estrutura e analise das demonstracoes financeiras - cópia

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.................................................... .......................................................... 5 2 ESTRUTURAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS...................................... 6 2.1 ESTRUTURAS DO ATIVO......................................................... ............................... 6 2.2 ESTRURA DO PASSIVO....................................................... .................................... 6 2.3 ESTRUTURA DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO...................................... 7 2.4 CAPITAL DE GIRO.......................................................... .......................................... 7 2.5 CAPITAL DE TERCEIROS..................................................... ................................... 7 2.6 LIQUIDEZ...................................................... ............................................................. 7 1

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Estrutura e Analise Das Demonstracoes Financeiras - Cópia

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SUMRIO 1 INTRODUO.............................................................................................................. 52 ESTRUTURAS DAS DEMONSTRAES FINANCEIRAS...................................... 62.1 ESTRUTURAS DO ATIVO........................................................................................ 62.2 ESTRURA DO PASSIVO........................................................................................... 62.3 ESTRUTURA DA DEMONSTRAO DE RESULTADO...................................... 72.4 CAPITAL DE GIRO.................................................................................................... 72.5 CAPITAL DE TERCEIROS........................................................................................ 72.6 LIQUIDEZ................................................................................................................... 72.7 CAPITAL PRPRIO................................................................................................... 72.8 ESTRUTURA DE CAPITAL ..................................................................................... 82.9 ANLISE VERTICAL E HORIZONTAL.................................................................. 83 CLCULOS PARA A ANLISE VERTICAL E HORIZONTAL DOS DEMONSTRATIVOS....................................................................................................... 94 POSSVEIS CAUSAS DE VARIAO....................................................................... 115 ESTRUTURA................................................................................................................ 126 COMPOSIO DO ENDIVIDAMENTO.................................................................... 147 IMOBILIZAO DO PATRIMONIO LIQUIDO........................................................ 148 IMOBILIZAO DOS RECURSOS NO CORRENTES.......................................... 159 LIQUIDEZ..................................................................................................................... 169.1 LIQUIDEZ SECA....................................................................................................... 179.2 LIQUIDEZ CORRENTE............................................................................................ 179.3 LUIQUIDEZ GERAL................................................................................................. 1710 RENTABILIDADE...................................................................................................... 1811 GIRO DO ATIVO........................................................................................................ 1812 MARGEM LIQUIDA.................................................................................................. 1913 RENTABILIDADE DO ATIVO.................................................................................. 2014 RENTABILIDADE DO PATRIMONIO LIQUIDO.................................................... 21

15 DEPENDNCIA BANCRIA.................................................................................... 2216 FINANCIAMENTO DO ATIVO................................................................................ 2217 PARTICIPAO DE INSTITUIES DE CRDITOS NO ENDIVIDAMENTO. 2218 FINANCIAMENTO DO AC POR INSTITUIES FINANCEIRAS....................... 2319 ARTIGO DE STEPHEN KANITZ.............................................................................. 2420 RESUMO DOS NDICES........................................................................................... 2421 ANLISE PELO MTODO DUPONT...................................................................... 2522 MODELO DE STEPHEN KANITZ............................................................................ 27 23 ANLISE QUALITATIVA........................................................................................ 2924 ANLISE SOBRE PRONUNCIAMENTO DA DEMONSTRAO DO FLUXO DE CAIXA............................................................................................................................... 3225 RELATRIO GERAL SOBRE EXAME DE SADE ECONMICA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL................................................................................................................. 3326 CONCLUSO............................................................................................................... 3327 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.......................................................................... 34

1. INTRODUO

As demonstraes financeiras apresentam-se como uma importante ferramenta de apoio para a tomada de deciso, nelas esto evidenciadas a real situao patrimonial em todos os aspectos, pois a razo de sua existncia transformar uma diversidade de dados financeiros em informaes de natureza gerencial. Mas as utilizaes dessas peas contbeis se tornam ainda mais indispensveis, pois os resultados dessas anlises que determinaro os caminhos a serem seguidos. Atravs destas informaes os usurios podem tomar decises de maneira eficaz, com o mnimo de risco. O objetivo da anlise de balano produzir informaes com qualidade atravs dos vrios elementos coletados, produzindo informaes importantes e teis, ou seja, situao econmico-financeira da organizao, utilizando relatrios gerados pela Contabilidade e outras informaes necessrias anlise, relacionando-se prioritariamente a utilizao por parte de terceiros. As informaes da anlise de balanos esto voltadas para dentro e fora da empresa e no se limitam apenas a clculo de meros indicadores de desempenho. Para que a anlise possa espelhar a realidade de uma empresa, necessrio que o profissional de contabilidade tenha certeza dos nmeros retratados nas Demonstraes Contbeis e quem efetivamente espelham a real situao lquida e patrimonial da entidade. A qualidade das informaes gradas ser importante para saber se a empresa est sendo bem ou mal administrada, se tem condio ou no de pagar suas dvidas e se est tendo lucro ou prejuzo. Percebe-se que a administrao financeira tornou-se essencialmente importante para gesto das organizaes, seja ela de pequeno, mdio ou de grande porte. H determinados relatrios contbeis que suportam a anlise financeira das empresas e tambm contribuem na tomada de deciso dos proprietrios e gestores. So as demonstraes contbeis que proporcionam a fundamentao para que esta anlise seja alcanada, e sero acometidas aqui as principais demonstraes que fornecem esta fundamentao.

2. Estrutura das demonstraes financeira

2.1. Estrutura do ativo

O ativo representa os bens e direitos que a empresa possui, o ativo e dividido em trs grupos:

Circulante at um ano sendo suas principais contas caixa, banco, aplicaes financeiras, duplicatas a receber e estoque.

Realizvel ao longo prazo mais de um ano principais contas credito de coligadas/controladas.

Permanente um investimentos, imobilizado e diferido, principais contas investimentos em coligadas e controladas, imobilizado (maquinas, equipamentos, veculos, moveis, etc.)

2.2. Estrutura do passivo

O passivo representa as dvidas e obrigaes que a empresa possui e tambm se divide em trs grupos e cada um possuem prazos diferentes para pagamentos so eles recursos de terceiros e recursos prprios. Sendo eles:

Circulante at um ano, principais contas fornecedores, salrios e encargos, impostos a pagar, emprstimos bancrios, contas a pagar, adiantamento de cliente e imposto de renda.

Exigvel longo prazo mais de um ano, principais contas financiamento de impostos parcelados, dividas de concordata.

Patrimnio lquido capital social, reservas de capital, reservas de lucro e lucro acumulado.

2.3. Estrutura da demonstrao de resultado

Receita so fontes de recursos, despesas e custo so aplicaes de recursos diferente do ativo e passivo que mostram os saldos, j as demonstraes mostra a soma dos valores do perodo.

Ela feita com o objetivo de mostrar os resultados o lucro ou prejuzo. Para isto somam as receitas e diminuem as despesas ou custo.

2.4. Capital de giro

um fluxo constante de recursos utilizados para aquisio de estoque, financiamento de venda como a duplicata a receber e esse recurso que ir manter a liquidez da empresa, pois utiliza no pagamento de dvida o fluxo no constante ele varia ao longo dos meses.

2.5. Capital de terceiros

Recursos de terceiros so as dvidas de curto e longo prazo mostrado no passivo. Tm origem sob duas formas recursos naturais ou operacionais.

2.6. Liquidez

a rapidez ou o tempo com que os ativos se transformam em dinheiro, quanto mais rpido maior ser a liquidez do ativo.

2.7. Capital prprio

representado pelo patrimnio lquido. So recursos que pertencem aos scios e que esto sendo utilizados na empresa. O patrimnio lquido representa apenas o registro dos recursos. Estes recursos em verdade esto sendo utilizados no ativo. Os recursos so fornecidos pelos scios mais nem todo valor do capital e necessariamente recursos que os scios integralizam. O capital pode ser aumentado com a correo monetria e com os lucros.

2.8. Estrutura de capital

Entende se por estrutura de capital a relao entre os volumes de fontes e aplicaes de recursos. Alm disso, relaciona se as fontes e as aplicaes de longo prazo com forma de ver como so financiados os trs grupos principais do ativo.

2.9. Analise Vertical e Horizontal

Uma ferramenta til para detectar tendncias so as anlises vertical e horizontal apresentamos estes recursos a seguir:

Analise vertical a tcnica mais simples e tambm a mais completa para anlise de balano. Ela mede propores entre valores, ajudando-nos a determinar quais as contas de maior importncia e relevncia para anlise.

Analise Horizontal tem por objetivo demonstrar o crescimento ou queda ocorrida em item que constituem as demonstraes contbeis em perodos consecutivos. A anlise compara percentuais ao longo do perodo, ao passo que a anlise vertical compara os dentro de um perodo. Esta comparao feita olhando se horizontalmente atravs dos anos nas demonstraes financeiras e nos indicadores.

3. Clculos para a Anlise Vertical e Analise Horizontal dos demonstrativos

4. Possveis Causa das Variaesa) Com os resultados obtidos nos clculos ficou evidenciado que as vendas do ano 2007 era de 59.786 e a do ano de 2008 era de 65.927, mas os percentuais se mantiveram os mesmo em 9,5%. b) J nos custos dos produtos vendidos no ano 2007 era de 359.903 e no ano 2008 era de 416.550 teve um aumento de 2,9% no custo da mo de obra.c) A margem bruta de 43,1% em 2007 aps clculos realizados caiu para 40,2% em 2008 devido aumento nos custos dos produtos vendidos e servios. d) Nas despesas operacionais no ano de 2007 era de 23,0% teve um aumento para 24,1% no ano de 2008 depois de todas as apuraes das despesas antes do aumento da mo de obra. e) As Contas patrimoniais no ano de 2007 era de 46,3% e no ano de 2008 caiu para 40,8%, aps todas as dedues do passivo e do PL, nota-se que os investimentos no ativo cresceu tal qual.

Nesta etapairemos apresentaros ndices e demonstrativos econmicos e financeiros da organizao obtendo assim uma viso mais transparente da atual situao apresentada anteriormente no Balano patrimonial atravs da anlise Vertical e Horizontal. Com base nessas informaes coletadas informaremos a Estrutura do Capital, a Liquidez, a Rentabilidade e a Dependncia Bancria. Segundo o IBRACON (NPC 27), "as demonstraes contbeis so uma representao monetria estruturada da posio patrimonial e financeira em determinada data e das transaes realizadas por uma entidade no perodo findo nessa data. O objetivo das demonstraes contbeis de uso geral fornecer informaes sobre a posio patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que so teis para uma ampla variedade de usurios na tomada de decises. As demonstraes contbeis tambm mostram os resultados do gerenciamento, pela administrao dos recursos que lhe so confiados."

5. Estrutura

Estrutura de capital a composio, segundo a origem, dos fundos de longo prazo que iro financiar o ativo permanentee parte doativo circulante. Esses fundos podem ter como origem pelo capital prprio da empresa ou o capital de terceiros (alheios) estveis ou patrimnio lquido e passivo de curto e longo prazo. .Participao de capital de terceiros = CT/PL*100Participao de capital de terceiros = 440.597 / 1.662.979 x 100Participao de capital de terceiros = 26,49%

O capital de terceiros pode ser obtido pela seguinte formula:Capital de terceiros = passivo circulante + exigvel longo prazo. Participao de capitais de terceiros (endividamento). Esta anlise evidencia o quanto a empresa pegou de capital de terceiros, e o percentual de dvida que venceu em curto prazo, portanto, quanto menor for o indicador, melhor ser.

Frmula: Capital de terceiros / Passivo total *100

Participao do capital de terceiros obtido atravs o Balano PatrimonialCapital de terceiro = passivo Circulante + Exigvel longo prazo. Frmula:

Capital de Terceiros________________ X 100Passivo Total O ndice de endividamento indica qual a participao de capital de terceiros no total dos recursos adquiridos para o financiamento do ativo, e com isso ele nos mostra o quanto o capital de terceiros est financiando o ativo da empresa, pois, quanto menor o financiamento melhor.

ndice anoCapital de terceiros R$ /Passivo total R$*100%

2007718.2931.341,737*10053,53%

2008981.2001.662,979*10059,00%

Esses ndices mostram que, em 2007, o capital de terceiros representou 23,29% do total dos recursos investidos na empresa; em 2008, esse percentual aumentou para 24,90% do total dos recursos tendo um aumento em relao ao ano anterior de 1,61%, aumentando seu endividamento e grau de dependncia com os recursos de capital de terceiros.

6. Composio do endividamento.

Se d atravs do total de capital de terceiros e o percentual das dvidasa curto prazorepresentadas pelo Passivo Circulante.Frmula: passivo circulante / capital de terceiros * 100.

Passivo Circulante________________ X 100Capital de Terceiros

ndice anoPassivo Circulante / (divid)Capital de terceiros %

2007312.523718.29343,51% .

2008414.144 981.200 42,21%

Esses ndices mostram que no houve alterao no percentual de 2007 para 2008, mantendo o mesmo percentual de recursos. O ndice de 2008 foi 1,29% menor que ano de 2007, este ndice demonstra o tempo para a busca novos investimentos para liquidar dividas a curto prazo.

7. Imobilizao do Patrimnio Lquido. Demonstra o percentual do capital prprio no investimento, Imobilizado e Intangvel. Esse capital o valor que scio investiu na empresa, ser representado no Patrimnio Lquido, assim quanto menor for o indicador melhor para a empresa.Frmula: investimento + imobilizado + intangvel / patrimnio lquido * 100Investimento + Imobilizado + intangvel________________________________ X 100Patrimnio Lquido

ndice anoInvestimento +Imobilizado +

Intangvel /P. Lquido*100%

20071.935127.731--------621.573*10020,86%

20083.163252.1716.576679.243*10038,56%

Esses ndices demonstram que, em 2007, a empresa Romi havia feito um investimento de 20,86%, j no ano de 2008 o seu investimento foi de 38,56%, tendo assim um aumento de 17,7% em seu capital prprio.

8. Imobilizao dos recursos no correntes Esse indicador mostra a utilizao de recursos no correntes na aquisio de ativo permanente, ou seja, recursos longo prazo, seja por meio de capital prprio ou de terceiros.Formula: Investimento + imobilizado + intangvel / patrimnio lquido + exigvel longo prazo*100.

ndice anoInvestimentoImobilizadoIntangvelP. LquidoExigvel a longo prazo

20071.935127.731-621.573405.770

20083.163252.1716.576679.243567.056

ndice 2007: R$ 1.935 + R$ 127.731 / R$ 621.573 * 100 = 20,86 %ndice 2008: R$ 3.163 + R$ 252.171+ R$ 6.576 / R$ 679.243 * 100 = 38,56%

Percebe se que a frmula quase igual da imobilizao do patrimnio lquido, mas a situao encontrada nesse contexto bem diferente, pois se trata de mostrar a utilizao de recursos no corrente de uma empresa em particular da Romi.ndice anoInvestimento +Imobilizado +

Intangvel /P. Lquido*100%

20071.935127.731--------621.573*10020,86%

20083.163252.1716.576679.243*10038,56%

ndice de 2007Imobilizado/P. Lquido *100127.731 / 621.573 * 100 = 20,55%ndice de 2008Imobilizado/P. Lquidondice anoImobilizado /

P. Lquido*100%

2007127.731621.573*10020,55%

2008252.171679.243*10037,12%

252.171 / 679.243 * 100 = 37,12%Portanto em 20071.935 + 127.731= 129.666 ---------------------- X100 = 12,62%621.573 + 405.770 = 1.027.343Em 2008:3.163 + 252.171 + 6.576 = 261.910 ------------X100 = 21,01% 679.243 + 567.056 = 1.246.299ndice anoInvestimento + Imobilizado +

Intangvel

Total

20071.935127.731--------129.666

20083.163252.1716.576261.910

ndice anoP. Lquido +Exigvel longo prazoTotal

2007621.573405.7701.027.343

2008679.243567.0561.246.299

ndice anoTotal de investim. + imob. + intang. / (dividido)Total do P.L + exigvel longo prazo *100 %

2007129.6661.027.343*10012,62%

2008261.9101.246.299*10021,01%

Em 2007 o ndice foi 12,62% e em 2008 foram 21,01%%, ou seja, houve um aumento de 8,39%, este ndice mostra a utilizao de recursos no correntes na aquisio do ativo no circulante que so os investimentos, imobilizado e intangvel e recursos no correnteslongo prazo, que por meio do capital prprio ou atravs do capital de terceiros assim quanto menor for esse ndice melhor para empresa.

9. Liquidez Os ndices de Liquidez mostram a condio financeira da empresa, a curto (Liquidez seca), mdio (Liquidez corrente) e longo prazo (Liquidez Geral). Esses ndices so vistos como bons indicadores de problemas de fluxo de Caixa que sinalizam a administrao da empresa sobre possveis presses de falta de caixa.

9.1 Liquidez secaFrmula: ativo circulante estoques / passivo circulante.

ndice anoAtivo Circulante (menos)Estoques / (dividido)Passivo Circulante%

2007786.840183.044312.5231,93%

2008886.876285.344414.1441,45%

A liquidez seca considera as contas que podem ser convertidas em dinheiro (caixa), com relativa facilidade e dentro prazo normal. Neste caso o ano de 2007 o valor era 1,93 e em 2008 o valor foi de 1,45, houve uma diminuio no prazo das liquidaes das obrigaes.

9.2 Liquidez CorrenteFrmula: ativo circulante / passivo circulante.

ndice anoAtivo Circulante / (dividido)Passivo Circulante%

2007786.840312.5232,52%

2008886.876414.1442,14%

A Liquidez Corrente considerada por muitos autores um dos melhores ndices com relao a capacidade de pagamento da empresa mostra a necessidade de quitar as obrigaes a mdio prazo. No clculo acima referente ao os anos de 2007 e 2008 a empresa apresentou em 2008 um valor de 2,14, ou seja, uma diminuio no valor dos recursos de quitao desses pagamentos.

9.3 Liquidez Geral

Frmula: Ativo Circulante + Realizvel longo prazo Passivo circulante + Exigvel longo prazo

Clculo ano de 2007.

786.840+425.231= 1.212.071 =1,68%% 312.523+405.770 = 718.293

Clculo ano de 2008

886.876 + 514,195 = 1.401,071 = 1,43%414.144 + 567.056= 981.200

ndice anoAtivo Circulante + Realizvel longo prazoTotal

2007786.840425.2311.212.071

2008886.876514,1951.401.071

ndice anoPassivo Circulante +Exigvel longo prazoTotal

2007312.523405.770718.293

2008414.144567.056981.200

ndice anoTotal Ativo Circulante + Realizvel longo prazo / (dividido)Total Passivo Circulante +Exigvel longo prazo %

20071.212.071718.2931,68%

20081.401.071981.2001,43%

Esses ndices de Liquidez Geral demonstra que em 2007 a empresa possua 1,68% de recursos para pagamento longo prazo, sendo que em 2008 esse ndice diminuiu passando para 1,43% de recursos disponvel.

10. RentabilidadeSo os indicadores que apresentam a rentabilidade dos capitais investidos naempresa, que mostra os resultados de sucesso ou insucesso da organizao. So clculos com base na receita bruta, deduzidas das devolues de vendas e os abatimentos.

11. Giro do ativo

possvel indicar a eficincia que a empresa utiliza seus ativos para gerar vendas.Frmula: Vendas Liquidas/Ativo TotalAno20072008Vendas LiquidasR$ 631.988R$ 696.124Ativo TotalR$ 1.341,737R$ 1.662,979ndice 2007: R$ 631.988 / R$ 1.341,737 = 0,47ndice 2008: R$ R$ 696.124 / R$ 1.662,979 = 0,42

ndice anoVendas liquidas / (dividido)Ativo Total

%

2007631.9881.341,7370,47%

2008696.1241.662,9790,42%

Esse ndice revela quanto a empresa vendeu em relao ao investimento total. A empresa no obteve um bom desempenho, em 2007 para cada R$ 1,00 (um real) vendeu somente R$ 0,47 (quarenta e sete centavos), para 2008 somente R$ 0,42, entende-se que a empresa investiu mais do que teve de retorno. No ano de 2007 as vendas foram maior que em 2008, demonstrando que a empresa teve um declnio, ou seja, o volume de atividade no foi suficiente se comparado com ano 2007.

12. Margem liquidaFaz referncia a quantia de receita que transformada em lucro.

Frmula: Lucro Lquido/Vendas Lquidas*100Ano20072008Lucro lquidoR$ 124.219R$ 112.953Vendas liquidasR$ 631.988R$ 696.124

ndice 2007: R$ 124.219 / 631.988 *100= 19,65%ndice 2008: R$ 112.953 / 696.124 *100 = 16,22%ndice anoLucro Lquido / (dividido)Vendas Lquidas*100%

2007124.219631.988

*10019,65%

2008112.953696.124*10016,22%

No ano de 2007 obteve uma sobre de 19,65% das vendas liquidas, descontados os custos e as despesas, e em 2008 esse ndice caiu para 16,22% no valor das vendas liquidas.

13. Rentabilidade do ativo

Esse ndice verifica qual foi o lucro lquido em relao ao ativo total e se, a empresa consegui rentabilizar seu ativo.

Frmula: Lucro Lquido/Ativo Total *100

Lucro lquidoX 100Ativo Total

Clculo ano de 2007.124.219 X 100 = 9,26%1341.737Clculo ano de 2008.112.953 X 100 = 6,79%1.662,979

ndice anoLucro Lquido / (dividido)Ativo Total*100%

2007124.2191.341,737*1009,26%

2008112.9531.662,979*1006,79%

A rentabilidade do ano de 2007 equivale a 9,26% e ano de 2008 foi de 6,79%, havendo um recuo em relao a que se diz a evoluo na rentabilidade do Ativo. ndice que demonstra o que a empresa conseguiu rentabilizar seu ativo, qual foi o lucro lquido em relao ao Ativo Total. o Indicador, que revela quanto maior o resultado, melhor.

14. Rentabilidade do Patrimnio Lquido

Esse indicador elucida o rendimento do capital prprio e a rentabilidade do capital dos acionistas. O percentual apurado dever ser comparado com as taxas de juros de outros rendimentos no mercado.

Frmula: Lucro Lquido / Patrimnio Lquido Mdio *100Ano20072008Lucro lquidoR$ 124.219R$ 112.953Patrimnio lquido mdioR$ 650.408R$ 650.408ndice 2007: R$ 124.219 / R$ 650.408*100 = 19,86%ndice 2008: R$ 112.953 / R$ 650.408*100 = 17,37%ndice anoLucro Lquido / (dividido)Patrimnio Lquido Mdio*100%

2007124.219650.408*10019,10%

2008112.953650.408*10017,37%

A rentabilidade em 2008 foi de 17,37%, esse percentual servira de base para tomada de deciso em relao aos investimentos e aquisio de recursos da empresa.

15. Dependncia Bancria Mostra o nvel de dependncia bancria da empresa, o grau de participao das instituies de crditos nos recursos investidos.

16. Financiamento do AtivoEmprstimos e Financiamentos X 100 Ativo TotalAno de 200729.498 + 192.884 + 49.306 + 348.710= 620.398 X 100 = 46,24% 1.341,737Ano de 2008.26.375 + 270.028 + 68.943 + 453.323= 818.669 X 100 = 49,23% 1.662,979ndice anoEmprstimos e Financiamentos / (dividido)Ativo Total*100%

2007620.398 1.341,737

*10046,24%

2008818.669 1.662,979

*10049,23%

No ano de 2008 o total de investimento foi maior que em 2007, isto demonstra que diminui a participao de capital prprio ou de terceiros.

17. Participao de instituies de Crditos no endividamento

FrmulaFinanciamento X 100Capital de Terceiros

Ano de 2007.620.402 = X 100 = 86,37%718.293Ano de 2008818.669 X 100 = 83,44%981.200ndice anoFinanciamento / (dividido)Capital de Terceiros*100%

2007620.398 718.293

*10086,37%

2008818.669 981.200

*10083,44%

Esse percentual demonstra a participao da empresa no crdito total de recursos tomados juntos a terceiros. Quanto menor ele for indica que a empresa est utilizando mais recursos operacionais (salrios, fornecedores, impostos, etc.) do que bancos ou instituies para financiar essas operaes.

18. Financiamento do Ativo Circulante por Instituies FinanceirasFrmulaFinanciamento Curto PrazoX 100Ativo CirculanteAno de 2007.222.382 X100 = 28,26%786.840Ano de 2008.296.402 X 100 = 33,42%886.876ndice anoFinanciam. Curto Prazo / (dividido)Ativo Circ.

*100%

2007222.382 786.840*10028,26%

2008296.402 886.876*10033,42%

So os financiamentos curto prazo se comparados aos recursos correntes da empresa. Em 2008 houve aumento desses financiamentos na empresa.

19. Artigode Stephen Kanitz

A Indstria Romi S/A, apresenta uma margem lquida de 9,26% para o ano 2007 e para o ano de 2008 de 6,79% esta mdia est bem acima da que foi mostrada pelo professor Stephen Kanitz. Conclumos que as empresas investem, mas nem sempre chegam a resultados esperados.

20. Resumo dos ndices

Analisando a rentabilidade dos exerccios 2008/2007 vemos que no passa 17%.Liquidez Geral. Para cada 1,00 de Obrigaes Totais a empresa conta com 1,43% em 2008 e 1,68% em 2007 para recursos totais. Liquidez Corrente Para cada 1,00 de obrigaes em curto prazo a empresa conta com 2,14% em 2008 e 2,52% em 2007 em recursos que se transformaro em dinheiro em curto prazo. Liquidez Seca Para cada 1,00 em obrigaes a empresa conta com 1,45% em 2008 e 1,93% em 2007 para cumprir os compromissos de curto prazo. A composio de endividamento chega a quase 45% e as imobilizaes a quase 30%, produto parado sem lucratividade e/ou retorno imediato. No caso dos imobilizados a empresa conta com 40% para retornos lquidos, muito pouco para uma empresa.

ndice FrmulaInterpretao Estrutura de Capital Participao de Capitais de Terceiros Capitais de Terceiros x 100 Passivo Total (2008= 59,00%)(2007=53,53%) Em 2007, o capital de terceiros representou 53,53%, enquanto que em 2008, esse percentual aumentou para 59,00% o que significa que a empresa est dependendo mais de capitais de terceiros. Essa dependncia no boa, a no ser que os juros dos emprstimos sejambaixos.

Composio do Endividamento Passivo Circulante x 100 Capitais de Terceiros

(2008=42,21%)- (2007= 43,51%) Verifica-se que a dvida curto prazo em 2007 representava 43,51%, esse percentual diminuiu para 42,21%, em 2008.

21. Anlise pelo mtodo Dupont

O mtodo de anlise Dupont utilizado no balano patrimonial e na demonstrao do resultado de exerccio para a anlise da sade financeira da empresa. Esse mtodo funciona com o objetivo de localizar as reas de desempenho financeiro da empresa. Ele une a demonstrao do resultado e o balano patrimonial em duas medidas de lucro, que so: as taxas de retorno sobre o ativo total e sobre o patrimnio lquido. Inicialmente rene a margem lquida, a qual mede a lucratividade sobre vendas, com o giro total do ativo, que indica a eficincia da empresa na utilizao dos seus ativos para a gerao de vendas. Na frmula Dupont, o produto desse dois ndices resulta na taxa de retorno sobre o ativo total. J a taxa de retorno sobre o ativo taxa de retorno sobre o patrimnio lquido, ser obtida multiplicando a taxa de retorno sobre o ativo total pelo multiplicador de alavancagem financeira, que representa o ndice de endividamento geral da empresa. Esse sistema usado pelos administradores financeiros como uma estrutura de anlise das demonstraes financeiras e avaliao da situao econmica da empresa.

Frmula da anlise Dupont:ROA = margem lquida x giro do ativo totalDesmembrando: ROA = LL depois I.R. x vendas = LL depois do I.R. Vendas do ativo total. No decorrer do tempo, das novas descobertas e melhorias do entendimento da anlise empresarial, o mtodo Dupont foi sofrendo modificaes.Frmula modificada Dupont:A frmula relaciona a taxa de retorno sobre o ativo total ROA taxa de retorno sobre o patrimnio lquido (ROE). Ela obtida multiplicando-se o ROA pelo MAF multiplicador de alavancagem financeira. O MAF dado pela razo ativo total/patrimnio lquido.

Clculo da rentabilidade do ativo da empresa analisada, pelo mtodo Dupont RA = Vendas lquidas / Ativo lquido x Lucro / Vendas lquidas Vendas lquidas Frmula: Vendas brutas Impostos S/ Vendas 2007 = 761.156 129.168 = 631.9882008 = 836.625 140.501 = 696.124 Ativo lquido Frmula: Ativo total Passivo operacional 2007 = 1.341.737 312.523 = 1.029.214 2008 = 1.662.979 414.144 = 1.248.835LucroLucro antes das despesas financeiras 2007 = 126.795 2008 = 111.563 Giro do ativo Frmula: Vendas lquidas / Ativo lquido 2007 = 631.988 / 1.029.214 = 0,61 vezes2008 = 696.124 / 1.248.835 = 0,55 vezes Margem de lucro Frmula: Lucro / Vendas lquidas x 1002007 = 126.795 / 631.988 x 100 = 20,06% 2008 = 111.563 / 696.124 x 100 = 16,02% Retorno sobre o ativo Frmula: Giro do ativo x Margem de lucro 2007 = 0,61 x 20,06% = 12,24% 2008 = 0,55 x 16,02% = 8,81%

22. Modelo de Stephen Kanitz Esse modelo serve para medir o grau de insolvncia, penumbra e solvncia de uma empresa. Tal modelo demonstra atravs de ndices as condies da sade financeira da empresa, sendo bastante til na tomada de deciso de um investidor que pretende investir em determinada empresa, alm de ser ferramenta muito til para o investidor, sem dvida funciona como um verdadeiro termmetro na anlise de futuras decises e rumos que uma empresa pretende tomar. Mostrando tambm deficincias que precisam ser corrigidas para no atingir um grau de insolvncia que leve a falncia. Frmula de Kanitz FI = A+B+C-D-E Indicadores calculados A = Rentabilidade do patrimnio Frmula: Lucro lquido / Patrimnio lquido x 0,052007 = 124.219 / 621.573 x 0,05 = 9,992008 = 112.953 / 679.243 x 0,05 = 8,31B = Liquidez geral Frmula: Ativo circulante + Realizvel a longo prazo / Passivo circulante + Exigvel a longoprazo x 1,65 2007 = (786.840 = 425.231) / (312.523 + 405.770) x 1,65 = 2,78 2008 = (886.876 + 514.195) / ( 414.144 + 567.056) x 1,65 = 2,36C = Liquidez secaFrmula: Ativo circulante Estoques / Passivo circulante x 3,552007 = (786,840 183.044) / 312.523 x 3,55 = 6,86 2008 = (886.876 285.344) / 414.144 x 3,55 = 5,16 D = Liquidez corrente Frmula: Ativo circulante / Passivo circulante x 1,062007 = 786.840 / 312.523 x 1,06 = 2,672008 = 886.876 / 414.144 x 1,06 = 2,27E = Grau de endividamentoFrmula: Exigvel total / Patrimnio lquido x 0,332007 = 718.293 / 612.573 x 0,33 = 0382008 = 981.200 / 679.243 x 0,33 = 0,48FI = A + B + C D E2007 = 9,99 + 2,78 + 6,86 2,67 0,38 = 16,58 solvncia 2008 = 8,31 + 2,36 + 5,16 2,27 0,48 = 13,08 solvnciaDiante do resultado, constatamos que a empresa analisada atravs do modelo de Kanitz, apresenta um resultado de solvncia. Diagrama estratgico qualitativoFluxo de caixa (FC) e as tendncias gerenciais do demonstrativoO fluxo de caixa constitui-se um instrumento essencial para que a empresa possa ter agilidade e segurana em suas atividades financeiras. Logo, o fluxo de caixa dever refletir com preciso a situao econmica da empresa, em termos financeiros de futuro.Ciclo operacional (CO) e Ciclo de caixaCiclo operacional (CO).Definido como o tempo correspondente ao intervalo entre a compra das matrias-primas ou mercadorias e o recebimento das vendas.Ciclo de caixa ou Ciclo financeiro (CF).Define-se como o perodo de necessidade de capital de giro (NCG), pois inicia-se com o pagamento dos fornecedores e termina com o recebimento das vendas.

Ciclos So medidas de prazos ocorridas com seus ativos, que aqui chamaremos de: prazo mdio de rotao de estoques (PMRE), prazo mdio de recebimento das vendas (PMRV) e prazo mdio de pagamento das compras (PMPC). A combinao desses ndices nos leva ao ciclo da empresa, onde poderemos determinar:Necessidade de capital de giro (NCG) da empresa analisada.NCG = ACO PCO NCG = 370.054 87.382 = 282.672O prazo mdio de rotao dos estoques (PMRE).PMRE = ESTOQUE / CMV x DPPMRE =285.344 / 416.550 = 0,6850174 x 360 = 246,61O prazo mdio de recebimento das vendas (PMRV). PMRV = DUPL. REC. / REC. BRUTA DE VENDAS x DPPMRV = 77.463 / 836.625 = 0, 09259 x 360 = 33,33O prazo mdio de pagamento das compras (PMPC).PMPC = FORNECEDORES / COMPRAS x DPPMPC = 31.136 / 416.550 x 360 = 26,91Determinar o ciclo operacional da empresa, em dias.PMRE = ESTOQUE / CMV x 360PMRE = 285.344 / 416.550 = 0,685017 x 360 = 246,61PMRV = DUPL. RECEBER / VENDAS x 360PMRV = 77.463 / 836.625 = 0,09259 x 360 = 33,33CO = PMRE + PMRV CO = 246,61 + 33,33 = 279,94Determinar o ciclo financeiro (CF) da empresa, em dias.CF = CO PMPC CF =279,94 26,91 = 253,03

23. Anlise qualitativaAnalisando os dados, constatamos que a participao de capital de terceiros aumentou de 53,53% para 59,00% de 2007 para 2008, esse ndice deve trazer um aumento nas despesas financeiras. A composio de endividamento indicou que a dvida a curto prazo diminuiu de 43,51% para 42,21%, comparando de 2007 para 2008. O grau de imobilizao do patrimnio lquido, sofreu modificaes positivas, em 2007 a empresa tinha 89,28% do patrimnio lquido no ativo permanente e 58,64% no ativo circulante, isso mudou e em 2008 esse percentual foi para 114,26%, indicando uma mudana de poltica na empresa, que direcionou mais recursos para o ativo circulante, financiando com seus prprios recursos as operaes de capital de giro da empresa. No ndice de liquidez geral, podemos dizer que em 2007 a empresa possua para cada R$ 1,00 de dvida, R$ 1,69 de recursos disponveis para pagamento de obrigaes a curto e longo prazo. J em 2008 a empresa diminuiu esse ndice, tendo para cada R$ 1,00 de dvida, R$ 1,43 de recursos disponveis. No geral os nmeros so bons, mas nunca podemos analisar ndices de uma empresa de uma forma isolada, sendo sempre necessrio uma anlise conjunta para termos uma viso realmente eficaz da sade financeira de uma empresa.

Para gerenciar o capital de giro preciso um processo contnuo, tomar decises voltadas para a preservao da liquidez da companhia.O capital de giro pode fazer uma grande diferena na rentabilidade de uma empresa, por estar envolvido um grande volume de ativos. Para que chegue a concluso da necessidade de capital de giro no se faz necessrio somente um estudo do ponto de vista financeiro e sim a criao de uma estratgica que possa realmente garantir o crescimento, lucro e principalmente segurana para a longevidade da empresa.ACO = Ativo circulante Operacional PCO = Passivo circulante Operacional2007= 452.107- 87.766= 364,3412008= 526.263-105.964= 420.299

Um bom volume de liquidez para a empresa positivo, quando isso no ocorre significa que o passivo circulante est sendo maior que o ativo circulante, tendo como resultado despesas financeiras, diminuindo o lucro da empresa. Mas se a liquidez estiver com grandes sobras pode significar para quem analisa de fora uma ausncia de investimentos, dando impresso negativa para a empresa. Portanto em se tratando de capital de giro e importantssimo que se tenha bem claro o que ser destinado a ele.

PRAZO MDIO DE ROTAO DE ESTOQUES(PMRE)PRAZO MDIO DO RECEBIMENTO DAS VENDAS(PMRV)PRAZO MDIO DE PAGAMENTO DAS COMPRAS(PMPC)

PMR= Tempo de giro mdio dos estoques da empresa, isto , tempo de compra e estocagem.DP= Dias de perodo, ou seja, se estivermos considerando o CMV de um ano, por exemplo, DP ser igual 360 dias.PMPC= Prazo mdio de pagamento das comprasCMV= Custo de mercadorias vendidas.

ESTOQUESCorresponde ao perodo compreendido desde a compra das mercadorias at o momento de suas vendas nas empresas comerciais.Frmula: PMRE= Estoque x DP CMV 2007: PMER= 183.044= 0,508592X360=183,09 359.9032008: PMER= 285.344= 0,685017X360=246,61 416.550VENDASCompreende o intervalo de tempo entre a venda a prazo de mercadorias ou produtos em questes e as entradas de caixa oriundas da cobrana das duplicatas.Frmula: PMRV= Duplicatas a receber x DP Receita bruta de vendas2007: PMRV = 62.888=0,082621X 360=30,29 761.1562008: PMRV= 77.463= 0,092589 X 360 = 34,06 836.625COMPRAS Indica o perodo de tempo em que a empresa dispe das mercadorias ou materiais de produo sem desembolsar os valores correspondentes.Para chegar ao saldo das compras, quando esse no est no balano patrimonial, devemos utilizar a seguinte formula: compras= CMV- Estoque inicial + Estoque Final.Frmula: PMPC= Fornecedores x DP Compras 2007: 25.193 Sem saldo inicial 20072008: Compras= 416.550- 183.044= 518.850

31.136= 0,06x360=21,60 518.850CICLO OPERACIONAL DA EMPRESA (EM DIAS) PMRE= Prazo mdio de Rotao dos estoques PMRV= Prazo mdio de recebimento das vendasCO= Ciclo Operacional Frmula: CO = PMRE+ PMRV 2007: CO= 183,09+ 30,29= 213,382008: CO= 246,61+34,06= 280,67 CICLO FINANCEIRO DA EMPRESA (EM DIAS)PMPC: Prazo mdio de pagamento das compras CF= Ciclo Financeiro Co = Ciclo Operacional Frmula: CF = CO- PMPC2008: CF= 280,67-21,60= 259,07

24. ANLISE SOBRE PRONUNCIAMENTO DA DEMONSTRAO DO FLUXO DE CAIXA

Aos que se utilizam das diversas formas de demonstraes contbeis querem de fato saber o que a empresa faz para que haja gerao de caixas como ela usa este recurso. Mesmo que o caixa seja pela entidade tido como um produto (bancos por exemplo), o pronunciamento tcnico diz que todas as entidades devem apresentar um demonstrativo do seus fluxos de caixa. preciso que se tenha claramente esses nmeros pois a todo instante recorre-se essas informaes, seja apenas para cumprir com suas obrigaes, como para apresentar ao mercado a credibilidade de investimentos.Quando se faz uso de demonstraes de fluxos de caixas, paralelamente a outros demonstrativos, possvel analisar de uma maneira mais completa em diversos mbitos, bem como, tomada de decises das melhores datas para aproveitamento de oportunidades.Os fluxos de caixa podem apresentar tambm informaes que possam dar condies de uma melhor avaliao da entidade, principalmente quanto a possibilidade de gerar caixa e similares e de se estudar uma melhor forma para ser aplicado no presente mediante informaes do passado. A demonstrao dos fluxos de caixa tambm nos direciona a uma maior comparao nos diversos desempenhos operacionais das mais diversas entidades. Diminuindo as chances de se valer de diferentes parmetros contbeis para o mesmo assunto a ser tratado.As informaes do passado dos fluxos de caixa so sempre utilizadas como indicadoras do montante. Podem tambm revelarem as estimativas passadas dos fluxos de caixa lquidos e a transformao econmica a partir das tomadas de preos produtos.Devem apresentar os fluxos de caixa do perodo classificaes por atividades operacionais, de investimentos e de financiamento.Quando da divulgao separada dos fluxos de caixa de caixa advindos das atividades de financiamento importante por ser til na predio de exigncias de fluxos futuros de caixa por parte de fornecedores de capital a entidade.

25. RELATRIO GERAL SOBRE EXAME DE SADE ECONMICA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL

Chegamos a seguinte concluso: no giro a empresa est eficiente em 0,55. A margem de lucro em 14%. A partir desses dados, pelo mtodo Dupont podemos dizer que a entidade est com 8% de rentabilidade. Mesmo com uma quantidade de dados que apresentaram piora em comparao ao ano anterior (2007), podemos apresentar aos analistas internos da empresa e a possveis investidores que a empresa est em boas condies. claro que alguns aspectos deveram ser melhor cuidados com mais eficcia. Mas a empresa apresenta se nestes trs aspectos (econmico, financeiro e patrimonial) com padres aceitveis para garantirmos que a empresa e saudvel.

26. CONCLUSO:

Aps concluirmos mais esse trabalho de pesquisas e anlises dos mais diversos recursos contbeis, pudemos perceber o quanto se faz necessrio uma observao peculiar dos demonstrativos contbeis, sejam eles quais forem. O mais importante a saber que podemos nos basear nesses dados e tomar decises bastante prximas do ideal, seno ideal. tambm importante deixar bem claro que estas tcnicas so frutos de todo um histrico de estudos e de experincias impares dentro das empresas. Lembrando que no decorrer da histria isso cada vez mais vai se aprimorando.

27. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:

http://www.romi.com.br/fileadmin/Editores/Empresa/Investidores/Documentos/Relator ios/BP_2008.pdfhttp://spreadsheets.google.com/ccc?key=0AiARonPFF2EZdGdXLVU1OWhRc2RseHBsR0 d1djV3a2c&hl=emhttp://spreadsheets.google.com/ccc?key=0AiARonPFF2EZdHpkRDY2NjIwdUk1bzdURU M1OUpNSHc&hl=enhttp://spreadsheets.google.com/ccc?key=0AiARonPFF2EZdEhXcXNNVGFNSGxQb1lrcy1 4QUJMemc&hl=enOLIVIO, Rodolfo Leandro de Faria. Anlise de investimentos. Campinas: Alnea, 2011.PLT Programa Livro Texto 469. Estrutura e anlise das demonstraes Financeiras, Azevedo, Machado Cardoso de; Coelho, Fernando; Neves, Jos Ruiz e Paulo. Editora Alnea Edio Especial, 2012. Captulos 01 ao 11.Demonstraes Financeiras. Indstrias Romi SA. Disponvel em:http://www.romi.com.br/fileadmin/Editores/Empresa/Investidores/Documentos/Relatorios/BP_2008.pdf.

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