esculturas aleijadinho - arquitetura brasileira

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Centro Universitário Moura Lacerda – Curso de Arquitetura e Urbanismo – Arquitetura Brasileira I Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066 Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, nasceu em Vila Rica, hoje Ouro Preto-MG. Filho de um mestre-de-obras português, Manuel Francisco Lisboa, um dos primeiros a atuar como arquiteto em MG, e de uma escrava que se chamava Isabel(Antonia Maria de São Pedro). A formação profissional e artística de Aleijadinho é atribuída ao contato com a atividade do pai e a oficina do tio, Antônio Francisco Pombal, famoso entalhador de Vila Rica. Além do apoio do abridor de cunhos João Gomes Batista e o escultor e entalhador José Coelho de Noronha. Aleijadinho perdeu todos os dedos dos pés, do que resultou não poder andar senão de joelhos; os das mãos atrofiaram-se e curvaram, e mesmo chegaram a cair, restando-lhe somente, e ainda assim quase sem movimento, os polegares e os indicadores. De concreto se sabe que ao perder os dedos dos pés ele passou a andar de joelhos, protegendo-os com dispositivos de couro, ou a se fazer carregar. Ao perder os dedos das mãos, passou a esculpir com o cinzel e o martelo amarrados aos punhos pelos ajudantes. Até seus 47 anos, passou a vida no exercício de sua arte, cuidando sempre em ter boa mesa, e no gozo de perfeita saúde; de 1.777 em diante, as moléstias, provindas talvez em grande parte de excessos venéreos, começaram a atacá-lo fortemente. O apelido que o celebrizou veio de enfermidade que o foi aos poucos deformando e cuja natureza é objeto de controvérsias. Uns a apontam como sífilis, outros como lepra, outros ainda como tromboangeíte obliterante ou ulceração gangrenosa das mãos e dos pés. Tinha mais de sessenta anos e já comprometido por sua doença quando, em Congonhas do Campo, realizou suas obras-primas: as estátuas em pedra-sabão dos 12 profetas (1800-1805), no adro da igreja, e as 66 figuras em cedro que compõem os passos da Via Cruz (1796), no espaço do santuário de Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos. A consciência que tinha Antônio Francisco da desagradável impressão que causava sua fisionomia dera-lhe o hábito de ir de madrugada para o lugar em que tinha de trabalhar. Possuía um escravo africano de nome Maurício, que trabalhava como entalhador, e o acompanhava por toda a parte; era este quem adaptava os ferros e o macete às mãos imperfeitas do grande escultor. Era Maurício quem o ajudava a amarrar-se a um aparelho de couro, com o qual, fixado aos joelhos, movimentava-se agilmente. Tinha mais de sessenta anos e já comprometido por sua doença quando, em Congonhas do Campo, realizou suas obras-primas: as estátuas em pedra-sabão dos 12 profetas (1800-1805), no adro da igreja, e as 66 figuras em cedro que compõem os passos da Via Cruz (1796), no espaço do santuário de Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos.

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Page 1: Esculturas aleijadinho - Arquitetura Brasileira

Centro Universitário Moura Lacerda – Curso de Arquitetura e Urbanismo – Arquitetura Brasileira I

Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066

Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, nasceu em Vila Rica, hoje Ouro Preto-MG.Filho de um mestre-de-obras português, Manuel Francisco Lisboa, um dos primeiros a atuar como arquiteto em MG, e de uma escrava que se chamava Isabel(Antonia Mariade São Pedro). A formação profissional e artística de Aleijadinho é atribuída ao contato com a atividade do pai e a oficina do tio, Antônio Francisco Pombal, famoso entalhador de Vila Rica. Além do apoio do abridor de cunhos João Gomes Batista e o escultor e entalhador José Coelho de Noronha.Aleijadinho perdeu todos os dedos dos pés, do que resultou não poder andar senão de joelhos; os das mãos atrofiaram-se e curvaram, e mesmo chegaram a cair, restando-lhe somente, e ainda assim quase sem movimento, os polegares e os indicadores. De concreto se sabe que ao perder os dedos dos pés ele passou a andar de joelhos, protegendo-os com dispositivos de couro, ou a se fazer carregar. Ao perder os dedos das mãos, passou a esculpir com o cinzel e o martelo amarrados aos punhos pelos ajudantes.Até seus 47 anos, passou a vida no exercício de sua arte, cuidando sempre em ter boa mesa, e no gozo de perfeita saúde; de 1.777 em diante, as moléstias, provindas talvez em grande parte de excessos venéreos, começaram a atacá-lo fortemente. O apelido que o celebrizou veio de enfermidade que o foi aos poucos deformando e cuja natureza é objeto de controvérsias. Uns a apontam como sífilis, outros como lepra, outros ainda como tromboangeíte obliterante ou ulceração gangrenosa das mãos e dos pés. Tinha mais de sessenta anos e já comprometido por sua doença quando, em Congonhas do Campo, realizou suas obras-primas: as estátuas em pedra-sabão dos 12 profetas (1800-1805), no adro da igreja, e as 66 figuras em cedro que compõem os passos da Via Cruz (1796), no espaço do santuário de Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos. A consciência que tinha Antônio Francisco da desagradável impressão que causava sua fisionomia dera-lhe o hábito de ir de madrugada para o lugar em que tinha de trabalhar.Possuía um escravo africano de nome Maurício, que trabalhava como entalhador, e o acompanhava por toda a parte; era este quem adaptava os ferros e o macete às mãos imperfeitas do grande escultor. Era Maurício quem o ajudava a amarrar-se a um aparelho de couro, com o qual, fixado aos joelhos, movimentava-se agilmente. Tinha mais de sessenta anos e já comprometido por sua doença quando, em Congonhas do Campo, realizou suas obras-primas: as estátuas em pedra-sabão dos 12 profetas (1800-1805), no adro da igreja, e as 66 figuras em cedro que compõem os passos da Via Cruz (1796), no espaço do santuário de Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos.

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Vocabulário de estilo rococó que aparece por meio das figuras de anjos-meninos, elementos vegetais, concheados assimétricos, entrelaçados de guirlandas esculpidos em madeira e pedra-sabão.

Est

ilo

Est

ilo

Capela – Mor da Igreja do Bom Jesus

Brasão da Irmandade do Bom Jesus de Matosinhos – Porta da Igreja.

DEVOÇÃO. Detalhe de Nossa Senhora das Dores

11-Cabeças de anjos de traços fortes e robustos marcam os tempos fortes e eixos das composições.A face oval próxima a modelos góticos, são traços distintos das suas obras.22-Posicionamentos dos pés em ângulo próximo do reto;33-Panejamentos com dobras agudas;4-4-Proporções quadrangulares das mãos e unhas, com o polegar recuado e alongado e indicador e mínimo afastados, anular e médio unidos de igual comprimento; nas figuras femininas os dedos se afunilam e ondulam, elevando-se em seus terços médios;55-Queixo dividido por uma cova;6-6-Boca entreaberta e lábios pouco carnudos, mas bem desenhados;7-7-Nariz afilado e proeminente, narinas profundas e marcadas;88-Olhos rasgados de formato amendoado, com lacrimais acentuados e pupilas planas; arcadas superciliares alteadas e unidas em "V" na altura do nariz;99-Bigodes nascendo das narinas, afastados dos lábios e fundidos com a barba; esta é recuada na face e se apresenta bipartida em dois rolos;1010-Braços curtos, um tanto rígidos, especialmente nos relevos;1111-Cabelos estilizados, modelados como rolos sinuosos e estriados, terminados em volutas e com duas mechas sobre a testa;1212-a estrutura corporal robusta com músculos e veias salientes e, por fim, as expressões de poderoso efeito emocional, mas contidas e espiritualizadas, com olhar penetrante são utilizados como parâmetros na forma de identificação de seu legado artístico.

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Detalhe do Cristo carregando a Cruz, na Via Sacra de Congonhas

- Semblante de preocupação e angústia, retratação do sofrimento humano- Perfeição dos detalhes, que dão a impressão de movimento - Contraste do claro e escuro (foco de luz incide no ponto principal)

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Centro Universitário Moura Lacerda – Curso de Arquitetura e Urbanismo – Arquitetura Brasileira I

Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066O

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Os profetas: Os profetas: um conjunto dramático, coreográfico e eloqüente.

O conjunto se configura como uma das séries mais completas representando profetas na arte cristã ocidental. Estão presentes os quatro principais profetas do Antigo Testamento - Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel, em posição de destaque na ala central da escadaria - e oito profetas menores, escolhidos segundo a importância estabelecida na ordem do cânon bíblico, sendo eles Baruc, Oseias, Jonas, Joel, Abdias, Amós, Naum e Habacuc. As proporções das figuras são extremamente distorcidas. Uma parte da crítica atribui isso à incompetência de seu grupo de auxiliares ou às dificuldades de manejo do cinzel geradas por sua doença, mas outros se inclinam para ver nelas uma intencionalidade expressiva, e outros ainda entendem as distorções como recurso eminentemente técnico destinado a compensar a deformação advinda do ponto de vista baixo a partir do qual as estátuas são vistas, demonstrando o criador estar ciente dos problemas e exigências da representação figural em escorço. De fato a dramaticidade do conjunto parece ser intensificada por essas formas aberrantes, que se apresentam em uma gesticulação variada e teatral, imbuída de significados simbólicos referentes ao caráter do profeta em questão e ao conteúdo de sua mensagem. Dez dentre eles apresentam o mesmo tipo físico: um jovem de rosto esguio e traços elegantes, maçãs do rosto salientes, barbas aparadas e longos bigodes. Somente Isaías e Naum aparecem como velhos de longas barbas. Todos também trajam túnicas semelhantes, decoradas com bordados, salvo Amós, o profeta-pastor, que usa um manto do tipo dos trajes de pele de carneiro encontrados entre os camponeses da região do Alentejo. Daniel, com o leão a seus pés."O que o Aleijadinho efetivamente deixou representado nesta obra foi uma dinâmica postural de oposições e correspondências. Cada estátua representa um personagem específico, com sua própria fala gestual. Mas apesar dessa independência no espaço representativo e até mesmo no espaço físico, elas mantêm um diálogo corporal, formando uma unidade integrada na dança profética da anunciação da vida, morte e renascimento".

Um dado interessante das obras de Aleijadinho é estarem perfeitamente inseridas na lógica teatral barroca. Algumas imperfeições, por exemplo, creditadas às suas imagens, desaparecem se observadas sob o ângulo correto, evidenciando a importância de um ponto de vista privilegiado em sua apreciação do conjunto.

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Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066

Em suas esculturas encontram-se o mesmo traço goticizante, como os panejamentos quebrados e em ângulos retos, e os elementos exóticos, como os barretes em forma de turbante "à moda turca". No entanto, é preciso ter em vista que a iconografia profética é cunhada na Idade Média, momento em que a representação dos profetas aparece sempre com o filactério (faixa de pergaminho com passagens bíblicas) e com a gesticulação eloqüente e vivaz.

Um gesto de aparência aleatória, quando visto isoladamente como ampla flexão do braço direito do profeta Ezequiel, adquire extraordinária força expressiva quando relacionado com seu prolongamento natural, constituído pelo braço esquerdo de Habacuc.

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Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066

Sua maior realização na escultura de vulto completo são os conjuntos do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas - as 66 estátuas da Via Sacra, Via Crucis ou dos Passos da Paixão, distribuídas em seis capelas independentes, e os Doze Profetas no adro da igreja. Todas as cenas da Via Sacra, talhadas entre 1796 e 1799, são intensamente dramáticas, e aumenta esse efeito o vivo colorido das estátuas em tamanho natural.Com raízes tipicamente folclóricas para a constituição do seu extravagante estilo pessoal, como a iconografia satírica da cultura popular, introduziu elementos da voz do povo para dentro do universo da alta cultura do Barroco internacional;

O Passo da Ceia

O Passo do Horto

Podemos observar que os discípulos completamente transtornados, reagem cada qual segundo o seu temperamento: voltando-se par ao mestre, indignam-se ou protestam inocência, com largos gestos das mãos e de todo o corpo.

Judas, entretanto, sentado a um dos extremos da mesa, abaixa a cabeça e mantém-se imóvel, sendo surpreendido nessa atitude por seu companheiro da direita. Um autêntico drama teatral conforme a tradição barroco, no qual os dois servos, postados lateralmente á porta da entrada, realizam a transição entre o espaço real do espectador e o espaço fictício no quem se movimentam os atores.

A força dramática da cena advém, em grande parte, do contraste entre a expectativa angustiada do Cristo, no momento que antecede diretamente a Paixão, e a serenidade tranqüila do sono dos apóstolos diletos, Pedro, Thiago e João, escolhidos para apoiá-lo nessa hora sombria.

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Passo da Prisão

Passo da Flagelação

Passo da Crucificação

Passo da Coroação de espinhos Passo da Subida do Calvário

Quase todas as peças são constituídas de um único bloco de madeira, com exceção das mãos móveis, fixadas nas cavidades das mangas.

O acabamento final das esculturas é, naturalmente função da policromia, responsável também pela extraordinária impressão de unidade conferida ao conjunto. A predominância absoluta de baixos tons de pastel, revela a opção de colorir apóstolos e personagens sagrados em tons claros e finalmente nuançados, reservando as cores fortes e agressivas predominando o alaranjado e o vermelho forte dos saiotes e o cinza das couraça, para os soldados romanos, algozes do Cristo.

Apesar de não ser mencionada em nenhum

dos textos evangélicos, a coluna nunca deixou

de figurar ao lodo do Cristo nas

interpretações plásticas da cena da Flagelação, onde sua presença se

justifica, tanto por razão de equilibrio da

composição, quanto pela necessidade lógica

de um suporte ao qual atar o condenado para o

suplício.

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Retábulo

Relevo

Relevo no pórtico da Igreja de São Francisco em São João del-Rei

Ainda dentro do campo da escultura se alinham os grandes relevos que ele esculpiu para pórticos de igrejas, que introduziram no Brasil um padrão de larga posteridade. Típico dessa inovação é a cartela ou brasão coroado ladeado por anjos, que apareceu primeiro na portada da Igreja do Carmo de Sabará. Aleijadinho transferiu esse modelo para os portais das igrejas franciscanas de Ouro Preto e São João del-Rei, onde a composição se torna muito mais complexa e virtuosística. Em Ouro Preto os anjos apresentam dois brasões lado a lado, unidos pela coroa de espinhos de Cristo e os braços estigmatizados, símbolos da Ordem Franciscana, e sobre isso se abre um grande medalhão com a figura da Virgem Maria, arrematado por uma grande coroa real. Decoram o conjunto guirlandas, flores, cabeças de querubins e fitas com inscrições, além de volutas e motivos de concha e folhagem. Também constituem novidade o desenho das peanhas, em arco semicircular, e a adição de fragmentos de entablamento acima das pilastras laterais, decorados com denteados e volutas. Os mesmos motivos aparecem em São João del-Rei Na mesma categoria devem ser lembrados os lavabos monumentais e os púlpitos que esculpiu em pedra-sabão em igrejas de Ouro Preto e Sabará, todos com rico trabalho escultórico em relevo, tanto ornamental como em cenas descritivas.

Os retábulos são marcadamente verticalizados e se encaixam integralmente dentro dos cânones do Rococó; abandonam por inteiro o esquema do arco de coroamento, empregando apenas formas derivadas da concha (a "rocalha") e da ramagem como motivos centrais das ornamentações.

Retábulo da capela-mor da Igreja de São Francisco em São João del-ReiProjeto para a fachada da Igreja de São Francisco em São João del-Rei

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Fontes:Fontes:

http://www.passeiweb.com/saiba_mais/biografias/a/aleijadinho_antonio_francisco_lisboa

http://pt.wikipedia.org/wiki/Aleijadinho

http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=marcos_texto&cd_verbete=343&cd_item=10&cd_idioma=28555

http://obarroconobrasil.blogspot.com.br/2008/10/o-cristo-carregando-cruz-aleijadinho_15.html

http://ssnl.arteblog.com.br/604481/Principais-obras-de-Aleijadinho/

http://www.coladaweb.com/artes/aleijadinho

Andrade Ribeiro de Oliveira, Myriam. O Aleijadinho e o Santuário de Congonhas: Roteiros do Patrimônio. Brasília, DF: IPHN / MONUMENTA, 2006.

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Fontes:Fontes:

http://www.passeiweb.com/saiba_mais/biografias/a/aleijadinho_antonio_francisco_lisboa

http://pt.wikipedia.org/wiki/Aleijadinho

http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=marcos_texto&cd_verbete=343&cd_item=10&cd_idioma=28555

http://obarroconobrasil.blogspot.com.br/2008/10/o-cristo-carregando-cruz-aleijadinho_15.html

http://ssnl.arteblog.com.br/604481/Principais-obras-de-Aleijadinho/

http://www.coladaweb.com/artes/aleijadinho

Andrade Ribeiro de Oliveira, Myriam. O Aleijadinho e o Santuário de Congonhas: Roteiros do Patrimônio. Brasília, DF: IPHN / MONUMENTA, 2006.

Centro Universitário Moura Lacerda – Curso de Arquitetura e Urbanismo – Arquitetura Brasileira I

Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066