 04 ---------------------------3 FOLCLORE 60 04 -----------------------4 MÚSICAETRANSCRIÇÃO 30 02 -------------------5 REGÊNCIAEMMÚSICAPOPULAR 30 02 ------------

6 TÉCNICAVOCAL 60 04 ---------------------------17 OFICINADEPERCUSSÃOBRASILEIRA 60 04 ---------------------------8 LABORATÓRIODECOMPOSIÇÃO 60 04 HARMONIAIII9 LIBRAS 60 04 -----------------------10 TÓPICOSESPECIAISEMMÚSICAA 60 04 -----------------------11 TÓPICOSESPECIAISEMMÚSICAB 60 04 -----------------------12 TÓPICOSESPECIAISEMMÚSICAC 60 04 -----------------------13 TÓPICOSESPECIAISEMMÚSICAD 60 04 -----------------------14 TÓPICOSESPECIAISEMMÚSICAE 60 04 -----------------------15 TÓPICOSESPECIAISEMMÚSICAF 60 04 -----------------------16 Instrumento:CONTRABAIXO

ACÚSTICO30 02 -----------------------

17 Instrumento:PIANO 30 02 -----------------------18 Instrumento:PERCUSSÃO 30 02 -----------------------19 HARMONIAAPLICADAAOPIANO1 30 02 -----------------------20 HARMONIAAPLICADAAOPIANO2 30 02 -----------------------21 CONTRAPONTOTONAL1 30 02 -----------------------22 CONTRAPONTOTONAL2 30 02 -----------------------23 LABORATÓRIODEIDIOMAS1 30 02 -----------------------24 LABORATÓRIODEIDIOMAS2 30 02 -----------------------

10.2.5IntegralizaçãodoCurrículoPlenodoCurso

Conformeexpostoanteriormente, emoutros itensque compõemesteProjeto, constata-seque todooCurrículodocursofoielaboradotomandocomoreferencialoexpostonaResoluçãoCNE/CESNº2,de08demarçode2004,que instituiDiretrizesCurricularesNacionaisdeGraduaçãoemMúsica.Noentanto,paraintegralizaçãodocurrículopleno,considerou-seanecessidadedevoltar-setambémaatençãoparaaResoluçãoCES/CNEn.º3,de2dejulhode2007,comfundamentonoParecerCES/CNEnº261,aprovadoem9denovembrode2006ehomologadoem25dejunhode2007,quedispõesobreprocedimentosaseremadotadosquantoaoconceitodehora-aula.Considerandoque:

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• “Trabalho acadêmico efetivo” é toda e qualquer atividade desenvolvida no âmbito decomponentecurricular,unidadedeensinooudisciplinaobrigatória sujeitaaacompanhamento,supervisãoeregistrodefreqüência,havendoavaliaçãonosmomentosindicadosnoregimentoounosatosnormativosinternos.Aunidadede“trabalhoacadêmicoefetivo”éumahora(h).

• Oanoletivotemduzentosdiasde“trabalhoacadêmicoefetivo”,nomínimo,“excluídootemporeservadoaosexamesfinais”,nostermosdoart.47daLeinº9.394,de20dedezembrode1996(LDB).

• A definição quantitativa em minutos da duração da hora-aula (h/a) é uma definição interna,

desde que feita sem prejuízo do cumprimento das respectivas cargas horárias totais do curso,atendidas a carga horária mínima do curso fixada pelo MEC. Considerando as atividadesdesenvolvidasnocursodeBachareladoemMúsicaPopulardaFaculdadedeMúsicadoEspíritoSanto“MauríciodeOliveira”-FAMES,Hora,comosímboloh,representasessentaminutos.

• DeacordocomoArt.2º,daResoluçãoCES/CNEn.º3,de2dejulhode2007,sãocontabilizados

como “trabalho acadêmico efetivo”: “I- preleções e aulas expositivas; e II- atividades práticassupervisionadas, tais como laboratórios, atividades embiblioteca, iniciação científica, trabalhosindividuaiseemgrupo”.

Sendo assim, para queo aluno integralize todooCurrículo PlenodoCursodeBacharelado emMúsicaPopularetenhaodireitodecolarGrau,deverá:

• Cursar, com aproveitamento, todas as disciplinas da Organização Curricular proposta quecompõemosConteúdosBásicosdeacordo como inciso I, doart. 5º,dasDCN–ResoluçãoCNE/CESNº2,de08demarçode2004DiretrizesCurricularesdoCursodeMúsica)

• Cursar, com aproveitamento, todas as disciplinas da Organização Curricular proposta quecompõem o núcleo dos Conteúdos Específicos (Conteúdos essenciais para o Curso deGraduaçãoemMúsica,deacordocomoincisoII,doart.5º,dasDCN–ResoluçãoCNE/CESNº2,de08demarçode2004DiretrizesCurricularesdoCursodeMúsica)

• Cursar com aproveitamento todas as disciplinas que compõem o núcleo dos Conteúdos

Teórico-práticosqueenvolvemasdisciplinasdessanatureza,alémdoEstágioSupervisionadoedaElaboraçãodoTrabalhodeConclusãodeCurso/ConcertoFinal,emconformidadecomoincisoIII,doArt.5º,dasDCN–ResoluçãoCNE/CESNº2,de08demarçode2004.

• Desenvolver Atividades Complementares na forma da Resolução CNE/CP nº 2, de 19/02/

2002,Art.1º, IncisoIV,consideradasnestalegislaçãocomoAtividadesAcadêmico-científico-culturais(Curriculareseobrigatórias)

10.2.5.1Quantoaotempodeintegralização

Tempomínimo 4anos,organizadosemoitoperíodosletivos,Tempomáximo 7anos,organizadosemquatorzeperíodosletivos.

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10.3ATIVIDADESINTEGRADORAS

Asatividadesintegradorassãodenaturezacurricularoucomplementaretêmasseguintesfunções:

• integrarteoriaepráticapormeiodevivênciae/ouobservaçãodesituaçõesreais;

• articular o ensino com a investigação científica, técnica e cultural demodo a estender para acomunidade,vislumbrandoaarticulaçãodotrinômio:ensino,pesquisaeextensão;

• promoveracontextualizaçãodocurrículo;

• adequarocurrículoaosinteressesenecessidadesconcretasdosalunos;• ampliaradimensãodocurrículoplenopelapluralidadeediversificaçãodasatividadesquepodem

servivenciadaspeloaluno;e

• possibilitar aos alunos o exercício da sua cidadania, atuando como sujeitos ativos e auto-determinados,capazesdeselecionarepriorizarosconhecimentosquejulgaremmaisimportantesparaoseuprópriodesenvolvimento.

Constituemasatividadesintegradoras:

• osprogramasdeestágio;• apráticaprofissional;• asatividadescomplementares;• oTrabalhodeConclusãodeCurso;• osSemináriosInterdisciplinares.

10.3.1EstágiosCurricularesSupervisionados

OestágioédesenvolvidonasdisciplinasEstágioSupervisionado I (5ºperíodo),EstágioSupervisionado II(6ºperíodo),EstágioSupervisionadoIII(7ºperíodo)eEstágioSupervisionadoIV(8ºperíodo),perfazendoumtotalde150horas.Nessasdisciplinas,apósreceberemorientaçõessobreoestágio,osBacharelandosdesenvolvem,noEstágioSupervisionadoI,aobservaçãoemdiversosespaçosdeatuaçãodoprofissionaldaMúsicaPopular,refletemsobrearealidadeeelaboramprojetosdeintervenção,quesãosubmetidosàapreciaçãodaequipepedagógicaedosprofessoresdasdisciplinas,asquaisessesprojetosestãoligados.No Estágio Supervisionado II desenvolvem observação interativa nesses espaços e, ainda, participam,ativamente, de eventos técnico-científicos e culturais relacionados à música, comoorganizadores/gestores, colaboradores ou expositores de trabalhos, em forma de apresentaçõesmusicais.NosEstágiosSupervisionadosIIIeIV,osBacharelandoselaboramedesenvolvemprojetoslivres.Nessesentido,odiscentedeveaproveitaresseespaçoeaexperiênciavivenciadaparaproduziroseuTCCcomfocodirecionadoàáreadesuapreferência.Comojáfoidito,desdeo5ºperíodo,osBacharelandosrealizamEstágio,deformaaajudá-losaentender,demaneiramaisamplaeconcreta,osfazeresrelativosàprofissãoescolhida,estabelecendosempreumparalelodaprática cotidianadaprofissão como conteúdo trabalhadopelo (a) professor (a) na saladeaula.Aofinaldecadasemestre,independentementedoTCC,oalunoapresentaorelatóriodasatividadesdoEstágioSupervisionadoaoseuorientador.

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No Estágio Supervisionado III e IV, os aluno/Bacharelando tem oportunidade de conhecer e atuar nosmaisdiversosespaços(Casasdeespetáculos,teatros,ONGs,associaçõesdeBairros,praçaspúblicas,etc.),queescolheremoutiverempermissãodeparticipar,desenvolvendoatividadesartístico-culturaisdiversasouprojetosdeintervençãocujafunçãoépossibilitaraoestudanteconhecereampliarasuaatuaçãoemespaçosondeaMúsicaPopularpodeprovocartransformaçõesebenefíciossociais,culturais,emocionais,pessoaisecoletivos.TodasasetapasdoEstágiosãoacompanhadasporprofessoresdaFaculdadedeMúsica,sendoquecadaorientadorficaresponsávelporatétrêsalunos.EssesprofessoresorientadoresatuamemconjuntocomoSupervisor de Estágio e profissionais do local de estágio onde estão os alunos, acompanhando-os,avaliando-oseorientando-os.

10.3.1.1DosProgramasdeEstágioSupervisionado

Asatividadesdeestágiosãoregulamentadaspornormasprópriasestabelecidasnocursoeconstituemasseguintesatividades:

• estágio extracurricular, remunerado ou não, em teatros, casas de espetáculos, estúdios degravação, locaisdeentretenimento,organizações,dentreoutros,medianteconvênioseacordosinterinstitucionais.

• estágiosupervisionadocurricular,indispensávelparaaintegralizaçãocurricular,noqualosalunosrealizamdiversas atividades específicas da práticamusical, tocando em grupos instrumentais ebandas do gênero, se apresentando em teatros, casas de espetáculos, estúdios de gravação,locaisdeentretenimento,ONGseoutros,medianteconvênioseacordosinterinstitucionais.

Osestágiosextracurriculares,bemcomoaquelesintra-institucional,compõemasatividadesintegradorasecomplementaresdocurrículodocursoesãoestimulados,medianteconvênioseacordosdecooperaçãocomoutrasinstituiçõese,ouorganizações.Embora o Estágio Supervisionado Curricular seja opcional nos cursos de bacharelado, conforme aResoluçãoCNEn°2/2004,aFaculdadedeMúsicadoEspíritoSanto“MauríciodeOliveira”optouporincluí-locomoobrigatórionaestruturacurriculardocurso,tendoemvistaasuaimportâncianoqueserefereàaplicação dos princípios e conceitos e a consolidação da relação teoria/prática como forma deproporcionar ao aluno uma aprendizagem social, profissional e cultural, possibilitando-lhe atuar numarealidadeconcreta.Portanto,aconclusãodoEstágioSupervisionadoconstituicondiçãoparaintegralizaçãodocurrículo,nãosendopossívelsuadispensa,salvaguardando-seodispostonaLeideDiretrizeseBasesdaEducação,Lei,9394/96.As atividades do Estágio Supervisionado são, exclusivamente, práticas e podem ser desenvolvidas emorganizaçõespúblicas,privadaseoutrosespaçosformaisounãoformais,nosquaisosdiscentespossamdesenvolveratividadesinerentesàsuaformação.NocasoespecíficodoCursodeBachareladoemMúsicaPopular,oEstágioSupervisionadodeveráserrealizado,preferencialmente,emespaçosnosquais:

• seja possível a realização ou atuação em execuções instrumentais ou vocais em gruposmusicais,comosolistas,oucomointegrantedegrupos;

• possamproduzirespetáculoseparticipardosprojetossociaisproduzidospelaInstituição;

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• tenhamcondiçõesdeorganizargruposmusicais,bandas instrumentaisemistas,desdeque

sejam organizados em forma de projetos que possam ser desenvolvidos a partir dacoordenação,orientaçãoeacompanhamentodeprofessores.

O Estágio Supervisionado é viabilizado mediante um termo de compromisso e/ou convêniointerinstitucional e acompanhado pelo professor orientador de estágio sob a coordenação de umSupervisordeEstágio.A aprovação do aluno na atividade de Estágio Supervisionado deve acontecer mediante os seguintescritérios:

I. frequência às atividades fixadas pelo termo de compromisso e ao conjunto de atividades quecompõemoplanodeEstágioSupervisionadodoaluno;

II. aproveitamento satisfatório, de acordo comas normas estabelecidas no Regimento da FAMES,comprovado por meio da análise de relatórios e outros instrumentos de avaliação julgadospertinentes.

ADireçãodaFaculdade,emconjuntocomoCoordenadordoCursoeoSupervisordeEstágioCurricular,éresponsávelpor:

a. planejaregerenciaraofertadeprogramasdeestágio;b. articularcomentidadeslocais,regionaisenacionais;c. oportunizaraosalunosvivênciapráticadaatividadeprofissional,pormeiodaassociaçãoentre

estágioeextensão;d. desenvolverestudosdasreaisnecessidadesdomercadodetrabalho,visandoàrealimentaçãodos

currículos.

OCoordenadordeCursoeoSupervisordeEstágiosãoresponsáveispor:

a. viabilizaroplanejamentoeexecuçãodasatividadesquevisamaliarateoriaàprática;b. indicarosprofessoresorientadoresdeestágio;c. acompanhareavaliaroplanodetrabalhodosprofessoresorientadores;d. elaborar calendário para entrega dos relatórios e organizar encontros e seminários de alunos

estagiários,professoresdocursoparadisseminaçãodasinformaçõeseexperiências.

OsalunosquejáexerçamatividadesefetivascomoprofissionaisdeMúsicaPopular,poderãoterreduçãoda cargaHorária do Estágio Supervisionado até, nomáximo, de 20% da carga horária total do EstágioCurricular.Édecompetênciadosprofessoresorientadorese/ousupervisoresdeestágio:

I. estabeleceroplanodeestágiocompatívelcomaspossibilidadesdecadaestagiário-orientadoqueestiversobsuaresponsabilidade,edeconformidadecomopreconizadona legislaçãovigenteenesteregulamento;

II. atenderseusorientados,noshoráriospreviamentefixados;

III. manter ficha individual de cada aluno com registros relativos às atividades práticas por este,efetivamentedesenvolvidaseregistrosavaliativos;

IV. autorizaraparticipaçãodoalunoemprogramasdeestágiodecaráteralternativo;

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V. proporconvênioseacordosqueotimizemaofertadeprogramasdeestágio;VI. implementaroprogramadeestágiopormeiodedesenvolvimentodeestudos;

VII. frequentarasreuniõesconvocadaspeloSupervisordeEstágio;

VIII. entregarosregistrosdorendimentodoalunonadatadefinidapelocalendárioescolar;

IX. coordenar e supervisionar todas as atividades de Estágio Supervisionado na forma deste

regulamentoedasdemaislegislaçõesvigentes.

Cabeaosalunosestagiários:

I. ApresentarRelatóriosdeEstágionasdataspré-estabelecidas;

II. cumprir o calendário divulgado pelo grupo de professores orientadores e pelo Supervisor deEstágioSupervisionado,paraentregadosrelatórios;

III. freqüentarasreuniõesconvocadaspeloSupervisordeEstágioe/ouprofessororientador.

As atividades de estágio são desenvolvidas em Instituições, comas quais a FAMES firma convênio, ou,ainda,noCentrodeFormaçãoMusical,quefuncionanasdependênciasdaFAMES,atuandonoscursosdeMusicalizaçãoInfantileCursodeFormaçãoMusical,queatendecrianças,adolescentes,jovenseadultos.

10.3.2PráticaProfissional

Asatividadesdepráticaprofissionalcompreendem,emlinhasgerais:

• atividades simuladas e supervisionadas de prática profissional, feitas na própria Faculdade pormeiodelevantamentosdedados,caracterizaçãodesituações-problema,deestudodecasos,deatendimento e acompanhamento ao público na instituição, dos projetos desenvolvidos nosdiversosespaços,eminstituiçõesconveniadas,dentreoutros;

• Pela natureza do curso, a prática profissional é desenvolvida especialmente por intermédio deprojetos vinculados às disciplinas de natureza teórico-prática e que constituemos núcleos quecompõemocurrículodocurso.ÀproporçãoemqueosalunosassociamateoriaaprendidacomapráticaemcampoforadaFaculdade,sãodesafiadosaaplicaroaprendido,pormeiodeatividadesinterativas e/ou projetos no campo de atuação profissional (teatros, estúdios, casa de shows,etc.).

• Apráticaprofissional,peloseucaráterintegrador,temcomoobjetivos:

ü reduziradicotomiaentreteoriaeprática,possibilitandoqueoalunoassocieeapliqueoconhecimentoadquiridoàsuarealidadedetrabalho;

ü promover interação direta com a situação “real” de seu futuro fazer profissional,aprimorandoseusensocrítico.

Apráticaprofissionalenvolvetrêsfasesdistintas:

• Fasedeobservação,pesquisaeestudo,duranteaqual, serápropiciadoaoaluno familiarizar-secom aspectos físico-estruturais, culturais, psicológicos, sociais, ideológicos e relações inter-pessoais.

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• Fase de experimentação: nesta fase, os alunos construirão projetos, integrarão e avaliarãoinstrumentos e recursos, testarão novas tecnologias e analisarão metodologias diversas paraaplicaçãonasuapráticamusical;

• Fasedeelaboração,organizaçãoeexecuçãodoconteúdoaprendidoporintermédiodeatividades

diversas e de projetos, que oportunizem os discentes do Bacharelado em Música Popular,vivenciarem práticas profissionais do músico dentro das disciplinas de formação específica docurrículo.

Comoestádescrito,pormeiodapráticaprofissional,articuladacomosconteúdosteóricosdesenvolvidos,a Instituição preocupa-se com a formação de profissionais com competências musicais, intelectuais,sociaisepolíticasquepermitamodesempenhodesuasatividadescomoinstrumentista,vocalistas,dentre outros, atuando em diversas formações musicais e situações, sabendo lidar com repertóriosprocedentesdediferentesperíodos,estiloseculturas,alémdeatuarnaáreadapesquisaemmúsica,contribuindoparaaconstruçãodenovosconhecimentosnocontextoartístico,acadêmicoecientífico.

10.3.3AtividadesComplementares

DeacordocomaResoluçãonº2,de8demarçode2004,queinstituiasDiretrizesCurricularesNacionaisparaoscursosdegraduaçãoemMúsica,emnívelsuperiordegraduaçãoplena,modalidadeBacharelado,noArt.8.[...]quedetermina:

As Atividades Complementares são componentes curriculares quepossibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora doambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividadesindependentes, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nasrelaçõescomomundodotrabalhoecomasdiferentesmanifestaçõeseexpressões culturais e artísticas, com as inovações tecnológicas,incluindoaçõesdeextensãojuntoàcomunidade.Parágrafo único. As Atividades Complementares se constituemcomponentes curriculares enriquecedores e implementadores dopróprio perfil do formando, sem que se confundam com estágiocurricularsupervisionado.

Portanto, como atividades complementares, os alunos do curso deGraduaçãoBacharelado emMúsicacom habilitação em Música Popular cumprem programas de monitoria e de iniciação científicas,atividadesindependenteseprojetosdeextensão.

10.3.3.1ProgramadeMonitoria

O programa de monitoria compreende o apoio a atividades de laboratório de música ou disciplinasteóricas e práticas e a aprendizagem por tutela. No primeiro caso, os monitores servem de apoio aoprofessor, colaborandonopreparode instrumentos,partituras, textose,duranteaaula,naorientaçãoaos alunos; já no segundo caso, osmonitores desenvolvem atividades de “reforço“ dos conteúdos deensinoministradosemsaladeaulapelosprofessores, em formade tutela, sob suasorientações. Essasatividadesocorrememhorárioediasespeciais,segundoplanejamentoelaboradopelaCoordenaçãodoCurso de Bacharelado em Música Popular e atuarão como uma ação de recuperação e/ouaprofundamentodeestudos

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Para atuar noprogramade aprendizagempor tutela, o alunoprecisa haver concluído a disciplina paraqualsecandidatae,ainda,serestudioso,responsávelecomprometido,sobretudocomaaprendizagemdoscolegas;terfacilidadedecomunicação,boainteraçãocomosprofessoresdadisciplinaquemonitora;e ter plena disponibilidade para cumprir os horários estabelecidos para monitoria. Os monitores sãoacompanhadospeloprofessordadisciplina/laboratório,queosorienta,acompanhaeavalia.As vagas e forma de seleção são publicadas em edital, sendo a escolha feita por coeficiente derendimento escolar, bem como das habilidades já referenciadas no parágrafo anterior. Portanto, opreenchimento das vagas obedece ao critério de classificação de acordo com o coeficiente e ascompetênciasehabilidadesapresentadasnoprocessodeseleção.Osalunosselecionadosrecebembolsasdemonitoriaquesãodedoistipos:de06horas,novalordeR$200,00(duzentosReais)ede12horas,novalordeR$400,00(quatrocentosReais).Essesalunosmonitoresparticipam,emconjuntocomseusprofessoresorientadores,deprojetosjuntoàcomunidade.Destacam-seprojetos,porexemplo,aquelesresultantesdasatividades interdisciplinaresequesãoapresentadosaopúblicocomoeventosculturais.

10.3.3.2AtividadesIndependentes

As atividades independentes são de natureza autônoma e desenvolvidas pelos discentes do curso,integrandoasatividadescomplementares,comvistasaoaprofundamentodosconteúdosdasdisciplinasofertadasnosperíodos e cursadaspelo aluno. Esses estudos constituem suporte ao eixo formadopelateoria e prática, perpassando horizontal e verticalmente todo o curso, garantindo-lhe ainterdisciplinaridade, apossibilidadede reflexão críticaehistoricamente contextualizadaea renovaçãodoconhecimentopelosalunos.

Sendoautônomas,asatividadesindependentessãodesenvolvidasforadasaladeaula,possibilitandoousode bibliotecas, laboratórios, participação em eventos científicos e culturais, como ouvintes emapresentaçõesdeTCCsoudedefesadedissertaçãooutese,bemcomoemtrabalhospráticosdecampoe/ououtrasformaspossíveisdeestudoeatividades.

As atividades realizadas são sistematizadas e apresentadas em forma de relatórioescrito/declarações/certificados aos professores responsáveis, pelo acompanhamento, orientação eanálisedasatividadesdesenvolvidas.Apósanálise,concedemocréditocorrespondenteaumatabeladecargahoráriaestabelecido,previamente,pelocolegiadodocurso.Em caso de desenvolvimento de temas de pesquisa, estes deverão se relacionar com as disciplinas decadaperíodoesuaconsecuçãoobedeceráaoplanodeestudosestabelecidoentreprofessor-orientadorealunos.Oaluno,nessecaso,éavaliadopeloacompanhamentosistemáticodeseudesempenhoduranteoprocessodeorientação,pelorelatórioescritoepelaapresentaçãofinal.Acargahoráriadeatividadescumpridaspeloalunoseráespecificadaequantificadanohistóricoescolardoaluno.

10.3.3.3RegulamentaçãodasAtividadesComplementares

OpresenteProjetoPedagógicoregulamentaasseguintesatividades,comoAtividadesComplementares:

• AtividadesdeMonitoria;• ParticipaçãocomodiscentecolaboradoremprojetosdeextensãodaFAMES;

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• ParticipaçãocomoouvinteematividadesdeextensãodaFAMES;• Participaçãoemcomissãocoordenadoraouorganizadoradeeventodeextensão;• AtividadesdeExtensão,emórgãospúblicosououtrasinstituições;• Participaçãoemeventosartísticoscomo:shows,mostras,concertos,festivais,eoutros;• AtividadesdePesquisaemMúsica,vinculadaaprojetosdepesquisadesenvolvidosporGruposde

PesquisadaFAMES;• RepresentaçãoDiscentejuntoaórgãoscolegiadosdaFAMES;• Disciplinasexcedentesàmatrizcurricularregular;• Participação comprovada em eventos científicos e acadêmicos como congressos, simpósios,

encontros,fóruns,semanascientíficas,conferências,jornadas,dentreoutros;• Participaçãoematividadesprofissionalizantescomooficinas,workshops,masterclasses,cursose

apresentaçõesregularesemestabelecimentospúblicosouprivados;• Outras atividades relacionadas ao perfil profissional do discente, a serem analisadas pelo

ColegiadodoCurso.

Para que as atividades complementares sejam creditadas no Histórico Escolar, o discente deveráencaminhar à Secretaria Acadêmica, em prazo estabelecido em Calendário Acadêmico, formuláriodescritivodasatividades,comdocumentaçãocomprobatória,aseranalisadapeloCoordenadordoCursoparadeferimento.

10.3.4TrabalhodeConclusãodeCurso–TCC

OTCCéumaatividadedeaprofundamentodeestudoedepesquisadesenvolvido,simultaneamente,àsatividades de prática profissional e de Estágio Supervisionado. Tem função integradora nodesenvolvimento do currículo do curso. O Estágio Supervisionado e as práticas, em conjunto com asdiversasatividadesempreendidaseexecutadasduranteocurso,desenvolvemesedimentamasbasesdotrabalho científico relacionado com a formação profissional, desenvolvidomediante experimentação ereflexão sobre a prática. Nessa perspectiva, a pesquisa será pautada por um olhar crítico sobre arealidade, objetivando o desenvolvimento de competências para a produção de conhecimentos quevenham subsidiar a transformação da realidade e, dessa forma, capacitar o educando a responderquestões problemáticas que, certamente, advirão em seu cotidiano, utilizando princípios éticos,ferramentasmetodológicasecientíficascapazesderompercomacriticidadeeotecnicismo.O TCC é desenvolvido pormeio da elaboraçãode umProjeto Final, acompanhadode umamonografiabaseadaempesquisa, relatadanaformadetrabalhocientífico,comfinalidadedeestimularaproduçãocientífica,oaprofundamentoteóriconumaáreaespecíficadoCurso,eodesenvolvimentodacapacidadecrítico-reflexivade interpretaçãoeaplicaçãodosconhecimentoscientíficose técnicosemetodológicos,revisãobibliográficaourelatodecaso.ParaamodalidadeBacharelado,oTCC,deacordocomoProjetoPedagógico do Curso, pode ser produzido a partir de situações problemas vivenciadas ou observadasdurante o Estágio Supervisionado ou em práticas desenvolvidas em campo e/ou junto a disciplinasestudadasduranteocurso.IssonãosignificaquesubstituioEstágio,ouseja,elaboradodentrodacargahoráriadoEstágioouatreladoaele.AconclusãodoCursodeBachareladoemMúsicaPopularestácondicionadaàapresentaçãoeaprovaçãodo Trabalho de Conclusão de Curso. A avaliação do TCC deve ser expressa por meio de nota única,estabelecidaporumacomissãocompostapor03 (três)membros, sendoumdeles,obrigatoriamente,oprofessororientador.Osdoisoutrosprofessores,nãoprecisampertenceraoquadrodeprofessoresdaFAMES,masénecessárioquetenhamformaçãocoerentecomo trabalhoqueseráapresentado,sendoqueumdessesdocentesdeveserindicadopeloprofessororientadoreoutropeloalunocomaprovaçãodoseuorientador.

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A Banca Avaliadora, coordenada pelo professor orientador, analisa e julga a defesa da Monografia,atribuindoaesta,notadezero(0)adez(10).SeráaprovadooalunoqueobtiveraMédiaigualousuperiora06(seis).ORegulamentodoTrabalhodeConclusãodeCursodaFaculdadedeMúsicadoEspíritoSanto“Mauríciode Oliveira”, indica procedimentos para o planejamento, orientação e apresentação do Trabalho deConclusão de Curso, que resulta num documento de caráter científico, com características deobjetividade, clareza, precisão, imparcialidade, coerência e consistência, cujo enfoque é específico daárea de conhecimento do curso que o aluno está concluindo. Abrange a correlação entre variáveisfundamentaisparatodasasdisciplinasepossibilitaodesenvolvimentoeaanálisedefenômenos,quetêmcomopontodepartidaapesquisa.NoperíododeelaboraçãodoTCCsãodesenvolvidasduas formasdeavaliaçãododiscente:aavaliaçãoformativa,queéfeitapeloacompanhamentodeseudesempenhoduranteoprocessodeprodução,emcada período; e a avaliação somativa que ocorre no último período, mediante a apresentação daMonografiaproduzida,conformedeterminaoregulamentoprópriodocurso.OTrabalhodeConclusãodeCursopossuiregulamentopróprio,conformepodeserobservadoaseguir:

10.3.4.1-NormasparadesenvolvimentodoTrabalhodeConclusãodeCurso

Na elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) o aluno e o professor orientador deverãorespeitareobservarasseguintesdeterminações:Art. 1º. O Acadêmico deverá apresentar, dentro dos prazos estabelecidos, o Projeto do Trabalho deConclusãodeCursocomorespectivocompromissodeorientaçãofirmadocomoprofessordevidamentehabilitado,dentreosindicadospelaCoordenaçãodoCurso.Art.2º.AassinaturadoProfessorOrientadornoProjetopressupõeaaceitaçãodasresponsabilidadeseatribuiçõesdescritasnestasnormas.Art. 3º. O Projeto deverá contemplar, respeitadas as peculiaridades das diversas áreas de estudo, osseguintesitens:

I.Folhaderosto,comdadosgeraisdeidentificação;II. Apresentação com a caracterização e justificativa do problema a ser investigado, objetivos,delimitaçãodoestudo,revisãopreliminardaliteraturaemetodologia;III.Cronograma;V. Referênciasbibliográficas;

VI. Termodecompromissodoorientador.

Art. 4º. Quaisquer alterações no Projeto deverão ser realizadas de comum acordo entre o Professororientadoreoorientando.Art. 5º. A estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso deverá atender às prescrições das NormasTécnicasdeApresentaçãodeTrabalhosAcadêmico-científicos;Art.6º.AsupervisãodosTrabalhosdeConclusãodeCursoseráexercidapelaCoordenaçãodeCurso.

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Art.7º.CompeteàCoordenaçãodeCurso:

I. Mantercadastrodeprofessoresorientadorescomrespectivasáreasdeatuação;II. Orientar os acadêmicos quanto à infra-estrutura de apoio para o desenvolvimento dos

TrabalhosdeConclusãodeCurso;III. Definir,juntamentecomosprofessoresorientadores,acomposiçãodasBancasExaminadoras;IV. EstimularebuscarmeiosparaadivulgaçãodasMonografias.

Art.8º.Competeaoacadêmico:I. Elaborar e apresentar o Projeto de TCC e defendê-lo na data e horário estabelecidos pela

CoordenaçãodeCurso.II. Encontrar-seperiodicamentecomoseuorientador,conformecronogramadefinidoemcomum

acordo;III. Desenvolverasatividadesdeacordocomosprazosestabelecidos;IV. Elaborar o TCC seguindo as normas recomendadas e apresentá-lo na data e horário

estabelecidospelaCoordenaçãodoCurso.

Art.9º.PoderãoserconvidadosparacomporBancaExaminadora,tantoprofessoresdaCoordenaçãodoCurso de Bacharelado em Música Popular quanto de outra Coordenação ou Instituição, que tenhamformaçãoe/ouexperiêncianaáreadeinvestigaçãodoacadêmico.Art.10º.AmonografiadoTrabalhodeConclusãodeCursoseráentregueemtrêsviaspeloacadêmico,nomínimo20(vinte)diasantesdadataestabelecidaparaapresentação.Art.11º.ABancaExaminadorareunir-se-áemsessãopúblicaparaavaliaçãodoTrabalhodeConclusãodeCurso,emdataestabelecidapelaCoordenação,comapresençadoacadêmico.Art.12º.NafaltadealgumdosmembrosconvidadosparaaBancaExaminadoraaCoordenaçãoindicaummembrosubstituto.Art. 13º. Apósa apresentaçãoe aprovaçãodoTrabalhodeConclusãodeCurso,o acadêmico teráumprazo, definido pela Coordenação, de acordo com o Calendário Acadêmico, para correções e/oureformulaçõeseentregadaversãodefinitiva.Art.14º.AnotamínimaparaaprovaçãonoTCCé6,0(seis),avaliadonumaescalade0(zero)a10(dez).Art. 15º. A Instituição poderá atribuir aos professores carga horária para orientação de Trabalhos deConclusãodeCurso.Art. 16º. Para que haja disponibilidade financeira, a Coordenação deverá apresentar anualmente umplanejamentoorçamentárioquedeverácomporoscustoscomadivulgaçãodosTrabalhosdeConclusãodeCurso.Art.17º.OAcadêmicosópoderádispordeorientaçãopornomáximo2(dois)semestres.Art.18º.AsubstituiçãodoProfessorOrientador,querporinteressedesteoudoorientando,casosefizernecessário,sefaráatravésdaCoordenaçãodeCurso.Art. 19º. Se pormotivo de forçamaior ficar caracterizada a necessidade de substituição do ProfessorOrientador, está só poderá ser requerida até 90 (noventa) dias antes da apresentação do Trabalho deConclusãodeCurso,devidamentejustificadaporescrito,comaindicaçãodonovoOrientadoreaprovadapelaCoordenaçãodeCurso.

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Art.20º.OscasosomissosserãoresolvidospelaCoordenaçãodoCurso.

10.3.5SemináriosInterdisciplinares

OsProfessoresministramosconteúdosdosperíodos,emcadasemestre,desenvolvendocomosalunosumtrabalhointerdisciplinar,cujotemaédiscutidonoColegiadodoCursoouporumgrupodeprofessoresqueministram disciplinas e/ou conteúdos commaior possibilidade de articulação no período. O temaescolhido funciona como eixo articulador entre os conteúdos estudados no semestre, envolvendopesquisa, trabalhode campo, dentreoutros.No final do semestre, essas atividades culminam comumgrandesemináriooueventosemelhante,duranteoqualosdiscentesconstatamacontextualizaçãoeosignificadodosconteúdosestudadosemrelaçãoaocurso.

11.PRINCÍPIOSMETODOLÓGICOS

11.1PrincípiosMetodológicosdaFaculdadedeMúsicadoEspíritoSanto“MauriciodeOliveira”

AFAMESadotaumametodologiadialética,crítica,dinâmicaeinterativa,quetemcomofocooexercíciodaautonomia,da reflexão,da criatividade,da construção coletivaedabusca constantepela formaçãopermanentedoserhumanonasuatotalidade.Essaconcepçãoperpassatodasasatividadesdeensinoede aprendizagem da instituição e se constitui na possibilidade de tornar o projeto coerente com arealidadeeatualidadeembuscadaformaçãodeprofissionaisdemúsicacompetentes,empreendedores,reflexivos,dinâmicoseconhecedoresepesquisadoresemsuaáreadeatuação,dispostosadialogarcomseusalunosecontribuirparaasuaformaçãopessoal,culturalesocial.Ametodologiapropostaprocuraevitaroensinomeramente teórico, livresco,estáticoedistanciadodarealidade, reduzido a mera transmissão de conhecimentos, como propõe Veiga (1995). A Instituiçãoassume, ainda, a idéia preconizada por Giroux (1987), segundo a qual, a metodologia deve serfundamentadanodiálogo,queéconsideradocomoumaformadecriação,namedidaemque“omesmoforneceomeioedásignificadoàsmúltiplasvozesqueconstroemos‘textos’constitutivosdavidadiáriasocialemoral.”Combasenessepressuposto,amatrizcurriculardocursofoiorganizadademaneiraqueoconhecimentopossa ser sistematizadoeorganizadode formaágil, flexível eque reduzaos limites entreomundodoensino e do trabalho, permitindo, também, sua construção gradativa. Elas contemplam conteúdosobrigatórios e optativos, além das atividades complementares e integradoras, o que possibilita maiorparticipaçãodoalunonadefiniçãodosseusestudosdeacordocomsuasáreasdeinteresses,respeitandodestaformaoprincípiodapossibilidadedeelaboraçãopessoal.Asdisciplinassãoorganizadasdemodoapermitirautilizaçãodemetodologiasintegradorasdeconteúdosede situaçõesdeprática, demodoqueo futuroprofissional compreendae aprendadesdeo iníciodocursoasrelaçõesentreasdiversasáreasdeconhecimentoseasuaaplicaçãonacomplexidadedapráticaprofissional.Durante o desenvolvimento do currículo, procura-se privilegiar a interdisciplinaridade e associação deconteúdosemordemdecomplexidade,pormeiodoplanejamentoeexecuçãodeprojetosintegrados.Ressalta-se,ainda,noscamposdeatuaçãoprofissional,o“saber fazer”queé incorporadonocurrículo,por intermédio das atividades práticas das disciplinas e das atividades de pesquisa e extensão. São

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estimuladas atividades, pelas quais o aluno possa estar inserido em equipes inter emultidisciplinares,tantoemnível institucional (desenvolvendoatividadesdeextensãoepesquisaemconjuntocomoutroscursos),quantocomaComunidade/Sociedade.Entretanto,entende-sequeosconteúdosaprendidoseosaberutilizarosdiversosaparatosquepoderãoenriquecer a aprendizagemnão são suficientes para subsidiaremo fazermusical, caso osmúsicos nãotenhamespíritoinvestigativoenãosesintamdesafiadosdiantedonovooudasdificuldadesencontradas.Por isso, acredita-se que o curso de Bacharelado emMúsica Popular deve pautar-se em uma práticabaseada numa metodologia e didática dialógicas, através das quais o aluno se sinta participante noprocesso de construção de sua formação e, por conseguinte, também responsável por ela. Por esseprocesso, o movimento de trocas recíprocas, dinâmicas e interativas que ele deverá vivenciar na suafuturaprofissão,serávivenciadotambémporele(a),antecipadamente,duranteocurso.A metodologia proposta pela Faculdade de Música do Espírito Santo “Maurício de Oliveira” para aformaçãodeBacharéisemMúsicaPopularéaquelaemque:

• os alunos são agentes participantes do seu processo de construção, durante o qual as suascaracterísticas pessoais e seus conhecimentos anteriores serão considerados paraenriquecimentodopróprioprocesso.Trata-sedeumprocessodeconstruçãocoletiva;

• o eixo metodológico do curso seja formado por duas linhas coordenadas e integradas (umahorizontal e outra vertical) pelas quais os alunos subsidiarão a construção dos seus saberes,semprepautadosnumatríade:ação-reflexão-ação.Pelalinhavertical,odiscenteteráacessoaosconteúdos acadêmicos que sustentarão a sua prática, os quais serão desenvolvidos através daleituradediversosautores,debatesemsaladeaula,oudeciclosdeestudoe,aindadepesquisa,aulas interativas,vídeos,simulações,estudodecaso,etc.Paragarantiressetipodedinâmica,alinha horizontal possibilitará toda a relação entre teoria/prática. Através dela, os alunos serãomotivadosparaasproblematizaçõesquedeverãocontextualizarossaberesadquiridospelalinhavertical.Valeressaltarqueéessalinhahorizontalque,aospoucos,irácolocandooalunofrenteàrealidadeprofissional,pelaobservaçãointerativaeinserindo-onouniversodapesquisa,poiselesentirá que, para fazer bem, será necessário compreender e para compreender será precisobuscarnasfontes.Surgirá,dessamaneira,anecessidade,acuriosidadeeoprazeremfazerefazercompropriedade,habilidades,essas,tãoausentesnosdiasatuais;

• pela observação interativa, os futuros bacharéis iniciam a fase de experimentação, elaborandoprojetos e/ou atividades, assim como todo aparato que irá instrumentalizá-los. Além deproduziremessesprojetose/ouatividades,osquaisdeverãoestardeacordocomseusobjetivoseespaçosondeserãodesenvolvidos,elesaindadeverãoexecutar,avaliareanalisaros resultadosdessestrabalhosatravésdeinstrumentospreviamenteelaboradoseavaliadosemconjuntocomoprofessor orientador. Todo esse processo tem como suporte analítico uma fundamentaçãoteórica consistente e coerente para compreensão da realidade atual. Esse é um tempo dereflexão sobre a prática, já que o aluno terá a oportunidade de fazer, executar, analisar osresultados, refletir sobre eles e reconstruir ou planejar novas atividades, tomando por base osresultadosanteriores;

• após o período de observação interativa e o de experimentação, virá à fase de elaboração do

relatórioquedeveráserentregueaoprofessororientador,medianteocronogramaentreguenoiníciodosemestreletivo.Entende-sequearelaçãoteoria/práticacolocaofuturoprofissionalemcontatodiretocomarealidadedocotidianolocal,nacionalemundial,porintermédiodapesquisae execução dos projetos e atividades interativas, sendo que ambas são articuladas pelosprofessoresorientadores.Aoconciliá-las,osdiscentestêm,noprojetoaserdesenvolvido,motivo

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de integrar-se e cumprir o seu Estágio Supervisionado. Através dele, esses alunos terão maisoportunidadesdeavaliar, corrigir osdesvios e reconduzir oprocesso, paraque, ao redigiremasistematizaçãodetodootrabalho,inclusive,daanálisedosresultadoseconsideraçõesfinais,naforma de relatório, sintam-se, cada vez mais, seguros quanto às competências adquiridas enecessáriasparaoexercíciodaprofissão;

• inicialmente,osconteúdosverticaisservirãodesuporteparaaobservaçãointerativa.Trata-sede

uma etapa na qual os alunos estarão observando, interagindo, discutindo, pesquisando eaprendendo.Éimportanteressaltarqueametodologiaprevistaparaessafase,exigedoalunoainteratividade, ou seja, uma observação, na qual o aluno participa das atividades, colabora epropõetransformações inovadoras,naoupormeiodamúsica, resultantesdereflexõessobreapráticaedeconteúdospesquisados,semprerespaldadosembasesteórico-científicoscoerentescomomotivo,oespaçoeotempodoatodeaprendizagemquedesenvolve;

• osalunoscontarãocomoacompanhamentoeorientaçãodeprofessoresorientadoresdaFAMES,

que,emconjuntocomogrupoouindividualmente,estarãopropondoestudos,reflexõessobreasatividadesobservadasoudesenvolvidas,palestras,debates,ououtrasatividades,momentosnosquais,haverásempreaoportunidadederepensar,refazer,refletirepropormudanças;

• as demais disciplinas do currículo que compõem o eixo vertical serão trabalhadas sempre de

forma interdisciplinar e, a partir do 2º período, os professores contarão com as situações-problema trazidos pelos alunos, para que haja maior oportunidade de reflexão sobre osconteúdos, a realidade e os processos de ensino e de aprendizagem. Para que isso ocorra, éfundamental que os conteúdos dessas disciplinas sejam pensados e planejados de maneira aatender a aprendizagem/formação, conforme a sua tipologia: conteúdos conceituais,procedimentaisouatitudinais.Essaformadeorganizaçãodeconteúdospermitiráavisãodeque“existeumamaiorsemelhançanaformadeaprendê-lose,portanto,deensiná-los,pelofatodeserem conceitos, fatos, métodos, procedimentos, atitudes, etc., e não pelo fato de estaremadstritosaumaououtradisciplina”(ZABALA,1998.p.39);

• aavaliaçãodaaprendizagemobedeceráaoscritériosestabelecidospeloRegimentodaFaculdade

deMúsica do Espírito Santo, observado o que está previsto pela Lei de Diretrizes e Bases daEducaçãoNacional(LDBN),

• L 9.394/96. Trata-se de um processo contínuo, o qual conta com momentos de avaliaçãoindividual (testes, participação em atividades e/ou eventos, atividades práticas) e coletiva(trabalhoemgrupo,organizaçãoedesenvolvimentodeprojetos,etc);

• os professores formadores (corpo docente da Instituição) estarão empermanente processo deformação/atualização, quer seja pela progressão de estudos, quer seja pela participação emreuniões pedagógicas, ciclo de estudo, participação em eventos científicos ou de atualização eprodução científica. Essa é uma formademanter o curso sempre atualizado e permitir que osfuturosMúsicosreflitamsobreasuaprática(atualoufutura).

11.2DaAvaliaçãodaAprendizagem

Considerandoacomplexidadeeresponsabilidadequeenvolveoprocessodeavaliaçãodaaprendizagem,a FAMES procura desenvolver uma avaliação inclusiva, sistêmica, funcional, integral e orientadora quepermitaaosdiscentesenvolvidos,umanovapercepçãodesseprocessoeutilizá-lotambémcomoformademudarposturasmedianteoprocessode aprendizagem.Assim, constituemcritérios de avaliaçãodaaprendizagemutilizadospelaInstituição:

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11.2.1Quantoaosaspectosconceituais

• Avaliação sistemática - prioriza, além da avaliação dos aspectos cognitivos, a observação e osregistroscuidadososesistemáticosquepossibilitemoestudodoprocessoevolutivodosujeitodaavaliação,numapercepçãosistêmica;

• Avaliaçãoglobal - não se limita aos aspectos cognitivos,mas inclui atitudes, comportamentoehabilidades;

• Processo contínuo – por se tratar que a avaliação da aprendizagem está inserida ao longo doprocessoenãosituadaemmomentosespecíficos(aofinaldecadaunidadeoudosemestre);

• Instrumentos e procedimentos variados - não deve restringir-se, somente, aos tradicionaistrabalhoseprovas,paracontemplarasindividualidadesdoseducandos;

• Ênfase ao processo de construção - as tarefas incompletas ou com deficiências devem serreconstruídas e aperfeiçoadas até que o aluno se aproxime o mais que puder dos objetivospropostos;

• Aperfeiçoamento constante - as técnicas e os instrumentos utilizados precisam estar sempreadequadosàrealidade.

• Conhecimentopréviodascondições-osalunossãoorientadosnoiníciodecadasemestre,sobreos procedimentos de avaliação a serem adotados em cada disciplina, sendo suas sugestõesvalorizadas e incorporadas ao planejamento avaliativo proposto pelo professor, se essas forempertinentes;

• Interdisciplinaridadeeintegraçãomultidisciplinar-adotadaspormeiodeadoçãodeestratégiasdeavaliaçãoquepossibilitemoenvolvimentodeconjuntosdedisciplinas;

• Acompanhamentoconstantedosresultados–pormeiodereuniõesdocolegiadoedeturmaeencontrosdeorientação comosalunosqueapresentemdefasagensoudificuldadesespecíficasnassuasaprendizagens;

• Auto-avaliação-entendidacomoessencialnoprocessodeavaliaçãodaaprendizagem,umavezquepermiteaoeducandoseuautoconhecimentoeoexercíciodacidadaniaedaética;

• Focalização - a avaliação de conhecimentos priorizará conteúdos relevantes, cujo domínio éindispensávelparaoexercíciodaprofissão;

• Desenvolvimentodeprocessos superiores - a avaliação enfatiza aspectos como capacidadedeorganizaçãodopensamento,deidentificaçãodeidéiasbásicas,deanálisecríticaenãoasimplesreproduçãodeconteúdos;

• Utilizaçãocriteriosadosdesempenhos-apresentadospelosalunosnostrabalhosemgrupo,vistoque em muitas circunstâncias os alunos terão a oportunidade de trabalhar em grupos - querepresenta uma oportunidade para o exercício do trabalho em equipe e multiprofissional.Entretanto, o trabalho em grupo necessita ser criteriosamente utilizado e adequadamenteorientadoafimdequenãosedesvirtuemsuasfinalidades.

11.2.2Quantoaosaspectosnormativos

A avaliação da aprendizagem é regulamentada conforme a legislação em vigor e as determinaçõesregimentaisdaFAMES.Sãoelas:

• Éaprovadooalunoqueobtiver:

I- Média semestral igual ou maior que 6.0(Seis), nas disciplinas teórico-científico-musicais efrequênciaigualousuperiora75%(setentaecincoporcento).

II- Média semestral, igual ou superior a 6.0(seis) nas disciplinas práticas, obtidas em provasperanteBancasAvaliadoras,efreqüênciaigualousuperiora75%(setentaecincoporcento).

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III- Oalunoquenãoalcançaraprovaçãopormédiae/oufreqüênciarepetiráadisciplina,sujeitona

repetência às mesmas exigências quanto à freqüência e aproveitamento estabelecidos noregimentointerno.

• Osalunosqueapresentaremaproveitamentonosestudosconsideradosextraordináriospoderãoteraduraçãodoseucursoabreviado,medianteprocessoavaliativoamploeglobal,desenvolvidoporBancaExaminadoraEspecial,designadapelaCoordenaçãodoCurso.Nestecaso,oalunoficadispensadodafreqüêncianadisciplinaemqueforcomprovadooaproveitamentoextraordinário.Osregistrosdoaproveitamentojulgadoextraordinárioterãonotaçãopróprianohistóricoescolar,conformeResoluçãoCA/FAMESn°01/2013.

• Ficaacritériodoprofessordecidirseaplicaráounãoavaliaçãosubstitutivaaosalunosque,por

motivo justo, tenham sido impossibilitados de realizá-la, devendo, no entanto, esclarecer aosalunosaformadecondutanoiníciodecadaperíodo.

11.2.3Quantoaosaspectosoperacionais

As avaliações são presenciais e variam em relação à sua forma e tipo de instrumento utilizado peloeducando.

11.2.3.1FormaseTiposdeAvaliação

a) A avaliação diagnóstica, que os professores realizam sempre que iniciam sua disciplina nosemestre, a fim de sentirem como está a base do conhecimento para os conteúdos que iráministrar,bemcomoparaconheceremaspossíveisnecessidadesqueseevidenciem,oritmodaturmaerevisaralgunsconteúdosquesefizeremnecessários.

b) Aavaliação formativaé feitadurante todoo semestre,nãoenvolvenotae seus resultados sãodiscutidosnosConselhosdeClassequesãorealizadosduasvezesporsemestre.Éumaavaliaçãoquerequerobservação,acompanhamentoeorientaçãodosalunos,quersejanaformacomolidarcom a vida acadêmica com referência às atividades, responsabilidades, organização e estudo,quersejaemrelaçãoapossíveisdificuldadesdeaprendizagem,deficiências,dentreoutras.Nosencontros dos professores são discutidos os avanços e as necessidades percebidas e, a partirdessas observações, os alunos que cresceram continuam a ser motivados e aqueles quenecessitamdeorientaçãomaisespecíficarecebemessaatençãotantodosprofessorescomodaCoordenação do Curso que busca alternativas de atendimento adequado e de orientação aosprofessores.

c) A avaliação somativa, juntamente com o controle da freqüência, determina a aprovação ou a

reprovaçãodoconstitui-sedeprovas (objetivas,discursivas,práticase/oumistas);pesquisa (decampo ou bibliográfica) acompanhada de relatório ou artigo; trabalhos de grupo (projetos,seminários,mesaredonda,pôsteres,dentreoutros)nosquaissãoavaliadosváriosaspectos,taiscomo:participaçãoefetivadecadaelemento,integraçãodogrupo,nívelequalidadedapesquisa,fontesutilizadas,trabalhoescritoeapresentação.

• Cada avaliação tem peso dez (10,0), sendo que poderão ser fracionadas conforme a

necessidade,volumeoucomplexidadedoconteúdoaseravaliado, ficandoacritériodoprofessor,administraressadisposição;

• Nasdisciplinasteórico-científico-musicais,osalunosquenãoobtiveremmédiasemestral

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sete (7,0) nos dois bimestres, são submetidos à prova final valendo dez (10,0), que éaplicada após o término das atividades letivas, conforme cronogramapré-estabelecido,comachancederecuperarasuamédia.Nestecaso,amédiafinalparaaprovação,seráobtidapormeiodamédia aritmética e o resultadopara aprovaçãodeverá ser igual ousuperiorasete(7,0).

11.2.3.2AvaliaçãodasDisciplinasPráticaseLaboratórios

Avaliaçãodedisciplinaspráticaselaboratórios:

• Provas com Bancas Examinadoras – avaliação somativa obrigatória, cuja banca é

integradaporprofessoresdaInstituição,realizadaduasoumaisvezesacadasemestre.• Recitais/Shows–quepermitemmostrar domínio de linguagens, habilidades nousode

técnicasmusicais,viabilizandoapráticaeaexecuçãomusicais;• Laboratórios semanais/Jam sessions – também este favorece a prática musical, o

desenvolvimentoedomíniodas linguagensmusicais,e,ainda,apráticadeexecuçãoemgrupo.

a) Critériosdereferência:

1. Sonoridade: capacidade do aluno de expressar-se em diferentes sonoridades, de explorar

diferentesníveisdeintensidadesonora,eacapacidadedeexplorartimbresetexturasprópriasdoinstrumento;

2. Expressividade: Capacidade de comunicar o caráter expressivo damúsica e de produzir efeitosexpressivosrelativosà:timbre,altura,duração,andamento,intensidade,texturaesilêncio;

3. Compreensãomusical–capacidadedeperceber formasmusicais,edemonstrarconsciênciados

aparatosidiomáticosdediferentesgêneroseestilos;

4. Performance – envolvimento com a obra, desenvoltura e postura artística, equilíbrio dosdomínioscognitivo,afetivoepsicomotor.

b) Periodicidadedasavaliações:

Oalunopodeacompanharoresultadodoseudesempenhoedoseupercentualdefreqüênciapormeioda publicação de até 03(três) apurações (resultados parciais) distribuídas ao longo do semestre letivo,publicadaspeloprofessorparaconferênciadoaluno.c) Desempenhodosalunos:

Comojáfoimencionado,oalunoqueobtiver:

• médiasemestraligualousuperioraseisefreqüênciaigualousuperiora75%éaprovadodireto,semnecessitardaprovafinal;

• médiasemestraligualousuperioraseisefreqüênciamenorque75%éconsideradoreprovado;• médiasemestralinferioraseisefreqüênciaigualousuperiora75%,podeseraprovadose,depois

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defazeraprovafinal,conseguirmédiafinal06(seis)ousuperioraseis;

• médiasemestraligualousuperioraseisefreqüênciamenorque75%éconsideradoreprovado.

e)QuantoàsdisciplinasInstrumentoouCanto:Exclusivamente,emrelaçãoàsdisciplinasInstrumento/Canto,oalunonãoestádispensadodaprovafinal,ocasião em que o programa estudado, é avaliado por Banca Examinadora, sendo que a aprovação doalunosefazmedianteumamédiafinal,resultantedamédiaaritméticadasavaliaçõesestabelecidaspelaBancaedasavaliaçõesestabelecidaspeloprofessorresponsávelpeloaluno,duranteosemestre.Amédiadeaprovaçãoserásempresete(7,0).

11.2.3.3AvaliaçãoSubstitutiva

Emcasosexcepcionais,emqueodiscentefor impedidodecompareceraumadasavaliaçõesregulares,desenvolvidas durante o semestre, pode requerer a avaliação substitutiva que é realizada na últimasemana do semestre letivo, desde que apresente justificativa comprovada e confiável. No semestre,somenteépermitidaumaavaliaçãosubstitutivaparacadadisciplina.

11.2.3.4RevisãoDaNotaFinal

Oalunoquedesejarsolicitarrevisãodaprovaoumédiafinal,deveráfazê-loematé72(setentaeduas)horas,naSecretariaAcadêmica,pormeiodesolicitaçãoformal,apósapublicaçãodessesresultados.

12.EMENTÁRIOEBIBLIOGRAFIA

1°PERÍODODISCIPLINA PERCEPÇÃOMUSICALISemestre: 1°Créditos: 04CargaHorária: 60horasEMENTAApercepçãomusicalcomoelementoparaentenderasestruturasmusicais.Práticasauditivaseescritasdossonseritmos.BibliografiaBásica:ADLER,Samuel.SightSinging:pitch,interval,rhythm.NewYork:W.W.Norton&Company,Inc.1997.GRAMANI,JoséEduardo.Rítmica.SãoPaulo:PerspectivaS.A.,1992.MED,Bohumil.TeoriadaMúsica.Brasília,DF:Musimed,1996.____________.Ritmo.Brasília,DF:Musimed,1986.____________.Solfejo.Brasília,DF:Musimed,1980.OTTMAN,RobertW.MusicofSightSinging.NewJersey:PrenticeHall,UpperSaddleRiver,1996.PAZ,ErmelindaAzevedo.500CançõesBrasileiras.RiodeJaneiro:LuisBogoEditor,1989.____________________.OModalismonaMúsicaBrasileira.Brasília:Musimed,2002.SCLIAR,Esther.ElementosdeTeoriaMusical.SãoPaulo:EditoraNovasMetas,1985.SENA,Hélio.Modos.ApostilaDidática.s/ed.ZAMACOIS,Joaquín.TeoriadelaMúsica.LivroIeII.Barcelona:EditorialLabor,S.A.,1994.CIAVATTA,Lucas.Opasso;apulsaçãoeoensino-aprendizagemderítmos.RiodeJaneiro:DoAutor,2003HINDEMITH,Paul.TreinamentoElementarparaMúsicos.4.Ed.RicordiBrasileiraS/A.

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SCLIAR,Esther.Solfejosmelódicos.NovasMetas.DISCIPLINA MÚSICAETECNOLOGIAISemestre: 1°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAInteraçãodaMúsicaedaTecnologianoséculoXX.Osnovosinstrumentos,técnicasesuasresultantesartísticas.Gravaçãodeáudio.UtilizaçãodoPCesoftwaresnaproduçãodemúsicaesonsporprocessodigital.Histórico,conceituaçãoeterminologiadoprotocoloMIDI.PráticanomanuseiodeequipamentosMIDI.Softwaresehardwaresdisponíveisnomercado.BibliografiaBásica:TOFANI,ArthureSABÓIA,Tom.IntroduçãoàTecnologiaMusical.H.Sheldon,2001VALLE,Solon.ManualPráticodeAcústica.EditoraMúsicaeTecnologiaMOREL,Leo.MúsicaeTecnologia–umNovoTempoApesardosPerigos.EditoraAzougue,2010ZUBEN,Paulo.MúsicaeTecnologia-osomeseusnovosinstrumentos.IrmãosVitale.RATTON,Miguel.MIDITotal-FundamentoseAplicações.EditoraMúsicaeTecnologia,2005_______,Miguel.AartedeSequenciar.EditoraMúsicaeTecnologia,2006LAZZETTA,Fernando.MúsicaeMediaçãoTecnológica.EditoraPerspectiva,2009ALVES,Luciano.FazendoMúsicanoComputador.EditoraCampus,2006VOGEL,HaroldL.Entertainmentindustryeconomics.NewYork:CambridgeUniversityPress,2011.COLLINS,Nick.IntroductiontoComputerMusicians.2009ZUBEN,Paulo.MúsicaeTecnologia;OSomeSeusNovosInstrumentos.SãoPaulo:IrmãosVitale,2004.BibliografiaComplementar:RATTON,Miguel.Dicionáriodeáudioetecnologiamusical.RiodeJaneiro:EditoraMúsicaeTecnologia,2004.______.MIDI:GuiaBásicodeReferência.RiodeJaneiro:EditoraH.Sheldon,1997______.MIDITotal:FundamentoseAplicações.RiodeJaneiro:EditoraMúsicaeTecnologia,2005.DISCIPLINA HISTÓRIAEARTEISemestre: 1°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAValorefunçãodaartenasociedade.Questõessobreobeloeogosto.Estilosartísticos:contextualizaçãoeprincípiosestéticosdaArtenaPré-História,ArtenaAntiguidade,ArtenaIdadeMédiaeArtenaIdadeModerna.Papelsocialdaobradeartenomundoindustrial.Reflexãocrítica,apreciaçãoecriaçãodearte.BibliografiaBásica:GOMBRICH,ErnstHans.Ahistóriadaarte.RiodeJaneiro:LTC,1999.WOODFORD,Susan.Aartedeveraarte.RiodeJaneiro:Zahar,1983.JANSON,Horst&Antony.Iniciaçãoàhistóriadaarte.SãoPaulo:MartinsFontes,1996.BibliografiaComplementar:BOSI,Alfredo.Reflexõessobreaarte.SãoPaulo:Ática,2004.BAUMGART,Fritz.Brevehistóriadaarte.SãoPaulo:MartinsFontes,1999.COSTA, Cristina. Questões de arte: o belo, a percepção estética e o fazer artístico. São Paulo:Moderna,2004.FISCHER,Ernst.Anecessidadedaarte.RiodeJaneiro:Zahar,1973.

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OSTROWER,Fayga.Criatividadeeprocessosdecriação.Petrópolis:Vozes,1997.DISCIPLINA INSTRUMENTOOUCANTOISemestre: 1°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAFundamentosdatécnicaeinterpretaçãoparaaperformancenoinstrumentoounocanto.Técnicasdeleituraedeestudo.Realizaçãoderepertóriodediferentesestilosegênerosmusicais,decompositoresnacionaiseestrangeiros.Formaçãosistemáticaeprogressivadoconhecimentoprático,técnico-interpretativoehistóricodoInstrumentooudocanto.BibliografiaBásica:APPLEMAN,Rich;Viola,Joseph.ChordStudiesforElectricBass.Boston,USA:BerkleePressPublications,1981.ASSUMPÇÃO,Nico.BassSoloSegredosdaImprovisação,RiodeJaneiro:Lumiar,2002.BROWN,Ray.RayBrown'sBassMethod.WI,USA:HalLeonard,1963.CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar.COOLMAN,Todd.BassTradition.IN.:Aebersold,1985.GIFFONI,Adriano.MúsicaBrasileiraparaContrabaixovol.1.SãoPaulo:Vitale2001.LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic,NAHRMANN,Volker.TheMusicofOscarPettiford.Germany:VolkerNaharman,1988.SHER,Chuck.TheImprovisor'sBassMethod.Ca,USA:SherMusic,1979.SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic.STINNETT,Jim.TheMusicofPaulChambers.NY,USA:Stinnettmusic,1983.TOWEY,Dan;Scharfglass,Matt;Kringel,Cris.TheEssentialJacoPastorius.WI,USA:HalLeonard,1984.LEONARD,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004.TATIT,Luiz.ACanção;Eficáciaeencanto.SãoPaulo:Atual,1986.MACHADO,Regina.Daintençãoaogestointerpretativo:AnálisesemióticadocantopopularBrasileiro.SãoPaulo,2012MACHADO,REGINA.AvoznacançãopopularBrasileira:umestudosobreavanguardapaulista.SãoPaulo.Ateliêeditorial,2011MELLO,ZuzaHomemde;SEVERIANO,Jairo:Acançãonotempo:85anosdemúsicaBrasileira.SãoPaulo,Ed.34,V1e2PACHECO,CláudiadeO.l;MARÇAL,Márcia.Registroecobertura:Investigaçõesteóricasepráticas.SãoPaulo,Cefac,2001CARMO,J.RJoséRobertodo.Davozaosinstrumentosmusicais:UmestudosemióticoSãoPaulo:Annablume/Fapesp-2005ELAOULI,Janete;Demétriostratus:Embuscadavozmúsica.Londrina,Ediçãoindependente,2002.DUARTE,S.C;NAVES,S.C;DosambaCançãoàTropicália.RiodeJaneiro.Faperj/Relume-Dumará2003.ALVARENGA,Oneyda.MúsicaPopularBrasileira.RiodeJaneiro,Pará,SãoPaulo:Ed.Globo,1950,v.2.ARAÚJO,Samuel.Diálogosentreaacústicamusicaleaetnomusicologia:umestudodecasodeestilosvocaisnosambacarioca.In:PERMUSI:RevistadePerformanceMusical.BeloHorizonte:EscoladeMúsicadaUFMG,2003.GOODRICK,Mick.TheAdvancingGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,1987.GREENE,Ted.ChordChemistry.CA,USA:AlfredMusic,1985.DIORIO,Joe.IntervallicDesignsforJazzGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,2000.FARIA,Nelson.Exercíciosdeleituraparaguitarristaseviolonistas.SP:IrmãosVitale,2014.BibliografiaComplementar:BRAGA,LuizOtávio:"HarmoniaAplicadaàMúsicaPopular".Apostila,1993.—,LuizOtávio:"OficinadeMúsica84/85".ApostilaUNI-RIO/Rio-Arte.1984/1985

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HERNANDES,Horácio.Conversationsinclave.Miami:WarnerBros.Publications,2000.DISCIPLINA LÍNGUAPORTUGUESASemestre: 1°Créditos: 04CargaHorária: 60horasEMENTAEstudodosfatoresenvolvidosnoprocessodeleituraeproduçãodetextos,levando-seemcontaadiversidadelingüística,osobjetivoscomunicativoseasdemandasespecíficasdocurso,comênfaseparaostextosdenaturezacientífico-acadêmica.BibliografiaBásica:BECHARA,Evanildo.ModernaGramáticaPortuguesa–atualizadapelonovoAcordoOrtográfico.SãoPaulo,NovaFronteira,2009.INFANTE,Ulisses.DoTextoaoTexto:CursoPráticodeLeituraeRedação.SãoPaulo:Scipione,1991.____________;CiproNeto,Pasquale.GramáticadaLínguaPortuguesa–ConformeAcordoOrtográfico.3ªed.SãoPaulo:Nacional,2008.BibliografiaComplementar:ABREU,AntonioSuárez.Cursoderedação.SãoPaulo,Ática.FARACO,CarlosE.&MOURA,FranciscoM.de.Paragostardeescrever.SãoPaulo,Ática.FIORIN,JoséLuiz&SAVIOLI,FranciscoPlatão.Paraentenderotexto:leituraeredação,SãoPaulo,Ática.FÁVERO,L.L.CoesãoeCoerênciaTextuais.9ªed.SãoPaulo:Ática,2000.DISCIPLINA RÍTMICAISemestre: 1°Créditos: 04CargaHorária: 60horasEMENTATreinamentoauditivoepráticaprogressivadapercepçãorítmicabásica.Conceitos,análise,exercícioseditados.BibliografiaBásica:GRAMANI,JoséEduardo.Rítmica.EditoraPerspectiva,4ªedição,2010________,JoseEduardo.Rítmica:leituraseexercícios.SãoPaulo:FundaçãodasArtes,1975.HINDEMITH,Paul.TreinamentoElementarparaMúsicos.SãoPaulo:EditoraRicordi,1975BibliografiaComplementar:POZZOLI.GuiaTeórico-PráticoparaoEnsinodoDitadoMusical.Ricordi.MOTTA,Rui.CursodeDivisãoRítmica–Vol.IeII.SãoPaulo:EditoraIrmãosVitale,2003.

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2°PERÍODODISCIPLINA HARMONIAISemestre: 2°Créditos: 04CargaHorária: 60EMENTAFunçõesestruturaiseosprincípiosdaharmonia;modulaçãoeacordesalterados;percepçãodasprogressõesatravésdaaudiçãodemúsicaseleituradepartituras.Práticadaescrita,daexecuçãovocal,instrumentaledaanáliseharmônica.BibliografiaBásica:GUEST,Ian.HarmoniaMétodoPrático.2vols.4aed.RiodeJaneiro,RJ:LumiarEditora,2006.ALVES,Luciano.Escalasparaimprovisação.SãoPaulo:Fermata,1997.CURIA,Wilson.HarmoniaModernaeImprovisação.SãoPaulo:Fermata,1990.LEVINE,Mark.TheJazzTheoryBook.Ca,USA:SherMusic,1995.HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional; com predomínio de exercícios e ummínimoderegras.SãoPaulo:IrmãosVitale,1949.KOELLREUTTER, Hans-Joachim. Harmonia funcional; introdução à teoria das funções harmônicas. SãoPaulo:Ricordi,1978.SCHOENBERGA.Harmonia.SãoPaulo:EditoradaUnesp,1999.LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic,LIEBMAN,David.AChromaticApproachtoJazzHarmonyandMelody.NY,USA:AdvanceMusic,1991.MEHEGAN,John.JazzImprovisationseries,Vol.1,2,3,4.NY,USA:Amsco,1959.PERSICHETTI,Vincent.ArmoníadelsigloXX.Madrid:RealMusical,1985.RUSSEL,George.TheLydianChromaticConceptofTonalOrganizationforImprovisation.NY,USA:ConceptPublishing,1964.BibliografiaComplementar:BRISOLLA,Cyro.Princípiosdeharmoniafuncional.Pinheiros(SP):Ed.Annablume.2008(3aed.)MENEZES,Flô.ApoteosedeSchoenberg.SãoPaulo,AteliêEditorial.2002CHEDIAK,Almir.HarmoniaeImprovisação–Vol.IeII.RiodeJaneiro:LumiarEditora,1987.DISCIPLINA MÚSICAETECNOLOGIAIISemestre: 2°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAInteraçãodaMúsicaedaTecnologianoséculoXX.Osnovosinstrumentos,técnicasesuasresultantesartísticas.Gravaçãodeáudio.UtilizaçãodoPCesoftwaresnaproduçãodemúsicaesonsporprocessodigital.Histórico,conceituaçãoeterminologiadoprotocoloMIDI.PráticanomanuseiodeequipamentosMIDI.Softwaresehardwaresdisponíveisnomercado.BibliografiaBásica:TOFANI,ArthureSABÓIA,Tom.IntroduçãoàTecnologiaMusical.H.Sheldon,2001VALLE,Solon.ManualPráticodeAcústica.EditoraMúsicaeTecnologiaMOREL,Leo.MúsicaeTecnologia–umNovoTempoApesardosPerigos.EditoraAzougue,2010ZUBEN,Paulo.MúsicaeTecnologia-osomeseusnovosinstrumentos.IrmãosVitale.RATTON,Miguel.MIDITotal-FundamentoseAplicações.EditoraMúsicaeTecnologia,2005_______,Miguel.AartedeSequenciar.EditoraMúsicaeTecnologia,2006LAZZETTA,Fernando.MúsicaeMediaçãoTecnológica.EditoraPerspectiva,2009

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ALVES,Luciano.FazendoMúsicanoComputador.EditoraCampus,2006VOGEL,HaroldL.Entertainmentindustryeconomics.NewYork:CambridgeUniversityPress,2011.COLLINS,Nick.IntroductiontoComputerMusicians.2009ZUBEN,Paulo.MúsicaeTecnologia;OSomeSeusNovosInstrumentos.SãoPaulo:IrmãosVitale,2004.BibliografiaComplementar:RATTON,Miguel.Dicionáriodeáudioetecnologiamusical.RiodeJaneiro:EditoraMúsicaeTecnologia,2004.______.MIDI:GuiaBásicodeReferência.RiodeJaneiro:EditoraH.Sheldon,1997______.MIDITotal:FundamentoseAplicações.RiodeJaneiro:EditoraMúsicaeTecnologia,2005.DISCIPLINA PERCEPÇÃOMUSICALIISemestre: 2°Créditos: 04CargaHorária: 60horasEMENTAAprofundamentodasensibilizaçãoevivênciarelacionadasàsestruturasmusicais.Práticasauditivaseescritasdosmateriaissonoros(melodia,ritmo,harmoniaetimbre).BibliografiaBásica:ADLER,Samuel.SightSinging:picth,interval,rhythm.NewYork:W.W.Norton&Company,Inc.1997.GRAMANI,JoséEduardo.Rítmica.SãoPaulo:PerspectivaS.A.,1992.MED,Bohumil.TeoriadaMúsica.Brasília,DF:Musimed,1996.____________.Ritmo.Brasília,DF:Musimed,1986.____________.Solfejo.Brasília,DF:Musimed,1980.OTTMAN,RobertW.MusicofSightSinging.NewJersey:PrenticeHall,UpperSaddleRiver,1996.PAZ,ErmelindaAzevedo.500CançõesBrasileiras.RiodeJaneiro:LuisBogoEditor,1989.____________________.OModalismonaMúsicaBrasileira.Brasília:Musimed,2002.SCLIAR,Esther.ElementosdeTeoriaMusical.SãoPaulo:EditoraNovasMetas,1985.SENA,Hélio.Modos.ApostilaDidática.s/ed.ZAMACOIS,Joaquín.TeoriadelaMúsica.LivroIeII.Barcelona:EditorialLabor,S.A.,1994.CIAVATTA,Lucas.Opasso;apulsaçãoeoensino-aprendizagemderítmos.RiodeJaneiro:DoAutor,2003HINDEMITH,Paul.TreinamentoElementarparaMúsicos.4.Ed.RicordiBrasileiraS/A.SCLIAR,Esther.Solfejosmelódicos.NovasMetas.BibliografiaComplementar:KIEFER,Bruno.Elementosdalinguagemmusical.5.ed.SãoPaulo:Movimento,1987.ORFF,Carl.MusicpourEnfantsI.PentatoniqueVersionetadaptationfrançaisepar:JosWuytack–AlinePendleton–Pelliot.DISCIPLINA HISTÓRIAEARTEIISemestre: 2°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAArteerealidade:oprocessoderupturadaestéticanaturalistaparaaestéticaabstracionista.Estilosartísticos:contextualizaçãoeprincípiosestéticosdaArtenaIdadeContemporânea.Indústriaculturaleaartenapós-modernidade.Artebrasileira.BibliografiaBásica:GOMBRICH,ErnstHans.Ahistóriadaarte.RiodeJaneiro:LTC,1999.WOODFORD,Susan.Aartedeveraarte.RiodeJaneiro:Zahar,1983.

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JANSON,Horst&Antony.Iniciaçãoàhistóriadaarte.SãoPaulo:MartinsFontes,1996.BibliografiaComplementar:BOSI,Alfredo.Reflexõessobreaarte.SãoPaulo:Ática,2004.BAUMGART,Fritz.Brevehistóriadaarte.SãoPaulo:MartinsFontes,1999.COSTA,Cristina.Questõesdearte:obelo,apercepçãoestéticaeofazerartístico.SãoPaulo:Moderna,2004.FISCHER,Ernst.Anecessidadedaarte.RiodeJaneiro:Zahar,1973.OSTROWER,Fayga.Criatividadeeprocessosdecriação.Petrópolis:Vozes,1997.DISCIPLINA RÍTMICAIISemestre: 2°Créditos: 04CargaHorária: 60horasEMENTATreinamentoauditivoepráticaprogressivadapercepçãorítmicabásica.Conceitos,análise,exercícioseditados.BibliografiaBásica:GRAMANI,JoséEduardo.Rítmica.EditoraPerspectiva,4ªedição,2010________,JoseEduardo.Rítmica:leituraseexercícios.SãoPaulo:FundaçãodasArtes,1975.HINDEMITH,Paul.TreinamentoElementarparaMúsicos.SãoPaulo:EditoraRicordi,1975BibliografiaComplementar:POZZOLI.GuiaTeórico-PráticoparaoEnsinodoDitadoMusical.Ricordi.MOTTA,Rui.CursodeDivisãoRítmica–Vol.IeII.SãoPaulo:EditoraIrmãosVitale,2003.DISCIPLINA PRÁTICADECONJUNTOISemestre: 2°Créditos: 02CargaHorária: 30EMENTAOrganização,elaboraçãoeexecuçãodearranjosmusicaisemgrupo,apartirdaspráticasmusicaisecontextosculturais.Seleçãoeexecuçãoderepertórioearranjosmusicaisemgrupo.Desenvolvimentodahabilidadedeleituramusicalemgrupo.ImprovisaçãoemgrupoBibliografiaBásica:SÈVE,Mario.VocabuláriodoChoro-EstudoseComposições.RiodeJaneiro:LumiarEditora,1999.ALMADA,Carlos.Aestruturadochoro:comaplicaçõesnaimprovisaçãoenoArranjo.RiodeJaneiro:DaFonseca,2006.HORTA,Toninho.TONINHOHORTA-108PARTITURAS-Songbook.EditoraTerradosPássaros.NETO,HenriqueLimaSantos.ManualdoChoro,ChoroHandbook.Brasília.ERNESTONAZARETH.ClassicsoftheBrazilianChoro.(Vol.1,2e3).SãoPaulo:Choromusic,2008PASCOAL,Hermeto.CalendáriodoSom.EditoraSENAC,2000. JACOBDOBANDOLIM.TocandocomJacob.PartiturasePlaybacks.RiodeJaneiro:IrmãosVitale,2006.PIXINGUINHA.OmelhordePixinguinha-melodiaecifras.SãoPaulo:IrmãosVitale,1997.CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar.JOBIM,AntônioCarlos.CancioneiroJobimvol.1,2,3.RJ:JobimMusic,2001.LOPES,Wilson.MiltonNascimento-Songbook.RJ:Tratore,2015.NETO,JovinoSantos.Tudoésom-TheMusicOfHermetoPaschoal.Seattle,USA:UniversalEdition,2000.SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic.Leonard,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004.BibliografiaComplementar:

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WISNIK, JoséMiguel.O Som e o Sentido: UmaOutra História daMúsica. Cia das Letras, São Paulo,1989.DISCIPLINA INSTRUMENTOOUCANTOIISemestre: 2°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAFundamentosdatécnicaeinterpretaçãoparaaperformancenoinstrumentoounocanto.Técnicasdeleituraedeestudo.Realizaçãoderepertóriodediferentesestilosegênerosmusicais,decompositoresnacionaiseestrangeiros.Formaçãosistemáticaeprogressivadoconhecimentoprático,técnico-interpretativoehistóricodoInstrumentooudocanto.BibliografiaBásica:APPLEMAN,Rich;Viola,Joseph.ChordStudiesforElectricBass.Boston,USA:BerkleePressPublications,1981.ASSUMPÇÃO,Nico.BassSoloSegredosdaImprovisação,RiodeJaneiro:Lumiar,2002.BROWN,Ray.RayBrown'sBassMethod.WI,USA:HalLeonard,1963.CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar.COOLMAN,Todd.BassTradition.IN.:Aebersold,1985.GIFFONI,Adriano.MúsicaBrasileiraparaContrabaixovol.1.SãoPaulo:Vitale2001.LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic,NAHRMANN,Volker.TheMusicofOscarPettiford.Germany:VolkerNaharman,1988.SHER,Chuck.TheImprovisor'sBassMethod.Ca,USA:SherMusic,1979.SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic.STINNETT,Jim.TheMusicofPaulChambers.NY,USA:Stinnettmusic,1983.TOWEY,Dan;Scharfglass,Matt;Kringel,Cris.TheEssentialJacoPastorius.WI,USA:HalLeonard,1984.LEONARD,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004.TATIT,Luiz.ACanção;Eficáciaeencanto.SãoPaulo:Atual,1986.MACHADO,Regina.Daintençãoaogestointerpretativo:AnálisesemióticadocantopopularBrasileiro.SãoPaulo,2012.MACHADO,REGINA.AvoznacançãopopularBrasileira:umestudosobreavanguardapaulista.SãoPaulo.Ateliêeditorial,2011MELLO,ZuzaHomemde;SEVERIANO,Jairo:Acançãonotempo:85anosdemúsicaBrasileira.SãoPaulo,Ed.34,V1e2PACHECO,CláudiadeO.l;MARÇAL,Márcia.Registroecobertura:Investigaçõesteóricasepráticas.SãoPaulo,Cefac,2001.CARMO,J.RJoséRobertodo.Davozaosinstrumentosmusicais:UmestudosemióticoSãoPaulo:Annablume/Fapesp-2005.ELAOULI,Janete;Demétriostratus:Embuscadavozmúsica.Londrina,Ediçãoindependente,2002.DUARTE,S.C;NAVES,S.C;DosambaCançãoàTropicália.RiodeJaneiro.Faperj/Relume-Dumará2003.ALVARENGA,Oneyda.MúsicaPopularBrasileira.RiodeJaneiro,Pará,SãoPaulo:Ed.Globo,1950,v.2.ARAÚJO,Samuel.Diálogosentreaacústicamusicaleaetnomusicologia:umestudodecasodeestilosvocaisnosambacarioca.In:PERMUSI:RevistadePerformanceMusical.BeloHorizonte:EscoladeMúsicadaUFMG,2003.GOODRICK,Mick.TheAdvancingGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,1987.GREENE,Ted.ChordChemistry.CA,USA:AlfredMusic,1985.DIORIO,Joe.IntervallicDesignsforJazzGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,2000.FARIA,Nelson.Exercíciosdeleituraparaguitarristaseviolonistas.SP:IrmãosVitale,2014.BibliografiaComplementar:BRAGA,LuizOtávio:"HarmoniaAplicadaàMúsicaPopular".Apostila,1993.

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—,LuizOtávio:"OficinadeMúsica84/85".ApostilaUNI-RIO/Rio-Arte.1984/1985HERNANDES,Horácio.Conversationsinclave.Miami:WarnerBros.Publications,2000.DISCIPLINA HISTÓRIAEMÚSICAISemestre: 3°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAConceitosdeHistória,MusicologiaeEtnomusicologia;SurgimentodamúsicaocidentalnaantigüidadegregaatéofinaldoséculoXIV.BibliografiaBásica:CARPEAUX,OttoMaria.Umanovahistóriadamúsica.RiodeJaneiro:Ediouro.GROUT,DonaldJ.;PALISCA,Claude.HistóriadaMúsicaOcidental.Lisboa:Gradua,1997.BENNETT,Roy.Umabrevehistóriadamúsica.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1986.BibliografiaComplementar:BOULEZ,Pierre.Apontamentosdeaprendiz.SãoPaulo:Perspectiva,2008.CORTE,A.Della.Historiadelamúsica.Barcelona:Labor,1965.v.1.COSME,Luis.Horizontesdemúsica.Brasília:Mec,s/d.HARNONCOURT,Nikolaus.Odiscursodossons:caminhosparaumanovacompreensãomusical.RiodeJaneiro:Zahar,1988.GOFF,JacquesLe.HistóriaeMemória.TraduçãodeBernardoLeitão[etal.].5Ed.Campinas:Unicamp,2003,p.29-46.

3°PERÍODODISCIPLINA MÚSICAETECNOLOGIAIIISemestre: 3°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAInteraçãodaMúsicaedaTecnologianoséculoXX.Osnovosinstrumentos,técnicasesuasresultantesartísticas.Gravaçãodeáudio.UtilizaçãodoPCesoftwaresnaproduçãodemúsicaesonsporprocessodigital.Histórico,conceituaçãoeterminologiadoprotocoloMIDI.PráticanomanuseiodeequipamentosMIDI.Softwaresehardwaresdisponíveisnomercado.BibliografiaBásica:TOFANI,ArthureSABÓIA,Tom.IntroduçãoàTecnologiaMusical.H.Sheldon,2001VALLE,Solon.ManualPráticodeAcústica.EditoraMúsicaeTecnologiaMOREL,Leo.MúsicaeTecnologia–umNovoTempoApesardosPerigos.EditoraAzougue,2010ZUBEN,Paulo.MúsicaeTecnologia-osomeseusnovosinstrumentos.IrmãosVitale.RATTON,Miguel.MIDITotal-FundamentoseAplicações.EditoraMúsicaeTecnologia,2005_______,Miguel.AartedeSequenciar.EditoraMúsicaeTecnologia,2006LAZZETTA,Fernando.MúsicaeMediaçãoTecnológica.EditoraPerspectiva,2009ALVES,Luciano.FazendoMúsicanoComputador.EditoraCampus,2006VOGEL,HaroldL.Entertainmentindustryeconomics.NewYork:CambridgeUniversityPress,2011.COLLINS,Nick.IntroductiontoComputerMusicians.2009ZUBEN,Paulo.MúsicaeTecnologia;OSomeSeusNovosInstrumentos.SãoPaulo:IrmãosVitale,2004.BibliografiaComplementar:RATTON,Miguel.Dicionáriodeáudioetecnologiamusical.RiodeJaneiro:EditoraMúsicae

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Tecnologia,2004.______.MIDI:GuiaBásicodeReferência.RiodeJaneiro:EditoraH.Sheldon,1997______.MIDITotal:FundamentoseAplicações.RiodeJaneiro:EditoraMúsicaeTecnologia,2005.DISCIPLINA PERCEPÇÃOMUSICALIIISemestre: 3°Créditos: 02CargaHorária:

30horas

EMENTAEstudomelódicodosaspectosrelacionadosamodulaçõessimples.Estudodosaspectosrítmicosenvolvendopolirritmiaeindependênciamotorabemcomosíncopesepausasemcompassoscompostos.BibliografiaBásica:ADLER,Samuel.SightSinging:pitch,interval,rhythm.NewYork:W.W.Norton&Company,Inc.1997.GRAMANI,JoséEduardo.Rítmica.SãoPaulo:PerspectivaS.A.,1992.MED,Bohumil.TeoriadaMúsica.Brasília,DF:Musimed,1996.____________.Ritmo.Brasília,DF:Musimed,1986.OTTMAN,RobertW.MusicofSightSinging.NewJersey:PrenticeHall,UpperSaddleRiver,1996.PAZ,ErmelindaAzevedo.500CançõesBrasileiras.RiodeJaneiro:LuisBogoEditor,1989.____________________.OModalismonaMúsicaBrasileira.Brasília:Musimed,2002.SCLIAR,Esther.ElementosdeTeoriaMusical.SãoPaulo:EditoraNovasMetas,1985.SENA,Hélio.Modos.ApostilaDidática.s/ed.ZAMACOIS,Joaquín.TeoriadelaMúsica.LivroIeII.Barcelona:EditorialLabor,S.A.,1994.CIAVATTA,Lucas.Opasso;apulsaçãoeoensino-aprendizagemderítmos.RiodeJaneiro:DoAutor,2003HINDEMITH,Paul.TreinamentoElementarparaMúsicos.4.Ed.RicordiBrasileiraS/A.SCLIAR,Esther.Solfejosmelódicos.NovasMetas.BibliografiaComplementar:

KIEFER,Bruno.Elementosdalinguagemmusical.5.ed.SãoPaulo:Movimento,1987.ORFF,Carl.MusicpourEnfantsI.PentatoniqueVersionetadaptationfrançaisepar:JosWuytack–AlinePendleton–Pelliot.DISCIPLINA HARMONIAIISemestre: 3°Créditos: 04CargaHorária: 60EMENTAFunçõesestruturaiseosprincípiosdaharmonia;Estruturasharmônicasdissonantes:acordesdequatroecincosons.Percepçãodasprogressõesatravésdaaudiçãodemúsicaseleituradepartituras.BibliografiaBásica:GUEST,Ian.HarmoniaMétodoPrático.2vols.4aed.RiodeJaneiro,RJ:LumiarEditora,2006.ALVES,Luciano.Escalasparaimprovisação.SãoPaulo:Fermata,1997.CURIA,Wilson.HarmoniaModernaeImprovisação.SãoPaulo:Fermata,1990.LEVINE,Mark.TheJazzTheoryBook.Ca,USA:SherMusic,1995.HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional; compredomínio de exercícios e ummínimoderegras.SãoPaulo:IrmãosVitale,1949.KOELLREUTTER,Hans-Joachim.Harmoniafuncional;introduçãoàteoriadasfunçõesharmônicas.SãoPaulo:Ricordi,1978.SCHOENBERGA.Harmonia.SãoPaulo:EditoradaUnesp,1999.

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LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic,LIEBMAN,David.AChromaticApproachtoJazzHarmonyandMelody.NY,USA:AdvanceMusic,1991.MEHEGAN,John.JazzImprovisationseries,Vol.1,2,3,4.NY,USA:Amsco,1959.PERSICHETTI,Vincent.ArmoníadelsigloXX.Madrid:RealMusical,1985.RUSSEL,George.TheLydianChromaticConceptofTonalOrganizationforImprovisation.NY,USA:ConceptPublishing,1964.BibliografiaComplementar:BRISOLLA,Cyro.Princípiosdeharmoniafuncional.Pinheiros(SP):Ed.Annablume.2008(3aed.)MENEZES,Flô.ApoteosedeSchoenberg.SãoPaulo,AteliêEditorial.2002CHEDIAK,Almir.HarmoniaeImprovisação–Vol.IeII.RiodeJaneiro:LumiarEditora,1987.DISCIPLINA PRÁTICADECONJUNTOIISemestre: 3°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAOrganização,elaboraçãoeexecuçãodearranjosmusicaisemgrupocomênfasenorepertóriodamúsicapopular,apartirdaspráticasmusicaisecontextosculturais.Seleçãoeexecuçãoderepertórioearranjosmusicaisemgrupo.Desenvolvimentodahabilidadedeleituramusicalemgrupo.Improvisaçãoemgrupo.BibliografiaBásica:SÈVE,Mario.VocabuláriodoChoro-EstudoseComposições.RiodeJaneiro:LumiarEditora,1999.ALMADA,Carlos.Aestruturadochoro:comaplicaçõesnaimprovisaçãoenoArranjo.RiodeJaneiro:DaFonseca,2006.HORTA,Toninho.TONINHOHORTA-108PARTITURAS-Songbook.EditoraTerradosPássaros.NETO,HenriqueLimaSantos.ManualdoChoro,ChoroHandbook.Brasília.ERNESTONAZARETH.ClassicsoftheBrazilianChoro.(Vol.1,2e3).SãoPaulo:Choromusic,2008PASCOAL,Hermeto.CalendáriodoSom.EditoraSENAC,2000. JACOBDOBANDOLIM.TocandocomJacob.PartiturasePlaybacks.RiodeJaneiro:IrmãosVitale,2006.PIXINGUINHA.OmelhordePixinguinha-melodiaecifras.SãoPaulo:IrmãosVitale,1997.CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar.JOBIM,AntônioCarlos.CancioneiroJobimvol.1,2,3.RJ:JobimMusic,2001.LOPES,Wilson.MiltonNascimento-Songbook.RJ:Tratore,2015.NETO,JovinoSantos.Tudoésom-TheMusicOfHermetoPaschoal.Seattle,USA:UniversalEdition,2000.SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic.Leonard,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004.BibliografiaComplementar:WISNIK, JoséMiguel.O Som e o Sentido: UmaOutra História daMúsica. Cia das Letras, São Paulo,1989.DISCIPLINA IMPROVISAÇÃOISemestre: 3°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAEstudodaimprovisaçãonamúsicapopular.Compreensãodosistematonal/modal,processodeincorporaçãodoconteúdoatravésdaperformance.Materiaisharmônico/melódicosfundamentais.Repertóriopertinente.

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BibliografiaBásica:SÈVE,Mario.VocabuláriodoChoro-EstudoseComposições.RiodeJaneiro:LumiarEditora,1999.ALMADA,Carlos.Aestruturadochoro:comaplicaçõesnaimprovisaçãoenoArranjo.RiodeJaneiro:DaFonseca,2006.FARIA,Nelson.Aartedaimprovisação.RJ:Lumiar,1999.GUEST,Ian.HARMONIA1,2e3-MétodoPrático.EditoraVitaleGUEST,Ian.ARRANJO1,2e3-MétodoPrático.EditoraVitaleCURIA,Wilson.ManualdeImprovisação.SãoPaulo:MPO,1994.BERGONZI,Jerry.MelodischeStrukturen.InsideImprovisationSeries.Vol.1.U.S.A.:AdvanceMusic,1995.COKER,Jerry.CompleteMethodforimprovisation.IN,USA:studioP/Rinc.,1980.COKER,Jerry;CASALE,Jimmy;CAMPBELL,Gary;GREENE,Jerry.Patternsforjazz.3a.Ed.Lebanon:StudioP/R,1970.MINTZER,Bob.14Jazz&FunkEtudes.FL,USA:WarnerBros.Publicationsinc.,1994.PARKER,Charlie.CharlieParkerOmnibook-forCinstruments.USA:AtlanticMusicCorp.,1978.AEBERSOLD,Jamey.JazzPlay-a-longseriesvol.1,3,6,7,11,12,16,27,28,42,56,62,68,77,83,84,90,100,105.IN,USA:JameyAebersoldjazzinc.BibliografiaComplementar:SANTIAGO,Lupa.EZEQUIEL,Carlos.Músicabrasileiraemmétricasímpares.SãoPaulo.Ed.EspaçoCulturalSouzaLima,2008.ALFREDMUSICSERIES.ScottHendersonJazz-rockmastery.AlfredPublishingCo,Inc.(Vídeo).COKER,Jerry;CASALE,Jimmy;CAMPBELL,Gary;GREENE,Jerry.Patternsforjazz.3ª.Ed.Lebanon:StudioP/R,1970.172p.BERGONZI,Jerry.MelodischeStrukturen.InsideImprovisationSeries.Vol.1.U.S.A.:AdvanceMusic,1995.95p.________,Jerry.Pentatonik.InsideImprovisationSeries.Vol.2.U.S.A.:AdvanceMusic,1995.124p.DISCIPLINA INSTRUMENTOOUCANTOIIISemestre: 3°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAFundamentosdatécnicaeinterpretaçãoparaaperformancenoinstrumentoounocanto.Técnicasdeleituraedeestudo.Realizaçãoderepertóriodediferentesestilosegênerosmusicais,decompositoresnacionaiseestrangeiros.Formaçãosistemáticaeprogressivadoconhecimentoprático,técnico-interpretativoehistóricodoInstrumentooudocanto.BibliografiaBásica:APPLEMAN,Rich;Viola,Joseph.ChordStudiesforElectricBass.Boston,USA:BerkleePressPublications,1981.ASSUMPÇÃO,Nico.BassSoloSegredosdaImprovisação,RiodeJaneiro:Lumiar,2002.BROWN,Ray.RayBrown'sBassMethod.WI,USA:HalLeonard,1963.CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar.COOLMAN,Todd.BassTradition.IN.:Aebersold,1985.GIFFONI,Adriano.MúsicaBrasileiraparaContrabaixovol.1.SãoPaulo:Vitale2001.LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic,NAHRMANN,Volker.TheMusicofOscarPettiford.Germany:VolkerNaharman,1988.SHER,Chuck.TheImprovisor'sBassMethod.Ca,USA:SherMusic,1979.SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic.STINNETT,Jim.TheMusicofPaulChambers.NY,USA:Stinnettmusic,1983.TOWEY,Dan;Scharfglass,Matt;Kringel,Cris.TheEssentialJacoPastorius.WI,USA:HalLeonard,1984.LEONARD,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004.

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TATIT,Luiz.ACanção;Eficáciaeencanto.SãoPaulo:Atual,1986.MACHADO,Regina.Daintençãoaogestointerpretativo:AnálisesemióticadocantopopularBrasileiro.SãoPaulo,2012.MACHADO,REGINA.AvoznacançãopopularBrasileira:umestudosobreavanguardapaulista.SãoPaulo.Ateliêeditorial,2011.MELLO,ZuzaHomemde;SEVERIANO,Jairo:Acançãonotempo:85anosdemúsicaBrasileira.SãoPaulo,Ed.34,V1e2.PACHECO,CláudiadeO.l;MARÇAL,Márcia.Registroecobertura:Investigaçõesteóricasepráticas.SãoPaulo,Cefac,2001.CARMO,J.RJoséRobertodo.Davozaosinstrumentosmusicais:UmestudosemióticoSãoPaulo:Annablume/Fapesp-2005.ELAOULI,Janete;Demétriostratus:Embuscadavozmúsica.Londrina,Ediçãoindependente,2002.DUARTE,S.C;NAVES,S.C;DosambaCançãoàTropicália.RiodeJaneiro.Faperj/Relume-Dumará2003.ALVARENGA,Oneyda.MúsicaPopularBrasileira.RiodeJaneiro,Pará,SãoPaulo:Ed.Globo,1950,v.2.ARAÚJO,Samuel.Diálogosentreaacústicamusicaleaetnomusicologia:umestudodecasodeestilosvocaisnosambacarioca.In:PERMUSI:RevistadePerformanceMusical.BeloHorizonte:EscoladeMúsicadaUFMG,2003.GOODRICK,Mick.TheAdvancingGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,1987.GREENE,Ted.ChordChemistry.CA,USA:AlfredMusic,1985.DIORIO,Joe.IntervallicDesignsforJazzGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,2000.FARIA,Nelson.Exercíciosdeleituraparaguitarristaseviolonistas.SP:IrmãosVitale,2014.BibliografiaComplementar:BRAGA,LuizOtávio:"HarmoniaAplicadaàMúsicaPopular".Apostila,1993.—,LuizOtávio:"OficinadeMúsica84/85".ApostilaUNI-RIO/Rio-Arte.1984/1985HERNANDES,Horácio.Conversationsinclave.Miami:WarnerBros.Publications,2000.DISCIPLINA HISTÓRIAEMÚSICAIISemestre: 3°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAConceitosdeHistória,MusicologiaeEtnomusicologia.SurgimentodaMúsicaOcidentalnaantiguidadegregaatéofinaldoséculoIV.BibliografiaBásica:CARPEAUX,OttoMaria.Umanovahistóriadamúsica.RiodeJaneiro:Ediouro.GROUT,DonaldJ.;PALISCA,Claude.HistóriadaMúsicaOcidental.Lisboa:Gradua,1997.BENNETT,Roy.Umabrevehistóriadamúsica.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1986.BibliografiaComplementar:BOULEZ,Pierre.Apontamentosdeaprendiz.SãoPaulo:Perspectiva,2008.CORTE,A.Della.Historiadelamúsica.Barcelona:Labor,1965.v.1.COSME,Luis.Horizontesdemúsica.Brasília:Mec,s/d.HARNONCOURT,Nikolaus.Odiscursodossons:caminhosparaumanovacompreensãomusical.RiodeJaneiro:Zahar,1988.GOFF,JacquesLe.HistóriaeMemória.TraduçãodeBernardoLeitão[etal.].5Ed.Campinas:Unicamp,2003,p.29-46.

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4°PERÍODO

DISCIPLINA HARMONIAIIISemestre: 4°Créditos: 04CargaHorária: 60EMENTAFunçõesestruturaiseosprincípiosdaharmonia;modulaçãoeacordesalterados;percepçãodasprogressõesatravésdaaudiçãodemúsicaseleituradepartituras.Práticadaescrita,daexecuçãovocal,instrumentaledaanáliseharmônica.BibliografiaBásica:GUEST,Ian.HarmoniaMétodoPrático.2vols.4aed.RiodeJaneiro,RJ:LumiarEditora,2006.ALVES,Luciano.Escalasparaimprovisação.SãoPaulo:Fermata,1997.CURIA,Wilson.HarmoniaModernaeImprovisação.SãoPaulo:Fermata,1990.LEVINE,Mark.TheJazzTheoryBook.Ca,USA:SherMusic,1995.HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional; compredomínio de exercícios e ummínimoderegras.SãoPaulo:IrmãosVitale,1949.KOELLREUTTER,Hans-Joachim.Harmoniafuncional;introduçãoàteoriadasfunçõesharmônicas.SãoPaulo:Ricordi,1978.SCHOENBERGA.Harmonia.SãoPaulo:EditoradaUnesp,1999.LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic,LIEBMAN,David.AChromaticApproachtoJazzHarmonyandMelody.NY,USA:AdvanceMusic,1991.MEHEGAN,John.JazzImprovisationseries,Vol.1,2,3,4.NY,USA:Amsco,1959.PERSICHETTI,Vincent.ArmoníadelsigloXX.Madrid:RealMusical,1985.RUSSEL,George.TheLydianChromaticConceptofTonalOrganizationforImprovisation.NY,USA:ConceptPublishing,1964.BibliografiaComplementar:BRISOLLA,Cyro.Princípiosdeharmoniafuncional.Pinheiros(SP):Ed.Annablume.2008(3aed.)MENEZES,Flô.ApoteosedeSchoenberg.SãoPaulo,AteliêEditorial.2002CHEDIAK,Almir.HarmoniaeImprovisação–Vol.IeII.RiodeJaneiro:LumiarEditora,1987.DISCIPLINA PERCEPÇÃOMUSICALIVSemestre: 4°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAEstudodetrechosmelódicosqueenfoquemnotasdepassagemecromatismos.Estudodosaspectosrítmicosenvolvendomudançamétricaemcompassosimplesecomposto.Apreciaçãodostimbresdosnaipesdeinstrumentosdeorquestra.BibliografiaBásica:ADLER,Samuel.SightSinging:pitch,interval,rhythm.NewYork:W.W.Norton&Company,Inc.1997.GRAMANI,JoséEduardo.Rítmica.SãoPaulo:PerspectivaS.A.,1992.MED,Bohumil.TeoriadaMúsica.Brasília,DF:Musimed,1996.____________.Ritmo.Brasília,DF:Musimed,1986.OTTMAN,RobertW.MusicofSightSinging.NewJersey:PrenticeHall,UpperSaddleRiver,1996.PAZ,ErmelindaAzevedo.500CançõesBrasileiras.RiodeJaneiro:LuisBogoEditor,1989.____________________.OModalismonaMúsicaBrasileira.Brasília:Musimed,2002.SCLIAR,Esther.ElementosdeTeoriaMusical.SãoPaulo:EditoraNovasMetas,1985.

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SENA,Hélio.Modos.ApostilaDidática.s/ed.ZAMACOIS,Joaquín.TeoriadelaMúsica.LivroIeII.Barcelona:EditorialLabor,S.A.,1994.CIAVATTA,Lucas.Opasso;apulsaçãoeoensino-aprendizagemderítmos.RiodeJaneiro:DoAutor,2003HINDEMITH,Paul.TreinamentoElementarparaMúsicos.4.Ed.RicordiBrasileiraS/A.SCLIAR,Esther.Solfejosmelódicos.NovasMetas.BibliografiaComplementar:KIEFER,Bruno.Elementosdalinguagemmusical.5.ed.SãoPaulo:Movimento,1987.ORFF,Carl.MusicpourEnfantsI.PentatoniqueVersionetadaptationfrançaisepar:JosWuytack–AlinePendleton–Pelliot.DISCIPLINA PRÁTICADECONJUNTOIIISemestre: 4°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAOrganização,elaboraçãoeexecuçãodearranjosmusicaisemgrupocomênfasenorepertóriodamúsicapopular,apartirdaspráticasmusicaisecontextosculturais.Seleçãoeexecuçãoderepertórioearranjosmusicaisemgrupo.Desenvolvimentodahabilidadedeleituramusicalemgrupo.ImprovisaçãoemgrupoBibliografiaBásica:SÈVE,Mario.VocabuláriodoChoro-EstudoseComposições.RiodeJaneiro:LumiarEditora,1999.ALMADA,Carlos.Aestruturadochoro:comaplicaçõesnaimprovisaçãoenoArranjo.RiodeJaneiro:DaFonseca,2006.HORTA,Toninho.TONINHOHORTA-108PARTITURAS-Songbook.EditoraTerradosPássaros.NETO,HenriqueLimaSantos.ManualdoChoro,ChoroHandbook.Brasília.ERNESTONAZARETH.ClassicsoftheBrazilianChoro.(Vol.1,2e3).SãoPaulo:Choromusic,2008PASCOAL,Hermeto.CalendáriodoSom.EditoraSENAC,2000. JACOBDOBANDOLIM.TocandocomJacob.PartiturasePlaybacks.RiodeJaneiro:IrmãosVitale,2006.PIXINGUINHA.OmelhordePixinguinha-melodiaecifras.SãoPaulo:IrmãosVitale,1997.CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar.JOBIM,AntônioCarlos.CancioneiroJobimvol.1,2,3.RJ:JobimMusic,2001.LOPES,Wilson.MiltonNascimento-Songbook.RJ:Tratore,2015.NETO,JovinoSantos.Tudoésom-TheMusicOfHermetoPaschoal.Seattle,USA:UniversalEdition,2000.SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic.Leonard,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004.BibliografiaComplementar:WISNIK, JoséMiguel.O Som e o Sentido: UmaOutra História daMúsica. Cia das Letras, São Paulo,1989.DISCIPLINA IMPROVISAÇÃOIISemestre: 4°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTADesenvolvimentodecompetênciasnosâmbitosdaimprovisação,acompanhamentoeinteraçãonumcontextodemúsicaemgrupo.Sistematonal/modal.Processodeincorporaçãodoconteúdoatravésdaperformance.Aplicaçãodomaterialdado.Repertóriopertinente.BibliografiaBásica:

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SÈVE,Mario.VocabuláriodoChoro-EstudoseComposições.RiodeJaneiro:LumiarEditora,1999.ALMADA,Carlos.Aestruturadochoro:comaplicaçõesnaimprovisaçãoenoArranjo.RiodeJaneiro:DaFonseca,2006.FARIA,Nelson.Aartedaimprovisação.RJ:Lumiar,1999.GUEST,Ian.HARMONIA1,2e3-MétodoPrático.EditoraVitaleGUEST,Ian.ARRANJO1,2e3-MétodoPrático.EditoraVitaleCURIA,Wilson.ManualdeImprovisação.SãoPaulo:MPO,1994.BERGONZI,Jerry.MelodischeStrukturen.InsideImprovisationSeries.Vol.1.U.S.A.:AdvanceMusic,1995.COKER,Jerry.CompleteMethodforimprovisation.IN,USA:studioP/Rinc.,1980.COKER,Jerry;CASALE,Jimmy;CAMPBELL,Gary;GREENE,Jerry.Patternsforjazz.3a.Ed.Lebanon:StudioP/R,1970.MINTZER,Bob.14Jazz&FunkEtudes.FL,USA:WarnerBros.Publicationsinc.,1994.PARKER,Charlie.CharlieParkerOmnibook-forCinstruments.USA:AtlanticMusicCorp.,1978.AEBERSOLD,Jamey.JazzPlay-a-longseriesvol.1,3,6,7,11,12,16,27,28,42,56,62,68,77,83,84,90,100,105.IN,USA:JameyAebersoldjazzinc.BibliografiaComplementar:SANTIAGO,Lupa.EZEQUIEL,Carlos.Músicabrasileiraemmétricasímpares.SãoPaulo.Ed.EspaçoCulturalSouzaLima,2008.ALFREDMUSICSERIES.ScottHendersonJazz-rockmastery.AlfredPublishingCo,Inc.(Vídeo).COKER,Jerry;CASALE,Jimmy;CAMPBELL,Gary;GREENE,Jerry.Patternsforjazz.3ª.Ed.Lebanon:StudioP/R,1970.172p.BERGONZI,Jerry.MelodischeStrukturen.InsideImprovisationSeries.Vol.1.U.S.A.:AdvanceMusic,1995.95p.________,Jerry.Pentatonik.InsideImprovisationSeries.Vol.2.U.S.A.:AdvanceMusic,1995.124p.DISCIPLINA INSTRUMENTOOUCANTOIVSemestre: 4°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAFundamentosdatécnicaeinterpretaçãoparaaperformancenoinstrumentoounocanto.Técnicasdeleituraedeestudo.Realizaçãoderepertóriodediferentesestilosegênerosmusicais,decompositoresnacionaiseestrangeiros.Formaçãosistemáticaeprogressivadoconhecimentoprático,técnico-interpretativoehistóricodoInstrumentooudocanto.BibliografiaBásica:APPLEMAN,Rich;Viola,Joseph.ChordStudiesforElectricBass.Boston,USA:BerkleePressPublications,1981.ASSUMPÇÃO,Nico.BassSoloSegredosdaImprovisação,RiodeJaneiro:Lumiar,2002.BROWN,Ray.RayBrown'sBassMethod.WI,USA:HalLeonard,1963.CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar.COOLMAN,Todd.BassTradition.IN.:Aebersold,1985.GIFFONI,Adriano.MúsicaBrasileiraparaContrabaixovol.1.SãoPaulo:Vitale2001.LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic,NAHRMANN,Volker.TheMusicofOscarPettiford.Germany:VolkerNaharman,1988.SHER,Chuck.TheImprovisor'sBassMethod.Ca,USA:SherMusic,1979.SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic.STINNETT,Jim.TheMusicofPaulChambers.NY,USA:Stinnettmusic,1983.TOWEY,Dan;Scharfglass,Matt;Kringel,Cris.TheEssentialJacoPastorius.WI,USA:HalLeonard,1984.LEONARD,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004.

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TATIT,Luiz.ACanção;Eficáciaeencanto.SãoPaulo:Atual,1986.MACHADO,Regina.Daintençãoaogestointerpretativo:AnálisesemióticadocantopopularBrasileiro.SãoPaulo,2012.MACHADO,REGINA.AvoznacançãopopularBrasileira:umestudosobreavanguardapaulista.SãoPaulo.Ateliêeditorial,2011.MELLO,ZuzaHomemde;SEVERIANO,Jairo:Acançãonotempo:85anosdemúsicaBrasileira.SãoPaulo,Ed.34,V1e2.PACHECO,CláudiadeO.l;MARÇAL,Márcia.Registroecobertura:Investigaçõesteóricasepráticas.SãoPaulo,Cefac,2001.CARMO,J.RJoséRobertodo.Davozaosinstrumentosmusicais:UmestudosemióticoSãoPaulo:Annablume/Fapesp-2005.ELAOULI,Janete;Demétriostratus:Embuscadavozmúsica.Londrina,Ediçãoindependente,2002.DUARTE,S.C;NAVES,S.C;DosambaCançãoàTropicália.RiodeJaneiro.Faperj/Relume-Dumará2003.ALVARENGA,Oneyda.MúsicaPopularBrasileira.RiodeJaneiro,Pará,SãoPaulo:Ed.Globo,1950,v.2.ARAÚJO,Samuel.Diálogosentreaacústicamusicaleaetnomusicologia:umestudodecasodeestilosvocaisnosambacarioca.In:PERMUSI:RevistadePerformanceMusical.BeloHorizonte:EscoladeMúsicadaUFMG,2003.GOODRICK,Mick.TheAdvancingGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,1987.GREENE,Ted.ChordChemistry.CA,USA:AlfredMusic,1985.DIORIO,Joe.IntervallicDesignsforJazzGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,2000.FARIA,Nelson.Exercíciosdeleituraparaguitarristaseviolonistas.SP:IrmãosVitale,2014.BibliografiaComplementar:BRAGA,LuizOtávio:“HarmoniaAplicadaàMúsicaPopular.Apostila,1993.__,LuizOtávio:“OficinadeMúsica84/85.ApostilaUNIRIO/Rio-Arte.1984/1985.HERNANDES,Horácio.Conversationsinclave:WarnerBrosPublications,2000.

5°PERÍODO

DISCIPLINA HISTÓRIAEMÚSICAIIISemestre: 4°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAEstudarasrelaçõesentreahistóriaeamúsicaocidentaldoséculoXVaoséculoXVIII.BibliografiaBásica:CARPEAUX,OttoMaria.Umanovahistóriadamúsica.RiodeJaneiro:EdiouroGROUT,DonaldJ.;PALISCA,Claude.HistóriadaMúsicaOcidental.Lisboa:Gradua,1997.BENNETT,Roy.Umabrevehistóriadamúsica.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1986.BOULEZ,Pierre.Apontamentosdeaprendiz.SãoPaulo:Perspectiva,2008.BibliografiaComplementar:CORTE,A.Della.Historiadelamúsica.Barcelona:Labor,1965.v.1.COSME,Luis.Horizontesdemúsica.Brasília:Mec,s/d.HARNONCOURT,Nikolaus.Odiscursodossons:caminhosparaumanovacompreensãomusical.RiodeJaneiro:Zahar,1988.GOFF,JacquesLe.HistóriaeMemória.TraduçãodeBernardoLeitão[etal.].5Ed.Campinas:Unicamp,2003,p.29-46.

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DISCIPLINA HARMONIAIVSemestre: 5°Créditos: 04CargaHorária: 60EMENTAFunçõesestruturaiseosprincípiosdaharmonia;modulaçãoeacordesalterados;percepçãodasprogressõesatravésdaaudiçãodemúsicaseleituradepartituras.Práticadaescrita,daexecuçãovocal,instrumentaledaanáliseharmônica.BibliografiaBásica:GUEST,Ian.HarmoniaMétodoPrático.2vols.4aed.RiodeJaneiro,RJ:LumiarEditora,2006.ALVES,Luciano.Escalasparaimprovisação.SãoPaulo:Fermata,1997.CURIA,Wilson.HarmoniaModernaeImprovisação.SãoPaulo:Fermata,1990.LEVINE,Mark.TheJazzTheoryBook.Ca,USA:SherMusic,1995.HINDEMITH,Paul.Cursocondensadodeharmoniatradicional;compredomíniodeexercícioseummínimoderegras.SãoPaulo:IrmãosVitale,1949.KOELLREUTTER, Hans-Joachim. Harmonia funcional; introdução à teoria das funções harmônicas. SãoPaulo:Ricordi,1978.SCHOENBERGA.Harmonia.SãoPaulo:EditoradaUnesp,1999.LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic,LIEBMAN,David.AChromaticApproachtoJazzHarmonyandMelody.NY,USA:AdvanceMusic,1991.MEHEGAN,John.JazzImprovisationseries,Vol.1,2,3,4.NY,USA:Amsco,1959.PERSICHETTI,Vincent.ArmoníadelsigloXX.Madrid:RealMusical,1985.RUSSEL,George.TheLydianChromaticConceptofTonalOrganizationforImprovisation.NY,USA:ConceptPublishing,1964.BibliografiaComplementar:BRISOLLA,Cyro.Princípiosdeharmoniafuncional.Pinheiros(SP):Ed.Annablume.2008(3aed.)MENEZES,Flô.ApoteosedeSchoenberg.SãoPaulo,AteliêEditorial.2002CHEDIAK,Almir.HarmoniaeImprovisação–Vol.IeII.RiodeJaneiro:LumiaraEditora,1987.DISCIPLINA IMPROVISAÇÃOIIISemestre: 5°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTADesenvolvimentodecompetênciasnosâmbitosdaimprovisação,acompanhamentoeinteraçãonumcontextodemúsicaemgrupo.Sistematonal/modal.Processodeincorporaçãodoconteúdoatravésdaperformance.Aplicaçãodomaterialdado.Repertóriopertinente.BibliografiaBásica:SÈVE,Mario.VocabuláriodoChoro-EstudoseComposições.RiodeJaneiro:LumiarEditora,1999.ALMADA,Carlos.Aestruturadochoro:comaplicaçõesnaimprovisaçãoenoArranjo.RiodeJaneiro:DaFonseca,2006.FARIA,Nelson.Aartedaimprovisação.RJ:Lumiar,1999.GUEST,Ian.HARMONIA1,2e3-MétodoPrático.EditoraVitaleGUEST,Ian.ARRANJO1,2e3-MétodoPrático.EditoraVitaleCURIA,Wilson.ManualdeImprovisação.SãoPaulo:MPO,1994.BERGONZI,Jerry.MelodischeStrukturen.InsideImprovisationSeries.Vol.1.U.S.A.:AdvanceMusic,1995.COKER,Jerry.CompleteMethodforimprovisation.IN,USA:studioP/Rinc.,1980.COKER,Jerry;CASALE,Jimmy;CAMPBELL,Gary;GREENE,Jerry.Patternsforjazz.3a.Ed.Lebanon:StudioP/R,1970.

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MINTZER,Bob.14Jazz&FunkEtudes.FL,USA:WarnerBros.Publicationsinc.,1994.PARKER,Charlie.CharlieParkerOmnibook-forCinstruments.USA:AtlanticMusicCorp.,1978.AEBERSOLD,Jamey.JazzPlay-a-longseriesvol.1,3,6,7,11,12,16,27,28,42,56,62,68,77,83,84,90,100,105.IN,USA:JameyAebersoldjazzinc.BibliografiaComplementar:SANTIAGO,Lupa.EZEQUIEL,Carlos.Músicabrasileiraemmétricasímpares.SãoPaulo.Ed.EspaçoCulturalSouzaLima,2008.ALFREDMUSICSERIES.ScottHendersonJazz-rockmastery.AlfredPublishingCo,Inc.(Vídeo).COKER,Jerry;CASALE,Jimmy;CAMPBELL,Gary;GREENE,Jerry.Patternsforjazz.3ª.Ed.Lebanon:StudioP/R,1970.172p.BERGONZI,Jerry.MelodischeStrukturen.InsideImprovisationSeries.Vol.1.U.S.A.:AdvanceMusic,1995.95p.________,Jerry.Pentatonik.InsideImprovisationSeries.Vol.2.U.S.A.:AdvanceMusic,1995.124p.DISCIPLINA METODOLOGIACIENTÍFICAEDAPESQUISASemestre: 5°Créditos: 2CargaHorária: 30EMENTAMétodosetécnicasemciênciashumanasressaltandoasartes.Desenvolvimentodetécnicasparaaproduçãodotextocientífico.Pesquisabibliográfica,resumos,resenhosefichamentos.Conhecimentoeanálisedosdiversostiposdetextosacadêmicos:monografias,artigos,papersentreoutros.BibliografiaBásica:LAVILLE,Christian&DIONNE,Jean.Aconstruçãodosaber:manualdemetodologiadapesquisaemciênciashumanas.PortoAlegre.EFMG,1999.RUIZ,JoãoÁlvaro.Metodologiacientífica:guiaparaeficiênciadosestudos.SãoPaulo.EdAtlas.1996.BibliografiaComplementar:ECO,Umberto.Comosefazumatese.SãoPaulo:Perspectiva,2007.DEMO,Pedro.Metodologiadoconhecimentocientífico.SãoPaulo:Atlas,2000.___________.Pesquisaeinformaçãoqualitativa.2.ed.Campinas:Papirus,2001.DISCIPLINA MÚSICAESOCIOLOGIASemestre: 5°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAOSocialnaMúsica.Asrelaçõesbidirecionaisentreamúsicaeasociedade.Abordagemhistórico-antropológicaeasgrandescorrentesdopensamentosociológiconoestudodamúsica.BibliografiaBásica:CHARON,JoelM.Sociologia.SãoPaulo:Saraiva,2002.AUTORESVÁRIOS(2009),www.sociologyofmusic2009.comSORCEKELLER,Marcello(1996).Musicaesociologia,Milano:Ricordi.ISBN:8875924767BibliografiaComplementar:ENFEITO,Th.Wiesegrund(1962).Introduzioneallasociologiadellamusica,Torino,Einaudi.

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DISCIPLINA ABORDAGENSMUSICOLÓGICASISemestre: 6°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAAdisciplinaforneceumaintroduçãoàsquestõesetópicoscentraisdapesquisaemmúsicapopular.Possuiênfase na teoria cultural, abordagens à análise musical, teoria de gênero e identidade, aspectos degroove,someprodução,bemcomoperspectivasgeraissobreoestudodamúsicapopular.BibliografiaBásica:ARAÚJO COSTA, Fabiano (2018e).Música popular brasileira e o paradigma audiotátil: uma introdução,trad.dePatríciadeS.Araújo,RJMA–RevistadeestudosdoJazzedasMúsicasAudiotáteis,CadernoemPortuguês, nº 1, CRIJMA – IReMus – Sorbonne Université, Abril 2018, p. 1-19. (ISSN : 2609-1690).https://www.nakala.fr/nakala/data/11280/86e90f9b>.CARVALHO,MarthadeUlhôa.‘MúsicaPopular’inMontesClaros,MinasGerais,Brazil:Astudyonmiddleclass popular music aesthetics in the 1980s. Tese (PhD emMusicologia)–Cornell University, New York,1991.CONTIER,Arnaldo.EduLoboeCarlosLyra:onacionaleopopularnacançãodeprotesto.RevistaBrasileiradeHistória,v.18,n°35,ANPUH/Humanitas,1998,p.13-52.______.MúsicanoBrasil:históriaeinterdisciplinaridade.BRITO,AntonioCarlosde.Tropicalismo:suaestética,suahistória.RevistaVozes,ano66,n.°9,nov.1972.BURKE,Peter.Culturapopularna IdadeModerna:Europa,1500-1800.2ªed.SãoPaulo:CompanhiadasLetras,1989.CABRAL,Sérgio.AsescolasdesambadoRiodeJaneiro.RiodeJaneiro:Lumiar,1996.CAMPOS,Augustode.Balançodabossaeoutrasbossas.SãoPaulo:Perspectiva,5a.edição,1993.BibliografiaComplementar:BJÖRNBERG,Alf.Onaeolianharmonyincontemporarypopularmusic.In:ThirdInternationalConferenceofIaspm,Montreal,1985.Disponívelem:.Acessoem:6dez.2009.Nãopaginado.BOURDIEU, Pierre. Distinction: a social critique of the judgment of taste. London/Cambridge MA,Routledge/HarvardUniversityPress,1984.BRACKETT,David.Interpretingpopularmusic.Cambridge:CambridgeUP,1995.CHESTER,Andrew.Secondthoughtsonarockaesthetic:TheBand.NewLeftReview62,1970.COASE,RonaldH.PayolainRadioandTelevisionBroadcasting.JournalofLawandEconomics,vol.22,no.2,Oct.,1979,pp.269-328.COOK,Nicholas.Music,imaginationandculture.Oxford:OxfordUP,1990.DISCIPLINA INSTRUMENTOOUCANTOVSemestre: 5°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAFundamentosdatécnicaeinterpretaçãoparaaperformancenoinstrumentoounocanto.Técnicasdeleituraedeestudo.Realizaçãoderepertóriodediferentesestilosegênerosmusicais,decompositoresnacionaiseestrangeiros.Formaçãosistemáticaeprogressivadoconhecimentoprático,técnico-interpretativoehistóricodoInstrumentooudocanto.BibliografiaBásica:APPLEMAN,Rich;Viola,Joseph.ChordStudiesforElectricBass.Boston,USA:BerkleePressPublications,1981.ASSUMPÇÃO,Nico.BassSoloSegredosdaImprovisação,RiodeJaneiro:Lumiar,2002.BROWN,Ray.RayBrown'sBassMethod.WI,USA:HalLeonard,1963.CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar.COOLMAN,Todd.BassTradition.IN.:Aebersold,1985.

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GIFFONI,Adriano.MúsicaBrasileiraparaContrabaixovol.1.SãoPaulo:Vitale2001.LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic,NAHRMANN,Volker.TheMusicofOscarPettiford.Germany:VolkerNaharman,1988.SHER,Chuck.TheImprovisor'sBassMethod.Ca,USA:SherMusic,1979.SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic.STINNETT,Jim.TheMusicofPaulChambers.NY,USA:Stinnettmusic,1983.TOWEY,Dan;Scharfglass,Matt;Kringel,Cris.TheEssentialJacoPastorius.WI,USA:HalLeonard,1984.LEONARD,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004.TATIT,Luiz.ACanção;Eficáciaeencanto.SãoPaulo:Atual,1986.MACHADO,Regina.Daintençãoaogestointerpretativo:AnálisesemióticadocantopopularBrasileiro.SãoPaulo,2012MACHADO,REGINA.AvoznacançãopopularBrasileira:umestudosobreavanguardapaulista.SãoPaulo.Ateliêeditorial,2011MELLO,ZuzaHomemde;SEVERIANO,Jairo:Acançãonotempo:85anosdemúsicaBrasileira.SãoPaulo,Ed.34,V1e2PACHECO,CláudiadeO.l;MARÇAL,Márcia.Registroecobertura:Investigaçõesteóricasepráticas.SãoPaulo,Cefac,2001CARMO,J.RJoséRobertodo.Davozaosinstrumentosmusicais:UmestudosemióticoSãoPaulo:Annablume/Fapesp-2005ELAOULI,Janete;Demétriostratus:Embuscadavozmúsica.Londrina,Ediçãoindependente,2002.DUARTE,S.C;NAVES,S.C;DosambaCançãoàTropicália.RiodeJaneiro.Faperj/Relume-Dumará2003.ALVARENGA,Oneyda.MúsicaPopularBrasileira.RiodeJaneiro,Pará,SãoPaulo:Ed.Globo,1950,v.2.ARAÚJO,Samuel.Diálogosentreaacústicamusicaleaetnomusicologia:umestudodecasodeestilosvocaisnosambacarioca.In:PERMUSI:RevistadePerformanceMusical.BeloHorizonte:EscoladeMúsicadaUFMG,2003.GOODRICK,Mick.TheAdvancingGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,1987.GREENE,Ted.ChordChemistry.CA,USA:AlfredMusic,1985.DIORIO,Joe.IntervallicDesignsforJazzGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,2000.FARIA,Nelson.Exercíciosdeleituraparaguitarristaseviolonistas.SP:IrmãosVitale,2014.BibliografiaComplementar:BRAGA,LuizOtávio:"HarmoniaAplicadaàMúsicaPopular".Apostila,1993.—,LuizOtávio:"OficinadeMúsica84/85".ApostilaUNI-RIO/Rio-Arte.1984/1985HERNANDES,Horácio.Conversationsinclave.Miami:WarnerBros.Publications,2000.DISCIPLINA PRÁTICADECONJUNTOIVSemestre: 5°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAOrganização,elaboraçãoeexecuçãodearranjosmusicaisemgrupocomênfasenorepertóriodamúsicapopular,apartirdaspráticasmusicaisecontextosculturais.Seleçãoeexecuçãoderepertórioearranjosmusicaisemgrupo.Desenvolvimentodahabilidadedeleituramusicalemgrupo.Improvisaçãoemgrupo.BibliografiaBásica:SÈVE,Mario.VocabuláriodoChoro-EstudoseComposições.RiodeJaneiro:LumiarEditora,1999.ALMADA,Carlos.Aestruturadochoro:comaplicaçõesnaimprovisaçãoenoArranjo.RiodeJaneiro:DaFonseca,2006.HORTA,Toninho.TONINHOHORTA-108PARTITURAS-Songbook.EditoraTerradosPássaros.NETO,HenriqueLimaSantos.ManualdoChoro,ChoroHandbook.Brasília.ERNESTONAZARETH.ClassicsoftheBrazilianChoro.(Vol.1,2e3).SãoPaulo:Choromusic,2008PASCOAL,Hermeto.CalendáriodoSom.EditoraSENAC,2000. JACOBDOBANDOLIM.TocandocomJacob.PartiturasePlaybacks.RiodeJaneiro:IrmãosVitale,2006.

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PIXINGUINHA.OmelhordePixinguinha-melodiaecifras.SãoPaulo:IrmãosVitale,1997.CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar.JOBIM,AntônioCarlos.CancioneiroJobimvol.1,2,3.RJ:JobimMusic,2001.LOPES,Wilson.MiltonNascimento-Songbook.RJ:Tratore,2015.NETO,JovinoSantos.Tudoésom-TheMusicOfHermetoPaschoal.Seattle,USA:UniversalEdition,2000.SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic.Leonard,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004.BibliografiaComplementar:WISNIK,JoséMiguel.OSomeoSentido:UmaOutraHistóriadaMúsica.CiadasLetras,SãoPaulo,1989.DISCIPLINA ESTÁGIOSUPERVISIONADOISemestre: 5°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAPráticaInstrumental.Desenvolvimentodeprojetosvisandomontagemdeespetáculomusical.Observação,intervençãoeelaboraçãoderelatóriodasatividades.BibliografiaBásica:CORTOT,A.Cursodeinterpretação.Brasília:Musimed,1986.FARIA,Nelson,KORMAN,Cliff.InsidetheBrazilianRhythmSection.Petaluma,CA:SherMusicCo.,2001CHEDIAK,Almir:DicionáriodeAcordesCifrados.SãoPaulo:IrmãosVitaleSA,1984.—,Almir:HarmoniaeImprovisação(2vol.).RiodeJaneiro:LumiarEditora,1986.GROSMANN,Miriam.RecursosTécnicosparaamemorizaçãoconscientedotextomusical.Dissertação(Mestrado),UFRGS,1989GUEST,Ian.Arranjo/MétodoPrático(3vol.).RiodeJaneiro:LumiarEditora,1996.BROS,WarnerPublications.Asappliedtojazzandbe-bop.Miami,1948.v.1.COLLURA,Turi.Improvisação,volumeI:práticascriativasparaacomposiçãomelódicanamúsicapopular.SãoPaulo.IrmãosVitale,2008.HARNONCOURT,Nikolaus.Odiscursodossons;caminhosparaumanovacompreensãomusical.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1988.MELLO,ZuzaH.deeSEVERIANO,Jairo.Acançãonotempo.Vol.1.1998.Editora34.SãoPauloTINHORÃO,JoséRamos.MúsicaPopular-dogramofoneaorádioeTV.1981.EditoraÁtica.SãoPaulo.BibliografiaComplementar:BRAGA,LuizOtávio:"HarmoniaAplicadaàMúsicaPopular".Apostila,1993.—,LuizOtávio:"OficinadeMúsica84/85".ApostilaUNI-RIO/Rio-Arte.1984/1985HERNANDES,Horácio.Conversationsinclave.Miami:WarnerBros.Publications,2000.

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6°PERÍODO

DISCIPLINA MÚSICAEPSICOLOGIASemestre: 6°Créditos: 2CargaHorária: 30EMENTADesenvolvimentodafundamentaçãoteóricarelacionadaaocampodaPsicologiaCognitivadamúsica,considerandoosaspectosdaproduçãoedarecepção,nosdiferentestiposdesugestõesenvolvidas.BibliografiaBásica:BARRAUD,Henry.Paracompreenderasmúsicasdehoje.SãoPaulo:Perspectiva,1975.SEKEFF,MariadeLourdes.Damúsica,seususoserecursos.SãoPaulo:Unesp,2007.ILARi,Beatriz(Org.).Embuscadamentemusical;ensaiossobreosprocessoscognitivosemmúsica-dapercepçãoàprodução.Curitiba:UFPR,2006.HARGREAVES,DavidJ.Thedevelopmentalpsychologyofmusic(Psicologiadodesenvolvimentomusical).NovaYork:CambridgeUniversityPress,1986JOURDAIN,Robert.Música,cérebroeêxtase;comoamúsicacapturanossaimaginação.RiodeJaneiro:Objetiva,1998.BOCK,AnaBahiaetalii.Psicologias:umaintroduçãoaoestudodaPsicologia.SãoPaulo:Saraiva,2001.BOCK,AnaBahiaetalii.PsicologiaSócio–Histórica.SãoPaulo:Cortez,2002.BRUNER,Jerome.AtosdeSignificação.PortoAlegre:ArtesMédicas,2003COLL,Césaretal.PsicologiadoEnsino.PortoAlegre:ArtesMédicas,2001.COLL,César;Médicas,1996Vozes,1991GARDNER, Howard. Arte, Mente e Cérebro: uma abordagem cognitiva da Criatividade. Porto Alegre:ArtesMédicas,1999.LOPES,EmílioMiraY.Psicologiaevolutivadacriançaedoadolescente.RiodeJaneiro:Científica,.HENNEMAN,RichardH.Oqueépsicologia.RiodeJaneiro:JoséOlympioEditora,1976.VIGOTSKI,L.S.Aformaçãosocialdamente;odesenvolvimentodosprocessospsicológicossuperiores.SãoPaulo:MartinsFontes,2007.DISCIPLINA ABORDAGENSMUSICOLÓGICASIISemestre: 6°Créditos: 02CargaHorária: 30horasEMENTAEsta disciplina fornece uma introdução às questões e tópicos centrais da pesquisa emmúsica popular.Possuiênfasenateoriacultural,abordagensàanálisemusical,teoriadegêneroeidentidade,aspectosdegroove,someprodução,bemcomoperspectivasgeraissobreoestudodamúsicapopular.BibliografiaBásica:ARAÚJOCOSTA,Fabiano(2018).Músicapopularbrasileiraeoparadigmaaudiotátil:umaintrodução,trad.de Patrícia de S. Araújo, RJMA – Revista de estudos do Jazz e das Músicas Audiotáteis, Caderno emPortuguês, nº 1, CRIJMA – IReMus – Sorbonne Université, Abril 2018, p. 1-19. (ISSN : 2609-1690).https://www.nakala.fr/nakala/data/11280/86e90f9b>.CARVALHO,MarthadeUlhôa.‘MúsicaPopular’inMontesClaros,MinasGerais,Brazil:Astudyonmiddleclass popular music aesthetics in the 1980s. Tese (PhD emMusicologia)–Cornell University, New York,1991.CONTIER,Arnaldo.EduLoboeCarlosLyra:onacionaleopopularnacançãodeprotesto.RevistaBrasileirade História, v.18, n° 35, ANPUH/Humanitas, 1998, p.13-52. ______. Música no Brasil: história einterdisciplinaridade.BRITO,AntonioCarlosde.Tropicalismo:suaestética,suahistória.RevistaVozes,ano66,n.°9,nov.1972.

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BURKE,Peter.Culturapopularna IdadeModerna:Europa,1500-1800.2ªed.SãoPaulo:CompanhiadasLetras,1989.CABRAL,Sérgio.AsescolasdesambadoRiodeJaneiro.RiodeJaneiro:Lumiar,1996.CAMPOS,Augustode.Balançodabossaeoutrasbossas.SãoPaulo:Perspectiva,5a.edição,1993.BibliografiaComplementar:BJÖRNBERG,Alf.Onaeolianharmonyincontemporarypopularmusic.In:ThirdInternationalConferenceofIaspm,Montreal,1985.Disponívelem:.Acessoem:6dez.2009.Nãopaginado.BOURDIEU, Pierre. Distinction: a social critique of the judgment of taste. London/Cambridge MA,Routledge/HarvardUniversityPress,1984.BRACKETT,David.Interpretingpopularmusic.Cambridge:CambridgeUP,1995.CHESTER,Andrew.Secondthoughtsonarockaesthetic:TheBand.NewLeftReview62,1970.COASE,RonaldH.PayolainRadioandTelevisionBroadcasting.JournalofLawandEconomics,vol.22,no.2,Oct.,1979,pp.269-328.COOK,Nicholas.Music,imaginationandculture.Oxford:OxfordUP,1990.DISCIPLINA MÚSICAEMÍDIAIISemestre: 6°Créditos: 04CargaHorária: 30EMENTADesenvolvimentodaspossibilidadescriativas,performáticaseartísticasqueatecnologiamodernatemaoferecer.Permitequeosalunostrabalhemdeformaindependente,inovadoraeexperimentalemdiversosgêneros musicais. Capacita o aluno a explorar e desenvolver seus próprios interesses e preferênciasmusicaiseseráapresentadoadiferentestiposdetécnicasdeproduçãomusical.Oestúdiodegravaçãoforneceumaintroduçãoteóricaepráticaaotrabalho,oestudodoprojetoabrangecomposiçãoeproduçãomusical,alémdaperformanceeconcertoatravésdoregistroaudiovisual.BibliografiaBásica:HERSCHMANN,Micael.2010.IndústriaDaMúsicaEmTransição.SãoPaulo:EditoraEstaçãodasLetras.Sebrae,ServiçoBrasileirodeApoioàsMicroePequenasEmpresas.2016.“MúsicaTocandoNegócios-ManualSebrae.”SebraeWILSEY,D.,andSCHWARTZ,D..2010.TheMusician’sGuidetoLicensingMusic:HowtoGetYourMusicintoFilm,TV,Advertising,DigitalMedia,andbeyond.NewYork,NY:BillboardBooks.NasBordasEForaDoMainstreamMusical:NovasTendênciasDaMúsicaIndependenteNoInícioDoSéculoXXI,ed.MicaelHerschmann.SãoPaulo:EstaçãodasLetraseCores.CABRAL,Sérgio.AMPBnaEradoRádio.SãoPaulo,SP:Ed.Moderna,1996.CONTIER,ArnaldoDaraya.BrasilNovo–música,naçãoemodernidade:osanos20e30.SãoPaulo,SP:TesedeLivreDocênciaemHistória,USP.Mimeografada,1988.EnciclopédiadaMúsicaBrasileira:Popular,EruditaeFolclórica–3ªEd.–1ªreimp.–ArtEditora:Publifolha.SãoPaulo,SP–2003.FRANCESCHI,HumbertoMoraes.ACasaEdisoneseutempo.RiodeJaneiro,RJ:Ed.Sarapuí,2002.BibliografiaComplementar:NETTO, Michel Nicolau. Discursos Identitários em Torno da Música Popular Brasileira. Campinas, SP:DissertaçãodeMestrado,UNICAMP,2007.____________-MúsicaPopularBrasileira:ProdutocomIdentidadeNacional– InBrasil,UmaMarcaemConstrução. Azevedo Júnior, A. C. (org.) – Pg. 15 a 29. São Paulo SP:www.paragrafocomunicao.com.brParágrafoComunicação,2012.TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular – Da Modinha a Canção de Protesto.Petrópolis,RJ:Ed.VozesLtda,1974.____________-MúsicaPopular:doGramofoneaoRádioeTV.SãoPaulo,SP:Ed.Ática,1981.

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DISCIPLINA HISTÓRIADAMÚSICAPOPULARBRASILEIRAISemestre: 6°Créditos: 04CargaHorária: 60EMENTATrajetóriadosmaisimportantesnomesdaMPBatéoperíodoprébossanova.ApreciaçãodeobrasdaliteraturadaMPB.Estruturaçãoeanálisedorepertórioemquestão.BibliografiaBásica:ARAÚJOCOSTA,Fabiano(2018).Músicapopularbrasileiraeoparadigmaaudiotátil:umaintrodução,trad.dePatríciadeS.Araújo,RJMA–RevistadeestudosdoJazzedasMúsicasAudiotáteis,CadernoemPortuguês,nº1,CRIJMA–IReMus–SorbonneUniversité,Abril2018,p.1-19.(ISSN:2609-1690).https://www.nakala.fr/nakala/data/11280/86e90f9b>SEVERIANO,Jairo.UmaHistóriadaMúsicaPopularBrasileira–dasOrigensàModernidade.Editora34.ALBIN,RicardoCravo.MPB–AhistóriadeUmSéculo.FUNARTE,2012TINHORÃO,JoséRamos.HistóriaSocialdaMúsicaPopularBrasileira.SãoPaulo:Ed.34,1998.NAVES,SantuzaCambraia.Oviolãoazul:ModernismoeMúsicapopular.RiodeJaneiro:EditoraFundaçãoGetúlioVargas,1998.BibliografiaComplementar:SEVERIANO,Jairo&MELLO,ZuzaHomemde.AcançãonoTempo.85anosdemúsicabrasileiraVol.1:1901-1957.SãoPaulo:Editora34,1997.RUIZ,Roberto.OteatrodeRevistanoBrasil,doinícioàIGuerraMundial,IntroduçãodeTâniaBrandão.RiodeJaneiro:INACEN,1988.SANDRONI,Carlos.OFeitiçoDecente:TransformaçõesdosambanoRiodeJaneiro(1917-1933)RiodeJaneiro:Zahar/UFRJ2001SAROLDI,LuizCarlos;MOREIRA,SôniaVirgínia.RádioNacional,OBrasilemsintonia.RiodeJaneiro:MartinsFontes/Funarte,INM/DivisãodeMúsicaPopular,1988.TATIT,Luiz,OSéculodaCanção,Cotia:AteliêEditorial,2004DISCIPLINA PRÁTICADECONJUNTOVSemestre: 6°Créditos: 02CargaHorária: 30EMENTAOrganização,elaboraçãoeexecuçãodearranjosmusicaisemgrupocomênfasenorepertóriodamúsicapopular,apartirdaspráticasmusicaisecontextosculturais.Seleçãoeexecuçãoderepertórioearranjosmusicaisemgrupo.Desenvolvimentodahabilidadedeleituramusicalemgrupo.Improvisaçãoemgrupo.BibliografiaBásica:SÈVE,Mario.VocabuláriodoChoro-EstudoseComposições.RiodeJaneiro:LumiarEditora,19ALMADA,Carlos.Aestruturadochoro:comaplicaçõesnaimprovisaçãoenoArranjo.RiodeJaneiro:DaFonseca,2006.HORTA,Toninho.TONINHOHORTA-108PARTITURAS-Songbook.EditoraTerradosPássaros.NETO,HenriqueLimaSantos.ManualdoChoro,ChoroHandbook.Brasília.ERNESTONAZARETH.ClassicsoftheBrazilianChoro.(Vol.1,2e3).SãoPaulo:Choromusic,20PASCOAL,Hermeto.CalendáriodoSom.EditoraSENAC,2000. JACOBDOBANDOLIM.TocandocomJacob.PartiturasePlaybacks.RiodeJaneiro:IrmãosVitale,2006.PIXINGUINHA.OmelhordePixinguinha-melodiaecifras.SãoPaulo:IrmãosVitale,1997.CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar.JOBIM,AntônioCarlos.CancioneiroJobimvol.1,2,3.RJ:JobimMusic,2001.LOPES,Wilson.MiltonNascimento-Songbook.RJ:Tratore,2015.NETO,JovinoSantos.Tudoésom-TheMusicOfHermetoPaschoal.Seattle,USA:UniversalEdition,2000.

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SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic.Leonard,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004.BibliografiaComplementar:WISNIK,JoséMiguel.OSomeoSentido:UmaOutraHistóriadaMúsica.CiadasLetras,SãoPaulo,1989.DISCIPLINA INSTRUMENTOOUCANTOVISemestre: 6°Créditos: 02CargaHorária: 30EMENTAFundamentosdatécnicaeinterpretaçãoparaaperformancenoinstrumentoounocanto.Técnicasdeleituraedeestudo.Realizaçãoderepertóriodediferentesestilosegênerosmusicais,decompositoresnacionaiseestrangeiros.Formaçãosistemáticaeprogressivadoconhecimentoprático,técnico-interpretativoehistóricodoInstrumentooudocanto.BibliografiaBásica:APPLEMAN,Rich;Viola,Joseph.ChordStudiesforElectricBass.Boston,USA:BerkleePressPublications,1981.ASSUMPÇÃO,Nico.BassSoloSegredosdaImprovisação,RiodeJaneiro:Lumiar,2002.BROWN,Ray.RayBrown'sBassMethod.WI,USA:HalLeonard,1963.CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar.COOLMAN,Todd.BassTradition.IN.:Aebersold,1985.GIFFONI,Adriano.MúsicaBrasileiraparaContrabaixovol.1.SãoPaulo:Vitale2001.LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic,NAHRMANN,Volker.TheMusicofOscarPettiford.Germany:VolkerNaharman,1988.SHER,Chuck.TheImprovisor'sBassMethod.Ca,USA:SherMusic,1979.SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic.STINNETT,Jim.TheMusicofPaulChambers.NY,USA:Stinnettmusic,1983.TOWEY,Dan;Scharfglass,Matt;Kringel,Cris.TheEssentialJacoPastorius.WI,USA:HalLeonard,1984.LEONARD,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004.TATIT,Luiz.ACanção;Eficáciaeencanto.SãoPaulo:Atual,1986.MACHADO,Regina.Daintençãoaogestointerpretativo:AnálisesemióticadocantopopularBrasileiro.SãoPaulo,2012MACHADO,REGINA.AvoznacançãopopularBrasileira:umestudosobreavanguardapaulista.SãoPaulo.Ateliêeditorial,2011MELLO,ZuzaHomemde;SEVERIANO,Jairo:Acançãonotempo:85anosdemúsicaBrasileira.SãoPaulo,Ed.34,V1e2PACHECO,CláudiadeO.l;MARÇAL,Márcia.Registroecobertura:Investigaçõesteóricasepráticas.SãoPaulo,Cefac,2001CARMO,J.RJoséRobertodo.Davozaosinstrumentosmusicais:UmestudosemióticoSãoPaulo:Annablume/Fapesp-2005ELAOULI,Janete;Demétriostratus:Embuscadavozmúsica.Londrina,Ediçãoindependente,2002.DUARTE,S.C;NAVES,S.C;DosambaCançãoàTropicália.RiodeJaneiro.Faperj/Relume-Dumará2003.ALVARENGA,Oneyda.MúsicaPopularBrasileira.RiodeJaneiro,Pará,SãoPaulo:Ed.Globo,1950,v.2.ARAÚJO,Samuel.Diálogosentreaacústicamusicaleaetnomusicologia:umestudodecasodeestilosvocaisnosambacarioca.In:PERMUSI:RevistadePerformanceMusical.BeloHorizonte:EscoladeMúsicadaUFMG,2003.GOODRICK,Mick.TheAdvancingGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,1987.GREENE,Ted.ChordChemistry.CA,USA:AlfredMusic,1985.DIORIO,Joe.IntervallicDesignsforJazzGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,2000.FARIA,Nelson.Exercíciosdeleituraparaguitarristaseviolonistas.SP:IrmãosVitale,2014.BibliografiaComplementar:

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BRAGA,LuizOtávio:"HarmoniaAplicadaàMúsicaPopular".Apostila,1993.—,LuizOtávio:"OficinadeMúsica84/85".ApostilaUNI-RIO/Rio-Arte.1984/1985HERNANDES,Horácio.Conversationsinclave.Miami:WarnerBros.Publications,2000.DISCIPLINA ESTÁGIOSUPERVISIONADOIISemestre: 6°Créditos: 2CargaHorária: 30EMENTAPráticaInstrumental.Desenvolvimentodeprojetosvisandomontagemdeespetáculomusical.Observação,intervençãoeelaboraçãoderelatóriodasatividades.BibliografiaBásica:CORTOT,A.Cursodeinterpretação.Brasília:Musimed,1986.FARIA,Nelson,KORMAN,Cliff.InsidetheBrazilianRhythmSection.Petaluma,CA:SherMusicCo.,2001CHEDIAK,Almir:DicionáriodeAcordesCifrados.SãoPaulo:IrmãosVitaleSA,1984.—,Almir:HarmoniaeImprovisação(2vol.).RiodeJaneiro:LumiarEditora,1986.GROSMANN,Miriam.RecursosTécnicosparaamemorizaçãoconscientedotextomusical.Dissertação(Mestrado),UFRGS,1989GUEST,Ian.Arranjo/MétodoPrático(3vol.).RiodeJaneiro:LumiarEditora,1996.BROS,WarnerPublications.Asappliedtojazzandbe-bop.Miami,1948.v.1.COLLURA,Turi.Improvisação,volumeI:práticascriativasparaacomposiçãomelódicanamúsicapopular.SãoPaulo.IrmãosVitale,2008.HARNONCOURT,Nikolaus.Odiscursodossons;caminhosparaumanovacompreensãomusical.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1988.MELLO,ZuzaH.deeSEVERIANO,Jairo.Acançãonotempo.Vol.1.1998.Editora34.SãoPauloTINHORÃO,JoséRamos.MúsicaPopular-dogramofoneaorádioeTV.1981.EditoraÁtica.SãoPaulo.BibliografiaComplementar:BRAGA,LuizOtávio:"HarmoniaAplicadaàMúsicaPopular".Apostila,1993.—,LuizOtávio:"OficinadeMúsica84/85".ApostilaUNI-RIO/Rio-Arte.1984/1985HERNANDES,Horácio.Conversationsinclave.Miami:WarnerBros.Publications,2000.

7°PERÍODODISCIPLINA HISTÓRIADAMÚSICAPOPULARBRASILEIRAIISemestre: 7°Créditos: 04CargaHorária: 60EMENTATrajetóriadosmaisimportantesnomesdaMPBnoperíodopós-bossanova.ApreciaçãodeobrasdaliteraturadaMPB.Estruturaçãoeanálisedorepertórioemquestão.BibliografiaBásica:SEVERIANO,Jairo.UmaHistóriadaMúsicaPopularBrasileira–dasOrigensàModernidade.Editora34.ALBIN,RicardoCravo.MPB–AhistóriadeUmSéculo.FUNARTE,2012TINHORÃO,JoséRamos.HistoriaSocialdaMúsicaPopularBrasileira.SãoPaulo:Ed.34,1998.NAVES,SantuzaCambraia.Oviolãoazul:ModernismoeMúsicapopular.RiodeJaneiro:EditoraFundaçãoGetúlioVargas,1998.BibliografiaComplementar:

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SEVERIANO,Jairo&MELLO,ZuzaHomemde.AcançãonoTempo.85anosdemúsicabrasileiraVol.1:1901-1957.SãoPaulo:Editora34,1997.RUIZ,Roberto.OteatrodeRevistanoBrasil,doinícioàIGuerraMundial,IntroduçãodeTâniaBrandão.RiodeJaneiro:INACEN,1988.SANDRONI,Carlos.OFeitiçoDecente:TransformaçõesdosambanoRiodeJaneiro(1917-1933)RiodeJaneiro:Zahar/UFRJ2001SAROLDI,LuizCarlos;MOREIRA,SôniaVirgínia.RádioNacional,OBrasilemsintonia.RiodeJaneiro:MartinsFontes/Funarte,INM/DivisãodeMúsicaPopular,1988.TATIT,Luiz,OSéculodaCanção,Cotia:AteliêEditorial,2004DISCIPLINA ARRANJOISemestre: 7°Créditos: 4CargaHorária: 60EMENTAEstudodetécnicasdearranjomusical,entendidocomoumconjuntodeprocedimentosdeestruturaçãomusicaltendocomoobjetodeestudogêneroseestilosdamúsicapopularbrasileira.BibliografiaBásica:ADOLFO,Antônio.Arranjo-UmEnfoqueAtual.RJ:Lumiar,1997.CHARLTON,Andrew.Jazz&commercialarranging.N.J.,USA:PrenticeHall,1982.GUEST,Ian.Arranjo,vol.1,2.RJ:Lumiar,1986.SEBESKY,Don.TheContemporaryArranger.CA,USA:AlfredPublishingCo.,1974.BibliografiaComplementar:GARCIA,Russel.TheProfissionalArranjerComposer.Book1.California:CriterionMusicCorporation,11ªedição,s/data.CHEDIAK,Almir.SongbookCaetanoVeloso.2volumes.RiodeJaneiro:LumiarEditora,s/d.—.SongbookTomJobim.3volumes.RiodeJaneiro:LumiarEditora,1990.—.SongbookBossaNova.5volumes.RiodeJaneiro:LumiarEditora.PISTON,Walter.Orquestracion.Madrid:RealMusical,1984.SEBESKY,Don.TheContemporaryArranjer.DISCIPLINA PROJETOFINAL/TCCISemestre: 7°Créditos: 02CargaHorária: 30EMENTAElaboraçãodeprojetodetrabalhoacadêmicoemformatodemonografiaouartigocientífico.BibliografiaBásica:BOAVENTURA,EdivaldoM..Metodologiadapesquisa:monografia,dissertação,tese.SãoPaulo:Atlas,2004.KÖCHE,JoséC.Fundamentosdemetodologiacientífica:teoriadaciênciaeiniciaçãoàpesquisa.23.ed.Petrópolis:Vozes,2006.MAGALHÃES,Gildo.Introduçãoàmetodologiadapesquisa:caminhosdaciênciaetecnologia.SãoPaulo:Ática,2005.SEVERINO,AntônioJ.Metodologiadotrabalhocientífico.23.ed.SãoPaulo:Cortez,2007.SALOMON,DélcioV.Comofazerumamonografia.11.ed.SãoPaulo:MartinsFontes,2004.425p.BibliografiaComplementar:RUDIO,FranzV.Introduçãoaoprojetodepesquisacientífica.34.ed.Petrópolis:Vozes,2007.LAKATOS,EvaM;MARCONI,MarinaA.Fundamentosdemetodologiacientífica.6.ed.SãoPaulo:Atlas,2005.

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DISCIPLINA INSTRUMENTOOUCANTOVIISemestre: 7°Créditos: 02CargaHorária: 30EMENTAFundamentosdatécnicaeinterpretaçãoparaaperformancenoinstrumentoounocanto.Técnicasdeleituraedeestudo.Realizaçãoderepertóriodediferentesestilosegênerosmusicais,decompositoresnacionaiseestrangeiros.Formaçãosistemáticaeprogressivadoconhecimentoprático,técnico-interpretativoehistóricodoInstrumentooudocanto.BibliografiaBásica:APPLEMAN,Rich;Viola,Joseph.ChordStudiesforElectricBass.Boston,USA:BerkleePressPublications,1981.ASSUMPÇÃO,Nico.BassSoloSegredosdaImprovisação,RiodeJaneiro:Lumiar,2002.BROWN,Ray.RayBrown'sBassMethod.WI,USA:HalLeonard,1963.CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar.COOLMAN,Todd.BassTradition.IN.:Aebersold,1985.GIFFONI,Adriano.MúsicaBrasileiraparaContrabaixovol.1.SãoPaulo:Vitale2001.LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic,NAHRMANN,Volker.TheMusicofOscarPettiford.Germany:VolkerNaharman,1988.SHER,Chuck.TheImprovisor'sBassMethod.Ca,USA:SherMusic,1979.SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic.STINNETT,Jim.TheMusicofPaulChambers.NY,USA:Stinnettmusic,1983.TOWEY,Dan;Scharfglass,Matt;Kringel,Cris.TheEssentialJacoPastorius.WI,USA:HalLeonard,1984.LEONARD,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004.TATIT,Luiz.ACanção;Eficáciaeencanto.SãoPaulo:Atual,1986.MACHADO,Regina.Daintençãoaogestointerpretativo:AnálisesemióticadocantopopularBrasileiro.SãoPaulo,2012MACHADO,REGINA.AvoznacançãopopularBrasileira:umestudosobreavanguardapaulista.SãoPaulo.Ateliêeditorial,2011MELLO,ZuzaHomemde;SEVERIANO,Jairo:Acançãonotempo:85anosdemúsicaBrasileira.SãoPaulo,Ed.34,V1e2PACHECO,CláudiadeO.l;MARÇAL,Márcia.Registroecobertura:Investigaçõesteóricasepráticas.SãoPaulo,Cefac,2001CARMO,J.RJoséRobertodo.Davozaosinstrumentosmusicais:UmestudosemióticoSãoPaulo:Annablume/Fapesp-2005ELAOULI,Janete;Demétriostratus:Embuscadavozmúsica.Londrina,Ediçãoindependente,2002.DUARTE,S.C;NAVES,S.C;DosambaCançãoàTropicália.RiodeJaneiro.Faperj/Relume-Dumará2003.ALVARENGA,Oneyda.MúsicaPopularBrasileira.RiodeJaneiro,Pará,SãoPaulo:Ed.Globo,1950,v.2.ARAÚJO,Samuel.Diálogosentreaacústicamusicaleaetnomusicologia:umestudodecasodeestilosvocaisnosambacarioca.In:PERMUSI:RevistadePerformanceMusical.BeloHorizonte:EscoladeMúsicadaUFMG,2003.GOODRICK,Mick.TheAdvancingGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,1987.GREENE,Ted.ChordChemistry.CA,USA:AlfredMusic,1985.DIORIO,Joe.IntervallicDesignsforJazzGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,2000.FARIA,Nelson.Exercíciosdeleituraparaguitarristaseviolonistas.SP:IrmãosVitale,2014.BibliografiaComplementar:BRAGA,LuizOtávio:"HarmoniaAplicadaàMúsicaPopular".Apostila,1993.—,LuizOtávio:"OficinadeMúsica84/85".ApostilaUNI-RIO/Rio-Arte.1984/1985HERNANDES,Horácio.Conversationsinclave.Miami:WarnerBros.Publications,2000.

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DISCIPLINA PRÁTICADECONJUNTOVISemestre: 7°Créditos: 02CargaHorária: 30EMENTAOrganização,elaboraçãoeexecuçãodearranjosmusicaisemgrupocomênfasenorepertóriodamúsicapopular,apartirdaspráticasmusicaisecontextosculturais.Seleçãoeexecuçãoderepertórioearranjosmusicaisemgrupo.Desenvolvimentodahabilidadedeleituramusicalemgrupo.Improvisaçãoemgrupo.BibliografiaBásica:SÈVE,Mario.VocabuláriodoChoro-EstudoseComposições.RiodeJaneiro:LumiarEditora,1999.ALMADA,Carlos.Aestruturadochoro:comaplicaçõesnaimprovisaçãoenoArranjo.RiodeJaneiro:DaFonseca,2006.HORTA,Toninho.TONINHOHORTA-108PARTITURAS-Songbook.EditoraTerradosPássaros.NETO,HenriqueLimaSantos.ManualdoChoro,ChoroHandbook.Brasília.ERNESTONAZARETH.ClassicsoftheBrazilianChoro.(Vol.1,2e3).SãoPaulo:Choromusic,2008PASCOAL,Hermeto.CalendáriodoSom.EditoraSENAC,2000. JACOBDOBANDOLIM.TocandocomJacob.PartiturasePlaybacks.RiodeJaneiro:IrmãosVitale,2006.PIXINGUINHA.OmelhordePixinguinha-melodiaecifras.SãoPaulo:IrmãosVitale,1997.CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar.JOBIM,AntônioCarlos.CancioneiroJobimvol.1,2,3.RJ:JobimMusic,2001.LOPES,Wilson.MiltonNascimento-Songbook.RJ:Tratore,2015.NETO,JovinoSantos.Tudoésom-TheMusicOfHermetoPaschoal.Seattle,USA:UniversalEdition,2000.SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic.Leonard,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004.BibliografiaComplementar:WISNIK,JoséMiguel.OSomeoSentido:UmaOutraHistóriadaMúsica.CiadasLetras,SãoPaulo,1989.DISCIPLINA ESTÁGIOSUPERVISIONADOIIISemestre: 7°Créditos: 2CargaHorária: 30EMENTAPráticaInstrumental.Desenvolvimentodeprojetosvisandomontagemdeespetáculomusical.Observação,intervençãoeelaboraçãoderelatóriodasatividades.BibliografiaBásica:CORTOT,A.Cursodeinterpretação.Brasília:Musimed,1986.FARIA,Nelson,KORMAN,Cliff.InsidetheBrazilianRhythmSection.Petaluma,CA:SherMusicCo.,2001CHEDIAK,Almir:DicionáriodeAcordesCifrados.SãoPaulo:IrmãosVitaleSA,1984.—,Almir:HarmoniaeImprovisação(2vol.).RiodeJaneiro:LumiarEditora,1986.GROSMANN,Miriam.RecursosTécnicosparaamemorizaçãoconscientedotextomusical.Dissertação(Mestrado),UFRGS,1989GUEST,Ian.Arranjo/MétodoPrático(3vol.).RiodeJaneiro:LumiarEditora,1996.BROS,WarnerPublications.Asappliedtojazzandbe-bop.Miami,1948.v.1.COLLURA,Turi.Improvisação,volumeI:práticascriativasparaacomposiçãomelódicanamúsicapopular.SãoPaulo.IrmãosVitale,2008.HARNONCOURT,Nikolaus.Odiscursodossons;caminhosparaumanovacompreensãomusical.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1988.MELLO,ZuzaH.deeSEVERIANO,Jairo.Acançãonotempo.Vol.1.1998.Editora34.São

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PauloTINHORÃO,JoséRamos.MúsicaPopular-dogramofoneaorádioeTV.1981.EditoraÁtica.SãoPaulo.BibliografiaComplementar:BRAGA,LuizOtávio:"HarmoniaAplicadaàMúsicaPopular".Apostila,1993.—,LuizOtávio:"OficinadeMúsica84/85".ApostilaUNI-RIO/Rio-Arte.1984/1985HERNANDES,Horácio.Conversationsinclave.Miami:WarnerBros.Publications,2000.

8°PERÍODODISCIPLINA ARRANJOIISemestre: 8°Créditos: 4CargaHorária: 60EMENTAEstudodeaspectostécnicos,estéticoseconceituaisdoarranjonamúsicaPopularBrasileiraenoJazz,abrangendodiversosestilos,doiníciodoséculoXXatéhoje.Elaboraçãodearranjosparagruposinstrumentais,dentrodosmaisdiversosgênerosemeios,taiscomo:jinglesparapropagandaemrádioeTV,trilhasparateatroecinema,transcriçõesparacoraleoutros.BibliografiaBásica:ADOLFO,Antônio.Arranjo-UmEnfoqueAtual.RJ:Lumiar,1997.CHARLTON,Andrew.Jazz&commercialarranging.N.J.,USA:PrenticeHall,1982.GUEST,Ian.Arranjo,vol.1,2.RJ:Lumiar,1986.SEBESKY,Don.TheContemporaryArranger.CA,USA:AlfredPublishingCo.,1974.BibliografiaComplementar:GARCIA,Russel.TheProfissionalArranjerComposer.Book1.California:CriterionMusicCorporation,11ªedição,s/data.CHEDIAK,Almir.SongbookCaetanoVeloso.2volumes.RiodeJaneiro:LumiarEditora,s/d.—.SongbookTomJobim.3volumes.RiodeJaneiro:LumiarEditora,1990.—.SongbookBossaNova.5volumes.RiodeJaneiro:LumiarEditora.PISTON,Walter.Orquestracion.Madrid:RealMusical,1984.SEBESKY,Don.TheContemporaryArranjer.DISCIPLINA PROJETOFINAL/TCCIISemestre: 8°Créditos: 2CargaHorária: 30EMENTADesenvolvimento,execuçãoeapresentaçãodetrabalhoacadêmicoemformatodemonografiaouartigocientífico.BibliografiaBásica:BOAVENTURA,EdivaldoM..Metodologiadapesquisa:monografia,dissertação,tese.SãoPaulo:Atlas,2004.KÖCHE,JoséC.Fundamentosdemetodologiacientífica:teoriadaciênciaeiniciaçãoàpesquisa.23.ed.Petrópolis:Vozes,2006.MAGALHÃES,Gildo.Introduçãoàmetodologiadapesquisa:caminhosdaciênciaetecnologia.SãoPaulo:Ática,2005.SEVERINO,AntônioJ.Metodologiadotrabalhocientífico.23.ed.SãoPaulo:Cortez,2007.SALOMON,DélcioV.Comofazerumamonografia.11.ed.SãoPaulo:MartinsFontes,2004.425p.BibliografiaComplementar:

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RUDIO,FranzV.Introduçãoaoprojetodepesquisacientífica.34.ed.Petrópolis:Vozes,2007.LAKATOS,EvaM;MARCONI,MarinaA.Fundamentosdemetodologiacientífica.6.ed.SãoPaulo:Atlas,2005.DISCIPLINA RECITALFINALSemestre: 8°Créditos: 02CargaHorária: 30EMENTAApresentaçãodeRecitaldeconclusãodecurso,comduraçãode,nomínimo30minutos,comrepertóriodelivreescolhadoalunoconcluinte.BibliografiaBásica:APPLEMAN,Rich;Viola,Joseph.ChordStudiesforElectricBass.Boston,USA:BerkleePressPublications,1981.ASSUMPÇÃO,Nico.BassSoloSegredosdaImprovisação,RiodeJaneiro:Lumiar,2002.BROWN,Ray.RayBrown'sBassMethod.WI,USA:HalLeonard,1963.CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar.COOLMAN,Todd.BassTradition.IN.:Aebersold,1985.GIFFONI,Adriano.MúsicaBrasileiraparaContrabaixovol.1.SãoPaulo:Vitale2001.LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic,NAHRMANN,Volker.TheMusicofOscarPettiford.Germany:VolkerNaharman,1988.SHER,Chuck.TheImprovisor'sBassMethod.Ca,USA:SherMusic,1979.SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic.STINNETT,Jim.TheMusicofPaulChambers.NY,USA:Stinnettmusic,1983.TOWEY,Dan;Scharfglass,Matt;Kringel,Cris.TheEssentialJacoPastorius.WI,USA:HalLeonard,1984.LEONARD,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004.TATIT,Luiz.ACanção;Eficáciaeencanto.SãoPaulo:Atual,1986.MACHADO,Regina.Daintençãoaogestointerpretativo:AnálisesemióticadocantopopularBrasileiro.SãoPaulo,2012MACHADO,REGINA.AvoznacançãopopularBrasileira:umestudosobreavanguardapaulista.SãoPaulo.Ateliêeditorial,2011MELLO,ZuzaHomemde;SEVERIANO,Jairo:Acançãonotempo:85anosdemúsicaBrasileira.SãoPaulo,Ed.34,V1e2PACHECO,CláudiadeO.l;MARÇAL,Márcia.Registroecobertura:Investigaçõesteóricasepráticas.SãoPaulo,Cefac,2001CARMO,J.RJoséRobertodo.Davozaosinstrumentosmusicais:UmestudosemióticoSãoPaulo:Annablume/Fapesp-2005ELAOULI,Janete;Demétriostratus:Embuscadavozmúsica.Londrina,Ediçãoindependente,2002.DUARTE,S.C;NAVES,S.C;DosambaCançãoàTropicália.RiodeJaneiro.Faperj/Relume-Dumará2003.ALVARENGA,Oneyda.MúsicaPopularBrasileira.RiodeJaneiro,Pará,SãoPaulo:Ed.Globo,1950,v.2.ARAÚJO,Samuel.Diálogosentreaacústicamusicaleaetnomusicologia:umestudodecasodeestilosvocaisnosambacarioca.In:PERMUSI:RevistadePerformanceMusical.BeloHorizonte:EscoladeMúsicadaUFMG,2003.GOODRICK,Mick.TheAdvancingGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,1987.GREENE,Ted.ChordChemistry.CA,USA:AlfredMusic,1985.DIORIO,Joe.IntervallicDesignsforJazzGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,2000.FARIA,Nelson.Exercíciosdeleituraparaguitarristaseviolonistas.SP:IrmãosVitale,2014.BibliografiaComplementar:BRAGA,LuizOtávio:"HarmoniaAplicadaàMúsicaPopular".Apostila,1993.—,LuizOtávio:"OficinadeMúsica84/85".ApostilaUNI-RIO/Rio-Arte.1984/1985HERNANDES,Horácio.Conversationsinclave.Miami:WarnerBros.Publications,2000.

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DISCIPLINA INSTRUMENTOOUCANTOVIIISemestre: 8°Créditos: 02CargaHorária: 30EMENTAFundamentosdatécnicaeinterpretaçãoparaaperformancenoinstrumentoounocanto.Técnicasdeleituraedeestudo.Realizaçãoderepertóriodediferentesestilosegênerosmusicais,decompositoresnacionaiseestrangeiros.Formaçãosistemáticaeprogressivadoconhecimentoprático,técnico-interpretativoehistóricodoInstrumentooudocanto.BibliografiaBásica:APPLEMAN,Rich;Viola,Joseph.ChordStudiesforElectricBass.Boston,USA:BerkleePressPublications,1981.ASSUMPÇÃO,Nico.BassSoloSegredosdaImprovisação,RiodeJaneiro:Lumiar,2002.BROWN,Ray.RayBrown'sBassMethod.WI,USA:HalLeonard,1963.CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar.COOLMAN,Todd.BassTradition.IN.:Aebersold,1985.GIFFONI,Adriano.MúsicaBrasileiraparaContrabaixovol.1.SãoPaulo:Vitale2001.LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic,NAHRMANN,Volker.TheMusicofOscarPettiford.Germany:VolkerNaharman,1988.SHER,Chuck.TheImprovisor'sBassMethod.Ca,USA:SherMusic,1979.SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic.STINNETT,Jim.TheMusicofPaulChambers.NY,USA:Stinnettmusic,1983.TOWEY,Dan;Scharfglass,Matt;Kringel,Cris.TheEssentialJacoPastorius.WI,USA:HalLeonard,1984.LEONARD,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004.TATIT,Luiz.ACanção;Eficáciaeencanto.SãoPaulo:Atual,1986.MACHADO,Regina.Daintençãoaogestointerpretativo:AnálisesemióticadocantopopularBrasileiro.SãoPaulo,2012MACHADO,REGINA.AvoznacançãopopularBrasileira:umestudosobreavanguardapaulista.SãoPaulo.Ateliêeditorial,2011MELLO,ZuzaHomemde;SEVERIANO,Jairo:Acançãonotempo:85anosdemúsicaBrasileira.SãoPaulo,Ed.34,V1e2PACHECO,CláudiadeO.l;MARÇAL,Márcia.Registroecobertura:Investigaçõesteóricasepráticas.SãoPaulo,Cefac,2001CARMO,J.RJoséRobertodo.Davozaosinstrumentosmusicais:UmestudosemióticoSãoPaulo:Annablume/Fapesp-2005ELAOULI,Janete;Demétriostratus:Embuscadavozmúsica.Londrina,Ediçãoindependente,2002.DUARTE,S.C;NAVES,S.C;DosambaCançãoàTropicália.RiodeJaneiro.Faperj/Relume-Dumará2003.ALVARENGA,Oneyda.MúsicaPopularBrasileira.RiodeJaneiro,Pará,SãoPaulo:Ed.Globo,1950,v.2.ARAÚJO,Samuel.Diálogosentreaacústicamusicaleaetnomusicologia:umestudodecasodeestilosvocaisnosambacarioca.In:PERMUSI:RevistadePerformanceMusical.BeloHorizonte:EscoladeMúsicadaUFMG,2003.GOODRICK,Mick.TheAdvancingGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,1987.GREENE,Ted.ChordChemistry.CA,USA:AlfredMusic,1985.DIORIO,Joe.IntervallicDesignsforJazzGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,2000.FARIA,Nelson.Exercíciosdeleituraparaguitarristaseviolonistas.SP:IrmãosVitale,2014.BibliografiaComplementar:BRAGA,LuizOtávio:"HarmoniaAplicadaàMúsicaPopular".Apostila,1993.—,LuizOtávio:"OficinadeMúsica84/85".ApostilaUNI-RIO/Rio-Arte.1984/1985HERNANDES,Horácio.Conversationsinclave.Miami:WarnerBros.Publications,2000.

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DISCIPLINA PRÁTICADECONJUNTOVIISemestre: 8°Créditos: 02CargaHorária: 30EMENTAOrganização,elaboraçãoeexecuçãodearranjosmusicaisemgrupocomênfasenorepertóriodamúsicapopular,apartirdaspráticasmusicaisecontextosculturais.Seleçãoeexecuçãoderepertórioearranjosmusicaisemgrupo.Desenvolvimentodahabilidadedeleituramusicalemgrupo.Improvisaçãoemgrupo.BibliografiaBásica:SÈVE,Mario.VocabuláriodoChoro-EstudoseComposições.RiodeJaneiro:LumiarEditora,1999.ALMADA,Carlos.Aestruturadochoro:comaplicaçõesnaimprovisaçãoenoArranjo.RiodeJaneiro:DaFonseca,2006.HORTA,Toninho.TONINHOHORTA-108PARTITURAS-Songbook.EditoraTerradosPássaros.NETO,HenriqueLimaSantos.ManualdoChoro,ChoroHandbook.Brasília.ERNESTONAZARETH.ClassicsoftheBrazilianChoro.(Vol.1,2e3).SãoPaulo:Choromusic,2008PASCOAL,Hermeto.CalendáriodoSom.EditoraSENAC,2000. JACOBDOBANDOLIM.TocandocomJacob.PartiturasePlaybacks.RiodeJaneiro:IrmãosVitale,2006.PIXINGUINHA.OmelhordePixinguinha-melodiaecifras.SãoPaulo:IrmãosVitale,1997.CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar.JOBIM,AntônioCarlos.CancioneiroJobimvol.1,2,3.RJ:JobimMusic,2001.LOPES,Wilson.MiltonNascimento-Songbook.RJ:Tratore,2015.NETO,JovinoSantos.Tudoésom-TheMusicOfHermetoPaschoal.Seattle,USA:UniversalEdition,2000.SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic.Leonard,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004.BibliografiaComplementar:WISNIK,JoséMiguel.OSomeoSentido:UmaOutraHistóriadaMúsica.CiadasLetras,SãoPaulo,1989.DISCIPLINA MÚSICAEMERCADOSemestre: 8°Créditos: 02CargaHorária: 30EMENTAOrganizaçãosocialdosmúsicos.Omercado,aveiculação,influênciasetransformaçõesdamúsica.Planejamentodecarreira.Criatividadeecompetitividade.Direitosautorais:LeidoCopyright.PolíticasPúblicasparaaCulturanoBrasil.Elaboraçãodeprojetosparaprogramasdeapoioàcultura.BibliografiaBásica:MALAGODI,MariaEugênica,CESNIK,FábiodeSá.ProjetosCulturais:Elaboração,aspectoslegais,administração,buscadepatrocínio.SãoPaulo:Escrituras,2004.HERSCHMANN,Micael.IndustriadaMúsicaemtransição.EditoraEstaçãodasLetraseCores.BOULAY,MarinildaBertolete.GuiadoMercadoBrasileirodaMúsica.ImprensaOficial-SP(IMESP)LEIFEDERALNº9.610,DE19DEFEVEREIRODE1998,quetratadosDireitosAutoraisnoBrasil.BibliografiaComplementar:GOULART,PauloCezarAlves.MúsicaePropaganda.A9Editora.2011VALENTE,HeloisadeAraujoDuarte.MúsicaeMídia–NovasAbordagensSobreaCanção.EditoraViaLettera,2007CESNIK,FábiodeSá.Guiadoincentivoàcultura.Barueri,SP:EditoraManole,2007.(2ªEdiçãoLEIFEDERALDEINCENTIVOÀCULTURA-PRONAC–ProgramaNacionaldeApoioàCultura(AtualLeiRouanet.ProjetodaNovaLeideIncentivo–PROCULTURA-Materialinformativosobreoprojetodelei

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defomentoeincentivo.MinistériodaCultura–GovernoFederal.DISCIPLINA ESTÁGIOSUPERVISIONADOIVSemestre: 8°Créditos: 4CargaHorária: 60EMENTAPráticaInstrumental.Desenvolvimentodeprojetosvisandomontagemdeespetáculomusical.Observação,intervençãoeelaboraçãoderelatóriodasatividades.BibliografiaBásica:CORTOT,A.Cursodeinterpretação.Brasília:Musimed,1986.FARIA,Nelson,KORMAN,Cliff.InsidetheBrazilianRhythmSection.Petaluma,CA:SherMusicCo.,2001CHEDIAK,Almir:DicionáriodeAcordesCifrados.SãoPaulo:IrmãosVitaleSA,1984.—,Almir:HarmoniaeImprovisação(2vol.).RiodeJaneiro:LumiarEditora,1986.GROSMANN,Miriam.RecursosTécnicosparaamemorizaçãoconscientedotextomusical.Dissertação(Mestrado),UFRGS,1989GUEST,Ian.Arranjo/MétodoPrático(3vol.).RiodeJaneiro:LumiarEditora,1996.BROS,WarnerPublications.Asappliedtojazzandbe-bop.Miami,1948.v.1.COLLURA,Turi.Improvisação,volumeI:práticascriativasparaacomposiçãomelódicanamúsicapopular.SãoPaulo.IrmãosVitale,2008.HARNONCOURT,Nikolaus.Odiscursodossons;caminhosparaumanovacompreensãomusical.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1988.MELLO,ZuzaH.deeSEVERIANO,Jairo.Acançãonotempo.Vol.1.1998.Editora34.SãoPauloTINHORÃO,JoséRamos.MúsicaPopular-dogramofoneaorádioeTV.1981.EditoraÁtica.SãoPaulo.BibliografiaComplementar:BRAGA,LuizOtávio:"HarmoniaAplicadaàMúsicaPopular".Apostila,1993.—,LuizOtávio:"OficinadeMúsica84/85".ApostilaUNI-RIO/Rio-Arte.1984/1985HERNANDES,Horácio.Conversationsinclave.Miami:WarnerBros.Publications,2000.DISCIPLINA HISTÓRIADASMUSICASPOPULARESSemestre: 8°Créditos: 2CargaHorária: 30EMENTAVisãopanorâmicasobreofenômenomusicaldepovosemdiferentesetnias.AMúsicaeatransculturação.AmúsicaPopularnorte-americana.AMúsicaPopularnaAméricalatina.AMúsicaPopularnosoutroscontinentes.BibliografiaBásica:BRAGA,JoséEduardo.MúsicasnoMundo.Coimbra.ImprensaUniversidadedeCoimbra,2009.BOHLMAN,PhilipV.TheCambridgeHistoryofworldMusic.CambridgeUniversityPress,2013.SHAHRIARI,Andew.PopularWorldMusic.NewYork,PearsonEducation,Inc.2011BibliografiaComplementar:MOORE,RobineCLARK,WalterAaron.MusicsofLatinAmerica.W.W.Norton&Company.2012HOBSBAWM,Eric.HistóriaSocialdoJazz.SãoPaulo:EditoraPazeTerra,2009.

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12.1EmentáriodasDisciplinasOptativas

Disciplina:TópicosEspeciaisemMúsicaA Créditos:04 CargaHorária:60horas

Ementa Fundamentosdacomposiçãomusicalemsuasdiversasaplicações.Bibliografia Acritériodoprofessordadisciplina.

Disciplina:TópicosEspeciaisemMúsicaB

Créditos:04 CargaHorária:60horasEmenta AprofundamentodorepertórioligadoàáreadeMúsicaPopular.

Bibliografia Acritériodoprofessordadisciplina.

Disciplina:TópicosEspeciaisemMúsicaC Créditos:04 CargaHorária:60horas

Ementa Discussãosobreosconceitosdeapreciaçãoesuasdiversasaplicaçõesnasrelaçõesespaço-temporais.


Disciplina:TópicosEspeciaisemMúsicaD Créditos:04 CargaHorária:60horas

Ementa Estudosrelacionadosàaquisiçãodehabilidadesconsideradascomosuporteparaaexpressãomusical.


Disciplina:TópicosEspeciaisemMúsicaE Créditos:04 CargaHorária:30horas

Ementa Desenvolvimento e aprofundamento teórico-prático no âmbito relativo àperformance.


Disciplina:TópicosEspeciaisemMúsicaF Créditos:04 CargaHorária:60horas

Ementa Aproximações entre outras ciências e a música. Produção de projetos artístico-culturais.Políticaspúblicasnaáreaartístico-cultural.


Disciplina:FilosofiaeEducação Créditos:04 CargaHorária:60horas

Ementa Filosofia e Filosofia da Educação. Pressupostos filosóficos que fundamentam asconcepçõesdeeducação.Afilosofiamodernaecontemporâneaesuaimplicaçãonoprocessodeformaçãodoserhumano.

Bibliografia BibliografiaBásica:ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes,2000.DEWEY, John.Democracia e Educação: introdução à filosofia da educação.SãoPaulo.CompanhiaEditoraNacional,1959.HORKHEIMER,M.eADORNO,T.W.,Dialética do Esclarecimento: Fragmentos Filosóficos. Trad. Guido Antônio deAlmeida.Riode Janeiro: JorgeZahar,1997.SERRES,Michel.OsCincoSentidos.Rio

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deJaneiro:Bertrand,Brasil,2001.BibliografiaComplementar:ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:Moderna,2003.CHAUÍ,Marilena.ConviteàFilosofia.14ed.SãoPaulo:Ática,2004.MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: dos Pré-socráticos aWittigenstein.RiodeJaneiro:JorgeZahar.Editor.2001.

Disciplina:Didática

Créditos:04 CargaHorária:60horasEmenta Educação e Didática. Processo ensino-aprendizagem: abordagens metodológicas.

Planejamentodeensino:noçõesbásicas.Bibliografia BibliografiaBásica:

ALVES,Rubem.Aalegriadeensinar.SãoPaulo:ArsPoética,1994.CREMA,Roberto.Introduçãoàvisãoholística;breverelatodeviagemdovelhoaonovoparadigma.SãoPaulo:Summus,1989.MARTINS,JosédoPrado.DidáticaGeral:Fundamento,Planejamento,MetodologiaeAvaliação.SãoPaulo:Atlas,1989.PENNA,Maura(Org.).Oditoeofeito;políticaeducacionaleartenoensinomédio.PortoAlegre:Manufatura,2003.BibliografiaComplementar:CANDAU,VeraMaria.ADidáticaemQuestão.Petrópolis:Vozes,1989.FURLANI, L.T. Autoridade do professor: meta, mito ou nada disso? São Paulo:Cortez,1995.FURLANI, L.T. Autoridade do professor: meta, mito ou nada disso? São Paulo:Cortez,1995.HAIDT,R.C.C.CursodeDidáticaGeral.SãoPaulo:Ática,1995.LIBANEO,JoséC.Didática.SãoPaulo:Cortez,1992.MARTINS,PuraLúciaO.DidáticaTeórica/DidáticaPrática;paraalémdoconfronto.SãoPaulo:Loyola,1993.

Disciplina:Folclore

Créditos:04 CargaHorária:60horasEmenta Conceito de folclore, seu campo e ação. Identidade cultural. A cultura popular, a

culturaerudita,aculturafolclórica.Oselementosformadoresdofolclorebrasileiro.Ofolclorecapixaba.

Bibliografia BibliografiaBásica:ANDRADE, Mário de. Danças dramáticas do Brasil. Organização de OneidaAlvarenga. 2. ed. Belo Horizonte: Itatiaia; Brasília: INL, Fundação Nacional Pró-memória,1982.ARAÚJO, AlceuMaynard; JÚNIOR, Aricó. Cemmelodias folclóricas: documentáriomusicalnordestino.2.ed.SãoPaulo:MartinsFontes,2007.CASCUDO,LuizdaCâmara.Antologiadofolclorebrasileiro.SãoPaulo:Martins,s/d.BibliografiaComplementar:FolcloreCapixaba.VilaVelha:ComissãoEspírito-santensedeFolclore,2006.MATTA,Robertoda.Carnavais,malandroseheróis:paraumasociologiadadilemabrasileiro.6.ed.RiodeJaneiro:Rocco,1997.MELLO, LuizGonzagade.AntropologiaCultural: iniciação,TeoriaeTemas.13.ed.Petrópolis:Vozes,2007.

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NEVES, Guiherme Santos.Coletânea de estudos e registros do folclore capixaba:1944-1982.Seleção,organizaçãoeediçãodetextodeReinaldoSantosNeves.vol.1e2.Vitória:CentroCulturaldeEstudosePesquisadoEspíritoSanto,2008.PINTO,InamiCustódio.Folclore:aspectosgerais.Curitiba:Ibpex,2005.RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. SãoPaulo:CompanhiadasLetras,1995.SCHENEIDER,MariadoCarmoMarino.Amúsicafolclóricabrasileira:dasorigensàmodernidade. Vitória: Academia Espíritossantense de Letras/Instituto Histórico egeográficodoEspíritoSanto,1999.

Disciplina:PsicologiaeEducação

Créditos:04 CargaHorária:60horasEmenta Psicologiadaeducação:objetodeestudo,histórico:interaçõesesignificados.Visão

histórica- conceitual da psicologia como ciência e sua contribuição à áreaeducacional. Principais teorias de aprendizagem de base empirista, racionalista einteracionista.Problemasdeaprendizagem.Interaçãoprofessor/aluno:dinâmicadasaladeaula.

Bibliografia BibliografiaBásica:BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.Psicologias;umaintroduçãoaoestudodaPsicologia.13ed.SãoPaulo:Saraiva,1999.HENNEMAN, Richard H.O que é psicologia. Rio de Janeiro: José Olympio Editora,1976.JAISSIÈRE,Julesdela.Psicologiapedagógica.SãoPaulo:Globo,1953.MÉLLINAND, Camille. Noções de psicologia aplicada à educação. São Paulo:CompanhiaEditoraNaciona,1954.BibliografiaComplementar:BOCK,AnaMercêsBahiaetal.PsicologiaSócio-Histórica.SãoPaulo:Cortêz,2001.CARDOSO,OféliaB.Problemasdaadolescência.SãoPaulo:Melhoramentos.GOULART,IrisBarbosa.Psicologiadaeducação;fundamentosteóricos;aplicaçõesàpráticapedagógica.6ed.Petrópolis:Vozes,1999.LAROSA,Jorgeetal.Psicologiaeeducação;osignificadodaaprendizagem.4ed.Revistaeampliada.PortoAlegre:Edipucrs,2001.PATTO,MariaHelenaSouza.Aproduçãodofracassoescolar.SãoPaulo:T.A.Queiroz,1996.VIGOTSKI,LievSemionovich.Psicologiapedagógica;ediçãocomentada.PortoAlegre:Artmed

Disciplina:MetodologiadaEducaçãoMusicalI

Créditos:04 CargaHorária:60horasEmenta Oensinodamúsicaeosistemaeducacional:educaçãoinfantil,ensinofundamental

e ensino médio. A análise e a projeção das correntes pedagógico-musicais.Orientaçãodidática,teóricaepráticadevivênciasmusicaisqueconduzamaocomoensinaraaprendermúsica.

Bibliografia BibliografiaBásica:BRITO,T.A.Koellreuttereducador:ohumanocomobjetivodaeducaçãomusical.SãoPaulo:Peirópolis,2001.SANTOS,ReginaM.S.Anaturezadaaprendizagemmusicalesuasimplicaçõescurriculares-análisecomparativadequatrométodos.FundamentosdaEducaçãoMusical,sérieFundamentos2,p.7-112,1994SCHAFER,M.Oouvidopensante.SãoPaulo:UNESP,1991.

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GERLING, Fredi. Suzuki: o .método.e omito. Em Pauta, Revista do curso de Pós-GraduaçãoemMúsica,UFRGS,p.47-56,nº1,1989.BibliografiaComplementar:GERLING, Fredi. Suzuki: o .método.e omito. Em Pauta, Revista do curso de Pós-GraduaçãoemMúsica,UFRGS,p.47-56,nº1,1989.GRAETZER,Guillermo;YEPES,Antônio.GuíaparaaPrácticadeMúsicaparaNiñosdeCarlOrff.BuenosAires,Ricordi,1983.__________. Introduccion a la Practica del Orff- Schulwerk. 3ª ed. Buenos Aires,Barry,1961.JACQUES-DALCROZE, Emile. Rhythm, Music and Education. Trad. Harold F.Rubenstein.4ªed.London,HazellWatsoneViney,1980.PENNA,Maura.RevendoOrff:porumareapropriaçãodesuascontribuições.In:L.G.Pimentel, (coord.): Som,gesto, formae cor,BeloHorizonte: c/Arte,p. 80-108,1995.SZÖNYI, Ersébet. La Education Musical en Hungría através del Método Kodály.Budapest:Corvina,1976.WILLEMS,Edgar.Elvalordelaeducaciónmusical.3ªed.,Barcelona:Paidós,2002.

Disciplina:MetodologiadaEducaçãoMusicalII

Créditos:04 CargaHorária:60horasEmenta Oensinodamúsicaeosistemaeducacional:educaçãoinfantil,ensinofundamental

e ensino médio. O estudo de projetos e programas curriculares de educaçãomusical.Orientaçõesteórico-práticaseelaboraçãodeunidadesdidáticas.

Bibliografia BibliografiaBásica:BRITO, T. A.Koellreutter educador: o humano com objetivo da educaçãomusical.SãoPaulo:Peirópolis,2001.SANTOS,ReginaM.S.Anaturezadaaprendizagemmusicalesuasimplicaçõescurriculares-análisecomparativadequatrométodos.FundamentosdaEducaçãoMusical,sérieFundamentos2,p.7-112,1994.SCHAFER,M.Oouvidopensante.SãoPaulo:UNESP,1991.BibliografiaComplementar:GERLING, Fredi. Suzuki: o .método.e omito. Em Pauta, Revista do curso de Pós-GraduaçãoemMúsica,UFRGS,p.47-56,nº1,1989.GRAETZER,Guillermo;YEPES,Antônio.GuíaparaaPrácticadeMúsicaparaNiñosdeCarlOrff.BuenosAires,Ricordi,1983.__________. Introduccion a la Practica del Orff- Schulwerk. 3ª ed. Buenos Aires,Barry,1961.JACQUES-DALCROZE, Emile. Rhythm, Music and Education. Trad. Harold F.Rubenstein.4ªed.London,HazellWatsoneViney,1980.PENNA,Maura.RevendoOrff:porumareapropriaçãodesuascontribuições.In:L.G.Pimentel, (coord.): Som,gesto, formae cor,BeloHorizonte: c/Arte,p. 80-108,1995.SZÖNYI, Ersébet. La Education Musical en Hungría através del Método Kodály.Budapest:Corvina,1976.WILLEMS,Edgar.Elvalordelaeducaciónmusical.3ªed.,Barcelona:Paidós,2002.

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Disciplina:TécnicaVocal Créditos:04 CargaHorária:60horas

Ementa A fisiologia da voz.OAparelho Fonador. Aplicação dos elementos da fisiologia davoz em exercícios práticos e no repertório vocal para aMúsica Popular. A saúdevocal.Exercíciosderelaxamento,projeçãovocaleapoio.Práticadecanções.

Bibliografia BibliografiaBásica:BEHLAU, Mara & Rehder, Maria Inês. Higiene Vocal para o Canto Coral. Rio deJaneiro.Revinter,1997.BOONE,DanielR.&McFarlane,StephenC.,AVozeaTerapiaVocal.P.Alegre;ArtesMédicas,1994.QUINTEIRO,EudosiaAcuña.EstéticadaVoz.SummusEditorial,SãoPaulo,1989.BibliografiaComplementar:DINVILLE,Claire.ATécnicadaVozCantada.RiodeJaneiro,Enelivros,1993.JANNIBELLI,EmiliaD.anniballe,Amusicalizaçãonaescola.Lidador.SOBREIRA,Sílvia.Desafinaçãovocal.Musimed.VILLELA,EliphasChinellato,FisiologiadaVoz,SãoPaulo.

Disciplina:OficinadePercussão

Créditos:04 CargaHorária:60horasEmenta Conhecimentoevivênciaemtécnicasespecíficasde instrumentosdepercussãode

diferentesorigens.Bibliografia BibliografiaBásica:

CARTIER, Sandro. Ritmos e grafia aplicados à Música Brasileira. 2ª edição. Ed.Repercussão,SantaMaria/RS,2000.GRAMANI,JoséEduardo.1992.Rítmica.SãoPaulo:EditoraPerspectiva.PAIVA, Rodrigo G. Material didático para bateria e percussão. Trabalho deconclusãodocursodegraduaçãoemmúsica.Florianópolis:UDESC,2001.__________. Percussão: uma abordagem integradora nos processos de ensino eaprendizagemdessesinstrumentos.DissertaçãodeMestradoemMúsica,Campinas:UNICAMP,2004.BibliografiaComplementar:BOLÃO,O.Batuqueéumprivilégio.RiodeJaneiro:Lumiar,2001GONÇALVES,G&COSTA,O.OBatuqueCarioca:asbateriasdasescolasdesambadoRiodeJaneiro.RiodeJaneiro:Groove,2000.POZZOLI,Heitor.1983.GuiaTeórico-práticoparaoensinododitadomusical,ParteIIIeIV.SãoPaulo:Ricordi.ROCHA, Éder O. Zabumba moderno. Volume I nordeste. Recife: Secretaria deEducaçãoeCultura,2005.

Disciplina:LaboratóriodeComposição

Créditos:04 CargaHorária:60horasEmenta Estrutura formal de uma melodia. A autonomia da melodia na forma musical.

Fundamentos técnicos para a composição de linhas melódicas. Uso de recursostecnológicosassociadosàcomposição.EstudoeutilizaçãodeTexturas,Densidades,Timbres,comomatéria–primaparaacomposiçãoemMúsicaPopular.

Bibliografia BibliografiaBásica:COLLURA, Turi. Improvisação (vol. I e II): Práticas Criativas para a Composição

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MelódicanaMúsicaPopular.Vitória:[s.n.],2006.BibliografiaComplementar:CURY,VeraHelenaMassuh.Contraponto:OEnsinoeoAprendizadonoCursoSuperiordeMúsica.SãoPaulo:EditoraUNESP.2007.MAGNANI,Sérgio.ExpressãoeComunicaçãonaLinguagemdaMúsica.BeloHorizonte:EditoraUFMG,1996SCHOENBERG,Arnold.FundamentosdaComposiçãoMusical.SãoPaulo:EDUSP,1991.

Disciplina:Libras

Créditos:04 CargaHorária:60horasEmenta Aspectos da língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade

surda. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de Sinais:fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo deaquisiçãodaLínguadeSinaisobservandoasdiferençasesimilaridadesexistentesentreestaeaLínguaPortuguesa.

Bibliografia BibliografiaBásica:BRASIL.MEC/SEESP.EducaçãoEspecial:LínguaBrasileiradeSinais(SérieAtualidadesPedagógicas).Caderno3.Brasília,1997.BRITO,LucindaFerreira.PorumagramáticadeLínguadeSinais.RiodeJaneiro:TempoBrasileiro.UFRJ-RJ.DepartamentodeLingüísticaeFitologia,1995QUADROS,R.M.de.EducaçãodeSurdos:Aaquisiçãodalinguagem.PortoAlegre:ArtesMédicas,1997.BibliografiaComplementar:FENEIS.RevistadaFENEIS.Nº06e07(2000)eNº10(2001),RiodeJaneiro._______.LínguaBrasileiradeSinais.BeloHorizonte,1995.KOJIMA,C.K.,SEGALA,S.R.RevistaLínguadeSinais.AImagemdoPensamento.EditoraEscala.SãoPaulo.nº02e04,2001.MOURA,LODI&PEREIRA.LínguadeSinaiseEducaçãodoSurdo(Sérieneuropsicológica).V.3.SãoPaulo:EditoraTECART,1993.QUADROS,R.M.de.,KARNOPP,L.B.LínguadeSinaisBrasileira:EstudosLingüísticos.PortoAlegre:Artmed,2004.v.1.222p.

Disciplina:Instrumento-Contrabaixoacústico

Créditos:02 CargaHorária:30horasEmenta Formação sistemática e progressiva do conhecimento prático, técnico-

interpretativo e histórico paraodesempenhonoContrabaixo acústicoo. Prática eapreciaçãode repertório,dediferentesperíodoshistóricos,damúsicabrasileiraemundial.

Bibliografia BibliografiaBásica:BENNETT,Roy.Instrumentosdeorquestra.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1985.BENADE,ArthurH. Sopros, cordas eharmonia; a ciênciados sons agradáveis. SãoPaulo:Edart,1967.RAUCHHAUPT,UrsulaVon.Elmundodelasinfonia.Barcelona:Labor,1972.TotalMEJIA, Carlos Maria Ramos. La dinamica del violinista. Buenos Aires: RicordiAmericana,1952.SALLES,MarianaIsdebski.Arcadasegolpesdearco:AquestãodatécinaviolinísticanoBrasil:propostadedefiniçãoeclassificaçãodearcadasegolpesdearco.Brasília:Thesaurus,1998.

89

DOURADO,HenriqueAutran.OArcodosinstrumentosdecordas:brevehistórico,suasescolasegolpesdearco.SãoPaulo:IrmãosVitale,2009CORRÊA,Roberto.Aartedepotearviola.Curitiba:Ed.doautor,2000.MANTEL,Gerhard.Cellothechnique;principles&formsofmovement.Indiana:IndianaUniversityPress,1995.BibliografiaComplementar:SCHMIDT, Richard;WRISBERG, Craig. Aprendizagem e PerformanceMotora: Umaabordagemdaaprendizagembaseadanoproblema.TraduçãodeRicardoDemétriodeSouzaPetersonetall.PortoAlegre:Artmed,2001. SEVCIK,OEscolatécnicadoarcoop.24v.Vitale1901.Partitura.SCHMIDT, Richard;WRISBERG, Craig. Aprendizagem e PerformanceMotora: Umaabordagemdaaprendizagembaseadanoproblema.TraduçãodeRicardoDemétriodeSouzaPetersonetall.PortoAlegre:Artmed,2001. SEVCIK,OEscolatécnicadoarcoop.24v.Vitale1901.Partitura.

Disciplina:CONTRAPONTO1

Créditos:02 CargaHorária:30horasEmenta Polifonia.Particularidadesestilísticasdecadaperíodo.Espaçosonoro.Aharmonia

comoconseqüênciadocontraponto.Bibliografia BibliografiaBásica:

CARVALHO,AnyRaquel.ContrapontoModal.PortoAlegre:SagraLuzzato,2000.GROUT, Donald e Palisca, Claude. História da Música Ocidental. Ana Luísa Faria.trad. Lisboa:Gradiva,2001.KOELLREUTTER,HansJ.ContrapontoModaldoSéculoXVI.Musimed:Brasília,1997TRAGTENBERGLívio.Contraponto.SãoPaulo:EDUSP,1994.PISTON,Walter.Contrapunto.Barcelona:Labor,1992.BibliografiaComplementar:SCHOENBERG,Arnold.Exercíciospreliminaresemcontraponto.SãoPaulo:ViaLettera,2001 CARVALHO,AnyRaquel.OEnsinodeContrapontonasUniversidadesBrasileiras.PortoAlegre:NEA/CPG-Música/UFRGS,1995. JEPPESEN,Knud.Counterpoint.GlenHaidontrad.NewJersey:PrenticeHall,1939.

Disciplina:CONTRAPONTO2

Créditos:02 CargaHorária:30horasEmenta Polifonia.Particularidadesestilísticasdecadaperíodo.Espaçosonoro.Aharmonia

comoconseqüênciadocontraponto.Bibliografia BibliografiaBásica:

CARVALHO,AnyRaquel.ContrapontoModal.PortoAlegre:SagraLuzzato,2000.GROUT, Donald e Palisca, Claude. História da Música Ocidental. Ana Luísa Faria.trad. Lisboa:Gradiva,2001.KOELLREUTTER,HansJ.ContrapontoModaldoSéculoXVI.Musimed:Brasília,1997TRAGTENBERGLívio.Contraponto.SãoPaulo:EDUSP,1994.PISTON,Walter.Contrapunto.Barcelona:Labor,1992.BibliografiaComplementar:SCHOENBERG,Arnold.Exercíciospreliminaresemcontraponto.SãoPaulo:ViaLettera,2001 CARVALHO,AnyRaquel.OEnsinodeContrapontonasUniversidadesBrasileiras.

90

PortoAlegre:NEA/CPG-Música/UFRGS,1995. JEPPESEN,Knud.Counterpoint.GlenHaidontrad.NewJersey:PrenticeHall,1939.

Disciplina:Instrumento-PIANO

Créditos:02 CargaHorária:30horasEmenta Formaçãosistemáticaeprogressivadoconhecimentoprático,técnico-interpretativo

ehistóricoparaodesempenhonoPIanoerudito.Práticaeapreciaçãoderepertório,dediferentesperíodoshistóricos,damúsicabrasileiraemundial.

Bibliografia BibliografiaBásica:CORTOT,A.Cursodeinterpretação.Brasília:Musimed,1986.FONTAINHA, Guilherme Halfeld. O Ensino do Piano – seus problemas técnicos eestéticos,SãoPaulo:CarlosWehrs,1956.GIESEKING, Walter. Como devemos estudar piano. São Paulo: Editora Mangione,1949.KAPLAN,JoséAlberto.TeoriadaAprendizagemPianística.PortoAlegre:Movimento,1987.CASELLA,Alfredo.Elpiano.BuenosAires:RicordiAmericana,1953.LEIMER-GIESEKING.Rítmicadinamicapedal.BuenosAires:RicordiAmericana,1938.BibliografiaComplementar:PELAFSKY,Israel.Introduçãoàpedagogiadopiano(esboçodidáticoehistórico).SãoPaulo:IrmãosVitale,19 ALMEIDA,AfifF.Craveirode.Elementosàintimidadecomopiano.RiodeJaneiro:UFRJ.PELAFSKY,Israel.Introduçãoàpedagogiadopiano(esboçodidáticoehistórico).SãoPaulo:IrmãosVitale,1954. ALMEIDA,AfifF.Craveirode.Elementosàintimidadecomopiano.RiodeJaneiro:UFRJ.

Disciplina:Instrumento-PERCUSSÃO

Créditos:02 CargaHorária:30horasEmenta Formaçãosistemáticaeprogressivadoconhecimentoprático,técnico-interpretativo

ehistóricoparaodesempenhonoPIanoerudito.Práticaeapreciaçãoderepertório,dediferentesperíodoshistóricos,damúsicabrasileiraemundial.

Bibliografia BibliografiaBásica:BECK, John. “Encyclopedia of Percussion”. Edited by John H. Beck. New York :Garland,1995ANUNCIAÇÃO,LuizA."ManualdePercussao,VolumeII:Barrafones,LivroI."BUTOV,Gennady.“24ÉtudesforMarimba”.VanNuys,CA:Studio4Music,1997.KOSTOWA,Wessela.MarkAndreasGiesecke.“Compendiumof4-MalletTechniquesfor Vibraphone, Marimba, and other Percussion Instruments”. Frankfurt:MusikverlagZimmermann,1996.ROSAURO, Ney. “Exercícios e Estudos Iniciais para Barrafones”. SantaMaria: Pró-Percussão._____.“EstudosparaBarrafones,PrincípiosTécnicoseHarmônicos.NívelI,IIeIII”.SantaMaria:Pró-Percussão.FRUNGILLO,MárioD.“DicionáriodePercussão”BibliografiaComplementar:GOLDENBERG, Morris. “Modern School for Snare Drum, Combined with a GuideBookfortheArtistPercussionist”.NewYork:Chappell&Co.,Inc.,1955. PACHLA,Wolfgang.“12EtudenfürMarimba”.Frankfurt:MusikverlagZimmermann,

91

1979

Disciplina:HarmoniaPopularaplicadaaopiano1

Créditos:02 CargaHorária:30horasEmenta O cursobuscaodesenvolvimentonapráticade conceitos teóricosaprendidosem

Harmoniapopular,comênfasenoaspectospráticosdeharmonia,melodiaetécnicaaplicadas ao piano. O conteúdo é calcado em exercícios que dêem subsídio aoestudante para o desenvolvimento da autonomia no acompanhamento paramúsicossolistasecantores.

Bibliografia BibliografiaBásica: BECK, John. “Encyclopedia of Percussion”. Edited by John H. Beck. New York :Garland,1995ANUNCIAÇÃO,LuizA."ManualdePercussao,VolumeII:Barrafones,LivroI."BUTOV,Gennady.“24ÉtudesforMarimba”.VanNuys,CA:Studio4Music,1997.KOSTOWA,Wessela.MarkAndreasGiesecke.“Compendiumof4-MalletTechniquesfor Vibraphone, Marimba, and other Percussion Instruments”. Frankfurt:MusikverlagZimmermann,1996.ROSAURO, Ney. “Exercícios e Estudos Iniciais para Barrafones”. SantaMaria: Pró-Percussão._____.“EstudosparaBarrafones,PrincípiosTécnicoseHarmônicos.NívelI,IIeIII”.SantaMaria:Pró-Percussão.FRUNGILLO,MárioD.“DicionáriodePercussão BibliografiaComplementar:GOLDENBERG, Morris. “Modern School for Snare Drum, Combined with a GuideBookfortheArtistPercussionist”.NewYork:Chappell&Co.,Inc.,1955. PACHLA,Wolfgang.“12EtudenfürMarimba”.Frankfurt:MusikverlagZimmermann,1979

Disciplina:HarmoniaPopularaplicadaaopiano2

Créditos:02 CargaHorária:30horasEmenta O cursobuscaodesenvolvimentonapráticade conceitos teóricosaprendidosem

Harmoniapopular,comênfasenoaspectospráticosdeharmonia,melodiaetécnicaaplicadas ao piano. O conteúdo é calcado em exercícios que dêem subsídio aoestudante para o desenvolvimento da autonomia no acompanhamento paramúsicossolistasecantores.

Bibliografia BibliografiaBásica:BECK, John. “Encyclopedia of Percussion”. Edited by John H. Beck. New York :Garland,1995ANUNCIAÇÃO,LuizA."ManualdePercussao,VolumeII:Barrafones,LivroI."BUTOV,Gennady.“24ÉtudesforMarimba”.VanNuys,CA:Studio4Music,1997.KOSTOWA,Wessela.MarkAndreasGiesecke.“Compendiumof4-MalletTechniquesfor Vibraphone, Marimba, and other Percussion Instruments”. Frankfurt:MusikverlagZimmermann,1996.ROSAURO, Ney. “Exercícios e Estudos Iniciais para Barrafones”. SantaMaria: Pró-Percussão._____.“EstudosparaBarrafones,PrincípiosTécnicoseHarmônicos.NívelI,IIeIII”.SantaMaria:Pró-Percussão.FRUNGILLO,MárioD.“DicionáriodePercussão”BibliografiaComplementar:GOLDENBERG, Morris. “Modern School for Snare Drum, Combined with a Guide

92

BookfortheArtistPercussionist”.NewYork:Chappell&Co.,Inc.,1955. PACHLA,Wolfgang.“12EtudenfürMarimba”.Frankfurt:MusikverlagZimmermann,1979

Disciplina:Músicaetranscrição

Créditos:02 CargaHorária:30horasEmenta Estudosrelacionadosàaquisiçãodehabilidadesconsideradascomosuporteparaa

transcriçãomusical.Bibliografia Acritériodoprofessordadisciplina.

Disciplina:RegênciaemMúsicaPopular Créditos:02 CargaHorária:30horas

Ementa EstudosrelacionadosàaquisiçãodehabilidadesconsideradascomosuporteparaaRegênciaemMúsicaPopular.


Disciplina:Instrumento-Contrabaixoacústico(erudito) Créditos:02 CargaHorária:30horas

Ementa Desenvolvimento e aprofundamento teórico-prático no âmbito relativo àperformance


Disciplina:Instrumento-Piano(erudito) Créditos:02 CargaHorária:30horas

Ementa Desenvolvimento e aprofundamento teórico-prático no âmbito relativo àperformance


Disciplina:TipografiadaPartitura Créditos:02 CargaHorária:30horas

Ementa Estudosrelacionadosàaquisiçãodehabilidadesconsideradascomosuporteparaao domínio da escrita musical em softwares específicos, bem como a edição departiturasparaorquestras,trios,etc.


Disciplina:LaboratóriodeIdiomas1 Créditos:02 CargaHorária:30horas

Ementa Estudo do alfabeto fonético internacional para o canto e sua utilização noaprndizadodasregrasdepronúncianalínguaportuguesaenaslínguasestrangeiras:LatimeItalianO

Bibliografia COLORNI,Evelina.SingersItalian.NewYork:SchirmerBooks,1979.ANDRADE,M.de.Normasparaaboapronúnciadalínguanacionalnocantoerudito.In: Revista brasileira de música: Escola Nacional de Música da Universidade doBrasil,RiodeJaneiro,v.5,1ofascículo,1938,p.1-35.MILLER,Richard.English,French,GermanandItalianTechniquesofSinging:AStudyinNationalTonalPreferenceandhowtheyrelatetoFunctionalEfficiency.Metuchen,EUA:TheScarecrowPress,1977.

93

STEFANI,Piera&CAMERINI,Lívia.Lezionidilínguaitaliana.Ed.FranciscoAlves,1981INTERNATIONALPHONETICASSOCIATION-http://www.arts.gla.ac.uk/IPA/ipa.html

Disciplina:LaboratóriodeIdiomas2

Créditos:02 CargaHorária:30horasEmenta Estudo do alfabeto fonético internacional para o canto e sua utilização no

aprendizado das regras de pronúncia na língua portuguesa e nas línguasestrangeiras:LatimeItaliano.

Bibliografia COLORNI,Evelina.SingersItalian.NewYork:SchirmerBooks,1979.ANDRADE,M.de.Normasparaaboapronúnciadalínguanacionalnocantoerudito.In: Revista brasileira de música: Escola Nacional de Música da Universidade doBrasil,RiodeJaneiro,v.5,1ofascículo,1938,p.1-35.MILLER,Richard.English,French,GermanandItalianTechniquesofSinging:AStudyinNationalTonalPreferenceandhowtheyrelatetoFunctionalEfficiency.Metuchen,EUA:TheScarecrowPress,1977.STEFANI,Piera&CAMERINI,Lívia.Lezionidilínguaitaliana.Ed.FranciscoAlves,1981INTERNATIONALPHONETICASSOCIATION-http://www.arts.gla.ac.uk/IPA/ipa.html

13.CONDIÇÕESDAOFERTADOCURSO

O Curso de Bacharelado em Música Popular, com carga horária 2.460 horas, funciona com entradasanuais, somandoum total de20 vagas. Funcionaem turnodiurno, em regimede semestralidade, porsistemadecréditos.

13.1Formadeingresso

OingressosedáatravésdeProcessoSeletivo,realizadoumavezaoano,comdivulgaçãofeitaatravésdeEdital de Convocação, publicado no Diário Oficial, e divulgado no site da FAMES e outros meios decomunicação.Asinscriçõessãoabertassempreaofinaldecadaanoletivo.OperfildoalunocandidatoaocursoédealunosadvindosdoEnsinoMédio,comconhecimentoevivêncianaáreademúsica.O Processo seletivo acontece em 03 etapas: prova de redação, prova escrita e oral de conhecimentosmusicaiseprovadehabilidadeespecíficanoInstrumentoouCanto.OingressonaFAMESaindapodeocorrerportransferênciainterna,transferênciaexterna,reingressoapósabandono e retorno aos portadores de diploma de Curso de Graduação, ingresso este regulamentadopelaResoluçãoFAMESn°05/2011.

13.2DuraçãoePeríododeConclusão

A duração do Curso é de 8(oito) semestres, totalizando 04 (quatro) anos. O tempo mínimo para aintegralizaçãocurricularéde04(quatro)anos,istoé,08(oito)semestres.Oprazomáximoéde07(sete)anos, isto é, 14 (catorze) semestres. Casos de ampliação deste prazo deverão ser analisados peloConselhoAcadêmicodaInstituição.

94

13.3Regime

O curso está estruturado em regime semestral de créditos, sendo que cada crédito corresponde a 18horas/aulade60minutos.

13.4AmbientedaOferta

Para atender os alunos, a FAMES, embora não tenha um espaço físico ideal, procura compensá-loorganizando-odemaneiraadequadaecomequipamentos,laboratórioserecursoshumanospreparadosecomprometidos.Oslaboratóriossãoequipadosdeformaaatenderaosalunosdamelhorformapossívelparaqueasaulasnãosejamprejudicadas.Busca-sefazertudooquefornecessárioparaoatendimentoaoalunoeaoprofessorcomatençãoezelo.ParaviabilizarmelhorescondiçõesambientaisaFaculdadetempassadoporváriostrabalhosdereformaeambientação que propiciem melhores condições de ensino e aprendizagem, tanto para quem ensinacomo para quem aprende e para aqueles que dão suporte na prestação de serviços para que tudoaconteçacomsucessoequalidade.

14.AAVALIAÇÃODOPROJETOPEDAGÓGICO

A avaliação do Projeto Pedagógico de cada Curso ocorre de forma processual e dela participa todo oColegiado do Curso em questão. Para subsidiar essa avaliação são desenvolvidas pesquisas comsegmentosda sociedadecivil organizada, colegiadodeprofessores, alunos regulares, alunosegressosejuntoaoutrasInstituiçõesdeEducaçãoSuperior.OColegiadodoCurso reúne-se, periodicamente, (mensalmente, semanalmente ou semprequehouvernecessidade),comaCoordenaçãoe/oucomoNúcleodeDesenvolvimentoEstruturante,paradiscutireorganizarodesenvolvimentodeprojetos interdisciplinares, a interaçãoe integraçãodasdisciplinasnosperíodos, realizar estudos acercade temaspertinentes àMúsicaPopular, bemcomo refletir, discutir eatender a necessidades de adequações, alterações ou inovações que venham ocorrer em relação aoementário,bibliografiaouaopróprioProjetoPedagógicodoCurso,considerandoqueocurrículonãoéconsiderado definido, pronto, mas que, ao contrário, está em “constante movimento”, em avaliaçãocontínuaedeveatenderàsnecessidadesdeformaçãodoprofissionalapresentadaspelasociedade,nummercadodinâmicoeglobalizado.Aspectoscomo: integraçãocurricular,atuaçãoemequipemultiprofissional, formação técnico-científicade excelência primando pela constante atualização, acompanhamento das inovações tecnológicas,atenção aos movimentos voltados para a globalização, desenvolvimento de habilidades ligadas aoempreendedorismoe à gestão, necessários àprofissão, deverãoestar semprepresentesnosprocessoscontínuos de avaliação do currículo de Bacharelado em Música Popular da Faculdade de Música doEspíritosanto“MauríciodeOliveira”.Dessa forma, por meio da retro-alimentação, visa manter o compromisso de transformar a realidadesocialpormeiodeatitudeséticas,valorizandoocidadãoesuasnecessidadesfísicas,emocionais,culturaise sociais, sendo possível pormeio de instalaçõesmodernas emateriais de qualidade,manutenção depessoaldeapoio treinadoparaprestaro suportenecessárioaodesenvolvimentodasaulaseumcorpodocentealtamentequalificadoecomprometidocomocursoecomaInstituição.Alémdoquefoicitado,paraasseguraracoerênciaentreasconcepçõesqueorientamacomposiçãodoProjetoPedagógicodoCursoeapráticaqueocorrenocotidiano,cadaprofessorougrupodeprofessores,elabora o Plano de Ensino. Este plano além de representar a principal ferramenta de execução e de

95

gestão do Currículo do Curso constitui, ainda, uma oportunidade de acompanhamento e avaliação domesmo.Eleéelaboradocomasseguintesindicações:

• Objetivosdasdisciplinas(geraiseespecíficos);• Cargahoráriatotalesuadistribuição;• Conteúdosprogramáticos;• Procedimentos de ensino selecionados com descrição de metodologias e recursos a serem

utilizados;• Critériosdeavaliaçãodaaprendizagem;• CritériosdeavaliaçãodoPlano;• Bibliografia(básicaecomplementar).▪

A avaliação dos Planos de Ensino ocorre ao longo do período letivo, envolvendo a participação doColegiadodoCurso.Quandoestaavaliaçãoindicar,podemocorreralteraçõesquesefizeremnecessárias.

96

15.INFRAESTRUTURAFÍSICA

15.1InstalaçõesGerais

A FACULDADE DE MÚSICA DO ESPÍRITO SANTO “MAURÍCIO DE OLIVEIRA” possui instalações físicaspróprias, cujoprédioestá localizadoàPraçaAméricoPoliMonjardim,60–Centro–Vitória–ES–CEP29.010-640.A seguir, adescriçãodetalhadadoespaço físico,bemcomoosbenspatrimoniais inseridosnele:

SALAS METRAGEM DISCRIMINAÇÃODOSMOVEISEEQUIPAMENTOS

PavimentoTérreo

LaboratóriodePercussãoI 36,12m²

33CADEIRASEMPOLIPROPILENO26ESTANTESPARAPARTITURA01PIANOMEIACAUDAYAMAHA01TECLADO01BANCODEMADEIRA01SUPORTEPARATECLADO01INSTRUMENTODEPERCUSSAO(VIBRAFONE)01INSTRUMENTODEPERCUSSAO(MARIMBA)01INSTRUMENTODEPERCUSSAO(XYLOFONE)03INSTRUMENTOSDEPERCUSAO(TIMPANO)01INSTRUMENTODEPERCUSSAO(DJEMBE)01INSTRUMENTODEPERCUSSAO(TAMBORFALANTE)01INSTRUMENTODEPERCUSSAO(XEQUERE)02INSTRUMENTOSDEPERCUSSAO(CAIXA)01INSTRUMENTODEPERCUSSAO(TEMPLOBLOCK)01INSTRUMENTODEPERCUSSAO(GLOCKSPIENL)01INSTRUMENTODEPERCUSSAO(CAJON)02INSTRUMENTOSDEPERCUSSAO(TIMBALIS)05INSTRUMENTOSDEPERCUSSAO(PANDEIRO)01INSTRUMENTODEPERCUSSAO(TAMBORIM)01CONDICIONADORDEARTIPOSPLIT01INSTRUMENTODEPERCUSSAO(DERBAK)01ESTANTEDESMONTAVEL01ARMÁRIOEMAÇO02ESTANTESPARAPARTITURA

LaboratóriodePercussãoII 15,73m2

02INSTRUMENTODEPERCUSSAO(ATABAQUE)02INSTRUMENTOSDEPERCUSSAO(SURDO)01ESTANTEPARAPARTITURA02INSTRUMENTODEPERCUSSAO(BUMBO)03INSTRUMENTOSDEPERCUSAO(TONTOM)01INSTRUMENTODEPERCUSSAO(TAROL)01INSTRUMENTODEPERCUSSAO(TAMBORIM)01ESTANTEDESMONTAVEL01PEDALPARABATERIA01CONDICIONADORDEARTIPOJANELA

Sala101LaboratóriodeTecladosI

21,79m2

01PIANOACUSTICOF.DOBBERT06PIANOSCLAVINOVA01SINTETIZADORYAMAHAMODX601PIANODIGITALYAMAHACP88

97

01PIANODIGITALYAMAHACP4008BANCOSDEPIANO01ESPELHO01CONDICIONADORDEARTIPOJANELA

Sala102SalaparaaulaspráticasCanto

9,79m²

01ARQUIVODEAÇOC/54GAVETASCINZA03ESTANTESPARAPARTITURA03CADEIRASCONCHAFIXA02CADEIRASFIXASPRETAS01MESAPEQUENABRANCAPARAALUNO01PIANOFRITZDOBBERTTABACO


16,02m²

01PIANOSDEARMÁRIOF.DOBBERTTABACO01BANQUETAP/PIANOAJUSTÁVEL02CADEIRASPLÁSTICAS(CONCHA)CORBEGE01ESTANTEDEMADEIRAP/REGENTEMARCARMV01MESAEMFÓRMICABRANCAESTRUTURAMETÁLICA02MESASESCOLARESCOMTAMPODEMADEIRAESTRUTURAMETÁLICA01MOLDURACOMESPELHO01VENTILADORDETETO

Sala104SalaparaaulaspráticasSopros

15,48m²

02CADEIRASFIXASESTOFADASPRETAS02CADEIRASCONCHAFIXABEGE02ARQUIVOSC/4GAVETASAMARELO01PIANOFTRTZDOBBERTTABACO01PIANOSDEARMÁRIOF.DOBBERTTABACO01BANCOPARAPIANO


10,39m²

01PIANODEARMÁRIOESSENFELDER02MESASPEQUENASPARAALUNOBRANCAS02CADEIRASESTOFADASFIXASVERDES01CADEIRACONCHAFIXA01BANCOPARAPIANO02ESTANTESPARAPARTITURA01APARELHODEARCONDICIONADOSPRINGER

Sala106SalaparaaulaspráticasPianoSeminários

20,51m²

01PIANOSDEMEIACAUDAF.DOBBERT01BANCOPARAPIANO01PIANOSDEARMÁRIOF.DOBBERTTABACO01APARELHODEARCONDICIONADOELGINBRANCO01MESAPARAPROFESSORBRANCA01MESAPARAPROFESSORC/3GAVETASBRANCA01VENTILADORDETETO03CADEIRASPARAALUNOPEQUENA02CADEIRASPRETASFIXAS-PLÁSTICO01CADEIRAPRETAFIXAESTOFADA01CADEIRACONCHAFIXA01CADEIRAPRETAFIXAESTOFADA02CADEIRASCONCHAFIXA

Sala107 6,87m2 01PIANOSDEARMÁRIOF.DOBBERTTABACO


7,01m²

03CADEIRASESTOFADASFIXAS01MESACOM2GAVETAS01PIANOESSEMFELDERTABACO02ESTANTESDEPARTITURA01APARELHODEARCONDICIONADOSPRINGERBRANCO


11,69m²

01CADEIRACONCHA01CADEIRAESTOFADA01CADEIRAFIXAPEQUENA01ESTANTEPARAPARTITURA01PIANOESSEMFELDERTABACO

98

01APARELHODEARCONDICIONADOCONSULPRETO

Sala111 13,17m2

LaboratóriodeMúsicaPopular

28,49m2

01PIANOYAMAHACLAVINOVA01GUITARRATAGIMA04ESTANTESPARAPARTITUTA01CAIXABOSEPRETO01CONTRABAIXOELÉTRICO01TELEVISÃOTELAPLANA40POLEGADAS01MESADESOMYAMAHAMIXINGMG166CX16CANAIS12CADEIRASCOMBRAÇOBRANCAS01MESAPARACOMPUTADORCINZA01CADEIRAVERDEDEMADEIRA01APARELHODEARCONDICIONADO01BATERIAGRETSH

NúcleodeTI 15,87m2

01ARMARIOEMMELAMINICO02RACKSPARAINFORMÁTICA03MONITORESDELCD02MICROCOMPUTADORES01CONDICIONADORDEARTIPOSPLIT01GAVETEIROVOLANTE02SERVIDORES01MONITORKVM04MICROCOMPUTADORES04SWITCH01HUB03NO-BREAK01IMPRESSORAESCANER01FRIGOBAR01ESTAÇÃODETRABALHO02CADEIRASGIRATORIASEMTECIDO01CADEIRAFIXAEMTECIDO01MESAEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA

SetordeAlmoxarifado 26,42m²

01ARCONDICIONADOMARCASPRINGER01ARMÁRIODEAÇOC/2PORTASCORVERDE01CADEIRAESTOFADACORPRETA01CADEIRAESTOFADADEBRAÇOCORPRETA01CALCULADORA01CPUMARCAAMDDURON–1000MHZ01ESTABILIZADORMARCAPAWERLARCK09ESTANTESDEAÇOC/4PRATELEIRAS02EXTINTORES01IMPRESSORAMARCAHP355001MESADEMADEIRAC/2GAVETASESTRUTURASMETÁLICA01MESAEMFÓRMICABRANCAESTRUTURAMETÁLICA01MESAESCOLARC/TAMPODEMADEIRAESTR.METÁLICA01MONITORMARCAS/T57/56EN01PERFURADORMARCACENTRAL01TELEFONES/FIOMARCATOSCHIBA01ARMÁRIODEAÇOC/4GAVETASCORBEGE01APARELHODEARCONDICIONADO

AnexoI 20,48m2

13CADEIRASDEMADEIRA12ESTANTESPARAPARTITURA01CONDICIONADORDEARTIPOJANELA15MESASEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA

99

01PIANODEARMARIO01BANCOPARAPIANO01QUADROEMVIDROPARAPARTITURA01CADEIRAFIXAEMCOURVIN01QUADROEMVIDROPARADESENHO

AnexoII 20,64m2

01CADEIRAFIXAEMCOURVIN01MESAEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA04ESTANTESPARAPARTITURA01BANCODEMADEIRA01CONDICIONADORDEARTIPOJANELA01ARQUIVOEMAÇO01ARMÁRIOEMAÇO01MESADEMADEIRA17CADEIRASDEMADEIRA

AnexoIII 20,53m²

01ESTANTEDEMETALP/PARTITURASMARCARVM04CADEIRASESCOLARESC/ASSENTOEMCOMPENSADOANATÔMICODEMADEIRA01CADEIRAESTOFADACORVERDE01MESAEMFÓRMICABRANCAESTR.METÁLICA

SecretariadaMusicalização 11,88m²

04ESTANTESDEAÇOC/04PRATELEIRAS02ARMÁRIOSDEAÇOC/02PORTASCORCINZA02MONITORESDELCD02MICROCOMPUTADORES03ARMARIOEMMELAMINICO01MESAEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA01ESTAÇÃODETRABALHO02CADEIRASGIRATORIASEMTECIDO

Diretoria 21,98m²

03ARMARIOsEMMELAMINICO02MONITORSDELCD02MICROCOMPUTADORES02CADEIRASGIRATORIASEMTECIDO01CADEIRAFIXAEMCOURVIN01MESAEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA01ESTAÇÃODETRABALHO01FRAGMENTADORA01GAVETEIROVOLANTE01NOTEBOOKMESAMULTIFUNCIONAL01CONDICIONADORDEARTIPOSPLIT01APARELHODEFAC-SIMILE

SetorFinanceiro 22,24m²

08ARMARIOSEMMELAMINICO02GAVETEIROS01FRIGOBAR02CADEIRASFIXASEMTECIDO03MESASEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA03MONITORDELCD03MICROCOMPUTADORES02IMPRESSORAS02CADEIRASGIRATORIASEMTECIDO02FRAGMENTADORAS06CALCULADORASDEMESA

SetordeManutenção 6,90m²

02ARQUIVOSEMAÇO01ARMÁRIOEMAÇO01CADEIRAGIRATORIAEMCOURVIN01CADEIRAGIRATORIAEMTECIDO01CADEIRAFIXAEMCOURVIN

100

01TELEVISORCONVENCIONALTUBO01MONITORDELCD01MICROCOMPUTADOR01IMPRESSORA01CONDICIONADORDEARTIPOJANELA

AssessoriadeComunicação 11,15m²

05ARMARIOSEMMELAMINICO05MONITORESDELCD05MICROCOMPUTADORES03ESTAÇÕESDETRABALHO05CADEIRASGIRATORIAEMTECIDO02GAVETEIROVOLANTE01IMPRESSORAJATODETINTAMULTIFUNCIONAL01CADEIRAFIXAEMTECIDO01IMPRESSORAJATODETINTA01CONDICIONADORDEARTIPOSPLIT01GUILHOTINA01FRIGOBAR01HDEXTERNOAOPC02FILMADORASDIGITAIS02CÂMERASFOTOGRÁFICAS02MESASEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA

AssessoriadePlanejamento

02MONITORESDELCD02MICROCOMPUTADORES01ESTAÇÃODETRABALHO02CADEIRAGIRATORIAEMTECIDO02GAVETEIROSVOLANTE01IMPRESSORALASER01MESAEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA01FRIGOBAR01CONDICIONADORDEARTIPOSPLIT01CADEIRAFIXAEMTECIDO01ARMARIOEMMELAMINICO

SetordeProtocolo 5,44m2

02CADEIRASGIRATORIASEMTECIDO01ARMARIOEMMELAMINICO01GAVETEIRO01MESAEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA01MONITORDELCD01MICROCOMPUTADOR01IMPRESSORA01CONDICIONADORDEARTIPOJANELA

SetordeRecepção 4,08m²

02CADEIRASGIRATORIAEMTECIDO01ARMARIOEMMELAMINICO01GAVETEIRO01MESAEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA01IMPRESSORA01MONITORDELCD01MICROCOMPUTADOR01CONDICIONADORDEARTIPOJANELA

SaladosProfessores 38,18m²

10CADEIRASFIXASEMTECIDO03ARMARIOSEMMELAMINICO02MONITORESDELCD02MICROCOMPUTADORES01MESAEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA01CONDICIONADORDEARTIPOSPLIT04ARMÁRIOSEMAÇO01BEBEDOURO

101

02MESAS

AssessoriadeComunicaçãoeSetordeEventos

22,24m²

05ARMARIOSEMMELAMINICO05MONITORESDELCD05MICROCOMPUTADORES03ESTAÇÕESDETRABALHO05CADEIRASGIRATORIAEMTECIDO02GAVETEIROVOLANTE01IMPRESSORAJATODETINTAMULTIFUNCIONAL01CADEIRAFIXAEMTECIDO01IMPRESSORAJATODETINTA01CONDICIONADORDEARTIPOSPLIT01GUILHOTINA01FRIGOBAR01HDEXTERNOAOPC02FILMADORASDIGITAIS02CÂMERASFOTOGRÁFICAS02MESASEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA

SaladeReuniões 23,35m²

14CADEIRASGIRATORIASEMTECIDO01CADEIRAGIRATORIAEMTECIDO02MICROCOMPUTADORES02MESASEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA01ARMARIOBAIXOEMMELAMINICO01CONDICIONADORDEARTIPOSPLIT

GabinetedaDireção 21,98m²

06CADEIRASFIXASEMCOURVIN02ARMARIOSEMMELAMINICO03MESASEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA01FRIGOBAR01CONDICIONADORDEARTIPOSPLIT01TELEVISORDELCD01CADEIRAGIRATORIAEMTECIDO01IMPRESSORAJATODETINTA01FRAGMENTADORA01TELEFONESEMFIO

AssessoriadePlanejamento 30,25m²

02MONITORESDELCD02MICROCOMPUTADORES01ESTAÇÃODETRABALHO02CADEIRAGIRATORIAEMTECIDO02GAVETEIROSVOLANTE01IMPRESSORALASER01MESAEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA01FRIGOBAR01CONDICIONADORDEARTIPOSPLIT01CADEIRAFIXAEMTECIDO01ARMARIOEMMELAMINICO

SecretariaeAssessoriaAcadêmica 40,608m²

09ARMARIOSEMMELAMINICO03MESAEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA04ESTAÇÕESDETRABALHO04ARMARIOSBAIXOEMMELAMINICO06MONITORESDELCD06MICROCOMPUTADORES06CADEIRASGIRATORIAEMTECIDO04CADEIRASFIXAEMTECIDO01FRIGOBAR01IMPRESSORALASER

102

01CONDICIONADORDEARTIPOSPLIT02IMPRESSORASJATODETINTA

SetordeRecursosHumanos 18,27m²

12ARMARIOSEMMELAMINICO02ESTAÇÕESDETRABALHO02MONITORESDELCD02MICROCOMPUTADORES01FRIGOBAR02CADEIRASGIRATORIASEMTECIDO01ARMARIOBAIXOEMMELAMINICO01IMPRESSORALASER01MAQUINADECALCULAR01FRAGMENTADORA01NO-BREAK01CONDICIONADORDEARTIPOJANELA01CADEIRAFIXAEMTECIDO

CoordenaçõesAcadêmicas 13,61m2

04MONITORESDELCD04MICROCOMPUTADORES04MESASEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA04CADEIRASGIRATORIASEMTECIDO01IMPRESSORAJATODETINTA03ARMARIOSEMMELAMINICO01FRIGOBAR02CADEIRASFIXASEMCOURVIN01CONDICIONADORDEARTIPOSPLIT

SecretariadoNúcleodeMusicalizaçãoInfantil 11,88m²

02MONITORESDELCD02MICROCOMPUTADORES03ARMARIOEMMELAMINICO01MESAEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA01ESTAÇÃODETRABALHO02CADEIRASGIRATORIASEMTECIDO01IMPRESSORAJATODETINTA02CADEIRASFIXASEMTECIDO01CONDICIONADORDEARTIPOJANELA

Patrimônio 25,50m2

01INSTRUMENTO(BAIXO)03INSTRUMENTOSDECORDA(BAIXO)08INSTRUMENTOSDECORDA(VIOLAO)02GUITARRASSEMIACUSTICA02INSTRUMENTODECORDA(GUITARRA)02INSTRUMENTOSCORDA(BANJO)02INSTRUMENTOSCORDA(BANDOLIN)03INSTRUMENTOSCORDA(CAVAQUINHO)04ESTOJOPARAVIOLAO01INSTRUMENTODESOPRO(CLARONI)01INSTRUMENTODESOPRO(SAXBARITONO)07INSTRUMENTOSCORDA(VIOLINO)29INSTRUMENTOSCORDA(UKULELE)14INSTRUMENTODESOPRO(CORNET)02INSTRUMENTOSDECORDA(VIOLONCELO)02INSTRUMENTOSDECORDA(ARPA)14TECLADOS07INSTRUMENTOSDECORDA(VIOLA)01INSTRUMENTODESOPRO(CLARINETA)02INSTRUMENTOSDESOPRO(OBOE)02CAIXASDESOM10MONITORESDELCD

103

01INSTRUMENTODESOPRO(TROMBONEDEPISTO)01RETROPROJETOR02INSTRUMENTOSDESOPRO(TROMPA)01TELEVISORCONVENCIONALTUBO01INSTRUMENTODESOPRO(TROMPETE)01NO-BREAK01INSTRUMENTODESOPRO(TUBA)02MICROCOMPUTADORES01MESAEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA01ESTAÇÃODETRABALHO01CADEIRAGIRATORIAEMCOURVIN01CAIXAACÚSTICA01CONDICIONADORDEARTIPOJANELA07MICROFONES01IMPRESSORAJATODETINTA02CADEIRASGIRATORIASEMTECIDO01VIDEOCASSETE08INSTRUMENTOSDESOPRO(CLARONE)02PEDAISPARATECLADOSUSTENTACAO08SUPORTESPARATECLADO01APARELHODESOM01NOTEBOOK08SUPORTESPARAMICROFONE01SUPORTEPARAEQUIPAMENTODEBATERIA01IMPRESSORAJATODETINTA01MONITORDEVÍDEO03INSTRUMENTOSDEPERCUSAO(PRATOHI-HATS)01INSTRUMENTODEPERCUSAO(PRATO7K)

WC–SaladosProfessores 11,31m2

MASCULINOEFEMININO

WS-Serventes 2,18m2

MASCULINOEFEMININO

Cozinha

01FOGÃO02CONJUNTOSDEARMÁRIOP/COZINHA01LIQUIDIFICADOR01REFRIGERADORDOMÉSTICO

ÁreaLivreEstacionamento 500m²

2°pavimento

Auditório“AlceuCamargo”SalaparaConcertos,Seminários,PalestraseEncontrosdiversos

183,55m²

30LONGARINASEMCOURVINDEESTRUTURAMETALICA05CAIXASACÚSTICAS01PROJETORMULTIMIDIA04CONDICIONADORESDEARTIPOSPLIT01PIANOCAUDABOSENDORFER01PIANOCAUDASTEINWAY50ESTANTESPARAPARTITURA04CADEIRASEMPOLIPROPILENO10LUZREFLETOR01TELÃO

Sala200DepósitodaSaladeConcerto

31,09m²

Sala201SaladePiano 21,82m²

01BANCOPARAPIANO01CADEIRAESTOFADADEBRAÇOCORPRETA

104

01ESTANTEDEMADEIRAPARAREGENTEMARCARMV01LIXEIRA01MESADEMADEIRACOM3GAVETAS01MOLDURACOMESPELHO01PIANOCAUDAMARCAESSENFELDER01QUADRONEGRO06CADEIRASPLÁSTICAS(CONCHA)CORBEGE01APARELHODEARCONDICIONADO

Sala202SaladePiano

21,06m²

01BANCOPARAPIANO01CADEIRADEMADEIRA01ESTANTEDEMADEIRAPARAREGENTEMARCARMV01LIXEIRA01MESADEMADEIRACOM2GAVETAS01MESAEMFÓRMICABRANCAESTRUTURAMETÁLICA01MOLDURACOMESPELHO02PIANOSMODELOCAUDAS/M01APARELHODEARCONDICIONADO


01BANCOPARAPIANO02CADEIRASUNIVERSITÁRIASESTOFADASCORPRETA01ESTANTEDEMADEIRAPARAREGENTEMARCARMV01LIXEIRA01MESADEMADEIRACOMTAMPODEVIDRO08MESASESCOLARESCOMTAMPODEMADEIRAESTRUTURAMETÁLICA02PIANOCAUDAMARCAFRITZDOBERT01VENTILADORDETETO07CADEIRASPLÁSTICAS(CONCHA)CORBEGE


01BANCOPARAPIANO02CADEIRASUNIVERSITÁRIASESTOFADASCORPRETA02ESTANTESDEMADEIRAPARAREGENTEMARCARMV01LIXEIRA01MOLDURACOMESPELHO01PIANOMODELOARMÁRIOMARCAFRITZDOBERT

Sala205Salaparaaulasteórico-musicaiseteórico-científicas

28,69m²

APARELHODESOMMARCAGRADIENTEMS300BANCOPARAPIANO20CADEIRASUNIVERSITÁRIASDEFÓRMICA01CADEIRAESCOLARCOMASSENTOEMCOMPENSADO01CADEIRAUNIVERSITÁRIAESTOFADACORPRETA01CAIXADESOM01ESTANTEDEMADEIRAPARAREGENTEMARCARMV01LIXEIRA03MESASEMFÓRMICABRANCASESTRUTURAMETÁLICAPARAPROFESSOR01PIANOMODELOARMÁRIOMARCAFRITZDOBERT01QUADROPAUTADO01VENTILADORDETETO01VÍDEOCASSETEMARCASEMPTOSHIBA

Sala206Salaparaaulaspráticasdecontrabaixo

9,42m²

01BANCOPARAPIANO01CADEIRAESCOLARCOMASSENTOEMCOMPENSADO01CADEIRAUNIVERSITÁRIAESTOFADACORPRETA01CAIXADESOMMARCAWATISSON01APARELHODESOMCOMCDGRADIENTE01CONTRABAIXOACÚSTICOSEMMARCA01ESTANTEDEMADEIRAPARAREGENTEMARCARMV01LIXEIRA01MESADEMADEIRACOMDUASGAVETAS

105

01MOLDURACOMESPELHO

Sala207LaboratóriodeTecladosII

30,19m²

ESTANTEPARAPARTITURA07ESTANTESPARAPARTITURA02TECLADOSYAMAHACINZA06TECLADOSYAMAHAPRETO01PIANOELÉTRICO01CRAVOFRANCÊS(02tecladosde61teclase03afinações)01MESAPARACOMPUTADORCINZA01MESAPRAPROFESSORBRANCA01APARELHODEARCONDICIONADOELGINBRANCO

Sala208LaboratóriodeInformática 30,62m²

14CADEIRASGIRATORIAEMTECIDO14MONITORESDELCD14MICROCOMPUTADORES02MESAS

Sala209Salaparaaulaspráticas

10,45m²

01CADEIRAESCOLARCOMASSENTOEMCOMPENSADO02ESTANTESDEMADEIRAPARAREGENTEMARCARMV03MESASESCOLARESC/TAMPODEMADEIRAESTRUTURAMETÁLICA01PIANOFRITZDOBERT

Sala210Salaparaaulaspráticas 19,69m²

01PIANOFRITZDOBBERTTABACO01APARELHODEARCONDICIONADOELGINBRANCO01VENTILADORDETETO01MESAPARAPROFESSORBRANCA


01APARELHODEARCONDICIONADOLGGOLDBRANCO01CADEIRAPEQUENAPARAALUNO02CADEIRASCONCHAFIXA02MESASPARAALUNOBRANCA03ESTANTESPARAPARTITURA


01ARQUIVOC/4GAVETASCINZA01ARMARIOCOM2PORTASBEGENOVO06ESTANTESP/PARTITURA01CADEIRACOMCHAFIXA01CADEIRACOMCHAFIXAPEQUENA01CADEIRAFIXAPEQUENA01CADEIRACOMCHAPEQUENA01PIANOFRITZDOBRETTABACO01APARELHODEARCONDICIONADOSPRINGERBRANCO01MESAP/ESTUDANTEPEQUENA


01APARELHODEARCONDICIONADOLG02ESTANTESP/PARTITURA03CADEIRASPEQUENASP/ALUNO01MESAP/ALUNOPEQUENA


4,65m²

01APARELHODEARCONDICIONDOCOMSULPRETO01CADEIRAFIXAPRETA01CADEIRAESTOFADAPRETAFIXA01CADEIRAPEQUENAP/ALUNO01MESAP/ALUNOBRANCA01ESTANTEP/PARTITURA


4,65m²

01APARELHODEARCONDICIONADOLG01CADEIRAFIXAPRETA01CADEIRAMARFIMPEQUENA01CADEIRAESTOFADA01MESAP/ALUNOPEQUENA


4,67m² 01APARELHODEARCONDICIONADOLGGOLD01CADEIRACOMBRAÇOAZUL

106

01CADEIRAFXAESTOFADA01CADEIRACONCHA01MESAP/ALUNO01ESTANTEP/PARTITURA


01CADEIRAESTOFADAVERDEFIXA01CADEIRACONCHA01CADEIRAFIXAPRETA02ESTANTESP/PARTITURA01MESAP/ALUNOSPEQUENA01APARELHODEARCONDICIONADOSPRINGER


4,73m²

01ARCONDICIONADOMARCALG–750BTUS-110V01CADEIRAUNIVERSITÁRIAESTOFADAAZUL01ESTANTEDEMADEIRAPARAREGENTEMARCARMV01MESAESCOLARCOMTAMPODEMADEIRAESTRUTURAMETÁLICA

WCparaalunos

18,29m204BOXESFEMININOS04BOXESMASCULINOS02ESPELHOS

3°pavimento


32,41m²

01ARMÁRIODEAÇOCOMCINCOGAVETASCORCINZA25CADEIRASESCOLARESCOMASSENTOEMCOMPENSADO01CADEIRAESTOFADACORPRETA01ESTABILIZADORMARCAONERR02ESTANTESDEMADEIRAPARAREGENTEMARCARMV01LIXEIRA01MESAEMFÓRMICABRANCAESTRUTURAMETÁLICAPARAPROFESSOR25MESASESCOLARESCOMTAMPODEMADEIRA25MESASESCOLARESCOMTAMPODEMADEIRAESTRUTURAMETÁLICA01PIANOMODELOVERTICALMARCAFRITZDOBERT01QUADRONEGROPAUTADO01RACKS/MARCA01APARELHODEARCONDICIONADO


33,22m²

01ARMÁRIODEAÇOC/2PORTASCORMARFIM01BANCOP/PIANO01BANQUETAP/PIANO29CADEIRASESCOLARESC/ASSENTOEMCOMPENSADO01CADEIRAESTOFADACORPRETA01LIXEIRA01MESAC/TAMPADEVIDROC/4CADEIRASC/ESTR.TUBULAR01MESAEMFÓRMICABRANCAESTRUTURAMETÁLICA23MESASESCOLARESC/TAMPODEMADEIRAESTR.METÁLICA01PIANOVERTICALFRITZDOBBERT01QUADROVERDEPAUTADO01APARELHODEARCONDICIONADO


31,98m²

31CADEIRASDEFÓRMICAESCOLARDEBRAÇOCORBRANCA01ESTABILIZADOR01LIXEIRACORBEGE01MESAEMFÓRMICABRANCAESTRUTURAMETÁLICA01MESAESCOLARC/TAMPODEMADEIRAESTR.METÁLICA01PIANOMODELOARMÁRIOESSENFELDER–2038501QUADRONEGROPAUTADO01RACKMARCABX01DIGITALYAMAHACLAVINOVA

107

01APARELHODEARCONDICIONADO


33,59m²

01ARMÁRIODEAÇOC/2GAVETASCORBEGE01BANCOP/PIANO29CADEIRASDEFÓRMICAESCOLARDEBRAÇOCORVERDE01CADEIRAESTOFADACORPRETA01LIXEIRA01MESAEMFÓRMICABRANCAESTRUTURAMETÁLICA01PIANOMODELOARMÁRIOESSENFELDER01PIANODIGITALYAMAHACLAVINOVA01QUADROVERDEPAUTADO01APARELHODEARCONDICIONADO


25,38m²

01ARMÁRIODEAÇOC/2GAVETASCORMARFIM01BANCOP/PIANO20CADEIRASUNIVERSITÁRIASDEFÓRMICACORBRANCA01CADEIRAESTOFADACORPRETA01ESTANTEDEMADEIRASP/REGENTEMARCARMV01LIXEIRA01MESAEMFÓRMICABRANCAESTRUTURAMETÁLICA01PIANOMODELOARMÁRIOMARCAESSENFELDER01PIANODIGITALYAMAHACLAVINOVA01QUADRONEGROPAUTADO01APARELHODEARCONDICIONADO

Biblioteca 103,10m²

26CADEIRASFIXASEMTECIDO11MESASEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA04CADEIRASGIRATORIASEMTECIDO02CADEIRASFIXASEMCOURVIN02GAVETEIROS02ARMARIOSEMMELAMINICO02ARMÁRIOSEMAÇO02ESTANTEDESMONTAVEL02MESAS02APARELHOSDESOM09MONITORESDELCD09MICROCOMPUTADORES06MESASEMFORMICADEESTRUTURAMETALICA03IMPRESSORAS01SCANNER01FRAGMENTADORA01FRIGOBAR02CONDICIONADORDEARTIPOSPLIT01BEBEDOURO01VENTILADORDEMESA2OBRASDEARTE01GUILHOTINA01ESTANTEDESMONTAVEL

SetordeReprografia 8,14m²

01MONITORDELCD01MICROCOMPUTADOR01MESAEMMELAMINICODEESTRUTURAMETALICA02CADEIRASGIRATORIAEMTECIDO01ARMÁRIOEMAÇO

ÁreaTotal 1881,00m²

108

15.2Atençãoaosequipamentosemgeral

Os equipamentos constantes na instituição, assim como aqueles que são adquiridos conforme anecessidade, são selecionados e quantificados pelos colegiados de cursos, daí a sua adequaçãoquantitativaequalitativaaouso.Emrelaçãoàscondições técnicas,a Instituiçãomantémcontratocomempresasdeprestaçãodeserviços,a fimdegarantirumbomestadodeconservaçãoeatualizaçãodosequipamentosemgeral.Ainda,quandoexisteanecessidadeimediatadetrocaemfunçãodeproblemastécnicos, este é realizada comamaior rapidezpossível.Dessa forma, procura-se garantir o acesso aosequipamentos e demais recursos pelos usuários (professores, alunos e funcionários) da instituição damelhormaneirapossível.

15.3Políticasdeutilizaçãodoslaboratórioseequipamentos,pelousuário.

AutilizaçãodosLaboratóriosdaFAMESeInstrumentosMusicaisdoPatrimônio,estáregulamentadapelaResolução/FAMES/CAn°02/2013,transcritaabaixonaíntegra:

Art. 1º Os Laboratórios e instrumentos musicais de patrimônio da FAMES, são de uso exclusivo dacomunidade acadêmica da Instituição, compreendida por professores e alunos regularmentematriculados,paraaulasregularesdosCursosdeGraduação,Pós-GraduaçãoeExtensão,bemcomoparaatividadesdepesquisa.Art.2ºOsLaboratóriospoderãoserutilizadosforadoperíododasaulasporprofessores,cujasdisciplinasfazemusodosmesmos,medianteregistroformalnarecepçãodaFAMES.Art. 3º Os Laboratórios poderão ser utilizados pelos alunos, fora do período das aulas, medianteautorizaçãodoprofessordadisciplinaqueoutiliza,sobascondições:

● Quando se tratar do Laboratório de Teclados e do Laboratório de Informática, o monitor dadisciplina deverá estar presente, se responsabilizando pelo uso dos instrumentos eequipamentos;

● Quando se tratar dos demais laboratórios, o aluno deverá ter autorização do professor da

disciplina,expressaemformuláriopróprio,retiradonaRecepçãodaFAMES;Parágrafoúnico –Emcasosdeurgência,naausênciadoProfessor responsável, será liberadoousodequaisquerLaboratórios,medianteparecerdaAssessoriaAcadêmica.Art.3ºOsinstrumentosmusicaisqueseencontramnointeriordosLaboratórios,poderãoeventualmenteserretiradosdosmesmos,sobascondiçõesabaixorelacionadas:

● PordeterminaçãodaDireçãodaFAMES,parafinsdeinteressedaInstituição;

● OsinstrumentosquecompõemoLaboratóriodePercussãopoderãoserretiradosdomesmoporsolicitaçãodealunosregularmentematriculadosnahabilitaçãoPercussão,medianteautorizaçãodo professor da disciplina e comunicação ao Setor de Patrimônio, devendo ser imediatamentedevolvidos,apósoseuuso;

● OsinstrumentosmusicaiseequipamentosquecompõemosLaboratóriosdeTeclado,Laboratório

de Música Popular e o Laboratório de Informática só poderão ser retirados do interior dosmesmos,medianteautorizaçãoexpressadaDireçãodaFAMES.

109

Art.4ºOsinstrumentosmusicaisacústicos,depositadosnoSetordePatrimôniodaFAMES,poderãoserutilizadospelosalunosregularmentematriculadoseporprofessoresdaInstituição,nascondições:

● Para solicitar os instrumentos, os alunos deverão se comprometer a manter uma freqüênciaregular às aulas, e manter seu coeficiente de rendimento no aprendizado igual ou superior a07(sete),sobpenadeperderasuaconcessão,casoestesrequisitosnãosejamcumpridos;

● Duranteoperíododasaulas,medianteassinaturadeTermodeConcessãodeUso,àdisposição

noprópriosetor;

● Foradoperíododasaulas,paratreinamentoindividualnaFAMES,medianteassinaturadeTermodeConcessãodeUso,àdisposiçãonopróprioSetor.Noatodesolicitação,oalunoouprofessordeveráestarportandodocumentooficial,comfoto,queficaráretidonosetor,atéadevoluçãodoinstrumento

● Fora do período das aulas, para treinamento individual em suas residências, por período de

01(um) semestre letivo, podendo ser renovadomais de uma vez. Atendendo às exigências dalegislação vigente, de acordo com o Decreto 1.110-R de 12/12/2002, publicado no D.O.E em13/12/2002, art.12, inciso V, o aluno deverá apresentar documentação necessária para aconcessãodoempréstimo,asaber:

• Manifestação do professor, por escrito, recomendando o empréstimo do instrumentopretendido;

• Cópiadodocumentodeidentidade,CPF,ecomprovantedeResidência;• Termo de Concessão de Uso, devidamente assinado pelo Diretor desta IES, pelo

responsáveldoSetordePatrimônioepelorequerente.§ 1°Os instrumentos retirados no supracitado setor, com a finalidade de serem utilizados durante asaulas,deverãoserrigorosamentedevolvidosaofinaldelas.§2°ÉvedadoousodosinstrumentosdepatrimôniodaFAMESaosalunosdosCursodeGraduaçãocujamatrículaestiversobtrancamento.§3°Évedadooempréstimodeinstrumentoseletrônicos.Art.5ºNocasodousodospianosdepatrimôniodaFAMES,depositadosnointeriordassalasdeaula,osalunos dos cursos de graduação e dos cursos de extensão poderão fazer uso dos mesmos, paratreinamento individual, fora do horário das aulas,mediante autorização dos professores da disciplina,expressaemformuláriopróprio,retiradonarecepçãodaFAMES,observandorigorosamenteoshoráriosdisponíveispara treinamento,disponibilizadopeloCoordenadordoNúcleode InstrumentosdeTeclasàrecepçãodaFAMES.Art. 6º No caso de existir poucos instrumentos da mesma espécie destinados ao empréstimo, nopatrimônio da FAMES, e estes estarem sendo solicitados por grande número de alunos, a Instituiçãopoderáoptarporfazerrevezamentoentreeles,detempoemtempo,consultadooprofessordoaluno.Art. 7° Será permitido o uso das Salas de Aula para treinamento individual nos finais de semana, aosalunosregularmentematriculadosnoscursosdaFAMES,sobascondições:

● Mediante autorizaçãodaAssessoriaAdministrativa da FAMES, expressa em formulário próprio,apósverificaçãodadisponibilidadedasalapretendida;

110

● É vedado o uso dos Laboratórios de Informática, de Teclados e de Música Popular para

treinamentoindividual,nosfinaisdesemana,semapresençadoprofessorresponsável;

● OsprofessoresresponsáveispelasdisciplinasqueutilizamosLaboratórioscitadosnoítemII,quedesejaremfazerusodosmesmosnosfinaisdesemana,poderãofazê-lo,medianteautorizaçãodaAssessoriaAdministrativadaFAMES,expressaemformuláriopróprio.

15.4PolíticasparaautilizaçãodaBiblioteca

ABiblioteca“JonesdosSantosNeves”,assimdenominada,localiza-seàPraçaAméricoPoliMonjardim,nº60, Centro, Vitória – ES. CEP. 29010-040. Funciona no 3º andar do prédio da Faculdade deMúsica doEspíritoSantoeestáintegradaporumespaçode,aproximadamente,100m2,possuiumasaladeleituradenominadaProfªNoemitaS.CarneirodeMendonçae,nomesmoespaço,está localizadooacervodabiblioteca, os serviços de atendimento ao usuário, processamento técnico domaterial bibliográfico dabibliotecaeserviçosdeInternetparaosusuários.A ela compete desenvolver e implantar a política de desenvolvimento de seu acervo bibliográfico,constituído de partituras musicais, livros, monografias, dissertações, teses e periódicos, materialaudiovisual, CD’s, DVD’s, Vinis, CD-Roms e outrosmateriais, sendo especializado nas áreas demúsica,didática,educação,ciênciassociais,alémdeassuntospertinentesaoEspíritoSantoedadocumentaçãotécnica e histórica do órgão, promovendo tratamento, organização e disseminação da informação, pormeiodainformatizaçãodeseuacervo.

15.4.1HoráriodeFuncionamento

ABibliotecaJonesdosSantosNevesfuncionadesegundaasexta-feira,de08:00às22:00horas.

15.4.2AtendimentoaosUsuários

SãousuáriosdaBibliotecaJonesdosSantosNeves:alunos,ProfessoreseServidoresdaFAMESeopúblicoemgeral.A qualquer usuário é permitido o acesso à Biblioteca, bem como consultar o seu acervo, nos dias ehoráriosdefuncionamentodescritosnoitem15.4.1.É feitoumatendimento individualizadoaousuáriodenominado“disseminaçãoseletivada informação”,deacordocomoperfildeinteressedopúblicoalvodabiblioteca.A Biblioteca Jones dos Santos Neves desenvolve um trabalho de pesquisa, por meio de materialbibliográfico e pela Internet para ampliação de seu acervo através de livros, partituras musicais,monografias,dissertações,teseseoutrosmateriaisparaofereceraosseususuáriosmeiosdiversificadosdepesquisaedisponibilizarmaiorofertadesuportesbibliográficoseaudiovisuais.

15.4.3Serviços

ABibliotecaofereceaosseususuáriososseguintesserviços:

• Atendimentoapesquisa.

111

• Empréstimodelivros,CD’seDVD’s.• Disseminaçãoseletivadainformação.• AcessoaInternet.• NormalizaçãodepublicaçõeseditadaspelaFAMES,professoresealunosdainstituição.• Divulgaçãodasnovasaquisiçõesbibliográficaseaudiovisuais.• DivulgaçãodoprogramaparaovestibularedoscursosoferecidospelaFaculdadedeMúsicado

EspíritoSanto.• ServiçosdereprografiaparausuáriosdaBiblioteca.• ConstituiobrigaçãodaBiblioteca,forneceronadaconstaaousuário,noatodarematrículaouda

conclusãodecurso,seomesmonãoestiveremdébitocomaBiblioteca.

15.4.4Empréstimo

Somentepoderãoretirarmaterialparaempréstimo,alunos,professoreseservidoresdaFAMES,estandoabertoaopúblicoemgeral,apesquisanaBibliotecaereproduçãodomaterialpesquisado.Poderãoseremprestadososlivrosquetiveremmaisde01exemplar,CD’seDVD’squetiveremmaisde2exemplares.Asobrasdereferência,periódicosepartiturasmusicaisnãopoderãoseremprestadas.AsexceçõesdevemserautorizadaspelaCoordenaçãodaBiblioteca.Osusuáriospoderãoficarcomomaterialbibliográficopor8diaserenová-lospormais5diasseo livronãoestiverreservadoparaoutrousuário.OsCD’seDVD’spoderãoseremprestadospor5diasenãopoderãoserrenovados.Ousuáriodeveráapresentardocumentodeidentidade,carteiraestudantiloucrachádeidentificação,nocasodeservidoreseprofessoresdaFAMES,númerodetelefoneoue-mailecomprovantedeendereço,pararealizaçãodainscrição,paraempréstimodomiciliar.

15.4.5DeveresdoUsuário

OusuáriodaBibliotecadeveobservarosseguintesdeveres:

• ZelarpelaconservaçãodoacervoedopatrimôniodaBiblioteca.• Comunicarqualqueralteraçãoemseusdadoscadastrais.• ObservaromáximodesilêncionasaladeleituradaBiblioteca.• NãousarotelefonecelularnaBiblioteca.• TratarosservidoresdaBibliotecacomrespeitoeurbanidade,aquesetrataoartigoII,daseçãoII

doCódigodeÉticaProfissionaldosServidoresCivisdoEspíritoSanto.

15.4.6Penalidades

Osusuárioscompublicaçõesematrasorecebemavisodecobrançaportelefoneee-mail.Aspenalidadesabaixoserãoaplicadasemrazãodoatrasonadevolução,danoouextraviodaobra:

• Oatrasonadevoluçãonãopermitiráousuárioaretirarnovosexemplares.• Oextraviodaobraimplicaráemreposiçãodamesmaobra,emsuaúltimaedição.

112

• Caso usuário insista emnão cumprir as determinações cabíveis à Coordenaçãoda biblioteca,

implicaráemmedidasadministrativascabíveisenocasodealunosdaFAMES,oimpedimentoderematrícula do mesmo, bem como do recebimento de diploma de conclusão do curso e dosdemaisusuários,nocaso,professoreseservidoresdoórgão,advertênciadadireçãodaFAMES.

16.ACERVOBIBLIOGRÁFICO

ACERVOBIBLIOGRÁFICODOCURSODEBACHARELADOEMMÚSICAPOPULAR

DISCIPLINASDONÚCLEOCOMUM

1ºPERÍODO

Disciplina:PERCEPÇÃOMUSICALI

BibliografiaBásica Nºdeexemplares

Noacervo/Emespera

CIAVATTA,Lucas.Opasso;apulsaçãoeoensino-aprendizagemderítmos.RiodeJaneiro:DoAutor,2003 4 -

HINDEMITH,Paul.TreinamentoElementarparaMúsicos.4.Ed.RicordiBrasileiraS/A. 4 -

MED,Bohumil,TeoriadaMúsica/BohumilMed-4Ed.rev.eampliada–Brasília,DF:Musimed,1996. 4 -

GRAMANI,JoséEduardo.Rítmica.SãoPaulo.Perspectivas.2002 4 -SCLIAR,Esther.Solfejosmelódicos.NovasMetas. 4 -COLURA,Salvatore.ImprovisaçãoI.PráticasCriativasparaaComposiçãoMelódicanaMúsicaPopular. - 4

BibliografiaComplementar Nºdeexemplares

Noacervo/Emespera

KIEFER,Bruno.Elementosdalinguagemmusical.5.ed.SãoPaulo:Movimento,1987. 4 -

ORFF,Carl.MusicpourEnfantsI.PentatoniqueVersionetadaptationfrançaisepar:JosWuytack–AlinePendleton–Pelliot. 4 -

SCLIAREsther–ElementosdeTeoriaMusical.2Ed.SPNovasMetas,1986(SériesDidáticas). 4 -

POZZOLI,Heitor.GuiaTeóricoePráticoparaEnsinodoDitadomusical.Ricordi 4 -

Disciplina:LÍNGUAPORTUGUESA


Noacervo/Emespera

BECHARA,Evanildo.ModernaGramáticaPortuguesa–atualizadapelonovoAcordoOrtográfico.SãoPaulo,NovaFronteira,2009. 4 -

INFANTE,Ulisses.DoTextoaoTexto:CursoPráticodeLeituraeRedação.SãoPaulo:Scipione,1991. 4 -

CIPRONETO,Pasquale.GramáticadaLínguaPortuguesa–ConformeAcordoOrtográfico.3ªed.SãoPaulo:Nacional,2008. 4 -

113


Noacervo/Emespera

ABREU,AntonioSuárez.Cursoderedação.SãoPaulo,Ática. 4 -FARACO,CarlosE.&MOURA,FranciscoM.de.Paragostardeescrever.SãoPaulo,Ática.

4 -

FIORIN,JoséLuiz&SAVIOLI,FranciscoPlatão.Paraentenderotexto:leituraeredação,SãoPaulo,Ática.

4 -

FÁVERO,L.L.CoesãoeCoerênciaTextuais.9ªed.SãoPaulo:Ática,2000. 4 -

2ºPERÍODO

Disciplina:PERCEPÇÃOMUSICALII


Noacervo/Emespera






Noacervo/Emespera

KIEFER,Bruno.Elementosdalinguagemmusical.5.ed.SãoPaulo:Movimento,1987. 4 -




Disciplina:HISTÓRIAEARTEII


Noacervo/Emespera

GOMBRICH,ErnstHans.Ahistóriadaarte.RiodeJaneiro:LTC,1999. 4 -

WOODFORD,Susan.Aartedeveraarte.RiodeJaneiro:Zahar,1983. - 4

JANSON,Horst&Antony.Iniciaçãoàhistóriadaarte.SãoPaulo:MartinsFontes,1996. 4 -

114


Noacervo/Emespera

CORTE,A.Della.Historiadelamúsica.Barcelona:Labor,1965.v.1. 3 -COSME,Luis.Horizontesdemúsica.Brasília:Mec, 4 -HARNONCOURT,Nikolaus.Odiscursodossons;caminhosparaumanovacompreensãomusical.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1988 1 3

GOFF,JacquesLe.HistóriaeMemória.TraduçãodeBernardoLeitão[etal.].5Ed.Campinas:EditoradaUnicamp,2003,p.29-46. 4 -

Disciplina:INFORMÁTICAAPLICADAÀMÚSICAI


Noacervo/Emespera

ZUBEN,Paulo.MúsicaeTecnologia;OSomeSeusNovosInstrumentos.SãoPaulo:IrmãosVitale,2004. 5 -


Noacervo/Emespera

RATTON,Miguel.Dicionáriodeáudioetecnologiamusical.RiodeJaneiro:EditoraMúsicaeTecnologia,2004. 8 -

______.MIDI:GuiaBásicodeReferência.RiodeJaneiro:EditoraH.Sheldon,1997. 8

______.MIDITotal:FundamentoseAplicações.RiodeJaneiro:EditoraMúsicaeTecnologia,2005. 8 -

3ºPERÍODODisciplina:PERCEPÇÃOMUSICALIII


Noacervo/Emespera





BibliografiaComplementarNºdeexemplares

Noacervo EmesperaKIEFER,Bruno.Elementosdalinguagemmusical.5.ed.SãoPaulo:Movimento,1987. 4 -



115


Disciplina:HISTÓRIAEMÚSICAII

BibliografiaBásicaNºdeexemplares

Emespera EmesperaCARPEAUX,OttoMaria.Umanovahistóriadamúsica.RiodeJaneiro:Ediouro 4 -

GROUT,DonaldJ.;PALISCA,Claude.HistóriadaMúsicaOcidental.Lisboa:Gradua,1997 4 -

BENNETT,Roy.Umabrevehistóriadamúsica.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1986. 2 2

BOULEZ,Pierre.Apontamentosdeaprendiz.SãoPaulo:Perspectiva,2008. 4 -

BibliografiaComplementarN°deexemplares

Noacervo EmesperaCORTE,A.Della.Historiadelamúsica.Barcelona:Labor,1965.v.1. 3 -COSME,Luis.Horizontesdemúsica.Brasília:Mec, 4 -HARNONCOURT,Nikolaus.Odiscursodossons;caminhosparaumanovacompreensãomusical.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1988 1 3


Disciplina:INFORMÁTICAAPLICADAÀMÚSICAII


Noacervo EmesperaZUBEN,Paulo.MúsicaeTecnologia;OSomeSeusNovosInstrumentos.SãoPaulo:IrmãosVitale,2004. 5 -

BibliografiaComplementarN°deexemplares

Noacervo EmesperaRATTON,Miguel.Dicionáriodeáudioetecnologiamusical.RiodeJaneiro:EditoraMúsicaeTecnologia,2004. 8 -

______.MIDI:GuiaBásicodeReferência.RiodeJaneiro:EditoraH.Sheldon,1997. 8

______.MIDITotal:FundamentoseAplicações.RiodeJaneiro:EditoraMúsicaeTecnologia,2005. 8 -

4ºPERÍODODisciplina:PERCEPÇÃOMUSICALIV


Noacervo EmesperaCIAVATTA,Lucas.Opasso;apulsaçãoeoensino-aprendizagemderítmos.RiodeJaneiro:DoAutor,2003 4 -


116




Noacervo EmesperaKIEFER,Bruno.Elementosdalinguagemmusical.5.ed.SãoPaulo:Movimento,1987. 4 -




Disciplina:HISTÓRIAEMÚSICAIII


Noacervo NoacervoCARPEAUX,OttoMaria.Umanovahistóriadamúsica.RiodeJaneiro:Ediouro 4 -




117

5ºPERÍODO

Disciplina:HISTÓRIAEMÚSICAIV


Noacervo EmesperaCARPEAUX,OttoMaria.Umanovahistóriadamúsica.RiodeJaneiro:Ediouro 4 -





Noacervo EmesperaCORTE,A.Della.Historiadelamúsica.Barcelona:Labor,1965.v.1. 3 -COSME,Luis.Horizontesdemúsica.Brasília:Mec, 4 -HARNONCOURT,Nikolaus.Odiscursodossons;caminhosparaumanovacompreensãomusical.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1988 1 3


Disciplina:METODOLOGIACIENTÍFICAEDAPESQUISA


Noacervo EmesperaLAVILLE,Christian&DIONNE,Jean.Aconstruçãodosaber:manualdemetodologiadapesquisaemciênciashumanas.PortoAlegre.EFMG,1999.

4 -

RUIZ,JoãoÁlvaro.Metodologiacientífica:guiaparaeficiênciadosestudos.SãoPaulo.EdAtlas.1996 4 -

BOAVENTURA,EdivaldoM..Metodologiadapesquisa:monografia,dissertação,tese.SãoPaulo:Atlas,2004. 4

KÖCHE,JoséC.Fundamentosdemetodologiacientífica:teoriadaciênciaeiniciaçãoàpesquisa.23.ed.Petrópolis:Vozes,2006. 4

MAGALHÃES,Gildo.Introduçãoàmetodologiadapesquisa:caminhosdaciênciaetecnologia.SãoPaulo:Ática,2005. 4

SEVERINO,AntônioJ.Metodologiadotrabalhocientífico.23.ed.SãoPaulo:Cortez,2007. 4

SALOMON,DélcioV.Comofazerumamonografia.11.ed.SãoPaulo:MartinsFontes,2004.425p. 4


Noacervo EmesperaECO,Umberto.Comosefazumatese.SãoPaulo:Perspectiva,2009. 4 -DEMO,Pedro.Metodologiadoconhecimentocientífico.SãoPaulo:Atlas,2000. 4 -

___________.Pesquisaeinformaçãoqualitativa.2.ed.Campinas:Papirus,2001. 4 -

118

Disciplina:MUSICAESOCIOLOGIA


Noacervo EmesperaCHARON,JoelM.Sociologia.SãoPaulo:Saraiva,2002 1 3SORCEKELLER,Marcello(1996).Musicaesociologia,Milano:Ricordi.ISBN:8875924767 - 4

AUTORESVÁRIOS(2009),www.sociologyofmusic2009.com EmSite


Noacervo EmesperaENFEITO,Th.Wiesegrund(1962).Introduzioneallasociologiadellamusica,Torino,Einaudi. - 4

DISCIPLINASDONÚCLEOESPECÍFICO

1ºPERÍODODisciplina:INSTRUMENTOOUCANTOI


Noacervo Emespera

APPLEMAN,Rich;Viola,Joseph.ChordStudiesforElectricBass.Boston,USA:BerkleePressPublications,1981. - 4

ASSUMPÇÃO,Nico.BassSoloSegredosdaImprovisação,RiodeJaneiro:Lumiar,2002. - 4

BROWN,Ray.RayBrown'sBassMethod.WI,USA:HalLeonard,41963. - 4CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar. - 4COOLMAN,Todd.BassTradition.IN.:Aebersold,1985 - 4GIFFONI,Adriano.MúsicaBrasileiraparaContrabaixovol.1.SãoPaulo:Vitale2001 - 4

LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic, - 4NAHRMANN,Volker.TheMusicofOscarPettiford.Germany:VolkerNaharman,1988 - 4

SHER,Chuck.TheImprovisor'sBassMethod.Ca,USA:SherMusic,1979. - 4

SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic. - 4

STINNETT,Jim.TheMusicofPaulChambers.NY,USA:Stinnettmusic,1983. - 4

TOWEY,Dan;Scharfglass,Matt;Kringel,Cris.TheEssentialJacoPastorius.WI,USA:HalLeonard,1984. - 4

LEONARD,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004. - 4TATIT,Luiz.ACanção;Eficáciaeencanto.SãoPaulo:Atual,1986. - 4MACHADO,Regina.Daintençãoaogestointerpretativo:Análise - 4

119

semióticadocantopopularBrasileiro.SãoPaulo,2012MACHADO,REGINA.AvoznacançãopopularBrasileira:umestudosobreavanguardapaulista.SãoPaulo.Ateliêeditorial,2011 - 4

MELLO,ZuzaHomemde;SEVERIANO,Jairo:Acançãonotempo:85anosdemúsicaBrasileira.SãoPaulo,Ed.34,V1e2 - 4

PACHECO,CláudiadeO.l;MARÇAL,Márcia.Registroecobertura:Investigaçõesteóricasepráticas.SãoPaulo,Cefac,2001 - 4

CARMO,J.RJoséRobertodo.Davozaosinstrumentosmusicais:Umestudosemiótico.SãoPaulo:Annablume/Fapesp-2005 - 4

ELAOULI,Janete;Demétriostratus:Embuscadavozmúsica.Londrina,Ediçãoindependente,2002. - 4

DUARTE,S.C;NAVES,S.C;DosambaCançãoàTropicália.RiodeJaneiro.Faperj/Relume-Dumará2003. - 4

ALVARENGA,Oneyda.MúsicaPopularBrasileira.RiodeJaneiro,Pará,SãoPaulo:Ed.Globo,1950,v.2. - 4

ARAÚJO,Samuel.Diálogosentreaacústicamusicaleaetnomusicologia:umestudodecasodeestilosvocaisnosambacarioca.In:PERMUSI:RevistadePerformanceMusical.BeloHorizonte:EscoladeMúsicadaUFMG,2003.

- 4

GOODRICK,Mick.TheAdvancingGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,1987.

- 4

GREENE,Ted.ChordChemistry.CA,USA:AlfredMusic,1985 - 4DIORIO,Joe.IntervallicDesignsforJazzGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,2000.

- 4

FARIA,Nelson.Exercíciosdeleituraparaguitarristaseviolonistas.SP:IrmãosVitale,2014.

- 4


Noacervo EmesperaBRAGA,LuizOtávio:"HarmoniaAplicadaàMúsicaPopular".Apostila,1993. - 4

—,LuizOtávio:"OficinadeMúsica84/85".ApostilaUNI-RIO/Rio-Arte.1984/1985. - 4

HERNANDES,Horácio.Conversationsinclave.Miami:WarnerBros.Publications,2000. - 4

Disciplina:HARMONIAAPLICADAÀMÚSICAPOPULARI


Noacervo EmesperaALVES,Luciano.Escalasparaimprovisação.SãoPaulo:Fermata,1997. - 4

CURIA,Wilson.HarmoniaModernaeImprovisação.SãoPaulo:Fermata,1990. - 4

GUEST,Ian.HarmoniaMétodoPrático.2vols.4ªed.RiodeJaneiro,RJ:LumiarEditora,2006. - 4

LEVINE,Mark.TheJazzTheoryBook.Ca,USA:SherMusic,1995. - 4LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic - 4LIEBMAN,David.AChromaticApproachtoJazzHarmonyand - 4

120

Melody.NY,USA:AdvanceMusic,1991.MEHEGAN,John.JazzImprovisationseries,Vol.1,2,3,4.NY,USA:Amsco,1959. - 4

PERSICHETTI,Vincent.ArmoníadelsigloXX.Madrid:RealMusical,1985. - 4

RUSSEL,George.TheLydianChromaticConceptofTonalOrganizationforImprovisation.NY,USA:ConceptPublishing,1964. - 4


Noacervo EmesperaKOSTKA,Stefan;PAYNE,Dorothy.TonalHarmony:withanintrodutiontotwentieth-centurymusic5ªEd.MacGrawHill2007.669p.

4

RAWLINS,Robert;BAHHA,NorEddine.Jazzology.Milwaukee,WI:HalLeonardCorporation,2005.265p. 4

Disciplina:RITMICAI


Noacervo EmesperaGRAMANI,JoséEduardo.Rítmica.EditoraPerspectiva,4ªedição,2010 4 -

________,JoseEduardo.Rítmica:leituraseexercícios.SãoPaulo:FundaçãodasArtes,1975. - 4

HINDEMITH,Paul.TreinamentoElementarparaMúsicos.SãoPaulo:EditoraRicordi,1975 4 -


Noacervo EmesperaPOZZOLI.GuiaTeórico-PráticoparaoEnsinodoDitadoMusical.Ricordi 4 -

MOTTA,Rui.CursodeDivisãoRítmica–Vol.IeII.SãoPaulo:EditoraIrmãosVitale,2003. - 4

2ºPERÍODODisciplina:HARMONIAAPLICADAÀMÚSICAPOPULARII





LEVINE,Mark.TheJazzTheoryBook.Ca,USA:SherMusic,1995. - 4LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic - 4LIEBMAN,David.AChromaticApproachtoJazzHarmonyandMelody.NY,USA:AdvanceMusic,1991. - 4

121

MEHEGAN,John.JazzImprovisationseries,Vol.1,2,3,4.NY,USA:Amsco,1959. - 4




Noacervo EmesperaKOSTKA,Stefan;PAYNE,Dorothy.TonalHarmony:withanintroductiontotwentieth-centurymusic5ªEd.MacGrawHill2007.669p.

4


Disciplina:INSTRUMENTOOUCANTOII


Noacervo EmesperaAPPLEMAN,Rich;Viola,Joseph.ChordStudiesforElectricBass.Boston,USA:BerkleePressPublications,1981. - 4


BROWN,Ray.RayBrown'sBassMethod.WI,USA:HalLeonard,41963. - 4HEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar. - 4COOLMAN,Todd.BassTradition.IN.:Aebersold,1985. - 4GIFFONI,Adriano.MúsicaBrasileiraparaContrabaixovol.1.SãoPaulo:Vitale2001. - 4

LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic. - 4NAHRMANN,Volker.TheMusicofOscarPettiford.Germany:VolkerNaharman,1988. - 4



STINNETT,Jim.TheMusicofPaulChambers.NY,USA:Stinnettmusic,1983 - 4


LEONARD,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004. - 4TATIT,Luiz.ACanção;Eficáciaeencanto.SãoPaulo:Atual,1986. - 4MACHADO,Regina.Daintençãoaogestointerpretativo:AnálisesemióticadocantopopularBrasileiro.SãoPaulo,2012. - 4

MACHADO,REGINA.AvoznacançãopopularBrasileira:umestudosobreavanguardapaulista.SãoPaulo.Ateliêeditorial,2011. - 4



CARMO,J.RJoséRobertodo.Davozaosinstrumentosmusicais:Um 4

122

estudosemiótico.SãoPaulo:Annablume/Fapesp-2005ELAOULI,Janete;Demétriostratus:Embuscadavozmúsica.Londrina,Ediçãoindependente,2002. - 4




- 4

GOODRICK,Mick.TheAdvancingGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,1987. - 4

GREENE,Ted.ChordChemistry.CA,USA:AlfredMusic,1985. - 4DIORIO,Joe.IntervallicDesignsforJazzGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,2000. - 4

FARIA,Nelson.Exercíciosdeleituraparaguitarristaseviolonistas.SP:IrmãosVitale,2014. - 4





Disciplina:PRÁTICADECONJUNTOI


Noacervo EmesperaCHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar. - 4JOBIM,AntônioCarlos.CancioneiroJobimvol.1,2,3.RJ:JobimMusic,2001 - 4

LOPES,Wilson.MiltonNascimento-Songbook.RJ:Tratore,2015. - 4NETO,JovinoSantos.Tudoésom-TheMusicOfHermetoPaschoal.Seattle,USA:UniversalEdition,2000. 4

SHER,Chuck.TheNewRealBookvol.1,2,3.C-version.CA,USA:SherMusic - 4

Leonard,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004. - 4


Noacervo EmesperaJEANDOT,Nicole.Explorandoouniversodamúsica.SãoPaulo:Scipione,1997. - 4

WISNIK,JoséMiguel.OSomeoSentido:UmaOutraHistóriadaMúsica.CiadasLetras,SãoPaulo,1989.

Disciplina:RITMICAII

123


Noacervo EmesperaGRAMANI,JoséEduardo.Rítmica.EditoraPerspectiva,4ªedição,2010. 4 -________,JoseEduardo.Rítmica:leituraseexercícios.SãoPaulo:FundaçãodasArtes,1975. - 4

HINDEMITH,Paul.TreinamentoElementarparaMúsicos.SãoPaulo:EditoraRicordi,1975. 4 -


Noacervo EmesperaPOZZOLI.GuiaTeórico-PráticoparaoEnsinodoDitadoMusical.Ricordi 4 -

MOTTA,Rui.CursodeDivisãoRítmica–Vol.IeII.SãoPaulo:EditoraIrmãosVitale,2003. - 4

3ºPERÍODO

Disciplina:HARMONIAAPLICADAÀMÚSICAPOPULARIII




GUEST,Ian.HarmoniaMétodoPrático.2vols.4ªed.RiodeJaneiro,RJ:LumiarEditora,2006 - 4

LEVINE,Mark.TheJazzTheoryBook.Ca,USA:SherMusic,1995. - 4LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic. - 4LIEBMAN,David.AChromaticApproachtoJazzHarmonyandMelody.NY,USA:AdvanceMusic,1991. - 4






4


124

Disciplina:INSTRUMENTOOUCANTOIII





LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic, - 4NAHRMANN,Volker.TheMusicofOscarPettiford.Germany:VolkerNaharman,1988. - 4







MELLO,ZuzaHomemde;SEVERIANO,Jairo:Acançãonotempo:85anosdemúsicaBrasileira.SãoPaulo,Ed.34,V1e2. - 4







- 4


GREENE,Ted.ChordChemistry.CA,USA:AlfredMusic,1985. - 4DIORIO,Joe.IntervallicDesignsforJazzGuitarrist.WI,USA:Hal - 4

125

Leonard,2000.FARIA,Nelson.Exercíciosdeleituraparaguitarristaseviolonistas.SP:IrmãosVitale,2014. - 4


Noacervo EmesperaBRAGA,LuizOtávio:"HarmoniaAplicadaàMúsicaPopular".Apostila,1993. 4



Disciplina:PRÁTICADECONJUNTOII



LOPES,Wilson.MiltonNascimento-Songbook.RJ:Tratore,2015. - 4NETO,JovinoSantos.Tudoésom-TheMusicOfHermetoPaschoal.Seattle,USA:UniversalEdition,2000. - 4





WISNIK,JoséMiguel.OSomeoSentido:UmaOutraHistóriadaMúsica.CiadasLetras,SãoPaulo,1989. 4

Disciplina:IMPROVISAÇÃOI


Noacervo EmesperaAEBERSOLD,Jamey.JazzPlay-a-longseriesvol.1,3,6,7,11,12,16,27,28,42,56,62,68,77,83,84,90,100,105.IN,USA:JameyAebersoldjazzinc.

- 4

BERGONZI,Jerry.MelodischeStrukturen.InsideImprovisationSeries.Vol.1.U.S.A.:AdvanceMusic,1995. - 4

COKER,Jerry.CompleteMethodforimprovisation.IN,USA:studioP/Rinc.,1980. - 4

COKER,Jerry;CASALE,Jimmy;CAMPBELL,Gary;GREENE,Jerry.Patternsforjazz.3a.Ed.Lebanon:StudioP/R,1970. - 4

CURIA,Wilson.ManualdeImprovisação.SãoPaulo:MPO,1994. - 4FARIA,Nelson.Aartedaimprovisação.RJ:Lumiar,1999. - 4MINTZER,Bob.14Jazz&FunkEtudes.FL,USA:WarnerBros.Publicationsinc.,1994. - 4

126

PARKER,Charlie.CharlieParkerOmnibook-forCinstruments.USA:AtlanticMusicCorp.,1978. - 4


Noacervo EmesperaSANTIAGO,Lupa.EZEQUIEL,Carlos.Músicabrasileiraemmétricasímpares.SãoPaulo.Ed.EspaçoCulturalSouzaLima,2008. 4

ALFREDMUSICSERIES.ScottHendersonJazz-rockmastery.AlfredPublishingCo,Inc.(Vídeo). 4

COKER,Jerry;CASALE,Jimmy;CAMPBELL,Gary;GREENE,Jerry.Patternsforjazz.3ª.Ed.Lebanon:StudioP/R,1970.172p. 4

BERGONZI,Jerry.MelodischeStrukturen.InsideImprovisationSeries.Vol.1.U.S.A.:AdvanceMusic,1995.95p. 4

________,Jerry.Pentatonik.InsideImprovisationSeries.Vol.2.U.S.A.:AdvanceMusic,1995.124p. - 4

Disciplina:MÚSICAETECNOLOGIAI


Noacervo EmesperaTOFANI,ArthureSABÓIA,Tom.IntroduçãoàTecnologiaMusical.H.Sheldon,2001. - 4

VALLE,Solon.ManualPráticodeAcústica.EditoraMúsicaeTecnologia. - 4

MOREL,Leo.MúsicaeTecnologia–umNovoTempoApesardosPerigos.EditoraAzougue,2010 - 4

ZUBEN,Paulo.MúsicaeTecnologia-osomeseusnovosinstrumentos.IrmãosVitale. 5 -

RATTON,Miguel.MIDITotal-FundamentoseAplicações.EditoraMúsicaeTecnologia,2005. - 4

_______,Miguel.AartedeSequenciar.EditoraMúsicaeTecnologia,2006. 8 -

LAZZETTA,Fernando.MúsicaeMediaçãoTecnológica.EditoraPerspectiva,2009. - 4

ALVES,Luciano.FazendoMúsicanoComputador.EditoraCampus,2006. - 4

VOGEL,HaroldL.Entertainmentindustryeconomics.NewYork:CambridgeUniversityPress,2011. - 4

COLLINS,Nick.IntroductiontoComputerMusicians.2009. - 4


Noacervo EmesperaVALLE,Solon.ManualPráticodeAcústica.EditoraMúsicaeTecnologia - 4VOGEL,HaroldL.Entertainmentindustryeconomics.NewYork:CambridgeUniversityPress,2011. 4

GIBSON,David;PETERSON,George.TheArtofMixing:aVisualGuidetoRecording,EngineeringandProduction(MixProAudioSerie)MixBookshelf,1995.

4

127

4ºPERÍODO

Disciplina:HARMONIAAPLICADAÀMÚSICAPOPULARIV











4


Disciplina:INSTRUMENTOOUCANTOIV








128



LEONARD,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004. - 4TATIT,Luiz.ACanção;Eficáciaeencanto.SãoPaulo:Atual,1986. - 4MACHADO,Regina.Daintençãoaogestointerpretativo:AnálisesemióticadocantopopularBrasileiro.SãoPaulo,2012 - 4

MACHADO,REGINA.AvoznacançãopopularBrasileira:umestudosobreavanguardapaulista.SãoPaulo.Ateliêeditorial,2011 - 4








- 4








Disciplina:PRÁTICADECONJUNTOIII



129






WISNIK,JoséMiguel.OSomeoSentido:UmaOutraHistóriadaMúsica.CiadasLetras,SãoPaulo,1989. 4

Disciplina:IMPROVISAÇÃOII


Noacervo EmesperaAEBERSOLD,Jamey.JazzPlay-a-longseriesvol.1,3,6,7,11,12,16,27,28,42,56,62,68,77,83,84,90,100,105.IN,USA:JameyAebersoldjazzinc.

4

BERGONZI,Jerry.MelodischeStrukturen.InsideImprovisationSeries.Vol.1.U.S.A.:AdvanceMusic,1995. - 4

COKER,Jerry.CompleteMethodforimprovisation.IN,USA:studioP/Rinc.,1980. - 4

COKER,Jerry;CASALE,Jimmy;CAMPBELL,Gary;GREENE,Jerry.Patternsforjazz.3a.Ed.Lebanon:StudioP/R,1970. - 4

CURIA,Wilson.ManualdeImprovisação.SãoPaulo:MPO,1994. - 4FARIA,Nelson.Aartedaimprovisação.RJ:Lumiar,1999 - 4MINTZER,Bob.14Jazz&FunkEtudes.FL,USA:WarnerBros.Publicationsinc.,1994. - 4

PARKER,Charlie.CharlieParkerOmnibook-forCinstruments.USA:AtlanticMusicCorp.,1978. - 4


Noacervo EmesperaSANTIAGO,Lupa.EZEQUIEL,Carlos.Músicabrasileiraemmétricasímpares.SãoPaulo.Ed.EspaçoCulturalSouzaLima,2008. 4

ALFREDMUSICSERIES.ScottHendersonJazz-rockmastery.AlfredPublishingCo,Inc.(Vídeo). 4

COKER,Jerry;CASALE,Jimmy;CAMPBELL,Gary;GREENE,Jerry.Patternsforjazz.3ª.Ed.Lebanon:StudioP/R,1970.172p. 4

BERGONZI,Jerry.MelodischeStrukturen.InsideImprovisationSeries.Vol.1.U.S.A.:AdvanceMusic,1995.95p. 4

________,Jerry.Pentatonik.InsideImprovisationSeries.Vol.2.U.S.A.:AdvanceMusic,1995.124p. - 4

130

Disciplina:MÚSICAETECNOLOGIAII


Noacervo EmesperaTOFANI,ArthureSABÓIA,Tom.IntroduçãoàTecnologiaMusical.H.Sheldon,2001. - 4

VALLE,Solon.ManualPráticodeAcústica.EditoraMúsicaeTecnologia. - 4

MOREL,Leo.MúsicaeTecnologia–umNovoTempoApesardosPerigos.EditoraAzougue,2010. - 4

ZUBEN,Paulo.MúsicaeTecnologia-osomeseusnovosinstrumentos.IrmãosVitale. 5 -

RATTON,Miguel.MIDITotal-FundamentoseAplicações.EditoraMúsicaeTecnologia,2005. - 4

_______,Miguel.AartedeSequenciar.EditoraMúsicaeTecnologia,2006 8 -

LAZZETTA,Fernando.MúsicaeMediaçãoTecnológica.EditoraPerspectiva,2009. - 4

ALVES,Luciano.FazendoMúsicanoComputador.EditoraCampus,2006. - 4


COLLINS,Nick.IntroductiontoComputerMusicians.2009 - 4


Noacervo EmesperaVALLE,Solon.ManualPráticodeAcústica.EditoraMúsicaeTecnologia. - 4


GIBSON,David;PETERSON,George.TheArtofMixing:aVisualGuidetoRecording,EngineeringandProduction(MixProAudioSerie)MixBookshelf,1995.

- 4

5ºPERÍODO

Disciplina:HARMONIAAPLICADAÀMÚSICAPOPULARIII






MEHEGAN,John.JazzImprovisationseries,Vol.1,2,3,4.NY,USA: - 4

131

Amsco,1959.PERSICHETTI,Vincent.ArmoníadelsigloXX.Madrid:RealMusical,1985. - 4




4


Disciplina:INSTRUMENTOOUCANTOV


Noacervo EmesperaAPPLEMAN,Rich;Viola,Joseph.ChordStudiesforElectricBass.Boston,USA:BerkleePressPublications,1981. 4


BROWN,Ray.RayBrown'sBassMethod.WI,USA:HalLeonard,41963. - 4HEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar. - 4COOLMAN,Todd.BassTradition.IN.:Aebersold,1985 - 4GIFFONI,Adriano.MúsicaBrasileiraparaContrabaixovol.1.SãoPaulo:Vitale2001. - 4

LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic. - 4NAHRMANN,Volker.TheMusicofOscarPettiford.Germany:VolkerNaharman,1988. - 4









CARMO,J.RJoséRobertodo.Davozaosinstrumentosmusicais:Umestudosemiótico.SãoPaulo:Annablume/Fapesp-2005. - 4

132





- 4






GREENE,Ted.ChordChemistry.CA,USA:AlfredMusic,1985 - 4DIORIO,Joe.IntervallicDesignsforJazzGuitarrist.WI,USA:HalLeonard,2000. - 4


Disciplina:PRÁTICADECONJUNTOIV



LOPES,Wilson.MiltonNascimento-Songbook.RJ:Tratore,2015. - 4NETO,JovinoSantos.Tudoésom-TheMusicOfHermetoPaschoal.Seattle,USA:UniversalEdition,2000. 4


Leonard,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004. - 4BibliografiaComplementar Nºdeexemplares

Noacervo EmesperaJEANDOT,Nicole.Explorandoouniversodamúsica.SãoPaulo:Scipione,1997.

- 4

WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido: Uma Outra História daMúsica.CiadasLetras,SãoPaulo,1989.

4

133

Disciplina:ESTÁGIOSUPERVISIONADOI


Noacervo EmesperaCORTOT,A.Cursodeinterpretação.Brasília:Musimed,1986. - 4FARIA,Nelson,KORMAN,Cliff.InsidetheBrazilianRhythmSection.Petaluma,CA:SherMusicCo.,2001 - 4

CHEDIAK,Almir:DicionáriodeAcordesCifrados.SãoPaulo:IrmãosVitaleSA,1984. 4

—,Almir:HarmoniaeImprovisação(2vol.).RiodeJaneiro:LumiarEditora,1986. - 4

GROSMANN,Miriam.RecursosTécnicosparaamemorizaçãoconscientedotextomusical.Dissertação(Mestrado),UFRGS,1989. - 4

GUEST,Ian.Arranjo/MétodoPrático(3vol.).RiodeJaneiro:LumiarEditora,1996. 4 -

BROS,WarnerPublications.Asappliedtojazzandbe-bop.Miami,1948.v.1. - 4

COLLURA,Turi.Improvisação,volumeI:práticascriativasparaacomposiçãomelódicanamúsicapopular.SãoPaulo.IrmãosVitale,2008.

1 3

HARNONCOURT,Nikolaus.Odiscursodossons;caminhosparaumanovacompreensãomusical.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1988 1 3

MELLO,ZuzaH.deeSEVERIANO,Jairo.Acançãonotempo.Vol.1.1998.Editora34.SãoPaulo. - 4

TINHORÃO,JoséRamos.MúsicaPopular-dogramofoneaorádioeTV.1981.EditoraÁtica.SãoPaulo. - 4


Noacervo EmesperaBRAGA,LuizOtávio:"HarmoniaAplicadaàMúsicaPopular".Apostila,1993. 4

—,LuizOtávio:"OficinadeMúsica84/85".ApostilaUNI-RIO/Rio-Arte.1984/1985. 4

HERNANDES,Horácio.Conversationsinclave.Miami:WarnerBros.Publications,2000. 4

Disciplina:MÚSICAEMÍDIAI


Noacervo CABRAL,Sérgio.AMPBnaEradoRádio.SãoPaulo,SP:Ed.Moderna,1996. - 4

FRANCESCHI,HumbertoMoraes.ACasaEdisoneseutempo.RiodeJaneiro,RJ:Ed.Sarapuí,2002. - 4

TINHORÃO,JoséRamos.PequenaHistóriadaMúsicaPopular–DaModinhaaCançãodeProtesto.Petrópolis,RJ:Ed.VozesLtda,1974. - 4

BEMJAMIN,Walter.Aobradeartenaeradesuareprodutibilidadetécnica.In:ColeçãoOsPensadores.TextosEscolhidos:WalterBenjamin.SãoPaulo:Abril,1983.

- 4


134

SCHAFER,R.Murray(1991).OOuvidoPensante.Trad.MarisaFonterradaetal.Campinas,SP:EditoraUnesp

- 4


MELLO,ZuzaH.deeSEVERIANO,Jairo.Acançãonotempo.Vol.1.1998.Editora34.SãoPaulo - 4



Noacervo EmesperaADORNO,T.W.(1989).FilosofiadaNovaMúsica.SãoPaulo:Perspectiva - 4

BARRAUD,Henry(1983).ParaCompreenderasMúsicasdeHoje.SãoPaulo:Perspectiva. - 4

GRIFFITHS,Paul(1996).ModernMusic-aconcisehistory(revisededition).Malta:ThamesandHudson - 4

6ºPERÍODO

Disciplina:MÚSICAEMÍDIAII


Noacervo EmesperaCABRAL,Sérgio.AMPBnaEradoRádio.SãoPaulo,SP:Ed.Moderna,1996. - 4

FRANCESCHI,HumbertoMoraes.ACasaEdisoneseutempo.RiodeJaneiro,RJ:Ed.Sarapuí,2002. - 4

TINHORÃO,JoséRamos.PequenaHistóriadaMúsicaPopular–DaModinhaaCançãodeProtesto.Petrópolis,RJ:Ed.VozesLtda,1974. 4

BEMJAMIN,Walter.Aobradeartenaeradesuareprodutibilidadetécnica.In:ColeçãoOsPensadores.TextosEscolhidos:WalterBenjamin.SãoPaulo:Abril,1983.

4

GROSMANN,Miriam.RecursosTécnicosparaamemorizaçãoconscientedotextomusical.Dissertação(Mestrado),UFRGS,1989 - 4

SCHAFER,R.Murray(1991).OOuvidoPensante.Trad.MarisaFonterradaetal.Campinas,SP:EditoraUnesp

- 4





Noacervo EmesperaADORNO,T.W.(1989).FilosofiadaNovaMúsica.SãoPaulo:Perspectiva - 4

135

BARRAUD,Henry(1983).ParaCompreenderasMúsicasdeHoje.SãoPaulo:Perspectiva. - 4

GRIFFITHS,Paul(1996).ModernMusic-aconcisehistory(revisededition).Malta:ThamesandHudson - 4

Disciplina:ABORDAGENSMUSICOLÓGICASEMMÚSICAPOPULAR


Noacervo EmesperaALMEIDA,Renato,Históriadamúsicabrasileira,RiodeJaneiro,F.Briguiet&Co.Editores,1926. - 4

BLOMBERG,Carla.HistóriadamúsicanoBrasilemusicologia:umaleiturapreliminar.ProjetoHistória,n.43,dez.2011. - 4

“Umamusicologiaaudiotátil”,RJMA–RevistadeestudosdoJazzedasMúsicasAudiotáteis,CadernoemPortuguês,no1,2018. - 4

CASTAGNA,Paulo,“MúsicanaAméricaportuguesa”,in:JoséGeraldoVincideMoraes;EliasThoméSaliba,(Orgs.),HistóriaeMúsicanoBrasil,SãoPaulo,Alameda,2010,p.35-76.

- 4

PINTO,TiagodeOliveira.Somemúsica.QuestõesdeumaAntropologiaSonora.In:RevistadeAntropologia,SãoPaulo,USP,2001,v.44n.1.

- 4

TRAVASSOS,Elizabeth.OsMandarinsMilagrosos:ArteeEtnografiaemMáriodeAndradeeBélaBartok.RiodeJaneiro:JorgeZaharEd.,1997.

- 4

MORAES,JoséGeraldoVincide;SALIBA,EliasThomé(org.).HistóriaemúsicanoBrasil.SãoPaulo:Alameda,2010. - 4

KERMAN,Joseph.Musicologia.SãoPaulo:MartinsFontes,1987. - 4TRAVASSOS,Elizabeth.Modernismoemúsicabrasileira.RiodeJaneiro:J.Zahar,2000.BUDASZ,Rogério.AmúsicanotempodeGregóriodeMattos.Curitiba:DeArtes/UFPR,2004

4 -

CAZES,Henrique,Choro.DoQuintalaoMunicipal[1998],SãoPaulo,Ed.34,2010. - 4

ADORNO,T.W.(1989).FilosofiadaNovaMúsica.SãoPaulo:Perspectiva 1 3



Noacervo EmesperaARAÚJOCOSTA,Fabiano,“GrooveeescritanaToccataemRitmodeSambano2deRadamésGnattali,RJMA–RevistadeestudosdoJazzedasMúsicasAudiotáteis,CadernoemPortuguês,no1,2018.

- 4

ECO,Umberto,Operaaperta,Milano,Bompiani,1962. - 4KIEFER,Bruno.Amodinhaeolundu:duasraízesdamúsicapopularbrasileira.PortoAlegre:Movimento,1986. - 4

BENJAMIN,Walter.Aobradeartenaeradesuareprodutibilidadetécnica.In:Magiaetécnica,arteepolítica:ensaiosobreliteraturaehistóriadacultura.7ed.SãoPaulo:Brasiliense,1994

- 4

136

Disciplina:HARMONIAAPLICADAÀMÚSICAPOPULARVI



CURIA,Wilson.HarmoniaModernaeImprovisação.SãoPaulo:Fermata,1990 - 4


LEVINE,Mark.TheJazzTheoryBook.Ca,USA:SherMusic,1995. - 4LEVINE,Mark.Thejazzpianobook.Ca,USA:SherMusic. - 4LIEBMAN,David.AChromaticApproachtoJazzHarmonyandMelody.NY,USA:AdvanceMusic,1991. - 4






4


Disciplina:INSTRUMENTOOUCANTOVI




BROWN,Ray.RayBrown'sBassMethod.WI,USA:HalLeonard,41963. - 4CHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar. - 4COOLMAN,Todd.BassTradition.IN.:Aebersold,1985 - 4GIFFONI,Adriano.MúsicaBrasileiraparaContrabaixovol.1.SãoPaulo:Vitale2001. - 4





137





PACHECO,CláudiadeO.l;MARÇAL,Márcia.Registroecobertura:Investigaçõesteóricasepráticas.SãoPaulo,Cefac,2001. - 4






- 4








Disciplina:HISTÓRIADAMÚSICAPOPULARBRASILEIRAI


Noacervo EmesperaSEVERIANO,Jairo.UmaHistóriadaMúsicaPopularBrasileira–dasOrigensàModernidade.Editora34. - 4

ALBIN,RicardoCravo.MPB–AhistóriadeUmSéculo.FUNARTE,2012 - 4TINHORÃO,JoséRamos.HistoriaSocialdaMúsicaPopularBrasileira.SãoPaulo:Ed.34,1998. - 4

138

NAVES,SantuzaCambraia.Oviolãoazul:ModernismoeMúsicapopular.RiodeJaneiro:EditoraFundaçãoGetúlioVargas,1998. - 4


Noacervo EmesperaSEVERIANO,Jairo&MELLO,ZuzaHomemde.AcançãonoTempo.85anosdemúsicabrasileiraVol.1:1901-1957.SãoPaulo:Editora34,1997.

- 4

RUIZ,Roberto.OteatrodeRevistanoBrasil,doinícioàIGuerraMundial,IntroduçãodeTâniaBrandão.RiodeJaneiro:INACEN,1988.

- 4

SANDRONI,Carlos.OFeitiçoDecente:TransformaçõesdosambanoRiodeJaneiro(1917-1933)RiodeJaneiro:Zahar/UFRJ2001. - 4

SAROLDI,LuizCarlos;MOREIRA,SôniaVirgínia.RádioNacional,OBrasilemsintonia.RiodeJaneiro:MartinsFontes/Funarte,INM/DivisãodeMúsicaPopular,1988.

- 4

TATIT,Luiz,OSéculodaCanção,Cotia:AteliêEditorial,2004 - 4Disciplina:PRÁTICADECONJUNTOV








WISNIK,JoséMiguel.OSomeoSentido:UmaOutraHistóriadaMúsica.CiadasLetras,SãoPaulo,1989. - 4

Disciplina:MÚSICAEPSICOLOGIA


Noacervo EmesperaBARRAUD,Henry.Paracompreenderasmúsicasdehoje.SãoPaulo:Perspectiva,1975 - 4

SEKEFF,MariadeLourdes.Damúsica,seususoserecursos.SãoPaulo:Unesp,2007. 1 3

ILARi,Beatriz(Org.).Embuscadamentemusical;ensaiossobreosprocessoscognitivosemmúsica-dapercepçãoàprodução.Curitiba:UFPR,2006.

2 2

139


Noacervo EmesperaHARGREAVES,DavidJ.Thedevelopmentalpsychologyofmusic(Psicologiadodesenvolvimentomusical).NovaYork:CambridgeUniversityPress,1986.

1 3

JOURDAIN,Robert.Música,cérebroeêxtase;comoamúsicacapturanossaimaginação.RiodeJaneiro:Objetiva,1998. 2 2

Disciplina:ESTÁGIOSUPERVISIONADOI


Noacervo EmesperaCORTOT,A.Cursodeinterpretação.Brasília:Musimed,1986. - 4FARIA,Nelson,KORMAN,Cliff.InsidetheBrazilianRhythmSection.Petaluma,CA:SherMusicCo.,2001. - 4

CHEDIAK,Almir:DicionáriodeAcordesCifrados.SãoPaulo:IrmãosVitaleSA,1984. - 4






1 3

HARNONCOURT,Nikolaus.Odiscursodossons;caminhosparaumanovacompreensãomusical.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1988. 1 3

MELLO,ZuzaH.deeSEVERIANO,Jairo.Acançãonotempo.Vol.1.1998.Editora34.SãoPaulo. - 4






140

7ºPERÍODO

Disciplina:HISTÓRIADAMÚSICAPOPULARBRASILEIRAII


Noacervo EmesperaSEVERIANO,Jairo.UmaHistóriadaMúsicaPopularBrasileira–dasOrigensàModernidade.Editora34. - 4

ALBIN,RicardoCravo.MPB–AhistóriadeUmSéculo.FUNARTE,2012. - 4TINHORÃO,JoséRamos.HistoriaSocialdaMúsicaPopularBrasileira.SãoPaulo:Ed.34,1998. - 4

NAVES,SantuzaCambraia.Oviolãoazul:ModernismoeMúsicapopular.RiodeJaneiro:EditoraFundaçãoGetúlioVargas,1998 - 4


Noacervo EmesperaSEVERIANO,Jairo&MELLO,ZuzaHomemde.AcançãonoTempo.85anosdemúsicabrasileiraVol.1:1901-1957.SãoPaulo:Editora34,1997.

- 4

RUIZ,Roberto.OteatrodeRevistanoBrasil,doinícioàIGuerraMundial,IntroduçãodeTâniaBrandão.RiodeJaneiro:INACEN,1988. - 4

SANDRONI,Carlos.OFeitiçoDecente:TransformaçõesdosambanoRiodeJaneiro(1917-1933)RiodeJaneiro:Zahar/UFRJ2001 - 4

SAROLDI,LuizCarlos;MOREIRA,SôniaVirgínia.RádioNacional,OBrasilemsintonia.RiodeJaneiro:MartinsFontes/Funarte,INM/DivisãodeMúsicaPopular,1988.

- 4

TATIT,Luiz,OSéculodaCanção,Cotia:AteliêEditorial,2004 - 4Disciplina:INSTRUMENTOOUCANTOVII




BROWN,Ray.RayBrown'sBassMethod.WI,USA:HalLeonard,41963. - 4HEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar. - 4COOLMAN,Todd.BassTradition.IN.:Aebersold,1985 - 4GIFFONI,Adriano.MúsicaBrasileiraparaContrabaixovol.1.SãoPaulo:Vitale2001 - 4





TOWEY,Dan;Scharfglass,Matt;Kringel,Cris.TheEssentialJaco - 4

141

Pastorius.WI,USA:HalLeonard,1984.LEONARD,Hall.TheRealBookvol.1,2,3.WI,USA,2004. - 4TATIT,Luiz.ACanção;Eficáciaeencanto.SãoPaulo:Atual,1986. - 4MACHADO,Regina.Daintençãoaogestointerpretativo:AnálisesemióticadocantopopularBrasileiro.SãoPaulo,2012 - 4

MACHADO,REGINA.AvoznacançãopopularBrasileira:umestudosobreavanguardapaulista.SãoPaulo.AteliêEditorial,2011. - 4








- 4






—,LuizOtávio:"OficinadeMúsica84/85".ApostilaUNI-RIO/Rio-Arte.1984/1985

- 4


Disciplina:ARRANJOI


Noacervo EmesperaADOLFO,Antônio.Arranjo-UmEnfoqueAtual.RJ:Lumiar,1997. - 4CHARLTON,Andrew.Jazz&commercialarranging.N.J.,USA:PrenticeHall,1982. - 4

GUEST,Ian.Arranjo,vol.1,2.RJ:Lumiar,1986. - 4SEBESKY,Don.TheContemporaryArranger.CA,USA:Alfred - 4

142

PublishingCo.,1974.


Noacervo EmesperaGARCIA,Russel.TheProfissionalArranjerComposer.Book1.California:CriterionMusicCorporation,11ªedição,s/data. - 4

LLÁCERPLÁ,Francisco.GuiaAnaliticadeFormasMusicalesparaEstudiantes.Madrid:RealMadridEditores,3ªedición,revisada,1987.

- 4

Disciplina:PROJETOFINAL/TCCI


Noacervo EmesperaBOAVENTURA,EdivaldoM..Metodologiadapesquisa:monografia,dissertação,tese.SãoPaulo:Atlas,2004. 4 -

KÖCHE,JoséC.Fundamentosdemetodologiacientífica:teoriadaciênciaeiniciaçãoàpesquisa.23.ed.Petrópolis:Vozes,2006. 4 -

MAGALHÃES,Gildo.Introduçãoàmetodologiadapesquisa:caminhosdaciênciaetecnologia.SãoPaulo:Ática,2005. - 4

SEVERINO,AntônioJ.Metodologiadotrabalhocientífico.23.ed.SãoPaulo:Cortez,2007. - 4

SALOMON,DélcioV.Comofazerumamonografia.11.ed.SãoPaulo:MartinsFontes,2004.425p. - 4


Noacervo EmesperaRUDIO,FranzV.Introduçãoaoprojetodepesquisacientífica.34.ed.Petrópolis:Vozes,2007. - 4

LAKATOS,EvaM;MARCONI,MarinaA.Fundamentosdemetodologiacientífica.6.ed.SãoPaulo:Atlas,2005. - 4

Disciplina:PRÁTICADECONJUNTOVI







Noacervo EmesperaJEANDOT,Nicole.Explorandoouniversodamúsica.SãoPaulo:Scipione,1997 - 4

143


Disciplina:ESTÁGIOSUPERVISIONADOIII


Noacervo EmesperaCORTOT,A.Cursodeinterpretação.Brasília:Musimed,1986. - 4FARIA,Nelson,KORMAN,Cliff.InsidetheBrazilianRhythmSection.Petaluma,CA:SherMusicCo.,2001 - 4







1 3






—,LuizOtávio:"OficinadeMúsica84/85".ApostilaUNI-RIO/Rio-Arte.1984/1985 - 4


8ºPERÍODODisciplina:INSTRUMENTOOUCANTOVIII




144





STINNETT,Jim.TheMusicofPaulChambers.NY,USA:Stinnettmusic,1983. - 4





PACHECO,CláudiadeO.l;MARÇAL,Márcia.Registroecobertura:Investigaçõesteóricasepráticas.SãoPaulo,Cefac,2001. - 4






- 4





Noacervo EmesperaBRAGA,LuizOtávio:"HarmoniaAplicadaàMúsicaPopular".Apostila, - 4

145

1993.—,LuizOtávio:"OficinadeMúsica84/85".ApostilaUNI-RIO/Rio-Arte.1984/1985. - 4


Disciplina:ARRANJOII


Noacervo EmesperaADOLFO,Antônio.Arranjo-UmEnfoqueAtual.RJ:Lumiar,1997. - 4CHARLTON,Andrew.Jazz&commercialarranging.N.J.,USA:PrenticeHall,1982. - 4

GUEST,Ian.Arranjo,vol.1,2.RJ:Lumiar,1986. - 4SEBESKY,Don.TheContemporaryArranger.CA,USA:AlfredPublishingCo.,1974. - 4


Noacervo EmesperaGARCIA,Russel.TheProfissionalArranjerComposer.Book1.California:CriterionMusicCorporation,11ªedição,s/data. - 4

LLÁCERPLÁ,Francisco.GuiaAnaliticadeFormasMusicalesparaEstudiantes.Madrid:RealMadridEditores,3ªedición,revisada,1987. - 4

Disciplina:PROJETOFINAL/TCCII


Noacervo EmesperaBOAVENTURA,EdivaldoM..Metodologiadapesquisa:monografia,dissertação,tese.SãoPaulo:Atlas,2004. 4 -

KÖCHE,JoséC.Fundamentosdemetodologiacientífica:teoriadaciênciaeiniciaçãoàpesquisa.23.ed.Petrópolis:Vozes,2006. 4 -

MAGALHÃES,Gildo.Introduçãoàmetodologiadapesquisa:caminhosdaciênciaetecnologia.SãoPaulo:Ática,2005. - 4

SEVERINO,AntônioJ.Metodologiadotrabalhocientífico.23.ed.SãoPaulo:Cortez,2007. - 4

SALOMON,DélcioV.Comofazerumamonografia.11.ed.SãoPaulo:MartinsFontes,2004.425p. - 4


Noacervo EmesperaRUDIO,FranzV.Introduçãoaoprojetodepesquisacientífica.34.ed.Petrópolis:Vozes,2007. - 4

LAKATOS,EvaM;MARCONI,MarinaA.Fundamentosdemetodologiacientífica.6.ed.SãoPaulo:Atlas,2005. - 4

Disciplina:PRÁTICADECONJUNTOVII


Noacervo EmesperaCHEDIAK,Almir.SérieSongbook(todos).RJ:Lumiar. - 4

146

JOBIM,AntônioCarlos.CancioneiroJobimvol.1,2,3.RJ:JobimMusic,2001. - 4







Disciplina:MÚSICAEMERCADO


Noacervo EmesperaMALAGODI,MariaEugênica,CESNIK,FábiodeSá.ProjetosCulturais:Elaboração,aspectoslegais,administração,buscadepatrocínio.SãoPaulo:Escrituras,2004.

- 4

HERSCHMANN,Micael.IndustriadaMúsicaemtransição.EditoraEstaçãodasLetraseCores. - 4

BOULAY,MarinildaBertolete.GuiadoMercadoBrasileirodaMúsica.ImprensaOficial-SP(IMESP) - 4


Noacervo EmesperaGOULART,PauloCezarAlves.MúsicaePropaganda.A9Editora.2011 - 4VALENTE,HeloisadeAraujoDuarte.MúsicaeMídia–NovasAbordagensSobreaCanção.EditoraViaLettera,2007 - 4

CESNIK,FábiodeSá.Guiadoincentivoàcultura.Barueri,SP:EditoraManole,2007.(2ªEdição) - 4

Disciplina:ESTÁGIOSUPERVISIONADOIV


Noacervo EmesperaCORTOT,A.Cursodeinterpretação.Brasília:Musimed,1986. - 4FARIA,Nelson,KORMAN,Cliff.InsidetheBrazilianRhythmSection.Petaluma,CA:SherMusicCo.,2001. - 4





147



1 3

HARNONCOURT,Nikolaus.Odiscursodossons;caminhosparaumanovacompreensãomusical.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1988. 1 3







Disciplina:HISTÓRIADASMUSICASPOPULARES


Noacervo EmesperaBRAGA,JoséEduardo.MúsicasnoMundo.Coimbra.ImprensaUniversidadedeCoimbra,2009. - 4

BOHLMAN,PhilipV.TheCanbridgeHistoryofworldMusic.CambridgeUniversityPress,2013. - 4

SHAHRIARI,Andew.PopularWorldMusic.NewYork,PearsonEducation,Inc.2011 - 4


Noacervo EmesperaMOORE,RobineCLARK,WalterAaron.MusicsofLatinAmerica.W.W.Norton&Company.2012 - 4

HOBSBAWM,Eric.HistóriaSocialdoJazz.EditoraPazeTerra. - 4

148

17.CORPODOCENTE,COLEGIADOENDEDOCURSODEBACHARELADOEMMÚSICA:

HABILITAÇÃOEMMÚSICAPOPULAR

17.1CorpoDocente

OcorpodocentedoBachareladoemMúsicacomahabilitaçãoemMúsicaPopularcontacomdocentesatuantesnahabilitaçãoinstrumento/cantoena licenciatura,ecomdocentescomatuaçãoespecíficanahabilitaçãoMúsicaPopular.

ITEM NOMEDODOCENTE TITULAÇÃO REGIMEDETRABALHO DISCIPLINA

1 BrunoOnofreSoares MestradoemMúsica Integral Instrumento/Violão

2 BrunoSantos EspecialistaemArteseEducação

Integral PráticadeConjunto

3 DoriedsonCoutinhoSantana

MestradoemArtes Integral Instrumento/Piano,MúsicaeMídia,HistóriadasMúsicasPopulares

4 EduardoLucasdaSilva MestradoemMúsica Integral MúsicaeTecnologia,PráticadeConjunto,MúsicaeMercado

5 EduardoRamosdeLima EspecialistaemArteseEducação

Integral Instrumento/Baixo;EstágioSupervisionado;Arranjo

6 EricJoséPintodeCarvalho MestradoemMúsica Integral Instrumento/Bateria,Rítmica

7 FredsonLuizMonteiro MestradoemMúsica Integral Instrumento/Trombone

8 GinaDeniseBarretoSoares DoutoradoemMúsica Integral MúsicaeSociologia;HistóriadaMúsicaBrasileira

9 JoãoDanieldaCosta MestradoemMúsica Integral MetodologiaCientíficaedaPesquisa

10 JoãoRobertoVandaluzJrPinheiro

EspecialistaemMúsica Integral Instrumento/Piano;Harmonia

11 JoséBeneditoVianaGomes DoutoradoemMúsica Integral PercepçãoMusical12 JovaldoGuimarães

GonçalvesEspecialistaemDocênciaparaoEnsinoSuperior

Integral Instrumento/Saxofone

13 LuisRenatoRocha EspecialistaemMúsica Integral Instrumento/Bateria,Tóp.Esp.emMúsica(Optativa)

14 MarceloRauta DoutoradoemMúsica Integral Harmonia15 MarceloRodriguesde

OliveiraMestradoemMúsica Integral HistoriaeMúsica

149

16 PatrickRibeirodoVal MestradoemMúsica Integral Instrumento/Canto17 PaulaMariadeLima

GalamaDoutoradoemMúsica Integral Abordagens

Musicológicas18 RaquelRibeirodeMoraes DoutoradoemEducação Integral HistoriaeArte19 RobertoBarroso MestradoemTeologia Integral MúsicaePsicologia20 RosaniMarlow MestradoemLinguistica Integral LinguaPortuguesa21 WesleyNascimento MestradoemMúsica Integral PercepçãoMusicalTodososdocentespossuemexperiênciaprofissionaleacadêmica,edestequadro5sãodoutores,11sãomestres,e5sãoespecialistasperfazendo76,2%dototalcomformaçãodepós-graduaçãostrictosensu,e23,8%comlatusensu,conformedemonstraoquadroabaixo

Titulaçãododocentes

Pós-graduação Strictosensu Latu-sensu

Doutores Mestres Especialistas Totaldedocentes

Quantidade 5 11 5 21

Percentual23,8% 52,4% 23,8%

76,2% 23,8%

17.2ColegiadodeCurso

ConformeoArt.6ºdaResoluçãoFames07/2020,oColegiadodocursoBachareladoemMúsicacomhabilitaçãoemMúsicaPopularconstitui-sedaseguinteforma:

I. CoordenadordoBachareladoemMúsicadesignadocomopresidenteemembronato;II. CoordenadordoNúcleodeMúsicaPopular;

III. 1docenteatuantenoNúcleodeMatériasTeóricasdahabilitaçãoemMúsicaPopular. IV. 3docentesatuantesnahabilitaçãoemMúsicaPopularnãopertencentesaoNDE;V. 1 (um) representante discente, indicado pelo Diretório Acadêmico, eleito dentre os alunos

regularmentematriculadosnocurso.ITEM NOMEDODOCENTE TITULAÇÃO REPRESENTAÇÃO

1 PaulaMariadeLimaGalama Doutorado Coord.doBachareladoEmMúsica

2 EduardoLucasdaSilva Mestrado Coord.doNúcleoDeMúsicaPopular

3 DoriedsonCoutinhoSantanna Mestrado DocenteMatériasTeóricas4 BrunoOnofreSoares Mestrado Docente5 EricPintoCarvalho Mestrado Docente6 PatrickRibeirodoVal Mestrado Docente7 BastianMarceloHerrera nsa Discente

150

17.3NDE–NúcleoDocenteEstruturante

OcursoBachareladoemMúsica:habilitaçãoemMúsicaPopularpossui igualmenteumNúcleoDocenteEstruturante(NDE)constituídopor5docentesatuantesnocurso.AtendendoaosrequisitosdeavaliaçãodoINEP,osmembrosdoNDEdahabilitaçãoemMúsicaPopularatuamemregimedetempointegral,epossuempredominantementetitulaçãostrictosensu;temocoordenadordocursocomointegrante;atuano acompanhamento, na consolidação e na atualização do PPC considerando as novas demandas domundodotrabalho:Conforme o Art. 11 §2° da Resolução Fames 07/2020 - Núcleo Docente Estruturante do Curso deBachareladoemMúsicacomhabilitaçãoemMúsicaPopular:

1. CoordenadordoBachareladoemMúsica;2. CoordenadordoNúcleodeMúsicaPopular;3. 3(três)docentesatuantesnahabilitaçãoemMúsicaPopularnãopertencentesaocolegiado.

ITEM NOMEDODOCENTEEFETIVO TITULAÇÃO REPRESENTAÇÃO

1 PaulaMariaLimaGalama Doutorado CoordenadordoBachareladoemMúsica

2 EduardoLucasdaSilva Mestrado CoordenadordoNúcelodeMúsicaPopular

3 MarceloRodrigues Mestrado Docente

4 NelsonGonçalvesPereiraFilho Mestrado Docente

5 WesleyNascimento Mestrado Docente

fames.es.gov.br 2020/ppc - musica … · 3 sumário 1. identificaÇÃo

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