ESP''-1 ^^¦¦P'''i>^^l fcfjÉS3__§i_M_-t8'__Bii-___-fc^ 'SS_H_wH_B>S«!r'v:" ..¦ •¦''-.' : W;.. *•;:'; , .... -' •.-'-*'-^_sg«_Íslllill^ *'• '¦ "^ *^_|^^_S^@mffiSnSSI__^H_H&>''''&'' -vvMSJHhHBp*"1 '**' '-*' ':%S_fiS«SwíK'' '*"--•'¦ '• - •'-'• " ^SHI^^^'V^ "A«¥»SP_K •" ' 4w«í'* :; -'"»- v .«

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-m: PROPRIEDADE DE MM SOCi-DADE COH

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E_____V--'-' >^->'S^fr'W.«frir--t*-WilEASg

ASSIGNATURAS rCortó. mtheroy) : Por anno 20.000, —Nova mefa3c16S0Ò0.St"3 mezes 11 «OCX). — Tres mezes í.gOOO. - Pagamento adiantado:. — As assigna-teSa&ra uo toi. M.rç., Jn.iho Setembro o D^embro. -

Originaes nãe pnWirarló: síão serão resninidon. —RUA PUS Oühl> to jn. .u-

g-r.i.'-,.aE;_____B-W

^ANDITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C,

RIO DB JANEIRO^ SEXTA-FEIRA 29 DE NOYiüMBRO DB 1878ASSIGNATURAS (Províncias) : Pôr anno 34g000.—Nove mezes l.flOOO. — Sei»

iaezes 133000.— Tres mezes 7.00..— paoamkkto adiaktado.—As assignaturasterminam sempro no Cm de Marro, Junho, Setembro e Dezembro.—Originaesnitô publicados não sorüo restituidos.—RUA DOS OURIVES.N. 5L

N. 332

" j_sa^a_3_aMai«6»gwgas^5e!-ÍÜSrjrfõ^^

TELEGBÂiriUS

j_^_-'r.-^tSBSrS?5Ei_í_Z'iKi

en-fim, saber onda estamos e para

L&tt-*t.triXZi.

SSJEVVXÇO ESPECIAL S>0

«CJ £% UZ SIR.O»

E*.-_._a:.-A, &S âo Novembro,

ás 1-3 novas ^ »» eolíixutos da

t£.r*clo-_._S*_.©___. ixoje, -no pa.uete

í_^^Lé__- « IsiV^a. os ^i-s. toarão

KCoineia elo 2VIello. Cantas,

toarão da Bstaapia. cíosera-

!>__»_ ador Setoastião Cardoso

_ deputados Drs. -Sararia, IVIar--

coiiaò Moura, __.l_-ieid.a CJotx-

to. jeronyiao Solré. Ctoii-

ç„ío 33»_lo_io^ o Iláefoaso

_V_*ai3jo,Cliegou aciTxl o engenüelro

AViíspíi. ^

-A.OSli?ÍOIA. HAVÀ3

OiLOÜTA', 33 a& Ifoveaa-bro.

O exercito do vice-rei já

coínecoua su.a óasJãpaiyjrxa

oentr-i- Slieei-A.U; as noticias

cio tueatro da guerra são cias

xdáls satisfator-ias; ó ixiixi

fi-aoa a rasístenoüa cixlo o_?-

poom as tropas af__!iaT_s. OS

povos llimAÊi-óplxès, sobre a

sympatUía fios <_u.aes Havia

ai^umá- duvida,' mostram-se

ixiTiito favoráveis ás nossas

tt^pas o nos ajudam x»o que

l.ociori7.; o estado sanitário

xíSo ê xnuito ruim e o xaoi-al

cias tropas inglezas ê «ora.

- BUCHARSST. 2Q de I^o-

vesxi»_'o.__ JE^ousmairaia toxaaa posso «Sa

Dol.routcita. <_'__e me foi dada

em trooa da Bessarabia por*

decisão do congresso de

Beriím;<

^,\._CIA, ?8 de-Kovsjr^bro.

Seguem Hoje, sxo paauete

fcaglez «fOltoe», os iüxms. Srs.

presidente daprovincJa e se-

xtador' Dantas, o toeua assim

os Srs. deputados á assom-

toléa gorai 3>rs. Zama, Ara-

gão Vulcão. Âl.iueida Couto.

AllMiqueraue, Araújo o Jero-

nymo ãodré.

BAHIA. 38 do Kovombro.

O Ho terrestre eatre Per-

namtoueo e Baíila. qvíg ora

faz todas transmissão entre

«, America doSul e a Kurppa.

trabaiba muití> irregular-

saaente.

HAJíBURQO, 26 da Novembro.

Café do Rio, real ordinary, 56-pt. por libta-Dito de Santos, good average, fco pt-pprJrDra,•airnbio scbral-oadres, bancário, 2Ç» Sá pf.

MARSELHA, 26 de Novembro.

Café do Rio, fírst ordinary,77 fr. por 50 kilos.

riAYRE, 25 de Novembro.

Café do Rio, ordinary, 65 fr. pw/^jos. -G-.fé deSafttos, ordinary, 70a .1 fi-.por ^j

Wos.Algodão da Sorocaba, oraina/y, fcb Ir. por

50 ülos.

possaciii-ir.b.ai_03. ......

Nenhuma graade questão politica divide o paizNinguém psnsn, actualmente.ao menos, em dar

a esis eu aquella questão uma solução liberalou conservadora. .

"'"-

Desde, porém, que se toca na reforma da c

ceda i Tendo a policia de S. G-.bri i i.nnnria de amo , De tgual tempo ao juiz de direito Cândido Xa-1 denuncia ae qne (^^jrJ-bffsid» è Souza, removido da cmr.orca dexenao u poiicm uo o. «-.««•« • »»» I - ' vier de AlmMda e sonata,

nm negociante moraior di.tanta 'da cidade seis

(Mo?y daH cruzes par_ a de Constitaição, na

lrgnas, preparava uma carga * de couros, pela ¦ mssira provincia.

maior parta de gado furtado, e que ia femiHtcl a _>4„io_oa. -Poia directoria-geral da secrota

- - . -^-rj^?íK___-JESS-___\'<W»«R^B!!»í!SÍ« - - ¦

« Andou, pois, o g-binete com admirável tiuo,; cado no sen ptpel e não pó ia sobresihir como«olhAndo nm mineiro tão digno e alheio 6s! em outros, em quo si teu feito appbudir.

ias eomp_n_i_s, para administrar a pro- ] O papel do capitão Fortntato foi desempe-,jued^lla» foi theatro. * I nh^do pir Mlle. Mar.hand, artista qua vai revê- iinfelizmente crença geral por. aqui que o l&nio telento e muito aproveitável para a com-'

Ralwllo Horta pelo seu cMalo dn saúde, i p.m^ia..1 1 X. _L*#_ _._?_¦

AVISOSCompanlitA do Navegação

Desde, porém, que se toca na. reforma da con- ; dcçultal os, eemo «ep ms »««lw-'"^"^ [ 0©io__t_ ____èt**v-a« Jotany-stituicão essas questões po.em surgir, o que por \ nad^ foi encontrado qne depusesse contra eue, terias, da go do corrente, foi disponsudo

SU^augmentará o" interessei presente ! serdo ,Ssif até certo ponto, pevdilo o exnpenho , 0^ ««^r^ol.^i <ía a_etorida-le. VUV1*.M,.'*_ _____:_ j» d_,«t.asessão.

Por ora achamos-nos. no terreno da adminis-tração, e ella é em extremo espaçoso para darâmbito ás mais delicadas questões.

O novo gabinete sem duvida dirá como èn-controu os negócios públicos, a que causa attri-bue o estado em que lhe foram. comm6ttldos,os meios que tonciona empregar para os dirigirconvenientemente."

Ninguém póia razoavelmente esperar do actual

gabinete um programma tibio, b'^np.1 ou incoter

a Muito se fsla no máu estado em que se ref0ro^í^.4o exercito Simpbronio doa_Santosencontra a criação de gado v-C.um no municipio, j Ribas,na degeneração das raças que torna os animaes

' il»*a.- De e.ir.f-.-rmid '..Io com o disposto no &rt..*«« ..- , . r._ . !2Ü g 2» dos f6talutts, convoco os Srs. acãoqlsuie

.. da qual è ch»fs i o Sr. Harchand foi o Archidu.. O Sr. Mar-: pira se reur.irem err^ essembléa g<-ral extra^rdi-ra com que acaba j chaud, que psssou no Rio de Janeiro grande ¦ naria no dia 6 de Drro nbro próximo futuro, n.i uiiiUJ| ijug |/í.i-_'. *a ti\* a.aii-r _w _p__i»—»»w Q»**>*-«>«r . —__ _—__.„___ ___

ue ser aisunrmao. j psrtí d. seu melhor tempo de ariista, m.rece.as . 11 horas da minh.n. no escrípMrio da compa-« El'o já obteve na passada Eitusçã-) do par- sytfp?thi6squolhedispensaopublico,eés_mpre jnhia,

"

tido liberal ãnas importantes nomeações, qúacs! app.áudido. ^*1*a il*4 iui7 <_<. li.r^if.-. iln _-*• vam rninmftr.*.ial d__S_& I A _.i_f.-__nf

pequenos. .E todavia, equi, onde ha tantos fazendeiros

de f.rtuna,pouco ou quasi nadasa tem feito para

combater esse mal, que arruina^ nossa principalindustria. .

O estado da vidí social a que o Brasil é chegado; Sr. Olementino Ferreira Bica, W»^

onãoconsentíria; dão-nos garantias plenas do j cxc?pção, mandou vir um numero «S»1" ««

contísrio cs grandes talentos, a iílustração o a \ animaes de raça ingleza para mslho.ar a enaçao

energia de qua di»poem alguns dos membros do | em suas fazendas. r!fiTrinntiiioaotual governo. Ou se ha de approvar todo o j « Dessa medida não sô tirará o Sr. O^mentmo

passa-lo ou se ha de tr.ç.r um caminho diverso, j Bica vantagens para si, como fazum serviço ao ------ ---'jaunicipio, pois o exemplo que dáé de esperar

E»ia seguido por todos os fazendeiros, com o que

muito tem a lucr.r a industria da criação de

gado. »

, sfim d9 res&lveram sobre & med ficação dr.s..... i:uci«i uimi ,.i.F_.MlI.«i_ ....,-_..-..-.¦.«.— .ppiauuuo. | estatutos vigentes, na formado § 5» do art. 83a de juiz do direito da 2» vara commercial dessa I A enscenação.er.i apropriada: o o espectacuio i dos mesmos estatutos,có.-ti o a dos f.ito3 da faz.r.da --•s-, S Paulo. 1 correu todo alegremente, ppezar do não ser muito i Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 1S73.—

o Ner-huma arceitou, per pref-rir viver como considerável a concurrencia. j Malvino da Silva Reis, presidente.Tbara. onde as Bius ln_e_ j __ A Lamxada Afaravilhasa è o que 6stà hoje | oompan-la do Oonle Urbanoi.-

| em seena no circo da rua do Lavradio e no ESta companhia está m_.licsr.do nas «declara-t Skati.g Hink. ' ções » de todos as folhas diárias, um co_vi: _i No cir.o, além da pantomima, o bomem-peix. j a03 _rs. accionistas, aos estabelecimentos han-i mobtrará ss suas h_bilidades no mergulho, o • carios e aos Srs. capitalistas, para a tomeda dai qui d';ve ser bastante egradavel com o calor; aebentures da mesma companhia, devendo ter-j qua reina. minar no dia 10 de Dezembro futuro o recebi-

do o

Da provincia de Santa Oalharina temos datas

até 22 do corrente.As not''ci?8 carecem de interesse.

eprovar apossibilidr.de e afirmo vontadeseguir.

Temos em grando psrta vivido de preacn>eitcs;o que das novas idéias tem entrado na vida pu-blica é devido unicamente á energia ii resisti velda uma endosmose social, não á iniciativa dosestadistas.

A vida rachitica, que apenas podem slimentarentre _ós algumas das fôrmas e alguos dos prin--cfpios da vílha sociedade, ainda não pôle desen- Parana aica.çam as datas recebidas até 23ganar-nos da inutilidade dos esforços para dar

^^ muaicÍB2i do Joinville, na prouma epparancia de vida aquillo que yX é condem-

^-^ ^ ^^ CafQarina, requisitado por tele-nado e morto. ^a a0 Di.. ch.f. de policia da provincia, a

Ensina-se ainda um direito c uma phuoscphia ; 8™^ ^ Wenzol Sci_ier, Guilherme Buschoer e

que já fizeram o seu tempo. | \v m , Weber, que so achavam pronunciadosTerá chegado a épocha em que, tomando parte attPntadoa de que foram theatro o districto

no grande movimento em que a sciencia arrasta \ Bento e a cidade de Joinville ba poucos

todo o mundo civilizado, nos appliquemos deci- j

« deu immediatamento aquella aueto-

didamoute á grande obra do progresso | -* ' * flU, eaclaB e no dia 14 á noite fiaram

E' licito áuvidal-o. Não ssmaaifeitam em torno ! riaaut. »-¦> -o ... .,..,.„*._„ „-5da nós os symptomas precursoras das grandesreformas; nem mssmo a necessidade doüas pe-netr_u no espirito de todos. Pesa sr.bre nós umfatalismo tyrannico, que nem mesmo 03 exemplosdos povos mais adeantados podom combEler.

Vence-nc-s o habito, dísa-aima-nos o abuso;

quando, e de quo lábios, surgirá essa voz pode-rosa, qua dirá a uma nação intsira :

SUROE ET AMBtrr..-!

i o í>i;i'UU',ji_í u.uriL>'i<| uva jííwhi ¦»*r«_» **..*.*. *

I advogado em Santa Barbara, onde as suas lazesj de juri-consulto são buscadas dos mais remotosi poi, tos -da provincia.™o-.tr,ifd-t-e

do Rto do janeiro.- « Se isso acontocer.tanto pordeiá esta provincia<?f'__rdo o boletim da junta contrai dè hygiene como o gibinete, que, cntr.tantn, jifrece milXm^°n°a prSm quinzena do correctoWz, i appl^nsos pela escolha, que prenuncia nestafoi o seÈumte • j bypothese outra conuigna. |q,_* __.,._. .. .

Causas de morte.— Febro arcarella 1, ditas iu- Quo ¦•ioéo _uard» t—Os guardas llscaes | No Rink preenchem o espectacuio alguns exer- E10nto _£S pr0p- stas.fermittsntes e remittentes 40, variola 128, lym- Uf;ia aoíle3 „]tlmos dias desenvolvido Ul activi- \ cicios gymnasticos.pliatites 7, erysipelaa t, bronchites e pneumonias | fld e na mata nca d os cães, quo muita gente pari ¦¦-, __ v. -_v_„í,í.J r» rs«:iil-4'.. pthisiwi pn.mo.iar C9, lesõss orgânicas do, g?B

™ „

« * $y ^d^m _„_«tt_P_ a ver! fwmiíiade

de medicina — O resul-

corSo 35? fccíõw do figado 8. ú*na6k a, \ ^^Tá „b^do m.ior numero Pde

totós vaga-1 tado dos exames 4« hontem foi o seguinte

dysenteriaS, t.h!cgm-S!a3 cürebroe£pinu«e_lU, ^unaog | Io anno «icdico.-Anprovado plenamente: Ka-apoplexiss e cÕL'gaslõ9s cerebrees », convulsões • -ral "procedimento

na.ía tem de ceusuravcl; i phael de P_ul» e Souza; approvados sicr-píes-lb, tfitano dos itecem-nar.ridos 5, mortes vioUn-í . ,

«;_ ,Vg0 mnilo bom, tr.esmo muito bom, e : mente : Júlio Barbos, da Conba, AdoiphaMar

tás 4, nascidos monos 19, outraa causes 181,, icftaitKmoaqnò náo ha p?r nhi quem olbe com condes de Moura :-pno. Luiz Jop.quim da-vstatotal &81. , ,_ „_„ . _ indftscnipavtl indiffero.'^ psra as proprins ca-1 Lfite, Dimaa Ghnstianode G:-8tro e Alfredo

nillas em b?nelicio do fiel amigo d. homem... (Xavier do Almeida.quando não lhe ferra cs deni.s. 1 üo an*to.—Approvado com distineção : Manuel

O quo, porém, iiòá pareço mereceior de sevtra« _0nU>iro de Barroe; approvados plenamente:punição é a criminosa actividade de centos goar- Aiig«i_t:> Cotriw -íoreira da Carvalho o JoãoCsn-das llscaes, que atiram bolos para dentro das dido do Souza Fortís. Reprovadosch-car_s matando oa cãts que as guardam sein: i.K# anr,o —• Appvcvado^ nlecsm?nta : Joaquimperigo para os t.aiiseu.tsa. _j„„_ Lobo Leite Pereira, Eduírdo Ernesto Môndrs

Ha poucos dias uni gui:rd_ flscftl, que r.nnava *- -

CÂMARA DOS SRS

A's 11 horas abriu-sa

DEPUTADOS

a sessão, leado-se o

' ANVERS, 2G de Novembro. .Café da Santos.good ordinary,39 ^^11^Caaibio sobre Londres, bancário, S5 fr. Zi c-_t.

PARIS, 20 de Novembro.

Cambio cobro Londres, bancário, Sõ fr. 27

cent. por libra.LONDRES, 23 de Novembro

Mercado; de café calmo5 o/0 empréstimo brasueurq da. ís/o «-J-À taxa cío desconto no morcado ^mfitariO

e.tá

l*o/; mais baixa do que a. ao Banco d. lngl_teiia.

LIVBRPOOL, 23 do Novembro.

Vand-rám-Bô hoje cerca de 6,000 fardos do algo-

dão de diversas qualidanes. ,Coíà-se o algidão de Pernambuco, fair, 0 S/8 d.

por libra.

NOVA YORE, 26 de Novembro. .

Café do Rio, good çaçgpes fle-atisg, 14 S/4

aDlondoRio, fair cargoa. floating, 14 1/4 a

^in^^BSore, emNovaTcr_,4d.50a 5 d- 50 por barrica.

AMSTERDAM, 27 da Novembro.

Os leilões de café tiveram logar ]fie; corr™..calmos e fizeram-se em preços muito &m*f %: Foram offerecidas a venda ÍOO.GO. b^r.s ao a

3&vo.e es avaliações estcbelecicias sobre sb.se_1- ãA 3/4 cents. pelo sçoõd ordinary.

O* preços pagos nelo good ordinary, Java.oscü-

ICt^ndeTl/i-enís. abaixo a 11/4 cents. acima

dt3íuaUdÕadès finas obtiveram P-oporoional-mente presos superiores do que o pago polo gooaordinai-V. . ^

BAHIA, 23 de Novembro:

Fiitrcu esta ráatòan e sfj-ue á türda psra {ORi^eJán^roo paquete Mie, da Royal Mail.

SANTOS, 28 de Novembro.

Mercado de café - F8.^! A0"^"8*íntr-rara do iní6ricrb,<00 suecas.As venó>s effecmsdas/nestes últimos dias a

^•Í^iS^pSSTbIo de Janeiro, osb ? _? IS- ailemão Montevidéu -com

^r^casdre^eP^m. com 3,091 ditas.!______--

seguinte expediente :Actas da eleição prir_aria, sendo tro3 do

Amazonas, 43 do Maranhão, 25 do Piauhy, 3 doCeará, 12 dò Rio Grando do Norte, 3 da Para-hyba a 6 de Pernambuco.

Actaf dos collegios eleitoraes. sendo 1do Pará,6 do Ama-rhas, 14 do Maranhão, 16 do Piauhy,6 do Ceará, 9 do Rio Granda do Norte, 3 daPa-r:hyba, 2 de Pernambuco.

Apresentaram diplomas os Srs. Leoncio de Car-valho, Theodureto Souto, Franco da Sá a HortaAraújo.

Um officio do Sr. ex-ministro do império CostaPinto, dando paria da ter commucicado ás presi-dencias _s decisões da câmara dos Sra. nepu-taio3 eobro eltiçõss paroebiaes, om MattoGrosso.

Outro do mesmo sobre a pensão do 1:2008 dadaao brigadeiro Pinheiro Guimaiãas, para ser divi-dida pela viuva e filhos rocnore3.

Outro do mesmo, dando parte de ter sido.con-cedida a pensão de 50J mensaes á viuva do capitãodo cerpo militar de policia da corto Luiz AntônioF«eire de Andrado.

Outro do mesmo, dando conta da terem s;doisantÕs de panhores o arrsstos as pensões ufo-fruidas paios pensionistas do monte po geralde economia dos servidores do Estado.

E' enviado o autographc & assereblía geral.Outro do Sr. duque da Caxias ao l« secretaiio

da câmara, enviando o original da resolução daassembléa geral quo auetoriza o governo a provernos postos, actualmente vag03, da capitão etenente do engenheiros, os capitais e t.nentes deoutrss arm&s, qao tiverem habílitaçõss.

Outro d? Sr. Gama Cerqudra, enviando in-formaçõss sobre o co__.:.eto havido no Pará, tm31 do Março de 1S77.

Representação do 1" juiz de paz e eleitores davillr. de Traipú, Amazonas, roclamsndo contra osabusos o irreguiaridudja que se deram n-.i eleiçãorealizada na dita parochia.—Foi enviada á com-missão do poderes.

Representação do desembarRador Gavião Pai-xr.to, reclamando contra a inclusão do Dr. JoãoMendes de Almeida no numero dos deputados

por S. Paulo. — Foi enviada á commissão res

pectiva.O Sr., presidente diz que não ha numero para

se constituíram as commissões.O Sr. João Mendes pergunt3 se a commissão

hontem nomeada apresentou a lista dos deputa-dos cuja eleição nso offerece duvida.

O Sr. presidente responde quo a commissãoainda não apresentou o resultado d&3 ssu. tiaba-lhos e que por não haver numero do deputados,suificiente para organizar as outras cdmmissõea,suspendia a sessão.

Eram V2 horas da manhan.

rs.e-vlstç» do lntorlor

0 CRUZEIRORio. 29 dk-Novembro de 1S78. ,

OS j-presentsntes da nação-, recentamente

Do3 portos do sal do império, entrou hçntemde manhan o paquete nacional Rio de Janeiro,sendo portador de jornae3 das províncias doS. Pedro do Rio ÍSrandé do Sul, Santa Catharinae Paraná.

rpcolhidos na cadèa daquella cidalo oa tres cri

ruinosos. .„ tjQA Provincia ão Parand, em seu numero da <tò,

escreve o seguinte, a propósito da visita do pre-

tsidenta ás coloni£fi:a No dia 18 do corrente, á tarde, o Exm. Dr.

presidente da provincia, acompanhado do Dr. in-

spector especial dss terras e colonisaçao, dm-

gla-se á villa de S. José dos Pinhaes para visitar

aa colônias Muyicy, Zaaari^s o Novo Tyrol, fun-

dadas nesse municipio.« Ante-hontem regressou S. Ex., tendo exami-

nado todos os trabalhos e apreciado o grau dí

prosperidade em que todas se acham.« Na coloaia-NovoTyrol,fundada:na fazenda de

Santa Maria do Piraquara, formou-se um.quadro

urbano, perfeitamente armado e cona div.rsa,

praças. A principal destas, onde eatãolevantauos

o_ edifícios destinados á ad«rini^traçao e 4 es-

chola, recebeu o nome de praça Tavares Bastos

homenagem so grande cidadão que tantos estudos

deixou sobro a_>ecoBSÍdades politkaseeconomi-oas de nosso p?iz.

« Voltou S. Ex. satisfeito com 03 trabalhos co-

loniaes, tendo recebido dos colonos a confissão^

de se acharem contentes com a nova pátria que

tão csrinhosa os acolheu. .„_„,.

Sob o titulo Importante captura, diz a .up.a

mencionada'folha: --u,:_^ « Constando ao Exm. Sr7 Dr. cbefo de pobeia

que no distrieto da Jagüariahyva ia^punemente

andavam it.iútos criminosos. conSando na pio-

tecção dispensada por alg-amp.s influen.iuu lc-

cães, quo teem o E.stro de suppor quo a lei o a

_.bráÜdüdo publica devem sub.ne-.ter-so á £ua

pCi vertida vontaia, determinou S Ex. ao secreta-

rio da policia, o Sr. Antônio Ludgero de ^ouzaCastro, se dirigisse aquelle districto, depom de

entender-se com o Dr. juiz municipal &e Castro

c coro a força de policia quo poz á sar, disposi-

çâo, íffectuasae a prisão dos criminosos, qua€S-

quer que fòs&em as resistências.« Fiel e escrupulosamc-nt.- curepriu o secretario

cs instrucções reefebidas e, ua.. obrt.nte ume.

se-io de embaraças que os protectorc-3 dos ciimi-

nosos levantaram, no dia 14 de Outubro ultimo

conseguiu prender Manuel Antônio RodriguesCarneiro, e a 17 do mesmo mez Maiuel Rodii-

gues Carneiro e Justino Rodrigues C_rnairo:

t.nos tres pronunciados em 30 de Jiifho d-.« anuo

passado como incursos nas penas do art. 192 do

..digo criminal.o Estes criminosos o mais*Francisco Rjdriguts

Carneiro, qne fugiu para a provincia do S. Pauloá noticia que réccbau eobro as diligencias pstaa sua captuia, foram os auetores da merte da

Custodio Delgado Leme, da Thomaz Furquimde Camargo e do um grande numero da farimoa-

tos qua ensangüentaram o logar denominadoPostinho do districto de Jsgaariauyra em 12 d«iFevereiro do anno passado, por occ«isião do um

grava *confliclo provocado _or sua audácia e

airogfincia.« Acham so os criminosos recolhidos na cadeia

dà cidade de Castro, onda devem ser julgados,crntinuEudo as diligencias para a captura deoutros.

r O Exm. Sr. Dr. cbefe de policia louvou a in-

telligencia, zelo e coragem quo desenvolveu o

Sr. Antônio Ludgero da Souza Castro no desem-

penho de sua difficil commissão, agradecendo eos

Srs. tenento-coronel Jordão do Canto e Silva,

José Bernardes de Mascarenhas e Bernardo de

Assis Martins o auxilio que lhe prestaram.« Oonsta-nos egualmente que está demitt-idodo

cargo do subdelegado de policia de Jaguarichyva,a bem do serviço publico, o Sr. Antônio Apcllinario da Cunha. »

BOLETIIÜ V \

eleito-^ começaram as suas reuniões prepara-

torias, « yda.ntro- em pouco começará a func.ionar

° E^em^Sítúral a ancíedade publica por eonhe-

c^r a nhveioii-omia da nova câmara.

Por iss5m*^mo que eUa professa t^la inteira

o mesino creá» PQlitieo, a divergência áe opiniões,

que,no caso contcwio, seria reprimida pelo receio

de adversários, ^9UÍ se pôae.dar como ornai,

natural dos phenoi.ien.os-O governo já cont,.«á mais deonie meses_oe

existência, quando ca.meçarem as deiiheraco»

aa assemblé,; já ttm- »» Pesado bem que

não longo, aceantuado í>or medidas ou pro-

iectos de granda alcança.

Na ausenòia do parlamento se decretou a

__is_So:de GÒ,0OO:000flQCO, da qual já «=?,000 se

acham em circulação- Resolveu-se a construcção

de estradas de ferro importantes, proiectouse

a conversão do uma p«te, pelo. ^os.o^dx^int-rna, aventou-se a vandada estrada de ferro

D. Pedro II a capitalistas estrangeiros.

NSo falaremos na convocação do congresso

««'cola, apparato de que nunca se fez grandr.

eabeuial, e cuja inuSUdada os factos vieram con-

firmai, porque nem trouxe esclarecimentos, á

grande «quéstãd a Que se prendia, nem provocou

ISlojemedida aí_r«n» tendente a saüsfazer as

necesBidãdes que todoa conheciam. _R^sta, pois, alem *>» outros, o problema da

lavoura, e a câmara actualterá de manifestara

sua opinião sobre o que foi feito* sobre o que se

podia faz.r e sa não fez.

Quando, porém, por tantos motivos, a reunião

«do parlamento não excitasse a opinião publica,

Ibastava Eó-a consideração do que o actual minis-

<rerio Vai pela primeira vez apresentar ao pa;z o*"

Jrogrami^, para que todas as attençoes

As datas da capital da primeira daquellas pro-vincias alcançam a 21 do corrente; as da cidadodo Rio Grande a 23, o as da de Paletas a 22.

Pelo motivo do ter sido nomeado procuradorfiscal da fazenda provincial, foi o Dr. Antero daÁvila alvo de uma e-ppíendida manifestação d*

sympathia.A Reforma da Porto Alegre, dando conts

daquella festa, assim sa exprima :•¦« \ noite de sexta-feira passada (15) foi para o

nosso sympathico amigo; Dr. Antero d'Ávila defestas o

"agradáveis emoções.a Para externarem o prazer de que se achavam

possuídos pelo. provimento effa.tivo do cargo do

procurador fi.cal da f.«zanda provincial, quotinha recahido ns pessoa do Br. Antero d'Ávila,foram naquella noito grande numero do seu *

amigos, preesdidos de uma banda de musica, á

casa do iliustre democrata, comprimer.ta^o peladistineção que acabava do merecer por parte'dogoverno da provincia.

« Ahi chegadcs.foi saudado òpr,4n.tero d'A^lccom enthusiasmo a effuBão.

« Convidados a entrar * or S.íS., lhes foi offare-ei da uma delicada e proí-Ba mesa de doces, e ahiforam trocados muitos brindes o saudações.

a A's 11 horas terminou a festo, retirando se osmanifestantes possuídos de,alegria o reconheci-,mento á3 maneiras delicadas a lhaaas qua a todossabe dispensar aquelle nesso amigo*»:'• O presidenta da proTincia estivera no Jsgaarão,.onde fora condignameata recebido pela população,que lhe dispensara a. mais vivas provas da sym-

pathia.Np dia 22 S. Ex. chegara à cidade do Bio

Grande, tendo estado aAtes em'Pelotas.A municipalidade de Pelotas, aca sessão de 18

X\e>sr.rsxso «*• Stxas _ffi«03t»«We». —Suas Magasta-íes Imo.riaas e sua commiüva d_--embarcaram hontem ás 11 horas e to minutosda ncite no Arsenal de Marinha.

corto.—Sua Me Reatado o. Imperndor ossis-tira na capelia imperial ás 11 horas do dia 1» doDezembro vindouro, dia de segunda gala, á festada ordem imperisl dò cmztiro, á qual deverãocomparecer os membros da dita or.em.

?rcmctaría.—Entrcúhbntém "em (x?rcicio

do c3rgo de segundo promotor piiblico o Dr.Fedro Leão Velloso Filho.

3»et d» 'tal!a. — Sabo-se por telegrammarecebido nesta corte que o rei Humberto acha-secompletamente restabelecido do í-iimentorècebau.

E-ciioie» poiytecanloa — Ó Sr. mi-nistrò do império mandou exe.utir orrgula-m_to especial para o^ cencursos ás vaga3 dosubstitutos dessa escbola.

_>__•_.;._._> sersl. — Chegou hentem d.^Victoria, no paquets nacional Alice, o Dr. JoséFalicano Horta de Araújo, deputado pda provincia 4o Espirito Santo. :<-<s

O sr. T-Ibp© ««eJkíoífJei»»". — De JoãoGomes dirigiu-se S. Ex. Revma. a Bsrbacena^ondo chegou no dia 25 do corrente, âs 11 horasda manhan, sendo recebido por gr_pde -nv-mero

ds pessoas que o foram esperar fó'* da cidade. ¦' S. Ex. hospedou se em. chsí do R^vm; con«?govigário e demor.i-se ali alguns dias adminis-irando o sacramento do Chri.smi..

uapeiia imperial. —Foi nomeado sa-chri-ta da expelia imperial e calhedrsl dobispaiodo Rio de Janeiro Jpão Antônio Gonçslves deSouza.

-^óto «Se tpconliecImento.—A &flSfm-bléa provincialdoCeará nomeou umatommiBsSo.composta dos Srs. depot_doR conselheiro JoséI/b-rato Barroso, Dr. Jcão Ernesto "Viriato deMedeiros e Thecdnreto Carlos de Fa«da Souto, para

-___< _.*-«^ AIn aH<-.r>. « .-? n *- __«.___._¦_ _./._• «1V_1p.pi esenicrem a Sua Magestade o imperador um-voto de reconhecimento peles benelicios Que o

-„ j_ ik _overno imperial tem prodigalizado .aquella pro-A municipaUdaae de Pelotss, essa sessão ae 10 , *-ineia Ja _TfflòU quadra que ítravesah.

do corrente, tendo em vista o deffreto do governo _>on_t««_».— Por despscho dé 27 do cor-,r _.. _'i.;« .->._ Aa ronitmi Aüaneilo, cidade, __.,*_ -»n. fni concedida

*a Julião Bernardino

./:J g^B»-|?» "»^e^ e« ^^'f^.^tuar^pp^

alfandegando a mesa de rendas daquella cidade,

iniciou a idéia de, por iniciativa particular, pro-longar o cães.

Pará este fin.nomeou novo commissBes.-de tres <

membros cada uma* sem distineção de côr poli-]tica ou nacionalidade, e a eUas eommettòu. 0;

encargo de solicitar do povo os meios precisos |^ '-_ »_»_ _' _-_.___._-__.*__ ¦ '

%

X

-A

rente mês» foi - -— ¦—-—,Baptista Pereira.» demissão que pediu ao logarde collector do município de SanfAnna de Macacú.

Pranoi.- Marcaram-se os seguintes: ¦-,

De tres mezes ao jdiz da direito Luis".de Mí-deires, removido ia comarca da Constítuiçao

Sra a de Mcgydas Onüces. ml** vm Jjtonpota

¦^

N_cíonolid-.de.—Nacionaes 373, e drangeiros15í, ien-rada 6. <„

Condição.—tdvre 413, escrava8., ignorada».Sexo.-Masculi.io 318, fomiuloo 210.EJ.-Jes —Até 7 annos Jt§o, da 7 a V5 aauo.s ho.

rio 25 a 40 aniios SG, de 40 a r.5 annos 66, mais da55 annòs 61, ignoratip 2'i .

Localidade.—Domicílios 3j7, ho.püaea mili-tares 8, dito í civis 151. t,-i„,i,

Observacdes.— A cifra geral oa mortalidadedocresceu spiisive'.m..r«te nesta quinzena, liaven-do menos 131 falieciment.a o regulando a méiiadlE-taar«.u»ado

foi devido á «diminuição dasmortes pela variola, na qual houve uma diminui-cão de «VI fallecimento-; pela da pthisiça pulmo-nar, om qua ae deram meno^S casos da morte edas affecçoes agidas do orca_halo, em cujo grupohouve meno3 17 mortes. ;

O calor foi sempre mais:ou nonos secsivtloscillandw entro St» e V8-, cubindo cm dous dias,2 e 15. a alta* pioporçõ.-s.JSl» e 1-3», h:v.adortests-i dous dias trovoadas do ONO acompanha-das d«i alsuitia t.huvâ. .,.--. ,

Defam-se seis dias chuvoso3, ind;c?.nio o plu-viometro para a totalidade da chuva íl.«»¦•'

Os ventos dor.intintes foragi cs de bSO e bbK.As máximas de pressão o-cOlaram entre 7ut>

6 Oa eráus bygrometricos variaram bastante,

en're fl» minimo e 2C» máximo, conservanio-se,perém. na maioria dos dias entre 13 ei ».

O dia da irais moitandftde foi a 13, cm quahc-uva 40 fuliecimenlo-, e o do menos a li, tniaue só se coutaram 2J. n„. , _ „__„„..:4

*-r;*&o » bc-rao.-O Sr. Jrrse de Menezes.CQmmar:dante do vapor Beserra ds Meneses, dncompanhia Macahé e Campos, enviou-nos ume-h_nt-oi uma carta, cujo teor^ o stgnint.:

« O Cruseiro de hoje. no seu boletim, sob a«-o'erepb.9 prisão a bordo, dá noticia do a bordoao vapor Beserra de Meneses, seb meu com-i ando. tera-i-se daío tíoua roubos, sendo umirnpoitante. Como comi_andante desse vapor,di ciaro ter sido V. muito mal informado, poiaessa facto não se deu a bordo, e sim em tr_n_Hocia Imbetiba a Campos. ...Vfsço a V. esta declaração, afim de rectificij a

=ua neticia, pediudc-lhe o obseq-uo d3 lhe darpublicidade. Mantendo sempre no vapor sob m»_u.ümm_ndo a mais estricta dissipi^a o i_orali-d .lo, não meé possível deixar passar sem pro-leWa'-infornnsção, menos .verdadc:ra. que a V.foicommuni.ad_..FoliíO muisem de.:ar_r lhe que,são ob.tanta o grande numero ao pas.agciros,tudo ue.ta viegem corr*nornais r-Ucido po^ave),è creiu que a contento de todos, os Srs. pa3ssg5i-ro3. De V., etc. »

Siti-fazendo ao pedido do Sr. commandantodo

'vapor Beserra de Meneses, cumpro-nos, pc>r

nosso turno, protestar contra a ímputaçuo da»MMtf!> mal informados o deiutoriiv-aomtnostK-rdadeira que cos foz e á n.tieia qua putli-CàD°ntroom

nouco temppj do inquérito a quo aí5roc?dá r^íafívsmer.te ao3 isctos o.c.rridos mn'im^, e p.los quaes sa acham presos 03 tris

he!pâ»Ü693 de -qua f^a a coUcia, resultará aVtíE'carto.

perôm. oue quando mesmo ío verifiqueaua o roubo foi foito a bord-, nenlinnv.jrc-Kpon-=abilida-lc cabe ao Sr. commandvnto -icr.ez-rs,

n-a nincnooi duvida q<ie e_ono o siit cargo cO;.iínexciaív-l zelo, mont^ ndo a bordo do vapor HOseu comma.do a mais ..tricta di-Ciplma e mora-lldAlé"-<i

diíso: não resuhiram nunca Fuspeita:;cobro* a equipagein. E, pyis, de medo n.nhueopoderia o facto sei? d«s-.ir so ao Sr. Menezes, quenin_uara reriaihanto podtíá tornar ívppon^vri"ela

presença de tres indivíduos qne na appa-fei.cia eram trss pessoas honestos, e pegarama" suas pr.s-ogens, m*s na reahiude eram tres__tnnos, como se verificará _¦'«__._g^Entendemos oulxosim que, tvnlo as vtetimasreconhecido a fãl&Tdo dinheiro ao de?ernbarca-rém ern Imbetiba, e não quando cnegaram «i-íCampes, nãopóiarei-tsramínor duviua,de queo roubo foi féitò antes do Campos e Imbetibx:tanto mais quando eatá averiguado que aquílleSindivíduos sobre os qiwos recahlrám aí _uspeit|ôinlrusnmente, embarc-rarr: no tiern imprrial doImbatiba para GsaSpW ««quanto as yietunasdr.s roubos seguiram no trem da passageiros

Não ra^ça, pois, no Sr. commandante Mc-ne-zes: cujo bou conceito em qua ó tl-io n todos csrespeites npr,-z-nos confirmar ê pr chyrsr; n_ofwíça ani^gue™ 1ua do fícto de so ter d-do abor«lo um crime, que a nenhuma pessoa da equi-

pãgemé attribuiao, pos_ resultar a mais lavere-ponsabilidado para aquelle quo tem o mafldO.

Frcp.icr. qns nio Aá. moro-Marcos«ia Siva Vieiia Braga é um dei les. Antehontmi,á noite.' foi «o armazém :•. 59 d-, ruauo S. tran-cisei da Prainhae fez Hrga d^peza que d ;poi3r.cu-ou p^Rsr. arm&ndo tal deserdem que a po-licía f. i obrigada a intervir.

A. Rioaa do negoelo... -Pelas 7 horas tianrita de ante-hontem o escravo Modesto, segamnela rua do Liv.'SK-ont:> com uma ssçca de caféna cebe-ae sendo interiogadr.pol-irondfinte nadar,u'z dizer sobre a procedência da carga, peloque foi levado para a policia.

_>oo_lo_o eiosndeio. — José Bsnevid.sse-uia anle-hofitem á taíde com Marianna Au-

gusta da Conceição, sua cara metade, pela ruaSo Sanadcr Euzcbio.

Ao chegarem a certa altura, netou elle quoella olhava com insistência para um indivíduo

que seguia pela calçada opposta e do vez em

quando sorria._ C-onheces aquelle typo ?Não!... ,, „

Porque olhas tanto para elle ?En? n*m reparei...

Pois olha, eu reparei, e bem, se contmuareaa olhfer, là, vai obra...

Havia de ser bonito. . aqui na rua-..—'Duvidas ?

yi- Ora 1 e faço pouco...Mal havm tatminado estaphraao, estroniou

uma bofetada, á quaksa seguiu «ca chinfrtnadainfernal, quo chamou a attençao da policia,, e 0diloso par foi levado para a estação do districto.

•Ba "«• lv lox_í_«» o i_v«o_»l__o.—E-tá és

vcltss com a policia o menor B.fael P^rdplgonor trr penetrado na residência <!o Ilelen/.Ohanpol, á rua do Gonçalves Diasn.fOe furtjdoum nnnel que foi depois vender a José Ferxeirapor £00 rs.

Amazona deirráelrn.- Anto-hontem,ás 9 horas da noite, havia grando barulho dentro,da co-ío n. 60 da ruada-Larrpadcza e arulindo antlicia teve esta de levar para o xadrez Eusa 3c-Efl&hina quo estava furiosa centra tudo e contratod s porque afé squella hora ra. lhe üohacpptrecido um tsl saiLAntônio.

Que felismortel ô este Antônio 1

A. ímpreMB.- O Sr. I„boulaye, membroda academia f tanceza, senador, e auetor do tra-balhes que lhe dão um ncnie universal, abrindocemo presidente a sessão, a-inual da academia,exprimiu-se do seguinte modo em relação m__issão e influencia da imprensa :

« A typcgraphia e a imprensa fundaram o go-veino leprcse.tstivo Suppri_aios Jornaes ocadeputados folarão no vscuo. A libsrlada mo-derna extinguir-Se hia com a suppressSo do j -ir

naiismo. . . . ,U«n estrangeiro, entrando, ca t.vlvez um

século", em um tribunal inglês, disse para laidMaasãald: .... ¦¦ .Milord, estais juljjsndo no yacuo l

Como vos eoganais 1 respondeu-lhe o juis,-pontauio para um individuo qan tomava notasp^ra nm jorn?l.-A Inglaterra está ali 1

T^nba rnzã", Gr.-.çss á imprensa os paizesBovernam-se por simosuio. e, mais do qne^nunea,se pôio dizer que a rainha do mundo é a opinião.»

O _»x«esl«a.«s»*«» x»o»s«c;«a.o para **_"nM> __ Escrevem-n:s de Ouro Preto em data de

« Frf0ráaui -recebida coin gersl spplan«> cnomeação do Dr. Babcllo Horta psra substituiro illusue senador Silveira Limo. que se exoneroudo carRO de presidente desta prcvinc'a.

«O Dr BabelloBcrta deve contsr hoje mais de60 annos e já regeu os destinos da Minas emi__6' cr-io, como s-u vice-presidente.

¦ Mineii o muito amante da sua terra.de respsi-t>í_ilÍ8sini|M tradicçSís, de orna familja txtea-sissima e liR»do * outta r.o meamo caso, jansrccnsulto provecto e de uma mc-deitia a __«-.g-çaoá toda a prova, n*r*oíia o gsbiaete «r m*«felis do quê foi ni ««olha de se» t^m?:1*'. ...

«A ouestão das estrsda. de ferro fSo deb" tulaultimamente gerou *ig'»oa d»eg «toa a au-. é

p^loadrodo outeiro da Gloria ao avistar um.(..-.-!•> a !«•¦ in, ..»•¦;;¦«.• v--.- ^....i. .--. .... — ----- _„j0 simplesmente,liado cão da Terra Nova no jardim da casa do I? RoSSSr. Dr. Possollo, atirou uma boia e deu a morte •aa "uuu»

Calaza o Augusto Ccsur <io AmnralFrancisco Alves

; appro-Moreira

co p-ibre animal.A qu«m compete, pois, cohibir taes apu-oa,

pedimoa providencias para que elles se nao ra-produzam.

ncspitai de» Carmo.-OSr. Dr.jui.da

Íirovediria visitou hentem es.e hoapital, ondo

oiroce-bido pelo irmão pii.r e vários membrosda actual administração. Percorreu todo oedificio, demcirando-:<a por espaço de duas horas.

S. Ex. rétirou-se siitislnito da boa ordem eaiQU3 encontrou uquelle eslib.leciüiento. que porcerto faz honra & Veneravel Ordem _Vrc>ira doNo^sa _enhora do Monto do (_rmo, no Rio da _a-neiro.

X»«ljilO!s«7Ses.—Rccebcme.s: on 20dojor-nal de modas parisianse La Saison, edição parao Brasil.

K-rospei-.to do metc-r instantâneo.O n. 05 da Bibliotheca Econômica.

Kxerclolo IIJcRal fia jc_d!cin_.. —Em vi-tude do prec-sso instaurado pelo sr. ür.Felix da Costa ü» deiegido de policia, o juiz dedireito do 1«a» di.triclo criminal cond.ninou a100S do multa, como indiciado n* art. 2o codecreto B. KÍ8 da 19 da Setembro da 18.1, PedroAntônio Guimarães, que ille_almente extrciaa medicina ne3ta cidade.

« uistoi-Jo fio um crime ».—Acaba daser publicado o primeiro fasciculo doste romatcehist.-rico «ie Vi.tor Hug;'.

Beui a-abadas gravuras, representando asccenss mais salie;.tí3 narradas no livro, quemuito poucos ha que ainda não tenham Ikío.i ttr-caliam-se uo texto do uniu traducção íoita com omaior ciitdado. ' ''-= ' .í

Agradecemos o exemplar quo ncs foi tir-reciao.

provi<t»noies. — Alecnns moradores domorro da Gloria e suas immpdinçõas pod.im -nos

Clinica.— Approvados plenamente: Antônio deSiqueira Carn6lro da Cunha, José Thomaz daPorciu_cula, Jcão Conrado àe Niemeyer e Tris-tão Eugênio da Silveira.

So anno pharmaceutico. — Approvado plena-ment*. I.arpoldo de Brito Vieira Pint"; anpro-vados simplesmont. : Felippe Nery Bern»rao daCesta. Aifr.do Gustavo de Pi.h. e Mauuel Ki-beiro da Azevedo.

s. r _«io—Teanos folhas de S. Paulo comdatas da hontem.

A congregação suspendeu por dons anncs oacadêmico do 3» anno o Revd padre Ferreira; emr->zão de injurias impressas por elle dingi«iss aosl_tes Drs. Justino e Dutra.

— Foi assassinado e_. Sorocaba, ca noit. da.1 do cirrente. João Máximiaúò do Campos, pors u cunhsdo Fiorentino Dias de Moraes. Logodepois do perpetiad > o facto criminoso o cffensorevfdiu-e, apezar d-i perseguido por algumas pes-soas ca vizinhança, mtsuo dia 23 foi preso, porordom «io Dr juiz municipal á requisição do dela

gado Jião Baptista Fontoura, que foz o compe-tdnte inquérito. ,

Fiorentino fez om scucunhaao eom um csnivote de 11 ceut.melroa de -o.rprime-to na fo.h;ie dous do largura em sua bnso quatio Jen-ment03 no thorax. dous na parte antmor e dousua po-Urior, s.ndo tquelies morta&s por ÇQe^-der-in o pulnião e o tr.rf.ção, como consta d;anto do cerpn d« delicto.

O inquérito já foi remettído ao Dr. promotorpublico.

poto ter promovido.-Fm-m taes osac'03 de bravur?. quo ante-hontem prscUccuFrancisco Antônio uos S.utos, vulgarmente conhecido por Capitão, quo é ds juste* que opromovam a major. ,

A cousa começou em uma t_b;rna da rua a

Mme. de Gesiix- tem a honra de pre-venir oa paia e correspondentes de _u_s a"umoiiíqu» o primeiro exatre terá lrg-ir no seu esuba!--cimento, don-ingo 1» do Dezembro prex'mo ftt-taro, ás 10 horas «ia manhsn. .' {*

Oamltat >ol> medida.—Mme. O.GrM-r,g&raute fazer camisas de eucommenda pelo mesmo

§r«rço dos qua vem cio Paris, tando a vantagem

e ser mais bem feita3, e não egradando tte:no direito de réjeital-as; rua do Ouvidor n. 133 13,antigo. l*

Ageaeia fi». «Ciíxxze-ra- os HíMi»-roy.-Loja do Leão, rua. do Visconde de Ora-guay n. 148, loja de fazendas.

•R£»ia..—O correio g3ral expede mala3, hoje,para a Europa, pelo paquete Teniers, receben-dose impressos até'ás 7 1/5 hores da manhan,registrados até ás 8 l.í e cartas ordinárias atéás 9 1/3.

Frluicli_var_ ooasmerolol.-Achan-dõ-se jticoi ridos os tri-billioa do jury a qne pie-sidia o Sr. conselheiro Theo.oro da Silva, as au-diencias continur.rão a ser á 1 hera dn tarda.

As do Sr. Dr. juiz substituto terão logar &meia hora depcis do meio dia.

Sognnda T.ra olvel.— Na próxima se-ma-ia o Sr. Dr. juiz de direito dará audiênciasom-'nte na quinta-feira, 5 de Dez«-mbro próximofuturo, por ser o dia 2 do mesmo mez feriado.

morro da Gloria e suas_immedíaçoas.pu^ --».^'"^XÜ tõmonelle da ussilto duas gar-

5_í___fa*B *«!?%^

^^XcV^l^ ^^.nh^Siipicbou-ascomo «ffiM.companhia de osg.itos paia as exaa)sço-;s pesti-feias quo émani-m da essa da mschma noque.iemorro p^r falta da cubado da parto do empre-

gado qua faz íu.-.ccionar a mesma machina.

_tc«u do artose ofítolo-. - Encerrou-se h_nlcm, _s 7 hora3 da i oite, o curso publ.ci denbV3'ca «leste eatabelecimsnto. O Sr. Dr. Oliveirad. Menezes oécupou sr- cm f-ua prelecçao comoestudo da theoria physica da trusica.

A quean. c jcapfttlr.-rlnf rmart-m-nes dea- ,.;- rr.çido-mercaio__i.Gloria se uchstm 1és;.timoso eslado de if_muniicia e qna vamo mora-dores f-,za_i, a qualquachcra do <i:a. de p; j- cemAe.im ficurs na rampa c---tigiia á nie-m*praça o qu« é u-n incommcdo atroz para astimiltasqua meram na vizinhança.

Brn.tiUdad« - Para as obras da emprezaGabfiélli estão perfurando um?, padreira, na rua-ío A.usdXictó.eai ?anti Tüclz-i H-;ntemd.ma-nh.:s alguns ^atiliiaçís foram cabir sobro oMlwiodn casa n. 65 da mesma rua, cansandoeatruBÒs uão veque'10S- . ' _„

A moradora mápdpu um des sf .s filhis, m3-r.or, avisar da oceurrenéia os empreg«iüos quetrabalham naa obrss da pirrurr.çio da redrara;e secundo nrs informam, o iequr.no f.i baroa-râmento máltractedõ, ter.do voltado com tlgunsfcrlmèntcs no r-jsti oue cabeç..

O subdel-gado do 2» diitncto v_i precader ainquérito.

orrorte-Ao Sr. capitão Coruja Júnior foramoff-rrcid -s pelo Sf. Dr. E lnatdo José de Moraes,encankciio üscal da es!r«'.d_ de ferro dft-S. P_u«o,iOU indicadores das estradas do feiro da mesmaniovincia, comprehandenio o ramal do S laulo,od.ic.-r«dad- ferro D. Pairo II e dos lmhaedo navegação de prqueUs a vaper entro Santo».oRio d-: Janeiro, afim do seremvcadidos a Jfl cadsfc-lhe-to, emf.vordopatrimor.io da Imperial _ociedaío Amante da Instrucçã>.

.- O resultado do3 de hentem foi o

U. UIUIUI. tXLl .viuva !...._ »-_„.,-.

rafas de vinho e tscoirupicbou-as como serfosseniduas

"chicaras de c_fé. Depois começcu e.le a vôriuimíircs por tods a parta o ati-uva-se aos tranr.untes coji a me.mi coregom com qua sa atiroudepois á policia, a qusm foz su.np topptea^tejde ser mettido no xadrez, onde por maia de umavez espancou cs presos.

iaoorrlgivoi.-Mais uma vez foi recolhidono xsdiez o famigor:-do jCleme-ite Piedoso OhlDoe Nome t-a Virgem Maiia por tít furtado umchapéu e um relcgio a Pedro Jcse Ferreira ceMüttoR. v

Ab_c-o*«&o.—F.i pr<>so nnte-h.ont.-ma noitalia rua da America, Fr_ii.;sco Biato dos Santospor Ce." espancado com um guarJa chuva a JoseAlves d. Costa.

Para que ?-Hontem ás 2 horas da r_£dru-Knda a policia cban.ou a cor.t&s Domiugoa Joséda iMlva Ramalho,,aue tlispaou deus Uros dero-.ólvcr, na rua da Gamboa.

TarfciíWatr... — Como Iegs f ram í.r.£«-sar.t- -hontec. José Teixeira-Leite- que provcíavadeaordam eom o coeh-iro do hy d n 2» «ia c:mp&uhia Vill.i Isabel, Avèllco JosédáSilra quaf^z crande drsordem dentro do boíeqtuin cia

prtçaOnze de Janho. Manuel de Oliveira Bastese 5-lanuel Ribeiro Baladtr.

D'«_n»tr-«i5.—De um trem que c_r:«luzis lub.-apar* o Rio do Ouro. snle-hcnten», ptJtt ni-vvhan,cihiu, por impru Je-.ci?.suao trabelhad. r i'. 1-cr-r-iMO. qua fractürou a pe rua dir.iU. _. .

Ftl zmante ia a_ icesmo trc.n o ?-r. ür. Viera

que prestou p o aptos arecorros a; paaento:

Tritoixx-ai Aa relação.— Hoje fuuccionaeste tribunal, das 10 horas da manhan em deante.

A_a.5.<sTic3-.j».—Hoje dão audiência os juiz&ic jmmerciaes da 2» vara, ao meio-dia, e da 1» varaá 1 hora da tarde.

_7*oc-Lia:_de de modlcina.--Hojs devemser chamados a examo :

lo anno medico (ás 9 1/3 hor.i3?.—Antônio Xa-vier da Almeida, Antônio Cândido d* OliveiraVianna. J« ão Bemfeld Junior.Raul Arthur VieiraFerraz. Aotonio Jcsé T^ixtira D_.HaS Júnior eCario. José da Silva.

2» anno {ás 9 horas).—Vcnan.io Ferreira Lima,Igaaclo de Arrn-ia Beltrão, Antoa'o Teixeira daItuclia, Gabriel rhil_dalpho Ferreira tãms, JesnOandido de Souza Viaana e Eduardo Corrêa deAievelo.

5» ar.no (ês 9 heras). — Antônio Marques daSilva Guimarãe=, P.ulo Cavalcanti Pessoa deLacerda". Francisco Ferreira Pinto Júnior. TTeu-rique Thomaz Corrêa de Sã e Johquim Cândido>oares de Meirelles.

Clinica [ás 10 horas, no hospit&l da Misericor-dis/— Joaquim de Araújo Maia, Be:.elicto AlipioMeirí, Lee ni.-íis Peixoto do Abreu Lima e JcséPereira da Silva Vianna.

8» anuo p7i'.r»ificeiífico (ãs 9 l/d horas).—Pau-lino Jõ.é Vieira Braça, João Evangelista de Aze-vedo Soares, -Ilcncrio Luiz da Vargas e José «iaFonseca Vianna.

Ispoito Co sc(__s, carroa otc.—Ter-mina tunauhan ?; cobrança, sem rrulta, deste im-posto, relativa á quot_ do 1« semestre "de exerci-cio do 187.-'—70.

ps_ o «_«o _»_¦-»¦!» a/> í.»r-llio_pois de se ler embriagedo, Rnle hoi.tem a l-;r^eJosé d«: S-^uza Carlos Belfort imag|hi a «5--i podj:-rz _.m_:^1 «T__ -*.___*_.->_ _ r-ma rsííl *..t** fl

quo

_53J_rex£»<c*SP'Em\*'itosopT,ia.-

Approvados con»d^ticcç-.o:Álvaro Cord«ir» Diaa da Ko:ba e Alvavo d<i3as:tro Graça; ápprovçdcspb naipente:. Podre. .^=yaode Bulh5.s Carvalho, Veris-imo Ricardo VienaJuni. r e José Francisco de |oib» .^as «mor;ípprov-los.: Delphm Ba'ptista Pihto,, Joau Ro-IrfeuBS da Silva Ohsvés, Antônio MoreirçjdaGosta Rodrigues e H.nrique Jorge da CastroG'Êm'rhetorica. — Approvados cem disiiníção :Henrique M-«v«g.en. Jião de Morses ei Mattos,Joãi ií-rcian-^ Oliveira de Silva, «çneteaoJ«-só Sjyãq Lobat. Rodrigues, Eloy Das Tei-x.Mra c Migu-1 Pinto S.yão P-;r«:ira do ggmpaiQ;appfovr-d; s plenatrenle: João da Si.va SSeireilâse _ulz F,-«rtdm«to R.bello; approvados: AntônioAuguUo Pinheiro da Costa e João Luto kibeiron£m'arithmelica. — Approva|os: AIvrto An-

«m.to do Anirade Botelho, Alfreao Whatelyí>j«8 Manuel Pídro de Santa üothansa Mattose Francisco Jcsé Martins Bisitos Uairaram-soo.

Em francês. — Approvada com distmcçao,D AÉil-n Frf.zão; approvados pl-4iamerit3_:D. Krancirca Maria Barceltcs g Fre.derica-Gui-lberm-i de t/aria Júnior; approvado^: AlfredoJscintho Franco, Jofó Pinto Sayão Pereira, de^piio.Irirretí Celestino da %ha e OscarVida^ Lêit. Ribeiro. Faltaram 3. Reprovado:» 2.

Fm inal** — Approra Jcs com distineção : fc.r-resto Farr. to do Paiva, F rnanlo Lisboa Couti-phoe Guilherme Bonamy Plait; approvadosja_hitmer.t9: Jd'é Peixoto de Siqueira, HoraciaSesé ferreira Guterres e Jeroayaio da ScuzaMotta; ap&rovados : Francisco baturnino Ro-driguos do Brito, nen.ique Murtinho Monteirode b"atro,Jbrquim Salles Abreu e Júlio Ces&r

£°iporfi«.««*--^Approvad'S cm dictineção:D Ev^iJCilinsi Moiteiro de Barros o Pedro Ser-o_»ira" uo Alambary Luz; plenamente: SamuelBenr-irm, P-lmerino Martins de "ouz., Pedro daAquino Pirho-.ro, Polyçarpo Carlos ie Lam_r«iLayme. P.lybn J.irgedo AT-aralGarc:a.o Rauld. Maceió; r.pp.'Ovados; Narival Joseini:-. d artecha, P.ocwfo • Jóviía da Silva e RaphaelArchor.jo Galvão Netto. Retirou se 1.

©adavar.- Hontem, â tarde, foi encoitr.vloesi um matto do legar d.nominad-í P.paOuve,em Catnmby, o cadáver da»um homem do corparda, trajando j-iquetão do panno escuro, c-lçasderiscaloochi.ielUsdetaptte. ...

O cadáver e..tava de bruços junto a uwa rontede água férrea. ni?p cprereniaudo ferimento sl«Kum ou^iíjiial da violência

A auctoiidade maniou r.movel-o rara o necre-t°rio.

D.-ia.

af»r um bom" official de m^ri' h., \cH esta do deeh:péu armado, fó lho faltava n Tarda. p. semque s» saiba c mo. arranjou "elle ums faria coraa iua'l foi pilhado na rua do Gouerúl Ctluweii elevado para o xadrez.

Qno Peri„<. ! O itslifno Lui» Lcvelloteedo-so embriaKsdo, ante-hontem à tsrie, narua do Alwntara, --thiu díp.is rara a iu_

ç:müihà p^stoli cr.rmg*?a, e só com difficulia «e

pô-Je ser preso pela ptdicia.

_>e*í-._*fio7_t. - Na ef talngem n Gl da rua doGsneralPeiia f>ram a«iíe-h-ntompr«--os EnirstoB r" s do Amaral o Aurélio B-rnardo d_ S lva.oní0re achavam «mpaobadòs em renhida lueta;e<taado o primeiro atma ia do uma -navalha.

Escravos «-©'.ido». - A policia deteveant<?-hontem os Beguintçs esçravcs :

Maria Dijnizia. da viuva iíace-o.Liberato, «ie Vicente CyriiTo «le Castro.FaustiHo, de Ignanio da Castre». _PascoaL de Joaquim Domi.igues <Ja S-lva.Dioniíio, da Josó Botelho de Araújo

aoi.otli»a.--Aca=a a qus se refere i_que com esta titulo dsmes ant -hontem,

Jua do Vikconíe da Itt-úna n 151.

Tdctoc.-olíísiii-—No i_ipcrial observatórioastronômico fizoram-sa a3 seguintes cbaervacõ.sno Ha 28 do corrente:H r*6 Th. Ceat. TO. Phar.7- 23.3 73.91

Xt.ttruccao t»-ioiioa. — Htje EerSocha-medes cs _luioncs so^uiatea :

Em Pottugues.— João Alves da Silva Pinto,'A.berto da Costa So. r-.s, Aithur Américo Belém,

CarloS Augosto ds C stro Lemos, R:cardo Josó¦Ia Silva-Graça, Júnior. Samuel de Oliveirn, SH-vino Frs-zão de Souzt, Breves, simplicio Carvalhotíunha, Tanciedo C_.ar da Silva Ribeiio, T»r-quin-o Pereira L berato, Tneophilo Giiiniiiã_3tv ut"?á, Thomaz B i-k.r Milim. Thomó Arthur Fi-R.i^ira, Th-.mistoclcs Vieira Torres, Vlademir doNascimento Malta e TJlysses Gonçalves Cruz.

Em francês.—D. Antonia de Oliveira, Hen--iiue üdarti.ho Monteiro de C&siro, Jcão L-.itaUsb.iro Júnior. Leão ATieira do NascircanloMachado, Is.,ia3 Piato. Joaquim de SsPeaAbreu, João AÍToníü -ia Toledo figueiredo, JoãoBaptista Pimento,IcãD Bera«ird-.3 d.» Cruz Júnior,Jião Cirneiro, Jcão Evangelista Ferreira Braga,João FranciíC;» da 01iv«>irA Moraes, Jcao Jorge,Rodrigacs» Leopoldo Coriôa do Or.stro e PedroTeixeira de Audrsde.

Em inglrs.- Fracclrco Martins de Audrado,Fraacif c. Olympio Rcgis, Frai kiin Sobral Bit-tencõnrt, Fr_iic:sco Mschado «ia Oliveira Foites,Francisco Mnnuei Bittencourt^ Juvenal Gnlenoõe _onz_ Vi&nna. C?.ctsno Furquim "Wern.ck. deÃltneida, João Baptisti Pereira dos Santos, Joãorrnicisco Bellic-ni, João José de Araújo, JoaquraaFrancisco Siü ões Corrfe.. íc-.-é Augusto SirrõiSCorte»', Joaquitu Joté Ber.ardes e Manuel Fran-cisjo Bírnardes Júnior.

Em geographia Lu:z TSiomsz Ccelho, Frede-rico Guilherme do Fa:ia Jnnior, Jarbas AugustoTavares Pi-heiro, Lucas Ferreira Gs__ia, Pau-lino lía^so >ayão. Luiz de Mello Braudao. _l<t-nuel Ciementiilo-Riboiro, Manuel de Salles Abro,Salvador Pai>lo de Ncroaha e Silva, OctavioFern-.n .'es Torres. Olympio do T-'el?o, Orc-zimboriTach.d^ de SanfAnna; Paulino W^rnech. Pedrode Alm-iàa Mcgnlhãe^, Pedro Augusto VelascoPereira da -unha e Pairo Teixeira de Andrade.

E'n'a:gebra. — Auri_no Curai no do Aim«jidaSamraio. Ernesto Jt-aquim da Rocha Costa, JoãoBaptista d«-,s Santos Fi ho, Josó «Ia T«=rra PereiraSob.-i-ho, Joaquim do Amaral Oaètellõas, Joa-d im Alves de Souza Carvalho, Art.nr MariaTeixíira <!e Az-v-.do. Oscar Pereira da RochaParanhcs, Raymutwlo Jcsé do Siqueira Qoeircz,Antônio José da Saasa Aguiar, Thonwz de Aqui-n«i Moiitoiro da Parroa, Antônio Augusto Ferrai-ra dá Silva. Tgascio Apparicio Soares, JoaquimManuel Tavar.s o Francisco de Sall«>s Cámargy.

Em philosophia —Adolpho Erí>eHto_deJLacordaMachado; Álvaro aueasto ce An-.raae jtsotPin.-»,

a noticia, Alberto Baptista de Sinthisíço, Alfr&do da Sam-é a da : r*"^"4 SuBró Pereira. _aric-s B«',t.lho. J. ã. Fran-

oiseo AtbBnasio, O.acat Paes Ferreita «ie Maceió..o,re3, Rodõlphij 1'ecilio Coinbra, Manuel Cor-rèa de Azev6d*\_Lui3 Foitunato Rebelio, Lu:zAugusto Gomts juüior, Leopoldo M_rc-, nde.. -.ieMoura o M^llo, Di. go Cf.rlcs de Almeida e Al-bnquerque, Fructuosó de Souza Quintanilha aLeocadio Peregrino ds Sousa.

75 sa

Bar. s 0 Psych 㣠A."551012 IS 40753154 20,88 — Amanhan, 9.) da correate, serão ehamaios

OI li-» -_-_ #---»-.;*-»<_—%

Caixa daSoooúrr.1 «1«J *>• P«4ro,Y--Eíla instituição mandou retritar ? seu presi-d««e honorária, o conselheiro Dr. Adolpho Manuel Victorio daCor,ta, jáfailecido O retrato soschaem -xposição om casa da.Sr. __occaia narua do Ouvidor e vai ser collocado na¦ f ecretarlada Caixa, em ripnal d3 saudade e reconhecimento_al i ii.uitb quefezeai favor desta, institu çãí .

O trabalho édo arth»tabr_-ileiro çommeudadorFragoso.

s,mpro oa ijo»*»!— A*s 111/2"herasda maahnn de hontem, o bond n. 9 da eo-iparshisCarioca _rR'achu'lo, aopassirpo!ocáe3 do lha .r- ux. ctirou ao chão e ptsou no hombro dite-to aJoão Henri íue Guilherme. _» ...

O eccheiro do band foi preso em flagrante e cpaciente recolhi-Jo á Miserico»_i_.

C»uiaM. B-unlelpai. — Foi demitlido osdvgado d. mesma esmera, Dr. s:z-raudo Na-bnco de Araújo, e nomeado o Dr- Álvaro Carnt-

Oorreta dos tbe»tros.— .\ corr.prnhíado Al:nz-«r representou, ante-hontem SSadame1'Arch duj, de Off.nbs-.-h, opera já-conbecida dosfí«-qu i ta iores do theatro tean_ts.

Q desempenho teria s'do, de certo, m»lhcr, tfu pe-.-á e«tiv._se mais liem ensaiada, pois nolft-vam se algumasbesiUç5*s. que esperamos dei-oppsreçtm n-.s re-nfeeert_t;õ88 .ub_eq'ientp_

Todavia. M.l!o. M s=art «Bteva ene-iitai' ra nopa? 1 da Mn-el 1'Arcbi luc. mc-strando .lis ' maTes o seu Straciv • > t lauto

••»<• <•!.--• 7õ?,fit8 209^1 oa seguintes. .\\ «jj'-2 75.56 Tõ-.O-.i 19 5S Em português—Oa-.tano Silvestre da Almeida,

Cá • s=rras, montes e horizonte encobertos por Zacarias da Araújq ^^^M_^_^S^-

^Sílte» **TS

te ão.^oÍaá^r_n^^ttof^rS.;

*mnl.&i i Kovao., fúenuel Ferraz da Araújo, Fian.iscòomtunvto. — O do dis &Mcer.entá f.i o j Aatonio de Paiva Jn^or, AntooloJfore^i^^^da

__-r.sv.i_." Konseca, Alb_r,_ Kmilio do Amaral, Alfredo

Pneumonia cat.rrhal.-Aflaminensa Marianna ^Ç» «• Büveira e Augusto José Rodrigues

^eMSo^S?ÍAS?tòê|a üihade Em ing te.Woto Jorge Rodrigues, Josó Ptoto\r-rj« rt!ift d ^Lon.-slveis 2 a-nos. ' di Mattos Bri.i, Maaufil Nuces Go_ça'ves Po-M___^H_^-H___»MiÍ_4-id--- de Paula iielra. Firmi&noJrsé do Osstro.Reis, Francis-o\-^%lÁ^^PJ\Qf'^ÍÍ%o üibeiro da ílmeida, -Jcão A1T uso da Toledo Fi-B

Anourisma % a%ia - O portuguez Mana.l j gusirédo,. Alberto Teixeira doa" Santos Mello,tV^wlS-Wtw 41 aniir-s " s- lt_'re Américo Riquetto Froes, Jose Vtl.ntim Pereiral^^tt^b^irS?%&o-tt_í& de Ma- ida Silva, Jcse Ribeiro Coelho; Jcão ArnaiJo Vi«-^^««rf-rrtíra 78ic« : dey, Fr.4cisca def Paula Garcia, <I_g9 Emaío

Varíola oíflumlTcu^^ Gl_st,Joâo Adolpho Joaetti ei n:o, J.nquim da S.uza Cardoso Monteiro, _ João Carneiro.anncs; A.gust», fl'ha di Epip^anic i'f úro le ) Em latim.-—Antcni? Celestino Soares, AntônioAlcântara", 20 m'zes; o ca«on.a Vicenta José de ;Xavieç Goitee, Francisco ThíopMJo de Maitos-_urs, 21 a~aoí; a brasileira ."iuctu.sa Augusta j Judícô.Paulino Antônio dp. Silvs^vicênto T.ixeiràMangaiick. 20 a-.iuos, saltei*.*. da «lva. Oliveira, Jcaquím Fcbiano Nognfira

Tubetculos puimo_8res.—0_ flumin-rsíB Ma- « Alve3, Antcnio tícuç_lve_ Ramos Júnior, Arthurnaal J«-aquim L?sl, 21 stiBca, soHeiro; Frènt- JCaudido.de Aimeida, Ccrn.iio Vaz de Melii,eisco Borges da Silva, lfiaimcB. toituro; The- i (tailcjs Silvoir» Msrtiav Antcnio Willisuisdoreza ftlha do Luiz José de Santa* Auna, IS mezrs; psço, Arvarq Moitinho, Cera.lio Josó V*z dao pernambucano Fr-ncis.o .ttonio âe Azevedo, < Onnha,ElunrdoF_TTeira França,Fr«»nciít_oL«'ite20 snnos; o português Dmiig-i de Olivwrs f Ba-ti" T ;— Ilr - '- "- - *-•^ _ _\«_ _____> An /- nlt^lr.'. A\ kkSa

„ o - - . «-«¦-•-— Juuicr. Honorio de Souza Brandão e An-BarceUÕs,'23 annos, _olteiro,_ r-._> _' tonio Carlos Ferreira.

Ew» frances.i-u. EU-a Msrtinez," Henrique^..-rrít.i-G -!_>-^n<t._ TI_s*irí/_ Att, Vr.mnii!i *"'_*.i_f!tr_i_

arecaos. 23 annos, solteiro»Brb-ehito.-O paraense Marccliao í-t-l-x, 4&,

Accesso pcrni«:ioso Os flurçineáses Antonio.. J*'D-,ro OJinp .' , . ~ ^» ¦_.- _ _•filho daManuelda-Oliveirfc.-qR.-noa; Al-iaide. i Em gecmetria— Jtsé Gervasio Bernardes defliha d^Ânadó Frsm_ko Rodrigues Loureiro, Qt iror. Csrmifo, SySvio Azambuja de Ohv*51iiannoe. •" "> • -• • - Maio, Jeronyiuo de So.zs1.Ms t-a lldcfon_oju_-

Pneumoaíal-balar.- O flumirense João, filho Uaiauo G.-nçalves Lago, Joeo Artonio de Faria_ír&gdio Je-Ó de SanfAnna, 9 n eze g. ! Peraira. Eloy Dias Teixeira. Francisco Jcsé

Traeriezae:ig'nit_.--Miga«l,togénuO, .horas. Syão Lo^to Rodrigues, Adriano Cntsino _•Bronchite cípütar, — Viotcrina,- .xpesta da Al_«tí> Sampaio Lcmo B>.p?ista de OUve;»»»

Santo Vaíu 3hS msses. M'-Uuel dei Castilho. M.-.r.u.l Jcsquim da CObia,Um f-t:.fi:hade Alexandrina Maria. H-rmí-no de Vasçoncell-js Bitlepooait Antcnio

Sepde í-hreiu-ufli-ii1, eeiiampda 1

,.~ 4 1V*V <»rr,ií_-I_nna dtfff--stos a aua é ãappldoMrr^ 1'ArchHuc. mc-strsndo _ ais vma r*o nomero aos .1ultimamentogerou gWgMW™* £

^£ Vg iv %^ato publlece Oítão incU

__U1_Íb_K ò %í U uun ^-w•H•^nl»»lB^ tolo- ^mlw»|T»u^

.w_ Bitt«-no«-urt. AntcnioDavid Mcret_shon Caui--teri, Luiz Arthur DeUl

••t— - a rnuu.«{ii«H»* ««_:•«» Coelho.¦pneas-onia. gm h_tcri-t_AntonsoMsrti«!_^e Azevedo Pi.

nj.i.t.l, Jul-o Tav»res do Aquino, Jcão Alves daNonumero dos £9 sepultados _o_"eàmiKrio-rCoíta* Rocha, Fra.cisco Jo.é Fiimiano Ribeiro._L.1t.__i ____*_-_¦ :«_>.-..___ _ _ :.li._a|.«_ _s.il.-ttt AIU _.- S . Va-rilirif.VlO Ir x,>n«ifHA. Tko ____:___ J» a _. ____?

publiecs estão incluído* 11 UtügeaU», cujos «a-___¦_.¦ te ¦_¦__¦ _—____¦

i.i»;ii nu.ua. riuucincuiiaio rimuoO nlceiro.Xã ! Ferrei rinha, Je.onymo- Pereira de Atrais»;letf Feltefdo *)»} StAto. Kbtljo, Jw«l&unot

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•¦"¦'* -**_?- Í— -T-- &_''¦ P «P^^^*^*3^.^^^'l-!me^0,igQ d° ^^V?™1»*'0 ae 1gT__<_ _______________________^_________________________________.¦-----¦-¦_--__-_-_-_a_-___------_----a--__--ag__a_j_____E__*sa '

Brandão, Joaquim dè Abreu LaceEdjssãMfonsotopes U tinguassú, Carlos Soares Guimarães. JoãoCczimbra de Araújo, João Pedreira; do CoutoFerraz, Targino Ottoni de Carvalhos Silva, Ti-burcio Tavares, Virgílio de Araújo Manja, Vi-riato Gomes Bibeiro e Viriato de Souza;_*»i-marães.

CARIARA MUNICIPALSE3SÃO EM 28 DE NOVEMBRO DE 1878

Veiga eFrancisco Filho, abre-se

pRE3ID__CIA DO SB. DB. ADOLPHO BEZERRA DE

MENEZES,. SE«RBr_BIO O SR. DB. DO___O0S JAC-

MOSTEIRO. -, .

A's 1$ 1/2 horas da manhan, presentes osSrs. Drs. Bezerra de Menezes, Amaro de Moraes,!Gervasio-Mancebo. Ferreira Nobre, AndradeFigueira,. Torquato Couto, Evaristobaiões de Canindé e Sa sessão.

Ordem do dia.—1* parte, expediente; 2» parte,-parer-eres de commiss-es e propostas.

Antes dè entrar.se na 1» parte da ordem do dia,dSr. Dr. Nobre requer que a' câmara reconsiderea sua votação relativamente ao art. T do projectode postura sobre os chalets das praças das mari-

nhas e largo da Sé. Suscitando-se larga discussãoentre os Srs. Drs. barão de Canindé, Amaro de

Moraes ô Ferreira Nobre, por proposta do Sr.

Dr. Andrade Figueira, ficou a matéria adiada

para _ primeira sessão.Eatrando-se na 1» parte da ordem do dia, foi

lido o seguinte expediente :Portaria do ministério do império de -26 do

corrente mez, em resposta ao officio de 24 de

Outubro anterior, en» que tracta da necessidadede um medico para a freguezia de Campo Grande,

afim de soccorrer as pessoas atacadas da variolae cobrindo o em que o presidente da junta de

hygiene publica informa que tal epidemia nao

grassa na dita localidade.—Inteirada.Outra do ministério dós negócios estrangeiro»

de 36 do corrente mez, remettendo á câmara um

volume contendo a legislação municipal da cidade

de Lima, de 1873 a 1876.-A' bibliotheca e agra-deça se.

Officio do fiscal da freguezia da Gávea, con-

gultando se a irmandade de Nossa -Senhora da

Cmceição daquella freguezia para queimar fogode artificio ho dia da festa da mesma Senhora, a

8 do futuro mez, precisa de licença da causara.-Keconhece-se que sim.

Outro do depositario-publico da corte, ponde-rando que o allegado pelo fiscal do Engenho Ve-

lho e administrador do matadouro não é a expres-são da verdade, relativamente á asseveração de.que se negara odepositario a receber os courose chifres r.mtívidos da barraca de salgueira qne

- existia no matadouro de S. Christovão.—A' com-missão de justiça.

.Requerimento de André Curruet, arrende tariodo próprio nacional da rua de D. Manuel n. 21,sobre a ordem para retirar os degraus existentes»na frente do dito prédio no prazo de 60 dias.—A'commissão de justiça.

Outro de João Teixeira Bastos, offerecendo-sea rebaixar a rua Teixeira Júnior, em S. Chris-tovão.gratuitamente.—Deferido, sujeitando-se aonivelamento determinado pela directoria de obras.

Officios do _ dministrador do matadouro e fiscaldo Eoganho Velho, communicando haver termi-nado a"remoção para o deposito dos artigos encon-trados na, barraca de salgueira de Manuel GomesPacheco, ê.remettendo os conheaiment03 do depo-

sito publico e uma nota dos trabalhos procedidosna execução daquelle serviço.—Inteirada.

O thesoureiro da câmara apresentou o balan-

cete relativo co período de 21 a 37 do corrente

dit»^çJ)ras.—-S^__n:Joga-T § reeqmmende-seao procurador Ijue faça demolir a-óbra con-struida pelo supplieante, visto sér cortiço. _

Sobre o de JosdíCoelho de Salles St O, relati-vãmente ás suas carroças de eixo fixo, eom destino4 conducção de café.—NSo tenrlogar.

Sobre o de Antônio LuizHuhert, pedindo revo-gação da resolução qúe condemno u-a demoliçãoIo prédio, que estava construindo A rua de D.Carolina Reydner —Indeferido.. Sobre o de Marcolino Rpdrigaes da CostaTunior. pedindo isenção de. imposto para o seuestabelecimento de equitação, visto não reSSherali animaes a tracto.—Indeferido â vista do art.,37 g 1» da .lei de 1»'de Outubro de 1828. 'j ' M

Sobre o de Manuel de Jesus Bomfim, pedindolicença para estabelecer em sna residência odivertimento do__jogo da yispora. Loto. — In-diferido.

-Sobre o de Manuel Ignacio dei Castro, pedindopara estacionar J com cesto de venda de pão ápraça de Marinhas.—Não tem logar. jJjy-

Sobre ó de D. Maria José Braga Lima, pedindorelevação de multa.—Não tem lcgar^-!>

Sobre o de Antonio José Teixeira Dantas,pedindo relevação de multa.—Pague a licença evolte. -

Sobre o de D. Alexandrina Maria,Leopoldina,pedmdo relevação de multavolte.

m{AjSuivite áo Sr. presidente, q Sr."Dr. Amargí

ãe -Moraes oecupa a cadeira da ¦ presidência ;havendo- anteriormente se retirado o Srv Drí ¦Gervasio Mancebo)

Por ultimo achando-se presente .o Dr. Hono-rio Hermeto Pinto de Figueiredo, bibliothecárionomeado na presente sessão, a convite do Sr. pre-sidente, presta o juramento daquelle cargo."

Levantou-se a sessão as 3 horas da tarde.

CORRESPONDÊNCIAS ESTRANGEIRAS

„í$f___efe-&tí ¦¦ ¦

••..¦-

¦

.

-¦¦ ?_"£-_

mez, por onde se v-í« sido a receita 950:700*430 resultando um saldo de

Sobre o de Raphael Santore, pedindo relevaçãode multa—Indeferido. .

Sobre o de B. Bugard, pedindo egual relê-voção e licença para continuar com a obra a quedeu começo á rua Sete de Setembro n. 60. — Osupplieante pague as multas em que incorreu edè às janellas do 3» andar as dimensões deter-minadas na postura, e no prezo de 20 dias, sobpena de demolição.

Indeferindo o em que a companhia de Trans:portes*Marítimos pede relevação da multa quelhe foi impesta, por ter balança e trena sem es-tarem aferidas.

Pela commissão de obras:Sobre o requerimento de Pinto Júnior & C,

pedindo que lhe sejam orçadas as obras realiza-'ias no novo paço municipal, durante o mez de

Outubro findo.—Como pede.Sobre o de Domingos Antonio Machado relati-

vãmente á obra quo esta executando na fregueziada Gloria —Deferido.

Sobre o da Américo Nunes Souto de Aguiar eoutros.em que fcedem para mudar a sacada de ma-deira do prédio n. 116 da rua da Ajudn.por outra

de'fert-.—Como parece ao Dr. engenheiro, isto é,

devendo os sÜp?Uwntes apresentar um prospectoe ríf.rmar toda a frente qu. se acha fora dasdimensões das posturas.

Sobre o de diversos negociantes estabelecidosá praça da Gloria, representando contra o resta-belecimento do jardim municipal e grádil, naporta junta aos estabelecimentos. — Dé se a lar-gura de 2m,70 incluindo olagedo.' ¦ Sobre o de D. Maria Vial Quartim pedindo á ca-mara para mandar calçar o espaço que cedeu parao alargamento da rua do Biachuelo, na área com-prehendida do chafariz do Menino Deus & ruados Inválidos. —A' directoria de obras para pre-ceder ao orçamento.

Sobre o da irmandade de S. Pedro, pedindopara reedificar o prédio n. 73 A da rua de S. Pe-di o— Modifique a planta, de modo a ficarem oscompartime .tos internos com janellas para asáreas.

Sobre o do commendador Francisco JoaquimBetheocourt da Silva, pedindo licença para con-tinuar as obras do Lyceu de Artes e Officios.—Foi deferido, ficando a directoria da obras in-cumblda de examinar se as obras não contrariamas posturas,

e a despeza 931:4578619, resultando um saião ae Sobre o de Manuel Francisco de Almeida, pe-19 212_811. dindo para construir um prédio á rua dos An-

Passando-se a 2» parte da ordem do dia, foram arada- n. 11.—Modifique a planta de modo a dar

apresentados, pelas diversas commissões, os luz 0 ar a0tt cí>m parti mentos internos,seguintes-pareceres, que foram approvados Mandando quê o fissaj respectivo proceda na

Pela commissão de patrimônio: fôrma das posturas relativamente so que repre-No requerimento em que Manuel Bezende senta o fiscal da freguezia de S. José, acerca dos

Vianna pede por aforamento os terrenos de casebras existentes na praia de D. Manuel.__arinhas da rua da Gamboa n. 1, mandando Acseitando á proposta de José Victorino Car-ouvir previamente a commissão de justiça. valho de Magalhães,' pela quantia de 6:3008 para

Deferindo o em que Leocadio José de Oliveira I 0 calçamento dft rue^io Machado Coelho; e de

pede ser-lbe passado alvará, eom dispensa do Goulart & Irmão, para o da rna dc Çortume, porlaudêjnio, para fazer a seus pais doação do prédio 5:5008, por serem estas propostas as mais V»n-n. 70 darua dos Voluntários da Pátria, edificado ta.jo_.i- que se apresentaram,em terreno foreiro ã câmara. _ Mandou-se passar alvarás para construcção de

No em que Seraphim Pereira da "Cruz pede um reparos de prédios aos seguintes cidadãos: An-terreno da câmara na rua Fresca, para guardar tonio Gonçalves Tavares, Affonso Henrique Cor-suas. carroças, mandando que o supplieante rôa, Alberto da Costa, Brandão & Moreira, Boa-apresente planta, na' qual represente graphica- ventura' AlveB Moreira, companhia Segurosmente que obras ou construcção pretende fazer Fidelidade, Fernando de Souza Pereira, Guima-para guardar suas carroças, e depois a câmara rae3 & irmãos, Henrique de Magalhães & C,resolverá. José de Azevedo Carneiro de Andrade, José da

Pela commissão de saúde: Silva Neves, D, Joaquina Augusta, Manuel Al-No officio em que o fiscal da freguezia da Gloria ves de Souza Pinto, Manuel Silveira de An irada,

pondera que na rua do Ypiranga até o palácio da Manuel Mendes Brandão, Manuel Francisco de-princeza imperial existe uma abertura feita pela Almeida, Manuel José de Bessa e Pedro Si-

companhia águas pluviaes, que até hoje se tem monard.negado a fechar, mandando que a directoria Foram apresentadas as seguintes propostas :

de obras providencie com urgência. Pelo Sr. Dr. Andrade Figueira :No do fiscal da freguezia do Espirito Santo, l.« Proponho a nomeação do Dr. H. Hermeto

communicando que nas ruas des Coqueiros e do Pinto de Figueiredo para o logar vago de biblic»

Gonçalves o transito publico e de vehiculos é thecario municipal e do Dr. Álvaro Caminhainterrompido pelos pilares do antigo encana- T. da Silva para advogado da câmara, sendo con-

mento, entendendo que a câmara deve officiar ao cedida a exoneração do"Dr. Sizenando B. Nabuco

inspector geral das obras pubUcas, afim.de que de Araújo.—Approvada, contra os votos dos Srs.

c?m urgência sejam removidos os pilares e canos Drs. Bazerra de Menezes, Amaro e Gervasio.

de f'''tro que impedem o transito. 2.» Proponho que.em vista da falta de recursos

Pela commissão de fazenda: *as ™*as respectivas cesse de 1 de Dezembro

No offieio em que a companhia de gaz declara em deante o curso nocturno nas escholas muni-

não pode" conformar-se com o que a directoria cipaes, e^bem assim o serviço á noite da biblio-

Sobras expõe «m seu officio de 14 do corrente theca, que se conservará aberta das 9 horas da

com rferenc^á nova tabeliã para os preços da manbaçi ásg da tard^-Approvado, contra o voto

«construcção dos calçamentos, resolvendo como do Sr. Dr. Evaristo Veiga.

íZceTdJectoría de obras em sua informação, 3 • Achando-se impedido de trabalhar na se-

ínuaientende que deve declsrar-se sem effeito cretaria, de que ó 1-official, Antônio Francisco de

o aK celebrado a 15 de Maio de 1876, e deter- Vargas, o qual, por esse. motivo, já solicitou e

mS que á companhia não deve ser permittida obteve desta câmara sua aposentadoria que

a 35 _3 dos c-dçamentos da cidade sem prévia pende de approvação do governo, e nao podendo

íceTca e deposito! que garanta síifii.ientemente a secretaria dispensar 0»a,s um empregado, além

IsdesPezasTrec-LrucçãonahypStbesoqnea de outros impedidos propouno que se, _ aquellei^^..*.„,»__.-=-í7,^x^\r____^ManSo

pagar á viuva do guarda municipal ~ ^oj^^o^o #M* D,s B.

Eugênio da Silva e Almeida os vencimentos de zerra, Amaro, «cristo ti» ye.ga e _.ervas.o

seu finado marido no mez*de Setembro findo. Mancebo.Idem á companhia Botanical Garden pelo cal- 4« Proponho que as folhas do_ empregados

çamento e fornecimento de pedra para o mesmo, das repartições municipaes sejam pagas medianí-

na rua das Xarangeiras, na importância de exame da commissão de fazenda.—Approvada.5005000. 5.* Convindo suscitar a observância de varias

Idem de 338333 que o guarda municipal Querino posturas municipaes, proponho que aos fiscaes aeda Annunciação Vianna deixou de recabar em haja por muito recommendada a execução dastempo. posturas que obrigam os proprietários ã taparem

Idem ao capitão. José da Costa Ferreira o depo- saa8 terrenos por modo a não poder-se atirarsito que tem no cofre da eamara. nestes lixo ou- immundicies, bem como a calçarem

Idem a José Feres Narbal e de 1508000. as testadas das suas propriedades com lagedoDeferindo o requerimento, em que João Soares de cantaria com as dimensões preseriptas nas

Pinto pede pára arrendar as casas ns. 103 e 104 da posturas, para o que lhes farão intimação, marpraça do Mercado. eando-lhes o prazo nunca excedente de 93 dias

Acceitando o fiador apresentado pelo porteiro contados de_ta;—Approvada.do necrotério, Dr. João Antonio Segadas Vianna. .. pei0 Sr. Dr. Bezerra de Menezes :

Declarando prejudicado o requerimento em Que a directoria das obras*-municipaes apre-que Manuel Jobó de Castilho pede para arrendar gente na próxima sessão o orçamento e plano paraa banca n. 29 da praça do mercado. o calçamento.pelo systema ordinário, da rua de-

Mand.n do pagar a José Simões Estrella nominada do Triumpho, no morro de Santa The-quantia de 1998 pelo remate do calçamento da reza, desde o seu cruzamento com a rua Mauárua das Flores. ao caminho que vai terminar na estação do plano

Idem restituir a Antonio José Gonçalves o de- inclinado. — Approvada.poaito de 1308250. Pelo Sr. barão de S. Francisco Filho :

ídem pagara Teixeira St Vasconeellos 318780; proponho que sejam transferidos os guardasao Dr. Filadelpho de Castra, 2«|6O0. a Soares municipaes Hilário Antonio Pereira de Oliveira,Niemeyer, 858; * M. S. Pinto, JfóJ-O; a __ran- aa freguezia da Gloria para a da Lagoa, e Domin-cisco Ferreira Pires, 1:1508; a Amaro Bar- gosJosé Alves Ferreira, deste para aquella. -

bosa Pereira de Moura, as custas que lhe eom^ Approvada, contra o voto do Sr. Dr. Amaro de

p6tem em acção em que a municipalidade foi Moraes.condemnada; a João Miroli, 288410; e restituir pel(> Sr Dr j^vier da Veiga :Bohe Irmãos, 158, que de mais pagaram pela N-0 8jndo p_8givei 4 jiima. câmara jnuni-licença dé seu estabelecimento da rua do Conde cipa|f ç,,,-, seus' recursos ordinários, satisfazerd'Eu n. 150. ás necessidades urgentes do município, e sendo

Pela commissão de justiça _:á§~¦¦:"• . avultadissimo o seu passivo, proponho que. em

Sobro o officio do fiscal da fregueziado S. Chris- seu orçamento, jpi auetorização para contrahir

tovão representando contra o facto abusivo do um emprestimoiatô 8^00:000,., que a habilite a

«gente do depositário geral, naquella freguezia, liquidar seu passivo pelo modo que fór mais

de haver dàdo^f-hida a uma carroça qne fora vantajoso aos cofres municipaes, applicando aos

recolhida á sua ordem no respectivo deposito, melhoramfintoB.mtim.eipaes as sobras qne veri-

com a circumstancia aggravante de rec-;ber do ficar em seu orçanunto de receite ordinária,

eonduetor da carroça a quantia de 1G«, a titulo Não foi approvada, abrtendo-B.e defr**er o

_•. multa —Ao depositário publico para informarf Sr. Dr. Amaro de Moraes. . ^ ;nuvido o depositário por elle nomeado para Pela commissão de fazenda foi aprtawitado,

El» deÜahristovão. P«* «** •<> govefliégeíçperial, o projecto. do

Seò clofis-al da freguezia da Candelária, orçamento da reeeita e despeza pira o exer.cieio

«r^nbndo a reintegração do guarda encarregado municipal de 1-7$ eõm relaaSo ao.qual apre-

_lT_í^a dw la-rioas pubücas, Jõao Bodri- sentou o Sr. Dr. Evaristo da Veiga a propostaaT*o___ Gama.-^Nio tem logar a eleva- para o empréstimo de 3,000:0001 acima exarada,

gues de Son« Gama^^»ao , Sstendo-w da votar o Sr. Dr. Amaro de Moraes.

^Lte^wrimtótodo-or-nel Antônio Go- Ante_ d. .pres.nt^So do projecto de orça-Sobre Qr_2»»f de m_Itá.-_í_o mento, o-Sr. presidente declara 4 eamara çue,

mes Netto, peálnda relevação ae ^ ^^ ^^ presente á conf.ccão daa bases

^SobTode Henrique José SérrSo, pedindo para om_smo^orçamento adopta^a, pelacam^,

|*zenda obras oos quartos d» estalagem ». 991 presente, em que deve _"'u W KÇ^f»10 _»¦da /«_dos IovaUdoe,.»licença F-W ^W»»*•• -pede permiwlo para retirar-se. .^

Cartas americanas

Náva^íork, 5 de Novembro de 1878.- -^fe.'' . -

ScM___io'.~Agitai;ao eleitoral; tre» discursoi notáveis .ai eleit-ea 3e hoje.—Queitao com a Inglaterra.—Diade accao de graças.—Temporal do dia 23 de Outubro.—O vapor John Bramhall.—Roubo do um banco, dedia ' n»'-Broadway : a melhor policia do-mundo.—Oalmirante -Pauldíng. — Declínio da febro amarella:menção honrosa para o Brasil. — Noticias varias.—Volta aos pagamentos em espécie: dados ofliciacs.—Commorcio entro o Brasil o os Estados Unidos noultimo anno fiscal.—Diminuição da divida publica dosEstados Unidos om Outubro—Immigraç.lonessemez.—Porto de Nova York.—A bolsa hontem.

{Conclusão)

Ia

Vejamos agora como a inflação afféetarà ooperário.'Quando o preço de um artigo sobe, aalta-eó beneficia, e temporariamente, aquelles

que teem esse artigo para vender. Quando o va-lor dos prédios sobe, quem ganha com isso é quemtem terras ou cassai para vender ou para aiu-

gar. Quando sobem os preços dos alimentos, daroupa ou do calçado, o lucro é de quem possuemantimentos, roupa ou calçado á venda. Mas vós

outros operários o que tendes para vender T Nãosois proprietários nem commerciantes. A alta dos

preços não se entende comvosco.Com effeito, naia tendes que vender senão o

vosso trabalho de cada dia. Mas, dizem os pro-pagandistas do papel-moeda, quando os outros

preçÕ3 sobem em consequençiadadepreciação damoeda, os salários sobem também e por isso me-

lhorareis de condição. Para que assim fosse,seria necessário que os salários subissem propor-cionalmente mais do quão preço das cousas quetendes de comprar. A experiência no entanto nos

ensina que cs salários- sob a influencia da infla-

ção do papel-moeda, pertencem ao numero dascousas, cujo preço sobe por ultimo e menos. Apa-nas o regimen do papel-moeda é francamenteinaugurado e as emis-ões são fartas, o prêmio doouro sobe e o papel moeda perde proporciocal-mente a sua faculdade de comprar.

Então o commerciante levanta o preço dassuaamercadorias : é obrigado a fazel-o, pois sabe queo dinheiro que tem de receber por ellas não tor-

nara ft COmprar a mesma quantidade que antes

comprou. O primeiro effeito que sentis é quequando ides á casa do vendedor comprar aquillo

_.««. aia. tendes de naRar maior preço; dt-de que careçais, tendes de pagar maior preço;gamos de 5 a 10 por cento mais. -

A isto tem o operário de submetter-se. porquenão ha remédio. Becebe o seu salário, está visto,

em moeda depreciada, e por algum tempo recebeo mesmo salário que recebia antes. Com o pr:-mitivo salário nominal compra de 5 a 10 percento menos do que o que carece. Emqnaoto perdeesses taatos por

"cento, o patrão que o empreea

oâo lhe vai offerecer um augmento còrrespõn-dente no seu salário.

O prêmio do ouro continua a subir, vai subindosempre, e o p*pel moeda vai cada vez se depre-ciando mais: o prtço do que eareaeis comprar jásttingiu a 25 ou 30 por cento acima do que era.Subiram os vossos salários ao nivel do preço do

que comprais? Nunca. E porque? Porque o homem que vos empr.-ga tem de contar com a in-certeza do preço que hão de obter os produetosdo vosso trabalho quando chegarem ao mercado;se fizerdps paredes, ejle empregará outros ope-rarios que se sati*f-ç.am çom a§ suas razões.Conseguintementa darse-ha sempre despropor-ção entre os salários e o preço do que é neces-sario para viver, com prejuízo vosso. Vós aceu-majais pequenos economias, operários: ellasestão quàsi vaienáo o que vale o ouro.

Apenas voltemos aos pagamentos «ta esppcjo,valerão o que vale o ouro. Se o governo fór auxi-

Jiado na manutenção dos pagamentos, em e-pecie,as vqssçs ecogom1". s só podem crescer, nunca di-minuir,

Nao p?«80 ter-me que vos não previns eantr_a insidia que procura incitar o animo do pabrecontra o rico. Este foi sempre, em todos os tem-pos e em todos os paizes o derradeiro recurso dademagogia. Mas em um paiz como o nosso, ondenenhuma barreira de privilegio separa as dijTe-rentes classes da sociedade ; onde o esforço hon-rado do indivíduo não é detido por obstáculoalgum legal, por preconceito ou costume, ondetodos os dias vemos millionarios deixarem filhospobres e reis do dinheiro, que foram embaladosno berço da miséria; onde fortuna e posição so-ciai e publica estão egualme _te abertas á intelli-gencia, à virtudee & energia de todos; neste paiztaes manejos eó devem despertar o riso e o des-prezo. »

O orador concluiu dizendo que a questão mo-netaria está prestes a ser solvida do modo maisacertado, porque' assim o parece querer a opiniãonacional. Se o povo quer confiança e renascimentode negócios não pôde querer ver por terra o sys-tema bancarij que guarda fielmente os fundos docommercio, e o mechanismo todo das transacções.Se o povo quer a vclta aos pagamentos em espe-cie não pôde querer substituir papel-moeda pornotas dos bancos nacionaes, pondo sobre as cosrtas do governo uma carga de papel-moeda snpe-rior á sua capacidade de res -atal-o.

Se o povo qu6r que o ouro pirciile não pôdequerer mais papel-moeda do que o necessáriopara os negócios do paiz, pois o excesso dessepspel-mreda, apresentando-se de continuo a res-gate, esgotará as reservas do thesouro e atiraráo ouro nos canses do commercio com o estran-geiro. Ainda mais, se o povo quer «cautefar ocommercio do paiz contra as perturbações quenascem das fiuctuações do valor relativo do ouroe da prata; se quer que o ouro permaneça comoparte do meio circ.il.j-te, deve tractar de limitara cunhagtm da prata a quantidade que pede serabsorvida pelo commercio a retalho e nessa con-formidade fixar-lhe o padrão legal.

Este foi em reçug. o O ultimo dos três discursos_« dignos de nota na qiiinsena- Com a conçlu

O'""_*.' Évarts, em um despacho ao ministronorte-americano, em Londres, publicado ha sei*dias, respondeu .qua o governo da União daforma alguma póiê admittir qae privilégios con-cedidos por um tractado, r pelos quaes se temde pagar-cinco milhões e meio de dollars, aste-jam sujeitos a regulamentos locaes, quer ante-riores, quer posteriores ao. tractado; que- á serverdadeira tal doutrina, o valor da concessão depesca desapparece durante uma metade do anno;que o governo norte-americano em caso algumpoderia submetter as pessoas, a propriedade.*os interesses dos seus pescadores ao3 «regula-mentos não regulados de outro governo; • equesustenta que o direito da pesca deve ser exercidoInteiramente livre das restriccõss das leis daTerra Nova.

Proteste, como era de- prever, contra o modoillegal com que os pescadores da Terra Novaaffirmam os seus suppostos direitos, e pede vistada prova testemunhai em que o official da mari-na Sulivan baseia o sen relatório quasi judicial,dirigido a Lord Salisbury. A obvia, injustiça queresulta de poderem os pescadores norta-ameri-canos fazer nas águas da Terra Nova aquillo queé vedado aos naturaes, reclama uma providenciacomm um, tanto por amor da paz como para conservação da pesca.'. Mas o Sr. Evarts declara que isso só póie selevado a effeito por mutuo aceõrdo da Oran Bre-tenha e dos Estados Unidoj. A presente justifi-cação dss oceurrencias de Janeiro é um golpe notractado vigente, porque nio se'deve imaginarque a submissão à auetoridade da Terra Novapudesse jamais ser considerada como parta dotractado, ainda .mesmo que tal cousa se houvesseproposto. O Sr. Evarts termina avisando lordSalisbury de que, emquanto não se dicidir estaquestão, nada póie dizer acerca do proceder dogoverno da União em-relação ao pagai ento de-terminado pela decisão de Halifax.

Ambos estes documentos teem sido discutidose commentados pela imprensa. Ha folhas quediscordam do Sr. Evarts quanto á resolução denão pagar por ora a indemnização. por enten-derem" que não fica bem procrastinar o cumpri-mento de uma decisão arbitrai, boa ou má, justaou injusta; mas no que todos são concordeséno apoio que merece a linguagem firme da res-posta.

— Ha oito dias o presidente dos Estados Unidosfez a costumada proclamação annual do dia deacção de graças, designando este anuo, para isto,o dia 28 do corrente. Como é sabido, nessas pro-elam-ções o presidente da republica recommendaque a nação inteira, suspendendo todos os tra-balhos, concorra no dia marcado sob templos deS6U credo, seja elle de que denominação fôr, erenda graças ao Omnipotente pelos beneficiesrecebidos durante o anno. Essa re.ommendaçãoé sempre respeitosamente seguida, e o dia deacção de gr_ças é já hoje uma das mais bellasinstituiçõss deste paiz.

— Uma tempestade de vento e de chuva, queno dia 21 de Outubro eomeç. u no golpho do Me-xico e tomou a direcção de nordeste, chegou aNova York na manhan do dia 23 e á Nova In-glaterra na noite des-b mesmo dia.

Os damno3 que causou em terra e no mar teemenchido columnas de jornaes nestes doze dias. Avelocidade do vento variou entre 50 milhas perhora, em Nova-York e 120 milhas por hora,—duas milhas por minuto 1 — no Monte Wash-ingtpn, nas Montanhas Brancas, onde a casado observatório e o hotel, tão freqüentado çnoveiãò, só não foram peios ares per estarempresos ao tope da montanha por grossas cadeiasde ferro.

Em Nova-York o destroço não foi além dechaminés derribadas na cabeça dos transeuntesjá sem chapéus e de geral cqntradança aéreade teboletes, paus de bandeira, etc. Km Phila-delphia o damno é calculado em mais de trêsmilhões de dollars: 318 casas foram demolidas,e outros tantos

"edificios soifreram estragos par-

cUe<; 31 egrejas foram seriamente injuriadas,perdendo torres e tectos; a espaçosa estação daestrada de ferro da Pensyl vania. construída noanno da Exposição, foi quasi totalmente des-traída.

Na costa o temporal foi muito severo. O vaporGeneral Barnes naufragou na altura do caboHatteras, mas a tripoUção acaba de chegar asalvamento ao porto de Sçyannah, donde g vaporsahirá. Na bania de Cfaèsapeake o naufrágio dovapor Eppress da Potpmac Transportation Com-p_ny foi mais lan.entavel: tendo partido de BaUtimore na véspera encontrou vento tão rijo etanto mar que fez-se em pedaços; de vinte e doushomens de tripolação e nova passageiros, ape-nas se salvaram, agarrados aos destroços do naviodurante nove horas, o .capitão e seis marinheiros.Nas costas da Nova Inglaterra perderam-se ya-rios navios de vela,

O vapor Jchn Bramhall, que primitiva;mente pertenceu á linha Star Bali entre os Esta-dos Unidos e o Brasil, e qne desde a cessaçãodessa empreza era empregado no transporte dearmamento para. a Turquia, tendo ha poucosahido]de New Haven com um carregamento iden-tico para o sultão, varou durante denso nevoeironos baixos da ilha Little Gull, a 15 milhas deNew London, na costa do Connecticut. O valorda carga é de 1,250,000 dollars. Os vapores Cy-clops e Relief. da companhia Coast Wrecking, deNova York,' foram mandados ao logar para soe-correi-o, e acredita-se que não só conseguirãodescarregar o John Bramhall e pol-o a nado,como salvar toda a carga, que consiste especial-mente em espingardas heru eticamente fechadas•m caixas de zinco com revestimento de madeira,e em bombas e obuzes descarregados.

No coração da cidade de Nova York, das6 ás 9 horas da manhan do dia 2V do passado,ssis ladrões conseguiram roubar um banco.Este, o Manhattan Savidgi Bank, fica com effeitono Broadway. esquina da rua Bleecker. Poucodepois que o guarda externo do edificio, de vigiaa noite inteira, bateu _ porta do porteiro e" oacordou, e emquanto o porteiro se vestia, seishomens mascarados penetraram-lhe no quarto,puzeram-lhe pistolas á cabeça, amarraram-n'o eobtiveram delle o segredo da combinação comque se abria a casa-farte do banco

Doas dos mascarados fie «ram de guarda ao por-teiro; os outros quatro desceram ao andar térreoonde o banco está, abriram a casa-for te, cuja

porta se vg do Broadway, pois e,avã quasi todosos estabelecimentos commerciaes fecham apenas.as vidraças e conservam o gaz aeceso no interior

para que a policia possa vér o que se passa dentrodelles á noite, deixaram nm do-lado de fora es-panando os moveis e arrumando papeis, «J^an-caram-se três na casa forte,

Estes três, auxiliados pelos instrumentos maisaperfeiçoados de que dispõem aqui os ladrões,serras de tempera incomparavel, limss de sçorefinado, alavancas e eunhsa que não vergamnem amolgam, e um malho do pego de d»zeseislibras» srrambaram. cofres, cortaram fechosde arcas, abriram caixas e apoderaram-se de2747,700 -dollars, sendo 3._06,700 dollars emtítulos registrados e não negociáveis e o restoenr títulos negociáveis e em dinheiro. Receiososde serem apanhados, contentaram-se com isso, emandaram-se todos seis mudar tao a tempo que,quando o porteiro conseguiu sihir A rua, aindamanietedo e dar o alarma, já não foi possívelencontrar a menor indicação da direcção tomadapaios sais audaz_s bandido».

Até hoje teem sido improfleuos todos os passosda polida para lhes descobrir a pista, com summaiiiüilil__H.Üo de quantos chamavam a policia deNova York a melhor policia do mundo. Já nãoeram pousos os perigos one corriam ps deposi-tantos dos bancos que çoníUvam seus haveres &probidade da taes corporações, segundo o aifirmauma folha'desta cidade; mas addicionadoa aesses perigos os riscos de roubos tão audazescomo o do Manhattan, a garantia dos depósitostorna-ae quasi null..

Não falta quem com razão aeeuse-a direetoriadò baneo de criminoso relaxamento, confiando aum porteiro velho o segredo da combinaçãoçbja que se abria a sna essa forte, em nma torraem' que ha tento mechanismo engenhoso cou __.• possibilidade de taes accidantes. Em quasiIodos os outros bancos a casa torto s6.se abreeom o concurso de dons ou mais empregados,ca .a nm doa quaes possua apenas parte da com-binsção. _•>;.. _ainda mais, alguns bancos toem os cofres fecha-dos contam spparelho qua ão permitte abril-osnas horas con. merciaes: quasi' todos -teem asporia, da* M?*f fortes emn commnnieaçSo auto-.Dística eom as repartições 4a policia, de modoque, se _*£. ____ts fores, abertas fora dss horascommertía-s, a policia %g|apaubar o ladrão em

porém, «oaforms

Todas as pr_êau_-3s são poucas, pois se a po-lida daqui não é a melhor do mundo, como secomeça a desconfiar, os ladrões deste terra nãoteem rivaes no orbe conhecido.

— Em Huntington, Long Island, acaba de fal-lecer o decano dos officiaes do marinha norte-americana. Chamava-se Hiram Pauldíng, nas*cera a 11 de Dezembro de 1797, seguira a car-reira da marinha e tornara-se notável na guerrada independência. Distinguiu-se na batalha dolago Ghamplain, depois da qual recebeu do Con-gresso uma espada de honra. Nomeado vice-almirante e commandante do arsenal de marinhade Nova York èm 189, subiu ao posto de almi-rante o governador do porto de Boston em 19-9

—Por este auno o flagello da febre amarellapôde se considerar terminado, depois de quatromexes e meio de temeroso domínio. O frio dooutenino. chegou e a epidemia vai desappare-cendo por toda * parte na desolada região dosudoeste: daqui a alguns dias terá desappareddode todo. i,' Este anno, ao entanto, a febre amarella mos-tta-se ainda mais tenaz do que no nefasto annode. 1853: nesse anno a primeira geada sô appa-reieu em Nova Orleans a 25 de Outubro e já a 13desse mez a junta de saúde declarara oflisial-mente que a febre amarella deixara de reinar emestado epidêmico; agora, a primeira geada emMemphis, Jackson, Cairo, Mobile, Chattanooga,Vicksburg e alguns pontos da Louisiana foi a18 de Oatubro, e até hoje registram-se, poucosé certo, mas ainda assim alguns casos epidemi-cos. Entretanto a população foragida volte aseus lares, as associações de caridade .começam adispensar do trabalho seus heróicos membros, ascousas tornam a tomar seu curso regular: hon-tem encetou-se no Sul a estação commercial.

Apezar de não haver ainda dados estatísticoscompletos da epidemia esto anno, approximati-vãmente sabe-se que o numero de victimas sobea 11.507, a saber: no Alabama, 41; no Arkansas,75; na Florida, 10; no Illinois, 25; no Kentuchky,150; na Louisiana,- 5,000; no Misaissipi, 3.000;no TennesSbe. 3,209. .r^.

O anno de 1878 fica oesupando o terceiro logarna liste da mortalidade causada pela febre ama-rella neste paiz. Tomando a cidade de Nova Or-leans, por exemplo, vè-se que aos 4,000 obitesdeste anno contrapoem-se 4.C31 em 185S e 8,130em 1853.

Agora tracta-se de prevenir a volta do flagello,se fór possível. A sciencia está em campo: amoléstia está sondo estudada com attenção e so-liei tule por médicos notáveis; recolheram-se milobservações, que vão ser postas em ordem, ciassificadas, comparadas, discutidas, e esperam-setrabalhos dignos de attrahir a attenção de todosos paizes que soffrem periodicamente da mesmaepidemia. As providencias sanitárias vão serdadas desde jà, afim de garantir quanto fór pos-sivel a zona flagallada da nova devastação noestio do anno próximo.

Ha dias, o Herald, aconselhando esse plano,disse que os Estados Unidos deviam seguir ae»e respeito o exemplo do Brasil, onde o Sr. mi-nistro do império está fazendo um bom serviço.Como é uma gloria para o nosso paiz confessarempovos adeautalos como é este que já temos cousadigna de ser imitada, aqui se faz menção, commuito especial agrado, da opinião do jornal maispopular desta republica.

—Um dos vereadores de Nova-York, o Sr. Mor-ris, foi uma manhan destas acommettido na ruapor um des conheci do, que lhe deu três punhaladase conseguiu evadir-se Como o aldermari é pessoageralmente estimada e não se lhe conhecem ini-migos, acredita-se que foi acommettido por en-gano. Oi ferimentos, apezar de graves, n_o sãor-putaloq moctaes 6 ua esperanças de que oSr. Morris escape.

O vasto estabelecimento da Sierra FlumeCampany de Chico, na Califórnia, foi destruídopor um incêndio. Calcula-se a perda de 250,000 agO-.OÒQí dollars.

'

Ardeu também em Buffalo uma casa dé salgade carne de porco, que estava segura em 87,010dollars, ao passo que a perda foi de 135,003.

" Incêndios destruidores teem lavrado nas pia-nicies do Ilançaç.

Õ Sr. John Sherman, secretario do thesouro,respondendo a uma carta do Sr. J. Leroy H.Dodd, que lhe pedia informaçõss acerca das con-diçõQS do thasouro para a próxima volta aospagamentos em espécie e acerca da quantidadede papel em circulação per capita nos EstadosUnidos e nos principaes paizes da Europa, de-clarou em documento official, datado de 31 dopassado e publicado no dia 1* do corrente quea Ia de Outubro a reserva metallica existenteno thesouro era de . 232.659.616.57.

Qne desta quantia « 98,427,781,51 tinham váriosdestinos, e que conseguintemente para o o ser-viga d» volta aoa pagamentos em espécie ficavaa quantia de 8 131,231.86õ,G6. Qae provavelmentea entrada de moeda metallica no thesouro, deagora até Janeiro de 1679, ha de ser muito maiordo que a sahida para pagamentos, de modo que,pelo menos, a reserva existente a 1 de Outubroexistirá a 1 de Janeiro. Que nem é provável quetodos os pagamentos em moeda metallica, acsquaes é destinada parte da reserva existente,se realizem até essa data.

Quanto so papel em circulação, quer nos prin-cipaes paizes da Europa, quer nos Estados Uni-dos, o Sr. Sherman informa que, reduzindo tudoa papel-moeda norte americano, os Estados. Uni-dos teem em circulação $ 683.597.275, com umapopulação de 47.00. .000, sendo per capita $ 14.65;a França tem em circulação <} 460.9, .7.Q0O, porouma população de 36.Q95.7_8, e per capita8 12.43; a Gran-Bretanba tem em circulação| 213.965.1 _}), com um» população de 33 474 00\e per capita g 0.39: e a Aliemanha tem em circu-lação _ 148.015.000, com uma população de4-.7-7.8-0, e per capita 8 3.46.

— A repartição de estatística de Washingtonpublicou no dia 29 do passado os seguintes dadosrfficiaes do commercio entre o Brasil e os EstadosUnidos no anno fiscal que terminou a _0 do.Ju-nho próximo passado.EXPOBTAÇlO DOS ESTADOS UNIDOS PARA. O BRASIL

(Mercadorias norte-americanas)

, Quantidade Dollars

sendo 115 vapores, 41 galeras, 188. barcas,brigues e 123 escunas.

O vapor GaUUu. entrado ante-hontem do Riode Janeiro, com escala por Pernambuco, fez umadis viagens mais rápidas, de que ha noticia,e_tra o porto de sahida e o de destino, gastandoapenas 17 dias e 13 hora _

— Hontem, na bolsa de Nova-York, os títulosdo governo mantiveram-se firmes.

- Os stocks estiveram activos, com alternativascoatinus- de alta e baixa. Fecharam eom umaalta de 1/8 a 3/8.

O ouro, muito calmo, cotou-se durante todo odia a 1001/4.TRItPI _ OR TC AMERICANOS S CAMBIO ESTRASOEIRO

Bonds norte amerlea-nos 6.S-1881 1081/4 * 108 8/8

Ditos dttb ditos 6—» •e •/• 1885... _-!-..*.<." 10S1/8 $ 103 1/4

Ditos dito dit* ir-ÉT ;.1867... ...o.-W 1061/8* 106 1/4

Ditos dito ditos 1868. 1081/2® 109Ditos dito ditos & */•

10-40. *....... 1065/8<a. 106 7/8Ditos dito ditos 5/s1331 1051/81$ 105 1/4

Ditos dito ditos 41/_*/•1891 104 fp 1041/8

Ditos dito ditos 4 •/•1907. 103 <» ..100 1/8-

Ouro norte americano. 1001/4 3> 100 3/8Napoleões. 3 85 « 8.92**-Soberanos. 4.85 $ 4.90Dobrõss hespanhoes.. 15.70 «S> 15.95

CAMBIO

Desde que isso é incontestável, tan o ministroda fazenda o direito, tem até o dever é> toBtartão importante operação, logo que a possa levara effeito, sem violência, pretipite-po.ou excesso ;e como n|o se sabe a maneira pela qnal proce-dera o governo, mas tem-se certeza ds qna nSoserão offendidos direitos, são intempesUt_s einjustas as explosões decolara e a altitude bostacom que parto da imprensa acolheu a idéia finan-ceira de tamanho alcance para o faturo do pais.

O Sr. ministro da fazenda, julgado nio pelasintenções hypothetícaa, qne imaginações asans-tediçasoumalevolasgratuitementelheattsibuem,mas pelo que elle tem realmente feito, só me-nos louvor, somente preenche o dever de proboe seloso administrador da fazenda nacional,quando declara francamente que estuda a ma-ueira de reduzir os encargos do thesouro nacional»ir to é, da algibeira do contribuinte.

Cumprir simplesmente um dever ainda nio éem si um titulo de glória; mas quando inte-resses e paixões egoisticaa porfiam em levantardensas nuvens de sophismas am torno de uma

questão, e esforçam-se para oppor toda a espe-cie ds dificuldade A solução legitima delia, me-rece certamente sympathia e applauso a lucidez,ia intelligencia. que sabe distinguir o alvo neces-sario, e a energia de caracter, que sen receio daobstáculos caminha para ella.

E" para ter mais uma ves mostralo estes qua-üdades que a nação verdadeira, o verdadeiropovo, a massa dos contribuintes mostra de diaem dia mais confiança na alta capaddade doSr. ministro da fazenda.

- __, Phocion. -.

• ao diasLondres ...... 4.81 a 4.82ar____!__ ¦•¦*•••••

Antuérpia....SuissaAmsterdam...Hamburgo....

_ rancíortBremenRússia (thal.).

• S dias4.84" a4 87«/,

5.22 V» a 5.21 «A 5.20 - a 5.18«/»

89V.94

4001 «/v

40»/. a94». a

40«/,95

SECÇÂO LIVRE?ão da divida

sSo delle. reiativâ . 6unbagem da prata, confor-ma se agora também o secf _í_T«o do tbesouro,cujas opiniões andaram indecisas, ou pelo menõS

pouco explicitas, até as explicações que deuem Cnmberland, depois do discurso do Sr. gayes.

Hoje trinta Estados e dous territórios teem dedar a sua opinião por meio das urnas. Além dosinteresses geraes que se ligam a estas eleiçõ-s,ha mil particularidades, mil incidentes da poli-tica que fazem esperar com anejedade pelo resul-tado do pleito. A cidade dí Nova York, enjrpopulação votante está toda a esta hora exerci-tendo a sua soberania, assiste a uma das bata-lhas mais renhidas que se tem travado na suailha. A frãeção Tammany do partido democráticovê sahir-lhe ao encontr _, aguerrida, a eoalisiocomposta da Anti-Tammani tamb_ m demccr&tiçS,dos republicanos, dos independentes e outras de-signações. Antes de cahir a noite saber-se ha seos aluados conseguiram dar por terra com a po-derosa organização de qne John Kelly é dictedor,ou se sahiram vencidos par elle, graças 90 votoirlandez. ' ^^— Inopinada surgiu uma questão qus vduoecupar a attenção publica, toda voltada paraa campanha eleitoral. O pagamento em vir-tude de

"sentença arbitrai na questão das pesrearias nas águas inglesas ds America dp Noiteestava próximo a _ffectuar se, quando oeeonreuum incidente, que não eó pôde demorar a decisãofiqal da contenda, como perturbar as boas ida-ções existentes entre os. Estados- Unidos e aGran-Bretenha. Èm Janeiro ultimo ugi* frete de.20 navios norte-americanos, quê estavam pes-cando nas águas dã Terra Nova, foi violente-mente assaltada, seus appsrelhes confiscados, e atripolaçio enxotada pe}o.s natnraes, que a aeeu^saram de violação da lei local.

Estes/actos só recentemente foram relatadosao governo inglez por um official de marinha quateve ordem de ipyestígal-ps, e chegaram a Waa-hinton com o endosso de lord Sa}Uburjr. Esteallega que, com infracção das leis da Terra Nora,os pescadores norte americanos estavam pescandoarengue eom arrastões perto da costa, lato é,dentro da linha das três milhas, entre o dia 20 deOutubro o o dia 25 de Abril; que .oujrosiaa, flze-ram isso em um domingo; que de mais amaisfizeram em epocha em que o peixe estava des»ovando. 4' viste destas allsgaçSes affirma lord8_lisburyq úeos pescadores norte- americanos vto-laram o tractado de Washington, ofendendo ds flagrante . nenhum outra' ......dinitoe da propriedade partieular e perturbando _ cou av«gteuado pela inqulriclo anm m «afieoa^a

fosseidveaJMlejraM^i^^ .>4pdf»fj» _W»^!|pI*J»*|ÍfW«l^

Farinha de trigo, barricas.Maizena, bushelsTrigo, etc, bushels.......Ferro e aço a obras de ferro.

O AÇO _ _ • _••_••'••••••••**

Petróleo, galõesBanha, librasProvisões diverças.......Tecidos de algodãoCarros para estradas de

fdrro *••••••••• •••••••••Madeira e obras de madeiraDrogas, produetos chimi.

cca, 6tc«. _•••.*_••*•*•••Mobili ft •__».'__.•••••*••••.•••Papel e objectos de »!3cri-

ptoiio •••••*••••••••••••Provisões de marinha, bar-

ric_kS •••*•••••••?•••••••Vidro e ohras àa vidro,...Pôrfa mari* .•...;...•.....Relógios e peças de relógioArtigos diversos

Total da exportação..IMPORTAÇÃO DO BRASIL PARA O^ ESTADOS-UNIDOS

(_f«rco_orio_ brasileiras, inclusive 8 3.063em moeda).

616 132 4.436.00-167.154 106.8-1S2.523 75.000

—" 803.4053.802.594 655.7975.715.720 601.993

_. 27935023.322

310.458224.909

104.88951.631

49024

23.071 _0.175—. 42 0382^ 29.569

2..4S646?.172

8.610.646

Quantidade DollarsCafé,libras.

'211.654.160 85.367.992

Assucar mascavo.libras 78.076.533 3.165.-81Borracha, libras 5_376.U3 2.457.898Couro.' — l._€8.0-5Cascas medicinaes, li-bras 403.007 -196,7-6

Lan................... 185.1S8Produetos chimieos.dro-

gase tintas.... 61.166Artigos diversos —. 8fiOt037

Total da in-norteeio. 42.972.096Se A exportação de mercadorias norte-smeri-

cana para o Brasil se juntar a quantia ds| 76.0JÍ8 ds mercadorias estrangeiras reexpor-tadas daqui para o império, o total da exportaçiono ultimo anno fiscal subirá a 18.696.701, quseomparado ao total da importação no mesmoperíodo, Isto é, f 49.972.036, mostra sna saldo afevor do Brasil, no valor de f 3t.285.3S3.

— 4 divida publica dos Estados-Unidos foireduzida de # 1.703.403.60 no

"mes de Outubro.

. — No decurso'do mesmo mes chegaram aoOastte Garden 8.815 __mig raotos.

-?-Ho mesmo mes entraram no porto de CovaYork, yroosdaam do ntevlar, Saíemharasçõee,

ConversãoI

Oa projectos attribuidos ao Sr. ministro da fazenda, para reduzir a taxa de juros, que a naçãopaga actualmente, por sua divida interna, teem.ecupado, e continuam occupiulo fortemente aopinião publica. Já deram elles largo assumptoa toda a imprensa, mais ou menos.

Nas numerosas publicações que appareceramsobre esta questão, em os diff.rentes jornaes, en-centra-se, infelizmente, mais paixão do que calmaanalyse, e muita idéia vaga e confusa.

Em uma questão que só deve ser encarada se-gundo os principios de justiça e do verdadeiroiutere.*se publico, teem os discutidores empregadomuita theoria e sentimentalismo,

Talvez nio seja inopportana, uma tentativa deencarar assumpto de tão alta monta, sob os únicospontos de vista praeticos e possíveis, a—justiça eo interesse do contribuinte, que é — o verdadeirointsresse publico.

E' preciso examinar em primeiro logar se ogoverno tem o direito, ou mesmo o dever dereduzir a taxa de juros da divida nacional aomínimo possível.

Em boa fé e eom calma, não se pôde contestarsimilhante direito. Em todas as relações deinteresse, resultantes de transacções livrementeconsentidas entre o Estado e os particulares, temaquelle idênticos direitos, oa mesmos deveres,que qualquer cidadão.

Guarda siipremo e vigilante das leis prçteetorasdo direito de propriedade, tem o Estado o devermais rigoroso dá ser o primeiro a nunca infrín-gil-ss e obrigar os particulares a respeitai-as;sentinella vigilante dos interesses colleetivos,tem o Estado o dever de velar, para que estessejam administrados cem o ouidã-io e economiade um bom pai de temi li a,ou de um tutor honestoezeloso. -

O governo brasileiro, cnnjo quasi todos osgovernos, tem-ise visto, repetidas vezes, obrigadoa fazer despezas superiores á renda regular, econseguintemente tem pedido dinheiro empres-tado.

Particulares possuidores de dinheiro disponivel teem-lhe emprestado as quantias pedidas sobas condições propostas pelo Estado emprestador;é esta nma transacção absolutamente da mesmanatureza que um empréstimo de dinheiro pe-dido e consentido entre particulares.

Em transacção similhante não entra, nempôde entrar outro sentimento senão o do inte-resse, cujos ditames cada um dos contraetantessegue como entende.

Os particulares não tomaram apólices parabeneficiar ou prestar um su viço áo Estado ; maspos considerai-as como um bom emprego decapital.

O estado, por sua vez, não vende apoiices como fim especial de dar ronda segura e commoda acapitalistas ociosos, mas sim com o fim de obtero dinheiro de que precisava.

Empréstimos do Estado, como em regra entreparticular*s.são transacçõss de interesse, combi-nadas entre mutuante e mutusrio.e expressa.,porum contracto bilateral, a cuja completa e lealexecução, e a nada mais, ambas as partes sãoobrigadas pela consciência, a honra, a lei, e atépelo sen próprio interesse pecuniário bem enten-dido.

O interesse pecuniário, mais do que outroqualquer movei, exige completa e leal execuçãodo que con tracta o Estado com os particulares,pois a experiência tem mostrado que quem falteá boa fé, 80flre, eom o correr do tempo, perdendoem seu credito, prejuízos muito superiores aolucro momentâneo proveniente; quer de quebraaberta de suas promessss, quer de alguma sophis-tica esperteza.

No caso das apólices, o mutuante preenche asua parte das obrigações do contracto, entregandoao Estado o seu dinheiro; as obrigações do Estadoresultam de titulo de divida, que promette opagamento de uma renda determinada corres-pondente ao capital emprestado e das leis qnegarantem á propriedade de apólices certas van-tageus legaes. ^

O titulo não marca prazo para o reembolso doeapitsl (o que eonstitue a differença entre ssapólices e as letras do thesouro) pem reserva aomutuante o direito de exigir o reembolso quandolhe convier.

A conclusão lógica, a única que se pôde tirarê: achar-se o Estado inteiramente livre de qual*quer obrigação de pagar o capital das apólices,emquanto continuar a pagar juro.

E' preois- também nio esquecer que a rendadas apólices nio tem o caracter de renda parpe-tua; ella é expressamente designada como juro deum capital determinado.

Não se e-contra cláusula alguma pela qual oE.tedo renunciasse o seu direito na .yrnl e legl-timo de livrar-se dp pagamento da renda, trem-bolsando o capital, que reconheceu ter recebidopara constituir aquella.'

Insistimos em tornar bem claro o direito doEstado de reembolsar, ao par, a sua divida,ioteífa ou parcialmente, quando isto lhe con-venha,. porque varioa financeiros na Europa enos Estados-Unides o toem contestado,

Não póie reatar duvida que, ae o Estado, nãopossuis .e similhante direito, não poderia a.liviaro ônus

"da divida publica, senão por uma con-

cessão expontânea e gratuita da parte ds seuscredores.

Esta coneessio certamente nio seria, nemserá jamais feita; nio teriam oa possuidores daapólices motivos para fazei o, e só restaria umrecurso, que seris a violação arbitraria do con-tracto feito entre o Estado é 03 particulares, oqúe seria nma medida funesta, sob qualquerponto de vista, moral e material.

Sendo incontestável o direito qu* tem o Estadode offerecer acs seus credores o reembolso de. suadividi-, elle pôde sem violsr direito algos, dimi-nutro seu ônus, desde que a situação eooaomieado pais lhe permitte obter os meios necessárioscom. juros inferiores •*€•*/•, qno paga aetual-

Acreditámos qne similhante operação pôde serrealizada nem dlffieuldade par combinações fiosn-eeiras da çarader inteiramfAto praetieo, a qnenio sio inteiramente di .1 niilÉJ. laa de quem es-tudateesassuaptoq, ¦ - • ;-; __.

Ç couvea-iate.e necessário tamÊU a grandeoperação fi _aa__fm da convênio; na vantagensflnaneeiras ds similhante ajOo^oineontestaveis;toda diateuifilo de áoapormjt&twmtmt, reaUzada

violação de éinito^m\Wm, • sem enfraquecer

- Plxytogi-apixla l>_»asilolraBOTAMCA VULGAR BRASILEIRA APFLICAnA i MEOI-

CISA, i INDIVTRU E ÁS ARTES, PELO DR. MELLOHORAES.

Ea desta gloria s6 fico contente,Que a minha torra amei e a minha geme.

- (Ferreira. P. Lusitanos.).

acapu' (andira aublitiij

E" nma arvore do Pará, mui rija, e de lenhopreto, e algumas vezes com veios brancos.

Usos nas artes1_ empregada na marcenaria, para a fabrica-

ção de moveis, e na carpintaria para vigas, es-teios e outros empregos.

Usos médicosO coúmento feito com a casca, por sua adstrin*

gencia serve para lavar as ulceras chronicas.ACiniroiu fhudrocotyle umbellala)

O Dr. Mirart. servindo-se da auetoridade docelebre Dr. Marti us, diz, que esta planta do Bra-sil chamada açaciroba, acariçabo, do Peru, dasAntilhas, etc, tem emprego proveitoso na medi-cin_.

Usos médicos.Ò snmmo fresco em alta dose faz vomitar; e

em pequena quantidade, é ntil nas enfermidadesdo ligado, contra a hyóocondria. Pison e Mar-tius dizem, que esta planta é aromatica, e_ degosto acre agradável. As raízes empregam-n-as,nas affecções do ligado, dos rins, como remédioespecifico, nessas enfermidades. A planta des-tillada servç. para tirar as sardas, lavando orosto com água assim preparada.

GAZETA DOS TRIBUNftES,r_*i->i_.i_ai dojury

11* SESSÃO DK JULG VMKNTO ESC 37 DK KO VEMBRO

Presidência do Sr. conselheiro Theodoro daSilva..— Promotor interino o Sr.Dr. Presci-liano Freire. — Escrivão o Sr. Buarque deGusmão.A.'s 11 horas da manhan, feita a chamada e

achando-se presentes 87 Srs. jurados, abriu-sea sessão.

Compareceram d barra do tribunal para seremjulgado* os réus seguintes:

José Gonçalvos Raphael, natural de Portugal,Folteiro, de 30 anncs de edade, conduetor dobond, sabendo ler o escrever.

C .rios de Moura Carvalho, brasileiro, solteiro,de 18 annos de edade, caixeiro, sabendo ler oescrever.

Pedro Joaquim Lamberti (conhecido por Pe-dro Pacheco), brasileiro, solteiro, de 18 annos deedale. pescador, analphabeto.

Francisco Joaquim Marianno, brasileiro, sol-teiro, de 23 annos de edade, imperial marinheiro,sabendo ler e escrever.

SSo defensores: do réu Carlos de Moura Carva-lbo o Sr. Dr. Palhares e dos outros o Sr. Dr.Ferreira de Menezes.

Conste do pre cesso que os réus Pedro JoaquimLamberti e Francisco Joaquim Marianno, a man-dado des réus José Gonçalves Raphael o Carlosde Moura Carvalho, em 23 de Abril deste anno,âs 7 1/3 horas da noite, na rua do Senador Ver-gueiro. em um bond da companhia Botanical Gbar-den. acommetteram violentamente Roberto E> rejae o feriram. Deste ferimento resultou ihrar oofTendido cem a deformidade de uma cic&triz.Que o mal corporeo resultante do ferimento pro-ãu-iu grave incommodo de saúde. Que os réusacommetteram o O-fendido eom intenção de ma-tal-o, na conformidade do que haviam-ajustado»não conseguindo lograr similhante intenção porcircuai-toncias independentes da sua vontade.

Que o crime foi oommettido por paga; honveajuste entre os réus para o fim de_ae commetteco delicto.

Que o crimo foi eommcttido de noite e con_ nur>preza-

Sendo interrogados, declararam oa róusRa-pba.l e Mcura Carvalho que nenhuma parte to-maram no acontecimento e nem seqn.er o tucto-riz-ram, e o que articulava o 1 .oe;lo era in»exacto.

O réu Lamberti disse que r.áo é exacto o quearticulava o libello; sendo, 'porém, verdade queantes desse ferimento, cerca de dous mezes poucomais ou menos, estando em sua casa na Lagoa,foi chamado por Cario, de Moura Carvalho, quao levou â venda prexima & casa de seu pai, ondeestava José Go_.cj.lves R phael, e ambos inenm-bifam no de fazer um ferimento em RobertoEgreja, pelo facto de haver este dadoou preten-dido dar no dito Raphael, que, como ae schassodoente não podia vingar-se, proponde-lhe e.ins-tr.nlo para que eUe réu se encarregasse de fazero ferimento. Que Raphael e Moura Carvalhoficaram contrariados por não se prestar elleLamberti aquella proposta e até Raphael quiadar-lhe logo a quantia de 2$ para que _S<*recusasse a incumbência; nio sabendo qne^tdelia afinal se encarregou e feriu Roberto Egreja;mas está persuadido de que. os réus CarlosMoura e Raphael bem sabem de tud ., e éô o nãodizem, porque nio o querem.O réu Francisco Joaquli_ Marianno dissequeconhece Roberto Egr-ja, por tel-o visto depoisdo acontecimento; mas nio estava presentequando foi practicado o crime, mas se achava naTijuc_ e nem sabe se tomou nelle parte pessoaalguma de sua familia.

A's 2 3/4 horas da tarde terminou a leitura do

Íirocesso, e obtendo a palavra, o Sr.Dr. promotorez a aeeusação.

Foram ouvidas três testemunhas de aeeusação.Compoz-se o conselho dos Srs. Francisco José

dos Santos Rodrigues, Gustavo Adolpho da Sil-veira Reis, José Gonçalves da Costa Vianna.Henrique Joaquim de Almeida, Joaquim Can-dido Guimarães Júnior, Joio Franeiseo de Maga-lhães. Henrique Viriato de Freitas, Manuel JoséDuarte. Manuel Joaquim da Conta e Sá Juntor,Cândido Pedro Felix Conrado. José MeirelleaAlves Moreira è Joaqnim Antonio da Souza Ri-bd>ro, e foram oa ré aa absolvidos.

O Sr.presidente appellou da decisão para o tri-bunal da relação.Levantou*. a aesaio ás 9 1/2 horas da-noite.

15* K ULTIMA SKSSÃO DK ___OA-_B_rO UM28 DK _ OVKMBBO.

Presidência do Sr. conselheiro Theodoro da-Silva.—Promotor interino o Sr,.. Dr Presci-- Kino Mreire.— Escrivão o Sr. Buarque deGusmão.A's 11 horas da manhan, prceedendo-se á cha-

mada a respondendo 30 Srs. j rrados, declarou oSr. presidente não haver sessão, esendooulti-mo dia de trabalho deste mez, foram estes encer-rados. Por essa oceasião o Sr. presidente agra-deceu aos Srs. jurados a assiduidade que rir .rataneste sessão, respondendo a este agradecimento,por parte dos jurados, o. 8r. coronel José Bra-si li no da Silva.

O jurado Sr. José Meirelles Alves Moreiraabriu nma subscripção entre seus eollegas a __rordo asylo das meninas desvalidas das provínciasdo Norte, que produziu a quantia de 175J0O0.

Durante a sessão foram julgados 16 réus, em12 processos, doa quaes. três de cffeusas physJeasleves, trea* graves, um de roubo, dous dehorai- -eidio, sendo nm Involuntário, nm de eatelUeaato. '-um de farto, um de ameaças e quatro de tentativade homicídio; doze brasileiros, trás portuguesesa um italiano.

Foram absolvidos trese a eondemnadoo trearéus. O ju is appellou de oito abeolviçSes.'oram adiaaoe trea processos.

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Mrvi«D|t^ps, 4 o_aaops>MSa

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Supremo tribunal _.. jtutloaSKSSÃO EM 27 DK KOVKMBRO

Presidência do Sr. conselheiro MecrceUimo tiaBrito.—Secretario o Sr. Dr. Pedreira*ÍK___?^_^ ~ZF'___" «Postos os proce-.soan. 9,355, pelo Sr. 8il»a Guimarães, en. 9 326.

pelo Sr. Gamara. Z?Passaok!*?. -Wa. 9,335 a 0.964. ao Sr. Câmara :n. 9.35Q. ao Sr. Graça. • n. 9,345, ao Sr. Moita.Oom bja. ¦— N. 9,833. rei. tor o 8r. Almeida e

Albuquerque, en. 9,331, relator o Sr. Travassos.DiaraiBuiçõj-s.—Revistas eoaimerciaes :N- 9, __3 —Corte.—Ree te. Sabino Alves do An* a-

ral Freire. Reclo. o Juizo. — Ao Sr. 8im_#_ daSilva. f.

_., 9,3W--. «. PaHi-, - Besto, a «itaatqtfa da

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O O-Etiur_B___Ll_tO — Rio.de Janeiro» 2d, Novembro _l<;>js *.. _,

estrada de ferro Sorocabana. Recda. a provinciadeS.Panlo.~-AoSr. Albuquerque.

. Revistas commerciaea:N. 9;86_.—Corte.— Rectes. o Banco do Brasil e

Júlio Cordeiro. Recdos. Barbosa & Falcão.—AoSr. Barbosa.

N. 9,365.—Corte. —Recte. Manuel José Lopes.Recdo. Antônio Alves'Ferreira. — Ao Sr: Vai-detaro. . ''

Jüxgamenxos.—Revista commercial.—N. 9,346.—Corte.—Reste, oDr. Jcão Carlos de Oliva Maia,liquid&nte da firma de João Portilho Ferreira.Recdo , Dr. Antônio Augusto César de Azevedo,liquidãnte da mesma firma.—Negada.

Revista eivei.—VI. 9,347.—Corte.—Rectes. JoséJustiniano da Silva e outros. Recdos. JoaquimSilverio Noronha e D. Nice Maria da Conceição.—idem. '-'

N. .78. —Processo de antigüidade do juiz dedireito da comarca do Cabo, em Pernambuco.Relator o Sr. Câmara. — Mandou-se ouvir o Sr.conselheiro procurador da coroa.

Teroeira varàoivel-- AUDIÊNCIA EMJ27 DE NOVEMBRO

Juiz O Sr. Dr. AcciolideBrito.—EserivãooSr_. França-.

continuar a não enxergar a luz bem clara atéá custa dà boa fé. _

Se os innocentes promotores da reforma.praticoscomo deviam ser, tivessem r«= flectido por nm mo-'mento nos elementos de qne iam lançar mão, comtoda a certeza ter-se-hiam ab&tido de carregar aapua para. encher o tonei das Danaydes e, pois,eS"> teriam perdido o precioso tempo.

E' verdade que elles podem dizer que era ra-zcav-1 acreditar que as grandes perdas ultima-mente soffridas pelos importadores tinham ter-no do necessária uma reforma; porém, em todo ocaso, deviam ter-se lembrado dos anterioresfracassos e dos-muitos casos em que a faltadaprincípios e boa fé tinham destruído as maisfirmes esperanças.--. Logo aos primeiros passos que deram, afim de

, sé certificarem da disposição de seus cOllegas,podia ter-lhes parecido-que estavam edificandona areia. A' singela e não compromeltedorn de-claração de que o systema actual era, um máusystema, qne não teria a approvação de todos,a-'enmas assignaturas se obtiveram com grandedifliculdade, e em alguns easos deram-se formaesr cusas debaixo dos mais cynicos pretextos.

. E, na verdade, não -é fecU «aahar à victoriaquando se tem de vencer o meèo, a-indifferença,o ciúme, o egoi-mp, a inconstância, e, afinal, oque não é pouco, a ignorância.

Não duvidamos que o primeiro documentoque o .t-. i. _«_ _>____.._._ .__-_;-_ ¦__ ' apresentado aos importadores, declarando a in-

Execução.¦-Exte. Dr.BernardoTeixeira de . d? _jdade d- preser|te syst8mj, fosse assignadoMoraes Leite Velho.Petição porj linha .de An- , f

boa fé putrósfcom-tonio de Souza ^eiro)

- Daclare o suppli- | *ud

BB_.ig£aTam.0 em _t* do seu caractercante de que sentença appe.la. visto ter

|à 'n5o

&a.pr0_1ette_-firmemente resolvidrssppellado, da sentençal defl.217.¦ »PP«lkg» &, ^.«,0 te-=po, a desertarem na primeiraque for J°I_?A*„dtseJtao&0r acc6rdao d0 trl* í opportunidade, e inteiramente convencidos de

que o movimento daria era nada e que a suaess gnatura nenhum tfl_ito teria.

Imformam-no- que os promotores trabalharamactivamente para salvar o batei das suas espe-ranças e projectos, que se afundava, que houve erai houve gradualmente prr ande sommi de bonsdesejos, e que, afinal, apenas ficou uma sombrado que no principio parecia razoável e accei-tavel.

Ouvimos dizer, também,- que até esta sombrafoi afinal repellida e que a reforma naufragoucompletamente.'

Uni dos grandes clamores contra a reforma foique cada uni poderia governar a sua casa, eque os convênios não eram desnecessários.

E'_ evidente, todavia, que em alguns pontoseste clamor apenas tinha por fim encobrir muidiversos motivos : falta da caracter de um lado,e do outro um imprudente egoísmo, esconderam

.sob a mascara de um pomposo principio. Além'disso, o clamor é uma negação directa daquellagrande força que tão rapidamente desenvolveu ariqueza da actual geração, a tendência para aassociação.

Aquelle elamor, negando geraes interesses,proclama uma guerra de uns contra os outr s.e eleva o amor próprio ao logar supremo. Com-tudo, pareceu-nos que a reforma conduziria aum feliz resultado; não podemos senão lastimaro shu tremendo fiasco, e isto por duas razões :

Em primeiro logar, temos a apprehensão de quemuito bom e activo tr»balho se perdeu, o des-animo j.ara1ysarâ mais de um braço útil e prejudicorá futuros esforços.

Em segundo logar, estamos convencidos que apersistência em um máu systema em bre~e tempoconduzirá aos maiores desastres coromerciaes edará as ma:s severas lições, principalmente,aquelles que hoje, em vez de nutrirem mais sansidéias, julgarem azado se opporem a todas asmedidas de reforma. Beceiamos que dia virá e_que o elamor geral será este: v E' muito tsrde! »

Çassandra.

desertafiunal dã relação a -.237.

Seqüestro. — A. o Banco Predial (três pro-cesses contra diversos réus)—Procede o pedido:passe-se mandado de seqüestro. .¦-_-'.,_ ,

Executivo peR honorários.-A. Dr. ManuelMaria Marques de Freitas-—Julgado o lança-mREC0NHECi-ENT0.—A. Antônio -Silveira Men-do^ca.—Oondemnado o réu no pedido e custas.

Inventario —Fallecido Manuel Leite Bastos.—Julgada por sentença a partilha.

Escrivão o Sr. Brandão „

Som-ARtA.—AA. Ribeiro, Irmão &.O.—Refor-mado o despacho a fl. 12 v., na forma doaccordaode fl 21 v., recebendo a excepçao, para dar logar

Dez dias.—A. a irmandade do Santíssimo Sa-cramento da corte—Recebida a contranedade,PrA.!1

José3 da Silva Pereira. — Condemnados- osréus.

Justificação para venda de bens dotaes.—Jtes. Joaquim Baptista Gualberto e sua mulherD Maria Benedieta da Cunha Gualberto.—Jui-gada procedente a justificação, passe-se o reque-"partilha

amigaVEL.-Fallecido Antônio Au-

gasto Cesar.-Julgada por sentença a partilhaamigável __

INEDITOBIAES_ reforma do credito

Parturient montes, nas-cetur ridiculus mus.

O irrande movimento de reforma do credito, detractámos em dous dos últimos _i.m_ro«números

dèste.ornâ?,* parece ter cheiado a um fim prema-*nro. ....

Das reuniões, conferências e conversas, publi-cas e particulares, das polemicas e artigos pelaimprensa, nenhum resultado se colheu. O actual sy.-tema abominável continua a per-manecer bo mercado monetário.

Sa não conhecêssemos muito bem a praça e osneg-ciantes do Rio de Janeiro, ficaríamos sur-prendidos pelo tremendo fiasco que sc-ffrera agoraaqúel.es innocentes que se julgavam de forçahercúlea, capazes de impar as «amgedorssd'Augeas. »_

Na «.aior parte dos casos as questões com-merciaes no Rio de Janeiro não sao resolvidaspelo senso commum; pód--se garantir que emgeral o mais absurdo resultado lança por terra omais profundo calculo.

Vender bens, que foram comprados na Europapor preço baixo e que foram sobrecarregados,chegando ao Rio de Janeiro com uma exorbitantesomma de impostos por valores pogaveis somentedepois de um prazo de 5, 6, 8 ou mais mezes eãsto sem.o mais ligeiro conhecimento do estadodo vendedor ou por uma conta assignada emque nominalmente se fixa o prazo de 12 mezesnara o pagamento, mas virtualmente eonseden-do-se um prazo illimitado, documento que emmuitos casos, nem mesmo permitte uma cpe-ração financeira quaiqusr a um systema tão in-sano e, ainda mais, á visto-da pouca sitmfactonaposição eeonomica deste paiz, não poda havernma só pessoa, seja embora um negociante, quenão «inta e não veja toda a imprudência de umSimilhante estado de eojjsas.

Como é natural, spporeeem alguns que na ca -

ren_ia de prineipios e valor moral psrsistem em

proseguir no irais torpe de todos os caminhos,aquelle que conduz' as rivalidades, pátrias,—oúnico que ainda pôde aetnar nos espíritos menoscultos, levando os a excessos tio fatacs como la-mentaveis.

O nosso silencio não tinha as rédeas do receio*nem fugia espavorido ante a sciencia maia igno-ranto e mais psdantesca qne ainda se refocilouao ardente sol da imprensa.,

Emmudeeemos quando o Sr. Fêtis nes disse,em tom de prégoeiro da edade média, que noshavíamos servido da garlopa e da plaina parafustigar as suas afirmativas menos verdadeiras.e calamo-nos, porque não queríamos prosegnirem uma questão que só prejuízo podia trazer áidéia que sempre temos defendido.

Essa idéia e nobre de mais, para que seja res-peitada pelo

'Sr. Fétis, mas só ella é sulficientepara ter* do nosso lado o applanso de todas aspessoas sensatas e illustradas, o apoio de todasas almas qne ainda se conservam na altura dereceber e adorar a suprema luz do bello que,segundo a phrase - de Platão, é o esplendor daverdade.,

Agora, porém, nada nos demoverá a guardaresse silencio; havemos de queimar o ultimo car-tuxo....

Dissemos acima qne a sua critica ao Eurieo,era nma vingança odiosa,—e vamos provai o.

O Sr. Fetis toca piano, - o pelo simples facto deobrigar o paciente instrumento a certos e/feitosvariáveis o até humorísticos—julga-se já umptatti-ta.

Qui nos desculpe o termo a memória de Gotts-ehülrk, e que nos perdOe Arthur Napoleão. por-qtie não cahiremos mais em outra blasphemia.

Em um concerto, a qne assistiam os nossosprincipa _ t ni.-iis estimados a» tis tas, alguémperguntou a Miguel Ângelo —depois que o Sr.Fetis executou um trecho ao piano—que conceitoformava dos conhecimentos e da perícia donunca assa* mencionad'*- Sr. Fetis.'

Miguel Ângelo, com a franqueza que o caracte-ris*, — nobre defeito, que tantos desgostos lhetem acarretado, — respondeu, como sempre, nãose servindo .do subterfúgio, ou ladeando para ocampo da neutralidade.

Porá logo disse one Fetis, quando muito, po-deria servir para virador de folhas, dos nossosmais medianos artistas!! -

Esta verdade, qne está na consciência detodos, foi applaudida e festejada, não eó pelacerteza do traço, como pela singeleza da critica,e principalmente pela eatyra adornada com ca-beç-ida de verniz, na phrase conhecida de Ca-miílo O. Branco.

Eis ahi tem o publico imparcial para quemsomente escr_vf mos. a origem dessa guerra mesquinha, dessas bolhas 'de sabão, que tem fabri-cado o Sr. Fetis inquestionavelmente o criticomais audaz e mais igaorante de que temosconhecimento, com o fito único de exercer umavinganç - e de des.ffrontar o seu amor própriooflciidido.

O Sr Petis, perém, «-.vialen-brar-soque Mo-liére não tem o privilegio exclusivo de esporearos tartutos.

Esse direito pertence a todos aquelles, quepossuam um espirito elevado, e a par disso osconhecimentos que eó dão uma applicação pro-funda e uma predisposição que nasce com opróprio indivíduo, fadado para os grandes com-meitimentos artísticos.

No campo da sciencia, da critica é das artes,o Sr, Fetis é um parvenu, não passa de umespantalho.

E' o quo provaremos, lego que possamos voltará impreasa.

Mario.

•He- ¦'¦A estrada de ferro Leopoldina pôde

tuir-se nma Unha principal ?Responda a' sua bitola estreite.

consti* nosso* grande Erasil, ainda fica sacrificada pidecreto de-1 de Outubro de 1878.

Existindo na costa da Bahia o magnífico porto

: : ': •': - _ w*Tl3__í* . 3

De feito, nma linha de bitola estreita, uma de Caravellas, sabida natural para o norte de*** "" Minas,ofl_rec?ndo todas as condições technicas

para um magnifieo porto de exportação e impor-tação direetas, mui próxima, relativamente, âestrada do Porto Noto. a todos os centros e loca-lidados da zona do «norte, nSo ê muito maiscriterioso aproveitai o, dando assim desenvolvi-mento á rica província da Bahia? Nio ganhacom isto a descentralização, principio proclama-do e acc?ito por todos qne amam verdadeiramenteeste torrão? ç.

Assim, porém, não pensa o governo imperial,do qual sentimos estar discordes, porquo parece-nos sompro estar em erro.

Para o Rio de Janeiro, pira a corte, tem-seentendido qne tndo deve convergir, pois, sói oBrasil essa cidade que infelizmente progride ácusta da sorte desgraçada das provineias.-*-."-"'

E a provincia de Minaa tem sido a msiorvictima. Suas rendas pouco teem crescido; coranma vasta área, fertilissima, de cerca de 20.000léguas quadradas, eom 3,000,000 de habitantes,nm quinto da população do império, a sua rendaainda é de 2.600:CO0fl, incapaz de oceorrer a sensencargos e a suas mais palpitantes necessidades.

Restava-lhe o norte suas esperanças maiscaras estavam ali depositadas. A corta, porém,precisa de mais esse elemento; declara-se, pois,estrada geral a do Porto.Novo do Cunha a Je-

linha ec .pomica, como a Leopoldina, pôde tor-nar-se nma via férrea de primeira ordem? Temeondiçies technicas para tal fim ?

. Por certo qne não. Caminho de ferro econômico,destinado a sei vir os interesses de nma zonalimitada, sem as esperanças desse prolongamentoqne ora surge, foi sabiamente construída, comoramal da estrada de ferro D. Pedro II.

A bitola estreita foi adoptada: a economia' daconstrucção, todos os prefl _ionaes o sebem emuito brilhantemente o demonstrou, nos lumi-nosos artigos publicados na Reforma de 1873,0notável engenheiro Dr. Christiano Ottoni, nmadaa nossts glorias, em taes linhas resulta de senscaracterísticos especiaes : raios mínimos de cur-vas e declives máximos. Dahi nada ha de estra-nliar-se .n. s rampas e contra-rampaz suecessivasempregadas na Leopoldina e sens ra'os de curvas,trazendo como conseqüência diminuição do mo-vimento de terrap, encurtamento de distanciaetc etc. Se assim é, pois, como conttituir se aLeopoldina linha principal? Pcder-se-ha justifl-car esse alvitre por termol-o adoptado em nossas'vias férreas principaes, como seja a da PortoAlegres Urugnsyana, que, apezar de est rate-g'ca, está sendo construída com a bitola de 1» ?'

. Por certo que não r parece-nos tempo de modo-rár o enthnsissmo pela bitola estreita que (*) se

VlaçSo f«e_*x*_>» nalnelr*-! -

(O DECRETO K. 7,051 DE 31 DE OUTUBRO DE 1878)

IIIContinuando a estudar o decreto n. 7,051 de

31 de Outubro uitirro, quo declara estrada geralpara o serviço do Estado a via férrea de PortoNovo do Cuiha, insist:mos hoje ainda sobre assondições technicas, econômicas e administra-tivss, pelas quaes se póie considerar tal es-tradal

As considerações financeiras, que nos desper-tam a concessão feita' à companhia Leopoldina,já por nós foram enunciadas nos dous artigosanteriores, quando apresentámos o paraTleloentre ss distancias que teem de percorrer os pro

F"étls © a «Revista Illustrada»I

O Sr. Fétis è uma individualidade qne se temtornado tão ¦ saliente nas altas questões da arte,questõ3s que elle tem tractado com tanta impar-cialidadee critério, que fora clatoorosa injustiçada nessa parte não corrermos presauroso a cfl.-recer o nosso peito aos golpes certeiros de sua es»pada da batalüador.

Arma terrível, é certo, mas que talvez ainda selhe converta em espeto, se continuar a desgastara sua lamina com botes de D. Quixote.

O que é verdade é que entramos receiosos naarena onda elle, com uma ousadia pedantesca eparva, tem justificado sempre o famigerado axiomade Scudo : s'il ne peut pas frapper juste, ilfrappe fort! I

De tal maneira, tememos que principie a fazer | duetos do norte de Minas pela linha do Jequitl-uma analysepbysíologic- do nosso temperamento, .__,.- . n.,_ At_ phiUdelnhia **e se por dados scientificos chegar á eviiencis, á ; nhenha e pela de rninaeipnia- ..

prova real, de sermos sangüíneo, a sua conclusão I Ainda sobre a qaeita_o.de.garantias de juros ap^| tanto, foranj e sao ess^s aaserá certa e atilada de que a nossa prosa —è\ immenso capital nellas empregado, fizemos verbiliosa ! qae esta garantia, cujo r«/-rp-já pedem os Srs.

Nós é que pouso nos importamos coma elassifi- -.. & o . era eterna, p<-8 a estrada alludidacação que queira dar ao nosso temperamento e á ¦ .«™..»..„.-«_««i.i>i,n.nossa prosa, porque estamos resolvidos a di?err nao póle entrar em competência com a de Phila-lhe algumas verdades pela imprensa,- verdades : delpiiiu.que elle tem provocado, desde que se metteu a . p;,j0 ia(j0 technico, falta-nca aecreseentar si-"criticar ÓEiir§co, deiuma maneira tão burlesca r£_e_õ_s,

que pedem resumir-se nestacomo odiosa e vingativa, e desde que desceu até -u" as i«._----=» .^ *_ _.ao nível da Revistx Illustrada, anirnando-a a pergunta:

acha julgada pelas seguintes palavras do distin-cto engenheiro W. W. Evans:

« Ha em construcção neste paiz (Estados-Unidosj muito poneos caminhos de bitola estreita;unicamente um de curta éxteçsão. o de Deuver eRio Grande, ao oeste do Mississipi, em paizmuito oceidentado e quasi desfaabltado: Ha umou dous outros em projecto, também ao oeste.

« Não ha um ti e.minho de ferro de bitola es-treita nos estados de este, do centro e do sul,nem sei de algum que esteja em projecto/ Fala-semuito de algumas linhas curtas em Massachus-seta, Nova Jersey.e Virgínia, e algumas serão,sem duvida, construídas para o serviço das mi-nas; mas muitos projectos de bitola estreita fo-ram abandonados, e outros, passando ás- mãosde engenheiros mais experimentados, mudarama bitola pára a normal (lm,41). »

Assim', pois, eó condições especiaes do terreno,a escassez da população, do trafego e dos prolon-gamentos.como muito bem demonstra o Sr. coase-lheiro Christiano Ottoni, justificam o emprego dabitola estreita.

Projectada e construída com a bitola de Ia,a estrada de ferro da Leopoldina não se pôdeprestar a ser linha principal, com o desenvolvi-mento-de GS > kilometros do Porto Novo do Cunhaa Arassuahy.

Se a região que vai atravessar é accidentada,não deixa d.scr p pulcso, florescente, de presenteprospero e de futuro brilhante.

Os ramaes para o J5erro Peçanha, etc, etc,entram naturalmente em linha de calculo dosnovos concessionários da 2* secção do Rio Doce.Prolongamento, pois, ainda espera-se destagrande linha, como diz a Gazeta de Noticias, quetem de ligar duas províncias ao principal mer-«do. O trafego e transporte de cargas é nume-roso e avultado; a exportação e importação sobema uma cifra immensa.

Assim, pois, è esta grande linha uma das qneestão requisitando a bitola larga. Pensou o go-verno nesta face da questão ? Por certo que sim,senão, deixariade existir o decreto n. 7,051 de 31de Outubro de 1878.

Ainda por esse lado, justifica-se a nossa opinião, que, partindo da intelligencia tão obscura eacanhada, não merece talvez contestação. Entre-

r -ssas reflexges aodecreto que declarou estrada geral a do PortoNovo do Cunha ao Jequitinhonha.

Passemos a outra fa:e do assumpto.A descent'a!izAção administrativa, tão reses-

saria e indispensável ao desenvolvimento deste

quitinhonha.Sofira a lavoura, peguem, os seus generos

28 00 de transporte de mais do qne pela estradade Caravellas; pouco importa isso, comtanto queos trilhos assentados illegalmente pela compa-nhia do Rio Doce prosigam, e a corte seja oúnico empório do commercio no império. Aindamais: salve-se à nossa reputação na praça deLondrej, como diz a Gaseta ãe Noticias, praçaqae para.nós é um verdadeiro espantalho: éella que nos dita sempre os movimentos maisdesordenados.

Somos, economicamente, ainda coionia.Desvismo-nos do circulo limitado em que pre-

tendismos gyrar; fizemol-o involuntariamente,levades pelo interesse que tributamos á provinciade Minas.

A sua co-irman, a de S. Panlo, tem dado provasde sua autonomia; ali, já o disse alguém, parecebrilhar uma das estreitas da bandeira americana.

Continuaremos.O engonheiro civil,

José Alvabes de Ajcaujo Lemos.Ouro Prtto, 19 de Novembro de 1878.

1 eom essa nor» propina angmentar-se o acervo dacommsndita.

D "z-se, porque vò-se o Sr.Sinimbõnomear paraa cmmiesão do matadouro, qus, jl sa sab:, vai

direito, ao .-bolso da commsndita, cs dons com-mandit-rios quo gancham a sen lado nos árduostrabalhos da sua secretaria, para os quaes nãoha nessa secretaria empregados capazes.

Diz-se. fi-almesjtr, porque vê so esse enge-nheiro apanhada em flagrante em 8. Panlo.delá corrido e com quem* governo recusou tractar,reeommendado muito Intimamente pelo gr. Si-nimba a nm presidente, sua creatura, para serincluído em lista senatorial. ¦«..

O publico só esnera 4aaS. Ex., d soeis de tercoberto à commandita do ranço e a alimentadogenerosamente- na secretaria da agricultura, dé-lhe a ultima de mié\ mettendd no senado o maisintrépido de sens membros. -

__ Bmvanarola.

Ás Exuian. famíliasGeorge Hüdwio, mait. conhecido por Tony,

o imb-cil, vem. forçado prla niéessidade. fazernm appello ao hospitaleiro povo fluminense paraassistir ao «eu beneficio, que terá legar, sabbado30 do corrente.

As grandes despezas qua a companhia eqüestrefõt obrigada • fazer para' roonter espectaculrsdignos da illustrada população desta corte, for-caram-o a vir hoje a imprensa supplicar dasillustres famüias o fav r dê abrilhantarem a es-plendida * grandidosa festa que organizou paraseu beneficio, com snrprendentes trabalhos com-pletamente novos nesta cidade. I!

O beneficiado, conscío da bondade que cararte-1 reservando-se á companhia o direito de ãmortt- -risa "o iliustrado pnblieo, entecipa desde já oa """ """ ""• '¦'-seus agradecimento? o sincera gratidão.

Santa casa cia >iisex>iooK»diaA_üOC__ DE PRÉDIO

. Na secretaria da Santa Casa recebem-se pro-postas, até o dia 10 de Dezembro próximo fu-turo, para o aluguel do prédio de um sobrado, naruá d'Ajnda n. 18.

Bio de Janeiro, em 25 d» Novembro de 187..—O procurador do patrimônio, Domingoi JoaquimBernardes. (.

. Oonpanlüa «e G_rx_a TJr____»•¦ria companhia, formada pela fusão da em-

preza de Santa Thereza e das companhias Ferro-Carril Carioca & Riachnelo. Ferro-Carril Flu-minense e Lccomotora, tendo de satisfazer as'despezas necessárias com a dita fusão, julgouconveniente e propõa-se emittir títulos prevfle-giados (õebentures) so-b ss condições seguintes:

A importância nominal doa debentures nioexcederá de 5.0:0005 para o fim de perf.zeraquantia que tem de ser recolhida ao thesouro--nacional e repartida entre o Estado e a Illma.câmara municipal, na conformidade da cláusula26 do decreto n. 7,007 de 24 de Agosto de 1878,e outras despesas necessárias.

Os titules que teem de ser entregues serão dovalor nmnnl do 100J ou mais (por cente-nas de mil réis) á vontade do tomador, e trans.fenveis por meio de registro no competentelivro da companhiaOs juros na rszão de .6 •/• ao annò, serão

papos semestralmente até os dias 15 ds Janeiroe 15 de Julho, a começar de Julho de 1879.A amortiiaçã-., por sorteio ao par, será feita >

| no prazo de 33 annos ns razão de 1 • . ao anno.

J. €2.CÓPIA

« Por um devloravel erro de paginnçãoa, «a-hiu hontem (28), publicado ra part«i reserca-te áescriptos da redacção nm artigo destinado a entroqualquer logar.

« Era quasi inútil eçta observação, porque nos-sos leitores bem veriem que ninguém faz as con-fissões que no mesmo artigo se lêem. »

K K.T.R.O.

z ._ p°r eon,Pra quantia superior a «-te mínimo.Os juros e amortização correrão como des»peza de companhia, satisfeita d* preferencia pelaque diariamente ss arrecada, antes

Juiz do FofaMINISTnOA SUA UAOESTAOE O IMPEBADOR B AO SR.

DA Jol-IÇAProcure o governo ir.f-jrmar-sa do procedimentodo juiz de direito Barbosa Lima.

Pague a quem deve. (.

Cartas sem destino

Com o medioamentooylato dio soda - sale-

Não ha mais rlicuin .Usino, graças a infallirepreparação de L. Dresait.

DECLARAÇÕES

[') Bitola do» caminhospag. 11.

de forro.—C. Ottoni.—1873

Continua se a falar-se do negocio do Banco Na-cional e do nome do presidente do conselho, oSr. Sinimbú.

Diz-se que o banco fora preza de nma coinman-dita e que o Sr. Sinimlú, depois de ter cobertoc--m sua responsabilidade todos os desvarios da-quella gente, s-hiu dali para o governo, pondo aauhs ordens todo o seu vaiimento.

Diz-se isto, porque ré-.-e nm de sens membros,engenheiro, corrido de S. Paulo, não sei por que,servindo de groça na secretaria da agricultura,onda tem sala n tndo que é mister para exerceraa altas fun ções de accessor.

Diz-se, porque vé-se este engenheiro, comquem o g verno rão quiz tractar negócios publi-coa. em tempos não remotos, talvez por causa dahistoria de S. Paulo, d*cidir agora, sem sppella-ção, de todos os negócios publieos que corrempela secretaria _o Sr. Sinimbú.

Diz-se,porque vá se que nm dos sens primeirosactos foi adjudicar d cornm»ndita.de que é notr-riomembro, as e.tradas de fcrr;> do Ce.rá e Alagoas,uma das quaes já tinha sido dada com privilegio,que não se escrupulisou de rrsg r. com risco deenvolver-se o Estado em nm plmto; mas, princi-palmente, calcando se aos pés a justiça e o direito.Diz-se, porque v£-se quu esse commanditarioarranjou o» negócios da fusão das companhias debjnds, negocio de alta vantagem porá a comman-dita, senhora de uma dsqu-Ias companhias feitesem capital, no tempo do Banco Nacional.

Diz-se, porque vè se sempre o tal engenheiro,oa 1* abqrta que e-controu, metter na secretariodo Sr. Sinimbú, como funecionario de^la Ualvespor serom porcos ca seus empregados), nm dosseúa mais famosos commanditarics.

Diz-se, porqne vê-serargar-ae outro privilegio:o da estrada de Curuary, em Pernambuco, para

Veneravel Ot^fra Terceira de NossaSenhora do k'oj_te do Carmo

Para os devidos effeitos. feço saber r7„a or_ _.,-_tude das deliberações das _».s ád_?__5_____J___ir_ d«C? __-r°

* t671 ° coVnnTà eS1!.___.j_?._ 1 '-- 8_'á encerrada no dia 30 docorrente a recepção dos requerimentos dos irmãos?occorn-los por nossa verieravel crdem e daquel-les que necessitarem seu auxilio.• üutrosim para a devida intelligencia dos p«-««o-grlps, transcrevo o que disfõe o S4« dt ca-Situlo«19dos

nossos estatutos: Nenhum irmãosrà direito de pedir soccorros á Ordem sem quotenha 10 annos de professo ou de apresentado, eque tenha pago a. suaa ordinárias "emquantc-

Cola : excepto, porém, quando por algnm inci-uénte&que são sujeitos os bens da fortuna,esteja reduzido ao estado de pobreza.,o?lcre^orilil da Ordtm em 7 de Novembro de1_7_.—O secretario, José J. Martins de Pinho. -}

C, E. de F. do PirapetingaA direetoria desta companhia rec*ba propostasem cartas fechadas, p ii a o fornecimento de 45 6(0dormentes, até o dia 15 de Dezembro próximofuturo, no escriptorio da companhia, em Sant.Anita do Pirapetinga.As condiçõeg gorada par* o fornecimento podemser Visiiw lio escriptorio desta companhia, ou noda eatrada -e ferro da Lçopotdina, á rua do Ro-snrio n. 46, Rio de Jan .ro.

.oSont'^I_na do Pirapetinga, 5 de Novembro de18 «.—O director-secretario. Gabriel Ferreira deSouza, i.

su-» renJade feita toda'e qua'quer deducçSo para fundos dêreserva o reconstrucção de capital, e para divi-dendos aos accionistas.

O principal e juros deste empréstimo são en-rantid-_ pelas concessões e privil-gioa da com-panhia. por seus fund-.s de reserva e reconstruo-çao de capital, e pela sua renda liquida de cadasemestre durante o prszo. já estabelecido deSf snnos de serviço, conforma auctorizaçao acontracto com o governo imperial.

A direetoria convidi os accionistes da cobi-panhja, os estabelecimeLtos de credito e capita-!ista«, que qutzerem tomar parte no empréstimoa rcandar até ás 12 horas da manhan do dia 10 dêDezeiobro próximo, ao escriptorio do seu thesou-reiro Francisco de Figueiredo, rua da Alfândegan. 61, as f uas propostas em carta fechada, dedt»rando o máximo da somma e o preço da emissãoque off»receni e a qu<» se obrigam. ""»««•Assobreditas propostas serão abertas em pre-sença des proponentes á hora acima mareadam£aif?nfcr",<ladeao _.rt- r9j d0 eodigo' com-mercial, c. directores ab»:xo assignados resnon-__?_mS___

8°lid8?5»™^t9 pel? cumprim-StonS«^,g.í5esde<lne8a ****** »tó ^ctuar-se_?.«!g_ do CQÍn.mer--,<> alnscripção dos esta-tutos da companhia, que aueterizam esta onera-ção noa mencionados termos, e & respectiva,entrega dos titulis. reapecuva

Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 1878.—Ângelo Eloy da Camarx - Stanley Youle -Fnnrfi^^t?

teGouvèa.-CaHos Krauss.- Francisco de Figueiredo.

_0O_LO PARA PROPOSTA

O abaixo assigoado. de conformidade com ascondições ennunciadas, te obriga pelo presente atoni-r a quantia de valor nominal emdebentur.s da Companhia de Carris TJnbanospelo preço de •/,,; egualmente se obriga a ac-ceitar quantia inferior no caso de rateio.

".»*¦:'

Rio de Janeiro, de de 1878.

Retiro litterario PortuguezTendo esta associação resolvido esta-belecer, na sala das suas sessões, umae^chula gratuita pelo methodo de Joãole Deus, de ordem do Sr. presidentecou\ido todas as pessoas, sem exclusãade nacionalidade, que nella se desejemioscrever, a dirigir-se á Tua do Hos-

piçio n. 79, sobrado, aonde em todosos dias úteis, desdp as 11 horas damanhan á 1 da tarde, e desde as 7 ás9 horas da noite, encontrarão aberto orespectivo livro de matricula. Os me-nores também se poderão inscrever porintermédio de _eus pais ou tutores.À. F. Marques, i* secretario.

Rio, 2S de Novembro de 1878

COTAÇÕES OFFICIAE-

CaubioíSobre Paris, a 90 d/v.; a __3 rs. par fr. ban-

cario, hontem.Sobre Havre, a 90 d/v., a 454 r._ por fr. parti-

«ular, hontem. .Sobre Portng-il. á vista, a 2£9»/« bancário, hon-

-Cem.Sobre Antuérpia, a SO d/v., a -_= r3. por fr.,

partieular, hoje. _..«,. , -i-obie Londres, a 90 d/v., a 22 1/2 d. por IS, par-

£icular, hoje.Apólices :

Em .restimo nacional de 1868 Geraes de 1:0003. juro de6»/»aD-as " de 1:0000 » de » Ditas _e:4:0QO8 » de » Ditas do 1:0008 » de » Ditas miUydas, - razão da

Moedas ií_-aixicas :Soberanos a v/v. até 8 de Jan de 1879 a

Acções de bancos e c_m.ax__as :Banco do Brasil, a..-...-.-, _£>Cautelas do empréstimo a Assocaçao

Commercial, :.#../Gêneros :

Pinho de"We3terwick, por duzla a.»»

l:1W-00l-.0_i.0001:0588'0'>r:056SQ0Q1:0578000l:O15„00O

10S670

267S'XK)

208CO0

318"00

O presidente, /. J. Fernandes.O secretario, Alfredo de Barros.

204130

4:1008

Na íiora official da bolsa .VENDEP.AM-SE

E0 apólices do enap nac. de 1S6S a17 » geraes de 1:0008, juro

de O"/0b de » » »» de » » »» de » » »

.„„ p miúdas, à razão de10 acçõss do Banco do Brasil a..20 quinhões da Associação Com-

mercisl, •:•• • • •• • • ¦ ¦'•::1.000 soberanos a v/v. ate.-8 de,Ja-

Beiro de 1879 ........

Foram apregoadas as seguintesNtO POSTAS

VendaMetaes :

-anos.... 10SS00ol/cbs:

-t. nacional de 186S ' —le 6 •/........... 1:0588000

AS HYPOTHBCARIAS :93 •/•

1:1938000

1:05S80001:00780001:058S0001:060SÍK)0l:0tr«„000

26PS.00

208000

108870

Compra

108750

1:1SF80001:0558000

!__> _______ and Brasilian Bank :Londres (Glyn _ Mills Currie & O.) 22 l/4d. a 90 d/vParis (Mallet Fréres & C.) ... ?~ 4!?8 rs. a 90 d/vHamb. (J. H Schroder & C)... 527 rs. a 90 d/vP_vUiga) !c,.ixas filiaes) .39 % a vista

As taxas ogi&iajss ias bancos desde o l* do mezteem -ldo.as BegúintéVi

Dias Londres2450789

11121324Í51618 22 1/_19 23 1/4-20 22 1/821i2 22 1/8-23 2=3 1/825 22 1/8-262728

2? 3'422 5/S¦a m22 m22 1/233 1/322 1/322 1/2

22—í

22—

22 1/422 1/132 *.-23 1/4¦22 8/8¦2 í 3/822 R/822 1/822 1/422 1/422 1/422 1/422 1/422 1/4

Paris419.421423

- -Q-342343-?423423

427 428432—428

412432-438429 -436— 4-35431—426

431431—430431-430430—428

428428#33

Hamb.5175«95325.2528522F.Q2

528523

5âS5i5535ffíÃ531

531-5S953Irõ-2í>523-528-537

528.-527538-527528-527

Portugal235 237236 238237 240237" 240237 24023Í 240237 240237 238

238240

242 240242

240—242240 -239

— 239240—239240-244240-241240 -214240-242239—241239-241239—241

do Brasil (8 c).Predial •• 83»/«

92 o/#

j_s.—__ nco* .*,1 268S008 -ral... 2408 00

.dustria....'. 2128000- 2103000jl. de Santoa — }_2f'^9Commercial...... '^"599Commercio.......^...... 86S000 8 8000

Companhias de seguros:Argos Fluminense....... _—, 3358000Confiança 3580^0 —Garantia 1408000 —

Companhias de estradas de ferro:Leopoldina ...is; 200800OPetropolis -.8. Panlo e Bio

Debentures :Sorocabana ;£50).....Jdem(1008)..v

Companhias de carris ãe ferro:Cari - ei e Kiachuelo....... _ _l_7J___Loco«notor*.^........... !5 *^.^'Fluminsnso (beneficiárias) 20O800OJíitheroyèase... .-••

Companhias de navegação :

Paulisíar.• • • • • •• • • '•. -^808000

Diversas:Gaz Bio.V--• ••"•;' • ^MlrJnDocas..... t-»-i-uCommercio e J«avonra.

215800018QSO0O

791/2»/.

195#Ú0O

PI»/»78»/«

. 235800015 .000

- 170SOOO108000

--. 13C8ÔOO

O movimento da bolsa jfoi-regalar.Oi soberanos a diDhelro experimectarOR) a

baixa de 50 réis e a prazo appsreceu vendedorpor preços relativamente inferiores.

Fora da bolsa negociaram-se 38 apólices geraesa 1:C008, juro de 6 •/«. a 1:0618 ; 5 ditas a 1:0608 ;8 ditas a 1:0598 ; 93 acçãàs da companhia deestrada de ferro Leopoldina a 2008 ; 50 ditas dacompanhia ferro carril Fluminense a 1H)8. e45 letras hypothecariafs do Banco do Brasil com8 c upons .9 p.-nt'S a 92 "/o.

. As vendas de cs fé efiectua 5as até ás 5 horas datarde eram de cerca de 30.000 saecas.

- NSo nos constou fretamento algum.

Rendas fiscaes

Alfândega. Rteebed. Ifesaprov.D'a28 149 8778548 21:7768148 8:4583589Desde o 1- 2.S76:267S42. 47.< 516S218 117:2778654:d. 1877.. 2.928:7998392 434:0638405 192:0758178

Meroado de café»MOVIMENTO DO MEZ DE SETEMBRO

Oios Entradas Vendas

Durante"© õ_a neníinniaj alteração> nouve mstaxasbancariásdo cambio, conservando omercadoa mesma posiçío de hontem: _ _-,;.. ._-

Opapertah-ario foi negociado a 23 1/4 d em

pequenas transacç5ae; e a 22-3/8. 22 7/lb o

23 1/2 d., papel particular. «gibre Ant_erpia e França saceou-se a 424 e

43_^_____.or^fflSÍofficiaes doa bancoseram as seguintes.

Banco Commercial do Rio de Janeiro:

T,on&es(l_OTiaonandtJo_n_yI*) 221/4 a -0d/vTÍ-rifiYSraptoir d'__compte%.; 428 jrs. a 90 d/v

f^USpfS"50 de Po:rtag_l).. 239 •/• a 8 d/v

EnaUsh Bank of Rio de'Janeiro:

i-ári_ (A aí M. Heiae)...... 428 n.&yoa/rH_.__j-aBere_i-3rg.aós8-ler&C.) 528rs.a90d)v

Fomgal' {Banco «j/Portugal)..- 241-/.avistat Saltco iMdwtrtil e Meràmtü do Rió< d*J*

LondresfOnion Bk ofLondotf).*. _*|?/*Vl*_íí^rtu»_l (BlHMO oe Portugal).. 240 •/•># 8 d/T

4 ¦ ••••••5.4_>•••••••O. m ã ¦•••

IO. ¦ ¦¦„• • •11••-••¦•

U. * e_f $¦ • •¦ •14....,.-_.i _> •*••¦¦•_16.......

IO -.•'_'••••19.-......20 ......21.22.......23-4>*•••••

25 . .í6_!.ü.27.......

Total..Janairo..Fev .....3__rço...Abíü.>T..:Maio....;Jv£h&...JuSio....Agosto...SetembroOptubro.

B. de F.D.P.U

5.9157.4308.5189 2798.2074.784

10.51785079.5358.3S06.7638.7896.9677.8316.8_37.8288.2764.831.6.2718 4937.9918.1479.S598.5147.446-_*?-9.159

2kTÜ«183.800125.066S-.SS5-5Í-.2O077-Í3S3

135.7381^.181SWS.1-92495SIÕ369.649

De 1 Jan. 1,830.859Id. 1877.. 1.714 566

Cabota-gem

4.434

7048.6011.9608.4001.1044.026

5538.8768.S965.693

489

5.1935.012

eoo4.0314.-52500

160650

60.472S6.47144.781 i86.04083.81529.843ss.eos58.70863.69976.42175.550

574 511684 SOB

Kecon-cavo1.9S02.078500

2.7841.8312.3132.8372 3712.3351.5102.5891.8142.393 :1.9562.474l.SDl í6151-7341.7452 1592.0862.1952.1231.0000.8-82.0313,4».

53.93283.27182.1495Í5.9Õ411.40815.8GS18.638S3.86685.90641.08368.096

6.752

2*07516.6-812.423

3 S956.8747.151

2lTl7016.2857.7088.356

24 15223.637

6.1-76.^005.6463.18214.628'7.180

7_Í2511.219IÇ',699_,.»—243.33-191.860204.183202.185129.647198.66187.560Í58.610844.877S91.843412.094

üaní í'-ada- íi-e _enefú-nisclonaes

__-it_r-_ as v___c s r_»o u

Día-27 d* Novembro

•Rj"........Fíi.«;«i»,,..,,ToucinhoQuejos!>«•«• crsos ..Aguardente.

549 5722.106

10.0182.107

EC .8115

kilos»DD

pipas

Cabotagem do dia SSdeNovembro

G.SEBOS X-OIO-.-S

Agoardente 430 pipas.Afsuo.pr 1..410 sa cos.Cacau .,,",.'.,, ..... " 2">ditos.Charutos 17 caixas.Doce 92 volumes.Farinha 403 saccos.Fumo 7.020 kilos.Jacarandá 15/12duz!8S.Meios de solta llr> ditas. .Milho 1.340 88C-OS.Mel 19 barris.Ripas..,...,.......,.,.'..., 00 dúzias.Salsa parrilha - 66 rolos,Taboado... 9 dúzias.

Café

Pe Imbetiba 214.440 kilo3.Do Rio S. João "-1 000 ditos.De Mangarafeba 20 610 ditos.De Campos 2.280 ditos.De Cabo*Frio. 7.8C0 ditos.

«69,160OENBROS BSTKANOEIHOS

Doce 7 caixas.Licores 70 ditas.Vinho do Porto .33 bar. de5».

-' "

IMPORTAÇÃOAoham-se om descarga

ko amcobadouno D- DEJJCAROa

Barca americana John Shepard, Cardiff; ilhadas Enxadas.

Barca ingleza Kohinoor, arribada; ilha dasBn-Ta*!-,

Brigue portuguez Sem Par, Parto; alfândega,atracado.

Brigue sueco Framat, Cette; alfândega, atracado.Barca sueca Jacob Paner, Londres:' Boqueirão

e trapiche Freitas, alfândega e doca D.Pedro II.Barca portugueza Alliança, Porto; despacho e-trapiche da Ordem.

Barca portugueza Villa de Margão, Lisboa; ai-fandega.

Lugar portuguez Joven Alberto, Porto; des-pacho e trapiche da Saúde,

Patacho di-arr.crqijez Amor, New-Castle; des-pacho.

Galera portugueza índia, Lisboa; trapiches daOrdem e Saudi.

Patacho hespanhol Presidente, Montevidéu; tra-piche da Saúde.

Snmesa nacional Cincurd, Babiar trapiche daOrdem."

Hiate portuguez União __ort-»t*i«rFayai; des-pacho.'

Vapor nacional Calderon, Montevidéu; alfan-dega.

Lugar americano C. H. Foster, Nova York; des-pacho e trapiche Lazareto.

Polaca italiana Nuopo San Michel, Denia; tra-piche da Saudè.

Vapor inglez Mo^.dego, Southampton ? alfândega.Vapor ing!ez Ptolemy, Liverpool; alfândega e,_d_ca D. Pedro IIvai

852.996807.038

.lffi

2.711.125

ilédia diária «m Janeiro;-. ••a•••"S

_• -»

»

Fetsreiro;....n_r__T^Q_ ..••••••í\DT*í_. • • • • •

ísn7.5-fc; 1M17.-1* 6W0

àppr aiiemão 4-rgenlin.a, Hamburgo; alfan;dega, - ^Vapor francez Henri TV, Havre; alfândega.

Galera argentina David Stvcart, Baltimore; docaD. Pedro II. •

B_rcaingleza Camp<ine;o, Baltimore; trapicheVapor.

Brigpe nornegaenfe Resolut, Marselha; des-pacho.' "

Patacho nacional Villa Flor, Itajabv; trapiche.. da-Ordem.-...Vapor altémão Babsburg, Rio dá Prata; ai

tandfga.Barca ingleza Courrieri Marselha; alfândega.Lugar americano C. H. Pôster, Nova York; tra-

piche Lazareto. ,Pat_cho inglez Century, New-Carliale; trapicheBastos. v

Vapor inglez Sorata, Livf rpool; alfândega. :Brigue inglês Ringleader. Glasgow; despacho.Brigue ingltz Starsf Jamaica, Hamburgo TBo-"sa D. Pedro n."^--"

AlfRauno; d<.E.Suhr, Nj

E£f?_.B 4u t*t Londrtp; trftpi^uo _u.o±*b.

figar Inglez Seltíc, Liverpool; doca D. Pedro II

7.<«'.8.6.18.8a

1

» Junho'...V"^ . fj?___• Julbo/ 8.BP» hgor WilW

ã>^ í987

,?7.'«B3~»;7-4Ji774«.«07.8E59.170

U98511.49417.0687.810

Patacho norueguense AlfRauno; despacho.Brigu. dinamarquês C. E. Suhr, Nystad; trapi-

che da Saúde.Barca Ingleza Tos sus, Londres: trapiche Mo."i.

Lugar inglez Nellie, Liverpool; doca D. Pedro lí.Barca norueguense Gefa, Richmond; trapiche

Vapor.Barca alleman Sargen, Hambu-go; alfândega.Lugar norte-americano Áurea, Nova Yoik; des-

pacho.Vapor francez Poitou, Rio dã Prata; alfândega.Patacho inglez. Watch, Nova York, despacho.Lugar norueguense Harold Hoajoger, Cette,

alfândega''-Lugar portuquez Lima, Monte; trapiche da

Kaude.Vapor norte-americano City of Rio de Janeiro;

trapiche Vapor.Vapor nacional Bahia, portos do norte; trapiche

da Ordem.Barca'franceza _j_.it., Marselha; trapiche da

Ordem.Brigue allemão Joham, Westersvick; despacho.

GÊNEROS A GRANEI, JA DESPACHADOS

Brigue allemão Sconia, Greenock; carvão. ...Barca ingleza Bar*piòn Couri. Ilha do Sal; sal.Pataeho i_glez Restless, Cardiff; carvão.Barca portugueza Harmonia, ilha do Sal; sal.Galera ingleza Edimbourgh, Cardiff; carvão.Galera americana Hercules, Cardiff; carvão.Barca sueca H. O. Frederich, Londros; carvão.Carca franceza Francis, New-Port: sarvã >.Galera americana General Fairchild, Cardifi;

enrvão.Lugar inglez Luz, Cadiz; sal.Brigue norueguense Hardi. Cadiz: sal.Galera ingleza St. Ktcent, Cardiff; carvão.Brigue ingli _ Alpha, Greenock; carvão.Galera ingleza Howard D. Troop. Cardiff; carvão.Barca sueca Gylfe, Cardiff; carvão.Patacho norueguense Nordstjernen, New-Cas-

tle; carvão.Patacho allemão Catharina, ilha de Maio; salGal« ra ingleza Astracana. Liverpool; carvão.Barca ingleza Adria, Cardiff; c-rvãoBrigue inglez Bina Campbell. Cardiff: carvão.Galpra ingleza Adriana. Car-Jiff: carvão.Lugar ingUz Harry Ke*lak* : Greenock, carvão.Barca ingleza _<ir«a, Cardiff; catvão.Lugar ingUz Pioneer, Nc-w-Castle; carvãoBrigue italiano Amélia, ilha de Maio; sal.

MO AMOORADOURO DA PRAIA DO PEIXEBsrgantina bespsnbol Cecília, Montevidéu;

xarqneBrigue hespanhol Pepe, Buenos Ayres; xarqne.Sumaca -hespanhola Guadalupe, Montevidéu ;

xarque e línguas.Bergantim hespanhol Presidente, Montevidéu;

xarqne.Brigue hespanhol AnHstad, Montevidéu: xarque.Brigue norueguense Hermanos.Paysandã;xarqueSumaca héspanbola Pr.«'oa_, Magdalena; xarqnePatacho hespanhol Ondina, Buenos-Ayres; xar-que. _

fatecho hespanhol Alfredo, Buenos-Ayres; x§r-que."

" ..:Polaca hespanhola Klisea. Montevidéu; xarque.Pataeho hespanhol Hortencia, Buenos- Ayres;

xarque. _Barca hespanhola Inez, Buenos-Ayres; xarque.Polaca hespanhola Isabellita, Concórdia; xar-

qne.Brigue hespanhol Joven Anna, Paysandú; xar-

que.Patacho hespanhol índio, Frsy Ben»o; xarque.

VJSTTA8

Pataeho allemão Blitz. Rio Grande.Barca ingleza Elisa, Terra Nova.

__T.ai_ire_to_VAPOB UNIU —SOBATA— DK BORD*OS E LISBOA

Liebmann, 20) c-ixus a Berla Cotrim & O50 a E. Menusier, 20 a Brandão & Teixeira.

De Liste*Alhos: 20 volumes a À. J. da Costa Simões &

Lopes. 10 a Moraes & Cesta, 5 a Azevedo Pimenta& O , 2 a Netto Moraes & Ferreira.—Amêndoas:6 burricas a Souza Aranha & O , 5 a Moraes &Costa,-Castanhas: 70 caixas a Netto Moraes &Ferreira, 20 a Alv «res Pollery Pinto & C, 20 aRibeiro St Pereira, 20 a J. J. Gocç.lves Gomes,15 a Bibiano Moreira & Silva, 15 a.F. X. M. daCosta, 15 a Moraes & Costa, 15 a Gonçalves &Costa, 10 a Souza Aranha & C, 10 a Ri-beiro & Barcellos — Cebollas: 75 caixas a Mo-ra.s & Costa, £0 a A. J da Costa Simõas &Lopes, 45 a J. J. Gonçalves Gomes, 40 a NettoMoraes & Ferreira, 25 a Azevedo Pimenta, 20 aMoraes & Crsta, 15 a F. X. M- da Co?ti, 10 aBibiano Moreira & Silva Conservas : 17 caixasa Mo-ac-s & Costa.—Doces: 8 caixas a J. A. daCosta Carvalho.—Feijão: 79 saccos a TeixeiraPinho & C.—Fructas : 10 caixas a Ribeiro &Pereira.—Livros : 2 caixas a A. A. Silva Lobo.—Pasras: ICO volumes a Netto Moraes & Fer-reira, 7 • a Braga & Barbosa. 10 a J. O. V.Mendes,, a l'rnndão& Teixeira,2 a J. A. da CostaCarvalho,.—Vinho: 25 barris a José Gonçalves-Mello. 17 a Pereira Machado & C, 4 a Guimarães& Chaves, 4 a J. J. da Silva, 2 a M. da CostaPinto.SUMACA HESPAXIIOI... — MERCED — BE BDEXOi-

-¦!-/¦, jNovA_YonK-iv_ vapor aiienigo GrofT Bismark1 ... Tootal 217 saecas café no valor de6:10_S-8n;I J. Moore "& O. 1,000 Fa-.cas dito no valor deI 28:140,9; M. Kinnell & O. 7ífi seccas dito no

valor de 21:2733810.Antuérpia - No vapor inglez Ptolomy, Th Hu-

dson & C. 1,153 raceps café no valor de82:4453420; M. Houldl& C. 317 saecas diti novalor de 8:9 033'íO; C. Couto &. Abrancb.es 505.acc^s «^ito no valor de 14:2'f 370».

Baltimore—Galera s«rg*nlioa David Steicart, JM. Wright & C. 2,-00 sacces café no valor de50:28.30-0

Havre-No vapor franefz Henri IV. G. Potey,Bahert & C. 317 saecas café no valor de8:í)-0S3:O.

Montevidéu—No vapor inglez Elbe, A Wagner227 saecas café no v_lor de S:5173010.

a Sanches Roma-

«ESPANHOLA — MERCED — BEAYRES

Carne secca: 196.G69 kilosguera & Hijos.

OALERA INOLEZA — OARELOCII — DE OL-SOOW

Carvão : 1,678 toneladas e 12 quintaes à Com-panhia do Gaz do Rio de Janeiro.Z..OAB AMERICANO — M. E. ORAT — DE BALTIMORE

Banha: -00 barris a Rego & C. 500 H. Sibeth,500 a Phipps, 250 a Rocha Roroariz, "0 a F. X.M. -a Costa.—Farinha de trigo: 3,910 barricase 250 meios a Wright dr O.

POLACA BESPANnOLA — VALEKTINA — DBMONTEVIDÉU

Carne secca: 133.038 kilos a A. Wagner.

- . •Ckmeros x*etl_*a_.os da alfan-

dega © t.r-»pio__<-» xxo dia SS

De BordéusAgoardente: 190 caixas a J. J. Gonçalves _ C ,

100& ordem. 50 a J. F Ortigé -Ameixas: S0eaixas á ordem, 20 a S J. Pinto, 10 a May & G- - Armamentn: 1 caixa a Luiz Rodrigues daGosta-- Afeito doce: 2$) caí?sa a MôurSo dr Go-mes.—Barbante: 2 caix-.s à ^imonard Batatas:2.2T0 raixas & ordem, 550 a Moraes & Costa. 450a Angelino J. da Costa Simõea _ Lopes. 800 it ««-__i,-._.„^_^»a____, ^ >«»_«._<•.Marques Irmão & C, 2*2 _ M. H. Preyfua, SQOáí ?f»_a_ia--oaç»»s> «V^l?»»**-^J" B-ptisía Pas. 125 a J- J. Gonça-veSíGomea, 100 __0 dia .*»*"a F. Brasracça <_ O.. 100 a Azevolo Pinlpta _C, ICO a Mav & C, 1C0 a Pinho Alv«s & Ifqt-O.

nTTOm* ••£••••*•••«•>BatatasBacalh&u............-/CrvCj st* •••¦•••••••¦Fractas em calda..Farinha de trigo....Ç/nehro.. ,,',.'Mante:g4Queijos.MllQO. a 1>MM|V ÔM-fl» te* •••*•••• • •Vinho...............Vermouth..........

551 saccos.1,400 cestos.8,102 tina».

80 caixas.1-0 ditas,

*___ v*rri€s_.-0C caixas.120 ditas.

80 ditss.500 sseoos.

2.000 caixas.817 cascos.1S5 caixas.

*¦

RESUMO.

Café 11,449 saecas. 324:3043120

EXPORTAÇÃOISxK&bax» _m,<£» de caie no dia 27

Alexandre Wagner & C. (Nova Ycrk).Mee Allen & O (Lisboa)Norton Megaw & Youle (Nova Yotk).Mae Kinnell & C. (dito J. M. Wrifiht&TJ. (dito).....,Trosa Irmãos 7Pernambuco). J. 8. Zehhs S. C (dito)Mee Allen _r C. (Nova York).Diversos (differentes pc rtos)

Saccos1.5001.3581.2981 341

500- - 8S6

8.0187163

6_é3Desde o 1* do mezEm egual período do 1877.

Í83.757205.859

50 a F. X. íl, M C^stat.-Cognan- ^ «,Xas

EgrÀZ'Sa

Brigue sueco Segrii, 8tockolm; trapiche La-sareto.

BireaamerkaBa Adelaide, EalUaaore; trapiche

)orTiig]Barça; all-Bisn Imógtne, Hamburgo;" ti apicheVsporíiiglez Bessél, Londres ; alfsndega.

Freitas.Vapor nacional America; Santoa; alta» tesa.Eaeuna ali___B-_«__- T.ieei«; tr«píche vapor.Barca portuguesa Cintra, Poi to; d6ca D. Pedro II

(atrasada. " .-_

B«rla Cutrim 4 C, Í3Ô & ordem, 50 a BoãniardIrmãos.— Conservas: 100 caixas a Gaspar daSilva &P'niente!. 87s F. H. Henn, 20 á ordem.1« a Vas de Oliveira & Moreira. 14 a A.Miranda, 8 a Mourão & Gomes -Doces: 28c.ixss a A. Miranda, 25 a Lima Júnior dr O.,18 a Vaz de Oliveira & Moreira.—-Drogas: 1 ea<x«a Berla Cotrim & O.—Fazendas de seda: 1 caixaa Bernardo da Crus .Mala.- Feiiio : 127 sacos aH. N- Dr-yfa3.-Froeta«: 10 bsrrjasa s A. M. G-Abr-n.—Licores: 00 caixas a May dr O. 31 aMourío Ai Gomes,-1. a Debrosses, 4 a F. H.Heim.—LivrosT Ièatea a Lombaerts.—Mo ias:4 caixas a Noel. Decap, 1 a Cardoso & Destf z —Objectos de armarinho: leai^a a Perfira Gui-msrles * C.—Oblestoá para chapéus da f oi:

caixas a Ribeiro 4 Antunee.—Papelão: 4 eaixasa L^mbeerte.—Pelles preparadas: 1 caixa a Ser-tori & Pinho.—PoreeuaaMi 9 harriesa lEw,kenzer, 1 a Bento SerzedeUo. 1 caixa a Larourto 'Queijos: 4 barricas • A. Magalhães —R-'*— •25 saccos a Mourão _t Gomes—Roupa

c*ixis a Lebereey. « a J. Salgado I a Fróes & O.—Sardinhas: 416 caixa* a IDDr.yris.225 a M.y & O^MO • B J. AlbSt.—Tinu de escrever: 4 caixas à ordem —Vi_hftfc40barris. 70 caixas a Mourío * Gomes, lH bWÜ aJ F. Ortig*. 13 herri^ e SOS^tlxas a W. Gui-meries * O., lOberrisa A.nier ét QsbaK' B~A_ltochadov-lri-_o dia N. Déè_sj^r_. _-6_K% Tavotua.^4 a _Saint D-_te, 8 a CoSttá, 8 mV U. NaUé, 1Granada * 0,1 a Zullig, t ^G.ILnU, Ia «.

Unidos — Patacho americano Agnes. Barton, 406 tons., consig.. Phipps Irmãos & C:

segue em lastro.Nota York — Paquete allen-ão Graf Bismark,

1,583 tons:, consig. Brandes Kramer: não fe-ebou o manifesto.

Rio dí Prata—Vapor inglez James Gray, 1.074tons,.consig. a Companhia "Les Me.ssgeriesMaritimes : não fechou o manifesto.

S. Thomaz—B .r_a americana Noroh, 858 toas.,' consiga Kern Hayn dr O.: segue em .lastro.Pernambuco—Barca franceza Francis, 8jgtons.,

consig o capitão : manifestou vários gêneros.Bahia—Barca ingleza Elisa, 186 tons., consiga.

P. S.NicolsonícC.: ma-ifestou vários gênero*Santa Catharina — Patacho inglez Firm, 129

t-ms., consfgs. P. S. Nicolaon & O.: segue emlastro.

Patacho nacional Sapho, 223 tons., consig-. D. Fernandes Grillo : manife_tou varioa ge-neroa. . . _-

Iguape e Cansnéa—Pataeho nacional Marquezde Pombal, 131 tona., consig o capitão: mani-

ltP fís.-tt varioa gêneros." _ : •; j ¦

a Ita jaht—Patwno nacionaL Villa Flor. consigs.Lima Júnior & Queiroz: manifestou vanosgeneros. .

%sl>earpao-_o8 de ^g?or»taçao

fe*- i ' " **Hambukoo —No vapor allemão Montevidéu,

Wille S-hmUtoaky-0.4^85saecas catt no va-k>r de 131:986^00; Ht_aa4C, 6Tdito uo valor de 17:W|(M*).

MOTt-aeitto cio portoSABIDAS NO DIA 28

Marselha e escalas—Paquete francez Poitou,cornm. Bazoul, pa.sSfes. o fraacez Eive Farant;o turco Victor Piauroy ; a alleman AnniteFrenkli; o hespanhol Mariano Mar y Espinns;os italianos Crente Giacomo, eom men d ai r-r El-tore Mengrzzi e 1 sobrinha, mais 95 de 3» elsssee 65p»s8ageiro* em trunsito.

Caliiãü—Galera ihgúza Edemburg, 1,?96 tons.,m. J. Richard, c-qup. 28: em lastro de pedra.VALPARAifo — Barca írgl za Mary, 593 tons..m Tnoma Daves, equip 12: em lastro depedra.

Hampton Roads — Barca nornegnense Anna,837 tons., m. S. Winsuard, equip !): c c_fê.

Baltimore — Barca inçleza Campanero, 275tons., m M. N. C. Walker; eqnip 8: c. café.

Montevidés e rscnlss — Paquete Rio- Granã<\coram, o capitão d<) fracata J. M. Mello Alvim.

Eissag-, conselheiro Francisco Xavier Pinto

ima e sna familia, v^aior Jofó Ferreira Porto,e sua familia, José Ferreira Poito Filho e suafamília, tenente Lydio Purp-rano dos SantosCosta e sua familia. .José Hermenegildo Mon-teiro de Albuquerque, FrAncirca «hdneu*"Lima e sus mntber. Jcsé Joaquim de v- n

'cellos e sna (ímilia. Benedin»' *„ 'í*^°í.Oliveira e sua familia- •-' f

'JnfJE*qr*£tPalba e sua '— ~, ¦ ",nen*8 Diogo Garcjztu_. %r- — -"ba, os alfores : João de

-.«rtina, João Manuel Lumack n suafamilia. João José de Brito e 1 criado. Fran-cisco Luiz Maehado Lemos e sna irican,Jnstiniano Fausto de Araújo e 1 criedo, Epi-phanio Jofé Cardoso e 1 criado, Jcio Alve.daa Neves e sua familia. Antônio Augusto

. Santhiago e aua fanili.: Dr. Cândido AlvesDuarte Silva e aua famil<a, Jcsé Antônio Pupoe sua familia, Nicoláu Malburg e rua familia,Dr. Adolpbo Aff.nso de Silva Gnrdo e sua fa-milia. D. Maria Antunes, João Joaquim daGosta, Jc. é Antônio Gom. s, Antônio Amaliode Oliveira. Boaventura Antônio da Gosta e 1sobrinho, Antônio Augusto Ro.irigne? de Vrs-conceitos. Joaquim Alves de Araújo, Dr. Mar-cal Escobsr. .Antônio Carlos Rodrigues Lima,Victor Ferreira do Amaral e Silva, D. EmiliaTeixeira da Silva e 1 filho, Francisco Moreira,Anna Thereza de Miranda e 2 filhes menor?a,Alfredo José de Magalhães e sua mulher, JoséAntônio Gomes Oliveira, padro João Caranneo,Fsbio Antônio de Faria. Elisio de Siqueira Pe-reira Alvim, 13 cadetes, 85 praças e 6 mulheres;os portuguezes Manuel Joaquim da Fonte, Ber-

. rardo José Pereira *?arrpeç*s, Manuel José doRfgo ; os italianos padre Jcão Cybeo. LibefatoDiamy, Giovanni Palladini e auft mulher, An-tonio Palladini, Ores** Nànnncá; o «iinhmar-quez J. p.. Brandt; o francez Etienne Honrar-rede; o euisso Eu.ilio Franx, e53 immigrai:U% |iMntrriBA — Vap:r Presidente Travasse^ 50U 'tons., coram. Ricardo Qre^ohaikh, e«u«- "c. v.rios gan.íoá; passsss. B»»*- *„„

__,„„

r-r-SV^2 - * i-£ff iflEr_._*_»•- - Aiacerda, José do Noscimento,

...o da Silva Porto, Joaquim Felicio deAraújo, Francisco Luiz GuicarSes. AntônioFernandes 9e Souza Fortes, Dr. Francisc-» deAzeredo Coutinho, D. Msria da Conreição,Antêro Jcsé Pacheco Guimarães, Augusto Mar-cellino Pacheco Guirra'ães, João da Costa Brito

- Sanches, Manuel Franco, José Maria da Cam-po?, Fortnnato Cardoso da Costa Guini«rães,Sor-fim da Silva Oliveira, Dr. Alexandre Rcdol-phollelh, Joaquim Andrade. Alvas» Giorgino

.Lacerda, Antônio Baptista da Gama Louise, Bonnett, D. Thereza Nunes Cabral, Sabino-ENunes Cabral, D. Regina Nuses .Cabral,

D. Carolina Alves. Moreira, Zelina NunesGareia. Bento da Costa, Maria da Conc_c2e; oinglez Willisaa Ednard Gorseix. V '

Par-Nagua"—Patacho inglez Rosevear, V0 tona.,m. 8. D. 8|idy, equip 6: e. varioa generos. .

Iou-»EECAM_nrÃ- Pt-t-cho Zulmira, 133 tens-,m José Brnisg_ino,e i'iip. 8: e. vários gêneros.

Cabo Frio - P___eho Fonte de Ouro, 133 tens.,m. José Cardoso da Silva, *4*_P. 8: e. v.riosgêneros. .. .,...."; -'. v.-.v'*

enteadas xo dia 28 ' - :.

GuAtEOUAycHU* e Bufnos Ayrfs — 38 ds. (18 ds.do ultimo).sumaca hespanhola Mercedes, 166tons., m. Francisca Pagés. equip. 10 : e carnea Sanches Bomaguera, Hijos * ti. -

Montevidéu e escalaa-8 ds. (16 hs. de Santos),paquete Rio de Janeiro, cornm. Ernesto doPrado Seixas; passags. D. Olympia dá SUveiraCorrêa, A. M. do Rosa .o, Ajstonío Lop». Tei-xeira, Augusto Franetaco doa Santoa, ManualQ-arrema, *«n#Mphora, Sullyda Souza e soasenhora: AUilkia|nnjo Pereira. Augusto Pa-ranhoa da Silvn-Asnoso. D. Ignscis Gomesde Castro SUvs alfBres José Eiiziario da Sil-Tg Oulmaries, Vlmte iqoi 9>%l|off #«lor,

Felisbarto Soares Barcellos e sna senhora.Bernardo^ Angu _o de Carvalho. FranciscoJosô da Costa Araújo, sua senhora e 1 es-cravo; D. Maria Christina. Liberato e Ifilho :;Joae Faria . e Oliveira, Riesrdo Augustode Oliveira Castro. Manuel Ramos Soares.D. Mana Ribas; alferes Antoi-io Luiz Fer-nandes e sua n-.ulher. José Antônio C.-rclade Almeida, Thomnz Antônio da Cruz VieiraDr. Tbecd-ro Oché, Jc-Fé Teixeira de SouzaLr ite, Jofó Domineue3 da Silva, Júlio EaieeiCândido Ferreira da Costa. I niachinr-ta Iimperial marinheiro, 1 cebo, 4 cadetes* 0* ípohcir.1 escoltando 1 preso; os portuguesasJoão Martins Affonso, Josí n0 Espírito Santo; -oingez PeiroSndeans; ca francezes Jorgá-Art'„ue. Angelfque, El=onore Manias: oa aul-tnacos Mãxi-nano Bt?cker.FranciscoMasckke-03_nesD:.nhoes Thomas Gnsmã.o e João Gus-roao; os italianos Estevã-> Varnett e sua mu-o.?.',,!! rnaríí0 FeTT\* sua mulher, GervasioCastelluci e Bec.oro D.-menico

Imbetiba—U ha. vapor Geytacaz, E00 tons.,comm. Maciel Júnior, equ;p. _5: c varioag.neros á companhia estrada de ferro Macahé& Campos; pasfagâ. José Joaquim Ferreira__^____S tA,?%^J°5o Paptíste Rodrt'enes. José Antcnio da Costa Braga, FranciscoFerreira de Fretas Coutinho e súa famüia!Jcao Rubim, Manuel de Souza, Manuel B_-beiro dos Santos, Joaquim Manuel FerreimFeitosa, Manuel Francisco Pinto CardosoEi:as Antônio de Souza, José Joaquim de Cas^tro Bessa. Dr^ Damaso de Albuquerque Diniz.T_l_ £1V? ?¦.C^°« ,UnÍOr- Dr" João d_Lacerda, Antônio Joaquim da Costa, João Diasv™Z3' P-WpMto de.Gonvêa, Pedro d^Me-toFranco, Antônio Maria Esmerai, João Fer-míi-t.3 I?8*;1 F.i,h0' ^D»9>heiro ChristianoOtteni, Pedro da fosts Fernandes Chaves eiescrava, Alfredo de Castro Fernandes ChavesJosé de Ocstro Fernsndfs Chaves. MÍnueiitaliano Mmervino Giovanni: O i-elezJnhnGreen e a americana E. TrosL 8le* J°hn

S. Matheus e escaltfâw.3 ds. (23 hs. de Itanê-Mv.&^-S&í««• «»». L«ix Xa^ier^-W_í» ^ v-na-Ío: passaes. José FeUcianorwn» ue Araújo, Luiz Alves Meirelles, Joa-' qaim de Souza Marques. Augusto Flavio deLage. Augusto Lopes da Costa, André Ribeiroda Cunha Hamilton e sua familia, AntônioSoares Pinto, Zeferino Bap-sta Pires LoureiroJrã-> Coelho da Silva Torres, Manuel José daSilva L^pes, Joaquim Marcellino da SilvaLirra, Deoclecio S«=rino de Moura. EzeqnielPadilha, Antônio José Ferreira Villaca; or 11 mão J. Clebes ; a italiana Luiza Verônicae 1 filha.e escalas -3 ds. {23 hs. de Itapemirim). vaporAnna Clara, 199 tons , comia. Francisco Pau-lino da Silva, eqnip. 21: c vários gêneros aBaptista & Lopes da Costa; passsgs. Antônio •

??r _? Tí2.-^ A8W»ar. D. Guilhermina Mets.Alfredo Coelho, Pedro Alexandre de Freitas.Domingos Nozueira Barbosa, Jcão S. Duttõn.os. italianos Tito Gerolane, Andreote Fermo.-Malfasia Catharina, Giovanni Baptista e 1filho menor.

**££? _ ! d _h!B _? SubHl> 1SS t3M- ™- SabinoTheodoro do3 Santos, equip. 5: c farinha eagusrdente a Paulino José de Castro & CMaxaabatiba por Angra—9 hs., vapor Maram-bata. 66 tons., comm. José Joaquim Alves Hen-rique. eqnip. 13: c café e farinha a JoaquimBreves Netto; pessaps José Antenio da SilvaBrasa, Cândido dos Santos Reis, Miguel deAsais Pinheiro, Lanriano Pinto Bsndeirç,Huadeneia Mana de Jesus, a rren: r Maria José!Isabel de Castro Barbosa elftlha menor. Es!peridiana Jo»quina da Conceição e Thomé Joséiionçalves.,^^ri* -^ • pataeho Flèr do Dourot 159 tons..nV'ra3'* üe Souza Valle. equip. 8: c. assucar é* rtaardente a Santos Pereira & C.

3 ds., snmaca Santa Delphina, 133 tons.,m. Franeisco Fgrrajra 8a Silva, equip. 8:o assucare aguardente a Xavier Pinheiro ôt OI3 d , patacho Nova F~ora, 117 tens., m. Anto-' nio Manuel da Mais. equip. 9: e. assucar aReis Brindão&C.; passags. Jcão de Mattos.Rangel e 1 filho. ~

3 ds-, sumaca nacional Diana, 113 tons., m' Caetano Marques Coiréa, equip. 7: e. assucare aguardente a José N&rcizo de Macedo Braga

—3 ds-, pat. Social J6t tons., m. João José Cha-ve?. equip. 8: c- vários generosa Reis Brandão& C.—3 ds., snmaca Minerva. 115 tons., m. Bernar-dino Joeé de Brito, equip. 7: c. assucar aaguardente ao mestre.Cabo Frio — Vá„ pataeho Vampiro, f# tons..- m Manuel Tavares da Oliveira, equip 8: e!vanos generos a José Joaquim Peixoto.

Avisos marítimosTAPOl

Rio da Prata por 8anto_, Montevidéu.;....Noni York, Olestípçan...... .." "Santos, HenryTV. .....;;..Hamburgo e esealas, _h_m*s-i^

?<S___?r-_ OrafBiamarc*,..............i_______ _« _ mtmti»! fl h Santoa.-__e»--«mm->!!!-!! *"*Hambmrgo^aldi&^fc^VÜ^Vifoi

P«í___^_ ___^-____i V^____^^""Portos do uorta. Osmrd. D____h__ ia. k \Rio da Prata. J__^

-____*ro r» n.)...

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«

O. 0_RXJZi__lRo—Rio de Janeiro» »9 doNovcm > o <io 1878 .. %m" í ;€LÜÍ3 MOZâí-.T v^£

Hoje, ás 7 hores, ha ensaio de canto, e or_n_s-tra," a" directoria pede o - coxapar.eimentò dasEx-ias. amadoras e amadores. - 0 secrãtario daçommissSô d.e harro.o_.ia, P, Sàntosí:^.v.v>.-*'

-*É_'"'%"

CôfitlPaNHIi: BE S- CHIfêTÔIie íEsta companhia; em vista do &ti.t^!

do decreto de 26 de Dezembro de 1J.7 _£que diz: «os passageiros que circularemnos carços das emprezas de carrif deferro ficarão sujeitos ás prescripçõesáos respectivos regulamentos, que estasorganizarem para a boa execução dos7serviços», ê da cláusula 1-4% 3a parte,_ò decreto ri: 7,007 de 24 de Agostode 1878, que diz: « os cobradores dàs,passagens serão obrigados a entregaremaosi passageiros uoi recibo èm fórnià debilhete, que será exhibido quando exi-jgidó por empregado da companhia, sobpena deaier sujeito a novo pagamento»;preyine áo respeitável publico de ^ue,ã começar do Io de Dezembro, porá emexecução o systema de cobrança pormôio dé recibos, como fazem a estradaüe ferro D. Pedro II e a companhiaVilla Isabel, pelo modo seguinte :

1«°

Todo o passageiro, no acto de pagarsua passagem, cobrará do conduetor ocompetente recibo, que será sua resalvadurante a viagem.

2 o

Todo o passageiro será obrigado aapresentar aquelle recibo aos agentesiisçaes d«a conipanhia, em qualquer-ponto e toda a vez que Ih'o seja exigidotiesde que entrar no carro da companhiaaté delle sahir, ou ao próprio conduetor.

• 3.°Todo o passageiro qua não apresentar

aos agentes fiscaes da companhia recibode passagem, fica sujeito a pagal-a im-mediatamente, ou, se a isso se recusar,a sahir do carro, para o que o condu-'ctor, depoi- de esgotados os meiossuasorios, recorrerá ao expediente defazer parar ê mesmo carro, e até ao dechamar em seu auxilio a força publica.

A."Os recibos de passagem serão in-

utilisados a alicate pelos agentes fiscaesda companhia; porém, mesmo depoisde inutilizados, devem ser guardadospelos passageiros até o fim da viagem,para serem exhibidos no caso de o exi-gir algum outro fiscal.

% 5.°

Para satisfactoria execução do novosystema, fica supprimida a cohrança porseccões de 100 rs., sendo do i'deDe-zembro em deante da maneira seguinte:

éàn^_ftai_^^n«t^patliDg^;-.

^Esttwkio onccl*do_ioítta-rilhoa desta*.traia,A directoria - coavida aos' Srs. «ceionistás destãrC-impãiihi^ a roílizareLi aj>r_n_e_ía.entrada.de» «/• OU.£»# por ccção, até odia 15* Dezembroprô*ia-0, ne_ti}oaà, em mSo do d-tócier-tliô-oureiro, eu hacôrto tòãors.FonéecaMachnio &Ir_t5o, ã çuarPrimeiro de Marco n7T__-í *__%.,: Ssnt'A#n_r"do Pir_p-t:.ng_, O de Novemwo de1878.—O préãr__ÍBte da direct_feíáií._às-i-íp-W Pioda Silva Pinto.^O ^itret&rio^GabriélFej-revraáe' Sousa.-mPíancisco ViceHtewgjispalves Penna.*_• Francisca da Silea Leite. —José JbaguymVieirads Sousa. .. ' '%k

So ciedadè^MítsicíÜ;' PãPor ordem dô Sr. presidente coavidf todos os

Srs. scci-3 pára'! a-_ahi4*f mensal oue terálogar no «lia 1» _e-Dã_____h_tf;_s 4 bõ___#da (arde,devendo ca Sr|. "sócios de estante apresenta-re_s:-se uniformizados.

PROGRAMMA:A. banda do musica e-tj_ion_T& no largo do~

Medeiros, das 5 _8 9 horas da áoite è txei-cutará: ' " \

Marcha Angélica, por Santa Cecília: cavatinada opera Borgamastro; ária da opsra BealriceáeTendn, de Be-llini; ouvertu»-a da ooera Nàbucho-dèhòior, de Vérdi; Carnaval de Veneza, de Pe-tr6lla; Gra-ide Potpuurri da oporá Rigoletlo, deVer^i; Sablado ãe Maio, de Santa Cecília; ou-vertura Les Adieux.

Df poin recolüor-so ha á sala da sociedade ondetocará até ás 11 horas da noite, terminando como hymno da poeic-d-de.

Psquetá, 58 da Novembro de 1873. — J. L.Pinhel, secretario.

ACTOS f-EÜGIGSGS

DD. Clemeniia Dnclcz, Soyez,

Adéle I_.ru-ll8, Vict. r __aruelle e seus íilhTD. Gabriella "_)S,

Mi-úricio Dncloz, D Aiméa Soyez e D. RosinaSoyez (ausente}, ÜHigs, iri-òan, cunheâo, genro8 cunhadas da finad_ JonepliSna S.yez,rogam ás p.ssras de sua omizade para nconspa-nh ir os seus re.t_3 so^taes hcj?, sexta-feira, 29do corrente, ás 10 boran ás, maahan, sahin .o oferetio d-i rua dos Oarives n. 53 pnra o cemíte-rio de S. Jcão Baptista ; por cujo acto de religiãodesde já se confessam gratos.

M REAL C0-HP4NM1A_>¦

PÂQÜETSS k VAPOR M SO-ÇüáMPTOIíO PAQUETE Â VAPOR

esperado de Southampton atá o dia 1 de Dezem-bro, sahirá depois da indispensável demora, paraMONTEVIDÉU

B BUENOS-AYRESRecebe carga no tr*aplolxe

da Ordem, no tiia 3O, para osportos acima.

Paro fretes, passagens e mais Informasíes,_ra:ta-s- co escriptorio do supeiinteodente

- E. W. MAY

*_, -^_vl^fr^_»

mnmDE CONVO0AÇÃO DE CREDORES

DA.MASSA FAIUDADE JOÃO BAPTISTA B_.-__.ONY St O.,NO DIA 5 DE ÜEZEMBRO, PABA APRESENTAÇÃO DOPARECER DA COMMISSÃO E CONCEDEREM COKCOB-DATA, CASO SEJA APRESENTADA, OD NOMEAKE-TADMINISTRADORES, A' 1 HORA DA TARDE, A* RÜA'DO

LAVRADIO N. 13.

O conselheiro Theo_oro Machado Freire Pe-reira ds Silva, juiz de direito da l» vara do com-mercio. ne.sía corte do Rio de Janeiro e seu termo,etc: Faço saber nos que b presente edital decotivocíção de credore3 d . massa fallida de João,Bantista Belíouy «S. O. virem, que, tendo sidoconvo-ados or, me..mos credoras, afim de nomea-reai adininistradorp.3 on concederem concordits,delib.raram os jnesmos procederem à verificaçãodos credito., par:, o que" nomearam commissão,raa^, não tendo a mestria npiesentado ssu rela-torio sio prszo da loi, ."ubirnm os antos á minhaconclusão, nos qases roa&dei de novo convocaros mc-smes crelores para ver. m present. o'rela-torio da commissão s"conce lerem concordata aosfaliidos, se fôr aiirespntiid.j, ou nomearem sdmi-nistradcr-S. uoilia 5 do futuro t-ez de Dezembro,à l hora da tarde, â rua do l_av_-idiõ n. 13; adver-tindô, peróü-, qne nenhum-crelor será adraittidop.r procurador, se esto não tiver poderes es pe-ciaes p.ira o neto ; que a procuração nao p.ó.le serdsda á pessoa devedora aos fallidos e nem ummesmo pro.urador rerce.entar por dons credores,e mais, que não crmiarecendô f-erão considera-dosa_here_ tes ás resòlnçoss que toma? a maio-

ue coajpa-de 1 deÔS passageiros de CatUmliy e ^ac:0 ] ria de vetes do* credores pressutes qu

Al._.r_-c nnoíirãf» '1 flfl r«. niír tfifla a jrecerem, na fôrma do decreto n. 4,S82Alteres pagarão 1UU Ib. pui lOU_i a ¦ F6vereiro d6 1Sn. E para coust«.r se pa-saramodo

serão'-U&T__!.LTrÀ lurm.a_i-il.arom nn. I publicados e 8__ixa-03 na fbroia dalei. Dadoe

çoes terminaes e logo que eatrareaj no&|^S3fida nesta côrt,, d0 Ri„ dô janeiro, aos 28meSmOS èm Viagem, recebendo recibOS ,! de Novembro de l_7á. E« Benadicto de Almeida*"° , ° ' i Tr ires, escrivão, o subscrevi.— Theodoro M. F.em papel branCO. Pereira da Silva.' " ;que

íata-

MBReHANT^LINE OF BRASIL STE/lMERS

O VAPOR INGliEZ

GLENLOGANESPERADO A TODO MOMENTO

sahirá com pouca demora para

Marselha e Gênovapara carga tracta-se com o Sr.

J. H. KLEINWORTlt. _FIXJA_ OO' _EtOã$A.£-_XO 11

(SOBRADO)e para mais informações, com os

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* JOHN MOORB-3_C.

8 Rua da Candelária 8

Itapemirim, Prama, Victoria, Mueury,f Caravallas e Santa ülara

O PAQUETE A VAPOR

DÀ COMPAUHIA ESPIRITa-SàBTO K CAMPOSaahivá no dia 4 de Dezembro, á3 7 hora. damanhan. Receba carga para Mueury, Caraveilase Santa Clira, no dia 30 do corrente, e para Ita-pemirim, Piúma e Victoria no dia 3 até o meio-dia. pelo traoiche do Cleto, entrada pelo beccodo Consulado, or.do so tracta com .___.onso; pas-saeons e encommendas, na rui. Ue S- Padro e. W.sobrado.

DENTISTAS: Coachman tz- Ilhambo—Rua do

Ouvidor n. 180, !• andar.

DROGARIA: André G. de Oliveira.—Rua Sele

de Setembro n. 14. Vende mais barato .quequalquer outra casa.T1.ABRICA de chapéus: Ferreira Chaves & C.r —Rua do Visconde de Inhaúma n. 42.

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Ruas do Rosário n. 72 e Hospicio n. 33.

TjíÂZEpíDAS: Joaquim Bernardino & C—Rua1 da Candelária n. 43.-T^AZENDAS: Bernardes Lisboa & C.r Quitanda n. 143. _

-Rua da

FiVZENDAS: Miguel Braga de Fonsecas.—Rua

Primeiro de Marco n. ~

FAZENDAS: Fonseca Lisboa & Menezes.—Rua

do Rosário n. 55.

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daguelles, pagarão __0Ô rs. pelo mesrfiomodo é^terão recibos de côr. ; .', .

Os da linha da Tijaça, que passa repado Portão Vermelho, pagarãa ahi se-gunda passagem de 200 rs.

6.°As passagens acima indicadas de

100 rs. continuam a ser experiência.7.°

Oã carros da linha da Tijuca conti-nuam a receber, na ida, sócceole pas-sageiros de 200 rs., e por excepçâo,de 100 rs., nas viagens devolta para acidade, a coo_ecar do largo de Estaciode Sá.

Rio, 21 de Novenibro da 1878.—Silva Porto, gerente.

Da conformidade com o que dispõe oart. 28 do regulamento que baixoucom o decreto n. 5,837 de 26 de Dezem-bro de 1871, approvo á_vinstrücçoesacima menci>3nadas.— Eio; 21 de No-vembro de 1878.—Francisco José deFreitas, engenhe.iro-flsjal do governojunto á companhia.

N.itber.iy, na csingra municipal da mesma cidado,vãi á praça a fazenda denominada -Vargem—, noSxcco da Jurnjuba, p^nhorsda por Brandão &Moreira ao co-nmfenàSd.r AiTonso Ganelle, quefoi avaliada p«3r 2::0003 e vai á praça cora o aba-tiaiento da lei em 17:.C08: as avaliações se achamno cartório do c-scri.ão. (.

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LETRAS PERDIDASPerderam-se do Aro^l alô S. Jo^é do Ttic-Prío,

duas letr_3, sendo nma do 1:48-5, acceita reloDr. Gabri-1 Antônio timocla, em 18 .Ia Stterubropróximo passado, o o veacor.se cm 18 í© Keve-reiro de 1879 ; o outra de 2:_>C0$. p.cceita porAmandio «Jard-fco Gürccz, em SO ds Julhapto-ximo pa_s&de, e h venc;r ^o tm _0 dê Janeiro <3e1S79, «. b_n_ -iS-im outroa p-ipeis sein valer p-.ra.^ueru os tenha achauo. Previu, se qne ninhuemf_ça transacção com as ditas 1. trp.s, pois que seránuila. Qiieu: ss tenba rchsdo póie entregol-ssno Areai, ta Ffzenda Velba, ao Sr. AinsudioCardoso Garcez, ou ao Sr. João Berrarão Wei-chers, que «erá pitifleado.

Areai, 25 do Novembro de 1673. — _l»iajidioCardoso Garces. (•"CAIXAS

D'AGUÃde pedra artificial, melhores e mais b .ratas qu*ss de madeira forradas de chumbo. Ha para osseguintes prcço3: TOS. 558. Ít0_ o 2CS; banheirasa 453 o lava-j-ratos a 85; na rua de- GonçalvesDias n. 51. fibrica do melbor cafô moido. (•

. m di i-Piü1O0SO0O

Fugiu no'dia 19 do corrente mez, da fá-end. deS. Luiz, mur.icipio do Mar de Hespunhe, pcit-n-_ei>te a Coelho _. b\rreira. o escravo de nomeFrancisco, naiural tía B_hia, tendo os sig_aesseguintes: côr preta, b;rba no queix -, c-i.ia-abaixa, franzino do corpo, umbigo grande, tf m umcareço em um des la-.os do corpo : ofli-io de cha-ruteiro, s_.be ler e escrever, e consta r._.d_r pan»os lados do arraial do Angu; qnem o appreii .n-der e levjr s ecus Eeahcres, ou e_n .ialries liar-boja a Vaz Ferreira & O., ou ns corte a PcacianoPer ir.. Júnior & Ricota, ser& giatificado c..__ rquantia acima. Pt. testa-se cem todo o rigvr dalei contra quem o tiver acoúta_.o. f.

PRODIOIO!!!A JTíii de família, csrIas de uma mãi a sua

filb»-, 1200 rs.; o Tardineiro brasileiro, noçõesF_iTa o cultivo das flòr.s no Brasil, 203rs. Conha-rinientos uteis & todas as classes, 500 rs. Lei «iais-ução p_cui_i_iria do serviço militar, 200 rs. Leiquo rígu?3 r. marca das fabricas, 200. rs. A fusãodos bonds, decreto,- cláusulas: o parecer da com-luiss-io qua auc-cris. u a junção"dojrbonds. 50Í rs.Tabeliã «ie reducções dos preço _ de árrob.T. para.10 kilogrammas, 200 rs. Guia dos bonds, ICO.«__.O Vagabundo, romance de scenas arrebatadoras.1S0CO. Uma flor eni leilão, romai_c3 por Xavierti. :-..ontípin, IfiOOO. Cem mil francos de recom-poas -, romance que causou grande aenssçãn emfaris, l„O30. A Sra. de Gosselin, romance Intimopara leitura familiar, 1$C00. O I-Siampsge, via-g_m submarina do eapit&o Trinitus pelo nval da•lulio Verae, 500 ra. O Museu recreativo, -grossosvoiumes conts&do uma pequen^ biblinÀeca comleitura para todos os gostos em 1,400 paginasformato grande, 3$0Q01! A Lei de _>.us, 1 volu-te o com 10 romanc_3, 2$f-10- O Sarg.-nto de Mi-liçins, roir.au;.. do .o_---un_es bresüeiros, 2 vol«___mt3 em ura, 2S0CO. Poesia., do Dr. Laurindoc.Mit. ndo t ntyra., moòinhss o noesias ine _j _2S0GO. Álvaro da Cunha, drama de costvS<itiigueze...

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Estação de Yassonr.PABRIQA x>__ QAL

Os abaixo _s3ip_«_...os partíãpam aos Srs.zendeiros, comjcQ.rciactes o _mpr.it__ros iestao e.t_.bfcl«-idos còm uma fabricada cal \pedra, baia tó:niada, nss condições de «3 bemservir, ie-So na qualidade co__o na inesUda for-n«c.ndo os meamos enecaTia; t_mb__n recebempedidos para tijoloa de alvenaria, iadrilhos. te-lhas fracc__ss e necionaes, tudo por pseço com»medp: esperando a protecçSo dos £>rs. fresuezea—Matheus A Iseuças. ^ j;

SRATING RINK31 A RUA DO COSTA 31 A

CRASDE C0__P_-.n_A__-_S.aE D2 G. lUBWiX 4 ^lílíiasULTIMA PÜXCÇÃO DB ALAD1N

BO JB Sexta-feira 2 9 de Novembro HOJEATTJ-XÇÃO ! ATTENÇÃO !

QUEM QUER ÍR VER

THBATRO CIRCO

0ÜA__MPÁDÂMAMVILB0_1A pedido de algumas fart-iUiss que por cansa do

máu tempo :i£.o-pu«l_vam vel-a ainda os dire-ctorc-s resolvíraoi dar mais Uma repres. nu çaodesta linda pantomima.

'Aprcveilpm hoje, porque é a

nlJma representação desta 1 nda pantomiciaULTIMA VEZ DOS 1 ULTIMA VEZ DO

GÜA1UÍÍYS ! SAMBArLTIMA VEZ DA

GRANDS MARGHA TRIUMPHAL0 ESPECTACULO EQÜESTRE E GYMNA.STICO

aerà dos maia brilhante* e extraordinários.Entrada 1S000

Cadeiraa humèradas S|, camarotes com 10entradas 15|, ditos oom Ô dita» SSOOO

ide festa dã gala emAaia___.-n,-0 _o oosyctítti,ennie resta de ,^^_fcèfiei-_tè^ONY/O IMBECILQuadra notl-Mea eqaestr-- o gymnatóca»

il e a espi _áitW_ panli?mima «_»-;-: * .^- '

/^màlLLON- UnÍca_B--ite -"Riâo os preços serão os

Mcaintea: K^ Heiras numerada» }:g, —«f*™»?»-^-' ^N»pdis_wí^$|ggo; 5aa,tob-lhauiro,

GRAN DE COM PANHIA EQÜESTRE'II. OOTTKÉ1.I4Y

EMPREZA C. CIACCHIHOJE Sexta feira 29 de Novembro HOJB

B_ILHi?TI E VARIADO ESPECTACULOUm homem ficando TRBS MINUTOS RNOVE SEGUNDOS debaixo d'agua - -bebendo, cemeedo, escrevendo, fumando e. bo.sau do de todas as suss __.culd_,d .s,absi_Au-t_mente como se a agúa fi.ssa o 'el>áénto

em qu. nasceu e tanha-so aeoStnKàdoa passar a vida: è o lacto qu»te v«_ii5ca coia o

REI DâS A6DSSOü O PEIXE HOMEM

o sem rival, arítrta americanoJOJfc-t-N. ~W*í>IX,I*A.JXi>

lõ» representação deÀLÂDIN

OD A IMPADA MARAVIIIOSACOU O GRANDEFADINUONACIONAL

daaiado por . .4BAHIANAS e 4 OAIPIRAS

O eapectaetlo ssrá completado eom- ok mataapplandidos exercicies gymnastieoat aerc.t>at_-___ie eqüestres, executados por todoa os artisÍM^^

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A Lâmpada Maravilhosa principir^&^a 93/»horus em ponta«iF,lL_!b*Ítoí*1?.0 "gapentõ•_»pantoraima.illaa-iado da bcmtos d__m__K», aerifdistribnldo£_£5 M&£!^iíW». ?H «d^- « tetra-

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