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Ministrio da Educao
Universidade Federal do ABC
PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA DE INSTRUMENTAO,
AUTOMAO E ROBTICA
SANTO ANDR
2015
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Reitor da UFABC
Prof. Dr. Klaus Werner Capelli
Pr-Reitor de Graduao
Prof. Dr. Jos Fernando Queiruga Rey
Diretor do Centro de Engenharia, Modelagem e Cincias Sociais Aplicadas
Prof. Dr. Annibal Hetem Jnior
Vice-Diretor do Centro de Engenharia, Modelagem e Cincias Sociais Aplicadas
Prof. Dr. Marcelo Modesto da Silva
Coordenao do Curso de Engenharia de Instrumentao, Automao e Robtica
Prof. Dr. Luis Alberto Martinez RiascosCoordenador
Prof. Dr. Luiz Antnio Celiberto Jr.Vice Coordenador
Equipe de Trabalho
Prof. Dr. Agnaldo Aparecido Freschi
Prof. Dr. Alain Segundo Potts
Prof. Dr. Alfeu Joozinho Sguarezi Filho
Prof. Dr. Alfredo Del Sole Lordelo
Prof. Dr. Alvaro Batista Dietrich
Prof. Dr. Carlos Alberto dos Reis Filho
Prof. Dr. Carlos Eduardo Capovilla
Profa. Dra. Elvira Rafikova
Prof. Dr. Filipe Ieda Fazanaro
Prof. Dr. Flvio Andres Callegari
Prof. Dr. Jesus Franklin Andrade Romero
Prof. Dr. Jos Luis Azcue Puma
Prof. Dr. Julio Carlos Teixeira
Prof. Dr. Luis Alberto Martinez Riascos
Prof. Dr. Luiz Alberto Luz de Almeida
Prof. Dr. Luiz Antonio Celiberto Junior
Prof. Dr. Magno Enrique Mendoza Meza
Prof. Dr. Marat Rafikov
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Prof. Dr. Marcos Roberto da Rocha Gesualdi
Prof. Dr. Prof. Dr. Michel Oliveira da Silva Dantas
Prof. Dr. Pedro Srgio Pereira Lima
Prof. Dr. Roberto Jacobe Rodrigues
Prof. Dr. Roberto Luiz da Cunha Barroso RamosProf. Dr. Rodrigo Reina Muoz
Prof. Dr. Rovilson Mafalda
Prof. Dr. Segundo Nilo Mestanza Muoz
Prof. Dr. Valdemir Martins Lira
Prof. Dr. Victor Augusto Fernandes de Campos
Vagner Guedes de CastroChefe da Diviso Acadmica do CECS
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Sumrio
Sumrio ............................................................................................................ ........................................ 4
1 DADOS DA INSTITUIO ....................................................................................................................... 6
2 DADOS DO CURSO ......................................................... ................................................................. ....... 7
3 APRESENTAO .................................................................................................................................... 8
5 OBJETIVOS DO CURSO .............................................................. ........................................................... 13
6 REQUISITO DE ACESSO ............................................................. ........................................................... 14
6.1 FORMA DE ACESSO AO CURSO.................................................................................................... 14
6.2 REGIME DE MATRCULA............................................................... ................................................ 14
7 PERFIL DO EGRESSO ................................................................ ............................................................ 14
8 ORGANIZAO CURRICULAR .............................................................................................................. 15
8.1 FUNDAMENTAO LEGAL........................................................................................................... 15
8.2 REGIME DE ENSINO........................................................... ........................................................... 18
8.3 ESTRATGIAS PEDAGGICAS............................................................................ ........................... 24
8.4 OFERTA DE DISCIPLINA NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL ...................................................... 26
8.5 APRESENTAO GRFICA DE UM PERFIL DE FORMAO........................................................... 27
9 AES ACADMICAS COMPLEMENTARES FORMAO ................................................................... 29
9.1 Projetos de Assistncia Estudantil .................................................................... ........................... 29
9.2 Curso de Insero Universitria ................................................................................................... 29
9.3 Projeto de Ensino-Aprendizagem Tutorial (PEAT) ....................................................................... 30
9.4 Programa de Apoio ao Desenvolvimento Acadmico (PADA) ..................................................... 30
9.5 Iniciao Pesquisa Cientfica ..................................................................................................... 30
9.6 Programa de Monitoria Acadmica ............................................................................. ................ 31
9.8 IEEE .............................................................................................................................................. 32
10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................................... ................................................. 34
11 ESTGIO CURRICULAR ............................................................ ........................................................... 34
12 TRABALHO DE GRADUAO ............................................................................................................. 35
13 SISTEMA DE AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM .......................... ................ 36
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14 INFRAESTRUTURA ............................................................................................................................. 38
14.1 Biblioteca ................................................................................................................................... 38
14.2 Laboratrios Didticos ............................................................... ................................................ 38
14.3 Recursos tecnolgicos e acesso Internet ..................................................... ........................... 40
15 DOCENTES ............................................................................. ............................................................ 41
15.1 NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................................ ........................... 42
16 SISTEMA DE AVALIAO DO PROJETO DO CURSO ............................................................ ................ 43
17 ROL DE DISCIPLINAS .......................................................................................................... ................ 44
18 OFERTA DE DISCIPLINA NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL .......................................................... 112
19 CONVALIDAES ENTRE DISCIPLINAS DOS CATLOGOS 2013 E 2016, E ENTRE DISCIPLINAS DE
OUTROS CURSOS. ........................................................................................................ ......................... 113
20 DISPOSIES TRANSITRIAS ............................................................. .............................................. 117
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1 DADOS DA INSTITUIO
Nome da Unidade:Fundao Universidade Federal do ABC
CNPJ: 07 722.779/0001-06
Lei de Criao: Lei n 11.145, de 26 de julho de 2005, publicada no DOU em 27 de julho
de 2005, alterada pela Lei n 13.110, de 25 de maro de 2015, publicada no DOU em
26 de maro de 2015.
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2 DADOS DO CURSO
Curso: Engenharia de Instrumentao, Automao e Robtica
Diplomao: Engenheiro de Instrumentao, Automao e Robtica
Carga horria total do curso: 3600 horas
Tempo mnimo e mximo para integralizao: segundo a Resoluo CNE/CES N 02/2007,
para cursos de graduao com Carga Horria Mnima entre 3.600 e 4.000h, o limite mnimo
para integralizao de 5 (cinco) anos. A Resoluo CNE/CES n 2, de 18 de junho de 2007 1, no item
IV do art. 1, prev que o tempo mnimo pode ser reduzido em funo do desempenho do
aluno e do regime de matrculas da Instituio. A Resoluo ConsEPE N 166, DE 08 DEOUTUBRO DE 2013 normatiza o prazo mximo de 10 anos para integralizao.
Estgio: Obrigatrio168 horas
Turnos de oferta: matutino e noturno
Nmero de vagas por turno: 125 vagas
Cmpus de oferta: Santo Andr
Atos legais: Portaria de reconhecimento do Bacharelado em Engenharia de Instrumentao
Automao e Robtica, Portaria n 23, de 12/03/2012, publicada no DOU 16/03/2012;
Aprovao do projeto pedaggico das engenharias, verso 2013: Resoluo ConsEPE n 148,
publicada em 19 de maro de 2013; Aprovao do projeto pedaggico dos cursos ps BC&T,
verso 2009: Resoluo ConsEPE n 36, publicada em 28 de agosto de 2009;
1
Resoluo CNE/CES n 2, de 18 de junho de 2007. Disponvel emhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf. Acesso em 17/09/2015
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdfhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdfhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf -
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3 APRESENTAO
No ano de 2004 o Ministrio da Educao encaminhou ao Congresso Nacional o Projeto de Lei
n 3962/2004 que previa a criao da Universidade Federal do ABC. Essa Lei foi sancionada
pelo Presidente da Repblica e publicada no Dirio Oficial da Unio de 27 de julho de 2005,
com o n 11.145 e datada de 26 de julho de 2005. Seu projeto de criao ressalta a
importncia de uma formao integral, que inclui a viso histrica da nossa civilizao e
privilegia a capacidade de insero social no sentido amplo. Leva em conta o dinamismo da
cincia propondo uma matriz interdisciplinar para formar os novos profissionais com um
conhecimento mais abrangente e capaz de trafegar com desenvoltura pelas vrias reas do
conhecimento cientfico e tecnolgico.
De acordo com o Plano Nacional de EducaoPNEo programa de ampliao do ensino
superior tem como meta o atendimento de pelo menos 30% de jovens da faixa etria entre 18
a 24 anos at o final desta dcada. Durante os ltimos vinte anos em que muitos processos e
eventos polticos, sociais, econmicos e culturais marcaram a histria da educao no Brasil, a
comunidade da regio do ABC, amplamente representada por seus vrios segmentos, esteveatuante na luta pela criao de uma Universidade pblica e gratuita nesta regio e a
Universidade Federal do ABC - UFABC o projeto concretizado aps todo esse esforo.
No contexto da macropoltica educacional, a regio do ABC apresenta grande demanda
por ensino superior pblico e gratuito. A demanda potencial para suprir o atendimento do
crescimento da populao de jovens j crtica considerando que a regio possui mais de 2,5
milhes de habitantes e uma oferta de vagas de 45000, distribudas em 30 Instituies de
Ensino Superior sendo a grande maioria privada.
A regio do ABC tem aproximadamente 77000 estudantes matriculados no ensino
superior, dos quais aproximadamente 65% esto em instituies privadas, 20% em instituies
municipais e 15% na rede comunitria filantrpica, sendo a UFABC a nica instituio
completamente gratuita aos estudantes. Com a exceo de uma pequena porcentagem de
instituies que desenvolvem atividades de pesquisa, a grande maioria se dedica apenas ao
ensino. No setor de tecnologia e engenharia, so poucas as que investem em pesquisa
aplicada.
A UFABC possui como misso promover o avano do conhecimento atravs de aes de
ensino, pesquisa e extenso, tendo como fundamentos bsicos a interdisciplinaridade, a
excelncia e a incluso social,visa, precisamente, preencher a lacuna de oferta de educao
superior pblica na regio, potencializando o desenvolvimento regional atravs da oferta de
quadros de com formao superior, e iniciando suas atividades na regio pelas reastecnolgicas e de engenharias e pelo desenvolvimento de pesquisa e extenso integradas
vocao industrial do Grande ABC. A extenso dever ter um papel de destaque na insero
regional da UFABC, atravs de aes que disseminem o conhecimento e a competncia social,
tecnolgica e cultural na comunidade.O perfil e misso institucional esto de acordo com os
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princpios e diretrizes estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI2 da
UFABC e do Plano Nacional de EducaoPNE3.
Dentro desse quadro, a UFABC contribui no apenas para o benefcio da regio, mas
tambm para o pas como um todo investindo no apenas no ensino, mas tambm em
pesquisa. A UFABC tem por objetivos:I - estimular a criao cultural e o desenvolvimento do esprito cientfico e do pensamento
reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes reas de conhecimento, aptos para a insero em
setores profissionais e para a participao no desenvolvimento da sociedade brasileira e
colaborar na sua formao contnua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigao cientfica, visando o desenvolvimento
da cincia, da tecnologia e da criao e difuso da cultura e, desse modo, desenvolver o
entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgao de conhecimentos culturais, cientficos e tcnicos que
constituem patrimnio da humanidade e comunicar o saber atravs do ensino, de publicaes
ou de outras formas de comunicao;
Vsuscitar o desejo permanente de aperfeioamento cultural e profissional e possibilitar
a correspondente concretizao, integrando os conhecimentos que vo sendo adquiridos
numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada gerao;
VI estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar servios especializados comunidade e estabelecer com esta
uma relao de reciprocidade;
VII - promover a extenso, aberta participao da populao, visando difuso das
conquistas e benefcios resultantes da criao cultural e da pesquisa cientfica e tecnolgicageradas na instituio.
Para atingir esses objetivos, a atuao acadmica da UFABC se d nas reas de cursos de
Graduao, Ps-Graduao e Extenso, visando formao e o aperfeioamento de recursos
humanos solicitados pelo progresso da sociedade brasileira, bem como na promoo e
estmulo pesquisa cientfica, tecnolgica e a produo de pensamento original no campo da
cincia e da tecnologia. Ainda, um importante diferencial da UFABC, que evidencia a
preocupao da Universidade com a qualidade, que seu quadro docente composto
exclusivamente por doutores, contratados em Regime de Dedicao Exclusiva.
3.1 Histrico do curso
O curso de Engenharia de Instrumentao Automao e Robtica da UFABC iniciou suas
atividades de ensino, pesquisa e extenso no campus Santo Andr, conforme o primeiro Edital
do vestibular 2006. A autorizao do curso no campus sede da UFABC foi realizada conforme
2 Disponvel em: . Acesso em 30 nov. 2015.
3
Disponvel em http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm . Acessoem 10/09/2015
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htmhttp://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htmhttp://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm -
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Decreto N 5.773/2006, especificamente no Art. 28 em que universidades e centros
universitrios, nos limites de sua autonomia, independem de autorizao para funcionamento
de curso superior, mas seguindo as orientaes do Decreto, informou Secretaria competente
a abertura do curso para fins de superviso, avaliao e reconhecimento.
A primeira organizao pedaggica-curricular foi embasada nas diretrizes curriculares
para os Cursos de Engenharia definidas pelo Conselho Nacional de Educao, tratadas noParecer CNE/CES 1301/2001 e Resoluo CNE/CP 07/2002, bem como na proposta do projeto
pedaggico da UFABC. O projeto pedaggico do curso (PPC) de Engenharia de Instrumentao
Automao e Robtica foi aprovado no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso (ConsEPE) da
UFABC em 2009, conforme Resoluo ConsEPE N 36/2009.
Em novembro de 2011, a Comisso de Avaliao do INEP, para fins de reconhecimento de
curso, emitiu parecer favorvel ao reconhecimento do grau acadmico de Bacharel em Engenharia de
Instrumentao Automao e Robtica, atribuindo o conceito 4 em sua avaliao. Em 2012, o MEC
reconheceu o curso de Engenharia de Instrumentao Automao e Robticada UFABC atravs da
Portaria Ministerial MEC N 20/2012, publicada no DOU de 16/03/2012.
O curso foi devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA)
em 2012 e, desde ento, os egressos podem obter seu registro junto ao CREA, recebendo o ttulo
profissional de Engenheiro(a) de Controle e Automao, com atribuies descritas na Resoluo
CONFEA N 0427 (05/03/1999).
Uma primeira reviso do PPC das Engenharias, incluindo a Engenharia de Instrumentao
Automao e Robtica, foi iniciada em 2011, resultando em uma nova verso do projeto pedaggico,
aprovada em 2013 (Projeto Pedaggico das Engenharias, PPC-ENGIAR/2013), conforme Resoluo
ConsEPE n 148/2013.
O presente documento rene os resultados da segunda reviso do projeto pedaggico da
Engenharia de Instrumentao Automao e Robtica. Esse processo de reviso, que teve incio em
2013, resultado de discusses envolvendo as coordenaes e ncleos docentes estruturantes (NDEs)
de todos os cursos de engenharia da UFABC, uma vez que abordou no somente disciplinas especficas
da Engenharia de Instrumentao Automao e Robtica, mas tambm disciplinas obrigatrias
comuns a todas as engenharias.
Neste PPC, a ementa, carga-horria e bibliografia das disciplinas obrigatrias e de opo
limitada ofertadas pelo curso foram revisadas. Alm disso, foram includas novas disciplinas, que
buscam complementar a formao bsica dos alunos e ampliar as opes de especializao nas
diferentes reas do curso. Os prazos para integralizao curricular e carga horria do curso deEngenharia de Informao permaneceram inalterados, com uma carga horria mnima de 3.600 horas,
limite previsto para integralizao de 15 quadrimestres (5 anos) e limite mximo permitido de 30
quadrimestres (10 anos).
Para os alunos que ingressaram na UFABC at o primeiro quadrimestre de 2016, prope-se a
migrao curricular para a nova proposta do PPC, seguindo as orientaes da matriz de convalidaes
disponibilizada no PPC. Em sntese, a reformulao do PPC fez-se necessria para aprimorar, fortalecer e
ampliar as possibilidades profissionais do egresso no curso de Engenharia de Informao.
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4 PERFIL DO CURSO
A necessidade de eficincia de produo nas instalaes industriais, tendo em vista a
fabricao de produtos de qualidade com baixo custo, exige solues que envolvem tecnologia
bastante intensiva em instrumentao, automao e robtica. Esta uma rea estratgica
para a competitividade do setor industrial brasileiro, e requer a formao de pessoal capaz deacompanhar os avanos cientficos e tecnolgicos.
A oferta do curso de Engenharia de Instrumentao, Automao e Robtica possibilita o
atendimento da necessidade do pas em desenvolver mo de obra altamente especializada
capaz de aplicar o conhecimento das tecnologias de ponta nas reas de projeto,
dimensionamento, configurao, anlise de processos, manuteno dos sistemas de controle,
automao e segurana, de modo a gerar a adequada independncia para o desenvolvimento
de equipamentos e sistemas de produo eficientes. Tal capacitao certamente gerar
reflexos em toda a sociedade, por meio do fomento, coordenao e apoio ao complexo
industrial brasileiro. O polo industrial do Grande ABC necessita de profissionais com o perfil doEngenheiro de Instrumentao, Automao e Robtica, dada a carncia desse profissional
nesta regio, o que tambm justifica a oferta do curso.
As reas especficas de conhecimento que do origem ao nome desta modalidade de
engenharia abrangem os aspectos bsicos visando a modelagem, medio e otimizao do
funcionamento de sistemas dinmicos multivariveis, sejam eles das mais variadas naturezas:
mecnica, eltrica, qumica, biolgica, econmica, social e outras. Ser responsvel pelo
projeto, implantao e manuteno de uma infra-estrutura fsica industrial automatizada bem
como a avaliao de sua viabilidade tcno-econmica. Nestas reas, disciplinas especficas
cobrem com uma viso ampla e profunda os aspectos essenciais formao de um profissional
capaz, consoante ao praticado em cursos congneres de outras instituies nacionais e
internacionais de ensino superior.
As atribuies do egresso nesta modalidade de engenharia so descritas na Resoluo
CONFEA N 0427 (05/03/1999). As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em
Engenharia so institudas pela Resoluo CNE/CES n 11, de 11 de maro de 20024.
O grande diferencial do curso a formao interdisciplinar qual o aluno est exposto
no Bacharelado em Cincia e Tecnologia (BC&T). O BC&T um curso construdo em basesinovadoras como um Bacharelado Interdisciplinar, em harmonia com tendncias nacionais e
internacionais, sendo uma das opes de curso de ingresso do aluno na Universidade. O aluno
iniciante tem um contato bastante fundamentado em diversos campos das cincias naturais,
humanas e exatas, alm do convvio e troca de experincias com alunos de outras carreiras ou
reas de conhecimento. Ao mesmo tempo, em nossa proposta, o fato do aluno cursar um
grupo de Disciplinas Obrigatrias relacionados aos contedos especficos torna-o um
profissional com formao terica adequada e compatvel com as necessidades do mercado de
4 Disponvel em: disponvel em http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf, Acesso em
30 nov. 2015.
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdfhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdfhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf -
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trabalho e da sociedade. Por outro lado, o fato de parte do curso ficar escolha do discente
(disciplinas de Opo Limitada e Livres), permite que o mesmo possa direcionar a sua
formao profissional para reas de seu maior interesse e afinidade, iniciando, ainda na
graduao, o seu processo de especializao, se assim o desejar.
4.1 JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO
A dinmica contempornea de construo do conhecimento e da transmisso da informao
tem um reflexo particularmente significativo. A velocidade com que os novos conhecimentos
cientficos e tecnolgicos so gerados, difundidos, distribudos e absorvidos pela sociedade em
geral elimina das instituies educacionais a responsabilidade exclusiva de transmissoras de
informaes. Assim, h uma nfase nas atribuies mais complexas de construo de saberes
em detrimento daquelas relacionadas com sua mera disponibilizao. A transformao da
aprendizagem em um processo autnomo e contnuo para os egressos dos cursos de
engenharia torna-se uma das grandes responsabilidades de todos os nveis educacionais e,
principalmente, do ensino superior. Tal formao implica no apenas o domnio detecnologias, mas tambm o acesso aos conhecimentos socialmente e historicamente
acumulados, a capacidade de selecion-los, segundo critrios de relevncia, rigor e tica; de
reorganiz-los e de produzi-los autonomamente.
Na sociedade atual, o conhecimento ocupa papel central e as pessoas precisam lidar com ele
tanto como cidados, quanto como profissionais. A cincia passa a ser no s um bem cultural,
mas tambm a base do desenvolvimento econmico e social. No mundo do trabalho, a
produtividade est diretamente associada produo de novos conhecimentos cientficos e
tcnicos, introduo de inovaes, aplicao de conhecimentos. Os espaos de trabalho
tornam-se cada vez mais espaos de formao e, assim, cada vez mais imperioso que as
instituies educacionais se aproximem deles.Os aspectos sociais, tecnolgicos e econmicos que caracterizam o mundo ps-moderno se
constituem em argumento suficiente para propor um novo paradigma na formao dos jovens
universitrios na engenharia. Sobretudo, para torn-los capazes de enfrentar problemas novos
sem receios, com confiana nas suas potencialidades, demonstrando capacidade de
investigao e inovao.
A Engenharia de Instrumentao, Automao e Robtica e o BC&T da UFABC so cursos
construdos com bases inovadoras. Trata-se, portanto, de cursos de graduao com
configurao de percurso acadmico que est em harmonia com tendncias nacionais e
internacionais que propicia uma formao slida e diversificada.
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5 OBJETIVOS DO CURSO
Formar Engenheiros de Instrumentao, Automao e Robtica compreendendo-se como o
profissional capaz de aplicar tcnicas e ferramentas de engenharia visando a modelagem,
medio e otimizao do funcionamento de sistemas dinmicos multivariveis em tempo real.
5.1 OBJETIVO GERAL
Formar engenheiros que saibam atuar tanto no setor produtivo industrial quanto nos
institutos de pesquisa tecnolgica resolvendo problemas de natureza da automao, onde
esta soluo for a mais eficiente ou do ponto de vista econmico ou da segurana (humana
e/ou ambiental). Para isto, o conhecimento foi organizado abarcando modernas teorias de
instrumentao, controle e robtica. Estas reas se relacionam num sistema dinmico sob as
necessidades da automao, ou seja, da compreenso do sistema, a sua modelagem e a
obteno de informaes mnimas necessrias e confiveis em tempo real; do processamento
destas informaes levando-se em considerao o modelo e os objetivos perseguidos; e
finalmente da aplicao da deciso desta anlise atravs de um atuador.
5.2 OBJETIVOS ESPECFICOS
Tendo em vista a flexibilidade curricular caracterstica do projeto pedaggico da UFABC, ao
longo do curso de Engenharia de Instrumentao, Automao e Robtica, o aluno poder
cursar disciplinas escolhidas dentro dos trs conjuntos de disciplinas oferecidas que permitir
aprimorar sua capacitao de forma a conferir habilidades e competncias especficas que
caracterizam um ou mais dos perfis listados a seguir:
- Controle e Automao Industrial: Este profissional, alm de conhecimentos bsicos desta
engenharia, ter em seu currculo disciplinas de anlise e teoria de controle de sistemas
dinmicos no lineares multivariveis.
- Instrumentao, Dispositivos e Integrao de Sistemas Industriais:Este profissional, alm de
conhecimentos bsicos desta engenharia, ter em seu currculo disciplinas de sistemas
eletrnicos analgicos e digitais, princpios de instrumentao, simulao matemtica e
computacional, formas de comunicao de dados e introduo nanotecnologia e suas
aplicaes.
- Robtica: Este profissional, alm de conhecimentos bsicos desta engenharia, ter em seu
currculo disciplinas relacionadas a sistemas robticos mveis e robs manipuladores: sua
dinmica, controle e sensoreamentos especficos.
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6 REQUISITO DE ACESSO
6.1 FORMA DE ACESSO AO CURSO
A seleo anual de candidatos realizada por meio do Sistema de Seleo Unificada (Sisu),
gerenciado pelo Ministrio da Educao (MEC), que considera a nota obtida no ExameNacional de Ensino Mdio (Enem). O ingresso na UFABC, inicialmente, ocorre atravs do
Bacharelado em Cincia e Tecnologia (BC&T); posteriormente, conforme a Resoluo ConsEPE
n 31 de 2009, que normatiza o ingresso nos cursos de formao especfica, assegurado ao
concluinte o direito de ocupar uma vaga em pelo menos um dos cursos de formao especfica
oferecidos pela UFABC.
H a possibilidade de transferncia (facultativa ou obrigatria) de alunos de outras IES. No
primeiro caso, mediante transferncia de alunos de cursos afins, quando da existncia de
vagas, atravs de processo seletivo interno (art. 49 da Lei n 9.394, de 1996 e Resoluo
ConsEPE n 174 de 24 de abril de 2014); para o segundo, por transferncias ex officioprevistas
em normas especficas (art. 99 da Lei 8.112 de 1990, art. 49 da Lei 9.394 de 1996
regulamentada pela Lei 9.536 de 1997 e Resoluo ConsEPE n 10 de 2008).
6.2 REGIME DE MATRCULA
Antes do incio de cada quadrimestre letivo, o aluno dever proceder sua matrcula,
indicando as disciplinas que deseja cursar no perodo, de acordo com o regulamentado pela
Resoluo ConsEP no66 de 10 de Maio de 2010 ou outra Resoluo que vier a substitu-la. Apartir do segundo quadrimestre, o estudante dever realizar a matrcula nas disciplinas de sua
escolha e nos perodos estabelecidos pelo calendrio acadmico. A oferta de disciplinas
baseada na matriz sugerida do curso, entretanto o aluno tem liberdade para gerenciar sua
matrcula atentando-se para os critrios de jubilao (desligamento), regulamentados pela
Resoluo ConsEP no44 de 10 de dezembro de 2009 ou outra Resoluo que venha a substitu-
la. No h requisitos para a matrcula em disciplinas (exceto para as disciplinas de Sntese e
Integrao de Conhecimentos), porm podem ser indicadas recomendaes de outras
disciplinas cujos conhecimentos so imprescindveis para o bom aproveitamento do estudante,
cabendo ao mesmo decidir se efetuar a matrcula de acordo com a ordem sugerida.
7 PERFIL DO EGRESSO
O Engenheiro de Instrumentao, Automao e Robtica ser um profissional com
formao multidisciplinar, com forte base conceitual e habilidade para aplicar e integrar
tcnicas e ferramentas modernas de engenharia visando a modelagem, medio e otimizao
do funcionamento de sistemas dinmicos multivariveis, sejam eles das mais variadas
naturezas: mecnica, eltrica, qumica, biolgica, econmica, social e outras. Ser responsvel
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pelo projeto, implantao e manuteno de uma infra-estrutura fsica industrial automatizada
bem como a avaliao de sua viabilidade tcno-econmica.
O profissional graduado nesse curso poder atuar em agncias reguladoras;
organizaes no governamentais; poder pblico federal, estadual e municipal; ensino e
pesquisa, empresas do setor industrial, de servios e de consultoria; e tambm como
profissional autnomo.
7.1 COMPETNCIAS E HABILIDADES
As Competncias e Habilidades que se espera do Engenheiro de Instrumentao, Automao e
Robtica que ele seja capaz de:
Atuar profissionalmente, integrando equipes multidisciplinares, com respeito tica e
responsabilidade scio-ambiental;
Participar da especificao, implantao e modernizao de sistemas de automao econtrole de processos industriais, dimensionando os elementos sensores,
processadores e atuadores presentes na malha de controle;
Desenvolver e integrar novos sensores para obter informaes seguras em tempo real,
necessrias ao controle de sistemas;
Acompanhar o desenvolvimento tecnolgico de softwares e hardwares para
automao industrial e apresentar propostas inovadoras que ofeream solues
eficientes aos problemas que indstrias e empresas demandem;
Ser capaz de elaborar modelos matemticos que representem o comportamento do
sistema dinmico real numa preciso suficiente que no comprometa as solues a
serem desenvolvidas;
Definir qual a estratgia mais adequada para se obter o comportamento dinmico
timo do sistema analisado, segundo um critrio pr-estabelecido.
8 ORGANIZAO CURRICULAR
8.1 FUNDAMENTAO LEGAL
BRASIL. Presidncia da Repblica. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos. Lei n 9.394, de
20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Disponvel
em:https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm.Acesso em: 02 set. 2014.
BRASIL. Ministrio da Educao. Conselho Nacional de Educao. Cmara de Educao
Superior. Resoluo CNE/CES n 2, de 18 de junho de 2007. Dispe sobre carga horria mnima
e procedimentos relativos integralizao e durao dos cursos de graduao, bacharelados,
na modalidade presencial. Disponvel em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htmhttps://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm -
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http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=16872&I
temid=. Acesso em: 06 jul. 2015.
CONFEA. Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Resoluo CONFEA No
218, de 29 de julho de 1973. Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da
Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Disponvel em:
http://normativos.confea.org.br/downloads/0218-73.pdf. Acesso em: 06 jul. 2015.
BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria da Educao Superior. Referenciais Orientadores
para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares. 2010. Disponvel em:
http://www.ufabc.edu.br/images/stories/comunicacao/bacharelados-
interdisciplinares_referenciais-orientadores-novembro_2010-brasilia.pdf. Acesso em: 02 set.
2014.
BRASIL. Ministrio da Educao. Conselho Nacional de Educao. Cmara de Educao
Superior. Parecer CNE/CES n 266, de 5 jul. 2011. Disponvel em:http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16418&Itemid=86
6 Acesso em: 02 set. 2014.
BRASIL. Ministrio da Educao. Portaria n 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Disponvel em:
http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf. Acesso em: 02 set.
2014.
BRASIL. Presidncia da Repblica. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos. Lei n 10.639,
de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educao nacional, para incluir no currculo oficial da Rede de Ensino a
obrigatoriedade da temtica "Histria e Cultura Afro-Brasileira", e d outras providncias.
Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm . Acesso em: 20 mar.
2015.
BRASIL. Presidncia da Repblica. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos. Lei n 11.645,
de 10 de maro de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela
Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educao
nacional, para incluir no currculo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temtica
Histria e Cultura Afro-Brasileira e Indgena. Disponvel em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm
Acesso em: 20 mar. 2015.
BRASIL. Ministrio da Educao. Conselho Nacional de Educao. Conselho Pleno. Resoluo n
1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao das
Relaes tnico-Raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Disponvel em:http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf. Acesso em: 12 jul.
2011.
http://www.ufabc.edu.br/images/stories/comunicacao/bacharelados-interdisciplinares_referenciais-orientadores-novembro_2010-brasilia.pdfhttp://www.ufabc.edu.br/images/stories/comunicacao/bacharelados-interdisciplinares_referenciais-orientadores-novembro_2010-brasilia.pdfhttp://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16418&Itemid=866http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16418&Itemid=866http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdfhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htmhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdfhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdfhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htmhttp://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdfhttp://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16418&Itemid=866http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16418&Itemid=866http://www.ufabc.edu.br/images/stories/comunicacao/bacharelados-interdisciplinares_referenciais-orientadores-novembro_2010-brasilia.pdfhttp://www.ufabc.edu.br/images/stories/comunicacao/bacharelados-interdisciplinares_referenciais-orientadores-novembro_2010-brasilia.pdf -
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BRASIL. Ministrio da Educao. Conselho Nacional de Educao. Conselho Pleno. Parecer
CNE/CP n 003, de 10 mar. 2004. Disponvel em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/003.pdf .Acesso em: 20 mar. 2015.
BRASIL. Ministrio da Educao. Conselho Nacional de Educao. Conselho Pleno. Resoluo n
1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educao em Direitos
Humanos. Disponvel em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=17810&Itemid=866 .Acesso em: 20
mar. 2015.
BRASIL. Presidncia da Repblica. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos. Lei n 12.764,
de 27 de dezembro de 2012. Institui a Poltica Nacional de Proteo dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista; e altera o 3o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de
dezembro de 1990. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2012/lei/l12764.htm Acesso em: 20 mar. 2015.
BRASIL. Presidncia da Repblica. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos. Decreto n
5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no10.436, de 24 de abril de 2002, que
dispe sobre a Lngua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de
dezembro de 2000. Disponvel em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-
2006/2005/Decreto/D5626.htm.Acesso em: 02 set. 2014.
BRASIL. Presidncia da Repblica. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos. Lei n 9.795, de
27 de abril de 1999. Dispe sobre a educao ambiental, institui a Poltica Nacional de
Educao Ambiental e d outras providncias. Disponvel em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm.Acesso em: 02 set. 2014.
BRASIL. Presidncia da Repblica. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos. Decreto n
4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui
a Poltica Nacional de Educao Ambiental, e d outras providncias. Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4281.htm.Acesso em: 02 set. 2014.
BRASIL. Ministrio da Educao. Gabinete do Ministro. Portaria Normativa n 40, de 12 de
dezembro de 2007. Institui o e-MEC, sistema eletrnico de fluxo de trabalho e gerenciamento
de informaes relativas aos processos de regulao, avaliao e superviso da educaosuperior no sistema federal de educao, e o Cadastro e-MEC de Instituies e Cursos
Superiores e consolida disposies sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores
(Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposies.
Disponvel em:http://meclegis.mec.gov.br/documento/view/id/17.Acesso em: 02 set. 2014.
BRASIL. Comisso Nacional de Avaliao da Educao Superior. Resoluo n 1, de 17 de junho
de 2010. Normatiza o Ncleo Docente Estruturante e d outras providncias. Disponvel em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=6885&It
emid.Acesso em: 12 jul. 2011.
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/003.pdfhttp://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=17810&Itemid=866http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htmhttps://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htmhttps://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4281.htmhttp://meclegis.mec.gov.br/documento/view/id/17http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=6885&Itemidhttp://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=6885&Itemidhttp://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=6885&Itemidhttp://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=6885&Itemidhttp://meclegis.mec.gov.br/documento/view/id/17http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4281.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htmhttps://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htmhttps://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htmhttp://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=17810&Itemid=866http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/003.pdf -
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BRASIL. Presidncia da Repblica. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos. Decreto n
5.622. Regulamenta o art. 80 da Lei no9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educao nacional. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/Decreto/D5622compilado.htm Disponvel em: Acesso em: 02 set. 2014.
FUNDAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC. Projeto Pedaggico. Santo Andr, 2006.
Disponvel em:
http://www.ufabc.edu.br/images/stories/pdfs/institucional/projetopedagogico.pdf. Acesso
em: 02 set. 2014.
FUNDAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC. Plano de Desenvolvimento Institucional. Santo
Andr, 2013. Disponvel em:
http://www.ufabc.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7880%3Aresoluca
o-consuni-no-112-aprova-o-plano-de-desenvolvimento-institucional-2013-
2022&catid=226%3Aconsuni-resolucoes&Itemid=42 Acesso em: 02 set. 2014.
8.2 REGIME DE ENSINO
Na base dos cursos de Engenharia da UFABC est o Bacharelado em Cincia e Tecnologia
(BC&T), que constitui um diferencial para a formao dos Engenheiros da UFABC. Os
estudantes inicialmente ingressam nos Bacharelados Interdisciplinares da UFABC e somente
passam a cursar as disciplinas da Engenharia de Instrumentao, Automao e Robtica
medida que avanam no BC&T. Somente ao final do BC&T, os estudantes podem efetuar sua
matrcula no curso de Engenharia de Instrumentao, Automao e Robtica.
A partir do BC&T os estudantes adquirem uma forte formao em cincias naturais e
matemticas, sem descuidar de aspectos sociais e filosficos envolvidos no trabalho com
cincia e tecnologia.
Tambm j no BC&T esto previstos alguns mecanismos pedaggicos que estaro
presentes por todo o curso de Engenharia de Instrumentao, Automao e Robtica, entre os
quais destacamos:
- Escala progressiva de decises a serem tomadas pelos alunos que ingressam na
universidade, ao longo do programa;- Possibilidade de monitorao e atualizao contnua dos contedos a serem oferecidos
pelos programas;
- Interdisciplinaridade no apenas com as reas de conhecimentos bsicos, mas, tambm,
entre as diversas especialidades de engenharia;
- Elevado grau de autonomia do aluno na definio de seu projeto curricular pessoal.
Esta modalidade de engenharia, de carter interdisciplinar e multidisciplinar, no segue
os moldes das modalidades tradicionais, exigindo um grande esforo de compreenso do perfil
desejado do profissional a ser formado e da cadeia de conhecimentos necessria para esta
formao.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/Decreto/D5622compilado.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/Decreto/D5622compilado.htmhttp://www.ufabc.edu.br/images/stories/pdfs/institucional/projetopedagogico.pdfhttp://www.ufabc.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7880%3Aresolucao-consuni-no-112-aprova-o-plano-de-desenvolvimento-institucional-2013-2022&catid=226%3Aconsuni-resolucoes&Itemid=42http://www.ufabc.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7880%3Aresolucao-consuni-no-112-aprova-o-plano-de-desenvolvimento-institucional-2013-2022&catid=226%3Aconsuni-resolucoes&Itemid=42http://www.ufabc.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7880%3Aresolucao-consuni-no-112-aprova-o-plano-de-desenvolvimento-institucional-2013-2022&catid=226%3Aconsuni-resolucoes&Itemid=42http://www.ufabc.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7880%3Aresolucao-consuni-no-112-aprova-o-plano-de-desenvolvimento-institucional-2013-2022&catid=226%3Aconsuni-resolucoes&Itemid=42http://www.ufabc.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7880%3Aresolucao-consuni-no-112-aprova-o-plano-de-desenvolvimento-institucional-2013-2022&catid=226%3Aconsuni-resolucoes&Itemid=42http://www.ufabc.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7880%3Aresolucao-consuni-no-112-aprova-o-plano-de-desenvolvimento-institucional-2013-2022&catid=226%3Aconsuni-resolucoes&Itemid=42http://www.ufabc.edu.br/images/stories/pdfs/institucional/projetopedagogico.pdfhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/Decreto/D5622compilado.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/Decreto/D5622compilado.htm -
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O curso de Engenharia de Instrumentao, Automao e Robtica exige o cumprimento de 300
crditos, correspondentes s 3600 horas aula, cuja composio deve obedecer aos requisitos
da tabela abaixo:
Exigncias para a formao do Engenheiro de Instrumentao, Automao e Robtica da UFABC
REQUERIMENTOS CRDITOS CARGA HORRIA
Disciplinas Obrigatrias para a Engenhariade Instrumentao, Automao e
Robtica250 3000
Disciplinas de Opo Limitada para aEngenharia de Instrumentao,
Automao e Robtica23 276
Disciplinas Livres 27 324
TOTAIS 300 3600
Trata-se de uma proposta dinmica, dentro do esprito do modelo pedaggico da UFABC,
permitindo uma grande flexibilidade para o aluno estabelecer seu prprio currculo escolar,
medida que vai adquirindo maturidade para tal, contemplando aspectos de atualizao e
acompanhamento contnuos dos contedos sendo ministrados, e que atende s
determinaes das Diretrizes Curriculares Nacionais, do CNE/CES.
Recomenda-se que as disciplinas Obrigatrias sejam cursadas de acordo com a
Representao Grfica de Matriz sugerida da Engenharia de Instrumentao, Automao e
Robtica.
importante ressaltar tambm que a graduao em Engenharia de Instrumentao,Automao e Robtica somente ser concluda em 05 anos se o aluno mantiver uma mdia de
20 crditos concludos/quadrimestre.
Disciplinas Obrigatrias para a Engenharia de Instrumentao, Automao e
Robtica
ITEM Sigla Nome T P I Crditos Recomendaes
01 BCJ0204-15 Fenmenos Mecnicos 4 1 6 5Geometria Analtica;
Funes de Uma Varivel
02 BCJ0205-15 Fenmenos Trmicos 3 1 4 4
Fenmenos Mecnicos;
Estrutura da Matria;
Funes de Uma Varivel
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03 BCJ0203-15 Fenmenos Eletromagnticos 4 1 6 5
Fenmenos Mecnicos;
Geometria Analtica;
Introduo s Equaes
Diferenciais
04 BIJ0207-15 Bases Conceituais da Energia 2 0 4 2 No h
05 BIL0304-15 Evoluo e Diversificao da Vida naTerra
3 0 4 3 No h
06 BCL0307-15 Transformaes Qumicas 3 2 6 5 Estrutura da Matria
07 BCL0306-15Biodiversidade: Interaes entre
Organismos e Ambiente3 0 4 3 No h
08 BCN0404-15 Geometria Analtica 3 0 6 3 Bases Matemticas
09 BCN0402-15 Funes de Uma Varivel 4 0 6 4 Bases Matemticas
10 BCN0407-15 Funes de Vrias Variveis 4 0 4 4 Geometria Analtica;Funes de Uma Varivel
11 BCN0405-15Introduo s Equaes Diferenciais
Ordinrias4 0 4 4 Funes de Vrias Variveis
12 BIN0406-15Introduo Probabilidade e
Estatstica3 0 4 3 Funes de Uma Varivel
13 BCM0504-15 Natureza da Informao 3 0 4 3 Bases Computacionais da Cincia
14 BCM0505-15 Processamento da Informao 3 2 5 5 Bases Computacionais da Cincia
15 BCM0506-15 Comunicao e Redes 3 0 4 3 Processamento da Informao
16 BIK0102-15 Estrutura da Matria 3 0 4 3 No h
17 BCK0103-15 Fsica Quntica 3 0 4 3
Estrutura da Matria;
Fenmenos Mecnicos;
Fenmenos Trmicos;
Fenmenos Eletromagnticos
18 BCK0104-15 Interaes Atmicas e Moleculares 3 0 4 3Transformaes Qumicas;
Fsica Quntica
19 BCL0308-15Bioqumica: Estrutura, Propriedade
e Funes de Biomolculas3 2 6 5
Estrutura da Matria;
Transformaes Qumicas
20 BIR0004-15Bases Epistemolgicas da Cincia
Moderna3 0 4 3 No h
21 BIQ0602-15 Estrutura e Dinmica Social 3 0 4 3 No h
22 BIR0603-15 Cincia, Tecnologia e Sociedade 3 0 4 3 No h
23 BCS0001-15Base Experimental das Cincias
Naturais0 3 2 3 No h
24 BCS0002-15 Projeto Dirigido 0 2 10 2Todas as disciplinas obrigatrias
do BC&T
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25 BIS0005-15 Bases Computacionais da Cincia 0 2 2 2 No h
26 BIS0003-15 Bases Matemticas 4 0 5 4 No h
27 MCTB001-13 lgebra Linear 6 0 5 6 Geometria Analtica
28 MCTB009-13 Clculo Numrico 3 1 4 4 Funes de uma Varivel;Processamento de Informao
29 ESTO013-15 Engenharia Econmica 4 0 4 4 Funes de Uma Varivel
30 ESTO011-15 Fundamentos de Desenho Tcnico 2 0 4 2 No h
31 ESTO005-15 Introduo s Engenharias 2 0 4 2 No h
32 ESTO006-15 Materiais e Suas Propriedades 3 1 5 4 No h
33 ESTO008-15 Mecnica dos Slidos I 3 1 5 4
Funes de Uma Varivel;Fenmenos Mecnicos;
Geometria Analtica;
Fundamentos de Desenho
Tcnico
34 ESTO012-15 Princpios de Administrao 2 0 4 2 No h
35 ESTO014-15 Termodinmica Aplicada I 4 0 5 4 Fenmenos Trmicos
36 ESTO015-15 Mecnica dos Fluidos I 3 1 5 4
Fenmenos Trmicos;
Funes de Uma Varivel;
Funes de Vrias Variveis
37 ESTO017-15Mtodos Experimentais em
Engenharia2 2 4 4
Introduo s EquaesDiferenciais Ordinrias;
Introduo Probabilidade e Estatstica
38 ESTA019-15 Projeto Assistido por Computador 0 2 3 2Fundamentos de Desenho
Tcnico
39 ESTA018-15 Eletromagnetismo Aplicado 4 0 5 4 Fenmenos Eletromagnticos
40 ESTA020-15 Modelagem e Controle 2 0 5 2Introduo s EquaesDiferenciais Ordinrias
41 ESTO902-15 Engenharia Unificada I 0 2 5 2 No h
42 ESTO903-15 Engenharia Unificada II 0 2 5 2REQUISITO:
Engenharia Unificada I
43 ESTA001-15 Dispositivos Eletrnicos 3 2 4 5Circuitos Eltricos e Fotnica ou
Circuitos Eltricos I
44 ESTA002-15 Circuitos Eltricos I 3 2 4 5 Fenmenos Eletromagnticos
45 ESTA003-15 Sistemas de Controle I 3 2 4 5Transformadas em Sinais e
Sistemas Lineares
46 ESTA004-15 Circuitos Eltricos II 3 2 4 5 Circuitos Eltricos I
-
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47 ESTA005-15Analise de Sistemas Dinmicos
Lineares3 0 4 3 Modelagem e Controle
48 ESTA006-15 Fotnica 3 1 4 4 Eletromagnetismo Aplicado
49 ESTA007-15 Eletrnica Analgica Aplicada 3 2 4 5 Dispositivos Eletrnicos
50 ESTA008-15 Sistemas de Controle II 3 2 4 5 Sistemas de Controle I
51 ESTA021-15 Introduo ao Controle Discreto 3 0 4 3Transformadas em Sinais e
Sistemas Lineares
52 ESTA016-15 Mquinas Eltricas 4 0 4 4 Circuitos Eltricos II
53 ESTA010-15 Sensores e Transdutores 3 1 4 4 Dispositivos Eletrnicos
54 ESTA011-15 Automao de Sistemas Industriais 1 3 4 4 Sistemas de Controle II
55 ESTA022-15 Teoria de Acionamentos Eltricos 4 0 4 4 Mquinas Eltricas
56 ESTA017-15 Laboratrio de Mquinas Eltricas 0 2 4 2 Mquinas Eltricas
57 ESTA013-15 Fundamentos de Robtica 3 1 4 4 Sistemas de Controle I
58 ESTA014-15 Sistemas CAD/CAM 3 1 4 4Fundamentos de Desenho
Tcnico
59 ESTA023-15Introduo aos Processos de
Fabricao3 1 4 4 Sistemas CAD/CAM
60 ESTI003-15Transformadas em Sinais e Sistemas
Lineares 4 0 4 4 Funes de Vrias Variveis
61 ESTI006-15 Processamento Digital de Sinais 4 0 4 4Transformadas em Sinais e
Sistemas Lineares
62 ESTI013-15 Sistemas Microprocessados 2 2 4 4Eletrnica Digital; Dispositivos
Eletrnicos
63 ESTI002-15 Eletrnica Digital 4 2 4 6Circuitos Eltricos e Fotnica
ou Circuitos Eltricos I
64 ESTA905-15
Estgio Curricular em Engenharia de
Instrumentao, Automao e
Robtica
0 14 0 14
REQUISITO:
CPK 0,633na Engenharia de
Instrumentao, Automao e
Robtica e demais requisitos deacordo com a Resoluo de
Estgio vigente
65 ESTA902-15
Trabalho de Graduao I em
Engenharia de Instrumentao,
Automao e Robtica
0 2 4 2
REQUISITO:
CPK 0,7 na Engenhariade
Instrumentao, Automao e
Robtica e demais requisitos de
acordo com a Resoluo de TG
vigente
66 ESTA903-15
Trabalho de Graduao II em
Engenharia de Instrumentao,
Automao e Robtica
0 2 4 2
REQUISITO:
Trabalho de Graduao I em
Engenharia de Instrumentao,
-
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23
Automao e Robtica e demais
requisitos de acordo com a
Resoluo de TG vigente
67 ESTA904-15
Trabalho de Graduao III em
Engenharia de Instrumentao,
Automao e Robtica
0 2 4 2
REQUISITO:
Trabalho de Graduao II em
Engenharia de Instrumentao,
Automao e Robtica e demaisrequisitos de acordo com a
Resoluo de TG vigente
TOTAL 250
Disciplinas de Opo Limitada para a Engenharia de Instrumentao, Automao e
Robtica
ITEM Sigla Nome T P I Crditos Recomendaes
01 ESZA023-15 Introduo ao Controle Moderno 3 2 4 5 Anlise de Sistemas DinmicosLineares
02 ESZA002-15 Controle Robusto Multivarivel 3 1 4 4 Sistemas de Controle II
03 ESZA003-15 Controle No-Linear 3 1 4 4 Sistemas de Controle I
04 ESZA024-15 Projeto de Controle Discreto 2 1 4 3 Introduo ao Controle Discreto
05 ESZA005-15Processadores Digitais em Controle
e Automao3 1 4 4 Processamento Digital de Sinais
06 ESZA006-15 Teoria de Controle timo 3 0 4 3 Modelagem e Controle
07 ESZA007-15Confiabilidade de Componentes e
Sistemas3 0 4 3
Introduo Probabilidade e Estatstica
08 ESZA008-15 Circuitos Hidrulicos e Pneumticos 3 1 4 4 Mecnica dos Fluidos I
09 ESZA009-15 Redes de Barramento de Campo 2 1 4 3 Eletrnica Digital
10 ESZI013-15 Informtica Industrial 0 4 4 4 Eletrnica Digital
11 ESZA010-15Servo-Sistema para Robs eAcionamento para Sistemas
Mecatrnicos3 1 4 4 Mquinas Eltricas
12 ESZA011-15 Eletrnica de Potncia I 3 2 4 5 Circuitos Eltricos I
13 ESZA012-15 Eletrnica de Potncia II 3 2 4 5 Eletrnica de Potncia I
14 ESZA013-15 Instrumentao e Metrologia ptica 3 1 4 4 Eletromagnetismo Aplicado
15 ESZA014-15Projeto de Microdispositivos para
Instrumentao3 1 4 4 Sensores e transdutores
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16 ESZA015-15Superviso e Monitoramento de
Processos Energticos1 3 4 4
Automao de SistemasIndustriais
17 ESZA016-15 Optoeletrnica 3 1 4 4 Eletromagnetismo Aplicado
18 ESZA017-15 Lgica Programvel 3 1 4 4 Eletrnica Digital
19 ESZA018-15 Engenharia ptica e Imagens 3 1 4 4 Fenmenos Eletromagnticos
20 ESTE019-15 Instalaes Eltricas I 4 0 4 4 Circuitos Eltricos I
21 MCTB010-13 Clculo Vetorial e Tensorial 4 0 4 4 Funes de Vrias Variveis
22 ESTE015-15Fundamentos de Converso de
Energia Eltrica4 0 4 4
Fenmenos Eletromagnticos;Clculo Vetorial e Tensorial.
23 ESTE020-15 Instalaes Eltricas II 0 4 4 4 Instalaes Eltricas I
24 ESZI016-15 Projeto de Filtros Digitais 2 2 4 4 Processamento Digital de Sinais
25 ESZI025-15 Aplicaes de Microcontroladores 0 4 4 4Sistemas Microprocessados;
Eletrnica Analgica Aplicada
26 ESZA019-15 Viso Computacional 3 1 4 4 Fundamentos de Robtica
27 ESZA020-15 Robs Mveis Autnomos 3 1 4 4 Fundamentos de Robtica
28 ESZA021-15 Controle Avanado de Robs 3 0 4 3 Fundamentos de Robtica
29 ESZA022-15 Inteligncia Artificial em Robtica 3 1 4 4 Fundamentos de Robtica
Os 27 crditos restantes devero ser realizados em Disciplinas de Livre Escolha que
venham a complementar os contedos especficos, eventualmente necessrios para sua
formao profissional, e/ou outras, de carter absolutamente livre de interesse do aluno. O
conjunto de disciplinas, para a realizao destes crditos adicionais, corresponder a todas as
disciplinas oferecidas pela universidade que no tenham sido ainda cursadas, com
aproveitamento, pelo aluno.
Sugere-se que, caso o estudante queira se graduar em engenharia no prazo mximo de
5 anos, parte dos 250 crditos das Disciplinas Obrigatrias para a Engenharia deInstrumentao, Automao e Robtica, assim como parte dos 23crditos de Disciplinas de
Opo Limitada para a Engenharia de Instrumentao, Automao e Robtica ou Disciplinas de
Livre Escolha, sejam realizados ainda durante o BC&T, desde que as recomendaes para
cursar as disciplinas selecionadas assim o permitirem.
8.3 ESTRATGIAS PEDAGGICAS
Na UFABC, as disciplinas so oferecidas em ciclos quadrimestrais, perodos que conferem
dinamicidade ao curso, bem como adequao dos componentes curriculares a uma carga
-
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horria, distribuda entre aulas tericas e prticas presenciais e horas de dedicao individuais
extraclasse, estimulando a autonomia no estudo.
Ao cursar as disciplinas obrigatrias, os alunos entram em contato com conhecimentos
cientficos atuais, compatveis com as tecnologias em uso e com os novos conceitos da cincia.
As disciplinas de opo-limitada abordam contedos de aprofundamento em reas
relacionadas ao curso, de modo a traar possveis formaes especficas, alm de estabelecer
conexes com diferentes reas do conhecimento. Por meio de disciplinas livres, os alunos
podero se aprofundar em quaisquer reas do conhecimento, partindo para especificidades
curriculares de cursos de formao profissional ou explorando a interdisciplinaridade e
estabelecendo um currculo individual de formao.
A promoo do estudo interdisciplinar est primordialmente presente nas disciplinas
do BC&T, que convergem vrias reas do conhecimento, tanto das cincias da natureza como
das puramente lgicas, das tecnolgicas e das humanas. Um dos grupos de disciplinas
obrigatrias relaciona-se ao eixo das Humanidades, responsvel por consolidar a formao
social e cidad do Bacharel em Cincia e Tecnologia. Esse encontro com questes
interdisciplinares despertar o interesse dos alunos para a investigao em diferentes reas do
conhecimento. Os objetivos principais deste eixo envolvem a reflexo e discusso dos aspectos
ticos e legais relacionados ao exerccio profissional. Conhecimentos bsicos de Histria,
Filosofia e Metodologia da Cincia, Sociologia e Antropologia contribuiro para sua atuao
profissional, estabelecendo conscincia de seu papel na formao de cidados. Ressalta-se que
o conjunto de disciplinas ofertadas aborda a temtica e a realidade social de diversos grupos
sociais, dentre os quais os negros e ndios, em consonncia com as Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educao das Relaes tnico-raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-
Brasileira e Indgena, previstas na Lei n 11.645.
Tecnologias de informao e comunicao
A tecnologia da informao tem sido cada vez mais utilizada no processo ensino-
aprendizagem. Sua importncia no est restrita apenas aos cursos no presenciais ou
semipresenciais, j tendo ocupado um espao importante tambm como mediadora em cursos
presenciais. Assim, com o intuito de estimular o uso de Tecnologias de Informao e
Comunicao, a UFABC implantou o ambiente colaborativo do projeto TIDIA-Ae (Tecnologia da
Informao no Desenvolvimento da Internet Avanada - Aprendizado Eletrnico), muito
utilizado por diversos docentes. O sistema TIDIA-Ae auxilia as atividades de aprendizadoeletrnico, oferecendo suporte ao ensino presencial.
O ambiente organizado em diferentes reas de trabalho com distintas
funcionalidades, permitindo que os usurios (educadores/alunos) possam criar cursos,
gerenci-los e participar de maneira colaborativa na execuo de trabalhos, tarefas, pesquisas
e projetos.
O ambiente TIDIA-Ae possibilita ao usurio manter um perfil pessoal, uma agenda
compartilhada, interagir com professores e/ou alunos via ferramentas como chat ou
videoconferncia, realizar testes, disponibilizar e compartilhar contedo didtico, entre outrasformas de colaborao.
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Acessibilidade
A UFABC est comprometida com a garantia do uso autnomo dos espaos nos dois campi por
pessoas portadoras de deficincias fsicas e visuais, conforme Decreto n 5.296/2004 e da Lei
10.098/2000.
A Pr-reitoria de Assuntos Comunitrios e Polticas Afirmativas (ProAP) o rgo
responsvel por formular, propor, avaliar e conduzir as polticas afirmativas e as relativas aos
assuntos comunitrios da UFABC. Na ProAP encontra-se programas especficos de apoio aos
discentes portadores de deficincias, como o auxlio acessibilidade em que alunos so
contemplados com bolsa, conforme a publicao de editais do programa.
8.4 OFERTA DE DISCIPLINA NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL
Em consonncia com a Portaria do Ministrio de Educao e Cultura n. 4059 de 10 de
dezembro de 2004, o curso poder ofertar componentes curriculares que, total ou
parcialmente, utilizem as modalidades de ensino semipresencial ou tutorial, as quais
doravante sero denominadas simplesmente de modalidade semipresencial. Nos termos da
Portaria 4059/2004:
1. Podero ser ofertados todos os componentes curriculares de forma integral ouparcialmente, desde que esta oferta no ultrapasse 20% (vinte por cento) da cargahorria do curso;
2. As avaliaes dos componentes curriculares ofertados na modalidade referida seropresenciais;
3.
Uma mesma disciplina poder ser ofertada nos formatos presencial e semipresencial,com Planos de Ensino devidamente adequados sua oferta;
4. O nmero de crditos atribudos a um componente curricular ser o mesmo emambos os formatos;
5. Para fins de registros escolares, no existe qualquer distino entre as ofertaspresencial ou semipresencial de um dado componente curricular;
6.
Quando do uso das TICs, o papel dos tutores e o material didtico a serem utilizados
devero ser detalhados em proposta de Plano de Ensino a ser avaliado pelacoordenao do curso antes de sua efetiva implantao.
O gerenciamento dos 20% de oferecimento deve obrigatoriamente seguir as normas e
regulamentaes da UFABC, considerando as exigncias e os critrios mnimos de qualidades
estabelecidos pelos seguintes documentos legais:
BRASIL. Presidncia da Repblica. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos. Decreto n
5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no9.394, de 20 de dezembro
de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Disponvel em:
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/Decreto/D5622compilado.htm.
Acesso em: 02 set. 2014.
BRASIL. Presidncia da Repblica. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos. Decreto n
5.773, de 9 de maio de 2006. Dispe sobre o exerccio das funes de regulao, superviso eavaliao de instituies de educao superior e cursos superiores de graduao e sequenciais
no sistema federal de ensino. Disponvel em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2006/decreto/d5773.htm.Acesso em: 02 set. 2014.
BRASIL. Ministrio da Educao. Portaria n 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Disponvel em:
http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf. Acesso em: 02 set.
2014.
BRASIL. Ministrio da Educao. Referncias de qualidade para a educao distncia.
Disponvel em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf. Acesso
em: 02 set. 2014.
BRASIL. Ministrio da Educao. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio
Teixeira. Diretoria de Avaliao da Educao Superior. Sistema Nacional de Avaliao da
Educao Superior. Instrumento de Avaliao de Cursos de Graduao presencial e a distncia.
Disponvel em:
http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumentos/2
015/instrumento_avaliacao_cursos_graduacao_presencial_distancia.pdf . Acesso em: 20 mar.
2015.
8.5 APRESENTAO GRFICA DE UM PERFIL DE FORMAO
A tabela a seguir um exemplo de como as Disciplinas Obrigatrias podem ser
cumpridas para caracterizar a formao em Engenharia de Instrumentao, Automao e
Robtica, levando-se em conta o quadrimestre ideal no qual devem ser cursadas, lembrando
que o aluno possui liberdade para percorrer as disciplinas do curso como desejar.
A carga horria de cada disciplina mencionada usando-se a sigla (T-P-I), ou seja, o
nmero de crditos em aulas tericas, o nmero de crditos em aulas prticas e o nmero de
crditos correspondente a estudo individual do aluno fora da sala de aula.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/Decreto/D5622compilado.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/d5773.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/d5773.htmhttp://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdfhttp://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdfhttp://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumentos/2015/instrumento_avaliacao_cursos_graduacao_presencial_distancia.pdfhttp://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumentos/2015/instrumento_avaliacao_cursos_graduacao_presencial_distancia.pdfhttp://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumentos/2015/instrumento_avaliacao_cursos_graduacao_presencial_distancia.pdfhttp://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumentos/2015/instrumento_avaliacao_cursos_graduacao_presencial_distancia.pdfhttp://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdfhttp://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdfhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/d5773.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/d5773.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/Decreto/D5622compilado.htm -
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Representao Grfica de Matriz da Engenharia de Instrumentao, Automao eRobtica
1ANO
1Quadrimestre
BCS0001-15Base Experimentaldas Cin. Naturais
BIS0005-15Bases
Computacionais daCincia
BIS0003-15Bases Matemticas
BIK0102-15Estrutura da
Matria
BIL0304-15Evoluo e
Diversificao daVida na Terra
BIJ0207-15Bases Conceituais
da Energia
0 3 2 0 2 2 4 0 5 3 0 4 3 0 4 2 0 4
2Quadrimestre
BCJ0204-15FenmenosMecnicos
BCN0402-15Funes de Uma
Varivel
BCN0404-15Geometria Analtica
BCM0504-15Natureza daInformao
BCL0306-15Biodiversidade:Interaes entreOrg. e Ambiente
4 1 6 4 0 6 3 0 6 3 0 4 3 0 4
3Quadrimestre
BCN0407-15Funes de Vrias
Variveis
BCJ0205-15Fenmenos
Trmicos
BCL0307-15Transformaes
Qumicas
BCM0505-15Processamento da
Informao
4 0 4 3 1 4 3 2 6 3 2 5
2ANO
4Quadrimestre
BCM0506-15Comunicao e
Redes
BIN0406-15Introduo
Probabilidade e Estatstica
BCN0405-15Introduo s
EquaesDiferenciaisOrdinrias
BCJ0203-15Fenmenos
Eletromagnticos
BIR0004-15Bases
Epistemolgicas daCincia Moderna
3 0 4 3 0 4 4 0 4 4 1 6 3 0 4
5Quadrimestre
BCL0308-15Bioqumica:
Estrutura, Prop. eFunes de
Biomolculas
BIQ0602-15Estrutura e
Dinmica Social
BCK0103-15Fsica Quntica
ESTO013-15EngenhariaEconmica
MCTB001-13lgebra Linear
3 2 6 3 0 4 3 0 4 4 0 4 6 0 5
6
Quadrimestre
BCK0104-15Interaes
Atmicas eMoleculares
BIR0603-15Cincia, Tecnologia
e Sociedade
MCTB009-13
Clculo Numrico
ESTO014-15Termodinmica
Aplicada I
ESTO006-15Materiais e suas
Propriedades
3 0 4 3 0 4 3 1 4 4 0 5 3 1 5
3ANO
7Quadrimestre
ESTO011-15Fundamentos deDesenho Tcnico
ESTA020-15Modelagem e
Controle
ESTO015-15Mecnica dos
Fluidos I
ESTO005-15Introduo sEngenharias
ESTA018-15Eletromagnetismo
Aplicado
Opo Limitada daEngenharia ou
Livre
2 0 4 2 0 5 3 1 5 2 0 4 4 0 5
8Quadrimestre
ESTA019-15Projeto Assistidopor Computador
ESTO017-15Mtodos
Experimentais emEngenharia
ESTO008-15Mecnica dos
Slidos I
ESTI003-15Transformadas emSinais e Sistemas
Lineares
ESTA002-15Circuitos Eltricos I
Opo Limitada daEngenharia ou
Livre
0 2 3 0 3 2 3 1 5 4 0 4 3 2 4
9
Quadrimestre
BCS0002-15Projeto Dirigido
ESTA005-15Anlise de SistemasDinmicos Lineares
ESTA001-15DispositivosEletrnicos
ESTA004-15Circuitos Eltricos
II
ESTO012-15Princpios de
Administrao
Opo Limitada daEngenharia ou
Livre
0 2 10 3 0 4 3 2 4 3 2 4 2 0 4
4ANO
10Quadrimestre
ESTI002-15Eletrnica Digital
ESTA003-15Sistemas deControle I
ESTA007-15Eletrnica
Analgica Aplicada
ESTI006-15ProcessamentoDigital de Sinais
ESTA014-15Sistemas CAD/CAM
Opo Limitada daEngenharia ou
Livre
4 2 4 3 2 4 3 2 4 4 0 4 3 1 4
11Quadrimestre
ESTI013-15Sistemas
Microprocessados
ESTA003-15Sistemas deControle II
ESTA010-15Sensores e
Transdutores
ESTA016-15Mquinas Eltricas
ESTO902-15EngenhariaUnificada I
Opo Limitada daEngenharia ou
Livre
2 2 4 3 2 4 3 1 4 4 0 4 0 2 5
12Quadrimestre
ESTA013-15Fundamentos de
Robtica
ESTA006-15Fotnica
ESTA022-15Teoria de
AcionamentosEltricos
ESTA023-15Introduo aosProcessos deFabricao
ESTO903-15EngenhariaUnificada II
Opo Limitada daEngenharia ou
Livre
3 1 4 3 1 4 4 0 4 3 1 4 0 2 5
5
13Quadrimestre
ESTA017-15Laboratrio de
ESTA021-15Introduo ao
ESTA011-15Automao de
Opo Limitada daEngenharia ou Livre
ESTA902-15Trabalho de
Opo Limitada daEngenharia ou
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ANO
Mquinas Eltricas Controle Discreto SistemasIndustriais
Graduao I emEngenharia IAR
Livre
0 2 4 3 0 4 1 3 4 0 2 4
14Quadrimestre
Opo Limitada daEngenharia ou Livre
Opo Limitada daEngenharia ou Livre
Opo Limitada daEngenharia ou Livre
Opo Limitada daEngenharia ou Livre
ESTA903-15Trabalho de
Graduao II emEngenharia IAR
Opo Limitada daEngenharia ou
Livre
0 2 4
15Quadrimestre
Opo Limitada daEngenharia ou Livre
Opo Limitada daEngenharia ou Livre
Opo Limitada daEngenharia ou Livre
ESTA905-15Estgio Curricular
em Engenharia IAR
ESTA904-15Trabalho de
Graduao III emEngenharia IAR
Opo Limitada daEngenharia ou
Livre
0 14 0 0 2 4
9 AES ACADMICAS COMPLEMENTARES FORMAO
A UFABC possui diversos projetos e aes para promover a qualidade do ensino de graduao,
dos quais so destacados:
9.1 Projetos de Assistncia Estudantil
9.1.1 Bolsas Scio-Econmicas
A Seo de Bolsas Scio-Econmicas, vinculada Pr-reitoria de Assuntos Comunitrios e
Polticas Afirmativas PROAP responsvel pela execuo dos programas de apoio aos
estudantes da Graduao que objetivam minimizar os impactos sociais e econmicos que
influenciam negativamente as condies de permanncia do estudante na Universidade.
Os Programas de Apoio se constituem como uma das estratgias de incluso social e
consiste no subsdio financeiro (bolsas) concedido ao estudante aps o atendimento de
critrios estabelecidos pelo Conselho Universitrio da UFABC (Resoluo CONSUNI n 88/2012
ou outra que venha a substitu-la) e outros editais prprios que estabelecem procedimentos
para a seleo dos estudantes que sero atendidos.
O subsdio visa a oferecer condies para que os estudantes, que possivelmente
tenham enfrentado e vencido grandes barreiras para acessar a universidade, no a
abandonem em face aos problemas financeiros seus ou de suas famlias. Os Programas deApoio tm, portanto, grande impacto na mitigao do problema da evaso que ocorre nas
universidades brasileiras.
Atualmente, a UFABC conta com diversas modalidades de auxlio, regulamentadas
pelas Resolues CONSUNI n 88 /2012 e n 142/2012.
9.2 Curso de Insero Universitria
-
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30
Para acolher os estudantes desde o seu ingresso, a UFABC organiza o Curso de Insero
Universitria (CIU), institudo pela Resoluo ConsEPE n 172, e sob a responsabilidade da
Diviso de Ensino e Aprendizagem Tutorial, da Pr-reitoria de Graduao - PROGRAD.
O CIU tem por objetivo introduzir o aluno ingressante da UFABC na vida acadmica,
bastante diversa daquela vivida ao longo do ensino mdio, apresentando as ferramentas
necessrias para essa nova etapa, que requer adaptao ao ambiente acadmico, com umnovo ritmo de estudos, contato com a pesquisa cientfica e atividades extensionistas.
9.3 Projeto de Ensino-Aprendizagem Tutorial (PEAT)
Este projeto tem como objetivo promover a adaptao do aluno ao projeto acadmico da
UFABC, orientando-o para uma transio tranquila e organizada do Ensino Mdio para o
Superior, em busca de sua independncia e autonomia e a fim de torn-lo empreendedor de
sua prpria formao. O tutor um docente dos quadros da UFABC que ser responsvel por
acompanhar o desenvolvimento acadmico do aluno. Ser seu conselheiro, a quem dever
recorrer quando houver dvidas a respeito de escolha de disciplinas, trancamento, estratgias
de estudo, etc. (maiores informaes em:http://prograd.ufabc.edu.br/peat).
9.4 Programa de Apoio ao Desenvolvimento Acadmico (PADA)
O Programa de Apoio ao Desenvolvimento Acadmico - PADA, desenvolvido pela Pr-reitoriade Graduao por meio da Diviso de Ensino e Aprendizagem Tutorial - DEAT, e institudo pela
Resoluo ConsEPE no 167/2013, prev, dentre outras atribuies, prestar orientaes
referentes a estudo, matrcula e matrizes curriculares dos Bacharelados Interdisciplinares.
9.5 Iniciao Pesquisa Cientfica
A Pesquisa Cientfica objetiva, fundamentalmente, contribuir para a evoluo do
conhecimento humano em todos os setores, sendo assim fundamental em universidades como
a UFABC.
Considerando que ensino e pesquisa so indissociveis, a Universidade acredita que o
aluno no deve passar o tempo todo em sala de aula, e sim buscar o aprendizado com outras
ferramentas. A Iniciao Cientfica (IC) uma ferramenta de apoio terico e metodolgico
realizao do projeto pedaggico, sendo assim um instrumento de formao.
Os Programas de Iniciao Cientfica da UFABC tm suas polticas formuladas pelo
Comit dos Programas da Iniciao Cientfica (CPIC) e so implementados pela Pr-Reitoria de
Pesquisa (PROPES), com o objetivo de apoiar projetos de pesquisa cientfica nos diferentescampos do saber, auxiliando em uma maior integrao entre graduao e ps-graduao,
http://prograd.ufabc.edu.br/peathttp://prograd.ufabc.edu.br/peat -
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qualificao de alunos para os programas de mestrado e doutorado, alm do desenvolvimento
da criatividade e da aprendizagem de metodologias cientficas pelos estudantes envolvidos.
(maiores informaes em: http://ic.ufabc.edu.br/images/manual.pdf) Dentre os diferentes
programas existentes, podemos destacar:
Pesquisando Desde o Primeiro Dia (PDPD): Programa de iniciao cientfica destinado
aos alunos ingressantes na Universidade, possuindo um cunho histrico, por tornar-seo primeiro a ser implementado na UFABC quando do incio de suas atividades letivasem setembro de 2006. Este programa visa dar ao aluno ingressante a ideia de que apesquisa cientficopedaggica parte fundamental de sua formao.
Programa de Iniciao CientficaPIC: Programas de concesso de bolsas de IniciaoCientfica, financiadas pela prpria UFABC. O aluno tambm pode optar pelo regimevoluntrio, particularmente se estiver realizando estgio remunerado de outranatureza.
Programa Institucional de Bolsas de Iniciao Cientfica PIBIC: Programa deconcesso de bolsas do CNPq, por meio do qual a Pr-Reitoria de Pesquisa (ProPes)obtm anualmente uma quota institucional de bolsas.
9.6 Programa de Monitoria Acadmica
A Monitoria Acadmica de Graduao um programa acadmico que compreende atividades
formativas de ensino e que est em acordo com o Projeto Pedaggico da UFABC, no sentido de
formar um aluno empreendedor, tico, cooperativo, pesquisador e proativo.
O Programa de Monitoria Acadmica de Graduao tem como objetivos principais:propiciar apoio acadmico aos alunos matriculados em disciplinas da graduao da UFABC;
despertar o interesse pela atividade de docncia no aluno monitor; estimular o senso de
satisfao em ampliar seus conhecimentos acadmicos; promover a interao entre os alunos,
monitores e docentes; e promover a formao integral dos alunos de graduao, auxiliando o
desenvolvimento das atividades didticas nos bacharelados interdisciplinares e cursos de
formao especfica, em salas de aula, laboratrios, atividades extrassala, atividades de estudo
e outros projetos de formao acadmica.
H um edital anual para a seleo de monitores, e as atividades de monitorias so
dimensionadas pelos docentes de cada disciplina, sendo acompanhadas por meio de relatriose avaliaes peridicas.
Uma vez que a Monitoria Acadmica um projeto de apoio estudantil, os alunos
monitores recebem auxlio financeiro pelo desenvolvimento destas atividades. Entretanto, a
nfase dada ao programa de monitoria acadmica, est focada ao processo de
desenvolvimento de conhecimento e maturidade profissional dos alunos, permitindo-lhes
desenvolver aes que possibilitem a ampliao de seus conhecimentos (maiores informaes
em:http://prograd.ufabc.edu.br/monitoria).
http://prograd.ufabc.edu.br/monitoriahttp://prograd.ufabc.edu.br/monitoria -
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9.7 Programa Institucional de Bolsas de Iniciao Docncia PIBID
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciao Docncia (PIBID) um programa da CAPES
que visa fomentar a iniciao docncia, contribuindo para o aperfeioamento da formao
de docentes em nvel superior e para a melhoria da qualidade da educao bsica pblica
brasileira.Dentre os objetivos do Programa destaca-se: Incentivar a formao de docentes em
nvel superior para a educao bsica; Contribuir para a valorizao do magistrio; Elevar a
qualidade da formao inicial de professores nos cursos de licenciatura, promovendo a
integrao entre educao superior e educao bsica; Inserir os licenciados no cotidiano de
escolas da rede pblica de educao, proporcionando-lhes oportunidades de criao e
participao em experincias metodolgicas, tecnolgicas e prticas docentes de carter
inovador e interdisciplinar que busquem a superao de problemas identificados no processo
de ensino-aprendizagem; Incentivar escolas pblicas de educao bsica, mobilizando seus
professores como co-formadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos
processos de formao inicial para o magistrio; Contribuir para a articulao entre teoria e
prtica necessrias formao dos docentes, elevando a qualidade das aes acadmicas nos
cursos de licenciatura; Contribuir para que os estudantes de licenciatura se insiram na cultura
escolar do magistrio, por meio da apropriao e da reflexo sobre instrumentos, saberes e
peculiaridades do trabalho docente. (maiores informaes em: http://pibid.ufabc.edu.br/);
9.8 IEEE
O IEEE, Institute of Electrical and Electronic Engineers, uma associao profissional global esem fins lucrativos para o avano tecnolgico. O IEEE colabora no incremento da prosperidade
mundial, promovendo a engenharia de criao, desenvolvimento, integrao e
compartilhamento, e o conhecimento aplicado no que se refere cincia e tecnologias em
benefcio da humanidade e da profisso. Existem mais de 375.000 membros do IEEE em mais
de 150 pases espalhados pelo mundo. Seus membros so engenheiros, cientistas, estudantes
e profissionais cujo interesse tcnico esteja relacionado com a engenharia da computao,
eltrica, eletrnica, telecomunicaes, biomdica, aeroespacial e todas as suas disciplinas
relacionadas e com ramificaes para muitas outras reas do saber. atualmente uma
referncia incontestvel nos panoramas cientficos e tecnolgicos.
Os Ramos Estudantis do IEEE so organizaes formadas por alunos de Universidades
que so membros do IEEE. O seu principal objetivo potencializar a participao dos alunos
atravs de atividades extracurriculares, proporcionando assim aos seus membros:
Desenvolvimento de habilidades tanto na rea tcnica quanto na rea de Gesto dePessoas;
Criao de redes de contatos nos mbitos nacional e internacional;
Organizar, desenvolver e participar de palestras, minicursos, projetos, visitas sempresas e viagens, congressos regionais, workshops de treinamento;
Desenvolvimento de liderana, relacionamento interpessoal e trabalho em equipe;
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Desenvolvimento de projetos sem fins lucrativos com parcerias de empresas einstituies objetivando beneficiar a sociedade acadmica.
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10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, que so parte integrante do projeto pedaggico do BC&T e,
portanto, da Engenharia de Informao tm por objetivo enriquecer o processo de ensino-
aprendizagem, por meio da participao do estudante em atividades de complementao da
formao social, humana e cultural; atividades de cunho comunitrio e de interesse coletivo eatividades de iniciao cientfica, tecnolgica e de formao profissional.
As atividades complementares do curso seguem as normas gerais estabelecidas na
Resoluo ConsEPE n 43/2009 e alterada pela Resoluo ConsEPE n 58/2010, bem como a
resoluo CNE/CP n 2/2002 .
A concluso do BC&T requer que um mnimo de 120 horas de atividades
complementares seja realizado, e que devero ser comprovadas mediante relatrio prprio.
Essas atividades podero ser realizadas na prpria UFABC ou em organizaes pblicas e
privadas, preferencialmente aos sbados ou no contraturno das aulas, no sendo justificativa
para faltas nas demais atividades curriculares do curso.
11 ESTGIO CURRICULAR
O Estgio Curricular uma disciplina de Sntese e Integrao de Conhecimentos e a sua
realizao representa uma vivncia imprescindvel aos estudantes de Engenharia.
Alm de ser obrigatrio para a obteno do diploma em qualquer modalidade de
Engenharia da UFABC, o Estgio Curricular tem como objetivos:
A insero dos estudantes em empresas, rgos ou instituies para a vivncia da
realidade profissional;
Possibilitar o aprendizado na soluo de problemas no dia-a-dia profissional;
Aplicao, em situaes prticas, dos conhecimentos adquiridos dentro da
Universidade;
Proporcionar aos estudantes a correlao dos contedos vistos nas atividades
acadmicas do curso com a prtica profissional;
Desenvolver a interdisciplinaridade por meio da participao em atividades que
abordem assuntos das diversas reas do conhecimento;Preparar e dar segurana aos estudantes para o futuro desenvolvimento da atividade
profissional;
Estimular ou aperfeioar o desenvolvimento do esprito crtico;
Desenvolver e aperfeioar a criatividade e o amadurecimento profissional em um
ambiente de trabalho.
O Estgio Curricular uma disciplina obrigatria com matrcula quadrimestral e com
carga horria total mnima de 168 horas, que o aluno dever cursar preferencialmente no
ltimo ano de sua formao acadmica.
Cada curso de Engenharia tem um Coordenador da Disciplina Estgio Curricular, que
um professor da UFABC credenciado pelo curso para avaliar o Plano de Atividades e o HistricoEscolar do aluno. Se forem atendidos os requisitos para se matricular na disciplina Estgio
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Curricular, ser designado um Professor Orientador (tambm docente da UFABC credenciado
pelo curso), para acompanhar o estgio do estudante no quadrimestre letivo, avaliar o
Relatrio de Estgio e atribuir um conceito. O Supervisor, dentro da instituio onde o
estudante realiza o estgio, tambm corresponsvel pelo relatrio e pelo cumprimento do
Plano de Atividades. Para a Engenharia de Instrumentao, Automao e Robtica, a
regulamentao do estgio encontra-se na Resoluo ConsEP5 n 82, de 10 de agosto de 2010
Na avaliao ser verificado se o estgio cumpriu o seu papel de aprendizado e
aplicao de conhecimento na rea proposta e se est de acordo com o Projeto Pedaggico e
do Regulamento de Estgio do curso.
A solicitao de matrcula no Estgio Curricular feita diretamente na Pr-Reitoria de
Graduao (ProGrad) ou outro setor administrativo da UFABC que venha a substitu-la. A lista
de documentos necessrios para solicitao da matrcula encontra-se disponvel em
cecs.ufabc.edu.br.
12 TRABALHO DE GRADUAO
Conforme Resoluo ConCECS N 17 (ou outra Resoluo que venha a substitu-la), que
regulamenta as normas gerais para o Trabalho de Graduao em Engenharia, o Trabalho de
Graduao (TG) dos cursos de Engenharia consiste em uma atividade de Sntese e Integrao
de Conhecimentos adquiridos ao longo do curso, abordando um tema pertinente aos cursos de
Engenharia e sob orientao de um Professor Ori