escoramentos e cofragens
DESCRIPTION
adfTRANSCRIPT
DECivil
GESTEC
11/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
ESCORAMENTOS E ESCORAMENTOS E COFRAGENSCOFRAGENS
Autores: Arq. Pedro Dias, Eng.º João Sales Gomes, Eng.º DuarteSerrado e Arq.ª Susana Peneda
Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia
DECivil
GESTEC
22/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
1. ESCORAMENTOS1.1. Introdução1.2. Tipologias1.3. Campo de aplicação e exemplos1.4. Exigências funcionais1.5. Equipamentos1.6. Técnicas de execução ou montagem1.7. Segurança1.8. Controlo de qualidade
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.1. Introdução2.2. Aspaectos gerais2.3. Classificação geral2.4. Cofragens recuperáveis tradicionais2.5. Cofragens recuperáveis semi-racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
ÍNDICEÍNDICE
DECivil
GESTEC
33/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
2.7. Cofragens recuperáveis especiais2.8. Cofragens recuperáveis colaborantes2.9. Cofragens recuperáveis não colaborantes2.10. Cofragens descartáveis2.11. Equipamentos utilizados na montagem2.12. Óleos descofrantes2.13. Fase pós execução2.14. Segurança
3. REFERÊNCIAS
4. EMPRESAS ESPECIALIZADAS
ÍNDICEÍNDICE
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
44/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil 1. ESCORAMENTOS
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
55/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
ESCORAMENTO É O CONJUNTO DE CONSTRUÇÕES PROVISÓRIAS, EM GERAL CONSTITUÍDAS POR PEÇAS ACOPLADAS E DEPOIS DESMONTÁVEIS, DESTINADAS A SUPORTAR O PESO DE UMA ESTRUTURA PERMANENTE DURANTE SUA EXECUÇÃO, ATÉ QUE ESTA SE TORNE AUTOPORTANTE.
ESCORAMENTO PROPRIAMENTE DITO - FICA ABAIXO DO INTRADORSO DOS VIGAMENTOS, SERVE PARA SUPORTAR CARGAS VERTICAIS E HORIZONTAIS CONFORME A ESTRUTURA, OS EQUIPAMENTOS, OS AGENTES NATURAIS, ETC..
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.1. Introdução1.1. Introdução
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
66/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
PARA QUÊ O ESCORAMENTO?
- APOIO DAS ESTRUTURAS DE BETÃO, ATÉ QUEESTE ADQUIRA RESISTÊNCIA SUFICIENTE;
- ABSORÇÃO DE CARGAS, DE EQUIPAMENTOS EPESO PRÓPRIO DE ESTRUTURAS NAS SUASETAPAS CONSTRUTIVAS;
- APOIO PROVISÓRIO PARA MATERIAIS, PEÇASESTRUTURAIS OU EQUIPAMENTOS.
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.1. Introdução1.1. Introdução
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
77/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
VERTICAL E HORIZONTAL
ESCORAMENTO ENTIVAÇÃO
ORIENTAÇÃO
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.2. Tipologias1.2. Tipologias
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
88/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
TRADICIONAL E NÃO TRADICIONAL
MADEIRA METÁLICO
MATERIAL
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.2. Tipologias1.2. Tipologias
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
99/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
AO SOLO E AÉREOESCORAMENTO(cimbre ao solo)
VIGA DE LANÇAMENTO(cimbre aéreo)
SUPORTE
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.2. Tipologias1.2. Tipologias
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
1010/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
MENOR ESFORÇO E MAIOR ESFORÇOPRUMOS TORRES E VIGAS
RESISTÊNCIA
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.2. Tipologias1.2. Tipologias
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
1111/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
ESCORAMENTO EM MADEIRA- prumos de eucaliptos jovens (secção circular), não devem terfalhas que reduzam a secção ou rachas
- prumos em pinho bravo (secção rectangular: 0.10 m x 0.07 m)
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.2. Tipologias1.2. Tipologias
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
1212/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
ESCORAMENTO EM MADEIRA
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.2. Tipologias1.2. Tipologias
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
1313/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DESVANTAGENS DA MADEIRA COMO ESCORAMENTO
- DIFICULDADES DE ALINHAMENTO E APRUMO- DIFICULDADES DE EMENDAS- SOFRE ATAQUE DE INSECTOS- CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS VARIÁVEIS- CAPACIDADE DE CARGA DESCONHECIDA- ALTO RISCO DE ALIMENTAR INCÊNDIOS NA OBRA- MAIOR DESPESA COM MÃO-DE-OBRA- MAIOR GASTO DE TEMPO
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.2. Tipologias1.2. Tipologias
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
1414/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
ESCORAMENTO METÁLICO- Componentes muito leves e de alta resistência;- reduzido número de componentes e montagemrápida;
- elevada segurança e estabilidade;- elevada rentabilidade;- facilmente adaptável a diferentes alturas elarguras.
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.2. Tipologias1.2. Tipologias
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
1515/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
ESCORAMENTO METÁLICO- prumo tubular c/ ajuste telescópico
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.2. Tipologias1.2. Tipologias
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
1616/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
- torres BB20
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.2. Tipologias1.2. Tipologias
ESCORAMENTO METÁLICO
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
1717/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
ESCORAMENTO METÁLICO- viga treliçada
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.2. Tipologias1.2. Tipologias
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
1818/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
VANTAGENS DO ESCORAMENTO METÁLICO
- MAIOR REAPROVEITAMENTO DO EQUIPAMENTO(SISTEMA MODULÁVEL)
- ELEVADA RESISTÊNCIA NO SUPORTE DE CARGA EMRELAÇÃO AO SEU PESO PRÓPRIO
- NÃO NECESSITA DE TRABALHOS SUPLEMENTARESPARA APLICAÇÃO EM OBRA
- GRANDE RAPIDEZ NA MONTAGEM E DE SIMPLESMANUSEIO
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.2. Tipologias1.2. Tipologias
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
1919/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
OUTROS MODOS DE SUPORTAR AS COFRAGENS
CASTANH(ET)ASPRANCHÕES
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.2. Tipologias1.2. Tipologias
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
2020/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil FUNDAÇÕES
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.3. Campo de aplicação1.3. Campo de aplicação
QUALQUER FASE DUMA OBRA NECESSITA DE ESCORAMENTOS: • demolições• abertura de valas• cofragem dos elementos estruturais• etc.
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
2121/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
MUROS DE SUPORTE
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.3. Campo de aplicação1.3. Campo de aplicação
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
2222/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
PILARES
O escoramento dos pilares deve garantir a dissipação dos esforços de tracção que ocorrem na cofragem durante a betonagem e que podem levar ao derrube do pilar.
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.3. Campo de aplicação1.3. Campo de aplicação
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
2323/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
PILARES
O reforço pode ser feito de modo indirecto através de prumos adicionais e esticadores presos com castanhas, ou mesmo com molduras (gravatas) em madeira ou metálicas.
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.3. Campo de aplicação1.3. Campo de aplicação
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
2424/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
VIGAS
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.3. Campo de aplicação1.3. Campo de aplicação
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
2525/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
LAJES MACIÇAS
Montam-se as vigas que devem estar apoiadas em prumos cuja base de apoio deve ser regularizada. as vigas devem ser contínuas e ser evitadas as emendas.
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.3. Campo de aplicação1.3. Campo de aplicação
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
2626/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
LAJES DE VIGOTAS
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.3. Campo de aplicação1.3. Campo de aplicação
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
2727/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
ESCADAS
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.3. Campo de aplicação1.3. Campo de aplicação
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
2828/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
COBERTURAS
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.3. Campo de aplicação1.3. Campo de aplicação
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
2929/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
PONTES
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.3. Campo de aplicação1.3. Campo de aplicação
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
3030/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
O ESCORAMENTO DEVE SER DIMENSIONADO DE FORMAA SUPORTAR O PESO DAS COFRAGENS, ARMADURAS E DO BETÃO A SER APLICADO, BEM COMO DAS CARGAS
QUE OCORRAM DURANTE A BETONAGEM(movimentação de pessoal, transporte do betão, etc.)
E AINDA IMPEDIR DEFORMAÇÕES QUE POSSAM ALTERAR AS DIMENSÕES DA PEÇA A BETONAR.
A MONTAGEM DO ESCORAMENTO DEVE OBEDECER AO PROJECTO RESPECTIVO, DE MODO A GARANTIR-SE O
CORRECTO FUNCIONAMENTO.
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.4. Exigências funcionais1.4. Exigências funcionais
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
3131/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
OS ESCORAMENTOS DEVEM OBEDECER A UM CERTO TIPO DE CARACTERÍSTICAS:
• económico• resistente• modular• adaptável• ajustável• reutilizável• fácil de montar• fácil de transportar
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.4. Exigências funcionais1.4. Exigências funcionais
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
3232/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
PRINCÍPIOS DO ESCORAMENTO:
AS PEÇAS DOS MOLDES E OS RESPECTIVOS ESCORAMENTOS DEVEM TER A RESISTÊNCIA E A
ESTABILIDADE NECESSÁRIAS PARA PODEREM SUPORTAR COM SEGURANÇA OS ESFORÇOS ACTUANTES
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.4. Exigências funcionais1.4. Exigências funcionais
O EIXO DAS ESCORAS DEVE SER COINCIDENTE COM O EIXO DAS
CARGAS. O DESVIO MÁXIMO ADMITIDO É:
D < h / 500
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
3333/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
PARA QUE AS ESCORAS FUNCIONEM CORRECTAMENTE E PARA QUE NÃO SE DEFORMEM POR ENCURVAMENTO,
DEVEM TER LIGAÇÕES RÍGIDAS ENTRE SI
PRINCÍPIOS DO ESCORAMENTO:
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.4. Exigências funcionais1.4. Exigências funcionais
A DISPOSIÇÃO DOS ESCORAMENTOS É FUNDAMENTAL PARA LIMITAR OS ESFORÇOS NOS ELEMENTOS.COMO QUALQUER ESTRUTURA, OS ESCORAMENTOS FUNCIONAM MELHOR SE TIVEREM UMA DISTRIBUIÇÃO REGULAR.
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
3434/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
PRINCÍPIOS DO ESCORAMENTO:AS ESCORAS DEVEM MANTER-SE DESEMPENADAS POIS QUALQUER FLECHA REDUZ DE MANEIRA SIGNIFICATIVA A SUA RESISTÊNCIA. O CONTROLO DAS DEFORMAÇÕES VERTICAIS DURANTE A BETONAGEM, DEVERÁ SER FEITO COM DEFLECTÓMETROS OU COM NÍVEL DE PRECISÃO.
> FLECHA = < VERTICALIDADE
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.4. Exigências funcionais1.4. Exigências funcionais
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
3535/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
AS FUNDAÇÕES DAS ESCORAS SÃO PONTOS CRÍTICOS
- AS TÁBUAS UTILIZADAS COMO SAPATAS DEVEM ESTAR ASSENTES SOBRE O MESMO TIPO DE SOLO AO LONGO DO SEU PERÍMETRO.
- AS ESCORAS DEVEM APOIAR-SE EM ELEMENTOS HORIZONTAIS DE DIMEN-SÃO SUFICIENTE PARA DISTRIBUIR E DIVIDIR AS CARGAS UNIFORMEMEN-TE .
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.4. Exigências funcionais1.4. Exigências funcionais
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
3636/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
QUANDO AS ESCORAS ASSENTAM DIRECTAMENTE NO SOLO, ESTE DEVE SER DE BOA CONSISTÊNCIA E SEM SER SUSCEPTÍVEL À EROSÃO OU AO DESMORONAMENTO. DEVERÃO SER CRAVADAS ESTACAS, REGULARIZADO O TERRENO COM BRITA OU CRIADAS SAPATAS EM BETÃO POBRE, QUANDO O TERRENO NÃO TIVER CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA.
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.4. Exigências funcionais1.4. Exigências funcionais
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
3737/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
ferramentas utilizadas:• serrote• fita métrica• nível• martelo• fio-de-prumo
Escoramento em madeira
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.5. Equipamentos1.5. Equipamentos
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
3838/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
1- EXTREMIDADE EM U
2- EXTREMIDADE PLANA
3- EXTREMIDADE PLANA
4- BASE EM RODA
5- FERRAMENTA DE APOIO
6- FERRAMENTA DE APOIO
7- EXTREMIDADE REFORÇADA
8- BASE AJUSTÁVEL
Escoramentos metálicos
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.5. Equipamentos1.5. Equipamentos
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
3939/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
OS ESCORAMENTOS ESTÃO INTIMAMENTE RELACIONADOS COM AS COFRAGENS E DEPENDEM DO TIPO DESTAS PARA SE DEFINIR O MODO DE EXECUÇÃO
AS TÉCNICAS DE EXECUÇÃO VARIAM CONFORME O TIPO DE ESCORAMENTO
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.6. Técnicas de execução1.6. Técnicas de execução
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
4040/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
MONTAR O ESCORAMENTO- TODAS AS ESCORAS E OUTROS ELEMENTOS DOESCORAMENTO DEVEM SER APLICADOS COM OSESPAÇAMENTOS CORRECTOS
- TODOS OS PRUMOS E ESCORAS DEVERÃO SER ALINHADOSCOM O EIXO DAS CARGAS, CONTRAVENTADOS E RIGIDAMENTELIGADOS ENTRE SI DE MODO A TRABALHAREM EMCONJUNTO E NÃO ISOLADAMENTE
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.6. Técnicas de execução1.6. Técnicas de execução
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
4141/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
MONTAR O ESCORAMENTO-TODOS OS ELEMENTOS VERTICAIS DE ESCORAMENTODEVEM APOIAR-SE EM ELEMENTOS DE MAIOR DIMENSÃO(SAPATAS) A FIM DE DISTRIBUIR OS ESFORÇOS EGARANTIR A FIXAÇÃO DAS BASES
- OS ELEMENTOS HORIZONTAIS DEVEM ESTAR BEMAPOIADOS
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.6. Técnicas de execução1.6. Técnicas de execução
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
4242/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
RETIRAR O ESCORAMENTO1º RETIRADA DAS MOLDURAS (quando existem)
2º RETIRADA DOS ESTICADORES E GRAMPOS (quando existem)
3º RETIRADA DOS PRUMOS
4º DESCOFRAGEM (retirada dos taipais)
O ASPECTO PRINCIPAL DESTA
FASE É A PRECAUÇÃO E NÃO A RAPIDEZ
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.6. Técnicas de execução1.6. Técnicas de execução
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
4343/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
A RETIRADA DO ESCORAMENTO DEVE SER EFECTUADA SEM CHOQUES, OBEDECENDO A UM PROGRAMA
ELABORADO DE ACORDO COM O TIPO DE ESTRUTURA
RETIRAR O ESCORAMENTO
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.6. Técnicas de execução1.6. Técnicas de execução
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
4444/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
As anomalias ocorrem devido a uma execução defeituosa. As principais causas são:
remoção inadequada;instabilidade;fundações.
O escoramento deverá impedir que ocorram deformações prejudiciais na forma e secção dos elementos a betonar e esforços no betão na fase de endurecimento que possam condicionar o bom desempenho e a durabilidade da estrutura.
ANOMALIAS OU ERROS DE EXECUÇÃO
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.6. Técnicas de execução1.6. Técnicas de execução
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
4545/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
ANOMALIAS OU ERROS DE EXECUÇÃO
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.6. Técnicas de execução1.6. Técnicas de execução
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
4646/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEVEM SER CONSIDERADOS OS SEGUINTES ASPECTOS:- Peso próprio da estrutura ou da parte a ser suportada por umdeterminado elemento estrutural;
- Cargas devidas a cofragens ainda não retiradas de outros elementosestruturais;
- Sobrecargas de execução, como movimentação de operários ematerial sobre o elemento estrutural;
- Operações particulares e localizadas de retirada das cofragens (comolocais de difícil acesso);
- Condições ambientais a que será submetido o betão após a retiradadas cofragens e condições de cura;
- Possíveis exigências relativas a tratamentos superficiais posteriores.
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.7. Segurança1.7. Segurança
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
4747/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
OS ESCORAMENTOS ADJACENTES A ESTRADAS OU SOBRE ESTRADAS, DEVERÃO SER PLANEADOS E CONSTRUÍDOS DE MANEIRA A CONTINUAR ESTÁVEIS SE ATINGIDOS POR COLISÃO.DEVEM SER COLOCADOS DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO PARA GARANTIR A ESTABILIDADE CONTRA ESTE TIPO DE IMPACTO.
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.7. Segurança1.7. Segurança
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
4848/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
EM CASO ALGUM SE DEVEM DEIXAR PEÇAS EM FALSOSOB PENA DE ALGUÉM SE APOIAR E SOFRER UM ACIDENTE.
OS ACIDENTES MAIS GRAVES EM OBRA DEVEM-SE A NEGLIGÊNCIA NA FASE DE ESCORAMENTO
TODOS OS REMANESCENTES DOS TRABALHOS DE ESCORAMENTO DEVEM SER REMOVIDOS, DE MODO A DEIXAR O LOCAL LIMPO E EM CONDIÇÕES DE SEGURANÇA.
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.7. Segurança1.7. Segurança
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
4949/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
ANTES DE BETONAR:VERIFICAR A POSIÇÃO DOS ESCORAMENTOS, POIS ELES SUPORTARÃO TODO O PESO DA ESTRUTURA(COFRAGENS, ARMADURAS, BETÃO E OPERÁRIOS), EVITANDO ASSIM O APARECIMENTO DE DEFORMAÇÕES PREJUDICIAIS À ESTRUTURA E QUE, EM CASO EXTREMO, POSSAM PÔR EM RISCO A INTEGRIDADE FÍSICA DOS OPERÁRIOS
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.7. Segurança1.7. Segurança
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
5050/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
- A DEFORMAÇÃO DO ESCORAMENTO DURANTE E APÓS ABETONAGEM DEVE SER CONTROLADA PARA EVITARFENDILHAÇÃO INDESEJÁVEL NO BETÃO JOVEM EMOVIMENTAÇÕES AO NÍVEL DA COFRAGEM QUE POSSAMALTERAR A SECÇÃO OU A GEOMETRIA DA PEÇA ESTRUTURAL.
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.8. Controlo de qualidade1.8. Controlo de qualidade
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
5151/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
- OS ESCORAMENTOS,DEPOIS DE MONTADOS,DEVEM SER INSPECIONADOSPOR UM DESENHADOR OUUM DIRECTOR TÉCNICO QUEVERIFICA PRINCIPALMENTEA VERTICALIDADE DOSPRUMOS E SE ESTES ESTÃOMONTADOS DE ACORDOCOM O PROJECTO.
- OS CIMBRES AÉREOS,DEPOIS DE SEREMINSPECIONADOS POR UMDIRECTOR TÉCNICO, DEVEMTER UMA FOLHA DECONTROLO RESPECTIVACOM TODOS OS REQUISITOS.
1. ESCORAMENTOS1. ESCORAMENTOS1.8. Controlo de qualidade1.8. Controlo de qualidade
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
5252/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil 2. SISTEMAS DE
COFRAGEM
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
5353/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃOAs cofragens são moldes para dar forma, garantir o confinamento do betão fluido até ao seu endurecimento (cura do betão) e auto-sustentação, aos elementos de betão armado, nomeadamente:- sapatas;- lajes;- paredes;- pilares;- vigas;- muros de suporte;- escadas.MATERIAISMATERIAISOs materiais mais utilizados na superfície de contacto com o betão são:- madeira; - contraplacado;- aglomerados;- aço;- alumínio;- PVC;- fibra de vidro.
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.1. Introdução2.1. Introdução
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
5454/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
ASPECTOS IMPORTANTES NA EVOLUÇÃO DAS COFRAGENS- aumento da rapidez de execução das peças (fabrico, montagem edesmontagem);
- redução da mão de obra envolvida nas operações;- aumento da durabilidade dos materiais e elementos dos sistemas decofragem;
- adaptação dos sistemas às necessidades de estaleiro (geométricas ede resistência);
- aumento da rotatividade do equipamento.
QUALIDADE DO PRODUTO ACABADOA qualidade final do produto acabado (elementos de betão) é muito afectada pela melhor ou pior concepção e utilização dos recursos associados à cofragem:
- cofragens propriamente ditas;- respectivos escoramentos;- agente descofrante;- elementos secundários;- tempo e processo de descofragem.
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.1. Introdução2.1. Introdução
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
5555/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
CARACTERÍSTICAS EXIGIDAS ÀS COFRAGENS
- fácil betonagem e descofragem;- permitir que o betão preencha todos os espaços vazios;- permitir a correcta vibração do betão;- utilização um certo número de vezes (reutilização) com poucas reparações;- fácil limpeza dos moldes;- resistência às tensões provocadas pelo processo construtivo (betonagem,vibração e bombagem).
- manter betão com forma pretendida (indeformabilidade e desempeno dasuperfície) até ao seu endurecimento;
- garantia da integridade do elemento estrutural;- cofragem e juntas entre placas e painéis suficientemente estanques paraimpedir a perda dos finos (estanqueidade);
- se a cofragem for utilizada para produzir superfícies de betão à vista, otratamento da superfície da cofragem deverá viabilizar a obtenção doacabamento prescrito.
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.2. Aspectos gerais2.2. Aspectos gerais
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
5656/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
Cofragens recuperáveis
Tradicionais
Semi-racionalizadas ou tradicionais melhoradas
Racionalizadas
Ligeiras ou desmembráveis
Semi-desmembráveis
Pesadas ou monolíticas
Especiais
Vigas de lançamento
Carro de avanço
Pneumáticas
Cofragensperdidas
Estruturaisou
colaborantes
Pré-Lajes
Pavimentos aligeirados
Chapas de aço galvanizado
Não-estruturaisou
não-colaborantes
Tubos metálicos
Abobadilhas
Blocos de material expandido
Cofragem plásticasCofragens descartáveis
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.3. Classificação geral2.3. Classificação geral
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
5757/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOCofragens tradicionais são as executadas integralmente com barrotes e tábuas de madeira maciça, sem recurso a outros materiais, ainda que possam ser criadas assemblagens de tábuas e barrotes sob a forma de taipais e estrados e também possa existir alguma estandardização ao nível das dimensões dos elementos.VANTAGENSVANTAGENS- realização de peças sobre qualquer forma
geométrica;- em obras em que a sua dimensão e/ou arquitectura
não proporcionam grande facilidade para aplicaçãode sistemas racionalizados.
DESVANTAGENSDESVANTAGENS- pequeno número de reutilizações;- forte incidência de mão-de-obra;- elevados tempos de cofragem e
descofragem;- dificuldade de limpeza dos
moldes.
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.4. Cofragens recuperáveis tradicionais2.4. Cofragens recuperáveis tradicionais
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
5858/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.4. Cofragens recuperáveis tradicionais2.4. Cofragens recuperáveis tradicionais
PROPRIEDADES IMPORTANTES PARA O USO DA MADEIRA PROPRIEDADES IMPORTANTES PARA O USO DA MADEIRA EM COFRAGENS TRADICIONAISEM COFRAGENS TRADICIONAIS
- material abundante na natureza e praticamente apta a ser utilizada;- material com resistência significativa e leve, facil transporte e movimentação;- corte e ligações fáceis;- permite a obtenção de boas superfícies de acabamento;- material relativamente barato;- material com tradição em Portugal;- possível de ser transformada em outros materiais;- garante bom isolamento térmico ao betão fresco.
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
5959/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
UTILIZAÇÃOUTILIZAÇÃO:
SAPATAS
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.4. Cofragens recuperáveis tradicionais2.4. Cofragens recuperáveis tradicionais
PILARES
VIGASLAJES
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
6060/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
UTILIZAÇÃOUTILIZAÇÃO
MUROS E PAREDES ESCADAS
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.4. Cofragens recuperáveis tradicionais2.4. Cofragens recuperáveis tradicionais
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
6161/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
FERRAMENTASFERRAMENTAS
1-serra de carpinteiro
2-plaina manual
3-rebarbadora
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.4. Cofragens recuperáveis tradicionais2.4. Cofragens recuperáveis tradicionais
4-pé-de-cabra
5-régua de nível (debolha de ar)
6-esquadro
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
6262/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
7-serra eléctrica 8-martelo 9-mesa de corte de madeira
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.4. Cofragens recuperáveis tradicionais2.4. Cofragens recuperáveis tradicionais
FERRAMENTASFERRAMENTAS
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
6363/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
Este sistema introduziu alguns elementos de natureza diferente dos que são utilizados nos sistemas tradicionais, tais como:
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.5. Cofragens recuperáveis semi2.5. Cofragens recuperáveis semi--racionalizadasracionalizadas
VIGA DE MADEIRA MACIÇA EM I
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
PRUMOS METÁLICOS TUBULARES
DECivil
GESTEC
6464/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
VIGA METÁLICA EXTENSÍVEL
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.5. Cofragens recuperáveis semi2.5. Cofragens recuperáveis semi--racionalizadasracionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
6565/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.5. Cofragens recuperáveis semi2.5. Cofragens recuperáveis semi--racionalizadasracionalizadas
PAINÉIS DE:CONTRAPLACADO PLASTIFICADO
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
6666/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.5. Cofragens recuperáveis semi2.5. Cofragens recuperáveis semi--racionalizadasracionalizadas
PAINÉIS DE COFRAGEM -RACIONALIZAÇÃO
PAINÉIS DE: SOLHO REVESTIDO A FIBRA DE MADEIRA
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
6767/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOAs cofragens racionalizadas ou modulares são constituídas por elementos normali-zados, fabricados em materiais que admitem um elevado número de reutilizações, e entre si ligados de modo a permitirem uma fácil montagem e desmontagem.TIPOSTIPOSDe acordo com o peso crescente das unidades elementares que constituem os sistemas, ter-se-á:
cofragens ligeiras ou desmembráveis
semi-desmembráveis pesadas ou monolíticas
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
6868/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOEstes sistemas são os que contemplam uma separação entre os elementos de suporte e os de cofragem, sendo que estes últimos são desmembrados em módulos.
2.6.1. LIGEIRAS OU DESMEMBRÁVEIS 2.6.1. LIGEIRAS OU DESMEMBRÁVEIS -- SISTEMA EM PAINÉISSISTEMA EM PAINÉIS
VANTAGENS RELATIVAMENTE AOS VANTAGENS RELATIVAMENTE AOS OUTROS SISTEMAS RACIONALIZADOSOUTROS SISTEMAS RACIONALIZADOS- maior versatilidade;- maior flexibilidade;- facilidade de transporte;- maior facilidade de adaptação a várias formas geométricas.
TIPOSTIPOSDentro deste grupo de cofragens, destacam-se os seguintes subgrupos:
2.6.1.1. - Sistema em painéis para paredes, pilares e vigas;2.6.1.2. - Sistema em painéis para lajes;2.6.1.3. - Sistema em painéis para fundações.
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
6969/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
Existe uma gama vasta de medidas de painéis por forma a cobrir todas as necessidades impostas em obra.
2.6.1.1. SISTEMA EM PAINÉIS PARA 2.6.1.1. SISTEMA EM PAINÉIS PARA PAREDES, PILARES E PAREDES, PILARES E VIGASVIGAS
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
7070/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
2.6.1.1. SISTEMA EM PAINÉIS PARA 2.6.1.1. SISTEMA EM PAINÉIS PARA PAREDES, PILARES E PAREDES, PILARES E VIGASVIGASA conexão entre painéis de parede no mesmo plano
pode ser feita com recurso a:
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
GRAMPOS DE FIXAÇÃO
ESQUADROS EXTERIORES
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
7171/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
2.6.1.1. SISTEMA EM PAINÉIS PARA 2.6.1.1. SISTEMA EM PAINÉIS PARA PAREDES, PILARES E PAREDES, PILARES E VIGASVIGAS
A conexão entre painéis de parede no mesmo plano pode ser feita com recurso a: enquanto que a ligação entre
painéis paralelos é feita através de:
ANCORAGENSVIGAS RIGIDIFI-CADORAS
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
7272/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
2.6.1.1. SISTEMA EM PAINÉIS PARA 2.6.1.1. SISTEMA EM PAINÉIS PARA PAREDES, PILARES E PAREDES, PILARES E VIGASVIGAS
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
TIPOSTIPOSEm função dos materiais utilizados no quadro de suporte e no seu revestimento, estes sistemas podem ser classificados em :A - SISTEMA DE CONTRAPLACADO COM QUADRO EM AÇO GALVANIZADOB - SISTEMA DE CONTRAPLACADO COM QUADRO EM ALUMÍNIOC - SISTEMA DE CONTRAPLACADO COM VIGA DE MADEIRAD - SISTEMA DE QUADRO E REVESTIMENTO METÁLICOS
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
7373/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
2.6.1.2. SISTEMA EM PAINÉIS PARA 2.6.1.2. SISTEMA EM PAINÉIS PARA LAJESLAJES
PRUMOS (CIMBRES para pés-direitos elevados)
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOOs sistemas racionais para a execução de lajes decompõem-se nos seguintes elementos:
LONGARINAS (vigas principais)
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
7474/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
CARLINGAS (vigas secundárias) PAINÉIS DE COFRAGEM
Revelam-se como sistemas extremamente económicos sobretudo na realização de lajes fungiformes maciças ou aligeiradas devido à sua rapidez e facilidade de montagem / desmontagem.
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
2.6.1.2. SISTEMA EM PAINÉIS PARA 2.6.1.2. SISTEMA EM PAINÉIS PARA LAJESLAJES
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
7575/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
2.6.1.3. SISTEMA EM PAINÉIS PARA 2.6.1.3. SISTEMA EM PAINÉIS PARA FUNDAÇÕESFUNDAÇÕES
GRAMPOS
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOSão idênticos aos utilizados em paredes e pilares, sendo ligados entre si por:
VIGA RIGIDIFICADORA
BARRA DYWIDAG
PORCAS DE PLACA
GIRATÓRIA
ESPAÇADORES
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
7676/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOSão sistemas em que os seus elementos de suporte e os painéis de cofragem se confundem, ou seja, os próprios painéis de cofragem são elementos de suporte, necessitando apenas de algumas escoras função da altura do elemento a betonar.
2.6.2. SEMI2.6.2. SEMI--DESMEMBRÁVEISDESMEMBRÁVEIS
TIPOSTIPOSDentro deste grupo de cofragens, destacam-se os seguintes subgrupos:
SISTEMA MESA (E PAREDE) COFRAGEM TREPANTE
CO
FRA
GEM
AU
TO-T
REP
AN
TE
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
7777/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOÉ constituído pela cofragem de mesa para lajes e painéis para paredes (menos correntes que a mesa).
2.6.2. SEMI2.6.2. SEMI--DESMEMBRÁVEISDESMEMBRÁVEIS
CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS- sistema versátil, pois pode ser utilizado em vários tipos de estrutura;- alternativa ao sistema de cofragem desmembrável de lajes;- sistema de superfície horizontal suportado por prumos ou cimbre (para grandes alturas);- rapidez e flexibilidade na execução;- movimentação entre pisos através de uma grua;- movimentação horizontal recorrendo a dispositivo deslizante;- economia de tempo e mão-de-obra;- número elevado de utilizações.
A A -- SISTEMA MESA (E PAREDE)SISTEMA MESA (E PAREDE)
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
7878/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOSistema normalmente constituído por dois painéis (um em cada face da parede a ser betonada) que se deslocam em paralelo.
2.6.2. SEMI2.6.2. SEMI--DESMEMBRÁVEISDESMEMBRÁVEIS
CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS- sistema versátil, pois pode ser utilizado em vários
tipos de estrutura;- estrutura rígida metálica que funciona em paralelo
com elementos de fixação;- ancoragem do sistema a cones de suspensão
embutidos na parede;- cofragem em altura, edifícios e barragens, pilares de
pontes;- betonagem por troços;- painel até 7 m de altura adaptável a qualquer
inclinação;- elevação com grua;- segurança mesmo em condições climatéricas
adversas.
B B -- COFRAGEM TREPANTECOFRAGEM TREPANTE
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
7979/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
2.6.2. SEMI2.6.2. SEMI--DESMEMBRÁVEISDESMEMBRÁVEISB B -- COFRAGEM TREPANTECOFRAGEM TREPANTE
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
8080/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOSistema semelhante ao trepante com a diferença do próprio conjunto dispor de um sistema hidráulico capaz de o movimentar autonomamente.
2.6.2. SEMI2.6.2. SEMI--DESMEMBRÁVEISDESMEMBRÁVEIS
CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS- sistema versátil, pois pode ser utilizado em
vários tipos de estrutura;- sistema vocacionado para a execução de cons-
truções em altura (atinge alturas até 400 m);- deslocamento autónomo por sistema
hidráulico;- estrutura rígida metálica contendo 3
plataformas de trabalho: topo, meio e base;- com a 6 a 7 plataformas, conseguem-se
velocidades mais elevadas de cofragem;- segurança mesmo em condições climatéricas
adversas;- velocidades de cofragem superiores às
conseguidas com cofragens trepantes.
C C -- COFRAGEM AUTOCOFRAGEM AUTO--TREPANTETREPANTE
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
8181/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
2.6.2. SEMI2.6.2. SEMI--DESMEMBRÁVEISDESMEMBRÁVEISC C -- COFRAGEM AUTOCOFRAGEM AUTO--TREPANTETREPANTE
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
8282/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
Sistemas cujos elementos de suporte e painéis de cofragem não se separam (único componente) durante a montagem ou desmontagem do sistema.
2.6.3. PESADAS OU MONOLÍTICAS2.6.3. PESADAS OU MONOLÍTICAS
TIPOSTIPOS
Dentro deste grupo de cofragens, destacam-se os seguintes subgrupos:
SISTEMA TÚNEL
COFRAGENS DESLIZANTES
SISTEMA TÚNEL - VARIANTE PAREDE
SISTEMA TÚNEL - VARIANTE MESA
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
8383/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOEste sistema agrega os painéis de cofragem de paredes e de laje com a estrutura de suporte formando túneis não necessariamente completos.
2.6.3. PESADAS OU MONOLÍTICAS2.6.3. PESADAS OU MONOLÍTICAS
CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS- estrutura de suporte metálica;- painéis de contraplacado de boa durabilidade
ou metálicos;- dispositivos (parafusos de elevação e acerto)
na base das cofragens para pequenasvariações de altura;
- permite a moldagem em simultâneo deparedes e lajes, dando origem a umaestrutura laminar;
- grande capacidade de produção associada àrapidez de construção.
A A -- SISTEMA TSISTEMA TÚÚNELNEL
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
8484/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOCorresponde ao desmembramento do sistema túnel, apenas com um objectivo: o de executar paredes.
2.6.3. PESADAS OU MONOLÍTICAS2.6.3. PESADAS OU MONOLÍTICAS
CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS- sistema composto por uma estrutura de
suporte que sustenta os painéis decofragem interiores e exteriores dasparedes;
- possui rodas na base para se deslocar atéao próximo troço a betonar.
B B -- SISTEMA TSISTEMA TÚÚNEL NEL -- VARIANTE PAREDEVARIANTE PAREDE
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
8585/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOTal como a variante parede do sistema túnel, a variante mesa não é mais do que uma simplificação do sistema túnel, desta vez apenas para a realização de lajes.
2.6.3. PESADAS OU MONOLÍTICAS2.6.3. PESADAS OU MONOLÍTICAS
CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS- sistema composto por uma estrutura de suporte metálica e por painéis de cofragem da laje que estão solidários.
C C -- SISTEMA TSISTEMA TÚÚNEL NEL -- VARIANTE MESAVARIANTE MESA
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
8686/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOA cofragem deslizante é constituída por um tipo de cofragem que se desloca de forma contínua e sem interrupções, à medida que se vai betonando o elemento a construir.
2.6.3. PESADAS OU MONOLÍTICAS2.6.3. PESADAS OU MONOLÍTICAS
CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS- é adequada para construções verticais em com betão com altura significativa, como é o caso dasparedes resistentes dos edifícios correntes;
- só deve ser utilizada em obras que mantenhamas secções constantes em toda a altura outenham pequenas variações;
- é formada por uma estrutura rígida constituídapor vários elementos, que são os painéisexteriores e interiores, as plataformas de trabalhosuperiores e inferiores, e os equipamentos desuspensão e elevação da cofragem (macacospneumáticos, hidráulicos ou eléctricos).
D D -- COFRAGEM DESLIZANTECOFRAGEM DESLIZANTE
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas2.6. Cofragens recuperáveis racionalizadas
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
8787/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
TIPOSTIPOSDentro deste grupo de cofragens, destacam-se os seguintes subgrupos:
VIGAS DE LANÇAMENTO
CARROS DE AVANÇO
COFRAGENS PNEUMÁTICAS
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.7. Cofragens recuperáveis especiais2.7. Cofragens recuperáveis especiais
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
8888/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
2.7.1. VIGAS DE LANÇAMENTO2.7.1. VIGAS DE LANÇAMENTOTIPOSTIPOSAs vigas de lançamento podem funcionar de duas formas diferentes :
1 - COM COLOCAÇÃO INFERIOR
funcionando sob o tabuleiro de betão e suportando em suspensão as cofragens;
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.7. Cofragens recuperáveis especiais2.7. Cofragens recuperáveis especiais
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
8989/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
2.7.1. VIGAS DE LANÇAMENTO2.7.1. VIGAS DE LANÇAMENTO2 - COM COLOCAÇÃO SUPERIORfuncionando sobre o tabuleiro de betão e recebendo sobre ele as cofragens
CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS
- reduzido consumo de horas-homem;- elevada resistência;- adaptação a diferentes secções do tabuleiro;- montagem de fácil execução.
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.7. Cofragens recuperáveis especiais2.7. Cofragens recuperáveis especiais
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
9090/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
2.7.2. CARROS DE AVANÇO2.7.2. CARROS DE AVANÇODEFINIÇÃODEFINIÇÃOOs carros de avanço são utilizados na construção de tabuleiros de pontes pelo método dos avanços sucessivos. No caso de tabuleiros construídos com aduelas de betão pré-fabricadas em consola, os carros de avanço podem ser facilmente convertidos num dispositivo que permita a elevação, posicionamento e fixação das aduelas.
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.7. Cofragens recuperáveis especiais2.7. Cofragens recuperáveis especiais
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
9191/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
2.7.2. CARROS DE AVANÇO2.7.2. CARROS DE AVANÇOCOMPONENTES DE UM CARRO DE COMPONENTES DE UM CARRO DE
AVANÇOAVANÇO
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.7. Cofragens recuperáveis especiais2.7. Cofragens recuperáveis especiais
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
9292/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
2.7.3. COFRAGENS PNEUMÁTICAS2.7.3. COFRAGENS PNEUMÁTICASDEFINIÇÃODEFINIÇÃOMoldes insufláveis constituídos por tecido sintético coberto com resinas especiais.CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS- permitem cerca de 200 aplicações;- utilização em execução de canais, tubagens de grandes
dimensões, aligeiramento de lajes, construção de cúpulassemi-esféricas ou outras estruturas com formas curvas;
- utilização simples e económica.
CUIDADOSCUIDADOS- reduzida velocidade de betonagem;- vibração bastante cuidada;- pressão de enchimento do molde não
superior a 0.25 bar ;- molde limpo apenas com água;- recobrimento das armaduras eficaz;- sem pontas de varões em contacto
com o molde;- descofragem efectuada 12 h após a
betonagem.
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.7. Cofragens recuperáveis especiais2.7. Cofragens recuperáveis especiais
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
9393/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOCofragens perdidas são aquelas que após a betonagem dos elementos de betão, ficam solidárias com os mesmos, pelo que não são reutilizadas.
TIPOSTIPOSDentro deste grupo de cofragens, destacam-se os seguintes subgrupos:PRÉ-LAJES
PAVIMENTOS ALIGEIRADOSCHAPAS DE AÇO GALVANIZADO
CARACTERÍSTICAS DAS COFRAGENS PERDIDAS CARACTERÍSTICAS DAS COFRAGENS PERDIDAS ESTRUTURAISESTRUTURAIS- moldam o elemento enquanto o betão está fresco;- têm uma contribuição activa para a resistência da peça após o endurecimento do
betão, contribuição essa que é tida em conta explicitamente no cálculo;- estão circunscritas às lajes, podendo ser em betão armado (pré-lajes) ou metálicas
(geralmente em aço galvanizado).
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.8. Cofragens perdidas colaborantes2.8. Cofragens perdidas colaborantes
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
9494/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
São elementos pré-fabricados, de betão armado (hoje caído em desuso) ou pré-esforçado, com armadura resistente constituída por malha ortogonal de varões de aço ordinário ou fios de pré-esforço de aço de alta resistência (estes últimos aderentes não soldados), respectivamente.
CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS
- servem de cofragem à camada de betão complementar;- têm função estrutural;- servem de tecto acabado (se as exigências estéticas não forem grandes);- têm espessuras entre 5 e 10 cm;- apresentam larguras variáveis, sendo corrente o valor de 250 cm.
2.8.1. PRÉ2.8.1. PRÉ--LAJESLAJES
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.8. Cofragens perdidas colaborantes2.8. Cofragens perdidas colaborantes
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
9595/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOAs chapas de aço galvanizado têm funções semelhantes às pré-lajes: cofragem, armadura e acabamento. As suas nervuras permitem aumentar a área de armadura e a superfície de aderência.
PROCESSO DE MONTAGEMPROCESSO DE MONTAGEM
2.8.2. CHAPAS DE AÇO GALVANIZADO2.8.2. CHAPAS DE AÇO GALVANIZADO
1 - colocação dos prumos para apoio das vigas principais;2 - fixam-se as vigas resistentes com um espaçamento definido em projecto;
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.8. Cofragens perdidas2.8. Cofragens perdidas colaborantescolaborantes
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
9696/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
2.8.2. CHAPAS DE AÇO GALVANIZADO2.8.2. CHAPAS DE AÇO GALVANIZADO
3 - os moldes de aço galvanizado são então colocados e encaixados nos rebordos das vigas anteriormente colocadas, devendo-se sobrepor as nervuras dos moldes contíguos;
4 - colocam-se os painéis de tampo-namento na extremidade dos moldes;
5 - colocação da armadura superior.
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.8. Cofragens perdidas2.8. Cofragens perdidas colaborantescolaborantes
PROCESSO DE MONTAGEMPROCESSO DE MONTAGEM
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
9797/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
As cofragens não estruturais têm geralmente apenas a função de limitar o acesso do betão fresco a determinadas zonas, garantindo assim o aligeiramento das peças. Podem também funcionar normalmente como molde exterior, situação em que podem conferir o acabamento final à superfície exterior da peça.
CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS
- têm a função de aligeiramento ou confinamento;- são geralmente em materiais de menor resistência que o betão estrutural;- devem apresentar um custo baixo relativamente aos outros sistemas;- devem ser suficientemente rígidas de forma a resistir à circulação dos
trabalhadores e à queda do betão;- devem ser estanques de modo a não permitir a entrada de água durante a
betonagem.
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.9. Cofragens perdidas não colaborantes2.9. Cofragens perdidas não colaborantes
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
9898/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
TIPOSTIPOSDentro deste grupo de cofragens, destacam-se os seguintes subgrupos:
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.9. Cofragens perdidas não colaborantes2.9. Cofragens perdidas não colaborantes
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOSão constituídos por vigotas de betão pré-esforçado, com comprimentos suficientes para vencer determinados vãos, entre as quais se apoiam abobadilhas:
PAVIMENTOS ALIGEIRADOSPAVIMENTOS ALIGEIRADOS
FUNÇÃOFUNÇÃOServem de cofragem à camada de betão superior, em que as vigotas desempenham uma função estrutural e as abobadilhas / blocos apenas uma função não estrutural.
CERÂMICASPOLIESTIRENO EXPANDIDOBLOCOS DE BETÃO LEVE
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
9999/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
TIPOSTIPOS
TUBOS DE FIBROCIMENTO
BLOCOS VAZADOS EM BETÃO VIBRADO
CHAPAS DE FIBROCIMENTO
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.9. Cofragens perdidas não colaborantes2.9. Cofragens perdidas não colaborantes
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
100100/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
BLOCOS MACIÇOS EM BETÃO AUTOCLAVADO
BLOCOS VAZADOS EM BETÃO COM ARGILA
EXPANDIDA
BLOCOS VAZADOS E NERVURADOS
INTERIORMENTE EM POLIESTIRENO
EXPANDIDO
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.9. Cofragens perdidas não colaborantes2.9. Cofragens perdidas não colaborantes
TIPOSTIPOS
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
101101/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
COFRAGENS PLÁSTICASBLOCOS VAZADOS EM POLIPROPILENO OU
POLIETILENO
CAIXOTES EM CARTÃO
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.9. Cofragens perdidas não colaborantes2.9. Cofragens perdidas não colaborantes
TIPOSTIPOS
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
102102/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOEste sistema de cofragem consiste em elementos que, após executarem a sua função de molde e o betão adquirir a resistência suficiente, são rasgados e não voltam a ter qualquer função, ou seja, são utilizados uma única vez (descartáveis).CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS- os materiais utilizados devem ser leves e relativamente
baratos;- utilização confinada a situações em que a configuração
da cofragem e a sua textura permitem obter resultadosmuito bons em termos da superfície acabada de betão;
- é o sistema mais prático / rentável para a execução depilares de secção circular;
- constituídos por bandas de cartão impermeável ereciclado, folha de alumínio e uma película depolietileno que garante o acabamento perfeito ao pilar.
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.10. Cofragens descartáveis2.10. Cofragens descartáveis
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
103103/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
PRU
MO
S M
ETÁ
LIC
OS
EXTE
NSÍ
VEIS
PRU
MO
DE
GR
AN
DE
CA
PAC
IDA
DE
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.11. Equipamentos utilizados na montagem2.11. Equipamentos utilizados na montagem
ESTRUTURAS PORTICADAS ESTRUTURAS PORTICADAS / ASNAS/ ASNAS
CASTANHETAS E MACACOS TENSORESCASTANHETAS E MACACOS TENSORES
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
104104/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
DEFINIÇÃODEFINIÇÃOÓleos descofrantes são substâncias que contêm agentes que facilitam a libertação da cofragem da superfície betonada sem a introdução de esforços significativos, aumentando o tempo de vida das cofragens.
TIPOSTIPOSOs óleos descofrantes podem ser:
- MINERAIS, baseados em materiais não-degradáveis (nocivos);- DE BASE VEGETAL, baseados em materiais degradáveis.
COMPARAÇÃO DOS ÓLEOS VEGETAIS COM OS MINERAISCOMPARAÇÃO DOS ÓLEOS VEGETAIS COM OS MINERAIS- vantagens no campo económico e técnico;- vantagens para a saúde dos trabalhadores e meio ambiente;- baseados em fontes renováveis;- baixas toxidade e volatilidade;- biodegradáveis;- não inflamáveis (ausência de risco de incêndio).- mais caros.
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.12. Óleos descofrantes2.12. Óleos descofrantes
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
105105/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
2.13.1. DESCOFRAGEM E LIMPEZA DOS MOLDES2.13.1. DESCOFRAGEM E LIMPEZA DOS MOLDESREGRAS BASE A TER EM ATENÇÃO NA DESCOFRAGEMREGRAS BASE A TER EM ATENÇÃO NA DESCOFRAGEM- o tempo de endurecimento até à descofragem é função das dimensões do elemento
betonado, do tipo de cimento e das condições de ambiente;- a descofragem deve ser feita de maneira a que a peça seja sempre sujeita aos esforços
para a qual foi projectada (sem inversão de sinal de momentos, etc.);- os elementos de aperto e de apoio (parafusos, tirantes, cunhas, pontaletes, prumos,
etc.) deverão ser aliviados ou retirados intervaladamente, sem choques bruscos;- nunca deverão ser utilizadas alavancas metálicas entre o betão e a cofragem, o que
deixa marcas no betão; este cuidado é, naturalmente, mais relevante em obras onde sepretende que o betão fique à vista;
- as arestas das peças acabadas de descofrar, no caso de poderem vir a ser danificadas pelo tráfego de pessoas ou materiais, deverão ser protegidas por sarrafos.
LIMPEZA DOS MOLDES APÓS A DESCOFRAGEMLIMPEZA DOS MOLDES APÓS A DESCOFRAGEM- as faces dos moldes deverão ser limpas imediatamente após a sua utilização e não só
passado um longo período de tempo;- os elementos de madeira deverão ser limpos com escovas duras para a remoção de
crostas de betão;- depois de limpos, os componentes dum sistema de cofragens, se não se destinarem a
imediata utilização, deverão ser armazenados.
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.13. Fase pós execução2.13. Fase pós execução
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
106106/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
2.13.2. TRATAMENTO E ARMAZENAMENTO2.13.2. TRATAMENTO E ARMAZENAMENTOTRATAMENTO DAS SUPERFÍCIES DOS MOLDESTRATAMENTO DAS SUPERFÍCIES DOS MOLDES
- as faces dos moldes que ficam em contacto com o betão devem ser tratadas com produtos que facilitem a descofragem, geralmente com o aspecto de um óleo ou duma pasta cremosa;
- em materiais diferentes das superfícies dos moldes (madeira, aço ou plástico), deverão ser usados produtos descofrantes diferentes, sendo muito importante que se use o que lhes é apropriado;
- não exagerar na quantidade de produto descofrante aplicado, facto que dá origem à formação demanchas nas superfícies moldadas das peças de betão;
- nunca misturar entre si os produtos descofrantes de diferentes fabricantes.
ARMAZENAMENTO ORDENADO DOS MOLDESARMAZENAMENTO ORDENADO DOS MOLDES- os painéis, individualmente identificados, devem ser armazenados em
pilhas horizontais no sistema de face com face, de tal forma que cada pilha só contenha painéis de um dado tipo e de iguais dimensões;
- antes do armazenamento, todos os elementos metálicos deverão serprotegidos com óleo anti-ferrugem, e os elementos de pequenasdimensões (porcas, anilhas, chaves, etc.) devem ser arrumadosseparadamente em caixotes;
- para um armazenamento de longa duração, e no caso deste não ser feito sob coberto, deverão as pilhas ser protegidas com encerado ou telaplástica que os envolva totalmente.
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.13. Fases de pré e pós execução2.13. Fases de pré e pós execução
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
107107/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
MEDIDAS DE PROTECÇÃO INDIVIDUALMEDIDAS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL- uso de capacete;- uso de cintos apropriados para a fixação de ferramentas
portáteis;- uso de trajes impermeáveis (prevenção contra a doença e o
desconforto);- uso de calçado adequado;- uso de auriculares (para trabalhos ruidosos);- uso de óculos de protecção.
MEDIDAS DE PROTECÇÃO COLECTIVAMEDIDAS DE PROTECÇÃO COLECTIVA- limpeza das zonas de trabalho;- boas condições de trânsito e permanência;- a circulação de pessoas e o depósito de materiais sobre troços recentemente
desmoldados deve ser evitada;- conveniente arrumação do material e das ferramentas;- as escadas de acesso deverão estar bem apoiadas;- as plataformas deverão possuir guardas;- não devem ser deixadas tábuas ou outras peças de madeira em falso, sobre as
quais alguém se possa apoiar.
2. SISTEMAS DE COFRAGEM2. SISTEMAS DE COFRAGEM2.14. Segurança2.14. Segurança
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
108108/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil 3. REFERÊNCIAS
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
109109/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
3. REFERÊNCIAS3. REFERÊNCIASEscoramentos:
“Tecnologia da Construção de Edifícios” - Guião da Cadeira - 2002/2003 – 1º Semestre; Prof. Branco, Fernando; Secção de Folhas, GESTEC; IST “Dicionário Técnico de Construção Civil” - Pacheco, Fernando da Costa; Sindicato Nacional dos Engenheiros Técnicos“Tecnologia das Fundações” - Coelho, Silvério; Edições EPG“Cofragens tradicionais de madeira (tabelas)” - Clemente, J.S.; Lisboa, LNEC 1976“Análise Geral dos Sistemas de Cofragens para Edifícios”; 1º Simpósio Nacional de Materiais e Tecnologias na Construção de Edifícios - Cantante de Matos e Fernando Costa; SIMATEC, Lisboa, 1985“Tecnologia da construção” - Livros Plátano de Formação Profissional, Plátano Editora.
Sites:
www.peri.dewww.abesc.org.brwww.astecil.comwww.supermix.com
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
110110/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
3. REFERÊNCIAS3. REFERÊNCIAS
Sistemas de cofragem:
- Jorge de Brito e Pedro Paulo, “COFRAGENS TRADICIONAIS”, Folhas de Apoio à Cadeira deTecnologia de Construção de Edifícios, IST, Lisboa, Outubro 2001
- Jorge de Brito e Pedro Paulo, “SISTEMAS RACIONALIZADOS DE COFRAGENS”, Folhas deApoio à Cadeira de Tecnologia de Construção de Edifícios”, IST, Lisboa, Novembro 2001
- Jorge de Brito e Pedro Paulo, “Noções Gerais sobre Sistemas de Cofragens”, Curso sobreSistemas de Cofragens, FUNDEC / ICIST, Lisboa, Dezembro de 2000
Sites:
www.peri.dewww.doka.comwww.metaloiberica.ptwww.astecil.comwww.construlink.netwww.construtec.netwww.ulma.eswww.rmdformwork.comwww.symons.comwww.octaform.comwww.efco-usa.com
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
111111/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil 4. EMPRESAS
ESPECIALIZADAS
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
112112/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
4. EMPRESAS ESPECIALIZADAS4. EMPRESAS ESPECIALIZADASEscoramentos:
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
113113/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
4. EMPRESAS ESPECIALIZADAS4. EMPRESAS ESPECIALIZADASSistemas de cofragem:
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS
DECivil
GESTEC
114114/114/114
Proc
esso
s de
Con
stru
ção
Lice
ncia
tura
em
Eng
enha
ria C
ivil
Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI
ESCORAMENTOS E COFRAGENSESCORAMENTOS E COFRAGENS