estrutura e anÃ-lise das demontraÇoes financeiras etapa 2 - cópia

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA CAMPUS BELÉM Curso: Administração Disciplina: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras Docente: Vanderlei Ferreira de Sena TEMA: TÉCNICAS DE ANÁLISES POR ÍNDICES ATPS - ETAPA 2 5° Semestre Nomes: R.A.: Léa Dias da Silva 1299754760 Luís Fernando Alves 5660125751 Thamires Yule da silva 8097925509 Sebastião A. Moreira 6892521030 Wellington Nakasato 4470874413

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UNIVERSIDADE ANHANGUERACAMPUS BELM

Curso: Administrao Disciplina: Estrutura e Anlise das Demonstraes FinanceirasDocente: Vanderlei Ferreira de Sena

TEMA:TCNICAS DE ANLISES POR NDICESATPS - ETAPA 2

5 SemestreNomes: R.A.:

La Dias da Silva 1299754760Lus Fernando Alves 5660125751Thamires Yule da silva 8097925509Sebastio A. Moreira 6892521030Wellington Nakasato 4470874413

So Paulo/ SPAbril, 2014La Dias da SilvaLus Fernando AlvesThamires Yule da SilvaSebastio A. MoreiraWellington Nakasato

TEMA:TCNICAS DE ANLISES POR NDICESATPS - ETAPA 2

Atividade Pratica Supervisionada apresentada Universidade Anhanguera, como exigncia parcial para a disciplina de Estrutura e Anlise das Demonstraes Financeiras, sob Orientao do prof. Vanderlei Ferreira de Sena.

So Paulo/SPAbril, 2014SUMARIO

1. Introduo032. Passo 1 e 2042. Tcnicas de Anlises por ndices053. Estrutura, Liquidez, Rentabilidade e Dependncia Bancria064. Relatrio116. Referncias Bibliogrficas 12

1. INTRODUO

As empresas desenvolvem suas atividades financeiras que precisam ser registradas. Estes registros demonstram a vida da empresa e possibilitam uma anlise completa de sua situao. A administrao desses dados responsabilidade do administrador financeiro, que coleta, estruturando-os e analisando-os, gerando informaes essenciais para o processo de tomada de deciso.O trabalho ser elaborado com base em pesquisas bibliogrficas, coletando dados em livros, revistas, internet e outros meios que proporcionaro o seu complemento e ainda, utilizaremos dados fornecidos pela empresa Natura Cosmticos S.A para demonstraes de anlises e de seus resultados. Este Trabalho pretende apresentar as estruturas e anlise financeira e econmicas das demonstraes financeiras, seus resultados e concluses, de maneira clara e objetiva.

PASSO 1 e 22. TCNICAS DE ANLISE POR NDICES

ndices Econmico-financeiros

A anlise financeira utiliza a informao contida nos demonstrativos financeiros ou contbeis da entidade (o balano patrimonial e a demonstrao do resultado do exerccio, suplementados pelas demonstraesde fluxo de caixa e outras demonstraes), as ferramentas primrias para anlise financeira so os ndices financeiros.Apresentaremos um conjunto de ndices financeiros comumente utilizados, uma discussode um modelo integrado para analisar o desempenho financeiro, uma anlise do uso de ndicesfinanceiros para predizer falhas corporativas, e uma viso da evidncia emprica no que diz respeito estabilidade dos padres dos ndices financeiros atravs do tempo.

Anlise Atravs de ndices

Discutiremos anlises que podem ser utilizados para se obter informaes das demonstraes financeiras de uma empresa. Estaremos baseados em ndices financeiros, ento discutiremosprimeiramente esta forma genrica de anlise da demonstrao financeira. Outras anlises relacionam-se ao formato ou modeloutilizadopara direcionar a computaoe anlise de um determinado conjunto de ndices financeiros. Estas anlises consistem em anlises de demonstraes financeiras padronizadas e do desempenho da empresa.

Anlise dos Coeficientes Operacionais Chaves

Para dar significado aos dados nas demonstraes financeiras, o analista deve executar as anlises de coeficientes. Atravs da medio dos relacionamentos entre dois nmeros nas demonstraes financeiras, este mtodo financeiro identifica, entre outras coisas, a liquidez da empresa e adequao do capital de giro objetivo: anlise de coeficiente realizam os seguintes objetivos: Mensurar a sade financeira total do negcio. Enderear as principais reas de negcios que afetam a lucratividade da empresa e sua fora de ganhos. Avaliar a posio de liquidez da empresa, bem como a situao do fluxo de caixa. Identificar uma condio de alavancagem da empresa (mix de endividamento de sua estrutura financeira). Contribuir para avaliao total do risco creditcio os coeficientes indicam at certo ponto se a condio financeira de uma empresa a torna um bom ou mau risco de crdito.

Passo 33. ESTRUTURA

Capital de Terceiros20091.235.350+366.046/2.741.218= 58,4%

20101.196.459+767.910/3221.871x100= 61,0%

Esses ndices mostram que em 2009, o capital de terceiros representou 58,4% do total de recursos investidos na empresa, em 2010 esse percentual aumentou para 61,0% do total dos recursos, mostrando o grau de dependncia da empresa.

Composio Do Endividamento20091.235.350/1.235.350+366.046x100= 77,10%

20101.196.459/1.196.459+767.910x100= 60,9%

Esses ndices demonstram que dos valores de capitais de terceiros que a empresa havia tomado em 2009, a divida em curto prazo representou 77,10%. No ano de 2010, esse percentual caiu para 60,9%%. Mostrando que houve uma menor concentrao da divida em curto prazo, o que bom para a empresa como podemos notar no balano a participao do passivo circulante caiu de 45,1% 37,1% enquanto que o total dos passivos circulante passou de 13,4% 23,8% o que representou o alongamento da divida.

Imobilizado Do Patrimnio Liquido20091.716.362/1.139.822x100= 50,6%20101.869.897/1.257.502x100= 48,7%

Esses ndices demonstram que em 2009 a empresa havia aplicado 50,6% do Patrimnio Liquido no Ativo Circulante deixando 49,4% investido no Ativo Circulante, em 2010 esse percentual caiu para 48,7%%.

Imobilizado De Recursos No Coerentes20091.235.350/1.139.822+366.046x100= 82,0%

20101.869.897/1.257.502+767.910x100= 92,3%

O Clculo desses ndices mostra que em 2009 a empresa utilizou 82% dos recursos no correntes no financiamento, imobilizado e intangvel, esse percentual aumentou para 92,3% em 2010, demonstrando que a empresa optou por direcionar uma maior quantidade desses recursos para o Ativo Permanente e uma menos parcela para o Ativo Circulante.

LIQUIDEZ

Liquidez Seca20091.716.362-509.551/1.235.350= 0,98

20101.869.897-571.525/1.196.459= 1,09

A empresa em 2009 tinha recursos em curto prazo no valor de R$ 0,98 para cada R$1,00 de divida conseguindo pagar todas as suas dividas somente com o s recursos de rpida conversibilidade, em 2010 houve uma melhora no ndice. Quanto maior o resultado desse indicador, melhor.Liquidez Corrente

20091.716.362/1.235.350= 1,39

20101.869.897/1.196.459= 1,56

No resultado apresentado no ndice de Liquidez Corrente, podemos analisar que, em 2009, a empresa possua R$ 1,39 de recursos para cada R$ 1,00 de divida, ocorrendo uma melhora no indicador de 2010, que subiu para R$ 1,56 de recursos para cada R$ 1,00 de divida, mostrando que a empresa melhorou sua gesto de caixa. Quanto maior for esse indicador, melhor.

Liquidez Geral20091.716.362+1.024.856/1.235.350+366.046= 1,71

20101.869.897+1.351.974/1.196.459+767.910= 1,64

Nos ndices apresentados, podemos interpretar que, em 2009, a empresa possua para cada R$ 1,00 de divida, R$ 1,71 de recursos disponveis para pagamento a curtos e longo prazo; j em 2010 a em presa diminuiu sua liquidez geral tendo, para cada R$ 1,00 de divida, R$ 1,64 de recursos disponveis.

RENTABILIDADEGiro do Ativo20094.242.057/2.741.218= 1,55

20105.136.712/3.221.871= 1,59Podemos verificar que em 2009 o volume de vendas renovou 1,55 vezes o Ativo Total no ano; J em 2010 esse ndice aumentou para 1,59, mostrando que o desempenho da empresa se manteve no mesmo nvel.Margem Liquida2009683.924/4.242.057x100= 16,12

2010744.050/5.136.712x100= 14,48%

O ndice mostra que em 2009, depois de descontados todos os custos e despesas, sobraram 16,12% das vendas liquidas da empresa; J em 2010 esse ndice reduziu-se para 14,48%. Esse indicador sinaliza que a empresa tem que rever sua estratgia de lucro, verificar a causa da reduo e corrigir o que for necessrio. Nesse indicador, quanto maior o resultado melhor.

Rentabilidade Do Ativo

2009287.054/2.741.218x100= 10,47

2010744.050/3.221.871x100= 23,09%

Pode-se verificar que, em 2009, a rentabilidade do Ativo ficou em 10,47%, ocorrendo aumento, em 2010, para 23,09%, o que demonstra que a empresa foi eficiente em rentabilizar seus recursos, conseguindo gerar vendas e lucro suficiente para tal. Nesse indicador, quanto maior o resultado, melhor.

Rentabilidade Do Patrimnio Liquido2010744.050/2741.218+3221.871/2x100= 24,96%O Percentual apurado indica que a empresa rentabilizou o capital social em 24,96% no ano de 2010. Esse percentual devera ser comparado com as taxa de outros rendimentos do mercado, como aplicaes financeiras, cadernetas de poupana, aes, dentre outros. Com essa comparao os acionistas podero avaliar se a empresa oferece melhor rentabilidade e tomar a deciso da continuidade do investimento. Nesse indicador, quanto maior, melhor.

NDICE DE DEPENDNCIA BANCARIAFinanciamento do Ativo2009569.366+134.992/2.741.218x100= 25,70%

2010226.595+465.067/3.221.871x100= 21,47%

Os ndices mostram que, 2009 as participaes das instituies de creditos representavam, do total de investimentos, 25,70%; houve uma reduo em 2010, para 21,47%. Isso indica que houve um aumento da participao de Capital Prprio dos scios ou de terceiros, como fornecedores, imposto e outros.

Participao de Crdito no Endividamento2009569.366+134.992/1.235.350+366.046x100= 43,98%

2010226.595+465.068/1.196.459+767.910x100= 35,21%

Pelos resultados apresentados, podemos verificar que, no ano de 2009, os financiamentos representavam 43,98% do Capital de Terceiros investidos na empresa, reduzindo-se para 35,21% em 2010. Isso mostra que a menor parte dos recursos recebidos pelas empresas originou-se de instituies financeiras.

Financiamento do Ativo Circulante por Instituies Financeiras

2009569.366/1.716.362x100= 33,7%

2010226.595/1.869.897x100= 12,12%

Passo 4RELATRIO

Analisamos que apesar do crescimento na receita de 2009 para 2010 a margem de lucro de 16,1% em 2009 caiu para 14,5% em 2010, o que se deve, especialmente, ao aumento da conta imposto de renda e contribuio social que passaram de 4,5% em 2009 para 7,3% em 2010.O capital de terceiro teve um aumento no total dos recursos, a liquidez seca teve um pequeno aumento e o ndice de crescimento no ativo no foi muito relevante comparando ao perodo anterior.Os indicadores mostram que a empresa tem que rever sua estratgia de lucro.Contatamos que a empresa no esta rentvel comparando ao crescimento do mercado.Em 2009, os financiamentos em curto prazo (Passivo Circulante) representavam 33,17% dos recursos disponveis no Ativo Circulante da empresa; em 2010, essa relao caiu para 12,12%. Isso mostra que as atividades da empresa esto sendo financiadas, na sua grande parte, por recursos provenientes das contas operacionais (fornecedores, salrios, impostos etc.) e no dos bancos.Fazer os clculos dos ndices nos deu uma clara e mais objetiva viso sobre a empresa, com isso tivemos a oportunidades de encontrar onde a empresa esta bem e onde ela precisa melhorar.A Estrutura, a Liquidez, a Rentabilidade e As Dependncias Bancariam sinalizam o que de fato temos que observar com mais necessidade, conseguimos identificar que a empresa teve queda de Lucro, ento ela precisar rever sua estratgia de lucro, verificar a causa da reduo e corrigir o que for necessrio. Identificamos tambm que houve um aumento da participao de Capital Prprio dos scios ou de terceiros, como fornecedores, impostos e outros. O que mostra que a menor parte dos recursos recebidos pelas empresas originou-se de instituies financeiras. A empresa em 2009 conseguiu pagar todas as suas dividas somente com o s recursos de rpida conversibilidade, em 2010 houve uma melhora no ndice.Diante do exposto, conclumos que analisar a estrutura financeira de uma empresa requer ateno e interpretao minuciosa de todos os dados, pois esses resultados serviro como base para novas tomadas de decises que dar um futuro melhor empresa.

5. BIBLIOGRAFIA

PLT Estrutura e Anlise das Demonstraes Financeiras de Marcelo Cardoso, Jos Carlos Ruiz e Paulo Neves 723. Capitulo 3IUDCIBUS, Srgio de. Anlise de Balanos. 10. Ed. So Paulo: Atlas, 2009.

OUTRAS REFERNCIAS

ndices para Anlise de Balano. Disponvel em:.Acesso em: 29 abril. 2014.