fa elevada endocrinopatia ou hepatopatia...
TRANSCRIPT
20/05/14
1
Profa Dra Viviani De Marco
q Graduada em Veterinária pela FMVZ-‐USP q Residência em Clinica Médica no HOVET da FMVZ-‐USP q Mestrado em Clínica Médica na FMVZ-‐USP q Doutorado em Endocrinologia pela Faculdade de Medicina da USP
q Docente da Graduação e Pós Graduação Strictu Sensu na Universidade de Santo Amaro
q Sócia Proprietária da NAYA Especialidades e responsável pelo atendimento de Endocrinologia
q Comissão CienSfica da ABEV
Fosfatase alcalina elevada: hepatopa2a ou endocrinopa2a?
Profa Dra Viviani De Marco Universidade Santo Amaro
NAYA Especialidades ABEV
FA elevada…
Doença hepáXca primária
X
Doença extra-‐hepáXca
Algumas considerações sobre a FA…
• Enzima ligada à membrana dos hepatócitos, canalículos biliares e membrana dos sinusoides
• Marcador sensível de colestase em cães (meia-‐vida = 70h) • A liberação da FA no sangue resulta de:
• regurgitação dos hepatócitos • solubilização da FA presa à membrana celular pelo acúmulo de ácidos biliares
• indução de sua síntese hepáXca
• Enzima não específica do fgado
DiagnósXco diferencial do aumento da FA
Doença hepá2ca primária Colestase • Intra-‐hepáXca • Extra-‐hepáXca Inflamação • Doença hepáXca parenquimatosa • Colangite Hiperplasia nodular Neoplasia
DiagnósXco diferencial do aumento da FA
Doenças extra-‐hepá2cas Metabolismo ósseo • Crescimento • Osteomielite • Reparação de fraturas • Osteosarcoma • HiperparaXroidismo secundário renal • HiperXroidismo Doenças gastrointesXnais • PancreaXte • Enterite
20/05/14
2
DiagnósXco diferencial do aumento da FA
Doenças extra-‐hepá2cas EndocrinopaXas • HiperadrenocorXcismo • Diabetes mellitus • HipoXroidismo Infecções sistêmicas/sepse • Piometra, Peritonite • Pielonefrite, Pneumonia Prenhez ICCD Indução por fármacos • GlicocorXcóides • Fenobarbital • AzaXoprina
Como diferenciar se a FA é secundária a hepatopaXa?
• Sintomas clínicos e exame fsico • Avaliação laboratorial hepáXca • Biópsia hepáXca
Sintomas associados às doenças hepatobiliares
• Hiporexia/Anorexia • Êmese, hematêmese • Diarréia, melena • Dor abdominal (agudo) • Letargia • Perda de peso/atrofia muscular • Icterícia • Hipoglicemia • EncefalopaXa hepáXca • Tendência a sangramento • Ascite
Avaliação laboratorial do fgado
• ALT/AST (necrose ou inflamação hepatocelular) • FA/GGT (coletase intra e extra hepáXca, induzida pelo
corXcóide) • ñBilirrubinas • ñÁcidos Biliares • ↓ albumina • ↓ Fatores de coagulação • ↓ Glicose sanguínea • ↓ Uréia e á Amônia
↓ Massa funcional !
HepaXte aguda: Sintomas
• anorexia • êmese/hematemese • diarréia/melena • prostração intensa • poliúria/polidipsia • Icterícia • Dor abdominal
• encefalopaXa hepáXca • depressão, letargia • coma, convulsão, • Sialorréia (felinos)
• Distúrbios hemorrágicos
Alterações laboratoriais na hepaXte aguda
• ↑↑↑ ALT e AST • ↑ FA e GGT • ↑ Bbs • ↓Fatores de coagulação • ↑ amônia e hipoglicemia (injúria hepáXca grave) • US abdominal • Hepatomegalia • Diminuição da ecogenicidade: toxemia
20/05/14
3
HepaXte crônica
• Inflamação crônica progressiva • Evolução: 4-‐6 meses no mínimo • DiagnósXco baseado em achados histológicos • Causa não idenXficada na maioria dos casos
HepaXte crônica (HC)
Causas prováveis: • Doenças do armazenamento do cobre • HepaXte infecciosa • Intoxicação por fármacos • HepaXte autoimune • IdiopáXca
Raças Predispostas (4 a 7 anos de idade)
Sky Terrier Bedlington terriers
West Highland White terrier
Dálmata
Labrador retriever Doberman
Scowsh terrier
Cocker Spaniel
Sintomas da HepaXte Crônica • No início, assintomáXcos ou achados inespecíficos • Anorexia/hiporexia • Êmese, diarréia • PU, PD • Perda de peso, atrofia muscular • Distensão abdominal/Ascite • Icterícia/Mucosas pálidas • Sintomas neurológicos: encefalopaXa hepáXca
Alterações laboratoriais na hepaXte crônica
• ↑↑ ALT e ↑ FA • Perda progressiva da massa funcional: ↓ ALT e ↓FA • Estágios avançados: • ↑ Bbs, ácidos biliares, amônia • ↓ albumina, uréia, glicose, fatores de coagulação • Anemia não regeneraXva ou regeneraXva se associada à sangramento
Isoformas da Fosfatase Alcalina
• Fígado, rins, osso, placenta, intesXno, corXcosteróide induzida
• FA mensurável
• Diferem entre si pelo grau de glicosilação
Predominante em cães < 1 ano
Predominante em cães > 1 ano
FA óssea
FA hepáXca
FA corXcosteróide 10–30% da FA de cães adultos
20/05/14
4
Causas da elevação da FA hepáXca
• ↓Fluxo biliar/colestase • Doença intra-‐hepáXca • edema dos hepatócitos com obstrução dos canalículos • ñ FA tardio em relação à ALT
• Obstrução do ducto biliar comum • Indução pelo Fenobarbital
Causas da elevação da FA óssea
• Cães em crescimento • Osteossarcoma • Osteomielite • HiperXroidismo • HiperparaXroidismo • ñFA óssea hereditária e familial em filhotes de Huskies Siberianos assintomáXcos (Lawler DF et al, Am J Vet Res, 1996)
Causas da elevação da FA corXcosteroide induzida
• HiperadrenocorXcismo • CorXcoideterapia • Diabetes mellitus • HipoXroidismo • Doença hepáXca primária • PancreaXte • Doenças crônicas que causam “stress” metabólico • Indução pelo Fenobarbital
FA corXcosteróide-‐induzida
• Cães normais: representa < 15% da FA • Cães com hipercorXsolismo: > 85% da FA • Alta sensibilidade e baixa especificidade para HAC
(Solter PF et al, JAVMA, 1993; Hall EJ & German AJ, 2005)
HiperadrenocorXcismo
• ñññFA corXcosteroide induzida: 90% dos casos • ñFA hepáXca: colestase Intra-‐hepáXca devido ao
acúmulo de glicogênio e de gordura hepatocelular • Não há correlação entre o aumento da FA e gravidade da
doença ou resposta terapêuXca • Ácidos biliares normais ou discretamente elevados
• < 60 mmol/L
• US fgado: ñecogenicidade difuso ou mulXfocal, nódulos de regeneração/fibrose em casos crônicos
FA corXcosteroide induzida
• Meia-‐vida 74h • Grande variação na magnitude do aumento da FA em
animais com hipercorXsolismo endógeno ou exógeno • CorXcoide via oral: elevação de FA em 1-‐2 semanas • CorXcoide injetável: 2 a 3 dias • HipercorXsloismo: causa degeneração vacuolar
hepatocelular por acúmulo de glicogênio = HepatopaXa esteroidal
• HepatopaXa vacuolar ou esteroidal também observada em outras doenças
20/05/14
5
DiagnósXco diferencial para hepatopaXa vacuolar canina
HAC espontâneo ou iatrogênico
Síndrome hepatocutânea
Diabetes mellitus
Hiperlipidemia
HipoXroidismo grave
Inflamações e infecções muito crônicas
PancreaXte crônica
Doença inflamatória intesXnal crônica
Doenças crônicas com stress metabólico (> 4 semanas)
Doença periodontal grave e muito crônica
Margie A. Scherk, Sharon A. Center, 2010
HepatopaXa esteroidal x hiperlipidemia primária
• Também pode ser observada nas hiperlipidemias primárias • Raças predispostas: Schnauzer miniatura, Pastor de Shetland,
Beagles, Cockers • Acúmulo de TG e glicogênio nos hepatócitos • Predisposição à mucocele biliar • AssintomáXcos • ALT N ou ñ • FA ñññ
Margie A. Scherk, Sharon A. Center, 2010
E a FA do Scowsh terrier? Serum alkaline phosphatase acXvity in Scowsh terriers versus dogs of other breeds (Nestor DD et al, JAVMA, 2006)
• N = 85 cães da raça Scowsh terriers (Grupo 1) • N = 340 cães outras raças (Grupo 2)
• [FAsérica] média > na raça Scowsh terrier • 1.520 ± 2.010 UI/L (G1) x 306 ± 697 UI/L (G2) p < 0,001 • [FAsérica] média dos animais com doença que elevam a FA também
foi > na raça Scowsh terrier • 2.073 ± 2.567 UI/L (G1) x 909 ± 1.795 UI/L (G2) p < 0,001
JAVMA, Vol 228, No. 2, January 15, 2006 Scientific Reports: Original Study 223
SM
AL
LA
NIM
AL
S/
AV
IAN
test was used to determine whether Scottish Terriers weremore likely to have any of the diseases associated with highserum ALP activity than were dogs of other breeds.Multivariable ANOVA was used to test whether serum ALPactivity was associated with breed, the presence of any diseasecommonly associated with high serum ALP activity, and theinteraction between breed and the presence of any such dis-ease. All statistical analyses were performed with standard soft-ware.a Values of P < 0.05 were considered significant. The ref-erence range for serum ALP activity in adult dogs reported bythe Michigan State University clinical pathology laboratoryduring the time of the study was 14 to 104 U/L.
ResultsData were collected for 85 Scottish Terriers and
340 control dogs that were not Scottish Terriers. Dogsranged from 1 to > 11 years old. Of the 340 controldogs, 103 were of mixed breeding, with the remainderrepresenting 64 breeds. The 5 most common breedsamong control dogs were Labrador Retriever (n = 25),Cocker Spaniel (22), Golden Retriever (16), GermanShepherd Dog (13), and Miniature Schnauzer (10).
Scottish Terriers had a significantly (P < 0.001)higher mean serum ALP activity (mean ± SD, 1,520 ±2,010 U/L) than did control dogs (306 ± 697 U/L).Regardless of breed, dogs that had a disease commonlyassociated with high serum ALP activity (ie, hypera-drenocorticism, diabetes mellitus, pancreatitis, or hepat-ic disease of any kind) had a significantly (P < 0.001)higher mean serum ALP activity (1,304 ± 1,951 U/L)than did dogs without such diseases (427 ± 972 U/L).Serum ALP activity significantly increased with age inScottish Terriers but not in control dogs (Table 1).
Twenty of the 85 (23.5%) Scottish Terriers had adisease associated with high serum ALP activity,whereas only 39 of the 340 (11.5%) control dogs did,and Scottish Terriers were 2.4 times as likely (95% con-fidence interval, 1.3 to 4.3) to have a disease associat-ed with high serum ALP activity as were the controldogs. For both Scottish Terriers and the control dogs,age was not significantly (P = 0.176 and P = 0.930,respectively) associated with whether dogs had a dis-ease associated with high serum ALP activity.
When controlling for age of the dog and year duringwhich serum ALP activity was measured, breed (ScottishTerrier vs any other breed) and presence of a disease asso-ciated with high serum ALP activity (yes vs no) wereboth significantly (P < 0.001) associated with serum ALPactivity. Scottish Terriers with diseases commonly associ-ated with high serum ALP activity had a significantly
(P = 0.029) higher mean serum ALP activity (mean ± SD,2,073 ± 2,567 U/L) than did control dogs with such dis-eases (909 ± 1,795 U/L). Similarly, Scottish Terriers with-out such diseases had a significantly (P < 0.001) highermean serum ALP activity (1,349 ± 1,430 U/L) than didcontrol dogs without such diseases (228 ± 487 U/L).
DiscussionResults of the present study suggest that Scottish
Terriers have higher serum ALP activities than do dogsof other breeds, regardless of age or the presence of cer-tain disorders commonly associated with high serumALP activity (ie, hyperadrenocorticism, diabetes melli-tus, pancreatitis, and hepatic disease of any kind). Inaddition, although Scottish Terriers also had a higherprevalence of diseases associated with high serum ALPactivity, this alone did not explain the higher meanserum ALP activity in the breed.
Potential underlying mechanisms for high serumALP activity in a dog include increased synthesis,increased release from tissue into serum, reduced clear-ance, or some combination of these factors.6 Severalpossibilities exist for the higher serum ALP activity inScottish Terriers. One is simply that this is a normal sit-uation for Scottish Terriers and may represent greaterexpression by unidentified tissues, either physiologi-cally or pathologically. Another possibility is thatScottish Terriers have a higher prevalence of certainhepatopathies that result in cholestatic damage. Thesemay include infectious, neoplastic, or immune-mediat-ed processes that are not well understood.
It is unclear why there was an age-related increasein serum ALP activity in Scottish Terriers in the presentstudy, but a similar age-related increase has been docu-mented in people and is also not completely under-stood.7 Whether the observed increase in serum ALPactivity in Scottish Terriers, compared with dogs ofother breeds, is similar to the reported benign familialhyperphosphatemia of Siberian Huskies is unclear, butthe hyperphosphatemia of Siberian Husky puppies hasnot been reported to be progressive with age.8 It hasbeen proposed by others that Scottish Terriers mighthave a higher prevalence of adrenal hyperplasia thatresults in production of aberrant adrenal steroids, suchas progesterone or 17-hydroxyprogesterone, that arenot routinely identified in the workup of patients sus-pected to have hyperadrenocorticism.9
The present study was limited by the fact thatanalyses were performed retrospectively on dogs exam-
Table 1⎯Serum ALP activity as a function of age in Scottish Terriers and dogs of other breeds.
Group Age (y) No. of dogs Mean SD
Scottish Terriers* 1–6 15 465 4327–8 25 1,156 1,3639–10 21 1,873 2,024! 11 24 2,249 2,756
Dogs of other breeds 1–6 60 312 8837–8 96 264 7329–10 94 298 419! 11 90 356 757
*Serum ALP activity increased significantly (P = 0.030) with age.
[FAsérica] aumentou com a idade no Grupo 1
Hyperphosphatasemia and concurrent adrenal gland dysfuncXon in apparently healthy Scowsh Terriers
(Zimmerman KL et al. JAVMA, 2010)
• N = 34 cães hígidos da raça Scowsh terrier (17 com á FA e 17 com FA normal)
• Realizado painel androgênico de todos os animais e mensuração das isoformas da FA
• FA corXcosteroide induzida prevaleceu nos cães com á FA • 35% dos cães com á FA apresentaram á corXsol pós-‐ACTH • 100% dos cães com FA normal, corXsol pós-‐ACTH normal • Elevação de pelo menos 1 hormônio esteroidal (PROG, 17OHP,
ANDROSTENEDIONA) em 100% dos animais com FA aumentada mas também em 88% dos animais com FA normal!
20/05/14
6
Vacuolar hepatopathy in dogs: 336 cases (Sepesy LM et al. JAVMA, 2006)
q 336 casos de hepatopaXa vacuolar q 67% = á FA corXcosteróide induzida q 55% = exposição a excesso de corXsol ou outros
hormônios esteroidais q Doenças idenXficadas – 28% = neoplasias – 13% = doenças hepatobiliares adquiridas – 12% = disfunção adrenal
HEPATOCELLULAR CARCINOMA/ADENOMA IN 94 DOGS: ASSOCIATION WITH VACUOLAR HEPATOPATHY AND ADRENAL HYPERACTIVITY
PAL Bento et al, Absctract ACVIM 2013
• Estudo re t rospecXvo de cães com adenoma e
adenocarcinoma hepáXco em cães sem ser da raça Scowsh terrier.
• 95% com ñFA, 83% com HV e 67% com adrenomegalia • ñcorXsol, Prog, 17OH ou Androstenediona foi observado em
15/22 (75%) dos cães (pp androstenediona). • Observou-‐se associação dos hormônios esteroidais com
neoplasia hepáXca tanto em Scowsh terriers como em outras raças!
Scowsh terrier, F, 6 anos QP: aumento de FA Nega PU, PD, PF
Naya Endócri
no
Data: 22/09/2012 Nº cadastro: 1000310 Nº Exame: 09968
Nome : RAICA Dt. Nasc.: Idade: 6 anosEspécie : Canina Raça : Scottish Terrier Sexo: FêmeaProprietário: Vivian MauroRequisitante: Renato Variz CRMV-SP: 17688Clínica : Vet QualityEndereço : Rua Vieira de Moraes Nº: 1862Fone: 5097-9642 Fax:
FOSFATASE ALCALINAMaterial: SoroMétodo: Bioquimica Cinética Equipamento: Bioplus BIO 200 Valores de Referência
Resultado.................................................................. 638 10 - 96 U.I./L
A.L.T. (T.G.P.)Material: Soro ou PlasmaMétodo: Bioquimica Cinética Equipamento: Bioplus BIO 200 Valores de Referência
Resultado.................................................................. 140 7 - 92 U.I./L
COLESTEROL TOTALMaterial: Soro Método: Enzimático - TrinderEquipamento: Bioplus BIO 200 Valores de Referência
Resultado.................................................................. 285 116 - 270 mg/dL
TRIGLICÉRIDESMaterial: SoroMétodo: Enzimático - TrinderEquipamento: Bioplus BIO 200 Valores de Referência
Resultado.................................................................. 101 50 - 100 mg/dL
Medico(a) Veterinário(a) ResponsávelLarissa Mitie Hojo - CRMV-SP 16940
Vet Quality Centro VeterinárioRua Vieira de Moraes, 1862 - Campo Belo - CEP 04617-007 Tel: (11) 5097-9642 www.vetquality.com.br
Scowsh terrier, F, 6 anos.
US abdominal: discreto aumento de ecogenicidade hepáXca
629152 Raica Nº OS: Animal:
Proprietário : Requisitante : Clínica :
Vivian Da Silva Ramos Mauro Vanessa Uemura Da Fonseca Vet Quality Pet Shop (Campo Belo - Sp)
Data: Espécie : Raça: Sexo:
Idade:
15/12/2012 Canina Scottish Terrier Femea
Fone :
6a 4m 24d
Endereço : R Vieira De Morais (11) 5097-9642
Dt. Nasc.: 21/07/2006
Nº: 1862
Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias
Av. Aratãs, 1009 - Moema - São Paulo - CEP 04081-004 Tel. (11) 3579-1427 Fax (11) 3579-1415 Internet: www.provet.com.br [email protected]
Painel Androgênico (Tumor Adrenal) - Canino Castrado
Valores de Referência Material...: SORO SANGUÍNEO Metodologia: RADIOIMUNOENSAIO
17 Hidroxi Progesterona Basal (invalid) 0,45 0,08 a 0,77 ng/mL
Pós ACTH............... (invalid) 2,37 0,40 a 1,62 ng/mL
Aldosterona Basal............ (invalid) 82,90 11,0 a 139,9 pg/mL
Pós ACTH............... (invalid) 185,80 72,9 a 398,5 pg/mL
Androstenediona Basal........ (invalid) 1,72 0,05 a 0,57 ng/mL
Pós ACTH............... (invalid) 7,55 0,27 a 3,97 ng/mL
Cortisol Basal............... (invalid) 3,36 0,21 a 5,88 ug/dL
Pós ACTH............... (invalid) 15,09 6,50 a 17,46 ug/dL
Estradiol Basal.............. (invalid) 79,30 30,80 a 69,90 pg/mL
Pós ACTH............... (invalid) 75,70 27,90 a 69,20 pg/mL
Progesterona Basal........... (invalid) 0,33 0,03 a 0,49 ng/mL
Pós ACTH............... (invalid) 2,45 0,10 a 1,50 ng/mL
Testosterona Basal........... (invalid) 0,06 0,01 a 0,10 ng/mL
Pós ACTH............... (invalid) 0,08 0,01 a 0,10 ng/mL
Interpretação................ (invalid) O PAINEL HORMONAL REVELA AUMENTO DISCRETO DA ATIVIDADE ADRENAL. PODEM SER OBSERVADAS ANORMALIDADES UM POUCO MAIS EVIDENTES ENVOLVENDO ALGUMAS FRAÇÕES DA VIA DOS HORMÔNIOS ESTERÓIDES SEXUAIS. O PADRÃO OBSERVADO AINDA É CONSIDERADO BRANDO E PROVAVELMENTE INCAPAZ DE PROMOVER A MANIFESTAÇÃO DE SINTOMAS TÍPICOS DO QUADRO, EMBORA SINAIS ISOLADOS POSSAM ESTAR PRESENTES. AINDA QUE A ELEVAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DO ESTRADIOL POSSA CONTRIBUIR COM A SINTOMATOLOGIA DO PACIENTE, VALE LEMBRAR QUE ESTA FRAÇÃO NÃO É CONSIDERADA COMO BOM MARCADOR DA ATIVIDADE ADRENAL UMA VEZ QUE ESTE HORMÔNIO TAMBÉM PODE SER SINTETIZADO EM OUTROS TECIDOS, COMO GÔNADAS, TECIDO ADIPOSO E PELE.
A AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DAS ADRENAIS PODE SER UTILIZADA PARA A COMPLEMENTAÇÃO DIAGNÓSTICA.
CASO O PACIENTE SEJA SINTOMÁTICO, O TRATAMENTO PADRÃO PODE SER APLICADO, SOB CAUTELA. SE A ALOPECIA ESTIVER PRESENTE, ALGUNS AUTORES SUGEREM O USO ASSOCIADO DA MELATONINA E DO LIGNAN COMO FORMA DE INIBIÇÃO DA ATIVIDADE BIOLÓGICA DOS HORMÔNIOS ESTERÓIDES SEXUAIS E REDUÇÃO DA ATIVIDADE DA ENZIMA AROMATASE. SE OS SINTOMAS ESTIVEREM AUSENTES RECOMENDA-SE ACOMPANHAMENTO DO QUADRO E REAVALIAÇÃO DO PACIENTE COM INTERVALO DE 3 A 6 MESES.
ROGERIO SOILA - CRMV: 8439 Assinado eletronicamente por:
* A interpretação dos exames laboratoriais deverá ser realizada pelo médico veterinário responsável, mediante a sintomatologia clínica do animal.
- Metabologia - Anestesiologia - Cardiologia - Dermatologia - Ecodopplercardiografia - Eletrocardiografia
- Endoscopia
- Laboratório Clínico
- Necrópsia
- Ultrassonografia
- Radiologia - Oncologia - Oftalmologia
- Odontologia
- Endocrinologia
- Gastroenterologia - Hormônio - Ressonância Magnética
- Nefrologia - Neurologia
Tratamos??? Animal assintomáXco….
Data: 17/03/2013 Nº cadastro: 1000310 Nº Exame: 11451
Nome : RAICA Dt. Nasc.: Idade: 6 anosEspécie : Canina Raça : Scottish Terrier Sexo: FêmeaProprietário: Vivian MauroRequisitante: Bruno Calles CRMV-SP: 21750Clínica : Vet QualityEndereço : Rua Vieira de Moraes Nº: 1862Fone: 5097-9642 Fax:
FOSFATASE ALCALINAMaterial: SoroMétodo: Bioquimica Cinética Equipamento: Bioplus BIO 200 Valores de Referência
Resultado.................................................................. 453 10 - 96 U.I./L
A.L.T. (T.G.P.)Material: Soro ou PlasmaMétodo: Bioquimica Cinética Equipamento: Bioplus BIO 200 Valores de Referência
Resultado.................................................................. 213 7 - 92 U.I./L
SÓDIOMaterial: SoroEquipamento: Fotometro de chama Valores de Referência
Resultado.................................................................. 144 140 a 155 mEq/L
POTÁSSIOMaterial: SoroEquipamento: Fotometro de Chama Valores de Referência
Resultado.................................................................. 4,3 3,6 a 5,8 mEq/L
CLORETOSMaterial: SoroMétodo: ColorimétricoEquipamento: Bioplus BIO 200 Valores de Referência
Resultado.................................................................. 119 100 a 120 mEq/L
Medico(a) Veterinário(a) Responsável
Larissa Mitie Hojo - CRMV-SP 16940
Vet Quality Centro VeterinárioRua Vieira de Moraes, 1862 - Campo Belo - CEP 04617-007
Tel: (11) 5097-9642 www.vetquality.com.br
ConXnuamos com trilostano?
3 meses após terapia com trilostano prescrito por colega:
20/05/14
7
HepatopaXa esteroidal x HAC aSpico
• HAC aSpico • Sintomas clássicos ou mais discretos de HAC • Teste de supressão e/ou esXmulação negaXvos para HAC! • ñ progesterona, 17OHP, androstenediona e/ou estradiol • Tratamento indicado apenas se: • Sintomas evidentes: PU, PD, PF… • Marcante degeneração vacuolar • CompromeXmento da função hepáXca (ñácidos biliares, Bbs) • Tratamento recomendado: trilostano?
Margie A. Scherk, Sharon A. Center, 2010
Fenobarbital x FA • Tratamento crônico com fenobarbital está associado à doença
hepáXca crônica e cirrose • Aumento discreto das enzimas hepáXcas (ALT e FA) sem
evidências clínicas de histológicas de doença hepáXca • Cuidado: • ñ ALT e FA > 5x o VR • ñ ALT > ñFA • Qualquer aumento na AST • Marcadores de disfunção hepáXca: ñ Bbs, ñácidos biliares,
↓albumina, ↓ colesterol
Serum alkaline phosphatase isoenzyme profiles in phenobarbital-‐treated epilep2c dogs
(Gaskill CL et al, Vet Clin Pathol. 2004; 33:215–222)
• Estudo retrospecXvo com 19 cães tratados com fenobarbital durante 2 meses a 6,5 anos e com FA 2x> VR • FA cort = 57,9% • FA hep = 36,8% • FA óssea = 5,3%
• Estudo prospecXvo com 23 cães que foram avaliados antes, 3 semanas, 6 e 12 meses após início do fenobarbital. Todos com FA normal e sem doenças concomitantes à epilepsia • Aos 12 m = 35% dos animais com FA > VR; 13% 2x> VR • Valores de todas as isoformas de FA significantemente maiores aos 6m e 12m em relação a T0
Serum alkaline phosphatase isoenzyme profiles in phenobarbital-‐treated epilep2c dogs
(Gaskill CL et al, Vet Clin Pathol. 2004; 33:215–222)
• Em conclusão:
• A terapia com fenobarbital está associada com o aumento da FA, principalmente a FA corXcosteroide induzida e FA hepáXca
• Respostas muito variáveis
• A avaliação das isoformas não permite excluir outras causas de FA elevada em cães tratados com fenobarbital!
Schnauzer, Fêmea, 7 anos • Animal atópico em tratamento recente com prednisona: 1 mg/kg/Sid/3
dias, 0,5 mg/kg/Sid/7d, depois EDA, 2x por semana… • Refere PU, PD, PF há 15 dias • Alimentação: ração terapêuXca para Obesidade. Exames realizados: • ALT = 145U/L, FA=8.642U/L, TRIG = 477mg/dL, COL = 320 mg/dL. • US Adrenais: E 1,44 x 0,48 cm, Adrenal D 1,44 x 0,44 cm. • HAC iatrogênico? • Suspender corXcóide! • Prescrito: • Bezafibrato 5 mg/kg/Sid, Ursacol® 150 7,5 mg/kg/Bid • Em 60 dias, fazer: teste ACTH, FH, COL, TRIG urina 1.
Naya Endócri
no
37657 Lechuga Nº OS: Animal:
Proprietário : Requisitante : Clínica :
Ana Maria Riccio Viviani De Marco Naya Especialidade Veterinaria
Data: Espécie : Raça: Sexo:
Idade:
04/01/2013 Canina Schnauzer Femea
Fone :
6a 10m 8d
Endereço : R Conde De Porto Alegre (11) 5093-6456 Fone: (11) 3562-0010
Dt. Nasc.: 27/02/2006
Nº: 1761
Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias
R. Francisco Zicardi, 16 – Jd. Anália Franco - São Paulo - CEP 03335-090 Tel. (11) 2076-0102 Fax: (11) 2076-0102 Internet: www.provet.com.br [email protected]
Glicose
Valores de Referência
Material...: SORO OU SANGUE FLUORETADO Metodologia: BIOQUÍMICA SECA Equipamento: VITRUS 250
FABIANA MAGRI ANTONIO - CRMV: 21616 Assinado eletronicamente por:
T.G.P. ( A.L.T.)
Valores de Referência
Material...: SORO OU PLASMA Metodologia: BIOQUÍMICA SECA Equipamento: VITRUS 250
Resultado.................... (invalid) 37,00 7,0 a 92,0 U.I./L
FABIANA MAGRI ANTONIO - CRMV: 21616 Assinado eletronicamente por:
Triglicérides
Valores de Referência
Material...: SORO SANGUÍNEO Metodologia: BIOQUÍMICA SECA Equipamento: VITRUS 250
Resultado.................... (invalid) 109,20 15 a 380 mg/dl
FABIANA MAGRI ANTONIO - CRMV: 21616 Assinado eletronicamente por:
Estimulação por ACTH (2 Dos. Colhido no Provet)
Valores de Referência Material...: SORO SANGUÍNEO Metodologia: RADIOIMUNOENSAIO
Resultado (cortisol basal)... (invalid) 3,91 1,8 a 4,0 ug/dl
Resultado (1 hora pós ACTH).. (invalid) 14,55 4,0 a 16,0 ug/dl
ROGERIO SOILA - CRMV: 8439 Assinado eletronicamente por:
* A interpretação dos exames laboratoriais deverá ser realizada pelo médico veterinário responsável, mediante a sintomatologia clínica do animal.
- Neurologia - Nefrologia - Necrópsia
- Oftalmologia - Odontologia
- Oncologia - Radiologia - Ultra-Sonografia
- Anestesiologia - Cardiologia - Dermatologia - Ecodopplercardiografia - Eletrocardiografia - Laboratório Clínico
- Hormônio - Gastroenterologia - Endoscopia - Endocrinologia - Lab. de Peixes
- Metabologia
20/05/14
8
37657 Lechuga Nº OS: Animal:
Proprietário : Requisitante : Clínica :
Ana Maria Riccio Viviani De Marco Naya Especialidade Veterinaria
Data: Espécie : Raça: Sexo:
Idade:
04/01/2013 Canina Schnauzer Femea
Fone :
6a 10m 8d
Endereço : R Conde De Porto Alegre (11) 5093-6456 Fone: (11) 3562-0010
Dt. Nasc.: 27/02/2006
Nº: 1761
Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias
R. Francisco Zicardi, 16 – Jd. Anália Franco - São Paulo - CEP 03335-090 Tel. (11) 2076-0102 Fax: (11) 2076-0102 Internet: www.provet.com.br [email protected]
Urina I Valores de Referência Material...: URINA
Exame físico (invalid)
Método de obtenção........... (invalid) CISTOCENTESE Aspecto...................... (invalid) LÍMPIDO Cor.......................... (invalid) AMARELO CITRINO Odor......................... (invalid) SUI GENERIS Densidade.................... (invalid) 1,016 Normal 1,015 a 1,045
Bioquímica urinária (invalid)
Ph........................... (invalid) 6,0 5,5 a 6,5
Bilirrubina.................. (invalid) AUSENTE Ausente
Proteínas.................... (invalid) 10 mg% até 30 mg%
Urobilinogênio............... (invalid) NORMAL Normal
Glicose...................... (invalid) AUSENTE Ausente
Sangue oculto................ (invalid) 3(+) Ausente
Corpos cetônicos............. (invalid) AUSENTES Ausentes
Nitritos..................... (invalid) NEGATIVO Negativo
Sedimentoscopia (invalid)
Hemácias..................... (invalid) 50 - 60 1 a 2 por campo
Leucócitos................... (invalid) MENOS DE 1 1 a 2 por campo
Cilindros.................... (invalid) AUSENTES Cristais..................... (invalid) AUSENTES Células descamativas......... (invalid) ALGUMAS DE TRANSIÇÃO Outros elementos............. (invalid) NADA DIGNO DE NOTA
JANA TESSAROLO CLEMENTE - CRMV: 8566 Assinado eletronicamente por:
Colesterol
Valores de Referência
Material...: SORO SANGUÍNEO Metodologia: BIOQUÍMICA SECA Equipamento: VITRUS 250
Resultado.................... (invalid) 173,00 116 a 300 mg/dl
FABIANA MAGRI ANTONIO - CRMV: 21616 Assinado eletronicamente por:
Fosfatase Alcalina
Valores de Referência
Material...: SORO SANGUÍNEO Metodologia: BIOQUÍMICA SECA Equipamento: VITRUS 250
Resultado.................... (invalid) 240,00 10,0 a 160,0 U.I./L
FABIANA MAGRI ANTONIO - CRMV: 21616 Assinado eletronicamente por:
Glicose
Valores de Referência
Material...: SORO OU SANGUE FLUORETADO Metodologia: BIOQUÍMICA SECA Equipamento: VITRUS 250
Resultado.................... (invalid) 72,40 60,0 a 118,0 mg/dl
* A interpretação dos exames laboratoriais deverá ser realizada pelo médico veterinário responsável, mediante a sintomatologia clínica do animal.
- Neurologia - Nefrologia - Necrópsia
- Oftalmologia - Odontologia
- Oncologia - Radiologia - Ultra-Sonografia
- Anestesiologia - Cardiologia - Dermatologia - Ecodopplercardiografia - Eletrocardiografia - Laboratório Clínico
- Hormônio - Gastroenterologia - Endoscopia - Endocrinologia - Lab. de Peixes
- Metabologia
Suspender Ursacol e bezafibrato e reavaliar!
39210 Lechuga Nº OS: Animal:
Proprietário : Requisitante : Clínica :
Ana Maria Riccio Marcia Regina Gentile Pet Palace Clinica Veterinaria
Data: Espécie : Raça: Sexo:
Idade:
20/02/2013 Canina Schnauzer Femea
Fone :
6a 11m 24d
Endereço : R Azevedo Soares (11) 2674-5449 Fax: (11) 2674-5199
Dt. Nasc.: 27/02/2006
Nº: 183
Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias
R. Francisco Zicardi, 16 – Jd. Anália Franco - São Paulo - CEP 03335-090 Tel. (11) 2076-0102 Fax: (11) 2076-0102 Internet: www.provet.com.br [email protected]
Fosfatase Alcalina
Valores de Referência
Material...: SORO SANGUÍNEO Metodologia: BIOQUÍMICA SECA Equipamento: VITRUS 250
Resultado.................... (invalid) 1223,00 10,0 a 160,0 U.I./L FABIANA MAGRI ANTONIO - CRMV: 21616 Assinado eletronicamente por:
T.G.P. ( A.L.T.)
Valores de Referência
Material...: SORO OU PLASMA Metodologia: BIOQUÍMICA SECA Equipamento: VITRUS 250
Resultado.................... (invalid) 134,00 7,0 a 92,0 U.I./L FABIANA MAGRI ANTONIO - CRMV: 21616 Assinado eletronicamente por:
* A interpretação dos exames laboratoriais deverá ser realizada pelo médico veterinário responsável, mediante a sintomatologia clínica do animal.
- Neurologia - Nefrologia - Necrópsia
- Oftalmologia - Odontologia
- Oncologia - Radiologia - Ultra-Sonografia
- Anestesiologia - Cardiologia - Dermatologia - Ecodopplercardiografia - Eletrocardiografia - Laboratório Clínico
- Hormônio - Gastroenterologia - Endoscopia - Endocrinologia - Lab. de Peixes
- Metabologia
39212 Lechuga Nº OS: Animal:
Proprietário : Requisitante : Clínica :
Ana Maria Riccio Viviani De Marco Naya Especialidade Veterinaria
Data: Espécie : Raça: Sexo:
Idade:
20/02/2013 Canina Schnauzer Femea
Fone :
6a 11m 24d
Endereço : R Conde De Porto Alegre (11) 5093-6456 Fone: (11) 3562-0010
Dt. Nasc.: 27/02/2006
Nº: 1761
Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias
R. Francisco Zicardi, 16 – Jd. Anália Franco - São Paulo - CEP 03335-090 Tel. (11) 2076-0102 Fax: (11) 2076-0102 Internet: www.provet.com.br [email protected]
Triglicérides
Valores de Referência
Material...: SORO SANGUÍNEO Metodologia: BIOQUÍMICA SECA Equipamento: VITRUS 250
Resultado.................... (invalid) 203,10 15 a 380 mg/dl Observação................... (invalid) AMOSTRA BASAL.
FABIANA MAGRI ANTONIO - CRMV: 21616 Assinado eletronicamente por:
Triglicérides
Valores de Referência
Material...: SORO SANGUÍNEO Metodologia: BIOQUÍMICA SECA Equipamento: VITRUS 250
Resultado.................... (invalid) 302,50 15 a 380 mg/dl Observação................... (invalid) AMOSTRA LIGEIRAMENTE LIPÊMICA.
AMOSTRA PÓS PRANDIAL. FABIANA MAGRI ANTONIO - CRMV: 21616 Assinado eletronicamente por:
* A interpretação dos exames laboratoriais deverá ser realizada pelo médico veterinário responsável, mediante a sintomatologia clínica do animal.
- Neurologia - Nefrologia - Necrópsia
- Oftalmologia - Odontologia
- Oncologia - Radiologia - Ultra-Sonografia
- Anestesiologia - Cardiologia - Dermatologia - Ecodopplercardiografia - Eletrocardiografia - Laboratório Clínico
- Hormônio - Gastroenterologia - Endoscopia - Endocrinologia - Lab. de Peixes
- Metabologia
HepatopaXa esteroidal associada à hiperlipidemia primária?
US abdominal: ndn LAUDO: 27087/13 NOME: LECHUGA Espécie: Canina Raça: Schnauzer Sexo: Fêmea Idade: 07 anos 06 meses Proprietário(a): Sr(a): Flávia Maior Médico(a) Veterinário(a): Dr(a): Viviani de Marco • Fígado dentro do gradil costal, dimensões preservadas, bordos afilados, margens
regulares, parênquima finamente grosseiro e ecogenicidade manXda. Arquitetura vascular apresentando calibre e trajeto preservados.
• Vesícula biliar repleta por conteúdo anecogênico homogêneo normal, paredes finas e lisas..
• Adrenais medindo aproximadamente 2,31 x 0,66 cm (direita) e 1,87 x 0,57 cm (esquerda), formatos preservados, homogêneas.
Voltar com bezafibrato e Ursacol…
656950 Tobi Nº OS: Animal:
Proprietário : Requisitante : Clínica :
Cristiana Alcantara Viviani De Marco Naya Especialidades
Data: Espécie : Raça: Sexo:
Idade:
05/04/2013 Canina Dachshund Macho
Fone :
14a 0m 0d
Endereço : R Conde De Porto Alegre (11) 5093-6456 (11) 3562-0012 Fax: Fone: (11) 3562-0010
Dt. Nasc.: 05/04/1999
Nº: 1761
Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias
Av. Aratãs, 1009 - Moema - São Paulo - CEP 04081-004 Tel. (11) 3579-1427 Fax (11) 3579-1415 Internet: www.provet.com.br [email protected]
Fosfatase Alcalina - Isoenzimas
Valores de Referência Material...: SORO SANGUÍNEO Metodologia: ELETROFORESE
Total........................ (invalid) 707,00 7,0 a 92,0 U.I./L.
Hepática................... (invalid) 53,00 4,0 a 76,0 U.I./L.
Induzida por Corticóide.... (invalid) 648,00 0,0 a 39,0 U.I./L.
Óssea...................... (invalid) 6,00 3,0 a 27,0 U.I./L.
ROGERIO SOILA - CRMV: 8439 Assinado eletronicamente por:
* A interpretação dos exames laboratoriais deverá ser realizada pelo médico veterinário responsável, mediante a sintomatologia clínica do animal.
- Metabologia - Anestesiologia - Cardiologia - Dermatologia - Ecodopplercardiografia - Eletrocardiografia
- Endoscopia
- Laboratório Clínico
- Necrópsia
- Ultrassonografia
- Radiologia - Oncologia - Oftalmologia
- Odontologia
- Endocrinologia
- Gastroenterologia - Hormônio - Ressonância Magnética
- Nefrologia - Neurologia
Toby, Teckel, 14 anos Dor crônica em coluna (DDIV)e ññFA Nega PU, PD, PF
MÉTODO: Bioquímica semi-automáticaEQUIPAMENTO: Bio-200
TRIGLICÉRIDES: 72,0 mg/dL
COLESTEROL TOTAL: 283,0 mg/dL
MATERIAL: Soro sanguíneo
canino: 2,3 - 3,8 g/dL
Idade: 14 anos
LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA
EXAME BIOQUÍMICO
Espécie: caninaProprietário: Cristiana Alcantara Raça: daschshundResponsável: Dra. Viviani De Marco Sexo: machoData coleta: 10/05/2013
Paciente: Tobi
ALBUMINA: 3,2 g/dL
PROTEÍNA TOTAL: 7,0 g/dL
Laudo assinado eletronicamente por Priscila Assis Lopes - CRMV/SP: 21.637
felino: 5,4 - 7,8 g/dL
canino: 7,0 - 92,0 U/Lfelino: 6,0 - 83,0 U/L
canino: 10 - 96 U/Lfelino: 4,0 - 81,0 U/L
ALT: 172,0 U/L
canino: 15 - 150 mg/dLfelino: 10 - 150 mg/dL
canino: 116 - 300 mg/dLfelino: 85 - 230 mg/dL
FOSFATASE ALCALINA: 624,0 U/L
A interpretação dos exames laboratoriais depende da avaliação clínica do paciente realizada somente pelo Médico Veterinário solicitante.
Rua Conde de Porto Alegre, 1.761 - Bairro: Campo Belo / São Paulo-SP
Contato: 35620010 / 50936456
felino: 2,1 - 3,9 g/dL
Valores de referência
canino: 5,3 - 7,7 g/dL
654091 Tobi Nº OS: Animal:
Proprietário : Requisitante : Clínica :
Cristiana Alcantara Viviani De Marco Naya Especialidades
Data: Espécie : Raça: Sexo:
Idade:
25/03/2013 Canina Dachshund Femea
Fone :
14a 0m 0d
Endereço : R Conde De Porto Alegre (11) 5093-6456 (11) 3562-0012 Fax: Fone: (11) 3562-0010
Dt. Nasc.: 25/03/1999
Nº: 1761
Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias
Av. Aratãs, 1009 - Moema - São Paulo - CEP 04081-004 Tel. (11) 3579-1427 Fax (11) 3579-1415 Internet: www.provet.com.br [email protected]
Estimulação por ACTH (Amostra recebida)
Valores de Referência Material...: SORO SANGUÍNEO Metodologia: RADIOIMUNOENSAIO
Resultado (cortisol basal)... (invalid) 2,60 1,8 a 4,0 ug/dl
Resultado (1 hora após ACTH). (invalid) 14,49 4,0 a 16,0 ug/dl
SILVANA MIDORI MAEMURA - CRMV: 19562 Assinado eletronicamente por:
* A interpretação dos exames laboratoriais deverá ser realizada pelo médico veterinário responsável, mediante a sintomatologia clínica do animal.
- Metabologia - Anestesiologia - Cardiologia - Dermatologia - Ecodopplercardiografia - Eletrocardiografia
- Endoscopia
- Laboratório Clínico
- Necrópsia
- Ultrassonografia
- Radiologia - Oncologia - Oftalmologia
- Odontologia
- Endocrinologia
- Gastroenterologia - Hormônio - Ressonância Magnética
- Nefrologia - Neurologia
US abdominal: ndn! ñFA corXcosteroide induzida por dor crônica??
20/05/14
9
Proprietário refere BEG Vômitos esporádicos Normorexia intercalando com hiporexia Exames laboratoriais ALT = 236 FA = 721 Bbs normais Albumina = 3,5 g/dL Glicemia = 70 mg/dL Hipoadreno? HepatopaXa?
Naya Endócri
no
Sódio 140 mEq/L Potássio 5,0 mEq/L REL Na+/K+ = 28 CorXsol basal = 2,5 microg/dL CorXsol pós-‐ACTH = 13 microg/dL
HepatopaXa esteroidal? HepatopaXa crônica? Isoformas da FA + US
Instituto Brasileiro de Diagnóstico e Especialidades Veterinárias
Av. Aratãs, 1009 - Moema - São Paulo - CEP 04081-004 Tel. (11) 3579-1427 Fax (11) 3579-1415 Internet: www.provet.com.br [email protected]
Nº OS: 684352 Animal: Dudu (44210) Data: 22/07/2013 Sexo: Macho
12a 0m 0d Idade: 22/07/2001 Dt. Nasc.: Yorkshire Raça: Canina - Espécie :
Proprietário : Provet Analia Franco Nao Referido Requisitante :
Clínica : Nao Referido Sem Endereco Endereço :
Fone : (11) 1999-9999 Nº:
Fosfatase Alcalina - Isoenzimas
Valores de Referência Material...: SORO SANGUÍNEO Metodologia: ELETROFORESE
Total........................ (invalid) 721,00 7,0 a 92,0 U.I./L.
Hepática................... (invalid) 670,00 4,0 a 76,0 U.I./L.
Induzida por Corticóide.... (invalid) 30,00 0,0 a 39,0 U.I./L.
Óssea...................... (invalid) 21,00 3,0 a 27,0 U.I./L.
ROGERIO SOILA - CRMV: 8439 Assinado eletronicamente por:
* A interpretação dos exames laboratoriais deverá ser realizada pelo médico veterinário responsável, mediante a sintomatologia clínica do animal.
- Anestesiologia - Cardiologia - Dermatologia - Ecodopplercardiografia - Eletrocardiografia
- Endocrinologia - Endoscopia - Gastroenterologia - Hormônio - Laboratório Clínico
- Metabologia - Necrópsia e Patologia - Nefrologia - Neurologia - Odontologia
- Oftalmologia - Oncologia - Radiologia - Ressonância Magnética - Ultrassonografia
Fígado tamanho normal, ecotextura grosseira Provável hepatopaXa primária…. Biopsiar?
FA elevada HepatopaXa ou EndocrinopaXa ???
Que dieta usar?
Equilíbrio Veterinary HepaXc ou O&D
Em conclusão…
Considerar biópsia hepáXca para diferenciar de hiperplasia nodular e neoplasia
ñññ FA sem sintomas de doença hepáXca e sem alterações laboratoriais de disfunção hepáXca
Pesquisar HAC, corXcoideterapia, uso de
fenobarbital…
Doenças crônicas não adrenais ???
HepatopaXa vacuolar?
InvesXgar hormonios esteroidais, pp
androstenediona…
Obrigada pela atenção!!!
Aula disponível no site: www.nayaespecialidades.com
Contato: