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Ministério da Cultura,Governo de Minas Gerais eAliança Energia apresentam
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FABIO MECHETTI, regenteRENATA XAVIER, flautaJONATAS BUENO, clarineteANDREW HUNTRISS, fagoteEVGUENI GERASSIMOV, trompa
FORA DE SÉRIE • ITÁLIA
GIOACHINO ROSSINIQuarteto de sopros nº 1 em Fá maior
GIOACHINO ROSSINISerenata per piccolo complesso
OTTORINO RESPIGHIRossiniana• Capri e Taormina (Barcarola e Siciliana)
• Lamento
• Intermezzo
• Tarantella “Puro sangue”
INTERVALO
GIACOMO PUCCINICapricho Sinfônico
GIUSEPPE VERDIA força do destino: Abertura
17 DE MARÇO
Renata XavierJonatas Bueno
Andrew HuntrissEvgueni Gerassimov
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apresentamos um pouco do seu trabalho camerístico e também uma das mais charmosas peças escritas por ele.
A alegria italiana continua a ser explorada por Respighi, em seu tributo ao compositor de Pesaro, e na dramaticidade da música de Puccini e Verdi.
Com certeza, esse programa nos faz sentir presentes na Itália, bem aqui, no coração de Belo Horizonte.
Bom concerto.
Ao longo do ano, a Filarmônica nos levará a vários recantos do mundo, focalizando a música e a cultura dessas regiões através de seus compositores mais importantes.
Nosso primeiro destino é a Itália, onde a música une a alegria de um povo vibrante e a paixão claramente expressa nas óperas de compositores que praticamente definiram o gênero.
Continuando a celebração dos 150 anos da morte de Rossini,
CAROS amigos e amigas
FABIO MECHETTI
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FABIO MECHETTI diretor artístico e
regente titular
Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde sua criação, em 2008, Fabio Mechetti posicionou a orquestra mineira no cenário mundial da música erudita. Além dos prêmios conquistados, levou a Filarmônica a quinze capitais brasileiras, a uma turnê pela Argentina e Uruguai e realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional Naxos. Natural de São Paulo, Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.
Nos Estados Unidos, Mechetti esteve quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular das sinfônicas de Syracuse e de Spokane,
da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.
Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escandinávia, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela. No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras.
Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca.
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Renata iniciou seus estudos aos
sete anos de idade no Conservatório
Estadual de Música Juscelino
Kubitschek de Oliveira, em sua cidade
natal, Pouso Alegre, interior de Minas.
Em 1999, ingressou no Instituto de
Artes da Universidade Estadual Paulista
(Unesp), concluindo seu bacharelado
em 2002 sob orientação de Jean
Noel Saghaard. Em sua formação, ela
também foi aluna de Rogério Wolf.
Renata participou dos principais
festivais de música do país, entre eles
Jonatas Bueno nasceu em São Paulo,
cidade onde iniciou seus estudos com
o professor Rafael Galhardo na Escola de
Música do Estado de São Paulo (Emesp
Tom Jobim). Lá também foi aluno de
Edmilson Nery, Luis Afonso Montanha
e Gustavo Barbosa Lima. Graduou-se
em Clarinete pela Universidade Estadual
Paulista (Unesp), sob orientação do
professor Sérgio Burgani. O clarinetista
participou de masterclasses com Wenzel
Fuchs, Christoph Muller, Michael Gurfinkel,
Ovanir Buosi e Cristiano Alves.
Jonatas venceu as edições 2010 e
2011 do concurso Jovens Solistas da
o de Campos do Jordão, São Paulo, a Oficina de Música de
Curitiba, Paraná, e o Festival Música nas Montanhas, em
Poços de Caldas, Minas Gerais.
Como musicista convidada, apresentou-se junto às orquestras
sinfônicas de São José dos Campos, de Rio Claro e de
Santos. Integrou grupos brasileiros, como a Banda Sinfônica
Jovem do Estado de São Paulo, a Orquestra Sinfônica Jovem
do Estado de São Paulo, a Orquestra Jovem de Guarulhos,
a Sinfônica Heliópolis, a Banda Sinfônica de Cubatão e a
Orquestra Sinfônica da USP (Universidade de São Paulo).
Renata Xavier é Flauta Principal Assistente da Orquestra
Filarmônica de Minas Gerais desde a sua fundação, em 2008.
Orquestra Sinfônica Jovem de Guarulhos e a edição 2009
do Jovens Solistas da Banda Sinfônica Jovem do Estado
de São Paulo. Em 2012, ganhou o primeiro lugar na
categoria Música de Câmara no concurso Pré-Estreia da
TV Cultura, com o Quarteto Nó na Madeira. Com o grupo,
apresentou-se como solista em concerto da Orquestra
Jovem Tom Jobim, interpretando obras de Léa Freire com
arranjo de Luca Raele.
Jonatas integrou a Banda Sinfônica Jovem do Estado de
São Paulo, a Orquestra Sinfônica Jovem de Guarulhos, a
Orquestra Jovem Tom Jobim e a Orquestra de Câmara da
USP (Universidade de São Paulo).
Em 2013 Jonatas Bueno juntou-se à Orquestra Filarmônica
de Minas Gerais como seu Clarinete Principal Assistente.
RENATA XAVIER
JONATAS BUENO
Andrew Huntriss, Jonatas Bueno, Renata Xavier e Evgueni Gerassimov
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GIOACHINO ROSSINIPesaro, Itália, 1792 – Paris, França, 1868
Quarteto de sopros nº 1 em Fá maior1804 — 11 min
Arranjo por Friedrich Berr em 1825/1826Flauta, clarinete, fagote, trompa.
Editora: Schott
GIOACHINO ROSSINIPesaro, Itália, 1792 – Paris, França, 1868
Serenata per piccolo complesso1823 — 8 min
Flauta, oboé, corne inglês, cordas.Editora: Quaderni Rossiniani
OTTORINO RESPIGHIBolonha, Itália, 1879 – Roma, Itália, 1936
Rossiniana1925 — 25 min
Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas,
3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, celesta, harpa, cordas.
Editora: D. RahterRepresentante: Boosey & Hawkes
GIACOMO PUCCINI Lucca, Itália, 1858 – Bruxelas, Bélgica, 1924
Capricho Sinfônico1883 — 16 min
Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes,
3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas.
Editora: Theodor Presser
GIUSEPPE VERDIRoncole, Itália, 1813 – Milão, Itália, 1901
A força do destino: Abertura1861 — 8 min
Piccolo, flauta, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes,
3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, 2 harpas, cordas.
Editora: Ricordi
A despeito da cronologia, Rossini não é
exatamente um romântico. Mas sem ele não
haveria Verdi ou Puccini. Nascido na última
década do século XVIII, um ano após a
morte de Mozart e no ano da deposição de Luís XVI pela
Revolução Francesa, ele representa, na verdade, o apogeu
da ópera clássica italiana. Mas ele não ignora as conquistas
expressivas do século XIX, e sua música, apesar de pouco
ousada para a época, traz inovações significativas que se
tornaram patrimônio da ópera. Assim, se os Davidsbündler
de Schumann se alinham ideologicamente com Goethe e
Byron, Rossini se alinha muito mais com Balzac e Stendhal,
que, aliás, foi um de seus biógrafos.
Ademais, Rossini nunca teve interesse, disposição ou tempo
para se dedicar aos debates intelectuais ou revolucionários.
Sua capacidade de criação era prodigiosa: quando
O barbeiro de Sevilha estreou em Roma, em 1816,
Rossini não era o maior compositor de óperas da Itália:
era o único! Seus compatriotas ou já se haviam aposentado,
ou trabalhavam fora da Itália, ou dedicavam-se ao ensino.
Daí a conta espantosa de trinta e nove óperas, numerosas
obras religiosas, cantatas e obras vocais esparsas, e outras
tantas obras sinfônicas, de câmara ou para piano.
As Sei Sonate a Quattro de Rossini foram compostas por
um jovenzinho de doze anos em 1804 e publicadas somente
entre 1825 e 1826. Escritas originalmente para quarteto
de cordas, muitas versões foram feitas dessas obras, a
começar da versão para orquestra de cordas. A versão para
quarteto de sopros mais comumente executada é a realizada
pelo clarinetista Friedrich Berr, contemporâneo de Rossini,
com quem ele teve contato em junho de 1825, em Paris.
Tanto o primeiro desses quartetos quanto a Serenata para
Pequeno Conjunto (per Piccolo Complesso), composta em
1823, mostram um Rossini fora do teatro de ópera, mas
ainda brilhante melodista e plenamente capaz de dominar
a linguagem instrumental. É claro, porém, que a linguagem
operística não deixa de estar presente, e na Serenata ouvem-
Andrew Huntriss nasceu em Glasgow,
Escócia, onde seu interesse por música
foi incentivado pelo Mestre do Coral
da igreja local e por seus pais, ambos
músicos de orquestra. Depois de se formar
como corista aos oito anos, recebeu aulas
de piano, teoria musical e canto; começou
a ter lições de fagote aos doze.
Tocou na Orquestra da Juventude de
Edimburgo e na Orquestra Nacional
da Juventude da Escócia. Com elas
apresentou-se no BBC Proms, no Royal
Albert Hall, e fez turnês pela Europa.
Estudou Música e Filosofia na
Universidade de Birmingham,
graduando-se com honra. Obteve mestrado em Performance
pela Guildhall School of Music and Drama, sob orientação de
fagotistas da Sinfônica da BBC e da Philharmonia Orchestra.
Foi fagote principal na Orquestra do Norte, Portugal, e juntou-se
à Filarmônica de Londres como parte de seu programa de
estágio. Trabalhou ainda com a Sinfônica de Bournemouth, a RTE
Sinfônica Nacional da Irlanda, o Balé Nacional Inglês, a Sinfônica
de Londres e a Filarmônica Real. Na música de câmara, Andrew
participou de vários grupos no Reino Unido. Interpretou obras
de Zeleka, Poulenc e Stravinsky, esteve no Festival Hall e
realizou turnê com seu quinteto de sopros por igrejas inglesas.
Tocou com orquestras de câmara como a Camerata de Londres,
Solistas de Londres e, no Brasil, as orquestras Ouro Preto e
Sesiminas. Participa do álbum Derivasons, música de câmara
contemporânea, em obra do compositor brasileiro Luís Friche.
Andrew é fagotista na Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
desde 2011.
ANDREW HUNTRISS
Evgueni Gerassimov nasceu na Bielorrússia
e é naturalizado brasileiro. Aos oitos anos
deu início aos seus estudos musicais
em piano na Escola Estadual de Minsk,
em seu país natal. Aos quatorze, entrou
para o Colégio Estadual de Música em
Minsk, onde então começou a se dedicar
à trompa. Entre 1991 e 1996, estudou
na Academia Estadual de Música em
Minsk, época em que passou a integrar
a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional
de Ópera e Balé da mesma cidade.
Como convidado, Evgueni se apresentou
com a Filarmônica Nacional da
Bielorrússia, a Orquestra Nacional de
Rádio e TV, Orquestra Nacional de Câmara e Orquestra Klassik-
Avangard. Entre 1993 e 1997, fez várias turnês pela Europa
e participou dos festivais Rugen Oper e Shlezvig-Holstain, na
Alemanha, e o Yehudi Menuhin, na Suíça. Antes de se juntar
à Filarmônica, em 2008, Evgueni vivia em Manaus, onde
integrou a Orquestra Amazonas Filarmônica por onze anos e
participou do Festival Amazonas de Ópera de 1996 a 2007.
Na música de câmara, Evgueni participou de diversos grupos
de sopros e metais. Na Bielorrússia, foi membro do Quinteto
de Sopros do Teatro Bolshoi de Ópera e Balé entre 1993
e 1997. Em Flensburgo, Alemanha, integrou o Quinteto de
Sopros do Festival Schleswig-Holstein em 1995 e 1996.
Entre 1998 e 2007, em Manaus, Brasil, foi membro do
Quinteto de Sopros da Orquestra Filarmônica do Amazonas.
Já em Belo Horizonte, integrou o quarteto de trompas BH Horns
entre 2008 e 2011 e é membro do Quinteto de Metais da
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde a sua formação.
EVGUENI GERASSIMOV
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OUVIR, ASSISTIR E LERpara
Lauro Machado Coelho – A ópera clássica
italiana – Perspectiva – 2003
J. Merrill Knapp – The magic of opera –
Da Capo Press, 1972/Harper & Row, 1984
GIOACHINO ROSSINI
CD Gioacchino Rossini – Sonatas for
Wind Quartet – Michael Thompson, trompa
– Jonathan Snowden, flauta – Robert Hill,
clarinete – John Price, fagote – Naxos –
1996/2002
CD Rossini – Musica da camera –
Polimnia Ensemble – Musikstrasse – 2016
OTTORINO RESPIGHI
CD Respighi – Church Windows;
Brazilian Impressions; Rossiniana – Buffalo
Philharmonic Orchestra – JoAnn Falletta –
Naxos 8557711
GIACOMO PUCCINI
CD Puccini – Messa di Gloria; Preludio
Sinfonico; Capriccio Sinfonico – Orquestra
Sinfônica da Rádio de Montecarlo – Claudio
Scimone, regente – Erato, 1993/Apex, 2017
GIUSEPPE VERDI
CD Verdi – Requiem; La forza del destino
Overture – Orquestra e Coro Philharmonia –
Carlo Maria Giulini, regente – BBC Legends
– 2004
New York Philharmonic – Alan Gilbert,
regente | Acesse: fil.mg/vdestinony
Berliner Philharmoniker – Herbert von
Karajan, regente | Acesse: fil.mg/vdestinob
se reminiscências de Semiramide,
composta no mesmo período.
Depois de se retirar do cenário
operístico, Rossini dedicou-se a
compor, despretensiosamente,
pequenas peças para piano. Disso
surgiram quatorze tomos que ele
intitulou Péchés de Vieillesse
(Pecados da Velhice). Baseado nessas
peças é que Ottorino Respighi volta
duas vezes seu olhar para Rossini.
Na primeira, em 1919, ele compõe
um balé (La Boutique Fantasque).
Na segunda, em 1925, ele compõe
uma suíte orquestral, baseada em
quatro peças do décimo segundo tomo,
intitulado Quelques Riens (“Coisas
à Toa”): Rossiniana. Mais ou menos
como nas suas Antiche Danze et Arie
per Liuto (Danças e Árias Antigas
para Alaúde), Respighi realiza, tanto
no balé quanto na suíte, uma espécie
de transcrição livre, que denota não
apenas respeito pelas obras originais,
mas uma intervenção intencional do
próprio Respighi, na orquestração, na
seleção e organização dos movimentos.
A ascendência de Rossini sobre
Puccini e Verdi é bem mais discreta,
mas indelével: pode-se dizer que
ambos herdaram de Rossini a tática
do pressentimento dramático, do qual
a Abertura de A força do destino e o
segundo ato da Tosca são paradigmas.
MOACYR LATERZA FILHO Pianista e cravista, Doutor
em Literaturas de Língua Portuguesa, professor
da Universidade do Estado de Minas Gerais e
da Fundação de Educação Artística.
O Capricho Sinfônico de Puccini,
porém, é uma obra de juventude.
Apresentado ao Conservatório de Milão
em 1883 (ano de sua composição
e estreia) como trabalho final de seus
estudos, nele já se revela o grande
elaborador sinfônico da Tosca, de
La Bohème e de Madame Butterfly,
mas ainda não se mostra o arrojado
criador de Turandot.
De Verdi deve-se dizer pouco,
porque sua música fala muito:
três notas repetidas nos metais.
Pausa dramática. As mesmas três
notas de novo repetidas nos metais.
Outra pausa dramática... E então
uma turbulenta melodia nas cordas.
Na seção central da obra, um coral
de metais sobre o qual as cordas
fazem inquietantes intervenções.
É impossível ficar indiferente à
Abertura de A força do destino,
ópera concluída em 1861 e estreada
em São Petersburgo, em 1862.
Verdi consegue ser popular sem
vulgaridade, acessível sem demagogia
e emocionante sem pieguice. É,
sem dúvida, o ápice de uma tradição
que começa com Monteverdi e que
ainda se mantém.
Instituto Cultural Filarmônica
Conselho Administrativo
PRESIDENTE EMÉRITO
Jacques Schwartzman
PRESIDENTE
Roberto Mário Soares
CONSELHEIROS
Angela Gutierrez
Arquimedes Brandão
Berenice Menegale
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Sala Minas Gerais
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E DE ILUMINAÇÃO
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FORA DE SÉRIE
Itália março 2017
COORDENADORA
DA EDIÇÃO Merrina
Godinho Delgado
EDIÇÃO DE TEXTO
Berenice Menegale
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Fernando Damata Pimentel
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Antônio Andrade
OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
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SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
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DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
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REGENTE ASSOCIADO
Marcos Arakaki
* PRINCIPAL ** PRINCIPAL ASSOCIADO *** PRINCIPAL ASSISTENTE **** PRINCIPAL ASSISTENTE SUBSTITUTA *****MUSICISTA CONVIDADO
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
PRIMEIROS VIOLINOS
Anthony Flint – Spalla
Rommel Fernandes – Spalla
associado
Ara Harutyunyan –
Spalla assistente
Ana Paula Schmidt
Ana Zivkovic
Arthur Vieira Terto
Bojana Pantovic
Dante Bertolino
Joanna Bello
Luka Milanovic
Roberta Arruda
Rodrigo Bustamante
Rodrigo M. Braga
Rodrigo de Oliveira
SEGUNDOS VIOLINOS
Frank Haemmer *
Hyu-Kyung Jung ****
Gideôni Loamir
Jovana Trifunovic
Martha de Moura Pacífico
Matheus Braga
Radmila Bocev
Rodolfo Toffolo
Tiago Ellwanger
Valentina Gostilovitch
VIOLAS
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Roberto Papi ***
Flávia Motta
Gerry Varona
Gilberto Paganini
Katarzyna Druzd
Luciano Gatelli
Marcelo Nébias
Nathan Medina
VIOLONCELOS
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Robson Fonseca ***
Camila Pacífico
Camilla Ribeiro
Eduardo Swerts
Emília Neves
Lina Radovanovic
Lucas Barros
William Neres
CONTRABAIXOS
Nilson Bellotto *
André Geiger ***
Marcelo Cunha
Marcos Lemes
Pablo Guiñez
Rossini Parucci
Walace Mariano
FLAUTAS
Cássia Lima*
Renata Xavier ***
Alexandre Braga
Elena Suchkova
OBOÉS
Alexandre Barros *
Públio Silva ***
Israel Muniz
Moisés Pena
CLARINETES
Marcus Julius Lander *
Jonatas Bueno ***
Ney Franco
Alexandre Silva
FAGOTES
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Victor Morais***
Andrew Huntriss
Francisco Silva
TROMPAS
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Evgueni Gerassimov ***
Gustavo Garcia Trindade
José Francisco dos Santos
Lucas Filho
Fabio Ogata
TROMPETES
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Érico Fonseca **
Daniel Leal ***
Tássio Furtado
TROMBONES
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Diego Ribeiro **
Wagner Mayer ***
Renato Lisboa
TUBA
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TÍMPANOS
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PERCUSSÃO
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Daniel Lemos ***
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TECLADOS
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Wagner Sander *****
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INSPETORA
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ARQUIVISTA
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Rodrigo Castro
MONTADORES
Hélio Sardinha
Klênio Carvalho
Risbleiz Aguiar
15
NO CONCERTO...
RUA PIUM-Í, 229 - CRUZEIRO RUA JUIZ DE FORA, 1.257 - SANTO AGOSTINHO
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AGENDA
Seja pontual.Cuide da Sala Minas Gerais.
Desligue o celular (som e luz).
Deixe para aplaudir ao fim de cada obra.
Traga seu ingresso ou cartão de assinante. Não coma ou beba.
Não fotografe ou grave em áudio / vídeo.
Faça silêncio e evite tossir.
março / 2018
DIAS 1 E 2, 20h30 — ALLEGRO E VIVACEBerlioz / Chopin / Prokofiev
DIAS 8 E 9, 20h30 — PRESTO E VELOCERossini / Rodrigo / Guarnieri
DIA 11, 11h — JUVENTUDEFernandez / Tchaikovsky / Gounod / Copland / Britten
DIA 17, 18h — FORA DE SÉRIE / ITÁLIARossini / Respighi / Puccini / Verdi
DIAS 22 E 23, 20h30 — ALLEGRO E VIVACERimsky-Korsakov / Stravinsky / Tchaikovsky
Se puder, devolva seu programa de concerto.
Evite trazer crianças abaixo de 8 anos.
CUIDE BEM DO SEU PROGRAMAAlém disso, se não for guardá-lo, devolva-o na saída da Sala Minas Gerais. Assim, ele poderá ser reciclado. A Filarmônica e a natureza agradecem.
FOTO
: ALE
XAN
DRE
REZ
END
E
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