expansão e fortalecimento da rede oncológica - marisa madi
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50 Fórum Nacional de Políticas de Saúde em OncologiaBrasília 08/04/2015
Fonte: INCA 2014
Fonte: RHC/FOSP – Estado de São Paulo – 2011*todas as topografias, exceto pele não melanoma.
Distribuição percentual dos casos novos de câncer* segundo estadiamento clínico.
6%17%
27%21%
28% 0
I
II
III
IV
Linha do tempo
Set/2011
R-SS 91 – Institui
Comitê
Estadual de
Referência em
Oncologia
R-SS 11 – Dispõe sobre a
representatividade do Comitê
R-SS 15 – Dispõe sobre o
Regimento Interno do Comitê
e da Secretaria executiva
Fev/2012 Plano de
atenção
oncológica
do Estado de
São Paulo
Mar/2012
Linha do tempo
Set/2011
R-SS 91 – Institui
Comitê
Estadual de
Referência em
Oncologia
R-SS 11 – Dispõe sobre a
representatividade do Comitê
R-SS 15 – Dispõe sobre o
Regimento Interno do Comitê
e da Secretaria executiva
Fev/2012 Plano de
atenção
oncológica
do Estado de
São Paulo
Mar/2012
PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DA SAÚDE
Potencialização das ações de
promoção de estilo de vida saudável
Programa de Educação em
Saúde específico para crianças e adolescentes
Incremento das ações de apoio ao
abandono do tabagismo
Educação para a prevenção do
câncer em diferentes mídias
Informação e sensibilização para
grupos alvo de rastreamento em
câncer
DETECÇÃO PRECOCE
Políticas para rastreamento de câncer de colo do útero, mama e
colorretal
Mudança do modelo de rastreamento oportunístico para
de base populacional
Planejamento e projeto para implementar rastreamento do
câncer colorretal
ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES
Ferramentas para
quantificar e qualificar a
rede assistencial
Elaboração de
protocolos para
diagnóstico, tratamento e seguimento
Implantar regulação do
acesso à assistência
Implantar a Rede
Estadual de Oncologia
Ações para dimensionar
a rede credenciada e identificar necessidades regionais
Plano de ampliação do parque
radioterápico
Estabelecer mecanismos de avaliação
da rede credenciada
CUIDADOS PALIATIVOS
Definir necessidades regionais de cuidados paliativos, de forma
articulada com outras áreas da saúde
Implementar estudos para definir modelos de cuidados paliativos
Desenvolver estudos e ações para política de alívio da dor em
Oncologia
PLANO DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Linha do tempo
Mar/2012
Comitê definiu lista
de hospitais
candidatos a
receber AL do Plano
de expansão de
Radioterapia do MS
Ago/2012
Definição de
critérios
técnicos para
realização de
pareceres pelo
Comitê Out/2012
Revisão das
políticas nacionais
de rastreamento
de câncer (em
especial mama,
cólon e colo de
útero)
ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES
Ferramentas para
quantificar e qualificar a
rede assistencial
Elaboração de protocolos
para diagnóstico, tratamento e seguimento
Implantar regulação do
acesso à assistência
Implantar a Rede Estadual de Oncologia
Ações para dimensionar a
rede credenciada e
identificar necessidades
regionais
Plano de ampliação do
parque radioterápico
Estabelecer mecanismos de avaliação
da rede credenciada
PLANO DE EXPANSÃO DA RADIOTERAPIA NO SUSSecretaria de Atenção à Saúde
Linha do tempo
Mar/2012
Comitê definiu lista
de hospitais
candidatos a
receber AL do Plano
de expansão de
Radioterapia do MS
Ago/2012
Definição de
critérios
técnicos para
realização de
pareceres pelo
Comitê Out/2012
Revisão das
políticas nacionais
de rastreamento
de câncer (em
especial mama,
cólon e colo de
útero)
ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES
Ferramentas para
quantificar e qualificar a
rede assistencial
Elaboração de protocolos
para diagnóstico, tratamento e seguimento
Implantar regulação do
acesso à assistência
Implantar a Rede Estadual de Oncologia
Ações para dimensionar a
rede credenciada e
identificar necessidades
regionais
Plano de ampliação do
parque radioterápico
Estabelecer mecanismos de avaliação
da rede credenciada
DADOS DEMOGRÁFICOS
E OFERTAS DE SERVIÇOS
ESTIMATIVA DE NECESSIDADES DE
SERVIÇOS VERSUS A
PRODUÇÃO DA REGIÃO
PERFIL DE MIGRAÇÃO
PARA ACESSO AOS SERVIÇOS
DE ONCOLOGIA
Linha do tempo
Mar/2012
Comitê definiu lista
de hospitais
candidatos a
receber AL do Plano
de expansão de
Radioterapia do MS
Ago/2012
Definição de
critérios
técnicos para
realização de
pareceres pelo
Comitê Out/2012
Revisão das
políticas nacionais
de rastreamento
de câncer (em
especial mama,
cólon e colo de
útero)
DETECÇÃO PRECOCE
Políticas para rastreamento de câncer de colo do útero, mama e
colorretal
Mudança do modelo de rastreamento oportunístico para de
base populacional
Planejamento e projeto para implementar rastreamento do
câncer colorretal
POLÍTICAS PARA RASTREAMENTO DE CÂNCER DE COLO DO ÚTERO, MAMA E COLORRETAL
PROGRAMA DE RASTREAMENTO
POPULAÇÃO ALVO
MÉTODO PERIODICIDADE OBSERVAÇÕES
COLORRETAL Homens e mulheres de 50 a 75 anos
Pesquisa de sangue oculto nas fezes:casos positivos devem ser submetidos a colonoscopia
Anual Pacientes com risco aumentado de Câncer colorretal (hereditários ou portadores de doenças inflamatórias intestinais) possuem programa diferenciado
CÂNCER DE MAMA
Mulheres de 50 a 69 anos
Mamografia e exame clínico das mamas
Mamografia a cada dois anos e exameclínico das mamas anual
Pacientes com risco aumentado de câncer de mama devem iniciar o rastreamento aos 35 anos com exames clínicos de mama e mamografias anuais
CÂNCER DE COLO DE ÚTERO
Mulheres de 25 a 64 anos que já tiveram atividade sexual
Exame citopatológico
A cada três anos. Após dois exames normais consecutivos realizados com um intervalo de um ano
Exames alterados devem seguiras recomendações do MS
Linha do tempo
Set/2014
I Simpósio
Paulista de
Oncologia
Projeto de
Regulação
Oncológica
Dez/2014
Entrega do
relatório
referente as
visitas aos
hospitais da
RHCCC
Fev -Nov/2013
FERRAMENTAS PARA QUANTIFICAR E QUALIFICAR A REDE ASSISTENCIAL
ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES
Ferramentas para
quantificar e qualificar a
rede assistencial
Elaboração de protocolos
para diagnóstico, tratamento e seguimento
Implantar regulação do
acesso à assistência
Implantar a Rede Estadual de Oncologia
Ações para dimensionar a
rede credenciada e
identificar necessidades
regionais
Plano de ampliação do
parque radioterápico
Estabelecer mecanismos de avaliação
da rede credenciada
Para conhecer a realidade das instituições cadastradas para tratamento oncológico no Estadode São Paulo, a Secretaria Executiva do Comitê Estadual de Referência em Oncologia visitoucada uma delas. Foram mais de 10.000 km percorridos para visitar hospitais da Rede. Atravésde um formulário estruturado foram mapeadas as capacidades instaladas e operacionais dosserviços, bem como seu perfil assistencial e percentual de estrutura dedicada ao SUS e SaúdeSuplementar. O formulário era dividido em módulos assistenciais:
DADOS CADASTRAIS BÁSICOSATIVIDADE DE ENSINOONCOLOGIA CLÍNICA, ONCOPEDIATRIA E ONCOHEMATOLOGIARADIOTERAPIACIRURGIA EM ONCOLOGIAIODOTERAPIAUNIDADE DE TERAPIA INTENSIVACUIDADOS PALIATIVOS E DORSERVIÇO AUXILIAR DE DIAGNÓSTICO E TERAPIASERVIÇO DE ARQUIVO MÉDICOPADRONIZAÇÃO DO TRATAMENTOAPOIO AO PACIENTE
Dos 80 serviços visitados no Estado de São Paulo, 96% dos serviços responderam.
ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES
Ferramentas para
quantificar e qualificar a
rede assistencial
Elaboração de protocolos
para diagnóstico, tratamento e seguimento
Implantar regulação do
acesso à assistência
Implantar a Rede Estadual de Oncologia
Ações para dimensionar a
rede credenciada e
identificar necessidades
regionais
Plano de ampliação do
parque radioterápico
Estabelecer mecanismos de avaliação
da rede credenciada
ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES
Ferramentas para
quantificar e qualificar a
rede assistencial
Elaboração de protocolos
para diagnóstico, tratamento e seguimento
Implantar regulação do
acesso à assistência
Implantar a Rede Estadual de Oncologia
Ações para dimensionar a
rede credenciada e
identificar necessidades
regionais
Plano de ampliação do
parque radioterápico
Estabelecer mecanismos de avaliação
da rede credenciada
Roadshow - www.redehebecamargo.saude.sp.gov.br 80 serviços visitados
+ de 10.000 Km percorridos
ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES
Ferramentas para
quantificar e qualificar a
rede assistencial
Elaboração de protocolos
para diagnóstico, tratamento e seguimento
Implantar regulação do
acesso à assistência
Implantar a Rede Estadual de Oncologia
Ações para dimensionar a
rede credenciada e
identificar necessidades
regionais
Plano de ampliação do
parque radioterápico
Estabelecer mecanismos de avaliação
da rede credenciada
A Publicação da Lei 12.732, que fixa oprazo máximo para o início do tratamentodo Câncer no SUS em 60 dias, corroboracom a necessidade de se criar umaestrutura de regulação específica paragarantir o acesso dos pacientesoncológicos às estruturas de saúde nosprazos adequados.
ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES
Ferramentas para
quantificar e qualificar a
rede assistencial
Elaboração de protocolos
para diagnóstico, tratamento e seguimento
Implantar regulação do
acesso à assistência
Implantar a Rede Estadual de Oncologia
Ações para dimensionar a
rede credenciada e
identificar necessidades
regionais
Plano de ampliação do
parque radioterápico
Estabelecer mecanismos de avaliação
da rede credenciada
Estão sendo realizadas reuniões individuais com cada serviço para pactuação de vagas e abertura de agenda no sistema CROSS – ONCO. Até o presente momento temos:
12 serviços habilitados em
oncologia
358 vagas pactuadas
São estimados para o Estado de São Paulo de acordo com a Pop IBGE 2012 e estimativa de incidência INCA 2014 – 101.847 casos novos de câncer/ano – excluindo pele.
Linha do tempo
Set/2014
I Simpósio
Paulista de
Oncologia
Projeto de
Regulação
Oncológica
Dez/2014
Entrega do
relatório
referente as
visitas aos
hospitais da
RHCCC
Fev -Nov/2013
Público Total: 668 pessoas (participantes, palestrantes, coordenadores e membros do comitê).
0%
70%
30%
PARTICIPAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA REDE NO SPONCO
INSTITUIÇÕES DA REDE QUE PARTICIPARAM INSTITUIÇÕES DA REDE QUE NÃO PARTICIPARAM
AMOSTRA: 73 HOSPITAIS
Público Total: 668 pessoas (participantes, palestrantes, coordenadores e membros do comitê).
62%16%
6%
2%
2%2%
10%
PERFIL DOS PARTICIPANTES DO SPONCO
MÉDICOS
ENFERMEIROS
FARMACÊUTICOS
GESTORES
ASSISTENTE SOCIAL
DENTISTA
OUTROS
Linha do tempo
Set/2014
I Simpósio
Paulista de
Oncologia
Projeto de
Regulação
Oncológica
Dez/2014
Entrega do
relatório
referente as
visitas aos
hospitais da
RHCCC
Fev -Nov/2013
RESUMO DA ANÁLISE SITUACIONAL DA RHCCC
CIRURGIA
ESCALA DE INTENSIDADE DA PRODUÇÃO CIRÚRGICA EM 2013 EM
RELAÇÃO À DEMANDA ESTIMADA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Fonte: Portaria MS/SAS n° 140/2014, INCA 2014, DATASUS 2013, FOSP – RHC 2010 e ANS 2013.
ESCALA DE INTENSIDADE DA PREVISÃO DE PRODUÇÃO
UTILIZANDO A CAPACIDADE INSTALADA ATUAL DE CIRURGIA EM RELAÇÃO À DEMANDA ESTIMADA NO ESTADO DE SÃO PAULO
RESUMO DA ANÁLISE SITUACIONAL DA RHCCC
QUIMIOTERAPIA
ESCALA DE INTENSIDADE DA PRODUÇÃO DE QUIMIOTERAPIA EM 2013
EM RELAÇÃO À DEMANDA ESTIMADA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Fonte: Portaria MS/SAS n° 140/2014, INCA 2014, DATASUS 2013, FOSP – RHC 2010 e ANS 2013.
ESCALA DE INTENSIDADE DA PREVISÃO DE PRODUÇÃO
UTILIZANDO A CAPACIDADE INSTALADA ATUAL DE QUIMIOTERAPIA EM RELAÇÃO À DEMANDA ESTIMADA NO
ESTADO DE SÃO PAULO
RESUMO DA ANÁLISE SITUACIONAL DA RHCCC
RADIOTERAPIA
ESCALA DE INTENSIDADE DA PRODUÇÃO RADIOTERAPIA EM 2013 EM
RELAÇÃO À DEMANDA ESTIMADA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Fonte: Portaria MS/SAS n° 140/2014, INCA 2014, DATASUS 2013, FOSP – RHC 2010 e ANS 2013.
* Incluem equipamentos com previsão de instalação pelo Plano de expansão de Radioterapia do Ministério da Saúde (Portaria MS nº 931/2012) e também investimentos da SES-SP.
ESCALA DE INTENSIDADE DA PREVISÃO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO A CAPACIDADE INSTALADA ATUAL* DE RADIOTERAPIA EM RELAÇÃO À
DEMANDA ESTIMADA NO ESTADO DE SÃO PAULO