faculdade de ciências econômicas - ufrgs.br · 3.1.1.7 disciplinas oferecidas para outros cursos...
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
NÚCLEO DE AVALIAÇÃO DA UNIDADE
2007
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Faculdade de Ciências Econômicas
Avaliação Interna da Faculdade de Ciências Econômicas - 2007
3
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Núcleo de Avaliação da FCE
Karen Stallbaum – Coordenação
Ivone Christmann Meireles
Sandra Maria Cruz Schaewer
Bolsistas
Helena Hoppen Melchionna
Sílvia Carolina Sebben
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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS
ECONÔMICAS DA UFRGS
Sumário
I – Finalidades e Metas 8
II – Organização Administrativa 8
2.1 Histórico da FCE 8
2.2 Organograma 11
2.3 Infra-Estrutura 11
2.3.1 Espaço Físico da FCE 11
2.3.2 Equipamentos 13
2.3.3 Biblioteca 13
2.4 Comissões da FCE 14
2.5 Sustentabilidade Financeira 15
2.6 Recursos Humanos da FCE 16
2.6.1 Professores/ categoria 16
2.6.2 Número de Servidores 16
2.6.3 Escolaridade dos técnicos-administrativos 17
III – Organização Acadêmica 17
3.1 Cursos de Graduação 17
3.1.1 Ciências Econômicas 17
3.1.1.1 Perfil do Curso 17
3.1.1.2 Aspectos Gerais 18
3.1.1.3 Perfil do Aluno 18
3.1.1.4 Professores do Departamento 21
3.1.1.5 Departamentos Envolvidos 22
3.1.1.6 Grade Curricular 22
3.1.1.7 Disciplinas Oferecidas para Outros Cursos 25
3.1.2 Relações Internacionais 28
5
5
3.1.2.1 Perfil do Curso 28
3.1.2.2 Aspectos Gerais 29
3.1.2.3 Perfil do Aluno 29
3.1.2.4 Departamentos Envolvidos 31
3.1.2.5 Grade Curricular 32
3.1.3 Ciências Contábeis e Atuariais 35
3.1.3.1 Perfil do Curso 35
3.1.3.2 Aspectos Gerais 36
3.1.3.3 Perfil do Aluno – Ciências Contábeis 37
3.1.3.4 Perfil do Aluno – Atuariais 40
3.1.3.5 Professores do Departamento 42
3.1.3.6 Departamentos Envolvidos 43
3.1.3.7 Disciplinas Oferecidas para Outros Cursos 43
3.1.3.8 Grade Curricular – Ciências Contábeis 44
3.1.3.9 Grade Curricular – Ciências Atuariais 46
IV – Política de Atendimento aos Estudantes 48
4.1 Políticas de Acesso 49
4.1.1 Concurso Vestibular Unificado 49
4.1.2 Extra-Vestibular 49
4.1.3 Matrícula Cortesia 49
4.1.4 Transferência Compulsória 50
4.1.5 Aluno Visitante 50
4.1.6 Permanência 50
4.2 Atividades Complementares de Ensino 50
4.2.1 Estágio Não Obrigatório 50
4.2.2 Atividades de Intercâmbio Estudantil 50
4.3 Dados Acadêmicos 51
4.3.1 Formaturas 51
4.3.2 Matrículas 51
4.3.3 Evasão / Abandono 51
4.3.4 Sistema Vestibular 51
6
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4.3.5. Média de alunos por turma e índice de aprovação 52
4.3.6. Tempo médio de permanência no curso 52
V – Avaliação de Desempenho dos Professores 52
5.1 Questionário de Avaliação e Desempenho do Professor 52
VI – Projetos de Pesquisa 53
VII – Projetos de Extensão 60
VIII – Núcleos de Pesquisa 62
IX – Pós-Graduação na FCE 63
8.1 Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas – IEPE 63
1.1 Histórico 63
8.2 Programa de Pós-Graduação em Economia – PPGE 64
8.2.1 Histórico 64
8.2.2 Convênios e Intercâmbios 65
8.2.3 Cursos Oferecidos 65
8.2.4 Linhas de Pesquisa 66
8.3 Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural – PGDR 66
8.4 Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade – NECON 67
8.4.1 Histórico 67
8.4.2 Cursos Oferecidos 67
IX – Dados dos Cursos de Pós-Graduação 68
9.1 Ingressantes e egressos por Curso de Pós-Graduação no ano 68
9.2 Cursos de Pós-Graduação/ Número de Bolsas no ano 68
9.3 Evasões e permanência média por Curso de Pós-Graduação 69
X – Resumo da Avaliação 70
10.1 Sustentabilidade Financeira 70
7
7
10.2 Recursos Humanos da FCE 70
10.2.1 Número médio de alunos por professor/semestre 70
10.3 Infra-Estrutura 71
10.4 Biblioteca 72
10.5 Qualificação dos Recursos Humanos 72
10.5.1 Escolaridade dos técnicos-administrativos 72
10.5.2 Titulação dos Docentes do DECON 73
10.5.3 Regime de Trabalho 73
10.5.4 Titulação dos Docentes do DCCA 74
10.5.5 Regime de Trabalho 74
10.6 Perfil do Aluno da FCE 74
10.6.1 Média de alunos por turma e índice de aprovação em 2006 76
10.6.2 Tempo médio de permanência no Curso em semestres 76
10.7 Projetos 77
XI - Anexos 78
8
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I - FINALIDADES E METAS
A Avaliação Institucional da Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS tem por
finalidade principal a análise das condições acadêmicas do ensino de graduação e pós-
graduação, bem como da pesquisa, extensão e da gestão administrativa. Deste modo, a
avaliação destas dimensões acadêmicas e administrativas tem como objetivo manter ou
redirecionar as decisões e ações implementadas no âmbito da FCE, com vistas ao
aperfeiçoamento e fortalecimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Espera-se que, com o estabelecimento de procedimentos periódicos de diagnóstico,
a avaliação institucional da Faculdade contribua para orientação pedagógica dos cursos,
visando a excelência revelada no binômio ensino-aprendizagem, para a consolidação da
investigação científica, como método de construção e redefinição do conhecimento, e da
extensão, como atividade educativa e cultural.
Entende-se, assim, que a avaliação institucional serve também para um breve
resgate histórico da Faculdade de Ciências Econômicas, procurando apresentar a dimensão
que a mesma assumiu na UFRGS, em suas diferentes funções de ensino de graduação e
pós-graduação, pesquisa, extensão e gestão administrativa. Ou seja, trata-se de realizar uma
ampla avaliação da FCE, em seus aspectos diversos, envolvendo a comunidade dos
professores, funcionários e alunos.
II - ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
2.1. Histórico da Faculdade de Ciências Econômicas
Em 26 de novembro de 1909, a Congregação da Faculdade Livre de Direito de
Porto Alegre, em sua 66ª sessão, aprovou o projeto que criava a Escola de Comércio, anexa
àquela Faculdade.
Inicialmente, foram oferecidos dois cursos na Escola de Comércio: o Curso Geral,
com exigência de exame de admissão para ingresso, tinha duração prevista de três anos,
habilitando técnicos para o exercício da função de guarda-livros, perito judicial e empregos
da Fazenda.
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Já o Curso Superior, com duração de dois anos, tendo como pré-requisito a
conclusão do Curso Geral, tinha como foco preparar profissionais com formação atuarial e
contábil para atuarem em empresas privadas e órgãos públicos, bem como para cargos de
agentes consulares e funcionários do Ministério das Relações Exteriores.
Em 1934, através da criação da Universidade de Porto Alegre (estadual), a Escola
de Comércio passou a ser uma unidade da Universidade Estadual. Apenas em 1945, a
Escola de Comércio foi transformada em Faculdade de Economia e Administração, tendo
autonomia em relação à Faculdade de Direito, sendo então, criados os cursos de Ciências
Econômicas e de Ciências Contábeis e Atuariais, ambos de nível superior, com duração de
quatro anos, os quais iniciaram suas atividades em 1946.
A atual denominação de Faculdade de Ciências Econômicas (FCE) foi-lhe atribuída
em 1950, quando aconteceu a federalização da Universidade Estadual de Porto Alegre, que
passou a se chamar Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Atualmente, a Faculdade de Ciências Econômicas possui dois departamentos, o
Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais (DCCA) e o Departamento de Ciências
Econômicas (DECON), mantendo quatro cursos de graduação: Ciências Atuariais, Ciências
Contábeis, Ciências Econômicas e Relações Internacionais. Inicialmente, o curso de
Administração integrava a FCE; contudo, a partir de 1996, tal curso passou a integrar a
Escola de Administração.
A cada ano, ingressam 350 novos alunos nos quatro cursos de graduação da
Faculdade, os quais possuem em média 1570 alunos matriculados, além de estudantes de
outras áreas da Universidade, que cursam disciplinas oferecidas pela FCE, o que faz com
que a FCE seja a segunda maior unidade da UFRGS em número de alunos matriculados.
À Faculdade de Ciências Econômicas vinculam-se dois programas de pós-
graduação, o Programa de Pós-Graduação em Economia (PPGE) e o Programa de Pós-
Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR).
O Programa de Pós-Graduação em Economia (PPGE) iniciou as suas atividades em
1971. A primeira turma de mestrado foi iniciada em 1972. Em 1991, a Câmara Especial de
Pós-Graduação em Pesquisa da UFRGS aprovou a implantação do doutorado. A primeira
turma iniciou suas atividades em março de 1992. Em dezembro de 1993, o doutorado em
Economia foi reconhecido pela CAPES-GTC. Ao longo deste período já foram defendidas
mais de 200 dissertações de mestrado e 30 teses de doutorado. Existem, atualmente, ênfase
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sem duas áreas, ambas possuindo mestrado e doutorado: economia aplicada e economia do
Desenvolvimento.
O Pós-Graduação em Economia Rural, por sua vez, foi criado em 1963 e encerrado
em 2001 e, em seu lugar, foi criado, em 1999, o novo Programa de Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural (PGDR). A partir de 2003, o Programa consolida-se com a abertura
da primeira turma de doutorado. O PGDR tem apenas uma área de concentração
(Desenvolvimento Rural) e três linhas de pesquisa: Estado, políticas públicas e
desenvolvimento rural; mediações político-culturais, estruturas produtivas e formas sociais
do mundo rural; e dinâmicas sócio-ambientais no espaço rural.
Paralelamente, em 1998, foi autorizada pelo Conselho Universitário a instalação do
Centro de Estudos e Pesquisas em Agronegócios (CEPAN), de caráter interdisciplinar, cujo
objetivo é o de promover cursos tanto em nível de Mestrado, quanto de Doutorado, na área
do Agribusiness. O CEPAN é integrado por várias Unidades da UFRGS, incluindo-se a
FCE, e está sediado no Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas (IEPE).
O IEPE é um órgão da FCE, criado em 1953, voltado ao desenvolvimento da
pesquisa e extensão. Dentre outras atividades, o IEPE é responsável pelo cálculo do Índice
de Preços ao Consumidor (IPC) e do Custo da Cesta Básica para a Região Metropolitana de
Porto Alegre, cujo cálculo é embasado na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF).
São, ainda, oferecidos pela FCE cursos regulares em níveis de Especialização e de
Extensão, como os de Especialização em Controladoria, Estratégias Competitivas e
Desenvolvimento Econômico, Economia Empresarial, Contabilidade e Auditoria e
Finanças e Economia.
Além disto, a FCE edita três revistas: Análise Econômica, especializada na área de
economia, com periodicidade semestral, editada desde março de 1983. A revista dos
estudantes de graduação em Ciências Econômicas, Visão Econômica, é editada desde 2003,
e a revista Contexto, desde 2001, vinculada ao NECON, com periodicidade semestral,
abrangendo as áreas de Controladoria, Contábeis e Atuariais. Existem, ainda, outras
publicações vinculadas a órgãos da Faculdade, como a série Textos para Discussão do
PPGE, iniciado em 1994, e o Boletim Econômico IEPE, que veicula mensalmente os
resultados do Índice de Preços ao Consumidor e do Custo do Cesto Básico da Região
Metropolitana de Porto Alegre. São também editados Textos Didáticos, desde 1994, e
Textos Para Discussão do Departamento de Ciências Econômicas, desde 2002.
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2.2. Organograma da FCE
Fonte: Secretaria da FCE, 2007.
2.3. Infra-estrutura
A Faculdade de Ciências Econômicas situa-se no prédio nº 1109, à Avenida João
Pessoa, nº 52, bairro Centro, Porto Alegre/ RS e dispõe de boa infra-estrutura física em
termos de serviços de apoio e de secretaria, salas de aula, laboratórios e espaço da
Biblioteca. Por falta de espaço físico, algumas disciplinas são ministradas em outros
prédios: 06 salas com capacidade média de 50 pessoas do prédio 12105, 21 salas com
capacidade média de 53 pessoas do prédio 12106 e 03 salas com capacidade média de 40
pessoas do prédio 11203.
2.3.1. Espaço Físico da FCE
Sala Finalidade Capacidade
14 Sala de Aula 35 pessoas
15 Sala de Aula 30 pessoas
15 A Sala de Aula 40 pessoas
16 Sala de Aula 55 pessoas
17 Sala de Estudos – Doutorandos 11 pessoas
18 A Gabinete de trabalho de professor 2 pessoas
18 B Gabinete de trabalho de professor 2 pessoas
18 C Gabinete de trabalho de professor 2 pessoas
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18 D Sala de Estudos – Mestrandos 12 pessoas
18 F Gabinete de trabalho de professor 1 pessoa
18 G Gabinete de trabalho de professor 2 pessoas
18 H Gabinete de trabalho de professor 1 pessoas
18 K Gabinete de trabalho de professor 1 pessoas
18 L Gabinete de trabalho de professor 1 pessoa
18 M Gabinete de trabalho de professor 1 pessoa
18 I Gabinete de trabalho de professor 2 pessoas
21 A Sala de Aula 55 pessoas
21 B Sala de Aula 24 pessoas
22 Sala de Aula 70 pessoas
24 Sala de Aula 35 pessoas
25 Sala de Aula 60 pessoas
26 Sala de Aula 60 pessoas
28 A Gabinete de trabalho de professor 2 pessoas
28 B Gabinete de trabalho de professor 2 pessoas
28 C Gabinete de trabalho de professor 2 pessoas
28 D Sala de trabalho de Bolsistas de Iniciação Científica 10 pessoas
28 H Gabinete de trabalho de professor 1 pessoa
28 I Gabinete de trabalho de professor 1 pessoa
28 J Gabinete de trabalho de professor 1 pessoa
28 K Gabinete de trabalho de professor 1 pessoas
29 C Sala de Aula 20 pessoas
31 A Sala de Aula 44 pessoas
32 Sala de Aula 50 pessoas
31 B Sala de Aula 20 pessoas
33 B Secretaria do PPGE em Economia 5 pessoas
34 Sala de Aula 26 pessoas
35 Sala de Aula 29 pessoas
36 Laboratório de Informática do PPGE em Economia 13 pessoas
41 Sala de Aula 42 pessoas
42 Laboratório 26 pessoas
43 Sala de Aula 28 pessoas
46 Arquivo Morto - Futura Sala de Estudos -
Fonte: Patrimônio da FCE, 2006.
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2.3.2. Equipamentos
Recursos Total
Impressoras 69
Condicionadores de Ar 87
Gravadores de DVD 01
Scanners Digitais 10
Projetores Múltiplos (Datashows) 37
Notebooks 32
Condensadores 34
Aparelhos de Televisão 05
Aparelhos de DVD 01
Aparelhos de Vídeo Cassete 05
Aparelhos de Fax 11
Evaporador para Condicionador de Ar 35
Estabilizadores Alternados de Corrente 156
Caxias de Som para Multimídia 264
Vídeo Monitores 255
CPU’s 375
Retroprojetores 20
Fonte: Dados aproximados. Patrimônio da FCE, 2007.
2.3.3. Biblioteca
O acervo total da biblioteca da FCE é de 35.846 livros. A mesma dispõe de 228
periódicos correntes, 841 não-correntes e 11 Bases de Dados, sendo ainda depositária do
acervo do IBGE. A política de atualização do acervo é feita através da compra pelo
programa do MEC-SESU, através de compras feitas pelos programas de Pós-Graduação,
pela Biblioteca Central da UFRGS, através de doações ou através de projetos de pesquisa
docente. A escolha dos livros é feita através de sugestões de professores das respectivas
áreas. A equipe técnico-administrativa da Biblioteca é composta por cinco (05)
bibliotecários, quatro (04) funcionários e oito (08) bolsistas. A biblioteca da FCE dispõe de
um scanner, uma prensa, 22 microcomputadores (cinco para usuários em geral e 17 para
uso dos funcionários), um fax e um DVD.
O acesso ao acervo é livre a todos os interessados. As formas de empréstimos
adotadas são o empréstimo domiciliar ou as consultas locais. Além disto, há a facilidade de
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reserva eletrônica de livros via sistema SABI. O acervo está disposto em três setores: livros,
periódicos e outros. A catalogação é feita dentro do Sistema de Automação de Bibliotecas
(SABI), sistema criado em 1988 e que, em 1990, interligou todas as bibliotecas da UFRGS,
ou de catalogação cooperativa. O acervo da biblioteca da FCE está passando por um
processo de informatização, sendo que grande parte do mesmo já se encontra
informatizada. Existem amplas facilidades para recuperação de informações, tais como
bases de dados e acesso à Internet.
O espaço físico disponível para leitura compreende uma sala de aproximadamente
80m² e outra sala de menor tamanho, bem como um conjunto de oito (08) salas para
trabalhos em grupo. A área total destinada aos serviços de biblioteca atinge
aproximadamente 780m². O horário de funcionamento é das 08:00 horas às 20:30 horas, de
segunda-feira a sexta-feira. A política de atualização do acervo bibliográfico é feita dentro
das modalidades descritas e deverá ser reforçada através da aquisição de acervo específico
sobre a área de Relações Internacionais. Neste sentido, deverão ser feitos convênios com
instituições que atuem em áreas afins às relações internacionais, como a Livraria-Editora
Aduaneiras, o Banco do Brasil e embaixadas de outros países em atividade no Brasil.
2.4. Comissões da FCE
A Faculdade de Ciências Econômicas possui três Comissões de Graduação (dos
cursos de Ciências Econômicas, Relações Internacionais e Contábeis e Atuariais), uma
Comissão de Pesquisa e uma de Extensão. Estas comissões vêm desempenhando
regularmente funções que lhes são atribuídas pelo Estatuto da UFRGS e pelo regimento da
FCE. Cabe destacar o permanente esforço das Comissões de Graduação em atender à
demanda dos alunos e a atualização dos currículos dos cursos de graduação. Especial
menção deve ser feita ao trabalho da COMGRAD-RI no sentido de aperfeiçoamento e
consolidação do currículo do recém criado curso de graduação em Relações Internacionais.
Por sua vez, a COMEX vem fazendo um esforço no sentido de incentivar a registrar no
sistema de extensão todas as atividades do gênero realizadas na FCE. Idêntico esforço deve
ser feito pela COMPESQ.
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2.5. Sustentabilidade Financeira
A Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS é financiada normalmente pelos
recursos advindos da Reitoria, previstos pela Lei Orçamentária (Lei nº 11100 – que estima
receita e fixa a despesa da União para cada exercício financeiro). Tais recursos são
repassados pela Pró-Reitoria de Planejamento e Administração (PROPLAN) em doze cotas
(parcelas) durante o exercício financeiro, sendo que sua destinação é exclusiva para atender
as Despesas de Custeio (correntes) da Faculdade. Além desses recursos orçamentários, a
FCE tem como política a captação de recursos oriundos de atividades financiadas, tais
como: taxas de estacionamento, locação do auditório, da sala de reprografia, etc.
Já os recursos complementares provêm de atividades não contínuas que resultam no
ingresso de receitas originárias dos programas de pós-graduação da Faculdade. Sua
destinação visa atender as Despesas com Investimentos, tais como: melhorias das salas de
aulas, biblioteca, banheiros, laboratórios. Das taxas de retenção do total de receita dos
projetos (cursos) são destinados: 10% para a Reitoria, 10% para a Faculdade e 5% para
FAURGS (conforme Decisão nº 78/2003- CONSUN, artigos 9º, 10º, 11º). Os recursos
complementares provêm dos seguintes cursos de Pós-Graduação:
- O Curso de Economia Empresarial, em nível de especialização, com carga horária
de 360 horas/aula, foi aprovado pelo parecer nº 073/2004- da Câmara de Pós-
graduação.
- O Curso de Finanças e Economia, em nível de especialização, com carga horária de
405 horas/aula, foi aprovado pelo parecer nº 069/2004- da Câmara de Pós-
graduação.
- O Curso de Especialização em Contabilidade, Auditoria e Finanças Governamentais
é ministrado pelo Núcleo de Pesquisas em Contabilidade (NECON), com carga
horária de 450 horas/aula, foi aprovado pelo parecer nº 291/2003- da Câmara de
Pós-graduação.
- O Curso de Especialização em Controladoria é ministrado pelo Núcleo de Pesquisas
em Contabilidade (NECON), com carga horária de 465 horas/aula, foi aprovado
pelo parecer nº 437/200- da Câmara de Pós-graduação.
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- O Curso de especialização em Controladoria de Gestão é ministrado pelo Núcleo de
Pesquisas em Contabilidade (NECON), com carga horária de 390 horas/aula, foi
aprovado pelo parecer nº 068/2004- da Câmara de Pós-graduação.
Os cursos de Mestrado Profissionalizante em Economia e em Controladoria tiveram
parecer de recomendação pelo Conselho Superior da CAPES, de acordo com o Parecer nº
CAA/ CTC/ 197. Pela universidade tiveram parecer favorável pelo Conselho Universitário,
conforme decisão nº 23/99. Esses cursos ainda tiveram aprovação pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão, conforme Resolução nº 13/99.
2.6. Recursos Humanos da FCE
A Faculdade de Ciências Econômicas dispõe de 93 professores, sendo 31,1% na
condição de substituto. Os professores do quadro são, em sua maioria, adjuntos (37,6%).
2.6.1. Professores/ categoria
Categoria Número %
Titular 06 6,4
Adjunto 35 37,6
Assistente 16 17,2
Auxiliar 06 6,4
Associado 01 1,0
Substituto 29 31,1
Total 93 100
Fonte: DECON e DCCA, 2007.
2.6.2. Número de Servidores:
Servidores Número
Técnicos-Administrativos 50
Terceirizados 11
Total 61
Fonte: Secretaria da FCE.
A FCE conta com 50 servidores permanentes para atender a todas as suas atividades
administrativas. Além desses, existem mais 11 servidores terceirizados para atender os
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serviços de limpeza e de segurança. Merece ser destacado o elevado nível de escolaridade
média dos servidores, como se pode ver na tabela abaixo. Ao mesmo tempo deve ser
registrada a carência de servidores especializados para os serviços da Biblioteca, cujo
horário de atendimento deve ser ampliado.
2.6.3. Escolaridade dos técnicos-administrativos
Fonte: SINAES, 2007.
III - ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA
3.1. Cursos de Graduação da Faculdade de Ciências Econômicas
3.1.1. Ciências Econômicas
3.1.1..1. Perfil do Curso de Ciências Econômicas
O Projeto Pedagógico que ampara o Curso de Graduação em Ciências Econômicas
está ancorado na legislação (Resolução nº 11/84, do MEC, e Parecer nº 375/81, do CFE)
que estabeleceu os parâmetros de todos os cursos de Economia do país. Tal legislação
define um “currículo mínimo”, tendo em vista aquilo que foi considerado essencial para a
formação do economista enquanto um “cientista social”: uma sólida formação teórica e
histórica e um amplo conhecimento da economia brasileira, aliadas ao domínio do
instrumental matemático e econométrico necessários para o exercício competente da
Ensino Fundamental Incompleto-4ª série incompleta 2
Ensino Fundamental incompleto – 5ª a 8ª série 8
Ensino Fundamental completo 3
Ensino Médio Incompleto 1
Ensino Médio Completo 15
Ensino Superior Incompleto 1
Ensino Superior Completo 10
Especialização 6
Mestrado 2
Doutorado 2
18
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profissão em suas dimensões básicas de análise e de intervenção na realidade em seu campo
de atividades.
Além do conjunto de disciplinas obrigatórias, o curso de Ciências Econômicas
oferece disciplinas eletivas que possibilitam ao aluno tanto complementar a formação
teórica em áreas afins e em áreas específicas quanto, se estiver mais voltado para o ingresso
imediato no mercado de trabalho ou para uma linha específica de pesquisa, um exame mais
detalhado de setores da economia nacional ou regional.
O curso tem um caráter pluralista em seu desenvolvimento teórico, permitindo,
através do enfoque de diferentes “paradigmas” e escolas econômicas e da consideração
tanto da zona de fronteira das Ciências Econômicas quanto das controvérsias que a
permeiam, um posicionamento do profissional que nele se forma.
De outra parte, estão presentes na orientação geral do curso a dimensão ética da
profissão, a responsabilidade social do economista e a importância da formação de uma
consciência analítica e crítica, requisitos para uma formação profissional qualificada.
3.1.1.2. Aspectos gerais do curso
O Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS) foi criado oficialmente, em 22 de setembro de 1945, através do Decreto-Lei de nº
7988. O currículo do curso foi aprovado pela Resolução 17/86 da I Câmara do COCEP.
Oferece 140 vagas anuais, sendo 70 no primeiro semestre e 70 no segundo semestre
funcionando em dois turnos, com uma duração mínima de 8 semestres e concentração no
turno da noite, apesar de estar registrado como curso diurno.
Sua carga horária total é de 2.880 horas/ aula, sendo 2.460 horas/aula referentes a
disciplinas obrigatórias e 420 horas/ aula referentes a disciplinas eletivas.
3.1.1.3. Perfil do Aluno de Ciências Econômicas
1) Tipo de estabelecimento de ensino que o aluno cursou a maior parte de seus
estudos de Ensino Médio
Alternativa Número %
Escola Pública 36 25,9
19
19
Escola Particular 103 74,1
Total 139
Fonte: COPERSE, 2007.
2) Turno em que o aluno cursou a maior parte de seu curso de Ensino Médio
Alternativa Número %
Diurno 137 98,56
Noturno 2 1,44
Total 139
Fonte: COPERSE, 2007.
3) Curso pré-vestibular
Alternativa Número %
Não 37 26,62
Sim, por menos de um ano 43 30,94
Sim, por um ano 31 22,30
Sim, por mais de um ano 28 20,14
Total 139
Fonte: COPERSE, 2007.
4) Atividade remunerada
Alternativa Número %
Não 93 66,91
Sim, em tempo parcial 16 11,51
Sim, em tempo integral 25 17,99
Sim, mas é trabalho eventual 5 3,60
Total 139
Fonte: COPERSE, 2007.
5) Renda total mensal, em salários mínimos, da família do aluno, incluído os
rendimentos (salários e outros) do aluno e de todas as outras pessoas que
contribuem para a renda da família.
Alternativa Número %
Até 1 (inclusive) salário mínimo 0 0,00
De 1 a 5 (inclusive) salários mínimos 33 23,74
De 5 a 10 (inclusive) salários mínimos 49 35,25
20
20
De 10 a 20 (inclusive) salários mínimos 37 26,62
De 20 a 30 (inclusive) salários mínimos 10 7,19
Mais de 30 salários mínimos 10 7,19
Total 139
Fonte: COPERSE, 2007.
6) Pessoas da família que vivem da renda total mensal
Alternativa Número %
Uma 8 5,76
Duas 20 14,39
Três 32 23,02
Quatro 62 44,60
Cinco ou seis 17 12,23
Sete ou mais 0 0,00
Total 139
Fonte: COPERSE, 2007.
7) Nível de instrução do pai do aluno
Alternativa Número %
Não freqüentou escola 0 0,00
Ensino Fundamental (1º Grau) incompleto 13 9,35
Ensino Fundamental (1º Grau) completo 2 1,44
Ensino Médio (2º grau) incompleto 5 3,60
Ensino Médio (2º Grau) completo 18 12,95
Curso superior incompleto 23 16,55
Curso superior completo 48 34,53
Curso de Pós-Graduação (Especialização, Mestrado, Doutorado)
(opção existente a partir de 1999)
30 21,58
Total 139
Fonte: COPERSE, 2007.
8) Nível de instrução da mãe do aluno
Alternativa Número %
Não freqüentou escola 0 0,00
Ensino Fundamental (1º Grau) incompleto 6 4,32
Ensino Fundamental (1º Grau) completo 10 7,19
Ensino Médio (2º grau) incompleto 6 4,32
21
21
Ensino Médio (2º Grau) completo 24 17,27
Curso superior incompleto 17 12,23
Curso superior completo 43 30,94
Curso de Pós-Graduação (Especialização, Mestrado, Doutorado)
(opção existente a partir de 1999)
33 23,74
Total 139
Fonte: COPERSE, 2007.
3.1.1.4. Professores do Departamento de Ciências Econômicas:
Titulação, Regime de Trabalho, Categoria Funcional dos Professores do Quadro
Titulação Nº
Doutorado 37
Mestrado 08
Especialização 01
Total 46
Fonte: DECON, 2007.
Regime de Trabalho Nº
DE 35
20 horas 11
Total 46
Fonte: DECON, 2007.
Categoria Funcional Nº
Titular 06
Adjunto 34
Assistente 06
Total 46
Fonte: DECON, 2007.
Titulação de Professores Substitutos Nº
Doutorado 07
Mestrado 07
Total 14
Fonte: DECON, 2007.
22
22
3.1.1.5. Departamentos Envolvidos
O Curso de Ciências Econômicas conta com a participação de professores dos
seguintes Departamentos: Ciências Econômicas (ECO 02), Ciências Contábeis e Atuariais
(ECO 03), Administração (ADM 01), Ciência Política (HUM 06), Matemática Pura e
Aplicada (MAT 01), Direito Privado e Processo Civil (DIR 02), Estatística (MAT 02),
Sociologia (HUM 04).
3.1.1.6. Grade Curricular – Ciências Econômicas
ETAPA 1
Nome da Disciplina CRE
Cálculo Diferencial e Integral I 04
História Econômica Geral 04
Introdução à Administração 04
Introdução às Ciências Sociais 04
Introdução à Contabilidade 04
Introdução à Economia 04
ETAPA 2
Nome da Disciplina CRE
Cálculo Diferencial e Integral II 04
Contabilidade Social 04
Estrutura e Interpretação de Balanços 04
Formação Econômica do Brasil 04
Introdução à Ciência Política 04
Metodologia da Ciência 04
ETAPA 3
Nome da Disciplina CRE
Álgebra Linear I-A 04
Estatística Geral I 04
História do Pensamento Econômico I 04
Instituições de Direito 04
23
23
Matemática Financeira 04
Teoria Microeconômica I 04
ETAPA 4
Nome da Disciplina CRE
Economia Agrícola 04
Economia Política - A 04
Estatística Geral II 04
História do Pensamento Econômico II 04
Teoria Macroeconômica I 04
Teoria Microeconômica II 04
ETAPA 5
Nome da Disciplina CRE
Economia Industrial A 04
Economia Monetária I - A 04
Elaboração e Análise de Projetos 04
Estatística Econômica 04
Teoria Macroeconômica II 04
ETAPA 6
Nome da Disciplina CRE
Desenvolvimento Sócio-Econômico 04
Econometria 04
Economia do Setor Público 04
Economia Internacional I - A 04
Economia Monetária II - A 04
ETAPA 7
Nome da Disciplina CRE
Economia Brasileira Contemporânea I 04
Economia Internacional II - A 04
Economia Matemática A 04
Política e Planejamento Econômico 04
Técnica de Pesquisa Projeto Trabalho Diplomação 04
24
24
ETAPA 8
Economia Brasileira Contemporânea II 04
Trabalho de Diplomação - Eco 04
ELETIVAS
Nome da Disciplina CRE
Administração Financeira 04
Administração de Carteira de Investimentos 04
Agricultura e Desenvolvimento 04
Análise da Conjuntura 04
Avaliação e Prática de Projetos 04
Direito Comercial 04
Direito e Legislação Social 04
Direito Societário 04
Econometria Aplicada 04
Economia da Informação 04
Economia da Pobreza 04
Economia da Regulação 04
Economia da Tecnologia 04
Economia de Empresas 04
Economia do Rio Grande do Sul 04
Economia do Trabalho e Demografia Econômica 04
Economia dos Recursos Humanos 04
Economia e Meio Ambiente 04
Economia Regional – ECO 04
Economia Urbana – ECO 04
Estado e Economia 04
Filosofia da Ciência I 04
História Econômica Contemporânea 04
História Econômica da América Latina 04
Instituições de Direito Público e Legislação Tributária 04
Introdução à Informática 04
Mercado de Capitais 04
Metodologia Básica de Custos 04
Orçamento Público 04
Organização da Produção 04
25
25
Pesquisa Operacional I 04
Sociologia do Desenvolvimento 04
Teoria do Capital de Distribuição 04
Teoria dos Jogos 04
Teoria Geral da Administração 04
Tópicos Avançados em Economia Política 04
Tópicos Especiais de Macroeconomia 04
Tópicos Especiais em Econometria 04
Tópicos Especiais em Economia 04
Tópicos Especiais em Economia do Setor Público 04
Tópicos Especiais em Economia Matemática 04
Tópicos Especiais em História do Pensamento Econômico 04
Tópicos Especiais em Microeconomia 04
ADICIONAIS
Nome da disciplina CRE
Explorando o Universo: dos Quarks aos Quasares 02
Inglês Instrumental I 04
Inglês Instrumental II 04
Língua Portuguesa I A 04
Lógica 04
Obs: Súmulas das disciplinas adicionais acrescentadas ou modificadas em 2007 no Anexo I.
3.1.1.7. Disciplinas oferecidas para outros cursos ou curso dois pelo Departamento de
Ciências Econômicas
1. Análise Macroeconômica
2. Análise Microeconômica I
3. Análise Microeconômica II
4. Contabilidade Social
5. Desenvolvimento Sócio-econômico
6. Economia A
7. Economia Agrícola
8. Economia Brasileira
26
26
9. Economia Brasileira Contemporânea I
10. Economia Brasileira Contemporânea II
11. Economia da Informação
12. Economia de Empresas
13. Economia do Rio Grande do Sul
14. Economia do Setor Público
15. Economia do Trabalho e Demografia Econômica
16. Economia e Meio Ambiente
17. Economia I - O
18. Economia II -O
19. Economia III-O
20. Economia IV – O
21. Economia Industrial A
22. Economia Internacional I-A
23. Economia Internacional II-A
24. Economia Matemática A
25. Economia Monetária I-A
26. Economia Monetária II-A
27. Economia para Comunicação
28. Economia para Nutrição
29. Economia Política-A
30. Economia Regional
31. Economia Solidária
32. Econometria Aplicada
33. Elaboração e Análise de Projetos
34. Formação Econômica do Brasil
35. Geopolítica, Segurança e Diplomacia
36. História das Relações Internacionais I
37. História das Relações Internacionais II
38. História do Pensamento Econômico I
39. História do Pensamento Econômico II
40. História Econômica da América Latina
27
27
41. História Econômica Contemporânea
42. História Econômica Geral
43. Instrumentos de Análise Econômica
44. Integração e Blocos Econômicos Internacionais
45. Internacionalização de Empresas: Estratégias e Práticas
46. Introdução a Economia
47. Introdução à Teoria Econômica
48. Introdução a Teoria Econômica A
49. Laboratório de Trabalho I
50. Laboratório de Trabalho II
51. Laboratório de Trabalho III
52. Laboratório de Trabalho IV
53. Mercado de Capitais
54. Moeda e Banco I
55. Planejamento e Gestão Agrícola
56. Política Agrícola e Mercados
57. Política e Planejamento Econômico
58. Política Econômica para Agricultura
59. Política Externa Brasileira I
60. Política Externa Brasileira II
61. Política Externa Brasileira III
62. Práticas de Comércio Exterior
63. Programação Agrícola
64. Relações Internacionais da América Latina
65. Técnica de Pesquisa e Projeto de Trabalho de Diplomação
66. Teoria do Capital de Distribuição
67. Teoria dos Jogos
68. Teoria Econômica
69. Teoria Macroeconômica I
70. Teoria Macroeconômica II
71. Teoria Microeconômica I
72. Teoria Microeconômica II
28
28
73. Tópicos Especiais em Economia do Setor Público
74. Tópicos Especiais em Economia Matemática
75. Trabalho de Diplomação - ECO
3.1.2 Relações Internacionais
3.1.2.1. Perfil do Curso de Relações Internacionais
O curso de Relações Internacionais foi criado a partir de Decisão do Conselho
Universitário 112/2003 com sua primeira turma no 1° semestre de 2004. É uma
oportunidade que a UFRGS oferece à sociedade ante a necessidade de formar profissionais
capazes de enfrentar os desafios da internacionalização da vida social, política e econômica.
Tradicionalmente, os cursos de Relações Internacionais surgem da interação de diversas
áreas de conhecimento, especialmente da História, Política, Direito, Economia e Geografia.
Esses conhecimentos já estão acumulados na UFRGS, tanto na graduação, quanto em
diversos programas de pós-graduação. O passo adiante é a canalização dos saberes já
acumulados para a realização de uma formação específica, tendo por base uma sólida
reflexão teórica, capaz de aproximar a sociedade gaúcha da fronteira do conhecimento na
área de relações internacionais.
O bacharel em Relações Internacionais é o profissional capacitado a compreender e
atuar sobre os fenômenos internacionais, identificando oportunidades e riscos, atuando na
orientação e planejamento das ações de atores públicos e privados nacionais, com vistas à
defesa dos seus interesses no espaço internacional. Sua formação generalista lhe permite
acompanhar e vislumbrar tendências e transformações nas relações internacionais,
extraindo suas possíveis implicações para os interesses de governos, empresas e entidades
diversas da sociedade civil. Deverá transitar com familiaridade por temas políticos,
econômicos, sociais e culturais. Tais competências e habilidades, desenvolvidas ao longo
do curso, o capacitarão a trabalhar no setor público, em empresas privadas, em instituições
internacionais, na mídia, em organizações não-governamentais, empresas de consultoria,
instituições financeiras nacionais e internacionais, na assessoria sobre questões
internacionais a ministérios, partidos políticos, governos estaduais e locais, sindicatos e
outras entidades, diante de situações anteriormente antagônicas. O profissional em Relações
Internacionais deverá estar apto e disposto a trabalhar em parceria, terá de ser capaz de
29
29
conduzir negociações e produzir resultados cooperativos, na medida em que desenvolverá
atividades com diversos agentes, buscando sempre a minimização dos conflitos.
3.1.2.2. Aspectos Gerais do Curso de Relações Internacionais
O curso de Relações Internacionais da UFRGS oferece anualmente 40 vagas, o
ingresso ocorre somente no 1° semestre letivo. O currículo pleno do curso é estruturado em
08 semestres, com carga horária total de 2520 horas/aula e 164 créditos. Destas horas, 2220
correspondem às 41 disciplinas obrigatórias e 300 horas/aula às 05 opcionais. O seu
funcionamento é preponderantemente vespertino.
3.1.2.3. Perfil do Aluno de Relações Internacionais
1) Tipo de estabelecimento de ensino que o aluno cursou a maior parte de seus
estudos de Ensino Médio
Alternativa Número %
Escola Pública 10 25
Escola Particular 30 75
Total 40
Fonte: COPERSE, 2007.
2) Turno em que o aluno cursou a maior parte de seu curso de Ensino Médio
Alternativa Número %
Diurno 40 100,0
Noturno 0 0,0
Total 40
Fonte: COPERSE, 2007.
3) Curso pré-vestibular
Alternativa Número %
Não 5 12,50
Sim, por menos de um ano 13 32,50
Sim, por um ano 8 20,00
30
30
Sim, por mais de um ano 14 35,00
Total 40
Fonte: COPERSE, 2007.
4) Atividade remunerada
Alternativa Número %
Não 37 92,50
Sim, em tempo parcial 2 5,00
Sim, em tempo integral 1 2,50
Sim, mas é trabalho eventual 0 0,00
Total 40
Fonte: COPERSE, 2007.
5) Renda total mensal, em salários mínimos, da família do aluno, incluído os
rendimentos (salários e outros) do aluno e de todas as outras pessoas que
contribuem para a renda da família.
Alternativa Número %
Até 1 (inclusive) salário mínimo 0 0,00
De 1 a 5 (inclusive) salários mínimos 5 12,50
De 5 a 10 (inclusive) salários mínimos 9 22,50
De 10 a 20 (inclusive) salários mínimos 13 32,50
De 20 a 30 (inclusive) salários mínimos 7 17,50
Mais de 30 salários mínimos 6 15,00
Total 40
Fonte: COPERSE, 2007.
6) Pessoas da família que vivem da renda total mensal
Alternativa Número %
Uma 2 5,00
Duas 1 2,50
Três 16 40,00
Quatro 15 37,50
Cinco ou seis 6 15,00
Sete ou mais 0 0,00
Total 40
Fonte: COPERSE, 2007.
31
31
7) Nível de instrução do pai do aluno
Alternativa Número %
Não Freqüentou Escola 1 2,50
Ensino Fundamental (1º Grau) incompleto 0 0,00
Ensino Fundamental (1º Grau) completo 1 2,50
Ensino Médio (2º Grau) incompleto 2 5,00
Ensino Médio (2º Grau) completo 7 17,50
Curso Superior Incompleto 3 7,50
Curso Superior Completo 11 27,50
Curso de Pós-Graduação (Especialização, Mestrado, Doutorado)
(opção existente a partir de 1999)
15 37,50
Total 40
Fonte: COPERSE, 2007.
8) Nível de instrução da mãe do aluno
Alternativa Número %
Não Freqüentou Escola 0 0,00
Ensino Fundamental (1º Grau) incompleto 0 0,00
Ensino Fundamental (1º Grau) completo 1 2,50
Ensino Médio (2º Grau) incompleto 0 0,00
Ensino Médio (2º Grau) completo 4 10,00
Curso Superior Incompleto 3 7,50
Curso Superior Completo 15 37,50
Curso de Pós-Graduação (Especialização, Mestrado, Doutorado)
(opção existente a partir de 1999)
17 42,50
Total 40
Fonte: COPERSE, 2007
3.1.2.4. Departamentos Envolvidos
O Curso de Relações Internacionais conta com a participação de professores dos
seguintes Departamentos: Ciências Econômicas (ECO 02), Geografia (GEO 01), Ciência
Política (HUM 06), Direito Público e Filosofia do Direito (DIR 03), História (HUM 03),
Línguas Modernas (LET 02).
32
32
3.1.2.5. Grade Curricular – Relações Internacionais
ETAPA 1
Nome da Disciplina CRE
Direito Internacional Público I 02
História das Relações Internacionais I 04
História Econômica Geral 04
Introdução à Economia 04
Teoria das Relações Internacionais I – A 04
ETAPA 2
Nome da Disciplina CRE
Direito Internacional Público II 02
Formação Econômica do Brasil 04
Geografia Política 04
História das Relações Internacionais II 04
Política I 04
Teoria das Relações Internacionais II – A 04
ETAPA 3
Nome da Disciplina CRE
Análise Macroeconômica 04
História Contemporânea III 04
História do Pensamento Econômico I 04
Instrumentos de Análise Econômica 04
Política II 04
ETAPA 4
Nome da Disciplina CRE
Desenvolvimento Sócio-Econômico 04
Direito das Relações Internacionais – A 04
Economia de Empresas 04
Economia Internacional I – A 04
Exame de Inglês – I 02
Laboratório de Trabalho I 02
Organizações Internacionais 04
33
33
ETAPA 5
Nome da Disciplina CRE
Economia Brasileira Contemporânea I 04
Economia Internacional II – A 04
Integração e Blocos Econômicos Internacionais 04
Laboratório de Trabalho II 02
Política Externa Brasileira I 04
Política IV: Política Comparada 04
ETAPA 6
Nome da Disciplina CRE
Economia Brasileira Contemporânea II 04
Exame de Segunda Língua Estrangeira Moderna - I 02
Internacionalização de Empresas: Estratégias e Práticas 04
Laboratório de Trabalho III 02
Política Externa Brasileira II 04
ETAPA 7
Nome da Disciplina CRE
Laboratório de Trabalho IV 02
Política Externa Brasileira III 04
Práticas de Comércio Exterior 04
Relações Internacionais da América Latina 04
Técnica de Pesquisa e Projeto do Trabalho de Diplomação 04
ETAPA 8
Nome da Disciplina CRE
Geopolítica Segurança e Diplomacia 04
Trabalho de Diplomação em Relações Internacionais 00
Obs: Súmulas das disciplinas mantidas as mesmas de 2004.
OPCIONAIS
Nome da Disciplina CRE
Eixo Temático 1 – Relações Internacionais Aplicadas
Análise da Conjuntura 04
Antropologia I – Teoria Antropológica 04
34
34
Direito Ambiental Internacional 02
Direito Internacional Privado I 02
Direito Internacional Privado II 02
Economia Industrial A 04
Estado e Economia 04
Estrutura e Interpretação de Balanços 04
Ética Geral 04
Geografia Humana Econômica – A 04
História do Brasil IV 04
História da Cultura Ocidental II 04
História dos Estados Unidos da América 04
História do Pensamento Econômico II 04
História Econômica Contemporânea 04
História Econômica da América Latina 04
Introdução à Contabilidade 04
Introdução ao Pensamento Sociológico 04
Organização do Espaço Mundial – A 04
Política e Planejamento Econômico 04
Política III: Instituições Políticas Brasileiras 04
Política VI: Política Comparada na América Latina 04
Propaganda Política 02
Sociologia Clássica 04
Sociologia da Cultura 04
Técnica Comercial A 02
Teoria da Comunicação de Massa 04
Tópicos Especiais em Economia 04
Tópicos Especiais de Filosofia Política 06
Eixo Temático 2 – Novos Temas em Relações Internacionais
Direito da Integração 02
Novos Temas das Relações Internacionais 04
Relações Internacionais Contemporâneas 04
Relações Internacionais da África e da Ásia 04
ADICIONAIS
Nome da Disciplina CRE
Alemão Instrumental I 04
35
35
Alemão Instrumental II 04
Espanhol Instrumental I 04
Espanhol Instrumental II 04
Francês Instrumental I 04
Francês Instrumental II 04
Fundamentos de Inglês 06
Inglês Instrumental I 04
Inglês Instrumental II 04
Italiano Instrumental I 04
Italiano Instrumental II 04
Russo Instrumental I 04
Russo Instrumental II 04
Obs: Súmulas das disciplinas opcionais e adicionais acrescentadas ou modificadas em 2007 no Anexo II.
3.1.3. Ciências Contábeis e Atuariais
3.1.3.1. Perfil dos Cursos de Ciências Contábeis e Atuarias
O Projeto Pedagógico que ampara o curso de Ciências Contábeis está ancorado na
legislação (Resolução nº 6, 10 de março de 2004) da Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação, que estabeleceu os parâmetros de todos os cursos de
Ciências Contábeis do país. Tal legislação define um currículo pleno que poderá admitir
linhas de formação específicas, nas diversas áreas da contabilidade, para melhor atender às
demandas institucionais e sociais.
O curso de Ciências Contábeis tem a função de formar profissionais capacitados
para planejar e desenvolver pesquisas, elaborar pareceres, relatórios, laudos, perícias e
auditorias contábeis e, ainda, exercer a função ou o cargo de contador no Serviço Público
ou em empresas, sendo apto a compreender os desafios e peculiaridades locais e regionais e
do próprio mercado.
Um dos objetivos maiores do curso de Ciências Contábeis é a promoção de uma
visão de planejamento estratégico dos profissionais de contabilidade, buscando o
crescimento econômico e o desenvolvimento da sociedade na qual está inserido, sendo um
profissional completamente familiarizado à nova realidade econômica mundial.
O contador do terceiro milênio deverá, portanto, dispor de larga base cultural, visão
de tendências sociais e do mercado, facilidade de expressão, espírito empreendedor,
36
36
liderança e ética em todas as suas atividades profissionais. Deverá ser um profissional ágil
diante das mudanças de mercado e sempre receptivo às inovações freqüentemente
propiciadas pela própria natureza da sociedade. Homem público consciente dos deveres e
direito, capaz de ser solidário, de dialogar com profissionais de outras áreas e de participar
com responsabilidade e competência do processo de integração e desenvolvimento social,
político e econômico do mundo, do Brasil e do Rio Grande do Sul, além de ser um
profissional completamente familiarizado à nova realidade mundial e capaz de saber
adaptar as condições locais às de uma nova ordem internacional.
O papel do contabilista na sociedade depara-se com novos desafios na construção de
uma sociedade livre, justa e solitária. Para tanto, os profissionais devem ser dotados de
“competências e habilidade que viabilizem aos agentes econômicos o pleno cumprimento
de sua responsabilidade de prestar contas da gestão perante a sociedade”, bem como
exercer “com ética e proficiência as atribuições que lhes são prescritas através da legislação
específica”.
O curso de Ciências Contábeis da UFRGS pretende formar profissionais capazes de
manusear seus conhecimentos contábeis com senso ético de responsabilidade social, cientes
de que sua intervenção é fundamental na construção de uma sociedade livre, justa e
solitária.
O curso de Ciências Atuariais, por sua vez, visa formar o profissional especialista
em problemas securitários, em cálculos relacionados com setores de previdência social e
privados, com atuação nas áreas de avaliação de riscos, cálculos de prêmios de seguros,
pecúlios, planos de aposentadorias e pensões, bem como de planos de financiamentos e
capitalização.
Nesse contexto, a missão do curso de Ciências Atuariais é capacitar profissionais
com sólidos conhecimentos atuarias e de quantificações de informações financeiras,
patrimoniais e governamentais, com plena utilização de inovações tecnológicas,
preparando-os para a atuação no mercado de trabalho.
3.1.3.2. Aspectos gerais dos Cursos Ciências Contábeis e Atuariais
O Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS) foi criado oficialmente em 1945, obtendo reconhecimento em 22 de setembro de
37
37
1945, através do Decreto nº 7988. Seu Currículo Mínimo obedece ao Parecer nº 397/62 do
CFE. A titulação conferida é a de: Bacharel em Ciências Contábeis. Novas diretrizes estão
em fase de regulamentação no MEC.
Oferece 140 vagas anuais, das quais metade destina-se aos candidatos melhores
classificados que ingressam no 1º semestre letivo. Os demais tem seu acesso postergado
para o 2º semestre letivo. O Currículo Pleno do Curso de Ciências Contábeis é estruturado
em 08 semestres, cuja matrícula nas disciplinas que integram a listagem é acompanhada de
um aconselhamento em cada semestre letivo.
Sua carga horária total é de 2700 horas/aulas, totalizando 180 créditos, sendo 156
créditos referentes a disciplinas obrigatórias e 24 créditos referentes a disciplinas eletivas.
O Curso de Ciências Atuariais foi criado oficialmente em 1945, obtendo
reconhecimento em 22 de setembro de 1945, através do Decreto nº 7988. Seu Currículo
Mínimo obedece ao Parecer nº 397/62 e Resolução 08/02/63 do CFE. A titulação conferida
é a de: Bacharel em Ciências Atuariais.
Oferece 30 vagas e o ingresso ocorre somente no 1º semestre letivo. O Currículo
Pleno do Curso de Ciências Atuariais é estruturado em 08 semestres, cuja matrícula nas
disciplinas que integram a listagem é acompanhada de um aconselhamento em cada
semestre letivo.
Sua carga horária total é de 2700 horas/aula, totalizando 180 créditos, sendo 172
créditos referentes a disciplinas obrigatórias e 8 créditos referentes a disciplinas eletivas.
3.1.3.3. Perfil do Aluno de Ciências Contábeis
1) Tipo de estabelecimento de ensino que o aluno cursou a maior parte de seus
estudos de Ensino Médio
Alternativa Número %
Escola Pública 75 53,96
Escola Particular 64 46,04
Total 139
Fonte: COPERSE, 2007.
38
38
2) Turno em que o aluno cursou a maior parte de seu curso de Ensino Médio
Alternativa Número %
Diurno 122 87,77
Noturno 17 12,23
Total 139
Fonte: COPERSE, 2007.
3) Curso pré-vestibular
Alternativa Número %
Não 37 26,81
Sim, por menos de um ano 53 38,41
Sim, por um ano 26 18,84
Sim, por mais de um ano 22 15,94
Total 138
Fonte: COPERSE, 2007.
4) Atividade remunerada
Alternativa Número %
Não 54 38,85
Sim, em tempo parcial 15 10,79
Sim, em tempo integral 69 49,64
Sim, mas é trabalho eventual 1 0,72
Total 139
Fonte: COPERSE, 2007.
5) Renda total mensal, em salários mínimos, da família do aluno, incluído os
rendimentos (salários e outros) do aluno e de todas as outras pessoas que
contribuem para a renda da família.
Alternativa Número %
Até 1 (inclusive) salário mínimo 4 2,88
De 1 a 5 (inclusive) salários mínimos 40 28,78
De 5 a 10 (inclusive) salários mínimos 48 34,53
De 10 a 20 (inclusive) salários mínimos 33 23,74
De 20 a 30 (inclusive) salários mínimos 9 6,47
Mais de 30 salários mínimos 5 3,60
Total 139
Fonte: COPERSE, 2007.
39
39
6) Pessoas da família que vivem da renda total mensal
Alternativa Número %
Uma 15 10,87
Duas 27 19,57
Três 23 16,67
Quatro 44 31,88
Cinco ou seis 26 18,84
Sete ou mais 3 2,17
Total 138
Fonte: COPERSE, 2007.
7) Nível de instrução do pai do aluno
Alternativa Número %
Não Freqüentou Escola 4 2,92
Ensino Fundamental (1º Grau) incompleto 22 16,06
Ensino Fundamental (1º Grau) completo 8 5,84
Ensino Médio (2º Grau) incompleto 9 6,57
Ensino Médio (2º Grau) completo 25 18,25
Curso Superior Incompleto 15 10,95
Curso Superior Completo 43 31,39
Curso de Pós-Graduação (Especialização, Mestrado, Doutorado)
(opção existente a partir de 1999)
11 8,03
Total 137
Fonte: COPERSE, 2007.
8) Nível de instrução da mãe do aluno
Alternativa Número %
Não Freqüentou Escola 3 2,16
Ensino Fundamental (1º Grau) incompleto 22 15,83
Ensino Fundamental (1º Grau) completo 14 10,07
Ensino Médio (2º Grau) incompleto 10 7,19
Ensino Médio (2º Grau) completo 30 21,58
Curso Superior Incompleto 12 8,63
Curso Superior Completo 39 28,06
Curso de Pós-Graduação (Especialização, Mestrado, Doutorado)
(opção existente a partir de 1999)
9 6,47
40
40
Total 139
Fonte: COPERSE, 2007.
3.1.3.4. Perfil do Aluno de Ciências Atuariais
1) Tipo de estabelecimento de ensino que o aluno cursou a maior parte de seus
estudos de Ensino Médio
Alternativa Número %
Escola Pública 15 51,72
Escola Particular 14 48,28
Total 29
Fonte: COPERSE, 2007.
2) Turno em que o aluno cursou a maior parte de seu curso de Ensino Médio
Alternativa Número %
Diurno 23 79,31
Noturno 6 20,69
Total 29
Fonte: COPERSE, 2007.
3) Curso pré-vestibular
Alternativa Número %
Não 6 20,69
Sim, por menos de um ano 14 48,28
Sim, por um ano 5 17,24
Sim, por mais de um ano 4 13,79
Total 29
Fonte: COPERSE, 2007.
4) Atividade remunerada
Alternativa Número %
Não 13 44,83
Sim, em tempo parcial 6 28,69
Sim, em tempo integral 9 31,03
41
41
Sim, mas é trabalho eventual 1 3,45
Total 29
Fonte: COPERSE, 2007.
5) Renda total mensal, em salários mínimos, da família do aluno, incluído os
rendimentos (salários e outros) do aluno e de todas as outras pessoas que
contribuem para a renda da família.
Alternativa Número %
Até 1 (inclusive) salário mínimo 0 0,00
De 1 a 5 (inclusive) salários mínimos 11 37,93
De 5 a 10 (inclusive) salários mínimos 13 44,83
De 10 a 20 (inclusive) salários mínimos 2 6,90
De 20 a 30 (inclusive) salários mínimos 2 6,90
Mais de 30 salários mínimos 1 3,45
Total 29
Fonte: COPERSE, 2007.
6) Pessoas da família que vivem da renda total mensal
Alternativa Número %
Uma 1 3,45
Duas 4 13,79
Três 10 34,48
Quatro 10 34,48
Cinco ou seis 4 13,79
Sete ou mais 0 0,00
Total 29
Fonte: COPERSE, 2007.
7) Nível de instrução do pai do aluno
Alternativa Número %
Não freqüentou escola 0 0,00
Ensino Fundamental (1º Grau) incompleto 6 20,69
Ensino Fundamental (1º Grau) completo 1 3,45
Ensino Médio (2º grau) incompleto 3 10,34
Ensino Médio (2º Grau) completo 7 24,14
Curso superior incompleto 4 13,79
Curso superior completo 6 20,69
Curso de Pós-Graduação (Especialização, Mestrado, Doutorado) 2 6,90
42
42
(opção existente a partir de 1999)
Total 29
Fonte: COPERSE, 2007.
8) Nível de instrução da mãe do aluno
Alternativa Número %
Não freqüentou escola 0 0,00
Ensino Fundamental (1º Grau) incompleto 5 17,24
Ensino Fundamental (1º Grau) completo 3 10,34
Ensino Médio (2º grau) incompleto 1 3,45
Ensino Médio (2º Grau) completo 10 34,48
Curso superior incompleto 3 10,34
Curso superior completo 6 20,69
Curso de Pós-Graduação (Especialização, Mestrado, Doutorado)
(opção existente a partir de 1999)
1 3,45
Total 29
Fonte: COPERSE, 2007.
3.1.3.5. Professores do Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais (DCCA):
Titulação, Regime de Trabalho, Categoria Funcional dos Professores do Quadro.
Titulação Nº
Doutorado 01
Mestrado 11
Especialização 01
Graduação 05
Total 18
Fonte: DCCA, 2007.
Regime de Trabalho Nº
DE 07
40 horas 01
20 horas 10
Total 18
Fonte: DCCA, 2007.
43
43
Categoria Nº
Adjunto 01
Associado 01
Assistente 10
Auxiliar 06
Total 18
Fonte: SINAES, 2007.
Titulação de Professores Substitutos Nº
Especialista 00
Graduação 14
Mestrado 01
Total 15
Fonte: DCCA, 2007.
3.1.3.6. Departamentos envolvidos
O Curso conta com a participação de professores dos seguintes Departamentos:
Ciências Econômicas (ECO 02), Ciências Contábeis e Atuariais (ECO 03), Administração
(ADM 01), Matemática Pura e Aplicada (MAT 01), Direito do Trabalho (DIR 04), Direito
Privado e Processo Civil (DIR 02), Informática Aplicada (INF 01), Estatística (MAT 02),
Sociologia (HUM 04), Letras Clássicas e Vernáculos (LET 01).
3.1.3.7. Disciplinas oferecidas para outros cursos ou curso 2 pelo Departamento de
Ciências Contábeis e Atuariais
1. Estrutura e Interpretação de Balanços
2. Introdução à Contabilidade
3. Metodologia Básica de Custos
4. Técnica Comercial A
44
44
3.1.3.8. Grade Curricular – Ciências Contábeis
ETAPA 1
Nome da Disciplina CRE
Álgebra Linear e Geometria Analítica 04
Contabilidade Introdutória 04
Introdução à Administração 04
Língua Portuguesa – C 04
Matemática Financeira - A 04
ETAPA 2
Nome da Disciplina CRE
Análise Administrativa 04
Cálculo Diferencial e Integral 04
Contabilidade Intermediária 04
Instituições de Direito 04
Teoria Econômica 04
ETAPA 3
Nome da Disciplina CRE
Contabilidade Societária I 04
Direito Comercial 04
Estatística para Ciências Contábeis 04
Introdução à Informática 04
Organização da Produção 04
ETAPA 4
Nome da Disciplina CRE
Análise Microeconômica I 04
Contabilidade de Custos I 04
Contabilidade Societária II 04
Direito e Legislação Social 04
Ética e Legislação Profissional - COA 02
Técnica Comercial - A 02
45
45
ETAPA 5
Nome da Disciplina CRE
Administração Financeira 04
Análise Microeconômica II 04
Contabilidade de Custos II 04
Direito Tributário I - A 04
Estruturação das Demonstrações Contábeis 04
ETAPA 6
Nome da Disciplina CRE
Análise de Custos 04
Análise de Demonstrações Contábeis 04
Análise Macroeconômica 04
Contabilidade Governamental I 04
Organização de Sistemas Contábeis 04
ETAPA 7
Nome da Disciplina CRE
Auditoria Fiscal I 04
Auditoria I 04
Contabilidade Governamental II 04
Teoria da Contabilidade 04
Tópicos Contemporâneos de Contabilidade 04
ETAPA 8
Nome da Disciplina CRE
Auditoria e Perícia Contábil Aplicada 04
Auditoria Fiscal II 04
Contabilidade Gerencial 04
Contabilidade Orçamentária 04
ELETIVAS
Nome da Disciplina CRE
Administração de Carteira de Investimentos 04
Administração de Projetos 02
46
46
Algoritmos e Programação 04
Computador e Sistemas de Informação 04
Contabilidade de Seguro Privado 04
Contabilidade Social 04
Controladoria 04
Direito Tributário II 04
Economia Brasileira 04
Economia e Meio Ambiente 04
Gestão Ambiental na Empresa 02
Gestão de Tesouraria 04
Introdução ao Marketing 04
Laboratório Contábil Aplicado 04
Legislação de Seguros 04
Metodologia Científica 04
Metodologia de Programação 04
Moeda e Bancos I 04
Orçamento Público - A 04
Planejamento e Controle da Produção 04
Psicologia Aplicada à Administração 04
Sociologia Geral 04
Tópicos Contemporâneos de Auditoria 04
3.1.3.9. Grade Curricular – Ciências Atuariais
ETAPA 1
Nome da Disciplina CRE
Cálculo e Geometria Analítica I - A 06
Introdução à Contabilidade 04
Introdução à Informática 04
Língua Portuguesa – C 04
Metodologia Científica 04
ETAPA 2
Nome da Disciplina CRE
Álgebra Linear I-A 04
Cálculo e Geometria Analítica II - A 06
47
47
Instituições de Direito 04
Introdução à Administração 04
Teoria Econômica 04
ETAPA 3
Nome da Disciplina CRE
Análise Microeconômica I 04
Direito Comercial 04
Estatística Geral I 04
Estrutura e Interpretação de Balanços 04
Matemática Financeira - A 04
ETAPA 4
Nome da Disciplina CRE
Análise Microeconômica II 04
Estatística Geral II 04
Matemática Atuarial I-A 06
Métodos Quantitativos de Atuária e de Seguros 06
Psicologia Aplicada à Administração 04
ETAPA 5
Nome da Disciplina CRE
Análise Macroeconômica 04
Direito Tributário I - A 04
Equações Diferenciais e Diferenças Finitas 04
Estatística Econômica 04
Introdução ao Marketing 04
Matemática Atuarial II-A Seguros Privados 04
ETAPA 6
Nome da Disciplina CRE
Cálculo Numérico A 04
Contabilidade de Seguro Privado 04
Direito Tributário II - A 04
Econometria 04
Matemática Atuarial II-B 04
48
48
ETAPA 7
Nome da Disciplina CRE
Administração Financeira 04
Estatística Demográfica I 04
Legislação de Seguros 04
Matemática Atuarial III - Seguros Sociais 06
Metodologia Básica de Custos 04
ETAPA 8
Nome da Disciplina CRE
Administração de Carteira de Investimentos 04
Direito e Legislação Social 04
Elaboração e Análise de Projetos 04
Prática Profissional Atuarial 06
ELETIVAS
Nome da Disciplina CRE
Administração de Projetos 02
Algoritmos e Programação 04
Computador e Sistemas de Informação 04
Economia Brasileira 04
Economia e Meio Ambiente 04
Metodologia de Programação 04
Moeda e Bancos I 04
Organização da Produção 04
Planejamento e Controle da Produção 04
Sociologia Geral 04
IV - POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES
A população estudantil regularmente matriculada, em 2007, na Faculdade de
Ciências Econômicas é de aproximadamente 16010 alunos, distribuídos nos 4 cursos de
graduação. Neste tópico serão evidenciadas as políticas de acesso, seleção e permanência
dos estudantes; as políticas de participação destes em atividades de ensino, como estágios,
49
49
tutoria, iniciação científica, extensão, avaliação institucional e atividades de intercâmbio
estudantil, e ainda, quais são os mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados
sobre ingressantes, evasão/abandono, tempo médio de conclusão, formaturas, relação
professor/aluno e outros estudos, tendo em vista a melhoria das atividades educativas.
4.1 Políticas de Acesso:
4.1.1 Concurso Vestibular Unificado:
Realizado em janeiro de cada ano:
140 vagas para Contábeis, 140 vagas para Economia; em ambos os cursos, 70
alunos ingressam no 1° semestre e 70 no 2°. 30 vagas para Atuariais, 40 vagas em Relações
Internacionais (ambos com ingresso somente no 1° semestre).
4.1.2 Extra-Vestibular:
1° Semestre – Transferência Interna
Transferência voluntária
Ingresso pro processo seletivo voluntário
2° Semestre – Transferência interna – Ranqueamento por médio no vestibular
Ingresso de diplomados – A critério da COMGRAD
4.1.3 Matrícula Cortesia:
Para funcionários estrangeiros de missões diplomáticas e repartições consulares e seus
dependentes.
50
50
4.1.4 Transferência compulsória:
Servidor público federal civil ou militar ou seus dependentes, regularmente
matriculados ou com trancamento em curso de graduação reconhecido de outras
instituições de ensino superior do país que tenham sido transferidos ex-officio.
4.1.5 Aluno Visitante:
Solicitação de matrícula em disciplinas pré-especificadas para alunos regularmente
matriculados em instituições de ensino superior brasileiras e estrangeiros.
4.1.6 Permanência:
O aluno provável formando de curso de ênfase da UFRGS pode solicitar ingresso em
outra ênfase do mesmo curso, visando o acesso à nova diplomação em outra diversificação
curricular do próprio curso. Esta solicitação deverá ser feita no prazo definido no
Calendário Acadêmico, ficando a análise à critério da COMGRAD.
4.2 Atividades Complementares de Ensino:
4.2.1 Estágio não Obrigatório:
Resoluções 27/2003 e 61/2003 do CEPE, autorizadas aos alunos que já tenham
completado todos os créditos obrigatórios do primeiro semestre letivo ou que tenham
integralizado número de créditos obrigatórios igual ou superior aos do primeiro semestre
letivo do curso e com plano de atividades aprovado pela COMGRAD.
4.2.2 Atividades de Intercâmbio Estudantil:
Aluno Visitante: Resolução 33/200 do CEPE;
Dupla Diplomação: Resolução 11/2002 do CEPE;
Mobilidade Acadêmica: Convênio ANDIFES;
51
51
Afastamento para Realização de Estudos: Resoluções 16/99 e 17/99 do CEPE;
Atividades Complementares: Resolução 31/2003 do CEPE.
4.3 Dados Acadêmicos
4.3.1 Formaturas:
Curso 2007/1 2007/2
Ciências Econômicas 36 58
Ciências Contábeis 55 54
Ciências Atuariais 6 19
Relações Internacionais 0 19
Fonte: SINAES, 2007.
4.3.2 Matrículas:
Curso 2007/1 2007/2
Ciências Econômicas 685 701
Relações Internacionais 150 150
Ciências Contábeis 644 642
Ciências Atuariais 130 115
Fonte: SINAES, 2007.
4.3.3 Evasão / Abandono:
Curso 2007/1 2007/2
Ciências Econômicas 14 40
Ciências Contábeis 02 23
Ciências Atuariais 02 15
Relações Internacionais 00 03
Fonte: SINAES, 2007.
4.3.4 Sistema Vestibular
Curso N° Vagas Candidatos Por
Vaga
Ciências Econômicas 140 4,76
Ciências Contábeis - Noturno 140 6,13
Ciências Atuariais – Noturno 30 6,07
Relações Internacionais 40 19,72
Fonte: COPERSE, 2007.
52
52
4.3.5 Média de alunos por turma e índice de aprovação em 2007
Departamento Aluno/ disciplina Aprovados/ disciplina Índice de Aprovação
Ciências Econômicas 37,23 30,23 81,19%
Ciências Contábeis e
Atuarias 35,56 30,32 85,26%
Média 36,39 30,27 83,18%
Fonte: SINAES, 2007.
4.3.6 Tempo médio de permanência no Curso em semestres
Curso Semestres
Ciências Econômicas 12
Ciências Contábeis 16
Ciências Contábeis Noturno 9,2
Atuariais Noturno 8,6
Média Geral * 11,45
*Não está computado o Curso de Relações Internacionais, pois este foi criado em 2004.
Fonte: SINAES, 2007.
V - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PROFESSORES PELOS ALUNOS
O processo de avaliação docente feita pelos alunos da graduação teve, no segundo
semestre de 2006, uma mudança na sua forma de aplicação. Seguindo o modelo de
uniformizado pela Secretaria de Avaliação Institucional, a avaliação dos professores passou
a ser realizada através do portal do aluno, onde os alunos respondem um questionário on-
line.
5.1 Questionário de Avaliação e Desempenho do Professor
(1) Discordo Plenamente
(2) Discordo
(3) Concordo em partes
(4) Concordo
(5) Concordo Plenamente
53
53
01 02 03 04 05
O professor trabalhou os conteúdos da disciplina com clareza,
destacando aspectos importantes da matéria.
O professor enriqueceu as aulas com resultados de pesquisa
e/ou material atualizado.
O professor desenvolveu as aulas com objetividade, utilizando
recursos e procedimentos apropriados.
O professor incentivou a participação dos alunos, considerando
o seu questionamento crítico e suas contribuições.
O professor mostrou-se disponível para atender aos alunos
sempre que possível.
O professor apresentou e deixou claro para os alunos os
procedimentos e critérios de avaliação.
O professor utilizou instrumentos (provas, trabalhos, etc.) de
avaliação compatíveis com os conhecimentos, habilidades e
atitudes desenvolvidas na disciplina.
O professor analisou com os alunos os resultados das
avaliações e esclareceu as dúvidas.
O professor possibilitou dinâmicas que favorecem relações
entre o conteúdo da disciplina com os demais conteúdos do
curso.
O professor cumpriu a sua carga horária na disciplina.
VI - PROJETOS DE PESQUISA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS:
Estes são os projetos em desenvolvimento em 2007 e registrados no Sistema de
Pesquisa da UFRGS.
Professor André Moreira Cunha:
54
54
"A Ásia depois da crise: rumo à integração monetária e financeira" – Período: 2005-
2008. Financiador: PIBIC/CNPq UFRGS.
Professor Carlos Henrique Horn:
“Negociações coletivas na indústria de transformação do Rio Grande do Sul, 1996-
2005” – Período: 2004-2009. Financiador: UFRGS, CNPq.
Professor Carlos Mielitz Netto:
"Identificação do sistema produtivo pecuarista familiar do Rio Grande do Sul e
proposições de políticas públicas". (em andamento)
Diagnóstico integrado dos Sistemas de Produção de bovinos de corte no Estado do
Rio Grande do Sul. (em andamento)
Evolução e diferenciação da agricultura, transformação do meio natural e
desenvolvimento sustentável em municípios da Planície Costeira e Planalto Sul-
riograndense/ RS. (em andamento)
Professor Eduardo Augusto de Lima Maldonado Filho:
“O Sistema Financeiro e Acumulação de Capitais no Brasil, 1979-2004” –
Período: 2005-2007.
Professor Eduardo Ernesto Filippi:
“África: dinâmicas econômico-demográficas nos países de língua portuguesa e
motivações para a migração ao Brasil”- Período: 2007
Professor Eduardo Pontual Ribeiro:
“Fluxos de empregos, fluxos de trabalhadores e fluxos de postos de trabalho no
Brasil” – Período: 2004-2007.
Professor Fernando Ferrari Filho:
“A Proposição da União Monetária para o Mercosul à Luz da Experiência da
Unificação Monetária Européia: Uma Análise (Pós) Keynesiana” – Período:
2000 – em andamento.
55
55
“Carta de Conjuntura” – Período: 1997 – em andamento.
“Núcleo de Análise em Política Econômica (NAPE)” – Período: 2000 - em
andamento.
Perspectivas para o Mercosul: Acordos Bilaterais de Livre-Comércio com o
NAFTA e/ou a UME vis-à-vis Integração Regional com a América do Sul –
Período: 2007-2010.
Professor Flávio Fligenspan:
“Carta de Conjuntura” – Período: 1997 - em andamento
“Investigação sobre um novo ciclo de crescimento no Brasil” – Período: 1997-
em andamento.
“O ajuste da balança comercial da indústria de transformação brasileira no
período pós-desvalorização cambial de 1999” – Período: 2007-2009.
Professor Flavio Vasconcellos Comim:
"Pobreza Multidimensional em Porto Alegre" – Período: 2006-2008. Financiador:
UFRGS.
Professor Gentil Corazza:
“O Moderno e o Pós-moderno em Economia: um estudo sobre a filosofia da ciência
econômica” – Período: 2006-2009. Financiador: UFRGS, CNPq.
Professor Helio Henkin:
“Análise do componente indústria do arranjo produtivo local da Saúde da RMPA”
– Período: 2006 – em andamento.
"Mudança no ambiente competitivo e estratégia empresarial: análise comparativa da
reestruturação e da evolução das condições de competitividade em aglomerados
industriais" – Período: 2001 - em andamento.
56
56
Professor João Armando Dessimon Machado:
“Fontes de crescimento e orientação regional das exportações brasileiras de soja em
grão” - Período: 2007-2008.
Professor Juan Vicente Plá:
"Aspectos econômicos da utilização do biodiesel no Brasil" – Período: 2003 - em
andamento.
“Bases para o desenvolvimento da Oleoguímic no Rio grande do Sul - Período:
2002 - em andamento.
Professor Júlio César de Oliveira:
“Índice de desenvolvimento humano intraurbano para o município e microrregiões
administrativas de Porto Alegre” – Período: 2007-2009.
Professor Lovois de Andrade Miguel:
“Avaliação etno-biológica e socioeconômica da samambaia-preta (Rumohra
Adiantimorfis (G.Forest) Ching) na região da encosta atlântica do Estado do Rio
Grande do Sul” – Período: 2001-2007. Financiador: UFRGS, CNPq.
“Avaliação da sustentabilidade do extrativismo de fibras vegetais como
diversificação da atividade econômica de agricultores familiares tradicionais em
área de Reserva da Biosfera da Mata Atlântica-RS” – Período: 2005-2008.
“Diagnóstico integrado dos sistemas de produção de bovinos de corte no Estado do
Rio Grande do Sul” – Período: 2004 - em andamento.
Dinâmica do conhecimento ecológico local de comunidades ribeirinhas na Planície
Costeira do Rio Grande do Sul – Período: 2007-2009.
“Evolução e diferenciação da agricultura, transformação do meio natural e
desenvolvimento sustentável em municípios da planície costeira e planalto Sul-
Riograndense” – Período: 2001 - em andamento.
Promoção do desenvolvimento rural sustentável na região Nordeste do Rio Grande
do Sul: extrativismo, saberes e fazeres locais e conservação ambiental – Período:
2007-2010.
57
57
Professor Luiz Estrella Faria:
“A Inserção Externa do Brasil e a Integração Sul-americana” - Período: 2005-2009.
Financiador: UFRGS, CNPq.
Integração regional e desenvolvimento no Cone Sul – Período: 1995 - em
andamento.
Professor Luiz Paulo Ferreira Noguerol:
“O Sistema Financeiro e Acumulação de Capitais no Brasil, 1979-2004” – Período:
2005-2007.
“O Brasil e o FMI: as negociações da dívida externa nos anos 80 e 90 e a mudança
do modelo brasileiro de desenvolvimento” – Período: 2007-2009
“Trabalho Compulsório no Rio Grande do Sul no Século XIX” – Período: 2004-
2007.
Professor Marcelo Savino Portugal:
"Modelos de mudança Markoviana aplicados à economia brasileira" – Período:
2004 - em andamento. Financiador: CNPq.
“Carta de Conjuntura” – Período: 1997- em andamento.
“Núcleo de análise de política econômica” – Período: 1995 - em andamento.
“Política Monetária: Efeitos Reais Assimétricos e Formação de Expectativas” –
Período: 2007-2010.
Professora Marcilene Aparecida Martins:
“Especialização tecnológica do comércio exterior brasileiro no período 2001-2005:
proposta de uma tipologia para a sua caracterização” – Período: 2004-2008.
Professora Maria Alice Lahorgue:
“Políticas públicas de fomento à consolidação da pesquisa na área da Saúde” –
Período: 2006-2007.
“Consolidação da Estrutura da Região Metropolitana de Porto Alegre” – Período:
2005-2007.
58
58
Professora Maria Heloísa Lenz:
“Brasil e Argentina: Crescimento e Crise no Período 1870-1970” – Período: 2005-
2007.
“Estudo das abordagens do conceito de pleno emprego no pensamento econômico
no inicio do século XX” – Período: 2003 - em andamento.
Professor Paulo Gilberto Fagundes Vizentini:
“Mapeando a (nova) organização mundial” – Período: 2000-em andamento.
“O Brasil e a Cooperação Sul-Sul no Pós-Guerra Fria” – Período: 2006-2009.
“Radar do Sistema Internacional” – Período: 2006-2008.
Professor Paulo Dabdab Waquil:
“A construção social de mercados para os produtos da agroindústria familiar: a
influência das instituições” – Período: 2007-2009.
"Pobreza rural no Rio Grande do Sul: olhares através da Abordagem das
Capacitações" – Período: 2006 - 2008. Financiador: UFRGS, CNPq.
“Estrutura e dinâmica de sistemas agroindustriais” – Período: 2006-2008.
“As relações entre o MERCOSUL e a União Européia: impacto sobre o setor
agrícola brasileiro” – Período: 2003 – 2007.
Professor Pedro Cezar Dutra Fonseca:
“Instituições, ciclos políticos e credibilidade: estudos sobre a história da política
econômica no Brasil” – Período: 2004-2008. Financiador: CNPq.
Professor Ricardo Dathein:
"Teorias e políticas econômicas em relação ao desemprego e suas conseqüências
práticas" – Período: 2002 - 2009. Financiador: CNPq
"Integração econômica: teorias, experiências e perspectivas para o Brasil no
contexto mundial" – Período: 2004-2008. Financiador: CNPq.
“O Desenvolvimento do Brasil e da Economia Mundial no Período Recente: análise
teórica, empírica e de políticas” – Período: 2006-2010. Financiador: UFRGS,
CNPq.
59
59
Professor Ronald Otto Hillbrecht:
“Integração regional, interações entre política monetária e fiscal e incentivos
políticos” - Período: 2000 - em andamento.
“O tamanho e crescimento do governo” - Período: 2003 - em andamento.
Professor Sabino Porto Júnior:
“Efeitos ambientais da abertura comercial no Brasil: uma análise utilizando o
GTAP” - Período: 2003 - em andamento.
“Crescimento e Gestão Econômica dos Recursos Ambientais” – Período: 2005 - em
andamento. Financiador: UFRGS, CNPq.
“Crescimento econômico, produtividade e densidade do trabalho – uma análise
empírica de suas correlações e implicações” – Período: 2003 - 2007.
“Dinâmica de crescimento regional - uma análise empírica desagregada para o
Brasil” – Período: 2001 - em andamento.
“Jogos com ganhos aditivos: equilíbrio e aplicação econômica” – Período: 2007-
2009
“Julgamentos de Justiça Distributiva em John Rawls e Robert Nozick: uma
investigação experimental” – Período: 2007 - 2008
“Pobreza Multidimensional em Porto Alegre” – Período: 2006 - 2008. Financiador:
UFRGS.
“Laboratório da região Sul das Metas de Desenvolvimento do Milênio” - Período:
2003 - em andamento.
Professor Sérgio Marley Modesto Monteiro:
“O Milagre Econômico sob a ótica da Nova Economia Institucional” – Período:
2006 - 2007.
Professor Stefano Florissi:
"Economia da Cultura: evidências teóricas e empíricas para a elaboração de
políticas públicas" – Período: 2004 - 2010. Financiador: CNPq
60
60
VII - PROJETOS DE EXTENSÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS
ECONÔMICAS
Título: Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares
- Coordenador: Carlos Schmidt
- Período: 09/04/07 – 31/12/07
Título: Espaço de Comercialização e Consumo Consciente Loja Ecosol
- Coordenador: Carlos Schmidt
- Período: 09/04/07 – 31/12/07
Título: Núcleo de Economia Alternativa 2007
- Coordenador: Carlos Schmidt
- Período: 04/09/07 – 31/12/07
Título: Curso Preparatório da ANPEC 2007– Módulo II – Matemática
- Coordenador: Fernando Ferrari Filho
- Período: 09/06/07 – 07/07/07
Título: Curso Preparatório da ANPEC – Módulo I – Estatística
- Coordenador: Fernando Ferrari Filho
- Período: 28/04/07 – 26/05/07
Titulo: Núcleo de Assessoria Financeira e Econômica (NAFE).
- Coordenador: Karen Stallbaum
- Período: 01/04/07 – 31/12/07
-
Título: Capacitação de Coordenadores de Pólo e Tutores Presidenciais
- Coordenador: Lovois de Andrade Miguel
- Período: 21/05/07 – 13/07/07
Título: Curso de Capacitação de Professores Formadores
61
61
- Coordenador: Lovois de Andrade Miguel
- Período: 21/04/07 – 15/05/07
Título: Curso de Capacitação de Tutores a Distância
- Coordenador: Lovois de Andrade Miguel
- Período: 01/09/07 – 28/09/07
Título: Facilitação para a Formação de Grupos e Qualificação da Produção de
Agricultores Familiares da Mata Atlântica, RS
- Coordenador: Lovois de Andrade Miguel
- Período: 01/05/07 – 30/11/07
-
Título: Pesquisa e Assistência Técnica para a Implementação de uma Unidade
Experimental Piloto de Laticínios
- Coordenador: Lovois de Andrade Miguel
- Período: 01/09/07 – 01/05/08
Título: Seminário Transgênicos e a Segurança Alimentar
- Coordenador: Lovois de Andrade Miguel
- Período: 20/10/07 – 20/10/07
Título: Debates Socioambientais
- Coordenador: Lovois de Andrade Miguel
- Período: 03/04/06 – 10/01/07
Título: Debates Socioambientais 2ª edição
- Coordenador: Lovois de Andrade Miguel
- Período: 16/04/06 – 26/12/07
Título: Alternativas Sustentáveis para Agricultores Familiares Tradicionais na
Encosta Atlântica do Rio Grande do Sul
- Coordenador: Rumi Regina Kubo
62
62
- Período: 01/01/06 – 01/01/07
Título: Capacitação de Agricultores Familiares da Mata Atlântica para o Manejo da
Biodiversidade
- Coordenador: Rumi Regina Kubo
- Período: 15/04/07 – 30/11/07
Título: Importância das Unidades de Conservação para a Conservação e Uso da
Biodiversidade
- Coordenador: Rumi Regina Kubo
- Período: 01/06/07 – 30/09/07
Título: Projeto Agroculturas: Manejo da Biodiversidade e Promoção da Agricultura
Familiar Sustentável
- Coordenador: Rumi Regina Kubo
- Período: 01/05/07 – 30/12/07
Título: Unidades de Conservação para a Conservação e Uso da Biodiversidade
- Coordenador: Rumi Regina Kubo
- Período: 01/04/07 – 31/12/08
VIII – NÚCLEOS DE PESQUISA
Faculdade possui grupos e núcleos de pesquisa (alguns, inclusive, de natureza
interdisciplinar), cuja produção tem levado à participação ativa e constante de seus
pesquisadores em inúmeros congressos e eventos científicos e à publicação de trabalhos,
livros e periódicos de circulação nacional e internacional. São estes os núcleos de pesquisa:
Núcleo de Estudos sobre Tecnologia, Indústria e Trabalho (NETIT), Núcleo de Análise de
Política Econômica (NAPE), Núcleo de Estudos e Pesquisas em História Econômica
(NEPHE), Núcleo de Economia Política (NEP), Núcleo de Economia Alternativa
(NEALT), Núcleo de Crescimento e Desenvolvimento Econômico (NCDE), Núcleo de
63
63
Economia Aplicada (NEA), Núcleo de Estudos em Economia Agrária (NEEA) e o Núcleo
de Pesquisa em Contabilidade (NECON).
IX - PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
9.1 Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas – IEPE
9.1.1 Histórico
Em cinco de agosto de 1953, a Congregação de Professores da Faculdade de
Ciências Econômicas aprovou a proposta de seu Diretor que consistia em criar o Centro de
Estudos e Pesquisas Econômicas - IEPE.
Naquela ocasião, os objetivos do IEPE, explicitados em seu primeiro regimento,
datado em 11 de junho de 1953, eram os seguintes: realizar pesquisas nas áreas de
Economia Brasileira e Economia Regional; propiciar o aperfeiçoamento de economistas e
outros profissionais e de professores da Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS e de
outras instituições acadêmico-científicas; exercitar os alunos na investigação científica,
complementando o ensino da Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS; e cooperar
com a administração pública e entidades privadas. Os referidos objetivos ainda hoje são
observados.
A evolução do IEPE pode ser dividida em dois períodos: o primeiro, de sua
fundação, em 1953, ao ano de 1962, e o segundo, de 1963 até a presente data. No primeiro
período, se consolidou a elaboração e publicação de indicadores econômicos e sociais.
Entre estes, os mais importantes são o Índice de Preços ao Consumidor e o Cesto de
Produtos Básicos de Consumo Popular, ambos na Região Metropolitana de Porto Alegre.
Além do mais, foi publicado o Boletim Informativo do IEPE, no qual apareceram
estudos sobre a Economia Regional, destacando-se trabalhos sobre agricultura gaúcha,
população economicamente ativa, divisão regional do Rio Grande do Sul, produção
riograndense de máquinas e ferramentas agrícolas, divisão territorial do Estado, indústria
do Rio Grande do Sul, propriedade rural no Rio Grande do Sul, estrutura das exportações
64
64
gaúchas e oferta de emprego em Porto Alegre, entre outros. Ao longo desse período, o
IEPE recebeu apoio da COSUPE, da Fundação Rockfeller e da Fundação Ford.
O segundo período, iniciado em 1963, é o marco divisório e se constitui de três fatos
principais, quais sejam: a criação dos cursos de Mestrado em Economia Rural, em 1963, e
em Teoria Econômica, em 1971; o programa de aperfeiçoamento do pessoal técnico no
exterior e a vinda de professores consultores.
Com a qualificação do pessoal técnico e a colaboração dos professores visitantes, a
pesquisa foi significativamente impulsionada: dezenas de projetos foram realizados, alguns
deles utilizados por organismos estaduais e federais para tomadas de decisões. A partir de
então, o IEPE estendeu suas atividades à colaboração com entidades governamentais na
avaliação de projetos de desenvolvimento.
Atualmente, o IEPE, não está mais vinculado aos cursos de Pós-Graduação e suas
atividades se limitam a calcular o Índice de Preços ao Consumidor e o Custo da Cesta
Básica da Região Metropolitana de Porto Alegre.
9.2 Programa de Pós-Graduação em Economia – PPGE
9.2.1 Histórico
O Programa de Pós-Graduação em Economia (PPGE) da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul iniciou as suas atividades em 1971. A primeira turma de mestrado foi
iniciada em 1972. Em 1991, a Câmara Especial de Pós-Graduação em Pesquisa desta
Universidade aprovou a implantação do doutorado. A primeira turma iniciou suas
atividades em março de 1992. Em dezembro de 1993, o doutorado em Economia foi
reconhecido pela CAPES-GTC. Ao longo deste período, já foram defendidas mais de 200
dissertações de mestrado e 30 teses de doutorado. Os alunos titulados pela UFRGS têm
encontrado colocação como professores de diversas Universidades públicas e privadas, no
setor público federal e estadual e também no setor privado. A partir de 1999, foi iniciado, já
com reconhecimento da CAPES, o Mestrado Profissional em Economia Aplicada. Ao
contrário do tradicional mestrado acadêmico, esta nova modalidade de mestrado é realizada
em tempo parcial e tem como público alvo, profissionais que atuem de trabalho não
acadêmico.
65
65
O corpo docente do PPGE é formado por 33 professores doutores, que atendem a
duas áreas de mestrado e doutorado: Economia Aplicada e Economia do Desenvolvimento.
Anualmente são ofertadas até 28 vagas nessas duas áreas, que são disputadas através do
concurso da ANPEC, sendo que, em 2007, a relação candidato por vaga no mestrado em
Economia Aplicada foi de nove e no mestrado em Economia do Desenvolvimento foi de
sete. O número de alunos em 2007 foi de 78 no curso de Mestrado e de 83 no de
Doutorado, sendo a relação número de alunos por professor de aproximadamente 4,9. O
programa é um dos 10 melhores do Brasil e líder na Região Sul, com conceito 5 nas três
últimas avaliações da CAPES (triênio 1998 – 2000, triênio 2001 – 2003 e triênio 2004 –
2006 ). No ano de 2007, foram defendidas uma tese de doutorado e quatro dissertações de
mestrado.
9.2.2 Convênios e Intercâmbios
O PPGE mantém diversos convênios e Intercâmbios internacionais de alunos e
professores, dentre os quais destacamos:
- Programa ALFA (América Latina Formação Acadêmica), um Programa da União
Européia para a América Latina, que visa o intercâmbio de alunos. Além da UFRGS, fazem
parte desta rede as seguintes universidades: Universidade de Buenos Aires, Universidade
Pierre Mendes-France, Universidade Autônoma de Madrid, Universidad de la República
(Uruguai).
- Georg August Universität, Göttingen, Alemanha.
- Von-Hügel Institute, St. Edmund's College, Cambridge University, Inglaterra.
9.2.3 Cursos Oferecidos
Especialização em Economia Empresarial
Especialização em Finanças e Economia
Especialização em Economia da Cultura
Especialização em Avaliação de Tecnologias em Saúde
Especialização em Relações de Trabalho
MBE Executivo (Master of Business Economics)
66
66
Mestrado Profissionalizante em Economia Aplicada
Mestrado Acadêmico nas áreas de Economia Aplicada e Economia do
Desenvolvimento
Mestrado Interinstitucional Profissionalizante em Economia (convênio com
a Universidade Federal de Roraima)
Doutorado - Ênfase em Economia Aplicada e em Economia do
Desenvolvimento
Doutorado Interinstitucional em Economia do Desenvolvimento (DINTER)
9.2.4 Linhas de Pesquisa do Mestrado Acadêmico:
Ênfase em Economia Aplicada:
Econometria Aplicada
Economia Matemática e Econofísica
Economia de Empresas
Desenvolvimento Humano e Regional
Economia Política e Setor Público
Economia do Trabalho
Ênfase em Economia do Desenvolvimento
Desenvolvimento: Instituições, Estratégias Privadas e Políticas Públicas
Economia Brasileira
Economia Internacional e Integração
9.3 Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural – PGDR
O programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural substituiu, em 1999, o
antigo curso de Mestrado em Economia Rural, aos cursos de Mestrado e de Doutorado em
Teoria Econômica e ao curso de Mestrado em Agronegócios. O PGDR vem realizando
convênios com entidades, tanto públicas quanto privadas, da sociedade gaúcha, visando à
elaboração de indicadores estatísticos, econômicos e sociais e cursos de especialização em
67
67
Economia voltados tanto para as instituições de ensino do Rio Grande do Sul quanto para a
comunidade gaúcha em geral.
Em toda a sua trajetória foram defendidas 268 dissertações (15 dissertações
defendidas em 2007). Em 2003, o Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural
(PGDR) consolida-se com a abertura da primeira turma de doutorado, o qual, em sua
trajetória, teve 10 teses defendidas (seis defendidas em 2007).
9.4 Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade – NECON
9.4.1 Histórico
É o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade do DCCA. Foi criado em
1996, por decisão do Colegiado da Unidade no mesmo ano. Desde lá, vem desenvolvendo
atividades oferecendo cursos de Pós-Graduação latu sensu. Além disto, coordena a edição
da revista de pesquisa em contabilidade denominada “Contexto”. Nas pesquisas
desenvolvidas, encontram-se ações operacionalizadas com entidades públicas e privadas do
Estado do Rio Grande do Sul. Dentre estas, cabe destacar o Departamento Municipal de
Limpeza Urbana de Porto Alegre e a empresa COPESUL.
O NECON conta com um total de 15 professores, que atendem aos cursos de
Controladoria, Perícia e Auditoria, Controladoria de Gestão e Contabilidade, Auditoria e
Finanças Governamentais. Todos os cursos oferecem 38 vagas. No ano de 2007, foram
produzidos, no NECON, 69 Trabalhos de Conclusão.
9.4.2 Cursos Oferecidos
Controladoria
Perícia e Auditoria
Controladoria de Gestão
Contabilidade, Auditoria e Finanças Governamentais
68
68
X – DADOS DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
10.1 Ingressantes e Egressos por Curso de Pós-Graduação em 2007
Nível Programa Ingressantes Egressos Efetivamente
Matriculados
Doutorado Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural 77 42 315
Doutorado Pós-Graduação em Economia 224 35 630
Mestrado Acadêmico Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural 133 105 343
Mestrado Acadêmico Pós-Graduação em Economia 112 105 413
Mestrado Profissionalizante Pós-Graduação em Economia 175 84 308
TOTAL 721 371 2009
Fonte: SINAES, 2007.
10.2 Cursos de Pós-Graduação/ Número de Bolsas em 2007
Nível Programa Origem da Bolsa N° de Bolsas
Doutorado Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural
CAPES 5
Doutorado Pós-Graduação em
Economia
CNPq 10
Doutorado Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural
CNPq 1
Doutorado Pós-Graduação em
Economia
CAPES 8
Doutorado Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural
PEC/PG 2
Doutorado Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural
PICDT 2
Doutorado Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural
Fundação Ford 2
Doutorado
Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural
PROPG 1
Mestrado Acadêmico Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural
CAPES 11
Mestrado Acadêmico Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural
CNPq 6
69
69
Mestrado Acadêmico
Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural
Fundação Ford 1
Mestrado Acadêmico
Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural
AECIA 1
Mestrado Acadêmico
Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural
PROPG 1
Mestrado Acadêmico Pós-Graduação em
Economia
CAPES 14
Mestrado Acadêmico Pós-Graduação em
Economia
CNPq 8
Fonte: PGDR e PPGE, 2007.
10.3 Evasões e permanência média por Curso de Pós-Graduação em 2007
Nível Programa N° de Evasões Tempo Médio de Permanência
(meses)
Doutorado Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural 7 52
Doutorado Pós-Graduação em
Economia 49 52
Mestrado Acadêmico Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural 7 24
Mestrado Acadêmico Pós-Graduação em
Economia 42 30
Mestrado
Profissionalizante
Pós-Graduação em
Economia 35 32
Fonte: SINAES, 2007.
Definição: Expressa os alunos desligados da vaga no curso no período referido, sem possibilidade de retorno, por motivo diferente de
diplomação.
70
70
XI - RESUMO DA AVALIAÇÃO 2007
11.1 Sustentabilidade Financeira
Pontos Fracos:
Insuficiência de recursos orçamentários para manutenção e melhoria das
atividades normais da FCE, gerando a necessidade de novas fontes de recursos
para financiar aspectos relativos a custeio, investimento e manutenção da FCE;
Mecanismos de publicação e detalhamento, despesas e receitas do departamento
visando criar maior transparência;
Descentralização de recursos dentro da unidade, criando liberdade decisória nos
departamentos;
Necessidade de planejamento estratégico, visando atender as necessidades de
novos desafios pedagógicos e melhoria da infra-estrutura geral da FCE.
11.2 Recursos Humanos da FCE
Pontos Fracos:
A FCE dispõe de 89 professores, 63 efetivos e 26 substitutos. No Departamento de
Ciências Econômicas (curso de Ciências Econômicas e Relações Internacionais) há 46
efetivos e 14 substitutos. No Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais há 17
professores do quadro e 12 substitutos.
Sem levar em conta o número elevado de substitutos, observa-se um alto índice de
relação aluno/professor: 52,40 no Departamento de Ciências Econômicas e 103,29 no
Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais. Com a inclusão dos 20 professores
substitutos no DECON, a relação aluno/professor cai para 39,30 e, com a inclusão de 19
substitutos no DCCA, o índice cai para 48,20.
11.2.1 Número médio de alunos por professor/semestre (1)
Departamento Quadro Total (2)
Ciências Econômicas 52,40 39,30
71
71
Ciências Contábeis e Atuariais 103,29 48,20
Total 64.47 42,27
(1) – Disciplinas ministradas para alunos da FCE e outros cursos.
(2) – Professores do quadro e substitutos.
Destaca-se, ainda, que esse quadro de professores atende a atividades
administrativas, de ensino, pesquisa e extensão, o que sobrecarrega os professores
permanentes, comprometendo as atividades fim da FCE.
A FCE possui 61 funcionários, sendo 50 técnicos do quadro e 11 terceirizados que
atendem serviços administrativos, acadêmicos e de manutenção da limpeza e segurança
para 1630 alunos de Graduação, 265 alunos de Pós-Graduação e 89 professores, resultando
num coeficiente de 32,67 docente e discente por funcionário.
11.3 Infra-Estrutura
Pontos Fracos:
O espaço físico para a permanência dos alunos nos intervalos de aula é exíguo,
limitando-se ao espaço destinado à circulação; isso se agrava devido ao fato de
que algumas salas de aula possuem equipamentos de data-show e permanecem
fechadas, nos intervalos e antes das aulas, o que inviabiliza o acesso dos alunos
à sala de aula, congestionando os corredores;
O número de salas de aula do prédio da FCE é insuficiente para a demanda das
disciplinas dos cursos noturnos;
As salas de estudo para professores são em número reduzido (média de dois
professores por sala);
O Laboratório de Informática precisa ser ampliado em recursos (impressoras,
computadores, acesso à internet, etc). Além disso, é necessária uma política
objetiva de reposição de peças, manutenção e uma equipe técnica ou estagiários
de informática para facilitar o uso dos equipamentos pelos alunos e
pesquisadores.
72
72
11.4 Biblioteca
Pontos Fortes:
Espaço físico adequado ao atendimento de alunos e professores;
Acervo de livros e periódicos.
Pontos Fracos:
Apesar do grande acervo bibliográfico, existe a necessidade da
atualização do mesmo, principalmente em função da legislação federal
que proíbe a reprografia de livros;
O acesso dos alunos aos livros necessita de espaço e corredores mais
amplos;
Necessidade de maior investimento em segurança, preservação e registro
dos livros.
Horário de funcionamento da biblioteca deveria ser compatível com o
horário do funcionamento das aulas, o que não ocorre devido à falta de
funcionários técnico-administrativos.
11.5 Qualificação dos Recursos Humanos
11.5.1 Escolaridade dos técnicos-administrativos
Fonte: SINAES, 2007.
Ensino Fundamental Incompleto-4ª série incompleta 2
Ensino Fundamental incompleto – 5ª a 8ª série 8
Ensino Fundamental completo 3
Ensino Médio Incompleto 1
Ensino Médio Completo 15
Ensino Superior Incompleto 1
Ensino Superior Completo 10
Especialização 6
Mestrado 2
Doutorado 2
73
73
Ponto Forte dos Técnicos-Administrativos:
A escolaridade dos técnico-administrativos do quadro é relativamente elevada, pois 42%
possuem de nível superior incompleto a doutorado, refletindo a busca de uma qualificação,
via plano de carreira ou através da abertura de vagas para concursos, principalmente em
postos de direção.
11.5.2 Titulação dos Docentes do DECON:
Doutorado 37
Mestrado 08
Especialização 01
Total 46
Fonte: SINAES, 2007.
11.5.3 Regime de Trabalho:
DE 37
20 horas 09
Total 46
Fonte: SINAES, 2007.
Ponto Forte dos Docentes do DECON:
- No Departamento de Ciências Econômicas a titulação predominante é de doutores
(80,4%), sendo 76% em Regime de Dedicação Exclusiva.
Pontos Fracos:
- No Departamento de Contábeis e Atuariais, dos 17 professores do quadro, apenas um
possui doutorado, seis são de Dedicação Exclusiva, refletindo um diferencial de
comportamento do mercado de trabalho para esses profissionais que, fora da vida
acadêmica e, mesmo sem a preocupação de uma maior qualificação, obtém melhores
salários;
- Falta uma política clara de incentivos, principalmente na área de pesquisa e integração
com universidades de ponta, dentro e fora do país;
74
74
- O tempo de Serviço Público na categoria de professores de Ensino Superior do DECON é
de 18,11 revelando uma falta de renovação no quadro docente deste Departamento, o que
preocupa a preservação da qualidade do curso.
11.5.4 Titulação dos Docentes do DCCA:
Doutorado 01
Mestrado 10
Especialização 02
Graduação 04
Total 17
Fonte: SINAES, 2007.
11.5.5 Regime de Trabalho:
DE 06
40 horas 01
20 horas 10
Total 17
Fonte: SINAES, 2007.
11.6 Perfil do Aluno da FCE
Este item refere-se aos resultados do questionário aplicado durante a inscrição no
Vestibular e selecionados os alunos aprovados (dados fornecidos pela COPERSE). Foram
respondidas questões referentes à situação sócio-econômica, como tipo de estabelecimento
de ensino freqüentado no Ensino Médio, turno, curso pré-vestibular, exercício de atividade
remunerada, renda familiar mensal e nível de escolaridade dos pais.
O perfil dos aprovados no Curso de Ciências Econômicas indica que 74,1%
cursaram escola particular, mais de 98,56% durante o dia, quase 73,38% freqüentou curso
pré-vestibular, cerca de 67% não estavam exercendo atividade remunerada, cerca de
56,11% têm pais com curso superior completo e cerca de 62% das famílias com renda entre
cinco e vinte salários mínimos.
Dos aprovados no Curso de Relações Internacionais, 75% freqüentaram escola
particular, 100% durante o dia, 87,5% freqüentaram curso pré-vestibular, 92,5% não
estavam exercendo atividade remunerada, mais de 65% têm pais com curso superior
75
75
completo ou escolaridade superior a este e cerca de 65% das famílias recebiam renda
superior a dez salários mínimos.
Quanto aos aprovados em Ciências Contábeis, 46,04% freqüentaram a escola
pública estadual, mais de 87% cursaram o ensino médio durante o dia, mais de 73%
freqüentaram curso pré-vestibular, 61% exercendo atividade remunerada, apenas 39,42%
dos pais com curso superior completo e cerca de 63,31% das famílias recebiam renda entre
um e dez salários mínimos.
Dos aprovados em Ciências Atuariais, 48,28% freqüentaram escola particular, mais
de 79% cursaram o ensino médio durante o dia, cerca de 79% freqüentaram curso pré-
vestibular, 55,17% exerciam atividade remunerada, cerca de 27% dos pais com curso
superior completo e cerca de 82,76% das famílias recebiam renda entre um e dez salários
mínimos.
O desempenho dos alunos nos cursos de Ciências Econômicas, Ciências Contábeis e
Atuariais, foi em média, em 2007, bastante positivo, pois a quase totalidade obteve
aprovação. Deve-se ressaltar que as turmas das disciplinas diferem quanto ao tamanho,
podendo haver turmas de até 60 alunos, mas o tamanho modal é de 40 alunos.
Já no que se refere ao tempo médio de permanência, em semestres, este desempenho
não foi tão satisfatório, pois em quase todos os cursos este tempo ficou próximo de 12
semestres, exceto o de Relações Internacionais que foi de oito semestres. Como todos esses
cursos são de oito semestres, este item reflete uma descontinuidade da freqüência dos
alunos nas etapas adequadas. Uma explicação para esse fato pode ser dada pela
simultaneidade de trabalho e estudo. Em relação ao Curso de Ciências Econômicas deve ser
observado que o tempo médio de permanência de 12 semestres não pode ser considerado
muito elevado, pois o mesmo se concentra no período noturno, cuja legislação prevê para
este caso uma duração normal do curso de dez semestres.
Dentre os vários cursos ofertados pela FCE, o curso que apresenta alunos com um
maior nível médio de renda ou situação sócio-econômica, é o curso de Relações
Internacionais, o que pode estar acontecendo devido ao alto grau de concorrência no
Concurso Vestibular. Entre os cursos tradicionais da FCE, o curso de Ciências Contábeis
realmente apresenta um perfil sócio-econômico diferenciado, revelando que os alunos desse
curso provêm, em maior parte, das escolas públicas e pertencem a classes de renda mais
baixa.
76
76
11.6.1 Média de alunos por turma e índice de aprovação em 2007
Departamento Aluno/ disciplina Aprovados/ disciplina Índice de Aprovação
Ciências Econômicas 37,23 30,23 81,19%
Ciências Contábeis e
Atuarias 35,56 30,32 85,26%
Média 36,39 30,27 83,18%
Fonte: SINAES, 2007.
11.6.2 Tempo médio de permanência no curso em semestres
Curso Semestres
Atuariais Noturno 8,6
Ciências Contábeis 16
Ciências Contábeis Noturno 9,2
Ciências Econômicas * 12
Média Geral 11,45
*Não está computado o Curso de Relações Internacionais, pois este foi criado em 2004.
Fonte: SINAES, 2007.
Pontos Fracos:
Há a necessidade de elaboração do perfil do aluno durante o curso e não
apenas por ocasião da inscrição no vestibular.
As avaliações do professor e disciplina elaboradas no final do semestre
deveriam ser elaboradas no meio do período letivo a fim de haver uma
autocrítica e ajustes para o semestre seguinte.
Há a necessidade de atualização dos programas das disciplinas, pelo
menos anualmente.
Alguns currículos docentes estão desatualizados ou sem registro no
portal da UFRGS e no próprio site do Departamento de Economia, pois
há dificuldade de inseri-los ou de fazer modificações.
Os projetos de pesquisa e extensão, muitas vezes, não são registrados no
portal da Universidade, pela complexidade dos formulários.
77
77
11.7 Projetos
Pontos Fortes:
Grande produção de projetos de pesquisa ao longo do ano: 68 projetos.
Houve um aumento no número de projetos de extensão (20 projetos em
2007).
78
78
XII - ANEXOS
ANEXO I – SÚMULAS DAS DISCIPLINAS ACRESCENTADAS AO CURSO DE
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
DISCIPLINAS ADICIONAIS:
FIS02009 - EXPLORANDO O UNIVERSO: DOS QUARKS AOS QUASARES
Carga Horária: 30 horas/aula
Súmula: Escalas de distância e tempo no Universo. O céu Noturno. Planetas solares e extrasolares. Evolução
das Estrelas. Estrelas Anãs Brancas, Estrelas de Nêutrons e Buracos Negros. Galáxias. Quasares. Cosmologia.
Matéria Escura. Energia Escura.
ANEXO II – SÚMULAS DAS DISCIPLINAS ACRESCENTADAS AO CURSO DE
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
DISCIPLINAS ELETIVAS:
HUM05007 – ANTROPOLOGIA I – TEORIA ANTROPOLÓGICA
Carga Horária: 60 horas/aula
Súmula: Exame dos principais autores do pensamento antropológico nas vertentes francesa e anglo-saxã no
século XX.
DIR03024 – DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL
Carga Horária: 30 horas/aula
Súmula: A preocupação com o meio ambiente no âmbito do Direito Internacional. Internacionalização e
globalização. Desenvolvimento e proteção ambiental. O direito a um meio ambiente sadio. A implementação
deste direito. Os princípios de Direito Ambiental reconhecidos pelo Direito Internacional e pelo Direito
Comunitário. A proteção Internacional do Meio Ambiente. Sistemas de Proteção Internacional. Direito
Ambiental Internacional. Direito Ambiental Comunitário. Declarações, acordos e tratados. A proteção
ambiental no MERCOSUL e na EU. Responsabilidade estatal e soberania.
HUM01122 – ÉTICA GERAL
Carga Horária: 60 horas/aula
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Súmula: Ética e "ethos". O sujeito da atividade moral. Fenômenos, estrutura e conhecimento do valor. Fato
do valor e da obrigação moral (justiça, trabalho). Teorias morais. Questionamento sobre a "lei moral natural".
Estrutura da consciência moral.
GEO01194 – GEOGRAFIA HUMANA E ECONÔMICA – A
Carga Horária: 60 horas/aula
Súmula: Estudo das noções básicas de geografia humana, através da abordagem de capítulos de geografia da
população urbana, agrária, energética e industrial.
HUM03703 – HISTÓRIA DA CULTURA OCIDENTAL II
Carga Horária: 60 horas/aula
Súmula: Estudo integrado das diversas manifestações culturais da Civilização Ocidental nos períodos
Moderno e Contemporâneo, em abordagem panorâmica ou monográfica.
HUM03708 – HISTÓRIA DO BRASIL IV
Carga Horária: 60 horas/aula
Súmula: Análise de temas da história contemporânea do Brasil.
HUM03393 – HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
Carga Horária: 60 horas /aula
Súmula: Análise de temas do processo histórico estado-unidense da colonização até nossos dias.
HUM04016 – INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO
Carga Horária: 60 horas/aula
Súmula: A emergência do pensamento científico na interpretação da sociedade. O processo de constituição
da Sociologia. Temas de pesquisa da Sociologia.
LET02289 – ITALIANO INSTRUMENTAL II
Carga Horária: 60 horas/aula
Súmula: Desenvolvimento da capacidade da língua escrita como preparação à consulta bibliográfica. Os
textos serão autênticos e conterão informações de caráter geral. Dar-se-á uma atenção aprofundada às
estruturas gramaticais, sempre deduzidas do contexto.
HUM06830 – POLÍTICA III: INSTITUIÇÕES POLÍTICAS BRASILEIRAS
Carga Horária: 60 horas/aula
Súmula: Estudo da formação das instituições políticas brasileiras e sua evolução histórica com ênfase na base
territorial da organização política, na articulação entre interesses sociais e instituições políticas, continuidade
e mudança do processo político.
80
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HUM06833 – POLÍTICA VI: POLÍTICA COMPARADA NA AMÉRICA LATINA
Carga Horária: 60 horas/aula
Súmula: Principais abordagens sobre a formação do Estado Nacional, movimentos sociais e pensamento
político, projetos de desenvolvimento nacional. Dinâmica política: rupturas institucionais, problemas de
representação política, experiências de regimes democráticos.
BIB02296 – PROPAGANDA POLÍTICA
Carga Horária: 30 horas/aula
Súmula: Evolução histórica da utilização da propaganda política e ideológica, em diferentes sistemas
políticos, religiosos e outros. A contra-propaganda. As técnicas de persuasão. Questões políticas e
ideológicas. Opinião pública. Propaganda partidária. Análise de casos. O caso do Brasil.
HUM04802 – SOCIOLOGIA CLÁSSICA
Carga Horária: 60 horas/aula
Súmula: Teoria sociológica clássica. Estudo das principais correntes teóricas clássicas de interpretação da
realidade social. Análise das categorias teóricas e das propostas metodológicas originárias da sociologia como
ciência. Ênfase no pensamento de Comte, Marx, Durkheim, Weber.
HUM04824 – SOCIOLOGIA DA CULTURA
Carga Horária: 60 horas/aula
Súmula: As principais tradições teóricas: a francesa, a alemã, a anglo-saxônica e o culturalismo, nos estudos
sobre a cultura. Análise das transformações sociais que impulsionaram a institucionalização e a
autonomização do campo cultural; os novos produtores culturais. Os novos públicos e as mudanças nas
técnicas de produção e nas redes de difusão. Estudo das transformações dos estilos de vida e dos modos de
vida no mundo contemporâneo. A cultura popular.
BIB02218 – TEORIA DA COMUNICAÇÃO DE MASSA
Carga Horária: 60 horas/aula
Súmula: Estudos e teorias sobre a comunicação de massa. A cultura de massa. Aspectos Históricos. Análise
sobre implicações da comunicação de massa. Técnicas de comunicação de massa. Propaganda. Publicidade.
Função e Poder dos meios de comunicação de massa. As implicações sociais, políticas, econômicas, culturais
e psicológicas da comunicação de massa.
HUM01020 – TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA POLÍTICA
Carga Horária: 90 horas/aula
Súmula: Análise de tópicos ou questões específicos de filosofia política, tais como: a justificação racional do
político; direito natural e Estado; contrato e Estado; a eticidade e o jurídico; obrigação e justiça; o político e o
ético.
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ANEXO III – ALUNOS MATRICULADOS POR CURSO/SEMESTRE – DECON
Nº de Alunos Matriculados 2006/1 2006/2 Média
Ciências Econômicas 706 688 697
Relações Internacionais 114 112 113
Outros Cursos 1938 1755 1846,5
Total 2758 2555 2656,5
Obs: O DECON conta com 46 professores no quadro e 24 substitutos.
ANEXO IV – ALUNOS MATRICULADOS POR CURSO/SEMESTRE – DCCA
Nº de Alunos Matriculados 2006/1 2006/2 Média
Ciências Atuariais 1 2 1,5
Ciências Atuariais Noturna 140 117 128,5
Ciências Contábeis 12 5 8,5
Ciências Contábeis Noturna 675 688 681,5
Outros Cursos 606 639 622.5
Total 1430 1462 1446
Obs1: O DCCA conta com 17 professores do quadro e 12 substitutos.
Obs2: Outros Cursos já incluídos.
ANEXO V – TOTAL DE ALUNOS: INGRESSOS E EVASÕES