epônimos

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Epônimos - Sinal de Kunekel – Rede ganglionar fica “pintada” com pigmentos da tatuagem. - Estrias pneumáticas de Simonim – Marcas de pneu (víbices) - Espectro equimótico de Legrand Du Saulle – Variação de coloração das equimoses Vermelho – Violeta – Azul – Verde – Amarelo - Mancha de Tardieu – Petéquias nos pulmões e coração principalmente em Asfixias - Sinal de Strasmann – Afundamento do segmento golpeado com Martelo - Sinal de Mapa Mundi de Carrara – Múltiplas lesões dentro do Sinal de Strasmann - Sinal de Chavny – Para saber a ordem das feridas incisas; a mais regular é a primeira - Anel de Fisch – Zona de contusão/escoriação + Enxugo - Câmara de mina de Hoffman – Em tiros encostados com superfície óssea abaixo, os gases do tiro batem no osso e voltam arrebentando o tecido - Sinal de Puppe-Werkgaetner – Marca da boca e massa de mira do cano, quando tiro encostado com força - Sinal de Benassi – Fuligem que fica no osso quando tiro encostado com superfície óssea abaixo - Sinal de Schuskanol – Fuligem e elementos de tiro secundário no túnel do tiro - Funil invertido de Bonnet – Indica entrada e saída de PAF. A saída é maior. - Sinal de Motalti – Presença de fuligem nas vias respiratórias (traquéia); diferencia morte de vivo em incêndios – carbonização - Sinal de Janesie-Jeliac – Flictenas sem leucócitos - Sinal de Chambert – Proteínas plasmáticas em flictenas - Sinal de Luchtemberg – Lesão por eletricidade natural; lesão arboriforme, com hematomas e fraturas, podendo desaparecer

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Page 1: Epônimos

Epônimos

- Sinal de Kunekel – Rede ganglionar fica “pintada” com pigmentos da tatuagem.- Estrias pneumáticas de Simonim – Marcas de pneu (víbices)- Espectro equimótico de Legrand Du Saulle – Variação de coloração das equimoses Vermelho – Violeta – Azul – Verde – Amarelo- Mancha de Tardieu – Petéquias nos pulmões e coração principalmente em Asfixias- Sinal de Strasmann – Afundamento do segmento golpeado com Martelo- Sinal de Mapa Mundi de Carrara – Múltiplas lesões dentro do Sinal de Strasmann- Sinal de Chavny – Para saber a ordem das feridas incisas; a mais regular é a primeira- Anel de Fisch – Zona de contusão/escoriação + Enxugo- Câmara de mina de Hoffman – Em tiros encostados com superfície óssea abaixo, os gases do tiro batem no osso e voltam arrebentando o tecido- Sinal de Puppe-Werkgaetner – Marca da boca e massa de mira do cano, quando tiro encostado com força- Sinal de Benassi – Fuligem que fica no osso quando tiro encostado com superfície óssea abaixo- Sinal de Schuskanol – Fuligem e elementos de tiro secundário no túnel do tiro- Funil invertido de Bonnet – Indica entrada e saída de PAF. A saída é maior.- Sinal de Motalti – Presença de fuligem nas vias respiratórias (traquéia); diferencia morte de vivo em incêndios – carbonização- Sinal de Janesie-Jeliac – Flictenas sem leucócitos - Sinal de Chambert – Proteínas plasmáticas em flictenas- Sinal de Luchtemberg – Lesão por eletricidade natural; lesão arboriforme, com hematomas e fraturas, podendo desaparecer- Sinal de Jelinek – Lesão por eletricidade artificial; queimadura elétrica circular em salpicos metálicos, elíptico, de bordas altas- Sinal de Piacentino – Ocorre em lesões por energia elétrica; é um pontilhado hemorrágico no pescoço, tórax e as vezes na conjuntiva- Sinal de Martin – Roturas e infiltrações sanguineas do tecido muscular- Sinal de Thoinot – Zona violácia nas bordas do sulco- Sinal de Bonnet – Marcas da trama do laço- Sinal de Amussat – Secção transversal da túnica íntima da carótida comum. “Você leva para almoçar quem é íntimo”- Sinal de Friedberg – Sufusão hemorrágica da túnica externa da carótida comum. “Do lado de fora faz frio”- Sinal de França – Escoriação em meia lua na túnica íntima da carótida

Page 2: Epônimos

- Sinal de Ziemke – Lesão da túnica íntima das jugulares. “Jugular é a última coisa, assim como o Z”.- Sinal de Sommer e Larcher – Quando individuo morre com olho aberto, a parte branca fica preta pela evaporação- Sinal de Ripault – Deformação da pupila e íris com o toque no globo ocular; ocorre após 8 horas da morte- Mancha verde abdominal – 1º sinal da putrefação – fase de coloração. 20-24 horas- Circulação póstuma de brouardel – Gases da putrefação empuram a circulação, ficando visível.- Sinal de Morestin - Máscara equimótica da face ou cianose céfalo-cervical- Docimásia Hidrostática de Galeno - Teste de imersão dos pulmões para ver se o feto respirou ou não, sendo positivo na flutuação em água, considerando-se a flutuação do bloco respiratório, de cubos de pulmão e de um cubo após a compressão submersa- Sinal de Mankof - Contagem prévia do pulso radial, compressão no ponto doloroso, e nova contagem do pulso. Na existência de dor há aumento dos batimentos.- Sinal de Levi - Contração da pupila ao pressionar-se um ponto doloroso no corpo do paciente- Sinal de Müller - Marca-se a região onde a dor é referida. Comprime com o dedo o ponto que não seja sensível, a dor rapidamente passa ao comprimir o ponto doloroso. Quando há simulação o paciente não percebe a mudança- Sinal de Nerio Rojas - Também conhecido como sinal do dilaceramento crucial, que se caracteriza pelo rasgão em forma de cruz, no orifício de entrada de projétil de arma-de-fogo causado no tecido da roupa.- Sinal de Paltauf - Manchas equimóticas subserosas (asfixias, mais freqüentes no afogamento).- Vísceras de Lacassagne - Congestão plurivisceral.