estudo de caso - centro comercial riomar- app e acessibilidade
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ESTUDO DE CASO CENTRO COMERCIAL - PROJETO ARQUITETÔNICO IIITRANSCRIPT
ESTUDO DE CASOCENTRO COMERCIAL
Shopping RioMar - Fortaleza - Brasil
APRESENTAÇÃO DA OBRA – O EMPREENDIMENTO
O Shopping RioMar, será um dos maiores centros de compras do
Nordeste e do País. Está situado em um ponto estratégico do bairro
Papicu, em frente à Lagoa do Papicu e próximo às dunas da Praia do
Futuro.
Voltado para atender as necessidades e anseios de consumo da
população, proporcionando trabalho, compras, lazer e serviços em um só
lugar. O empreendimento deve gerar 8 mil empregos diretos na Capital,
além de valorizar mais a região onde está sendo instalado, promete
beneficiar a comunidade do entorno não só com a geração de renda, mas
também com cidadania, educação e inclusão social.
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ETAPAS DA CONSTRUÇÃO
APRESENTAÇÃO DA OBRA
Perspectiva do Shopping RioMar – Grupo JCPM
APRESENTAÇÃO DA OBRA - FICHA TÉCNICA
NOME DA OBRA: Shopping RioMar Fortaleza
LOCALIZAÇÃO:
Rua Prisco Bezerra, no bairro do Papicú- Fortaleza
VALOR DA OBRA:
500 milhões de reais;
EMPRESA CONSTRUTORA:
Grupo JCPM
RESPONSÁVEL PELO PROJETO:
Francisco Bacelar; PERÍODO DE CONSTRUÇÃO:24 meses;
APRESENTAÇÃO DA OBRA - FICHA TÉCNICA
Localização vide mapa – FONTE: Google Earth
385 lojas
15 lojas-âncora10 megalojas344 lojas satélites
Praça de alimentação11 restaurantes
Cinemas
12 salas, incluindo salas vip Teatro Diversões eletrônicas e boliche Academia de ginástica
APRESENTAÇÃO DA OBRA – PROGRAMA DE NECESSIDADES
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
HALL DE ENTRADA
ACADEMIA INSTITUTO JCMP
EXPRESSO CIDADÃO
CIRCULAÇÃO VERTICAL
GARAGEM
ORGANOGRAMA/FLUXOGRAMA
Organograma Piso G1
Acesso
Serviços
Administração
Circulação
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
ORGANOGRAMA/FLUXOGRAMA
Organograma Piso G2
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
CONVENIÊNCIA CAIXA MEGA LOJA
CIRCULAÇÃO VERTICAL
Serviços
Circulação
Mega Loja
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
ORGANOGRAMA/FLUXOGRAMA
Organograma Piso L1
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
RESTAURANTESLOJAS
SATÉLITESLOJAS
ÂNCORA
CIRCULAÇÃO VERTICAL
Circulação
Lojas Âncora
Lojas Satélite
Restaurantes
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
ORGANOGRAMA/FLUXOGRAMA
Organograma Piso L2
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
MEGA LOJAS LOJAS ÂNCORA
LOJAS SATÉLITE
CIRCULAÇÃO VERTICAL
Circulação
Lojas Âncora
Lojas Satélite
Mega Lojas
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
ORGANOGRAMA/FLUXOGRAMA
Organograma Piso L3
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
LAZER PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO RESTAURANTES
CIRCULAÇÃO VERTICAL
Circulação
Lazer
Praça de
Alimentação
Restaurantes
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
ORGANOGRAMA/FLUXOGRAMA
Organograma Piso L4
CIRCULAÇÃO VERTICAL
LAZER
Circulação
Lazer
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
ORGANOGRAMA/FLUXOGRAMA
Organograma Piso G1
HALL DE ENTRADA
GARAGEM
ACADEMIA
INSTITUTO JCMP
EXPRESSO CIDADÃO
CIRCULAÇÃO VERTICAL
Acesso
Serviços
Administração
Circulação
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
Organograma Piso G2
ORGANOGRAMA/FLUXOGRAMA
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
CIRCULAÇÃO VERTICAL
CONVENIÊNCIA CAIXA MÉGA LOJA
Serviços
Circulação
Méga Loja
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
Organograma Piso L1
ORGANOGRAMA/FLUXOGRAMA
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
CIRCULAÇÃO VERTICAL
RESTAURANTESLOJAS
ÂNCORA
Circulação
Lojas Âncora
Lojas Satélite
Restaurantes
LOJAS SATÉLITES
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
Organograma Piso L2
ORGANOGRAMA/FLUXOGRAMA
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
CIRCULAÇÃO VERTICAL
LOJAS ÂNCORA
Circulação
Lojas Âncora
Lojas Satélite
Méga Loja
LOJAS SATÉLITESMÉGA LOJA
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
Organograma Piso L3
ORGANOGRAMA/FLUXOGRAMA
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
CIRCULAÇÃO VERTICAL
Circulação
Lazer
Praça de Alimentação
Restaurantes
LAZER
RESTAURANTES
PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
Organograma Piso L4
ORGANOGRAMA/FLUXOGRAMA
CIRCULAÇÃO VERTICALCirculação
Lazer
LAZER
SETORIZAÇÃO/ZONEAMENTO ESPACIAL
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
Méga LojaLojas Âncora Restaurantes
Administração Serviços
Acesso
Lazer
Praça de Alimentação Lojas Satélite
Circulação
LEGENDA
SETORIZAÇÃO/ZONEAMENTO ESPACIALPLANTA BAIXA DO ESTACIONAMENTO G1
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
Acesso
Serviços
Administração
Circulação
SETORIZAÇÃO/ZONEAMENTO ESPACIALPLANTA BAIXA DO ESTACIONAMENTO G2
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
Serviços
Circulação
Méga Loja
SETORIZAÇÃO/ZONEAMENTO ESPACIALPLANTA BAIXA DO PISO L1
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
Circulação
Lojas Âncora
Lojas Satélite
Restaurantes
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
SETORIZAÇÃO/ZONEAMENTO ESPACIALPLANTA BAIXA DO PISO L2
Circulação
Lojas Âncora
Lojas Satélite
Méga Loja
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
SETORIZAÇÃO/ZONEAMENTO ESPACIALPLANTA BAIXA DO PISO L3
Circulação
Lazer
Praça de Alimentação
Restaurantes
APRESENTAÇÃO DA OBRA - ORGANIZAÇÃO E SETORIZAÇÃO
SETORIZAÇÃO/ZONEAMENTO ESPACIALPLANTA BAIXA DO PISO L4
Circulação
Lazer
ÁREA DO PROJETO EM NÚMEROS
APRESENTAÇÃO DA OBRA – ÁREA DO PROJETO
QUADRO DE ÁREAS( m²)
TERRENO TOTAL CONSTRUÍDA
ABL(ÁREA BRUTA
LOCÁVEL)
VAGAS DE ESTACIONAMENTO
114.000 303.000 93.000 6.670
FONTE: RIOMAR FORTALEZA – JPCM
APRESENTAÇÃO DA OBRA – INFORMAÇÕES ADICIONAIS
O empreendimento utilizará estrutura pré-moldada ou metálica;
Utilizará a água da chuva filtrando-a para sistemas de cargas de sanitários;
Como fonte de redução de consumo possuirá um sistema de esgoto a vácuo;
Economia de mais de 18 milhões de litros de água ao ano;
Toda automação predial controlará os sistemas de refrigeração, iluminação,
incêndio;
Possui domus de vidros, que vão permitir o aproveitamento de 100% da
iluminação natural;
Usaram 40 mil m³ de concreto armado e protendido;
O bairro do Papicu tem valorização de até 42% em um ano por ser área nobre e
fácil acesso;
APRESENTAÇÃO DA OBRA – MEMORIAL JUSTIFICATIVO
Um dos motivos do projeto ser implantado no bairro Papicu é porque essa
região específica está se tornando um novo pólo de desenvolvimento da
capital cearense, além de levar em consideração as características físico
geográficas do seu entorno associando tecnologia de sustentabilidade e
integração com a paisagem.
Haverá uma requalificação do entorno, melhorias nas vias de acesso e
revitalização da lagoa do Papicu tornando-se um novo local de
atratividades promovendo o crescimento econômico e novas
oportunidades de negócios para as empresas.
Uma nova geração de shoppings que será o maior centro de compras do
nordeste e do país.
Um espaço sustentável, moderno e que busca atender as expectativas
dos cearenses.
ANÁLISE COMPOSITIVA DA OBRA – ELEMENTOS PRIMÁRIOS
Planta Baixa: Um ponto, que une com outro ponto e forma uma
reta, unindo quatros pontos forma uma reta transladada e um
volume.
ANÁLISE COMPOSITIVA DA OBRA – FIGURAS PRIMÁRIAS
Planta Baixa: Sua forma é retangular com a adição de pequenos
semicírculos e quadrados em suas laterais.
Fachada Principal: É composta por dois quadrados e um retângulo.
ANÁLISE COMPOSITIVA DA OBRA – FIGURAS PRIMÁRIAS
Fachada Principal: Formada por três prismas retangulares.
ANÁLISE COMPOSITIVA DA OBRA – SÓLIDOS PRIMÁRIOS
Fachada Lateral: Formada por dois prismas retangulares.
ANÁLISE COMPOSITIVA DA OBRA – SÓLIDOS PRIMÁRIOS
ANÁLISE COMPOSITIVA DA OBRA
TRANSFORMAÇÃO DA FORMA
Aditiva: Uma forma pode ser transformada pela adição de elementos
ao seu volume. A natureza do processo aditivo o número e os
tamanhos relativos dos elementos acrescentados determinam se a
identidade da forma será alterada ou mantida.
ANÁLISE COMPOSITIVA DA OBRA
Fachada Lateral: Análise através de imagem de vista superior.
Forma aglomerada por possuir vários encaixes em formatos e alturas
diferentes.
ANÁLISE COMPOSITIVA DA OBRA
FORMA E ESPAÇO – ORGANIZAÇÃO DA FORMA E DO ESPAÇO
Planta Baixa: Espaço dentro de um espaço e também espaços ligados
por um espaço comum.
FORMA E ESPAÇO - ORGANIZAÇÕES ESPACIAIS
Planta baixa: Linear - Pode ser segmentada ou curvilínea, pode ser
manipulada a fim de circundar uma porção do espaço, ou seja, serve
como um elemento organizador.
ANÁLISE COMPOSITIVA DA OBRA
ANÁLISE COMPOSITIVA DA OBRA
FORMA E ESPAÇO - ORGANIZAÇÕES ESPACIAIS
Fachada e Estacionamento: Malha - É um conjunto de linhas paralelas
regularmente espaçadas que se entrecruzam, gerando um padrão
geométrico de pontos, a malha mais comum é a baseada no quadrado;
CIRCULAÇÃO
ACESSO: São cinco vias de acesso que conduzem diretamente ao
shopping.
Mapa de Vias de Acesso
CIRCULAÇÃO E SUAS SUBDIVISÕES
ENTRADA: Análise Fachada Lagoa
São cinco acessos, entretanto a entrada principal se dá na
centralidade da fachada principal.
CIRCULAÇÃO E SUAS SUBDIVISÕES
CONFIGURAÇÃO DA VIA
Linear por ter seu caminho em linha reta.
CIRCULAÇÃO E SUAS SUBDIVISÕES
FORMA DO ESPAÇO DE CIRCULAÇÃO
Por meio de escadarias, corredores, salas e elevadores.
Perspectiva Interna - JPCM
SISTEMAS DE PROPORCIONALIDADE
Proporções Industriais: Materiais utilizados na fachada apresentam
proporção industrial pois são utilizados em grande quantidade. Possuem
tamanhos e proporções padrão que são impostos pelos fabricantes.
ANÁLISE COMPOSITIVA DA OBRA
SISTEMAS DE PROPORCIONALIDADE
Escala Visual: Reprodução Eletrônica Interna - Não se refere às
dimensões reais das coisas, mas sim, ao quanto um objeto é grande ou
pequeno em relação ao seu tamanho normal ou ao tamanho de outro
elemento do seu contexto.
ANÁLISE COMPOSITIVA DA OBRA
ANÁLISE COMPOSITIVA DA OBRA
SISTEMAS DE PROPORCIONALIDADE
Escala Visual: Fachada - não se refere às dimensões reais das coisas,
mas sim, ao quanto um objeto é grande ou pequeno em relação ao seu
tamanho normal ou ao tamanho de outro elemento do seu contexto.
PRINCÍPIOS DE ORDEM
EIXO - Análise Fachada Lagoa
Possui um eixo na vertical, onde os espaços ficam de ordem simétrica.
PRINCÍPIOS DE ORDEM
SIMETRIA - Análise Fachada Lagoa
Possui simetria espelhada na sua fachada principal porque ao traçarmos
uma linha no meio dela, divide-se em duas partes exatamente iguais.
PRINCÍPIOS DE ORDEM
HIERARQUIA – Análise Fachada Lagoa
De tamanho: Uma das entradas para o shopping é pela parte central, a
mais saliente na fachada principal do edifício.
DIAGNÓSTICO DO ENTORNO
Localização do terreno
O terreno esta localizado na esquina entre as ruas Marechal Deodoro e Arciso Colla - Bairro Centro - Concórdia - SC. escala cidade
Localização do terreno
Escala bairro.
Localização do terreno
Terreno da proposta, com as dimensões de 40m largura por 64m de comprimento.
Estudo do entorno
Verão
Inverno
Ventos noroestes
Ventos sudoestes Ruídos
Mapa da insolação, ventos e ruídos.
Estudo do entorno
Estudo do entorno
Terrenos vizinhos :
À esquerda do terreno existe uma loja de peças para bicicletas.
À direita do terreno existe um estabelecimento público de saúde, com residência no pavimento superior.
Estudo do entorno
Terreno vizinhos:
A frente do terreno passando pela rua Mal. Deodoro existe o clube Ser Sadia.
A frente do terreno passando pela rua Arciso Colla existe um edifício, onde o primeiro pav. é a padaria e pizzaria São Roque e o restante residências.
Estudo do entorno Terrenos vizinhos :
Aos fundos do terreno localiza-se várias residências.
Estudo do entorno
Rua Marechal Deodoro
Com 10m de largura e 2,5m de calçada cada lado.
Gera fluxo médio de veículos, exceto ao meio-dia com fluxo intenso ;
Sentido: Centro - Bairro dos Industriários.
Contém duas vias com sentidos opostos e vagas nos ambos os lados para estacionamento de veículos.
Estudo do entorno
Rua Arciso Colla
Com 9m de largura e 1,5m de calçada cada lado. Com menor fluxo de veículos para os dois sentidos;
Contendo vagas de estacionamento somente para uma via, devido à sua largura.
Estudo do entorno
Entorno
Estudo do entorno
Mapa de sinalizações e mobiliário urbano.
LixeirasPostes
Telefone público
Ponto de ônibus
Lombada
Faixa de pedestre
Semáforo
Estudo do entorno
‘
1 pavimento
2 pavimentos
3 pavimentos
+ 3 pavimentos
Mapa de alturas
Residencial
MistoInstitucional e recreativo
Comercial
Educacional
Indústria
Estudo do entorno
Mapa de uso
Estudo do entorno
Pontos de referência:
Caitá supermercado
Clube Ser Sadia
ACESSIBILIDADE – NORMA ABNT – NBR 9050:2004
SÍMBOLOS INTERNACIONAIS DE ACESSO
MÓDULO DE REFERÊNCIA (M.R.)
Considera-se o módulo de referência a projeção no piso de 0,80m por 1,20m, ocupada por uma
pessoa utilizando cadeira de rodas;
ÁREA PARA MANOBRA DE CADEIRA DE RODAS SEM DESLOCAMENTO
As medidas necessárias para a manobra de cadeira de rodas sem deslocamento são:
a) para rotação de 90° = 1,20 m x 1,20 m;
b) para rotação de 180° = 1,50 m x 1,20 m;
c) para rotação de 360° = diâmetro de 1,50 m.
MANOBRA DE CADEIRA DE RODAS COM DESLOCAMENTO
Condições para manobra de cadeiras de rodas com deslocamento.
CIRCULAÇÃO INTERNA - CORREDORES
Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas, assegurando uma faixa livre de barreiras ou obstáculos.
Para a passagem de duas pessoas com cadeiras de rodas a extensão é de 1,50m a 1,80m.
CIRCULAÇÃO NECESSÁRIA EM PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
Para uma praça de alimentação é necessário ter algumas mesas para
que pessoas com cadeira de rodas possam ter acesso, para isso é
necessária uma circulação entre as mesas de 0,90m, já que a cadeira de
rodas é de 0,80m, e alguns pontos com um dimensionamento de 1,50 x
1,20 para que a pessoa possa dar um giro de 180º (sem deslocamento).
SINALIZAÇÃO VISUAL DE DEGRAUS
Todo degrau ou escada deve ter sinalização visual na borda do piso, em cor
contrastante com a do acabamento, medindo entre 0,02 m e 0,03 m de
largura. Essa sinalização pode estar restrita à projeção dos corrimãos
laterais, com no mínimo 0,20m de extensão.
SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA
A sinalização tátil no piso pode ser do tipo de alerta ou direcional. Ambas devem ter cor contrastante com a do piso adjacente.
A sinalização tátil de alerta deve ser utilizado para sinalizar situações que:Envolvam risco de segurança permanente ou desníveis. Deve ser utilizada na identificação de travessia de pista de rolamento, início e término de rampas, escadas fixas, escadas rolantes, junto à porta dos elevadores e desníveis de plataforma, palco ou similares, para indicar risco de queda.Recomenda-se que estas faixas de alerta possuam de 40 a 60 cm de largura, para que sejam melhor identificadas.
SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA
A textura da sinalização tátil de alerta consiste em um conjunto de
relevos tronco-cônicos. A modulação do piso deve garantir a continuidade de
textura e o padrão de informação.
Dimensão do piso tátil de alerta
SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA
A sinalização tátil de alerta deve ser instalada perpendicularmente ao
sentido de deslocamento nas seguintes situações:
a) obstáculos suspensos entre 0,60 m e 2,10 m de altura do piso acabado. A
superfície a ser sinalizada deve exceder em 0,60 m a projeção do obstáculo,
em toda a superfície ou somente no perímetro desta;
b) nos rebaixamentos de calçadas, em cor contrastante com a do piso;
SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA
c) no início e término de escadas fixas, escadas rolantes e rampas, em cor
contrastante com a do piso, com largura entre 0,25 m a 0,60 m, afastada de
0,32 m no máximo do ponto onde ocorre a mudança do plano;
d) Junto às portas dos elevadores, em cor contrastante com a do piso, com
largura entre 0,25 m a 0,60 m, afastada de 0,32 m no máximo da alvenaria;
SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA
e) junto a desníveis, tais como plataformas de embarque e desembarque,
palcos, vãos, entre outros, em cor contrastante com a do piso. Deve ter uma
largura entre 0,25 m e 0,60 m, instalada ao longo de toda a extensão onde
houver risco de queda, e estar a uma distância da borda de no mínimo 0,50
m.
SINALIZAÇÃO TÁTIL DIRECIONAL
A sinalização tátil direcional deve:a) ter textura com seção trapezoidal, qualquer que seja o piso adjacente;b) ser instalada no sentido do deslocamento;c) ter largura entre 20 cm e 60 cm;d) ser cromodiferenciada em relação ao piso adjacente.Quando o piso adjacente tiver textura, recomenda-se que a sinalização tátil direcional seja lisa.A textura da sinalização tátil direcional consiste em relevos lineares, regularmente dispostos.
SINALIZAÇÃO TÁTIL DIRECIONAL
Deve ser utilizado quando da ausência ou descontinuidade de linha-guia identificável, como guia de caminhamento em ambientes internos ou externos, edificados ou não, onde seja necessária a referência de sentido de deslocamento ou quando houver caminhos preferenciais de circulação e ainda em espaços amplos como praças, saguões e calçadas amplas.
COMPOSIÇÃO DA SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA E DIRECIONAL
Composição de sinalização tátil de alerta e direcional – Exemplos demudanças de direção
MAPA TÁTIL
As superfícies horizontais ou inclinadas (até 15% em relação ao piso) contendo informações em Braille, planos e mapas táteis devem ser instaladas à altura entre 0,90 m e 1,10 m.
Os planos e mapas devem possuir um reentrância na sua parte inferior com no mínimo 0,30 m de altura e 0,30 m de profundidade, para permitir a aproximação frontal de uma pessoa em cadeira de rodas.
Os mapas táteis devem ser colocados próximos a entradas, em entradas e saídas de elevador e escada;
SANITÁRIOS E VESTIÁRIOS
No mínimo 5% do total de peças sanitárias e vestiários devem ser adequados a pessoas com deficiência;
Localizados em rotas acessíveis; Portas com abertura externa nos boxes de sanitários e vestiários; Dimensões mínimas de 1,50 x 1,70 m, com bacia posicionada na parede
de menor dimensão; Áreas de transferência lateral, perpendicular e diagonal para bacias
sanitárias; Área de manobra para rotação 180°; Área de aproximação para utilização da peça; Instalação de lavatório sem que este interfira na área de transferência; Sinalização com Símbolo Internacional de Acesso – SIA.
LOCALIZAÇÃO DAS BARRAS DE APOIO
A localização das barras de apoio deve atender às seguintes condições:a) junto à bacia sanitária, na lateral e no fundo, devem ser colocadas barras horizontais para apoio e transferência, com comprimento mínimo de 0,80 m, a 0,75 m de altura do piso acabado (medidos pelos eixos de fixação).
Bacia sanitária – Barras de apoio lateral e de fundo
LOCALIZAÇÃO DAS BARRAS DE APOIO
b) no caso de bacias com caixa acoplada, deve-se garantir a instalação da barra na parede do fundo, de forma a se evitar que a caixa seja utilizada como apoio. A distância mínima entre a face inferior da barra e a tampa da caixa acoplada deve ser de 0,15 m;c) As bacias sanitárias devem estar a uma altura entre 0,43 m e 0,45 m do piso acabado, medidas a partir da borda superior, sem o assento. Com o assento, esta altura deve ser de no máximo 0,46 m;
Bacia sanitária com caixa acoplada
Adequação de altura da bacia sanitária suspensa e alongada
ACIONAMENTO DA DESCARGA / BOXE PARA BACIA SANITÁRIA ACESSÍVEL
O acionamento da descarga deve estar a uma altura de 1,00 m, do seu eixo ao piso acabado;
Altura de acionamento da descarga
Os boxes para bacia sanitária devem garantir as áreas para transferência diagonal, lateral e perpendicular, bem como área de manobra para rotação de 180º;
Boxe para bacia sanitária - Transferência lateral - Exemplo
MICTÓRIOS
Deve ser prevista área de aproximação frontal em mictório para P.M.R. e para P.C.R.
Área de aproximação para P.M.R. Área de aproximação para P.C.R.
MICTÓRIOS
Os mictórios suspensos devem estar localizados a uma altura de 0,60 m a 0,65 m da borda frontal ao piso acabado.. O acionamento da descarga, quando houver, deve estar a uma altura de 1,00 m do seu eixo ao piso acabado, requerer leve pressão e ser preferencialmente do tipo alavanca ou com mecanismos automáticos.
O mictório deve ser provido de barras verticais de apoio, fixadas com afastamento de 0,60 m, centralizado pelo eixo da peça, a uma altura de 0,75 m do piso acabado e comprimento mínimo de 0,70 m.
ESPELHOS
A altura de instalação dos espelhos deve atender às seguintes condições:a) quando o espelho for instalado em posição vertical, a altura da borda inferior deve ser de no máximo 0,90 m e a da borda superior de no mínimo 1,80 m do piso acabado;b) quando o espelho for inclinado em 10º em relação ao plano vertical, a altura da borda inferior deve ser de no máximo 1,10 m e a da borda superior de no mínimo 1,80 m do piso acabado;
Acessórios sanitários — Espelhos
PAPELEIRAS
As papeleiras embutidas ou que avancem até 0,10 m em relação à parede devem estar localizadas a uma altura de 0,50 m a 0,60 m do piso acabado e a distância máxima de 0,15 m da borda frontal da bacia. No caso de papeleiras que por suas dimensões não atendam ao anteriormente descrito, devem estar alinhadas com a borda frontal da bacia e o acesso ao papel deve estar entre 1,00 m e 1,20 m do piso acabado.
Papeleira embutida Papeleira não embutida
ACESSÓRIOS PARA SANITÁRIOS
Os acessórios para sanitários, tais como cabides, saboneteiras e
toalheiros, devem ter sua área de utilização dentro da faixa de alcance
confortável.
CINEMA
Locais de reunião de público, tais como cinemas, teatros, auditórios e similares devem possuir, na área destinada ao público, espaços reservados para pessoas em cadeira de rodas, assentos para pessoa com mobilidade reduzida e pessoa obesa, atendendo às seguintes condições:□ Localização em rota acessível vinculada a uma rota de fuga, junto de assento para acompanhante, sendo no mínimo um assento e recomendável dois assentos de acompanhante;□ Distribuição pelo recinto, recomendando-se que seja nos diferentes setores e com as mesmas condições de serviços;□ Garantia de conforto, segurança, boa visibilidade e acústica;□ Instalação em local de piso plano horizontal;□ Não obstruir a visão dos espectadores sentados atrás;□ Os assentos para obesos devem ter largura igual a de dois assentos adotados no local;□ Os assentos para pessoas com mobilidade reduzida devem possuir um espaço livre frontal de no mínimo 60 cm;□ Identificação por sinalização no local e na bilheteria.
CINEMA
CINEMA
A quantidade mínima de assentos especiais para pessoas em cadeira de rodas (PCR), pessoas com mobilidade reduzida (PMR) e pessoas obesas (PO).
COMÉRCIO
Nos corredores de compras, a cada 15 m, deve haver um espaço para manobra da cadeira de rodas. Recomenda-se a rotação de 180°, estes corredores devem ter largura de no mínimo 0,90 m.
Quando existirem vestiários ou provadores para o uso do público, pelo menos um deve ser acessível, prevendo uma entrada com vão livre de no mínimo 0,80 m de largura e dimensões mínimas internas de 1,20 m por 0,90 m livre de obstáculo. Quando houver porta de eixo vertical, esta deve abrir para fora.
Pelo menos 5% das caixas de pagamento, com no mínimo uma do total de local de caixas. Os balcões de vendas ou serviços devem ser acessíveis a P.C.R., devendo estar localizados em rotas acessíveis.
Uma parte da superfície do balcão, com extensão de no mínimo 0,90 m, deve ter altura de no máximo 0,90 m do piso. Deve ser garantido um M.R. posicionado para a aproximação frontal ao balcão.
Quando for prevista a aproximação frontal, o balcão deve possuir altura livre inferior de no mínimo 0,73 m do piso e profundidade livre inferior de no mínimo 0,30m. Deve ser garantido um M.R., posicionado para a aproximação frontal ao balcão, podendo avançar sob o balcão até no máximo 0,30 m.
COMÉRCIO
Vista superiorVista lateral
VAGAS DE ESTACIONAMENTO
As vagas para estacionamento de veículos que conduzam ou sejam conduzidos por pessoas com deficiência devem:a)ter sinalização horizontal;b)estar localizadas de forma a evitar a circulação entre veículos; c)quando afastadas da faixa de travessia de pedestres, conter espaço
adicional para circulação de cadeira de rodas e estar associadas à rampa de acesso à calçada;
d)estar vinculadas a rota acessível que as interligue aos pólos de atração;e)estar localizadas de forma a evitar a circulação entre veículos, contar com
um espaço adicional de circulação com no mínimo 1,20 m de largura, quando afastada da faixa de travessia de pedestres. Esse espaço pode ser compartilhado por duas vagas, no caso de estacionamento paralelo, ou perpendicular ao meio fio, não sendo recomendável o compartilhamento em estacionamentos oblíquos;
f) O tamanho mínimo de uma vaga de garagem é de 2,50m de largura por 5,00m de comprimento.
VAGAS DE ESTACIONAMENTO
O número de vagas para estacionamento de veículos que conduzam ou
sejam conduzidos por pessoas com deficiência deve ser estabelecido
conforme tabela:
PISOS
Os pisos devem ter superfície regular, firme, estável e antiderrapante sob qualquer condição, que não provoque trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas ou carrinhos de bebê). Admite-se inclinação transversal da superfície até 2% para pisos internos e 3% para pisos externos e inclinação longitudinal máxima de 5%. Inclinações superiores a 5% são consideradas rampas. Recomenda-se evitar a utilização de padronagem na superfície do piso que possa causar sensação de insegurança (por exemplo, estampas que pelo contraste de cores possam causar a impressão de tridimensionalidade). Desníveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessíveis.
RAMPAS
A inclinação das rampas deve ser calculada segundo a seguinte equação:
i= h ×100
c
onde: i é a inclinação, em porcentagem; h é a altura do desnível; c é o comprimento da projeção horizontal.
DIMENSIONAMENTO DAS RAMPAS
As rampas devem ter inclinação de acordo com os limites estabelecidos
pela tabela. Para inclinação entre 6,25% e 8,33% devem ser previstas áreas
de descanso nos patamares, a cada 50 m de percurso.
DIMENSIONAMENTO DAS RAMPAS
A projeção dos corrimãos pode incidir dentro da largura mínima admissível da rampa em até 10 cm de cada lado. A largura das rampas (L) deve ser estabelecida de acordo com o fluxo de pessoas. A largura livre mínima recomendável para as rampas em rotas acessíveis é de 1,50 m, sendo o mínimo admissível 1,20 m. Quando não houver paredes laterais as rampas devem incorporar guias de balizamento com altura mínima de 0,05 m, instaladas ou construídas nos limites da largura da rampa e na projeção dos guarda-corpos. No início e no término da rampa devem ser previstos patamares com dimensão longitudinal mínima recomendável de 1,50 m, sendo o mínimo admissível 1,20 m, além da área de circulação adjacente.
PATAMARES DAS RAMPAS
DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS
As dimensões dos pisos e espelhos devem ser constantes em toda a escada,
atendendo às seguintes condições (fórmula de blonder):
a) pisos (p): 0,28 m < p < 0,32 m;
b) espelhos (e) 0,16 m < e < 0,18 m;
c) 0,63 m < p + 2e < 0,65 m.
DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS
A largura das escadas deve ser estabelecida de acordo com o fluxo de
pessoas. A largura mínima recomendável para escadas fixas em rotas
acessíveis é de 1,50 m, sendo o mínimo admissível 1,20 m.
O primeiro e o último degraus de um lance de escada devem distar no
mínimo 0,30m da área de circulação adjacente e devem estar sinalizados.
As escadas fixas devem ter no mínimo um patamar a cada 3,20 m de
desnível e sempre que houver mudança de direção.
Entre os lances de escada devem ser previstos patamares com dimensão
longitudinal mínima de 1,20 m. Os patamares situados em mudanças de
direção devem ter dimensões iguais à largura da escada.
CORRIMÃOS E GUARDA-CORPOS
As extremidades dos corrimãos devem ter acabamento recurvado, ser
fixadas ou justapostas à parede ou piso, ou ainda ter desenho contínuo.
Tanto para degraus isolados e escadas quanto para rampas, a altura dos
corrimãos deve ser de 0,92 m e 0,70 m do piso, medidos da geratriz superior.
CORRIMÃOS E GUARDA-CORPOS
Os corrimãos laterais devem ser contínuos, sem interrupção nos patamares
das escadas ou rampas.
Quando se tratar de escadas ou rampas com largura superior a 2,40 m, é
necessária a instalação de corrimão intermediário. Os corrimãos
intermediários somente devem ser interrompidos quando o comprimento do
patamar for superior a 1,40 m, garantindo o espaçamento mínimo de 0,80 m
entre o término de um segmento e o início do seguinte.
ESCADA ROLANTE
Na escada rolante deve haver sinalização visual com instruções de uso.
Nas escadas rolantes com plataforma para cadeira de rodas deve haver
sinalização visual e tátil informando as instruções de uso e sinalização visual
informando a obrigatoriedade de acompanhamento por pessoal habilitado
durante sua utilização por pessoa em cadeira de rodas.
Nos pavimentos atendidos pelas escadas rolantes com plataforma para
cadeira de rodas deve haver dispositivo de comunicação para solicitação de
auxílio para utilização por pessoas em cadeira de rodas.
ELEVADOR VERTICAL
A largura livre mínima de entrada deve ser de 0,80m e a altura livre mínima deve ser de 2,00m; Sem permitir o giro da cadeira de rodas a distância deve ser no mínimo de 1,10m x 1,40m; O espaço interno da cabina deve permitir o giro completo de uma cadeira de rodas. A distância deve ser no mínimo de 1,725mx 1,30m; O espelho, se instalado, deve estar situado acima do corrimão; A botoeira da cabina deve ser colocada no painel lateral direito de quem está de frente para o elevador; As marcações braille devem estar localizadas ao lado esquerdo do botão correspondente; Na cabina deve haver um corrimão de superfície lisa e não deslizante, fixado nos painéis laterais e no de fundo, com uma altura entre 0,89m e 0,90m do piso acabado; O revestimento do piso da cabina deve ter superfície dura e antiderrapante, permitindo uma movimentação fácil da pessoa portadora de deficiência.
ELEVADOR VERTICAL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIVRO:
CHING, Francis D.K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2 ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 2008Ching, F. Técnicas de construção ilustradas, 4 ed.Norma Brasileira – ABNT NBR 9050 : 2004.Norma Brasileira – ABNT NBR 13994 : 2000.Acessibilidade – Cartilha de Orientação.
SITES:http://www.riomarfortaleza.com.br/ - Acesso em 23/07/2014http://blog.opovo.com.br/imoveisenegocios/shopping-riomar-fortaleza/ - Acesso em 30/07/2014
FACC-FACULDADE CONCÓRDIA
PROFESSORES: DANIELA STRINGHINI, DENILSON LORENZATTO
ACADÊMICAS: BRUNA ZUANAZZI, GABRIELA PEREIRA, SANDRA PEREIRA,
TAINÁ COLLA E VIVIANE GRIESANG
TURMA: AU53 DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO III