epidemiologia da rubéola e do sarampo

24
Rubéola

Upload: debora-belniak

Post on 06-Jul-2015

789 views

Category:

Health & Medicine


1 download

DESCRIPTION

Trabalho de epidemiologia apresentado na UEPG sobre sarampo e rubéola em 2013.

TRANSCRIPT

Page 1: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

Rubéola

Page 2: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

- Descrição

. Doença exantemática aguda;

. Alta contagiosidade;

. De curso benigno;

. Na gravidez interfere na formação do

feto.

Page 3: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

- Rubéola congênita

. Pode comprometer o desenvolvimento do

feto e causar aborto, morte fetal e

anomalias congênitas;

. Pode ser transitória, permanente ou

tardia.

Page 4: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo
Page 5: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

- Taxa de incidência de SRC por Estado

brasileiro

Page 6: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

- Espacialização por Estado brasileiro

em 2011

Page 7: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

- Agente etiológico: Rubivírus, família

Togaviridae

- Transmissão

. contato com as secreções nasofaríngeas de

pessoas infectadas, disseminação de

gotículas ou através de contato direto com os

pacientes ou contato com objetos

contaminados com secreções nasofaríngeas,

sangue e urina.

Page 8: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

- Suscetibilidade geral, afetando

principalmente as crianças.

- Imunidade

. Adquirida após infecção ou através da

vacinação;

. Permanece imune por praticamente

toda a vida.

Page 9: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

- Manifestações clínicas

. Inicia-se na face, couro cabeludo e

pescoço, posteriormente para o tronco

e membros. Apresenta febre baixa e

linfadenopatia retro-auricular, occipital

e cervical posterior.

Page 10: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

- Diagnóstico laboratorial

. Detecção de anticorpos IgM no

sangue na fase aguda da doença,

anticorpos IgG são detectados anos

após a infecção.

Page 11: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

- Tratamento

. Não há um tratamento específico;

. Os sinais devem ser tratados de

acordo com a sintomatologia.

Page 12: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

- Aspectos epidemiológicos

. Introduzida na lista de doenças de

notificação compulsória, na déc. de 90;

. Em 2007 ocorreu um aumento no

número de casos confirmados;

. Houve uma grande campanha de

vacinação em 2008;

. Meta de eliminar a rubéola e a SRC

até o ano de 2010 (não cumprida).

Page 13: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

Sarampo

Page 14: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

- Descrição

. Doença infecciosa aguda, de natureza

viral, grave, transmissível e extremamente

contagiosa, muito comum na infância;

. Mais grave em crianças desnutridas ou

menores de 1 ano.

Page 15: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

- Agente etiológico: Morbillivirus,

família Paramyxoviridae

- Transmissão

. Através do contato com secreções

nasofaríngeas;

. Por dispersão de gotículas com partículas

virais no ar.

Page 16: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

- Suscetibilidade geral, atingindo

geralmente crianças.

- Imunidade

. Adquirida após a infecção ou através da

vacinação;

. Lactantes cujas mães já tiveram a doença

ou foram vacinadas possuem anticorpos

nos primeiros meses de vida;

. Permanece imune por quase toda a vida.

Page 17: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

- Manifestações clínicas

. Febre alta (acima de 38,5ºC);

. exantema máculo-papular generalizado;

. tosse, coriza e conjuntivite;

. manchas de Koplik (pequenos pontos

brancos que aparecem na mucosa bucal,

antecedendo ao exantema).

Page 18: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

. As manifestações clínicas de dividem

em 3 momentos:

1. Período de infecção - dura cerca de 7

dias,surge febre, acompanhada de tosse

produtiva, coriza, conjuntivite e fotofobia. Do 2°

ao 4° dias desse período, surge o exantema,

quando se acentuam os sintomas iniciais;

2. Remissão – caracteriza-se pela diminuição

dos sintomas, declínio da febre. O exantema

torna-se escurecido;

Page 19: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

3. Período toxêmico – o sarampo é uma doença

que compromete a resistência do hospedeiro,

facilitando a ocorrência de superinfecção viral

ou bacteriana. febre, por mais de 3 dias, após o

aparecimento do exantema, é um sinal de

alerta, indicando o aparecimento de

complicações.

Page 20: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

- Diagnóstico laboratorial

. Realizado mediante detecção de

anticorpos IgM no sangue, na fase

aguda da doença, desde os primeiros

dias até 4 semanas após aparecimento

do exantema.

Page 21: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

- Tratamento

. Não existe tratamento específico;

. A criança deve ingerir vitamina A;

. Manter a hidratação;

*- tratamento profilático com

antibióticos é contraindicado.

Page 22: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

- Aspectos epidemiológicos

. realizado mediante detecção de

anticorpos IgM no sangue, na fase aguda

da doença, desde os primeiros dias até 4

semanas após aparecimento do exantema

. a evolução clínica e a letalidade são

influenciadas pelas condições

socioeconômicas, o estado nutricional e

imunitário do doente

Page 23: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

. No Brasil, o sarampo é doença de

notificação compulsória desde 1968;

. Manutenção do sistema de vigilância

epidemiológica da doença, com vistas à

detecção oportuna de

todo caso importado e à adoção de

todas as medidas de controle

pertinentes ao caso

Page 24: Epidemiologia da Rubéola e do Sarampo

Apresentado na UEPG-

Universidade Estadual de Ponta Grossa

Por Débora G. Belniak e

Vanessa R. de Andrade