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Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 8ºAno Ano letivo 2018/2019
1 Pag. \* Arabic \* MERGEFORMAT1/130
Escola Secundária Poeta Al Berto
Código 403192 – 7520-902 - Sines
Ano letivo: 2018/2019
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo disciplinar: 510
Disciplina: Físico-Química Ano: 8º Ensino Básico
Docentes: Alberto Gonçalves e Patrícia Abreu Santos
Manual adotado: Novo FQ8, M. Neli G. C. Cavaleiro, M. Domingos Beleza; ASA
1.º Período 2.º Período 3.º Período
N.º Total de aulas 50 50 28
Apresentação/Avaliação
diagnóstica
2 0 0
Instrumentos de avaliação 8 8 4
Desenvolvimento Programático
Domínios N.º de
aulas
Domínios N.º de
aulas
Domínios N.º de aulas
Reações Químicas
38
Reações Químicas
Som
12
27
Luz
22
Atividades PAA 1 2 1
Autoavaliação 1 1 1
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 8ºAno Ano letivo 2018/2019
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Objetivos gerais
Reações químicas
1- Reconhecer a natureza corpuscular da matéria e a diversidade de materiais através das unidades estruturais das suas substâncias; compreender o significado da simbologia
química e da conservação da massa nas reações químicas. 2- Conhecer diferentes tipos de reações químicas, representando-as por equações químicas. 3- Compreender que as reações químicas ocorrem a velocidades diferentes, que é possível modificar e controlar.
Som 1- Conhecer e compreender a produção e a propagação do som.
2- Compreender fenómenos ondulatórios num meio material como a propagação de vibrações mecânicas nesse meio, conhecer grandezas físicas
características de ondas e reconhecer o som como onda.
3- Conhecer os atributos do som, relacionando-os com as grandezas físicas que caracterizam as ondas, e utilizar detetores de som.
4- Identificar o ouvido humano como um recetor de som, indicar as suas partes principais e associar-lhes as respetivas funções.
5- Compreender alguns fenómenos acústicos e suas aplicações e fundamentar medidas contra a poluição sonora.
Luz
1- Compreender fenómenos do dia em dia em que intervém a luz (visível e não visível) e reconhecer que a luz é uma onda eletromagnética,
caracterizando-a.
2- Compreender alguns fenómenos óticos e algumas das suas aplicações e recorrer a modelos da ótica geométrica para os representar.
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 8ºAno Ano letivo 2018/2019
3 Pag. \* Arabic \* MERGEFORMAT1/130
Domínio: Reações químicas N.º de aulas: 50
N.º
de
aulas Subdomínios Objetivos/Descritores
Estratégias
gerais/Ativida
des Recursos
Instrumentos
de avaliação
1º
Per
íod
o
12
Explicação e
representação
de reações
químicas
1.1 Indicar que a matéria é constituída por corpúsculos submicroscópicos
(átomos, moléculas e iões) com base na análise de imagens fornecidas, obtidas
experimentalmente.
1.2 Indicar que os átomos, moléculas ou iões estão em incessante movimento
existindo espaço vazio entre eles.
1.3 Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e gases com base na liberdade
de movimentos e proximidade entre os corpúsculos que os constituem.
1.4 Associar a pressão de um gás à intensidade da força que os corpúsculos
exercem, por unidade de área, na superfície do recipiente onde estão contidos.
1.5 Relacionar, para a mesma quantidade de gás, variações de temperatura, de
pressão ou de volume mantendo, em cada caso, constante o valor de uma destas
grandezas.
1.6 Descrever a constituição dos átomos com base em partículas mais pequenas
(protões, neutrões e eletrões) e concluir que são eletricamente neutros.
1.7 Indicar que existem diferentes tipos de átomos e que átomos do mesmo tipo
são de um mesmo elemento químico, que se representa por um símbolo
químico universal.
1.8 Associar nomes de elementos a símbolos químicos para alguns elementos
(H, C, O, N, Na, K, Ca, Mg, Al, Cl, S).
1.9 Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si.
1.10 Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de
uma fórmula química e associar essa fórmula à representação da substância e da
respetiva unidade estrutural.
1.11 Classificar as substâncias em elementares ou compostas a partir dos
elementos constituintes, das fórmulas químicas e, quando possível, do nome das
substâncias.
- Exploração
dos recursos
multimédia
- Exploração do
Manual
- Exploração do
Caderno de
Atividades
-Trabalhos de
casa.
Computador
Manual
Recursos
multimédia
Material de
Laboratório
Caderno de
atividades
Quadro
Diagnóstica
Formativa
Sumativa
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1º
Per
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o
8
8
Explicação e
representação
de reações
químicas (Continuação)
Tipos de
reações
químicas
1.12 Definir ião como um corpúsculo com carga elétrica positiva (catião) ou
negativa (anião) que resulta de um átomo ou grupo de átomos que perdeu ou
ganhou eletrões e distinguir iões monoatómicos de iões poliatómicos.
1.13 Indicar os nomes e as fórmulas de iões mais comuns (Na+, K
+, Ca
2+, Mg
2+,
Al3+
, NH4+, Cl
−, SO4
2−, NO3
−, CO3
2−, PO4
3−, OH
−, O
2−).
1.14 Escrever uma fórmula química a partir do nome de um sal ou indicar o
nome de um sal a partir da sua fórmula química.
1.15 Concluir, a partir de representações de modelos de átomos e moléculas,
que nas reações químicas há rearranjos dos átomos dos reagentes que conduzem
à formação de novas substâncias, conservando-se o número total de átomos de
cada elemento.
1.16 Indicar o contributo de Lavoisier para o estudo das reações químicas.
1.17 Verificar, através de uma atividade laboratorial, o que acontece à massa
total das substâncias envolvidas numa reação química em sistema fechado.
1.18 Concluir que, numa reação química, a massa dos reagentes diminui e a
massa dos produtos aumenta, conservando-se a massa total, associando este
comportamento à lei da conservação da massa (lei de Lavoisier).
1.19 Representar reações químicas através de equações químicas, aplicando a
lei da conservação da massa.
2.1 Identificar, em reações de combustão no dia a dia e em laboratório, os
reagentes e os produtos da reação, distinguindo combustível e comburente.
2.2 Representar reações de combustão, realizadas em atividades laboratoriais,
por equações químicas.
2.3 Associar as reações de combustão, a corrosão de metais e a respiração a um
tipo de reações químicas que se designam por reações de oxidação-redução.
2.4 Identificar, a partir de informação selecionada, reações de combustão
relacionadas com a emissão de poluentes para a atmosfera (óxidos de enxofre e
nitrogénio) e referir consequências dessas emissões e medidas para minimizar
os seus efeitos.
- Exploração dos
recursos
multimédia
- Exploração do
Manual
- Exploração do
Caderno de
Atividades
-Trabalhos de casa.
Computador
Manual
Recursos
multimédia
Material de
Laboratório
Caderno de
atividades
Quadro
Formativa
Sumativa
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 8ºAno Ano letivo 2018/2019
5 Pag. \* Arabic \* MERGEFORMAT1/130
1º
Per
íod
o
10 Tipos de
reações
químicas (Continuação)
2.5 Dar exemplos de soluções aquosas ácidas, básicas e neutras existentes no
laboratório e em casa.
2.6 Classificar soluções aquosas em ácidas, básicas (alcalinas) ou neutras, com
base no comportamento de indicadores colorimétricos (ácido-base).
2.7 Distinguir soluções ácidas de soluções básicas usando a escala de
Sorensen.
2.8 Determinar o caráter ácido, básico ou neutro de soluções aquosas com
indicadores colorimétricos, e medir o respetivo pH com indicador universal e
medidor de pH.
2.9 Ordenar soluções aquosas por ordem crescente ou decrescente de acidez
ou de alcalinidade, dado o valor de pH de cada solução.
2.10 Prever se há aumento ou diminuição de pH quando se adiciona uma
solução ácida a uma solução básica ou vice-versa.
2.11 Identificar ácidos e bases comuns: HCl, H2SO4, HNO3, H3PO4, NaOH,
KOH, Ca(OH)2, Mg(OH)2.
2.12 Classificar as reações que ocorrem, em solução aquosa, entre um ácido e
uma base como reações ácido-base e indicar os produtos dessa reação.
2.13 Representar reações ácido-base por equações químicas.
2.15 Classificar como reações de precipitação as reações em que ocorre a
formação de sais pouco solúveis em água (precipitados).
2.16 Identificar reações de precipitação, no laboratório e no ambiente
(formação de estalactites e de estalagmites).
2.17 Representar reações de precipitação, realizadas em atividades
laboratoriais, por equações químicas.
2.18 Associar águas duras a soluções aquosas com elevada concentração em
sais de cálcio e de magnésio.
2.19 Relacionar, a partir de informação selecionada, propriedades da água
com a sua dureza, referindo consequências do seu uso industrial e doméstico,
e identificando processos usados no tratamento de águas duras.
- Exploração dos
recursos multimédia
- Atividade Prática
Laboratorial I.1-
Caráter químico de
materiais comuns
- Exploração do
Manual
- Exploração do
Caderno de
Atividades
-Trabalhos de casa.
Computador
Manual
Recursos
multimédia
Material de
Laboratório
e reagentes
Caderno de
atividades
Quadro
Relatório da
Atividade
I.1
Formativa
Sumativa
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6 Pag. \* Arabic \* MERGEFORMAT1/130
2º
Per
íod
o
12 Velocidade
das reações
químicas
3.1 Associar a velocidade de uma reação química à rapidez com que um reagente é
consumido ou um produto é formado. 3.2 Identificar os fatores que influenciam a velocidade das reações químicas e dar
exemplos do dia a dia ou laboratoriais em que esses fatores são relevantes. 3.3 Identificar a influência que a luz pode ter na velocidade de certas reações
químicas, justificando o uso de recipientes escuros ou opacos na proteção de
alimentos, medicamentos e reagentes. 3.4 Concluir, através de uma atividade experimental, quais são os efeitos, na
velocidade de reações químicas, da concentração dos reagentes, da temperatura, do
estado de divisão do(s) reagente(s) sólido(s) e da presença de um catalisador
apropriado. 3.5 Associar os antioxidantes e os conservantes a inibidores utilizados na
conservação de alimentos. 3.6 Indicar que os catalisadores e os inibidores não são consumidos nas reações
químicas, mas podem perder a sua atividade. 3.7 Interpretar a variação da velocidade das reações com base no controlo dos fatores
que a alteram.
- Exploração dos
recursos multimédia
- Exploração do
Manual
- Exploração do
Caderno de
Atividades
-Trabalhos de casa.
❒
Computador
Manual
Recursos
multimédia
Material de
Laboratório
e reagentes
Caderno de
atividades
Quadro
Formativa
Sumativa
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7 Pag. \* Arabic \* MERGEFORMAT1/130
Domínio: Som N.º de aulas: 27
N.º
de aulas
Subdomínios Objetivos/Descritores Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos
de avaliação
2º
Per
íod
o
8
Produção e
propagação
do som
1.1 Indicar que uma vibração é o movimento repetitivo de um corpo, ou parte
dele, em torno de uma posição de equilíbrio.
1.2 Concluir, a partir da observação, que o som é produzido por vibrações de
um material (fonte sonora) e identificar as fontes sonoras na voz humana e em
aparelhos musicais.
1.3 Definir frequência da fonte sonora, indicar a sua unidade SI e determinar
frequências nessa unidade.
1.4 Indicar que o som se propaga em sólidos, líquidos e gases com a mesma
frequência da respetiva fonte sonora, mas não se propaga no vácuo.
1.5 Explicar que a transmissão do som no ar se deve à propagação do
movimento vibratório em sucessivas camadas de ar, surgindo, alternadamente,
zonas de menor densidade do ar (zonas de rarefação, com menor pressão) e
zonas de maior densidade do ar (zonas de compressão, com maior pressão).
1.6 Explicar que, na propagação do som, as camadas de ar não se deslocam ao
longo do meio, apenas transferem energia de umas para outras.
1.7 Associar a velocidade do som num dado material com a rapidez com que ele
se propaga, interpretando o seu significado através da expressão v=d/Δt.
1.8 Interpretar tabelas de velocidade do som em diversos materiais ordenando
valores da velocidade de propagação do som nos sólidos, líquidos e gases.
1.9 Definir acústica como o estudo do som.
- Exploração dos
recursos multimédia
- Atividade Prática
Laboratorial II.1- Som
produzido por
diferentes lâminas
fixas numa
extremidade
- Exploração do
Manual
- Exploração do
Caderno de Atividades
-Trabalhos de casa.
Computador
Manual
Recursos
multimédia
Material de
Laboratório
Caderno de
atividades
Quadro
Formativa
Relatório da
Atividade
II.1
Sumativa
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2º
Per
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o
8
Som e ondas
2.1 Concluir, a partir da produção de ondas na água, numa corda ou numa mola,
que uma onda resulta da propagação de uma vibração.
2.2 Identificar, num esquema, a amplitude de vibração em ondas na água, numa
corda ou numa mola.
2.3 Indicar que uma onda é caracterizada por uma frequência igual à frequência
da fonte que origina a vibração.
2.4 Definir o período de uma onda, indicar a respetiva unidade SI e relacioná-lo
com a frequência da onda.
2.5 Relacionar períodos de ondas em gráficos que mostrem a periodicidade
temporal de uma qualquer grandeza física, assim como as frequências
correspondentes.
2.6 Indicar que o som no ar é uma onda de pressão (onda sonora) e identificar,
num gráfico pressão-tempo, a amplitude (da pressão) e o período.
-Exploração dos
recursos multimédia
- Exploração do
Manual
- Exploração do
Caderno de Atividades
-Trabalhos de casa.
Visita à escola Da
Escola das Artes de
Sines
Computador
Manual
Recursos
multimédia
Material de
Laboratório
Caderno de
atividades
Quadro
Formativa
Sumativa
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9 Pag. \* Arabic \* MERGEFORMAT1/130
2º
Per
íod
o
6
Atributos do
som e sua
deteção pelo
ser humano
3.1 Indicar que a intensidade, a altura e o timbre de um som são atributos que
permitem distinguir sons.
3.2 Associar a maior intensidade de um som a um som mais forte.
3.3 Relacionar a intensidade de um som no ar com a amplitude da pressão num
gráfico pressão-tempo.
3.4 Associar a altura de um som à sua frequência, identificando sons altos com
sons agudos e sons baixos com sons graves.
3.5 Comparar, usando um gráfico pressão-tempo, intensidades ou alturas de
sons.
3.6 Associar um som puro ao som emitido por um diapasão, caracterizado por
uma frequência bem definida.
3.7 Indicar que um microfone transforma uma onda sonora num sinal elétrico.
3.8 Comparar intensidades e alturas de sons emitidos por diapasões a partir da
visualização de sinais obtidos em osciloscópios ou em programas de
computador.
3.9 Determinar períodos e frequências de ondas sonoras a partir dos sinais
elétricos correspondentes, com escalas temporais em segundos e milissegundos.
3.10 Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som
produzido pela vibração de um fio ou lâmina, com uma extremidade fixa,
aumenta ou diminui com a respetiva massa e comprimento.
3.11 Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som
produzido pela vibração de uma coluna de ar aumenta ou diminui quando se
altera o seu comprimento.
4.1 Identificar o ouvido humano como um recetor de som, indicar as suas partes
principais e associar-lhes as respetivas funções.
4.2 Concluir que o ouvido humano só é sensível a ondas sonoras de certas
frequências (sons audíveis), e que existem infrassons e ultrassons, captados por
alguns animais, localizando-os no espetro sonoro.
4.3 Definir nível de intensidade sonora como a grandeza física que se mede com
um sonómetro, se expressa em decibéis e se usa para descrever a resposta do
ouvido humano.
4.4 Definir limiares de audição e de dor, indicando os respetivos níveis de
intensidade sonora, e interpretar audiogramas.
4.5 Medir níveis de intensidade sonora com um sonómetro e identificar fontes
de poluição sonora.
- Exploração dos
recursos multimédia
- Exploração do
Manual
- Exploração do
Caderno de Atividades
-Trabalhos de casa.
Computador
Manual
Recursos
multimédia
Material de
Laboratório
Caderno de
atividades
Quadro
Formativa
Sumativa
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10 Pag. \* Arabic \* MERGEFORMAT1/130
2º
Per
íod
o
5
Fenómenos
acústicos
5.1 Definir reflexão do som e esquematizar o fenómeno.
5.2 Concluir que a reflexão de som numa superfície é acompanhada por
absorção de som e relacionar a intensidade do som refletido com a do som
incidente.
5.3 Associar a utilização de tecidos, esferovite ou cortiça à absorção sonora,
ao contrário das superfícies polidas que são muito refletoras.
5.4 Explicar o fenómeno do eco.
5.5 Distinguir eco de reverberação e justificar o uso de certos materiais nas
paredes das salas de espetáculo.
5.6 Interpretar a ecolocalização nos animais, o funcionamento do sonar e as
ecografias como aplicações da reflexão do som.
5.7 Definir a refração do som pela propagação da onda sonora em diferentes
meios, com alteração de direção, devido à mudança de velocidades de
propagação.
5.8 Concluir que o som refratado é menos intenso do que o som incidente.
5.9 Indicar que os fenómenos de reflexão, absorção e refração do som
podem ocorrer simultaneamente.
5.10 Dar exemplos e explicar medidas de prevenção da poluição sonora,
designadamente o isolamento acústico.
- Exploração dos
recursos multimédia
- Exploração do
Manual
- Exploração do
Caderno de Atividades
-Trabalhos de casa.
Computador
Manual
Recursos
multimédia
Material de
Laboratório
Caderno de
atividades
Quadro
Formativa
Sumativa
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 8ºAno Ano letivo 2018/2019
11 Pag. \* Arabic \* MERGEFORMAT1/130
Domínio: Luz N.º de aulas: 22
N.º
de
aulas Subdomínios Objetivos/Descritores
Estratégias
gerais/Atividades Recursos
Instrumentos
de avaliação
3º
Per
íod
o
8 Ondas de luz
e sua
propagação
1.1 Distinguir, no conjunto dos vários tipos de luz (espetro
eletromagnético), a luz visível da luz não visível.
1.2 Associar escuridão e sombra à ausência de luz visível e penumbra à
diminuição de luz visível por interposição de um objeto.
1.3 Distinguir corpos luminosos de iluminados, usando a luz visível, e dar
exemplos da astronomia e do dia a dia.
1.4 Dar exemplos de objetos tecnológicos que emitem ou recebem luz não
visível e concluir que a luz transporta energia e, por vezes, informação.
1.5 Indicar que a luz, visível e não visível, é uma onda (onda
eletromagnética ou radiação eletromagnética).
1.6 Distinguir ondas mecânicas de ondas eletromagnéticas, dando
exemplos de ondas mecânicas (som, ondas de superfície na água, numa
corda e numa mola).
1.7 Associar à luz as seguintes grandezas características de uma onda num
dado meio: período, frequência e velocidade de propagação.
1.8 Identificar luz de diferentes frequências no espetro eletromagnético,
nomeando os tipos de luz e ordenando-os por ordem crescente de
frequências, e dar exemplos de aplicações no dia a dia.
1.9 Indicar que a velocidade máxima com que a energia ou a informação
podem ser transmitidas é a velocidade da luz no vácuo, uma ideia proposta
por Einstein.
1.10 Distinguir materiais transparentes, opacos ou translúcidos à luz visível
e dar exemplos do dia a dia.
1.11 Concluir que a luz visível se propaga em linha reta e justificar as
zonas de sombra com base nesta propriedade.
1.12 Definir ótica como o estudo da luz.
- Exploração dos
recursos multimédia
- Exploração do
Manual
- Exploração do
Caderno de Atividades
-Trabalhos de casa.
.
Computador
Manual
Recursos
multimédia
Material de
Laboratório
Caderno de
atividades
Quadro
Formativa
Sumativa
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 8ºAno Ano letivo 2018/2019
12 Pag. \* Arabic \* MERGEFORMAT1/130
3º
Per
íod
o
7 Fenómenos
óticos
2.1 Representar a direção de propagação de uma onda de luz por um raio de
luz.
2.2 Definir reflexão da luz, enunciar e verificar as suas leis numa atividade
laboratorial, aplicando-as no traçado de raios incidentes e refletidos. 2.3
Associar a reflexão especular à reflexão da luz em superfícies polidas e a
reflexão difusa à reflexão da luz em superfícies rugosas, indicando que esses
fenómenos ocorrem em simultâneo, embora predomine um.
2.4 Explicar a nossa visão dos corpos iluminados a partir da reflexão da luz.
2.5 Interpretar a formação de imagens e a menor ou maior nitidez em
superfícies com base na predominância da reflexão especular ou da reflexão
difusa.
2.6 Concluir que a reflexão da luz numa superfície é acompanhada por
absorção e relacionar, justificando, as intensidades da luz refletida e da luz
incidente.
2.7 Dar exemplos de objetos e instrumentos cujo funcionamento se baseia na
reflexão da luz (espelhos, caleidoscópios, periscópios, radar, etc.).
2.8 Distinguir imagem real de imagem virtual.
2.9 Aplicar as leis da reflexão na construção geométrica de imagens em
espelhos planos e caracterizar essas imagens.
2.10 Identificar superfícies polidas curvas que funcionam como espelhos no
dia a dia, distinguir espelhos côncavos de convexos e dar exemplos de
aplicações.
2.11 Concluir, a partir da observação, que a luz incidente num espelho
côncavo origina luz convergente num ponto (foco real) e que a luz incidente
num espelho convexo origina luz divergente de um ponto (foco virtual).
2.12 Caracterizar as imagens virtuais formadas em espelhos esféricos
convexos e côncavos a partir da observação de imagens em espelhos
esféricos usados no dia a dia ou numa montagem laboratorial.
- Exploração dos
recursos multimédia
- Atividade Prática
Laboratorial III1-
Verificação das leis de
reflexão da luz
(pag201)
- Exploração do
Manual
- Exploração do
Caderno de Atividades
-Trabalhos de casa.
Computador
Manual
Recursos
multimédia
Material de
Laboratório
Caderno de
atividades
Quadro
Formativa
Relatório da
atividade
prática III.1
Sumativa
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 8ºAno Ano letivo 2018/2019
13 Pag. \* Arabic \* MERGEFORMAT1/130
3º
Per
íod
o
7 Fenómenos
óticos (Continuação)
2.13 Definir refração da luz, representar geometricamente esse fenómeno em
várias situações (ar-vidro, ar-água, vidro-ar e água-ar) e associar o desvio da luz
à alteração da sua velocidade.
2.14 Concluir que a luz, quando se propaga num meio transparente e incide na
superfície de separação de outro meio transparente, sofre reflexão, absorção e
refração, representando a reflexão e a refração num só esquema.
2.15 Concluir que a luz refratada é menos intensa do que a luz incidente.
2.16 Dar exemplos de refração da luz no dia a dia.
2.17 Distinguir, pela observação e em esquemas, lentes convergentes
(convexas, bordos delgados) de lentes divergentes (côncavas, bordos espessos).
2.18 Concluir quais são as características das imagens formadas com lentes
convergentes ou divergentes a partir da sua observação numa atividade no
laboratório.
2.19 Definir vergência (potência focal) de uma lente, distância focal de uma
lente e relacionar estas duas grandezas, tendo em conta a convenção de sinais e
as respetivas unidades SI.
2.20 Concluir que o olho humano é um recetor de luz e indicar que ele possui
meios transparentes que atuam como lentes convergentes, caracterizando as
imagens formadas na retina.
2.21 Caracterizar defeitos de visão comuns (miopia, hipermetropia) e justificar
o tipo de lentes para os corrigir
2.22 Distinguir luz monocromática de luz policromática dando exemplos.
2.23 Associar o arco-íris à dispersão da luz e justificar o fenómeno da dispersão
num prisma de vidro com base em refrações sucessivas da luz e no facto de a
velocidade da luz no vidro depender da frequência.
2.24 Justificar a cor de um objeto opaco com o tipo de luz incidente e com a luz
visível que ele reflete.
- Exploração dos
recursos
multimédia
- Exploração do
Manual
- Exploração do
Caderno de
Atividades
-Trabalhos de casa.
Computador
Manual
Recursos
multimédia
Material de
Laboratório
Caderno de
atividades
Quadro
Formativa
Sumativa
Data de entrega: 30 de setembro de 2018
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 9º Ano Ano letivo 2018/2019
1
Escola Secundária Poeta Al Berto
Código 403192 – 7520-902 - Sines
Ano letivo: 2018/2019
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo disciplinar: 510
Disciplina: Físico-Química Ano: 9º Ensino: Básico
Docentes: Patrícia Santos, Vera Monteiro, Fernando Sayal
Manual adotado: Novo FQ9, M. Neli G. C. Cavaleiro, M. Domingos Beleza; ASA
1.º Período 2.º Período 3.º Período
N.º de aulas 38 38 16
Apresentação/Avaliação diagnóstica 2 0 0
Instrumentos de avaliação 8 8 2
Desenvolvimento Programático
Domínios N.º de
aulas
Domínios N.º de
aulas
Domínios N.º de
aulas
Movimentos e
Forças 26
Movimentos e Forças
(continuação)
Eletricidade
Classificação dos
Materiais
8
16
4
Classificação dos Materiais (continuação)
12
Atividades PAA 1 1 1
Autoavaliação 1 1 1
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 9º Ano Ano letivo 2018/2019
2
Objetivos gerais
− Compreender movimentos no dia a dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas.
− Compreender a ação das forças, prever os seus efeitos usando as leis da dinâmica de Newton e aplicar essas leis na interpretação de
movimentos e na segurança rodoviária.
− Compreender que existem dois tipos fundamentais de energia, podendo um transformar-se no outro, e que a energia se pode transferir entre
sistemas por ação das forças.
− Compreender situações da flutuação ou afundamento de corpos em fluidos.
− Compreender fenómenos elétricos do dia a dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas, e aplicar esse conhecimento na montagem
de circuitos elétricos simples (de corrente contínua), medindo essas grandezas.
− Conhecer e compreender os efeitos da corrente elétrica, relacionando-a com a energia e aplicar esse conhecimento.
− Reconhecer que o modelo atómico é uma representação dos átomos e compreender a sua relevância na descrição de moléculas e iões.
− Compreender a organização da Tabela Periódica e a sua relação com a estrutura atómica, e usar informação sobre alguns elementos para
explicar certas propriedades físicas e químicas das respetivas substâncias elementares.
− Compreender que a diversidade das substâncias resulta da combinação de átomos dos elementos químicos através de diferentes modelos
de ligação: covalente, iónica e metálica.
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 9º Ano Ano letivo 2018/2019
3
Domínio: Movimentos e Forças N.º de aulas: 26+8
N.º de
aulas
Subdomínios Objetivos/Descritores Estratégias
gerais/Atividades
Recursos Instrumentos
de avaliação
1º
Per
íod
o
8
Movimentos na
Terra
Concluir que a indicação da posição de um corpo exige um referencial.
Distinguir movimento do repouso e concluir que estes conceitos são
relativos.
Definir trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou curvilínea.
Distinguir instante de intervalo de tempo e determinar intervalos de
tempos.
Definir distância percorrida (espaço percorrido) como o comprimento da
trajetória, entre duas posições, em movimentos retilíneos ou curvilíneos
sem inversão de sentido.
Definir a posição como a abcissa em relação à origem do referencial.
Distinguir, para movimentos retilíneos, a posição de um corpo num certo
instante da distância percorrida num certo intervalo de tempo.
Interpretar gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas com
movimentos realizados no sentido positivo, podendo a origem das posições
coincidir ou não com a posição no instante inicial.
Concluir que um gráfico posição-tempo não contém informação sobre a
trajetória de um corpo.
Medir posições e tempos em movimentos reais, de trajetória retilínea sem
inversão do sentido, e interpretar gráficos posição-tempo assim obtidos.
Definir rapidez média, indicar a respetiva unidade SI e aplicar a definição
em movimentos com trajetórias retilíneas ou curvilíneas, incluindo a
conversão de unidades.
Caracterizar a velocidade num dado instante por um vetor, com o sentido
do movimento, direção tangente à trajetória e valor, que traduz a rapidez
com que o corpo se move, e indicar a sua unidade SI.
Indicar que o valor da velocidade pode ser medido com um velocímetro.
Classificar movimentos retilíneos no sentido positivo em uniformes,
acelerados ou retardados a partir dos valores da velocidade, da sua
representação vetorial ou ainda de gráficos velocidade-tempo.
Concluir que as mudanças da direção da velocidade ou do seu valor
implicam uma variação na velocidade.
Definir aceleração média, indicar a respetiva unidade SI, e representá-la
por um vetor, para movimentos retilíneos sem inversão de sentido.
Relacionar, para movimentos retilíneos acelerados e retardados, realizados
num certo intervalo de tempo, os sentidos dos vetores aceleração média e
velocidade ao longo desse intervalo.
Determinar valores da aceleração média, para movimentos retilíneos no
sentido positivo, a partir de valores de velocidade e intervalos de tempo,
ou de gráficos velocidade-tempo, e resolver problemas que usem esta
grandeza.
Aulas teóricas
Aulas teórico-práticas
Exploração de software sobre
movimentos.
Resolução de exercícios do
manual e do caderno de
atividades.
Manual
Internet
Notícias
Material de
laboratório
Fichas de
trabalho
Relatório
orientado
Questionário e
relatório da
atividade
experimental 1
Teste de
Avaliação
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 9º Ano Ano letivo 2018/2019
4
1º
Per
íod
o
6
Movimentos na
Terra
(continuação)
Concluir que, num movimento retilíneo acelerado ou retardado, existe
aceleração num dado instante, sendo o valor da aceleração, se esta for
constante, igual ao da aceleração média.
Distinguir movimentos retilíneos uniformemente variados (acelerados ou
retardados) e identificá-los em gráficos velocidade-tempo.
Determinar distâncias percorridas usando um gráfico velocidade-tempo
para movimentos retilíneos, no sentido positivo, uniformes e
uniformemente variados.
Concluir que os limites de velocidade rodoviária, embora sejam
apresentados em km/h, se referem à velocidade e não à rapidez média.
Distinguir, numa travagem de um veículo, tempo de reação de tempo de
travagem, indicando os fatores de que depende cada um deles.
Determinar distâncias de reação, de travagem e de segurança, a partir de
gráficos velocidade-tempo, indicando os fatores de que dependem.
Atividade Experimental 1: “Movimento real e gráfico posição-tempo”.
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 9º Ano Ano letivo 2018/2019
5
8
Forças e
Movimentos
Representar uma força por um vetor, caracterizá-la pela direção, sentido e
intensidade, indicar a unidade SI e medi-la com um dinamómetro.
Identificar as forças como o resultado da interação entre corpos,
concluindo que atuam sempre aos pares, em corpos diferentes, enunciar a
lei da ação-reação (3ª lei de Newton) e identificar pares ação-reação.
Definir resultante das forças e determinar a sua intensidade em sistemas de
forças com a mesma direção (sentidos iguais ou opostos) ou com direções
perpendiculares.
Interpretar a lei fundamental da dinâmica (2ª lei de Newton), relacionando
a direção e o sentido da resultante das forças e da aceleração e
identificando a proporcionalidade direta entre os valores destas grandezas.
Associar a inércia de um corpo à sua massa e concluir que corpos com
diferentes massas têm diferentes acelerações sob a ação de forças de igual
intensidade.
Identificar as forças sobre um veículo que colide e usar a lei fundamental
da dinâmica no cálculo da força média que o obstáculo exerce sobre ele.
Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos de segurança, airbags,
capacetes e materiais deformáveis nos veículos com base nas leis da
dinâmica.
Definir pressão, indicar a sua unidade SI, determinar valores de pressões e
interpretar situações do dia a dia com base na sua definição,
designadamente nos cintos de segurança.
Definir a força de atrito como a força que se opõe ao deslizamento ou à
tendência para esse movimento, que resulta da interação do corpo com a
superfície em contacto, e representá-la por um vetor num deslizamento.
Atividade Experimental 2: “De que depende o valor da força de atrito”.
Dar exemplos de situações do dia a dia em que se manifestam forças de
atrito, avaliar se são úteis ou prejudiciais, assim como o uso de superfícies
rugosas ou superfícies polidas e lubrificadas, justificando a
obrigatoriedade da utilização de pneus em bom estado.
Concluir que um corpo em movimento no ar está sujeito a uma força de
resistência que se opõe ao movimento.
Aulas teóricas
Aulas teórico-práticas
Exploração de software sobre
forças.
Resolução de exercícios do
manual e do caderno de
atividades.
Manual
Internet
Notícias
Material de
laboratório
Fichas de
trabalho
Relatório
orientado
Questionário e
relatório da
atividade
experimental 2
Teste de
Avaliação
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 9º Ano Ano letivo 2018/2019
6
4
Forças,
movimentos e
energia
Indicar que as manifestações de energia se reduzem a dois tipos fundamentais:
energia cinética e energia potencial.
Indicar de que fatores depende a energia cinética de um corpo e
estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual
massa e diferente velocidade ou com igual velocidade e diferente massa.
Indicar de que fatores depende a energia potencial gravítica de um corpo e
estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual
massa colocados a alturas diferentes do solo ou colocados a igual altura e
com massas diferentes.
Concluir que as várias formas de energia usadas no dia a dia, cujos nomes
dependem da respetiva fonte ou manifestações, se reduzem aos dois tipos
fundamentais.
Identificar os tipos fundamentais de energia de um corpo ao longo da sua
trajetória, quando é deixado cair ou quando é lançado para cima na
vertical, relacionar os respetivos valores e concluir que o aumento de um
tipo de energia se faz à custa da diminuição de outro (transformação da
energia potencial gravítica em cinética e vice-versa), sendo a soma das
duas energias constante, se se desprezar a resistência do ar.
Concluir que é possível transferir energia entre sistemas através da atuação
de forças e designar esse processo de transferência de energia por trabalho.
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 9º Ano Ano letivo 2018/2019
7
2º
Per
íod
o
8
Forças e Fluidos
Indicar que um fluido é um material que flui: líquido ou gás.
Concluir, com base nas leis de Newton, que existe uma força vertical
dirigida para cima sobre um corpo quando este flutua num fluido
(impulsão) e medir o valor registado num dinamómetro quando um corpo
nele suspenso é imerso num líquido.
Verificar a lei de Arquimedes numa atividade laboratorial e aplicar essa lei
em situações do dia a dia.
Determinar a intensidade da impulsão a partir da massa ou do volume de
líquido deslocado (usando a definição de massa volúmica) quando um
corpo é nele imerso.
Relacionar as intensidades do peso e da impulsão em situações de
flutuação ou de afundamento de um corpo.
Identificar os fatores de que depende a intensidade da impulsão e interpretar
situações de flutuação ou de afundamento com base nesses fatores.
Atividade Experimental 3: “Verificação da lei de Arquimedes”.
Aulas teóricas
Aulas teórico-práticas
Exploração de software sobre
a lei de Arquimedes.
Resolução de exercícios do
manual e do caderno de
atividades.
Manual
Internet
Material de
laboratório
Fichas de
trabalho
Relatório
orientado
Questionário e
relatório da
atividade
experimental 3
Teste de
Avaliação
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 9º Ano Ano letivo 2018/2019
8
Domínio: Eletricidade N.º de aulas: 16
N.º de
aulas
Subdomínios Objetivos/Descritores Estratégias
gerais/Atividades
Recursos Instrumentos
de avaliação
2º
Per
íod
o
16
Corrente elétrica e circuitos elétricos
Dar exemplos do dia a dia que mostrem o uso da eletricidade e da energia
elétrica.
Associar a corrente elétrica a um movimento orientado de partículas com
carga elétrica (eletrões ou iões) através de um meio condutor.
Dar exemplos de bons e maus condutores (isoladores) elétricos.
Distinguir circuito fechado de circuito aberto.
Indicar o sentido convencional da corrente e o sentido do movimento dos
eletrões num circuito.
Identificar componentes elétricos, num circuito ou num esquema, pelos
respetivos símbolos e esquematizar e montar um circuito elétrico simples
Definir tensão (ou diferença de potencial) entre dois pontos, exprimi-la em
V (unidade SI), mV ou kV, e identificar o gerador como o componente
elétrico que cria tensão num circuito.
Descrever a constituição do primeiro gerador eletroquímico: a pilha de
Volta.
Indicar que a corrente elétrica num circuito exige uma tensão, que é
fornecida por uma fonte de tensão (gerador).
Identificar o voltímetro como o aparelho que mede tensões, instalá-lo num
circuito escolhendo escalas adequadas, e medir tensões.
Definir a grandeza corrente elétrica e exprimi-la em A (unidade SI), mA
ou kA.
Identificar o amperímetro como o aparelho que mede a corrente elétrica,
instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas e medir correntes
elétricas.
Representar e construir circuitos com associações de lâmpadas em série e
paralelo, indicando como varia a tensão e a corrente elétrica.
Ligar pilhas em série e indicar a finalidade dessa associação.
Definir resistência elétrica e exprimir valores de resistência em Ω (unidade
SI), mΩ ou kΩ.
Medir a resistência de um condutor diretamente com um ohmímetro ou
indiretamente com um voltímetro e um amperímetro.
Concluir que, para uma tensão constante, a corrente elétrica é
inversamente proporcional à resistência do condutor.
Enunciar a lei de Ohm e aplicá-la, identificando condutores óhmicos e não
óhmicos.
Associar um reóstato a um componente elétrico com resistência variável.
Aulas teóricas
Aulas teórico-práticas
Visita de estudo ao Museu da
Eletricidade.
Exploração de software sobre
circuitos elétricos.
Resolução de exercícios do
manual e do caderno de
atividades.
Manual
Internet
Material de
laboratório
Fichas de
trabalho
Relatório
orientado
Relatório sobre a
visita de estudo
Questionário e
relatório da
atividade
experimental 4
Teste de
Avaliação
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 9º Ano Ano letivo 2018/2019
9
2º
Per
íod
o
Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica
Descrever os efeitos térmico (efeito Joule), químico e magnético da
corrente elétrica e dar exemplos de situações em que eles se verifiquem.
Indicar que os recetores elétricos, quando sujeitos a uma tensão de
referência, se caracterizam pela sua potência, que é a energia transferida
por unidade de tempo, e identificar a respetiva unidade SI.
Comparar potências de aparelhos elétricos e interpretar o significado dessa
comparação.
Determinar energias consumidas num intervalo de tempo, identificando o
kW h como a unidade mais utilizada para medir essa energia.
Identificar os valores nominais de um recetor e indicar o que acontece
quando ele é sujeito a diferentes tensões elétricas.
Distinguir, na rede de distribuição elétrica, fase de neutro e associar
perigos de um choque elétrico a corrente elétrica superior ao valor máximo
que o organismo suporta.
Identificar regras básicas de segurança na utilização de circuitos elétricos,
indicando o que é um curto-circuito, formas de o prevenir e a função dos
fusíveis e dos disjuntores.
Atividade Experimental 4: “Condutores óhmicos e não óhmicos”.
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 9º Ano Ano letivo 2018/2019
10
Domínio: Classificação do Materiais N.º de aulas: 4+12
N.º de
aulas
Subdomínios Objetivos/Descritores Estratégias
gerais/Atividades
Recursos Instrumentos
de avaliação
2º
Per
íod
o
4
Estrutura atómica
Identificar marcos importantes na história do modelo atómico.
Descrever o átomo como o conjunto de um núcleo (formado por protões e
neutrões) e de eletrões que se movem em torno do núcleo.
Relacionar a massa das partículas constituintes do átomo e concluir que é
no núcleo que se concentra quase toda a massa do átomo.
Indicar que os átomos dos diferentes elementos químicos têm diferente
número de protões.
Definir número atómico (Z) e número de massa (A).
Concluir qual é a constituição de um certo átomo, partindo dos seus
número atómico e número de massa, e relacioná-la com a representação
simbólica X𝑍𝐴 .
Explicar o que é um isótopo e interpretar o contributo dos vários isótopos
para o valor da massa atómica relativa do elemento químico
correspondente.
Aulas teóricas
Aulas teórico-práticas
Resolução de exercícios do
manual e do caderno de
atividades.
Manual
Fichas de
trabalho
3º
Per
íod
o
4
Estrutura atómica
Interpretar a carga de um ião como o resultado da diferença entre o número
total de eletrões dos átomos ou grupo de átomos que lhe deu origem e o
número dos seus eletrões.
Representar iões monoatómicos pela forma simbólica X𝑍𝐴 n+ ou X𝑍
𝐴 n−.
Associar a nuvem eletrónica de um átomo isolado a uma forma de
representar a probabilidade de encontrar eletrões em torno do núcleo e
indicar que essa probabilidade é igual para a mesma distância ao núcleo,
diminuindo com a distância.
Associar o tamanho dos átomos aos limites convencionados da sua nuvem
eletrónica.
Indicar que os eletrões de um átomo não têm, em geral, a mesma energia e
que só determinados valores de energia são possíveis.
Indicar que, nos átomos, os eletrões se distribuem por níveis de energia
caracterizados por um número inteiro.
Escrever as distribuições eletrónicas dos átomos dos elementos (Z ≤ 20)
pelos níveis de energia, atendendo ao princípio da energia mínima e às
ocupações máximas de cada nível de energia.
Definir eletrões de valência, concluindo que estes estão mais afastados do
núcleo.
Indicar que os eletrões de valência são responsáveis pela ligação de um
átomo com outros átomos e, portanto, pelo comportamento químico dos
elementos.
Relacionar a distribuição eletrónica de um átomo (Z ≤ 20) com a do
respetivo ião mais estável.
Aulas teóricas
Aulas teórico-práticas
Exploração de software sobre a
Tabela Periódica.
Resolução de exercícios do
manual e do caderno de
atividades.
Manual
Internet
Material de
laboratório
Fichas de
trabalho
Relatório
orientado
Questionário e
relatório da
atividade
experimental 5
Teste de
Avaliação
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 9º Ano Ano letivo 2018/2019
11
3º
Per
íod
o
4
Propriedades
dos materiais e
Tabela
Periódica
Identificar contributos de vários cientistas para a evolução da Tabela
Periódica até à atualidade.
Identificar a posição dos elementos químicos na Tabela Periódica a partir
da ordem crescente do número atómico e definir período e grupo.
Determinar o grupo e o período de elementos químicos (Z ≤ 20) a partir
do seu valor de Z ou conhecendo o número de eletrões de valência e o
nível de energia em que estes se encontram.
Identificar, na Tabela Periódica, elementos que existem na natureza
próxima de nós e outros que na Terra só são produzidos artificialmente.
Identificar, na Tabela Periódica, os metais e os não metais.
Identificar, na Tabela Periódica, elementos pertencentes aos grupos dos
metais alcalinos, metais alcalino-terrosos, halogéneos e gases nobres.
Distinguir informações na Tabela Periódica relativas a elementos químicos
(número atómico, massa atómica relativa) e às substâncias elementares
correspondentes (ponto de fusão, ponto de ebulição e massa volúmica).
Distinguir, através de algumas propriedades físicas (condutividade elétrica,
condutibilidade térmica, pontos de fusão e pontos de ebulição) e químicas
(reações dos metais e dos não metais com o oxigénio e reações dos óxidos
formados com a água), duas categorias de substâncias elementares: metais
e não metais.
Explicar a semelhança de propriedades químicas das substâncias
elementares correspondentes a um mesmo grupo (1, 2 e 17) atendendo à
sua estrutura atómica.
Justificar a baixa reatividade dos gases nobres.
Justificar, recorrendo à Tabela Periódica, a formação de iões estáveis a
partir de elementos químicos dos grupos 1 (lítio, sódio e potássio), 2
(magnésio e cálcio), 16 (oxigénio e enxofre) e 17 (flúor e cloro).
Identificar os elementos que existem em maior proporção no corpo
humano e outros que, embora existindo em menor proporção, são
fundamentais à vida.
Atividade Experimental 5: “Comportamento químico do magnésio e do
cálcio”.
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Físico-Química - 9º Ano Ano letivo 2018/2019
12
3º
Per
íod
o
4
Ligação Química
Indicar que os átomos estabelecem ligações químicas entre si formando
moléculas (com dois ou mais átomos) ou redes de átomos.
Associar a ligação covalente à partilha de pares de eletrões entre átomos e
distinguir ligações covalentes simples, duplas e triplas.
Representar as ligações covalentes entre átomos de elementos químicos
não metálicos usando a notação de Lewis e a regra do octeto.
Associar a ligação covalente à ligação entre átomos de não metais quando
estes formam moléculas ou redes covalentes, originando, respetivamente,
substâncias moleculares e substâncias covalentes.
Dar exemplos de substâncias covalentes e de redes covalentes de
substâncias elementares com estruturas e propriedades diferentes
(diamante, grafite e grafenos).
Associar ligação iónica à ligação entre iões de cargas opostas, originando
sustâncias formadas por redes de iões.
Associar ligação metálica à ligação que se estabelece nas redes de átomos
de metais em que há partilhade eletrões de valência deslocalizados.
Identificar o carbono como um elemento químico que entra na composição
dos seres vivos, existindo nestes uma grande variedade de substâncias
onde há ligações covalentes entre o carbono e elementos como o
hidrogénio, o oxigénio e o nitrogénio.
Definir o que são hidrocarbonetos e distinguir hidrocarbonetos saturados
de insaturados.
Indicar que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos o número de pares
de eletrões partilhados pelo carbono é quatro, estando todos estes pares de
eletrões envolvidos nas ligações que o átomo estabelece.
Identificar, a partir de informação selecionada, as principais fontes de
hidrocarbonetos, evidenciando a sua utilização na produção de
combustíveis e de plásticos.
Data de entrega: 30 de setembro de 2018
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 1
Escola Secundária Poeta Al Berto
Código 403192 – 7520-902 - Sines
Ano letivo: 2018/2019
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo disciplinar: 510
Disciplina: Física e Química A Ano: 11º Ensino Secundário
Docentes: Fernando Sayal
Manual adotado: Química – “Jogo de Partículas”, Maria da Conceição Dantas, Marta Ramalho – Texto Editores, Lda.
Física – “Eu e a Física”, Noémia Maciel, M. Céu Marques, Carlos Azevedo, Alice Cação, Andreia Magalhães – Porto Editora
1.º Período 2.º Período 3.º Período
N.º de aulas 89 89 45
Apresentação
Avaliação diagnóstica 4 0 0
Instrumentos de
avaliação 8 8 4
Desenvolvimento
Programático
Domínios / Subdomínios N.º de
aulas Domínios / Subdomínios
N.º de
aulas Domínios / Subdomínios
N.º de
aulas
FÍSICA
MECÂNICA
- Tempo, posição e velocidade
- Interações e seus efeitos
- Forças e movimentos
ONDAS E ELETROMAGNETISMO
- Sinais e ondas
8
24
28
15
- Eletromagnetismo
- Ondas eletromagnéticas
QUÍMICA
EQUILÍBRIO QUÍMICO - Aspetos quantitativos das reações
químicas
- Equilíbrio químico e extensão das
reações químicas
REAÇÕES EM SISTEMAS AQUOSOS
- Reações ácido-base
14
14
20
21
10
- Reações ácido-base (continuação)
- Reações de oxidação-redução
- Soluções de equilíbrio e solubilidade
12
12
15
Atividades PAA 1 1 1
Autoavaliação 1 1 1
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 2
FÍSICA
Objetivos Gerais
Física
1. Compreender diferentes descrições do movimento usando grandezas cinemáticas.
2. Compreender a ação das forças, prever os seus efeitos usando as leis de Newton da dinâmica e aplicar essas leis na descrição e interpretação de movimentos.
3. Caracterizar movimentos retilíneos (uniformes, uniformemente variados e variados, designadamente os retilíneos de queda à superfície da Terra com resistência do ar desprezável ou apreciável) e movimentos circulares uniformes, reconhecendo que só é possível descrevê-los tendo em conta a resultante das forças e as condições iniciais.
4. Interpretar um fenómeno ondulatório como a propagação de uma perturbação, com uma certa velocidade; interpretar a periodicidade temporal e espacial de ondas periódicas harmónicas e complexas, aplicando esse conhecimento ao estudo do som.
5. Identificar as origens de campos elétricos e magnéticos, caracterizando-os através de linhas de campo, reconhecer as condições para a produção de correntes induzidas, interpretando a produção industrial de corrente alternada e as condições de transporte da energia elétrica; identificar alguns marcos importantes na história do eletromagnetismo.
6. Compreender a produção de ondas eletromagnéticas e caracterizar fenómenos ondulatórios a elas associados; fundamentar a sua utilização, designadamente nas comunicações e no conhecimento da evolução do Universo.
Química
7. Compreender as relações quantitativas nas reações químicas e aplicá-las na determinação da eficiência dessas reações.
8. Reconhecer a ocorrência de reações químicas incompletas e de equilíbrio químico e usar o Princípio de Le Châtelier para prever a evolução de sistemas químicos.
9. Aplicar a teoria protónica (de Brönsted e Lowry) para reconhecer substâncias que podem atuar como ácidos ou bases e determinar o pH das suas soluções aquosas.
10. Reconhecer as reações de oxidação‑redução como reações de transferência de eletrões e interpretar a ação de ácidos sobre alguns metais como um processo de oxidação-redução.
11. Compreender a dissolução de sais e reconhecer que a mineralização das águas se relaciona com processos de dissolução e equilíbrios de solubilidade.
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 3
Domínio / Subdomínio: MECÂNICA / Tempo, Posição e Velocidade N.º de aulas: 8
N.º de
aulas Conteúdos Programáticos Metas Curriculares Estratégias gerais / Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
1º
Per
íod
o
5
Referencial e posição:
coordenadas
cartesianas em
movimentos retilíneos
Distância percorrida
sobre a trajetória e
deslocamento
Rapidez média,
velocidade média e
velocidade
1.1. Identificar a posição de uma partícula num referencial
unidimensional.
1.2. Medir posições e tempos em movimentos retilíneos reais recorrendo
a sistemas de aquisição automática de dados e interpretar os respetivos
gráficos posição-tempo.
1.3. Descrever um movimento retilíneo a partir de um gráfico posição-
tempo.
1.4. Definir deslocamento, distinguindo-o de distância percorrida sobre a
trajetória (espaço percorrido), e determinar a sua componente escalar
num movimento retilíneo.
1.5. Definir velocidade média, distinguindo-a de rapidez média, e
determinar a sua componente escalar num movimento retilíneo.
1.6. Indicar que num movimento se pode definir velocidade em cada
instante e associá-la a uma grandeza vetorial que indica a direção e
sentido do movimento e a rapidez com que o corpo está a mudar de
posição.
1.7. Representar o vetor velocidade em diferentes instantes em trajetórias
retilíneas e curvilíneas.
1.8. Concluir que se a velocidade for constante, num dado intervalo de
tempo, ela será igual à velocidade média nesse intervalo de tempo e o
movimento terá de ser retilíneo.
1.9. Associar o valor positivo ou negativo da componente escalar da
velocidade ao sentido positivo ou negativo num movimento retilíneo.
Revisão de
conceitos/avaliação
diagnóstica.
Medir posições e tempos
em movimentos retilíneos
reais recorrendo a sistemas
de aquisição automática de
dados e interpretar os
respetivos gráficos posição-
tempo.
Apresentações
Simulações
Resolução de exercícios do
manual
Caderno de Apoio ao
Professor:
• Recursos da Aula Dital
Site do professor:FQTEC
Manual
Vídeos
/apresentações
multimédia/
simulações
Calculadora
gráfica
Sensor de
movimento
Computador
Projetor
Grelhas de
observação
Teste de avaliação
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 4
1º
Per
íod
o
3
Gráficos velocidade-
tempo
Gráficos velocidade-
tempo; deslocamento,
distância percorrida e
gráficos velocidade-
tempo
1.10. Determinar a componente escalar da velocidade média a partir de
gráficos posição-tempo de movimentos retilíneos.
1.11. Associar a componente escalar da velocidade num dado instante ao
declive da reta tangente à curva no gráfico posição-tempo nesse instante.
1.12. Interpretar como varia a componente escalar da velocidade a partir
de gráficos posição-tempo de movimentos retilíneos.
1.13. Descrever um movimento retilíneo a partir de um gráfico
velocidade-tempo.
1.14. Classificar movimentos retilíneos em uniformes, acelerados ou
retardados a partir da variação dos módulos da velocidade num intervalo
de tempo, ou da representação vetorial de velocidades ou de gráficos
velocidade-tempo.
1.15. Determinar a componente escalar de um deslocamento ou uma
distância percorrida sobre a trajetória, para movimentos retilíneos, a
partir de gráficos velocidade-tempo.
1.16. Associar um gráfico velocidade-tempo ao correspondente gráfico
posição-tempo.
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 5
Domínio / Subdomínio: MECÂNICA / Interações e seus efeitos N.º de aulas: 24
N.º de
aulas Conteúdos Programáticos Metas Curriculares Estratégias gerais / Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
6
Interações
fundamentais na
Natureza
Interação gravítica e
Terceira Lei de Newton
– Pares ação-reação e
Terceira Lei de Newton
– Interação gravítica e
Lei da Gravitação
Universal
2.1. Associar o conceito de força a uma interação entre dois corpos.
2.2. Identificar as quatro interações fundamentais na Natureza e associá-
las a ordens de grandeza relativa dos respetivos alcances e intensidades.
2.3. Enunciar e interpretar a Lei da Gravitação Universal.
2.4. Relacionar as forças que atuam em corpos em interação com base na
Terceira Lei de Newton.
2.5. Associar o peso de um corpo à força de atração gravítica exercida
pelo planeta onde o corpo se encontra, identificando o par ação-reação.
2.6. Identificar e representar as forças que atuam em corpos em diversas
situações, incluindo os pares ação-reação.
2.7. Identificar um corpo em queda livre como aquele que está sujeito
apenas à força gravítica, designando-o por «grave».
Apresentações
Simulações
Resolução de exercícios do
manual
Manual
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observação
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Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 6
1º
Per
íod
o
6
Efeitos das forças sobre
a velocidade
Aceleração
– Aceleração média,
aceleração e gráficos
velocidade-tempo
2.8. Identificar a variação de velocidade, em módulo ou em direção,
como um dos efeitos de uma força.
2.9. Associar o efeito da componente de uma força que atua num corpo,
segundo a direção da velocidade, à alteração do módulo da velocidade,
aumentando-o ou diminuindo-o.
2.10. Associar o efeito da componente de uma força que atua num corpo,
segundo a direção perpendicular à velocidade, à alteração da direção da
velocidade.
2.11. Determinar a componente escalar da aceleração média num
movimento retilíneo a partir de componentes escalares da velocidade e
intervalos de tempo, ou de um gráfico velocidade-tempo, e resolver
problemas que usem esta grandeza.
2.12. Associar a grandeza aceleração ao modo como varia
instantaneamente a velocidade.
2.13. Concluir que, se a aceleração for constante, num dado intervalo de
tempo, ela será igual à aceleração média nesse intervalo de tempo.
2.14. Designar por aceleração gravítica a aceleração a que estão sujeitos
os corpos em queda livre, associando a variação da sua velocidade à ação
da força gravítica.
2.15. Definir movimento retilíneo uniformemente variado (acelerado e
retardado).
2.16. Indicar que a velocidade e a aceleração apenas têm a mesma
direção em cada instante nos movimentos retilíneos.
2.17. Justificar que um movimento retilíneo pode não ter aceleração mas
que um movimento curvilíneo tem sempre aceleração.
2.18. Relacionar, para movimentos retilíneos acelerados e retardados, os
sentidos dos vetores aceleração e velocidade num certo instante.
Caderno de
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Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 7
12
Segunda Lei de Newton
Primeira Lei de
Newton
– Primeira Lei de
Newton
– O movimento
segundo Aristóteles,
Galileu e Newton
AL 1.1.
Queda livre: força
gravítica e aceleração
da gravidade
(Determinar a
aceleração da
gravidade num
movimento de queda
livre e verificar se
depende da massa dos
corpos.)
AL 1.2.
Forças nos movimentos
retilíneos acelerado e
uniforme
2.19. Interpretar gráficos força-aceleração e relacionar gráficos força-
tempo e aceleração-tempo.
2.20. Enunciar, interpretar e aplicar a Segunda Lei de Newton a situações
de movimento retilíneo ou de repouso de um corpo (com e sem força de
atrito).
2.21. Representar os vetores resultante das forças, aceleração e
velocidade, num certo instante, para um movimento retilíneo.
2.22. Determinar a aceleração gravítica a partir da Lei da Gravitação
Universal e da Segunda Lei de Newton.
2.23. Enunciar e aplicar a Primeira Lei de Newton, interpretando-a com
base na Segunda Lei, e associar a inércia de um corpo à respetiva massa.
2.24. Indicar o contributo de Galileu para a formulação da Lei da Inércia
e relacioná-lo com as conceções de movimento de Aristóteles.
1. Medir tempos e determinar velocidades num movimento de queda.
2. Fundamentar o procedimento da determinação de uma velocidade
com uma célula fotoelétrica.
3. Determinar a aceleração num movimento de queda (medição
indireta), a partir da definição de aceleração média, e compará-la com
o valor tabelado para a aceleração da gravidade.
4. Avaliar a exatidão do resultado e calcular o erro percentual, supondo
uma queda livre.
5. Concluir que, na queda livre, corpos com massas diferentes
experimentam a mesma aceleração.
1. Identificar as forças que atuam sobre um carrinho que se move num
plano horizontal.
2. Medir intervalos de tempo e velocidades.
3. Construir um gráfico da velocidade em função do tempo,
identificando tipos de movimento.
4. Concluir qual é o tipo de movimento do carrinho quando a resultante
das forças que atuam sobre ele passa a ser nula.
5. Explicar, com base no gráfico velocidade-tempo, se os efeitos do
atrito são ou não desprezáveis.
6. Confrontar os resultados experimentais com os pontos de vista
históricos de Aristóteles, de Galileu e de Newton.
Preparar as atividades
enquadrando com os
respetivos conteúdos
teóricos, procurando
clarificar o tema (discutir
ideias prévias dos alunos e
identificar as grandezas a
medir e as condições a
respeitar).
Material de
laboratório
necessário à
execução da
atividade
laboratorial.
Relatório
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 8
Domínio / Subdomínio: MECÂNICA / Forças e movimento N.º de aulas: 28
N.º de
aulas Conteúdos Programáticos Metas Curriculares Estratégias gerais / Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
1º
Per
íod
o
14
Queda e lançamento na
vertical com efeito da
resistência do ar
desprezável
– Características do
movimento de um
corpo de acordo com a
resultante das forças e
as condições iniciais do
movimento:
queda e lançamento
na vertical com efeito
de resistência do ar
desprezável –
movimento retilíneo
uniformemente variado
Queda na vertical com
efeito de resistência do
ar apreciável
queda na vertical
com efeito de
resistência do ar
apreciável –
movimentos retilíneos
acelerado e uniforme
(velocidade terminal)
3.1. Determinar a aceleração de um grave a partir do gráfico velocidade-
tempo de um movimento real, obtendo a equação das velocidades
(regressão linear), e concluir que o movimento é uniformemente variado
(retardado na subida e acelerado na descida).
3.2. Interpretar gráficos posição-tempo e velocidade-tempo para
movimentos retilíneos uniformemente variados.
3.3. Interpretar e aplicar as equações do movimento uniformemente
variado conhecidas a resultante das forças e as condições iniciais
(velocidade e posição iniciais).
3.4. Concluir, a partir das equações de movimento, que o tempo de queda
de corpos em queda livre, com as mesmas condições iniciais, é
independente da massa e da forma dos corpos.
– movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado em planos
horizontais e planos inclinados
– movimento circular uniforme
– periodicidade (período e frequência), forças, velocidade, velocidade
angular e aceleração
3.5. Interpretar os gráficos posição-tempo e velocidade-tempo do
movimento de um corpo em queda vertical com resistência do ar
apreciável, identificando os tipos de movimento: retilíneo acelerado (não
uniformemente) e retilíneo uniforme.
3.6. Definir velocidade terminal num movimento de queda com
resistência do ar apreciável e determinar essa velocidade a partir dos
gráficos posição-tempo ou velocidade-tempo de um movimento real por
seleção do intervalo de tempo adequado.
3.7. Concluir, a partir do gráfico velocidade-tempo, como varia a
aceleração e a resultante das forças ao longo do tempo no movimento de
um paraquedista, relacionando as intensidades das forças nele aplicadas,
e identificar as velocidades terminais.
3.8. Interpretar gráficos posição-tempo e velocidade-tempo em situações
de movimento retilíneo e uniforme e estabelecer as respetivas expressões
analíticas a partir das condições iniciais.
Apresentações
Simulações
Resolução de exercícios do
manual
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observação
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Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 9
14
Movimento retilíneo
uniforme e
uniformemente variado
em planos horizontais e
planos inclinados
Movimento circular
uniforme –
periodicidade (período
e frequência), forças,
velocidade, velocidade
angular e aceleração
3.9. Construir, para movimentos retilíneos uniformemente variados e
uniformes, o gráfico posição-tempo a partir do gráfico velocidade-tempo
e da posição inicial.
3.10. Interpretar movimentos retilíneos em planos inclinados ou
horizontais, aplicando as Leis de Newton e obtendo as equações do
movimento, ou analisando o movimento do ponto de vista energético.
3.11. Associar a variação exclusiva da direção da velocidade de um
corpo ao efeito da atuação de uma força perpendicular à trajetória em
cada ponto, interpretando o facto de a velocidade de um satélite, em
órbita circular, não variar em módulo.
3.12. Indicar que a força gravítica e a velocidade de um satélite permitem
explicar por que razão a Lua não colide com a Terra assim como a forma
das órbitas dos planetas em volta do Sol e dos satélites em volta dos
planetas.
3.13. Caracterizar o movimento circular e uniforme relacionando as
direções da resultante das forças, da aceleração e da velocidade,
indicando o sentido da resultante das forças e da aceleração e
identificando como constantes ao longo do tempo os módulos da
resultante das forças, da aceleração e da velocidade.
3.14. Identificar exemplos de movimento circular uniforme.
3.15. Identificar o movimento circular e uniforme com um movimento
periódico, descrevê-lo indicando o seu período e frequência, definir
módulo da velocidade angular e relacioná-la com o período (ou com a
frequência) e com o módulo da velocidade.
3.16. Relacionar quantitativamente o módulo da aceleração de um corpo
em movimento circular e uniforme com o módulo da sua velocidade (ou
da velocidade angular) e com o raio da circunferência descrita.
3.17. Determinar o módulo da velocidade de um satélite para que ele
descreva uma trajetória circular com um determinado raio.
3.18. Indicar algumas aplicações de satélites terrestres e as condições
para que um satélite seja geoestacionário.
3.19. Calcular a altitude de um satélite terrestre, em órbita circular, a
partir do seu período orbital (ou vice-versa).
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 10
A.L. 1.3.
Movimento
uniformemente
retardado: velocidade e
deslocamento
(Relacionar a
velocidade e o
deslocamento num
movimento
uniformemente
retardado e determinar
a aceleração e a
resultante das forças de
atrito.)
1. Justificar que o movimento do bloco que desliza sobre um plano
horizontal, acabando por parar, é uniformemente retardado.
2. Obter a expressão que relaciona o quadrado da velocidade e o
deslocamento de um corpo com movimento uniformemente variado a
partir das equações da posição e da velocidade em função do tempo.
3. Concluir que num movimento uniformemente retardado, em que o
corpo acaba por parar, o quadrado da velocidade é diretamente
proporcional ao deslocamento, e interpretar o significado da constante
de proporcionalidade.
4.Medir massas, comprimentos, tempos, distâncias e velocidades.
5. Construir o gráfico do quadrado da velocidade em função do
deslocamento, determinar a equação da reta de regressão e calcular a
aceleração do movimento.
6. Determinar a resultante das forças de atrito que atuam sobre o bloco
a partir da Segunda Lei de Newton.
Preparar as atividades
enquadrando com os
respetivos conteúdos
teóricos, procurando
clarificar o tema (discutir
ideias prévias dos alunos e
identificar as grandezas a
medir e as condições a
respeitar)
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 11
Domínio / Subdomínio: ONDAS E ELETROMAGNETISMO / Sinais e ondas N.º de aulas: 15
N.º de
aulas Conteúdos Programáticos Metas Curriculares Estratégias gerais / Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
1º
Per
íod
o
7
Propagação de sinais
(ondas)
– Sinais, propagação de
sinais (ondas) e
velocidade de
propagação
– Ondas transversais e
ondas longitudinais
– Ondas mecânicas e
ondas eletromagnéticas
Ondas harmónicas e
ondas complexas
– Periodicidade
temporal (período) e
periodicidade espacial
(comprimento de onda)
– Ondas harmónicas e
ondas complexas
1.1. Associar um sinal a uma perturbação que ocorre localmente, de curta
ou longa duração, e que pode ser usado para comunicar, identificando
exemplos.
1.2. Identificar uma onda com a propagação de um sinal num meio, com
transporte de energia, e cuja velocidade de propagação depende de
características do meio.
1.3. Distinguir ondas longitudinais de transversais, dando exemplos.
1.4. Distinguir ondas mecânicas de ondas eletromagnéticas.
1.5. Identificar uma onda periódica como a que resulta da emissão
repetida de um sinal em intervalos regulares.
1.6. Associar um sinal harmónico (sinusoidal) ao sinal descrito por uma
função do tipo y = A sen(w t ), definindo amplitude de oscilação e
frequência angular e relacionando a frequência angular com o período e
com a frequência.
1.7. Indicar que a energia de um sinal harmónico depende da amplitude
de oscilação e da frequência do sinal.
1.8. Associar uma onda harmónica (ou sinusoidal) à propagação de um
sinal harmónico no espaço, indicando que a frequência de vibração não
se altera e depende apenas da frequência da fonte.
1.9. Concluir, a partir de representações de ondas, que uma onda
complexa pode ser descrita como a sobreposição de ondas harmónicas.
1.10. Associar período e comprimento de onda à periodicidade temporal
e à periodicidade espacial da onda, respetivamente.
1.11. Relacionar frequência, comprimento de onda e velocidade de
propagação e concluir que a frequência e o comprimento de onda são
inversamente proporcionais quando a velocidade de propagação de uma
onda é constante, ou seja, quando ela se propaga num meio homogéneo.
1.12. Identificar diferentes pontos do espaço no mesmo estado de
vibração na representação gráfica de uma onda num determinado
instante.
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Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 12
8
O som como onda de
pressão
– O som como onda de
pressão; sons puros,
intensidade e
frequência; sons
complexos
A.L. 2.1.
Características do som
(Investigar
características de um
som a partir da
observação de sinais
elétricos resultantes da
conversão de sinais
sonoros.)
A.L. 2.2.
Velocidade de
propagação do som
1.13. Interpretar um sinal sonoro no ar como resultado da vibração do
meio, de cuja propagação resulta uma onda longitudinal que se forma por
sucessivas compressões e rarefações do meio (variações de pressão).
1.14. Identificar um sinal sonoro sinusoidal com a variação temporal da
pressão num ponto do meio, descrita por P(t) = P0 sen(w t ), associando a
amplitude de pressão, P0, à intensidade do som originado e a frequência
à altura do som.
1.15. Justificar, por comparação das direções de vibração e propagação,
que, nos meios líquidos ou gasosos, as ondas sonoras são longitudinais.
1.16. Associar os termos sons puros e sons complexos respetivamente a
ondas sonoras harmónicas e complexas.
1.17. Aplicar os conceitos de frequência, amplitude, comprimento de
onda e velocidade de propagação na resolução de questões sobre ondas
harmónicas, incluindo interpretação gráfica.
1.18. Indicar que um microfone transforma um sinal mecânico num sinal
elétrico e que um altifalante transforma um sinal elétrico num sinal
sonoro.
1. Identificar sons puros e sons complexos.
2. Comparar amplitudes e períodos de sinais sinusoidais.
3. Comparar intensidades e frequências de sinais sonoros a partir da
análise de sinais elétricos.
4. Medir períodos e calcular frequências dos sinais sonoros, compará-
los com valores de referência e avaliar a sua exatidão.
5. Identificar limites de audição no espetro sonoro.
6. Medir comprimentos de onda de sons.
1. Medir a velocidade do som no ar (medição indireta).
2. Comparar o valor obtido para a velocidade do som com o tabelado,
avaliar a exatidão do resultado e calcular o erro percentual.
Preparar as atividades
enquadrando com os
respetivos conteúdos
teóricos, procurando
clarificar o tema (discutir
ideias prévias dos alunos e
identificar as grandezas a
medir e as condições a
respeitar)
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 13
Domínio / Subdomínio: ONDAS E ELETROMAGNETISMO / Eletromagnetismo N.º de aulas: 14
N.º de
aulas Conteúdos Programáticos Metas Curriculares Estratégias gerais / Atividades Recursos
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1º
Per
íod
o
8
Carga elétrica e sua
conservação
Campo elétrico
– Campo elétrico
criado por uma carga
pontual, sistema de
duas cargas pontuais e
condensador plano;
linhas de campo; força
elétrica sobre uma
carga pontual
Campo magnético
– Campo magnético
criado por ímanes e
correntes elétricas
(retilínea, espira
circular e num
solenoide); linhas de
campo
2.1. Interpretar o aparecimento de corpos carregados eletricamente a
partir da transferência de eletrões e da conservação da carga.
2.2. Identificar um campo elétrico pela ação sobre cargas elétricas, que
se manifesta por forças elétricas.
2.3. Indicar que um campo elétrico tem origem em cargas elétricas.
2.4. Identificar a direção e o sentido do campo elétrico num dado ponto
quando a origem é uma carga pontual (positiva ou negativa) e comparar
a intensidade do campo em diferentes pontos e indicar a sua unidade SI.
2.5. Identificar informação fornecida por linhas de campo elétrico criado
por duas cargas pontuais quaisquer ou por duas placas planas e paralelas
com cargas simétricas (condensador plano), concluindo sobre a variação
da intensidade do campo nessa região e a direção e sentido do campo
num certo ponto.
2.6. Relacionar a direção e o sentido do campo elétrico num ponto com a
direção e sentido da força elétrica que atua numa carga pontual colocada
nesse ponto.
2.7. Identificar um campo magnético pela sua ação sobre ímanes, que se
manifesta através de forças magnéticas.
2.8. Indicar que um campo magnético pode ter origem em ímanes ou em
correntes elétricas e descrever a experiência de Oersted, identificando-a
como a primeira prova experimental da ligação entre eletricidade e
magnetismo.
2.9. Caracterizar qualitativamente a grandeza campo magnético num
ponto, a partir da representação de linhas de campo quando a origem é
um íman, uma corrente elétrica num fio retilíneo, numa espira circular ou
num solenoide, e indicar a sua unidade SI.
2.10. Identificar campos uniformes (elétricos ou magnéticos) a partir das
linhas de campo.
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1º
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íod
o
6
Indução
eletromagnética e
produção industrial da
energia elétrica
– Fluxo do campo
magnético, indução
eletromagnética e força
eletromotriz induzida
(Lei de Faraday)
– Produção industrial e
transporte de energia
elétrica: geradores e
transformadores.
2.11. Definir fluxo magnético que atravessa uma espira, identificando as
condições que o tornam máximo ou nulo, indicar a sua unidade SI e
determinar fluxos magnéticos para uma espira e várias espiras iguais e
paralelas.
2.12. Identificar condições em que aparecem correntes induzidas
(fenómeno de indução eletromagnética) e interpretar e aplicar a Lei de
Faraday.
2.13. Interpretar a produção de corrente elétrica alternada em centrais
elétricas com base na indução eletromagnética e justificar a vantagem de
aumentar a tensão elétrica para o transporte da energia elétrica.
2.14. Identificar a função de um transformador, relacionar as tensões do
primário e do secundário com o respetivo número de espiras e justificar o
seu princípio de funcionamento no fenómeno de indução
eletromagnética.
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 15
Domínio / Subdomínio: ONDAS E ELETROMAGNETISMO / Ondas eletromagnéticas N.º de aulas: 14
N.º de
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2º
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o
5
Espetro
eletromagnético
3.1. Associar a origem de uma onda eletromagnética (radiação
eletromagnética ou luz) à oscilação de uma carga elétrica, identificando a
frequência da onda com a frequência de oscilação da carga.
3.2. Indicar que uma onda eletromagnética resulta da propagação de
campos elétrico e magnético variáveis, perpendiculares entre si e
perpendiculares à direção de propagação da onda.
3.3. Identificar o contributo de Maxwell para a teoria das ondas
eletromagnéticas e de Hertz para a produção e a deteção de ondas
eletromagnéticas com grande comprimento de onda.
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2º
Per
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o
5
Reflexão, transmissão
e absorção
Reflexão e refração da
luz
– Leis da reflexão
– Refração: Leis de
Snell-Descartes
– Reflexão total
3.4. Interpretar a repartição da energia de uma onda eletromagnética que
incide na superfície de separação de dois meios (parte refletida, parte
transmitida e parte absorvida) com base na conservação da energia,
indicando que essa repartição depende da frequência da onda incidente,
da inclinação da luz e dos materiais.
3.5. Aplicar a repartição da energia à radiação solar incidente na Terra,
assim como a transparência ou opacidade da atmosfera a ondas
eletromagnéticas com certas frequências, para justificar a fração da
radiação solar que é refletida (albedo) e a que chega à superfície terrestre
e a importância (biológica, tecnológica) desta na vida do planeta.
3.6. Enunciar e aplicar as Leis da Reflexão da Luz.
3.7. Caracterizar a reflexão de uma onda eletromagnética, comparando as
ondas incidente e refletida usando a frequência, velocidade,
comprimento de onda e intensidade, e identificar aplicações da reflexão
(radar, leitura de códigos de barras, etc.).
3.8. Determinar índices de refração e interpretar o seu significado.
3.9. Caracterizar a refração de uma onda, comparando as ondas incidente
e refratada usando a frequência, velocidade, comprimento de onda e
intensidade.
3.10. Estabelecer, no fenómeno de refração, relações entre índices de
refração e velocidades de propagação, índices de refração e
comprimentos de onda, velocidades de propagação e comprimentos de
onda.
3.11. Enunciar e aplicar as Leis da Refração da Luz.
3.12. Explicitar as condições para que ocorra reflexão total da luz,
exprimindo-as quer em função do índice de refração quer em função da
velocidade de propagação, e calcular ângulos limite.
3.13. Justificar a constituição de uma fibra ótica com base nas diferenças
de índices de refração dos materiais que a constituem e na elevada
transparência do meio onde a luz se propaga de modo a evitar uma
acentuada atenuação do sinal, dando exemplos de aplicação.
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2º
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íod
o
4
Difração
Efeito Doppler
– Efeito Doppler
– O big-bang, o desvio
para o vermelho e a
radiação cósmica de
fundo
A.L. 3.1.
Ondas: absorção,
reflexão, refração e
reflexão total
(Investigar os
fenómenos de
absorção, reflexão,
refração e reflexão
total, determinar o
índice de refração de
um meio em relação ao
ar e prever o ângulo
crítico.)
3.14. Descrever o fenómeno da difração e as condições em que pode
ocorrer.
3.15. Fundamentar a utilização de bandas de frequências adequadas
(ondas de rádio e micro- ondas) nas comunicações, nomeadamente por
telemóvel e via satélite (incluindo o GPS).
3.16. Descrever qualitativamente o efeito Doppler e interpretar o desvio
no espetro para comprimentos de onda maiores como resultado do
afastamento entre emissor e recetor, exemplificando com o som e com a
luz.
3.17. Indicar que as ondas eletromagnéticas possibilitam o conhecimento
da evolução do Universo, descrito pela teoria do big-bang, segundo a
qual o Universo tem estado em expansão desde o seu início.
3.18. Identificar como evidências principais do big-bang o afastamento
das galáxias, detetado pelo desvio para o vermelho nos seus espetros de
emissão (equivalente ao efeito Doppler) e a existência de radiação de
fundo, que se espalhou pelo Universo quando se formaram os primeiros
átomos (principalmente hidrogénio e hélio) no Universo primordial.
1. Avaliar a capacidade refletora e a transparência de diversos materiais
quando neles se faz incidir luz e a diminuição da intensidade do feixe ou
a mudança da direção do feixe de luz.
2. Medir ângulos de incidência e de reflexão, relacionando-os.
3. Medir ângulos de incidência e de refração.
4. Construir o gráfico do seno do ângulo de refração em função do seno
do ângulo de incidência, determinar a equação da reta de ajuste e, a partir
do seu declive, calcular o índice de refração do meio em relação ao ar.
5. Prever qual é o ângulo crítico de reflexão total entre o meio e o ar e
verificar o fenómeno da reflexão total para ângulos de incidência
superiores ao ângulo crítico, observando o que acontece à luz enviada
para o interior de uma fibra ótica.
6. Identificar a transparência e o elevado valor do índice de refração
como propriedades da fibra ótica que guiam a luz no seu interior.
Preparar as atividades
enquadrando com os
respetivos conteúdos
teóricos, procurando
clarificar o tema (discutir
ideias prévias dos alunos e
identificar as grandezas a
medir e as condições a
respeitar)
Caderno de
Apoio ao
Professor:
• Recursos da
Aula Digital
Equipqmqnto
laboratoraual
adequado
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 18
2º
Per
íod
o
A.L. 3.2.
Comprimento de onda e
difração
(Investigar o fenómeno
da difração e
determinar o
comprimento de onda
da luz de um laser.)
1. Identificar o fenómeno da difração a partir da observação das
variações de forma da zona iluminada de um alvo com luz de um laser,
relacionando-as com a dimensão da fenda por onde passa a luz.
2. Concluir que os pontos luminosos observados resultam da difração e
aparecem mais espaçados se se aumentar o número de fendas por
unidade de comprimento.
3. Determinar o comprimento de onda da luz do laser.
4. Justificar o uso de redes de difração em espetroscopia, por exemplo na
identificação de elementos químicos, com base na dispersão da luz
policromática que elas originam.
Preparar as atividades
enquadrando com os
respetivos conteúdos
teóricos, procurando
clarificar o tema (discutir
ideias prévias dos alunos e
identificar as grandezas a
medir e as condições a
respeitar)
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 19
QUÍMICA
Domínio / Subdomínio: EQUILÍBRIO QUÍMICO / Aspetos quantitativos das reações químicas N.º de aulas: 20
N.º de
aulas Conteúdos Programáticos Metas Curriculares Estratégias gerais / Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
2º
Per
íod
o
20
Reações químicas
- Reações químicas
- Equações químicas
- Relações
estequiométricas
Reagente limitante e
reagente em excesso
Grau de pureza de
uma amostra
Rendimento de uma
reação química
Economia atómica e
química verde
AL 1.1. Síntese do ácido
acetilsalicílico
1.1. Interpretar o significado das equações químicas em termos de
quantidade de matéria e relacionar o respetivo acerto com a conservação
da massa (Lei de Lavoisier).
1.2. Efetuar cálculos estequiométricos com base em equações químicas.
1.3. Identificar reagente limitante e reagente em excesso numa reação
química.
1.4. Interpretar o grau de pureza de uma amostra.
1.5. Indicar que os reagentes apresentam diferentes graus de pureza e
que devem ser escolhidos consoante as finalidades de uso e custo.
1.6. Distinguir reações completas de incompletas.
1.7. Efetuar cálculos estequiométricos envolvendo reagente limitante/em
excesso, rendimento da reação e grau de pureza dos reagentes.
1.8. Associar “economia atómica percentual” à razão entre a massa de
átomos de reagentes que são incorporados no produto desejado e a
massa total de átomos nos reagentes, expressa em percentagem.
1.9. Comparar reações químicas do ponto de vista da química verde
tendo em conta vários fatores como: economia atómica, redução dos
resíduos, produtos indesejados, escolha de reagentes e processos menos
poluentes.
1. Interpretar a síntese com base na equação química.
2. Interpretar e seguir um procedimento de síntese do ácido
acetilsalicílico.
3. Interpretar informação de segurança nos rótulos de reagentes e
adotar medidas de proteção com base nessa informação e em instruções
recebidas.
4. Medir um volume de um reagente líquido.
5. Filtrar por vácuo, lavar e secar os cristais obtidos.
6. Determinar o reagente limitante.
7. Calcular o rendimento da síntese e avaliar o resultado obtido.
Revisão de
conceitos/avaliação
diagnóstica.
Apresentações
Simulações
Resolução de exercícios do
manual
Preparar as atividades
enquadrando com os
respetivos conteúdos
teóricos, procurando
clarificar o tema (discutir
ideias prévias dos alunos e
identificar as grandezas a
medir e as condições a
respeitar)
Manual
Vídeos/aprese
ntações
multimédia/si
mulações
Computador
Projetor
Caderno de
Apoio ao
Professor:
• Recursos da
Aula Digital
Site do
professor:FQT
EC
Material de
laboratório
necessário à
execução da
atividade
Grelhas de
observação
Teste de avaliação
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 20
Domínio / Subdomínio: EQUILÍBRIO QUÍMICO / Equilíbrio químico e extensão das reações químicas N.º de aulas: 21
N.º de
aulas Conteúdos Programáticos Metas Curriculares Estratégias gerais / Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
2º
Per
íod
o
14
Reações incompletas e
equilíbrio químico
– Reações incompletas
e equilíbrio químico
– Reações inversas e
equilíbrio químico
– Equilíbrio químico
Extensão das reações
químicas
– Extensão das reações
químicas
– Constante de
equilíbrio usando
concentrações
– Quociente da reação
2.1. Interpretar a ocorrência de reações químicas incompletas numa base
molecular: ocorrência simultânea das reações direta e inversa.
2.2. Associar estado de equilíbrio químico a qualquer estado de um
sistema fechado em que, macroscopicamente, não se registam variações
de propriedades físicas e químicas.
2.3. Interpretar gráficos que traduzem a variação da concentração (ou da
quantidade de matéria) em função no tempo, para cada um dos
componentes da mistura reacional, e da evolução temporal da velocidade
das reações direta e inversa.
2.4. Associar equilíbrio químico homogéneo ao estado de equilíbrio que
se verifica numa mistura reacional numa só fase.
2.5. Identificar equilíbrios homogéneos em diferentes contextos, por
exemplo, a reação de síntese do amoníaco.
2.6. Escrever expressões matemáticas que traduzam a constante de
equilíbrio, usando concentrações.
2.7. Concluir, a partir de valores de concentrações, que o valor da
constante de equilíbrio é o mesmo para todos os estados de equilíbrio de
um sistema químico, à mesma temperatura.
2.8. Relacionar a extensão de uma reação, a uma certa temperatura, com
o valor da constante de equilíbrio dessa reação, a essa temperatura.
2.9. Concluir, a partir de valores de concentrações em equilíbrio, que o
valor da constante de equilíbrio, para uma reação química, depende da
temperatura.
2.10. Relacionar o valor da constante de equilíbrio da reação direta com
o da constante de equilíbrio da reação inversa.
2.11. Distinguir entre constante de equilíbrio e quociente da reação em
situações de não equilíbrio.
2.12. Prever o sentido dominante da reação com base na comparação do
valor do quociente da reação, num determinado instante, com o valor da
constante de equilíbrio da reação química considerada à temperatura a
que decorre a reação.
2.13. Aplicar expressões da constante de equilíbrio e do quociente da
reação na resolução de questões envolvendo cálculos.
Revisão de
conceitos/avaliação
diagnóstica.
Apresentações
Simulações
Resolução de exercícios do
manual
Manual
Vídeos/aprese
ntações
multimédia/si
mulações
Computador
Projetor
Grelhas de
observação
Teste de avaliação
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 21
2º
Per
íod
o
7
Fatores que alteram o
equilíbrio químico
– Fatores que alteram
o equilíbrio químico
– Princípio de Le
Châtelier
– Equilíbrio químico e
otimização de reações
químicas
AL 1.2. Efeito da
concentração no
equilíbrio químico
(Investigar alterações
de equilíbrios químicos
em sistemas aquosos
por variação da
concentração de
reagentes e produtos.)
2.14. Indicar os fatores que podem alterar o estado de equilíbrio de uma
mistura reacional (pressão, em sistemas gasosos, temperatura e
concentração).
2.15. Interpretar o efeito da variação da concentração de um reagente ou
produto num sistema inicialmente em equilíbrio, por comparação do
quociente da reação com a constante de equilíbrio, a temperatura
constante.
2.16. Identificar o Princípio de Le Châtelier como uma regra que permite
prever a evolução de um sistema químico quando ocorre variação de um
dos fatores que pode afetar o estado de equilíbrio – concentração,
pressão, volume ou temperatura.
2.17. Aplicar o Princípio de Le Châtelier à síntese do amoníaco e a
outros processos industriais e justificar aspetos de compromisso
relacionados com temperatura, pressão e uso de catalisadores.
1. Interpretar e realizar procedimentos que, em pequena escala e
controlando variáveis, permitam verificar o efeito da variação da
concentração de reagentes e produtos na progressão global da reação.
2. Prever a progressão global de uma reação química com base no
Princípio de Le Châtelier.
3. Interpretar o efeito da variação da concentração de reagentes e
produtos na progressão global da reação por comparação do quociente
da reação com a constante de equilíbrio.
Preparar as atividades
enquadrando com os
respetivos conteúdos
teóricos, procurando
clarificar o tema (discutir
ideias prévias dos alunos e
identificar as grandezas a
medir e as condições a
respeitar)
Material de
laboratório
necessário à
execução da
atividade
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 22
Domínio / Subdomínio: REAÇÕES EM SISTEMAS AQUOSOS / Reações ácido-base N.º de aulas: 10 +12
N.º de
aulas Conteúdos Programáticos Metas Curriculares Estratégias gerais / Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
2º
Per
íod
o
10
Ácidos e bases
• evolução histórica
• ácidos e bases
segundo Brönsted e
Lowry
Acidez e basicidade de
soluções
• escala de Sorensen
• pH e concentração
hidrogeniónica
– Autoionização da
água
• produto iónico da
água
• relação entre as
concentrações de H3O+
e de OH−
• efeito da temperatura
na autoionização da
água
Ácidos e bases em
soluções aquosas
• ionização de ácidos e
de bases em água
• pares conjugados
ácido-base
• espécies químicas
anfotéricas
– Constantes de acidez
e de basicidade
1.1. Identificar marcos históricos importantes na interpretação de
fenómenos ácido-base, culminando na definição de ácido e base de
acordo com Brönsted e Lowry.
1.2. Interpretar reações ácido-base como reações de transferência de
protões.
1.3. Relacionar quantitativamente a concentração hidrogeniónica de uma
solução e o seu valor de pH.
1.4. Caracterizar a autoionização da água fazendo referência às espécies
químicas envolvidas nesta reação e à sua extensão.
1.5. Relacionar a extensão da reação da autoionização da água com o
produto iónico da água, identificando-o com a constante de equilíbrio
para essa reação.
1.6. Relacionar as concentrações do ião H3O+ e do ião OH
− resultantes da
autoionização da água.
1.7. Prever, com base no Princípio de Le Châtelier, o efeito da variação
da temperatura na autoionização da água.
1.8. Relacionar as concentrações dos iões H3O+ e OH
−, bem como os
valores de pH e pOH, para soluções ácidas, básicas e neutras.
1.9. Explicitar os significados de ionização e de dissociação de sais
(incluindo hidróxidos), diferenciando ionização de dissociação.
1.10. Explicar o que é um par conjugado ácido-base, dando exemplos de
pares conjugados ácido-base.
1.11. Interpretar o significado de espécie química anfotérica.
1.12. Escrever equações químicas que representam reações de ionização
de um ácido, ou de uma base, e as respetivas expressões das constantes
de acidez ou de basicidade.
1.13. Relacionar os valores das constantes de acidez de diferentes ácidos
(ou as constantes de basicidade de diferentes bases) com a extensão das
respetivas ionizações.
1.14. Explicar por que razão as soluções de ácidos fracos têm valores de
pH mais elevados do que os das soluções de ácidos fortes de igual
concentração.
1.15. Determinar o pH de soluções de ácidos (ou bases) fortes a partir da
respetiva concentração e vice-versa.
Revisão de
conceitos/avaliação
diagnóstica.
Apresentações
Simulações
Resolução de exercícios do
manual
Manual
Vídeos/aprese
ntações
multimédia/si
mulações
Computador
Projetor
Caderno de
Apoio ao
Professor:
• Recursos da
Aula Digital
Site do
professor:FQT
EC
Material de
laboratório
necessário à
execução da
atividade
Grelhas de
observação
Teste de avaliação
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 23
3º
Per
íodo
12
– Força relativa de
ácidos e de bases
Acidez e basicidade em
soluções aquosas de
sais
Titulação ácido-base
• Neutralização
• ponto de equivalência
• indicadores ácido-
base
Aspetos ambientais das
reações ácido-base
• acidez da água da
chuva
• poluentes atmos-
féricos e chuva ácida
• redução da emissão
de poluentes
atmosféricos
AL 2.1 Constante de
acidez
AL 2.2 Titulação ácido-
base
1.16. Determinar concentrações de equilíbrio das espécies químicas
envolvidas na ionização de ácidos monopróticos fracos a partir do pH,
constante de acidez (ou basicidade) e estequiometria da reação.
1.17. Relacionar as constantes de acidez e de basicidade para um par
conjugado ácido-base.
1.21. Interpretar o caráter ácido, básico ou neutro de soluções aquosas de
sais com base nos valores das constantes de acidez ou de basicidade dos
iões do sal em solução.
1.18. Interpretar o significado de neutralização associando-o à reação
entre os iões H3O+ e OH
– durante uma reação ácido-base.
1.19. Associar o ponto de equivalência de uma titulação à situação em
que nenhum dos reagentes se encontra em excesso.
1.20. Associar indicador ácido-base a um par conjugado ácido-base em
que as formas ácidas e básicas são responsáveis por cores diferentes.
1.22. Interpretar a acidez da chuva normal com base na dissolução do
dióxido de carbono presente na atmosfera.
1.23. Interpretar a formação de chuvas ácidas devido à presença de
poluentes na atmosfera (SOx, NOx), assim como processos de
eliminação destes poluentes, com base nas correspondentes reações
químicas.
1.24. Explicar as consequências das chuvas ácidas sobre construções de
calcário e mármore, interpretando as equações químicas
correspondentes.
1. Medir os valores de pH das soluções, para uma mesma temperatura.
2. Determinar o valor da constante de acidez a partir do pH e da
concentração inicial de cada uma das soluções.
3. Comparar os valores obtidos da constante de acidez com valores
tabelados e avaliar os resultados.
1. Descrever a titulação ácido-base como uma técnica analítica na qual
se fazem reagir entre si soluções aquosas de ácidos e de bases e que
permite determinar a composição quantitativa de uma dessas soluções.
2. Distinguir titulante de titulado.
3. Traçar a curva de titulação a partir de valores de pH medidos.
4. Determinar graficamente o valor de pH no ponto de equivalência e o
volume de titulante gasto até ser atingido esse ponto.
5. Determinar a concentração da solução titulada.
Preparar as atividades
enquadrando com os
respetivos conteúdos
teóricos, procurando
clarificar o tema (discutir
ideias prévias dos alunos e
identificar as grandezas a
medir e as condições a
respeitar)
Material de
laboratório
necessário à
execução da
atividade
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 24
Domínio / Subdomínio: REAÇÕES EM SISTEMAS AQUOSOS / Reações de oxidação-redução N.º de aulas: 12
N.º de
aulas Conteúdos Programáticos Metas Curriculares Estratégias gerais / Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
3º
Per
íod
o
14
Caracterização das
reações de oxidação-
redução
– Caracterização das
reações de oxidação-
redução
– Conceitos de
oxidação e redução
– Espécie oxidada e
espécie reduzida
– Oxidante e redutor
– Número de oxidação
– Semirreações de
oxidação e de redução
Força relativa de
oxidantes e redutores
– Força relativa de
oxidantes e redutores
– Reação ácido-metal
– Poder redutor e
poder oxidante
– Série eletroquímica
AL 2.3. Série
eletroquímica
(Organizar uma série
eletroquímica a partir
de reações entre metais
e soluções aquosas de
sais contendo catiões de
outros metais.)
2.1. Associar oxidação a cedência de eletrões e redução ao ganho de
eletrões.
2.2. Interpretar reações de oxidação-redução como reações de
transferência de eletrões.
2.3. Identificar, numa reação de oxidação-redução, as espécies químicas
oxidada (redutor) e reduzida (oxidante).
2.4. Identificar estados de oxidação de um elemento em substâncias
elementares, compostas e em espécies iónicas a partir do cálculo do seu
número de oxidação.
2.5. Usar o conceito de número de oxidação na identificação de reações
de oxidação-redução.
2.6. Acertar equações químicas de oxidação-redução em casos simples.
2.7. Interpretar uma reação de oxidação-redução como um processo em
que ocorrem simultaneamente uma oxidação e uma redução, escrevendo
as semiequações correspondentes.
2.8. Associar a ocorrência de uma reação ácido-metal à oxidação do
metal com redução simultânea do ião hidrogénio.
2.9. Comparar o poder redutor de alguns metais.
2.10. Prever se uma reação de oxidação-redução ocorre usando uma série
eletroquímica adequada.
2.11. Interpretar a corrosão dos metais como um processo de oxidação-
redução.
1. Interpretar e realizar procedimentos que, em pequena escala e
controlando variáveis, permitam construir uma série eletroquímica.
2. Interpretar as reações de oxidação-redução que podem ocorrer e
escrever as correspondentes equações químicas.
3. Comparar, a partir de resultados experimentais, o poder redutor de
alguns metais e elaborar uma série eletroquímica.
Revisão de
conceitos/avaliação
diagnóstica.
Apresentações
Simulações
Resolução de exercícios do
manual
Preparar as atividades
enquadrando com os
respetivos conteúdos
teóricos, procurando
clarificar o tema (discutir
ideias prévias dos alunos e
identificar as grandezas a
medir e as condições a
respeitar)
Manual
Vídeos/aprese
ntações
multimédia/si
mulações
Computador
Projetor
Material de
laboratório
necessário à
execução da
atividade
Caderno de
Apoio ao
Professor:
• Recursos da
Aula Digital
Site do
professor:FQT
EC
Grelhas de
observação
Teste de avaliação
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 25
Domínio / Subdomínio: REAÇÕES EM SISTEMAS AQUOSOS / Soluções e equilíbrio de solubilidade N.º de aulas: 15
N.º de
aulas Conteúdos Programáticos Metas Curriculares Estratégias gerais / Atividades Recursos
Instrumentos de
avaliação
3º
Per
íod
o
8
Mineralização das
águas
– Mineralização das
águas e processo de
dissolução
– Dissolução de sais e
gases na água do mar
– Processo de
dissolução e interação
soluto-solvente
– Fatores que afetam o
tempo de dissolução
Solubilidade de sais em
água
– Efeito da
temperatura na
solubilidade
– Solução não
saturada, saturada e
sobressaturada
Equilíbrio químico e
solubilidade de sais
– Constante do produto
de solubilidade
– Solubilidade e
produto de
solubilidade
3.1. Relacionar a composição química da água do mar com a dissolução
de sais e do dióxido de carbono da atmosfera.
3.2. Caracterizar o fenómeno da dissolução como uma mistura
espontânea de substâncias que pode ser relacionado com as interações
entre as espécies químicas do soluto e do solvente.
3.3. Indicar formas de controlar o tempo de dissolução de um soluto
(estado de divisão e agitação) mantendo a temperatura e a pressão
constantes.
3.4. Definir solubilidade em termos de concentração de solução saturada
e de massa de soluto dissolvido em 100 g de solvente.
3.5. Classificar as soluções de um dado soluto em não saturadas,
saturadas e sobressaturadas, com base na respetiva solubilidade, a uma
determinada temperatura.
3.6. Interpretar gráficos de solubilidade em função da temperatura.
3.7. Identificar o equilíbrio químico que se estabelece entre um sal e uma
sua solução saturada como um equilíbrio químico heterogéneo,
designando-o por equilíbrio de solubilidade.
3.8. Escrever equações químicas que traduzem equilíbrios de
solubilidade e escrever as correspondentes expressões da constante de
produto de solubilidade.
3.9. Relacionar a constante de produto de solubilidade de um sal com a
respetiva solubilidade, na ausência de outros equilíbrios que afetem essa
solubilidade.
3.10. Interpretar a possibilidade de formação de um precipitado, com
base nas concentrações de iões presentes em solução e nos valores de
produtos de solubilidade.
Apresentações
Simulações
Resolução de exercícios do
manual
Manual
Vídeos/aprese
ntações
multimédia/si
mulações
Computador
Projetor
Grelhas de
observação
Teste de avaliação
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A - 11º ano Ano letivo 2018/2019 26
Data de entrega: 30 de setembro de 2018
7
Alteração da
solubilidade dos sais
• efeito do ião comum
• efeito da adição de
soluções ácidas
• formação de iões
complexos
Desmineralização de
águas e processo de
precipitação
– Desmineralização de
águas e processo de
precipitação
– Correção da dureza
da água
– Remoção de
poluentes
AL 2.4.
Temperatura e
solubilidade de um
soluto sólido em água
3.11. Interpretar, com base no Princípio de Le Châtelier, o efeito do ião
comum na solubilidade de sais em água.
3.12. Interpretar, com base no Princípio de Le Châtelier, a solubilização
de alguns sais por soluções ácidas.
3.13. Interpretar, com base no Princípio de Le Châtelier, a solubilização
de alguns sais através da formação de iões complexos.
3.14. Associar a dureza total de uma água à concentração de catiões
cálcio e magnésio.
3.15. Interpretar, com base em informação selecionada, processos para
minimizar a dureza das águas.
3.16. Interpretar, com base em informação selecionada, a utilização de
reações de precipitação na remoção de poluentes de águas.
1. Justificar procedimentos que permitam determinar a forma como a
solubilidade de um soluto sólido em água varia com a temperatura.
2. Determinar a solubilidade de um soluto sólido a uma determinada
temperatura com base nas medições efetuadas.
3. Traçar a curva de solubilidade.
Preparar as atividades
enquadrando com os
respetivos conteúdos
teóricos, procurando
clarificar o tema (discutir
ideias prévias dos alunos e
identificar as grandezas a
medir e as condições a
respeitar)
Material de
laboratório
necessário à
execução da
atividade