escola de ultraleves instruÇÃo · curso piloto de ultraleves regulamento geral do curso de pu...
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AERO CLUBE DE MIRANDELA ESCOLA DE ULTRALEVES
INSTRUÇÃO
CURSO PILOTO DE ULTRALEVES
REGULAMENTO GERAL DO CURSO DE PU EUM/REG
SETEMBRO 2015
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SET 2015 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento
REGISTO DE ALTERAÇÕES
Identificação da Alteração Data em que foi introduzida
Data de entrada em vigor
Assinatura de quem introduziu a alteração
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LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR
Página Data Rev Página Data Rev Página Data Rev 1 01-09-2015 00 2 01-09-2015 00 3 01-09-2015 00 4 01-09-2015 00 5 01-09-2015 00 6 01-09-2015 00 7 01-09-2015 00 8 01-09-2015 00 9 01-09-2015 00 10 01-09-2015 00 11 01-09-2015 00 12 01-09-2015 00 13 01-09-2015 00 14 01-09-2015 00 15 01-09-2015 00 16 01-09-2015 00 17 01-09-2015 00 18 01-09-2015 00 19 01-09-2015 00 20 01-09-2015 00 21 01-09-2015 00 22 01-09-2015 00 23 01-09-2015 00 24 01-09-2015 00 25 01-09-2015 00 26 01-09-2015 00 27 01-09-2015 00 28 01-09-2015 00 29 01-09-2015 00 30 01-09-2015 00 31 01-09-2015 00 32 01-09-2015 00 33 01-09-2015 00 34 01-09-2015 00 35 01-09-2015 00 35 01-09-2015 00
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ÍNDICE PARÁGRAFO ASSUNTO N.º PÁG.
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 7 2. FINALIDADE .................................................................................................................. 7 3. OBJECTIVO ................................................................................................................... 7 4. GENERALIDADES ........................................................................................................... 7 5. DURAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................... 8 5.1. COMPONENTE TEÓRICA .................................................................................................... 8 5.2. COMPONENTE PRÁTICA ..................................................................................................... 9 6. NORMAS DISCIPLINARES ............................................................................................... 9 6.1. COMPORTAMENTO ESCOLAR ............................................................................................... 9 6.2. EXCLUSÃO DO CURSO ....................................................................................................... 9 6.3. CONSELHO DE CURSO ....................................................................................................... 10 7. CONDIÇÕES DE ADMISSÃO ............................................................................................ 11 8. CUSTOS ASSOCIADOS .................................................................................................... 12 9. CONDUÇÃO DO CURSO .................................................................................................. 12 9.1. COMPONENTE TEÓRICA ..................................................................................................... 13 9.2. COMPONENTE PRÁTICA ..................................................................................................... 14 10. DISPOSIÇÕES FINAIS ................................................................................................... 16 11. ANEXOS ....................................................................................................................... 17 11.1. ANEXO 1 - DECLARAÇÃO ................................................................................................. 17 11.2. ANEXO 2 - INSTALAÇÕES ................................................................................................. 19 11.3. ANEXO 3 – ORGANOGRAMA ............................................................................................. 20 11.4. ANEXO 4 - CONTATOS ................................................................................................. 21 11.5. ANEXO 5 - AERÓDROMO ................................................................................................. 22 11.6. ANEXO 6 - AERONAVE .................................................................................................... 27 11.7. ANEXO 7 - PLANO DE VOOS DA FASE I – CONTACTO BÁSICO ................................................ 33 11.8. ANEXO 8 - PLANO DE VOOS DA FASE II – NAVEGAÇÃO VFR (NV) .............................................. 35
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1. INTRODUÇÃO O Aero Clube de Mirandela (ACM), Instituição de Utilidade Pública com Sede no Aeródromo Municipal de Mirandela (LPMI), é reconhecido como uma Organização de Formação para a obtenção de licenças de Piloto de Ultraleve e qualificações a averbar nessa mesma licença. De acordo com os seus Estatutos, o ACM divulga entre os sócios e o público em geral a sua Escola de Pilotagem que ministra cursos de Piloto de Ultraleve (PU). O curso de Piloto de Ultraleve (PU) é ministrado na escola de pilotagem do ACM. O ACM vem apresentar um curso de qualidade com especial ênfase na área da segurança de voo associada à qualidade dos ensinamentos das componentes de instrução teórica e prática. O ensino quer da componente teórica quer prática é ministrado por instrutores de reconhecida experiência consolidada ao longo das suas carreiras profissionais na aviação civil e militar, e estão dotados com conhecimentos adequados à formação aeronáutica nas diversas vertentes do curso homologado pelo INAC.
2. FINALIDADE A finalidade é de proporcionar ao candidato à licença de Piloto de Ultraleve (PU) a frequência de um curso organizado pelo ACM de acordo com a tendência da legislação europeia e adequado à realidade actual no âmbito das definições utilizadas pelas Joint Aviation Authorities (JAA).
3. OBJECTIVO O objectivo do curso é formar sócios aptos a operar em segurança aviões da Classe Ultraleve, em condições meteorológicas de voo visual (VMC) e obedecendo às regras de voo visuais VFR.
4. GENERALIDADES Concluído o curso com aproveitamento o titular da licença PU poderá exercer as funções de Piloto Comandante de qualquer avião da Classe supra referida em voos não - remunerados e nas condições para as quais esteja qualificado. O Curso PU consiste em duas componentes que decorrerão em horário pós-laboral no Aeródromo Municipal de Mirandela de acordo com a seguinte estrutura:
a) Uma componente teórica ministrada nas instalações do ACM; b) Uma outra prática nas aeronaves de instrução do ACM, a partir de LPMI.
Antes do início do curso, o candidato deverá submeter-se a um exame médico para avaliar da sua aptidão física e para obter desde logo junto do INAC o Certificado Médico Classe 2, indispensável para iniciar a componente prática. A emissão da Licença PU será obtida após o AP ter sido considerado Apto no exame médico e ter sido submetido com aproveitamento ás seguintes provas:
a) Prova teórica em exame escrito final a realizar em local a designar pelo INAC; b) Prova prática para verificação da proficiência em voo.
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5. DURAÇÃO DO CURSO 5.1. COMPONENTE TEÓRICA A parte teórica tem a duração de 11 semanas de instrução para apreensão das matérias das diferentes disciplinas e conhecimentos elementares de carácter técnico necessários para a compreensão do voo, tendo em vista a preparação para os exames escritos finais.
a) A componente teórica inclui cerca de 112 horas de instrução e avaliação; b) Esta instrução teórica versará duas PARTES e inclui testes finais de avaliação interna a
cada disciplina, em que o AP deverá obter a classificação de 75 % no mínimo:
FORMAÇÃO TEÓRICA I PARTE
Disciplinas Carga horária
Legislação aérea e procedimentos ATC (010 – LEG) 20:00
Comportamento e limitações Humanas (040 – CLH) 05:00
Meteorologia (050 – MET) 15:00
Navegação e planeamento de voo (060 – NAV) 15:00
TOTAL DA FORMAÇÃO TEÓRICA I PARTE 55:00
FORMAÇÃO TEÓRICA II PARTE
Disciplinas Carga horária
Conhecimento gerais de aeronaves (020 – CGA) 10:00
Performance e massa e centragem (030 – PERF) 15:00
Procedimentos operacionais (070 – OPS) 05:00
Princípios de voo (080 – PV) 10:00
TOTAL DA FORMAÇÃO TEÓRICA II PARTE 40:00
c) Para além destas 2 Partes constitui também uma disciplina a matéria de Comunicações requerida para averbamento da qualificação de radiotelefonia e tem sempre lugar através de uma prova de exame separada.
Disciplinas Carga horária
Comunicações VFR (COM - 090) 05:00
Após a conclusão com aproveitamento na avaliação interna de cada PARTE e da disciplina COM VFR, o AP será submetido às respectivas provas teóricas finais a terem lugar em local a designar periodicamente pelo INAC; Para além destas disciplinas com esta carga horária, obrigatórias por legislação, a Escola decidiu incluir, voluntariamente, mais algumas matérias e atividades que enriquecem o curso de Ultraleves. Foram adicionada 3 horas de segurança de voo e três visitas técnicas a entidades/empresas ligadas diretamente com a atividade aeronáutica.
FORMAÇÃO OPCIONAL
Disciplinas / Visita Carga horária
Segurança de voo (SV) 03:00
Torre de controlo e aproximação do Porto (de acordo com disponibilidade) 03:00
Universidade da Covilhã (Aeronáutica) (de acordo com disponibilidade) 03:00
Nortávia (Aeródromo de Vilar de Luz) (de acordo com disponibilidade) 03:00
TOTAL DA FORMAÇÃO OPCIONAL 12:00
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5.2. COMPONENTE PRÁTICA a) A projeção temporal desta componente será dependente do número de APs e da
disponibilidade semanal de cada um para o voo. Todavia, considerando apenas a instrução ao fim-de-semana, a mesma decorrerá por mais 13 semanas (mínimo), após concluída a componente teórica, considerando uma turma de 8 alunos;
b) A instrução de voo consistirá na execução de um mínimo de 30 horas, em avião a designar pela escola, de acordo com o seguinte quadro resumo:
PROGRAMA DA INSTRUÇÃO DE VOO
INSTRUÇÃO HORAS / Nº VOOS
DC VS TOTAL
VOO DE CONTACTO BÁSICO 15:30 16 3:45 4 19:15 20
VOO DE NAVEGAÇÃO VFR 6:30 6 4:15 3 10:45 9
TOTAL DE VOO 22:00 22 8:00 7 30:00 29
c) Terminada com aproveitamento a componente prática, o AP será submetido a um voo adicional de 01H30 com um piloto examinador designado pelo INAC, para avaliar da sua proficiência e aproveitamento final.
6. NORMAS DISCIPLINARES 6.1. COMPORTAMENTO ESCOLAR Os alunos devem apresentar uma conduta e/ou comportamento pessoal compatível com os valores sociais, morais e culturais visando preservar a ordem e os bons costumes cultivados pela nossa sociedade a partir do momento em que entram nas instalações para receber a instrução até ao momento da última actividade. É obrigatória a comparência a pelo menos 75% das aulas teóricas programadas e a 100% da actividade prática. O aluno deve apresentar-se à actividade programada sempre limpo e com traje adequado.
6.2. EXCLUSÃO DO CURSO O aluno poderá ser excluído do curso nas seguintes situações:
a) Não entrega de documentação obrigatória para a efectivação da matrícula no prazo estabelecido;
b) Conduta imprópria; c) Ultrapassagem do limite de faltas previstos para cada disciplina; d) Desistência da parte teórica. O candidato poderá ingressar no curso seguinte caso o
solicite e haja vaga disponível; e) Desistência ou congelamento da parte prática do curso da matrícula por um período
superior a 3 meses; f) Resultados nas avaliações do aluno que indiquem reprovação; g) Não apresentação do rendimento mínimo previsto na prática de voo, mesmo depois de ter
tido uma programação de voo específica para corrigir as suas deficiências; h) Utilização de meios ilícitos a fim de obter proveito para si ou para outrem antes, durante
ou após a realização de testes ou outras avaliações previstas no programa da parte teórica e prática do curso.
Qualquer decisão de ordem disciplinar passará sempre por uma reunião do Conselho de Curso que ditará qual a melhor acção a tomar.
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6.3. CONSELHO DE CURSO O Conselho de Curso é um órgão consultivo ao qual cabe apreciar e apontar soluções mitigadoras, de carácter pedagógico, para:
a) Problemas que são encaminhados ao Director de Instrução ou à direcção da escola, resultantes de situações geradas por alunos que apresentam dificuldade na aprendizagem; e
b) Alunos que devido aos critérios e padrões estabelecidos em normas da escola, ou no regulamento da parte teórica e prática do curso, venham a demonstrarem não serem capazes de atingir as condições mínimas para obter aprovação.
c) Julgar e decidir questões relativas a ocorrências de natureza comportamental com alunos que tenham apresentado conduta e/ou comportamento pessoal incompatível com os valores sociais isto é, comportamento pessoal contrário aos bons costumes ou contrários às normas estabelecidas no regulamento do curso.
O Conselho de Curso é composto por um número ímpar de membros – pelo menos 3 (três) – entre os quais, obrigatoriamente, estão o Director de Instrução, o Director da Escola e um Instrutor teórico ou de voo. Deve reunir-se no prazo máximo de 15 (quinze) dias após o encerramento das actividades da parte teórica e prática do curso, a fim de analisar os resultados obtidos, com o propósito de apresentar propostas de novo planeamento dessa parte do curso, se for o caso. Este Conselho reúne-se, também, por convocação da direcção da escola ou do Director de Instrução sempre que a gravidade e a natureza de determinada ocorrência sugerir a sanção/expulsão do aluno ou uma acção de ordem judicial Todas as reuniões do Conselho de Curso serão registradas em livro de actas, o qual deverá ser mantido sob a guarda e responsabilidade do Director de Instrução. As decisões podem variar entre a proposta para eliminação ou recomendar um novo programa de instrução e/ou por motivos de Segurança de Voo solicitar uma nova avaliação médica.
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7. CONDIÇÕES DE ADMISSÃO O curso PU destina-se a ser frequentado por sócios efectivos do ACM no pleno gozo dos seus direitos. Para frequentar o curso o interessado deverá satisfazer as condições de admissão e fazer a sua matrícula até oito dias antes do seu início. A matrícula do candidato estará condicionada à apresentação dos seguintes documentos:
§ Ficha de Inscrição/Matrícula preenchida; § Modelo 10 do INAC; § Bilhete de Identidade; § Autorização do pai ou responsável para poder iniciar a formação prática do curso, se for
menor de 18 anos; § Certificado de habilitações (o candidato deve ter completado a escolaridade mínima
obrigatória); § Certificado médico de aptidão de classe 2, emitido nos termos do Decreto-Lei n.º 250/2003,
de 11 de Outubro; § Duas fotografias tipo passe. § Cartão de Contribuinte;
Nota: O candidato deverá ser submetido a um exame médico por um especialista em medicina aeronáutica reconhecido pelo INAC e superar os requisitos médicos de Classe 2, devendo efectuá-lo de preferência até à data do início do curso. Todavia, a satisfação desse requisito deverá sê-lo obrigatoriamente até ao início da componente prática. Este exame poderá ser efectuado directamente no Centro de Medicina Aeronáutica do INAC ou, em alternativa, o ACM poderá indicar o contacto de um médico especialista, seu colaborador, que o candidato poderá consultar As matrículas serão limitadas ao número de vagas a determinar para cada curso, sendo as condições de preferência, as seguintes:
§ A antiguidade de sócio; § A menor idade.
Sendo o número de interessados superior ao número de vagas, os mesmos ocuparão uma lista de suplentes que poderão ser contactados para se matricularem até à data do início do curso. Aos indivíduos que pretendam inscrever-se como sócios do ACM para efeitos da frequência do curso PU, ser-lhes-á exigida, adicionalmente, a satisfação dos requisitos de inscrição que incluem:
§ Preenchimento da Ficha de Inscrição de associado; § Entrega de duas fotografias tipo passe; § Liquidação das quantias em vigor, referentes a:
o Jóia de inscrição; o Cartão de sócio; o Um ano de quotas.
Alunos Pilotos oriundos de cursos PU anteriores e com Cadernos ou com a disciplina de COM VFR ainda em atraso, poderão ser admitidos num novo curso a seu pedido.
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8. CUSTOS ASSOCIADOS O custo total do curso de PU é de 4.250,00 €. No ato da matrícula o candidato deve reconhecer e assinar uma declaração de aceitação dos termos deste regulamento, cujo modelo se inclui em Anexo para referência, devendo liquidar a quantia de 250,00 € (duzentos e cinquenta euros). Os pagamentos referentes às várias componentes do curso são definidas pela Direcção do ACM e afixadas na Sede, devendo ser liquidadas pelo candidato por qualquer meio de pagamento, de acordo com a seguinte planificação:
a) 1º Pagamento 1.000,00 € - Até à véspera da data do início da componente teórica; b) 2º Pagamento 1.000,00 € - Até à data de início da componente prática; c) 3º Pagamento 1.000,00 € - Até ao dia do 11º voo; d) 4º Pagamento 1.000,00 € - Até ao dia do 21º voo;
O 1º Pagamento inclui a instrução da componente teórica, o Diploma de Curso, o apoio geral de Secretariado e o material didáctico individual. O 2º, 3º e 4º pagamento incluem os custos associados à instrução de cada 10 horas de voo das 30 totais previstas. São considerados custos adicionais a suportar pelo AP, os seguintes:
a) As inspecções médicas para obtenção da Licença Médica Classe 2; b) Aquisição e certificação oficial da caderneta de voo; c) Aquisição e emissão oficial do cartão de aluno; d) Custos de inscrição no INAC para as provas teóricas em qualquer das PARTES ou
disciplina de COMUNICAÇÕES VFR; e) Deslocações ao INAC para prestação de provas teóricas ou para as inspecções médicas; f) Aulas suplementares para repetição de exames finais internos ou provas teóricas no INAC; g) Horas de voo efectuadas em excesso das 30 horas previstas, por falta de proficiência ou
regularidade do AP, cujo preço é de 125,00 EUR/hora; h) A prova prática para verificação da proficiência com o Piloto Examinador do INAC; i) As taxas legais junto do INAC para efeitos da emissão da licença PU (brevet);
Em caso de desistência do AP durante a componente teórica não haverá lugar a qualquer reembolso. Desistências durante a componente prática serão reembolsadas nas horas de voo não voadas. Para os APs oriundos de cursos PU anteriores e com a Parte I e II ou com a disciplina de COM VFR ainda em atraso, a matrícula e o 1º Pagamento correspondente à componente teórica, serão definidas pela Direcção antes do início de cada curso. Também os pagamentos da componente prática em falta para perfazer o total das 30 horas de voo poderão ser actualizadas.
9. CONDUÇÃO DO CURSO Antes do início de cada curso será convocada uma reunião preparatória para informação geral sobre a programação e para eventuais esclarecimentos sobre as diversas componentes e fases da instrução. Aquando da liquidação do 1º Pagamento, os candidatos receberão individualmente o seguinte material:
a) Carta aeronáutica Jeppesen 1:500.000; b) Checklist do avião c) Pasta individual do aluno
DVD ou pen com os seguintes manuais: a) Manual de Instrução Teórica do Curso de Ultraleves (Manual APAU); b) EUM/MCONT – Manual de Contacto;
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c) EUM/MUNIF – Manual de Uniformização; d) ACM/MOPS – Manual de Operações; e) Manual de voo da aeronave utilizada; f) Lápis, canetas e cadernos; g) Manual VFR h) FAA-h-8083-3a_AIRPLANE FLYING handbook i) FAA-h-8083-25a-Pilot's Handbook of Aeronautical Knowledge j) Legislação relacionada com a actividade dos ultraleves;
- DL 238/2004 - Utilização de aeronaves civis e ultraleves - REG 164/2006 - Construção certificação e operação de aeronaves ultraleves - DL 283/2007 - Utilização de aeronaves civis e ultraleves - REG 510/2008 - Primeira alteração ao Regulamento n.º 164_2006 - CIA 28/2006 - Regulamentação sobre a caderneta de voo específica para ultraleves - CIA 12/2007 - Notificação de acidentes e incidentes com aeronaves
É da responsabilidade do aluno a aquisição do seguinte material: a) Plotter; b) Calculador de Navegação Aérea E6B; c) Prancheta de voo; d) Auscultadores; e) Caderneta de voo;
9.1. COMPONENTE TEÓRICA a) A planificação e o horário da componente teórica serão publicados até ao dia da
reunião preparatória; b) Nessa planificação serão programadas no máximo 15 horas de instrução teórica
semanal. As semanas com feriados nacionais permitirão programar até 21 horas; c) As aulas terão lugar preferencialmente em horário pós laboral nos seguintes dias:
1) Todas as quartas, sextas-feiras e vésperas de feriados nacionais, das 20H30 às 23H30;
2) Aos sábados e dias de feriado nacional das 10H00 às 13H00 e das 14H30 às 17H30;
3) Aos domingos não estão previstas aulas, embora excepções de última hora possam determinar um máximo de três horas de aulas em horário a definir caso a acaso;
d) Não está previsto leccionar mais do que 8 horas de aulas por dia (sábados e feriados). Exceptuam-se eventuais revisões da matéria dada, por iniciativa de qualquer instrutor;
e) Motivos de força maior como a proximidade de provas teóricas no INAC poderão originar alterações e aumentar, ocasionalmente, a carga horária semanal. Para essa eventualidade utilizar-se-á os domingos em horário a estabelecer caso a caso (ver alínea c, 3. acima);
f) As aulas iniciar-se-ão impreterivelmente à hora marcada e as matérias serão leccionadas por períodos de 01H30 seguidos de um curto intervalo, exigindo-se pontualidade aos AP;
g) Para cada aula será preenchido pelo respectivo instrutor um impresso para efeitos do registo de presenças e da matéria leccionada;
h) Eventuais faltas dos APs a uma ou mais aulas semanais serão da sua exclusiva responsabilidade;
i) A última hora da carga horária prevista para cada disciplina será dedicada à prestação
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da avaliação escrita interna e posterior correcção; j) Para efeitos da inscrição nos exames teóricos no INAC qualquer candidato deverá
obter na avaliação interna a classificação mínima de 75% em cada disciplina; k) Não estão previstas aulas de repetição para os APs que tenham faltado ou não
tenham obtido a classificação mínima exigida na avaliação interna, pelo que será da sua responsabilidade submeter-se a nova prova de avaliação e suportar os custos inerentes;
l) O AP poderá ser proposto para eliminação, se não demonstrar assiduidade às aulas ou aproveitamento nas sucessivas provas internas.
9.2. COMPONENTE PRÁTICA a) Esta componente que se refere à instrução em voo, iniciar-se-á ainda durante a
componente teórica, sensivelmente dois meses após o início do curso, sem prejuízo das aulas teóricas previstas, devendo o AP ser detentor da Licença Médica referida no parágrafo 0;
b) Terminada a instrução da componente teórica, os voos efectuar-se-ão de manhã e de tarde, aos fins-de-semana e dias de feriado;
c) A instrução de voo poderá decorrer entretanto em qualquer dia da semana, de acordo com as disponibilidades dos APs, conquanto as condições meteorológicas assim o permitam. Todavia, enquanto houver instrução teórica, os voos no fim-de-semana ocorrerão apenas aos domingos;
d) O aluno piloto deve apresentar-se em boas condições físicas e psicológicas, de descanso e de alimentação;
e) Deve ser portador dos documentos pessoais e material didáctico necessário para a execução do voo (caderneta de voo, bloco para anotações, relógio com cronómetro, caneta, lapiseira, computador de voo etc.)
f) O aluno piloto deve vestir um traje apropriado: sapatos ou bota com sola de borracha, calças compridas, camisa/camisola de manga ou meia manga;
g) Por razões de segurança de voo é proibido o uso de pulseiras, fios soltos, brincos de argola, porta-chaves pendurados à cintura e qualquer objecto suspenso no corpo que seja visível;
h) Os voos de instrução devem ser conduzidos dentro das normas de segurança de voo e segundo a regulamentação vigente e as normas internas da escola;
i) Em caso de acidente por incumprimento voluntário das regras do ar e das normas internas da Escola, ver Manual de Operações (ACM/MOPS), o aluno piloto será totalmente responsável por todos os danos provocados quer ao ACM quer a terceiros. Nesta situação a Escola abrirá um processo de averiguações interno para apurar as causas bem como informará o INAC e as autoridades competentes;
j) É proibido ao piloto aluno o transporte de pessoas, animais e qualquer tipo de material a bordo que não seja o específico para a realização do voo solo;
k) Cada voo (missão) terá a duração de uma hora até uma hora e meia, devendo cada AP completar com aproveitamento 30 horas mínimas de tempo total nas várias fases, das quais pelo menos 08 horas em voo Solo, incluindo estas uma viagem de 120 MN;
l) Cada missão seguirá a programação prática (Syllabus), de acordo com o manual MIOPS, que determina o conjunto de manobras a demonstrar pelo instrutor ou a executar pelo AP durante o voo, ao longo das 30 horas previstas;
m) O AP não poderá progredir para além da 20ª missão da instrução de voo sem ter obtido aproveitamento na prova teórica de COM VFR no INAC;
n) Entretanto, para prosseguir com a instrução de voo para além da 12ª missão, o AP deverá ter obtido aproveitamento num dos cadernos da componente teórica, pelo menos;
o) Cada voo será precedido por um briefing preparatório que terá início cerca de uma
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hora antes (mínimo) da hora prevista para a descolagem. Após o voo terá lugar um debriefing para análise da instrução ministrada e da prática das manobras em voo, que durará o tempo considerado necessário sem no entanto exceder uma hora;
p) Para cada missão será preenchido um impresso para efeitos do registo da instrução ministrada versus programação prática, no qual será inscrita a classificação a atribuir ao AP referente a cada manobra executada bem como a classificação final da missão e, ainda, uma descrição do desempenho geral em voo;
q) A classificação das manobras em voo é atribuída como se indica:
AVALIAÇÃO
CLASSIF. SIGNIFICADO CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO
D Demonstração A manobra é demonstrada pelo instrutor de voo quando é executada pela primeira vez.
I Insatisfatório
− O aluno piloto viola as regras de tráfego aéreo sem que haja razão para isso. − O instrutor intervém nos comandos de voo ou nos sistemas auxiliares, para evitar acidentes perfeitamente previsíveis. − O instrutor considera que o aluno adoptou uma atitude perigosa − O aluno piloto revela dificuldade na execução dos exercícios, demonstrando não ter assimilado os conhecimentos no nível exigido pela missão.
S Satisfatório O aluno piloto apresenta dificuldades normais.
M Voo bom O aluno piloto demonstra facilidade e perfeição na execução da maioria dos exercícios da missão
E Voo excelente O aluno piloto demonstra facilidade e perfeição na execução de todos os exercícios da missão.
r) Relativamente à classificação final da missão, a mesma obedecerá ao critério acima apresentado, conforme no cômputo geral o desempenho do AP seja considerado pelo instrutor aquém, satisfaça ou exceda os parâmetros exigidos no syllabus;
s) A proficiência deverá ser progressivamente conseguida, sendo importante a regularidade dos voos principalmente durante a fase de antes de largado (até ao 12º voo). Nessa fase a disponibilidade do candidato é um factor que poderá obrigar à repetição de voos, pelo que não serão permitidas interrupções superiores a quinze dias sem voar;
t) Terminada a fase de antes de largado e para efeitos da referida proficiência, não serão permitidas interrupções da regularidade do voo superiores a vinte e dois dias sem voar;
u) Sendo que a meteorologia é um factor determinante para a realização de voos de instrução, situações de interrupção da regularidade supra mencionada por motivos de meteorologia não serão da responsabilidade da Escola. Assim, a repetição de um voo para retomar a proficiência por motivos de más condições meteorológicas, será considerada um voo extra, da responsabilidade do AP;
v) Situações de reconhecida interrupção da regularidade do voo originadas pela quebra da prontidão das aeronaves disponíveis para a instrução serão da responsabilidade da Escola, pelo que, qualquer voo extra será suportado pelo ACM;
w) No final das 30 horas o candidato será proposto para realizar a Prova Prática para verificação da proficiência em voo, que normalmente é efectuada no Aeródromo Municipal de Mirandela (LPMI) e na aeronave em que decorreu a instrução, sendo examinador um piloto reconhecido pelo INAC;
x) Antes da realização desta verificação o candidato deverá ter superado as provas teóricas no INAC, pelo que após a verificação concluída com aproveitamento o curso será dado por concluído.
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10. DISPOSIÇÕES FINAIS Todos os cursos são orientados pelo Director de Instrução (DI), nomeado pela Direcção da Escola (DE) e que depende directamente deste. As responsabilidades do DI encontram-se definidas no Manual de Instrução e Operações (MIOPS), devendo incentivar a criação do espírito aeronáutico e salvaguardar a disciplina pela promoção de um ambiente de sã camaradagem entre APs e instrutores. Os APs podem recorrer para o DI das acções e decisões que entendam menos correctas durante a condução do curso, não deixando seja a que pretexto for de as acatar com aprumo e respeito. A cada curso poderá ser atribuído por proposta de nomeação prévia, um Patrono, que assumirá a designação oficial do curso sendo para todos os efeitos legais reconhecido pelos APs e demais entidades. Incentivam-se os alunos a criar um emblema de curso que permita a identificação dos seus membros no futuro Sendo o Aero Clube de Mirandela uma Instituição de Utilidade Pública sem fins lucrativos, a sua Direcção reserva-se no direito de, antes do início dos cursos ou durante o seu decurso, proceder a eventuais ajustamentos dos custos referidos neste Regulamento, perante situações imprevisíveis relacionadas nomeadamente com o preço de combustíveis ou até à substituição de instrutores e consequente alteração de honorários e despesas inerentes. Igualmente, o ACM reserva-se no direito e obrigação de, sempre que o entenda necessário ou por determinação da entidade reguladora, alterar o syllabus do curso com a finalidade de melhorar a instrução de cada uma das componentes, o que poderá onerar (ou não) os preços estabelecidos. No caso da revisão de custos originar qualquer desistência, observar-se-á o conteúdo do item 8 Custos Associados deste regulamento.
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SET 2015 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento
11. ANEXOS 11.1. ANEXO 1 - DECLARAÇÃO
CONTRATO
1. O Aero Clube de Mirandela aqui designado por ACM, Contribuinte Fiscal nº 505259648 com sede social no Aeródromo Municipal de Mirandela, Estrada Nacional Nº 15 (Apartado 34) 5370-606 Mirandela, na qualidade de Entidade Formadora de Cursos de Pilotagem para Piloto de Ultraleves (PU) e o Exmo.(a) Sr.(a) __________________________________________________________________, Sócio nº ______, aqui reconhecido como Candidato/Aluno-Piloto (AP), possuidor do Bilhete de Identidade/CC nº _____________, emitido em ___ / ___ / ____ pelo Arquivo de Identificação de ______________, Contribuinte Fiscal nº _____________ e residente em ____________________________________________________ ____________________________________________________________________, estabelecem entre si como Contrato de Prestação de Serviços mutuamente aceite, os seguintes termos:
A. O ACM ministrará o CURSO DE PILOTAGEM PARA ULTRALEVES de acordo com o conteúdo do Regulamento Geral do Curso de PU e demais documentos relacionados, por um custo total de € 4.250,00 (quatro mil e duzentos e cinquenta euros).
B. O Candidato/Aluno-Piloto (AP) compromete-se a aceitar e a respeitar os termos da referida documentação, cujas cópias autenticadas lhe foram entregues.
2. Por estarem de acordo vão assinar nesta data a presente Declaração.
Mirandela, _____ de _______________de 20___
O ACM O Candidato
_____________________________ ________________________________
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SET 2015 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento
11.2. ANEXO 2 - INSTALAÇÕES
Aeródromo Municipal de Mirandela
Hangar
Sala de aulas
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11.3. ANEXO 3 – ORGANOGRAMA
PRESIDENTE DO AERO CLUBE DE MIRANDELA (Manuel Rodrigues)
ULTRALEVES António Mariz
PARAPENTE Assédio Santos
TESOURARIA M Rodrigues
SECRETARIA Francisco Santos
DIR. INSTRUÇÃO Manuel Rodrigues
INSTRUTORES TEÓRICOS José Ribeiro (Dir. Teóricas) Manuel Rodrigues António Mariz Jorge Oliveira Ambrósio Cordeiro Pedro Campos
INSTRUTORES PRÁTICOS Manuel Rodrigues Jorge Oliveira
CONSELHO DE CURSO António Mariz
Manuel Rodrigues Outro a designar
SEGURANÇA DE VOO Michael Luis
MANUTENÇÃO Henry Richard
ARQUIVO Manuel
Rodrigues
PLAN E OPERAÇÕES António Mariz
BIBLIOTECA Manuel Rodrigues
AEROMODELISMO Francisco Santos
LOGÍSTICA P. Campos
Nuno Oliveira
UNIFORMIZAÇÃO M Rodrigues, J. Oliveira
INFRA-ESTRUTURAS Paulo Guilherme
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SET 2015 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento
11.4. ANEXO 4 - CONTATOS
FUNÇÃO NOME TELEFONE E-MAIL
Presidente do ACM Manuel Rodrigues 914561316 [email protected]
Diretor da Escola Maj. António Mariz 964076025 [email protected]
Diretor de Instrução Cmdt Manuel Rodrigues 914561316 [email protected]
Coordenador Teóricas Eng. José Ribeiro 938469274 [email protected]
Instrutor voo Jorge Oliveira 968010919 [email protected]
Dir Aeródromo Paulo Guilherme 913974484 [email protected]
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Rev. 00 SET 2015 Regulamento Aero Clube de Mirandela
11.5. ANEXO 5 - AERÓDROMO
AIS – PORTUGAL
14 - 1MANUAL VFR
MIRANDELA LPMI
MIRANDELA AD
1 LOCALIZAÇÃO 1 LOCATION
Vale de Maceira - Passos - Mirandela4km (2.2NM) SW de Mirandela
Vale de Maceira - Passos - Mirandela4km (2.2NM) SW from Mirandela
2 DADOS DE REFERÊNCIA AD 2 AD REFERENCE DATA
LAT 412813NLONG 0071340W
LAT 412813NLONG 0071340W
Elevação: 403m/1322FT Elevation: 403m/1322FT
THR RWY 17 412816.07N0071339.66Welevação: 403m/1322FTTHR RWY 35 41275506N0071330.76Welevação: 395m/1296FT
THR RWY 17 412816.07N0071339.66W elevation: 403m/1322FTTHR RWY 35 41275506N0071330.76Welevation: 395m/1296FT
Temperatura média máxima:21.2º CTemperatura média mínima: 8.5º CNebulosidade anual (média): 4.5º CPrecipitação anual (média) : 524 mmVento predominante: NW
Max. temp (average): 21.2º CMin. temp (average): 8.5º CAnnual Nebulosity (average): 4.5º CAnnual Precipitation (average): 524 mmDominant Wind: NW
Declinação Mag: 03º W (2013)Variação Anual: 0.13º Decrescente
Mag.Var: 03º W (2013)Annual change: 0.13º Decreasing
3 ALTITUDE DE TRANSIÇÃO 3 TRANSITION ALTITUDE
5000FT AMSL
Classificação do Espaço Aéreo:G até FL095C acima de FL095
5000FT AMSL
Airspace Classification:G up to FL095C above FL 095
4 TRÁFEGO AUTORIZADO 4 APPROVED TRAFFIC
VFR
MTOM =<5700KG
Operações de Aviação Geral, Voos Humanitários (HUM), de Combate a Incêndios, de Emergência Médica (HEMS) e de Busca e Salvamento (SAR)Operação de Ultraleves - SIM
VFR
MTOM=<5700KG
General Aviation Operations, Humanitarian Flights (HUM), Fire Fighting Flights, Medical Emergency (HEMS), and Search and Rescue (SAR).Ultralight operation - YES
5 HORÁRIO DE OPERAÇÃO 5 HOURS OF OPERATION
Aeródromo: SR/SSHorário sujeito a coordenação mínima prévia de 24 horas: SR/0900 LMT, 1200/1400 LMT e 1900 LMT/SS, (o que ocorrer primeiro)
Aerodrome: SR/SSSubject to minimum prior coordination of 24 hours on the following periods:SR/0900 LMT, 1200/1400 LMT e 1900 LMT/SS, (whichever occurs first)
AUG 2015
AUG 2015
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AIS – PORTUGAL
14 - 2MANUAL VFRMIRANDELA LPMI
Administração do Aeródromo: 0900/1900 LMT
AD Administration:0900/1900 LMT
Segurança: 0900/1900 LMT Security: 0900/1900 LMT
6 ADMINISTRAÇÃO do AD 6 AD ADMINISTRATION
Endereço:Câmara Municipal de MirandelaLargo do Município5370-288 Mirandela
Tel:+351 278200200Fax: +351 278265753
Post:Câmara Municipal de MirandelaLargo do Município5370-288 Mirandela
Phone:+351 278200200Fax: +351 278265753
Entidade Gestora Aeródromo:Aero Clube de MirandelaAerodromo Municipal de Mirandela (Campo de Aviação Brito Pais) Estrada Municipal Nº15 - Passos Apartado Nº345370-602 Mirandela
AD Administration Entity:Aero Clube de MirandelaAerodromo Municipal de Mirandela (Campo de Aviação Brito Pais) Estrada Municipal Nº15 - Passos Apartado Nº345370-602 Mirandela
AD Tel- +351278979166TM - +351913487519
AD Fax: +351278979166Email- [email protected]
AD Phone- +351 278979166Mobil - +351 913487519
AD Fax: +351 278979166Email- [email protected]
Diretor do ADTel- +351 913974484Email- [email protected]
AD Director Phone- +351 913974484Email- [email protected]
Diretor do AD SubstitutoTel- +351 913962015Email- [email protected]
AD Director DeputyTel- +351 913962015Email- [email protected]
7 SERVIÇO DE FRONTEIRAS 7 CUSTOMS
Nil Nil
8 COMBUSTÍVEL E LUBRIFICANTE 8 FUEL AND OIL
Gasolina sem chumbo (95 e 98) a pedido com antecedência de 24H.
Unleaded gasoline (95 and 98). PPR 24 H.
9 REPARAÇÃO/MANUTENÇÃO 9 REPAIR FACILITIES
Nil Nil
10 COMBATE INCÊNDIOS CATEGORIA
10 FIRE FIGHTING CATEGORY
Não disponível (apenas extintores portáteis)Bombeiros Municipais se solicitados com antecedência de 24H.
Not available (only portable fire extinguishers).Fire Fighters under prior request (24H)
11 RESTRIÇÕES LOCAIS 11 LOCAL RESTRICTIONS
AUG 2015
AUG 2015
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AIS – PORTUGAL
14 - 7MANUAL VFRMIRANDELA LPMI
JAN 2015
JAN 2015
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AIS – PORTUGAL
14 - 9MANUAL VFRMIRANDELA LPMI
JAN 2015
JAN 2015
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Rev. 00 SET 2015 Regulamento Aero Clube de Mirandela
AIS – PORTUGAL
14 - 10MANUAL VFRMIRANDELA LPMI
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS / PHYSICAL CHARACTERISTICS
RWY Dimensões e pavimentoDimensions and surface
ResistênciaStrength
Distâncias DeclaradasDeclared Distances
TORA TODA ASDA LDA
17 750X30CONC
685 685 685 68535 685 685 685 685
Declive/Slope RWY 35: +1,15%Declive/Slope RWY 17: -1,15%APRON and TWY - CONC
ILUMINAÇÃO / LIGHTING
RWY APCH PAPI THR END TDZ RCL EDGE
SURFACE MOVEMENT GUIDANCE AND MARKINGS
ID SIGN WDI LDI RWY MARKS
TDZ MARKS
RWY DESIGNATION
RCL
X X (2) X X X
JAN 2015
JAN 2015
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SET 2015 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento
11.6. ANEXO 6 - AERONAVE A aeronave utilizada é o TECNAM P-92 ECHO bi-lugar de asa alta com trem do tipo triciclo. REQUISITOS LEGAIS Os comandos de voo, do motor, do hélice e os travões deverão poder ser operados quer pelo aluno quer pelo instrutor de forma normal e em simultâneo; Os instrumentos obrigatórios deverão estar instalados em local que permita a sua leitura a partir de cada um dos lugares dos ocupantes e se necessário em duplicado. Devem possuir os seguintes equipamentos:
a) Navegação:
i. Bússola magnética
ii. Altímetro com escala graduada em pés e acerto altimétrico em hectopascal (hPa) b) Equipamentos e controlo:
i. Velocímetro
ii. Indicador de coordenação em volta;
iii. Conta-rotações;
iv. Indicadores de temperatura e pressão de óleo do motor; c) Equipamentos de segurança:
i. Cintos de segurança tipo arnês com 3 ou 4 pontos de fixação e um único ponto de abertura;
ii. Bolsa de primeiros socorros;
iii. Extintor tipo ABC de, pelo menos, 2 Kg. A apólice de seguro relativa a cada uma das aeronaves utilizadas na instrução de voo deve assegurar cobertura a ocupantes e ser válida para todas as fases da instrução de voo, incluindo, designadamente, o voo solo, bem como para verificações de proficiência e provas de voo. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Em baixo apresenta-se uma série de fotos e desenhos da aeronave utilizada para a Instrução em Ultraleves bem como algumas das suas características técnicas mais relevantes.
Tecnam P-92 Eaglet.
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Rev. 00 SET 2015 Regulamento Aero Clube de Mirandela
FLIGHT MANUAL
Date: Issue 1: 10th December 2007 Doc. n° 27-13-002-00 1-3
P92-Eaglet SECTION 1 GENERAL
THREE-VIEW DRAWING
• Dimensions shown refer to aircraft weight of 450 kg and normal operating tire pressure.
• Propeller ground clearance 360mm • Propeller ground clearance with deflated front tire and nosewheel
shock absorber compressed by 142mm • Minimum ground steering radius 5.5m
NOTE
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SET 2015 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento
Características Técnicas
Dimensões
Largura 8,7 m
Comprimento 6,5 m
Altura 2,5 m
Estabilizador horizontal 2,9 m
Motor
Marca Rotax
Modelo 912 ULS
Tipo 4 cilindros horizontalmente opostos
Potência máxima 100 HP
Arranque Eléctrico
Combustível
Tipo Gasolina 95 Octanas ou superior AVGAS 100LL
Capacidade 45 l em cada asa = 90 l total
Endereço Aeródromo Municipal de Mirandela Estrada Municipal Nº15, Apartado 34 5370 Mirandela
Pesos
Peso Máximo à descolagem 450 Kg
Bagagem 20 Kg
Vazio 289 Kg
Carga máxima 161 Kg
Velocidades
Vfe (Vel. Max flaps em estendidos) 60 Kts – 110 Km/h
Vno (Vel. Max estrutural cruzeiro) 108 Kts – 200 Km/h
Vne (Vel. a não exceder) 140 Kts – 260 km/h
Va (Vel. de manobra) 80 Kts – 150 Km/h
Vs (Vel. de perda) 0º flaps – 40 Kts – 74 Km/h 15º flaps – 37 Kts – 69 Km/h 35º flaps – 35 Kts – 65 Km/h
Vx (Vel. melhor ang. ataque subida) 55 Kts – 102 Km/h
Vy (Vel melhor razão subida) 65 Kts – 120 Km/h
Vr (Vel. rotação) 45 Kts – 80 Km/h
Vobs (Vel. livrar obs 15 m desc e aterr) 50 Kts – 93 Km/h
Instrumentos do motor
Conta rotações em RPM Sim
Manómetro de temperatura de cabeças Sim
Manómetro de temperatura de óleo Sim
Manómetro de pressão do óleo Sim
Manómetro de pressão de combustível Sim
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Rev. 00 SET 2015 Regulamento Aero Clube de Mirandela
Voltímetro Sim
Indicador quantidade de combustível Sim
Instrumentos de navegação
Bússola magnética Sim
Velocímetro Kts
Coordenador de voltas 2 min (giroscópio
Altímetro Pés
Relógio analógico UTC
Variómetro Pés
Conta horas Minutos em decimais
GPS Sim
Conta G’s Sim
Outros equipamentos
Rádio VHF 1 frequência em standby
Interfonia Sim
Transponder Modo C
Bomba combustível eléctrica Emergência
Fusíveis Sim
Flaps e trim Eléctricos
Luz de aterragem/descolagem Sim
Luz STROBE Sim
Luz de NAV Sim
31
SET 2015 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento
Tecnam P-92 Eaglet dentro do hangar do Aeródromo de Mirandela
Painel de instrumentos do cockpit.
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SET 2015 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento
11.7. ANEXO 7 - PLANO DE VOOS DA FASE I – CONTACTO BÁSICO
VOOS / PARÂMETROS DE PROFICIÊNCIA EM VOO CONTACTO BÁSICO
Item DESCRIÇÃO Nº do Voo C01 C02 C03 C04 C05X C06 C07 C08 C09 C10 C11 C12X
Secção I – Operações antes do voo e procedimentos de descolagem 1.1 Planeamento do voo, doc e briefing meteo D I I I S S S S M M M M 1.2 Operações no solo D I I I S S S S M M M M 1.3 Pôr em marcha D I I I S S S S M M M M 1.4 Rolagem D I I I S S S S M M M M 1.5 Descolagem (normal, máxima performance) D I I I I I S S S S S S 1.6 Saída da área do aeródromo D I I I I I S S S S S M
Secção II – Voo alto 2.1 Subida (para a área de trabalho) D I I I S S S S M M M M 2.2 Identificação da área de trabalho D I I I S S S S M M M M 2.3 Voltas a subir (velocidade / razão constante) D I I I S S S S S S M M 2.4 Nivelar (a subir / a descer) D I I I S S S S S S S M 2.5 Linha de voo (com mudança de velocidade) D I I I S S S S M M M M 2.6 Voltas médias niveladas (30º e pranchamento) D I I I S S S S S S M M 2.7 Voltas apertadas niveladas (45º pranchamento) D I I I S S S S S S M M 2.8 Voo lento (com flaps / sem flaps) D I I I I I S S S S 2.9 Perda em frente, limpo D I I I I I S S S S 2.10 Perda caract. da aterragem (20º volta a descer) D I I I I S S S S 2.11 Recuperação de atitudes anormais D I I I I S S S S 2.12 Oito lento D I I I I 2.13 Chandelle D I I I I 2.14 Descida (com potência / sem potência) D I I I S S S S M M M M 2.15 Voltas a descer (velocidade / razão constante) D I I I S S S S S S M M
Secção IV – Procedimentos de chegada e aterragem 4.1 Aproximação e entrada no circuito D I I I I I S S S S S M 4.2 Circuito D I I I I I S S S S S S 4.3 Aterragem normal D I I I I I S S S S S S 4.4 Aterragem curta D I I I I I I S S S S 4.5 Aterragem sem flaps D I I I I I I S S S S 4.6 Aproximação e aterragem com motor em ralenti D I I I I S S S S 4.7 Tocar e andar D I I I I I I I S S S S 4.8 Borrego (na final / a baixa altitude / no chão) D I I S S S S 4.9 Procedimentos após voo D I I I S S S S M M M M
Secção V – Procedimentos anormais e de emergência 5.1 Simulação fogo no motor durante o arranque D I I I I S S S S 5.2 Simulação falha motor à descolagem D I I I I S S S S 5.3 Vibração do motor / hélice durante o voo D I I I I S S S S 5.4 Simulação de aterragem de precaução D I I I I S S S S 5.5 Simulação aterragem forçada D I I I I S S S S 5.6 Simulação de emergências (avaria de equip.) D I I I I S S S S
Secção VI – Outros Procedimentos 6.1 Atenção distribuída D I I I S S S S S S M M 6.2 Orientação (situational awareness) D I I I I I I S S S S S 6.3 Compensação/coordenação D I I I I I I S S S S S 6.4 Procedimentos rádio D I I I I I I S S S S S 6.5 Verificações em voo D I I I S S S S M M M M 6.6 Utilização do checklist D I I I S S S S M M M M 6.7 Planeamento em voo D I I I S S S S S 6.8 Arte de pilotar D I I I I I I S S S S S 6.9 Conhecimentos gerais I I I I S S S S M M M M 6.10 Procedimentos de emergência I I I I I I I S S S S S
TIPO DE VOO DC DC DC DC DC DC DC DC DC DC DC DC DURAÇÃO DO VOO 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 Nº de ATERRAGENS 02 02 03 03 03 06 06 06 06 08 05 05
34
Rev. 00 SET 2015 Regulamento Aero Clube de Mirandela
VOOS / PARÂMETROS DE PROFICIÊNCIA EM VOO
CONTACTO BÁSICO
Item DESCRIÇÃO Nº do Voo
C13 C14 C15 C16 C17 C18 C19 C20X
Secção I – Operações antes do voo e procedimentos de descolagem 1.1 Planeamento do voo, doc e briefing meteo M M M M 1.2 Operações no solo M M M M 1.3 Pôr em marcha M M M M 1.4 Rolagem M M M M 1.5 Descolagem (normal, máxima performance) M M M M 1.6 Saída da área do aeródromo M M M
Secção II – Voo alto 2.1 Subida (para a área de trabalho) M M M 2.2 Identificação da área de trabalho M M M 2.3 Voltas a subir (velocidade / razão constante) M M M 2.4 Nivelar (a subir / a descer) M M M 2.5 Linha de voo (com mudança de velocidade) M M M 2.6 Voltas médias niveladas (30º e pranchamento) M M M 2.7 Voltas apertadas niveladas (45º pranchamento) M M M 2.8 Voo lento (com flaps / sem flaps) S S S 2.9 Perda em frente, limpo S S S 2.10 Perda caract. da aterragem (20º volta a descer) S S S 2.11 Recuperação de atitudes anormais S S S 2.12 Oito lento I S S 2.13 Chandelle I S S 2.14 Descida (com potência / sem potência) M M M 2.15 Voltas a descer (velocidade / razão constante) M M M
Secção IV – Procedimentos de chegada e aterragem 4.1 Aproximação e entrada no circuito M M M M 4.2 Circuito S S S S 4.3 Aterragem normal S S S S 4.4 Aterragem curta S S S S 4.5 Aterragem sem flaps S S S S 4.6 Aproximação e aterragem com motor em ralenti S S S S 4.7 Tocar e andar S S S S 4.8 Borrego (na final / a baixa altitude / no chão) M M M M 4.9 Procedimentos após voo M M M M
Secção V – Procedimentos anormais e de emergência 5.1 Simulação fogo no motor durante o arranque S S S S 5.2 Simulação falha motor à descolagem S S S S 5.3 Vibração do motor / hélice durante o voo S S S S 5.4 Simulação de aterragem de precaução S S S S 5.5 Simulação aterragem forçada S S S S 5.6 Simulação de emergências (avaria de equip.) S S S S
Secção VI – Outros Procedimentos 6.1 Atenção distribuída M M M M 6.2 Orientação (situational awareness) M M M M 6.3 Compensação/coordenação S S S S 6.4 Procedimentos rádio M M M M 6.5 Verificações em voo M M M M 6.6 Utilização do checklist M M M M 6.7 Planeamento em voo S S S S 6.8 Arte de pilotar S S S S 6.9 Conhecimentos gerais M M M M 6.10 Procedimentos de emergência M M M M
TIPO DE VOO DC VS DC VS DC VS VS DC DURAÇÃO DO VOO 00:30 00:45 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 Nº de ATERRAGENS 03 05 05 08 05 05 05 05
35
SET 2015 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento
11.8. ANEXO 8 - PLANO DE VOOS DA FASE II – NAVEGAÇÃO VFR (NV)
VOOS / PARÂMETROS DE PROFICIÊNCIA EM VOO NAVEGAÇÃO VFR
Item DESCRIÇÃO Nº do Voo
N01 N02 N03X N04 N05 N06 N07 N08 N09X
Secção I – Operações antes do voo e procedimentos de descolagem 1.1 Planeamento do voo, doc e briefing meteo D I S S S M 1.2 Operações no solo M M M M M M 1.3 Pôr em marcha M M M M M M 1.4 Rolagem M M M M M M 1.5 Descolagem (normal, máxima performance) M M M M M M 1.6 Saída da área do aeródromo I I S S S M
Secção III – Navegação, procedimentos em rota 3.1 Nivelar S M M M M M 3.2 Navegação estimada D I S S S S 3.3 Leitura de cartas/mapas D I S S S S 3.4 Controlo da altitude I I S M M M 3.5 Controlo do rumo I I S M M M 3.6 Controlo da velocidade I I S M M M 3.7 Mudança de altitude, rumo e velocidade I I S M M M 3.8 Reconhecimento de objectivos D I S S S S 3.9 Orientação/controlo de rota D I S S S S 3.10 Gestão do progresso do voo D I S S S S 3.11 Verif. em voo (comb., motor, gelo no carb, etc) I I S S S M 3.12 Tempo e revisão dos ETA´s D I S S S S 3.13 Alteração à rota D I S S S S 3.14 Cálculos de combustível D I S S S S 3.15 Execução de registos D I S S S M 3.16 Diversão para um alternante (planeamento e execução) D I S S S S 3.17 Descida em rota D I S S S M
Secção IV – Procedimentos de chegada e aterragem 4.1 Aproximação e entrada no circuito D I S S S M 4.2 Circuito M M M M M M 4.3 Aterragem (normal / curta / sem flaps) M M M M M M 4.7 Tocar e andar M M M M M M 4.8 Borrego M M M M M M 4.9 Procedimentos após voo M M M M M M
Secção V – Procedimentos anormais e de emergência 5.1 Simulação fogo no motor durante o arranque S S S S S S 5.2 Simulação falha motor à descolagem S S S S S S 5.3 Vibração do motor / hélice durante o voo S S S S S S 5.4 Simulação de aterragem de precaução S S S S S S 5.5 Simulação aterragem forçada S S S S S S 5.6 Simulação de emergências (avaria de equip.) S S S S S S
Secção VI – Outros Procedimentos 6.1 Atenção distribuída S S S S S M 6.2 Orientação (situational awareness) I I S S S M 6.3 Compensação/coordenação S S S S S S 6.4 Procedimentos rádio D I S S S M 6.5 Verificações em voo M M M M M M 6.6 Utilização do checklist M M M M M M 6.7 Planeamento em voo D I S S S S 6.8 Arte de pilotar I I S S S S 6.9 Conhecimentos gerais S S S S S M 6.10 Procedimentos de emergência S S S S S M
TIPO DE VOO DC DC DC VS DC DC VS VS DC DURAÇÃO DO VOO 01:15 01:15 01:15 01:15 01:00 00:45 01:30 01:30 01:00 Nº de ATERRAGENS 03 03 03 03 03 03 03 03 03