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Evolução dos transportes Disciplina Transportes e Turismo 4º Semestre / Turismo

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Page 1: Evolução dos transportes Disciplina Transportes e Turismo 4º Semestre / Turismo

Evolução dos transportes

Disciplina Transportes e Turismo4º Semestre / Turismo

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Estrutura Evolução dos Transportes Antiguidade Idade Média Moderna

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Técnica de rolagem Uma prefiguração da criação da roda pode ser

vista nesta utilização de rolos de madeira em paralelo para deslocar o urso abatido. O grande peso da caça tornava penoso seu deslocamento através unicamente da força muscular, mesmo através do arrasto com auxílio de galhos. Vemos aqui, portanto, o aparecimento de uma nova solução técnica. É importante também notar o uso de alavancas, outra importante invenção

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A origem da roda Existem diversas teorias acerca do surgimento da

roda, mas nenhum achado arqueológico provou sua origem pré-histórica. Pode-se supor que esta tenha existido antes do período histórico, talvez antes do domínio das técnicas metalúrgicas pelo homem, ou durante esta fase. Os primitivos instrumentos de pedra ou metal poderiam ter sido utilizados para se lavrar ou talhar as primeiras rodas. Os primeiros testemunhos de seu aparecimento, contudo, ligam sua origem à civilização Suméria, aproximadamente em 3000 A.C.

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O Travois Criado na pré-história, o travois é um dos

dispositivos de arrasto extremamente primitivo, provávelmente inventado mais de 10 mil anos atrás. É composto por duas varas longitudinais, presas por travessas, formando uma armação em forma de H ou A sobre a qual a carga é colocada. As varas são presas ao dorso do animal, por exemplo um cavalo ou um cão. Era o meio de deslocamento de cargas utilizado pelos indígenas da América do Norte. Na fotografia de 1888, vemos um casal indígena transportando seus pertences, obrigado a se mudar contantemente, fugindo do invasor branco.

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Trenó Primitivo Esta modalidade de trenó, feita com pele

de animal ou casca de árvore, foi uma das primeiras soluções que o homem pré-histórico criou para o transporte de cargas. Sua forma plana permitia o arrasto de objetos não somente na neve, mas também sobre o capim e os charcos semi-alagados.

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No limiar da história O modelo apresentado reproduz uma

relíquia encontrada em escavações na região do vale do rio Indus, na localidade de Mohenjo-Daro. Esse objeto data do terceiro milênio antes de Cristo, e atesta a existência e o uso cotidiano da roda em veículos de transporte. Os povos do vale do rio Indus estão entre as mais antigas civilizações conhecidas.

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Suméria A invenção da roda foi de grande valia em lugares em que

o terreno favorecia sua utilização: planícies, cobertas por plantas rasteiras. Ela facilitou enormemente o transporte dos fardos pesados, desta forma permitindo o aumento da atividade econômica. Segundo a arqueologia, ela teria surgido na Suméria. A imagem exibida é a do célebre Estandarte de Ur, um mosaico que era carregado em procissões. Ele mostra uma cena de transporte, e podemos observar a presença de carros de combate e transporte, com suas rodas peculiares formadas de duas peças de madeira, sendo tracionados por onagros. (2500 A.C.)

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Carros Egípcios Os egípcios tornaram o carro de guerra mais leve, e sua

construção tornou-se extremante refinada. A escolha de materiais era cuidadosa, e para cada parte era empregada a madeira que melhor se adequasse à função. O encaixe das peças era perfeito. Os raios das rodas, por exemplo, eram compostos de duas peças separadas, que eram coladas a seguir. Isto visava obter uma maior elasticidade. As imagens nos dão uma idéia da leveza destes veículos, os quais, nas vastas planícies do Egito, certamente permitiam aos combatentes alcançar grande velocidade, uma vantagem decisiva nos confrontos (aproximadamente 1400 A.C.):

1 - Biga da época da 18ª Dinastia2 - Carro de guerra da época de Amenófis III3 - Carro de guerra, encontrado na tumba de Tutankhamon4 -Carro de guerra, proveniente de Tebas

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CarpentumO carpentum era um carro de duas rodas puxado por dois

cavalos. Era utilizado pelos sacerdotes; foi sobre carpenta que foram trazidos para o Capitólio os objetos cultuais. O carpentum de quatro rodas estava reservado ao imperador, altos dignatários e magistrados. Nos quatro ângulos da caixa eram freqüentemente colocadas estátuas ou colunas que suportavam um teto. O interior do carpentum era revestido com ricas fazendas, e o assento era freqüentemente suspenso por correias. Era sobre um carpentum que o recém-casado levava a jovem casada. (século I A.C.)

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Correio Romano O correio romano — cursus publicus —era uma

organização que funcionava com o máximo de regularidade e precisão, só retomada pelos europeus dos séculos XVIIº e XVIIIº. Dispunha de cavalos de muda e mansiones, isto é, uma espécie de hotel primitivo onde se podia passar a noite. O adjetivo publicus, de denominação latina, não deve induzir ao erro, pois publicus não significava que esta instituição estava a serviço de todos; ela era statale, a serviço unicamente dos organismos do Estado, de modo que mesmo os funcionários do Estado, para utilizá-la, tinham necessidade de uma autorização especial.

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As Estradas Romanas A construção de estradas foi um fator essencial no

desenvolvimento econômico do Império Romano, além de favorecer enormemente seu domínio militar. A circulação viária só poderia florescer em um país onde estradas apropriadas estivessem à disposição do tráfego. Contudo, o desenvolvimento da rede viária exigia muito tempo. A lei das XII Tabelas (em torno do Vº século a.C.) já estabelecia um regulamento sobre as estradas, mas ela ainda não considerava sua construção e manutenção como uma tarefa do estado, tornando-a um dever dos proprietários das terras situadas à margem das estradas. Por outro lado, se a civilização romana tomava de empréstimo os elementos da construção das estradas aos Etruscos, assim como em tantas outras conquistas culturais, ela não deixava de as enriquecer com um espírito criativo, renovador e organizador. (século I D.C.)

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Berlinda A berlinda teria sido inventada em 1600, na

Rússia. A primeira imagem mostra uma berlinda, cujas correias portantes parecem suportar o fundo da caixa, amortecendo ao mesmo tempo as oscilações em sentido lateral. Os balancins são arqueados, e suas extremidades colocadas tão alto, que as duas primeiras rodas passam facilmente sob a caixa, graças ao que a viatura podia girar quase sem sair do lugar. Em compensação, o assento do cocheiro era colocado muito alto. A outra ilustração mostra dois modelos de berlindas francesas do século XVIII

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Manuscrito do Duc de Berry A agricultura foi sem dúvida o domínio em que a viatura foi

utilizada de modo ininterrupto desde a queda do império Romano. Dentre os veículos usados, o mais comum era a carroça de duas rodas, pois este veículo não necessita de caminhos de boa qualidade. A carroça é mais leve, mais manobrável, e seu equilíbrio é mais estável. Enquanto fosse possível, ela era o veículo de eleição do camponês, só usando a carreta quando a carga solicitasse seu uso. A imagem é a representação do mês de setembro no famoso manuscrito medieval Les très riches heures du Duc de Berry, onde os frutos do outono são carregados numa carroça. (século XIV D.C.)

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O Cabriolé Viatura de origem francesa, o cabriolé fez sua

aparição na Inglaterra no princípio do século XIX. Ele concorria com a sege e a traquitana, e era usado antes de 1814 pela alta burguesia e fidalgos. Com o tempo, tornou-se popular, e também um flagelo para as ruas de Paris, pois causava congestionamentos pela quantidade excessiva de viaturas. No Rio de Janeiro, o primeiro cabriolé chegou em 1839. Ele foi comprado em Paris por Joaquim José Pereira de Faro, Barão de Rio Bonito, e enviado a um de seus filhos. Sua chegada causou grande sensação.

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Carlos Magno Carlos Magno tentou recuperar a rede viária da

França, mas seus esforços foram inúteis. Nenhum dos poderosos de seu tempo quis investir na manutenção das estradas que passassem pelas suas terras. O mau estado das estradas restringia os tipos de veículos a serem usados, e estes eram preferencialmente carroças, mais imunes às irregularidades, e as carretas, quando a carga impusesse a necessidade das quatro rodas. Uma das conseqüências deste estado de coisas foi o aumento do tempo de viagem, inevitável devido aos obstáculos.(século IX D.C.)

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Símbolo de Status A carruagem não era mais só um meio de deslocamento,

era também a expressão da condição social de seu proprietário. Nuances refinadas e sutis contribuíam para fazer se sentir a diferença do nível social. Assim, os filhos e netos da família real tinham o privilégio particular de poder colocar, sobre o teto de sua carruagem, a cobertura vermelho-escarlate, que os duques só podiam estender. Para ter o direito de subir na carruagem do rei, era necessário provar uma nobreza que remontasse pelo menos ao século XIV. Um dos mais belos projetos é mostrado na imagem, a carruagem do embaixador britânico em Roma, desenhada por Ciro Ferri (século XVII). Vemos também o "Coche da Coroa", de Portugal, de 1715.

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As carruagens tornam-se mais leves Após a estagnação medieval, no princípio da era

moderna as viaturas começaram a se transformar, tornando-se mais leves e arejadas. O século XVII trouxe muitas novidades na evolução da carruagem. As caixas pesadas e pouco elegantes do século XVI cedem lugar a caixas mais confortáveis e graciosas. A caixa volumosa, lembrando bastante uma gaiola, começa a ter dimensões harmoniosas. Daí em diante, as aberturas se fecham graças a portas e a janelas com vidros e a caixa é colocada mais acima. (século XVII)

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O Cisium A viagem era uma empreitada que tinha seu

cortejo de desventuras e inconvenientes, e é por isto que Horácio se diz feliz por não ser rico o bastante, o que o obrigaria a manter uma legião de escudeiros e cavalos, e obter viaturas de todo tipo. Ele se contenta em cavalgar uma pequena mula e caminhar lentamente, se arrastando, para Tarentum. O veículo mais usado pelos romanos em suas viagens era a raeda, além da carruca, ambos os quais muitas vezes serviam como dormitórios. O cisium também era muito usado. Ele só tinha duas rodas, em vez das quatro da raeda. (século I D.C.)

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Cruzadas Apesar destes problemas, houve um aumento considerável

no número de viagens na época das Cruzadas, no século XII. Entretanto, dado o mau estado das estradas, a viagem era extremamente lenta, ainda no século XIV. Aqueles que não tinham condições eram obrigados a se sujeitar às piores condições possíveis, com o risco mesmo de sua vida. Os poderosos realizavam as viagens em condições infinitamente melhores, mas a um custo altíssimo, pois eram obrigados a levar consigo soldados, para sua proteção, além de uma vasta criadagem e todo tipo de equipamento para atender às necessidades diárias, como comida, móveis, etc, pois estas conveniências não seriam encontradas ao longo das estradas. (século XII D.C.)

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O Cupê

Viatura de sucesso em Paris no princípio do século XIX, foi também muito usado no Brasil, principalmente no Rio de Janeiro. Era o veículo preferido dos membros da diplomacia, da magistratura e do parlamento. Os ministros o usavam cotidianamente, e também em recepções, cortejos e passeios. Em 1845, surgiu no Rio o primeiro Coupé-chaise, o qual foi utilizado, a partir de 1851, para a condução de passageiros, empreendimento da firma Carneiro e Marinhas. A imagem mostra um cupê de um proprietário abastado, com dois empregados devidamente uniformizados.

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A bicicleta de Da Vinci Esse modelo de bicicleta foi concebido por

Leonardo da Vinci em 1490, muitos séculos antes da aparição do primeiro veículo real. Nota-se a presença da correia de transmissão, feita de couro, uma idéia avançada para a época. Embora não tenha sido nunca construída, o fato de a ter concebido reforça ainda mais a fama de gênio de Da Vinci.

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Diáspora As guerras de conquista eram uma constante

nesta região do mundo, um dos pólos da civilização da época. Aqueles que eram derrotados, caso não perdessem sua vida em combate, eram reduzidos à escravidão, sendo levados para o país do vencedor, juntamente com sua família, numa diáspora forçada. Na ilustração vemos soldados assírios conduzindo prisioneiros — homens e mulheres — numa carroça, de volta da guerra. O veículo de transporte, nesse caso, os conduz ao cativeiro. Observar o uso da roda de aros. (668 A.C.)

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A Drasina Primeira bicicleta de utilização prática do

mundo, a drasina tem seu nome derivado daquele de seu inventor, Karl von Drais. Era um veículo primitivo, mas entretanto já possuía direção. Ele realizou sua primeira aparição na Alemanha em 1817, e seu sucesso estimulou a produção de veículos semelhantes.

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O Plaustrum Os carros romanos foram uma herança recebida

dos etruscos e celtas. Os etruscos dominaram grande parte da península itálica durante um longo período, e recebiam uma influência direta da cultura grega. Seus veículos, portanto, eram baseados em modelos gregos, sejam as carroças, carretas ou carros de guerra. Eles se apropriaram das técnicas e concepções destes povos, e fizeram amplo uso destas. O carro romano mais simples era o plaustrum, um soalho sobre rodas, no qual estas giravam junto com o eixo (século I D.C.)

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O Plaustrum evoluído Sendo o principal interesse dos romanos o comércio, além

da guerra, seus veículos serviam essencialmente para o transporte de fardos: colheita, abastecimento, etc. Seu carro mais simples era o plaustrum. Suas rodas maciças não giravam em torno do eixo, mas estavam unidas e giravam com este, nos buracos feitos nas paredes da caixa, ou entre cavilhas, e, assim, estes carros andavam fazendo um barulho ensurdecedor. Eram utilizados sobretudo em trabalhos agrícolas. A forma mais comum de veículo era uma evolução do plaustrum, com rodas de aros (século III A.C.). A imagem mostra esse veículo em um mosaico romano da época.

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As carruagens do Rei-Sol Durante o reinado de Luís XIV, a França assumiu a dianteira

no desenvolvimento dos carros, introduzindo inovações técnicas. As carruagens foram ornamentadas com finas pinturas, obras de grandes artistas da época. O museu de Cluny conservou o modelo de uma carruagem de Luís XIV, que nos mostra novas conquistas: a estrutura da suspensão traseira, e a solução trazida para o eixo dianteiro giratório, graças a rodas menores que as rodas traseiras, que permitia às rodas girar sob a caixa. O rei-Sol gostava dos passeios em viatura, e se mostrava habitualmente em sua carruagem de gala nas festas, muito freqüentes na época (século XVII). A única carruagem real que subsistiu na França é aquela da sagração de Charles X, irmão de Luís XVI, em 1825, que vemos na imagem. (século XVIII)

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Sege Um dos primeiros veículos sobre rodas utilizado no Brasil, a

sege ainda era usada no final do século XIX em logradouros distantes do centro do Rio de Janeiro. Esta viatura podia ter duas ou quatro rodas, dois varais, cortina de couro à frente e vidraças. Após a vinda da Corte Portuguesa para o Brasil, em 1808, a circulação destes veículos aumentou consideravelmente, o que levou a administração pública a adotar uma série de medidas para regulamentar a circulação, também congestionada pela largura limitada das ruas. A imagem mostra uma sege, juntamente com uma serpentina, nas ruas do Rio de D. João VI.

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O surgimento da suspensão Na evolução dos veículos hipomóveis, o maior aumento do

conforto foi devido à introdução da suspensão. Esta isolava os viajantes da maior parte do impacto dos solavancos causados pela irregularidade dos caminhos. A suspensão era inicialmente feita através de correias de couro ou correntes, presas a quatro mastros nas extremidades da plataforma. Este veículo era chamado de "carreta oscilante", e posteriormente recebeu o nome que a consagrou: carruagem. A primeira imagem nos mostra a entrada em Paris da Rainha da Sicília, em 1468. Nota-se que a suspensão, na época, já era de conhecimento geral. A segunda imagem nos mostra a carruagem de D.Maria Francisca de Sabóia, oferecida por seu irmão, o rei Luís XIV da França, quando do casamento dela com D. Afonso VI, em 1666. (século XVII)

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Trem dianteiro giratório Outra inovação técnica que surgiu neste período

foi a introdução do trem dianteiro giratório. Este surge a princípio timidamente, para se estabelecer no final da Idade Média. A imagem nos mostra um incidente ocorrido em 1415 com o papa João XXIII (não o contemporâneo homônimo: na época haviam três papas, em Roma, em Avignon e Florença . O desta última cidade é este João XXIII). O fato provavelmente ocorreu quando este se dirigia para o Concílio de Constância. Além do trem giratório, pode-se ver o balancim bifurcado. O veículo não possuía suspensão. (1483 D.C.).

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A Vitória Criação de comerciantes ingleses de

Plymouth, a Vitória foi lançada em 1846, recebendo seu nome em homenagem à rainha da Inglaterra de então. Era uma carruagem leve de quatro rodas. Tinha acesso fácil, um assento confortável e pára-lamas curvos, que protegiam a roupa dos passageiros. Este veículo tinha um perfil curvo e elegante, sendo bastante atraente