esi modelo ciclo vida

63
Modelos de Ciclo de Vida de Software Fabrício de Sousa [email protected]

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Page 1: ESI Modelo Ciclo Vida

Mod

elos

de

Cic

lo d

e V

ida

de S

oftw

are

Fab

ríci

o de

Sou

sa

fabr

icio

@ue

sb.b

r

Page 2: ESI Modelo Ciclo Vida

2

Mod

elos

de

Cic

lo d

e V

ida

de S

oftw

are

�S

e re

fere

m à

prog

ress

ão d

os p

roje

tos

de s

oftw

are,

do

dese

nvol

vim

ento

e m

anut

ençã

oe

even

tual

men

te a

sua

su

bstit

uiçã

o;�

Des

criç

ões

abst

rata

sdo

pro

cess

o de

de

senv

olvi

men

to d

e so

ftwar

e,

mos

tran

do a

s at

ivid

ades

e d

ados

usad

os n

o ci

clo

de v

ida

do s

oftw

are;

Page 3: ESI Modelo Ciclo Vida

3

Mod

elos

de

Cic

lo d

e V

ida

de S

oftw

are

�S

ão c

onse

qüên

cia

dire

ta d

a cr

ise

de

softw

are

e da

nec

essi

dade

de

se v

er o

pr

oces

sode

des

envo

lvim

ento

de

softw

are

com

o um

a en

genh

aria

.

Page 4: ESI Modelo Ciclo Vida

4

O P

roce

sso

de S

oftw

are

�U

m c

onju

nto

estr

utur

ado

de a

tivid

ades

nece

ssár

ias

par

a o

dese

nvol

vim

ento

de

um s

iste

ma

de s

oftw

are.

Esp

ecifi

caçã

o.�

Pro

jeto

.�

Val

idaç

ão.

�E

volu

ção.

�A

tivid

ades

var

iam

com

a o

rgan

izaç

ãoe

o tip

o de

sis

tem

ase

ndo

dese

nvol

vido

.

Page 5: ESI Modelo Ciclo Vida

5

Mod

elos

de

Cic

lo d

e V

ida

de S

oftw

are

�P

rinci

pais

mod

elos

:�

Mod

elo

clás

sico

(ou

em

cascata

);�

Pro

gram

ação

exp

lora

tória

;�

Pro

totip

agem

(ou

Pro

totip

ação

);�

Tra

nsfo

rmaç

ão fo

rmal

(ou

ref

inam

ento

);�

Mod

elo

espi

ral (

ou b

asea

do e

m r

isco

s);

�T

écni

cas

de q

uart

a ge

raçã

o.�

Mod

elo

Incr

emen

tal

�M

odel

o R

AD

Page 6: ESI Modelo Ciclo Vida

6

Mod

elo

Clá

ssic

o(o

u e

m c

ascata

)�

Der

ivad

ode

mod

elos

exi

sten

tes

de

outr

as e

ngen

haria

s(1

970)

;�

For

nece

um

a es

trut

ura

para

o p

roce

sso

de d

esen

volv

imen

tode

sof

twar

e;�

Sua

est

rutu

ra é

com

post

a de

vár

ias

fase

squ

e sã

o ex

ecut

adas

de

form

a si

stem

átic

ae

seqü

enci

al;

�N

a pr

átic

a, e

xist

e um

a in

tera

ção

entr

e as

fase

se

cada

fase

pod

e le

var

a m

odifi

caçõ

es n

as fa

ses

ante

riore

s;

Page 7: ESI Modelo Ciclo Vida

7

Mod

elo

Cas

cata

Page 8: ESI Modelo Ciclo Vida

8

Mod

elo

Cas

cata

na

Prá

tica

Page 9: ESI Modelo Ciclo Vida

9

Mod

elo

Clá

ssic

o(o

u e

m c

ascata

)

�E

ste

éo

mod

elo

mai

s an

tigo

mas

ain

da o

m

ais

usad

o.

�E

xist

em in

úmer

as v

aria

ções

dest

e m

odel

oe

algu

mas

del

as in

clue

m

nova

s fa

ses

no p

roce

sso.

Page 10: ESI Modelo Ciclo Vida

10

Mod

elo

Clá

ssic

o:

fase

s�

Fas

es m

ais

com

uns:

�A

nális

e e

defin

ição

de

requ

isito

s.

�P

roje

to (

de

sig

n).

�Im

plem

enta

ção

e te

stes

de

unid

ades

.

�In

tegr

ação

e te

ste

do s

iste

ma.

Ver

ifica

ção:

des

envo

lvim

ento

cor

reto

?

�V

alid

ação

: pro

duto

cor

reto

?�

Ope

raçã

o e

man

uten

ção.

Page 11: ESI Modelo Ciclo Vida

11

Page 12: ESI Modelo Ciclo Vida

12

Mod

elo

Clá

ssic

o:fa

ses

Page 13: ESI Modelo Ciclo Vida

13

CIC

LO

CL

ÁS

SIC

O D

A

EN

GE

NH

AR

IA D

E S

OF

TW

AR

E

Page 14: ESI Modelo Ciclo Vida

14

Mod

elo

Clá

ssic

o:va

ntag

ens

�O

s ge

rent

es d

e pr

ojet

osde

sof

twar

e ac

eita

ram

o m

odel

o en

tusi

astic

amen

tepo

rque

:�

Ofe

rece

um

a m

anei

ra d

e to

rnar

o

proc

esso

mai

s vi

síve

l.

�F

acili

ta o

pla

neja

men

to.

�F

ixa

pont

os e

spec

ífico

spa

ra a

esc

rita

de

rela

tório

s.

Page 15: ESI Modelo Ciclo Vida

15

Mod

elo

Clá

ssic

o:pr

oble

mas

�P

roje

tos

reai

sra

ram

ente

seg

uem

o

fluxo

seq

üenc

ialp

ropo

sto

por

este

m

odel

o: n

a m

aior

iado

s ca

sos

exis

te

inte

raçã

oe

supe

rpos

ição

. �

Rar

amen

teos

clie

ntes

(us

uário

s)

decl

aram

toda

s as

exi

gênc

ias

de u

ma

vez ,

no

iníc

io d

o pr

ojet

o.

Page 16: ESI Modelo Ciclo Vida

16

Mod

elo

Clá

ssic

o:pr

oble

mas

�B

oa p

arte

dos

pro

gram

asnã

o es

tará

disp

onív

el a

téum

pon

toad

iant

ado

no

cron

ogra

ma

do p

roje

to: é

gera

lmen

te

difíc

il co

nven

cer

o us

uário

de q

ue é

prec

iso

paci

ênci

a

Page 17: ESI Modelo Ciclo Vida

17

Pro

gram

ação

Exp

lora

tória

�Id

éia

gera

l:�

Des

envo

lvim

ento

da

prim

eira

ver

são

do

sist

ema

o m

ais

rápi

do p

ossí

vel;

�M

odifi

caçõ

es s

uces

siva

sat

équ

e o

sist

ema

seja

con

side

rado

ade

quad

o;�

Apó

s o

dese

nvol

vim

ento

de

cada

um

a da

s ve

rsõe

sdo

sis

tem

a el

e é

mos

trad

o ao

s us

uário

spa

ra c

omen

tário

s.

Page 18: ESI Modelo Ciclo Vida

18

Pro

gram

ação

Exp

lora

tória

�A

dequ

ado

para

o d

esen

volv

imen

to d

e si

stem

as o

nde

édi

fícil

ou im

poss

ível

de s

e fa

zer

uma

espe

cific

ação

de

talh

ada

do s

iste

ma ;

�P

rinci

pal d

ifere

nça

para

os

outr

os

mod

elos

éa

ausê

ncia

da

noçã

o de

pr

ogra

ma

corr

eto.

Page 19: ESI Modelo Ciclo Vida

19

Pro

gram

ação

Exp

lora

tória

�T

em s

ido

mai

s us

ada

no

dese

nvol

vim

ento

de

sist

emas

de

inte

ligên

cia

artif

icia

l -ge

ralm

ente

si

stem

as q

ue te

ntam

em

ular

ca

paci

dade

s hu

man

as;

�E

m g

eral

est

e tip

o de

des

envo

lvim

ento

ex

ige

ferr

amen

tas

de a

lto n

ível

e m

áqui

nas

pode

rosa

s e

dedi

cada

s;

Page 20: ESI Modelo Ciclo Vida

20

Pro

gram

ação

Exp

lora

tória

�A

mai

oria

dos

sis

tem

asde

senv

olvi

dos

com

suc

esso

usan

do a

pro

gram

ação

ex

plor

atór

ia fo

i im

plem

enta

da u

sand

o pe

quen

os g

rupo

s de

pro

fissi

onai

sal

tam

ente

qua

lific

ados

e m

otiv

ados

.

Page 21: ESI Modelo Ciclo Vida

21

Pro

gram

ação

Exp

lora

tória

�É

rara

men

te u

sada

no

dese

nvol

vim

ento

de

sist

emas

de

gran

de p

orte

e de

vid

a lo

nga.

P

rinci

pais

raz

ões:

�M

udan

ças

cont

ínua

ste

ndem

a p

rodu

zir

sist

emas

cuja

est

rutu

ra é

deso

rgan

izad

a.

Com

o co

nseq

üênc

ia, a

man

uten

ção

tend

e a

ser

mai

s di

fícil

e ca

ra.

Page 22: ESI Modelo Ciclo Vida

22

Pro

gram

ação

Exp

lora

tória

�P

rinci

pais

raz

ões

(con

t.)�

O g

eren

ciam

ento

de

proj

etos

de s

oftw

are

norm

alm

ente

se

base

ia e

m m

odel

osno

s qu

ais

deve

-se

prod

uzir

rela

tório

s re

gula

res,

usa

dos

para

ava

liar

o pr

ogre

sso

do p

roje

to.

�C

omo

na p

rogr

amaç

ão e

xplo

rató

ria o

si

stem

a é

mod

ifica

do c

om fr

eqüê

ncia

, não

éra

zoáv

el p

rodu

zir

mui

ta d

ocum

enta

ção.

�A

inda

não

se

sabe

com

o ut

iliza

r gr

ande

s gr

upos

de

pess

oas

efic

ient

emen

tene

ste

tipo

de d

esen

volv

imen

to.

Page 23: ESI Modelo Ciclo Vida

23

Pro

totip

agem

�C

omo

na p

rogr

amaç

ão e

xplo

rató

ria, a

pr

imei

ra fa

se p

revê

o d

esen

volv

imen

to

de u

m p

rogra

ma

para

o u

suár

io

expe

rimen

tar .

No

enta

nto,

o o

bjet

ivo

aqui

ées

tabe

lece

r os

req

uerim

ento

s do

sis

tem

a.

�O

sof

twar

e d

eve

ser

reim

plem

enta

dona

fa

se s

egui

nte.

Page 24: ESI Modelo Ciclo Vida

24

Pro

totip

agem

�A

con

stru

ção

de p

rotó

tipos

com

os

quai

s os

usu

ário

spo

ssam

brincar

éum

a id

éia

bast

ante

atr

ativ

a:�

Par

a si

stem

as g

rand

es e

com

plic

ados

.

�Q

uand

o nã

o ex

iste

um s

iste

ma

ante

rior

ou u

m s

iste

ma

man

ual q

ue a

jude

a

espe

cific

ar o

s re

quer

imen

tos.

Page 25: ESI Modelo Ciclo Vida

25

Pro

totip

agem

�O

s ob

jetiv

osdo

pro

tótip

o de

vem

est

ar

bem

cla

ros

ante

sdo

iníc

io d

a co

dific

ação

. P

ossí

veis

obj

etiv

os:

�E

nten

der

os r

eque

rimen

tos

dos

usuá

rios.

�D

efin

ir a

inte

rfac

eco

m o

s us

uário

s.

�D

emon

stra

r a

viab

ilida

dedo

sis

tem

as p

ara

os g

eren

tes.

Page 26: ESI Modelo Ciclo Vida

26

Page 27: ESI Modelo Ciclo Vida

27

Pro

totip

agem

�U

ma

deci

são

impo

rtan

tea

ser

tom

ada

ées

colh

ero

que

será

e o

que

não

será

part

e do

pro

tótip

o.

�N

ão é

econ

omic

amen

te v

iáve

lim

plem

enta

r to

do o

sis

tem

a!

�O

s ob

jetiv

os d

o pr

otót

ipo

são

o po

nto

de

part

ida.

Page 28: ESI Modelo Ciclo Vida

28

Pro

totip

agem

Fim

Iníc

io

Aval

iaçã

o d

o

Pro

tóti

po p

elo

Cli

ente

Con

stru

ção

do

Pro

tóti

po

Pro

jeto

Ráp

ido

Cole

ta

e

refi

nam

ento

dos

req

uis

itos

En

gen

har

ia

do

Pro

du

to Ref

inam

ento

do P

rod

uto

Page 29: ESI Modelo Ciclo Vida

29

Pro

totip

agem

:o

que

incl

uir

no p

rotó

tipo?

�A

lgum

as p

ossi

bilid

ades

:�

Impl

emen

tar

toda

s as

funç

ões

do s

iste

ma

mas

com

um

núm

ero

redu

zido

de

deta

lhes

.�

Impl

emen

tar

um s

ubco

njun

to d

as fu

nçõe

s,

poss

ivel

men

te c

om u

m n

úmer

o m

aior

de

deta

lhes

.�

Des

cons

ider

ar r

eque

rimen

tos

asso

ciad

os a

ve

loci

dade

, esp

aço,

con

fiabi

lidad

e, e

tc.

�A

men

osqu

e o

obje

tivo

do p

rotó

tipo

seja

def

inir

a in

terf

ace

com

o u

suár

io, d

esco

nsid

erar

a p

arte

de

man

ipul

ação

de

erro

s.

Page 30: ESI Modelo Ciclo Vida

30

Pro

totip

agem

:po

ssív

eis

vant

agen

s�

Pro

tótip

os c

ontr

ibue

m p

ara

mel

hora

r a

qual

idad

e da

esp

ecifi

caçã

odo

s fu

turo

s pr

ogra

mas

, o q

ue le

va à

dim

inui

ção

dos

gast

osco

m m

anut

ençã

o.�

Em

alg

uns

caso

s, o

trei

nam

ento

dos

us

uário

s po

de a

tése

r fe

ito a

nte

sdo

pro

duto

ficar

pro

nto.

Alg

umas

par

tes

do p

rotó

tipo

pode

m v

ir a

ser

usad

as n

o de

senv

olvi

men

to d

o si

stem

a fin

al.

Page 31: ESI Modelo Ciclo Vida

31

Pro

totip

agem

:po

ssív

eis

desv

anta

gens

�E

m g

eral

o g

rand

e ar

gum

ento

con

tra

a co

nstr

ução

de

prot

ótip

os é

o cu

sto.

�A

con

stru

ção

do p

rotó

tipo

atra

sa o

iníc

ioda

impl

emen

taçã

odo

sis

tem

a fin

al.

�A

tras

ossã

o um

dos

mai

ores

pro

blem

asdo

s pr

ojet

os d

e so

ftwar

e.

�C

onst

ruir

um p

rotó

tipo

pode

não

ser

tão

mai

s rá

pido

assi

m d

o qu

e co

nstr

uir

o si

stem

a fin

al.

�S

e os

am

bien

tes

utili

zado

s fo

rem

dife

rent

es

este

cus

to s

erá

um c

usto

ext

ra.

Page 32: ESI Modelo Ciclo Vida

32

Pro

totip

agem

:po

ssív

eis

desv

anta

gens

�O

clie

nte

vê a

lgo

que

pare

ce s

er u

ma

vers

ão d

o so

ftwar

ede

seja

do e

não

en

tend

epo

rque

o p

rodu

to p

reci

sa s

er

reco

nstr

uído

. �

A te

ndên

cia

éo

clie

nte

exig

irqu

e p

eq

ue

no

s a

ce

rto

sse

jam

feito

spa

ra q

ue o

pr

otót

ipo

se tr

ansf

orm

e no

sis

tem

a fin

al.

�F

reqü

ente

men

te a

ger

ênci

a ce

de ..

.

Page 33: ESI Modelo Ciclo Vida

33

Pro

totip

agem

:po

ssív

eis

desv

anta

gens

�M

uita

s da

s concessões

feita

s na

im

plem

enta

ção

do p

rotó

tipo

visa

ndo

a co

nstr

ução

ráp

ida

pode

m v

ir a

faze

r pa

rte

do s

iste

ma

final

.�

Util

izaç

ão d

e lin

guag

ens,

ferr

amen

tas,

al

gorit

mos

, etc

. que

sej

am in

adeq

uado

s e/

ou in

efic

ient

es.

Page 34: ESI Modelo Ciclo Vida

34

Mod

elo

de T

rans

form

ação

F

orm

al (

Ref

inam

ento

)

Esp

ecifi

caçõ

esP

rogr

amas

Der

ivaç

ão

For

mal

Ref

inam

ento

de

Dad

os

E

stru

tura

s de

dad

os

Ref

inam

ento

de

Ope

raçõ

es

O

pera

ções

Page 35: ESI Modelo Ciclo Vida

35

Tra

nsfo

rmaç

ão F

orm

al

�Id

éia

gera

l:�

Um

a es

peci

ficaç

ão fo

rmal

(def

iniç

ão

mat

emát

ica,

não

am

bígu

a) d

o so

ftwar

e é

dese

nvol

vida

e p

oste

riorm

ente

tr

an

sfo

rma

da

em u

m p

rogr

ama

atra

vés

de

regr

asqu

e pr

eser

vam

a c

orre

tude

da

espe

cific

ação

(pas

sos

de

refin

amen

to).

Gra

ficam

ente

:

esp.

1im

ple

men

t.es

p. 1

esp

. 2

Page 36: ESI Modelo Ciclo Vida

36

Tra

nsfo

rmaç

ão F

orm

al:

pass

os d

e re

finam

ento

�U

m p

asso

de

refin

amen

to

tran

sfor

ma

espe

cific

açõe

s ab

stra

tas

em o

utra

s es

peci

ficaç

ões

mai

s co

ncre

tas

atra

vés

de r

egra

s m

atem

átic

aspr

edef

inid

as.

�A

plic

açõe

s su

cess

ivas

do p

asso

: o

proc

esso

pár

a qu

ando

a

espe

cific

ação

éum

pro

gram

a ex

ecut

ável

.

Page 37: ESI Modelo Ciclo Vida

37

Tra

nsfo

rmaç

ão F

orm

al:

pass

os d

e re

finam

ento

�T

eoric

amen

te, a

cad

a pa

sso

de

refin

amen

to d

eve-

se p

rova

r qu

e as

no

vas

espe

cific

açõe

sm

antê

m to

das

as p

ropr

ieda

des

das

ante

riore

s.

Page 38: ESI Modelo Ciclo Vida

38

Tra

nsfo

rmaç

ão F

orm

al:

mot

ivaç

ão

�A

gra

nde

mot

ivaç

ãopo

r tr

ás d

a id

éia

de r

efin

amen

to fo

rmal

éa

poss

ibili

dade

de

gera

r au

tom

atic

amen

te p

rogr

amas

que

são

corr

etos

por

con

stru

ção.

�O

pró

prio

pro

cess

ode

des

envo

lvim

ento

ga

rant

iria

que

o pr

ogra

ma

faz

exat

amen

teo

que

foi e

spec

ifica

do.

Page 39: ESI Modelo Ciclo Vida

39

Exe

mpl

o

�A

cFita

s: P

Fita

s

�F

itasN

aLoj

a, F

itasL

ocad

as: P

Fita

s�

Clie

ntes

: PC

lient

es

�T

itulo

sFita

s: F

itas-

>T

itulo

s�

Loca

ção:

Fita

sLoc

adas

->C

lient

es

�C

?:cl

ient

es�

Sel

: PF

itas

�C

? €

Clie

ntes

V S

el?

C F

itasN

aLoj

a

Page 40: ESI Modelo Ciclo Vida

40

Tra

nsfo

rmaç

ão F

orm

al:

prob

lem

as

�O

uso

de

refin

amen

to n

ão é

adeq

uado

para

o d

esen

volv

imen

to d

e si

stem

as

de g

rand

e po

rte,

pel

o m

enos

at

ualm

ente

.�

Pro

vado

res

de te

orem

as a

tuai

s sã

o m

uito

le

ntos

e r

udim

enta

res.

�D

istâ

ncia

entr

e as

ling

uage

ns d

e es

peci

ficaç

ãoe

prog

ram

ação

aind

a é

mui

to g

rand

e.

Page 41: ESI Modelo Ciclo Vida

41

Tra

nsfo

rmaç

ão F

orm

al:

pers

pect

ivas

�N

ão é

cert

o qu

e vá

ser

real

men

te

poss

ível

de

se g

erar

pro

gram

as d

e gr

ande

por

teba

sean

do-s

e em

um

a pl

ataf

orm

a ili

mita

da.

�P

ossi

bilid

ades

mai

s re

alis

tas

incl

uem

:�

Dom

ínio

s es

pecí

ficos

de a

plic

açõe

s.

�Li

ngua

gens

de

prog

ram

ação

mai

s po

dero

sas.

Page 42: ESI Modelo Ciclo Vida

42

O M

odel

o E

spira

l

�F

oi c

riado

vis

ando

abr

ange

r as

m

elho

res

cara

cter

ístic

as d

o m

odel

o cl

ássi

co e

da

prot

otip

agem

.

Page 43: ESI Modelo Ciclo Vida

43

O M

odel

o E

spira

l

�A

cres

cent

a as

pect

os g

eren

ciai

sao

pr

oces

so d

e de

senv

olvi

men

to d

e so

ftwar

e.

�an

ális

e de

ris

cos

em in

terv

alos

reg

ular

es d

o pr

oces

so d

e de

senv

olvi

men

to d

e so

ftwar

e;

�pl

anej

amen

to;

�co

ntro

le;

�to

mad

a de

dec

isão

.

Page 44: ESI Modelo Ciclo Vida

44

O M

odel

o E

spira

l

�P

revê

qua

tro

fase

s:

�P

lane

jam

ento

: det

erm

inar

obj

etiv

os,

alte

rnat

ivas

, e r

estr

içõe

s.

�A

nális

e de

Ris

cos:

aná

lise

das

alte

rnat

ivas

e id

entif

icaç

ãoe

reso

luçã

o do

s ris

cos.

�P

roje

to o

u E

ngen

haria

: des

envo

lvim

ento

e

impl

emen

taçã

o da

pró

xim

a ve

rsão

.�

Ava

liaçã

o do

s re

sulta

dos

pelo

clie

nte.

Page 45: ESI Modelo Ciclo Vida

45

O M

odel

o E

spira

l

�E

stas

qua

tro

fase

ssã

o re

petid

asvá

rias

veze

sat

équ

e o

prod

uto

final

seja

sat

isfa

tório

pelo

usu

ário

.

Page 46: ESI Modelo Ciclo Vida

46

O M

odel

o E

spira

l :

Obs

erva

ções

�D

e um

cer

to m

odo

este

mod

elo

ése

mel

hant

prog

ram

ação

exp

lora

tória

.�

A c

ada

cicl

o da

esp

iral,

vers

ões

prog

ress

ivam

ente

mai

s co

mpl

etas

do

softw

are

são

cons

truí

das;

�A

ntes

de

cada

cic

lo, u

ma

anál

ise

de r

isco

s é

feita

;

�A

o fim

de

cada

cic

loé

feita

um

a av

alia

ção

se d

eve-

se p

ross

egui

r pa

ra o

pró

xim

o ci

clo.

Page 47: ESI Modelo Ciclo Vida

47

O M

odel

o E

spira

l

Ris

kan

aly

sis

Ris

kan

aly

sis

Ris

ka

na

lysis

Ris

kan

aly

sis

Pro

to-

type

1Pro

toty

pe

2

Pro

toty

pe

3O

pe

ra-

tio

na

lp

roto

yp

e

Co

nc

ep

t o

fO

pera

tion

Sim

ula

tio

ns,

mod

els

, b

ench

mark

s

S/W

requir

em

ents

Req

uir

em

ent

va

lid

atio

n

De

sig

nV

&V

Pro

duc

tde

sign

De

tail

ed

desi

gn

Cod

e

Unit

tes

t

Inte

gr

atio

nte

stA

cc

epta

nce

test

Se

rvic

eD

evelo

p, v

eri

fyn

ex

t-le

vel

pro

duct

Ev

alu

ate a

lte

rnati

ve

sid

entify

, re

solv

e r

isk

s

Dete

rmin

e o

bje

cti

ves

alte

rnati

ve

s an

dc

ons

tra

ints

Pla

n n

ext

phas

e

Inte

gra

tion

an

d t

est

pla

n

Dev

elo

pm

en

tpla

n

Req

uir

em

ents

pla

nL

ife-c

ycle

pla

n

RE

VIE

W

Page 48: ESI Modelo Ciclo Vida

48

O M

odel

o E

spira

l:ris

co�

O q

ue é

risco

? D

ifíci

l de

se d

efin

ir pr

ecis

amen

te!

�Q

ualq

uer

cois

a qu

e po

ssa

sair

erra

do.

�C

onse

qüên

cia

de in

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ação

inad

equa

da.

�O

ris

co d

e um

a at

ivid

ade

éa

med

ida

de

ince

rtez

ado

res

ulta

do d

esta

ativ

idad

e.

�O

ris

co e

stá

asso

ciad

oco

m a

qua

ntid

ade

de

info

rmaç

ão d

ispo

níve

l: qu

anto

men

osin

form

ação

, mai

or o

ris

co.

Page 49: ESI Modelo Ciclo Vida

49

O M

odel

o E

spira

l:ris

co

�R

isco

s sã

o re

solv

idos

por

açõ

esqu

e de

scub

ram

ou

gere

m in

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açõe

s qu

e re

duzam

o g

rau d

e incert

eza.

�H

áqu

em d

efen

da q

ue a

tare

fa

prin

cipa

ldos

ger

ente

s de

pro

jeto

sde

so

ftwar

e é

a m

inim

izaç

ão d

os r

isco

s.

Page 50: ESI Modelo Ciclo Vida

50

O M

odel

o E

spira

l:m

érito

s e

defic

iênc

ias

�M

odel

o nã

o fo

i mui

to u

tiliz

ado

aind

a: é

difíc

il ju

lgar

...�

Foc

a at

ençã

o na

s op

ções

de

reús

oe

na

elim

inaç

ão d

e er

ros

cedo

.

–É

difíc

il co

nven

cer

gere

ntes

de q

ue to

do

este

pro

cess

o é

cont

rolá

vel.

–É

prec

iso

expe

riênc

iana

ava

liaçã

o do

s ris

cos.

–P

reci

sa d

e re

finam

ento

para

uso

ger

al.

Page 51: ESI Modelo Ciclo Vida

51

Téc

nica

s de

Qua

rta

Ger

ação

�T

erm

o am

plo

cujo

sig

nific

ado

abra

nge

ferr

amen

tas

que

poss

ibili

tam

que

:�

O d

esen

volv

edor

de

softw

are

espe

cifiq

ue

dete

rmin

adas

car

acte

ríst

icas

o so

ftwar

e nu

m n

ível

ele

vado

.�

O c

ódig

o ex

ecut

ável

sej

a ge

rado

a pa

rtir

dest

as e

spec

ifica

ções

aut

omat

icam

ente

.

�N

ão s

ão u

m m

odel

o pr

opria

men

te d

ito.

Page 52: ESI Modelo Ciclo Vida

52

Téc

nica

s de

Qua

rta

Ger

ação

:ca

ract

erís

ticas

�Li

ngua

gens

não

pro

cedi

men

tais

de

aces

so a

Ban

cos

de D

ados

.�

Ger

ação

de

rela

tório

s.�

Def

iniç

ão e

man

ipul

ação

de

tela

s.�

Cap

acid

ade

gráf

ica

de a

lto n

ível

.�

Ger

ação

de

códi

go.

�et

c.

Page 53: ESI Modelo Ciclo Vida

53

Téc

nica

s de

Qua

rta

Ger

ação

�D

efen

sore

sre

ivin

dica

m u

ma

drás

tica

redu

ção

no te

mpo

de d

esen

volv

imen

to

de s

oftw

are

em fu

nção

de

uma

mai

or

prod

utiv

idad

e.�

Opo

sito

res

afirm

am q

ue a

s fe

rram

enta

snã

o sã

otã

o m

ais

fáce

is

de u

sar

do q

ue fe

rram

enta

s m

ais

conv

enci

onai

s e

que

o có

digo

ger

ado

éin

efic

ient

e.

Page 54: ESI Modelo Ciclo Vida

54

Téc

nica

s de

Qua

rta

Ger

ação

�E

xist

e um

cer

to m

érito

em

am

bos

os

lado

s ...

�O

dom

ínio

de

aplic

açõe

s pa

ra a

s qu

ais

esta

s té

cnic

as e

stão

mai

s de

senv

olvi

das

são

as a

plic

açõe

s co

mer

ciai

s, g

eral

men

te

ligad

as a

gra

ndes

ban

cos

de d

ados

.�

Exi

ste

um c

erto

gan

ho d

e te

mpo

de

dese

nvol

vim

ento

das

aplic

açõe

s,

espe

cial

men

te a

s pe

quen

as e

in

term

ediá

rias.

Page 55: ESI Modelo Ciclo Vida

55

Téc

nica

s de

Qua

rta

Ger

ação

�P

ara

softw

are

de g

rand

e po

rte,

os

esfo

rços

de

plan

ejam

ento

, aná

lise,

e

test

e po

dem

ser

mai

ores

, elim

inan

do b

oa

part

e do

s ga

nhos

na

codi

ficaç

ão.

�A

tend

ênci

que

esta

s té

cnic

as s

ejam

ca

da v

ez m

ais

usad

as n

o fu

turo

.

Page 56: ESI Modelo Ciclo Vida

56

Mod

elo

Incr

emen

tal

Page 57: ESI Modelo Ciclo Vida

Mod

elo

Incr

emen

tal

57

Page 58: ESI Modelo Ciclo Vida

58

Mod

elo

Incr

emen

tal

�C

ombi

naçã

o en

tre

os m

odel

os li

near

e

prot

otip

ação

�O

des

envo

lvim

ento

édi

vidi

do e

m

etap

as, d

enom

inad

as “

incr

emen

tos”

, qu

e pr

oduz

irão

incr

emen

talm

ente

o

sist

ema,

até

a su

a ve

rsão

fina

l.

Page 59: ESI Modelo Ciclo Vida

59

Mod

elo

Incr

emen

tal

�E

m c

ada

incr

emen

to é

real

izad

o to

do

o ci

clo

do d

esen

volv

imen

to d

e so

ftwar

e, d

o pl

anej

amen

to a

os te

stes

do

sis

tem

a já

em fu

ncio

nam

ento

. C

ada

etap

a pr

oduz

um

sis

tem

a to

talm

ente

func

iona

l , ap

esar

de

aind

a nã

o co

brir

todo

s os

req

uisi

tos.

Page 60: ESI Modelo Ciclo Vida

60

Mod

elo

Incr

emen

tal

�A

con

stru

ção

de u

m s

iste

ma

men

or é

sem

pre

men

os a

rris

cada

que

a c

onst

ruçã

o de

um

gra

nde;

�S

e um

gra

nde

erro

éco

met

ido,

ape

nas

o úl

timo

incr

emen

to é

desc

arta

do;

�R

eduz

indo

o te

mpo

de

dese

nvol

vim

ento

de

um s

iste

ma,

as

chan

ces

de m

udan

ças

nos

requ

isito

s do

usu

ário

dur

ante

o

dese

nvol

vim

ento

são

men

ores

.

Page 61: ESI Modelo Ciclo Vida

61

Mod

elo

RA

D

�R

ap

id A

pp

licati

on

Develo

pm

en

t

(RA

D),

tam

bém

con

heci

do c

omo

Des

envo

lvim

ento

Ráp

ido

de A

plic

ação

�U

so d

e co

mpo

nent

es�

Ex.

: De

lph

i

Page 62: ESI Modelo Ciclo Vida

62

CA

SE

�C

om

pute

r-A

ided S

oftw

are

Engin

eering

�E

ngen

haria

de

Sof

twar

e A

uxili

ada

por

Com

puta

dor

Page 63: ESI Modelo Ciclo Vida

63

Dúv

idas

?