faculdade estadual de filosofia, ci˚ncias e letras de ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo...
TRANSCRIPT
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO
PARANAacute UENP
FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA CIEcircNCIAS E LETRAS DE
JACAREZINHO
F A F I J A
II SEMINAacuteRIO DE
EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE
IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
ANAIS ISSN 1982-5250
12 a 14 de novembro de 2007
Jacarezinho
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
3
COORDENACcedilAtildeO GERAL
Socircnia Maria Dechandt Brochado
Il ca Maria Sett i
Isabel Aparecida Pereira Custoacutedio
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
COMISSAtildeO ORGANIZADORA
El iane Mar ia Cheacuter Vambommel
Ester Lu isa Lei te Carvalho
Patr iacutec ia Cr ist ina de Olivei ra
Sueacuted ina Rafael Br izola
SITE
Anderson Tunes Fonseca
EDITORACcedilAtildeO
Marivete Bassetto de Quadros
PROMOCcedilAtildeO
FAFIJA
Direccedilatildeo I lca Mar ia Sett i
Vice-direccedilatildeo Juarez Ass is Soares
FUNDACcedilAtildeO ARAUCAacuteRIA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
4
SUMAacuteRIO
Sumaacuterio
APRESENTACcedilAtildeO
CONFEREcircNCIAS
INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
Marco Antonio ARRIENS
SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
Nerl i Nonato Ribeiro MORI
VER COM TODOS OS SENTIDOS
Eliane Maria Cher VAMBOMMEL ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE DE
JACAREZINHO CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA
APAE DE SIQUEIRA CAMPOS
GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORA
CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO
Thiago BORDINHON ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Katie SAUWERZAPF O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS Regina Macera Aparecida BRITO Sandro INOCEcircNCIO OFICINA DE MEMOacuteRIA
Juliana Moraes ALMEIDA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
5
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY Shir lei Mara SAMBATTI OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Juliana Moraes ALMEIDA A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR DE
INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lidiane de ARAUJO UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA CRIANCcedilA
HOSPITALIZADA
Aline Carla MORAES A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espiri to Santo AUGUSTO O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA PROPOSTA
INCLUSIVA
Thiago BORDINHON TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE ( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO COM
A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcelino de AGUIAR A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE Veronice ORDONHA UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
6
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Crist ina VOLPE Luciana Marcelino de AGUIAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS Juliana Aparecida dos SANTOS Rosana Crist ina RIBEIRO
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Narda Helena JOROSKI COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA DE
SUPORTE
Anelise URBANOVICZ Let iacutecia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Cristina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutecia GALERANI Nair Cristina da SILVA DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Angeacutelica Cristina da SILVA Carlos Eduardo PIRES Sir lei KORALIK A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO DE
TRABALHO
Juliana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutetima SAI Marcela VARGAS A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
7
Fabiana FAVORETTO Juliana da Si lva NASCIMENTO ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Silva ASSIS Eliana Aparecida D BARRUECO Daniele PAIVA Hilda COSTA Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatriz Brochado Stramare FERRARI Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO Silv ia Regina BIGARAN MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisci la Marques CABRAL A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Cristina Ferreira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI SINTESE DA PROGRAMACcedilAO
CONFEREcircNCIAS
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
ENSALAMENTO MINICURSOS
ENSALAMENTO OFICINAS
POcircSTERES
SALA TEMAacuteTICA
RETROSPETIVA FOTOGRAacuteFICA
IacuteNDICE POR AUTOR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
8
APRESENTACcedilAtildeO
tualmente haacute muitas discussotildees para que se possa construir uma sociedade igual i taacuter ia com oportunidade para todos
entretanto a inda existem muitos obstaacuteculos que dif icultam
accedilotildees concretas para esse f im Faz-se necessaacuterio ressaltar que os alunos
com necessidades educativas especiais precisam de programas que favoreccedilam o pleno desenvolv imento de suas potencia l idades visando a sua
auto-real izaccedilatildeo aprendizagem independecircncia e acessibi l idade Por essa razatildeo a FAFIJA e a equipe do Grupo de Pesquisa que
desenvolve estudos na l inha de pesquisa Leitura e Estudos em Educaccedilatildeo
Especial propotildeem a real izaccedilatildeo do I I Seminaacuterio de Educaccedilatildeo Especial a f im de desenvolver uma accedilatildeo nesse contexto A concepccedilatildeo deste Seminaacuterio
fundamenta-se teor icamente em estudos emp iacute r icos e bibl iograacutef icos no
sentido de colaborar para reverter ta l situaccedilatildeo sendo sol idaacuter ia agraves in ic iat ivas
de inclusatildeo de pessoas como cidadatildeos plenos na sociedade O I I Seminaacuter io de Educaccedilatildeo Especial pretende despertar nos
acadecircmicos e demais part ic ipantes do evento a conscient izaccedilatildeo sobre as
necessidades educativas especiais dos alunos e das suas potencial idade que lhes permitam a inc lusatildeo em busca de igualdade de oportunidades As
ativ idades cient iacute f icas desenvolvidas no Seminaacuterio procuram consol idar a
formaccedilatildeo prof issional dos acadecircmicos apr imorando seus conhecimentos e desenvolvendo accedilotildees pedagoacutegicas tornando-os agentes na formaccedilatildeo de seu
perf i l prof iss ional atraveacutes da pesquisa sem f icar restr ito ao ensino
t radic ional As accedilotildees c ientiacute f ico-cultura is desenvolvidas neste Seminaacuterio por meio
de conferecircncias mesa-redonda of ic inas minicursos comunicaccedilotildees sala
temaacutetica e pocircsteres tecircm o objet ivo de aprofundar o conhecimento relat ivo agrave
inc lusatildeo agrave aacuterea da Educaccedilatildeo Especial e agraves pessoas com necessidades
educacionais especia is promovendo o estudo e a invest igaccedilatildeo do
desenvolv imento humano colaborando com a formaccedilatildeo inc lusiva dos
prof issionais numa concepccedilatildeo interdiscipl inar de pesquisa O contexto atual eacute de muita ref lexatildeo e accedilotildees buscando viabi l izar a
educaccedilatildeo de qual idade para todos respeitando a diversidade Neste momento encontra-se em discussatildeo o documento de Poliacute t ica Nacional de
Educaccedilatildeo Especial na Perspectiva da Educaccedilatildeo Inclusiva (versatildeo
prel iminarset 2007) indicando o rumo da Pol iacute t ica Inc lus iva Nacional e
nesse sent ido questotildees importantes deveratildeo ser debat idas
Sonia Maria Dechandt Brochado
Coordenaccedilatildeo Geral
VOLTAR
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
9
CONFEREcircNCIAS
CONFEREcircNCIA DE ABERTURA
PROF MARCO ANTONIO ARRIENS
Tema INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
Cursos como inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e pela Gallaudet Univers ity
Washington DC Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf)- EUA Assessoria aacute professores
Surdos e Inteacuterpretes de todo o Brasil e exter ior Ideal izador dos Congressos Internacionais para Surdos e Ouvintes do Inst i tuto Keiraihaguia i SIacuteNTESE
ovo momento da educaccedilatildeo especia l todos os pa iacuteses estatildeo
implementando pol iacute t icas de inclusatildeo das pessoas portadoras de
Necessidades Educativas Especiais no Ensino Regular A inclusatildeo vai
aleacutem do aspecto f iacutesico ela chega no pol iacute t icoComo natildeo temos ainda muitas
evidecircncias dos resultados dessa poliacute t ica os debates estatildeo polar izados entre
os que satildeo a favor ou contra Como incluir em uma sociedade excludente Nesta conferecircncia abordaremos itens como Sociedade abstrata o que eacute
realmente uma sociedade uma escola inclus iva Estaacutevamos tatildeo
acostumados a aparente homogeneidade escolar Escola abstrata o que eacute de agora em diante uma escola regular e uma escola especia l Como os Surdos teratildeo as mesmas oportunidades sem poliacute t ica l inguumliacutest ica de Liacutengua
de Sinais adequada Natildeo podemos ter a intenccedilatildeo de real izarmos uma
educaccedilatildeo b i liacutenguumle somente a part ir dos professores ouvintes Necessaacuterio se
faz uma Inclusatildeo competente Eacutetica Pr inciacutep ios da Inclusatildeo Professor no
Ensino Inc lusivo
CONFEREcircNCIA DE ENCERRAMENTO
PROFa DRa NERLI NONATO RIBEIRO MORI (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO Concluiu o Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na Univers idade de Satildeo Paulo em 1995 Eacute Professora Associada TIDE C na
Universidade Estadual de Maringaacute onde atua no curso de Pedagogia e no
Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo no qual or ientou 11 dissertaccedilotildees
e tem 4 orientaccedilotildees em andamento sendo 3 de mestrado e 1 de doutorado Tanto nestes trabalhos como nos 12 de Inic iaccedilatildeo Cientiacute f ica o tema baacutesico eacute
Educaccedilatildeo Especia l Atualmente coordena um projeto de pesquisa o qual tem
f inanciamento pela Fundaccedilatildeo Araucaacuteria Publ icou 7 art igos em perioacutedicos especial izados 4 l ivros 22 cap iacute tulos de l ivros e 108 textos completos Os
termos mais f requumlentes em sua produccedilatildeo cientiacute f ica satildeo educaccedilatildeo
N
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
10
def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo
dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE
egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica
Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino
devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos
com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de
novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos
com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto
escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato
educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de
percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do
comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no
contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas
f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento
possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as
SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores
nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo
dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo
VOLTAR
PALESTRA
Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL
Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com
sede em Londr ina
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
11
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
SIacuteNTESE
uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou
se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila
cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num
complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos
pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos
sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos
funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc
uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se
cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a
experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o
ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo
apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de
novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples
banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres
Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que
possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As
respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que
passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se
revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo
VOLTAR
Q
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
12
APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE
DE JACAREZINHO
O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta
MISTURA FINA
Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a
junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como
resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo
abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz
CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta
MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA
Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso
Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees
da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da
muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche
ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos
personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
13
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA
APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta
RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que
o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta
muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA
VIDA CONQUISTAS
1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de
Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais
GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde
Apresenta
ESPETAacuteCULO PORTINARI
A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das
obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja
sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma
colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de
valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e
pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de
arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
14
Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da
participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros
de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos
jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais
do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
15
RESUMOS - MINICURSOS
CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)
Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da
incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos
campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si
soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua
atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a
rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de
produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e
da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas
t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E
tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas
abordagens na praacutet ica
VOLTAR
COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO
Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta
(Orientadora - UNIMAR)
esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de
se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)
Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser
humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser
humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se
comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo
habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia
das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com
necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo
desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos
comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por
exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais
ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo
imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano
Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por
A
D
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
16
Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia
dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute
atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer
pessoas cada um um mundo diferente
ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)
Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)
Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita
usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um
jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais
na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras
tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas
tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns
com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da
primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do
Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje
uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e
ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de
Louis Bra i l le
VOLTAR
O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS
(AJADAVI Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)
Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)
IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas
pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no
lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a
part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no
corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os
id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela
l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui
para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa
como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais
vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e
O
L
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
17
expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias
sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia
l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda
l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e
tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais
tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em
pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por
toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem
suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes
como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas
OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou
funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode
acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre
o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico
dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo
do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees
que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
18
RESUMOS - OFICINAS
EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)
e-mailmanepo7bolcombr
Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo
F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada
para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que
apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos
Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade
humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na
real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social
comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo
em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente
t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees
que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver
potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo
pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo
na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a
todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre
ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da
valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade
apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a
escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a
conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo
VOLTAR
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)
Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)
homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09
Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma
pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada
no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja
origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo
A
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
3
COORDENACcedilAtildeO GERAL
Socircnia Maria Dechandt Brochado
Il ca Maria Sett i
Isabel Aparecida Pereira Custoacutedio
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
COMISSAtildeO ORGANIZADORA
El iane Mar ia Cheacuter Vambommel
Ester Lu isa Lei te Carvalho
Patr iacutec ia Cr ist ina de Olivei ra
Sueacuted ina Rafael Br izola
SITE
Anderson Tunes Fonseca
EDITORACcedilAtildeO
Marivete Bassetto de Quadros
PROMOCcedilAtildeO
FAFIJA
Direccedilatildeo I lca Mar ia Sett i
Vice-direccedilatildeo Juarez Ass is Soares
FUNDACcedilAtildeO ARAUCAacuteRIA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
4
SUMAacuteRIO
Sumaacuterio
APRESENTACcedilAtildeO
CONFEREcircNCIAS
INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
Marco Antonio ARRIENS
SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
Nerl i Nonato Ribeiro MORI
VER COM TODOS OS SENTIDOS
Eliane Maria Cher VAMBOMMEL ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE DE
JACAREZINHO CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA
APAE DE SIQUEIRA CAMPOS
GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORA
CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO
Thiago BORDINHON ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Katie SAUWERZAPF O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS Regina Macera Aparecida BRITO Sandro INOCEcircNCIO OFICINA DE MEMOacuteRIA
Juliana Moraes ALMEIDA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
5
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY Shir lei Mara SAMBATTI OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Juliana Moraes ALMEIDA A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR DE
INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lidiane de ARAUJO UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA CRIANCcedilA
HOSPITALIZADA
Aline Carla MORAES A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espiri to Santo AUGUSTO O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA PROPOSTA
INCLUSIVA
Thiago BORDINHON TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE ( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO COM
A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcelino de AGUIAR A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE Veronice ORDONHA UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
6
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Crist ina VOLPE Luciana Marcelino de AGUIAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS Juliana Aparecida dos SANTOS Rosana Crist ina RIBEIRO
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Narda Helena JOROSKI COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA DE
SUPORTE
Anelise URBANOVICZ Let iacutecia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Cristina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutecia GALERANI Nair Cristina da SILVA DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Angeacutelica Cristina da SILVA Carlos Eduardo PIRES Sir lei KORALIK A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO DE
TRABALHO
Juliana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutetima SAI Marcela VARGAS A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
7
Fabiana FAVORETTO Juliana da Si lva NASCIMENTO ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Silva ASSIS Eliana Aparecida D BARRUECO Daniele PAIVA Hilda COSTA Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatriz Brochado Stramare FERRARI Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO Silv ia Regina BIGARAN MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisci la Marques CABRAL A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Cristina Ferreira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI SINTESE DA PROGRAMACcedilAO
CONFEREcircNCIAS
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
ENSALAMENTO MINICURSOS
ENSALAMENTO OFICINAS
POcircSTERES
SALA TEMAacuteTICA
RETROSPETIVA FOTOGRAacuteFICA
IacuteNDICE POR AUTOR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
8
APRESENTACcedilAtildeO
tualmente haacute muitas discussotildees para que se possa construir uma sociedade igual i taacuter ia com oportunidade para todos
entretanto a inda existem muitos obstaacuteculos que dif icultam
accedilotildees concretas para esse f im Faz-se necessaacuterio ressaltar que os alunos
com necessidades educativas especiais precisam de programas que favoreccedilam o pleno desenvolv imento de suas potencia l idades visando a sua
auto-real izaccedilatildeo aprendizagem independecircncia e acessibi l idade Por essa razatildeo a FAFIJA e a equipe do Grupo de Pesquisa que
desenvolve estudos na l inha de pesquisa Leitura e Estudos em Educaccedilatildeo
Especial propotildeem a real izaccedilatildeo do I I Seminaacuterio de Educaccedilatildeo Especial a f im de desenvolver uma accedilatildeo nesse contexto A concepccedilatildeo deste Seminaacuterio
fundamenta-se teor icamente em estudos emp iacute r icos e bibl iograacutef icos no
sentido de colaborar para reverter ta l situaccedilatildeo sendo sol idaacuter ia agraves in ic iat ivas
de inclusatildeo de pessoas como cidadatildeos plenos na sociedade O I I Seminaacuter io de Educaccedilatildeo Especial pretende despertar nos
acadecircmicos e demais part ic ipantes do evento a conscient izaccedilatildeo sobre as
necessidades educativas especiais dos alunos e das suas potencial idade que lhes permitam a inc lusatildeo em busca de igualdade de oportunidades As
ativ idades cient iacute f icas desenvolvidas no Seminaacuterio procuram consol idar a
formaccedilatildeo prof issional dos acadecircmicos apr imorando seus conhecimentos e desenvolvendo accedilotildees pedagoacutegicas tornando-os agentes na formaccedilatildeo de seu
perf i l prof iss ional atraveacutes da pesquisa sem f icar restr ito ao ensino
t radic ional As accedilotildees c ientiacute f ico-cultura is desenvolvidas neste Seminaacuterio por meio
de conferecircncias mesa-redonda of ic inas minicursos comunicaccedilotildees sala
temaacutetica e pocircsteres tecircm o objet ivo de aprofundar o conhecimento relat ivo agrave
inc lusatildeo agrave aacuterea da Educaccedilatildeo Especial e agraves pessoas com necessidades
educacionais especia is promovendo o estudo e a invest igaccedilatildeo do
desenvolv imento humano colaborando com a formaccedilatildeo inc lusiva dos
prof issionais numa concepccedilatildeo interdiscipl inar de pesquisa O contexto atual eacute de muita ref lexatildeo e accedilotildees buscando viabi l izar a
educaccedilatildeo de qual idade para todos respeitando a diversidade Neste momento encontra-se em discussatildeo o documento de Poliacute t ica Nacional de
Educaccedilatildeo Especial na Perspectiva da Educaccedilatildeo Inclusiva (versatildeo
prel iminarset 2007) indicando o rumo da Pol iacute t ica Inc lus iva Nacional e
nesse sent ido questotildees importantes deveratildeo ser debat idas
Sonia Maria Dechandt Brochado
Coordenaccedilatildeo Geral
VOLTAR
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
9
CONFEREcircNCIAS
CONFEREcircNCIA DE ABERTURA
PROF MARCO ANTONIO ARRIENS
Tema INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
Cursos como inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e pela Gallaudet Univers ity
Washington DC Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf)- EUA Assessoria aacute professores
Surdos e Inteacuterpretes de todo o Brasil e exter ior Ideal izador dos Congressos Internacionais para Surdos e Ouvintes do Inst i tuto Keiraihaguia i SIacuteNTESE
ovo momento da educaccedilatildeo especia l todos os pa iacuteses estatildeo
implementando pol iacute t icas de inclusatildeo das pessoas portadoras de
Necessidades Educativas Especiais no Ensino Regular A inclusatildeo vai
aleacutem do aspecto f iacutesico ela chega no pol iacute t icoComo natildeo temos ainda muitas
evidecircncias dos resultados dessa poliacute t ica os debates estatildeo polar izados entre
os que satildeo a favor ou contra Como incluir em uma sociedade excludente Nesta conferecircncia abordaremos itens como Sociedade abstrata o que eacute
realmente uma sociedade uma escola inclus iva Estaacutevamos tatildeo
acostumados a aparente homogeneidade escolar Escola abstrata o que eacute de agora em diante uma escola regular e uma escola especia l Como os Surdos teratildeo as mesmas oportunidades sem poliacute t ica l inguumliacutest ica de Liacutengua
de Sinais adequada Natildeo podemos ter a intenccedilatildeo de real izarmos uma
educaccedilatildeo b i liacutenguumle somente a part ir dos professores ouvintes Necessaacuterio se
faz uma Inclusatildeo competente Eacutetica Pr inciacutep ios da Inclusatildeo Professor no
Ensino Inc lusivo
CONFEREcircNCIA DE ENCERRAMENTO
PROFa DRa NERLI NONATO RIBEIRO MORI (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO Concluiu o Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na Univers idade de Satildeo Paulo em 1995 Eacute Professora Associada TIDE C na
Universidade Estadual de Maringaacute onde atua no curso de Pedagogia e no
Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo no qual or ientou 11 dissertaccedilotildees
e tem 4 orientaccedilotildees em andamento sendo 3 de mestrado e 1 de doutorado Tanto nestes trabalhos como nos 12 de Inic iaccedilatildeo Cientiacute f ica o tema baacutesico eacute
Educaccedilatildeo Especia l Atualmente coordena um projeto de pesquisa o qual tem
f inanciamento pela Fundaccedilatildeo Araucaacuteria Publ icou 7 art igos em perioacutedicos especial izados 4 l ivros 22 cap iacute tulos de l ivros e 108 textos completos Os
termos mais f requumlentes em sua produccedilatildeo cientiacute f ica satildeo educaccedilatildeo
N
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
10
def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo
dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE
egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica
Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino
devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos
com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de
novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos
com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto
escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato
educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de
percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do
comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no
contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas
f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento
possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as
SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores
nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo
dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo
VOLTAR
PALESTRA
Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL
Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com
sede em Londr ina
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
11
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
SIacuteNTESE
uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou
se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila
cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num
complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos
pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos
sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos
funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc
uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se
cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a
experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o
ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo
apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de
novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples
banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres
Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que
possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As
respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que
passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se
revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo
VOLTAR
Q
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
12
APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE
DE JACAREZINHO
O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta
MISTURA FINA
Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a
junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como
resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo
abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz
CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta
MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA
Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso
Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees
da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da
muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche
ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos
personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
13
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA
APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta
RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que
o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta
muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA
VIDA CONQUISTAS
1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de
Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais
GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde
Apresenta
ESPETAacuteCULO PORTINARI
A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das
obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja
sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma
colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de
valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e
pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de
arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
14
Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da
participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros
de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos
jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais
do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
15
RESUMOS - MINICURSOS
CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)
Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da
incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos
campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si
soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua
atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a
rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de
produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e
da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas
t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E
tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas
abordagens na praacutet ica
VOLTAR
COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO
Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta
(Orientadora - UNIMAR)
esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de
se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)
Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser
humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser
humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se
comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo
habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia
das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com
necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo
desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos
comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por
exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais
ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo
imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano
Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por
A
D
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
16
Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia
dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute
atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer
pessoas cada um um mundo diferente
ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)
Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)
Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita
usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um
jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais
na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras
tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas
tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns
com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da
primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do
Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje
uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e
ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de
Louis Bra i l le
VOLTAR
O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS
(AJADAVI Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)
Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)
IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas
pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no
lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a
part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no
corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os
id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela
l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui
para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa
como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais
vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e
O
L
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
17
expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias
sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia
l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda
l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e
tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais
tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em
pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por
toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem
suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes
como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas
OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou
funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode
acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre
o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico
dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo
do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees
que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
18
RESUMOS - OFICINAS
EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)
e-mailmanepo7bolcombr
Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo
F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada
para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que
apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos
Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade
humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na
real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social
comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo
em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente
t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees
que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver
potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo
pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo
na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a
todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre
ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da
valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade
apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a
escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a
conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo
VOLTAR
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)
Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)
homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09
Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma
pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada
no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja
origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo
A
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
4
SUMAacuteRIO
Sumaacuterio
APRESENTACcedilAtildeO
CONFEREcircNCIAS
INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
Marco Antonio ARRIENS
SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
Nerl i Nonato Ribeiro MORI
VER COM TODOS OS SENTIDOS
Eliane Maria Cher VAMBOMMEL ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE DE
JACAREZINHO CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA
APAE DE SIQUEIRA CAMPOS
GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORA
CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO
Thiago BORDINHON ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Katie SAUWERZAPF O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS Regina Macera Aparecida BRITO Sandro INOCEcircNCIO OFICINA DE MEMOacuteRIA
Juliana Moraes ALMEIDA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
5
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY Shir lei Mara SAMBATTI OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Juliana Moraes ALMEIDA A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR DE
INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lidiane de ARAUJO UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA CRIANCcedilA
HOSPITALIZADA
Aline Carla MORAES A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espiri to Santo AUGUSTO O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA PROPOSTA
INCLUSIVA
Thiago BORDINHON TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE ( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO COM
A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcelino de AGUIAR A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE Veronice ORDONHA UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
6
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Crist ina VOLPE Luciana Marcelino de AGUIAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS Juliana Aparecida dos SANTOS Rosana Crist ina RIBEIRO
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Narda Helena JOROSKI COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA DE
SUPORTE
Anelise URBANOVICZ Let iacutecia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Cristina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutecia GALERANI Nair Cristina da SILVA DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Angeacutelica Cristina da SILVA Carlos Eduardo PIRES Sir lei KORALIK A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO DE
TRABALHO
Juliana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutetima SAI Marcela VARGAS A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
7
Fabiana FAVORETTO Juliana da Si lva NASCIMENTO ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Silva ASSIS Eliana Aparecida D BARRUECO Daniele PAIVA Hilda COSTA Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatriz Brochado Stramare FERRARI Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO Silv ia Regina BIGARAN MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisci la Marques CABRAL A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Cristina Ferreira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI SINTESE DA PROGRAMACcedilAO
CONFEREcircNCIAS
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
ENSALAMENTO MINICURSOS
ENSALAMENTO OFICINAS
POcircSTERES
SALA TEMAacuteTICA
RETROSPETIVA FOTOGRAacuteFICA
IacuteNDICE POR AUTOR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
8
APRESENTACcedilAtildeO
tualmente haacute muitas discussotildees para que se possa construir uma sociedade igual i taacuter ia com oportunidade para todos
entretanto a inda existem muitos obstaacuteculos que dif icultam
accedilotildees concretas para esse f im Faz-se necessaacuterio ressaltar que os alunos
com necessidades educativas especiais precisam de programas que favoreccedilam o pleno desenvolv imento de suas potencia l idades visando a sua
auto-real izaccedilatildeo aprendizagem independecircncia e acessibi l idade Por essa razatildeo a FAFIJA e a equipe do Grupo de Pesquisa que
desenvolve estudos na l inha de pesquisa Leitura e Estudos em Educaccedilatildeo
Especial propotildeem a real izaccedilatildeo do I I Seminaacuterio de Educaccedilatildeo Especial a f im de desenvolver uma accedilatildeo nesse contexto A concepccedilatildeo deste Seminaacuterio
fundamenta-se teor icamente em estudos emp iacute r icos e bibl iograacutef icos no
sentido de colaborar para reverter ta l situaccedilatildeo sendo sol idaacuter ia agraves in ic iat ivas
de inclusatildeo de pessoas como cidadatildeos plenos na sociedade O I I Seminaacuter io de Educaccedilatildeo Especial pretende despertar nos
acadecircmicos e demais part ic ipantes do evento a conscient izaccedilatildeo sobre as
necessidades educativas especiais dos alunos e das suas potencial idade que lhes permitam a inc lusatildeo em busca de igualdade de oportunidades As
ativ idades cient iacute f icas desenvolvidas no Seminaacuterio procuram consol idar a
formaccedilatildeo prof issional dos acadecircmicos apr imorando seus conhecimentos e desenvolvendo accedilotildees pedagoacutegicas tornando-os agentes na formaccedilatildeo de seu
perf i l prof iss ional atraveacutes da pesquisa sem f icar restr ito ao ensino
t radic ional As accedilotildees c ientiacute f ico-cultura is desenvolvidas neste Seminaacuterio por meio
de conferecircncias mesa-redonda of ic inas minicursos comunicaccedilotildees sala
temaacutetica e pocircsteres tecircm o objet ivo de aprofundar o conhecimento relat ivo agrave
inc lusatildeo agrave aacuterea da Educaccedilatildeo Especial e agraves pessoas com necessidades
educacionais especia is promovendo o estudo e a invest igaccedilatildeo do
desenvolv imento humano colaborando com a formaccedilatildeo inc lusiva dos
prof issionais numa concepccedilatildeo interdiscipl inar de pesquisa O contexto atual eacute de muita ref lexatildeo e accedilotildees buscando viabi l izar a
educaccedilatildeo de qual idade para todos respeitando a diversidade Neste momento encontra-se em discussatildeo o documento de Poliacute t ica Nacional de
Educaccedilatildeo Especial na Perspectiva da Educaccedilatildeo Inclusiva (versatildeo
prel iminarset 2007) indicando o rumo da Pol iacute t ica Inc lus iva Nacional e
nesse sent ido questotildees importantes deveratildeo ser debat idas
Sonia Maria Dechandt Brochado
Coordenaccedilatildeo Geral
VOLTAR
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
9
CONFEREcircNCIAS
CONFEREcircNCIA DE ABERTURA
PROF MARCO ANTONIO ARRIENS
Tema INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
Cursos como inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e pela Gallaudet Univers ity
Washington DC Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf)- EUA Assessoria aacute professores
Surdos e Inteacuterpretes de todo o Brasil e exter ior Ideal izador dos Congressos Internacionais para Surdos e Ouvintes do Inst i tuto Keiraihaguia i SIacuteNTESE
ovo momento da educaccedilatildeo especia l todos os pa iacuteses estatildeo
implementando pol iacute t icas de inclusatildeo das pessoas portadoras de
Necessidades Educativas Especiais no Ensino Regular A inclusatildeo vai
aleacutem do aspecto f iacutesico ela chega no pol iacute t icoComo natildeo temos ainda muitas
evidecircncias dos resultados dessa poliacute t ica os debates estatildeo polar izados entre
os que satildeo a favor ou contra Como incluir em uma sociedade excludente Nesta conferecircncia abordaremos itens como Sociedade abstrata o que eacute
realmente uma sociedade uma escola inclus iva Estaacutevamos tatildeo
acostumados a aparente homogeneidade escolar Escola abstrata o que eacute de agora em diante uma escola regular e uma escola especia l Como os Surdos teratildeo as mesmas oportunidades sem poliacute t ica l inguumliacutest ica de Liacutengua
de Sinais adequada Natildeo podemos ter a intenccedilatildeo de real izarmos uma
educaccedilatildeo b i liacutenguumle somente a part ir dos professores ouvintes Necessaacuterio se
faz uma Inclusatildeo competente Eacutetica Pr inciacutep ios da Inclusatildeo Professor no
Ensino Inc lusivo
CONFEREcircNCIA DE ENCERRAMENTO
PROFa DRa NERLI NONATO RIBEIRO MORI (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO Concluiu o Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na Univers idade de Satildeo Paulo em 1995 Eacute Professora Associada TIDE C na
Universidade Estadual de Maringaacute onde atua no curso de Pedagogia e no
Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo no qual or ientou 11 dissertaccedilotildees
e tem 4 orientaccedilotildees em andamento sendo 3 de mestrado e 1 de doutorado Tanto nestes trabalhos como nos 12 de Inic iaccedilatildeo Cientiacute f ica o tema baacutesico eacute
Educaccedilatildeo Especia l Atualmente coordena um projeto de pesquisa o qual tem
f inanciamento pela Fundaccedilatildeo Araucaacuteria Publ icou 7 art igos em perioacutedicos especial izados 4 l ivros 22 cap iacute tulos de l ivros e 108 textos completos Os
termos mais f requumlentes em sua produccedilatildeo cientiacute f ica satildeo educaccedilatildeo
N
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
10
def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo
dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE
egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica
Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino
devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos
com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de
novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos
com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto
escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato
educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de
percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do
comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no
contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas
f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento
possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as
SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores
nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo
dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo
VOLTAR
PALESTRA
Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL
Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com
sede em Londr ina
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
11
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
SIacuteNTESE
uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou
se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila
cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num
complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos
pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos
sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos
funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc
uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se
cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a
experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o
ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo
apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de
novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples
banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres
Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que
possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As
respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que
passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se
revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo
VOLTAR
Q
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
12
APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE
DE JACAREZINHO
O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta
MISTURA FINA
Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a
junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como
resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo
abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz
CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta
MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA
Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso
Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees
da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da
muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche
ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos
personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
13
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA
APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta
RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que
o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta
muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA
VIDA CONQUISTAS
1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de
Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais
GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde
Apresenta
ESPETAacuteCULO PORTINARI
A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das
obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja
sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma
colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de
valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e
pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de
arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
14
Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da
participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros
de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos
jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais
do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
15
RESUMOS - MINICURSOS
CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)
Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da
incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos
campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si
soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua
atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a
rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de
produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e
da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas
t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E
tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas
abordagens na praacutet ica
VOLTAR
COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO
Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta
(Orientadora - UNIMAR)
esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de
se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)
Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser
humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser
humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se
comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo
habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia
das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com
necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo
desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos
comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por
exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais
ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo
imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano
Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por
A
D
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
16
Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia
dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute
atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer
pessoas cada um um mundo diferente
ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)
Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)
Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita
usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um
jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais
na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras
tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas
tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns
com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da
primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do
Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje
uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e
ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de
Louis Bra i l le
VOLTAR
O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS
(AJADAVI Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)
Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)
IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas
pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no
lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a
part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no
corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os
id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela
l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui
para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa
como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais
vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e
O
L
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
17
expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias
sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia
l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda
l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e
tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais
tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em
pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por
toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem
suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes
como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas
OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou
funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode
acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre
o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico
dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo
do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees
que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
18
RESUMOS - OFICINAS
EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)
e-mailmanepo7bolcombr
Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo
F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada
para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que
apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos
Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade
humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na
real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social
comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo
em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente
t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees
que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver
potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo
pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo
na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a
todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre
ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da
valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade
apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a
escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a
conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo
VOLTAR
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)
Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)
homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09
Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma
pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada
no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja
origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo
A
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
5
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY Shir lei Mara SAMBATTI OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Juliana Moraes ALMEIDA A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR DE
INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lidiane de ARAUJO UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA CRIANCcedilA
HOSPITALIZADA
Aline Carla MORAES A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espiri to Santo AUGUSTO O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA PROPOSTA
INCLUSIVA
Thiago BORDINHON TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE ( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO COM
A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcelino de AGUIAR A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE Veronice ORDONHA UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
6
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Crist ina VOLPE Luciana Marcelino de AGUIAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS Juliana Aparecida dos SANTOS Rosana Crist ina RIBEIRO
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Narda Helena JOROSKI COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA DE
SUPORTE
Anelise URBANOVICZ Let iacutecia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Cristina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutecia GALERANI Nair Cristina da SILVA DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Angeacutelica Cristina da SILVA Carlos Eduardo PIRES Sir lei KORALIK A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO DE
TRABALHO
Juliana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutetima SAI Marcela VARGAS A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
7
Fabiana FAVORETTO Juliana da Si lva NASCIMENTO ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Silva ASSIS Eliana Aparecida D BARRUECO Daniele PAIVA Hilda COSTA Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatriz Brochado Stramare FERRARI Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO Silv ia Regina BIGARAN MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisci la Marques CABRAL A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Cristina Ferreira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI SINTESE DA PROGRAMACcedilAO
CONFEREcircNCIAS
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
ENSALAMENTO MINICURSOS
ENSALAMENTO OFICINAS
POcircSTERES
SALA TEMAacuteTICA
RETROSPETIVA FOTOGRAacuteFICA
IacuteNDICE POR AUTOR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
8
APRESENTACcedilAtildeO
tualmente haacute muitas discussotildees para que se possa construir uma sociedade igual i taacuter ia com oportunidade para todos
entretanto a inda existem muitos obstaacuteculos que dif icultam
accedilotildees concretas para esse f im Faz-se necessaacuterio ressaltar que os alunos
com necessidades educativas especiais precisam de programas que favoreccedilam o pleno desenvolv imento de suas potencia l idades visando a sua
auto-real izaccedilatildeo aprendizagem independecircncia e acessibi l idade Por essa razatildeo a FAFIJA e a equipe do Grupo de Pesquisa que
desenvolve estudos na l inha de pesquisa Leitura e Estudos em Educaccedilatildeo
Especial propotildeem a real izaccedilatildeo do I I Seminaacuterio de Educaccedilatildeo Especial a f im de desenvolver uma accedilatildeo nesse contexto A concepccedilatildeo deste Seminaacuterio
fundamenta-se teor icamente em estudos emp iacute r icos e bibl iograacutef icos no
sentido de colaborar para reverter ta l situaccedilatildeo sendo sol idaacuter ia agraves in ic iat ivas
de inclusatildeo de pessoas como cidadatildeos plenos na sociedade O I I Seminaacuter io de Educaccedilatildeo Especial pretende despertar nos
acadecircmicos e demais part ic ipantes do evento a conscient izaccedilatildeo sobre as
necessidades educativas especiais dos alunos e das suas potencial idade que lhes permitam a inc lusatildeo em busca de igualdade de oportunidades As
ativ idades cient iacute f icas desenvolvidas no Seminaacuterio procuram consol idar a
formaccedilatildeo prof issional dos acadecircmicos apr imorando seus conhecimentos e desenvolvendo accedilotildees pedagoacutegicas tornando-os agentes na formaccedilatildeo de seu
perf i l prof iss ional atraveacutes da pesquisa sem f icar restr ito ao ensino
t radic ional As accedilotildees c ientiacute f ico-cultura is desenvolvidas neste Seminaacuterio por meio
de conferecircncias mesa-redonda of ic inas minicursos comunicaccedilotildees sala
temaacutetica e pocircsteres tecircm o objet ivo de aprofundar o conhecimento relat ivo agrave
inc lusatildeo agrave aacuterea da Educaccedilatildeo Especial e agraves pessoas com necessidades
educacionais especia is promovendo o estudo e a invest igaccedilatildeo do
desenvolv imento humano colaborando com a formaccedilatildeo inc lusiva dos
prof issionais numa concepccedilatildeo interdiscipl inar de pesquisa O contexto atual eacute de muita ref lexatildeo e accedilotildees buscando viabi l izar a
educaccedilatildeo de qual idade para todos respeitando a diversidade Neste momento encontra-se em discussatildeo o documento de Poliacute t ica Nacional de
Educaccedilatildeo Especial na Perspectiva da Educaccedilatildeo Inclusiva (versatildeo
prel iminarset 2007) indicando o rumo da Pol iacute t ica Inc lus iva Nacional e
nesse sent ido questotildees importantes deveratildeo ser debat idas
Sonia Maria Dechandt Brochado
Coordenaccedilatildeo Geral
VOLTAR
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
9
CONFEREcircNCIAS
CONFEREcircNCIA DE ABERTURA
PROF MARCO ANTONIO ARRIENS
Tema INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
Cursos como inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e pela Gallaudet Univers ity
Washington DC Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf)- EUA Assessoria aacute professores
Surdos e Inteacuterpretes de todo o Brasil e exter ior Ideal izador dos Congressos Internacionais para Surdos e Ouvintes do Inst i tuto Keiraihaguia i SIacuteNTESE
ovo momento da educaccedilatildeo especia l todos os pa iacuteses estatildeo
implementando pol iacute t icas de inclusatildeo das pessoas portadoras de
Necessidades Educativas Especiais no Ensino Regular A inclusatildeo vai
aleacutem do aspecto f iacutesico ela chega no pol iacute t icoComo natildeo temos ainda muitas
evidecircncias dos resultados dessa poliacute t ica os debates estatildeo polar izados entre
os que satildeo a favor ou contra Como incluir em uma sociedade excludente Nesta conferecircncia abordaremos itens como Sociedade abstrata o que eacute
realmente uma sociedade uma escola inclus iva Estaacutevamos tatildeo
acostumados a aparente homogeneidade escolar Escola abstrata o que eacute de agora em diante uma escola regular e uma escola especia l Como os Surdos teratildeo as mesmas oportunidades sem poliacute t ica l inguumliacutest ica de Liacutengua
de Sinais adequada Natildeo podemos ter a intenccedilatildeo de real izarmos uma
educaccedilatildeo b i liacutenguumle somente a part ir dos professores ouvintes Necessaacuterio se
faz uma Inclusatildeo competente Eacutetica Pr inciacutep ios da Inclusatildeo Professor no
Ensino Inc lusivo
CONFEREcircNCIA DE ENCERRAMENTO
PROFa DRa NERLI NONATO RIBEIRO MORI (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO Concluiu o Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na Univers idade de Satildeo Paulo em 1995 Eacute Professora Associada TIDE C na
Universidade Estadual de Maringaacute onde atua no curso de Pedagogia e no
Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo no qual or ientou 11 dissertaccedilotildees
e tem 4 orientaccedilotildees em andamento sendo 3 de mestrado e 1 de doutorado Tanto nestes trabalhos como nos 12 de Inic iaccedilatildeo Cientiacute f ica o tema baacutesico eacute
Educaccedilatildeo Especia l Atualmente coordena um projeto de pesquisa o qual tem
f inanciamento pela Fundaccedilatildeo Araucaacuteria Publ icou 7 art igos em perioacutedicos especial izados 4 l ivros 22 cap iacute tulos de l ivros e 108 textos completos Os
termos mais f requumlentes em sua produccedilatildeo cientiacute f ica satildeo educaccedilatildeo
N
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
10
def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo
dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE
egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica
Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino
devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos
com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de
novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos
com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto
escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato
educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de
percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do
comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no
contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas
f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento
possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as
SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores
nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo
dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo
VOLTAR
PALESTRA
Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL
Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com
sede em Londr ina
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
11
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
SIacuteNTESE
uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou
se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila
cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num
complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos
pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos
sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos
funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc
uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se
cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a
experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o
ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo
apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de
novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples
banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres
Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que
possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As
respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que
passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se
revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo
VOLTAR
Q
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
12
APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE
DE JACAREZINHO
O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta
MISTURA FINA
Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a
junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como
resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo
abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz
CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta
MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA
Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso
Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees
da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da
muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche
ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos
personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
13
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA
APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta
RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que
o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta
muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA
VIDA CONQUISTAS
1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de
Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais
GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde
Apresenta
ESPETAacuteCULO PORTINARI
A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das
obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja
sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma
colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de
valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e
pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de
arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
14
Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da
participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros
de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos
jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais
do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
15
RESUMOS - MINICURSOS
CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)
Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da
incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos
campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si
soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua
atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a
rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de
produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e
da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas
t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E
tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas
abordagens na praacutet ica
VOLTAR
COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO
Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta
(Orientadora - UNIMAR)
esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de
se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)
Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser
humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser
humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se
comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo
habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia
das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com
necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo
desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos
comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por
exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais
ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo
imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano
Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por
A
D
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
16
Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia
dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute
atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer
pessoas cada um um mundo diferente
ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)
Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)
Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita
usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um
jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais
na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras
tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas
tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns
com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da
primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do
Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje
uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e
ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de
Louis Bra i l le
VOLTAR
O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS
(AJADAVI Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)
Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)
IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas
pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no
lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a
part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no
corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os
id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela
l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui
para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa
como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais
vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e
O
L
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
17
expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias
sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia
l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda
l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e
tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais
tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em
pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por
toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem
suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes
como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas
OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou
funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode
acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre
o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico
dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo
do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees
que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
18
RESUMOS - OFICINAS
EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)
e-mailmanepo7bolcombr
Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo
F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada
para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que
apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos
Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade
humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na
real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social
comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo
em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente
t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees
que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver
potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo
pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo
na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a
todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre
ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da
valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade
apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a
escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a
conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo
VOLTAR
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)
Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)
homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09
Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma
pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada
no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja
origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo
A
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
6
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Crist ina VOLPE Luciana Marcelino de AGUIAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS Juliana Aparecida dos SANTOS Rosana Crist ina RIBEIRO
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Narda Helena JOROSKI COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA DE
SUPORTE
Anelise URBANOVICZ Let iacutecia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Cristina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutecia GALERANI Nair Cristina da SILVA DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Angeacutelica Cristina da SILVA Carlos Eduardo PIRES Sir lei KORALIK A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO DE
TRABALHO
Juliana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutetima SAI Marcela VARGAS A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
7
Fabiana FAVORETTO Juliana da Si lva NASCIMENTO ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Silva ASSIS Eliana Aparecida D BARRUECO Daniele PAIVA Hilda COSTA Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatriz Brochado Stramare FERRARI Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO Silv ia Regina BIGARAN MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisci la Marques CABRAL A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Cristina Ferreira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI SINTESE DA PROGRAMACcedilAO
CONFEREcircNCIAS
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
ENSALAMENTO MINICURSOS
ENSALAMENTO OFICINAS
POcircSTERES
SALA TEMAacuteTICA
RETROSPETIVA FOTOGRAacuteFICA
IacuteNDICE POR AUTOR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
8
APRESENTACcedilAtildeO
tualmente haacute muitas discussotildees para que se possa construir uma sociedade igual i taacuter ia com oportunidade para todos
entretanto a inda existem muitos obstaacuteculos que dif icultam
accedilotildees concretas para esse f im Faz-se necessaacuterio ressaltar que os alunos
com necessidades educativas especiais precisam de programas que favoreccedilam o pleno desenvolv imento de suas potencia l idades visando a sua
auto-real izaccedilatildeo aprendizagem independecircncia e acessibi l idade Por essa razatildeo a FAFIJA e a equipe do Grupo de Pesquisa que
desenvolve estudos na l inha de pesquisa Leitura e Estudos em Educaccedilatildeo
Especial propotildeem a real izaccedilatildeo do I I Seminaacuterio de Educaccedilatildeo Especial a f im de desenvolver uma accedilatildeo nesse contexto A concepccedilatildeo deste Seminaacuterio
fundamenta-se teor icamente em estudos emp iacute r icos e bibl iograacutef icos no
sentido de colaborar para reverter ta l situaccedilatildeo sendo sol idaacuter ia agraves in ic iat ivas
de inclusatildeo de pessoas como cidadatildeos plenos na sociedade O I I Seminaacuter io de Educaccedilatildeo Especial pretende despertar nos
acadecircmicos e demais part ic ipantes do evento a conscient izaccedilatildeo sobre as
necessidades educativas especiais dos alunos e das suas potencial idade que lhes permitam a inc lusatildeo em busca de igualdade de oportunidades As
ativ idades cient iacute f icas desenvolvidas no Seminaacuterio procuram consol idar a
formaccedilatildeo prof issional dos acadecircmicos apr imorando seus conhecimentos e desenvolvendo accedilotildees pedagoacutegicas tornando-os agentes na formaccedilatildeo de seu
perf i l prof iss ional atraveacutes da pesquisa sem f icar restr ito ao ensino
t radic ional As accedilotildees c ientiacute f ico-cultura is desenvolvidas neste Seminaacuterio por meio
de conferecircncias mesa-redonda of ic inas minicursos comunicaccedilotildees sala
temaacutetica e pocircsteres tecircm o objet ivo de aprofundar o conhecimento relat ivo agrave
inc lusatildeo agrave aacuterea da Educaccedilatildeo Especial e agraves pessoas com necessidades
educacionais especia is promovendo o estudo e a invest igaccedilatildeo do
desenvolv imento humano colaborando com a formaccedilatildeo inc lusiva dos
prof issionais numa concepccedilatildeo interdiscipl inar de pesquisa O contexto atual eacute de muita ref lexatildeo e accedilotildees buscando viabi l izar a
educaccedilatildeo de qual idade para todos respeitando a diversidade Neste momento encontra-se em discussatildeo o documento de Poliacute t ica Nacional de
Educaccedilatildeo Especial na Perspectiva da Educaccedilatildeo Inclusiva (versatildeo
prel iminarset 2007) indicando o rumo da Pol iacute t ica Inc lus iva Nacional e
nesse sent ido questotildees importantes deveratildeo ser debat idas
Sonia Maria Dechandt Brochado
Coordenaccedilatildeo Geral
VOLTAR
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
9
CONFEREcircNCIAS
CONFEREcircNCIA DE ABERTURA
PROF MARCO ANTONIO ARRIENS
Tema INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
Cursos como inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e pela Gallaudet Univers ity
Washington DC Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf)- EUA Assessoria aacute professores
Surdos e Inteacuterpretes de todo o Brasil e exter ior Ideal izador dos Congressos Internacionais para Surdos e Ouvintes do Inst i tuto Keiraihaguia i SIacuteNTESE
ovo momento da educaccedilatildeo especia l todos os pa iacuteses estatildeo
implementando pol iacute t icas de inclusatildeo das pessoas portadoras de
Necessidades Educativas Especiais no Ensino Regular A inclusatildeo vai
aleacutem do aspecto f iacutesico ela chega no pol iacute t icoComo natildeo temos ainda muitas
evidecircncias dos resultados dessa poliacute t ica os debates estatildeo polar izados entre
os que satildeo a favor ou contra Como incluir em uma sociedade excludente Nesta conferecircncia abordaremos itens como Sociedade abstrata o que eacute
realmente uma sociedade uma escola inclus iva Estaacutevamos tatildeo
acostumados a aparente homogeneidade escolar Escola abstrata o que eacute de agora em diante uma escola regular e uma escola especia l Como os Surdos teratildeo as mesmas oportunidades sem poliacute t ica l inguumliacutest ica de Liacutengua
de Sinais adequada Natildeo podemos ter a intenccedilatildeo de real izarmos uma
educaccedilatildeo b i liacutenguumle somente a part ir dos professores ouvintes Necessaacuterio se
faz uma Inclusatildeo competente Eacutetica Pr inciacutep ios da Inclusatildeo Professor no
Ensino Inc lusivo
CONFEREcircNCIA DE ENCERRAMENTO
PROFa DRa NERLI NONATO RIBEIRO MORI (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO Concluiu o Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na Univers idade de Satildeo Paulo em 1995 Eacute Professora Associada TIDE C na
Universidade Estadual de Maringaacute onde atua no curso de Pedagogia e no
Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo no qual or ientou 11 dissertaccedilotildees
e tem 4 orientaccedilotildees em andamento sendo 3 de mestrado e 1 de doutorado Tanto nestes trabalhos como nos 12 de Inic iaccedilatildeo Cientiacute f ica o tema baacutesico eacute
Educaccedilatildeo Especia l Atualmente coordena um projeto de pesquisa o qual tem
f inanciamento pela Fundaccedilatildeo Araucaacuteria Publ icou 7 art igos em perioacutedicos especial izados 4 l ivros 22 cap iacute tulos de l ivros e 108 textos completos Os
termos mais f requumlentes em sua produccedilatildeo cientiacute f ica satildeo educaccedilatildeo
N
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
10
def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo
dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE
egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica
Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino
devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos
com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de
novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos
com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto
escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato
educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de
percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do
comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no
contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas
f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento
possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as
SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores
nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo
dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo
VOLTAR
PALESTRA
Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL
Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com
sede em Londr ina
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
11
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
SIacuteNTESE
uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou
se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila
cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num
complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos
pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos
sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos
funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc
uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se
cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a
experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o
ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo
apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de
novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples
banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres
Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que
possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As
respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que
passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se
revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo
VOLTAR
Q
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
12
APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE
DE JACAREZINHO
O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta
MISTURA FINA
Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a
junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como
resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo
abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz
CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta
MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA
Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso
Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees
da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da
muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche
ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos
personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
13
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA
APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta
RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que
o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta
muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA
VIDA CONQUISTAS
1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de
Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais
GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde
Apresenta
ESPETAacuteCULO PORTINARI
A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das
obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja
sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma
colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de
valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e
pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de
arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
14
Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da
participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros
de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos
jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais
do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
15
RESUMOS - MINICURSOS
CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)
Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da
incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos
campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si
soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua
atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a
rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de
produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e
da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas
t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E
tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas
abordagens na praacutet ica
VOLTAR
COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO
Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta
(Orientadora - UNIMAR)
esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de
se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)
Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser
humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser
humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se
comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo
habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia
das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com
necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo
desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos
comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por
exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais
ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo
imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano
Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por
A
D
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
16
Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia
dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute
atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer
pessoas cada um um mundo diferente
ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)
Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)
Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita
usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um
jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais
na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras
tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas
tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns
com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da
primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do
Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje
uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e
ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de
Louis Bra i l le
VOLTAR
O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS
(AJADAVI Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)
Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)
IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas
pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no
lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a
part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no
corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os
id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela
l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui
para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa
como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais
vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e
O
L
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
17
expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias
sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia
l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda
l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e
tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais
tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em
pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por
toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem
suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes
como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas
OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou
funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode
acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre
o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico
dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo
do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees
que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
18
RESUMOS - OFICINAS
EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)
e-mailmanepo7bolcombr
Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo
F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada
para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que
apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos
Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade
humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na
real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social
comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo
em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente
t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees
que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver
potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo
pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo
na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a
todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre
ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da
valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade
apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a
escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a
conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo
VOLTAR
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)
Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)
homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09
Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma
pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada
no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja
origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo
A
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
7
Fabiana FAVORETTO Juliana da Si lva NASCIMENTO ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Silva ASSIS Eliana Aparecida D BARRUECO Daniele PAIVA Hilda COSTA Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatriz Brochado Stramare FERRARI Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO Silv ia Regina BIGARAN MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisci la Marques CABRAL A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Cristina Ferreira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI SINTESE DA PROGRAMACcedilAO
CONFEREcircNCIAS
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
ENSALAMENTO MINICURSOS
ENSALAMENTO OFICINAS
POcircSTERES
SALA TEMAacuteTICA
RETROSPETIVA FOTOGRAacuteFICA
IacuteNDICE POR AUTOR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
8
APRESENTACcedilAtildeO
tualmente haacute muitas discussotildees para que se possa construir uma sociedade igual i taacuter ia com oportunidade para todos
entretanto a inda existem muitos obstaacuteculos que dif icultam
accedilotildees concretas para esse f im Faz-se necessaacuterio ressaltar que os alunos
com necessidades educativas especiais precisam de programas que favoreccedilam o pleno desenvolv imento de suas potencia l idades visando a sua
auto-real izaccedilatildeo aprendizagem independecircncia e acessibi l idade Por essa razatildeo a FAFIJA e a equipe do Grupo de Pesquisa que
desenvolve estudos na l inha de pesquisa Leitura e Estudos em Educaccedilatildeo
Especial propotildeem a real izaccedilatildeo do I I Seminaacuterio de Educaccedilatildeo Especial a f im de desenvolver uma accedilatildeo nesse contexto A concepccedilatildeo deste Seminaacuterio
fundamenta-se teor icamente em estudos emp iacute r icos e bibl iograacutef icos no
sentido de colaborar para reverter ta l situaccedilatildeo sendo sol idaacuter ia agraves in ic iat ivas
de inclusatildeo de pessoas como cidadatildeos plenos na sociedade O I I Seminaacuter io de Educaccedilatildeo Especial pretende despertar nos
acadecircmicos e demais part ic ipantes do evento a conscient izaccedilatildeo sobre as
necessidades educativas especiais dos alunos e das suas potencial idade que lhes permitam a inc lusatildeo em busca de igualdade de oportunidades As
ativ idades cient iacute f icas desenvolvidas no Seminaacuterio procuram consol idar a
formaccedilatildeo prof issional dos acadecircmicos apr imorando seus conhecimentos e desenvolvendo accedilotildees pedagoacutegicas tornando-os agentes na formaccedilatildeo de seu
perf i l prof iss ional atraveacutes da pesquisa sem f icar restr ito ao ensino
t radic ional As accedilotildees c ientiacute f ico-cultura is desenvolvidas neste Seminaacuterio por meio
de conferecircncias mesa-redonda of ic inas minicursos comunicaccedilotildees sala
temaacutetica e pocircsteres tecircm o objet ivo de aprofundar o conhecimento relat ivo agrave
inc lusatildeo agrave aacuterea da Educaccedilatildeo Especial e agraves pessoas com necessidades
educacionais especia is promovendo o estudo e a invest igaccedilatildeo do
desenvolv imento humano colaborando com a formaccedilatildeo inc lusiva dos
prof issionais numa concepccedilatildeo interdiscipl inar de pesquisa O contexto atual eacute de muita ref lexatildeo e accedilotildees buscando viabi l izar a
educaccedilatildeo de qual idade para todos respeitando a diversidade Neste momento encontra-se em discussatildeo o documento de Poliacute t ica Nacional de
Educaccedilatildeo Especial na Perspectiva da Educaccedilatildeo Inclusiva (versatildeo
prel iminarset 2007) indicando o rumo da Pol iacute t ica Inc lus iva Nacional e
nesse sent ido questotildees importantes deveratildeo ser debat idas
Sonia Maria Dechandt Brochado
Coordenaccedilatildeo Geral
VOLTAR
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
9
CONFEREcircNCIAS
CONFEREcircNCIA DE ABERTURA
PROF MARCO ANTONIO ARRIENS
Tema INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
Cursos como inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e pela Gallaudet Univers ity
Washington DC Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf)- EUA Assessoria aacute professores
Surdos e Inteacuterpretes de todo o Brasil e exter ior Ideal izador dos Congressos Internacionais para Surdos e Ouvintes do Inst i tuto Keiraihaguia i SIacuteNTESE
ovo momento da educaccedilatildeo especia l todos os pa iacuteses estatildeo
implementando pol iacute t icas de inclusatildeo das pessoas portadoras de
Necessidades Educativas Especiais no Ensino Regular A inclusatildeo vai
aleacutem do aspecto f iacutesico ela chega no pol iacute t icoComo natildeo temos ainda muitas
evidecircncias dos resultados dessa poliacute t ica os debates estatildeo polar izados entre
os que satildeo a favor ou contra Como incluir em uma sociedade excludente Nesta conferecircncia abordaremos itens como Sociedade abstrata o que eacute
realmente uma sociedade uma escola inclus iva Estaacutevamos tatildeo
acostumados a aparente homogeneidade escolar Escola abstrata o que eacute de agora em diante uma escola regular e uma escola especia l Como os Surdos teratildeo as mesmas oportunidades sem poliacute t ica l inguumliacutest ica de Liacutengua
de Sinais adequada Natildeo podemos ter a intenccedilatildeo de real izarmos uma
educaccedilatildeo b i liacutenguumle somente a part ir dos professores ouvintes Necessaacuterio se
faz uma Inclusatildeo competente Eacutetica Pr inciacutep ios da Inclusatildeo Professor no
Ensino Inc lusivo
CONFEREcircNCIA DE ENCERRAMENTO
PROFa DRa NERLI NONATO RIBEIRO MORI (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO Concluiu o Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na Univers idade de Satildeo Paulo em 1995 Eacute Professora Associada TIDE C na
Universidade Estadual de Maringaacute onde atua no curso de Pedagogia e no
Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo no qual or ientou 11 dissertaccedilotildees
e tem 4 orientaccedilotildees em andamento sendo 3 de mestrado e 1 de doutorado Tanto nestes trabalhos como nos 12 de Inic iaccedilatildeo Cientiacute f ica o tema baacutesico eacute
Educaccedilatildeo Especia l Atualmente coordena um projeto de pesquisa o qual tem
f inanciamento pela Fundaccedilatildeo Araucaacuteria Publ icou 7 art igos em perioacutedicos especial izados 4 l ivros 22 cap iacute tulos de l ivros e 108 textos completos Os
termos mais f requumlentes em sua produccedilatildeo cientiacute f ica satildeo educaccedilatildeo
N
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
10
def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo
dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE
egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica
Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino
devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos
com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de
novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos
com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto
escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato
educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de
percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do
comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no
contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas
f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento
possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as
SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores
nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo
dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo
VOLTAR
PALESTRA
Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL
Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com
sede em Londr ina
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
11
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
SIacuteNTESE
uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou
se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila
cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num
complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos
pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos
sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos
funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc
uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se
cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a
experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o
ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo
apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de
novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples
banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres
Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que
possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As
respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que
passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se
revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo
VOLTAR
Q
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
12
APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE
DE JACAREZINHO
O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta
MISTURA FINA
Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a
junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como
resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo
abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz
CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta
MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA
Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso
Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees
da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da
muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche
ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos
personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
13
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA
APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta
RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que
o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta
muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA
VIDA CONQUISTAS
1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de
Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais
GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde
Apresenta
ESPETAacuteCULO PORTINARI
A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das
obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja
sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma
colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de
valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e
pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de
arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
14
Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da
participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros
de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos
jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais
do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
15
RESUMOS - MINICURSOS
CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)
Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da
incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos
campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si
soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua
atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a
rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de
produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e
da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas
t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E
tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas
abordagens na praacutet ica
VOLTAR
COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO
Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta
(Orientadora - UNIMAR)
esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de
se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)
Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser
humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser
humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se
comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo
habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia
das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com
necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo
desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos
comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por
exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais
ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo
imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano
Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por
A
D
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
16
Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia
dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute
atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer
pessoas cada um um mundo diferente
ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)
Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)
Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita
usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um
jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais
na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras
tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas
tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns
com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da
primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do
Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje
uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e
ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de
Louis Bra i l le
VOLTAR
O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS
(AJADAVI Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)
Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)
IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas
pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no
lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a
part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no
corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os
id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela
l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui
para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa
como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais
vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e
O
L
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
17
expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias
sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia
l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda
l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e
tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais
tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em
pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por
toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem
suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes
como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas
OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou
funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode
acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre
o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico
dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo
do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees
que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
18
RESUMOS - OFICINAS
EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)
e-mailmanepo7bolcombr
Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo
F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada
para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que
apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos
Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade
humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na
real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social
comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo
em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente
t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees
que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver
potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo
pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo
na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a
todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre
ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da
valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade
apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a
escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a
conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo
VOLTAR
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)
Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)
homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09
Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma
pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada
no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja
origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo
A
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
8
APRESENTACcedilAtildeO
tualmente haacute muitas discussotildees para que se possa construir uma sociedade igual i taacuter ia com oportunidade para todos
entretanto a inda existem muitos obstaacuteculos que dif icultam
accedilotildees concretas para esse f im Faz-se necessaacuterio ressaltar que os alunos
com necessidades educativas especiais precisam de programas que favoreccedilam o pleno desenvolv imento de suas potencia l idades visando a sua
auto-real izaccedilatildeo aprendizagem independecircncia e acessibi l idade Por essa razatildeo a FAFIJA e a equipe do Grupo de Pesquisa que
desenvolve estudos na l inha de pesquisa Leitura e Estudos em Educaccedilatildeo
Especial propotildeem a real izaccedilatildeo do I I Seminaacuterio de Educaccedilatildeo Especial a f im de desenvolver uma accedilatildeo nesse contexto A concepccedilatildeo deste Seminaacuterio
fundamenta-se teor icamente em estudos emp iacute r icos e bibl iograacutef icos no
sentido de colaborar para reverter ta l situaccedilatildeo sendo sol idaacuter ia agraves in ic iat ivas
de inclusatildeo de pessoas como cidadatildeos plenos na sociedade O I I Seminaacuter io de Educaccedilatildeo Especial pretende despertar nos
acadecircmicos e demais part ic ipantes do evento a conscient izaccedilatildeo sobre as
necessidades educativas especiais dos alunos e das suas potencial idade que lhes permitam a inc lusatildeo em busca de igualdade de oportunidades As
ativ idades cient iacute f icas desenvolvidas no Seminaacuterio procuram consol idar a
formaccedilatildeo prof issional dos acadecircmicos apr imorando seus conhecimentos e desenvolvendo accedilotildees pedagoacutegicas tornando-os agentes na formaccedilatildeo de seu
perf i l prof iss ional atraveacutes da pesquisa sem f icar restr ito ao ensino
t radic ional As accedilotildees c ientiacute f ico-cultura is desenvolvidas neste Seminaacuterio por meio
de conferecircncias mesa-redonda of ic inas minicursos comunicaccedilotildees sala
temaacutetica e pocircsteres tecircm o objet ivo de aprofundar o conhecimento relat ivo agrave
inc lusatildeo agrave aacuterea da Educaccedilatildeo Especial e agraves pessoas com necessidades
educacionais especia is promovendo o estudo e a invest igaccedilatildeo do
desenvolv imento humano colaborando com a formaccedilatildeo inc lusiva dos
prof issionais numa concepccedilatildeo interdiscipl inar de pesquisa O contexto atual eacute de muita ref lexatildeo e accedilotildees buscando viabi l izar a
educaccedilatildeo de qual idade para todos respeitando a diversidade Neste momento encontra-se em discussatildeo o documento de Poliacute t ica Nacional de
Educaccedilatildeo Especial na Perspectiva da Educaccedilatildeo Inclusiva (versatildeo
prel iminarset 2007) indicando o rumo da Pol iacute t ica Inc lus iva Nacional e
nesse sent ido questotildees importantes deveratildeo ser debat idas
Sonia Maria Dechandt Brochado
Coordenaccedilatildeo Geral
VOLTAR
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
9
CONFEREcircNCIAS
CONFEREcircNCIA DE ABERTURA
PROF MARCO ANTONIO ARRIENS
Tema INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
Cursos como inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e pela Gallaudet Univers ity
Washington DC Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf)- EUA Assessoria aacute professores
Surdos e Inteacuterpretes de todo o Brasil e exter ior Ideal izador dos Congressos Internacionais para Surdos e Ouvintes do Inst i tuto Keiraihaguia i SIacuteNTESE
ovo momento da educaccedilatildeo especia l todos os pa iacuteses estatildeo
implementando pol iacute t icas de inclusatildeo das pessoas portadoras de
Necessidades Educativas Especiais no Ensino Regular A inclusatildeo vai
aleacutem do aspecto f iacutesico ela chega no pol iacute t icoComo natildeo temos ainda muitas
evidecircncias dos resultados dessa poliacute t ica os debates estatildeo polar izados entre
os que satildeo a favor ou contra Como incluir em uma sociedade excludente Nesta conferecircncia abordaremos itens como Sociedade abstrata o que eacute
realmente uma sociedade uma escola inclus iva Estaacutevamos tatildeo
acostumados a aparente homogeneidade escolar Escola abstrata o que eacute de agora em diante uma escola regular e uma escola especia l Como os Surdos teratildeo as mesmas oportunidades sem poliacute t ica l inguumliacutest ica de Liacutengua
de Sinais adequada Natildeo podemos ter a intenccedilatildeo de real izarmos uma
educaccedilatildeo b i liacutenguumle somente a part ir dos professores ouvintes Necessaacuterio se
faz uma Inclusatildeo competente Eacutetica Pr inciacutep ios da Inclusatildeo Professor no
Ensino Inc lusivo
CONFEREcircNCIA DE ENCERRAMENTO
PROFa DRa NERLI NONATO RIBEIRO MORI (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO Concluiu o Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na Univers idade de Satildeo Paulo em 1995 Eacute Professora Associada TIDE C na
Universidade Estadual de Maringaacute onde atua no curso de Pedagogia e no
Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo no qual or ientou 11 dissertaccedilotildees
e tem 4 orientaccedilotildees em andamento sendo 3 de mestrado e 1 de doutorado Tanto nestes trabalhos como nos 12 de Inic iaccedilatildeo Cientiacute f ica o tema baacutesico eacute
Educaccedilatildeo Especia l Atualmente coordena um projeto de pesquisa o qual tem
f inanciamento pela Fundaccedilatildeo Araucaacuteria Publ icou 7 art igos em perioacutedicos especial izados 4 l ivros 22 cap iacute tulos de l ivros e 108 textos completos Os
termos mais f requumlentes em sua produccedilatildeo cientiacute f ica satildeo educaccedilatildeo
N
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
10
def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo
dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE
egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica
Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino
devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos
com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de
novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos
com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto
escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato
educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de
percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do
comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no
contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas
f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento
possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as
SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores
nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo
dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo
VOLTAR
PALESTRA
Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL
Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com
sede em Londr ina
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
11
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
SIacuteNTESE
uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou
se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila
cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num
complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos
pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos
sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos
funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc
uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se
cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a
experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o
ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo
apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de
novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples
banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres
Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que
possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As
respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que
passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se
revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo
VOLTAR
Q
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
12
APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE
DE JACAREZINHO
O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta
MISTURA FINA
Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a
junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como
resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo
abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz
CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta
MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA
Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso
Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees
da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da
muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche
ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos
personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
13
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA
APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta
RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que
o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta
muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA
VIDA CONQUISTAS
1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de
Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais
GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde
Apresenta
ESPETAacuteCULO PORTINARI
A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das
obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja
sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma
colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de
valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e
pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de
arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
14
Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da
participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros
de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos
jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais
do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
15
RESUMOS - MINICURSOS
CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)
Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da
incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos
campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si
soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua
atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a
rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de
produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e
da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas
t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E
tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas
abordagens na praacutet ica
VOLTAR
COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO
Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta
(Orientadora - UNIMAR)
esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de
se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)
Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser
humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser
humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se
comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo
habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia
das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com
necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo
desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos
comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por
exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais
ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo
imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano
Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por
A
D
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
16
Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia
dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute
atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer
pessoas cada um um mundo diferente
ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)
Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)
Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita
usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um
jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais
na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras
tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas
tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns
com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da
primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do
Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje
uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e
ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de
Louis Bra i l le
VOLTAR
O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS
(AJADAVI Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)
Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)
IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas
pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no
lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a
part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no
corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os
id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela
l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui
para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa
como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais
vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e
O
L
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
17
expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias
sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia
l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda
l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e
tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais
tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em
pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por
toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem
suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes
como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas
OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou
funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode
acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre
o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico
dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo
do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees
que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
18
RESUMOS - OFICINAS
EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)
e-mailmanepo7bolcombr
Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo
F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada
para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que
apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos
Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade
humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na
real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social
comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo
em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente
t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees
que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver
potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo
pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo
na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a
todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre
ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da
valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade
apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a
escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a
conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo
VOLTAR
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)
Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)
homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09
Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma
pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada
no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja
origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo
A
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
9
CONFEREcircNCIAS
CONFEREcircNCIA DE ABERTURA
PROF MARCO ANTONIO ARRIENS
Tema INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
Cursos como inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e pela Gallaudet Univers ity
Washington DC Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf)- EUA Assessoria aacute professores
Surdos e Inteacuterpretes de todo o Brasil e exter ior Ideal izador dos Congressos Internacionais para Surdos e Ouvintes do Inst i tuto Keiraihaguia i SIacuteNTESE
ovo momento da educaccedilatildeo especia l todos os pa iacuteses estatildeo
implementando pol iacute t icas de inclusatildeo das pessoas portadoras de
Necessidades Educativas Especiais no Ensino Regular A inclusatildeo vai
aleacutem do aspecto f iacutesico ela chega no pol iacute t icoComo natildeo temos ainda muitas
evidecircncias dos resultados dessa poliacute t ica os debates estatildeo polar izados entre
os que satildeo a favor ou contra Como incluir em uma sociedade excludente Nesta conferecircncia abordaremos itens como Sociedade abstrata o que eacute
realmente uma sociedade uma escola inclus iva Estaacutevamos tatildeo
acostumados a aparente homogeneidade escolar Escola abstrata o que eacute de agora em diante uma escola regular e uma escola especia l Como os Surdos teratildeo as mesmas oportunidades sem poliacute t ica l inguumliacutest ica de Liacutengua
de Sinais adequada Natildeo podemos ter a intenccedilatildeo de real izarmos uma
educaccedilatildeo b i liacutenguumle somente a part ir dos professores ouvintes Necessaacuterio se
faz uma Inclusatildeo competente Eacutetica Pr inciacutep ios da Inclusatildeo Professor no
Ensino Inc lusivo
CONFEREcircNCIA DE ENCERRAMENTO
PROFa DRa NERLI NONATO RIBEIRO MORI (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO Concluiu o Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na Univers idade de Satildeo Paulo em 1995 Eacute Professora Associada TIDE C na
Universidade Estadual de Maringaacute onde atua no curso de Pedagogia e no
Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo no qual or ientou 11 dissertaccedilotildees
e tem 4 orientaccedilotildees em andamento sendo 3 de mestrado e 1 de doutorado Tanto nestes trabalhos como nos 12 de Inic iaccedilatildeo Cientiacute f ica o tema baacutesico eacute
Educaccedilatildeo Especia l Atualmente coordena um projeto de pesquisa o qual tem
f inanciamento pela Fundaccedilatildeo Araucaacuteria Publ icou 7 art igos em perioacutedicos especial izados 4 l ivros 22 cap iacute tulos de l ivros e 108 textos completos Os
termos mais f requumlentes em sua produccedilatildeo cientiacute f ica satildeo educaccedilatildeo
N
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
10
def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo
dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE
egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica
Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino
devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos
com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de
novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos
com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto
escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato
educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de
percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do
comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no
contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas
f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento
possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as
SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores
nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo
dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo
VOLTAR
PALESTRA
Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL
Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com
sede em Londr ina
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
11
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
SIacuteNTESE
uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou
se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila
cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num
complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos
pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos
sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos
funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc
uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se
cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a
experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o
ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo
apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de
novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples
banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres
Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que
possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As
respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que
passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se
revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo
VOLTAR
Q
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
12
APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE
DE JACAREZINHO
O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta
MISTURA FINA
Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a
junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como
resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo
abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz
CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta
MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA
Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso
Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees
da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da
muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche
ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos
personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
13
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA
APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta
RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que
o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta
muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA
VIDA CONQUISTAS
1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de
Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais
GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde
Apresenta
ESPETAacuteCULO PORTINARI
A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das
obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja
sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma
colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de
valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e
pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de
arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
14
Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da
participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros
de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos
jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais
do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
15
RESUMOS - MINICURSOS
CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)
Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da
incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos
campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si
soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua
atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a
rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de
produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e
da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas
t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E
tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas
abordagens na praacutet ica
VOLTAR
COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO
Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta
(Orientadora - UNIMAR)
esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de
se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)
Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser
humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser
humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se
comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo
habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia
das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com
necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo
desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos
comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por
exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais
ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo
imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano
Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por
A
D
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
16
Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia
dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute
atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer
pessoas cada um um mundo diferente
ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)
Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)
Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita
usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um
jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais
na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras
tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas
tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns
com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da
primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do
Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje
uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e
ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de
Louis Bra i l le
VOLTAR
O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS
(AJADAVI Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)
Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)
IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas
pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no
lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a
part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no
corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os
id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela
l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui
para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa
como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais
vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e
O
L
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
17
expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias
sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia
l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda
l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e
tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais
tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em
pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por
toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem
suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes
como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas
OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou
funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode
acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre
o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico
dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo
do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees
que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
18
RESUMOS - OFICINAS
EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)
e-mailmanepo7bolcombr
Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo
F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada
para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que
apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos
Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade
humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na
real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social
comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo
em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente
t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees
que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver
potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo
pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo
na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a
todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre
ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da
valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade
apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a
escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a
conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo
VOLTAR
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)
Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)
homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09
Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma
pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada
no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja
origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo
A
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
10
def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo
dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE
egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica
Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino
devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos
com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de
novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos
com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto
escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato
educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de
percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do
comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no
contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas
f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento
possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as
SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores
nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo
dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo
VOLTAR
PALESTRA
Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL
Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com
sede em Londr ina
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
11
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
SIacuteNTESE
uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou
se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila
cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num
complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos
pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos
sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos
funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc
uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se
cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a
experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o
ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo
apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de
novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples
banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres
Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que
possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As
respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que
passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se
revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo
VOLTAR
Q
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
12
APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE
DE JACAREZINHO
O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta
MISTURA FINA
Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a
junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como
resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo
abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz
CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta
MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA
Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso
Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees
da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da
muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche
ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos
personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
13
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA
APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta
RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que
o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta
muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA
VIDA CONQUISTAS
1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de
Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais
GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde
Apresenta
ESPETAacuteCULO PORTINARI
A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das
obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja
sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma
colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de
valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e
pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de
arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
14
Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da
participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros
de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos
jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais
do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
15
RESUMOS - MINICURSOS
CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)
Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da
incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos
campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si
soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua
atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a
rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de
produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e
da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas
t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E
tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas
abordagens na praacutet ica
VOLTAR
COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO
Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta
(Orientadora - UNIMAR)
esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de
se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)
Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser
humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser
humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se
comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo
habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia
das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com
necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo
desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos
comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por
exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais
ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo
imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano
Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por
A
D
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
16
Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia
dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute
atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer
pessoas cada um um mundo diferente
ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)
Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)
Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita
usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um
jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais
na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras
tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas
tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns
com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da
primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do
Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje
uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e
ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de
Louis Bra i l le
VOLTAR
O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS
(AJADAVI Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)
Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)
IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas
pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no
lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a
part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no
corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os
id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela
l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui
para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa
como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais
vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e
O
L
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
17
expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias
sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia
l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda
l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e
tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais
tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em
pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por
toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem
suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes
como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas
OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou
funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode
acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre
o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico
dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo
do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees
que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
18
RESUMOS - OFICINAS
EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)
e-mailmanepo7bolcombr
Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo
F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada
para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que
apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos
Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade
humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na
real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social
comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo
em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente
t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees
que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver
potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo
pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo
na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a
todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre
ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da
valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade
apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a
escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a
conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo
VOLTAR
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)
Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)
homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09
Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma
pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada
no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja
origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo
A
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
11
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
SIacuteNTESE
uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou
se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila
cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num
complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos
pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos
sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos
funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc
uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se
cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a
experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o
ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo
apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de
novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples
banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres
Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que
possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As
respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que
passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se
revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo
VOLTAR
Q
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
12
APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE
DE JACAREZINHO
O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta
MISTURA FINA
Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a
junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como
resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo
abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz
CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta
MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA
Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso
Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees
da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da
muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche
ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos
personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
13
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA
APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta
RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que
o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta
muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA
VIDA CONQUISTAS
1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de
Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais
GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde
Apresenta
ESPETAacuteCULO PORTINARI
A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das
obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja
sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma
colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de
valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e
pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de
arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
14
Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da
participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros
de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos
jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais
do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
15
RESUMOS - MINICURSOS
CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)
Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da
incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos
campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si
soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua
atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a
rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de
produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e
da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas
t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E
tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas
abordagens na praacutet ica
VOLTAR
COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO
Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta
(Orientadora - UNIMAR)
esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de
se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)
Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser
humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser
humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se
comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo
habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia
das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com
necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo
desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos
comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por
exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais
ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo
imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano
Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por
A
D
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
16
Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia
dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute
atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer
pessoas cada um um mundo diferente
ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)
Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)
Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita
usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um
jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais
na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras
tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas
tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns
com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da
primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do
Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje
uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e
ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de
Louis Bra i l le
VOLTAR
O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS
(AJADAVI Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)
Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)
IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas
pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no
lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a
part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no
corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os
id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela
l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui
para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa
como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais
vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e
O
L
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
17
expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias
sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia
l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda
l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e
tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais
tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em
pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por
toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem
suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes
como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas
OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou
funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode
acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre
o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico
dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo
do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees
que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
18
RESUMOS - OFICINAS
EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)
e-mailmanepo7bolcombr
Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo
F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada
para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que
apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos
Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade
humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na
real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social
comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo
em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente
t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees
que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver
potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo
pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo
na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a
todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre
ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da
valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade
apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a
escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a
conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo
VOLTAR
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)
Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)
homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09
Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma
pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada
no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja
origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo
A
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
12
APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE
DE JACAREZINHO
O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta
MISTURA FINA
Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a
junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como
resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo
abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz
CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta
MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA
Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso
Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees
da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da
muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche
ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos
personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
13
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA
APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta
RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que
o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta
muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA
VIDA CONQUISTAS
1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de
Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais
GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde
Apresenta
ESPETAacuteCULO PORTINARI
A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das
obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja
sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma
colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de
valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e
pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de
arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
14
Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da
participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros
de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos
jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais
do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
15
RESUMOS - MINICURSOS
CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)
Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da
incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos
campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si
soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua
atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a
rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de
produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e
da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas
t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E
tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas
abordagens na praacutet ica
VOLTAR
COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO
Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta
(Orientadora - UNIMAR)
esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de
se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)
Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser
humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser
humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se
comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo
habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia
das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com
necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo
desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos
comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por
exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais
ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo
imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano
Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por
A
D
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
16
Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia
dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute
atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer
pessoas cada um um mundo diferente
ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)
Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)
Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita
usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um
jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais
na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras
tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas
tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns
com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da
primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do
Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje
uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e
ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de
Louis Bra i l le
VOLTAR
O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS
(AJADAVI Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)
Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)
IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas
pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no
lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a
part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no
corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os
id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela
l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui
para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa
como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais
vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e
O
L
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
17
expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias
sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia
l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda
l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e
tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais
tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em
pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por
toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem
suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes
como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas
OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou
funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode
acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre
o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico
dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo
do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees
que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
18
RESUMOS - OFICINAS
EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)
e-mailmanepo7bolcombr
Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo
F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada
para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que
apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos
Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade
humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na
real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social
comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo
em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente
t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees
que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver
potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo
pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo
na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a
todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre
ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da
valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade
apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a
escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a
conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo
VOLTAR
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)
Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)
homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09
Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma
pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada
no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja
origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo
A
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
13
ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA
APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta
RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que
o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta
muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA
VIDA CONQUISTAS
1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de
Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais
GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde
Apresenta
ESPETAacuteCULO PORTINARI
A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das
obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja
sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma
colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de
valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e
pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de
arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
14
Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da
participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros
de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos
jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais
do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
15
RESUMOS - MINICURSOS
CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)
Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da
incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos
campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si
soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua
atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a
rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de
produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e
da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas
t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E
tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas
abordagens na praacutet ica
VOLTAR
COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO
Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta
(Orientadora - UNIMAR)
esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de
se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)
Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser
humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser
humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se
comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo
habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia
das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com
necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo
desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos
comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por
exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais
ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo
imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano
Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por
A
D
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
16
Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia
dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute
atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer
pessoas cada um um mundo diferente
ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)
Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)
Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita
usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um
jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais
na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras
tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas
tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns
com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da
primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do
Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje
uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e
ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de
Louis Bra i l le
VOLTAR
O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS
(AJADAVI Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)
Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)
IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas
pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no
lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a
part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no
corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os
id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela
l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui
para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa
como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais
vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e
O
L
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
17
expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias
sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia
l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda
l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e
tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais
tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em
pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por
toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem
suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes
como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas
OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou
funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode
acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre
o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico
dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo
do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees
que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
18
RESUMOS - OFICINAS
EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)
e-mailmanepo7bolcombr
Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo
F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada
para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que
apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos
Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade
humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na
real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social
comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo
em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente
t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees
que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver
potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo
pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo
na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a
todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre
ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da
valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade
apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a
escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a
conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo
VOLTAR
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)
Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)
homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09
Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma
pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada
no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja
origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo
A
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
14
Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da
participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros
de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos
jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais
do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
15
RESUMOS - MINICURSOS
CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)
Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da
incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos
campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si
soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua
atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a
rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de
produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e
da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas
t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E
tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas
abordagens na praacutet ica
VOLTAR
COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO
Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta
(Orientadora - UNIMAR)
esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de
se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)
Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser
humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser
humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se
comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo
habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia
das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com
necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo
desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos
comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por
exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais
ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo
imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano
Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por
A
D
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
16
Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia
dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute
atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer
pessoas cada um um mundo diferente
ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)
Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)
Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita
usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um
jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais
na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras
tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas
tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns
com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da
primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do
Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje
uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e
ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de
Louis Bra i l le
VOLTAR
O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS
(AJADAVI Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)
Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)
IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas
pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no
lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a
part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no
corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os
id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela
l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui
para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa
como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais
vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e
O
L
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
17
expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias
sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia
l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda
l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e
tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais
tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em
pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por
toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem
suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes
como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas
OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou
funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode
acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre
o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico
dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo
do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees
que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
18
RESUMOS - OFICINAS
EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)
e-mailmanepo7bolcombr
Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo
F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada
para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que
apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos
Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade
humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na
real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social
comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo
em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente
t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees
que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver
potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo
pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo
na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a
todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre
ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da
valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade
apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a
escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a
conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo
VOLTAR
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)
Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)
homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09
Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma
pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada
no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja
origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo
A
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
15
RESUMOS - MINICURSOS
CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)
Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da
incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos
campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si
soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua
atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a
rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de
produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e
da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas
t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E
tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas
abordagens na praacutet ica
VOLTAR
COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO
Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta
(Orientadora - UNIMAR)
esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de
se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)
Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser
humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser
humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se
comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo
habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia
das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com
necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo
desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos
comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por
exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais
ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo
imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano
Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por
A
D
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
16
Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia
dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute
atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer
pessoas cada um um mundo diferente
ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)
Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)
Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita
usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um
jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais
na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras
tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas
tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns
com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da
primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do
Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje
uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e
ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de
Louis Bra i l le
VOLTAR
O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS
(AJADAVI Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)
Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)
IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas
pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no
lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a
part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no
corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os
id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela
l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui
para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa
como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais
vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e
O
L
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
17
expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias
sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia
l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda
l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e
tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais
tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em
pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por
toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem
suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes
como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas
OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou
funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode
acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre
o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico
dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo
do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees
que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
18
RESUMOS - OFICINAS
EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)
e-mailmanepo7bolcombr
Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo
F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada
para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que
apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos
Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade
humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na
real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social
comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo
em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente
t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees
que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver
potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo
pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo
na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a
todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre
ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da
valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade
apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a
escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a
conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo
VOLTAR
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)
Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)
homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09
Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma
pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada
no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja
origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo
A
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
16
Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia
dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute
atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer
pessoas cada um um mundo diferente
ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)
Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)
Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita
usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um
jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais
na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras
tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas
tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns
com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da
primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do
Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje
uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e
ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de
Louis Bra i l le
VOLTAR
O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS
(AJADAVI Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)
Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)
IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas
pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no
lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a
part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no
corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os
id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela
l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui
para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa
como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais
vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e
O
L
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
17
expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias
sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia
l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda
l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e
tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais
tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em
pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por
toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem
suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes
como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas
OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou
funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode
acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre
o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico
dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo
do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees
que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
18
RESUMOS - OFICINAS
EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)
e-mailmanepo7bolcombr
Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo
F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada
para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que
apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos
Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade
humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na
real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social
comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo
em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente
t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees
que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver
potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo
pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo
na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a
todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre
ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da
valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade
apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a
escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a
conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo
VOLTAR
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)
Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)
homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09
Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma
pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada
no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja
origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo
A
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
17
expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias
sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia
l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda
l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e
tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais
tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em
pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por
toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem
suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes
como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas
OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou
funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode
acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre
o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico
dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo
do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees
que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
18
RESUMOS - OFICINAS
EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)
e-mailmanepo7bolcombr
Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo
F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada
para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que
apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos
Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade
humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na
real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social
comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo
em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente
t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees
que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver
potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo
pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo
na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a
todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre
ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da
valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade
apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a
escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a
conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo
VOLTAR
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)
Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)
homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09
Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma
pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada
no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja
origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo
A
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
18
RESUMOS - OFICINAS
EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)
e-mailmanepo7bolcombr
Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo
F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada
para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que
apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos
Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade
humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na
real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social
comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo
em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente
t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees
que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver
potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo
pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo
na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a
todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre
ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da
valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade
apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a
escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a
conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo
VOLTAR
JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)
Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)
homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09
Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma
pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada
no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja
origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo
A
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
19
usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas
convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um
instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees
matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o
aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos
dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com
rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade
muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores
do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo
dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos
exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina
eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos
como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de
04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos
t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um
quest ionaacuterio semi-aberto
OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS
Marco Antonio ARRIENS
(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC
Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)
sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais
da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a
l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas
Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo
O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA
VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)
real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na
qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para
aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados
sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de
demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira
Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma
global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional
cognit ivo e social VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
20
RESUMOS
COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com
Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr
(G FAEFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)
presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de
educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando
assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as
pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a
falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem
conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua
importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades
especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral
Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute
um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada
em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia
Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do
programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda
apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter
competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e
inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em
ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que
sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo
Social
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
21
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)
Rosel i de Caacutessia Afonso
(Orientadora - FAFIJA)
ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico
Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar
Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila
hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades
luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no
enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza
sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais
precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas
hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo
e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21
de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de
brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de
internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar
apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social
e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar
muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do
brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado
e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo
melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das
mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de
abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no
t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para
um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
22
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO
MERCADO ECONOcircMICO
Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)
marsercoreconsporgbr
ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de
t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem
estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A
falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter
as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do
Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa
discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo
alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional
Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que
elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das
APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas
de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa
escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir
tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar
t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo
devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma
de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das
empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a
escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com
necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no
setor econocircmico
VOLTAR
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO
NA PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago BORDINHON
(G UNIMAR)
Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)
ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a
comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo
ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos
mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua
Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras
(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua
P
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
23
l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar
ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem
desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas
necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute
que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda
de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que
foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a
oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso
aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos
poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso
eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador
VOLTAR
TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA
HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema
Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como
referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as
condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a
t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo
entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre
outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo
funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das
condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is
e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia
neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do
processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em
geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser
social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em
que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam
apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as
t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas
portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas
com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade
regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo
isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
24
(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO
COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de AGUIAR
(G FAFIJA)
Antocircnio Donizeti Fernandes
(Orientador FAFIJA)
objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees
sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo
assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em
confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores
envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-
se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo
mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal
veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse
apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas
primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente
autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo
objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face
da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da
experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-
se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas
condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da
ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total
culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e
estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute
a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e
reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua
famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida
escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o
Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que
prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a
lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do
Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social
Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)
Nerl i Nonato Ribeiro Mori
(Orientadora - UEM)
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
25
ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo
Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo
de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como
isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter
bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia
histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas
isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel
conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia
e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as
matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao
processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por
meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi
posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou
seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io
acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos
especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis
de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em
todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de
inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui
estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo
VOLTAR
SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute
uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da
formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela
presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute
tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz
variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down
VOLTAR
E
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
26
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo
corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas
pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar
a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo
exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a
sol idar iedade
VOLTAR
A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das
pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome
de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio
que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda
espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse
igualdade de oportunidades
VOLTAR
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
A
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
27
Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele
pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os
alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees
f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel
para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo
basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso
educar com lim ites
VOLTAR
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS
Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes
e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos
no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado
VOLTAR
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO
Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as
necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo
alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia
mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos
movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel
e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola
comum e na sociedade
VOLTAR
A
O
P
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
28
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA
DE SUPORTE
Anelise URBANOVICZ
Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou
Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos
que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da
l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de
comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem
VOLTAR
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES
Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura
que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo
per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler
exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo
aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo
conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com
dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de
meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos
dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de
aprender desde que se encontre a forma mais adequada
VOLTAR
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
29
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE
(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI
Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial
do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar
escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a
t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu
impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel
possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo
VOLTAR
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor
amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que
interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas
VOLTAR
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA
NO MERCADO DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias
que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do
O
N
E
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
30
Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o
mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente
neste campo eacute possiacutevel
VOLTAR
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais
para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua
pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou
menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute
cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as
pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)
VOLTAR
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS
El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA
Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non
para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social
consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia
entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos
necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as
pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A
acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma
teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania
VOLTAR
O
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
31
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO
Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes O Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o
que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a
baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa
visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou
resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema
Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos
especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A
pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta
ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos
VOLTAR
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou
seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os
surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou
a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e
reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua
de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo
deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente
por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas
surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e
dramatizaccedilotildees para serem entendidos
VOLTAR
E
A
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
32
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES
Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de
def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma
def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como
o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas
inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem
uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas
sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de
prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam
ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e
durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel
invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem
na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia
VOLTAR
O
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
33
SALA TEMAacuteTICA
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutecia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse
processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas
teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute
capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a
colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos
costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave
margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um
novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e
respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l
VOLTAR
S
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
34
SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO
PERIacuteODO 12 a 14 de novembro
12 de novembro
Local Cine Iguaccedilu
18h30min Credenciamento
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l
CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista
Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho
Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura
Prof Marco Antonio Arriens
Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA
Tema
INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13 de novembro
Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)
14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica
19h30 Comunicaccedilotildees
14h e 20h Minicursos e Of ic inas
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
35
14 de novembro - Periacuteodo Vespertino
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)
Teclado Clecircnia Chagas Franccedila
14h30min Palestra
Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)
Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS
15h30min Mesa Redonda
Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS
Acircngela Monroy
El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi
Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado
14 de novembro Per iacuteodo Noturno
Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte
Pioneiro
19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde
Espetaacuteculo Port inar i
20h15min Conferecircncia de Encerramento
Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)
Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO
21h30min - Programaccedilatildeo Cultural
Grupo Teatral SURJA AJADAVI
O Giro da Vida
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
36
ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES
13 de novembro
19h30min COMUNICACcedilOtildeES
Sala 06
UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE
HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA
CRIANCcedilA HOSPITALIZADA
Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)
Sala 07
A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES
ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO
Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)
Sala 13
O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA
PROPOSTA INCLUSIVA
Thiago Bordinhon (G UNIMAR)
Sala 09
( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM
CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-
EDUCATIVAS
Luciana Marcel ino de Aguiar
(G FAFIJA)
Sala 10
A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR
DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA
COM DEFICIEcircNCIA
Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO
(G FAEFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
37
ENSALAMENTO MINICURSOS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS
Sala 13
Tarde e
Noite
1) O ENSINO DA LIBRAS
Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)
Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)
Sandro Inocecircncio
(AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 14
Tarde e
Noite
2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE
Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)
Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)
Sala 05
Tarde
3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)
Sala 06
Noite
4) OFICINA DE MEMOacuteRIA
Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)
Sala 08
Tarde e
Noite
5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A
INCLUSAtildeO
Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
38
ENSALAMENTO OFICINAS
13 de novembro
14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS
Sala 07
Tarde e
Noite
1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA
MATEMAacuteTICA
Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)
Salatildeo de
ginaacutest ica da
Faculdade Estadual de
Educaccedilatildeo
F iacutes ica e
Fis ioterapia de
Jacarezinho FAEFIJA
Tarde
2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA
LIBRAS
Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet
University Washington DC)
Sala 01
Tarde e
Noite
6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA
Emanuel Lu iz Posset t i
(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)
Sala 10
Tarde e
Noite
7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL
L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i
(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)
Sala 11
Tarde
8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS
DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
39
POcircSTERES
13 de novembro
15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h
HALL DE ENTRADA - FAFIJA
SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL
Amanda Al ine da Si lva ACORSI
Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL
Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI
Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO
Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
40
DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS
Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE
Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE
ATRAVEacuteS DE FIGURAS
Anel ise URBANOVICZ
Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM
HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Dimas de MACEDO FILHO
Letiacutec ia GALERANI
Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR
Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS
El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS
Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA
Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
41
Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS
(G - FAFIJA)
(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)
A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM
Fabiana FAVORETTO
Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)
TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE
(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-
CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)
A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA
DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL
Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)
(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)
DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS
Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA
Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
42
A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO
DE TRABALHO
Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI
Marcela VARGAS (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO
Dolores Maria dos SANTOS
Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
UMA DANCcedilA ESPECIAL
Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL
Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA
Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)
Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
43
ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO
Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR
Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(Orientadora - FAFIJA)
MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO
Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA
Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes
(OrientadoraFAFIJA)
A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA
Ana Crist ina Ferreira MARTINS
Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA
(G - FAFIJA)
Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
44
ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA
Sala 12
O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO
PARA A PAZ
Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA
Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)
Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira
(Orientadora FAFIJA)
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
45
IacuteNDICE POR AUTOR
A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA
B Beatriz Brochado Stramare FERRARI
C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS
D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS
E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA
F Fabiana FAVORETTO
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
46
H Hilda COSTA
J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA
K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF
L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO
M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS
Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR
FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL
Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades
12 a 14 de novembro de 2007
47
N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI
P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL
R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE
S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK
T Thiago BORDINHON
V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES
VOLTAR