fabricação do Álcool
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Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 1Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetorno
Empresas
ZILLO LORENZETTI
EbaConsultoria Empresarial
Desenvolvendo Talentos Humanos
Curso BásicoTreinamento
Industrial
Realização
Janeiro / 2002
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 2Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetornoEmpresas ZILLO LORENZETTI
Fabricação do Álcool
Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos HumanosCurso BásicoTreinamento
Industrial
Realização
Janeiro / 2002
Menu de Acesso aos Sub-módulo
Fabricação do Álcool
Água Desclorada
Caldo Clarificado
Centrifugação
Centrifugação – princípio de funcionamento
Desidratação de álcool através de peneira molecular
Destilação
Destilação do álcool
Diluição do Mosto
Dornas de fermentação
Dornas de fermentação – fechadas ou abertas
Dornas de fermentação – serpentina de resfriamento >>>>
Apresentação Sequencial
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SAIRSAIRRetornoRetornoEmpresas ZILLO LORENZETTI
Fabricação do Álcool
Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos HumanosCurso BásicoTreinamento
Industrial
Realização
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Menu de Acesso aos Sub-módulo
Fabricação do Álcool
Dornas de fermentação – sistema de resfriamento
Dornas de fermentação – trocadores a placas
Efeito da assepsia com flegmaça
Equipamentos de um aparelho de destilação
Falhas Operacionais
Fatores que causam perdas a fermentação (espumas / floculação)
Fatores que comprometem a eficiência das centrifugas (vinhos sujo / fermento infeccionado / entupimento de bicos / Queda de rotação / bicos danificados)
Fatores que influenciam o processo de fermentação
Fisiologia das leveduras
Fisiologia das leveduras – cuidados >>>><<<<
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SAIRSAIRRetornoRetornoEmpresas ZILLO LORENZETTI
Fabricação do Álcool
Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos HumanosCurso BásicoTreinamento
Industrial
Realização
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Menu de Acesso aos Sub-módulo
Fabricação do Álcool
Formação do Biofilme – fase de aderência
Formação do Biofilme – fase de expansão
Formação do Biofilme – fase de maturação
Formação do Biofilme – Fase de resistência
Leveduras
Leveduras floculantes
Mecanismo de floculação – levedura
Mecanismos de floculação
Mel / Xarope
Misturador Estáticos >>>><<<<
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SAIRSAIRRetornoRetornoEmpresas ZILLO LORENZETTI
Fabricação do Álcool
Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos HumanosCurso BásicoTreinamento
Industrial
Realização
Janeiro / 2002
Menu de Acesso aos Sub-módulo
Fabricação do Álcool
Pré-fermentação
Preparo do mosto
Regras de segurança
Reprodução das leveduras
Reprodução das leveduras por esporulação
Reprodução das leveduras por fissão
Reprodução das leveduras por gemação
Resfriamento do Mosto
Resfriamento do mosto
Separação imperfeita >>>><<<<
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SAIRSAIRRetornoRetornoEmpresas ZILLO LORENZETTI
Fabricação do Álcool
Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos HumanosCurso BásicoTreinamento
Industrial
Realização
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Menu de Acesso aos Sub-módulo
Fabricação do Álcool
Sistema de lavagem de dornas
Tanque pulmão do mosto
Terminologia
Tipos de álcool
Tipos de processo de fermentação
Tipos de processo de fermentação – fermentação Conbat
Tipos de processo de fermentação – fermentação contínua
Tipos de processo de fermentação – fermentação descontínua
<<<<
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOTerminologia
Mosto Toda mistura açucarada destinada a uma fermentação alcoólica.
Brix Porcentagem de sólidos solúveis contidos em uma solução.
Acidez Sulfúrica Quantidade de miligramas de ácido sulfúrico em 1000 ml de vinho, expressa em ácido sulfúrico.
Açúcares Fermentescíveis Porção dos açúcares totais que podem ser transformados em álcool
pelas leveduras.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOTerminologiaAçúcares não Fermentescíveis São açúcares residuais que não são glicose e nem frutose e sim sais.
Açúcares Totais Porcentagem em peso de açúcares contido em um produto, expressa em açúcares invertido, compreendendo sacarose, glicose, frutose e demais substancias redutoras.
Fermento/Levedura Microorganismo responsável pela transformação dos açúcares em álcool.
Grau Alcoólico Porcentagem de álcool presente numa mistura hidroalcoólica. GL -> Volume INPM -> Peso
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOTerminologiaLeite de Levedura Concentração de células de fermento obtido por centrifugação do vinho levedurado.
Mel B Mel esgotado que não se extrai mais açúcar por razões de ordem técnica ou econômica
Pé de cuba Suspensão de células de fermento, tratado e apto a retornar a fermentação.
Vinho Solução hidroalcoólica resultante da fermentação do mosto.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃO
Mosto é uma mistura de mel, xarope e caldo clarificado.
Sua concentração é definida conforme a produção
pretendida e a capacidade de fermentação da levedura.
O mosto deve ter as seguintes características:
Isenção de Sólidos (bagacilho, areia, terra);
Temperatura máxima de 30ºC;
Contaminação < 10².
Preparo do Mosto
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃO
São provenientes da fabrica de açúcar com uma
concentração de aproximadamente 50º a 60º Brix.
Mel / Xarope
Quando se produz
açúcar
V H P ou V V H P as
características do mel
são diferentes, como
segue:
Quando se produz
açúcar
V H P ou V V H P as
características do mel
são diferentes, como
segue:
Observação
Clarificação do Caldo menos rigorosa;
Não sulfitação do Caldo;
Mel mais esgotado (menor pureza)
Menor Acidez
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOMel / XaropeMel / Xarope
O sulfito tem os seguintes efeitos na fermentação:
Atua diretamente no metabolismo das leveduras:
conversão de açúcar em etanol
Favorece a produção de glicerol
Queda na produção de etanol
É benéfico à fermentação nos casos de elevada contaminação.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOCaldo clarificado
Livre de sujidades grosseiras
(bagacilho, areia e etc.)
Isento de microorganismos.
Com seus nutrientes preservados.
Temperatura ideal ( 68°C).
O caldo proveniente dos decantadores da fabrica deve
ter as seguintes características:
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOÁgua desclorada
É utilizada na diluição do mosto somente em
casos esporádicos, nas quais não se tem o volume
desejado de caldo.
A água desclorada é proveniente da ETA, onde
recebe inicialmente uma cloração para eliminar os
microorganismos existentes e a seguir uma descloração
através dos filtros de carvão ativo.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃODiluição do Mosto
Após ser dosado o mel/xarope no caldo, essa
mistura passa por misturadores estáticos para melhor
homogeneização do produto, sendo posteriormente
encaminhado para o resfriamento em trocadores de
calor a placas.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOMisturador estáticosSua construção é de tubos de aço inox,
possuindo no seu interior um enchimento em
forma de roscas helicoidais, alternadas
simultaneamente com o objetivo de homogeneizar
totalmente a mistura.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOResfriamento do mosto
Faz-se o resfriamento do mosto com o objetivo de
diminuir a temperatura do mesmo, de 65ºC para 28°C à 32ºC.
Isto se faz necessário para evitar que a elevação da
temperatura venha a afetar o processo de fermentação,
possibilitando a proliferação de contaminantes, tornando o
meio inadequado para o desenvolvimento do processo,
chegando até a prejudicar o rendimento do mesmo.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOResfriamento do mosto
Para esta etapa utilizamos trocadores de calor a placas por
apresentarem uma boa eficiência, mas apresentam os seguintes
inconvenientes
É um ponto crítico de contaminação do mosto/ fermentação.
Baixa velocidade do mosto.
Propicia incrustações nas placas.
Focos de contaminação, principalmente bactérias.
Dificuldade de assepsia.
Formação de Biofilme (contaminação bacteriana).
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SAIRSAIRRetornoRetorno
SUPERFÍCIE METÁLICA
FORMAÇÃO DO BIOFILMEFASE DE ADERÊNCIA
Bactérias se aderem na superfície através de estruturas especiais
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SAIRSAIRRetornoRetorno
SUPERFÍCIE METÁLICA
Bactérias se multiplicam, formando um material denso, porém, nesta fase, o biofilme ainda não é visível
FORMAÇÃO DO BIOFILMEFASE DE EXPANSÃO
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SAIRSAIRRetornoRetorno
SUPERFÍCIE METÁLICA
“GOMA”(biofilme)
Quando existe população bacteriana suficiente , além do biofilme existente, são secretados polímeros, que
incrustram nas placas
FORMAÇÃO DO BIOFILMEFASE DE MATURAÇÃO
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SAIRSAIRRetornoRetorno
SUPERFÍCIE METÁLICA
antibiótico
A “goma”produzida protege as bactérias dos fatores adversos ( antibióticos e produtos químicos )
FORMAÇÃO DO BIOFILMEFASE DE RESISTÊNCIA
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SAIRSAIRRetornoRetorno
Antes Assepsia Após Assepsia
EFEITO DA ASSEPSIA COM FLEGMAÇA
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOResfriamento do mosto
Para remoção destas bactérias somente a limpeza
mecânica não é suficiente é necessário um agente
“mantenedor”, que no caso podemos utilizar a
flegmaça, circulando a mesma nos trocadores,
podemos obter os seguintes resultados:
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOResfriamento do mosto
Extrema eficiência na remoção de bactérias e leveduras das placas;
Baixo custo de instalação;
Aumento da vida útil das placas e juntas de vedação;
Redução da mão de obra utilizada na assepsia das placas;
Redução da contaminação do mosto;
Redução da contaminação da fermentação;
Aumento da eficiência da fermentação;
Redução dos gastos com insumos (ácidos e antibióticos).
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOResfriamento do mosto
deve ser feito a cada 3 horas,
num intervalo de 5 a 10
minutos nos trocadores de
calor a placas
Controle de infecções por aquecimento do
mosto
Controle de infecções por aquecimento do
mosto
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOTanque pulmão de mosto
Serpentina de vapor
utilizada para aquecer água e mosto, na multiplicação do fermento.
Tubulação de ar comprimido
tem finalidade de promover a agitação e oxigenação do mosto.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOTanque pulmão de mosto
Tubo extravasor
tem a finalidade de evitar o derramamento do tanque, encaminhando o excedente para a caixa de fundo de dorna.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃO
Fermentação
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOFerm
en
tação
Microbiologia Básica
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SAIRSAIRRetornoRetorno
As leveduras formam uma das mais importantes
subclasses dos fungos.
Fungos como as bactérias estão espalhadas pela
natureza embora eles vivam normalmente no solo e
em regiões de umidade relativamente mais alta que
as bactérias.
FERMENTAÇÃO - MICROBIOLOGIA BÁSICA
Leveduras Leveduras
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SAIRSAIRRetornoRetorno
As leveduras são unicelulares, e se reproduzem
normalmente por gemação ou desbrotamento. Elas são
facilmente diferenciáveis das bactérias por
apresentarem dimensões maiores e por suas
propriedades morfológicas .
As células de levedura são esféricas, elípticas ou
cilíndricas, variando grandemente em suas dimensões
(sacharomcies cerevisie 2 a 8 micrometros de diâmetro
e 3 a 15 micrometros de comprimento).
FERMENTAÇÃO - MICROBIOLOGIA BÁSICA
Leveduras Leveduras
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - MICROBIOLOGIA BÁSICA
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - MICROBIOLOGIA BÁSICA
Parede Celular Parede Celular
Confere a rigidez à célula definindo sua forma e sua resistência ao movimento, nela se localiza vários tipos de enzimas importantes para a célula.
CápsulasCápsulas
Algumas leveduras são cobertas por um material limoso, viscoso e aderente que é chamado cápsula. São compostas de polissacarídeos.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - MICROBIOLOGIA BÁSICA
Membrana CitoplasmáticaMembrana Citoplasmática
Tem a função de permeabilidade seletiva, regulando a entrada e saída de materiais da célula.CitoplasmaCitoplasmaSitua-se no interior da membrana e contém os açúcares, sais, aminoácidos, lipídeos e outras substâncias necessárias para o metabolismo.
NúcleoNúcleo
É uma organela bem definida circundado por uma membrana nuclear semipermeável, com funções metabólicas reprodutivas.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - MICROBIOLOGIA BÁSICA
MitocôndriasMitocôndriasSão estruturas cilíndricas com extremidades arredondadas existindo no seu interior muitas dobras da membrana que as envolve, formando cristais. Nestes cristais e nos espaços entre as mesmas, encontra-se as enzimas da cadeia respiratória, responsáveis pela conservação de energia na presença de oxigênio.
VacúolosVacúolosEm todas as leveduras encontram-se um ou mais vacúolos, que contem em seu interior uma solução de valutina, complexo formado por RNA, polifosfatos e lipoprotéica. É muito volumoso em células velhas desaparecendo quando da esporulação.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - MICROBIOLOGIA BÁSICA
Reprodução das LevedurasReprodução das Leveduras
As leveduras
podem se
reproduzir por:
As leveduras
podem se
reproduzir por:
gemação,
esporulação e por
fissão
gemação,
esporulação e por
fissão
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - MICROBIOLOGIA BÁSICA
Reprodução das Leveduras porReprodução das Leveduras por
Neste processo aparece uma pequena saliência na parede e esta vai aumentando gradualmente, o citoplasma da célula mãe e célula filha permanecem unidos por algum tempo até que a abertura de passagem de material entre elas se feche formando-se uma parede dupla o que completa o processo.
Na célula mãe surge uma cicatriz permanente não podendo haver outro brotamento neste local, na célula filha forma-se uma cicatriz que não é permanente.
Gemação ou brotamentoGemação ou brotamento
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - MICROBIOLOGIA BÁSICA
Reprodução das Leveduras porReprodução das Leveduras por
É uma forma de reprodução assexuada,
que ocorre em alguns poucos gêneros de
leveduras.
Consiste no alongamento da levedura, o
núcleo se divide em duas células filhas, que em
seguida se separam rompendo a parede.
FissãoFissão
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - MICROBIOLOGIA BÁSICA
Reprodução das Leveduras porReprodução das Leveduras por
Refere-se a formação de esporulos sexuados,
através da associação de células diferenciadas,
por um mecanismo que envolve uma divisão
redutora (meiose).
EsporulaçãoEsporulação
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOFerm
en
tação
Fisiologia das Leveduras
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - FISIOLOGIA DAS LEVEDURAS
As leveduras foram os primeiros microorganismos
encontrados capazes de crescer na ausência de
oxigênio. Em anaerobiose (ausência de oxigênio) o açúcar é
convertido principalmente em álcool e dióxido de
Carbono (CO2).
Em aerobiose (presença O2) os produtos formados são o
dióxido de carbono e água, sendo sua multiplicação
mais rápida e produz mais células.
Oxigênio
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SAIRSAIRRetornoRetorno
C6H12O6
glicose
Reage gerando...
+ 2 CO2 + 54 Kcal
Dióxio de carbono (gás)
Valor gerado em calorias
2 C2H5OH
etanol
C6H12O6+ 6 O2
sacarose Oxigênio
Reage gerando...
6 CO2 + 6 H2O + 688 Kcal
Dióxido de carbono (gás)
água Valor gerado em calorias
FERMENTAÇÃO - FISIOLOGIA DAS LEVEDURAS
Abaixo temos a reação global e de completa oxidação e fermentação alcoólica de um açúcar simples (glicose);
Oxigênio
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - FISIOLOGIA DAS LEVEDURAS
Necessidades NutricionaisAs leveduras necessitam dos mesmos elementos químicos que as outras formas de vida.
Fatores de Crescimento
As leveduras necessitam de determinados fatores de crescimento tais como vitaminas
pHAceita-se em geral que as leveduras crescem melhor em meios ácidos pH entre 4,5 e 5,0, sendo que nesta faixa inibi-se a maioria das bactérias. Os limites toleráveis se situam entre 2,0 a 8,0.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - FISIOLOGIA DAS LEVEDURAS
TemperaturaAs leveduras crescem em faixa ampla de 0 – 45ºC. Temperatura ideal de 20 a 30ºC.
Água
As leveduras em geral precisam de mais água que os bolores e menos água que a maioria das bactérias.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - FISIOLOGIA DAS LEVEDURAS
Multiplicação das leveduras
A multiplicação do fermento é feita no inicio da safra até
que se atinja a população ideal para a condução do
processo, em função da quantidade de álcool que se
pretende produzir. No decorrer da safra é feito o
acompanhamento da viabilidade do fermento
verificando-se existência de mortes por envelhecimento
ou condições adversas e perdas de levedura no
processo (centrifugas e fundo de dorna).
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - FISIOLOGIA DAS LEVEDURAS
Multiplicação das leveduras
Neste caso torna-se necessário criar condições
de reprodução das células, controlando o equilíbrio do
percentual de células ativas, tomando cuidados
especiais na condução do processo, tais como:
teor alcoólico;
tempo de tratamento;
adição de bactericidas e
antibióticos.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - FISIOLOGIA DAS LEVEDURAS
Multiplicação das leveduras
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - FISIOLOGIA DAS LEVEDURAS
CUIDADOSCUIDADOSCUIDADOSCUIDADOS
Em condições normais, o simples uso do dispersante
dispensa aplicação de produtos antiespumantes.
Porem podem ocorrer desequilíbrios no processo,
sendo necessário o uso de pequenas quantidades
destes produtos na eminência de transbordamento.
Antiespumante
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - FISIOLOGIA DAS LEVEDURAS
CUIDADOSCUIDADOSCUIDADOSCUIDADOS
Quando houver necessidade de manutenção dos pré-
fermentadores (tubulação, válvulas, tanques de acido, etc...) e
quando isto requeira o esvaziamento dos mesmos,
deveremos avaliar as possibilidades e o momento
correto para a execução dos serviços.
Paradas para manutenção
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
São tanques construídos geralmente em aço carbono com capacidade variável de acordo com a capacidade do processo.
Nelas encontramos os seguintes equipamentos:
DORNAS DE FERMENTAÇÃO
Sistema de Resfriamento
Dornas de fermentação ( fechadas ou abertas )
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
Em virtude do calor desprendido no processo de
fermentação necessitamos de um controle de
temperatura que pode ser por:
DORNAS DE FERMENTAÇÃOSistema de Resfriamento
Serpentina de resfriamento ou
Trocadores a placas.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
Trocadores a placas.
DORNAS DE FERMENTAÇÃOSistema de Resfriamento
Apresenta uma melhor performance no controle de
temperatura, este equipamento é provido de trocadores a
placas e bombas de recirculação.
Este controle faz-se necessário pois ao fermentar os
açúcares do mosto há um desprendimento de energia na
forma de calor, que agrega temperatura a solução de
levedura + mosto, sendo que a levedura tem uma
temperatura ótima de trabalho que se situa entre 28 – 33ºC
podendo chegar ao máximo em 35ºC.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
Serpentina de resfriamento
DORNAS DE FERMENTAÇÃOSistema de Resfriamento
As serpentinas são geralmente de cobre instaladas no
interior das dornas, tem como principal inconveniente o
custo com manutenção e sua troca térmica é
relativamente baixa em relação aos trocadores
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
DORNAS DE FERMENTAÇÃODornas de fermentação ( fechadas ou abertas )
As dornas de fermentação podem ser fechadas ou
abertas, sendo que no segundo caso teremos uma
perda de álcool acentuada pois com a eliminação do
CO2 da fermentação haverá um arraste de álcool.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
DORNAS DE FERMENTAÇÃODornas de fermentação ( fechadas ou abertas )
No caso de dornas fechadas necessitamos
também dos seguintes equipamentos:
Esquema (desenho) das dornas de fermentação no próximo slide
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
DORNAS DE FERMENTAÇÃO
Dornas de fermentação ( fechadas ou abertas )
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 58Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
DORNAS DE FERMENTAÇÃO
Dornas de fermentação ( fechadas ou abertas )VISTA SUPERIOR
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
DORNAS DE FERMENTAÇÃODornas de fermentação ( fechadas ou abertas )
Boca de visita Para eventuais manutenções e limpezas.
Local para coleta de material para analise laboratorial ou microbiológica.
Coletor de CO2 situado na parte superior das dornas onde coletará o CO2 e
encaminhará para um sistema de recuperação de álcool.
Torre de CO2 equipamento que propicia a lavagem do CO2 proveniente das
dornas para recuperação de parte do álcool arrastado com ele, antes de ir para atmosfera.
Sistema de injeção de antiespumante Necessário para fazer o controle de nível da espuma no interior das dornas evitando eventuais derramamentos e perdas de produtos.
Visores Para inspeções e acompanhamento do nível das dornas.
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 60Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
DORNAS DE FERMENTAÇÃODornas de fermentação ( fechadas ou abertas )
As dornas também são equipadas com válvulas
diversas para alimentação do mosto, alimentação de
levedura, controle de temperatura, entrada de ar comprimido
e etc.
Todos os controles das dornas são facilmente
automatizados.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
SISTEMA DE LAVAGEM DE DORNASÉ recomendado que as dornas sejam providas de um sistema de
lavagem, que irá promover a limpeza e assepsia do interior das mesmas,
pois o uso continuo das mesmas sem esta limpeza leva a altas taxas de
infecção.
Para isso utiliza-se geralmente a flegmaça proveniente da
destilação para promover esta lavagem. Esta flegmaça é bombeada para
as dornas onde será distribuído por equipamentos chamados spray-balls
no interior das mesmas, sendo que deverá ser aplicado até que atinja
uma temperatura próxima aos 70ºC.
Esta flegmaça utilizada para lavagem das dornas será enviada
para caixa fundo de dorna / volante / destilação saindo juntamente com a
vinhaça.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
TIPOS DE PROCESSO DE FERMENTAÇÃO
Podemos encontrar 03 tipos de processo de fermentação, sendo:
Fermentação Continua;
Fermentação Descontinua e
Fermentação Conbat.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
TIPOS DE PROCESSO DE FERMENTAÇÃO Fermentação Continua;
Neste tipo de processo de fermentação utiliza-se
dorna de grandes dimensões, sendo que o processo é
ininterrupto operando da seguinte forma:
O mosto é misturado a levedura na primeira dorna e
passará para as demais num processo continuo até chegar
a ultima dorna, onde a concentração de açúcares estará
menor possível podendo assim considerar a dorna como
morta. Sendo assim o vinho levedurado seguirá o processo
normal de fabricação do álcool.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
TIPOS DE PROCESSO DE FERMENTAÇÃO Fermentação Continua;
Este processo de fermentação apresenta as seguintes
características:
Facilidade e custo baixo de automação;
Custo baixo de instalação de equipamentos (menor n° de dornas);
Difícil controle microbiológico;
Dificuldade de limpeza das dornas;
Inflexibilidade do processo.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
TIPOS DE PROCESSO DE FERMENTAÇÃO Fermentação Continua;BATELADA COM RECICLO: CENTRIFUGAÇÃO
(MELLE BOINOT)
ÁGUA ÁCIDO
DORNA
ÁGUA
TROCADOR DE CALOR
VOLANTE
VINHO LEVEDURADO
VOLANTE DE VINHO
CENTRÍFUGA
CUBA
FERMENTO TRATADO
MOSTO
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
TIPOS DE PROCESSO DE FERMENTAÇÃO Fermentação Continua;CONTÍNUA COM RECICLO:
CENTRIFUGAÇÃO
CENTRÍFUGA
DESTILAÇÃO
ÁGUA ÁCIDO
TRATAMENTO DO FERMENTO
MOSTO
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
TIPOS DE PROCESSO DE FERMENTAÇÃO Fermentação Descontínua
Neste processo utilizamos várias dornas
geralmente com capacidade menor que as do
processo continuo, podemos dizer que neste tipo de
processo trabalhamos fazendo várias pequenas
fermentações, pois as dornas são cheias,
fermentadas e processadas uma a uma.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
TIPOS DE PROCESSO DE FERMENTAÇÃO Fermentação Descontínua
Citamos abaixo algumas características deste processo:
Alto custo de instalação e automação;
Alto custo de manutenção;
Flexibilidade do processo;
Facilidade no controle microbiológico.
Possibilidade de limpeza das dornas.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - DORNAS
TIPOS DE PROCESSO DE FERMENTAÇÃO Fermentação Conbat
Neste tipo de processo temos uma mescla dos
dois processos já citados, sendo que temos 1 dorna
“mãe” por onde começamos o processo de alimentação e
dela distribui-se para as demais dornas para termino da
fermentação.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOFerm
en
tação
Fatores
que
influênciam
o Processo
de
fermentaçã
o
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SAIRSAIRRetornoRetorno
Causas do descontrole da temperaturaCausas do descontrole da temperatura
FERMENTAÇÃO - Fat. Influe. Proc. Ferm.
Temperatura da FermentaçãoTemperatura da Fermentação
Temperatura do Mosto.
Sistema de resfriamento das dornas.
Tempo de enchimento da dorna (batelada) relação ART/ Levedo vivo (continua).
Temperatura Ambiente.
Cor da pintura das Dornas (deve ser branca).
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SAIRSAIRRetornoRetorno
Causas do descontrole da temperaturaCausas do descontrole da temperatura
FERMENTAÇÃO - Fat. Influe. Proc. Ferm.
Nesta temperatura a levedura se multiplica menos, e
aumenta o rendimento.
Temperatura da FermentaçãoTemperatura da Fermentação
se conseguir manter a
contaminação sob controle.
se conseguir manter a
contaminação sob controle.
Temperatura Idealde 31,0º a 33ºC,
sendo a máxima 35ºC
isto é...
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SAIRSAIRRetornoRetorno
Velocidade de AlimentaçãoVelocidade de Alimentação
FERMENTAÇÃO - Fat. Influe. Proc. Ferm.
Temperatura da FermentaçãoTemperatura da Fermentação
Quanto menor o tempo de alimentação maior velocidade e maior relação ART/ fermento vivo.
Observe o gráfico no próximo slide
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SAIRSAIRRetornoRetorno
Velocidade de AlimentaçãoVelocidade de Alimentação
FERMENTAÇÃO - Fat. Influe. Proc. Ferm.
Temperatura da FermentaçãoTemperatura da Fermentação
89%
90%
91%
92%
2 4 6 8
ALIMENTAÇÃO (HORAS)
RE
ND
. F
ER
ME
NT
AÇ
ÃO
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SAIRSAIRRetornoRetorno
Velocidade de AlimentaçãoVelocidade de Alimentação
FERMENTAÇÃO - Fat. Influe. Proc. Ferm.
Temperatura da FermentaçãoTemperatura da Fermentação
Podemos dizer que velocidade:
Muito Alta o fermento vai multiplicar muito e produzir
muito glicerol e acido succinico.
Muito Alta estresse grande no fermento, produz muito
glicerol e ácido succinico, inibe fermentação. Muita espuma.
Adequada Menor estresse, menor produção de produtos
secundários e maior rendimento.
Alto teor alcoólico (9,5 – 12%), se a velocidade de
alimentação for adequada, há uma inibição na multiplicação,
e aumento no rendimento.
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 76Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetorno
Funções dos Principais subprodutosFunções dos Principais subprodutos
FERMENTAÇÃO - Fat. Influe. Proc. Ferm.
Temperatura da FermentaçãoTemperatura da Fermentação
Glicerol:
Regulador redox celular em anaerobiose;
Protetor estresse osmótico.
Ácido Succínico:
Regular do Redox celular em anaerobiose.
Agente antibacteriano natural
Trealose:
Protetor contra estresses.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOFerm
en
tação
Fatores
que
causam
perdas a
fermentaçã
o
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - Fat. Influe. Proc. Ferm.
Fatores que causam perdas a
fermentação
Fatores que causam perdas a
fermentação
Espumas
Floculação
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - Fat. Influe. Proc. Ferm.
O que são as espumas:
Fatores que causam perdas a
fermentação
Fatores que causam perdas a
fermentaçãoEspumasEspumas
Bolhas de gás;
Aprisionada por película líquida;
Estabilizada por partículas em suspensão.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - Fat. Influe. Proc. Ferm.
Fatores que causam perdas a
fermentação
Fatores que causam perdas a
fermentaçãoEspumasEspumas
Geralmente esta relacionada com a presença:
Presença de partículas orgânicas;
Composição mineral do mosto (Ca);
A natureza da fase gasosa;
A viscosidade do meio;
Temperatura.
Leveduras contaminantes
Concentração de levedo na dorna
Mostos ricos em mel
Velocidade e forma de alimentação
Contaminações bacterianas.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - Fat. Influe. Proc. Ferm.
Fatores que causam perdas a
fermentação
Fatores que causam perdas a
fermentaçãoEspumasEspumas
Para combater a formação de espumas temos dois meios
Físicos: Lançamento de líquidos e vapores.
Químicos: Uso de antiespumantes
O mais comumente utilizado é o meio químico
através da adição de antiespumantes que
provoca a redução da espessura da espuma,
ruptura das bolhas e desprendimento dos gases.
O mais comumente utilizado é o meio químico
através da adição de antiespumantes que
provoca a redução da espessura da espuma,
ruptura das bolhas e desprendimento dos gases.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - Fat. Influe. Proc. Ferm.
Fatores que causam perdas a
fermentação
Fatores que causam perdas a
fermentaçãoFloculaçãoFloculação
É importante saber que existem processos que se baseiam
no uso de leveduras floculantes, mas no caso de processos
que utilizam centrifugas para reciclar o fermento devemos
adotar medidas rápidas para controlar esta floculação
diminuindo ao máximo os custos com tratamentos
desnecessários. Conclui-se que a melhor medida é a
preventiva, ou seja, evitar que a levedura flocule.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFERMENTAÇÃO - Fat. Influe. Proc. Ferm.
Fatores que causam perdas a
fermentação
Fatores que causam perdas a
fermentaçãoFloculaçãoFloculação
Podemos dizer que a floculação na verdade é uma resposta
da levedura às mudanças do meio ambiente que podem ser
provocados por exemplo por bactérias e também representa
um mecanismo de defesa da levedura em condições
desfavoráveis a sua sobrevivência, ou seja, uma estratégia
de sobrevivência.
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SAIRSAIRRetornoRetorno
CÉLULAS ISOLADAS
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SAIRSAIRRetornoRetorno
FLOCULAÇÃO CAUSADA POR BACTÉRIAS
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SAIRSAIRRetornoRetorno
MECANISMO DE FLOCULAÇÃO
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SAIRSAIRRetornoRetorno
PAREDE CELULAR
LEVEDURALEVEDURA
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SAIRSAIRRetornoRetorno
LEVEDURALEVEDURA
Lactobacillus
PROTEÍNAMANANA MANANA
Ca
Ca
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SAIRSAIRRetornoRetorno
LEVEDURA LEVEDURA
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SAIRSAIRRetornoRetorno
LEVEDURAS FLOCULANTESLEVEDURAS FLOCULANTES
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SAIRSAIRRetornoRetorno
AGRUPAMENTO DE CÉLULAS ISOLADAS
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SAIRSAIRRetornoRetorno
LEVEDURA MECANISMO DE FLOCULAÇÃO
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SAIRSAIRRetornoRetorno
PAREDE CELULAR
LEVEDURA LEVEDURA
Ca
Ca
PROTEÍNA
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SAIRSAIRRetornoRetorno
LEVEDURA
PROTEÍNA
LEVEDURA LEVEDURA
Ca
PAREDE CELULAR
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SAIRSAIRRetornoRetorno
LEVEDURALEVEDURA
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SAIRSAIRRetornoRetorno
FORMAÇÃO DE CADEIA DE CÉLULAS
FORMAÇÃO DE CADEIA DE CÉLULAS
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SAIRSAIRRetornoRetorno
MECANISMO DE FLOCULAÇÃO
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 98Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetorno
LEVEDURAFALHA NO DESPRENDIMENTO
DO BROTO
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOFerm
en
tação Centrifugaç
ão
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 100Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetorno
CENTRIFUGAÇÃOCENTRIFUGAÇÃO
O principal objetivo desta etapa do processo é separar o
levedo do vinho e retorna-lo a fermentação nas melhores
condições possíveis.
CENTRIFUGAÇÃO
Para isso devemos atentar para os seguintes fatores;
Vazão e pressão adequadas;
Diâmetro dos bicos apropriados;
Concentração no creme o maior possível;
Número de máquinas adequadas a condições do processo.
Para isso devemos atentar para os seguintes fatores;
Vazão e pressão adequadas;
Diâmetro dos bicos apropriados;
Concentração no creme o maior possível;
Número de máquinas adequadas a condições do processo.
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 101Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetorno
INTRODUÇÃOCENTRIFUGAÇÃOCENTRIFUGAÇÃO
CENTRIFUGAÇÃO
A separação do levedo, atualmente é realizada por
máquinas denominadas separadores Centrifugas.
Para entendermos o seu funcionamento devemos revisar
os seguintes conceitos:
Separação por gravidade;
Força centrífuga
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SAIRSAIRRetornoRetorno
Separação por gravidadeSeparação por gravidadeCENTRIFUGAÇÃOCENTRIFUGAÇÃO
CENTRIFUGAÇÃO
Um liquido turvo com partículas mais pesadas vai se clareando,
se deixarmos em repouso, a fase líquida mais leve sobe à
superfície e a mais pesada vai ao fundo. Aí se evidencia a ação
da “força da gravidade”.
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 103Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetorno
Separação por gravidadeSeparação por gravidadeCENTRIFUGAÇÃOCENTRIFUGAÇÃO
CENTRIFUGAÇÃO
O efeito verificado é denominado sedimentação. Outrossim,
notamos que a velocidade da sedimentação depende de fatores
como:
Distância a ser percorrida pelas partículas.
Viscosidade.
Tempo de espera.
Em processos industriais, o processo de sedimentação
gravitacional ocuparia espaços e tempos elevados.
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 104Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetorno
Força CentrífugaForça CentrífugaCENTRIFUGAÇÃOCENTRIFUGAÇÃO
CENTRIFUGAÇÃO
É definida como aquela força que se exerce sobre o todo ou parte dos objetos em movimento, impelindo-os para fora do centro de rotação.
Sob a ação das forças centrifugas, ocorre em curtíssimo tempo a separação da mistura liquida ou a centrifugação das partículas sólidas.
As partículas de maior densidade deslocam-se para a periferia do tambor e as de menor densidade, para o meio do tambor.
As grandes forças centrifugas são geradas por altas rotações do tambor que, se por um lado significam altas capacidades, por outro levam a grandes esforços do material das centrifugas.
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 105Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOFerm
en
tação Centrifugaç
ãoPrincipio de funcionamentoPrincipio de funcionamento
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 106Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
A filtragem do vinho levedurado torna-se necessária para evitar que impurezas causem entupimento das separadoras de vinho e também para evitar desgastes excessivos do equipamento, que comprometeria sua eficiência e rendimento.
Para este processo podemos contar com dois tipos de filtros.
Processo de Filtração
Filtro estático de linha e
Filtros de autolimpeza
Filtro estático de linha e
Filtros de autolimpeza
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 107Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Equipamento cilíndrico construído em aço inox, possui um cesto filtrante de tela metálica com furações pequenas, para retenção de impurezas.
Nele as impurezas grosseiras contidas no vinho levedurado, são retidas uniformemente na tela do filtro acumulando-se durante o funcionamento. Em virtude deste acumulo de sujeiras faz-se necessário uma limpeza periódica nesses equipamentos toda vez que notarmos que a pressão de trabalho do mesmo caiu.
Filtro de Linha Mausa FSS200
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 108Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Filtro Auto Limpante
WestFalia BSB200
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 109Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Separadoras CentrífugasA separação é realizada por um rotor com boquilhas de descarga
de sólidos. O liquido em processo é alimentado continuamente
no centro do rotor e é distribuído para a periferia deste, por meio
do cone de distribuição. A alta rotação força este liquido a passar
através de discos cônicos, onde é separado pela força centrifuga
em uma fase sólida e uma líquida.
O concentrado, sendo a fase mais pesada, contendo as
células de levedura e uma pequena quantidade de vinho, é
forçada para fora da parede do rotor, através de boquilhas de
descarga. O vinho delevedurado, sendo fase leve, é deslocado
em direção ao centro do rotor e deixa este através de uma
abertura no topo do rotor, sendo impulsionado para fora da
separadora através do coletor.
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 110Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Separadoras Centrífugas
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 111Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Separadoras Centrífugas
Uma centrifugação bem operada ajuda no controle microbiológico da fermentação, através da eliminação de
bactérias no momento da centrifugação.
Células de levedura Bactérias
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 112Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Separadoras CentrífugasA eliminação destas bactérias, será cada vez mais eficiente, se:
As centrifugas estiverem bem limpas e seus bicos em ótimo estado;
O processo num todo, estiver harmoniosamente bem conduzido;
O fermento a ser centrifugado não estiver em estágio elevado de floculação, o que dificulta a eliminação das bactérias, devido a estas estarem “aderidas” às leveduras (nos flocos), facilitando o retorno ao processo com o fermento.
A eliminação destas bactérias, será cada vez mais eficiente, se:
As centrifugas estiverem bem limpas e seus bicos em ótimo estado;
O processo num todo, estiver harmoniosamente bem conduzido;
O fermento a ser centrifugado não estiver em estágio elevado de floculação, o que dificulta a eliminação das bactérias, devido a estas estarem “aderidas” às leveduras (nos flocos), facilitando o retorno ao processo com o fermento.
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Separadoras Centrífugas
A verificação do índice de rejeição bacteriana nas
centrifugas é feito através da contagem de bactérias nas
seguintes amostras:
Vinho levedurado (entrada)
Vinho centrifugado (saída)
Leite de levedura (saída do fermento).
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Fluxo e Boquilhas
A furação dos bicos de descarga de
concentrado irá depender dos seguintes
fatores:
fluxo de alimentação da separadora,
percentual da fase sólida no fluxo e
da quantidade e concentração desejada para o concentrado.
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Fluxo e Boquilhas
Utilizar bicos de maior furação quando o percentual
de concentração do vinho levedurado for elevado e se
dispuser a obter um concentrado com baixa
concentração;
Utilizar bicos de menor furação quando o vinho
levedurado possue um percentual de concentração baixo
e ou quando se deseja grande concentração no
concentrado.
Para a escolha da furação adequada, dever ser observadas algumas considerações básicas:
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Equipamentos
As separadores centrifugas são
compostas basicamente das peças
ao lado:
(*) Atenção
Após substituição desta peça, o tambor completo
deve ser balanceado novamente.
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Equipamentos
Conjunto do coletor.
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Condução do processo de centrifugação
No decorrer do processo, ocorrem acúmulos de
sólidos nos pratos e conseqüentes entupimentos dos bicos
ejetores, tornando-se necessárias limpezas periódicas.
Quando a maquina está suja e as condições de
processo não permitem uma parada para limpeza, percebe-
se quedas de rendimento e eficiência, sendo necessário
diminuir sua vazão, para isso devemos diminuir a
alimentação ou haverá um comprometimento da eficiência o
que acarretará perdas.
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Fatores que comprometem a eficiências das centrífugas
Fatores que comprometem a eficiências das centrífugas
1. Vinho Sujo.
2. Fermento Infeccionado.
3. Entupimento de Bicos.
4. Queda de Rotação.
5. Bicos Danificados.
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Quando o caldo recebido na fermentação trouxer
quantidades demasiada de terra e bagacilho,
sujará o vinho, chegando a entupir os bicos e
pratos, tornando-se necessária a parada da
Separadora Centrifuga para limpeza com mais
freqüência.
Fatores que comprometem a eficiência das eficiências da centrífugas
Fatores que comprometem a eficiência das eficiências da centrífugas
Vinho Sujo
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Devido à formação de um polímero produzido pela bactéria, a viscosidade do vinho levedurado aumenta, proporcionando uma decantação muito grande devido a formação de flocos.
Dessa forma ocorre uma separação entre o fermento e o vinho nas dornas de fermentação - Floculação.
Esta separação altera a concentração do vinho e compromete seriamente a centrifugação acarretando emplastramento nos pratos, entupimento dos bicos ejetores e conseqüentemente perdas de levedo no vinho.
Neste caso torna-se necessária a limpeza da máquina com maior freqüência.
Fatores que comprometem a eficiência das centrífugas
Fatores que comprometem a eficiência das centrífugas
Fermento Infeccionado
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Poderá ocorrer o entupimento de alguns
bicos ejetores isoladamente, em condições
normais de processo, ocorrerá um
desbaleanceamento da máquina tornando
necessária a parada para limpeza.
Fatores que comprometem a eficiência das centrífugas
Fatores que comprometem a eficiência das centrífugas
Entupimento de Bicos
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 123Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
A queda de rotação pode ocorre devido aos seguintes fatos:
Fatores que comprometem a eficiência das centrífugas
Fatores que comprometem a eficiência das centrífugas
Queda de Rotação
Operador esqueceu o freio solto (preso).
Problemas de ordem mecânica.
Queda de energia elétrica.
Excesso de alimentação.
Problema de acionamento (faixa ou acoplamento hidráulico)
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 124Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
O desgaste nos bicos ejetores ocorre normalmente por excesso de abrasivos (areia) no vinho levedurado, reduzindo a vida útil dos mesmos. Este desgaste causa geralmente;
Fatores que comprometem a eficiência das centrífugas
Fatores que comprometem a eficiência das centrífugas
Bicos Danificados
Desbalanceamento;
Aumento da Amperagem;
Perda de levedo no vinho ;
Danos no tambor (quando desgaste excessivo).
Por este fato devemos inspecionar todos os bicos e as boquilhas.
Por este fato devemos inspecionar todos os bicos e as boquilhas.
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 125Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Devemos tomar alguns cuidados com as peças das centrifugas:
No manuseio devem ser usadas as ferramentas
adequadas, para evitar acidentes e danos nas peças.
A talha deve estar sempre na posição correta para evitar
danos as guias e aos pinos do tambor.
Não montar nem desmontar as peças inclinadas ou com
violência.
CuidadosCuidados
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Atentar para não trocar as peças de uma máquina para
outra, pois o balanceamento é feito no conjunto.
Ao montar o tambor, certifique-se de que as guias
deslizantes do tambor estejam limpas e lubrificadas.
Nunca utilizar qualquer tipo de acessório em aço
carbono para lavar as peças de inox das máquinas.
CuidadosCuidados
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Em todas as centrifugas o rotor gira a altíssimas
velocidades, sendo assim, liberam-se tremendas forças,
portanto, devemos atentar para os seguintes detalhes:
Regras de SegurançaRegras de Segurança
Apertar o anel (anéis) de fechamento do rotor;
Fixar cuidadosamente a capa da estrutura, bem como as peças de admissão e da descarga;
Verificar a velocidade;
Não desmontar nenhuma peça antes do rotor parar por completo.
Apertar o anel (anéis) de fechamento do rotor;
Fixar cuidadosamente a capa da estrutura, bem como as peças de admissão e da descarga;
Verificar a velocidade;
Não desmontar nenhuma peça antes do rotor parar por completo.
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Alguns ProblemasAlguns Problemas
Possível causa Providência
O motor não está ligado corretamente Verificar a Ligação
O tambor é frenado por liquido ou sólidos acumulados no coletor.
Inspecionar a saída do coletor (o produto deve fluir livremente). Limpar o coletor, sob o tambor.
A polia desliza sobre o eixo vertical. Desmontar o eixo.
As correias deslizam oleadas ou insuficientemente apertadas.
Apertar os parafusos do disco de aperto alternadamente e em cruz.
Alimentação de produto aberta Substituir ou apertar as correias.
Defeito
O Tambor não alcança a rotação prevista ou demora muito a alcançar
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Alguns ProblemasAlguns Problemas
Possível causa Providência
O motor perde rotação durante o funcionamento.
Verificar a tensão da rede e inspecionar o motor.
Os orifícios dos bicos ejetores estão gastos ou há bicos vazando devido a anéis de vedação defeituosos.
Montar novos bicos ejetores.Trocar os anéis de vedação
Perda da rotação Verificar faixas de acionamentoNível de óleo do acoplamento.
Defeito
O tambor perde rotação durante o funcionamento
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Alguns ProblemasAlguns Problemas
Possível causa Providência
O tambor apresenta desbalanceamento, devido a danos
Mandar o tambor a fábrica, para reparos.
Um ou mais bicos ejetores bloqueados. Há acúmulo irregular de sólidos no tambor.
Fechar a alimentação do produto e, simultaneamente, abrir totalmente alimentação de água, para amortecer as vibrações.Desligar a centrifuga, acionar os freios, limpar completamente o tambor.
Defeito
A centrifuga apresenta funcionamento irregular.
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Alguns ProblemasAlguns Problemas
Possível causa Providência
O tambor não está corretamente montado ou há troca de peças de diferentes tambores (caso haja mais de uma centrifuga na instalação).
Montar corretamente o tambor.
A pressão no conjunto de pratos diminuiu.
Verificar se o anel de fechamento está bem apertado.Verificar o número de pratos. Se necessário, adicionar pratos de reserva ou de ajuste
Defeito
A centrifuga apresenta funcionamento irregular.
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Alguns ProblemasAlguns Problemas
Possível causa Providência
A polia gira fora de centro. Centrar a polia através de um relógio comparador.
As molas do mancal superior apresentam fadiga ou quebra.
Trocar todas as molas do mancal superior.
Os rolamentos estão gastos ou danificados
Substituir os rolamentos danificados.ATENÇÃO – Usar somente rolamentos de alta precisão nos mancais do eixo vertical.
Defeito
A centrifuga apresenta funcionamento irregular.
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Alguns ProblemasAlguns Problemas
Possível causa Providência
Os rolamentos de contato angular ou de rolos cilíndricos estão danificados por lubrificantes insuficiente, devido a bloqueio da saída da carcaça (o líquido subiu dentro da carcaça superior e penetrou no sistema de lubrificação pelo mancal superior).
Substituir os rolamentos danificados.Limpar o sistema de lubrificação.Limpar a carcaça superior.
Defeito
A centrifuga apresenta funcionamento irregular.
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Alguns ProblemasAlguns Problemas
Possível causa Providência
A superfície de guia da tampa do mancal ficou rugosa.
Alisar a superfície e untar com pasta de bissulfeto de molibdênio. Se necessário, substituir a tampa e o anel de pressão.
Defeito
A centrifuga apresenta funcionamento irregular.
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Alguns ProblemasAlguns Problemas
Possível causa Providência
Os componentes da transmissão estão danificados devido a:
1. Desgaste normal;2. Desgaste prematuro devido a: a) falta de óleo
b) Óleo fino demais c) Detritos metálicos no óleo devido a: - Óleo fino demais - Troca atrasada de óleo. - Carter de óleo sem limpeza.
Limpar completamente o carter de óleo.Substituir os componentes danificados.Colocar óleo novo no carter. Se necessário, trocar o óleo com mais freqüência..
Defeito
A centrifuga apresenta funcionamento irregular.
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SAIRSAIRRetornoRetornoCENTRIFUGAÇÃO
Defeito
A rotação da centrifuga está abaixo da especificada.
Entupimento de vários bicos ejetores.
Acumulo de impurezas nos pratos do tambor.
Bloqueio dos canais ascendentes.
Temperatura de alimentação muito baixa.
Grandes oscilações do teor de sólidos
do produto a ser centrifugado.
Alimentação irregular do produto à centrifuga.
Separação Imperfeita
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
INTRODUÇÃOFerm
en
tação Pré-
fermentação
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SAIRSAIRRetornoRetornoPRÉ-FERMENTAÇÃO
INTRODUÇÃOPré-
fermentaçãoApós a etapa de centrifugação o vinho levedurado divide-se em duas partes:
Está segunda parte é enviada a etapa de tratamento da levedura que chamamos de pré-fermentação.
Vinho delevedurado e
Leite de Levedura.
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SAIRSAIRRetornoRetornoPRÉ-FERMENTAÇÃO
INTRODUÇÃOPré-
fermentaçãoA pré-fermentação é uma etapa de fundamental
importância no processo de fabricação do álcool, e pode
ser de dois tipos:
Batelada ou
Continua.
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SAIRSAIRRetornoRetornoPRÉ-FERMENTAÇÃO
INTRODUÇÃOPré-
fermentação Como já visto no modulo de fermentação ambos os
processos oferecem vantagens e desvantagens devido as
suas particularidades.
Nesta etapa consegue-se obter uma avaliação das
condições das células de levedura e proceder através
destas analises o tratamento adequado para manter-se a
“saúde” da levedura.
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SAIRSAIRRetornoRetornoPRÉ-FERMENTAÇÃO
INTRODUÇÃOPré-
fermentaçãoO volume dos pré-fermentadores deve satisfazer o volume
suficiente para suprir a demanda para fermentação bem
como o volume do álcool a ser produzido.
O processo de tratamento das leveduras consiste de
várias etapas que devem ser seguidas de acordo com a
necessidade do tratamento.
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SAIRSAIRRetornoRetornoPRÉ-FERMENTAÇÃO
INTRODUÇÃOPré-
fermentaçãoPodemos dizer que o processo básico é o de
diluição da levedura, que descreveremos a seguir.
Diluição com água.
Adição de Ácido Sulfúrico.
Bactericidas e Antibióticos.
Tempo de Tratamento.
Agitação dos Pré-Fermentadores.
Aplicação de dispersantes e anti-Espumantes.
Equipamentos.
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SAIRSAIRRetornoRetornoPRÉ-FERMENTAÇÃO
INTRODUÇÃODiluição com
águaEsta diluição se faz necessária para evitar que as
células de levedura fiquem por um período prolongado em
meio alcoólico, é sabido que o álcool a partir de
determinadas concentrações prejudica e retarda o
desenvolvimento das células de levedura.
A diluição recomendada é de 50% ou seja que o leite
de levedura dique a uma concentração de
aproximadamente 30% de sólidos (células de leveduras em
sua maioria).
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SAIRSAIRRetornoRetornoPRÉ-FERMENTAÇÃO
INTRODUÇÃOAdição de Ácido
SulfuricoO tratamento a base de ácido pode ser chamado
de tratamento de choque, pois ao adicionarmos ácido ao
leite de levedura provocamos uma rápida variação de pH
do meio, o que criará condições desfavoráveis ao
desenvolvimento de microorganismos contaminantes.
Apesar de ser uma dos tratamentos
economicamente mais viável, possui suas limitações
quanto ao efeito bactericida, pois quando em estágio
avançado de infecção somente o tratamento de choque
não elimina por completo os microorganismos prejudiciais
a fermentação.
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SAIRSAIRRetornoRetornoPRÉ-FERMENTAÇÃO
INTRODUÇÃOAdição de Ácido
SulfuricoOutra limitação conhecida do tratamento com
ácido é o fato de que se usado em demasia, afeta a
viabilidade do fermento, baixando o percentual de células
vivas, também por esse motivo nunca se deve aplicar o
ácido diretamente no leite de levedura, devemos sempre
dilui-lo para que o seu efeito sobre as células seja o
menor possível.
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SAIRSAIRRetornoRetornoPRÉ-FERMENTAÇÃO
INTRODUÇÃOBactericidas e
Antibióticos
Quando o nível de infecção causado por
microorganismos esta demasiadamente elevado
devemos utilizar produtos que obtenham maior
eficiência em seu combate que seriam os
bactericidas e antibióticos.
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SAIRSAIRRetornoRetornoPRÉ-FERMENTAÇÃO
Tempo de Tratamento
O tempo de repouso é muito importante no processo de tratamento pelos seguintes motivos:
Permite organizar o volume de fermento em atividade no processo;
Favorece a atuação dos produtos de tratamento (ácido, bactericidas e antibióticos)
Garante uma melhor condição de vida à levedura.
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SAIRSAIRRetornoRetornoPRÉ-FERMENTAÇÃO
Agitação dos Pré-
Fermentadores
Agitação mecânica (hélices acionadas por motores elétricos);
Agitação por ar comprimido.
Esta agitação é de fundamental importância para propiciar ao meio uma perfeita homogeneização
+ +Produtos
de tratamentoágua levedura
para este fim temos dois meios:
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SAIRSAIRRetornoRetornoPRÉ-FERMENTAÇÃO
Agitação dos Pré-
Fermentadores Agitação por ar comprimido.
Sendo que este segundo é o meio mais econômico e
prático, propiciando além da agitação o fornecimento de
oxigênio ao meio o que favorece a multiplicação da
levedura.
A agitação também evita que a levedura se decante.
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SAIRSAIRRetornoRetornoPRÉ-FERMENTAÇÃO
Aplicação de dispersantes e anti-
espumantesA função destes produtos é:
Combater a formação de espuma evitando derramamento de dornas e pré-fermentadores.
Evitar a formação de espuma;
DispersanteDispersante
Anti-espumante
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SAIRSAIRRetornoRetornoPRÉ-FERMENTAÇÃO
Aplicação de dispersantes e anti-
espumantes
Por medida prática, a adição do dispersante é
realizada no pré-fermentador para evitar a formação
de espumas neste e na fermentação, evitando o
consumo exagerado de anti-espumante e
transbordamento das dornas.
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SAIRSAIRRetornoRetornoPRÉ-FERMENTAÇÃO
Equipamentos
Os pré-fermentadores são equipamentos
simples geralmente são tanque fechados ou
não com sistema de agitação e válvulas de
alimentação e descarga bem como sistema
para dosagem de produtos químicos.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOLD
esti
lação d
o a
lcool
Destilação do
Álcool
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SAIRSAIRRetornoRetornoDESTILAÇÃO DO ÁLCOOL
Álcool – Denominação genérica de uma classe de
compostos químicos ternários, constituídos por carbono,
hidrogênio e oxigênio. Sua característica é apresentar
uma ou mais hidroxilas ligadas a um radical alcoíla.
Muitas vezes a palavra álcool é utilizada para denominar
o álcool etilico ou etanol, que é o membro mais
conhecido da classe.
Álcool anidro – Denominação do álcool com um teor alcoólico superior a 99,3° INPM, em geral utilizado para misturar à gasolina.
Terminologia
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SAIRSAIRRetornoRetornoDESTILAÇÃO DO ÁLCOOL
Álcool Desnaturado – Álcool onde se adicionou
substâncias estranhas de sabor e odor repugnante, a fim de
impedir seu uso em bebidas, alimentos e produtos
farmacêuticos.
Álcool de Cabeça – chamado também de álcool de
segunda, corresponde ao álcool rico em produtos voláteis
que é retirado no topo da coluna D.
Terminologia
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SAIRSAIRRetornoRetornoDESTILAÇÃO DO ÁLCOOL
Álcool de Liquidação – álcool fraco retirado no final do
processo de destilação quando o aparelho sofre uma
parada para limpeza. É retornado à dorna volante onde se
mistura com o vinho.
Álcool de mau gosto – chamado também de “álcool de
cauda”, corresponde ao produto retirado na base da coluna
de retificação, ou no final da destilação quando é utilizado
um alambique descontinuo.
Terminologia
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SAIRSAIRRetornoRetornoDESTILAÇÃO DO ÁLCOOL
Álcool dietílico (etanol) - Membro mais importante da
classe dos álcoois, que é representado pela formula
C2H5OH.
Álcool Hidratado - Denominação do álcool com graduação
alcoólica em torno de 93,2° INPM, em geral utilizado como
combustível automotivo.
Álcool Potável – álcool etílico que pode ser adicionado a
produtos alimentares.
Terminologia
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SAIRSAIRRetornoRetornoDESTILAÇÃO DO ÁLCOOL
Alcoômetro Centesimal de Gay Lussac – consiste num
dispositivo para determinação do grau alcoólico. Constituído
por um corpo cilíndrico, de vidro oco, com um pequeno
apêndice inferior cheio de chumbo ou mercúrio que serve
de lastro para manter o alcoômetro sempre na posição
vertical durante a flutuação. Na parte superior há uma
haste, também de vidro, na qual se vê a escala que indica o
grau alcoólico da mistura hidroalcoólica, segundo o ponto a
que nela chega a afloração. Este alcoômetro serve para a
determinação do grau volumétrico do álcool, ou seja, a
porcentagem em volume do álcool na mistura (°GL).
GAY-LUSSAC (GL) – Percentual de álcool (em volume) de
uma mistura hidroalcoólica à temperatura padrão de 15°c.
INPM (Instituto Nacional de Pesos e Medidas) –
Percentual de álcool (em peso) de uma mistura
hidroalcoólica a temperatura padrão de 20°C.
Terminologia
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SAIRSAIRRetornoRetornoDESTILAÇÃO DO ÁLCOOL
GAY-LUSSAC (GL) – Percentual de álcool (em volume) de uma mistura hidroalcoólica à temperatura padrão de 15°c.
INPM (Instituto Nacional de Pesos e Medidas) – Percentual de álcool (em peso) de uma mistura hidroalcoólica a temperatura padrão de 20°C.
Terminologia
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SAIRSAIRRetornoRetornoDESTILAÇÃO DO ÁLCOOL
Características
O álcool etílico é composto ternário constituído
de carbono, oxigênio e hidrogênio de formula bruta
C2H5OH, derivados dos hidrocarbonetos por substituição
de um átomo de hidrogênio por uma hidroxila.
O álcool se apresenta como liquido incolor,
límpido, de cheiro agradável e fortemente penetrante,
seu sabor é caustico e ardente.
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SAIRSAIRRetornoRetornoDESTILAÇÃO DO ÁLCOOL
Obtenção
O álcool pode ser obtido industrialmente através de:
via biológica fermentativa (álcool de fermentação agrícola),
da sintética (álcool de síntese) e
excepcionalmente da destilação de líquidos
alcoólicos (álcool de recuperação).
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SAIRSAIRRetornoRetornoDESTILAÇÃO DO ÁLCOOL
Tipos de Álcool
É o álcool retificado, produto de purificação e
concentração dos flegmas ou de álcool bruto
(segunda), com um teor alcoólico,
variando de 95 a 97º GL.
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SAIRSAIRRetornoRetornoDESTILAÇÃO DO ÁLCOOL
Tipos de Álcool
O álcool pode ser classificado em:
Industrial
Fino
Extra-fino
Neutro
Álcool de Segunda
Álcool Anidro
Álcool Hidratado Carburante
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SAIRSAIRRetornoRetorno
99,60
96,20 96,00 96,0095,20
92,00
93,2092,60
88,50
93,8094,1094,1094,10
99,30
ÁlcoolAnidro
Fino Extra-Fino Neutro Industrial ÁlcoolHidratado
Carburante
Álcool deSegunda
GL (mínimo) INPM (mínimo)
DESTILAÇÃO DO ÁLCOOL
Tipos de Álcool O álcool pode ser classificado em:
Grau alcoólico dos tipos de álcool
Obs.: O neutro possui Acidez total (zero)
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SAIRSAIRRetornoRetorno
GL (mínimo)99,60
96,20 96,00 96,00
95,20
92,6092,00
ÁlcoolAnidro
Fino Extra-Fino Neutro Industrial ÁlcoolHidratado
Carburante
Álcool deSegunda
DESTILAÇÃO DO ÁLCOOL
Tipos de Álcool O álcool pode ser classificado em:
Grau alcoólico dos tipos de álcool classificados por GL
Grau alcoólico dos tipos de álcool classificados por GL
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SAIRSAIRRetornoRetornoDESTILAÇÃO DO ÁLCOOL
Tipos de Álcool O álcool pode ser classificado em:
Grau alcoólico dos tipos de álcool classificados por INPM
Grau alcoólico dos tipos de álcool classificados por INPM
99,30
94,10 94,10 94,10 93,8093,20
88,50
Álcool Anidro Fino Extra-Fino Neutro Industrial Álcool HidratadoCarburante
Álcool deSegunda
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SAIRSAIRRetornoRetornoDESTILAÇÃO DO ÁLCOOL
Tipos de Álcool
Grau alcoólico 3,2 +- 0,6 graus INPM.
Acidez Total 30 mg/l (máximo)
Condutividade elétrica 400 /s (máximo)
PH 7,0 +- 1,0
Matérias não voláteis a 105°C 30 mg/l (máximo)
Ferro 5 mg/Kg (máximo)
Sódio 2 mg/Kg (máximo)
Sulfatos 1 mg/Kg (máximo)
Cloretos 1 mg/Kg (máximo)
Álcool Hidratado Carburante
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SAIRSAIRRetornoRetornoDESTILAÇÃO DO ÁLCOOL
Aplicações do álcool etílico (como dissolvente)
Para corantes na fabricação de tintas para confeitarias e produtos alimentícios.
Para diluir e clarificar na fabricação de tintas de aviões, vernizes para madeiras e metais, esmaltes polidores de metais.
Na fabricação de seda artificial, plásticos, adesivos, vidros.
De óleos e ceras para polidores para calçados, óleos minerais purificados para uso médicos e lubrificantes.
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SAIRSAIRRetornoRetornoDESTILAÇÃO DO ÁLCOOL
Aplicações do álcool etílico (como dissolvente)
Como combustível
O álcool anidro no Brasil tem larga aplicação como
combustíveis ou carburante para veículos motorizados,
sendo adicionado a gasolina para elevar a octanagem.
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SAIRSAIRRetornoRetornoDESTILAÇÃO DO ÁLCOOL
Aplicações do álcool etílico (como dissolvente)
USO GERAIS
Na industria farmacêutica na fabricação de insulina e outros medicamentos.
Soluções anticongelantes
Preservativos de mostruários biológicos
Agente de desidratação em fotografia anti-séptico.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOLD
esti
lação d
o a
lcool
Destilação
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
É uma operação que permite a separação de
misturas de líquidos em componentes puros
próximos de pureza e que se realiza a vaporização e
condensação sucessivas à operação em questão é
exeqüível quando se verifica uma diferença de
volatilidade entre os componentes do líquido.
DESTILAÇÃODESTILAÇÃO
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
É o processo pela qual se vale da diferença do ponto
de ebulição para a separação de um ou mais composto de
uma mistura. É um processo que visa separar o álcool etílico
voláteis que o acompanham no vinho. Quando o vinho é
submetido ao processo de destilação, resulta em duas
frações, o flegma e a vinhaça. A vinhaça é o resultado da
destilação do vinho. Sua riqueza alcoólica deve ser nula,
porem nela se acumulam todas as substancias fixas do vinho,
bem como uma parte das voláteis.
DESTILAÇÃODESTILAÇÃO
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOLD
ES
TIL
AÇ
ÃO
DE
ST
ILA
ÇÃ
O
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
O vinho, produto resultante da
fermentação do mosto, possui uma composição
complexa, com componentes de natureza
liquida, sólida e gasosa.
INTRODUÇÃO
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Tem como principal representante do ponto de vista
qualitativo, o álcool etílico, que aparece nos vinhos
industriais numa proporção de 7 a 12% em volume, de
acordo com a natureza e a composição do mosto que lhe
deu origem.
SUBSTÂNCIAS LÍQÜIDAS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
São as substancias presentes no vinho se encontram em
suspensão e em solução. As primeiras são representadas
pelas células de leveduras e bactérias, alem de
substancias não solúveis que acompanham o mosto tais
como o bagacilho.
SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
O representante principal dos componentes de natureza
gasosa é o gás carbônico (CO2) que aparece em pequena
proporção no vinho, embora tenha sido formado em grande
quantidade durante o processo fermentativo, desprendendo
na atmosfera no decorrer do mesmo.
Normalmente nas produções industriais, outro
componente gasoso é encontrado no vinho, o SO2 (dióxido
de enxofre), que se apresenta em pequena proporção
provindo do melaço que compõe o mosto. Esta substancia
altera-se devido as condições do processo, causando um
ataque químico nos equipamentos.
SUBSTÂNCIAS GASOSAS
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SAIRSAIRRetornoRetorno
Sob o ponto de vista da volatilidade, as
substancias constituintes de um vinho podem ser
divididos em dois grandes grupos:
Substancias voláteis e
Substâncias fixas.
VOLATILIDADE
FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
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SAIRSAIRRetornoRetorno
EVAPORAÇÃO
FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
O ponto de ebulição de uma mistura esta em equilíbrio
com pressão atmosférica. Para cada liquido à
temperatura de ebulição é invariável, e qualquer que seja
a fonte de calor, esta temperatura permanece constante
desde que a pressão permaneça constante.
Evaporando-se uma parte da mistura de líquidos com
diferentes pontos de ebulição, a sua temperatura será
intermediaria aquela dos componentes do liquido mais
volátil, exceção feita às misturas azeotropicas, onde as
temperaturas de ebulição são menores do que aquelas
de quaisquer de seus componentes.
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SAIRSAIRRetornoRetorno
CONDENSAÇÃO
FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Resfriando-se um vapor hidroalcoólica, sua temperatura
cairá até um valor em que ele voltará ao estado liquido,
esse valor de temperatura é chamado de ponto de
condensação.
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SAIRSAIRRetornoRetorno
APARELHO DE DESTILAÇÃO
FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
É um conjunto de colunas e troncos com seus respectivos condensadores e acessórios, interligados estrategicamente, de maneira a se produzir álcool dentro de especificações pré estabelecidas. São constituídas por uma serie de caldeiras de destilação superpostas, as quais recebem a denominação de bandejas. A reunião de duas ou mais bandejas de destilação forma um gomo, que se liga a outros por meio de flanges.
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SAIRSAIRRetornoRetorno
APARELHO DE DESTILAÇÃO
FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Cada bandeja se constitui em uma unidade de destilação, variando o seu numero no gomo e na própria coluna. As bandejas de destilação são geralmente circulares, sendo que pela superposição das mesmas, dão ao conjunto o aspecto de um cilindro vertical que recebe o nome de coluna.
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SAIRSAIRRetornoRetorno
APARELHO DE DESTILAÇÃO
FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
As bandejas se comunicam entre si por meio de sifões de destilação os quais em sua parte superior, sobressaem alguns centímetros, determinando o nível da bandeja, enquanto que, em sua estremidade inferior, ficam mergulhados no liquido contido na bandeja ali situadas, impedindo dessa maneira , a passagem direta dos vapores para a bandeja seguinte.
As bandejas possuem um grande número de orifícios, aos quais se encontram acoplados tubos denominados chaminés, munidos lateralmente de janelas (fenestras), sobre as quais se apresentam as calotas ou canecas construídas sob as formas mais variadas. Estas calotas com suas bordas mergulhadas no liquido, oferecem resistência a passagem dos vapores provenientes da bandeja inferior, formando uma verdadeira junta hidráulica.
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SAIRSAIRRetornoRetorno
APARELHO DE DESTILAÇÃO
FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOLD
esti
lação d
o a
lcool
Equipamentos
de um aparelho
de destilação
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
É caracterizado pela sobreposição das 03 colunas
descritas a seguir:
Coluna A conhecida como coluna de esgotamento do
vinho, possui de 15 a 20 bandejas, produzindo um flegma
de 35 a 65° GL e como subproduto a vinhaça. Nesta coluna
é admitido o vapor para o aquecimento do tronco de
destilaçlão.
Tronco de Destilação (A)
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Coluna A1 Composta por 8 bandejas, onde é feita a
elevação do teor alcoólico e a epuração do vinho que
consiste na evaporação dos produtos mais voláteis. Nesta
coluna o vinho é admitido no aparelho.
Coluna D Composta de 06 bandejas sobrepostas à
coluna A1 e separada por uma bandeja cega. A interlização
destas colunas é feita por uma tubulação em forma de “U”.
Sua função é concentrar o álcool de segunda.
Tronco de Destilação (A)
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Condensadores
Os condensadores são trocadores de calor que tem
como principal função resfriar os vapores alcoólicos
provenientes das colunas.
Podem ser:
Horizontais ou verticais;
Abertos ou fechados.
Sendo que condensadores verticais abertos facilitam
sua limpeza, pois pode ser feita com o aparelho em marcha
de produção.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Condensadores
Condensador R é um trocador de calor, de corpo
cilíndrico aberto tubular e vertical, no qual a água circula
dentro e os vapores alcoólicos próximos da coluna de
concentração dos produtos de cabeça (D) e promover a
retrogradação ou refluxo para a mesma.
Condensador R1 equipamento semelhante ao
condensador R, instalado em linha com o mesmo, tem como
função principal completar a condensação e promover a
remoção dos gases incondensáveis.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Condensadores
Condensador R1
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Condensadores
Trocador de Calor “K” é um trocador de calor casco e
tubos, composto de vários
corpos cilíndricos, interligados
em série, destinado ao
aquecimento do vinho, através
da troca térmica com a vinhaça
que é esgotada na coluna “A”.
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Condensadores
Tronco de Retificação (B).
O tronco retificador se caracteriza por apresentar uma coluna de esgotamento (B1) de esgotamento e uma coluna de concentração (B). Nesta coluna o flegma é concentrado de 86 – 97° GL, havendo ainda a separação dos produtos de cauda (óleo fusel, flegmaça), e de cabeça (álcool hidratado, aldeídos e ésteres).
A admissão de vapor é feita na base da coluna B1, garantindo a pressão e temperatura necessárias em todo o tronco.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Condensadores
Condensador E Trocador de calor cilíndrico, fechado,
tubular e vertical, no qual ocorre a condensação dos
vapores alcoólicos provenientes da coluna B, através da
troca de calor com o vinho, também tem a função de
retrogradação (ou fluxo), para a coluna B.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Condensadores
Condensador E1 Equipamento semelhante ao
condensador E, sua função é condensar os vapores
excedentes do condensador E, através de troca de calor
com água, promovendo também um refluxo para a
coluna B.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Condensadores
Condensador E2 Equipamento idêntico ao
condensador E1, com função de complementar a
condensação e promover a remoção dos gases
incondensáveis através de trobeta de degasagem.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
CondensadoresCondensador E2
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Condensadores
Decantador horizontal
de Óleo fusel (DHL)
Os decantadores
horizontais propiciam
uma purificação do óleo
fúsel e também a
recuperação do álcool
nele presente, baseando-
se no resfriamento da
mistura com água,
promovendo a separação
das fases e também a
lavagem da mesma.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Tronco de destilação “C”
Este tronco de destilação pode ser utilizado tanto para
destilação de álcool hidratado como e álcool anidro, no
caso deste segundo podemos chama-la de coluna de
desidratação.
Vamos descrever os equipamentos como coluna de
desidratação.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Mistura Azeotrópica
Através dos processos de destilação e retificação, o
produto final obtido é sempre uma mistura hidroalcoólica,
cuja pureza depende do esquema do processo de
retificação utilizado. Sob o ponto de vista da riqueza
alcoólica, esta mistura nunca excede 97% em volume,
mesmo que submetida a repetidas destilações.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Mistura Azeotrópica
A explicação para este fenômeno é a formação de uma
mistura binária álcool etílico-água, de proporções definidas e
não fracionadas pelos processos normais de destilação,
denominada mistura azeotrópica.
A mistura azeotrópica binária álcool etílico-água, quando
submetida ao processo de destilação à pressão normal (1
atm), vaporiza-se a temperatura constante comportando-se
como se fosse uma substância pura, produzindo um destilado
com a mesma composição da mistura original, portanto, não
se fraciona.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Mistura Azeotrópica
Para que se possa livrar o álcool do resto da água
desidratando-o e , portanto, transformando em álcool
absoluto, é necessário introduzir aos processos normais
de destilação um artifício qualquer, que possa fracionar a
mistura azeotrópica, alterando a sua composição.
O álcool absoluto obtido pelos processos industriais de
desidratação, possui uma riqueza alcoólica em volume
variável de 99,5 – 99,9%.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Coluna “C”
Nesta coluna existem 03 regiões:
A região Inferior é a região de álcool anidro.
A região média, é a região binário álcool desidratante.
A região superior, é a região do ternário, álcool-água-desidratante.
Nesta última região, que se situa no topo da coluna, é que se processa a destilação do ternário e que vai eliminar a água do álcool hidratado.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Condensadores H e H1
O topo da coluna está ligado a dois condensadores que
possuem características construtivas idênticas aos
demais condensadores do aparelha de destilação e
trabalham em série. São condensadores do ternário e
são denominados H e H1.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Condensadores H e H1
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Vaporizador “L”
A caldeira da coluna C, é aquecida através da circulação
do álcool anidro em um vaporizador, aquecido por
vapor.
Este vaporizador é do tipo trocador de calor vertical,
com a parte inferior ligada ao fundo da caldeira da
coluna c e a parte superior, ligada a região superior da
mesma caldeira.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Vaporizador “L”
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Resfriadeira “J”
O álcool anidro é retirado da parte inferior da caldeira da
coluna C, que trabalha com nível controlado através de
visores, sendo levado a mesma resfriadeira “J” que serve
ao aparelho, quando em marcha de hidratado.
Da resfriadeira, o álcool anidro e levado à proveta de
produção.
A resfriadeira J é um trocador de calor cilíndrico tubular
fechado, que tem como fluido térmico a água circulando no
interior dos tubos e o álcool por entre eles.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Resfriadeira “J”
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Decantador CICLO HEXANO
Equipamento circular que envolver o topo da coluna C.
A água é separada no decantador. Por decantação, na
parte inferior do decantador forma-se uma camada rica
em água, mas com traços de desidratante e álcool.
A camada superior tem grande porcentagem de
desidratante, e uma pequena porcentagem de álcool e
traços de água.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Decantador CICLO HEXANO
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Coluna PA camada inferior do decantador é retirada continuamente e levada à coluna P. A coluna tem normalmente 20 bandejas, possuindo condensadores denominador I e I1.A camada inferior, do decantador entra na coluna P, na altura da bandeja 12.A coluna é aquecida por um borbotor de vapor, com vazão regulada por uma válvula.Na caldeira da coluna P, obtém-se o líquido que contém comente álcool e água.Este líquido é enviado à coluna B1 na altura da bandeja 10, ali entrando através de sifão.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Condensadores I e I1
Os vapores
resultantes dão
condensador no
condensadro I e
I1, resfriado por
água.
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SAIRSAIRRetornoRetorno
Desidratação de Álcool
através de Peneira Molecular
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Desidratação de Álcool através de Peneira Molecular
Em 1.756 um mineralogista sueco descobriu um mineral com
grandes capacidades de absorção. Esse material, denominado zeolito, é
formado por cristais que contém água e quando é aquecido libera esta água
sem alterar sua estrutura que pode ser desenvolvida para absorver vários
materiais. Este material é poroso e a distribuição de poros pode ser modificada de tal
modo que pode ser usado como uma Peneira Molecular. As moléculas
grandes demais para passar por entre os poros são extraídas, enquanto que
as moléculas que tem um diâmetro cinético menor que o tamanho do poro são
adsorvidas.
O zeolito já é fabricado comercialmente. sendo basicamente formado por
Alumínio e Silício em diferentes razões que alteram suas propriedades.
HistóricoHistórico
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Desidratação de Álcool através de Peneira Molecular
A tecnologia de Peneiras Moleculares baseia-se
no princípio de diferentes potenciais de passagem de diferentes
moléculas através de uma membrana permeável.
Tem havido um grande avanço no desenvolvimento da tecnologia de
adsorção através de Peneiras Moleculares para a produção de etanol
com fins carburantes desde os anos 70. Essa é a tecnologia geralmente
escolhida para novas plantas em várias partes do mundo.
Peneiras Moleculares são substâncias duras, granulares, esféricas ou
cilíndricas fabricadas através de extrusão. São classificadas de acordo
com o tamanho de seus poros que determinarão a área de passagem dos
produtos tratados.
Aspectos TécnicosAspectos Técnicos
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Desidratação de Álcool através de Peneira Molecular
No caso da separação etanol-água, as moléculas
de água são menores que a do etanol sendo então adsorvida pela
Peneira Molecular enquanto o etanol “passa direto” pelos reatores
deixando a água para trás. Esse processo pode ser utilizado tanto com as
substâncias no estado líquido como gasoso.
As grandes vantagens da desidratação através da Peneira Molecular
são:
• Produto Final (álcool anidro) sem traços de benzol, ciclohexano, etc.
• Menor consumo de vapor
• Confiabilidade operacional em função da automatização, entre outras.
• Um dos problemas enfrentados no passado era a pouca durabilidade da
Peneira Molecular em razão de condições operacionais. Atualmente, é de
se esperar uma vida útil de mais de 8 (oito) anos.
Aspectos TécnicosAspectos Técnicos
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Desidratação de Álcool através de Peneira Molecular
A tecnologia utilizada desde a década de 40 e até os dias
de hoje para desidratação do etanol era a destilação azeotrópica, usando
produtos químicos perigosos e alguns deles considerados mesmo
cancerígenos.
Com a utilização da Peneira Molecular, não há uso de qualquer insumo
químico, obtendo-se um produto final sem traços destes produtos
preservando assim a vida e o meio ambiente. Este álcool é
especialmente indicado para aplicações mais exigentes como o uso em
indústrias farmacêuticas, químicas e de alimentação. Esta maior
qualidade facilitará sua destinação à exportação atendendo às exigências
dos mercados americano, europeu e asiático.
Visão GeralVisão Geral
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Desidratação de Álcool através de Peneira Molecular
Existe redução de custo na produção de álcool anidro
através de peneira molecular, menor consumo de vapor, 30% do
processo azeotrópico. Esta redução abre uma enorme perpectiva para a
cogeração em função da maior quantidade de bagaço que passa a ser
disponível. Essa energia disponível possibilita uma maior produção de
álcool ou açúcar e mesmo passa a viabilizar a produção de álcool anidro
em algumas unidades industriais.
A automação é outro ponto favoravél da instalação contando com a mais
avançada instrumentação e um sistema supervisório completo que
fornece grande segurança, tranquilidade e controle total do processo.
Visão GeralVisão Geral
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOLD
esti
lação d
o a
lcool
Falhas
Operacionais
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Apresentamos nos próximos slides alguns
problemas operacionais suas causas e
prováveis soluções:
FALHAS OPERACIONAIS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
FALHAS OPERACIONAIS
Perda de álcool na vinhaça
Falta de vinho na coluna
Queda de grau do álcool de segunda
Perda de álcool na flegmaça
Queda de grau do álcool hidratado
Perda de álcool nos condensadores
Gueda de grau anidro
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Excesso de vinho
Falta de vapor na coluna
Contrapressão da coluna B1
Incrustações nas bandejas
Trocador de calor “K” furado
PERDA DE ÁLCOOL NA VINHAÇA
FALHAS OPERACIONAIS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Excesso de vinho
Diminuir a alimentação de vinho na coluna .
Falta de vapor na coluna
Verificar pressão do vapor se está normal, verificar todas as válvulas se não tem nenhuma fechada ou no caso de borboletas que não estejam atuando, travada ou com o pino quebrado.
PERDA DE ÁLCOOL NA VINHAÇA
FALHAS OPERACIONAIS
Empresas ZILLO LORENZETTI Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 225Eba Consultoria EmpresarialDesenvolvendo Talentos Humanos
SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Contrapressão da coluna B1
Verificar se a pressão da coluna B1 não está superior a da coluna A1, caso esteja estabilizar as duas colunas sendo que a coluna a deve estar com maior pressão.
Incrustações nas bandejas
No decorrer da safra mantendo-se as condições e havendo necessidade de se aumentar a pressão na coluna A, indicará que temos incrustações nas bandejas. Sendo assim recomenda-se que seja feita a desincrustação via circulação (aquecimento) de soda na coluna.
PERDA DE ÁLCOOL NA VINHAÇA
FALHAS OPERACIONAIS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Trocador de calor “K” furado
Retira uma amostra na base da coluna A e outra na saída da vinhaça do trocador de calor K, ao mesmo tampo fazer a analise comparando os resultados. Caso haja vazamentos, a amostra após o trocador apresentará um teor alcoólico mais elevado.
Devemos então desviar o vinho do trocador K pelo by-pass, esgotar e realizar os reparos necessários.
PERDA DE ÁLCOOL NA VINHAÇA
FALHAS OPERACIONAIS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Caixa de vinho vazia
Trocador K ou aquecedor de vinho e incrustados
FALTA DE VINHO NA COLUNA
FALHAS OPERACIONAIS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
FALTA DE VINHO NA COLUNA
Nível dorna volante e falha no bombeamento.
Trocador K ou aquecedor de vinho E incrustados – Verificar as temperaturas de entrada e saída de vinho no trocador de calor “K”, comparar estas temperaturas com a do vinho da caixa (volante), se o delta de temperatura estiver abaixo do normal (em geral 62°C na entrada e 92°C na saída), deve-se proceder a limpeza química ou mecânica destes equipamentos.
FALHAS OPERACIONAIS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Vazamento no condensador “R1”
Arraste de vinho da coluna “A1”
QUEDA DE GRAU DO ÁLCOOL DE SEGUNDA
FALHAS OPERACIONAIS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
QUEDA DE GRAU DO ÁLCOOL DE SEGUNDA
Vazamento no condensador “R1” – Parar o aparelho, deixando a água do condensador fluir, observando a corrida visível. Caso esteja com vazamento, notar-se-á passagem de líquido pelo visor.
Fazer teste com ar, pressurizando o condensador, para detectar o tubo furado. Substituir o tubo ou isola-lo.
Arraste de vinho da coluna “A1” – diminuir a passagem da coluna “A1” para a “D” até corrigir o grau do álcool de segunda.
FALHAS OPERACIONAIS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Falta de vapor na coluna “B1”
Excesso de carga
PERDA DE ÁLCOOL NA FLEGMAÇA
FALHAS OPERACIONAIS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
PERDA DE ÁLCOOL NA FLEGMAÇA
Falta de vapor na coluna “B1” – Aumentar vapor na coluna até pressão normal de trabalho, verificar se não houve queda da pressão do vapor, verificar todas as válvulas se não estão travadas ou danificadas.
Excesso de carga – A temperatura na base da coluna cai para menos de 101°C. Retirar maior quantidade de álcool no topo da coluna “B”, mantendo a temperatura da bandeja 4 entre 88 – 92°C (pode haver variação nesta faixa de temperatura).
FALHAS OPERACIONAIS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Coluna “B”, bandeja nº 4, com temperatura elevada
Excesso de pressão na coluna “B1”
Excesso de retirada de álcool no topo da coluna
Vazamento nos condensadores, pré-aquecedores de vinho, resfriadeira “J”
QUEDA DE GRAU DO ÁLCOOL HIDRATADO
FALHAS OPERACIONAIS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
QUEDA DE GRAU DO ÁLCOOL HIDRATADO
Coluna “B”, bandeja n° 4, com temperatura elevada – Reduzir a retirada de álcool.
Excesso de pressão na coluna “B1” – Reduzir a entrada de vapor.
FALHAS OPERACIONAIS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
QUEDA DE GRAU DO ÁLCOOL HIDRATADO
Excesso de retirada de álcool no topo da coluna – Diminuir a retirada de álcool ou passagem para coluna “C”.
Vazamento nos condensadores, preaquecedores de vinho, resfriadeira “J” – Fazer teste hidrostático para detectar o vazamento, se for pequeno pode-se isolar o tubo. Caso contrário, deve-se parar o aparelho para realizados reparos necessários.
FALHAS OPERACIONAIS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Temperatura muito elevada nos condensadores auxiliares
PERDA DE ÁLCOOL NOS CONDENSADORES
FALHAS OPERACIONAIS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
PERDA DE ÁLCOOL NOS CONDENSADORES
Temperatura muito elevada nos condensadores auxiliares – Pode ser causada por:
Regulagem de água ineficiente – aumentar a vazão, regulando-a para manter 1/3 da parte inferior fria.
Tubos dos condensadores sujos – promovem um isolamento. Escovar, em períodos menores os tubos (aumentar freqüência).
Água de resfriamento com temperatura elevada
FALHAS OPERACIONAIS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
Álcool hidratado com grau baixo
QUEDA DE GRAU ANIDRO
FALHAS OPERACIONAIS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
QUEDA DE GRAU ANIDRO
Álcool hidratado com grau baixo – Manter o grau
do álcool hidratado o mais próximo de 93,0°
conforme visto no item “queda de grau do álcool
hidratado”.
FALHAS OPERACIONAIS
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
curiosidades PRODUÇÃO DE ÁLCOOL NEUTRO PRODUÇÃO DE ÁLCOOL NEUTRO
A denominação álcool neutro procura englobar diversos
"tipos" de álcool, por exemplo:
•álcool fino,
•álcool extra-fino,
•álcool qualidade industrial.
Grosseiramente falando o álcool neutro seria um álcool,
hidratado ou anidro, com baixos teores de impurezas.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
curiosidades PRODUÇÃO DE ÁLCOOL NEUTRO PRODUÇÃO DE ÁLCOOL NEUTRO
Não existe uma especificação nacional, ou mesmo
internacional, que contemple todos os tipos de álcool em
comercialização hoje em dia. Um dos motivos para isto é
que a especificação solicitada por um determinado
comprador depende diretamente do uso específico, ou
ainda, se o mesmo irá reprocessar o material adquirido.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
curiosidades PRODUÇÃO DE ÁLCOOL NEUTRO PRODUÇÃO DE ÁLCOOL NEUTRO
As utilizações do álcool neutro estariam, principalmente,
mas não somente, nas seguintes indústrias:
Bebidas;
Farmacêuticas;
Cosméticas;
Tintas e vernizes;
Alcoolquímica;
O maior mercado consumidor,
a nível mundial é o de
bebidas sendo que também é
o de maior expansão.
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SAIRSAIRRetornoRetornoFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
curiosidades PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DE MILHO PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DE MILHO
O álcool de milho é o ideal para a utilização em
fabricação de bebidas, perfumarias e indústrias
farmacêuticas.
A fabricação do álcool de milho, passa por diversas
etapas, num processo bastante simples, como veremos a
seguir:
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curiosidades PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DE MILHO PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DE MILHO
Etapas da fabricação do álcool de milho:
Recepção e estocagem de grãos;
" Mashing", esterilização, liquefação e sacarificação;
Sacarificação e fermentação simultânea (SSF);
Fermentação;
Destilação;
Produção de álcool anidro carburante;
Álcool qualidade industrial;
Álcool anidro - destilação azeotrópica ou por peneira molecular;
Separação da vinhaça, evaporação e secagem do subproduto.
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curiosidades PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DE MILHO PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DE MILHO
Custo mais baixo;
Menor contaminação bacteriana;
Eliminação da inibição do fermento por glicose;
Processo mais simples;
Baixo consumo de energia;
Operação totalmente automatizada;
Não há influência no sistema devido a
subprodutos da fermentação;
Baixo investimento.
Vantagens da Tecnologia RKAII: