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O primeiro livro em português a lidar com adventismo, pós-modernidade e a emergência de novas gerações, representantes de uma mentalidade orientada pela revolução digital. Adquira o livro pelo site: http://outraleitura.ezequielgodoy.com.br/livro-explosao-y-douglas-reis/

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Douglas Reis

Ivatuba, Paraná.

Instituto Adventista Paranaense2014

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©Douglas ReisTodas as citações bíblicas foram extraídas da Nova Versão Internacional (NVI), salvo indicação. 1ª edição2ª impressão: 1 mil exemplaresTiragem acumulada: 2 mil exemplares

2014

Editor: Douglas ReisProjeto Gráfico : Vilma BaldinCapa: Michelson BorgesFotos da Capa: www.sxc.hu

Nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida, sejam quais forem os meios empregados, sem autorização por escrito do Autor. Os infratores responderão às penas previstas em lei.

ISBN: 978-85-89168-02-1

IMPRESSO NO BRASILPRINTED IN BRAZIL

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Biblioteca Pública do Estado do PR, Brasil)

Reis, DouglasD299e Explosão Y : adventismo, pós-modernidade e gerações emergentes / Douglas Reis. -- Ivatuba : Instituto Adventista Paranaense, 2014. 272 p.

ISBN: 978-85-89168-02-1.

1. Conduta de vida. 2. Evangelização contemporânea. 3. Gerações emergentes. 4. Igreja Adventista do Sétimo Dia - Doutrinas. 5. Pós-modernidade – Aspectos religiosos. 6. Valor (Filosofia). I. Titulo.

CDD 21.ed. 286.732

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A Amin A. Rodor, teólogo sólido e pregador profundo, que um

dia disse à minha turma na faculdade: "leiam de tudo".

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Estou ansioso para ler o livro agora “de caneta na mão”. Douglas Reis foi usado por Deus para escrevê-lo e fico imaginando seu impacto sobre os leitores. De alguma forma, alguns de nós vivemos em uma ilha de adventismo, ignorando em parte o que se passa ao redor. Outros, que são parte do processo de aculturação que hoje existe na igreja, talvez possam descobrir--se durante a leitura do livro. Enfim, achei o livro muito interessante, relevante e obrigatório, tanto para os que se preocupam com a identidade e o futuro do adventismo, quanto para os que desejam compreender a atual geração a fim de alcançá-la com o evangelho eterno

– Marcos Faiock Bomfim, diretor dos departamentos de Saúde e Família da Divisão Sul-Americana da IASD

Numa época em que todas as crenças e instituições são questionadas, a Igreja Adventista do Sétimo Dia se transformou numa grande vidraça contra a qual muitos não hesitam em ati-rar suas pedras. Sob uma chuva de pedras, cada vez mais pessoas têm perdido ou relativizado sua fé. O quadro exige atitude. Requer um olhar mais introspectivo, de redescoberta das pró-prias raízes da igreja. Exige também outro olhar igualmente importante, mais voltado à men-talidade pós-moderna. Neste livro, Douglas Reis propõe esse duplo olhar. Encara o desafio de a igreja manter sua identidade, sem jamais descuidar das pessoas as quais pretende alcançar. Alerta para os perigos da pós-modernidade, ao mesmo tempo em que destaca a urgência de nos tornarmos compreensíveis a ela. É uma ótima leitura para todos os que acreditam que, como movimento, não estamos aqui por acaso.

– Diogo Cavalcanti, editor-associado do Comentário Bíblico Adventista em português

Na visão de Henry e Richard Blackaby, “liderança espiritual é levar as pessoas a agirem de acordo com os planos de Deus. É movê-las de onde estão para onde Deus quer que elas estejam”. No contexto da pós-modernidade, o desafio se impõe. Como (re) significar valores adventistas a jovens plugados e multi-tarefas? Douglas Reis diz que isto é possível, porém, “temos de aprender a lidar com as objeções sem atalhos”. E conclui: “Ou isso, ou a obsolescên-cia”. Se você deseja tornar relevante o Evangelho para a Geração Y, abra o livro e deguste. Na interconexão dos capítulos, o autor de “Paixão Cega” e “Marcados pelo Futuro” trata temas complexos de forma simples para você não perder o link com a nova mentalidade. Aventure--se, contudo, não se esqueça: é o Espírito Santo quem capacita.

– Jael Eneas, Diretor de Desenvolvimento Espiritual e Pastor do UNASP campus Hortolândia, SP.

Desde o seu surgimento, no início dos anos 1800, o adventismo entende a si mesmo como detentor da missão de ‘reparar brechas’ e restaurar verdades bíblicas, pisoteadas ou ignoradas pelos demais grupos religiosos. Obviamente, a conscientização dessa realidade o torna diferen-te desses outros segmentos. Porém, passados quase dois séculos, o mundo mudou radicalmen-te, e as transformações culturais e sociais nos trouxeram à assim chamada era pós-moderna, com seu relativismo generalizado, sua aversão a verdades absolutas bem como à igreja ins-titucionalizada, além de valores e estilos comportamentais tremendamente diferenciados da filosofia original adventista. Presente no mundo e na sociedade, e com a missão de transformá--los, a Igreja Adventista do Sétimo Dia não está, entretanto, imune às influências do que po-deríamos chamar de cristianismo pós-moderno. Quais são os estilos de vida e adoração que ameaçam fazê-la mudar? Quanto disso parece estar se imiscuindo sutilmente em suas fileiras? O que deve ser feito a fim de evitar a perda do rumo? Essas e outras muitas perguntas são ma-gistralmente respondidas por Douglas Reis neste livro de conteúdo atual, oportuno e relevante.

– Zinaldo A. Santos, pastor e jornalista, editor da revista Ministério.

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Introdução ............................................................................................................ 6

1. Adventistas até os extremos ....................................................................... 12

2. O Y da questão .............................................................................................. 25

3. Quem se importa com a cosmovisão ........................................................ 41

4. Não dá para viver assim! ............................................................................. 50

5. Quem precisa de certo ou errado? ............................................................ 61

6. Tolerância intolerável .................................................................................. 70

7. Deus: o Réu ................................................................................................... 84

8. O risco de um cristianismo pós-moderno ............................................... 96

9. Alguém tem alguma dúvida? ................................................................... 107

10. Vida e morte daqueles que conhecem o Deus Verdadeiro .................... 122

11. O Deus amordaçado da pós-modernidade ............................................ 130

12. Cultura: um desafio movediço ................................................................. 148

13. Educação superior ..................................................................................... 159

14. Há realmente critérios para a música sacra? .......................................... 167

15. Escatologia, aqui me tens de regresso ..................................................... 181

16. Enquanto isso, lá em Roma ...................................................................... 197

17. Igreja: modo de usar ................................................................................. 213

18. É hora de trocar de roupa ......................................................................... 225

19. Vizinho do campo missionário ............................................................... 233

20. O coração do discipulado ......................................................................... 241

Epílogo. Alegria, resultado da comunhão ................................................... 249

Bibliografia ...................................................................................................... 257

Sumário

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QIntrodução

Quando comecei a escrever meu primeiro livro, Paixão Cega,1 li bastante a respeito da pós-modernidade. Embora houvesse me familiarizado com o termo na faculdade de Teologia, apenas na ocasião pude entender melhor seu significado. Minha abor-dagem inicial visava contextualizar a vivência da espiritualidade cristã no período pós-moderno. O livro não tencionava se aprofundar na questão da pós-modernidade em si, apenas defini-la de forma restrita para meus interesses imediatos.

Mesmo quando terminei de escrever Paixão Cega, no primeiro semestre de 2008, minha pesquisa sobre pós-modernidade prosseguiu. Assim, foi natural que em meu segundo trabalho, Marcados pelo futuro,2 dedicasse maior espaço a ela. Além de ca-pítulos escritos exclusivamente sobre o assunto, ali a pós-modernidade se fazia mais presente. Porém, o livro gravitava em torno da parousia (volta de Jesus); mais espe-cificamente, seu enfoque tratava de obstáculos a um compromisso com a esperança na segunda vinda (como o evolucionismo, a desconfiança na Bíblia, a espiritualidade difusa, além da própria pós-modernidade).

Finalmente, posso dizer que, no presente trabalho, a pós-modernidade recebe um tratamento mais amplo. Foi necessário um período de maturação de informações garimpadas em cerca de sete anos. Mas por que dedicar tanto tempo a escrever sobre esse assunto? Qual a importância em se conhecer sobre pós-modernidade? Aparen-temente, pós-modernidade soa para alguns cristãos como um termo tão hermético ou filosófico que seria um esforço inútil empreender um estudo de seu sentido. Logo, é preciso que se esclareça que não estamos tratando de algo “filosófico” e abstrato, sem nenhum tipo de consequência prática mensurável.

Como pastor, tenho percebido uma diluição dos valores adventistas entre os que fazem parte dessa denominação, sejam membros regulares ou líderes. Em parte, a assi-milação de valores da pós-modernidade tem enfraquecido conceitos caros à denomi-nação, como, por exemplo, a afirmação de que temos uma verdade a ser dada ao mundo.

1. Douglas Reis, Paixão Cega: o herói que precisou perder a visão para enxergar (Tatuí, SP: Casa Publica-dora Brasileira, 2010). 2. Idem, Marcados pelo futuro: vivendo na expectativa do retorno do Senhor (Niterói, RJ: ADOS, 2011).

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Introdução / 9

Já conversei pessoalmente com muitos adventistas que acreditam que deveríamos ser mais “humildes” e reconhecer que “não somos melhores do que os outros”. Segundo eles, se continuarmos nos intitulando “os donos da verdade” afastaremos as pessoas. Nossa missão seria conduzir outros a Cristo, não à nossa denominação, porque as doutrinas não são importantes e, sim, o relacionamento com a pessoa de Cristo.

Por trás dessas afirmações, encontramos sérios problemas. Afinal, se as doutrinas não importam, por que sustentá-las? Por outro lado, o crer em Cristo, não é em si mesmo uma doutrina (um ensinamento)? Sendo assim seria essa a única doutrina que teríamos o direito de compartilhar com as pessoas? Partindo do pressuposto de que todos têm o direito a ter suas crenças particulares, nosso respeito pela opinião e cren-ças alheias não deveria nos impedir de querer “forçar” as pessoas a crerem como nós? E, se isso for assim mesmo, como concluiremos a “grande comissão” (Mt 28:18-20), a ordem de Jesus para pregarmos a todas as pessoas, de todos os lugares e culturas?

Assim, me parece que alguns estão confundindo genuína humildade com relati-vismo, a ideia de que todas as crenças não representam a verdade última, somente opiniões equivalentes, uma vez que seriam todas culturalmente condicionadas. Será que o adventismo está fadado a ser isso – uma opinião qualquer de um determinado grupo religioso que está feliz em manter uma política de não interferência em relação a outros grupos sociais, assumidamente religiosos ou não?

Esse pensamento não se restringe a muitos adventistas que encontrei; trata-se de algo de amplitude maior. O pós-modernismo é uma forma de pensar e viver de toda a sociedade ocidental (e influencia até mesmo culturas orientais que adotam com-portamentos ocidentais). Por isso, não causa surpresa que muitos cristãos tenham escrito, palestrado e feito conferências sobre o assunto, especialmente nos últimos, diríamos, trinta anos. Os adventistas, por sua vez, não estão alheios aos desafios da pós-modernidade. Teólogos e pensadores do movimento vêm dedicando atenção ao tema. Quero destacar alguns escritos recentes que expressam preocupação com a influência pós-moderna sobre a igreja.

Em que resultaria a interação de adventistas pós-modernos com outros membros, digamos, mais conservadores? Reinder Bruinsma, teólogo e líder adventista, respon-de à indagação em Is the Postmodern Adventist a threat to the Unity of his Church [O adventista pós-moderno é uma ameaça à unidade de sua igreja?].3 Bruinsma assume que cristãos pós-modernos ainda mantenham a crença em doutrinas básicas do cris-tianismo, mas montam “suas próprias coleções de verdades”. A questão para ele não seria tanto de natureza teológica, mas relacionada à estrutura mental.

Adventistas pós-modernos teriam “uma atitude diferente para com a doutrina”. Não estariam interessados prioritariamente em saber se algo é verdadeiro, como os pioneiros adventistas se perguntavam; ao contrário, querem saber como a crença os afeta de modo prático. Eles necessitam experimentar a religião e dão preferência à

3. Reinder Bruinsma, “Is the Postmodern Adventist a threat to Unity of his Church?”, in: Borge Schantz e Reinder Bruinsma, Exploring the frontiers of faith: Festschrift in honour of Dr. Jan Paulsen (Lueneburg, Germany: Advent-Verlag, 2009),

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música religiosa contemporânea, começando a vencer o que Bruinsma chama de “inibição adventista de levantar suas mãos enquanto cantam e louvam”.4

Outro livro a tratar do adventismo na pós-modernidade foi escrito pelo conhecido historiador e pensador adventista George Knight. Em seu provocativo A visão apoca-líptica e a neutralização do adventismo,5 Knight discute o conceito de relevância, que permeou o protestantismo liberal na década de 1960. “O que provaram, no entanto, foi que o atalho para a irrelevância é a mera relevância”, afirma o autor. Ele conclui: “Afinal, quem precisa obter mais daquilo que pode ser encontrado na cultura dominante?”

O ponto não é que os cristãos (e os adventistas em particular) não devam ser re-levantes para a sociedade na qual estejam inseridos. O livro se prontifica a esclarecer que, na tentativa de alcançar os demais com sua mensagem, muitas denominações se preocuparam tanto em se aculturar que acabaram assimilando valores do pensamen-to da sociedade, sendo absorvidas pela cultura dominante. “O cristianismo saudável deve, por necessidade, estar acima da cultura dominante e se apegar às verdades que a cultura julga detestáveis.” Como exemplo de que o cristianismo seja contracultural, nesse aspecto, Knight cita o sermão do monte, cujo sistema de valores “difere radical-mente daquele adotado pelo mundo e pela maioria das igrejas”.

Aos adventistas que ignoram as lições do protestantismo liberal, Knight adverte contra a insistente busca pela relevância nos seguintes termos: “Desperdiçamos tem-po demais tentando tornar Deus um cavalheiro do século XXI ao apresentá-Lo como um grande intelectual adventista ou um bondoso médico do hospital adventista.” Ao invés disso, deveríamos nos lembrar de que temos uma mensagem profética a transmitir. “O Apocalipse de João é o julgamento da mentalidade pós-moderna, que evita qualquer certeza a respeito da verdade religiosa e procura, em seu lugar, uma espiritualidade nebulosa.”6

Mais recentemente, o teólogo adventista Fernando Canale escreveu o bombás-tico artigo The eclipse of Scriptura and the protestantization of the adventist mind [O eclipse da Escritura e a protestantização da mente adventista].7 Canale afirma ter de-tectado “profundas divisões teológicas presentemente operando na igreja adventista que não desaparecerão pela inércia ou pronunciamento administrativo. Assim, sua existência secularizará a mente das gerações mais jovens transformando o adven-tismo em uma denominação evangélica pós-moderna”. Ele escreve que o processo se acha ligado à forma como se busca fazer evangelismo. Com o intuito de atrair os jovens, “o ministério evangélico e o louvor tem se tornado pós-moderno, ecumêni-co, progressivamente independente da Escritura e mais próximo da Igreja Católica

4. Idem, p. 76, 78, 81.5. George Knight, A visão apocalíptica e a neutralização do adventismo: estamos apagando nossa relevân-cia? (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2010).6. Idem, p. 20, 27.7. Fernando Canale, “The eclipse of Scriptura and the protestantization of the adventist mind: Part 1: The assumed compatibility with evangelical theology and ministerial practices”, in: Journal of adventist theolo-gical society, vol. 21, no 2, p. 133-165.

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Romana”. Infelizmente, os adventistas têm adotado e reproduzido as mesmas práticas evangelísticas. Quais serão as consequências?

As “consequências não intencionais” desse curso de ação estão transfor-mando o adventismo em uma genérica denominação secular e não bíblica. A emergência de uma nova geração de adventismo carismático ecumênico está em curso. Embora use as Escrituras funcionalmente, como um meio para rece-ber o Espírito, esta geração não pensará ou agirá biblicamente.8

Ainda segundo Canale, o livro de Knight mencionado anteriormente “falha em observar e aplicar a norma macro-hermenêutica que a doutrina do santuário de-sempenha na interpretação da Escritura e da construção de uma teologia sistemática sola-tota-prima Scriptura”, além de sustentar que o adventismo mantém em comum com os evangélicos as doutrinas cristãs e a proclamação do evangelho, somadas a uma estrutura escatológica.9

Diante desse quadro, é válido que a discussão sobre pós-modernidade seja ampliada. É bem verdade que o termo esteja bem difundido, mas isso acaba contribuindo mais para confusões sobre seu real sentido. Com frequência, pós-moderno é um termo apli-cado às artes (plásticas, em geral), justamente o contexto de onde se originou a expres-são. Alguns aplicam pós-moderno a um estilo de se vestir ou de se comportar. Enquanto tais entendimentos superficiais da pós-modernidade vigorarem, ficará difícil compreen-der com clareza os desafios que se interpõem entre o adventismo e sua missão.

Com o objetivo de auxiliar a preencher essa lacuna, escrevi o presente trabalho. Procurei cobrir o maior número de questões envolvendo adventismo e pós-moderni-dade, para que fosse possível dar uma visão panorâmica dos desafios que o movimen-to enfrenta. Uma vez que “os adventistas não estão imunes à maioria dos desafios que o cristianismo em geral enfrenta”,10 é natural que determinados tópicos de discussão sejam de interesse comum com outros grupos cristãos.

Obviamente, questões mais técnicas, que envolvessem o construtivismo, estrutu-ralismo e temas similares não poderiam receber tratamento adequado em um tra-balho desta natureza. Também nos limitamos ao estudo tópico apenas dos filósofos pós-modernos mais relevantes para as questões discutidas, sem pretender apresentar um guia bem acabado de todas as escolas filosóficas relacionadas à pós-modernida-de. Por outro lado, evitou-se o uso de linguagem excessivamente teológica e o uso de jargões denominacionais. A intenção era alcançar um público mais amplo. Assim, embora muitos capítulos sejam mais “carregados” de conteúdo, acredito que o mate-rial seja acessível a obreiros, pastores, líderes e membros em geral.

8. Idem, p. 133-135.9. Fernando Canale, “The eclipse of Scriptura and the protestization of the adventist mind: Part 2: From the Evangelical Gospel to Culture”, in: Journal of adventist theological society, vol. 22, no 1, p. 108-109.10. Reinder Bruisma, The body of Christ: an Adventist understanding of the church (Hagerstown, MD: Review and Herald publishing association, 2009), p. 193.

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Cada capítulo foi escrito dentro de uma temática própria, sendo possível efetuar sua leitura de forma independente. Entretanto, o leitor atento não deixará de perce-ber as conexões entre cada tema. Muitos dos capítulos existiram inicialmente como textos menores utilizados na série de estudo bíblicos O resgate da Verdade.11 Desse modo, eles servem como material complementar para aqueles que ministrarem os assuntos. Alguns textos também foram publicados em periódicos denominacionais, entre os quais Conexão JA, Revista Ministério e a publicação acadêmica Kerigma. Nesses casos, ampliações e atualizações do material fizeram com que fossem apresen-tados com mais exatidão na forma presente.

O livro se inicia relembrando quem são os adventistas, quais tendências, grosso modo, convivem na denominação e como recuperar a essência do movimento (capí-tulo 1). Em seguida, trata do surgimento de uma nova mentalidade, sob a influência da revolução digital e suas implicações para o adventismo (capítulo 2). O terceiro capítulo aborda o conceito de cosmovisão e zeigeist, duas ferramentas úteis usadas no decorrer do livro.

A partir daí, promove-se uma investigação mais efetiva da pós-modernidade, procurando definir seus conceitos básicos (capítulo 4), suas noções morais (capítulo 5) e a concepção pós-moderna de tolerância (capítulo 6). Além disso, uma questão bastante séria, que parece corroborar a ideia de que Deus seja intolerante com outros povos, é lidada no capítulo (7) seguinte.

A seguir, discute-se as implicações de um cristianismo que adote os pressupostos pós-modernos, utilizando para isso um estudo de caso (capítulo 8). O ceticismo pós--moderno é revisto, bem como sua influência em seriados populares (capítulo 9). O próximo capítulo revela como a compreensão correta sobre Deus afeta substancial-mente a vida dos cristãos.

Passamos a análise dos questionamentos recorrentes sobre o papel dos escritos de Ellen G. White no adventismo, inicialmente avaliando o fenômeno de inspiração em seus escritos e na própria escritura (capítulo 11); segue-se uma breve digressão sobre cristianismo e cultura (capítulo 12); na sequência, volta-se a avaliar os testemunhos de Ellen G. White e sua implicação tanto para a filosofia educacional (capítulo 13), quanto para os critérios musicais utilizados no ato de prestar culto (capítulo 14), visto que essas áreas sofrem forte influência da mentalidade pós-moderna.

O papel da Igreja Católica Romana e sua reação à pós-modernidade recebem aten-ção e a interpretação adventista sobre eles é destacada (capítulos 15 e 16), uma vez que a identidade adventista se acha vinculada ao estudo das profecias apocalípticas.

Não olvidamos questões essenciais, como a natureza da comunidade cristã em meio à influência pós-moderna (capítulo 17) e a genuína experiência de salvação (capítulo 18). O enfoque missionário, que envolve sacrifício e disposição de se dedi-car ao Senhor Jesus, é assunto de dois capítulos (19 e 20). Finalmente, a alegria cristã

11. Michelson Borges (ed.), O resgate da Verdade (Brasília, DF: Divisão Sul-Americana da Igreja Adven-tista do Sétimo Dia, 2012).

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como solução ao desejo pós-moderno de encontrar satisfação aparece no epílogo do livro, com um formato mais devocional.

Aproveito para agradecer a todos que contribuíram para fazer desse livro algo sensivelmente melhor do que eu havia planejado. Luiz Gustavo e sua esposa Marina Assis, Matheus Cardoso, Joêzer Mendonça, Heber Tothi e Cláudio Sampaio, meus “leitores colaborativos”, que leram muitos dos capítulos, fornecendo preciosas suges-tões e oportunas correções. Obviamente, os lapsos que existirem no texto permane-cerão sob minha inteira responsabilidade. Sou grato pelas conversas instrutivas com Isaac Meira, companheiro de capelania e fonte segura de informações sobre tendên-cias teológicas. Outras sugestões úteis e apoio em tempos difíceis vieram de Zinaldo Santos (editor da Revista Ministério), Marcos Bonfim (Diretor dos departamentos de Saúde e Família da Divisão Sul-Americana da igreja adventista) e Felipe Lemos (Di-retor de Comunicação da Divisão Sul-Americana da igreja adventista). As conversas por telefone com o diretor do Centro White, o Dr. Renato Stencel, foram extrema-mente propícias.

Para a escolha do título da obra, contei com um pelotão de especialistas: além dos leitores colaborativos, recorri à experiência de Marily Sales dos Reis, Wendel Lima, Danívia Mattozo e Diogo Cavalcanti (visionário e sempre disposto a ajudar). Meu amigo Michelson Borges fez sugestões essenciais, além de contribuir para a capa, junto com Daniel Reis, meu irmão. Não poderia deixar de mencionar que sou grato a Luciana Gruber e Danívia Mattozo, as quais, por fazerem competentemente a revisão dessa obra, evitaram que o público notasse meus descuidos. Vale dizer que sem a co-laboração de Levi de Paula Tavares, Jenise Torres, Sérgio Junqueira, Samuel Ferreira, Adilson Pavan e Sônia Reis (minha mãe), esse livro jamais teria saído do papel.

Por último, jamais poderia deixar de mencionar o carinho e paciência que mi-nha esposa, Noribel Reis, demonstrou durante o longo processo de pesquisa e escrita desse trabalho. Foram longas horas de ausência, que ela resignadamente suportou. Sem dúvida, sem o seu apoio e amor dedicado o homem teria sucumbido diante do pesquisador. Mas, graças à minha esposa, o pesquisador se humanizou.

Desejo que esta obra abençoe e elucide todos os que sinceramente querem en-tender os tempos em que vivemos para testemunhar com eficácia do breve retorno de Jesus, bem como do preparo necessário para encontrá-Lo. Em essência, esse é o significado de ser um adventista do sétimo dia.

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AAlegria, resultado

da comunhão

A cada sinal vermelho, era como se fosse um parto. Primeiro, porque signifi-cava um minuto de espera. E quando se está atrasado, todos os minutos contam. Segundo, porque eu e minha esposa compráramos o carro havia poucas semanas. Desde as aulas na autoescola, eu não sabia mais o que significava estar atrás de um volante. Por isso, a cada sinal vermelho, eu era obrigado a parar e ter de esperar o sinal verde; mas, justamente aí, ao dar a partida, o carro “morria”. Em todos os semáforos. Sem exceção.

Seria cômico. Se a senhora no banco de trás não estivesse prestes a entrar em pane. Eu e minha esposa tentávamos acalmá-la. Seus dentes não conseguiam deixar de lado as unhas. Olhava para o pulso esquerdo, acompanhando o movimento do ponteiro. E a rodoviária parecia estar além dos Andes.

Eu sentia um misto de desespero e diversão. Seria cômico, se não fosse pela se-nhora no banco de trás. A aventura chegou ao fim. Naquela noite, minha mãe perdeu o ônibus. Porém, conseguiu um outro que a levaria a São Paulo. E eu voltei para casa. Sem a pressão do tempo. Ainda “morrendo” a cada sinal verde.

Estranho como rimos nas horas mais inapropriadas. Rimos de alguém que escor-rega e cai. De um ciclista que perde o equilíbrio durante uma curva. De quem tromba com um poste a sua frente. Ou quando tudo dá errado e nos atrasamos em levar a mãe à rodoviária. Rimos do trágico, do infame, do grotesco, do injusto.

Pergunte a um humorista o que faz o seu programa “dar ibope”. Os quadros têm que falar sobre maridos enganados. Satirizar homossexuais. Conter expressões com duplo sentido. Expor transeuntes a humilhações. Ridicularizar pessoas públicas. Os televisores são ligados porque as pessoas querem rir dessas situações. Rir nas horas inapropriadas. Rir de coisas inapropriadas.

Talvez mais do que rir, as pessoas procuram diversão. As boates trabalham a todo vapor. As danceterias e bares noturnos lucram oferecendo descontração a granel. As re-públicas seguem a receita de amenizar os períodos árduos de estudo com festas que atra-vessam a madrugada. Candidatos atraem o eleitorado organizando showmícios. Qual-quer festinha de aniversário de uma criança de cinco anos precisa de um DJ presente.

Você vê a fila de carros em frente a clubes noturnos? Pode apostar que aquela gen-te vai passar horas muito movimentadas. Os hits da noite impedem que alguém fique

Epílogo

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escorado em alguma parede. Não, ninguém fique parado! É hora de dançar e curtir. Pular e gritar. A noite não é uma criança?

Se a inibição bater à porta, não se apavore. Nada como um copo de chope para descontrair. Se estiver ansioso, não se preocupe. Uma tragada relaxa qualquer um. Se faltar energia, não tem problema. Um pouco de êxtase resolve. O que não falta são ingredientes para incrementar sua diversão.

Agora ouça-me, por favor. Será que toda essa fixação pelo entretenimento, dos DVDs aos programas televisivos, dos sites de humor aos cartoons dos jornais, não indica uma falta de alegria puro-sangue? Para que milhões sejam gastos para fazer as pessoas rirem, não estaria faltando um riso natural, não provocado, sincero?

Fale francamente: você se define como uma pessoa feliz? Você é do tipo que con-segue suportar a fofoca sem perder o branco do sorriso? Você consegue sair da cama satisfeito com a vida, mesmo quando é inverno e um ônibus lotado lhe espera para conduzi-lo a um trabalho estressante? Ficar em casa, cuidando de dois filhos bri-guentos, sem contato com outro adulto, ainda é pouco para deslustrar sua felicidade?

Mas será que existe uma felicidade blindada contra todo embaraço e pressão ex-terna? Uma felicidade que suporta insulto e indisposição, mesmo daqueles que pare-ciam ser amigos?

Felizmente sim! A boa-nova do Evangelho para você é que Deus criou o mundo e Ele conhece o

que criou. Esse Deus veio viver em nosso mundo e compartilhou Seu conhecimen-to. Ele ofereceu Seu exemplo. Portanto, o Deus que nos criou e que viveu entre nós conhece os ingredientes para se alcançar uma vida plenamente feliz. Se adotarmos Deus como um referencial confiável, veremos que a felicidade não é a marquise da vida, mas seu alicerce.

Por favor, não pense que a espiritualidade proporciona equações que resultem em tristeza. Se o Espírito de Deus nos influencia, em nossa vida se verificará o desenvol-vimento de um caráter cristão com características bem delineadas. Nada de santida-de nebulosa. Sem espaço para teorias religiosas. O Espírito atua num mundo real, em pessoas reais, desenvolvendo traços reais de caráter.

Pois escute isso: Deus não se esqueceu de incluir a alegria como um dos aspec-tos desenvolvidos pelo Espírito Santo na vida daqueles que aceitam Sua atuação (Gl. 5:22). Não deixe este detalhe escapar: Deus pensou no melhor para você. Ele conhece o mundo, porque o criou e viveu nele também. Se para Deus a alegria foi menciona-da, é porque se trata de algo importante.

Esta é a notícia mais incrível! Você não precisa fabricar alegria. Não precisa dan-çar até amanhecer para sufocar uma vida sem sentido. Não precisa acreditar que a atividade sexual com maior número de parceiros lhe dará satisfação plena. Você não tem necessidade de pavimentar a estrada para um reino distante aonde a alegria deixe de ser utopia. Deus quer lhe indicar a alegria maiúscula. Esqueça-se do que tem sido chamado de alegria. Deus é o único que pode fazê-lo experienciar uma vida fundamentada na alegria autêntica. Se você estiver disposto a ouvir o plano divino, me acompanhe.

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Salmos: uma música diferente

É comum que se faça um link da alegria com a música. De maneira geral, a Bíblia associa estar feliz com o ato de cantar (Pv 25:20; 29:6). Especificamente, os salmos, hi-nos cantados no Templo judeu e em festividades religiosas de Israel, eram conhecidos como canções alegres – até pelos outros povos (Sl 137:3). E quais motivos tinham os compositores desses hinos primitivos para expressar sua felicidade pela música? Uma rápida análise de alguns temas no livro de Salmos nos ajudará a encontrar a resposta.

Um tema frequente nos Salmos é o ato de cantar os feitos de Deus com alegria. Deus é reconhecido por atos específicos e grandiosos, como a Criação (Sl 19), o Êxo-do (Sl 105), a volta do cativeiro (Sl137), etc. O homem se sente admirado e pequeno diante do que contempla (Sl 8:3, 4; 144:3), mas isso o impele a transmitir alegria em forma de canção (Sl 65:8; 92:4).

Uma das funções desses cânticos era anunciar os feitos de Deus (Sl 107:22); mas a alegria, cantada ou não, se aplicava igualmente em nível devocional: se Deus nos sa-tisfizer com Seu amor todas as manhãs, cantaremos felizes (Sl 90:14). A alegria deve acompanhar as ações diárias de Deus (Sl 128:24).

Você percebe? Deus é o centro da alegria dos salmistas! Qualquer coisa que alu-disse à presença de Deus deveria ser celebrada com alegria – tanto a arca, símbolo da aliança divina com o homem (Sl 132:8,9), como a cidade de Jerusalém, lugar da habitação de Jeová (Sl 137:6); a própria nação teria a felicidade condicionada a sua submissão a Deus (Sl 144:15).

Nosso Pai nos alegra quando nos é favorável (Sl 86:4). Na pessoa de Deus reside nossa alegria e esperança (Sl 146:5), porque Sua glória, ou seja, a revelação de quem Ele é através de Seu favor para com Seu povo, nos satisfaz (Sl 149:5).

Estritamente ligado a essa glória, os Salmos exploram o tema da justiça do Senhor. Você e eu não vivemos num mundo muito justo, não é? Os deputados não se reúnem decidindo em quanto vão aumentar nosso salário – mas o salário deles. No primeiro em-prego depois de formados, recebemos um valor menor do que a mensalidade do curso que fizemos. Planos de saúde são cancelados na hora em que mais precisamos. Amigos nos deixam sem direito à despedida. Quando estamos cercados por injustiça de todas as formas, a mensagem de que a justiça do Senhor é real não poderia ser mais oportuna!

A justiça de Deus traz alegria ao justo e faz o ímpio calar-se (Sl 106:42). Mas, calma! Isso pode não ser para agora. Não espere ler no jornal que todos os corruptos foram banidos de Brasília. Ou que não há mais tráfico no Rio de Janeiro. A dimensão da justiça celeste pode ser a longo prazo. De qualquer forma, um dia, a alegria do justo fará um impressionante contraste com a humilhação do ímpio, devido ao que Deus dará a cada um (Sl 109:28).

Ainda assim, o clamor pela urgência de que a justiça seja feita pode ser expresso de forma chocante nos salmos (Sl 137:8,9). Não se impressione com o exagero do desabafo. Temos que entender que a justiça retributiva era esperada. E ela acontece. Deus permite que os maus sofram as consequências de seus atos malignos. Senão aqui, naquele dia do acerto de contas. A realização da justiça, em todo caso, propor-

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ciona felicidade e compensa os tempos de sofrimento (Sl 90:15). O resultado da obe-diência semeada em sofrimento trará messe de alegria (Sl 33:18-22; 126:5, 6). Ou, no belíssimo verso de Davi, “o choro pode persistir uma noite, mas de manhã irrompe a alegria” (Sl 30:5, Cf. v. 11). A alegria será plena quando a justiça for plena.

No plano pessoal, você e eu podemos acertar nossa vida com Deus e ter um gos-tinho daquela alegria completa, mesmo tendo como vizinhos tristeza, depressão e vazio. Tudo começa quando aceitamos o oferecimento de uma nova vida, através do perdão. “Como é feliz aquele que tem suas transgressões perdoadas e seus pecados apagados! Como é feliz aquele a quem o Senhor não atribui culpa e em quem não há hipocrisia!” (Sl. 32:1,2; cf.: 51:8,12).

A salvação é um tema bem explorado no mais amado livro poético da Bíblia. Es-pecialmente, o termo “novo canto”, usado em muitos dos salmos, refere-se não a uma nova moda musical, mas a experiência de viver a salvação com alegria (Sl 144:9, 11).

Ouça outra verdade contundente: a alegria acompanha a obediência. Entre os di-versos salmos, o 119, o mais longo do livro, ensina enfaticamente essa verdade. Feli-zes são aqueles que obedecem aos mandamentos divinos (v. 1, 2, 4, 74, 111, 162)! Sa-tisfação existe na obediência aos mandamentos (v. 16, 24, 35, 47, 70, 77, 92, 143, 174).

Salvação e vida de fé, embora atinjam os fiéis no aspecto pessoal, são experiências comunitárias. Por isso, Deus chama você para participar da comunidade de fé; ali, os adoradores reconhecem alegremente o amor do Pai que os alcançou (Sl 106:4, 5). Não é à toa que existe alegria genuína entre os que vivem dessa forma, assistindo a “casa de Deus” (Sl 65:4). Não é à toa que o crente se sinta feliz apenas por ser convi-dado a participar da adoração (Sl 122:1).

Resumidamente: com os Salmos, aprendemos que há felicidade em cantar o que Deus faz, em estar na presença de Deus, em confiar na justiça divina, em aceitar o perdão e a salvação para viver uma vida de obediência ao que Deus nos pede, pessoal e comunitariamente. Se Deus é seu motivo, a alegria será de tal espécie duradoura como nenhuma outra coisa seria capaz de proporcionar.

Jesus: a alegria por meio de alegorias

“Quando estou triste, Deus me mostra uma criança.” Esse pensamento me acom-panha há anos. E é cada vez mais verdadeiro para mim. Já tentei usá-lo como parte de um poema (trata-se de um legítimo verso alexandrino). Em vão. A capacidade das crianças em proporcionar alegria está relacionada a sua disposição de serem felizes. As crianças pequenas não andam, saltitam. Riem com qualquer careta boba. É fácil provocar gargalhadas nos pequenos. As crianças também são atraídas por rostos ri-sonhos e brincadeiras simples.

Isso nos leva à outra consideração: como Jesus atraía as crianças, sendo tão sério? Olhe bem para as gravuras: um Jesus sisudo, determinado, envolvido em repreender os sacerdotes; às vezes sereno e contemplativo; nos vitrais, Sua imagem apresenta um tom que oscila entre o aborrecimento e a irritação. Quanto dessa iconografia sisuda corresponde ao verdadeiro Amigo das crianças?

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