eucaristia - eubiose

Ritual Eucarístico

21/03 às 20:00 h

1– O que é Ritual (Função do)?

2– O que é EUCARISTIA?

3– Resolução DE 15.02.1963

4– Licor de SOMA e Licor de SHUKRA

5– 6o Mandamento do Manu e a função do Sangue

6– O Mistério do Sacrifício

7– Importância da Água

8– Primeiros Rituais....

9– Citações em Cartas Revelações

10– Como Preparar-se

11– Sugestões Finais

Ritual Eucarístico

Ritual Eucarístico21/03 às 20:00 horas

1. O Que é Ritual (Função do)?

“Nossos rituais têm a propriedade de fortalecer o valor do EGO (formado por Atmã, Budhi e Manas = triângulo superior), ou manter as vibrações do EGO, no íntimo do discípulo. Após algum tempo outros elementos, como a pineal e a pituitária começam a vibrar em uníssono.

O Ritual Eucarístico provoca a ativação do EGO em toda a sua plenitude.Faz-se o ritual Eucarístico para infundir em nosso Ser, em nossas veias, os átomos

permanentes. Os elementos de natureza atmã-budhi-manas do 2o trono. Nas veias dos discípulos começa correr o sangue dos Kumaras do 2o Trono – rajásico. Daí o “sangue azul” das tradições. O discípulo deixa de agir com a emoção e passa a agir com a cabeça, com a razão. Para isso recebe do Mestre os conhecimentos do futuro. A intuição fica aguçada. Todo esse desenvolvimento é feito por etapas, por graus.”

Sebastião Vieira Vidal – Série Astaroth – aula 7

2. O que é EUCARISTIA?

“Eucaristia significa: “O encontro ou união com o Eu Imortal” ou tornar-se portanto, eucarístico, com o sétimo princípio ou Estado de Consciência.”

Carta Revelação de 19/01/1956

“Chegada é a hora de dividirmos ao meio, o Pão e o Vinho, como preciosos símbolos da Carne e do Espírito. Sim, a Santa Eucaristia que, de joelhos a Alma recebe, a fim de se tornar digna do seu Bem-amado, o seu Senhor, o Espírito a Consciência Imortal.”

Fala do Logos – 19/04/1942

“A Taça do Santo Graal representa o Licor dos Licores. Basta defrontarem-se com Ela que está feita a Eucaristia!”


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Ritual Eucarístico

3. Resolução de Hoje: 15/02/1963

“Todo e qualquer membro da Obra que alcançar o Grau Astaroth, sempre em número de sete, para tal passagem, se defrontando com o APTA, terá que fazer o Ritual Eucarístico na antiga Taça, mas em frente a do SANTO GRAAL. A água será por mim consagrada, sem necessidade de licor algum... E quando EU desaparecer, por ALLAMIRAH. E quando a mesma desaparecer a TAÇA ficará durante sete dias com água filtrada (e tampada) no seu interior, ligada por uma fita “Amarelo-Azul-Vermelho” à Grande TAÇA. Fica entendido que de agora em diante esse Ritual será feito todos os anos no 21 de Março, para dar começo ao ano astrológico e em HOMENAGEM ao fenômeno deste ano. E assim termino a carta de hoje, repetindo o lema de outrora – PAZ – LUZ e PROGRESSO DE PENSAMENTO, por ser este ano o que une todos os Irmãos entre si, com o perdão recíproco, ou de todos eles. De modo algum, na Obra não pode mais haver cousa alguma que concorra para o seu desequilíbrio. Bastam os do mundo. Sim, UM POR TODOS TODOS POR UM.AT NIAT NIATAT”

4. Licor de SOMA e Licor de SHUKRA

“... A ciência que se origina do conhecimento do Princípio Divino, da Essência Única, é denominada, na Índia, de GUPTA-VIDYA. Dizem as tradições, que esta ciência busca a sua essência nos Vedas, que são “A Revelação de Shirut”, Obra de inspiração direta, atribuída aos 7 Rishis Primordiais quando se achavam, na origem da civilização Arya, no país místico de Âryâvarta, no coração da Ásia, País hoje conhecido com o nome de Tibet.A palavra Veda, origina-se do radical VID: Ver, no sentido de conhecer.Atualmente temos 4 Vedas (CHATUR VEDA): 1. RIG VEDA - Conhecido como Livro Sagrado dos Rishis ou Livro dos Hinos Sagrados, é o livro

dos cantores e se acha ligado, portanto, ao Poder do Som ou MÂNTRIKASHAKTI. 2. YAJUR VEDA (leia-se IADJUR) - É o Veda dos Yajur, dos sacrifícios, no sentido de rituais,

porém seu sentido real é puramente espiritual, é auto-sacrifício, imolação de nossas paixões, do ser divino que habita o tabernáculo humano.

3. ATHARVA VEDA - É o mais moderno dos Vedas e se trata particularmente do culto ao

fogo. É atribuído a ATHARVAN, nome que se origina de ATHAR, sinônimo de AGNI, o fogo sagrado, o fogo do sacrifício.

4. SÂMA VEDA - Também chamado Veda dos Samânes, trata especialmente das instruções

sobre o preparo do SOMA. SOMA é um licor retirado de certos vegetais e que possui a propriedade de dar a quem o ingere, ainda que por poucos instantes, determinadas percepções internas que lhe permitem entrar em contato com sua natureza real. Para isso o discípulo passa por um certo preparo.Durante o ritual em que lhe é conferida a iniciação correspondente a seu estado interior, ingere o Soma, sob a vigilância de seu Mestre. Sente então, que sua mente se aclara, podendo com facilidade compreender, em toda sua plenitude, as verdades de ordem metafísica, que lhes foram ministradas por seus instrutores. Pela clarividência que nele se manifesta, tem o ensejo de contemplar, face a face, sua radiosa natureza interior. É o homem contemplando o Deus; o Discípulo ao seu verdadeiro Mestre. De volta ao estado de vigília traz, indelevelmente gravado em sua consciência, as experiências deste êxtase, onde pode avaliar o quanto deve purificar sua natureza para alcançar o estado superior que caracterizava seu Deus Interior, seu verdadeiro

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Ritual Eucarístico Mestre e Senhor. Daí por diante, a cada dificuldade com que se depara, volve-lhe à mente aquele quadro deslumbrante; lembrando-lhe que na realidade ele não é aquele corpo, mas um ser radiante do qual contemplou. Assim, essa lembrança constitui o melhor sustentáculo que o levará a obter um estado de consciência igual ao de seu Mestre Interior, dia este em que ele fundirá nesta existência única.O Soma era preparado por Sacerdotes Iniciados que o extraíam do suco de uma “Asclepiadácea” - Asclepias ácida ou Sarcostema Viminalis - (família de vegetais) e depois manipulavam-se, segundo fórmulas secretas, em rituais apropriados.Nas tradições indianas, este licor é denominado de AMRITA (Amrita Budana = imortal iluminado - sua corruptela chinesa deu AMITÂBHA) ou Sura, o licor da imortalidade. Entre os persas era denominado de HAÔMÁ (sânscrito - igual a PIPPALA que é o fruto da árvore do conhecimento, o fruto proibido), Sumo de GAOKERENA BRANCO, que vicejava no Monte Al Bordi, no país deste povo. Os gregos falavam em ambrosia e os latinos no néctar; ambos com o mesmo significado de Soma.Certas tradições esotéricas do Oriente referem-se às Taças de Soma e de Shukra. Na primeira se toma o “Sangue da Lua” e na segunda o “Leite de Vênus”. Essas expressões são empregadas em iniciações secretas pouco conhecidas, até mesmo de ocultistas eruditos. Referem-se essas expressões ao duplo uso que se faz desses licores nos rituais de consagração dos vários graus do adeptado.O Soma, relacionado com a Lua, com a natureza psíquica do homem, é utilizado nas primeiras etapas do caminho iniciático, onde o discípulo procura eliminar de sua alma as raízes do mal. Este licor abre os olhos da alma para que esta possa contemplar o mundo astral, o mundo psíquico, onde formas enganadoras e criações mentais do próprio ser o cercam de ciladas e tentações. É o mundo de MÂRA, o grande enganador ou MAYA, a Deusa da Ilusão, com sua corte de RAKSHASAS*, prétas, íncubos, súcubos, etc...Neste estado, o Discípulo é experimentado quanto a sua natureza psíquica, tendo a oportunidade de demonstrar de forma objetiva o aproveitamento de seu aprendizado. Seu estado de consciência neste plano (astral) é de SWAPANA, isto é; de sonho em que as formas são indefinidas, vagas, contrastando com as do estado de vigília. Por situações análogas muitos de nós passamos quando, em pesadelos, somos inclinados a praticar atos que a nossa consciência repeliria, tal como homicídio, por exemplo. Assim o Discípulo é submetido a provas deste teor, devendo se defender com seus próprios recursos, provando ter pleno conhecimento deste mundo, bem como domínio de sua natureza psíquica, a fim de não se deixar arrastar por MÂRA. Vencida esta etapa, ele recebe, vitorioso, a iniciação correspondente, simbolizada pela TAÇA DE SHUKRA.Outras tradições se referem indiretamente ao símbolo da TAÇA DE SHUKRA, onde se bebe o leite de Vênus. Velhas inscrições mexicanas narram que antigos iniciados “mamavam” nas tetas que brotavam como frutos maravilhosos do IACHÉ, a árvore da vida.Nas lendas hindus conta-se que HANSA, o cisne sagrado, é capaz de tomar apenas o leite; deixando de lado a água, que por ventura nele se tenha imiscuído; demonstrando com isso, ser esta árvore dotada de alta percepção espiritual, capaz mesmo de separar o real do ilusório, ainda que aparentemente misturados.Muitos povos empregavam vegetais em cerimônias religiosas. Assim, no México encontramos o Peiote, que era usado entre os habitantes do antigo planalto de ANAHAUAC, com idêntica finalidade que o SOMA. Desta planta, devidamente tratada, se extrai um alcalóide, a “telepatina”, cujo nome indica claramente seus efeitos. Proporciona a quem a toma a possibilidade de perceber acontecimentos à distância, assim como sensações próprias do mundo astral: Percepção de músicas, visões coloridas, etc... No Brasil, entre as tribos que habitam a região do Rio Negro, encontramos beberagem análoga, extraída do Iagê, com igual emprego do Peiote.” ( * ) Rakshasas = “Comedores de carne crua”, Demônios, maus espíritos.(os) Prétas = “demônios famintos”, espectros, natureza animal de humanos que já perderam o corpo físico.Súcubos = (latim) Aspecto feminino

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Ritual Eucarístico Íncubos = (latim) Aspecto masculinoSúcubos e Íncubos são parasitas astrais que se desenvolvem em virtude da imaginação lasciva.

CAF – Série “A” , Aulas 25 e 26)

“O Licor de ShukraE terminava: Resta-me agora distribuir entre todos, desse “licor sagrado” - verde como o verdadeiro “chakra cardíaco do Adepto” - (a cor da fazenda que o envolvia, etc...), que nos foi enviado pelo Venerável Mama-Shaib, numa frasqueira verde, de tríplice formato. Nem Eu nem minha “contra-parte” poderá beber de tal licor, que será distribuído com água

consagrada por (Ka-Tao-Bey) em três datas diferentes, segundo as s ecções ou planos da frasqueira que o contém. É essa a fórmula (reservada) do licor: Veluria theandria - (planta sagrada do Tibet) - atua sobre o cardíaco; Sangue de Drago - (extraído da “Dragoeira”) - possui valores psíquicos excepcionais; Simplex número 1 - (fórmula química de grande valor) - um composto de várias coisas nutritivas; Simplex número 2 - (mais poderoso que o primeiro); Nuxmoschata - (estomacal e anti-espasmódico) - atua sobre “vishuda”; Tâmara fresca - nutritiva; Hortelã-pimenta - (excitante e desinfetante) - age sobre muladhara Mel de abelhas - (extraído de cortiça de uma Fraternidade tibetana) - diversas propriedades

(Livro Síntese - Vol. 2 página 183)

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“Ninguém morrerá mais, a não ser os que tiverem acidentes sérios do coração, dos órgãos de suma importância na vida... digo, desde o dia em que a medicina, ao invés de pensar na Terapêutica oral e as demais conhecidas hoje, só ligar importância à coluna vertebral do homem. O PRÓPRIO SORO CEFALO-RAQUIDIANO1 é a vida, para não dizer a SEIVA que alimenta as raízes dos Chakras, cada um deles com uma função física, psíquica e espiritual nos indivíduos.”


5. Sexto Mandamento de ASGARDI:

“LOUVADO, AINDA O SENHOR, QUE NÃO PERMITE, AOS SERES DA TERRA O INCESTO MORAL E FÍSICO, CONTRARIANDO A VERDADEIRA CASTIDADE E QUE CHEGA AO PONTO DE ANIMALIZAR A ESSES MESMOS SERES, PROSTITUINDO-LHES A SUA MARCHA PARA O DIVINO” e a função do sangue

O sangue tem como função principal a circulação, logo movimento. A circulação do sangue representa vida para os seres. Onde não há circulação desse precioso líquido não há vida, os tecidos apodrecem. O sangue tem função análoga à da água. Esta quando não é renovada por outra nova ou em circulação, em movimento, apodrece, dando origem ou tornando propícia à cultura de germens de todas as espécies. Conclui-se que o incesto é análogo a água parada, sem movimento perde a circulação, logo apodrece gradativamente o sangue das criaturas, porque não há renovação das suas substâncias. O sangue fica como que água parada. Vai diminuindo, por assim dizer, a porcentagem de glóbulos vermelhos provocando, talvez, a anemia perniciosa. (....) Quando se fala em incesto moral compreende-se desde logo, o fenômeno do cruzamento das Raças, a fim de que se possa aprimorar o tipo, e outros dons superiores. Que é cruzar no sentido figurado e biológico? - acasalar animais de raças diferentes: a genética não poderá apurar tipos diferentes com caracteres positivos, usando seres do mesmo sangue. O cruzamento de seres de sangue diferente tende a dar como resultado, descendentes mais evoluídos. Observa-se: todos os Manús promovem a fusão ou o cruzamento das raças, dos diversos tipos humanos de uma época, de um ciclo. A preocupação precípua deles é o caldeamento dos diversos tipos humanos das raças, etc. Por que o caldeamento, fusão ou cruzamento das raças? - Para evitar perfeitamente, o incesto moral da raça. Em determinados ciclos há necessidade do cruzamento dos povos para evitar o incesto moral (...) a Lei de Evolução exige o caldeamento, senão não haveria necessidade da manifestação do Manú ciclicamente.” “ (...) Nos finais dos Ciclos, na fase mais negra, mais obscura, surgem no cenário humano os grandes Avataras, os grandes Seres, os grandes Manús, o Bijam, a semente, ou seja, o sangue novo de uma nova Era. Quando se manifestam na face da Terra, o fazem para provocar a transformação dos acontecimentos, senão transformação do sangue ainda não deteriorado. Por isso se fala nos eleitos, na escolha da semente, na separação do joio do trigo. Os que suportam a transformação da consangüinidade. Não se pode promover a transformação do sangue nos que já estão adultos... Como fazer para os que não possuem o sangue do Manú, dos Bodhisatwas e dos Seres das Hierarquias extra-físicas? Tal como já foi dito, determinadas hierarquias extra-terrenas caíram, tiveram uma grande queda, chegando ao nível dos seres humanos (ao nível dos seres da Terra). Para que houvesse recuperação consangüínea – dos Seres da Terra – de modo gradativo e aos poucos ... criaram o CULTO DO SANTO GRAAL. Mas em que consiste o culto do Santo Graal?

1 Líquido cefalorraquiano também conhecido como liquor cerebrospinal, ou “licor do encéfalo e da medula espinhal”.

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Consiste em recolher o precioso Sangue dos Bodhisatwas, dos Budhas, dos Cristos, dos Crivatzas que agiram e viveram na Face da terra, no convívio dos Homens, estabelecendo destarte o rito Salvador ou de recuperação consangüínea dos Homens.

Pôr exemplo: os membros da ordem do Santo Graal, do quinto grau, não são parentes, não são descendentes do Manu, dos Dhyanis, dos Seres dos Mundos Interiores. Como fazer para recuperar ou conseguir um sangue que corresponda ao daqueles maravilhosos Seres superados? Realizando determinada iniciação, determinado Ritual - denominado de Ritual Eucarístico - no qual os discípulos bebem algumas gotas, ou melhor dito, sete gotas de um Licor ou do viático. Entra na composição do Sagrado Licor, doze, uma certa porcentagem do sangue venoso dos Bodhisatwas, Budhas, Cristos...a repetição é propositada...Esse Licor promove grande transformação nas constituições física e psíquica e espiritual dos Assuras e Makaras, dando-lhes grande poder de fertilidade, inteligência, vontade e capacidade de trabalho. Esse sangue veio para a Obra, em duas galhetas que se acham em nosso Templo em São Lourenço. Esse Ritual deu origem ao que se denomina de Eucaristia: "O EU SE FEZ CRISTO" - ILUMINOU-SE". De modo que, assim, aos poucos vai se estabelecendo a homogeneidade consangüínea, entre os Assuras, Makaras e os homens da Terra. Hoje bebemos, digamos, sete gotas, amanhã 49 e, finalmente, na próxima vida, poderemos ser descendentes diretos do Manu ou da Divina progênie.. Depois desse ato o irmão deixa de ser um cidadão da Face da Terra para ser duatino. Sem que os Assuras e Makaras passem pôr essa nobre Iniciação, jamais poderão compreender e vivenciar os ensinamentos de nosso Mestre JHS

Licor Eucarístico tem na sua composição: sangue vegetal, da Árvore de Zaitânia, sangue animal (talvez do Touro Tur-zim-Muni), sangue humano, sem falar no leite das Deusas, logo, é uma fusão para obrigar a movimentação dos atributos dos reinos da Natureza existentes na criatura humana ou no discípulo.

Primeiro Ritual Eucarístico realizado de 1936 a 1940 - era feito com o Sangue do Quarto Senhor - sua expressão física, naturalmente.

O segundo com o sangue dos Dhyanis Budhas, correspondendo ao Quinto Senhor.O terceiro, o futuro, será feito com o sangue do Sexto Senhor.Compreende-se que, em cada Assura ou Makara há uma verdadeira fusão, para que nenhum

elemento fique na rotina, fique parado, fique apodrecendo.Na história da Genealogia Divina, fala-se em 3 parelhas de Deuses, as quais devem ter tipos

de sangue diferentes: Crivatza e Helena Iracy, São Germano e Lorenza, Akbel e Allahmirah. Essas PARELHAS MANÚSICAS fazem circular o sangue da Vida, o Sangue do Universo.

Observa-se, também, o fato dos Avataras tomarem corpos diferentes, em cada Ciclo. Como que cada um representa um Sangue diferente.

Quando se fala em 14 Avataras, isto quer dizer que há 14 tipos de sangue diferentes. Se cada um tipo diferente, um modo de dizer, de sentir, realizar as coisas diferentes, logo, possuem sangue diferente. Cada um representa, pôr assim dizer, um sangue superior ao do anterior.

O que virá, sempre expressa o Superior...como quem diz: será superior no presente.GLÓRIA, POIS, AO CULTO DO SANTO SANGUE!

Sebastião Vieira Vidal – Série Cadete aula no 10

“No dia 14 de julho de 1930, Sebastião Vieira Vidal, passou para a Série Interna, recebendo o número 35. Essa numeração era relativa às 35 cadeiras numeradas que compunham a sala de conferências da Casa do Professor e isto constituiu a primeira numeração monádica sendo a mesma numeração que se vê no quadro do Salão do Graal, denominado de "Círculo de Resistência" inaugurado a 8 de fevereiro de 1933. Mas esotericamente, para a implantação do trabalho no Ocidente, o Avatara precisava contar com a ajuda de forças poderosas, pois, a oposição também era poderosa. De modo que esses 35, eram relacionados com os 35 Tirtânkaras, que foram atraídos para a Obra, através do Shamanismo Aghartino, ratificado o compromisso através dos primeiros Rituais Eucarísticos, os originais, iniciados a 20/05/1936, e realizados com o Sangue do Manú e o Leite da Divina Mãe, a fim de tornar seus participantes descendentes diretos Daqueles que lhes deram a Vida Imortal.”

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Biografia do Ven. Sebastião Vieira Vidal

“Em 1936 cinqüenta e seis Munindras realizaram o Ritual Eucarístico unindo os Corpos de cima com os de baixo.

Para que os Munindras pudessem vivenciar no seu coração esse sublime Alfabeto Vivo, determinou: fossem decorados os nomes desses Deuses-Vivos, através das 7 Linhas do antigo Pramantha: 7 nomes da Linha Serapis, 7 da Linha Hilarião, 7 da Linha Morya, 7 da Linha Kut-Humi, 7 da Linha dos Germanos, 7 da Linha dos Nagib (Cavaleiro de Albordi) e 7 da Linha Ab-Allah.”

Sebastião Vieira Vidal – Série QSG Aula 42

6. O Mistério do Sacrifício

A Taça do Santo Graal representa o sacrifício, pois é o local onde é colhido o sangue dos Avataras.

Os Avataras são as manifestações cíclicas do Deus Único no seio da Humanidade em forma humana.

O Corpo do Avatara é um veículo especial, altamente organizado e evoluído para abarcar, e servir de suporte a tão preciosa Consciência, a Consciência Universal.

No corpo físico, o que há de mais evoluído e perfeito, aquilo que representa a Vida em toda a sua totalidade, é o Sangue.

O Sangue é o Veículo da Vida, o Suporte do Espírito.Quando uma Vida altamente evoluída a qual habitava a Consciência de Deus é ceifada

ou interrompida, seu sangue é colhido e manipulado, para que mesmo assim, Deus possa estar presente ou manifestar-se entre os Homens, e o veículo onde tão excelso sangue é coletado, passa então, a representar e a sonorizar o Poder de Deus. Passa a ser Taça Viva.

O mais importante na face da Terra, no terceiro Trono, é a transformação da Vida Energia em Vida Consciência.

Os sistemas e Cadeias foram projetados pelas Hierarquias, e vivenciados através de uma evolução constante em busca da Vida Organizada em EONS incalculáveis a nossa pequena mente racional.

A Vida é o Dom mais precioso e deve ser preservada a todo custo.O Sangue, por sua vez, representa a Vida, e quando ele é derramando o karma gerado é

monstruoso, tanto para o Bem, quanto para o Mal.Abel segundo a Bíblia tornou-se pastor de ovelhas e Caim cultivava o solo, Caim ofereceu

seus produtos do solo em oferenda a Jeová, Abel também ofereceu o sacrifício de seu rebanho, Jeová agradou-se da oferenda de Abel, mas não se agradou da de Caim. Caim ficou irritado e com o rosto abatido, então Caim mata Abel. Jeová disse: "Que fizeste! Ouço o sangue de teu irmão, do solo, clamar para mim! Agora, és maldito e expulso do solo fértil que abriu a boca para receber de tua mão o sangue de teu irmão".(Gênesis 4-10)

Não devemos nos esquecer que o incenso e a mirra são sangue vegetais, os quais são retirados através de incisões no lenho das arvores e que também são utilizados para os Rituais.

“O Senhor disse a Moisés: “Toma aromas: resina, casca odorífera, gálbano, aromas e o incenso puro em partes iguais. Farás com tudo isso um perfume para a incensação, composto segundo a arte do perfumista, temperado com sal, puro e santo.” (Êxodo 30,34)

"Salomão imolou, para o sacrifício de comunhão que ofereceu a Jeová, vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas. Assim o rei e todos os filhos de Israel consagraram o Templo de Jeová." (Reis 8-62).

"Contam as lendas que de todos os Yokanaans, quando degolados, saem três jorros de sangue que se elevam para os Céus.". (Reminiscências Atlantes – Dhâranâ – 1940 – Henrique J.Souza.)

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Os Egrégoras são formas pensamentos potentíssimas, gerados tanto pela humanidade como pelas hierarquias superiores.

Para que esses egrégoras possam agir na face da Terra, utilizam-se de dois meios, que na verdade são idênticos na sua função: Através do Nascimento (Encarnação), ou através do Sacrifício de Sangue.

O Deus do Antigo Testamento manifestava-se como um Deus Poderosíssimo, por meio de façanhas maravilhosas: rios e mares que se abriam, rochas que manavam águas no deserto bravio, extermínio de milhares de inimigos, pragas fantásticas, destruição de cidades inteiras (Sodoma e Gomorra). Para se manifestar com tamanho poder, utilizava-se do Sacrifício de Sangue.

Com o Advento do Avatara Jeoshua Ben Pandira, este ciclo se interrompe, pois o sangue do Cristo novamente resgata os sacrifícios anteriores. (Agnus Dei qui tollis peccata mundi! – Cordeiro de Deus que tira os pecados do Mundo!)

Quando o Sangue de Akbel e Allamirah são retirados e manipulados na Taça, mais um ciclo é alcançado. Não mais o sacrifício do Avatara e sim a redenção dos holocaustos da Divindade, para que os dois Senhores possam beber na mesma Taça.

Como reza a Tábua Esmeraldina de autoria do Magno Hierofante Hermes o Trimegisto – O Três Vezes Grande: "É verdade, é certo, é real que o que está em baixo é como o que está em cima, e o que está em cima é como o que está em baixo, para a realização das maravilhas da Causa Única".

O 6o Senhor representa na face da Terra o aspecto masculino (agnisvattas).O 5o Senhor por sua vez como polaridade, representa o aspecto feminino (bharishads)."Diz a lenda que, na expulsão de Lúcifer dos Céus, ao estar o mesmo em queda vertiginosa,

uma esmeralda salta de sua fronte, e desta foi esculpido o Cálice do Santo Graal."A esmeralda representa o Poder de Fohat (a consciência de Lusbel), é também a pedra

relacionada ao planeta Saturno.Titéia ou Telus, na mitologia, era a mais antiga das deusas e teve dois filhos: Titã e

Saturno. Como Titã era o primogênito, cabia-lhe governar o mundo, mas a pedido de sua mãe cedeu este direito a Saturno com a seguinte condição: Saturno não deveria jamais ter filhos. Por esta razão, todas as vezes que sua esposa Réia, dava à luz a um filho varão, Saturno devorava o.

Ao dar à luz Júpiter, Réia através de uma artimanha, dá-lhe de comer um saco de pedras, com isso Júpiter escapa de ser devorado por Saturno.

Ao crescer, Júpiter dando uma beberagem a Saturno, faz com que seu pai vomite todos os seus irmãos.

A Mulher é o símbolo vivo da Taça do Santo Graal, seu útero ou matriz, recebe o óvulo, que se não fecundado pelo esperma (saco de pedras), no final do ciclo catamenial de 28 dias (ciclo lunar) taça de Soma (sangue da Lua), haverá sacrifício de sangue.

Mas se ocorrer à fecundação, ela sairá do ciclo lunar e passará ao ciclo venusiano de 9 meses (taça de Shukra, leite de Vênus), onde não haverá sacrifício de sangue, e sim Vida (Saturno vomitando seus filhos).

A Lua percorre em torno do Astro Rei uma volta completa em 28 dias, Vênus o faz em nove meses.

"Vênus é o Espírito da Terra enquanto que a Lua sua Alma"Foram os Senhores de Vênus que deram aos seres da 3a Raça Lemuriana o sexo e o

mental aos Jivas.Os Kumaras, os Senhores de Vênus, são aspectos do 5o Senhor, Seres de Chifres ou

Fachos de Luz.Lusbel é o Senhor do Facho, ou da Luz.Lúcifer ou Luz ferina, a Luz que fere, atordoa ou encanta.Arabel é o Senhor da Ara ou Altar de Sacrifício.Sacrifício é o Sacro Ofício ou Trabalho da região sacra ou sexual.Akbel ou Deva-Vani é o Anjo da Palavra.“Quando os caminhos de um homem agradarem ao Senhor, reconciliará com ele seus

próprios inimigos” (Provérbios 16-07)

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Ritual Eucarístico

Quando Agnisvattas e Bharishads (o casal) beberem na mesma Taça, ocorrerá o Colóquio Amoroso pela boca do Anjo da Palavra.

Os primeiros rituais eucarísticos eram feitos com sangue do Avatara, os rituais atuais são feitos com água que através de nossas palavras ritualísticas, é transubstanciada em água curadora e purificadora do segundo trono.

“O Mistério do Cálice tem por origem – bem que tal afirmativa cause admiração aos nossos ilustres leitores – o planeta Vênus, como prova chamar-se de Shukra (em sânscrito) a tal planeta, e a Lua, de Soma. São, de fato, as duas Taças ou Cálices que no Portal de nosso Templo podem ser vistas por aqueles que o visitam. Vênus é o Espírito da Terra. Donde se dizer que “os principais Dirigentes ou Guias da Humanidade, que são os Kumaras, vieram de Vênus, portadores de Mel (a Ambrosia ou Licor dos Deuses, que é a sua Sabedoria) de Trigo (alimento físico, que é o mesmo Pão, Pani etc., que serve de origem, também, às diversas Teogonias, tanto do passado, como do presente (haja vista, o “Pão Nosso de Cada Dia”, do Padre Nosso cristão, extraído do Kodish hebreu) e de Formiga ou seja, o animal que destrói o esforço humano, por isso mesmo representando o karma (Lei de Causa e Efeito).

(...)E assim, o próprio Cálice da Amargura, que Jesus procura afastar de sua boca (não

querendo sorvê-lo), enquanto pronuncia a tradicional frase: Elli, Elli, lama sabachtani! – não é mais do que o de Soma ou da Lua, por ser o do sacrificado, o do “Cordeiro de Deus que tirou os Pecados do Mundo” (Agnus Dei que tollis peccata mundi). O mesmo Cálice ele o aceita, já transformado no de Shukra, por ser o da Redenção Humana, pois como dissemos anteriormente, “Vênus é o Espírito da Terra”, enquanto a Lua (cadeia donde viemos), a sua Alma, O mesmo Plutarco já dizia: “Enquanto o homem vive na Terra, seu Corpo a esta pertence, A Alma, a Lua. E o Espírito, ao Sol”.

Esse Cálice ou Taça, possui as suas medidas canônica, conhecidas por alguns, por exemplo, pela ordem dos Monges Construtores, que deram origem posteriormente aos Rosacruzes ...

(...)De tais medidas canônicas foi que se serviu o autor da Vênus de Milo para a (medida) da

protuberância de seus seios, por ser justamente idêntica à da concavidade da referida Taça ou Cálice...

(...)Do mesmo modo que nosso Templo obedece às medidas canônicas, e também, à

quadratura do círculo (pois, é quadrado por fora e circular internamente), assim também, tudo quanto nele existe está dentro dessas mesmas medidas, além de possuir os respectivos simbolismos iniciáticos, inclusive nas cores, nas colunas etc. por isso que, a Pia batismal, como a denominam as religiões correntes, ou recipiente onde são consagrados os nossos Pupilos – como Sementes da Nova Civilização – tem a forma de Cálice ou Taça. E assim, tais crianças ou Pupilos, que “já nasceram das águas do parto”, pois que anteriormente o período catamenial, por ser mensal, era Lunar, ou de acordo com a Taça de Soma (ou de Lua), no da gestação, já recebiam as influências de Vênus – como prova tal período ser idêntico ao da rotação do referido planeta em torno do Sol – e, conseqüentemente, ligado ao simbolismo da Taça de Shukra.

(...) Pois bem, nosso Templo, como síntese de quantos existem no mundo, não podia deixar de

possuir os referidos cânones, mas aplicados ao ciclo atual ou de Aquarius, ao qual cede lugar o de Piscis.

E assim, nossos Pupilos, como Sementes desse mesmo Ciclo de Aquarius, que é o do futuro Avatara, todos eles consagrados numa Pia com formato de Taça ou Cálice, por terem ultrapassado o Akasha – qual acontece aos Adeptos, serão Fonte Inesgotável de Riqueza, tanto por sua Bondade como por sua Inteligência.”

O Mistério do Cálice - HJS – pseudônimo: Lorenzo Paolo Domiciani

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Ritual Eucarístico

in Dhâranâ – 3g – 1954

“Nos Arcanos maiores, o XV é aquele que expressa com maior clareza (principalmente para os que vêem as coisas com os olhos espirituais) tudo que acabamos de dizer: É chamado “Bode de Mendes”, e ao qual se opinou denominar de DIABO, mas, em verdade, LÚCIFER (nome que se da a Vênus), e que já tivemos ocasião de apontar, de modo poético, servindo-nos destas palavras: “É a luceferina Chama obrigada a viver em custódia no Seio da Terra, até que a Mônada tenha completado a sua evolução nessa mesma Terra ou mundo”.

E é assim que tão precioso símbolo, até hoje não interpretado como devia, é figurado: O Bode sobre um pedestal, isto é, o vértice do Triângulo ou Kether, tem como base (ou Binah e Chochmah), dois outros caprinos ou “kumaras” menores, ligados ao pedestal por duas correntes: o da direita, pelo pescoço (de cor vermelha), o da esquerda (de cor verde) pela cintura. O primeiro, macho, o segundo, fêmea. Cósmicamente falando; Tejas (Fogo) e Vayu (Ar). Teosoficamente falando, vemos ai o magno problema da “separação dos sexos”, na terceira raça mãe (a lemuriana), na razão de Makaras ou Kumaras, com expressão no reino animal, pelos caprinos (Capris, Capricórnio, signo de Saturno, embora o Kumara seja o símbolo do mercuriano ou andrógino perfeito, o mesmo do arcano XV). E Agnisvattas (solares; para outros, marcianos) e Barishads (lunares), pois foi nessa mesma ordem, porém, inversa, que se processou a Antropogênese: os últimos, que em tal momento foram os primeiros, forneceram, os chayas (o duplo etérico); os segundos, o corpo astral e os terceiros o físico completado pelo mental e o sexo.(...)

A Constelação de Taurus, como signo de Vênus, da qual já nos ocupamos fartamente nos comentários do capítulo I deste trabalho, interfere, cósmicamente, no referido fenômeno. “Os Senhores de Vênus” não são outros senão aqueles que deram o sexo e o mental aos seres da Terceira Raça. E é, portanto, a razão de se dizer que ”foi aí, nesse momento sublime da evolução da Mônada, que a humanidade começou a ter direito a possuir tal nome”.

No Homem, o signo de Taurus se firma na garganta. Como se sabe, é onde se acha a glândula tireóide (que antes deveria chamar-se TAURÓIDE), a qual possui dois chifres laterais e um central (ou “espigão”, como é chamado). E, se quisesse, as paratireóides completariam a cabeça do TOURO ou Taurus, na razão de chifres e orelhas.

Mas, dirão alguns, o Touro não possui três chifres, e sim dois. Possui, entretanto, entre ambos, uma protuberância, como se o terceiro chifre ali se achasse em latência. Exemplo disso é o boi sagrado dos gauleses (Tricaranos), figurando ainda em antigos murais da velha Gália. Já o termo “Tritão”( ou Tritonis), que se dá ao filho de Netuno, corrobora nossos ensinamentos.

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Ritual Eucarístico Além disso, Netuno é figurado com um “tridente” na destra, que faz lembrar o “candelabro das três chamas“, a mesma “Flor de Lis”, com as três pétalas, a central dividida ao meio ou andrógina, e finalmente o Shin hebraico, ou seja, o arcano XXI, na razão de 3 x 7 = 21.(...)

O Arcano XXII, como síntese dos demais, é O MUNDO. Sim o Mundo vitorioso, ou melhor, a Mônada que alcançou a etapa final da sua evolução na Terra. Uma mulher de nome LAURENTA (feminino de Laurentus, Lorenzo, Lourenço, nome que tanto influi na História de nossa Obra), está cercada de louros ou lauréis, para fazer jus ao seu próprio nome. Em cada canto da Lâmina, figura um dos 4 animais da Esfinge. Entre as sete chaves interpretativas de semelhante simbolismo, figura a dos “4 Kumaras” que, depois de completarem o seu trabalho (como chefes da hierarquia humana), se transformam ou tomam as funções cósmicas de Maha-rajas (Grandes Reis), cada um deles ocupando um dos quatro pontos cardeais, com os nomes orientais de: DRITARASHTRA, VIRUDHACA, VIRUPAKSHA e VAISVARANA.(...)

O bode representado no Arcano XV possui dois chifres, mas entre ambos se ergue um outro maior, verticalmente, em forma de uma tocha acesa. Isto se relaciona ao sentido de nossa expressão literária “A luciferina chama”. etc.(...)

A expressão “crucificado no sexo”, está claramente apontada no referido Arcano XV, pois que dos dois caprinos menores e laterais, postados no solo, o macho traz a corrente no pescoço, enquanto a fêmea nos quadris...

Já dizia Victor Hugo: “O homem pensa. A mulher cria”.Do mesmo modo que no pescoço se acha o signo de Taurus, separando a parte superior

da inferior do corpo, nos quadris é a Balança, que aí se acha. É, pois, a região onde a mulher conserva o filho, como resultado da união sexual, ou a do andrógino separado. Ambos os signos pertencem a Vênus, cujo período de rotação em torno do Sol, é igual ao da gestação, isto é, nove meses.(...)

O plexo equilibrante é, pois, o cardíaco ou Anahata, sede da vida, morada de Kundalini, “residência divina”, como disse muito bem René Guénon, comparando-o ao PARDES ou “centro espiritual do mundo”. É o único que não tendo opostos, no entanto, todos os outros centros de força a ele se acham ligados, É ainda a região do corpo onde o discípulo, nas suas meditações, procura ver seu Mestre, sua Consciência, seu Ego imortal.

No ventrículo direito do cardíaco se acha o precioso “diamante”, ou “luz espiritual”, farol da vida, que se apaga no momento justo em que o homem exala o último suspiro. É, também, chamado de Brahmâ-pura ou morada de “Brahmâ”, de Deus, etc.(...)

Volvendo ao fenômeno da gestação, enquanto este não se dá, a mulher é positivamente lunar. Donde o fenômeno mensal (catamenial) ou lunar. Durante o período da gestação, ela passa ao estado venusiano, como prova a rotação desse planeta, em torno do sol, ter a duração desse período: nove meses.

O verdadeiro mês é de 28 dias, na razão de quatro fases lunares, cada uma delas de sete dias, 28 dias, “casas lunares” ou asterismos, são a mesma coisa. É este o verdadeiro calendário, que se preferiu substituir pelo errôneo, “calendário gregoriano”. A Igreja sempre em discordância com a Ciência.

A metade de 28 é 14. E este arcano chamado equilibrante (Temperança, etc.) é igual aos doze mais dois signos zodiacais (os dois últimos, como se disse secretos). Assim é que, em se tratando de uma senhora cujo fenômeno lunar fosse igual ao das forças cósmicas (mulher perfeitamente equilibrada), sem defeito algum dessa natureza, seus dias infalíveis para ser fecundada seriam: 13o – 14o – 15o Tais arcanos maiores significam: geração, fecundação, transformação, etc., para o primeiro; equilíbrio, perfeição, etc., para o segundo; e finalmente, luz, iluminação, sabedoria perfeita, vitória do Andrógino, para o último.”

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Ritual Eucarístico

Revista Dhâranâ – Nos 19–20 – Janeiro–Junho 1962O Rei do Mundo – René Guénon

Comentários de H.J.Souza.

“A Terra, em 24 horas, gira sobre seu próprio eixo, dividindo o dia em quatro períodos: manhã, meio-dia, tarde e noite. A Lua, exercendo em tudo prodigiosa influência, apresenta-se nas quatro fases: nova, crescente, cheia e minguante, produzindo as quatro marés: enchente, preamar, vazante, baixa-mar. Quaternária é a idade do homem: infância, adolescência, maturidade e velhice. Quatro são os movimentos respiratórios: inspiração, retenção do ar nos pulmões, expiração e pausa sem ar, movimentos que, uma vez ritmados pelo exercício (pranayama) da ioga respiratória, são dos mais recomendados pelos salutares efeitos que proporcionam.

Quatro são os pontos cardeais; quatro as estações do ano; quatro os temperamentos do homem (sanguíneo, linfático, nervoso, bilioso); quatro são os graus iniciáticos na Sociedade Teosófica Brasileira (hoje sociedade Brasileira de Eubiose): Manu, Yama, Karma (ou Karuna), Astaroth. No Taro, o arcano quatro, o Imperador, significa apoio, estabilidade, poder, proteção; exprime no mundo intelectual a realização das idéias pelo quádruplo trabalho do espírito: afirmação, negação, discussão, solução. A esfinge de Gizé aguarda até hoje quem decifre seu complexo quaternário: mulher, leão, touro, águia. E quatro são também os excelsos Maha-Rajas, cujos nomes não devemos divulgar.

Os pitagóricos faziam seu juramento pelo sagrado Quatro, a Tetraktys ou Tétrade, com significação muito mística, idêntica à do Tetragrammaton.

– JEOVÁ (JEHOVAH) – nome tão inefável que os hebreus não ousavam pronunciá-lo, substituindo-o pelo de Adonai. Em verdade ninguém o sabia pronunciar então nem o sabe agora. Tão alto privilégio divino cabe exclusivamente ao Deva-Vani, o Anjo da Palavra, portador da Palavra Perdida, o mesmo Melki-Tsedek, que a Bíblia designa como Supremo Sacerdote do Altíssimo.”

Os Mistérios do Sexo – Professor Henrique José de Souza

7. IMPORTÂNCIA DA ÁGUA

“Em 1949, como se sabe, foram fechadas as portas do Akasha... e os 4 RIOS SAGRADOS começaram a despejar sobre a Terra, o glorioso mistério das Águas do próprio avatara Aquarius... E com isso, Júpiter e Saturno muito se regozijaram.”

Carta Revelação de 2703/1950

“MISTÉRIOS SOBRE MISTÉRIOSAs águas dos quatro rios celestes são aquelas que dão movimento rotativo quaternário

à Grande Roda da vida onde se espelha a Face do “Ancião das Idades”. É a região do silêncio móvel cujo ruído só ouvem aqueles que não perscrutam apenas através da visão dos dois olhos físicos. O Olho espiritual do “duplamente nascido”, ali toma a forma latente dos Dois Olhos que servem, naquele Lugar de base ao luminoso TRIÂNGULO existente no Seio do Universo.”


“Assim, Maharajas, são os que representam o Carro ou Mercabah no Segundo Trono, tendo um quinto no Centro. Sua alegoria se revela no termo PARDAS, que, além de seu significado de 4 Rios, vem ter ao francês PARADIS, que significa, como se sabe, PARAÍSO. Eles

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Ritual Eucarístico representam ainda o Equilíbrio entre a matéria ativa e passiva. O Vau ou número seis, mesmo que Eles sejam 4, equivale a esse Equilíbrio.”


“As 4 idades são dirigidas pelos 4 Senhores cósmicos, os chamados 4 animais da ESFINGE, REIS do Baralho, do Taro, etc. Cada um deles num dos pontos cardiais2, representando um Sol ou astro: IDADE DO FERRO ou de MARTE, é a Kali-Yuga. Idade de Bronze ou de Netuno-Urano é a DWAPRA-YUGA, IDADE DE PRATA ou DA LUA, é a TETRA-YUGA. IDADE DO OIRO ou do SOL, é a SATYA-YUGA. Estas idades também são chamadas “dos Manús”, por estarem estes subordinados a um 5o, como BIJA DOS AVATARAS. E como tal, em suspensão sobre a Terra, como aconteceu no fenômeno do dia 8, nos ares do Caijah enquanto o “avatara Aktalaya” pronunciava aquelas 3 memoráveis palavras... Finalmente, como 5o é a ÁRVORE DA VIDA ou DE KUMA-MARA, que faz lembrar o de PARADIS ou “paraíso”. E com seu outro ignorado nome para os mais conspícuos Teósofos e Ocultista, inclusive os próprios Adeptos... de PARAJAS, “origem de Rajas”, como prova, ainda, a cor azulada das águas dos 4 referidos rios. Não esquecer que em sânscrito, PARAMATMÃ, é o “Atmã Superior”, o EU-SUPREMO do UNIVERSO. O mesmo que em tal Lugar se reflete, em dupla forma, como “Olhos”, Balança, etc, etc. xx

xx

ou

Desta 5a idade, Lugar ou coisa, é onde surgem os 8os. ramos raciais e respectivos avataras, obrigando, por sua vez, a que se manifeste, de modo revelado o 5o, como “Vigilante Silencioso”. E com todas as características que lhe são inerentes, inclusive a de MANÚ, ao mesmo tempo, SEMENTE E COLHEITA (Spes Messis in Semine), obrigando os 4 – como agora – a permanecerem em seu redor na Terra, e em número de DOZE, na razão seguinte: MAHA-SATTVAS para os 4 Kumaras: Maha-Rajas para os 4 Reis do mundo médio. E os 4 Maha-Tamas (Manú – Yama – Karma – Astaroth) como representações da própria evolução humana, segundo a exigida maneira espiritual (ou eubiótica, se o quizerem3) de dirigir a Terra.

E chega...Res non verba.4”


“Relembrando fatos e cousas...Em 1949, pelo poder ainda do LAMPADAX, (que em sentido contrário ou do ABRE E

FECHA...) também é XADAPAL. Na Ioga Universal o PAX se transforma em XAP...

2 cardeais.3 quiserem.4 No Latim “Fatos, não palavras” – usado para expressar que uma situação exige ação, atos e não palavras.

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Ritual Eucarístico

Repito: naquele mesmo ano as portas foram fechadas, pois que o mistério central e lateral do referido TRONO viera para baixo. Sim, os TRES IRMÃOS, que a bem dizer já estavam e mais o QUATERNÁRIO ou Braços da Cruz ou Divino Pramantha: os 4 Maharajas, aos quais Eu saudava diariamente (Dhitarashtra, Virudakha, Virupaksha e Vaisvarana), saudando também, as 4 hierarquias em função na Terra, inclusive, os KUMARAS. Nessa época já as SETE CIDADES AGARTINAS estavam perfeitamente equilibradas, na razão de todos conhecida, acompanhando o mistério da Estátua que em sete se divide... Veio o “Dia da Fala”, quando LUSBEL se revela, e até, penitencia com aquelas palavras já conhecidas...

“E sofre e chora em Shamballah”, como canta, ainda, ÓDE AVATÁRICA.QUATRO MAHARAJAS, que em cima representam as 4 colunas do Carro, são o Reflexo

Superior dos referidos KUMARAS. Quatro Maharajas, ainda, cada qual com seu símbolo, que bem poderiam ser QUATRO JARROS, cada qual com a sua cor... para o CENTRAL de DUAS CORES, na razão do Andrógino Divino. Sim, cada um deles representando um dos QUATRO RIOS CELESTES ou PARDAS...”


“...depois de falar em síntese, do maior dos mistérios que se prendem à nossa CADEIA:São estes os nomes dos Tattvas ou forças sutis da Natureza, na LINGUAGEM

UNIVERSAL: - -AKASHA ou ÉTER – AKBALALINVAYÚ ou AR – ITBALALAITEJAS ou Fogo ASBALZAMURAPAS ou Água – AMBALMARIPRITHIVI ou Terra – ORBALTARA

Chamo a atenção para tais palavras possuírem 4 sílabas, como a própria CADEIA.Já sabido que a CONSTELAÇÃO DO CRUZEIRO tem o nome ZIAT (o Deus da Cruz,

em vez do Deus Poderoso, que é ZAIN), é ELE que regula os TATTVAS, como reflexo do SEGUNDO TRONO, em relação com a Terra.

No centro está AKBEL. E em cada extremidade da Cruz, um dos 4 Maharajas. Assim, AKBEL é, como se dissemos, o Deus do Éter; Dritarashtra, o deus do AR, Virudakha, o deus do Fogo, Virupaksha, o deus da ÁGUA, e Vaisvarana, o deus da Terra ou da matéria. Com outras palavras já conhecidas: Deus do Akasha, Deus de Vayu, Deus de Tejas, Deus de Apas, Deus de Prithivi.

A catástrofe atlante, concorrendo para o desvio da Terra, do seu eixo primitivo, concorreu para a constelação de Ziat tomar a posição onde, desde então se acha. Seu antigo lugar é a loka de Lusbel, mais conhecida como “Saco de Carvão”. Donde ser Ele chamado na Agartha, de BETUZA, “o deus apagado”. Betuza ou Bituza, tanto vale.

Tudo isso comprova quantos mistérios se acham ocultos por trás da revelação mais transcendente de quantas até hoje foram feitas, incluindo a referida LINGUAGEM UNIVERSAL, gravada na Pedra germinal, pelo “raio celeste”, no começo da raça ARIANA.

Quanto ao TETRAGRAMMATOM (o Pentalfa), possui a seguinte expressão:

ZA IT BAL

ou ZAITBALASHIM (Ziatbalashim) AS SHIM [...]

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Ritual Eucarístico

“Finalmente, os cinco do Cruzeiro do Sul, refletindo os 5 do Segundo Trono, formam o TETRAGRAMMATOM, embora que o do centro sozinho, possua este VALOR: AGIOS-ATHANATOS-ISHIROS-ELEISON-IMAS (cinco palavras), tendo por síntese ou valor: TETRAGRAMMATOM, palavra composta de CINCO SÍLABAS.

[...]ORION, CRUZEIRO DO SUL E CÃO MAIOR, são três constelações que se completam,

embora que todas elas juntas, representem “um Livro aberto no Firmamento...”“A primeira, - com suas 4 estrelas pseudo-maiores e três menores (...) é o reflexo do 1o

Logos.[...]

A segunda, com suas 5 estrelas (da direção da Terra...) é o reflexo do 2o Logos.[...]O Terceiro Logos é Terra, em verdade, MARTE.ZAIT é o nome do Cruzeiro do Sul.[...]ZAINAT, é o nome de Orion.KALIBA, é o nome do Cão Maior. E tem grande afinidade com o Mistério em questão,

porque nesta – além do mais se reflete SIRIUS, nome que se dá ao próprio AKDORGE.KALIBA ou KALEB (árabe), ligada se acha aos GÊMEOS e aos DHYANIS”

Carta Revelação de 11/11/51 “Suplementar e final Enigma

A pirâmide de GIZEH, da qual já falei noutro estudo, possui o maior valor oculto possível. Nela vibram 5 planetas, vibrando 7. Nela vibram 5 TATTVAS, vibrando sete. Sua cúspide (cume ou Kamara) equivale a AKASHA, mas também, a VÊNUS... E cada ângulo da base, um planeta ou Tattva se manifesta. Quando se exigiu que os Cinco Tattvas figurassem no altar de nosso Templo, em Dhâranâ (e ainda hoje no Museu do Templo) com a imagem do BUDA – da Terra – ) em cima, realizava-se o maior de todos os mistérios ...

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=

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= ∞

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=

= 5 Tattvas

= Orion

Ritual Eucarístico

Em resumo, os TATTVAS se manifestam, obedecendo à irradiações para os 4 pontos cardiais, antes dito, cósmicos, ficando Akasha, no seu Lugar, mas valendo por Três. Ele, e dois ocultos que se misturam com ele.

É o da cúspide da PIRÂMIDE (PYMET, PYRMET, PIA-MATRA: medida do fogo, como é seu nome em língua agartina ou da Linguagem Universal)”

Carta Revelação de 11/11/1951.

“Malkuth5 (a décima sephiroth6) é o ”reservatório onde se reúnem as águas do rio proveniente do seu cume, isto é, todas as emanações (graças às influências espirituais) que ela espalha em abundância”. Este “rio do alto”, e as águas que dele procedem, faz lembrar o místico papel atribuído ao rio celeste Ganga (donde Ganges etc) da tradição hindu, como também se poderia notar que a Shakti7,de que Ganga é um aspecto, não deixa de possuir certas analogias com Shekinah8, na razão da função “providencial” que lhe é peculiar. O “reservatório das águas celestes” é, naturalmente, idêntico ao “centro espiritual do nosso mundo”; daí partem os 4 rios do Pardes dirigindo-se para os 4 pontos cardiais9. Para os judeus, tal centro espiritual se identifica com a colina de Sião, a mesma a que eles denominam de “Coração do Mundo”, designação dada a todas as “Terras Santas” e que equivale ao Monte Meru dos hindus ou ao Alborj (“Montanha primordial”, preferimos nós dizer) dos persas (Este “Centro de irradiações espirituais para o mundo”, não podia de deixar de ser São Lourenço...).”Professor Henrique José de Souza em “O Verdadeiro Caminho da Iniciação”, citando a passagem do Livro “Le Roi du Monde” do cabalista René Guénon.

O MISTÉRIO do L.P.D.“Comecemos pelo LAPADAX, que é a chave desse mesmo Mistério. E com a qual é

aberto, como foi (do mesmo modo que fechado) o Portal celeste.”Carta Revelação de 17/12/1952

“LAPADAX é a chave que abre o “Tabernáculo celeste” Suas Portas jamais se abririam ou fechariam por Outro que não fosse o seu verdadeiro Porteiro: O AMOROSO ou condutor de um lado para outro. O VAU, o SEIS e outras coisas valiosas ...”5 Malkuth (O Reino), na Cábala corresponde ao H (hé) final do Tetragrammaton ou IHVH. É a Mãe inferior, a esposa do Microposopo (Adam-kadmon – Homem Cósmico), chamada também de “Rainha”. Em certo sentido é a Shekinah.6 Sephirot – (Em hebreu: “os números”) – (Cábala) – Princípios divinos formativos, emanados do Ain-Suph (o Absoluto) em uma década primordial: 1a. – Kether, a Coroa, a Causa das causas, o Pensamento; 2a. – Chochmah, a Sabedoria; 3a. – Binah, a Inteligência; 4a. Chesed, a Graça; 5a. – Geburah, o Rigor; 6a.- Tipheret, a Beleza; 7a. – Netzah, a Vitória; 8a. – Hod, a Glória; 9a. – Yesod, o Fundamento, e 10a. – Malchut, o Reino. As três primeiras Sephiroth (Kether, Chochmah e Binah) são chamadas “superiores”. Formam o Ternário Divino (ou Tríade Superior teosófica) e correspondem às 3 hipóstases da Trindade. As outras 7 são “inferiores”, representando a Construção. Segundo Ezra-Ariel, um dos grandes Mestres da Cábala, “as Sephiroth representam tudo quanto existe”. O seu conjunto é a MERCABAH, o Carro (visão de Ezequiel), conduzindo Deus (como Sol Espiritual – haja vista “Apolo descendo ao mundo no seu carro de Ouro, e na razão inversa, “Elias subindo aos céu” dessa maneira...) para sobre a Terra. (Ocultismo e Teosofia – Laurentus.)7 Shakti – A energia feminina ativa dos deuses. – A esposa de um deus. – A fase negativa de uma força, sendo o deus a fase positiva.8 Shekinah – É o véu de Ain Suph (Eterno), uma espécie de Mulaprakriti (Substância primordial).9 No original por René Guénon encontra-se “Cardeais”, o Mestre sempre coloca “Cardiais” provável referência ao Coração e suas quatro divisões (duas aurículas ou átrios e dois ventrículos).

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Ritual Eucarístico


“Pelo que se vê, repetimos, é a capa por completo, à parte o JHS e o LPD, com seus sentidos figurados, palavras mágicas, a que abre e fecha as Portas celestes: LAPADAX ou Lampadax, se o quiserem, dando a entonação anasalada10 que aumenta o seu valor mágico.”


“FALA DO NOSSO SUPREMO DIRIGENTE, NO PORTAL DO TEMPLO, em 14 DE ABRIL DE 1957 – às 12 horas, São Lourenço – Minas Gerais:

LAMPADAX !!! ...Que se abram, com esta palavra, as Portas dos Céus, em 6 direções, sendo que a minha é

a sétima, para que desçam todas as forças!Que as de cima se unam às de baixo, formando a CRUZETA ESPIRITUAL que encerra os

Mistérios de todos os Avataras!Que se abra, também, o Portal de Shamballah!Que se abram as Montanhas Sagradas e todos os orifícios da Terra, desde os mais

antigos, para que possam receber as Setas Sagitárias de Júpiter, as quais nesse momento, se confundem com as flechas dos Chavantes11 cruzando os espaços invencíveis do Brasil!

O Portal do Monte Ararat, para dar saída a ARABEL, na Pessoa do Rei Saulo.QUE SE ABRA !!!”


“E Aquário enchendo-se dágua desde 1949.Os 4 Rios ou Pardas azuis vertendo suas maharajásicas águas no Mundo.

AT NIAT NIAT”Carta Revelação de 1955

“O Mestre perguntou-me “Que palavra usei a fim de mandar abrir as Portas do Céu?” LAPADAX ou LAMPADAX?

– LAMPADAX!- “Já sei porque usei esta Palavra! LAMPADAX – Foi para dar maior vibração aqui na

Terra. Lembrem-se que o Bijam da Terra é LAM. A tônica de Prithivi é LAM. Ora, toda a palavra com este prefixo: LAM tem mais valor e maior vibração na Terra. Contudo a palavra principal é LAPADAX. Digo palavra principal porque há sete palavras para se abrir Portais do Céu. Logo os Irmãos já conhecem pelo menos... Duas das sete. Essas aberturas e fechamento do Akasha (abrindo em 1948 e fechando em 1949, agora abrindo e fechando) vão trazer uma grande transformação no mundo ou por outra, nos Mundos: a coisa já começou com a ida dos Dharanis, Dwidjas em Chavantina. ...”


“Em 9 de maio de 1948 abriram-se os Portais do Céu e em 2 de junho de 1949 fecharam-se os mesmos Portais. Observamos que em 14/4/1957 os mesmos Portais se abriram e fecharam.

10 Palavra não encontrada nos dicionários – deve ser nasalada.11 A grafia correta pelos dicionários seria Xavantes, mas conforme nosso mestre teria o sentido de “aqueles que possuem a Chave dos Antas” ou o Gene dos Antepassados

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Ritual Eucarístico Quantos Mistérios! Quantas maravilhas! Que metabolismo formidável! De todos esses mistérios surgiu o culto das TRÊS TAÇAS.

A Primeira Taça – é a maior de todas – possui um milhão de anos. Existe desde o Oitavo Ramo Racial ATLANTE.

Esta Grande Taça guardou o precioso sangue de Muiska e Muisis.A Segunda Taça – a Taça Média ou Cálice apareceu no Gólgota com o sacrifício do Quinto

Bodsatwa – o Cristo. Sua expressão foi mantida em 7 Templos no Oriente e 7 Igrejas no Ocidente.A Terceira Taça – A Taça menor ou Taça Eucarística foi instituída pelo Monarca

Universal, em 20 de maio de 1936 para que sua Corte realiza-se a sua União Eucarística com a Consciência Imortal. Esta Taça Eucarística está no Museu do Templo, dentro de um Sacrário. Os Irmãos do 4o Grau na nova organização, irão realizar este Ritual da mais alta transcendência. O Ritual Eucarístico permite que os Membros do Graal, sejam consangüíneos com o Manu. Sem este Ritual os Irmãos não tem genealogia para irem para o mundo de Duat.”


“E saímos de dentro do Templo, por uma portinha que se abriu no mesmo corredor, na mesma galeria por onde havíamos entrado. Quase voando, lá íamos nós pela já conhecida alameda, agora toda iluminada dos lados, com a mesma luz do Templo Biblioteca.

Akad, juntamente com um Guia que nos acompanhava à plataforma... abriram um pouco a vegetação que fica à direita de quem sai do Templo, etc. e deslumbrado, divisei a “cidade-jina” que se acha por trás do Templo e Biblioteca, em forma de ferradura.

As casas tão brancas, tão alvas, estavam com a própria iluminação do parque, onde se via um grande lago, cisnes, caramanchões cobertos de flores, mais lindos do que os do parque que ficava por cima de nossas cabeças: O Parque da Magnesiana! Ao longe se vê uma cachoeira que vem desaguar nesse mesmo lago onde vogam os brancos cisnes. O ruído da mesma, era o AUM, a Palavra Sagrada vibrando no Seio da Terra!”

Descrição da Viagem ao Caijah – 09/09/1942

“Vendo ainda, que, ali dois terços pertence ao Dia ou a Luz, e um terço à noite, à noite ou à sombra.

É como se dissesse, que em tal lugar trabalha-se mais do que na face da Terra. Como prova a exigência de um “LABOR” numa rolha de borracha... do garrafão, que trazia "da água de

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Ritual Eucarístico seu lago", onde vogam sete Cisnes de alvura imaculada. E que daqui há cinqüenta anos, quando nascer um Loto maior e de alvura também, imaculada, daquela Essência e Perfume que cercavam ou envolviam o corpo virginal da oitava de todas as Marias a oitava de todas as Plêiades... (***)

*** Tais cisnes se acolherão sob a sua sombra benfazeja ou os Filhos transformados em “cisnes” como a lenda de Lohengrin e a Mãe na mais sagrada de todas às FLORES.”

Livro do Graal – 01/06/1950

“O esforço (trabalho, ou o reclamado “LABOR” da rolha de borracha do garrafão que trouxe a água de Duat, e se acha em nosso MUSEU, à direita quem entra, do Templo dedicado ao Culto de Melquisedeque, “o esperado Redentor”, que já veio e o Mundo não reconheceu...”


“Um objeto que causa espécie aos visitantes, é um grande garrafão envolto em palha, atualmente, vazio, mas que, quando chegou as mãos do Professor Henrique José de Souza, vinha cheio de água puríssima e com o teor vitalizante, proveniente de um local onde a vida é vivida de maneira eubiótica, ou seja, em equilíbrio perfeito em todos os planos de criação, água esta que, por especial bondade do Professor Henrique José de Souza, foi distribuída entre os membros da S.B.E.., no dia 15 de Setembro de 1942. O que causa admiração a quem pega o garrafão é o seu peso que é levíssimo em relação a seu tamanho.”

Sebastião Vieira Vidal – Série Cultural – Monografia no 34

“E eu não o deixei concluir: Arranje-me um candelabro de 3 velas para oferecer aos meus amigos, aos que trazem meu sangue nas veias...é a melhor maneira de retribuir tão cativante Homenagem. Pedi-lhe ainda, que não esquecesse de trazer a água da maviosa cachoeira que suspira no Mundo de Duat, bem perto dos Yokanans, das Sacerdotisas do Templo, para ser distribuída na primeira sessão esotérica, estando aceso no Templo, sobre o seu único altar, que é o da própria Diretoria, esse mesmo Candelabro das 3 chamas... marchando no Templo, sob a mágica proteção do KÂMAPA...!”

Descrição da Viagem ao Caijah – 09/09/1942

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Ritual Eucarístico

“Aí está formado o próprio Sistema geográfico S.Lourenço, Chefia Suprema, secção 8a. ou TEMPLO EXTERNO. Em redor, as sete rosas que formam a Coroa de Semelhante TRONO. Sim, as sete cidades sagradas: AYURUOCA, Conceição do Rio Verde, S. Tomé das Letras, Maria da Fé, Silvestre Ferraz, ITANHANDÚ e POUSO ALTO.

Do alto do Itatiaia, enorme represa – de estirpe Jina – se derrama para baixo, indo banhar as sete referidas cidades. MISTÉRIO que homens vulgares jamais compreenderiam, pois que até hoje não encontraram “o Fio de Ariade”, que lhes poderia levar ao Pináculo da Glória, que é a própria Missão Y, com sua dupla face ou Feição, isto é, de Peixe e de Aquário.”


“... O POVO-JINA existente na “Ilha de Itaparica”, “a Ilha misteriosa”, como diria Julio Verne, mas, MIRACULOSA, como devo dizer, pela rapidez e infalibilidade de suas curas, como o seria o mesmo S.LOURENÇO, apenas com a MAGNESIANA, se a mão usurária dos homens (a Companhia que a explora...) não a tivessem desviado de seu mais do que magnético rumo, convertendo-o em um grande poço, onde a mesma fica parada, como se fora um “curral astral” das hostes malignas... Magnesiana, por conter grande quantidade de Magnésia, etc. mas, em verdade, a MAGA ou Magna, grande, teurga, prodigiosa, miraculosa, etc. Ana, Lua, Água, etc. isto é, a “água miraculosa”, a água que realiza prodígios, faz curas, etc.”


“Água, elemento Divino, Sangue que corre nas veias da TERRA, EU TE PURIFICO DE TODO O MAL, para que tu sirvas de ELEMENTO CURADOR E PURIFICADOR A TODO MEU ORGANISMO. Afim de que Eu possa levar avante a minha Missão.”

(todo dia de manhã em jejum – recomendação de Dona Verinha)

“... Quanto a “água da sabedoria” purificada pelo Mestre no Santuário e distribuída pela Zeladora (água e fogo !) entre todos os presentes – como outrora nos Templos da Grécia, etc, era feita com as seguintes palavras :

“Água, elemento Divino. Sangue que corre nas veias da Terra. Eu te purifico de todo mal, para que tu sirvas de “Elemento curador” de quantos de ti fizerem uso, além de iluminar as mentes e purificar os corações dos “discípulos dos Bh. Yaul, a fim de que possam, melhor, levar até o fim, a missão gloriosa que lhes coube nesta existência.”

Pág. 21

Ritual Eucarístico

(Livro Síntese Vol. I pg. 37-A)

“Água, elemento Divino! Sangue que corre nas veias da Terra!. Dentro desse Santuário, onde se cultiva o Amor, a Verdade e a Justiça, Eu te purifico de todo mal, para que tu sirvas de elemento curador, a todos quantos de ti fizerem uso, para que assim protegidos de “mente e coração”- como discípulos dos “Bhante-Jaul” eles possam levar até o fim da jornada, a missão sublime quão espinhosa, que lhes coube nesta existência. Bija Aum.”

Livro Síntese Vol. I pg. 20-A

“Água, elemento divino. Sangue que corre nas veias da Terra, Eu te, purifico de todo Mal, para que tu sirvas de Elemento purificador das mentes e dos corações daqueles que de Ti fizerem uso, como DISCÍPULOS DOS BHANTE-YAUL. E isso o faço neste Templo onde se cultua o AMOR, A VERDADE, E A JUSTIÇA”


“EM NOME DO MESTRE, (...) como Anjo da Palavra e Chefe Supremo da Missão Y, (...) ÁGUA, elemento Divino, Sangue que corre nas veias da TERRA. Dentro deste glorioso Templo dedicado ao Avatara MAITREYA, EU TE PURIFICO DE TODO O MAL, para que tu sirvas de ELEMENTO CURADOR E PURIFICADOR de todo aquele que de ti fizer uso, desde que ele se faça DIGNO de tamanho PRIVILÉGIO.”


“Helena não tomava parte direta em taes12 sessões, como não tomava nenhum membro da família Souza, a não ser seu chefe, pelos motivos que logo se adivinham, isto é direito adquiridos para ser o verdadeiro “Porta-Voz da Verdade Divina” segundo o próprio título que lhe deram desde o começo , de “Deva-Vani” (“a Voz Divina”) e muitos anos depois em misteriosos postaes13 romanos materializados, de “La Vocce de la bocca de la Veritá14””

Livro Síntese Vol. I , pg. 8-A

“A palavra de Deva-Vani: Deva – Deus, Vani – voz = DEVA-VANI = Voz de Deus”Carta Revelação de 18/04/57

“OS 4 Pardas ou Rios azuis...”.

12 tais.13 postais14 A Voz da Boca da Verdade

Pág. 22

Ritual Eucarístico

“Todos devem estar lembrados do último ritual de 1949, quando os 4 Rios azuis ou PARDAS (Paradis? ou paraíso?) começaram a jorrar as suas águas sobre o mundo. E isso, porque eu acabava de fechar o segundo portal celeste. Como se sabe, estes são: ORION e CRUZEIRO DO SUL. Pois bem, esta noite – toda cheia de mistérios – quando fomos para a cama, eu não via outra cousa, senão, rios belíssimos, de cor azul que corriam por entre montanhas da mesma cor, formando verdadeiros e enormes canais. O azul é a cor do Segundo Trono, ou Rajas. Donde, Maharajas, com os nomes que cabem os 4 Reis do baralho. E cercam um 5o senhor, este, por sua vez, cercado por seus dois irmãos: Akbel – Asshim – Beloi.

Se permanecesse essa cor no mundo, durante sete anos, o mesmo estaria salvo, porque, arrastaria a parte superior ou Sattva ligando a Tamas, ou matéria. E eu queria dormir e não podia... com aquele quadro belíssimo que conduzia com os após semelhante Julgamento. Sim, o azul é a neutralidade, por ser a matéria neutra, sendo a de cima, a inércia passiva, e a de baixo, a ativa. Planos arúpico e rúpico, como quer a Teosofia.

Devas desciam do céu e asuras ou daemones subiam do seio da Terra. Nós acabávamos de juntar as duas Tríades formando o Hexágono. Minha Voz, como se viu, tinha chegado ao céu e ao seio da Terra. Sim, a Voz de Deva-Vani, como eu sempre fui chamado na Obra. Um postal materializado em S. Lourenço, além de outros mais, trazia o Templo de “La Vocce de la Bocca de la Veritá”. A Voz da Boca da Verdade. Razão pela qual, durante muito tempo, eu terminava minhas revelações, com estas palavras: VITAM INPEDERE VERO. A Vida a favor da Verdade, ou pela Verdade, o que tanto vale.”


“Tais curas só serão realizadas em nosso Templo, com a mesma água dentro da PIA-CÁLICE BATISMAL, que deverá estar sempre coberta por uma espécie de tampa-Coroa encimada pelo símbolo da TERRA.”


“as taças ou cálices dos rituais eucarísticos, representam um LOTO (coisa que a igreja até hoje ignora mesmo que vendo ali as folhas daquela Flor mística)”

Livro da Pedra 09/07/1950

“Que assim se cumpram todos os mistérios do céu, expressos nesta gloriosa IOGA, manifestados na Terra”

E assim dizendo, absorver o ar profundamente guardando-o nos pulmões o maior tempo possível.

(...)Não dormir sem beber um copo d’água. Nem acordar sem fazer a mesma cousa. Isto

significa, ao mesmo tempo, higiene do corpo e concretização das forças sutis da Natureza fluindo no seio da Terra.

Pág. 23

Ritual Eucarístico

Pelo que se vê, “os mistérios do céu, manifestados na Terra. E mais a água em seu seio, equilibram os 3 mundos nos 3 corpos de que o homem se compõe.AT NIAT NIATAT”

JHS.Carta Revelação de 14/08/1955

“De fronte voltada para o Norte. Ele, Akbel, lançou a sua benção ao Mundo, embora se encontrando dentro de um Templo de Dor, a Casa de Saúde... Ordenou que a ESSÊNCIA DIVINA, vibrando dentro Dele, como a Palavra Perdida, se transformasse em Poder, para inspirar as Mentes e purificar os Corações das humanas criatura, mesmo as que já foram julgadas, para que compreendam e sintam a Divindade dentro do recesso íntimo do ser humano”

Carta Revelação 21/05/55 – no Instituto Cirurg. Dr. Gabriel de Lucena.

“A verdadeira maneira de purificar a água é pela ozonificação, embora o elevado preço do aparelho que a produz. Razão por que a água da chuva é melhor do que outra qualquer”.

O Verdadeiro Caminho da Iniciação – Henrique José de Souza.

“O Ozone – O ozone é o mais apropriado purificador de água, graças às suas propriedades microbicidas, oxidantes e vivificantes. De ozone está impregnada a água da chuva, e o “vox populi” é o primeiro a se manifestar por meio destas palavras: “a água da chuva é a mais pura e mais saborosa de quantas se conhece”. Outros, por ocasião das tempestades – estando a atmosfera completamente carregada de eletricidade – expõem a água impura de suas residências, repleta de artifícios (para não dizer de venenos) ao ambiente exterior, durante todo o tempo da tempestade. Os Adeptos ou Iniciados, com maior razão de ser, procuram residir próximo às cachoeiras, pois, de viverem em harmonia com a Natureza, sabem que a mesma, ao natural, ou sem os processos “artificiais” apontados, possuem maior quantidade de Prana.

Tudo isso faz lembrar os primitivos dias da Humanidade, em que esta era obrigada a viver dentro do ambiente da Cosmogênese, todo saturado de OZONE.”

Os Mistérios do Sexo – Henrique José de Souza

8. OS RITUAIS EUCARÍSTICOSREALIZADOS NA OBRA

28.09.1933 – DIA DOS TRÊS PRESENTES, JHS recebe os três presentes trazidos pelos três Reis:

O LIVRO TULKU : trazido por Abdul El Assam, que saiu de Kaleb, vindo de Dakar. Foi perseguido por Beduinos, foi lanceado no peito e tido como morto. Foi socorrido por uma caravana e salvou-se.O Livro chamava-se Instruccions sur les Navegacions dans la Indes Orientales et la Chine, editado em 1775. O Diani Abraxis (linha Hilarião, da arte) marcou em violeta os lugares relacionados com a Obra.É o livro relacionado com o Itinerário Humano. enviado por Hailé Selassié, Abissínia ou Eritréia. Raça negra, lêmure, continente Africano.Abdul El Assam foi trocado por Hailé Selassié. Ao chegar ao Rio homenageou a Glória, foi em seguida à São Lourenço e depois regressou ao Rio de Janeiro.

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Ritual Eucarístico

FRASQUEIRA DE LICOR: trazida por Dalma Dorge, secretário do 31º Buda Vivo da Mongólia.A frasqueira foi enviada por Hiroito, Japão, Ilha, Ásia, Raça Amarela, Atlante. Hiroito foi trocado por Dalma Dorge. Na viagem foi acossado por comunistas. Perseguido por piratas chineses, usou da Maya e fez desaparecer a sua embarcação. Morreram duas pessoas a bordo, com peste bubônica, doença epidêmica altamente contagiosa.Desembarcou no Rio de Janeiro, rumou em seguida para a Glória, indo a São Lourenço e depois regressou ao Rio.

A CHAVE DE PUSKARA: trazida por Albert Jefferson Moore, sobrinho de Mr. Ralph Moore e trocado pelo Duque de Windsor. Veio da América do Norte, onde combateu gangster da monopol. Tinha balas encravadas no corpo. A Chave foi enviada pelo Duque de Windsor ou Eduardo VIII, Inglaterra, Ilha, Europa, Raça Branca, Ariana.A Chave veio dentro do Livro Sarcófago, em cujas páginas fora recortada a sua forma, e depois embrulhado em pano verde. Veio junto com dois quadros e uma tela de Jean Dubonnet Beauville (Dhyani Abraxis), representando Lorenzo, Lorenza e Gilberto, o seu primogênito (Dhyani Kumara Bey-Al-Bordi ou Mikael).A chave de Puskara continha os anéis de Kunaton e Nepher-Tit (um com pedra verde e outro com pedra vermelha), um papiro referente ao autêntico livro dos Mortos, o verdadeiro roteiro da Agartha.Desembarcou no Rio homenageou a Glória, rumou para São Lourenço e depois regressou ao Rio de Janeiro.

08.11.1933 – RITUAL COM O LICOR EUCARÍSTICO - Ritual realizado na STB, no Rio, para distribuição do Sagrado Licor trazido por Dalma Dorge. A distribuição foi feita aos Irmãos, pela Sacerdotisa-Mãe, Allamirah. O LICOR procedia de Baal Beck, na Síria. 28.10.1935 – DIA DO LICOR ALQUÍMICO ALCAESTE. O Dhiani Jiva Mikael (Bey Al Bordi) traz o licor alquímico denominado Alcaeste. Veio de Machu Pichu no Peru. Os irmãos estavam no salão de rituais, separado da secretaria pela parede de madeira. O Dhiani entrou na secretaria da STB, às 20:45 h, descalço trazendo a caixa com o licor, e o coloca sobre a mesa. Dá três pancadas na porta fechada e se retira. JHS vai à secretaria, traz o licor, entrega aos irmãos Morya Jr. e Maria Jr., que o põem sobre a mesa da diretoria. O licor é então distribuído entre os Irmãos, acompanhado de uma fatia de pão. O licor continha sangue de Draco, mel de abelha, hortelã e vários ingredientes dos mundos interiores. Era de cor avermelhada e veio numa garrafa pequena (do tamanho de guaraná caçula). Uma caixa bem trabalhada o guardava. O Dhiani foi recebido com o Mantran Búdico, numa homenagem do Oriente ao Ocidente. Os Irmãos nesse ritual traziam cada um sua taça ritualística.

“... O Mantran Búdico que aqui foi tocado quando Mikael trazia-nos aquele Licor, depositando-o na mesa da Secretaria foi uma homenagem do Oriente ao Ocidente, e que Eu, respondi-lhe com o Mantran a Agni. Este Mantran a Agni, não é propriamente ocidental. Foi uma adaptação do Mantran Védico (*) com essa música ocidentalizada. O Dhiani Gabriel foi o autor do Mantran Búdico...”

(Livro da Pedra 07/07/1950)

(*) Tal Mantran é extraído do “védico” dedicado à Agni, mas a música é do Mestre Abraxis (Livro Síntese pg. 37A)

20.05.1936 – 1o RITUAL EUCARÍSTICO - Início do 1o Ritual Eucarístico, realizado na STB. O primeiro a faze-lo foi a Coluna J. CAF, que na época tinha o número monádico “1”. Seguiram-se os demais irmãos, um em cada dia, até o último, que recebeu o número monádico 52. Esses rituais duraram 52 dias, terminando a 10.07.1936.

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Ritual Eucarístico 09.05.1937 – 2o RITUAL EUCARÍSTICO - Início do 2o Ritual Eucarístico. Nesse Dia foi dado como redimido o 4o Dhyani Budha, Expressão do 4o Rei do Edom, relacionado com 4o Rei da Atlântida (os 7 Dhyanis são “tulkus” dos 7 Reis de Edom). 15.09.1937 – 3o RITUAL EUCARÍSTICO - às 18 horas, teve início o 3o Ritual Eucarístico, que se prolongou até 4 de Outubro desse Ano. O Ritual foi iniciado pelos Irmãos José Henrique da Silva Queiróz e Martha Mathienen Queiróz, tulkus dos 2 Aspectos do 4o Senhor. 04.10.1937 – REDENÇÃO DA ATLÂNTIDA - O Salão da STB, à rua Buenos Aires, 2o andar, estava todo enfeitado. As cadeiras estavam afastadas das paredes, formando um circulo em torno do referido salão. A Diretoria de pé e os demais Irmãos desfilaram em formas duais, capas brancas, alvos como cisnes. De súbito, o Venerável JHS deu um salto, caindo sobre a cadeira da Diretoria articulando sons numa estranha linguagem. Mandou dar um acorde no piano, dizendo em seguida: “Falo do meu Trono Divino na Língua dos Deuses. Falei do Meu Trono Infernal numa Linguagem estranha. Agora falo do Meu Trono Humano”. E levantando a destra, exclamou: “A Atlântida está redimida”, palavras que fizeram vibrar de emoção todos os Irmãos presentes. Os Mantrans foram novamente executados e dada por encerrada a Sessão. Esse era o último Dia da 3a Série de Rituais Eucarísticos. 28.05.1938 – 4o RITUAL EUCARÍSTICO - Início do 4o Ritual Eucarístico, como um codicilo aos 4 Ciclos Construtivos. Foi inaugurado o Ciclo das Atividades. 05.05.1940 – PRIMEIRA BENÇÃO DO REI DE MELKI TSEDEK - Benção da Lua Nova. Início do 5o Ritual Eucarístico. O Rei de Melki Tsedek, pela primeira vez, abençoa o Mundo, do Ocidente. Foi o último Ritual realizado no Rio de Janeiro. Depois desse Ritual, JHS disse que os Rituais Eucarísticos não mais seriam feitos no Rio e o Sangue da Taça evaporou... O Dia da Bênção da Lua Nova e o início do 5o Ritual Eucarístico, que durou 4 dias, sendo homenageado no 1o Dia, Rigden Djiepo e, no 2o Dia, Akadir, no 3o Vyasa e no 4o Baal Bey.

14.05.1942 – INÍCIO DO 5o RITUAL EUCARÍSTICO“Começando o Ritual eucarístico em 14 de Maio p. vindouro, em tal data terá nascido o 3o e último filho do "Gêmeos Espirituais", cujos possuem o seguinte sentido: Hélio ou Helius e Selene, sol e Lua, ou os Gêmeos em separado como os Pais. O terceiro... ou seja o J, Jove, Jeovah, mas no sentido de Jiva ou de "Síntese da Humanidade" que é o Deva Mundi, o Deva ou a Egrégora Universal, ainda por terminar, cuja só se manifestará em forma total, na Idade de Oiro. Sim, quando nos elevarmos aos céus, e uma Humanidade andrógina (hoje 8a Linha ou dos Yokanans, Pupilos da Obra, etc.) continuar na face a terra”

Carta Revelação de 25/04/1942 “Amanhã 14... o começo da Santa eucaristia!”

Carta Revelação de 13/05/1942 “No dia seguinte, 14 de maio de 1942, teve início o Quinto Ritual Eucarístico realizado na sede da Instituição, ainda com o nome de STB.Este evento constou de Nove Sessões Ritualísticas e terminou no dia 24 de junho de 1942. ”

Livro de Atas

“Tradução para o português, da oração que JHS deve pronunciar, em língua Jina (estado superior ou de êxtase) e depois, em português, no dia 19 de abril de 1942 - preparatório ao Ritual Eucarístico, que terá início no primeiro dia da Lua Nova de Maio e terminará em 24 de Junho (para nós outros, consagrados como Yokanan, ou uma das categorias da Obra).Quem emite a oração, representa o Mundo Divino.

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Ritual Eucarístico A mesma oração em língua Jina, representa o Mundo infra-terreno ou Agartino.Pronunciada em português, representa o Mundo terreno, ou o da Missão.Essa Tríplice forma laudatória, equivale ao “GOVERNO OCULTO DO MUNDO”.”

Trecho final da Fala do Logos 25.12.1942 – 1o RITUAL EUCARÍSTICO COM O SANGUE DOS DHYANIS JIVAS - Nesse dia de Natal realizou-se no Santuário da Vila Helena, em São Lourenço, o 1o Ritual Eucarístico, em que os Irmãos beberam um Licor Eucarístico, feito com o Sangue dos Dhyanis Jivas. Foi extraído o sangue venoso dos 7 Dhyanis Jivas com o qual foi manipulado o novo Licor Eucarístico. “Codicilo do Testamento de hojeO Licor Eucarístico que vai servir hoje em diante para todos os referidos Rituais, é feito de acordo com os 7 Estados de Consciência, veículos, Tattvas, Chacras, Planetas, etc. Por isso mesmos, tem o sabor, doce, amargo, ácido, salgado, etc, dos mesmos Tattvas, e até dos sentidos 5 desenvolvidos e 2 por desenvolver.Serve de testemunho para os 5, no próprio homem, os dedos das mãos e dos pés. Não se fale nos 5 continentes (...) Em honra, ao mesmo tempo. Aos GOM e aos Sete Dhianis que confeccionaram o referido LICOR, se são eles os Senhores dos Sete Raios, Chefes das Sete Linhas do Pramantha, etc, tão precioso Licor, foi passado para a Frasqueira dos 3 Mundos, que 3 também, preciosos seres vieram Ter diante de nós, portadores de 3 valiosas dádivas”.

(Carta Revelação de 25/12/1942) 28 01.1943 – 2o RITUAL EUCARÍSTICO COM O SANGUE DOS DHYANIS. No Santuário da Vila Helena, realizou-se o Segundo Ritual Eucarístico sob as vibrações dos Dhyanis Jivas 24.06.1948 – DIA DO “CONSUMATUM EST” - Da Agartha haviam subido as duas cruzes: uma, de JHS e outra, do Peito do Adormecido, Jeffersus. Com esta, Jeffersus, através de JHS tocou a fronte do todos os Irmãos presentes, para redenção do karma da tragédia do Gólgota. Até esse Dia o Sangue Eucarístico do próprio Cristo foi mantido na face da Terra em 7 Templos ou Catedrais. Nesse Dia terminou esse Mistério. 22/29.09.1948 – A TAÇA PERMANECE NO SANTUÁRIO DA STB - De 22 a 29 de setembro de 1948, a Taça ficou permanentemente no Santuário. A Taça é de matéria Akáshica. É permanentemente velada por Dois Matra-Devas Durante estes 8 dias, houve oito rituais relacionados com a Taça, às 18 horas. No 8o dia (29) Baal-Bey consagra a água, dizendo: “Água nos vasos, como se fosse Aquárius, com os fluidos universais trazidos de lá para cá”, e ao mesmo tempo com minhas palavras. JHS consagra a água e diz que ela é como um licor preparatório do ritual que começa amanhã - o eucarístico. Durante a distribuição da água nas taças, foi cantado o mantran da Linha Serapis. 28.09.1960 – RITUAL EUCARÍSTICO COM ÁGUA - Ritual eucarístico realizado com água, para salvar o Rio de Janeiro. Todo mundo queria fazer este Ritual, quando o certo seriam apenas 49 Irmãos escolhidos. Portanto foi feito com água...

9. CITAÇÕES“A seguir, fala Rabi-Muni:"Em Caijah, diretamente abaixo daqui, todos estão exaltando o Santo Graal e o

Avatara, a cuja família pertenceis (JHS), ao lado dos Gêmeos. Nós estamos de acordo, pois previmos não nos ser mais possível manter em custódia a Quintessência Divina, a Pedra e o Cálice, e que fica e não fica exposto. Um só dia o povo contemplará esta Taça, como Comunhão Universal, numa hora tão trágica como a que está atravessando

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Ritual Eucarístico a humanidade. É um sinal sintético das sete cópias das Catedrais. Aqui está atualmente o Santo Graal, sem mais cópias. Como expressão viva, está em Duat. Agora com esta mesma Pedra, sobre um pano de feltro, ficarão por um certo tempo sobre este altar. A exaltação será mais objetiva, mesmo porque as paredes não interceptam tais vibrações. Dentro de vós se deverá reproduzir o Mistério Santíssimo que se passa dentro desse recipiente, o que se verifica quando estamos em comunhão convosco. Vosso coração é uma Taça, que se deverá manter o mais perfeito possível, limpo e não sujo com as perturbações do mundo profano, como por infelicidade acontece com alguns. Cada qual que se sinta conscientemente forte (para vós não há o erro involuntário). Se sentirdes que não sois dignos de penetrar neste recinto, penitenciai-vos, ide perfumar-vos durante alguns dias; irradiai mentalizações de paz e amor a todos os seres, e assim entrareis de cabeça erguida no Templo que é bem vosso." ”


“Não se deve esquecer que Mikael (1 dos 7 Dhyanis Budhas), o primogênito - por ter nascido em primeiro lugar- foi quem levou a S.T.B. o famoso licor eucarístico, cuja frasqueira ainda se encontra no Templo, do mesmo modo que Aquela que veio com o Livro e a Chave de Pushkara.

Tal licor foi feito por Ele, mas tinha outros ingredientes, além do sangue dos 7.Eucaristia significa: “O encontro ou união com o Eu Imortal ou tornar-se portanto,

eucarístico, com o sétimo princípio ou Estado de Consciência”.Carta Revelação de 19/01/1956

“Esta revelação trata-se do sexto Sistema e nosso Supremo Dirigente J.H.S., relaciona Mandamentos, códigos, Leis e tudo que estiver relacionado com aquele Sistema. Este Sistema não existe como natureza ativa e o que existe dele é um embrião no meio do Universo expressando a Causa das Causas.

Nesse Sistema a criatura humana possuirá 6 sentidos...Os membros da Obra, assim como todos os seres humanos possuem uma constituição

quaternária.Para os que entendem e vivem a Obra, J.H.S. teve que aplicar processos que lhes

permitiam ter um pálido desenvolvimento desses princípios, constituições e Reinos Superiores.Esses processos foram os seguintes:

1. Diversas yogas, mantrans e rituais2. Em 28/09/1933 o Bogdo-Ghen-Ghen, Budha vivo da Mongólia, Através de Dalma Dorge,

enviou à Obra uma frasqueira de Licor (dividida em 3 mundos)3. Em 28/10/1935 O Dhyani Antonio José Brasil de Souza levou à Obra - Rua Buenos Aires,

81; 2° andar, Rio de Janeiro - R.J. - um licor denominado ALCA HESTE, o qual entrou na secretaria (Rio) de pés descalços. J.H.S. recebeu-o com o Mantran Agni

4. Em 20/05/1936 começaram os Rituais Eucarísticos5. Em 09/09/1942 foi inaugurado o Templo do Caijah. À Obra foi enviado um garrafão com água

do lago daquele divino lugar6. Em 1943 veio novo licor, preparado pelos 7 Dhyanis Budhas expressando os 7 estados de

consciência, cujo recipiente se encontra no Museu do Templo7. Em 09/05/1948 desceram os Devas do além Akasha – Maha Devas8. Em 24/02/1949 veio para o Templo o Sangue dos Bodhisatwas ao qual foi acrescentado o dos

Gêmeos EspirituaisEstes Licores estão relacionados com Adi-Satwa.”


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Ritual Eucarístico “Palavras Soltas... Mas veio o ano do EQUILÍBRIO, que não mais admite atritos entre irmãos... e as cousas continuam. Eu não garanto o que possa acontecer aos faltosos. Por isso eu queria um JURAMENTO formal entre todos. Sim, porque chegou a hora EUCARÍSTICA do seio da Terra vir à face, em busca dos seus HOMÔNIMOS, digamos assim. Será que todos compreenderam? a exigida pureza alimentar e de todo o corpo físico, durante 72 horas ou 3 dias, fala bem alto.”


“Os Manasaputras despertaram-se em Shamballah, no Panteon dos Deuses mantidos pelos 608.000 Devas. Vieram à Agartha (1o dia), ao Mundo de Duat (no 2o dia), ao Mundo de Badagas (no 3o dia). Isso equivale dizer: saíram de Shamballah, corresponde à saída do 2o Trono. Passaram a visitar Agartha no 1o dia – visitaram os componentes da 7a Raça Mãe (Atmã). Segundo dia passaram ao Mundo de Duat, homenagem à 6a Raça Mãe (Budi). No terceiro dia para o Templo do Meka-Tulam, homenagem à 5a raça Mãe (manas superior). O mesmo acontecendo no início das coisas: Atmã (1a raça), Budi (2a raça) e Manas (3a raça)”

Carta Revelação de 20-21/03/1963

10. RITUAL DOS BHANTE-JAHULSCOMO PREPARAR-SE

“Vitória dos Bhante-Jahuls – 12/08/62Queridos Filhos, Queridos Irmãos e Companheiros de Missão, como membros de nossa

espiritual Família. Tudo de bom e de mau ainda pode acontecer este ano. Inclusive a MORTE. Mas como esta seja “a maior das mentiras”, como disse S. Paulo, se tal acontecer, continuarei a vosso lado, em MOREB, olhando de frente, o 5o em ARARAT. Ou duas Bocas bebendo na mesma Taça.

Preparai-vos durante os sete dias que antecederem a entrada do ano astrológico, banhando o vosso corpo em água perfumada com JASMIM, como já se fez outrora... E se alimentando de frutos, legumes, castanhas, tudo quanto não sofra morte, em honra daqueles que nunca morreram: MANASSAPUTRAS, ASSURAS OU MATRA-DEVAS, e os 3 de Itaparica. Sim, a MORTE DA IGREJA está em não adotar a transmigração da Alma, como queria Pio XII, hoje como Vigilante Silencioso, mas desta vez, a preciosa AGARTHA – SHAMBALLAH ou CHAVE DE PUSHKARA. Sim, as Duas Portas Celestes que eu abri em 1948 e 1949 para que houvesse o perfeito equilíbrio entre os 3 mundos. E que o atual é a maior de suas APOTEOSES.

Sim, KA AK KIM. Neste ano, dos 3 KKK, que até os Adeptos da letra “C”, expulsos de LUGAR. “QUEREM uma Pátria na Terra”. Sim, foram iguais, nesse sentido, aos BHANTE-JAHULS, DE SEU TEMPLO. Mas hoje vitoriosos, fazem parte da CORTE de Rei e Rainha de MELKI-TSEDEK. Sim, o dia de ontem foi a VIDA NA MORTE. A MORTE NA VIDA (ou às avessas). O de hoje é APOTEOSE FINAL AO EQUILÍBRIO. Aguardemos o bem e o mal que entrelaçados se debatem na ARENA de nossa INSTITUIÇÃO, querendo perturbar a OBRA DO ETERNO. AT NIAT NIATAT”

(Carta Revelação de 19/04/63)

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Ritual Eucarístico

11. SUGESTÕES FINAIS

Sugestões, após a conclusão de todas essas citações:

• Todos os dias ao acordar e também ao dormir tomar um copo de água.• De preferência Água Magnesiana de São Lourenço ou de Itaparica, na

impossibilidade, água de chuva (cuidado com a chuva ácida dos grandes centros).• Se possível também, a água deverá ser purificada com ozônio. (através de um

ozonizador).• A água deverá ser sorvida em um cálice que tenha o formato de um loto.• Tal cálice deverá ser coberto por uma tampa coroa, encimada pelo símbolo da

TERRA.

Palavras para purificar e transformar a água lunar em águas akásicas: De fronte voltada para o Norte

LAMPADAX Que se abram, com esta palavra, as Portas dos Céus, em 6 direções, sendo que a minha é a sétima, para que desçam todas as forças!Que as de cima se unam às de baixo, formando a CRUZETA ESPIRITUAL que encerra os Mistérios de todos os Avataras!Em nome de AKBEL, como Deva Vani, o Anjo da Palavra e Chefe Supremo da Missão Y.ÁGUA, elemento Divino, Sangue que corre nas veias da TERRA. EU TE PURIFICO DE TODO O MAL, para que tu sirvas de “ELEMENTO CURADOR E PURIFICADOR” de todos aqueles que de ti fizerem uso. Além de iluminar suas mentes e purificar seus corações, a fim de que possam, melhor, levar até o fim da jornada, a missão sublime, quão espinhosa, que lhes coube nesta existência, desde que se façam DIGNOS de tamanho PRIVILÉGIO.Que assim se cumpram todos os mistérios do céu, expressos nesta gloriosa IOGA, manifestados na Terra. Bija Aum. XADAPAL

E assim dizendo, absorver o ar profundamente guardando-o nos pulmões o maior tempo

possível.

Trabalho elaborado no Departamento de Campinas por:Rosana Maria Manzo e

Marco Antonio Nogueira

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eucaristia - eubiose

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