et-91 argamassa assentamento paredes alv resistente

Upload: diego-de-castro-sales

Post on 04-Jun-2018

223 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    1/47

    ESTUDOTCNICO

    Argamassas deAssentamento para

    Paredes de

    Alvenaria Resistente

    ET-91

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    2/47

    1aedio - 19892aedio - 1998 (mudanas no aspecto grfico)

    F693.2 Sabbatini, Fernando HenriqueS114a Argamassas de assentamento para paredes de alvenaria

    resistente. So Paulo, ABCP, 2.ed. 1998.44p. ilus. 21cm. (ET-91)

    Alvenaria

    Alvenaria estruturalArgamassaSrie

    Todos os direitos reservados Associao Brasileira de Cimento PortlandAvenida Torres de Oliveira, 76 - JaguarCEP 05347-902 So Paulo/SPFone: (011) 3760.5300 - Fax: (011) 3760.5400

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    3/47

    Associao Brasileira de Cimento Portland

    ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTOPARA PAREDES DEALVENARIA RESISTENTE

    por

    Fernando Henrique SabbatiniProfessor de Tecnologia da Construo Civil

    da Escola Politcnica da USP

    So Paulomaro de 1998

    (mudanas no aspecto grfico)

    Reviso: 1

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    4/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    5/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    6/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    7/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    8/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    9/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    10/47

    8

    b) distribuir uniformemente as cargas atuantes na parede por toda a rearesistente dos componentes de alvenaria;

    c) absorver as deformaes naturais a que a alvenaria estiver sujeita; e,

    d) selar as juntas contra a penetrao de gua de chuva.

    PLUMMER2faz uma comparao com o concreto para definir enfatica-mente a funo da argamassa de assentamento: Os ingredientes principaisdas argamassas de assentamento e do concreto so equivalentes e, por estarazo, a teoria que tem prevalecido nas ltimas dcadas a de que os materiaise mtodos que produzem concretos resistentes e durveis so aplicveis asargamassas de alvenaria. Ensaios de laboratrio, bem como o comportamentode estruturas de alvenaria indicam que, em muitos casos, isso no verdade.

    Tal concepo errnea evidente se se considerar que o concreto por si prprio um material estrutural, enquanto que a argamassa empregada para unir

    componentes estruturais entre si, e portanto, age como adesivo e selante. Poresta razo, a funo primria de uma argamassa de alvenaria desenvolveruma completa, resistente e durvel aderncia entre as unidades de alvenaria.

    DAVISON3resume as funes em uma nica: A funo fundamental daargamassa (de assentamento) unir as unidades de alvenaria constituindo umtodo monoltico.

    Para que a argamassa tenha capacidade de prover as funes citadasela deve apresentar as seguintes caractersticas1, 3, 4:

    a) ter trabalhabilidade (consistncia, plasticidade e coeso) suficiente paraque o pedreiro produza com rendimento otimizado um trabalhosatisfatrio, rpido e econmico;

    b) ter capacidade de reteno de gua suficiente para que uma elevada

    suco do elemento no prejudique as suas funes primrias;

    c) adquirir rapidamente alguma resistncia aps assentada para resistira esforos que possam atuar durante a construo;

    d) desenvolver resistncia adequada para no comprometer a alvenariada qual faz parte. No deve, no entanto, ser mais resistente que oscomponentes que ela une;

    e) ter adequada aderncia aos componentes a fim de que a interfacepossa resistir a esforos cisalhantes e de trao e prover a alvenariade juntas estanques gua de chuva;

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    11/47

    9

    f) ser durvel e no afetar a durabilidade de outros materiais ou daconstruo como um todo;

    g) ter suficiente resilincia (baixo mdulo de deformao) de maneiraa acomodar as deformaes intrnsecas (retrao na secagem e de

    origem trmica) e as decorrentes de movimentos estruturais (depequena amplitude) da parede de alvenaria, sem fissurar.

    A quantificao destas caractersticas fortemente dependente no sdo tipo e composio da argamassa, mas tambm das caractersticas docomponente que ela ir unir. De maneira geral, no existe parametrizaolimitante para estas caractersticas.

    2.2 Trabalhabilidade

    DAVISON3, afirma que: A trabalhabilidade a mais importantepropriedade da argamassa no estado plstico.E de acordo com ISBERNER5:A trabalhabilidade igualmente difcil de ser definida e de ser medida.

    Apesar do pedreiro reconhecer a trabalhabilidade de uma argamassafacilmente ao manuse-la com a colher, impossvel mensur-la em laboratriopois ainda segundo ISBERNER5, 6 ela uma propriedade de avaliaoindefinvel, arbitrria e pessoal sendo na realidade uma combinao de vrias

    caractersticas reolgicas da argamassa: plasticidade, coeso, consistncia,viscosidade, adeso e massa especfica.

    Qualitativamente, diz-se que uma argamassa tem boa trabalhabilidadequando distribui-se facilmente ao ser assentada preenchendo todas asreentrncias;agarra colher de pedreiro (quando transportada e no agarraquando distribuda no componente de alvenaria); no segrega ao sertransportada; no endurece em contato com o componente de suco elevadae permanece plstica por tempo suficiente para que os componentes sejam

    ajustados facilmente no nvel e no prumo.

    A importncia da trabalhabilidade que pelas suas caractersticasreolgicas e por influir diretamente na qualidade do servio do pedreiro, todasas demais propriedades desejveis a ela se subordinam. Segundo DAVISON3

    boa trabalhabilidade e boa reteno de gua so fatores essenciais para umamxima aderncia entre as unidades de alvenaria. SAHLIN7, afirmaque semuma boa trabalhabilidade as chances de se ter juntas uniformes (bempreenchidas) so muito pequenas.

    A trabalhabilidade resulta do efeito de rolamento dos gros de agregadoslubrificados pela pasta cimentante e relaciona-se com trs parmetros: o atrito

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    12/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    13/47

    11

    A capacidade de reteno de gua est intimamente relacionada coma tenso superficial da pasta aglomerante. Uma argamassa tende naturalmentea conservar a gua necessria para molhar a superfcie dos gros de areia edo aglomerante10. Porm, a gua em excesso facilmente cedida por efeitoda suco da base onde assentada.

    Portanto aumenta-se a capacidade de reteno de gua da argamassaaumentando-se a superfcie especfica dos constituintes ou utilizando-seaditivos que por suas caractersticas adsorvam a gua (por exemplo, derivadosda celulose) ou impeam a percolao da gua (aeradores). A cal apresentaboas caractersticas de reteno de gua no s em razo de sua elevadasuperfcie especfica, mas tambm, devido grande capacidade adsortiva deseus cristais (at 100% do seu volume).

    A capacidade de reteno de gua de uma argamassa varia largamentecom o potencial de suco do elemento. DAVIDSON12observou que paradiferentes tipos de argamassa a perda de gua por suco crescente emfuno do Initial Rate of Absortion (IRA) dos blocos at valores de sucoentre 30 g/min e 50 g/min por 194 cm2, diminuindo para blocos com IRAmaiores. O grfico da Figura 2ilustra tal variabilidade.

    FIGURA 2 - Perda de gua de argamassas em funo da suco dos

    elementos (tempo da contato 4 minutos) {i2}

    Argamassa

    1:3 (cimento:areia)

    1:1:6 (cimento:cal:areia)

    1:2:9

    Suco inicial do tijolo (g/min./194 cm2)

    guaperdida,%docontedototal

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    14/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    15/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    16/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    17/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    18/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    19/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    20/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    21/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    22/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    23/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    24/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    25/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    26/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    27/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    28/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    29/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    30/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    31/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    32/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    33/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    34/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    35/47

    a+ o. o

    .

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    36/47

    34

    TABELA4-Seqncias

    demisturadeargamas

    sasmistas

    Umidade

    natural;dosa-

    gem

    em

    volu-

    me.

    Aumentode

    volumepor

    inchamento

    deveser

    considerado(os

    traossode

    areiaseca).

    Argam

    assa

    Componentes(tipoedosagem)

    Misturamecnica

    tip

    o

    Areia

    Cal

    Cimento

    Argamassaintermediria(decal)

    Argam

    assamista

    A

    Empasta,

    d

    osagemem

    volume.

    Areia+pasta;mistura

    edescanso

    por16horas,nomnimo.

    B

    Emleitedecal,

    d

    osagemem

    volume.

    Portland

    comum,

    dosagem

    emmassa

    .

    Areia+leitedecal(gua+calem

    p)preparadocom1

    6horasde

    antecedncia,nomnimo.Misturae

    descansopor16horas,nomnimo.

    Argamass

    aintermediria

    (emvolume)+cimentoe

    gua;empregoimediato

    C

    Emp

    ,

    d

    osagemem

    massa.

    Areia+cal;misturapa

    rcial;+gua

    misturaedescansop

    or16horas,

    nomnimo

    .

    D

    Idem

    -

    Areia+cal+cimento;

    misturap

    arcial;+gua;

    mistura;em

    pregoimediato

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    37/47

    ipo

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    38/47

    36

    Resistnciacompresso(N/mm2)

    1:

    0-

    0,

    25

    :3

    1:

    0,

    5:

    4,

    5

    1:

    1:

    6

    1:

    2:

    8-

    9

    DIN

    1053

    BS5628

    ASTM

    C

    270

    FIGU

    RA5

    -

    Resistncias

    compressomdiasexigidasparaargamassasn

    ormalizadassegundoacomposio-ti

    (argamassas:traoemvolume-cime

    nto:calempasta:areia)

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    39/47

    37

    TABELA5-Argamassasrecomendadasna

    Inglaterra(propores

    emvolume)segundoC

    P-121

    Ob

    s.:

    1)

    Resistnciasaproxima

    damenteequivalentesemcadag

    rupo.

    2)

    Proporesparaare

    iaseca.Quandohvariaonaquantidadedeareia(porexemplo,8a9)osvaloresmaio

    resreferem-se

    aareiabemgraduadaeosmenoresquandoforg

    rossaouuniformementefina

    (paraobter-setrabalhabilidad

    e).

    3)

    Proporesparapastadecal.Quandoforempregadacalhidratadaemp

    namisturaseuvolumedeveseraumentadopor

    maisde50%a

    tonecessrioparaobter-setrabalhabilidadeadequada.

    4)

    CimentoportlandBS

    12;calBS

    890;areiaBS

    1200;cimentodealvenariaB

    S

    5224;plastificanteBS

    4887;ensaiosde

    resistnciacompressoBS4551.

    Gru

    ode

    argamass

    a

    Cimento:cal:areia

    Cimentode

    alvenaria:areia

    Cimento:areia

    (com

    plastificante)

    Resistnciacom

    res-

    somdia

    aos28dias

    (ensaios

    decampo)

    (N/

    mm

    2)

    I

    1,0:0

    a

    0,25:3,0

    -

    -

    1

    1,0

    II

    1,0:0,5:4,0

    a

    4,5

    1,0:2,5

    a

    3,5

    1,0:

    3,0

    a

    4,0

    4,5

    III

    1,0:1,0:5,0

    a

    6,0

    1,0:4,0

    a

    5,0

    1,0:

    5,0

    a

    6,0

    2,5

    IV

    1,0:2,0:8,0

    a

    9,0

    1,0:5,5

    a

    6,5

    1,0:

    7,0

    a

    8,0

    1,0

    V

    1,0:3,0:10,0

    a

    12,0

    1,0:6,5

    a

    7,0

    1,0:

    8,0

    -

    Direesde

    mudananas

    propriedades

    Aumentonaresistncia

    danosdevidosaocongelamento.

    Aumentonaca

    acidade

    deadernciaeconsee

    nteresistncia

    enetra

    ode

    ua.

    Aumentona

    resistncia

    compresso.

    Diminuiona

    capacidade

    deabsorver

    deformaes

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    40/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    41/47

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    42/47

    Referncias Bibliogrficas

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    43/47

    41

    1. BRITISH STANDARDS INSTITUTION. Code of practice for walling; brickand block masonry.London, 1973. (CP-121; part 1).

    2. PLUMMER, H.C. Brick and tile engineering. 2.ed. McLean, Brick Institute

    of America, 1962.

    3. DAVISON, J.l. Masonry mortar. Otawa, National Research Council ofCanada, 1974. (Canadian Building Digest-163).

    4. ANDREWS, H. Mortar for brickwork, block construction and masonry.London HMSO-Building Research Station, 1950. (National BuildongStudies Bulletin 8).

    5. ISBERNER, A.W. Properties of masonry cement mortars. In: Designingengineering and constructing with masonry products. Houston, Gulf,1969. p.42-50.

    6. _________. Masonry mortars; a progress report. Skokie, PortlandCement Association, 1964.

    7. SAHLIN, Sven. Structural masonry. Englewood Cliffs. Prentice-Hall, 1971.

    8. BOMBLED, J. P. & KALVENES, O. Comportment rhalogique des ptes,mortires et btons; mesure, evolution, influence de certains parametres.Revue des Materiaux de Construction et de Travaux Publics, Paris,(617):39-52, fev.1967.

    9. RUNION INTERNATIONALE DES LABORATOIRES DESSAIS ET DERECHERCHES SUR LES MATRIAUX ET LES CONSTRUCTION(RILEM). Commission Rilem/Cib. Mortiers et enduits; rapport dctivit.

    Bulletin Rillem, Paris, (30):35-55, March. 1966.

    10. ROSELLO, M.T.V. Morteros de cemento para albaileria. Madrid, InstitutoEduardo Torroja, 1976. (Monografia 337).

    11. SHALON, R. & SOROKA, I. Consistency of cement-lime mortars. Materials,Research & Standards, Philadelphia, 4(9):465-71, Sept. 1964.

    12. DAVIDSON, J.l. Loss of moisture from fresh mortars to bricks. Materials,Research & Standards, Philadelphia, 1(5):383-88, May. 1961.

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    44/47

    24. ANDEREG, F.D. The effect of brick absorption characteristics upon mortarproperties. American Society for Testing and Materials, Proc.,

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    45/47

    43

    p p y gPhiladelphia, 42:821-36, 1942.

    25. MINNICK, L.J. Effect of lime on characteristics of mortar in masonryconstruction. American Ceramic Society Bulletin, Ohio, 38(5):239-245,1959.

    26. JOHNSON, H.V. Cement-lime mortars. Technologic Papers of the Bureauof Standards, Washington, 20(308):241-73, 1926.

    27. RENSBURG, J.J.J. et alii. Factors influencing the bond strength calciumsilicate bricks and mortar. Pretoria, Council for Scientific and IndustrialResearch, 1978. (CSIR Research Report 340).

    28. AMRHEIN, J.E. Reinforced masonry engineering handbook; clay andconcrete masonry. 3.ed. Los Angeles, Masonry, Institute of America,1978.

    29. IPT diz como est a qualidade do produto. A Construo So Paulo, SoPaulo (1492):11-12, 1976.

    30. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS (ABNT). Calhidratada para argamassas; EB-153. Rio de Janeiro, 1972.

    31. DEUTSCHES INSTITUT FR NORMUNG (DIN). Mauerwerk berechnungand ausfhrung; DlN-1053. Berlim. 1974.

    32. PATTON, W.J. Construction materials. Englewood Cliffs, Prentice-Hall,1976.

    33. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (ASTM). Standardspecification for mortar for unit masonry; C270. In: _________.AnnualBook of ASTM Standards; Philadelphia, 1982. v.16, p.167-81.

    34. BRITISH STANDARDS INSTITUTION (BSI). Methods of testing mortars,screeds and plasters; BS 4551. London, 1980.

    35. DEUTSCHES INSTITUT FR NORMUNG (DIN). Prfung von mrteln mit

    mineralischen bindemitteln; DlN-18555; teil 1,2,3. Berlin. 1982.

    36. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (ASTM). Standardspecification for masonry cement; C91. In: _________.Annual Book

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    46/47

    44

    of ASTM Standards. Philadelphia, 1982. v.13, p.71-6.

    37. _________. Standard method for preconstruction and constructionevaluation of mortars of plain and reinforced unit masonry; C780. In:________.Annual Book of ASTM Standards.Philadelphia, 1982. v.16.

    38. BRITISH STANDARDS INSTITUTION (BSI).Code of practice for structuraluse of masonry: unreinforced masonry; BS 5628; part 1. London,1978.

  • 8/13/2019 ET-91 Argamassa Assentamento Paredes Alv Resistente

    47/47

    Sede:

    Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguar - 05347-902-So Paulo/SP

    Tel.: (11) 3760-5300 - Fax: (11) 3760-5320

    DCC 0800-0555776 - www.abcp.org.br

    Escritrios Regionais:

    Pernambuco - Tel: (81) 3092-7070 - Fax: (81) 3092-7074

    Distri to Federal - Tel./Fax: (61) 3327-8768 e 3328-7776

    Minas Gerais - Tel./Fax: (31) 3223-0721Rio de Janeiro - Tel: (21) 2531-1990 - Fax: (21) 2531-2729

    So Paulo - Tel: (11) 3760-5374 - Fax: (11) 3760-5320

    Paran - Tel: (41) 3353-7426 - Fax: (41) 3353-4707

    Representaes Regionais:

    Cear: - Tel./Fax: (85) 3261-2697

    Bahia - Tel./Fax: (71) 3354-6947

    Santa Catarina - Tel./Fax: (48) 3322-0470

    Rio Grande do Sul - Tel./Fax: (51) 3395-3444

    Mato Grosso e Mato Grosso do Sul - Tel./Fax: (67) 3327-2480Esprito Santo - Tel./Fax: (27) 3314-3601